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03 Memorial Descritivo Eletrico Anexo IV

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MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PRÉDIO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ (DPPR) Rua Cruz Machado, nº 58

Curitiba – PR

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ÍNDICE

1. Objetivo .................................................................................................................. 4

1.1 Responsável Técnico .....................................................................................................................4

1.2 Previsão para Início e Término da Construção ..............................................................................4

2. Descrição dos Serviços ........................................................................................ 5

2.1 Relação dos Desenhos e Documentos ..........................................................................................5

2.1.1 Projeto Elétrico .........................................................................................................................5

2.2 Condições Gerais ...........................................................................................................................6

2.3 Condições Específicas ...................................................................................................................8

2.3.1 Normas e Padrões ...................................................................................................................8

2.3.2 Entrada de Energia ..................................................................................................................9

2.3.3 Subestação de 15 kV ...............................................................................................................9

2.3.3.1 Medição Geral .................................................................................................................... 10

2.3.3.2 Distribuição em Baixa Tensão – Transformadores 1 e 2................................................... 10

2.3.3.3 Malha de Aterramento ....................................................................................................... 11

2.3.3.4 Cabos ................................................................................................................................. 12

2.3.4 Prevenção Contra Incêndio .................................................................................................. 12

2.3.5 Demanda Contratada ............................................................................................................ 13

2.3.6 Proteção Geral de Baixa Tensão (BT) do transformador 1 .................................................. 13

2.3.7 Proteção Geral de Baixa Tensão (BT) do Transformador 1 ................................................. 13

2.3.8 Proteção Geral de Baixa Tensão (BT) do Transformador 2 ................................................. 13

2.3.9 Quadros de Distribuição Geral da Subestação (QDGs) ....................................................... 14

2.3.9.1 Quadro de Distribuição Geral (QDG) ) - CONFORME NBR IEC 60439-3 ........................ 14

2.3.9.2 Quadro de Distribuição Geral de Ar Condicionado (QDG_AC) ) - CONFORME NBR IEC

60439-3 .......................................................................................................................................... 14

2.3.10 Quadros de Distribuição das Edificações (QDs) ................................................................ 15

2.3.10.1 Alimentação Elétrica do QD_TR_01 (Recepção – Pavimento Térreo) - CONFORME NBR

IEC 60439-3 ................................................................................................................................... 15

2.3.10.2 Alimentação Elétrica do QD_TR_02 (Espera – Pavimento Térreo) - CONFORME NBR

IEC 60439-3 ................................................................................................................................... 15

2.3.10.3 Alimentação Elétrica do QD_SJ_01 (Copa – Sobreloja) - CONFORME NBR IEC 60439-3

....................................................................................................................................................... 16

2.3.10.4 Alimentação Elétrica do QD_SJ_02 (Copa – Sobreloja) - CONFORME NBR IEC 60439-3

....................................................................................................................................................... 16

2.3.10.5 Alimentação Elétrica do QD_3P_01 ao QD_18P_01 (Shaft Técnico) - CONFORME NBR

IEC 60439-3 ................................................................................................................................... 16

2.3.10.6 Alimentação Elétrica do QD_19P_01 (Hall/Circulação) - CONFORME NBR IEC 60439-3

....................................................................................................................................................... 17

2.3.10.7 Alimentação Elétrica do QD_3P_AC / QD_6P_AC / QD_9P_AC / QD_12P_AC e

QD_15P_AC (Estrutura Metálica Externa) - CONFORME NBR IEC 60439-3 .............................. 17

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2.3.10.8 Alimentação Elétrica do QD_18P_AC (Estrutura Metálica Externa) - CONFORME NBR

IEC 60439-3 ................................................................................................................................... 18

2.3.11 No-break da Edificação ....................................................................................................... 18

2.3.11.1 Alimentação Elétrica do No-break (Espaço Técnico TI – Sobreloja) ............................... 18

2.3.11.1.1 Especificação Técnica do No-break a ser Aplicado ..................................................... 18

2.3.12 Quadro de Distribuição Geral de Estabilizada da Edificação (QDE) .................................. 19

2.3.12.1 Alimentação Elétrica do QDE_SL_01 (Espaço Técnico TI – Sobreloja) - CONFORME

NBR IEC 60439-3 .......................................................................................................................... 19

2.3.12.2 Quadros de Distribuição de Estabilizada (QE’s) .............................................................. 19

2.3.12.1 Alimentação Elétrica do QE_SL_01 (Espaço Técnico TI – Sobreloja) - CONFORME NBR

IEC 60439-3 ................................................................................................................................... 19

2.3.12.2 Alimentação Elétrica do QE_3P_01 ao QE_18P_01 (Shaft Técnico) - CONFORME NBR

IEC 60439-3 ................................................................................................................................... 19

2.3.13 Sistema de Iluminação ........................................................................................................ 20

2.3.13.1 Iluminação Interna............................................................................................................ 20

2.3.13.2 Iluminação de Emergência .............................................................................................. 20

2.3.13.3 Especificação Técnica das Lâmpadas a serem Aplicadas .............................................. 20

2.3.13.3.1 Lâmpada Fluorescente Tubular TLDRS16W-CO-25 (Ref. PHILIPS ou equivalente) .. 20

2.3.13.3.2 Lâmpada Fluorescente Tubular TLDRS32W-CO-25 (Ref. PHILIPS ou equivalente) .. 21

2.3.13.4 Especificação Técnica dos Reatores a serem Aplicados ................................................ 21

2.3.13.4.1 Reator para Lâmpadas Fluorescentes (Ref. PHILIPS ou equivalente) ........................ 21

2.3.14 Interruptores ........................................................................................................................ 21

2.3.15 Sistema de Tomadas .......................................................................................................... 22

2.3.15.1 Pontos de Tomadas para Embutir na Parede ................................................................. 22

2.3.15.2 Pontos de Tomadas em Canaleta ................................................................................... 22

2.3.16 Disjuntor de Baixa Tensão .................................................................................................. 22

2.3.16.1 Disjuntor de Baixa Tensão de 5 A até 32 A ..................................................................... 22

2.3.16.2 Disjuntor de Baixa Tensão de 50 A até 125 A ................................................................. 22

2.3.15.3 Disjuntor de Baixa Tensão de 150 A até 1.600 A ............................................................ 23

2.3.16 Disjuntor DR (Diferencial Residual) – Característica K ...................................................... 23

2.3.17 Dispositivo de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - Tipo FLASHTRAB.................. 23

2.3.18 Dispositivo de Proteção Contra Sobretensão – Tipo VALVTRAB ...................................... 24

2.3.19 Quadros Elétricos ................................................................................................................ 24

2.3.20 Sistema de Aterramento ..................................................................................................... 25

2.3.25 Equipotencialização – CONFORME NBR 5410 item 5.1.2.2.3.1 ....................................... 25

2.3.26 Interligações e Emendas .................................................................................................... 26

ANEXO 1 – MEMORIAL DE CÁLCULOS ................................................................ 27

ANEXO 2 – CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO DOS ALIMENTADORES .......... 29

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1. Objetivo

Este memorial descritivo visa esclarecer o serviço de projeto a ser executado

no Prédio da Defensoria Pública do Estado do Paraná, localizado na Rua Cruz

Machado, nº58, na cidade de Curitiba - PR.

1.1 Responsável Técnico

____________________________________________ Engenheiro Eletricista – Renato T. do N. Neto

CREA-PR 29904/D

1.2 Previsão para Início e Término da Construção

Início: Janeiro / 2013

Término: Junho / 2013

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2. Descrição dos Serviços

2.1 Relação dos Desenhos e Documentos

2.1.1 Projeto Elétrico

Folha ELE01.48 – Planta de Situação.

Folha ELE02.48 – Planta Pavimento Térreo-Alimentadores.

Folha ELE03.48 – Planta Sobreloja (2° Pavimento)-Alimentadores.

Folha ELE04.48 – Planta Tipo 1 (3° e 4° Pavimentos)-Alimentadores.

Folha ELE05.48 – Planta 5° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE06.48 – Planta Tipo 2 (6° ao 10° Pavimentos)-Alimentadores.

Folha ELE07.48 – Planta 11° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE08.48 – Planta 12° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE09.48 – Planta 13° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE10.48 – Planta 14° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE11.48 – Planta 15° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE12.48 – Planta 16° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE13.48 – Planta 17° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE14.48 – Planta 18° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE15.48 – Planta 19° Pavimento-Alimentadores.

Folha ELE16.48 – Planta Pavimento Térreo e Sobreloja-Iluminação e

TUGs; Planta da Subestação-Aterramento.

Folha ELE17.48 – Planta Tipo 1 (3° e 4° Pavimentos) e Planta Tipo 2

(6° ao 11° Pavimentos)-- Iluminação e TUGs.

Folha ELE18.48 – Planta 12° Pavimento e 13° Pavimento - Iluminação

e TUGs.

Folha ELE19.48 – Planta 14° Pavimento e 15° Pavimento - Iluminação

e TUGs.

Folha ELE20.48 – Planta 16° Pavimento e 17° Pavimento - Iluminação

e TUGs.

Folha ELE21.48 – Planta 18° Pavimento e 19° Pavimento - Iluminação

e TUGs.

Folha ELE22.48 – Planta Pavimento Térreo- TUGs Piso.

Folha ELE23.48 – Planta Sobreloja- TUGs Piso.

Folha ELE24.48 – Planta Tipo 1 (3° e 4° Pavimentos)- TUGs Piso.

Folha ELE25.48 – Planta Tipo 2 (5° ao 11° Pavimentos)- TUGs Piso.

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Folha ELE26.48 – Planta 12° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE27.48 – Planta 13° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE28.48 – Planta 14° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE29.48 – Planta 15° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE30.48 – Planta 16° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE31.48 – Planta 17° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE32.48 – Planta 18° Pavimento- TUGs Piso.

Folha ELE33.48 – Planta Pavimento Térreo- Estabilizadas Piso.

Folha ELE34.48 – Planta Sobreloja- Estabilizadas Piso.

Folha ELE35.48 – Planta Tipo 1 (3° e 4° Pavimentos)- Estabilizadas

Piso.

Folha ELE36.48 – Planta Tipo 2 (5° ao 11° Pavimentos)- Estabilizadas

Piso.

Folha ELE37.48 – Planta 12° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE38.48 – Planta 13° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE39.48 – Planta 14° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE40.48 – Planta 15° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE41.48 – Planta 16° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE42.48 – Planta 17° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE43.48 – Planta 18° Pavimento- Estabilizadas Piso.

Folha ELE44.48 – Diagramas Unifilares de Média Tensão (MT).

Folha ELE45.48 – Diagramas Unifilares de Baixa Tensão (BT).

Folha ELE46.48 – Prumada Alimentadores QDG.

Folha ELE47.48 – Prumada Alimentadores QDG_AC.

Folha ELE48.48 – Detalhes Gerais.

Word – Memorial Descritivo do Projeto Executivo de Instalações

Elétricas.

2.2 Condições Gerais

- Ficarão a cargo da EMPRESA CONTRATADA todos os serviços de

instalações.

- A instalação dos condutores dos ramais alimentadores de todos os quadros

deverá obedecer à codificação por cores, conforme descrito abaixo:

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-Fases: amarela, branca e vermelha (respectivamente: A, B, C);

-Neutro: azul-claro (obrigatoriamente);

-Terra: verde ou verde amarelo (obrigatoriamente);

-Retorno: cinza.

- Quando aplicado isolador na cor preta para os ramais alimentadores, este

deverá ter sua indicação de cor com fita isolante nas suas respectivas

extremidades.

- O comando previsto para a iluminação será através de interruptores

monopolares;

- As tomadas para elétrica serão aparentes, e devem ser utilizados

eletrodutos de PVC rígido pesado, rosqueável, classe A; e com os pontos utilizando

os conduletes compatíveis com o fornecedor que for adotado para o perfeito

encaixe e acabamento da instalação.

- Os tipos e formas de instalação dos condutores (eletrodutos, perfilados e

dutos para cabos) encontram-se indicados nos desenhos dos projetos. No caso

das instalações enterradas, poderão ser utilizados eletrodutos de PVC rígido.

- Os dutos aéreos e as respectivas tampas serão de aço galvanizado a fogo.

- Os condutores não enterrados serão 0,75kV para as fases, neutro e

proteção. Os condutores enterrados serão 1 kV para as fases, neutro e proteção.

Como os cabos com seção acima de 10mm² são padronizados na cor preta, os

mesmos devem ser identificados com fita colorida a saber; Fase A – Amarela, Fase

B – Branca e Fase C – Vermelha.

- As emendas entre condutores serão feitas por meio de conectores rápidos

do tipo CRI, opcionalmente as emendas poderão ser executadas com solda a

estanho 50/50, com a utilização de fita isolante de auto-fusão 3M para isolamento

das conexões.

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- Todos os disjuntores indicados, que possuam correntes nominais iguais ou

inferiores a 100 Ampéres, deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na

COPEL.

- As plaquetas de identificação devem ser rebitadas ou aparafusadas.

- Para as conexões dos cabos flexíveis com disjuntores e barramentos

deverão ser utilizados conectores de compressão aplicados com alicate específico.

2.3 Condições Específicas

2.3.1 Normas e Padrões

A execução dos serviços deverá sempre obedecer às normas da ABNT

no seu geral e ao projeto elétrico em particular.

As normas e padrões a serem obedecidos são as seguintes (últimas

edições):

- NBR 5419: Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas,

ago/2005;

- NBR 5413:1992 Iluminância de Interiores – Procedimento;

- NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão, mar/2005;

- NBR 14039: Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2

kV, mar/2005;

- NBR 6147:2000 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo –

Especificação;

- NBR 6150:1980 – Eletrodutos de PVC rígido – Especificação;

- NBR IEC 60947-2:1998 – Dispositivos de Manobra e Comando de

Baixa Tensão – Parte 2: Disjuntores;

- NBR NM 60898:2004 – Disjuntores para Proteção de Sobre correntes

para Instalações Domésticas e Similares;

- NBR IEC 60439-3 – Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa

Tensão – Parte 3: Requisitos particulares para conjuntos destinados a

locais acessíveis a usuários não advertidos – Quadros de Distribuição;

- NTC 903100: Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição;

- NTC 910900: Equipotencialização em Instalações Prediais;

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- NTC 910910: Dispositivos de Proteção Contra Surtos - DPS;

- CONCESSIONÁRIA: Padrões da Concessionária de energia elétrica.

2.3.2 Entrada de Energia

A partir da Rua Cruz Machado será executada por rede subterrânea

uma entrada de energia em 15 kV, com derivação da rede da concessionária até a

subestação prevista internamente a edificação.

O ramal alimentador será constituído por cabos 4x # 35 mm2 EPR

classe 12/20 kV, sendo 3 fases e 1 cabo reserva.

No trecho subterrâneo do ramal alimentador, os cabos serão instalados

em banco de dutos formados por 2 x PVC Radial Rígido diâmetro 4" .

Todos os materiais necessários para a execução da entrada de energia

serão fornecidos pela EMPRESA CONTRATADA.

Observação:

- O eletroduto deverá conter circuitos completos RSTN.

2.3.3 Subestação de 15 kV

A subestação de 15 kV será montada internamente a . Será instalada

no pavimento térreo, com acesso pela Rua Cruz Machado.

A configuração física da subestação pode ser considerada como

apresentada no diagrama unifilar e demais detalhes em planta:

- Entrada de energia da concessionária;

- Medição da concessionária (faturamento);

- Proteção Geral (disjuntor) com TCs e relés secundários;

- Módulo reservado para TPs de serviços auxiliares;

- Módulos de Saídas (02 saídas com seccionadoras sob carga e

fusíveis em Média Tensão para atender 02 transformadores de 500 kVA, a seco)

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Nos cubículos de Média Tensão, deverá haver as placas de

advertência: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” e “ESTA CHAVE NÃO

DEVERÁ SER MANOBRADA COM CARGA.

“O fornecimento integral dos equipamentos que compõe esta

subestação são de responsabilidade do CONSUMIDOR. Cabe à empresa contratada

a montagem e conexão destes painéis”.

A subestação será totalmente abrigada, com paredes, lajes e pisos em

alvenaria.

As conexões serão pela parte inferior dos painéis, e todas as conexões

de cabos de média tensão serão do tipo termocontrátil Raychen classe 15 kV.

Toda a parte metálica normalmente não sujeita à tensão deverão ser

aterradas.

A subestação deverá possuir toda a estrutura complementar:

- Sistema de Iluminação;

- Tomadas de manutenção;

- Conexão com a infra-estrutura de lógica e comunicação.

2.3.3.1 Medição Geral

Será feita em média tensão, através de transformadores de corrente

(TC’s), instalados junto ao módulo específico.

Para abrigar os medidores horo-sazonais, padrão concessionária, será

instalada caixa do tipo “EN”, que será atendida através dos cabos flexíveis 7 x #2,5

mm2 (Isolação de 750 kV) com eletroduto de PVC 1” e aterramento das partes

metálicas com cabo de cobre nú # 25 mm2.

2.3.3.2 Distribuição em Baixa Tensão – Transformadores 1 e 2

A alimentação da média tensão dos transformadores será através dos

cabos 3# 35 mm2 EPR classe de isolação de 12/20 kV (ver diagrama).

Na subestação serão instalados dois transformadores rebaixadores de

500 kVA, com invólucro IP 20, com as suas configurações físicas sendo:

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- Invólucro IP 20 em chapa metálica tratada;

- Transformador a seco de 500 kVA;

- Painel de proteção geral com disjuntor em caixa aberta 1.600 A;

- Supressor de surtos;

- Intertravamento elétrico entre seccionadora de MT e Disjuntor Geral;

- Disjuntor c/ bobina de abertura, carregamento manual, montagem

fixa;

- Ajuste de corrente, ajuste de curva de atuação;

- Sonda térmica do transformador atua bobina de abertura do disjuntor

de BT;

- Módulo de transferência através de interruptor sob carga para 1.600

A, motorizado c/ acionamento elétrico intertravado para transferência

de carga entre transformadores;

- Sistema de botoeiras de comando para intertravamento e

transferência entre disjuntores e interruptoras;

- Barramentos em cobre eletrolítico, estanhados, identificados,

dimensionados para esforços térmicos e mecânicos. Barras para

fases, neutro, terra.

Serão instalados junto aos transformadores painéis de proteção geral e

de distribuição modulados de fornecimento e responsabilidade da EMPRESA

CONTRATADA.

2.3.3.3 Malha de Aterramento

A malha de aterramento deverá ser contínua executada com cabos de

cobre nú e estanhados. As conexões serão do tipo exotérmica, sistemas cadweld,

copperweld, burndyweld ou equivalente.

A profundidade padrão para os cabos enterrados não deverá ser

inferior a 50 cm.

A resistência de terra desejada deverá ser inferior a 10 ohms.

Por ocasião da conclusão da malha deverá se proceder às medições

de continuidade e de resistência de aterramento. Se o valor obtido não satisfizer o

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desejado deverá ser estendida a malha e complementada até o rebaixamento ao

valor pretendido.

As hastes de terra serão em conformidade com NBR 13571: Hastes de

aterramento em aço cobreado e acessórios, Jan.1996.

2.3.3.4 Cabos

Todos os cabos indicados deverão ser de cobre tipo EPR com

isolamento apropriado a saber:

- 12/20 kV para média Tensão;

- 1 kV para baixa tensão.

Os cabos deverão ter conexões por muflas termocontráteis para uso

interno ou externo quando se tratar de média tensão. Para baixa tensão deverão ser

utilizados conectores a compressão.

Os cabos deverão ser identificados nas cores de norma, a saber:

- Azul/ Branco/ Lilás p/ Fases;

- Azul Claro p/ Neutro;

- Verde ou Verde-amarelo p/ Terra.

Para os alimentadores sob hipótese alguma serão admitidas emendas.

Para os circuitos terminais as emendas deverão ser soldadas e

isoladas com fita plástica adesiva seguida de fita auto-fusão 1 kV.

Todos os circuitos terão obrigatoriamente seus respectivos condutores

terra.

2.3.4 Prevenção Contra Incêndio

Será instalada uma entrada de energia (CATEGORIA 41) separada e

exclusiva para atendimento contra incêndio. Será trifásica de 100 A com dispositivo

de partida através de chave estrela-triângulo, para atender uma bomba de incêndio

de 25 CV (conforme indicado em projeto).

Sua alimentação virá diretamente da rede da concessionária através de

cabos 3#35(35) mm2 – isolação de 1 kV, com eletroduto de PVC 1.1/2”.

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2.3.5 Demanda Contratada

Para esta obra, a demanda preliminar a ser contratada será de 600 kW,

com a aplicação da tarifação HOROSAZONAL VERDE.

2.3.6 Proteção Geral de Baixa Tensão (BT) do transformador 1

A proteção geral do transformador 1 será efetuada através de um

disjuntor termomagnético tripolar em caixa aberta, fixo, corrente nominal máxima de

1.600 Ampéres e capacidade mínima de ruptura de 40 kA, instalado em um painel

na subestação, sendo o mesmo auto-portante.

Será alimentado através de barramentos em cobre eletrolítico,

estanhados para uma corrente de 1.600 A, identificados, dimensionados para

esforços térmicos e mecânicos, contendo barras para fases, neutro, terra.

2.3.7 Proteção Geral de Baixa Tensão (BT) do Transformador 1

A proteção geral do transformador 1 será efetuada através de um

disjuntor termomagnético tripolar em caixa aberta, fixo, corrente nominal máxima de

1.600 Ampéres e capacidade mínima de ruptura de 40 kA, instalado em um painel

na subestação, sendo o mesmo auto-portante.

Será alimentado através de barramentos em cobre eletrolítico,

estanhados para uma corrente de 1.600 A, identificados, dimensionados para

esforços térmicos e mecânicos, contendo barras para fases, neutro, terra.

2.3.8 Proteção Geral de Baixa Tensão (BT) do Transformador 2

A proteção geral do transformador 2 será efetuada através de um

disjuntor termomagnético tripolar em caixa aberta, fixo, corrente nominal máxima de

1.600 Ampéres e capacidade mínima de ruptura de 40 kA, instalado em um painel

na subestação, sendo o mesmo auto-portante.

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Será alimentado através de barramentos em cobre eletrolítico,

estanhados para uma corrente de 1.600 A, identificados, dimensionados para

esforços térmicos e mecânicos, contendo barras para fases, neutro, terra.

2.3.9 Quadros de Distribuição Geral da Subestação (QDGs)

2.3.9.1 Quadro de Distribuição Geral (QDG) ) - CONFORME NBR IEC

60439-3

Será localizado na subestação, sendo o mesmo, auto-portante.

Alimentado através de barramentos em cobre eletrolítico, estanhados para uma

corrente de 1.600 A, identificados, dimensionados para esforços térmicos e

mecânicos, contendo barras para fases, neutro, terra.

Para a proteção da rede de baixa tensão contra surtos elétricos foi

projetado junto ao QDG, dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS) tipo

FLASHTRAB (FLT25-400), referência PHOENIX CONTACT ou equivalente, em

sistema 127/220V.

O QDG alimentará o NO-BREAK e todos os quadros de distribuição de

iluminação e tomadas da edificação.

2.3.9.2 Quadro de Distribuição Geral de Ar Condicionado (QDG_AC) ) -

CONFORME NBR IEC 60439-3

Será localizado na subestação, sendo o mesmo, auto-portante.

Alimentado através de barramentos em cobre eletrolítico, estanhados para uma

corrente de 1.600 A, identificados, dimensionados para esforços térmicos e

mecânicos, contendo barras para fases, neutro, terra.

Para a proteção da rede de baixa tensão contra surtos elétricos foi

projetado junto ao QDG_AC, dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS)

tipo FLASHTRAB (FLT25-400), referência PHOENIX CONTACT ou equivalente,

em sistema 127/220V.

O QDG_AC alimentará todos os quadros de distribuição de ar

condicionado da edificação.

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2.3.10 Quadros de Distribuição das Edificações (QDs)

2.3.10.1 Alimentação Elétrica do QD_TR_01 (Recepção – Pavimento

Térreo) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 200 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 40 kA, e barramentos de

cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima para 200 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG e será através de cabos

flexíveis 3#95(95)T50 mm2, isolação 750 V, com PVC Φ 2.1/2”.

Para a proteção contra choques elétricos foi projetado junto ao quadro,

um (01) dispositivo DR de corrente nominal residual de 30 mA, tetrapolar de corrente

nominal de 25 A, Tipo AC, 220/127 VCA - 50/60 Hz.

E para a proteção da rede de baixa tensão contra surtos elétricos foi

projetado junto ao quadro, dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS) tipo

VALVTRAB (VAL-MS 120 ST), referência PHOENIX CONTACT ou equivalente, em

sistema 127/220V.

2.3.10.2 Alimentação Elétrica do QD_TR_02 (Espera – Pavimento

Térreo) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de embutir, contendo disjuntor geral termomagnético tripolar

de 100 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramentos de cobre

eletrolítico com corrente elétrica máxima para 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG e será através de cabos

flexíveis 3#35(35)T16 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 1.1/4”.

Para a proteção contra choques elétricos foi projetado junto ao quadro,

dois (02) dispositivos DR de corrente nominal residual de 30 mA, tetrapolar de

corrente nominal de 25 A, Tipo AC, 220/127 VCA - 50/60 Hz.

E para a proteção da rede de baixa tensão contra surtos elétricos foi

projetado junto ao quadro, dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS) tipo

VALVTRAB (VAL-MS 120 ST), referência PHOENIX CONTACT ou equivalente, em

sistema 127/220V.

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2.3.10.3 Alimentação Elétrica do QD_SJ_01 (Copa – Sobreloja) -

CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de embutir, contendo disjuntor geral termomagnético tripolar

de 50 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramentos de cobre

eletrolítico com corrente elétrica máxima para 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG e será através de cabos

flexíveis 3#10(10)T10 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 1”.

Para a proteção contra choques elétricos foi projetado junto ao quadro,

um (01) dispositivo DR de corrente nominal residual de 30 mA, tetrapolar de

corrente nominal de 25 A, Tipo AC, 220/127 VCA - 50/60 Hz.

2.3.10.4 Alimentação Elétrica do QD_SJ_02 (Copa – Sobreloja) -

CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de embutir, contendo disjuntor geral termomagnético tripolar

de 50 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramentos de cobre

eletrolítico com corrente elétrica máxima para 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QD_TR_02 e será através de

cabos flexíveis 3#10(10)T10 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 1”.

Para a proteção contra choques elétricos foi projetado junto ao quadro,

dois (02) dispositivos DR de corrente nominal residual de 30 mA, tetrapolar de

corrente nominal de 25 A, Tipo AC, 220/127 VCA - 50/60 Hz.

2.3.10.5 Alimentação Elétrica do QD_3P_01 ao QD_18P_01 (Shaft

Técnico) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 50 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramentos de

cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima para 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG e será através de cabos

flexíveis 3#10(10)T10 mm2, isolação 750 V, com NIPLE Φ 1”.

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Para a proteção contra choques elétricos foi projetado junto ao quadro,

uma (01) dispositivo DR de corrente nominal residual de 30 mA, tetrapolar de

corrente nominal de 40 A, Tipo AC, 220/127 VCA - 50/60 Hz.

E para a proteção da rede de baixa tensão contra surtos elétricos foi

projetado junto ao quadro, dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS) tipo

VALVTRAB (VAL-MS 120 ST), referência PHOENIX CONTACT ou equivalente, em

sistema 127/220V.

2.3.10.6 Alimentação Elétrica do QD_19P_01 (Hall/Circulação) -

CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 70 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramentos de

cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima para 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG e será através de cabos

flexíveis 3#25(25)T16 mm2, isolação 750 V, com PVC Φ 1.1/4”.

Para a proteção contra choques elétricos foi projetado junto ao quadro,

dois (01) dispositivos DR de corrente nominal residual de 30 mA, tetrapolar de

corrente nominal de 40 A, Tipo AC, 220/127 VCA - 50/60 Hz.

E para a proteção da rede de baixa tensão contra surtos elétricos foi

projetado junto ao quadro, dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS) tipo

VALVTRAB (VAL-MS 120 ST), referência PHOENIX CONTACT ou equivalente, em

sistema 127/220V.

2.3.10.7 Alimentação Elétrica do QD_3P_AC / QD_6P_AC /

QD_9P_AC / QD_12P_AC e QD_15P_AC (Estrutura Metálica Externa) -

CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 250 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 40 kA, e barramentos

de cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima para 250 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG_AC e será através de cabos

flexíveis 3#150(150)T95 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 3”.

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2.3.10.8 Alimentação Elétrica do QD_18P_AC (Estrutura Metálica

Externa) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 100 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramentos

de cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima para 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDG_AC e será através de cabos

flexíveis 3#35(35)T16 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 1.1/4”.

2.3.11 No-break da Edificação

2.3.11.1 Alimentação Elétrica do No-break (Espaço Técnico TI –

Sobreloja)

Será atendido com um disjuntor geral termomagnético tripolar de 225

Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 40 kA, instalado no QDG.

Sua alimentação virá diretamente do QDG e será através de cabos

flexíveis 3#120(120)T70 mm2 – isolação de 750 kV, com eletroduto de PVC Φ 3”.

2.3.11.1.1 Especificação Técnica do No-break a ser Aplicado

No-Break Trifásico 100 kVA, entrada trifásica 220V, saída trifásica

220V, On Line Dupla Conversão com by-pass manual e automático, compatível

com gerador, com Inversor com tecnologia PWM, com IGBT, forma de onda

senoidal e regulação estática de saída < 1% , com tolerância de tensão de entrada

em + - 15%, e tolerância de freqüência de entrada de +- 5%; Sendo que o painel

devera ser digital em português e o fator de potência = 0,8 , com iluminação interna

para manutenção, diagrama unifilar sinóptico no painel, com software de

gerenciamento em português, o gabinete do No Break e das baterias com rodízios,

chave estática de transferência inversor, e chave estática de transferência rede

reserva. Banco de baterias com autonomia mínima de 10 minutos à plena carga

composto de baterias do tipo selada VRLA (Ref. SMS ou equivalente).

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2.3.12 Quadro de Distribuição Geral de Estabilizada da Edificação

(QDE)

2.3.12.1 Alimentação Elétrica do QDE_SL_01 (Espaço Técnico TI –

Sobreloja) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 200 Ampéres capacidade mínima de ruptura de 40 kA, e barramento de

cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima de 200 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do NO-BREAK (100 kVA) e será

através de cabos flexíveis 3#95(95)T50 mm2, isolação de 750 V, instalados no piso

elevado no trecho horizontal e com eletroduto de PVC Φ 2.1/2” no trecho vertical.

O QDE_SL_01 alimentará todos os demais quadros de estabilizadas

da edificação.

2.3.12.2 Quadros de Distribuição de Estabilizada (QE’s)

2.3.12.1 Alimentação Elétrica do QE_SL_01 (Espaço Técnico TI –

Sobreloja) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 32 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramento de

cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima de 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDE_SL_01 e será através de

cabos flexíveis 3#6,0(6,0)T6,0 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 1”.

2.3.12.2 Alimentação Elétrica do QE_3P_01 ao QE_18P_01 (Shaft

Técnico) - CONFORME NBR IEC 60439-3

O QD será de sobrepor, contendo disjuntor geral termomagnético

tripolar de 32 Ampéres, capacidade mínima de ruptura de 25 kA, e barramento de

cobre eletrolítico com corrente elétrica máxima de 100 Ampéres.

Sua alimentação virá diretamente do QDE_SL_01 e será através de

cabos flexíveis 3#6,0(6,0)T6,0 mm2, isolação 750 V, com eletroduto de PVC Φ 1”.

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2.3.13 Sistema de Iluminação

2.3.13.1 Iluminação Interna

Serão utilizadas luminárias do tipo:

- Luminária de embutir contendo corpo em chapa de aço fosfatizada e

pintada eletrostaticamente, refletor parabólico em alumínio anodizado de alta

pureza e refletância, com aletas planas em alumínio frisado (Ref. LUMICENTER

CAC01-E416 ou equivalente), para quatro lâmpadas fluorescentes de 16 W com

dois reatores 2x16 W, tensão de 127 V, freqüência 60 Hz (Ref. PHILIPS ou

equivalente).

- Luminária hermética de sobrepor contendo corpo em policarbonato e

difusor em acrílico transparente texturizado, grau de proteção IP66 (Ref.

LUMICENTER CHT01-S ou equivalente), para duas lâmpadas fluorescentes 32 W

com reator 2x32 W, tensão de 127 V, freqüência 60 Hz (Ref. PHILIPS ou

equivalente).

2.3.13.2 Iluminação de Emergência

Constituído por bloco autônomo, contendo 10 lâmpadas LED, bivolt,

autonomia de 7h, conforme NBR 10898. (Ref. GLOBAL LED ou equivalente)

2.3.13.3 Especificação Técnica das Lâmpadas a serem Aplicadas

2.3.13.3.1 Lâmpada Fluorescente Tubular TLDRS16W-CO-25 (Ref.

PHILIPS ou equivalente)

- Potência (W): 16

- Fluxo Luminoso (lm): 1070

- Eficiência (lm/W): 67

- Vida Útil (h): 7500

- Temperatura de Cor (K): 4100

- Índice de Reprodução de Cores: 66

- Base: G13

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2.3.13.3.2 Lâmpada Fluorescente Tubular TLDRS32W-CO-25 (Ref.

PHILIPS ou equivalente)

- Potência (W): 32

- Fluxo Luminoso (lm): 2350

- Eficiência (lm/W): 73

- Vida Útil (h): 7500

- Temperatura de Cor (K): 4100

- Índice de Reprodução de Cores: 66

- Base: G13

2.3.13.4 Especificação Técnica dos Reatores a serem Aplicados

2.3.13.4.1 Reator para Lâmpadas Fluorescentes (Ref. PHILIPS ou

equivalente)

- Tipo de Partida: Instantânea

- Tensão (V): 127

- Frequência (Hz): 60

- Fator de Fluxo Luminoso: 0,9

- Fator de Potência: 0,92

- Distorção Harmônica Total Máxima (%): 25

2.3.14 Interruptores

Serão de embutir, 1, 2 ou 3, paralelos (conforme projeto), monopolares

ou bipolares com acionamento por tecla, com placa, corrente nominal 10A, 250

Volts, cor de acabamento a ser definida pelo proprietário.

Os interruptores para comando de iluminação serão instalados a 1,10

m do piso.

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2.3.15 Sistema de Tomadas

2.3.15.1 Pontos de Tomadas para Embutir na Parede

Serão instaladas tomadas monofásica 2P+T (20A-127V), padrão

NBR14136, em caixas de passagens embutidas 2x4” ou 4x4”, conforme indicadas

em projeto. (Ref. PIAL LEGRAND, BTICINO ou equivalente)

2.3.15.2 Pontos de Tomadas em Canaleta

Serão instaladas tomadas monofásica 2P+T (20A-127V), padrão

NBR14136, em canaletas, conforme indicadas em projeto. (Ref. DUTOTEC ou

equivalente)

2.3.16 Disjuntor de Baixa Tensão

2.3.16.1 Disjuntor de Baixa Tensão de 5 A até 32 A

Mini-disjuntor termo-magnético, (disparo térmico para proteção contra

sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",

capacidade de ruptura de 5 kA (220V/127V), sem restrições com relação à posição

de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -20ºC a

50ºC, vida útil superior a 10.200 acionamentos mecânicos acionamento frontal,

manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma

NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.

Referência: Siemens, Merlin-Geran, Steck, Bticino, ABB ou similar.

2.3.16.2 Disjuntor de Baixa Tensão de 50 A até 125 A

Disjuntor termo-magnético, (disparo térmico para proteção contra

sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",

capacidade de ruptura de 25KA (220V/127V), sem restrições com relação à

posição de montagem, fixação em perfil DIN 35mm, temperatura de operação de -

20ºC a 50ºC, vida útil superior a 10.200 acionamentos mecânicos acionamento

frontal, manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação

conforme norma NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.

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Referência: Siemens, Merlin-Geran, Steck, Bticino, ABB ou similar.

2.3.15.3 Disjuntor de Baixa Tensão de 150 A até 1.600 A

Disjuntor termo-magnético, (disparo térmico para proteção contra

sobrecarga e eletromagnético para curto circuito), com curva de disparo "C",

capacidade de ruptura de 40KA, sem restrições com relação à posição de

montagem, fixação em perfil DIN 35 mm, temperatura de operação de -20ºC a

50ºC, vida útil superior a 10.200 acionamentos mecânicos acionamento frontal,

manual por alavanca. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma

NBR-IEC 60 898 e NBR-IEC 60947-2.

Referência: Siemens, Merlin-Geran, Steck, Bticino, ABB ou similar.

2.3.16 Disjuntor DR (Diferencial Residual) – Característica K

O Dispositivo DR seletivo de característica K é adequado para

aplicação a jusante do DR principal, corrente nominal residual de IΔn 30 mA, tempo

de interrupção (até 5 x IΔn) de <40 ms – Tipo AC.

O Dispositivo seletivo de característica K é fortemente resistente a

correntes residuais transitórias na rede e tem seu disparo retardado em 10 ms

acima dos valores normais de atuação, o que permite uma seletividade fina,

conforme prescrito pela norma NBR NM 61008.

Temperatura ambiente entre -5° C até +45°, durabilidade mecânica /

elétrica 10.000 manobras, grau de proteção IP 20 (toque acidental), sem restrições

com relação à posição de montagem, fixação (rápida por engate) em perfil DIN 35

mm. Com certificação do INMETRO, e fabricação conforme norma NBR-IEC 61

008 e a NBR-IEC 61 009.

Referência: Siemens, Merlin-Geran, Steck, Bticino, ABB ou similar.

2.3.17 Dispositivo de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - Tipo

FLASHTRAB

Capacidade de Ruptura: 60 kA;

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Testado/classe do protetor: em acordo com IEC 1024 e DIN VDE

0675 parte 6 minuta, (11.89) / B;

Tensão de disparo Vn: 2,9 kV (+25% / -45%);

Resistência de isolação Riso: >10 MΏ;

Curva de teste (10/350) µs valor de piso: 60 kA;

Curva de teste (8/80) µs valor de pico: 100 kA;

Nível de proteção: 4 kV;

Temperatura de operação: -40°C até +85° C;

Grau de proteção aceito pelo IEC 529:1989: IP20.

Referência: PHOENIX CONTACT ou similar.

2.3.18 Dispositivo de Proteção Contra Sobretensão – Tipo VALVTRAB

Capacidade de Ruptura: 15 kA;

Testado/classe do protetor: em acordo com DIN VDE 0675 parte 6

minuta, (11.89) / C;

Tensão nominal Vn: 120 V AC;

Tensão de dim. Do protetor Vr: 150 V AC;

Descarga nominal isn (8/16) µs: 15 kA;

Descarga máxima imáx (8/16) µs: 40 kA;

Temperatura de operação: -20°C até +70° C;

Grau de proteção aceito pelo IEC 529/EM 60 529/DIN VDE 0470

parte 1: IP20.

Referência: PHOENIX CONTACT ou similar.

2.3.19 Quadros Elétricos

Os quadros de distribuição serão instalados em áreas distintas da

edificação.

Serão dotados de porta articulada por dobradiças, trinco e espelho

interno com porta etiquetas para permitir a marcação dos circuitos.

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A caixa e o espelho terão pintura eletrostática em epóxi a pó, na cor a

ser definida pelo PROPRIETÁRIO. Os trilhos, suportes e a placa de montagem

deverão receber aplicação de primer anticorrosivo na cor cinza. Todas as partes

metálicas do quadro deverão receber tratamento anticorrosivo pelo sistema de

banho químico (desengraxante, desoxidação e fosfatização à base de fosfato de

zinco).

Os disjuntores de até 50 Ampéres serão montados sobre trilhos de 35

mm, engate rápido, padrão DIN EN 50022 e deverão ser identificados por etiquetas

com o número do circuito que está sendo protegido.

Os condutores fase e neutro de cada circuito deverão ser identificados

com anéis isolantes de PVC semi-rígido (anilhas) de acordo com a numeração dos

disjuntores.

Deverá ser instalada uma contra-tampa de acrílico transparente no

quadro elétrico para proteção dos barramentos.

Referência: HEADING ou similar.

2.3.20 Sistema de Aterramento

O esquema de aterramento adotado é o TN-S (terra e neutro

separados), desde o quadro geral da instalação.

Cada quadro de distribuição de energia possuirá barra de terra, na qual

serão aterrados os circuitos secundários, os reatores das luminárias e as tomadas.

Todos os materiais e equipamentos (não conectados a um quadro

elétrico) deverão ser interligados as caixas de equalização através de cabo de

cobre de 16 mm2

.

Todas as caixas de passagem metálicas / tomadas, quadros e

luminárias deverão ser conectadas ao condutor de proteção (terra).

Todas as partes metálicas, normalmente não energizadas deverão ser

aterradas com cabo de cobre nú mínimo # 25 mm2.

2.3.25 Equipotencialização – CONFORME NBR 5410 item 5.1.2.2.3.1

Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas aos

condutores de proteção.

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NOTA: As prescrições de 5.1.2.2.3.1 a 5.1.2.2.3.6 – traduzem

princípios básicos da equipotencialização aplicada à proteção, contra choques

elétricos, apresentados de forma pontual. Em situações concretas, o atendimento

de algum deles pode resultar automaticamente no atendimento de outros).

2.3.26 Interligações e Emendas

As interligações dos eletrodutos às caixas de ligação ou passagem,

quadros e caixas de distribuição deverão ser efetuadas por meio de arruelas

galvanizadas para os eletrodutos de aço, e com buchas de alumínio para os

eletrodutos de PVC rígido.

Todos os condutores alimentadores deverão ser passados sem

emendas.

As emendas nos condutores dos circuitos terminais somente poderão

ser efetuadas nas caixas de ligação ou passagem, estanhadas ou por luvas à

compressão, de tal forma a garantir contatos firmes e duráveis e adequadamente

isoladas por fita auto-vulcanizante e fita isolante, conforme NBR 9513:1986.

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ANEXO 1 – MEMORIAL DE CÁLCULOS

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ANEXO 2 – CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO DOS ALIMENTADORES

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Dados para cálculo: Fórmula p/ cálculo:

% = queda de tensão

V = queda de tensão unit. - tabela

I = corrente (A) % = Ix Lx V x 0,001 x 100

L = distância (m) V

V = tensão da rede

Carga Corrente Distância V CondutoresQueda de tensão %

(kW) (A) (m) (V/A.km) (mm2) Parcial Acumul.

(QDG) - (QD_15P_AC) 67,80 177,95 60 0,31 3#150 1,50 1,50

(QD_18P_AC) - (COND_17P) 23,00 60,37 25 1,33 3#25 0,91 2,42

(QDG) - (QD_18P_AC) 29,25 76,77 60 0,99 3#35 2,07 2,07

(QD_18P_AC) - (COND_18P) 22,40 58,79 25 1,33 3#25 0,89 2,96

CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO - QDs AR CONDICIONADO

Trecho do Circuito

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