03032016 Quinta Conflitos Solidão

8/19/2019 03032016 Quinta Conflitos Solidão

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Introdução e oração inicial;

Leitura: Oséias 6:1-31 "Venham, voltemos para o Senhor. Ele nos despedaçou,mas nos trará cura; ele nos feriu, mas sarará nossas feridas.

2 Depois de dois dias ele nos dará vida novamente; aoterceiro dia nos restaurará, para que vivamos em suapresença.3 Conheçamos o Senhor; esforcemo-nos por conhec-lo. !ocerto como nasce o sol, ele aparecerá; virá para n#s como aschuvas de inverno, como as chuvas de primavera que re$ama terra. "

Hinos;Período de oração;

Estudo bíblico !on"itos da#ida $olidão

%e&to: $al'o 2(:11-1) *+#I,

11 Por amor do teu nome,Senhor, perdoa o meu pecado,que é tão grande!12 Quem é o homem queteme o Senhor? Ele o instruiráno caminho que deve seguir.13 Viverá em prosperidade, e os seus descendentes herdarãoa terra.

1 Senhor cona os seus segredos aos que o temem, e osleva a conhecer a sua alian"a.1( s meus olhos estão sempre voltados para o Senhor, poiss# ele tira os meus pés da armadilha.16 Volta$te para mim e tem miseric#rdia de mim, pois estous# e a%ito.1. &s ang'stias do meu cora"ão se multiplicaram( li)erta$meda minha a%i"ão.

1) lha para a minha tri)ula"ão e o meu so*rimento, eperdoa todos os meus pecados.


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Introdução///

Este sal'o retrata a 0ida co'o u'a ornada diícilue não 4ode'os co'4letar co' sucesso 4ornossa 4r54ria conta/// encontra'os o sal'istacla'ando a eus 4or sabedoria ao ter de to'ardecis7es/

8es'o cercado de ini'i9os e 4essoas ue desea'ue ele racasse e sea en0er9onado o sal'istasabe ue é 4ecador e ue não 'erece a auda deeus *00/ . 11 1),/

Isso le tra< u' senti'ento de solidão e des=ni'o

*$l 2(:16,

#oc> ? te0e 'o'entos de $olidão e @"içãoA!onse9ue le'brar o ue 0oc> e< 4ara su4erarissoA

8as o sal'ista conBa na bondade e na 'iseric5rdiado $enor e' 0e< de conBar e' si 'es'o/

!itação:!o'o escre0e o 4sic5lo9o 8/ $cott PecC: D'a0e< ue sabe'os de ato ue a 0ida é diícil -u'a 0e< ue 0erdadeira'enteco'4reende'os e aceita'os isso - ela dei&ade s>-loD/

e4ois ue entende'os o 4roble'a a solução deleBca 'ais ?cil/ F 'ais ?cil lutar contra ue' seconece do ue lutar contra ue' não se conece/

$olidão !o'o enrenta-laA

PGI8EIGO #@8O$ EI+IG O E F E$%@G $J/

Para 0oc> o ue é solidãoA

$er? ue a solidão 4ode 0ir so'ente uandoesta'os sob ataue ini'i9oA


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!itar os 2 e&e'4los: $u


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&p#s a re*ei"ão, leva as crian"as para a escola epassa no mercado para *a/er compras. 4hega emcasa, coloca a roupa su2a para lavar, lava a lou"a doalmo"o, arruma o quarto dos lhos e, enquantopassa roupa, escuta o sil5ncio. Primeiro dá aquelasensa"ão de sossego, mas logo vira um aperto nopeito.

Su/ana corre ligar o rádio ou a -V para não se sentirtão so/inha. Ela coloca a roupa no varal e temvontade de chorar. Sente que ninguém dá valor aoseu tra)alho, 1 sua dedica"ão. 6 tão raro ouvir umelogio ou sequer um 7o)rigado7. 8as crticas ereclama"es chegam aos montes! 7 2antar não está

pronto?7( 7nde voc5 escondeu as minhas coisas?7(7&inda não passou a minha roupa?7( 7Por que nunca*a/ a comida que eu gosto?7( e assim por diante. 8aslogo ela se controla, pensando no )om marido quetem e nos lhos lindos que 9eus lhe deu.

4omo ela pode sentir tanta solidão tendo uma*amlia tão maravilhosa?

Porue essas 4essoas estão se sentido s5sAual é o 4roble'a delasA

@ntes de res4onder'os/// analise'os/

1, O ue é $olidãoA

#ea'os !risto esus:

8ateus 1:23/:-endo despedido a multidão, su)iu so/inho a um montepara orar. &o anoitecer, ele estava ali sozinho,...;

O $enor MescoleuN u' 'o'ento a s5s co' eus/ @ sua MsolidãoN era 0?lida calorosa ediBcante

se' 'edo/

F u'a MsolidãoN ue Ele 4odia MentrarN e MsairNuando uisesse/


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&p#s um dia inteiro de prega"ão, Ele Se retirou para *alarcom o Pai em repouso espiritual. 0olta 'ais orte na $olidão 'aisraco/

O 4roble'a é a $olidão

%e'4o a s5s de or'a orçada in0olunt?rio; !ausada 4or di0ersas or'as ou ra


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Podendo durar dierentes te'4os conor'e o uea causou;

e0e ser tratada co' aconsela'ento es4iritual ese 4reciso aco'4ana'ento 'édico es4ecíBco/

!aso não sea tratada a solidão trar? triste


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da criminalidade, do medo, da inseguran"a, doisolamento, do individualismo.

2/ !ausas no 4rocesso de desen0ol0i'ento 4essoala/ eBci>ncia na abilidade de relacionar-se(b/ iBculdade e' estabelecer laços;c/ iBculdade e' aceitar as 4essoas do eitoue são;d/ $u4er0alorincia eautossuBci>ncia;/ @titudes de ostilidade co' as 4essoas uese a4ro&i'a';9/ 8edo de a4roundar relaciona'entos/

/ !ausas circunstanciaisa/ 8udança de cidade;b/ #iu0e< ou di05rcio;c/ ProBss7es de risco;d/ ProBss7es ue e&i9e' 0ia9ens reuentes/

(/ !ausas es4irituaisa/ alta de sal0ação e de co'unão co' eus;

b/ Pecados não conessados a eus;c/ Pecados não conessados ao 4r5&i'o/

, Geação a $olidão

1/ @d'itir o 4roble'a da sua solidão/Esse é um princpio usado para todos os tipos deaconselhamentos. +in9ué' 4ode ser au&iliado aresol0er u' 4roble'a ue não ad'ite ter/ &pessoa reconhece que e0iste o pro)lema, que so*repor causa dele e decide que quer *a/er algo pararesolv5$lo.


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2/ IdentiBcar as causas da sua solidão/Estudamos algumas possveis causas anteriormente.$e não conse9ue identiBcar so-lo/ %ão certo co'o nasce osol ele a4arecer?; 0ir? 4ara n5s co'o ascu0as de in0erno co'o as cu0as de4ri'a0era ue re9a' a terra7.

!onclusão

@ i9rea co'o a'ília de eus é a 'elor 4re0enção eres4osta 4ara a solidão/ &o participar ativamente de um grupode pessoas que se re'nem em nome de =esus, alguém não serámais um na multidão, mas, sim, um importante mem)ro de umcorpo vivo e verdadeiro.

+o $al'o 2( a0i sabia ue o ca'ino da 0ida não era?cil 'as oi be'-sucedido e' sua ornada 4ois se a4e9oua tr>s certe


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1/ @ @@ E E PGE!I$@8O$ #E8 E E$ *$l 2(:1-.,

2/ +O$$O E$ F !O+IR#EL *$l 2(:)-1,

3/ !O+I@G +O $E+HOG +O$ R @ #I%JGI@ *$l 2(:1(-22,

a0i sobre0i0eu a suas 4ro0aç7es e 4Sde escre0er as4ala0ras do $al'o 26:12: DO 'eu 4é est? Br'e e' terreno4lano; nas con9re9aç7es bendirei o $enorD/

ue 4ossa'os se9uir seu e&e'4loT

8t 2):2Ub D///E eu estarei se'4re co' 0oc>s até o B' doste'4osD/

@'é'T @leluiasT

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