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DESENVOLVIMENTO /II1II DA DENTI<;AO

03 - DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO

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DESENVOLVIMENTO/II1II

DA DENTI<;AO

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As modifica<;:oesque sofrem os dentes desdeo inicio da forma<;:aoate a sua erup<;:aoe oclu-sao nos arc os dentais estao intimamente rela-cionadas a edifica<;:aoe crescimento da face. Aorganiza<;:ao desta esta, por sua vez, associada ahist6ria dos arcos branquiais, como vimos nocapitulo de Fundamentos Biol6gicos Basicosem Ortodontia.

E importante salientarmos que 0 6rgao doesmalte e responsavel pelo modelamento dodente (coroa e raiz) e pela produ<;:ao do esmal-te (fun<;:aoamelogenetica), restrita a coroa.

Ao nivel da borda livre do 6rgao do esmalte,na fase de campanula, 0 epitelio interno une-seao externo, formando a bainha de Hertwig, queguia a formac;:ao da raiz (Fig. 3.1).

Fig. 3. I. Representa,ao esquem6tica de duas foses do forma,ao dacoroo e da raiz dental. I - epite/io externo do 6rgao do esmalte; 2 -epitelio interno do 6rgao do esmalte; 3 - bainha de Hertwig; 4 - esmalte;5 - dentina; 6 - covidade pulpar. Notar a bainha de Hertwig que sepregueia, a (1m de dirigir a modelamento da raiz (imitado de Pagano).

Como a deposi<;:ao de dentina sempre pre-cede a do cemento, este se forma a custa dapor<;:ao interna do saco dental, desagregandoas celulas do epitelio externo do 6rgao do es-malte, que geralmente desaparecem. Destemodo, enquanto 0 epitelio interno progride nosentido de orientar a forma<;:aoradicular, 0 epi-telio externo vai sendo destruido, podendopersistir remanescentes denominados restosepiteliais (de Mallassez).

A bainha de Hertwig, em sua progressao,demarca, primeiramente, 0 perimetro que cor-responde ao colo anatomico do dente.

Nos dentes unirradiculados, a bainha deHertwig mantem-se de forma circular, e assimdelineia a raiz. Porem, nos dentes multirradicu-lados, a bainha forma pregas salientes separa-das por sulcos profundos, e, pelo menos noter<;:obulbar, acaba se fusionando para formaras raizes independentes (Fig. 3.2).

Nos molares inferiores este pregueamento eno sentido vestibulolingual, ao passo que nosmolares superiores ha uma prega vestibular,

Fig. 3.2. Representa,oo esquem6tica de duas fases da forma,ao daraiz e da coraa dental. 4 - esmalte; 5 - dentina; 6 - cavidade pulpar. As

setas indicam a dire,ao do pregueamento da bainha de Hertwig,responscivel pelo mode/amento da raiz (imitado de Pagano).

uma mesial e outra distal. Nos premolares bir-radiculados, as pregas se dispoem no sentidomesiodistal, enquanto nos trirradiculados 0

comportamento e semelhante ao dos molaressuperiores com tres raizes.

A conformac;:ao da raiz da-se ap6s ter sidoformada a coroa. A deposi<;:aode dentina radi-cular vai se processando gradualmente e, deinicio, 0 canal radicular e bastante amplo. Amedida que progride a dentinifica<;:ao, observa-se diminui<;:ao da luz do canal, chegando mes-mo ao fusionamento de suas paredes, como nocaso da raiz mesial dos molares inferiores, comconstitui<;:ao de dois canais.

A por<;:aoapical do dente inicialmente e mui-to ampla e infundibuliforme, limitada periferi-camente pelo cemento. Posteriormente, talvezpor causas mecii1icas, ao se restringir 0 apice,ha deposic;:ao de cementa na por<;:aointerna eapical do duto radicular, ficando constituido 0

apice radicular. Por ser esta a regiao de penetra-<;:aodo feixe vasculo-nervoso para a polpa den-tal, nem sempre 0 apice radicular se apresentaconstituido par urn s6 orificio. Muitas vezes, nadentinogenese, os vasos e nervos com disposic;:aoramificada dispersa sao circundados por denti-na, formando-se os dutos do delta apical.

A erup<;:aoe urn complexo fenomeno resul-tante de causas variadas, que faz com que 0 den-te, ainda incompletamente formado, migre dointerior dos maxilares para a cavidade bucal.Concomitantemente a emergencia do dente atea sua posi<;:aodefinitiva no arco, edifica-se a raiz,conforma-se a loja alveolar para recebe-Ia, assimcomo se organiza 0 ligamento alveolodental.

Os processos de erup<;:aodos dentes perma-nentes e decfduos sendo semelhantes serao es-tudados em comum. Contudo e preciso acenar,desde logo, para 0 caso dos molares monofisa-

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rios, que nao substituem nem sao substituidospor outros dentes do arco, nao existindo 0 fe-nameno da reabson;ao radicular ou rizolisedos dentes decfduos.

o mecanismo da erup<;ao po de ser estuda-do tendo-se em conta tres periodos que se su-cedem e que sao interdependentes:

1. Perfodo inicial ou pre-eruptivo.2. Periodo de erup<;ao propriamente dita.3. Periodo pos-eruptivo.

I. PERioDO INICIALOU PRE-ERUPTIVO

Pode-se considera-lo como compreendidodesde os primordios da forma<;ao do dente ateo contato da borda incisal ou triturante com 0

corio ou derma da mucosa bucal.Durante esta fase, intensas modifica<;6es se

processam ao nive! do orgao do esmalte. Asprimeiras aposi<;6es de dentina seguem-se as deesmalte, infcio da forma<;ao radicular e edifica-<;aodo tecido osseo circunjacente. Neste, dad aa preponderancia dos fenamenos de reabsor-<;aoosteoclastica, 0 dente atravessa a cripta os-sea que 0 envolve, estabelecendo contato como corio da mucosa bucal.

2. PERioDO DE ERUPC;:AOPROPRIAMENTE DITO

Esta compreendido entre 0 momenta emque se da 0 rompimento do epitelio bucal, como consequente aparecimento do dente naboca, ate 0 estabelecimento do contato dosdentes de urn arco com os do arco antagonista.

Neste periodo, a cuticula do dente (membranade Nasmyth) e elaborada, a por<;iioradicular ja seapresenta com aproximadamente dois ter<;osdeseu tamanho definitivo e ja se inicia a calcifica<;aode alguns dentes permanentes (incisivos).

Rompida a barreira conjuntiva que separa 0

dente do epiteIio da boca, aquele aflora na cavidadebucal, iniciando-se, assim,a erup<;aodental propria-mente dita. No momenta em que 0 dente irrompe,o epiteIio do orgao de esmalte entra em contatocom 0 epitelio bucal. Posteriormente, 0 epitelio querecobre a borda da coroa e destrufdo, mantendo-seem uniao 0 epitelio reduzido com 0 esmalte dental,uniao esta denominada aderencia epitelial

A medida que 0 dente progride no sentidode ocluir com seu antagonista ha, pelo jogo damusculatura labio-lfnguo-geniana, uma ordena-<;aode sua posi<;aono arco. Este fato e explicadoem razao do dente nunca irromper em sua posi-

<;aodefinitiva. Os incisivos inferiores ofere cernurn tipico exemplo, uma vez que irrompem, namaioria das vezes, na vertente lingual do proces-so gengivo-dental. E interessante assinalar que,durante a erup<;ao, ha periodos altern ados demaior e de menor atividade, fato este verificadona forma<;ao de todos os tecidos dentais.

o mecanismo pelo qual 0 dente irrompetern sido objeto de inumeras hipoteses. Magitote Kolliker opinam que os dentes irrompemimpulsionados pela raiz que, ao crescer, tomaapoio em urn ponto fixo do osso.

As diferentes velocidades de crescimentoentre osso e dente, pelo fato deste crescer maisque aquele, tambem foram invocadas para ex-plicar 0 fenameno.

Para Walkhoff e Zuckerkandl, a causa daerup<;ao estaria relacionada a pressao exercidano interior do dente pelo tecido pulpar alta-mente vascularizado.

Autores ha que admitem ser a erup<;ao devi-da a reabsor<;ao do osso alveolar, agindo 0 den-te, passivamente. Outros opinam que, durante 0

periodo de matura<;ao das fibras colagenas doligamento alveolodental, estas sofreriam umacontra<;ao responsavel pelo movimento erupti-yo. Barben ve na pressao exercida pe!a muscula-tura labio-lfnguo-geniana sobre a massa plasticado processo alveolar a causa da erup<;ao.

Atualmente, a teoria que conta com maiornumero de adeptos e relacionada a tensao vas-cular e humoral causada pela atividade dos te-cidos periapicais; assim, urn aumento na irriga-<;ao sanguinea das estruturas perirradicularesfavoreceria a erup<;ao.

Corresponde ao ciclo vital do dente, aposter tornado contato com 0 antagonista.

A partir deste momento, cessa a erup<;ao ati~va, iniciando-se a erup<;ao continua. Na verda-de, 0 dente prossegue com menor intensidadeseu movimento eruptivo, quer devido ao des-gaste de sua face triturante, quer devido a au-sencia do dente antagonista.

o osso alveolar sofre modifica<;6es arquite-turais a fim de suportar os impactos mastigato-rios que se exercem sobre os dentes em oclu-sao, assim como se reorganizam as fibras doligamento alveolodental.

Sicher descreveu urn plexo intermediariono periodonto onde provavelmente se dariamos ajustes de suas fibras durante a erup<;ao ou amovimenta<;ao dental.

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DESENVOLVIMENTO DA DENTI<::AO

It preciso salientar que os animais vertebra-dos podem ser c1assificados em:

1. monofiodontes, que possuem uma unicadenti<;:ao;2. difiodontes, os que tern duas denti<;:6es;3. polifiodontes, os que possuem mais de duasdenti<;:6es.

o modo de substitui<;:ao dos dentes e di-ferente, e, segundo 0 animal observado, va-ria com 0 tipo de implanta<;:ao dos dentes(pleurodonte, acrodonte, tecodonte), com 0

tipo de articula<;:ao e sistema de fixa<;:aodaspe<;:as (lamina fibrosa, ligamentos fibroelas-ticos, osso de uniao), com 0 numero demudas (monofiodontia, difiodontia, polifio-dontia) e com a presen<;:a ou nao de gruposmorfol6gicos dentais (homodontia, hetero-dontia) .

Nos mamiferos, muito embora se diga que asubstitui<;:aoseja vertical, ou que aparente servertical, na realidade ela e latero-vertical.

No homo, consiste a muda dos dentes na tro-ca das pe<;:astemporarias pelas permanentes,sendo as raizes daquelas reabsorvidas.

Este fenomeno ocorre com os incisivos, ca-ninos e molares deciduos que dao lugar, res-pectivamente, aos incisivos, caninos e premola-res permanentes ou definitivos. Os molarespermanentes sao monofisarios, isto e, nao subs-tituem nem sao substituidos por outras pe<;:asdentais.

Durante a muda das pe<;:astemporarias pe-las permanentes, verificam-se grandes altera-<;:6esna arquitetura do dente e seu alveolo,com a reabson;;ao das paredes do osso, doligamento alveolodental e da raiz do dentedeciduo. A reabsor<;:ao radicular recebe 0

nome de riz6lise, e a forma<;:ao da raiz derizogenese.

Morfologicamtnte e possivel diferenciar araiz em forma<;:ao da raiz em reabsor<;:ao. Na-quela, as bordas apicais sao regulares, enquan-to nesta, durante a riz6lise, nota-se acentuadairregularidade na superficie de reabsor<;:ao daralZ.

o foliculo do dente permanente situando-se, no caso dos incisivos e caninos, inicialmentedo lado lingual com rela<;:aoao dente deciduo,promove a reabsor<;:aoradicular na por<;:aolin-gual e apical da raiz. Os foliculos dos premola-res situam-se entre raizes do molares deciduose a reabsor<;:ao radicular se inicia quando 0

dente permanente come<;:asua excursao em di-re<;:aogengival.

A presen<;:ado dente permanente e, senao acausa primordial, pelo menos urn dos fatoresdos mais importantes na riz6lise.

A detec<;:aode rea<;:aoacida no tecido subja-cente ao dente temporario devida, provavel-mente, a intensa irriga<;:aodo saco dental, ma-nifestaria, segundo alguns autores, sua ativida-de na reabsor<;:aoradicular.

Responsabilizam-se, tambem, os osteoc1astoscomo principais agentes da reabsor<;:aoda raizdo dente deciduo, a<;:aoesta estimulada pelapresen<;:ae vizinhan<;:ado foliculo do dente per-manente.

Devido ao desaparecimento do ligamentoalveolodental, da loja alveolar e da raiz do den-te temporario, este mantem-se apenas atravesde aderencias fibrosas a gengiva e sua queda efacilitada pel a a<;:aomecanica da mastiga<;:ao.

Urn fator primordial para a erup<;:aonormaldos dentes permanentes e 0 espa<;:odisponivelprevisto pelo dente temporario. Dai a impor-tancia da manuten<;:ao das rela<;:6es normaisentre as duas denti<;:6es.

III • CRONOLOGIA E SEQUENCIADE CALCIFICAC;:AO E l=RUPC;:AO

DOS DENTES DECIDUOSE PERMANENTES

A coroa e parte da raiz dos dentes ja se en-contram formadas antes de seu aparecimentona cavidade bucal.

Na sexta semana de vida intra-uterina es-bo<;:a-see forma-se a lamina dental, prim6r-dio para 0 desenvolvimento dos dentes. Osprimeiros sinais de calcifica<;:ao dos dentesdeciduos surgem, aproximadamente, noquarto mes de vida intra-uterina, e no sextomes todos os dentes deciduos ja iniciaramseu desenvolvimento. No quinto mes de vidaintra-uterina inicia-se a calcifica<;:ao do pri-meiro molar permanente. Nos Quadros 3.1 e3.11 que se seguem tem-se, respectivamente, aepoca de aparecimento, forma<;:ao e calcifica-<;:aodos dentes deciduos - periodo fetal, emsemanas (s.) - e dos dentes permanentes -periodo fetal e p6s-natal (pn.) -, em semanas,meses e anos.

o incisivo central inferior deciduo e 0 pri-meiro dente a aparecer na cavidade bucal e 0

faz no setimo mes de vida extra-uterina, en-quanto 0 primeiro molar permanente lrrom-pe aos seis anos aproximadamente.

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alt. do capuz de dentina, em mm,Q) 0- mm am <1> ::J ~ "-§<1> =-= +-' ~ 1:: mom E~Qj O-c § 1m E jg<2 0-<1>dente

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7 9 10 15 16 17 1.(, 20 25 28 32 36 39

7 9 10 15 16 17 i.l. 20 25 28 32 36 39

7 9 10 15 16 18 1° m. 26 27 32 36 39 39

7 9 10 15 16 18 2° m, 26 27 32 36 39 39

7 9 10 15 16 17 (, 20 25 28 32 36 39

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It necessano frisar que a cronologia daerupc;;ao esta na dependencia de muitos fato-res, tais como alimentac;;ao, grupo etnico, cli-ma, sexo, etc.

o Quadro 3.111 que se segue, segundoSchour e MassIer, mostra a epoca de formac;;ao,

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"D mm Vl> ::J.~ Um ac (J)

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o grau de calcificac;;ao, 0 tamanho absoluto erelativo e a sequencia de erupc;;aoe substituic;;aodos dentes deciduos e permanentes.

Nos indivfduos do sexo feminino ha umaantecipac;;ao dos fenomenos de erupc;;ao dentalcom relac;;aoaos indivfduos do sexo masculino.

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9 meses(± 2 meses)

I ana(± 3 meses)

18 meses(± 3 meses)

PRIMEIRA INFANCIA(PRE-ESCOLAR)

5 an os(± 9 meses)

6 an os(± 9 meses)

Desenvolvimento da dentir;oo humana desde os seus prim6rdios intra-uterino, ate a fase adulta. Notam-se as diferentes fases de calci(Jcar;oo e erupr;oodos dentes decidu os (em azul) e permanentes (em amarelo). (Segundo Schour e Massier, in Wheeler).

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SEGUNDA INFANCIA(IDADE ESCOLAR)

7 anos(± 9 meses)

8 an os(± 9 meses)

9 anos(± 9 meses)

10 anos(± 9 meses)

ADOLESCENCIAE IDADE ADULT A

II anos(± 9 meses)

12 anos(± 6 meses)

15 anos(± 6 meses)

Desenvolvimento da denti~ao humana desde os seus prim6rdios intra-uterino, ate a fase adulta. Notam-se as diferentes fases de calcifica~ao e erup~aodos dentes decidu os (em azul) e permanentes (em amare/o). (Segundo Schour e Massier, in Wheeler).

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Nos dentes permanentes 0 apice se comple-ta dois a tres anos apos seu aparecimento nacavidade bucal.

A reabson;:ao das raizes dos dentes tempo-rarios da-se, em media, entre do is e meio etres an os apos ter completado seu desenvolvi-mento.

A formac;:ao definitiva dos dentes deciduosocorre aproximadamente entre seis meses eurn ana apos a erupc;:ao.

Os Quadros 3.IV e 3.V, que se seguem, re-sumem a cronologia da erupc;:ao e calcificac;:aodos dentes deciduos e permanentes.

Examinando-se estes quadros, nota-se queo primeiro dente a irromper e 0 incisivo cen-tral inferior deciduo entre seis meses e meio esete meses. Aos dois anos e meio, aproximada-mente, a dentic;:ao temporaria esta completa eem pIeno funcionamento. Aos tres anos as rai-zes de todos os dentes temporarios ja seacham completadas.

Entre tres e seis anos, 0 desenvolvimentodos dentes permanentes no interior dos re-bordos alveolares esta se processando em rit-mo acelerado. Dos cinco aos seis anos, epocaem que os incisivos temporarios sao substitui-dos e os primeiros molares permanentes estaoprestes a irromper, existe, nos maxilares, maiornumero de dentes que em qualquer outraepoca.

Dos seis aos dez anos, tanto os quatro pri-meiros molares permanentes quanto os oitoincisivos tern sua erupc;:ao completa e entramem oclusao. Entre dez e doze an os a dentic;:aomista da lugar a permanente. Os caninos emolares deciduos dao lugar aos sucessorespermanentes.

Aos 13 anos, em media, todos os dentes per-manentes ja irromperam, exceto 0 terceiromolar, para 0 qual nao e possivel estabeleceruma idade determinada para sua aparic;:ao nacavidade bucal.

QUADRO 3.1VQUADRO DEMONSTRATIVO DE CRONOLOGIA DA CALCIFICA~AO, ERUP~AO E COMPLETA~AO DOS DENTES

DEciDU OS (DE LOGAN E KRONFELD MODIFICADO POR SCHOUR)

Dente In(cio da Completa~ao Erup~ao Completa~aocalcifica~ao da coroa da raiz

ic 3-4 m.* 4 m.* 71f2 m.** 11f2_2a.

L il 41f2 m.* 5 m.* 8 m.** 11f2-2a.0'L

5"2 m.* 16-20 m.** 21f2-3a..Q.J c 9 m.***0-:JVl

1° m. 5 m.* 6 m* 12-16m.*'* 2-21/2 a.

2° m. 6 m.* 10-12 m.** 20-30 m.** 3a.

ic 41/2 m.* 4 m.* 61/2 m.* 11/2 a.

il 41/2 m,* 41/2 m.* 7 m,** 11/2 a,L

021/2-3 a.'L c 5 m.* 9 m.*** 16-20 m:**J1:'

c1° m. 5 m.* 6 m.* 12-16 m.** 2-21/2 a.

2° m. 6 m.* 10-12m.** 20-30 m.** 3a.

* meses de VIU (vida intra-uterina au pre-natal)** meses de VEU (vida extra-uterina au pas-natal)*** 9 meses = nascimenta au feta a terma

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QUADRO 3.VQUADRO DEMONSTRATIVO DE CRONOLOGIA DA CALCIFICAc;:Ao, ERUPc;:Ao E COMPLETAc;:Ao DOS DENTES

PERMANENTES (DE LOGAN E KRONFELD, MODIFICADO POR SCHOUR)

Dente Infcio da Completac;ao Erupc;ao Completac;aocalcificac;ao da coroa da raiz

IC 34 m.* 4-5 a. 7-8 a. 10 a.

IL 10 m.* 4-5 a. 8-9 a. II a.

C 4-5 m.* 6-7 a. 11-12 a. 13-15 a.L

1° P 1'/2 a 1,7 a. 5-6 a. 10-11 a. 12-13 a.0"C(l)0- 2° P 2 a 2,4 a. 6-7 a. 10-12 a. 12-14 a.::JVl

1° M nascimento 2'rL 3a. 6-7 a. 9-10 a.

2° M 2'12-3 a. 7-8 a. 12-13 a. 14-16 a.

3° M 7-9 a. 12-16 a. 17-21 a. 18-25 a.

IC 3-4 m.* 4-5 a. 6-7 a. 9 a,

IL 3-4 m,* 4-5 a. 7-8 a. 10 a.

C 4-5 m.* 6-7 a. 9-10 a. 12-14 a,L

1° P 1,7-2 a. 5-6 a. 10-12 a. 12-13 a.0"C

J!!2° P 2-21/2 a. 6-7 a, I 1-12 a. 13-14 a,.~

1° M nascimento 2'rL3a. 6-7 a. 9-10 a

2° M 2'rL 3a. 7-8 a. 11-13 a. 14-15 a.

3° M 8-10 a. 12-16 a. 17-21 a. 18-25 a,

Entretanto, a cronologia e sequencia de erup-<;aoe diferentemente avaliada pelos diversos au-

tores que trataram do assunto, como mostram osQuadros 3.VI e 3.VII.

QUADRO 3.VICRONOLOGIA DE ERUPc;:Ao (EM MESES) DOS DENTES DECiDU OS, SEGUNDO VARIOS AUTORES

Dente Magitot Tomes Trillat e Testut Weil.Pont

i.c.i. 7 6a9 8 6a8 6 a 12

ics. 10 9 a 12 10 7 a 10 6 a 12

ils. 16 9 a 12 12 8 a 16 6 a 12

iii, 20 9 a 12 14 10 a 18 6 a 12

1° mi. 24 9 a 12 16 22 a 24 12 a 15

/0 ms. 26 9 a 12 18 24 a 26 12 a 15

ci. 26 9 a 12 20 24 a 26 12 a 15

cs. 30 a 33 18* 22 30 a 34 15 a 22

2° mi. 28 24** 24 30 a 34 15 a 22

2° ms. 30 24** 26 22 a 36 20 a 26

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QUADRO 3.V"CRONOLOGIA DE ERUP~AO (EM ANOS) DOS DENTES

PERMANENTES, SEGUNDO DIVERSOS AUTORES.

0ente Sappey Bouchut Magitot

ICI. 6a8 6a8 7

ICS. 7a8 7a9 7

ILS.e ILL 8a9 7a9 81/2

1° PI 9 a 10 9 a 10 9 a 121° PS.

2° PI 12 a 13 10 a II II2° PS.

CS. 10 a II II a 12 II a 12CI.

De um modo muito geral, podemos dizerque a sequencia eruptiva dos dentes deciduos ea seguinte:- incisivo central inferior -+ incisivo centralsuperior -+ incisivo lateral superior -+ incisivolateral inferior -+ primeiras molares -+ caninos-+ segundos molares.

Em geral os dentes inferiores antecedem ossuperiores, na cranologia de erupc;:ao.

Para os dentes permanentes, a ordem deerupc;:ao e a seguinte:- primeiras molares -+ incisivo central e lateralinferiores -+ incisivo central superior -+ incisivolateral superior -+ canino inferior -+ primeirapremolar -+ segundo premolar -+ canino supe-rior -+ segundo molar -+ terceiro molar.

Para Issao e Guedes Pinto, a mais favoravel se-quencia de erupc;:aodos dentes permanentes seria:

Sob aspecto clinico, a pesquisa de olIa, efe-tuada em dentes permanentes atraves de radio-grafias, nos dao uma avaliac;:aodos est<igiosme-dios de calcificac;:aodos mesmos individualmen-te. Os 10 est<igiosde desenvolvimento de NolIa,como saD conhecidos, estao representados noesquema que se segue, para os dentes superioresFig. 3.3 e inferiores Fig. 3.4 (ver paginas 68 e69) e compreendem:

° -ausencia de cripta1 - presenc;:a de cripta

2 - calcificac;:aoinicial3 - um terc;:oda coraa completa4 - dois terc;:osda coraa completa5 - coraa praticamente completa6 - coraa completa7 - coraa completa mais um terc;:oda raiz for-

mada8 - coraa completa mais dois terc;:os da raiz

formada9 - coroa completa e a raiz praticamente com-

pleta porem com 0 apice ainda aberto10 - dente totalmente formado com apice radi-

cular completo.

Podemos depreender dos esquemas de Nol-la que, no estagio 2 ha 0 inicio de calcificac;:aoda coraa; no 6, estando a coraa completa, haruptura da cripta iniciando-se 0 periodo deerupc;:ao prapriamente dita; no estagio 8 amaioria dos dentes perfura a crista alveolar,apresentando-se 0 dente com aproximadamen-te 2/3 da raiz formada. 0 conhecimento dosestagios de desenvolvimento de Nolla saD degrande valia clinica, pois podemos acelerar ouretardar 0 processo de erupc;:ao d6s dentes per-manentes mediante a extrac;:aode seus anteces-sores deciduos, na epoca adequada.

Para pracedermos a analise do desenvolvi-mento de um dente em particular, confranta-mos a radiografia do paciente com os esque-mas das Figs. 3.3 (dentes superiores) e 3.4(dentes inferiores). Exemplificando, se 2/3 dacora a dental estao completos, a observac;:ao re-cebe 0 valor 4 no estagio de desenvolvimentode NolIa.

Se 2/3 da raiz estao formados, 0 est<igioe 8,0.Caso a observac;:aoradiogcifica situe-se entre doisest<igiose dada a esta 0 valor 0,5. Exemplo: se 0

est<igiode desenvolvimento tem aspecto interme-diano entre 1/3 e 2/3 da raiz completa, 0 est<igioe 7,5. Podemos, inclusive, representar urn deter-minado est<igio com 0 valor 6,2, por exemplo.Isto significa que a cora a est<icompleta e umapequena parte da raiz ja se calcificou, mas naotanto para receber 0 valor 0,5. Assim como pode-riamos usar 0 valor 6,7 para urn grau de desenvol-vimento intermediario entre 6,5 e 7,0.

Segundo Nolla, 0 estagio medio de calcifica-c;ao dos dentes em diferentes idades pode de-terminar um in dice mais preciso da idade den-tal do que a erupc;ao dos mesmos, como se de-preende das Tabelas 3.1 e 3.2.

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Estagio I presenc;:a de cripta

Estagio 2 ~E3' calcificac;:ao inicial da coroa

Estagio 3 ~ ~ ~ ~ 1/3 da coroa completa

8' E? e EJEstagio 4 2/3 da coroa completa

Estagio 5 0 0 0 0coroa praticamente completa

Estagio 6 0 0 0 0 coroa completa

Estagio 7 8 B B [j1/3 da raiz completa

Estagio 8 b 8 B A 2/3 da raiz completa

Estagio 9 raiz praticamente completa mascom apice aberto

Fig. 3,3. Esquema dos dez estogios de desenvolvimento de Nolla, para comparar;i5es radiogro(lcas. Compreendem desde 0 aparecimento do criptaosseo ate a comp/eta calci(lcar;Qodo coraa e raiz. Do direita para a esquerda, a primeira coluna representa 0 grupo de dentes superiores incisivos;a segundo, caninos; a terceira, premo/ares e a quarto, moJores.

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Q

o a 0 0o 0 Q \J8 9 Q Q@ B B B

raiz praticamente completa mascom apice aberto

Fig. 3.4. Representa,ao esquematica dos dez estc'Jgiasde desenvolvimento de Nolla, para os dentes interiores, com seqUencia identica cl dos dentessuperiores.

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TABELA 3.1ESTAGIO MEDIO DE CALCIFICA<;:AO DOS DENTES PERMANENTES, EM DIFERENTES IDADES,

PARA INDIViDUOS DO SEXO FEMININO, SEGUNDO NOLLA.

Idade Dentes Inferiores Dentes superioresDental(an os) iT! 2r2 ill 414 srs 616 m 8fs III W- ill '!0 ~ ~ p ~

3 5.3 4.7 3.4 2.9 1.7 5.0 1.6 4.3 3.7 3.3 2.6 2.0 4.5 1.84 6.6 6.0 4.4 3.9 2.8 6.2 2.8 5.4 4.8 4.3 3.6 3.0 5.7 285 7.6 7.2 5.4 4.9 3.8 7J 3.9 6.5 5.8 5.3 4.6 4.0 6.9 3.86 8,5 8.1 6.3 5.8 4,8 8,1 5.0 7.4 6.7 6.2 5.6 4.9 7.9 4.77 9.3 8.9 7.2 6.7 5.7 8.7 5.9 1.8 8.3 7.6 7.0 6.5 5.8 8.7 5.68 9.8 9.5 8.0 7.5 6.6 9.3 6.7 2.1 9.0 8.4 7.8 7J 6.6 9.3 6.5 2.19 10.0 9.9 8.7 83 7.4 9.7 7.4 2.3 9.6 9.1 8.5 8.1 7.4 9.7 n 2.410 10.0 9.2 8.9 8.1 10.0 8.1 3.2 10.0 9.6 9.1 8.7 8.1 10.0 7.9 3.2II 9.7 9.4 8.6 86 3.7 10.0 9.5 9.3 8.7 8.5 4.312 10.0 9.7 9.1 9.1 4.7 9.8 9.7 9.3 90 5.413 10.0 9.4 9.5 58 10.0 10.0 9.7 9.5 6.214 9.7 9.7 6.5 10.0 9.7 6.815 10.0 9.8 6.9 98 7.316 10.0 7.5 10.08.017 8.0 8.7

TABELA 3.2ESTAGIO MEDIO DE CALCIFICA<;:AO DOS DENTES PERMANENTES, EM DIFERENTES IDADES,

PARA INDIViDUOS DO SEXO MASCULlNO, SEGUNDO NOLLA.

Idade Dentes Inferiores Dentes superioresDental(anos) iT! 2r2 ill 414 srs 616 m 8fs III W- ill '!0 ~ ~ p ~

3 5.2 4.5 3.2 2.6 1.1 5.0 0.7 4.3 3.4 3.0 2.0 10 4.2 1.04 6.5 57 4.2 3.5 2.2 62 2.0 5.4 4.5 3.9 3.0 2.0 5.3 2.05 7.5 6.8 5.1 4.4 3.3 7.0 3.0 6.4 5.5 4.8 4.0 3.0 6.4 3.06 8.2 7.7 5.9 5.2 4.3 7.7 40 7J 6.4 5.6 4.9 4.0 7.4 4.07 8.8 8.5 6.7 6.0 5.3 8.4 5.0 0.8 8.2 7.2 6.3 5.7 4.9 8.2 5.08 9.3 9.1 7.4 6.8 6.2 9.0 5.9 1.4 8.8 8.0 7.0 6.5 5.8 8.9 5.8 1.09 9.7 9.5 8.0 7.5 7.0 9.5 6.7 1.8 9.4 8.7 7.7 7.2 6.6 9.4 6.5 1.810 10.0 98 8.6 8.2 7.7 9.8 7.4 2.0 9.7 9.3 8.4 7.9 7J 9.7 7.2 2.3II 9.1 88 8.3 9.9 7.9 2.7 9.95 9.7 8.8 8.6 8.0 9.8 7.8 3.012 9.6 9.4 8.9 8.4 3.5 9.95 9.2 9.2 8.7 8.3 4.013 9.8 9.7 9.4 8.9 4.5 9.6 9.6 9.3 8.8 4.914 10.0 9.7 9.3 5.3 9.8 9.8 9.6 9.3 5.915 10.0 9.7 6.2 9.9 9.9 9.9 9.6 6.6161/2 10.0 7J 10.07.717 7.6 8.0

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