02 - A Companheira de Rory - Jss

8/13/2019 02 - A Companheira de Rory - Jss

http://slidepdf.com/reader/full/02-a-companheira-de-rory-jss 1/62

SÉRIE COALIZÃO VAMPIRO 02:A COMPANHEIRA DE RORY

Disponibilização e Revisão Inicial: Mimi

Revisão Final: Beatriz

Gênero: Hetero / Sobrenatural



angellicas.blogspot.com2

Callie Marks nunca imaginou que quando pegou o buquê no casamento de sua

melhor amiga... também iria cumprir seu destino no mesmo lugar. Rory Hale era o

homem mais bonito, mais doce que já conhecera. le também era o mais inating!"el.

#indo, rico e inteligente, Rory nunca estaria interessado nela. le n$o iria para uma

mulher gorda, chata, que era uma che% e so%ria a rejei&$o de seu passado. 'uem queria

uma enjeitada que nunca tinha sequer conhecido quem eram seus pais( Mal ela sabia...

ele esta"a muito interessado. )n%eli*mente, ele também era um "ampiro que era

go"ernado pelo destino no departamento de acasalamento. +ua companheira n$o seria

sua escolha.

Rory Hale tinha gostado de Callie Marks desde que a conhecera no casamento de

seu irm$o. mbora n$o pudesse sentir desejo por ninguém, eceto sua companheira de"erdade, ele e Callie tinham uma cone$o. les se tornaram amigos cautelosos e ele

deseja"a que pudesse o%erecer-lhe mais. ebaio de seu eterior con%iante, Rory tinha

suas pr/prias inseguran&as, mas Callie parecia pensar que ele era especial. +eu cora&$o

di*ia sim... mas seu corpo esta"a sem resposta.

0té que a tocou e descobriu que ela era sua companheira1

Rory %oi atingido por instintos de acasalamento e sua necessidade de possuir e

dominar Callie. Callie poderia recusar quem ela realmente era e o que signi%ica"a ser a

companheira de um "ampiro( 0 guardi$ de sua alma. Rory está determinado a

con"encê-la... de qualquer maneira poss!"el1




COMENTÁRIOS DA REVISÃO

Mimi

Muito gostoso é a de%ini&$o desse li"ro. Rory é irremedia"elmente 23.

4s irm$os sabem como tratar uma mulher e dar o que ela precisa. Homens que

quando acham suas companheiras pegam no la&o. kkkk

Beatriz

ste instinto possessi"o para dominar a companheira é "iciante1

Rory e Callie, cada qual com suas inseguran&as, que se encaiam per%eitamente,

s$o per%eitos um com o outro.




CAPÍTULO UMCAPÍTULO UMCAPÍTULO UMCAPÍTULO UM

Callie Marks suspirou quando olhou para o bolo de casamento na mesa ao lado dela.

Ela realmente queria um pedaço. Era de uma das melhores cozinhas de pastelarias da cidade

de Denver. Mármore de chocolate com recheio de mousse e cobertura de chocolate.

5$o. 5enhum bolo. Ela já tinha comido o suficiente do buffet incrível nesta recepço!

para alimentar um e"#rcito. $ %ltima coisa que precisava era de um pedaço desse bolo com

calorias suficientes para adicionar um pouco mais a sua bunda.

Callie tinha sido sempre o que uma de suas mes adotivas mais a&radáveis havia

chamado de 'curvilínea( quando era uma adolescente. Callie chamava)o do que era... era

&orda. Ela estava constantemente lutando contra um e"tra de * k& que no precisava em seu

corpo e &eralmente era derrotada pelo chamado delicioso chocolate! alimentos ricos e

aperitivos deliciosos.

u certamente entrei em um dos melhores campos para manter meu peso. u s/ tinha que ser

um che%.

Ela era chefe de cozinha de um restaurante muito conceituado. +m &rande feito para

uma mulher que tinha apenas ,- anos de idade. Ela amava seu trabalho. ostava de

alimentar as pessoas. /o havia nada melhor do que criar um novo deleite &astron0mico.

Callie empurrou o prato para lon&e dela. Estava completamente vazio. Ela sentou)se

em sua cadeira na mesa da noiva para assistir a dança da noiva e do noivo.

1rianna Cole era sua melhor ami&a. Ela tinha acabado de se casar depois de um

namoro rápido com Ethan 2ale! um homem rico! lindo e encantador. Eles pareciam to

incrivelmente felizes. Ethan parecia totalmente encantado com sua linda! esbelta noiva de

cabelo louro.

Callie soltou um lon&o suspiro e tentou no sentir uma pontada de inveja. Ela amava

1rianna como uma irm e queria a sua felicidade mais do que qualquer coisa. 1ri tinha sido




vítima de uma forma rara de leucemia! que parecia estar em remisso. Callie rezou para que

no voltasse. Ela ainda tinha pesadelos sobre os dias ne&ros da doença de 1rianna e tentando

che&ar a termos com a perda da %nica pessoa que tinha! que era como uma família para ela!

mesmo que no estavam relacionadas ao san&ue.

star ainda um pouquinho ciumenta era apenas ego!sta depois do que 3rianna passou. la

merecia este casamento de conto de %adas e o homem dos seus sonhos.

Callie reconheceu que estava um pouquinho e&oísta. 3implesmente no podia ajudá)

lo. Mas realmente estava e"tremamente feliz por ter sua melhor ami&a feliz e saudável.

Ela alisou as saias de seu vestido azul de dama de honra. Ele era de um azul pálido!

com adoráveis acentos cintilantes de rosa. 1rianna tinha dei"ado)a escolher o estilo! um fato

para o qual Callie era muito &rata. Ela escolheu um estilo de cintura alta! de comprimento no

cotovelo que iria esconder a sua fi&ura rechonchuda. Callie amou vesti)la. 4ena que

provavelmente nunca o usaria novamente.

Ela franziu a testa com o pensamento! che&ando a pu"ar um cacho perdido de seu

cabelo escuro! rebelde. Ela o tinha prendido em um coque! mas era encaracolado e lon&o.

Elos escaparam e enrolaram em torno de seu rosto. /o tinha olhado no espelho! mas tinha

certeza de que seu cabelo estava um desastre.

Com seus olhos e cabelos castanhos escuros! pele clara era difícil detectar quais eram

as suas ori&ens. Callie realmente no sabia por que ela foi uma criança abandonada.

$bandonada em um parque local e nunca reclamada! ela foi levada at# os serviços para

crianças e tinha passado por vários pais adotivos. /unca tinha sido aprovada.

Callie saltou quando uma mo &rande e escura deslizou um prato sobre a mesa que

parou em frente a ela. Ela tinha estado to absorta em seus pensamentos! que no tinha visto

o homem sequer se apro"imar da mesa.

3eus olhos se levantaram para ver 5or6 2ale sentar diretamente em frente a ela! um

pedaço de bolo &rande o suficiente para alimentar 78 pessoas em frente a ele. Ele deslizou um

pedaço menor 9 talvez apenas &rande o suficiente para alimentar cinco pessoas perto dela.




:Eu no quero isso.: Disse a ele! irritada a&ora que tinha que realmente olhar para o

bolo em frente a ela.

:4or que no;: 5or6 levantou a cabeça e lançou)lhe um sorriso estou t$o con%uso

quando começou a comer seu pedaço com prazer <bvio. :Está fantástico.:

Callie revirou os olhos! tentando no se encantar com a amostra incrivelmente linda de

masculinidade. 4elo $mor de Deus! o homem tinha que parecer to malditamente perfeito;

Ele tinha comido mais em uma noite do que qualquer homem normal comeria em um m=s! e

ele ainda no parecia que tinha uma &rama de &ordura em seu corpo. Era nojento. $inda

assim... ela tentou ser educada. Ele era o novo cunhado de 1rianna. :Eu estou tentando no

comer doces! 5or6. >enho que cuidar com o que como.:

5or6 continuou a sorrir enquanto consumiu o seu pedaço de bolo de tamanho &i&ante.

:4or que olhar quando pode comer isso;: Ele fez uma pausa para atirar)lhe um olhar curioso.

:Como sabe que sou 5or6; ?iam estava sentado aqui mais cedo.:

:@uem mais seria; Aomos apresentados durante o ensaio.: Ela empurrou o pedaço de

bolo para o meio da mesa quando respondeu.

:?iam e eu somos &=meos. /<s somos id=nticos.: Ele respondeu! polindo a massa

&i&antesca e colocando seu &arfo no prato. Blhou para ela com curiosidade.

Eles no eram id=nticos! Callie pensou. /o # verdade. Embora ambos fossem

incrivelmente bonitos! com cabelo preto meia)noite que apenas tocava a traseira de seu

colarinho e os olhos muito escuros! 5or6 era apenas... diferente. 3im... eles estavam vestidos

de smokin&s parecidos e eles estavam muito parecidos... mas ela nunca confundiu um do

outro.

Ela balançou a cabeça! quando respondeu! :/o so realmente e"atamente i&uais.:

5or6 parecia perple"o. :$ maioria das pessoas no pode nos diferenciar.:

+ério( ?iam era atraente! como era seu irmo /athan! mas 5or6... era uma tentaço

andando. Ela olhou em torno para ?iam! mas no o viu no meio da multido. /o tinha nada

para comparaço! mas duvidava que jamais fosse confundir os dois. ?iam no a dei"ava




nervosa. 5or6 definitivamente fazia. Era como se ela pudesse sentir os horm0nios masculinos

que vinham do outro lado da mesa! fazendo)a querer saltar a mesa e atacar.

Callie cruzou os braços na frente dela e respondeu defensivamente! :Eu s< acho que

voc= no # i&ual! isto # tudo.:

:sso si&nifica que eu sou o %nico bonito;: Ele per&untou esperançosamente! sorrindo.

Era estranho! mas no estava flertando. Era quase como se quisesse validaço. Callie

se recusou a dar)lhe isso. 3ua cabeça era! provavelmente! inflada o suficiente. :3em

comentários.:

$ cara de 5or6 caiu. :$cho que isso si&nifica que no sou.:

Callie procurou em seu rosto sinais de vaidade! mas no viu nada e"ceto honestidade

crua. @uando fi"ou em seus traços perfeitos e olhou para a sua massa ondulada de cabelo

escuro com uma pequena vertente perdida que parecia separar)se das outras! ela quis che&ar

e escová)la de volta no lu&ar.

6amos, Callie. Caia na real. 4 cara tem que saber que é incri"elmente lindo. 5$o sinta pena

dele.

:$cho que no.: 5espondeu ela! sentindo)se ainda mais culpada quando ele parecia

ainda mais abatido. @uerendo v=)lo sorrir novamente ela ofereceu. 4e&ue o meu bolo.: Ela

empurrou)o na frente dele.

Ele empurrou)o de volta. :Eu sei que voc= quer.:

:Eu no.: 5espondeu com firmeza.

:oc= quer.: Ele começou a sorrir novamente.

:/o.: Ela insistiu.

:amos! Callie. Estava olhando para a mesa do bolo como um ti&re olha para a carne

crua. oc= queria. F por isso que eu trou"e.:

4h, merda. Ela &emeu interiormente. 3eria ela realmente <bvia; :Eu sou um chef.

Estava apenas verificando a concorr=ncia.:




:oc= queria provar a competiço. $dmita)o. Ele pe&ou o prato e colocou)o em frente

a ele. 4e&ando um &arfo limpo! ele pe&ou um pedaço do bolo irresistível! che&ou em cima da

mesa e se&urou G boca. Ela abriu automaticamente e ele lar&ou)o suavemente entre os lábios.

Callie fechou os olhos! enquanto o chocolate de seda deslizou sobre seu paladar. Ela

quase &emeu. Era a perfeiço. Ela abriu os olhos para v=)lo se&urando outra mordida. Ela

deslizou a cadeira para trás. :/o! 5or6. /o posso.:

Ele parecia perple"o. :4or qu=;:

Callie estava ficando chateada. 3erá que precisava ser clara para ele; :Caso voc= no

tenha notado! no posso pa&ar as calorias.:

5or6 se sentou em sua cadeira! dei"ando o &arfo sobre o prato. :Eu no percebi. oc=

está bem para mim.:

+e eu parecesse t$o bem, "ocê estaria me pedindo o n7mero do meu tele%one. 8oderia con"idar-

me para dan&ar. 8or que "ocê te"e que di*er, com nada além de con%us$o e interesse indi"idual(

/o era culpa dele. Ele simplesmente no estava interessado. Callie no podia nem

culpar o fato de que ele estava li&ado. 1rianna tinha dito que todos os irmos eram solteiros e

desape&ados. 5or6 s< no a queria.

Ela a&arrou o prato de bolo e pu"ou)o para sua frente. 'ue diabo1 Ela teria cuidado

amanh.

5or6 pe&ou um copo limpo e encheu)o com champanhe! saudando)a antes que o

elevou a sua boca. Ele no che&ou a sorrir! mas seus lábios tremiam.

Deus! ele era irresistível. 5or6 podia no estar interessado! mas era doce. 3eus

instintos lhe diziam que era completamente &enuíno! o que era certamente incomum. Ela

podia ver uma certa inse&urança nele quando falou com ela e sabia o que isso era. /o

importava que ele era escandalosamente atraente! encantador! esp#cie &enuinamente. Ele

simplesmente no acreditava que era nada de especial.

:5or6;: Ela per&untou suavemente entre suas mordidas &ostosas do bolo.

:3im.: Ele respondeu em voz bai"a quando encheu seu champanhe e deu a ela.




Ela inclinou)se li&eiramente sobre a mesa! como se estivesse prestes a revelar um

&rande se&redo. Ele se inclinou li&eiramente.

:oc= é o mais bonito de todos os irmos 2ale.: Ela sussurrou suavemente! apenas alto

o suficiente para ele ouvir.

3eu sorriso começou com nos lábios e se mudou para os olhos. >odo o seu rosto se

iluminou e seus olhos brilhavam maliciosamente! quando se inclinou e ela se inclinou para

ouvir o seu se&redo.

:Callie... voc= no precisa perder peso. F a mulher mais linda e encantadora aqui.:

$inda sem interesse! mas sua voz era sincera. Ele poderia ter dito isso com naturalidade! mas

realmente quis dizer isso. Ele no tinha dito isso de uma maneira! suave! artificial que ela

teria duvidado. Blhou)a diretamente nos olhos! o olhar quase tímido! mas simples.

Ela corou e tentou olhar para outra direço! enver&onhada que estava ruborizando

como uma adolescente.

@uando seu rosto arrefeceu! ela furtou um olhar em sua direço. Ele estava olhando

para ela. 5or6 er&ueu a taça de champanhe e ela levantou a taça para a sua em uma saudaço

silenciosa! um acordo silencioso.

Com o tilintar dos copos! uma tentativa de amizade nasceu.




CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2

2rês semanas mais tarde...

5or6 2ale acordou de seu sono diurno de muito bom humor! sabendo que no ia estar

s< para a noite. 3entou)se e esticou! fle"ionando seus m%sculos esta&nados para iniciar a sua

circulaço san&uínea.

Embora os vampiros no dormissem como morto! o sono de dia era quase como

hibernaço. 3ua respiraço e frequ=ncia cardíaca ficavam quase ine"istentes! e nada nem

nin&u#m poderiam despertá)los! e"ceto sua companheira. Era um momento vulnerável para

qualquer um de seus irmos e 5or6 colocou ultra)alta se&urança em torno de sua casa. Ele

vivia fora da cidade e a propriedade de H88 hectares de terra ao redor da casa espaçosa de

dois andares. 3ua terra era cercada por cercas metálicas altas com apenas um porto de

entrada e ele &uardava sua casa com ma&ia. 4ersianas metálicas mer&ulhavam a casa em

total escurido ao amanhecer.

Ele saiu da cama completamente nu! seu pau totalmente flácido. Ele no tinha que se

preocupar com a ereço matutina por I88 anos! perdendo toda a funço se"ual depois que

passou dos cem anos de idade. Ele tinha J88 a&ora e nem se lembrava da sensaço de ter um

pau duro na manh.

Ele usou sua ma&ia para acionar as persianas metálicas e abri)las! tendo na

tranquilidade da noite.

Era uma noite de primavera perfeita! e"cepcionalmente quente! e podia sentir o cheiro

da profuso de flores que cercava sua casa e jardim. Bs &rilos cantavam ale&remente e em

voz alta. Deus! como amava os sons da noite.

Ele foi tentado a ficar na janela &rande! mas entrou no banheiro e li&ou seu &rande

chuveiro. Ele colocou a cabeça para trás! dei"ando o flu"o do jato massa&ear sobre seu corpo.




ampiros podiam limpar)se! mas 5or6 adorava a sensaço da á&ua. @uando ele

ensaboou seu corpo musculoso! sua mo correu a sua marca de acasalamento. Ele cobria)a

com ma&ia a maior parte do tempo e no a via muitas vezes! mas a&ora olhou para ela!

per&untando o que tinha acontecido com sua companheira.

$ marca era um dra&o intrincado! no maior do que metade de um d<lar. 3eus

irmos tinham marcas semelhantes! pois o dra&o era marca de sua família! mas cada um

tinha al&umas variaçKes sutis! tornando)o %nico a cada irmo. Enquanto inspecionava a

marca foi atin&ido por uma pontada de solido! desejando saber por que sua companheira

nunca o tinha chamado.

Ethan tinha falado a todos os seus irmos para no perder a esperança. B irmo de

5or6 suspeitava que a razo pela qual ele estava to atrasado para sua companheira 1rianna!

era porque ele no estava mais aberto a ouvi)la. Ethan tinha jo&ado a toalha e tornou)se

resi&nado com o fato de que suas possibilidades de acasalamento se foram. Aelizmente!

Ethan estava errado e tinha encontrado sua companheira! a&ora sua esposa! 1rianna! antes de

morrer.

5or6 cobriu a marca com sua ma&ia! suspirando quando ele lavou o sabo de seu

corpo. /o queria desistir da esperança. Ele tentou ficar aberto Gs possibilidades. Mas era

muito pouco provável que sua companheira iria mostrar)se depois de todos estes anos.

@uando ele saiu do chuveiro e secou)se! lembrou a a&onia que Ethan tinha sentido

depois de ter encontrado 1rianna. 3erá que ele realmente queria passar por isso;

)n%erno, sim... ele queria. Encontrar sua companheira seria e"traordinário. $ pessoa que

nasceu para ele. $ &uardi de sua alma. @ual seria a sensaço de estar conectado a uma

mulher;

Ele era solitário. Era provavelmente por isso que estava to feliz de estar indo jantar

com 1rianna e Ethan esta noite. Ele adorava ver 1rianna. E iria ver Callie. Ethan estava

fazendo churrasco! mas Callie iria fazer todos os acompanhamentos! e nin&u#m sabia

cozinhar melhor do que Callie. $ mulher era uma deusa &ourmet.




5or6 adorava a companheira de Ethan! 1rianna. Ela mimava todos os irmos! e isso

era al&o que seu irmo /athan no tinha conhecido! desde o fim de seus pais J88 anos atrás.

Ele e ?iam nunca tinham conhecido o sentindo em tudo! tinham sido beb=s! mas Ethan e

/athan lembravam o ataque que caiu! e tinha levado seus pais. 3ua me e seu pai tinham

sacrificado a pr<pria vida para seus filhos.

@uando o &rupo de ca!dos havia passado a ma&ia prote&endo sua casa de infLncia!

seus pais tinham transportado os quatro a distLncia para enfrentar os caídos. 3uas açKes

tinham comprado o tempo suficiente para que os caídos no pudessem se&uir sua trilha

direto para as crianças. /athan ainda odiava os ami&os de seu pai at# hoje! por no dei"á)lo

voltar para ajudar seus pais! entrar na bri&a com os ca!dos.

5or6 era &rato. 3e /athan tivesse voltado! ele teria sido morto junto com seus pais. Ele

tinha tomado uma coleta de 78 $nti&os para destruir o bando de ca!dos... e no sem bai"as.

Eles haviam perdido tr=s $nti&os nessa luta.

/athan tinha de bom &rado se juntado G Coalizo quando cresceu! e 5or6 sabia que

ele tinha &rande prazer em destruir os ca!dos. B <dio de /athan pelos ca!dos era quase uma

obsesso.

5or6 fez uma pausa no meio do seu quarto! debatendo como se vestir.

Ele franziu o cenho! per&untando por que se importava. 3eu traje habitual era calça

jeans! uma camiseta e botas de couro preto.

Ele nunca tinha pensado sobre se eram ou no atraentes.

Mas Callie estaria lá. 5or6 a contra&osto admitiu que &ostava dela. Ele &ostava dela. /o

conse&uia sentir desejo físico por qualquer mulher! mas queria impressioná)la. 2avia

apenas... al&o sobre ela. Eles tinham apenas se encontrado al&umas vezes no Ethan! mas de

al&uma forma se tornaram ami&os. Ele a viu... e ela o viu. Eles eram como almas &=meas que

entendiam um ao outro. Ele queria que ela &ostasse dele! e confiasse nele.

la olha para mim como se eu %osse alguém especial.




5or6 nunca tinha sido especial. 3eu irmo &=meo era um curandeiro com poderes

e"traordinários. E 5or6... era apenas o &=meo. Ele no invejava seu irmo. 3endo um

curandeiro levou enorme dedicaço e era um peso enorme nos ombros de ?iam. Mas ?iam

era especial e! por vezes! 5or6 desejou que pudesse ser visto por si mesmo! em vez de ser

apenas o outro &=meo.

Ele estava or&ulhoso de ?iam. $dmirava)o. Eles estavam muito perto! porque eram

&=meos. Mas Gs vezes... s< Gs vezes... sentia)se eclipsado por ?iam.

>alvez fosse por isso que valorizava a amizade de Callie. Ela nunca olhou para ?iam

do jeito que olhava para ele. Ela no falava com ?iam ou /athan da mesma forma.

Ele vestiu)se em um terno caro.

5$o. 8arece que eu estou tentando muito duro.

Ele tentou calça casual e uma camisa de seda com uma &rossa corrente de ouro.

Cristo1 u pare&o um ca%et$o.

Bk... bons jeans pretos. Camisa polo $rmani. 3apatos casuais de couro italiano.

5el<&io 5ole".

5ada mau. Melhor que o meu habitual.

5or6 riu de si mesmo enquanto pe&ava as chaves do carro e entrava na &ara&em. Ele

no podia transportar)se para a casa de Ethan com Callie lá. $l#m disso! &ostava de diri&ir.

Ele deslizou em seu 5a"igator ! amando e sentindo o cheiro dos bancos de couro

personalizados. $ traço quatro rodas era apropriada para o inverno nas Montanhas

5ochosas e 5or6 &ostava do espaço. Ele precisava para acomodar confortavelmente seu

corpo.

Ele pu"ou para fora da &ara&em e &arantiu a casa quando saiu do porto da frente.

Enquanto diri&ia ao lon&o da estrada particular que o levaria para a estrada principal! ele

começou a assobiar uma melodia atual.

0 m7sica %a"orita de Callie.




Ele empurrou o acelerador. $ casa de Ethan ficava a ,H minutos. >alvez pudesse faz=)

lo em 7H.

Callie tinha che&ado a casa no rancho de 1rianna e Ethan mais de uma hora atrás. Ela

trou"e al&uns pratos de lado com ela e al&uns que estava atualmente correndo ao redor da

cozinha de 1ri tentando concluir.

Ela tinha feito as tortas de creme de banana com anteced=ncia e estavam &elando na

&eladeira.

0 %a"orita da Rory.

Merda1 Ela poderia parar de pensar em 5or6; Ele no era para ela. Ele era muito

bonito! muito atraente... demasiado tudo. Ele no tinha interesse nela... mas &ostava dele. E

sabia que ele &ostava dela. Eles poderiam falar. Ele no tinha interesse se"ual por ela! mas

havia... al&uma coisa. $l&um tipo de cone"o. Eles no tinham se visto tanto assim! mas

quando fizeram! foram capazes de falar como velhos ami&os. Ele dava)lhe a sua atenço e

parecia pairar sobre cada palavra sua.

Mas a atraço se"ual estava faltando. 8or seu lado de qualquer maneira. 4essoalmente! ela

&ostaria de ir a seus ossos e pe&á)lo de um milho de maneiras diferentes. nfelizmente! o

sentimento no era m%tuo. Ela no sentia o desejo de sua parte! e ele parecia totalmente

alheio ao seu.

Ela suspirou quando acabou com a salada de Chef especial. B homem no tinha

qualquer vaidade! e ela no conse&uia descobrir como ele nunca tinha adquirido pelo menos

um pouco. Ele poderia a&ir arro&ante! Gs vezes! mas era uma fachada. Ela sentiu a

inse&urança escondida no fundo do homem! e era realmente estranho para um homem que

parecia como uma fantasia secreta se"ual de cada mulher.




1rianna veio para a cozinha procurando f0le&o. Ethan a pe&ou de novo. Ela teve que

virar os olhos! lábios inchados de beijo! parecendo uma mulher que tinha acabado de ser

beijada sem sentido. Ela e Ethan no conse&uiam manter suas mos lon&e um do outro.

:Como está indo;: 1rianna per&untou ale&remente. Muito brilhantemente.

:>udo bem! 1ri. Ethan pe&ou voc= de novo;: Callie riu levemente quando observava o

rosto de 1ri ruborizar.

:Ele # mau! Gs vezes. Mas tenho que admitir que no tento muito duro ficar lon&e.: 1ri

piscou para ela e abriu a &eladeira! pe&ando uma jarra de mar&aritas. Ela pu"ou tr=s taças do

freezer. :$cho que # hora de coquetel.:

:4osso te per&untar uma coisa! 1ri;: Callie questionou hesitante.

:4er&unte.: 5espondeu 1ri enquanto enchia os copos con&elados com mar&aritas.

:Eu estava pensando... 5or6 # &a6;:

1ri estava apenas começando a tomar um &ole de sua bebida e quase en&as&ou. :5or6;

Bh Deus! no. 4or que voc= per&unta;:

Callie pe&ou sua bebida e tomou um &ole! saboreando o sabor frutado. :/ada. Eu s<

queria saber.:

Risque o que pensa"a. le está per%eitamente em linha reta e apenas n$o interessado.

:Callie! está interessado em 5or6;: 1ri levantou a cabeça e deu)lhe um olhar curioso.

:/o! no. /em um pouco. Eu estava apenas curiosa. @uer dizer... &osto dele. Ele #

muito le&al. Mas eu sei que no há interesse para ele.: Ela respondeu. >entou esconder seu

rosto corando de 1ri.

1ri estudou Callie por um momento antes de responder com cuidado. :Buça querida...

as coisas so complicadas com 5or6. Com todos os irmos. /o # voc=.:

:oc= no tem que dar desculpas! 1ri. Esta sou eu. 3ua 1AA 7. /o tem de adoçar as

desculpas. Estou acostumada a no ter homens interessados.: Callie respondeu! cruzando os

braços na frente dela.

1 1est Ariends Aorever Melhor $mi&a para 3empre




1ri a&arrou seus ombros e sacudiu)a delicadamente. :oc= # uma mulher bonita!

Callie. Dentro e fora. Eu &ostaria que percebesse isso. @ualquer homem teria sorte de ter

voc=.: 1ri olhou diretamente nos olhos antes de acrescentarN :5epito... no # voc=.:

:/o # nada! 1ri. /o se preocupe com isso. Era s< curiosidade.: Callie rompeu com

1ri enquanto falou! voltando)se para os seus le&umes no fo&o.

:Ele &osta de voc=! Callie. per&unta sobre voc= o tempo todo. /o # falta de interesse...

# s<...: 1ri fez uma pausa como se estivesse procurando as palavras certas. :Merda! Callie. F

realmente complicado.: 1ri terminou! soando e"asperada e frustrada.

Callie ficou aliviada quando a conversa foi interrompida por uma voz potente. :oc=

fez minhas tortas;:

Rory. Ela virou)se do fo&o para v=)lo entrar na cozinha. Bh 3enhor! ele parecia bom o

suficiente para comer no jantar. Ela ficaria feliz em dar)se a comida! se pudesse ter um

pedaço dele. En&olindo o n< em sua &ar&anta! respondeu suavemente. :F claro. 5ecebi sua

mensa&em de 1ri.:

Ele abriu um &rande sorriso! fazendo seu coraço dar um %lip %lop. Ele pe&ou um copo

&elado e serviu)se para as bebidas. :Como voc= está! Callie;: 4er&untou com interesse

&enuíno quando 1ri foi em frente e abraçou)o com força e sem hesitaço! dando)lhe um forte

tapa no rosto.

:Otima. 3< que passei a manh na cozinha fazendo suas tortas de creme de banana a

partir do zero. F que deveria ser o meu dia de fol&a.: 1rincou com ele levemente.

Ele deu de ombros e er&ueu a sobrancelha! prendendo)a com os olhos. :$ culpa # sua.

oc= trou"e a %ltima vez e a&ora estou passando por revo&aço.:

1ri lançou a 5or6 e deu)lhe uma vez mais. :4arece a&radável esta noite! 5or6.:

5or6 e"plodiu o comentário respondendo. :/o to bom quanto voc=s duas.:

1ri parecia deslumbrante em suas calças vermelhas capri de um vermelho brilhante e

alcinhas com padro azul. Ela tinha um par de sandálias de tiras que mostrava suas

panturrilhas finas.




Callie tentou duro. Ela estava com um vestido amarelo com man&as cobertas e um par

de sandálias brancas! no entanto! a maior parte dela estava coberta atualmente por um

avental &rande que usava enquanto estava cozinhando. 3eu lon&o cabelo espesso pu"ado

para trás com um laço de cabelo amarelo! que dei"ou a massa de cachos marrom escuro

arrastando para bai"o em seu pescoço. 5apidamente tirou o avental. Estava quase pronto e

estava horrível com o vestido amarela dela. Callie colocou)o suavemente na cadeira da

cozinha! tentando no ser <bvia sobre o desejo de parecer melhor.

:3edutorP: 1ri pe&ou a bebida e pe&ou uma e"tra em sua outra mo. :$cho que

deveria ir dar ao meu marido sua bebida. Ele se escravizou sobre o churrasco. oc= vem ver

Ethan;: 1ri per&untou a 5or6 quando fez seu caminho pela cozinha.

:Eu vou sair em poucos minutos! 1ri.:

:>udo bem. Aique G vontade. /<s estaremos no pátio.: $ voz de 1ri sumiu quando

saiu da cozinha. 5or6 pe&ou a bebida de novo e se encostou no balco! a poucos metros de

Callie. :oc= precisa de ajuda;:

4h, eus. Ela podia sentir o cheiro dele! e o seu cheiro era to malditamente... macho.

Ela no tinha certeza de que col0nia usava! mas a dei"ava louca. Ela tentou manter a

distLncia! tanto quanto possível. :/o! tudo está sob controle. 3e Ethan no queimar os bifes!

tudo será perfeito.:

:>udo vai ser perfeito de qualquer maneira. oc= está aqui. 5ealmente senti falta de

falar com voc=.: 3ua voz era casual! mas &enuína.

Maldi&$o. 4deio quando di* coisas como essa.

$turdida! Callie dei"ou cair a colher em uma panela de molho e foi recuperá)la sem

pensar. Ela assobiou quando o líquido quente queimou a mo. 5apidamente pu"ou a mo

fora do calor e deu a volta em 5or6 para che&ar G pia. Ela virou)se sobre a á&ua fria e dei"ou)

a funcionar sobre seus dedos. Ela queimou! mas foi acostumada para o pior. Aoi apenas um

menor escaldar aem seus dois dedos.

:Callie! está bem; @ueimou)se;: $ voz de 5or6 estava cheia de preocupaço.




:Eu estou bem. Aoi uma coisa est%pida de se fazer. F apenas uma queimadura

pequena. sso acontece muito na minha profisso. 5isco ocupacional.: Ela dei"ou a á&ua

correr sobre seus dedos! a queimadura já fle"ibilizando.

5or6 veio para a pia! os olhos cheios de an&%stia! quando ela o olhou.

ent$o aconteceu.

Ele estendeu a mo para levantar a mo para fora da á&ua e olhar isto... e tudo

desabou.





5or6 nunca soube o que o atin&iu. Em um momento ele estava alcançando a mo de

Callie e a pr<"ima coisa que sabia era que seu corpo inteiro estava em chamas.

MinhaP

3ua marca de acasalamento queimou quando se&urou a mo pequena de Callie em

sua maior. Ele a olhou e viu seu destino. +ua companheira. +ua mulher. 3eu corpo queimava e

seu pau era pedra dura! pronto para reclamá)la... a&oraP

Ela era to linda. >o... dele.

Ele pu"ou)a em seus braços e levou)a quente! lavou com seu corpo feminino. Ele

ale&ou sua boca! descendo! a necessidade de sua marca! a necessidade de possuí)la.

3ua boca estava quente! abrindo em seu abraço persistente. 3eus instintos primitivos

se ale&raram com sua rendiço. Ele colocou a mo atrás de sua cabeça e pu"ou a boca mais

apertada contra a sua. Ele capturou sua lín&ua e começou a deslizar! o movimento! imitando

o que queria fazer com seu p=nis.

/o sabia quanto tempo a beijou. Ele manteve a posiço sem se mover! conquistando

a boca de todos os Ln&ulos. 3uas mos se moveram possessivamente sobre seu corpo!

a&arrando seu traseiro e pu"ando)a com força contra seu quente e palpitante membro.

u preciso estar dentro dela. 8reciso tê-la. la é minha. u preciso %a*ê-la gemer de pra*er.

8reciso que ela me queira.

3eus pensamentos foram quebrados! suas açKes instintivas. Ele pu"ou seu vestido de

vero leve! precisando sentir seu centro %mido. Ela se sentiu to perfeita! to quente! to

feminina.

3uas mos deslizavam sobre sua calcinha! pe&ando sua bunda. Ele a levantou e sentou

na mesa da cozinha! sua boca nunca parando seu ataque implacável.




Callie estava &emendo em sua boca! seus braços em volta do seu pescoço. Ele e"i&iu e

ela respondeu.

5or6 podia sentir seu desejo! sua necessidade. Ele precisava saciá)la.

3ua necessidade. $ necessidade dela. $mbos bateram nele duro. Ele correu uma de

suas mos ao lon&o de suas co"as! acariciando sua pele macia. 3ua outra mo foi para seus

&enerosos seios perfeitos. 4recisava sentir sua pele suave. Ele a&arrou o pescoço do vestido e

pu"ou. Bs botKes cederam e abriram o vestido na frente. Ele no se preocupou em procurar o

fecho de seu suti. /o era to apertado e pu"ou)o para libertar os seios.

3ua mo percorria os dois seios! tocando cada centímetro da carne macia. 3eus dedos

beliscaram e acariciaram seus mamilos.

3ua outra mo deslizou para seu n%cleo quente! mer&ulhando sob a calcinha.

9oda-se1 la está quente e 7mida. 8ronta para ser tomada. 8ara mim. +/ para mim. Minha.

Ele tirou sua boca da dela. :$bra.: Ele e"i&iu! necessidade de tocá)la. Ela respondeu

abrindo as pernas! respondendo a seu domínio e quase o dei"ou louco. 3eus dedos

imediatamente mer&ulharam em seu n%cleo! macio e %mido.

Colocou)a de volta na mesa e trou"e sua boca para seus seios.

:5or6.: Ela &emeu seu nome com pai"o e enviou)o em um frenesi. Ele precisava

satisfazer suas necessidades. @ueria ver seu clíma". 4ara ele. 3< para ele.

Ele arrancou sua calcinha para bai"o de suas pernas e caiu em seus tornozelos. Ele

levantou o vestido at# a cintura! e"pondo)a para seu olhar. $briu mais as pernas e enterrou

os dedos em seu calor! liso! molhado. Ele continuou a lamber e beliscar seus seios enquanto

seus dedos trabalhavam sua boceta. Ele colocou dois dedos em seu canal necessitado!

enchendo)a. +sou a outra mo para deslizar ao lon&o de seu clit<ris.

Ele sabia que estava suando. $s &otas estavam escorrendo de seu rosto e caindo em

seus seios. Mas no dava a mínima! tudo que queria era v=)la &ozar.

Ela estava &emendo! batendo a cabeça para trás e para frente. 2$o perto. 2$o perto.




Ele arquejou quando uma mo trabalhou seu canal! a outra deslizando ao lon&o de seu

clit<ris. Ela estava to lisa que seus dedos deslizaram facilmente e ele pe&ou o ritmo! ela

precisava se tornar sua. 3eus dedos estavam coordenados! batendo em sua abertura dolorida

e trabalhando seu broto sensível em sincronia.

5or6 podia sentir seu corpo inteiro tremendo! seu início do clíma". Ele er&ueu a boca

de seus seios enquanto a observava.

Cristo... ela era linda. $l&uns de seus cabelos tinham se soltado sedosos emaranhados

ao redor da face. Ela estava mordendo o lábio! os olhos fechados. Estava colocada em cima da

mesa! aberta para lhe dar prazer e parecia a melhor festa que já tinha visto.

Ele sentiu o início de seu clíma". 4ulsava sobre seus dedos! apertando os dois em seu

canal estreito. Ela arqueou suas costas enquanto murmurou seu nome mais e mais.

Euforia que tinha satisfeito a companheira tomou conta dele em ondas. 4odia sentir

seu clíma" quase como se fosse o seu.

Ele ficou tentado para cobri)la e foder com ela assim! mas estava hipnotizado!

observando e sentindo)a encontrar sua libertaço.

Ele no parou seus dedos persistentes de seu ataque e ela continuou a &ozar!

impotente para det=)lo! completamente G sua merc=. E 5or6 queria prolon&ar seu prazer!

esticá)la tanto quanto possível.

@uando ele sentiu diminuir as contraçKes a pu"ou para cima e para seus braços. Ela

fechou os braços em volta dele como um torno. Ela ofe&ouN :5or6! Bh Deus. sso nunca

aconteceu antes. /o dessa forma.:

Ele se&urou)a com força! lutando com seus instintos. @ueria bater no peito com

primitiva satisfaço. Ele foi o %nico a faz=)la &ozar duro! isto era bom.

MinhaP

Ele continuou a manter seu corpo tremendo! sentindo sua respiraço quente contra

seu pescoço! enquanto ela se recuperava.




5or6 lutou com seus instintos para levá)la. Ele precisava dela! queria)a macia e quente

embai"o dele. @ueria que o calor %mido aceitasse seu pau duro! at# os dois estarem sem

f0le&o. Esta mulher era dele. 3ua companheira.

E ele precisava fincar seu nome nela.

:5or6! o que diabos aconteceu;: Ela per&untou)lhe bai"inho! com a voz tr=mula

enquanto se afastava dele.

Ele sabia que seus olhos estavam ardendo de desejo e anseio. 3em fazer nenhum

esforço para esconder o seu olhar! ele a viu se tornar consciente de sua necessidade! seus

desejos! e quando ela se afastou! ele quase rosnou.

Callie deslizou para fora da mesa e pu"ou sua calcinha de volta. Ela alisou seu vestido

e pu"ou o suti para bai"o! franzindo a testa para os botKes de seu vestido ras&ado. Ela

se&urou o topo! juntamente com uma mo.

Ela estava com medo. 5or6 podia senti)lo e podia ver o medo em seus olhos.

3eus olhos passaram sobre ele! sua e"presso horrorizada. Merda! ele sabia que

parecia selva&em! e estava obviamente! com medo. Ele lutou por controle! apenas capaz de

manter)se de che&ar novamente e levá)la.

Mas ele no &ostava de v=)la com medo.

5$o tenha medo. 8or %a"or, n$o se assuste. Ele estendeu a mo para ela com sua mente.

3abia que ela podia ouvi)lo. Eles já haviam se tocado. $ intimidade mental estava lá.

Ela no respondeu. 3uas mos tremiam enquanto seus olhos pousaram em sua marca

de acasalamento. $ssim que ele a havia tocado a marca tinha sido revelada e sua ma&ia já

no podia cobri)la.

Ela olhou para ele! terror em seus olhos.

Ela deu uma %ltima olhada para ele assustada e fu&iu! pe&ando sua bolsa e as chaves e

começou a correr para a porta! como se sua vida dependesse disso.

:/oP CallieP: 3ua voz era alta e desesperada.

Ela estava fu&indo dele. Ele no poderia dei"á)la ir embora.




5or6 correu atrás dela! quase a pe&ando na porta. Ele a teria pe&o... se no tivesse sido

contido por tr=s conjuntos de mos fortes se&urando)o de volta.

/athan! ?iam e Ethan pu"aram)no. Ele rosnou para eles! mas se&uraram)no rápido

quando lutou para se soltar. Ele precisava che&ar a Callie. Ela no podia ir.

Callie já estava fora da porta! como se sua bunda estivesse em chamas! dei"ando a

porta aberta. Correu para o seu carro! nunca olhando para trás.

5or6 lutava para sair do a&arre de seus irmos! enquanto a via ir embora.

:CallieP olte.: 3ua voz estava an&ustiada e ele quase se soltou da contenço! to

desesperado era a sua necessidade por ela.

Ele caiu de joelhos! mas seus irmos mantiveram seu domínio sobre ele. >udo dentro

dele precisava encontrá)la! precisava possuí)la! precisava e"plicar e confortá)la.

3eus irmos arrastaram seu corpo para o sofá! soltando)o! mas nunca lançando do seu

aperto.

:5or6.: Ethan latiu a&udamente. :/o pode perse&uir a mulher como um co atrás de

um coelho. B que o diabos aconteceu;:

Ele sentou)se no sofá! com a respiraço ainda vindo forte e rápida. :Minha. Minha

companheira.:

:Bh! merda. Callie;: Ethan franziu a testa quando soltou seu aperto e olhou para 1ri

que acabara de entrar na sala! um olhar preocupado sobre o seu rosto.

5or6 sabia que 1ri e Ethan estavam conversando em sil=ncio... mas no se importava.

:Calma! 5or6. 4recisamos conversar sobre isso. 3e voc= fu&ir... vou pe&á)lo.: /athan

ameaçou.

5or6 sabia que /athan podia e o faria. Ele era ,88 anos mais velho e mais poderoso.

5or6 tomou al&umas respiraçKes profundas! sentindo seus irmos liberarem seu a&arre. Ele

ainda queria ir atrás de Callie! mas tinha recuperado al&um senso comum. Ethan estava

certo. Ela já estava com medo. /o podia ir atrás dela como um perse&uidor maníaco.

:5or6! encontrou sua companheira.: ?iam falou! sua voz cheia de ale&ria e admiraço.




@uando ele se acalmou! 5or6 estava bastante admirado mesmo. Callie era sua

companheira. Callie. :ma mulher que eu já me preocupa"a, uma mulher que era pro"a"elmente

muito boa para mim.

1rianna veio sentar)se ao lado dele no sofá! cutucando o marido para fora de seu

caminho. Ethan moveu de modo que 1rianna pudesse sentar)se entre eles. Bs outros dois

irmos sentaram em duas das cadeiras da sala.

:Callie parecia chateada. B que aconteceu! 5or6;: $ voz suave de 1rianna acalmou)o.

Ela afastou uma mecha de seu cabelo! um &esto carinhoso que acalmava mais.

Ele perdeu o controle e atacou sua melhor ami&a! mas no podia dizer)lhe isso e

sentiu)se enver&onhado. /o s< Callie era sua companheira! mas no a respeitou. Ele

respondeu com cautelaN :Ela se queimou. Eu pe&uei a mo dela para olhar e eu... perdi.: 3ua

voz era rouca. :Eu nunca a tinha tocado antes. /o sabia.:

1rianna suspirou. :Ela vai entender! 5or6... eventualmente. Mas Callie vive no mundo

real. /o será fácil para ela aceitar que e"iste outro mundo al#m do qual ela vive. Ela teve

uma vida difícil.:

:B que voc= quer dizer;: 5or6 estava curioso a&ora. Empurrou seus instintos de

acasalamento para bai"o! interessado em saber tudo sobre Callie! a necessidade de realmente

conhec=)la.

1rianna parecia hesitante. Depois de um momento! ela respondeuN :5ealmente no # o

meu lu&ar para dizer muito sobre Callie. Mas há al&umas coisas que deve saber. Ela vai ter

que dizer)lhe os detalhes uma vez que confie em voc=. 3ua infLncia e adolesc=ncia foram

difíceis. Ela foi abandonada ainda beb=. /unca conheceu os pais. Ela foi transferida de

orfanato para orfanato. Ela quer se&urança. 4recisa de se&urança.:

:ou dar)lhe se&urança. ou dar)lhe uma casa que ela pode ter para sempre.

@ualquer coisa que ela precise ou queira # dela.: 5or6 respondeu com firmeza. Ele iria

envolv=)la em estabilidade.




:Ela tem outras necessidades al#m da se&urança financeira! 5or6. Ela tem a síndrome

da criança abandonada. Ela sofre com isso há anos. Ela fez o seu melhor para superá)lo... e

está che&ando lá. Mas precisa de pessoas ao seu redor que se importe com ela. Ela acha que

nin&u#m a quer. /o se sente desejável ou atraente. Culpa)se pelo fato de que nunca foi

adotada.: 1rianna terminou! obviamente feita em revelar toda a informaço que se sentiu

confortável em dar sobre sua melhor ami&a.

5or6 ficou boquiaberto com 1rianna quando ela terminou. 3ua Callie! doce! adorável.

@uando ela poderia pensar que nin&u#m a queria; Ele queria estar com ela! mesmo antes de

descobrir que era sua companheira. /o que duvidasse que 1rianna dissesse era verdade.

1rianna tinha sido uma assistente social antes de se acasalar com Ethan. Ela sabia sobre essas

coisas! e tinha sido ami&a de Callie desde a infLncia.

3eu coraço doía por ela. 3abia como era querer ser especial. Era difícil ouvir que sua

companheira tinha sofrido tanto! tinha a sua confiança sido corroída por anos de rejeiço;

:oc= precisa ter cuidado! 5or6. Ela # vulnerável! mesmo que no possa a&ir assim.

Ela se tornou um mestre em esconder suas emoçKes.: 1rianna avisou com uma careta. :Eu sei

que seus instintos de acasalamento so fortes! mas vai ter que ir deva&ar. Ela no vai

acreditar em voc= em primeiro lu&ar.:

5or6 acenou com a cabeça! :Eu sei.:

:Mas precisa convenc=)la! 5or6. /o posso v=)la passar por aquilo que passei. Eu a

amo. Ela # como a irm que nunca tive.: $ voz de 1rianna estava embar&ada pelas lá&rimas.

Ethan pe&ou a mo de 1rianna! confortando)a silenciosamente.

:oc= no tem que se preocupar com ele empurrando as coisas lon&e demais. sso no

vai acontecer! a menos que o chame para ela.: $ voz de barítono de /athan cortou o sil=ncio!

poderosa e cheia de um pouco de diverso li&eira.

:B que está falando;: 5or6 per&untou! irritado com o sorriso conhecedor de seu

irmo.




:3i&nifica que pode tocá)la enquanto ela estiver apreciando! mas voc= no pode ter

relaçKes se"uais! a menos que ela peça isso.: ?iam respondeu! falando em voz clínica.

:F verdade. $ mulher tem a escolha final. Ela tem que pedir)lhe para vir.

?iteralmente.: Ethan sufocou uma risada e respondeu. 1rianna bateu Ethan no braço com

uma careta! obviamente! no apreciando o humor de seu companheiro.

:Mas n<s quase fizemos. @uase fiz.: 5or6 respondeu! confuso.

:3e voc= tivesse che&ado perto o suficiente para iniciá)lo...: /athan er&ueu seu dedo

indicador e dei"ou)o inclinar para bai"o com um sorriso mali&no.

roga. Ele no tinha pistas para o fato de acasalamento.

Ethan teve pena dele. 4rovavelmente porque ele tinha passado por isso tamb#m.

:$ntes que o ato possa ser concluído! ela tem que chamá)lo para ela. Ela vai pa&ar com

sua mente subconsciente enquanto está dormindo.: Ethan sorriu maliciosamente. :Enquanto

isso... voc= vai pensar que está no inferno. /o vai querer outros homens ao redor dela!

falando com ela! tocando)a.:

Bk... talvez Ethan no fosse t$o simpático. 5or6 se amaldiçoou pela forma como tinha

pu"ado a cadeia de Ethan com 1rianna! quando Ethan tinha sido &overnado pelos instintos

de acasalamento.

:B que devo fazer a&ora;: 5or6 estava falando para si mesmo! mas falou em voz alta.

1rianna colocou a mo em seu ombro e su&eriu suavemente. :á para casa! 5or6. Eu

vou falar com ela. 3< no force muito.:

?evantou)se do sofá e tirou as chaves do bolso. 3eu corpo queimava e seu pau ainda

estava duro. Cada instinto que ele tinha estava ordenando)lhe em ir para Callie! mas no o

fez. Ele queria mais do que foder. @ueria)a como um companheiro real.

Ele saiu sem dizer uma palavra. 1alançou para o banco de seu 3+ com um %nico

assunto em sua mente.

Diri&ir para casa foi uma das coisas mais difíceis que já tinha feito.




CAPÍTULO 4

Ele mandou flores at# que ela pudesse abrir a pr<pria loja. ?i&ou para seu telefone

celular. Chamou)a com sua mente! falando com ela! embora nunca respondesse.

raças a Deus 5or6 no tinha che&ado a sua porta. Ela poderia t=)lo dei"ado entrar.

Ele era forte o suficiente para resistir quando ela no podia v=)lo! no tinha certeza se poderia

i&norá)lo se estivesse de p# na frente dela.

Callie me"eu a sopa que estava fazendo no fo&o e dei"ou continuar a ferver. Ela

havia estado cozinhando por dias. Ela cozinhava! depois do trabalho! em seus dias de fol&a e

a qualquer momento que estava se sentindo confusa. sso era muito continuamente! a menos

que estivesse dormindo. >odo recipiente >upperQare que possuía estava cheio de comida.

3eu freezer estava cheio! mas sua mente ainda estava em tumulto.

Ela poderia limpar... mas já tinha feito isso tamb#m. 3eu apartamento pequeno estava

to imaculado que ela no achava que poderia encontrar uma partícula de poeira.

Deus... ela estava uma ba&unça.

Caiu sobre seu sofá e pe&ou um romance que estava ansiosa para ler! antes da cena

com 5or6. $&ora! ela no poderia manter sua mente focada nele.

Aazia duas semanas desde o incidente com 5or6 no churrasco. $ %nica pessoa que

tinha visto fora de trabalho era 1ri. 3ua melhor ami&a tinha estado falando com Callie

al&umas vezes e ela ainda no podia acreditar nas fantásticas hist<rias que 1ri contou a ela

sobre os irmos e suas ori&ens.

6ampiros( +ério( 1ri tinha sido to prosaica e ela odiava duvidar de suas palavras. Elas

tinham sido melhores ami&as! desde que estavam na escola. >udo parecia muito

inacreditável. Ela tinha visto a marca de 1ri e quase desabou. Era to semelhante com a de

sua náde&a esquerda. Callie nasceu com a marca! tanto quanto ela sabia. >inha conse&uido o




seu nome por causa da marca que havia coberto a bochecha inteira do bumbum quando ela

era um beb=.

Callista Marks. Ela no tinha certeza que pessoa fantasiosa su&eriu esse nome! mas se

encai"ava. $ marca era bonita.

3erá que realmente acreditava que tinha a alma de 5or6! que tinha sido a &uardi da

sua alma desde seu nascimento;

$ hist<ria toda era inconcebível e inacreditável. /o entanto! no era.

Ela no tinha qualquer racionalizaço para o que estava acontecendo. $s marcas

correspondentes! a conversa na mente. Como poderia e"plicar isso; Como e"plicar o

ine"plicável;

Ela lidava com fatos. /o entanto! muito do que 1rianna disse a ela fazia sentido em

uma esp#cie estranha de forma. 1ri e"plicou sua misteriosa leucemia e o que realmente era a

causa de sua condiço. Bs m#dicos certamente no poderiam e"plicar a remisso rápida de

1ri! e verdadeiramente! Callie queria acreditar na verso de 1ri. sso si&nificaria que a sua

melhor ami&a nunca teria medo da doença voltar.

Callie estremeceu. 3e a e"plicaço fantástica era verdade! isso si&nificava que Callie

iria sofrer o mesmo destino muito em breve. Ela era um ano e meio mais nova que 1ri! no

estava lon&e.

Ela fechou o livro e colocou)o sobre a mesa lateral ao lado do sofá. /o podia ler. 3ua

mente no focava.

Ela deitou no sofá. Esperou. B sol estava se pondo e 5or6 estaria começando a falar

lo&o. Ele nunca se deu! falando com ela em sua mente! como se estivesse lá. Ele disse a ela

sobre sua vida! sobre a cultura dos vampiros.

B que estava em sua mente... ele compartilhava com ela. Ela nunca respondeu! mas o

ouviu. $ %nica vez que ele fechava sua mente era quando estava fazendo o seu trabalho com

a Coalizo! porque no a queria contaminada pela viol=ncia.




$penas o som de sua voz em sua mente fez muito por ele. Ela podia sentir seu desejo.

3eu anseio. Ela já o queria! mas a&ora precisava dele com um anseio que quase a destruiu

aparte.

$s lá&rimas corriam pelo seu rosto. Ela nunca teve nin&u#m que a viu como especial!

e"ceto 1ri! mas percebeu que 5or6 sempre teve. >inha pensado! que ele no sentia desejo

físico por ela! quando em vez! a verdade era que no era capaz. Cada outra aço havia lhe

mostrado que ele &ostava dela. 5ealmente &ostava dela como pessoa.

4oderia ser verdade que era sua companheira; @ue pertencia a ele; Ela quase

acreditou! na verdade! queria acreditar. 3e o fizesse! isso si&nificaria que pertencia a al&um

lu&ar! ela pertencia a 5or6! o homem mais incrível! ou vampiro! que já conhecera.

3ua mente va&ou muitas vezes para a noite do churrasco. 3eu corpo aqueceu e ela

&emeu interiormente. Ela no podia pensar sobre aquela noite! sem tocar)se! ima&inando que

era 5or6 dominando seu corpo. Ele tinha lhe dado mais prazer! sem sequer fazer amor com

ela! do que nunca tinha sentido em suas poucas e"peri=ncias com relaçKes se"uais. Como

seria fazer amor com um homem assim;

Ela podia ver as vulnerabilidades que 5or6 tentou esconder dos outros! mas ele ainda

era um macho $lpha dominante. /o tinha inse&uranças no departamento de fazer amor.

Ele tinha estado louco de desejo e sabia e"atamente como faz=)la sem sentido. >inha sido

emocionante e um pouco aterrorizante ao mesmo tempo.

Aoi suas pr<prias emoçKes avassaladoras que fizeram sua corrida. $ id=ntica marca

que ele tinha como a dela! sua voz em sua cabeça! o encontro s%bito e esma&ador se"ual.

>udo tinha chocado e confundido tanto que ela precisava recuar! descobrir o que tudo isso

si&nificava.

3oa noite, Callie.

Rory. Ele estava acordado e sua voz bai"a de barítono fluiu em sua mente como um

bom vinho! inebriante e delicioso.




4 que está %a*endo esta noite, amor( ; seta-%eira. 6ocê tem amanh$ li"re. u sei que "ocê está

pro"a"elmente acordada. stou entrando no chu"eiro.

Callie sabia que ele sempre entrava no chuveiro depois que acordava. ma&inou)lhe

nu! a á&ua quente acariciando seu corpo incrível e ela no a&uentou. Estava vestindo uma

camisa de noite que tornou fácil deslizar a mo em sua calcinha.

:Eu desejava estar aí.: Ela respondeu)lhe em voz alta! mas sabia que ele podia ouvi)la

em sua mente. Ela estava fraca e precisava dele to mal. 3entia falta dele! sofria por ele com

uma intensidade que era dolorosa.

5ecebeu sil=ncio total quando deslizou os dedos ao lon&o de suas dobras molhadas!

provocando a si mesma.

Callie, "ocê está bem( 3ua voz era rouca e cheia de alarme.

/o! ela no estava bem. Ela estava queimando e fora de controle. $briu as pernas e

mer&ulhou na boceta dela! deslizando seus dedos do comprimento total no seu monte

dolorido! circulando o clit<ris. :Eu estou me tocando. ma&inando)o no chuveiro. Eu no

posso me ajudar. Estou pensando sobre a noite do churrasco.: Ela respondeu)lhe! incapaz de

parar a&ora que havia começado.

Ela ouviu)o rosnar! um som bai"o torturado que se sentia rolar atrav#s de seu corpo

inteiro.

eie-me ir saciar "ocê, Callie. 8or %a"or. u preciso. 6ocê é minha companheira. 8osso sentir

a sua necessidade. "ocê está sentindo algumas das minhas. +into muito, Callie. 2ento contê-lo.

0cordei duro. sta"a pensando em "ocê. sta"a apalpando meu pau. 5$o esta"a pensando.

Callie no tinha certeza de que al&o poderia saciá)la. Ela sentia como se estivesse no

cio perp#tuo. 5evirou os quadris para cima e os dedos acariciavam seu clit<ris.

:Bh Deus. enha a mim! nu! 5or6. Eu preciso ver voc=.:

Ela no tinha que dizer as palavras e 5or6 estava lá. Ele estava seco! mas

&loriosamente nu. B f0le&o dei"ou seu corpo enquanto ela o viu de p# ao lado do sofá! a

olhando. 3eus olhos estavam selva&ens e necessitados enquanto a assistia tocando)se!




tentando aliviar seu corpo em chamas. Ela sabia que estava olhando para ele e"atamente da

mesma maneira.

3eu corpo era perfeito! todo m%sculo ondulando e pele dourada. 3eu p=nis estava

duro e... enorme.

Ele pe&ou)a! tomando)lhe a mo! impedindo)a de se tocar.

:/o.: Ela &ritou! precisando de estímulo para o clit<ris! quando ele começou a

caminhar em direço ao seu quarto. Ele encontrou primeiro o banheiro e entrou.

:Eu satisfaço a minha companheira. /o precisa fazer isso sozinha.: Ele parecia

e"i&ente e possessivo quando pu"ou a camisola sobre a cabeça.

4u"ou)a e dei"ou)a cair ao cho! dei"ando)a apenas de calcinha min%scula.

Ele &emeu quando colocou as mos sobre a cabeça e empurrou)a contra a parede do

banheiro. Ele se&urou os pulsos com uma mo sobre sua cabeça! enquanto sua cabeça

mer&ulhou para provocar seus seios. :oc= # to bonita! Callie.: 3eu comentário era abafado

enquanto devorava! mordendo e acariciando seu mamilo com a lín&ua e os dentes. 3ua outra

mo escorre&ou para o outro seio! apertando e acariciando! at# Callie quase &ritar de

frustraço.

Ela se contorcia enquanto ele brincava com seus seios! seu toque dei"ando)a mais fora

de controle.

Ele parou e se ajoelhou! empurrando a calcinha por suas pernas.

Ela saiu! dei"ando)a completamente nua. Ela no teve a chance de se preocupar com o

seu corpo estar e"posto. 3er &orda a maior parte de sua vida a tinha dei"ado tímida sobre

estar nua na frente de al&u#m! mas o olhar! o ardor intenso nos olhos de 5or6 a fez chiar.

:oc= # fodidamente perfeita.: 3ua voz era rouca! pin&ando com a necessidade.

Ele levantou)a como se fosse pequena! virou o chuveiro com sua ma&ia e trou"e)a para

dentro. Ele a colocou de p# e envolveu)a com força em seus braços. 3ua boca cobriu a dela em

um beijo que su&ou o f0le&o de seu corpo. Ele a prendeu contra a parede! seu corpo

cobrindo)a! pressionando)a contra o azulejo! a&ora quente da á&ua quente. 3ua boca tomou a




dela com intensidade. Era um beijo de desespero! de posse e sua lín&ua acariciou a dela mais

ou menos quando as mos moldaram seu corpo! tocando)a em todos os lu&ares.

Ela &emeu em sua boca! precisando dele! precisando de mais.

Como se sentisse a necessidade dela! ele levou as mos em seus seios e amassou)os!

enviando uma sacudida direta para o seu n%cleo.

3ua boca dei"ou a dela e va&ou pelo corpo em um deslizar er<tico! para &arantir que

seus corpos se tocassem quando ele fez sua descida. Ele levantou a perna at# a borda!

forçando)a a abrir as pernas. @uando ele abai"ou seu corpo de modo que ficou ajoelhado

diante dela! ela podia sentir o spra6 de á&ua quente acariciando sua pele.

Ele encheu as mos com ela lavando o corpo cremoso e correu o fluido de seda sobre o

interior de suas co"as quando bai"ou a cabeça entre as pernas.

$ sensaço sobrecarre&ou e ela &emeu seu nome! sua boca cobrindo sua boceta

dolorida! sua lín&ua invadindo)a. Ele teve acesso perfeito com a perna en&atada alta na borda

e ela estava aberta e e"posta. 3uas mos continuaram deslizando sobre suas co"as! a espuma

tornando)se uma lLmina er<tica contínua. 3ua lín&ua lambia! deslizando atrav#s de suas

dobras! espetando em seu canal quente. Ele enterrou seu rosto! sua lín&ua transando com ela!

os dentes raspando seu clit<ris! enquanto ele inclinava a cabeça para ter acesso completo.

$s mos dela bateram contra o azulejo! tentando equilibrar)se quando sensaço &irou

atrav#s de seu corpo. Era muito... muito. :5or6.: Ela ofe&ou seu nome! seus sentidos fora de

controle.

3uas mos deslizaram at# a bunda ensaboada! acariciando os &lobos ou abai"o quando

sua lín&ua deslizou para o clit<ris sensível! lambendo e beliscando. Ele a&arrou sua bunda e

pu"ou)a confortável contra sua boca! sua lín&ua firmemente contra o dolorido broto dela. Ele

jo&ou e lavou! duro e rápido.

Ela sentia como se estivesse &irando! tendo verti&em! a&arrando para al&o s<lido. 3uas

mos pousaram nos ombros de 5or6! se&urando)se para no cair. :3im! 5or6! sim. Aaça)me

&ozar. 4or favor.: Ela estava &ritando enquanto jo&ou a cabeça para trás. Ela sabia que estava




implorando! mas no se importava. Este homem tinha posse total de seu corpo e ela

precisava dele para ter a sua libertaço.

Ele tirou uma de suas mos da bunda! se&urando)a firmemente com a outra. Deslizou

dois de seus &randes dedos em seu canal vazio! deslizando suavemente em sua entrada que

implorava. 3eus dedos encheram! iniciando um ritmo furioso que combinava com os

movimentos de sua lín&ua.

Mais rápido e mais rápido. Cada vez mais duro. >anta estimulaço. >amb#m muito

estímulo. B bater da á&ua quente em seus seios. $ lín&ua de 5or6 atacando o clit<ris! os

dedos de 5or6 fodendo com força.

3eu clíma" bateu)a. Ela arqueou as costas e &ritou quando as pulsaçKes e"plodiram

atrav#s de todo o seu corpo.

5or6 no parou. Ele continuou seu prazer perp#tuo! pu"ando)a para fora do or&asmo!

fazendo &olpes separados.

@uando ele finalmente se levantou! ela estava tremendo da cabeça aos p#s. Ele se

posicionou na sua frente! dei"ando)a sentir a força da á&ua que fluía sobre seu corpo. Ele

se&urou)a firmemente! de costas para a sua frente. Ela podia sentir sua respiraço irre&ular!

vindo dura e rápida! e seu peito arfando.

Ele levantou)a para fora do chuveiro e pe&ou uma toalha &rande e macia da prateleira

ao lado do chuveiro. $ á&ua desli&ou sem nin&u#m tocar as alças do chuveiro.

Ela estava atordoada e um pouco tonta. Ele se&urou)a com um braço ao redor de sua

cintura quando a secou.

@uando a pe&ou e a levou para o quarto! Callie podia senti)lo tremer. Ele estava

respirando duro! mas no era de esforço. Ela sabia que ele estava tentando ter o controle. Ela

tinha aprendido muito com 1ri e sabia o que ele estava sentindo. Ela podia sentir um pouco

de sua tenso! sua vontade! embora tivesse completamente saciada.

Ele colocou)a na cama! beijando)a com ternura. :Eu tenho que ir! Callie.: Ele

murmurou quando se virou na cama.




B coraço de Callie doía. 3abia que estava se sentindo torturado! mas no queria que

ele fosse.

:Aique comi&o.: Ela sussurrou. Era e&oísta! mas o queria aqui. Ela iria se sentir to

sozinha sem ele.

Com sua e"presso torturada! 5or6 voltou para a cama.





Ethan estava certo... 5or6 se sentia como se estivesse no inferno. 3entia)se assim desde

o primeiro toque de sua companheira! mas a situaço era pior.

Ele no podia ne&ar a sua companheira. 3e ela quisesse! ele iria ficar. @ueria ficar. 3eu

coraço parecia que estava sendo arrancado de seu peito.

3ua intensa solido e desejo de estar ao seu lado consumia quando estava sem ela.

3eu ardente desejo de possuí)la quase o matou quando estava com ela.

Ele estava completamente fodido de qualquer maneira.

$&radar sua companheira era uma compulso. /o queria dei"á)la. Ele queria estar

com ela.

:3e voc= no quiser... eu entendo! 5or6. 3into muito.:

Ela estava mordendo o lábio e o olhar de vulnerabilidade primal em seus olhos causou

dor no peito. Ele deslizou para a cama! pu"ando seu corpo nu e quente contra ele. :/o # que

eu no quero! Callie. @uero estar com voc= a cada minuto. @uase me matou no ouvir a sua

voz nas %ltimas semanas. F s<...: 3ua voz interrompeu)se! bai"a e suave.

:3ei que no podemos fazer se"o. 1ri e"plicou. Eu no te chamei para mim.: Ela

aconche&ou)se contra o seu peito poderoso.

:oc= vai! Callie.: Ela tinha... ou ele ficaria louco.

Ela ficou em sil=ncio e 5or6 podia senti)la lenta! mesmo respirando em seu pescoço.

Ele precisava se alimentar. Callie tinha tomado uma li&eira vanta&em fora de sua

insanidade! porque a sua necessidade no estava batendo com ele! mas tinha vindo para ela

antes de se alimentar. 3eria %til estar em plena força.

ampiros maduros poderiam passar uma semana sem alimentaço! mas estar no

processo de acasalamento e no ser capaz de reivindicar a sua companheira tomava uma






>r=s caras feias apareceram diante dele. Eles podiam senti)lo to bem como podia

sentir seu mal.

Bs tr=s atacaram juntos! provavelmente pensando que poderiam dispor dele

rapidamente para tirá)lo do caminho.

5or6 virou)se para sair do alcance de suas &arras afiadas! mas recebeu um corte na

parte de trás e em seu peito enquanto se movia. Ele balançou sua espada em direço a um

dos ca!dos ! cortando seu peito. ?íquido preto fluiu da ferida do ca!do ! mas isso no o parou.

Bs atacantes circularam 5or6! pondo fim a ele com suas &arras! tentando drená)lo de

seu san&ue. 5or6 bateu to bem quanto teve. ?íquido preto e san&ue fluíram para o cho.

Ele no estava disposto a perder. 3ua companheira estava pr<"ima e nunca iria dei"á)

los che&ar mais perto dela.

Ele se transportou! tendo)se fora do círculo. $pareceu por trás de um dos ca!dos !

espetando o inimi&o no peito. 3eu objetivo foi perfeito. B coraço do ca!do rompido. $

criatura caiu no cho contorcendo)se. ?o&o seria nada al#m de poeira.

5or6 teria levado um &olpe no pescoço! que provavelmente teria arrancado sua

cabeça! se no fosse /athan.

3eu irmo apareceu completamente armado e furioso. Com a viol=ncia desenfreada e

raiva! /athan cortou atrav#s do ca!do sobre atacar seu irmo. Cortou a cabeça de sua vítima e

enfiou a espada em seu coraço.

5or6 virou)se para o %ltimo ca!do ! determinado a e"tin&ui)lo. B bastardo precisava

morrer. 5or6 estava vendo vermelho. ?iteralmente. 3ua mente era volátil com a ameaça de

sua companheira. Ele se apro"imou o suficiente para o ca!do levar al&uns poucos &olpes para

ele! mas 5or6 nem sequer sentiu.

estruir. Matar. Remo"er a amea&a da minha companheira.

Ele e /athan atin&iram! ao mesmo tempo. 5or6 na parte dianteira! /athan na parte de

trás! o encontro de espadas com uma força to forte que mandou vibraçKes atrav#s do corpo

de 5or6. 5or6 cambaleou e caiu no cho. Ele ouviu a maldiço de /athan.




:4or que diabos voc= no se armou;: /athan per&untou em voz alta! irado. :4oderia

ter acabado sem cabeça.:

:/o houve tempo. 4e&aram)me de surpresa.: 5or6 respondeu fracamente.

:oc= deveria ter feito a merda do tempo.: 5esmun&ou /athan quando se ajoelhou ao

lado de 5or6 e começou estancar o san&ramento das feridas dele. :4erdeu muito san&ue.:

5or6 já sabia disso. Ele podia sentir a dor e fraqueza! a&ora que a adrenalina havia se

dissipado.

/athan removeu o que restava da camisa de 5or6 e trabalhou em todas as feridas!

impedindo a san&ramento! mas os cortes eram profundos. 5or6 precisava de san&ue e sono

do dia.

/athan tinha escapado sem um arranho. Ele estava vestido com seu traje de combate

que incluía uma camisa preta e luvas desenhadas por ?iam! para impelir al&uns ferimentos

das &arras dos ca!dos. Era uma &ola alta de man&as compridas! de material elástico leve. B

inferior do corpo de /athan estava em jeans! botas &rossas e um cinto que se&urava uma

&rande variedade de armas.

:oc= está bem;: 5or6 questionou seu irmo.

:F claro que estou bem. Aui inteli&ente o suficiente para vir armado e no me jo&uei no

caminho direto das &arras dos ca!dos. B que diabos estava pensando! 5or6;: Bs dedos de

/athan estavam no rosto de 5or6! contendo o san&ramento.

:4rote&er Callie.: 5espondeu ele! como se isso devesse e"plicar seu comportamento

bizarro.

:Da pr<"ima vez prepare)se para prote&=)la.: /athan balançou a cabeça! ainda com

raiva. :oc= # um &uerreiro treinado pelo amor de Cristo. oc= sabe melhor.:

:/o importa. Eu precisava levá)los para lon&e dela.: $ voz de 5or6 estava ficando

mais fraca. Ele sabia que a perda de san&ue estava pe&ando)o.

:+ma companheira faz isso; MerdaP /o pode qualquer um de voc=s manterem a

cabeça no lu&ar quando encontram sua companheira;: /athan murmurou com veem=ncia.




5or6 olhou para a e"presso feroz de /athan e deu)lhe um sorriso fraco. :/o.: Ele

disse simplesmente.

Ele no conse&uia pensar em nada al#m de Callie.

Rory. 6enha para mim.

$ voz suave! feminina derivava por sua mente. Ele apontou quando sentiu sua voz

suave obri&ando)o.

u preciso que "ocê "enha para mim.

Ele soube instintivamente que era o chamado de acasalamento. $cenava para ele.

3eduzia. Era seu inconsciente e era hipn<tico.

:?eve)me para Callie.: 5or6 comandou seu irmo! sabendo que estava fraco demais

para se transportar. Ele precisava da ajuda de /athan.

/athan revirou os olhos! e"asperado. :oc= precisa de san&ue. $&ora.:

:Ela está chamando. Eu tenho que ir at# ela.: $ voz de 5or6 estava desesperada.

/athan parecia que ia ar&umentar! mas tocou no braço de seu irmo e transportou)o

para Callie.

5or6 apareceu ao lado da cama! /athan se&urando)o. $s pernas de 5or6 no o

se&uravam. Ele sentou)se ao lado da cama com /athan apoiando)o.

Callie acordou a voz pesada com sono! :5or6;:

/athan banhou o quarto com a luz! li&ando a lLmpada de cabeceira. Ento usou sua

ma&ia para limpar o e"cesso de san&ue de 5or6 e vestiu)lhe em jeans limpo. Dei"ou)o sem

camisa por causa de suas lesKes no cicatrizadas. Callie sentou)se e en&as&ou quando viu

5or6.

:Bh meu Deus! o que aconteceu;: Callie olhou para o tronco e tocou &entilmente seu

rosto com seus dedos.

5or6 sabia que estava ras&ado e! provavelmente! uma viso muito feia. Ele teria

esperado... mas Callie tinha chamado... e a vontade de ir at# ela era irresistível.




:Ele teve uma pequena bri&a com al&uns dos ca!dos. 3e acha que ele parece ruim... o

ca!do perdeu.: /athan respondeu casualmente. :Ele precisa de san&ue.:

Ele pu"ou uma faca da cintura e cortou seu pr<prio pulso! sem hesitaço. Estendeu)o

para 5or6.

5or6 pe&ou com &ratido! sabendo que estava fraco. Ele tomou tanto de /athan que

podia enfraquec=)lo e parou o corte com um toque de seu dedo.

5or6 sentiu o barulho do poderoso flu"o de san&ue de /athan em suas veias. /o

estava com força total! mas se tornou si&nificativamente mais forte. Bs cortes &randes doíam

menos e ele poderia mover)se sem muito esforço.

Ele se virou para Callie e informou)lhe em voz bai"a! :oc= me chamou. ?embra)se;:

Ela parou por um momento e depois balançou a cabeça.

Ele colocou a mo em seu rosto! olhando em seus olhos. :?embre)se! Callie.: Era um

comando! uma sutil sacudida a seu subconsciente.

Ela balançou a cabeça lentamente antes de responderN :Eu me lembro. 4odia sentir que

precisava de mim. Eu precisava v=)lo. Chamei por voc=.: Ela franziu o cenho enquanto

olhava seus ferimentos. :oc= precisa de mais san&ue; 4ode tirar isso de mim;:

$ntes que ele pudesse abrir a boca /athan respondeuN :Ele poderia usá)lo.: /athan e

Callie trocaram um olhar! uma comunicaço silenciosa. /athan pareceu satisfeito que Callie

iria cuidar de seu irmo. :Eu tenho que ir fazer o controle de danos e limpar. >enho certeza

que al&umas pessoas notaram a luta. Eles precisam esquecer.:

:Meus ferimentos esto fechando por seu san&ue. ou terminar de curar durante o

sono do dia.: Disse 5or6 a /athan.

Bs olhos de /athan avaliaram os cortes. Ele acenou com acordo. :oc= vai se curar.

Da pr<"ima vez que tentar! arme)se antes de assumir tr=s ca!dos de uma vez! irmo.: Ele deu

a 5or6 uma e"presso de zombaria antes que desaparecer.

/athan se foi antes de 5or6 poder a&radecer)lhe. /o que /athan iria reconhec=)lo.

:Ele sempre tem que ter a %ltima palavra.: Murmurou para si mesmo e se virou para Callie.




Deite)se! 5or6. 4ode tirar suas calças;: Callie começou a a&itaço! acariciando seus

cabelos! sua e"presso em causa.

Ele er&ueu as sobrancelhas e deu um sorriso travesso. :3e eu disser que no posso!

voc= vai fazer isso por mim;:

Callie deu)lhe uma e"presso de repreenso. :sso no # hora para brincadeiras! 5or6.

oc= está &ravemente ferido.:

Ela estava desabotoando sua calça e pu"ando para bai"o o zíper! antes de 5or6 ter a

chance de remov=)la.

Ele era perfeitamente capaz de fazer isso a&ora! mas seus dedos estavam roçando seu

pau e ele &ostava do sentimento. 3eus instintos de acasalamento queimavam. 3eu p=nis

estava duro e pronto e Callie estava lutando para mover o zíper sobre seu membro alar&ado.

Estava deitado de costas na cama! apoiando as mos atrás da cabeça e dei"ando)a

a&itar sobre ele.

3eus ferimentos doíam... mas tinha sofrido ferimentos muito piores com o seu trabalho

na Coalizo. sto era nada mais do que um inc0modo temporário.

3eus instintos de acasalamento eram outro problema. Enquanto observava Callie abrir

seu zíper e começar suavemente pu"ar a calça jeans! seu corpo estava em chamas.

Minha. 8reciso le"á-la. 9odê-la sem sentido.

5or6 viu seus olhos se arre&alarem quando tirou seus jeans. Ele no usava cueca e seu

pau estava totalmente ereto. Ela lambeu os lábios e ele quase &emeu. Ele podia sentir seu

desejo e sabia que ela estava tentando no olhar para seu p=nis! sua preocupaço para ele

vinha antes de seu desejo. Mas estava lá.

Ela deslizou de volta o seu corpo! e"aminando seus ferimentos! quando fez.

8reciso tê-la.

@uando ela che&ou G cabeceira da cama! beijou suavemente e se&urou o braço sobre

seus lábios! dizendo)lhe ansiosamente. :$qui! 5or6. >ome meu san&ue. 4recisa disso.:




5or6 começou a sorrir para a e"presso s#ria! e em seu pulso tremendo pendurado na

frente de seu rosto.

Ele a pu"ou contra o seu corpo e rolou! prendendo)a debai"o dele! dizendo)lhe em voz

bai"a! ímpia. :/o querida! isso no # e"atamente o que eu tinha em mente.:





5or6 tinha se mudado to rápido que ele estava em cima de Callie! antes que ela

pudesse piscar! o movimento acontecendo em um desfoque. 3eu corpo ficava to bem em

cima dela. Aorte! quente e sedutor.

:/o! 5or6. oc= está ferido. /o pode fazer isso.: Ela se contorcia sob ele! tentando

fu&ir. Ela o queria! mas no quando poderia a&ravar seus ferimentos.

3ua boca tomou a dela! dura e e"i&ente. 3uas mos se&uraram a cabeça dela!

se&urando)a a aceitar a sua reivindicaço possessiva. 3ua lín&ua e"i&iu entrada e ela deu)lhe!

incapaz de lutar com ele. Ela aceitou a molhada intruso er<tica de sua lín&ua! seu corpo em

chamas. +m toque! um beijo... e ela estava perdida para ele.

:/o # a minha leso que está doendo! amor. F a minha necessidade de transar com

voc=.: Disse)lhe em voz bai"a e rouca quando pu"ou a boca da dela e colocou)a perto de sua

orelha. :Eu tenho que ter voc=.:

?ambeu sua orelha e ao lado de seu pescoço! sua boca movendo)se sobre a &rande

veia. Ela sentiu uma dor a&uda e! em se&uida! seu corpo inflamou.

Ela foi inundada com o calor er<tico sensual! seus quadris balançando)se contra ele

quando ele tirou de seu pescoço. 3eu desejo escalando e sua necessidade por ele batendo por

seu corpo. Ela se&urou a cabeça! passou as mos atrav#s de seu cabelo ondulado de seda.

Ela &emeu. :Aoda)me! 5or6. 4reciso de voc=.:

Ele estendeu a mo entre seus corpos! acariciando entre as co"as. >erminou a sucço e

parou seu flu"o de san&ue com o dedo! enquanto dois dedos da outra mo deslizavam em

seu n%cleo! quente e %mido. Ela estava lisa e sensível! seu corpo sacudindo enquanto seu

dedo deslizava sobre seu clit<ris.

:oc= está to quente e %mida. 4reciso estar dentro de voc=.: 3ua voz era torturada e

rouca. Ele prendeu os braços sobre a cabeça facilmente! tendo seus pulsos em uma mo. 3ua




respiraço quente e ofe&ante em seu ouvido. :Di&a que me quer. mplore)me para transar

com voc=.:

3eus instintos primitivos tinham assumido... e por isso teve o dela. Ela queria soluçar

com a necessidade. @ueria se submeter a ele o quanto quisesse conquistá)la. :4or favor! 5or6.

4reciso de voc=. ?eve)me.:

Ele tomou o seu p=nis enorme na mo! provocando)lhe a carne ensopada com a

cabeça. Deslizou ao lon&o de seu clit<ris! molhando)se com seus sucos abundantes.

Ela batia cabeça! precisando dele para ench=)la. :4or favor! 5or6. 3into)me to vazia.:

:Minha.: Ele respirou em sua orelha com um rosnado.

:3im. 3ua. 3empre sua.: 3ua mente estava em crise! focada apenas em seu vazio e a

necessidade dele em possuí)la.

Ele deslizou seu p=nis nela suavemente! violando)a completamente em um impulso

duro.

Ele queimava. Ele estendeu)a! abriu)a. Ela nunca tinha sido preenchida assim antes!

mas se ale&rou com o sentimento de sua unio. 3uas paredes apertaram e ela o ouviu fazer

um som estran&ulado.

:>o apertada. >o molhada. >o minha. Coloque as suas pernas em volta da minha

cintura.: Ele en&as&ou quando sua boca se moveu para reivindicá)la.

Ela enrolou as pernas em volta dele! prendendo)as ao redor de seus quadris. Ele

começou a se mover como o impulso de sua lín&ua em sua boca.

B atrito sedoso a dei"ou selva&em. Ele no era lento ou suave. Dominava)a! tomando)

a com força! bombeando dentro dela com &olpes profundos e rápidos. 3ua lín&ua fodia sua

boca enquanto seu p=nis invadia seu n%cleo.

3uas mos se&uravam seus pulsos com firmeza. Ela tentou afastá)las de modo que

pudesse tocá)lo! mas ele a tinha cativa. 3eus quadris subiram para encontrá)lo! colidindo com

sua virilha com intensidade feroz.

4ele batia pele e ela podia ouvir a unio molhada.




5ápido... duro... mais profundo.

Ele tirou sua boca da dela! a respiraço estava superficial e rápida.

Ela podia sentir seu clíma" se apro"imar! seu corpo tremia e seus m%sculos se

contraiam. :5or6P: ritou seu nome! seu corpo começando a ter espasmos.

:3im! Callie! &oze. oze para mim.: 3eu peito arfava quando continuou a diri&ir seu

p=nis em casa! sua voz e"i&ente.

Ela rompeu quando o or&asmo assumiu o controle! aproveitando seu corpo. 3eus

m%sculos apertaram seu p=nis e jo&ou a cabeça para trás. :Minha.: Ele soltou um &emido

torturado.

5or6 enterrou)se profundamente em seu interior! liberando)se em uma corrente

quente! enquanto Callie ordenhava)o com suas contraçKes.

Ele caiu em sua parte superior! o corpo suado e quente. 3oltou)lhe os pulsos e rolou

imediatamente fora dela.

Callie perdeu seu calor. Ela estava sem f0le&o e passou enquanto estava deitada ao

lado dele. Ele pe&ou a mo dela na sua! pu"ando para a boca e beijando sua mo.

Eles no falaram enquanto tentavam se recuperar.

5or6 levantou a cabeça e olhou para ela! passando os olhos sobre seu corpo. :Eu

machuquei voc=;: Ele parecia ansioso.

Ela sorriu fracamente quando encontrou seu olhar nervoso. :Estarei com m%sculos

feridos! pois no os tenho usado por um tempo.:

Ele franziu a testa e amaldiçoou. :Eu no deveria t=)la levado. /<s no temos trocado

san&ue. oc= no # forte suficiente para lidar com os impulsos se"uais de um vampiro.

>entei se&urar uma vez que pensei sobre isso! mas eu estava muito lon&e. >entei no te

machucar.: 3ua voz estava arrependida! quase a&onizante.

:5or6! voc= no me machucou. 4elo amor de Deus! nunca tive um or&asmo assim. Eu

queria muito.: Ela acariciou sua bochecha levemente! evitando qualquer de seus ferimentos.

:Estou preocupada com voc=.:




Ele sorriu. 3eu sorriso brilhante! maravilhoso que fez seu coraço acelerar e saltar uma

batida. Este homem era to e"traordinário! e era dela.

Ela sentiu as lá&rimas vazando de seus olhos quando o viu sorrindo! mas ainda o rosto

preocupado. Ele tinha arranhKes em sua cintura que faria al&u#m &ritar de dor! mas sua

%nica preocupaço era para ela.

Ele estendeu a mo suavemente e limpou as lá&rimas! mas elas continuaram a cair.

:Callie; 1eb=! qual # o problema; 4or favor! no chore. Eu te machuquei. 3into muito.:

3eu rosto inteiro e"pressava tristeza e culpa.

:/o! 5or6. /o # isso.: Ela soluçou enquanto tentava encontrar palavras para

e"plicar. :Eu te amo! 5or6. 4rovavelmente quase desde o dia em que nos conhecemos no

casamento. oc= tem sido uma pessoa especial desde aquele dia.: sso no era o que ela

queria dizer! mas tinha vindo de seu coraço.

Ele enterrou seu rosto no lado de seu pescoço! seu corpo tremia. :Eu tamb#m te amo!

Callie. Minha mente e coraço adoravam voc=! mesmo que meu corpo no podia responder.

Eu temia que voc= era realmente minha companheira.: 3ua voz era completamente sincera.

Ele a amava. $s lá&rimas escorriam mais difíceis. Este homem maravilhoso e

sensacional realmente a amava. :>oda a minha vida! tudo que eu queria era al&u#m que me

quisesse.:

5osnou quando a pu"ou contra ele. :Eu quero "ocê ! Callie. F minha companheira! e eu a

quero. Eu sempre tenho. oc= # tudo para mim a&ora. Eu nunca vou parar de precisar de

voc=! ou de te amar. oc= enche o vazio dentro de mim. 3into)me como al&u#m especial!

porque voc= me ama.:

Ele era tudo o que ela realmente precisava. >odos os solitários! tristes dias pareciam

deslizar para o passado! incapaz de machucá)la mais. B amor de um homem bom... ou um

vampiro bom... era melhor do que a adoraço de muitos. >alvez ela tivesse intencionalmente

se fechado! G procura de desculpas! esperando por esse homem.




:Bh! 5or6. /o entendo como voc= no poderia saber o quo especial #.: Ela acariciou

seu cabelo enquanto en"u&ava as lá&rimas. 3eus dias de choro acabaram.

Ele se afastou e olhou para ela. :Eu sou um &=meo. B &=meo de um curandeiro muito

poderoso. $mo ?iam. Eu morreria por ele. Mas Gs vezes me sinto como se andasse na sua

sombra. /unca tive um talento pr<prio que me fez destacar. Ele sempre foi especial. Eu s<

era... seu irmo &=meo.:

3eu coraço doía e ela de repente entendeu que ?iam tinha conse&uido muita atenço!

porque era um curandeiro poderoso e 5or6 foi dei"ado em se&undo plano. 5or6 doce! que

trazia a luz do sol todos os dias com seu sorriso. B homem que &ostava de fazer outras

pessoas felizes s< porque o a&radava. >alvez para ele que no era nada de especial! mas

Callie sabia que era! ela sabia que era um homem incomum.

Ela colocou os braços em volta do pescoço e beijou)o ternamente. @uando terminou!

olhou)o nos olhos e disse)lhe solenemente! :oc= tem seus pr<prios talentos e sua pr<pria

personalidade! 5or6. >em traços que ?iam no tem. oc=s so &=meos... mas muito

diferentes. oc=s so separados! cada um com suas pr<prias forças. 3o muito especiais. Eu

nunca poderia ter caído de amor por ?iam.:

Ele apertou! pu"ando)a mais apertada contra ele! quando respondeu em tom

possessivo! :F uma boa coisa que voc= no o amaria ou eu teria de cometer fratricídio. E

realmente prefiro manter ?iam ao redor.:

Ela riu. /o podia ajudá)lo. 5or6 a fazia mais feliz do que jamais esteve em sua vida.

Ele levou embora a dor de seu passado e a fez perceber que ela realmente no tinha sido

rejeitada. Ela s< no tinha se dei"ado viver uma vida livre de culpa! autoculpa e depresso.

Ela fechou)se fora do mundo porque se sentia rejeitada.

:/o foi voc=! Callie. Aoram os seus pais. /o sei por que eles te dei"aram! mas era

problema deles! no seu.: 5or6 falou com ela como se tivesse ouvido seus pensamentos.

>alvez ele tivesse.




:Eu sei. $pesar de minha vida ter sido instável! era melhor do que viver com viciados

em dro&as ou coisa pior. Eu posso ver isso. 4oderia ter sido pior.: Ela respondeu com

sinceridade. Estava começando a acreditar em destino. $l&umas coisas acontecem por uma

razo.

:4oderia ter sido um inferno de muito melhor! tamb#m. ou fazer isso para voc=!

Callie. ou dar tudo que precisa e muito mais. oc= está se acasalando com um vampiro

muito rico a&radecido a /athan e seu hobb6 de construir todos os nossos investimentos.: Ele

atirou)lhe um sorriso malicioso. :Estou carre&ado. E sou um vampiro. 4osso comprar ou

fazer qualquer coisa que voc= quiser.:

Ela caiu na risada. Ele pode ter inse&uranças Gs vezes! mas ainda tinha um toque da

arro&Lncia 2ale. :oc= se esqueceu de bonito e muito bem dotado.:

Ele inflou seu peito para fora. :sso tamb#m. Eu tenho autoridade muito boa para dizer

que sou o melhor de apar=ncia dos irmos 2ale.:

Ela no podia discutir com isso. :3im! voc= #! 5or6. Definitivamente #.: Disse a ele com

o riso ainda em sua voz.

B rosto dele mudou! tornando)se s#rio e intenso. Ele er&ueu a mo! fazendo um

punho e fechou os olhos.

@uando os abriu! ele per&untou em uma voz de esperança! :sso si&nifica que vai ficar

comi&o! Callie; 3erá que acasalará comi&o; @uer se casar comi&o;:

3eus olhos se encheram de lá&rimas novamente. Dro&a. 5or6 poderia faz=)la rir e

chorar no mesmo f0le&o. Ela adivinhou que seus dias chorando no seriam bem mais... mas

pelo menos eram lá&rimas de ale&ria. :Eu no quero mais nin&u#m.:

Ele abriu seu punho e na mo estava um lindo anel. Ele se mudou para deslizá)lo em

seu dedo. Ele se encai"ou perfeitamente. 3abia que ele tinha feito para ela! visualizando na

sua mente o que ele queria e o que ela poderia &ostar. Ele era maravilhoso! tudo o que teria

procurado em um anel dado com amor. Dois coraçKes pequenos entrelaçados! decorado com




diamantes perfeitos. +ma &rande pedra no meio trazendo os coraçKes e outros menores ao

redor e no meio dos coraçKes. Era encantador.

:F lindo.: Ela suspirou bai"inho.

:/unca to belo quanto G mulher o usando.: Ele brincou de volta! sorrindo

amplamente.

:3e continuar dizendo essas coisas vou ter que fazer uma torta de creme de banana.:

Ela disse)lhe! sorrindo para ele! os olhos ainda brilhando com lá&rimas.

3eu sorriso se tornou sedutor e soprou em seu ouvidoN :Eu poderia pensar em al&o

melhor do que uma torta de creme de banana. ostaria de trocar um pouco de san&ue;:

Ela estremeceu quando suas palavras quentes acariciaram seu ouvido. Ela poderia

pensar em todos os tipos de coisas que &ostaria de fazer por esse homem. :$bsolutamente

no! 5or6. oc= precisa se curar.:

Ele lambeu sua orelha e viajou lentamente para o seu pescoço. roga. Ela teve que

endurecer em sua determinaço. :5or6! n<s no vamos fazer isso a&ora.:

:Eu me sinto bem! Callie.: 3ua voz era como veludo! deslizando sobre seu corpo e

fazendo)a estremecer.

3im... ele se sentia fabuloso. Ela podia sentir seu membro quente e duro pressionando

contra sua co"a.

Ela protestou.

Ele seduziu.

Ele &anhou)a sobre a sua maneira de pensar! fazendo)a esquecer tudo sobre a torta de

creme de banana.




CAPÍTUCAPÍTUCAPÍTUCAPÍTULO 7LO 7LO 7LO 7

:ma semana depois...

5or6 acordou de seu sono dia! alcançando a sua companheira. Ele sentou)se!

reconhecendo o entardecer de que esta era a noite de seu acasalamento. Ele tinha levado

Callie para a sede vampiro! antes de voltar para casa e ter o seu colapso de sono dia.

$s persianas abriram! dei"ando entrar os cheiros e os sons da noite.

$ sua vez e de Callie tinha finalmente che&ado. Eles estariam eternamente juntos

depois desta noite.

$ semana passada tinha sido a mais feliz de sua vida. Ele s< podia ima&inar o que

seria a vida! passar a eternidade com Callie. 3ua companheira tinha tomado uma licença de

seu empre&o! dizendo)lhe que estaria eventualmente! voltando em tempo parcial. Ela no

poderia ima&inar no ser uma chef em tudo. Eles tinham viajado o mundo e ele tinha visto a

sua e"citaço! enquanto mostrava lu&ares como o >aj Mahal! na Rndia! e as 4irLmides do

E&ito. Ela tinha mostrado prazer infantil de tal forma que ele se dividiu em suas emoçKes.

Era quase como ver as coisas pela primeira vez por si mesmo. /o... era ainda melhor. Ele

estava compartilhando)as com sua companheira.

3eus irmos zombaram dele sem piedade. Ethan foi o pior! pa&ando a 5or6 dobrado

de volta por 5or6 alfinetar quando foi acasalar com 1rianna. 5or6 odiava que al&u#m tocasse

sua companheira a&ora e seus irmos sabiam. Eles abraçavam! apertavam)na na bochecha!

colocavam um braço ao redor dela a cada chance que tinham. 3orriam quando 5or6 franzia a

testa ou o rosto tornava)se volátil. 5or6 no tinha d%vida de que eles adoravam Callie! tanto

como fizeram com 1rianna! mas tamb#m &ostavam de atormentá)lo. Bs bastardosP

5or6 rolou para fora da cama! querendo che&ar para Callie! mas sabendo que no

deveria. $mbos! seu ami&o $dare e Ethan tinham avisado para ele no falar mentalmente.

sso faria o seu desejo de possuí)la ainda maior.




@uando 5or6 olhou para seu pau dura como pedra! se per&untou como seu desejo

poderia ser maior. Ele poderia t=)la várias vezes por dia e ainda precisava dela

constantemente.

>inham trocado san&ue! pelo menos! uma vez por dia e Callie estava forte. Aorte o

suficiente para passar por uma cerim0nia de acasalamento áspera.

5or6 riu quando fez o seu caminho para o chuveiro. Callie questionava sobre sua

fi&ura curvilínea. Ela pensava que estaria em condiço física superior se ela se estivesse mais

ma&ra. 4ara 5or6! ela era a perfeiço. Ele lhe disse isso a cada dia e ela reclamava cada vez

menos.

3ua necessidade de faz=)la sua era implacável e ele estava muito feliz por estarem

acasalando esta noite. 3eus instintos animais eram fortes e quase irresistíveis. Ele sabia que

no podia esperar muito mais tempo.

@uando a á&ua quente do chuveiro bateu em seu peito! ele espalmou seu p=nis. >eria

que fazer isso pior ou melhor; Com um &emido ima&inou sua companheira! sendo despida

para seu prazer! liberando seu p=nis. Ele queria satisfaz=)la de todas as necessidades! at# que

ela pudesse pensar em nada a no ser ele.

/o mais pensando nos benefícios ou problemas de ter)se fora! ele acariciou seu ei"o

mais duro. Ele inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos! apoiando)se contra o azulejo do

chuveiro enquanto sua mo bombeava furiosamente.

Rory, "ocê está bem( $ voz de Callie veio a ele hesitante. Ela estava estendendo a mo

para ele! porque estava sentindo sua necessidade.

Merda1 Ele no deveria estar fazendo isso! mas era incapaz de parar. u estou...

tentando... me acalmar. stou no chu"eiro. Ele sabia que estava &emendo em sua resposta! sua

mo ainda acariciando seu pau furiosamente.

6ocê está se masturbando. 8osso senti-lo. 0li"ie-se, Rory, antes que me deie louca. 5$o posso

porque estou rodeada de mulheres.




:3into muito! amor.: Ele &emeu! incapaz de parar de empurrar seu pr<prio p=nis. 3ua

voz suave escalou sua necessidade e ele precisava &ozar.

5$o se desculpe, Rory. )magine meus lábios em torno de "ocê. 0doro chupar o seu pau,

lambendo-o de cima a baio. 6ocê é t$o grande, t$o duro.

Bh! CristoP $ visualizaço quase o matou. ma&inou)a de joelhos! envolvendo seus

lábios em torno dele! su&ando seu membro como seu pirulito favorito.

6ocê tem um gosto t$o bom, Rory. <o*e para mim. +olte em minha boca. stou morrendo de

"ontade de pro"ar "ocê.

3uas palavras lhe enviaram sobre a borda. Entre suas palavras! sua ima&inaço e os

&olpes furiosos ao seu pau... ele e"plodiu. Ele &ozou com um &emido alto que che&ou com

uma intensidade to forte que o seu flu"o bateu na parede de azulejos do chuveiro.

5ecostou)se contra a parede! sua respiraço áspera.

2udo bem, agora, meu amor(

3ua voz veio a ele e seu coraço doía. :Eu amo voc=! Callie.: 3ua voz era crua e áspera.

u também te amo. #ogo, Rory. stou quase pronta.

:Estou mais do que pronto.: Ele respondeu secamente quando saiu do chuveiro e

secou)se.

Ele ouviu um rastro de riso leve quando sua comunicaço desapareceu.

F melhor ser malditamente em breveP Ele jo&ou a toalha no cesto perto do chuveiro e

se vestiu.

Em se&uida! transportou)se para a sede vampiro.

Callie encontrou os olhos ferozes de 5or6 quando estava diante dele nu. 3uas

assistentes haviam partido. Bs irmos de 5or6 e 1rianna tinham saído. $ cerim0nia estava

começando.

Brdenou que fosse at# ele e ela tinha ido disposta. >inha consentido. Ele seria dela.




3eus olhos nunca dei"aram os dela quando sua voz! bai"a e robusta começou a recitar

os votos do acasalamento em sua lín&ua nativa. Mesmo que ela no entendesse! as palavras

fluíram sobre ela e sentiu a força! o poder nos votos.

Era como se todo o quarto estivesse pulsando forte com a ma&ia! em torno deles.

Callie estremeceu! embora o quarto no estivesse frio.

$ voz de 5or6 sumiu e ele passou os braços em torno dela. +m em torno de suas

costas e outro ao lon&o da bochecha de sua bunda... encontrando as suas marcas id=nticas.

Ela sabia que ia doer. Estava preparada para a sensaço de ardor das marcas unidas.

$mbas! 1rianna e Sristin tinham advertido. B que ela no estava pronta! era para o calor

er<tico. Ela jo&ou a cabeça para trás enquanto sentiu a sua alma se abrir! 5or6 quebrando de

sua proteço. @uando suas almas separaram e reconectaram! seu corpo inteiro estava em

chamas. Ela sentiu a alma de 5or6 passando e a dela recriando e escorre&ando em seu corpo

atrav#s do toque de suas marcas de acasalamento.

Ele apontou quando sua alma entrou em seu corpo. $ dela se acomodou no lu&ar. Ela

olhou para cima e viu seus assombrados olhos brilhantes enquanto sua alma lutava para ficar

em seu corpo. Era instável e ficaria caminhando at# que encontrasse sua companheira.

:MinhaP: 3ua voz era áspera. 3eus olhos brilhantes revelavam a fome de um predador.

Callie estremeceu quando ele tomou sua boca! seus braços como aço ao redor de seu

corpo. Ela podia sentir sua necessidade de possuir! para levá)la. Ele levou a mo atrás de sua

cabeça mais ou menos! controlando o abraço! e"i&indo sua submisso. Ele resmun&ou

quando pu"ou a boca da dela.

:?iberte meu pau.: 3ua voz e"i&ente a incendiou. 3uas necessidades eram combinadas!

no havia nenhuma maneira de saber quais eram dela e quais eram dele. Ela s< sabia que

precisava dele. Ela se abai"ou e sentiu pelas cordas que iria libertar seu membro. 3eus dedos

roçaram seu p=nis inchado! duro e e"i&ente para ficar livre de seu confinamento.

@uando tirou o pano ele pe&ou)a e levou)a para a cama de seda! decorada em preto e

branco em um padro leopardo.




5or6 apertou um boto na cabeceira da cama e ela viu al&o reduzir do teto alto.

Colocou sobre seus p#s ao lado da cama e levou seus braços acima de sua cabeça. Ela sentiu

as restriçKes apertarem em torno de seus pulsos e &emeu. Ele tinha sobre seus p#s e &arantiu!

com apoios de cima.

:Minha.: 3eus olhos brilhavam escarlates! e"aminando)a em sua posiço vulnerável.

Callie pu"ou as restriçKes. Eram de metal! e"ceto para os fechos do pulso e tinham

muito pouco a dar. Estavam apertados e ela era sua prisioneira. 3ua boceta já %mida

inundou.

3uas mos percorriam seu corpo possessivamente. Ela en&as&ou enquanto suas mos

beliscaram seus mamilos eretos! a sensaço verti&inosa reta entre suas co"as.

:5or6... preciso de voc= para me foder.: 3eu corpo queimava para sentir seu pau

batendo nela.

Ele a i&norou. 3ua boca se juntou a seus dedos para atormentar seus seios! sua lín&ua

lambendo e beliscando. 3ua mo encontrou seu caminho entre as pernas! deslizando em seu

centro %mido! onde ela já estava lisa e molhada.

:Molhada. @uente. >enho que prová)la.: 5or6 &runhiu enquanto se movia por seu

corpo. :$bra suas pernas. $&ora.:

Ela abriu as pernas! mas ele pu"ou)as mais abertas ainda. Ele atacou seu monte com a

boca! dentes e os lábios! enviando)a para uma espiral de necessidade e desejo. Ela pu"ou

contra as restriçKes! querendo pu"ar sua cabeça em sua boceta dolorida. :5or6! por favor.

Aaça)me &ozar.: Cada pensamento estava focado no alívio desta a&onia de seu corpo ardente.

3ua lín&ua ma&istral escorre&ou ao lon&o de seus lábios inferiores. 3eus pole&ares a

separaram e saquearam seu clit<ris sensível! fazendo seu corpo estremecer. Ela tinha que

&ozar. Ela no a&uentava mais. Com um torturado &emido ela tentou mover contra sua boca!

precisando de mais para que ela pudesse &ozar.




3ua mo desceu sobre seu traseiro com um tapa. Aoi firme e enviou uma sacudida

para seu n%cleo. Ele bateu na outra face e ela &emeu! completamente fora de controle. 3obre a

borda! sua dominaço estava diri&indo)a insana! alimentando sua necessidade er<tica.

Ele levantou uma de suas pernas para a cama! abrindo)a completamente. $&arrou a

bunda dela e enterrou seu rosto entre suas pernas! comendo)a como um homem faminto. 3ua

lín&ua sacudiu apro"imadamente sobre o clit<ris. Mais rápido. Depois mais rápido ainda. E

ela podia sentir seu clíma" construir.

nconscientemente! empurrou seus quadris em direço a sua boca devoradora. Ele

bateu no traseiro novamente várias vezes! enviando)a para um poderoso or&asmo. Ela jo&ou

a cabeça para trás e &ritou seu nome! incapaz de controlar)se enquanto estava sob o domínio

de sua posse poderosa. Ela montou as ondas de seu or&asmo enquanto 5or6 estendeu! com a

sua lín&ua impiedosa.

Ela ainda no estava recuperada antes de sentir os postes de retenço rebai"ando.

5or6 levantou)se e empurrou)a para seus joelhos. Ela foi voluntariamente! com as pernas

fracas.

:Chupa)me.: 3ua voz era dura e selva&em.

Ela sabia que ele estava completamente consumido pelos instintos de acasalamento e

ela tamb#m. Estava morrendo de fome pelo &osto de seu p=nis. Embora tivesse apenas

&ozado! sua necessidade... ou era a sua;... 1ateu nela.

3uas mos ainda confinadas acima de sua cabeça! ela abriu a boca e pe&ou seu pau

duro em sua boca! rodando sua lín&ua em torno da cabeça.

5or6 a&arrou a cabeça de ambos os lados! espetando a boca dela com a sua vara. Ele

e"i&iuN :Duro. 5ápido.: 3uas mos a&arraram a cabeça e ele fodeu sua boca furiosamente.

3eus olhos lacrimejaram enquanto tentava en&olir seu p=nis enorme. 4odia ouvir seu

torturado &emido enquanto ele deslizava dentro e fora de sua boca. Ela queria faz=)lo &ozar.

3ua necessidade; /ecessidade dela; Ela no se importava. 4recisava faz=)lo &ozar.




3eus quadris se sacudiram duro quando ela apertou os lábios e achatou sua lín&ua

confortável contra seu p=nis. Ele se&urou seu rosto com força contra ele! enquanto encontrou

a sua libertaço! atirando fluido quente em sua &ar&anta. Ela o en&oliu ansiosamente!

amando o lançamento quente em sua lín&ua.

Ele soltou suas mos e pu"ou)a! s< para dei"á)la no meio da cama! descendo em cima

dela. 3eu corpo cobrindo o dela. :Minha! Callie. Minha. 4reciso foder voc=.:

Bh! Deus! sim. 3eu canal estava apertado com o pensamento de seu p=nis enorme

enchendo)a. 4recisava dele.

:3im! 5or6. Aoda)me. 4or favor.: mplorou ela.

Ele a prendeu com o seu corpo! se&urando as mos ao lado do rosto. :/o mova suas

mos.: Ele latiu. Ela olhou para o seu rosto devastado! os olhos ainda brilhando. Ele era to

feroz. E queria que sua necessidade selva&em fosse e"tinta e seu desejo feroz satisfeito. B

corpo dela estava desejando! implorando por seu tempestuoso acasalamento.

Ele abriu as pernas lar&as e reivindicou seu canal em um &olpe duro. Ela apertou a

seda ao lado de sua cabeça! a necessidade de tocá)lo! mas tamb#m a necessidade de obedecer

aos seus comandos. Ela se&urou duro quando 5or6 começou a transar com ela. Ele empurrou

profundo e os dois juntos &emeram quando começou a um ritmo e"i&ente.

:4reciso que seja minha.: 3eu rosto e corpo estavam derramando suor quando a

declaraço foi arrancada de sua &ar&anta.

Callie er&ueu os quadris para satisfazer seus impulsos fren#ticos. >udo sobre sua

adeso era elementar e primal! nada e"istia! e"ceto os corpos aquecidos esforçando para a

liberaço. Ela virou a cabeça! se&urando a seda duro com as mos. Bh! Deus. 3eu corpo

estava em chamas! com chamas er<ticas que queimavam.

5or6 inclinou)se e lambeu o pescoço. Ela sabia o que estava por vir! e sabia que ia

jo&á)la sobre a borda. 3eus dentes afundaram nela com quase dor nenhuma! a atraço er<tica

de sua boca trabalhando em conjunto com seu p=nis.




4resas irromperam de suas &en&ivas e ela estremeceu. 3ua sede por ele bateu nela e

afundou suas presas em seu ombro. 3eu corpo foi inundado com um calor escaldante. Eles

su&aram para o outro! afo&ando em er<ticas sensaçKes.

Ele pu"ou suas presas em seu pescoço e passou o dedo sobre elas. Ela relutantemente

soltou de seu ombro e ele sacudiu um dedo descuidadamente sobre os furos.

Com seu san&ue misturado! Callie estava submersa em seu desejo.

5or6 a&arrou sua bunda firme e acariciou seu p=nis duro nela! pu"ando)a para

encontrar suas estocadas &olpeando. Ele se sentia to... incrível. Ele pu"ou as pernas at# os

ombros! tendo mais profundo acesso.

:3im! 5or6! sim. Aoda)me duro.: Ela foi pe&a em sua ur&=ncia ao clíma". 4odia sentir

isso construindo enquanto ele martelava sem abrandar. 3eu est0ma&o se apertou quando seu

or&asmo afli&iu. 3eu canal espremeu! quando seu corpo balançou sob o seu.

:5or6! 5or6! 5or6.: Ela cantou seu nome em um &rito quando seus quadris resistiram

e seu corpo tremeu.

Ela podia sentir 5or6 tenso quando pu"ou o traseiro duro contra sua virilha. Ele

dei"ou escapar al&o entre um &runhido e um &emido quando se enterrou profundamente

dentro dela! lançando)se em suas profundezas.

$mbos estavam sem f0le&o! ambos incapazes de se mover. 5or6 caiu e rolou!

pu"ando)a em cima dele enquanto seu corpo vibrava e ele lutava duro para conse&uir sua

respiraço sob controle.

Ela podia ouvir seu coraço acelerado quando descansou a cabeça em seu peito! seu

corpo tremia.

:Está feito.: B peito de 5or6 ainda estava subindo e descendo rápido! mas sua voz

estava de volta ao normal. Ela olhou em seus olhos escuros! no mais atados com vermelho.

:Está tudo bem! Callie;:

:Estou mais do que bem. 3ou sua.: Ela lhe deu um sorriso tr=mulo. :sso foi... intenso.

Como se sente;:




Ele deu um sorriso lar&o. :Contente. ncrivelmente feliz... e como se pudesse dormir

por uma semana.:

$mbos estavam &astos. 5or6 tirou um lençol sobre eles e ela deslizou para o lado dele!

enrolando em seu corpo.

Ela tentou manter os olhos abertos! mas suas pálpebras se fecharam. 4odia sentir o

pu"o do sono acenando a ela.

:sso foi incrível. $cho que lhe devo um jantar &ourmet com pizza.: Callie murmurou

bai"inho enquanto flutuava para a escurido.

3ua risada era a %ltima coisa que ouviu antes de dei"ar a escurido levá)la para bai"o.

5or6 pouco depois.




EPÍLOGOEPÍLOGOEPÍLOGOEPÍLOGO

Butro dia. Butro casamento. Mas desta vez era diferente para Callie. Ela estava tendo

o casamento conto de fadas onde era a bela noiva. Ela escolheu um vestido de seda branco

com acentos azul claro e uma cintura abraçando. 2avia al&umas semelhanças com o

casamento de 1ri! no entanto. $ noiva estava radiante e seu noivo era incrivelmente bonito.

Callie sorriu para o marido! ainda temendo de que 5or6 fosse dela. >udo começou

com um casamento... o casamento de 1rianna. Callie sentiu como se tivesse o círculo

completo.

Cada dia era uma aventura com 5or6. Ele era o homem mais pensativo que já tinha

conhecido. 5aramente havia um dia em que ele no fazia al&o to incrivelmente doce! que

trazia lá&rimas de ale&ria para os olhos.

Ela tinha voltado a trabalhar em tempo parcial! embora realmente no precisasse.

@uando 5or6 tinha dito que ele era carre&ado... no estava brincando. Mas ela &ostava de

trabalhar e enchia as noites quando 5or6 estava fazendo seu trabalho com a Coalizo.

Ela olhou ao redor da mesa da noiva e do noivo onde estava sentada ao lado de 5or6.

?iam! /athan! Ethan e 1ri. Sristin e $dare tamb#m estavam lá. >odos tinham sido parte da

festa de casamento e eles eram como a família que ela nunca teve.

Ela olhou para ?iam e /athan! desejando que eles pudessem encontrar suas

companheiras. Ela se preocupava com todos os irmos de 5or6 e queria sua felicidade.

2umm... talvez /athan. Ele era mais velho. Ela amava /athan como um irmo! mas

ele seria um homem difícil de quebrar. Era um ancio. 3eria volátil. ?evaria uma mulher

especial.

#e"aria uma santa, amor. Ela ouviu o comentário ir0nico de 5or6 em sua mente.

Rory. Ela já havia se acostumado com o fato de que podiam se comunicar sem falar.




le n$o precisa de uma santa. 8recisa de uma mulher que "ai se le"antar para ele. +acudi-lo um

pouco. Ela respondeu com certeza. /athan 2ale precisava de uma mulher forte.

:Ele no iria &ostar.: 5or6 refletiu em voz alta.

:Mas seria bom para ele! secretamente amaria.: Ela insistiu.

5or6 olhou desconfiado e ela sorriu. :$cho que vamos ter que esperar e ver o que está

destinado para ele.:

:Ele está certo de que no vai acasalar.: 5or6 avisou.

:$cho que ele vai. 1asta chamar de intuiço feminina! mas acho que /athan terá uma

companheira.: Ela disse a ele com confiança.

:sso seria al&o que no &ostaria de perder.: 5or6 respondeu com risada em sua voz.

:Ts vezes... ele s< terá a mulher certa.: Callie tomou um &ole de champanhe!

pensativa.

:3im! no! amor. Eu sei que fui um sortudo.: 5or6 virou o rosto para ela e beijou)a

suavemente.

3eu coraço derreteu quando ela olhou nos olhos do seu destino.

Ele estendeu a mo e encheu sua taça de champanhe e depois recarre&ou a dela.

Eles já tinham tido um brinde oficial! mas isso foi s< deles.

Er&ueu o copo e ela levantou o dela para tocar o seu.

Com o tilintar de copos! um amor que duraria para sempre foi selado.

~ * ~FIM~ * ~





an&ellicas.blo&spot.com

Documents

02 - A Companheira de Rory - Jss