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ANO 34- NÚMERO 34• DISTRITO FEDERAL - DEZEMBRO/JANEIRO 2015 PÁG 03 SindMac e Acomac promovem IX Fórum do Varejo 2014 na Pousada do Rio Quente Evento PÁG 08 Hora de Fazer as Contas, veja qual a melhor forma para o segmento Tributação PÁG 06 SindMac/DF faz balanço das ações realizadas em 2014 Retrospectiva 2014

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ANO 34- NÚMERO 34• DISTRITO FEDERAL - DEZEMBRO/JANEIRO 2015

PÁG03SindMac e Acomac promovem IX Fórum do Varejo 2014 na Pousada do Rio Quente

Evento PÁG08Hora de Fazer as Contas, veja qual a melhor forma para o segmento

TributaçãoPÁG06SindMac/DF faz balanço das ações realizadas em 2014

Retrospectiva 2014

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SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO DF

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Presidente: Antonio Carlos De Aguiar (Ksa Materiais Para Construção) Vice-Presidente:Miguel Soares Neto (Só Repa-ros Materiais Para Construção) Diretor Secretário: Vicente César Da Silva (Castelo Forte Ltda) Diretor Financeiro E Pa-

trimonial: Antonio Alves Coelho (Ac Coelho Materiais Para Construção Ltda) Diretor Adjunto Efetivos: Edson Alves Rezende (União Comercial Rezende Ltda) Ramez L. Farah Filho (São Geraldo Materiais Para Construção) Julio Maia Limp De Azevedo (Coqueiro Materiais Para Construção Ltda) Vilmar De Oliveira (Construrapido Materiais De Construção Ltda) Leandro Cabral Borges(Home Center Tendtudo) Diretor Adjunto Suplentes: Vicente Martins (H Martins Materiais Para Construção Epp) Valter Domingues Coelho (Campeão Da Construção) Geraldo Correa Da Silva (Capital Materiais Para Construção Ltda) Reynaldo Wagner Taveira (Casafor-te Materiais De Construção Ltda) Saulo Fonseca Dos Santos (Casarão Materiais Para Cons-trução) Kylmano Han Silva (Japão Da Construção Ltda) Mateus Carvalho De S. Pinto (Itajuba Materiais Para Construção) Conselheiros Fiscal Efetivos: Cecin Sarkis Simão (Sarkis & Sarkis Ltda) Edílson José De Oliveira (Fercon Mat Const Ltda) Fernando De Arruda Castanho (Leroy Merlin Cia Brasileira De Bricolagem Lt) Conselheiros Fiscal Suplentes: Alexandre Soares Ma-ciel (Total Ferragens E Utilidades Ltda) Mauricio Barreto Vieira (Porta Do Sol Comercial Ltda) Nesildo R. De Farias Filho (Via Leste Materiais De Contrução Ltda) Representantes Junto Ao Conselho Da Federação- Efetivos: Antonio Carlos De Aguiar Miguel Soares Neto Representan-tes Junto Ao Conselho Da Federação Suplentes: José Amaro Neto (Construdantas Materiais De Construção Ltda) Hugo Vicente Bündchen (Albra Alumínio Brasília Ltda)

DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Nesildo Ribeiro de Farias Filho - Via Leste Mat. para Construção Ltda | Vice-Presid. Administrativo Miguel Soares Neto | Vice-Presid. Cultural - Edilson Jose de Oliveira - Fercon Ferragem e mat. de Construção Ltda | Vice-Presid. Eventos Mauricio

Barreto Vieira - Porta do Sol Comercial Ltda | Vice-Presid. Financeiro Antonio Carlos de Aguiar - Construksa Materiais para Construção Ltda | Vice-Presid. Marketing Vicente Martins - H Martins| CONSELHO DELIBERATIVO Presidente Geraldo Corrêa da Silva Capital Mat. de Construção Ltda | Vice-Presidente Edson Alves Rezende - União Comercial Rezende Ltda | Secretário Vilmar de Oliveira - Construrapido Materiais de Construção Ltda| Conselheiro Antonio Alves Coelho - AC Coelho Materiais para Construção Ltda | Conselheiro Cecin Sarkis Simão - Sarkis & Sarkis Ltda | Conselheiro José Amaro Neto - Construdantas Materiais para Construção Ltda | Conselheiro Jose Moacir de Sousa Vieira - Home Center Maranata Ltda | Conselheiro Rogério Vieira Marinho - Polo-doro Material de Construção Ltda | Conselheiro Julio Maia Limp de Azevedo - Coqueiro Materiais de Construção Ltda | Conselheiro Paulo de Tarcio Silva - Vicente Pires Materiais para Construção | Suplente Mateus Carvalho de S. Pinto - Itajuba Materiais de Construção | Suplente Reynaldo Wagner Taveira - Vip Materiais de Construção Ltda | CONSELHO FISCAL Conselheiro Vicente Ce-sar da Silva - Castelo Forte Recanto Materiais de Construção Ltda | Conselheiro Ramez L. Farah Filho - São Geraldo Materiais para Construção Ltda | Conselheiro Paulo Moreira da Silva - Morar Materiais para Construção Ltda | Suplente Saulo Fonseca dos Santos - Fonseca e Santos Ltda | Suplente João Batista Silvério - Empório da Construção Ltda | Suplente Fernando de Arruda Castanho - Leroy MerlinCia B. Bricolagem

Presidente: Antonio Carlos De Aguiar (Ksa Materiais Para Construção) | Presidente Acomac: Nesildo Ribeiro de Farias Filho | Superint. Executiva: Angelita Alves | Jornalista: Hulda Rode - DRT-DF 8610/10 | Projeto Gráfico e Diagramação: GuinaWeb, Ateliê Design | SINDMAC SIA Trecho 4 lote 1130, salas 103,104,105 e 106 – Edifício Senap 1 CEP: 71200-040 Brasília/DF Tel: (61) 3361.1135, Fax: 3363.3120 | [email protected] - www.sindmac.com.br | Tiragem: 3.000 | Impressão: Gráfica Coronário

É TEMPO DE MUDANÇA

TRABALHO É QUE NOS MOTIVA

ANTONIO CARLOS DE AGUIARPRESIDENTE - SINDMAC/DF

2014 chegou ao fim e durante o ano, desde que assumimos a presidência do SindMac/DF

e realizamos ações com o propósito de estimular o fortalecimento de nos-sa categoria. Entre as principais estão o diálogo com as entidades como o

O desempenho do Comércio Varejista de Material de Construção em 2014 foi

prejudi- cado com os jogos da Copa do Mundo e com o período das elei-ções. Agora será o momento de repen-sar nas estratégias para fortalecer o nos-so segmento, para que 2015 seja o ano da tranquilidade. Foi com este propósi-to que o SindMac/DF e a Acomac/DF

SEBRAE/DF, onde já informo em pri-meira mão que retomamos o projeto voltado especificamente para o setor, a Fecomércio, a Anamaco e Sintramacon e a nossa parceira Acomac/DF, além de órgãos governamentais como a SFDF. Demos início ao Banco de Talentos, intensificamos a recobrança da contri-buição sindical patronal e estivemos mais próximo de nossos associados, por meio da promoção de alguns even-tos, como a Seresta das Mães, Fórum

promoveram o Fórum IX Varejo, cujo eixo central foi a gestão da mudança. Mesmo com a crise econômica que o Brasil enfrenta, não é tempo de pensar no desânimo. É hora de preocuparmos com as questões tributárias, mas prin-cipalmente, como driblar a crise e tirar o nosso melhor proveito. Precisamos lembrar que somos brasileiros e não desistimos nunca, e de que ações bem

IX Varejo e também da realização de visitas de cortesias aos empresários. Agradeço aos nossos associados por depositarem a confiança à frente da representação da nossa categoria, e adianto que o SindMac/DF está plane-jando melhorias como a implantação de benefícios e convênios, para que possamos ter um trabalho mais efetivo frente à nossa base. Aos nossos parcei-ros e associados, o SindMac/DF deseja um próspero e excelente 2015.

NESILDO RIBEIRO F. FILHOPRESIDENTE - ACOMAC-DF

PALAVRAS DOS PRESIDENTES

planejadas trarão ganhos para o futuro. Desejo a todos um 2015 de muitas re-alizações.

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SINDMAC E ACOMAC PROMOVEM IX FÓRUM DO VAREJO 2014 NA POUSADA DO RIO QUENTE

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO DF

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EVENTO

2015 chegou!!!! Os empresá-rios começam a reavaliar os resultados e traçar novas es-

tratégias. Na vida pessoal, isso não é diferente, uma vez que o sucesso de uma empresa influencia no ambiente social e familiar de cada indivíduo. Dezembro também é época de mu-danças. Foi com esse propósito que o Sindmac/DF e Acomac/DF entre os dias 28 e 30 de novembro realizou o IX Fórum Varejo, sob o tema Ges-tão de Mudanças, na Pousada do Rio Quente,em parceria com o SEBRAE/DF e Fecomércio. Essa 9ª edição teve patrocinadores de grande importân-cia, a Eternit e a Santri Sistemas.Evento focado para o setor Varejista de Materiais de Construção do DF

O presidente do SindMac/DF, Sr. Carlos Aguiar, avalia que o fórum foi um sucesso, desde os temas aborda-dos nas palestras, quanto à organiza-ção e engajamento dos participantes. “O IX Fórum Varejo foi um sucesso total. Nossa missão foi cumprida e estamos dispostos para que 2015 seja melhor ainda. Reforço o nosso compromisso enquanto presidente do SindMac e também peço gentil-mente a participação e envolvimento de todos os nossos associados, pois o SindMac é de todos e para todos. Com essa força, parceria e união, nós fortaleceremos ainda mais a nossa base”, destaca. Acrescentou ainda que a mudança deve acontecer, pois com a inovação, a sociedade muda o tempo todo. “Vivemos um país de

mudanças. Quem não mudar, será mudado. O mundo não nos espera, e precisamos agir com prudência, éti-ca e transparência, mas não podemos desviar daquilo que projetamos para as nossas empresas: os resultados”.

O presidente da Acomac/DF, Sr. Nesildo Ribeiro, disse que o fórum foi muito propositivo. “Um evento de impacto, com palestras de quali-dade e foi muito proveitoso. Agrade-ço a equipe de organização e nossos parceiros que tornam o fórum, um evento possível”.

Os elogios refletem ainda entre os participantes, c omo o empresário da Construdantas, Amaro Neto. Ele co-menta que o fórum foi excelente em todos os aspectos, uma vez que as palestras abordaram sobre a gestão da mudança nos relacionamentos, na convivência, no ambiente familiar. “O empresário deve ter humildade, coragem e estar preparado para fazer as mudanças. O mundo está muito

rápido e você precisa ter pré-requi-sitos para atingir os seus objetivos. A parte espiritual tem que estar muito bem. No trabalho deve ter assessora-mento de ter bons profissionais tra-balhando contigo, e deve também ter conhecimento de mercado, pois nós concorremos com o atacado e com a indústria. Para muita gente que não pratica o recurso humano, pode ser um fracasso. Sou dono da empresa, mas não o dono da razão. Precisa-mos ouvir os nossos colaboradores e isso nos faz ser assertivos. A família também tem grande influência no resultado de nossas empresas, pois se você não estiver bem com a sua família, não estará bem com o traba-lho, pois isso impacta no resultado das suas atividades profissionais, e consequentemente no resultado fi-nanceiro”, completa.

É preciso mudarO reitor e professor da Universida-

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EVENTO

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materiais elétricos e hidráulicos).

de Corporativa Anamaco, o palestran-te Sr. Joaquim Ramalho, avalia que a mudança tem impactos positivos no segmento de material de construção. “Os participantes perceberam que toda e qualquer mudança na empre-sa, na família ou entre amigos deve iniciar, primeiramente, no interior de cada pessoa, ou seja, a mudança tem que ser de dentro para fora. Com tal mudança, o varejo aprenderá que o cliente vai a uma loja em busca de sua emoção no ato da compra de material e a loja, por sua vez, deverá estar pre-parar para vivenciar junto ao cliente a emoção cliente. Desta forma, o va-lor agregado pela emoção superará o valor do produto deixando os en-volvidos realizados com a condição de compra e venda de material de construção”, explica.

Para o reitor, é impossível evitar a mudança e ela tem de acontecer, isso porque o cliente está cada vez mais informado em relação ao que ele quer comprar.“Orienta ainda que os empre-sários devem estar preparados para a mudança. “Aos poucos os empresários estão ‘comprando’ a causa de estarem melhores preparados para um novo modelo de mercado e, para tal, estão procurando uma nova compreensão participando de eventos como o que foi realizado sendo, desta forma, um momento de reflexão para um novo mercado que apresenta um novo tipo de consumidor”, analisa.

ConfraternizaçãoO IX Fórum também marcou o

clima de confraternização de final de ano do SindMac/DF e da Acomac/

DF. Nessa edição, os convidados tiveram a oportunidade de assistir palestras e ao final participaram de um lual, seguido de jantar de confra-ternização.Carlos Aguiar agradeceu a todos aqueles que estiveram com as entidades ao longo desse ano, como: SEBRAE/DF, Fecomércio/DF Ana-maco, Sintramacon/DF, Secretaria de Estado de Fazenda do DF, a Eternit em nome do Senhor: Arnaldo e a San-tri Sistemas em nome do Sr. Fábio e também à nossa diretoria e associa-dos do SindMac/DF e da Acomac/DF, o apoio incondicional do nosso jurí-dico Dr. Wiliam Falcomer e Arley, da contabilidade, e claro da Angelita e de toda sua equipe. “A mim, agrade-ço a Deus por mais um ano, e à minha família que me acompanham nessa caminhada”, conclui.

EVENTO

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RETROSPECTIVA

SINDMAC/DF FAZ BALANÇO DAS AÇÕES REALIZADAS EM 2014

Desde que tomou posse, o presidente do SindMac, Sr. Carlos Aguiar tem trabalha-

do arduamente na defesa da categoria. Firmou parcerias e buscou apoio entre os mais diversos setores de interesse do seg-mento de material de construção. No início do ano esteve presente na FeiconBatimat, onde participou da reunião do Conselho Diretor da Anamaco, no qual é membro, e debateu assuntos pertinentes ao comércio varejista. Participou de reuniões junto a Fe-comércio/DF, onde foi discutido assuntos com objetivo de fortalecer a entidade e de atender os anseios dos associados.

Carlos Aguiar recebeu um grande de-

safio do antigo presidente, CecinSarkis, o projeto de grande importância para o seg-mento: o Banco de Talentos, que tem como objetivo capacitar e qualificar toda a equi-pe das lojas e ainda a contratação de novos colaboradores. Para implantar o projeto, o SindMac/DF contratou uma empresa de RH para desenvolver o trabalho com exce-lência, no qual os empresários possam con-tratar profissionais de forma mais assertiva e com baixo custo. Quem aderiu o projeto já colheu bons frutos para sua equipe e logo trará bons resultados para a empresa, pois o investimento em capital humano é vital para a longevidade do segmento.

No mês de junho, o SindMac promo-

veu o 1ª Encontro Tributário, em parceria com a Secretaria de Estado de Fazenda do DF, onde empresários e seus contadores puderam tirar dúvidas sobre a forma de tributação no DF e também sobre o pro-grama Nota Legal. Por várias vezes no de-correr de 2014 a entidade se fez presente em reuniões com a SFDF.

Para a devida manutenção da enti-dade, foi contratada empresa de cobran-ça para recebimentos de valores devidos à contribuição sindical patronal, uma contribuição compulsória. O dinheiro é revestido em benefícios para os lojistas associados. Na área contábil, foi firmado um contrato com o contador, com experi-

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ência em tributação e de temas de interesse da categoria, no intuito de colaborar ainda mais junto ao Departamento Jurídico, nas questões ligadas no âmbito da Secretaria de Fazenda, apoio em reuniões ligadas à SFDF para restabelecer direitos e ma-nutenção de garantias para o setor. Além disso, também informa que firmou acordo na ação classista com o Sintramacon e Sin-dividros para o ano de 2014/2015.

O Sindmac/DF promoveu no dia 10 de setembro de 2014 um único debate com o governador hoje eleito Senhor Rodrigo

Rollemberg, onde o segmento teve opor-tunidade de expor dificuldades e sugerir propostas, como por exemplo o cartão da Construção próprio para o setor e também de conhecer as propostas para uma nova Brasília, onde naquele momento o então ainda candidato saiu do debate em segun-do lugar nas pesquisas, o que foi muito comemorado por todos os presentes.

Para fechar com chave de ouro esse primeiro ano de mandato, O presidente conta que foi assinado, no dia 11 de de-zembro, com o SEBRAE/DF o projeto

específico para o setor, com o desenvolvi-mento de ações voltadas para a categoria. “Tanto o sindicato quanto as empresas terão oportunidade de participar de cursos de capacitação e qualificação, consultorias, palestras, fóruns, missão técnicas, dentre outros, ou seja, é uma grande oportunida-de, com investimento mínimo de mercado para os empresários”, conclui.

Sr. Carlos avalia que o ano de 2014 não foi bom para o comércio, e em 2015, Brasília terá um novo governo. Portanto, ele recomenda cuidado redobrado.

BENEFÍCIOS DOS ASSOCIADOSO Sindicato do Comércio Varejista de Materiais de Construção do DF SINDMAC/DF buscando proporcionar maior integração com empresários, oferece aos seus associados benefícios e vantagens especiais, onde a participação da sua empresa é de vital importância para o desenvolvimento dos programas, convênios e projetos em prol da categoria empresarial, pois com trabalho em conjunto seremos mais fortes.

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A base de cálculo para o IRPJ no Lucro Presumido será determinada com a aplicação de 8% sobre o valor da receita bruta (vendas - devoluções) e de 12% para a base da CSLL.

AsAs empresas que possuem os CNAE´s 4744-0/05 (materiais de construção) ou 4744-0/99 (materiais de construção em geral)estão obrigadas a pagar o INSS com alíquota de 1,00% sobre a receita bruta em substituição ao INSS patronal (20% sobre os proventos). Verifique se sua empresa possui uma dessas ativi-dades em seu CNPJ. A substituição do INSS só é interessante quando o soma-tório dos proventos (salários + férias + 13º + outras verbas) forem superior a 5% sobre o faturamento.

O PIS e COFINS não cumulativos (Lucro Real) serão apurados com aproveita-mento de crédito sobre as entradas, fretes e outros permitidos pela legislação (Leis 10.833/03 e 10.865/04).

**

*

QUAL?

PARA O SEGMENTO VAREJISTA DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EM BRASÍLIA.

A MELHOR FORMA DE TRIBUTAÇÃO

Simples Nacional É o regime especial de tributação para a micro ou pequena empre-sa que permite realizar o pagamento unificado dos tributos, possuin-do tratamento jurídico simplificado e diferenciado. São consideradas Micro Empresas aquelas que faturam em todo ano calendário o valor total igual ou inferior a R$360.000,00 e Empresa de Pequeno Porte são aquelas que faturam em todo ano calendário o valor total igual ou inferior a R$3.600.000,00.

Os tributos incluídos no simples são: PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, INSS PATRONAL e o ICMS, esse último não possui tratamento dife-renciado para os produtos incluídos no regime da substituição tribu-tária, ou seja, os produtos da ST recebem o mesmo tratamento para as empresas do lucro presumido ou real.

Não é permitido optar pelo Simples Nacional a empresa que: a) Fa-turou no ano calendário anterior o valor superior a R$3.600.000,00; b) Possua sócio pessoa jurídica; c) Seja sócia de outra pessoa jurídica; d) O sócio ou titular participe de outra pessoa jurídica com mais de 10% do capital da outra e que o faturamento global ultrapasse o limite de R$3.600.000,00; e) O sócio ou titular seja administrador de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasseultrapasse o limite supra mencionado. Atualmente as alíquotas do Simples para o comércio varejista iniciam em 4% e vão até 11,61%.O Simples possui, como vantagens, a redução da burocracia tributá-ria na apuração de tributos recolhido em guia única e a opção por uma escrituração fiscal e contábil simplificada. Por outro lado, as desvantagens do Simples são as diversas situações impeditivas e restritivas, o não aproveitamento dos benefícios fiscais e a ausência de créditos de ICMS, IPI, PIS e COFINS. Quem pretende enquadrar ou se desenquadrar no Simples Nacional tem até o dia 30/01/2015 para eefetuar sua solicitação pelo site da Receita Federal.

Lucro Presumido Para quem descartou o Simples Nacional ou será desenquadrado do mesmo no próximo ano, restam duas opções: o regime do Lucro Presumido ou Lucro Real. A opção de escolha para ambos os regimes será determinada no momento do pagamento da primeira quota do IRPJ, tendo, como prazo máximo, até o dia 31 de março, sendo irre-tratável para todo o ano calendário.

Vale ressaltar que a troca de regime implica na mudança do custo e da formação de preço do produto, portanto, é aconselhável que seja feita nos primeiros dias de Janeiro para não gerar prejuízo ao negó-cio.

O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda (IRPJ) e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano ca-lendário, à apuração do Lucro Real. A base de cálculo do IRPJ e da CSLL é apurado trimestralmente com aplicação de percentual de lucro fixo sobre a receita bruta, atualmente o percentual de lucro para determinar a base de cálculo do Presumido é de 8% para o IRPJ e de 12%12% para a CSLL, sobre o valor da base aplica-se a alíquota de 15% para o IRPJ e de 9% para a CSLL. É importante informar que o valor encontrado para a base de cálculo superior a 20 mil reais por mês ou a 60 mil por trimestre será acrescido do adicional do IR de 10% sobre o excedente. Não importa quanto realmente a empresa lucrou, a base será sempre calculada sobre o percentual de presunção considerado pelo Fisco. A única vedação para a opção pelo Presumido no seg-mento varejista de materiais de construção é o limite de receita bruta que não poderá ser superior a R$78.000.000,00 do ano calendário an-terior. É importante destacar que a forma de tributação do PIS e COFINS é determinada pela tributação do imposto de renda, sendo assim, para as empresas que optarem pelo Lucro Presumido a apura-ção do PIS e COFINS será pela cumulatividade com alíquotas fixas de 0,65% e 3,0%, respectivamente.

Como vantagens do Lucro Presumido, podemos citar a possibili-dade em optar pela escrituração contábil simplificada (Livro Caixa) e apuração dos tributos federais pelo regime de caixa que considera para a base de cálculo somente os valores recebidos dentro do mês, ou seja, nas vendas a prazo ou em parcelas, a base de cálculo só ocorrerá no efetivo mês de recebimento. É uma forma mais justa de apuração para a empresa e melhora o fluxo de caixa, uma vez que passapassa a pagar os tributos somente sobre o que foi recebido. Por outro lado possui algumas desvantagens, que são: a) não é interessante para quem tem constantes prejuízos; b) limites para compensação de prejuízos fiscais dentro do próprio exercício; c) é vedada a utilização de incentivos fiscais (PAT, programa audiovisual e adolescente); e d) não é viável para aquelas empresas que possuem lucro líquido menor que 8%.

Quadro com os 3 regimes e suas alíquotas

Estamos chegando ao fim de mais um ano de muito trabalho e de conquistas, é nesse mo-mento que todo empresário deverá avaliar a melhor forma de tributação para o próximo ano. A concorrência desleal, a voracidade do governo em arrecadar, o grande número de novas leis e alterações na legislação obriga o empresário a ter uma contabilidade atenta às mudanças e que lhe ofereça subsídios para tomada de decisões, como por exemplo, qual regime optar para 2015. A escolha de um novo regime pode torná-lo mais competitivo ou simplesmente mantê-lo no mercado. Portanto, ter um bom contador será vital para os resultados almejados em seu ne-gócio.gócio.

As empresas podem optar por três regimes, que são: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido

Simples Nacional

Lucro Real Lucro Presumido*

Lucro Real O Lucro Real é apurado a partir do lucro efetivo da pessoa jurídica, ou seja, do resultado das receitas, ganhos e rendimentos auferidos, deduzidos dos custos, das despesas e das perdas demonstrados por meio da escrita contábil. Sobre o resultado aplica-se a alíquota de 15% para o IRPJ e de 9% para a CSLL, o valor do lucro excedente a 20 mil por mês ou a 60 mil por trimestre também sofrerá tributação do adicional do IR a alíquota de 10%. A apuração do PIS e COFINS será pelapela não cumulatividade com alíquotas de 1,65% e de 7,6% respecti-vamente, mas permitindo aproveitamento dos créditos sobre as compras e outros autorizados pela legislação.

A apuração do Lucro Real poderá ser trimestral ou anual. A forma de apuração trimestral é indicada para empresas com lucros lineares, essa forma de apuração não permite que o lucro do trimestre anterior seja compensado com o prejuízo fiscal dos trimestres seguintes, mesmo que dentro do próprio ano calendário. imposto de renda e a contribuição social são apurados trimestralmente e poderão ser pagos em até 3 quotas.

Na forma de apuração anual o IRPJ e CSLL são pagos mensal-mente, calculados com base no faturamento de acordo com percen-tuais presumidos (estimativas) e, no final do ano, a empresa levanta balanço anual e apura o lucro real do exercício, ajustando o valor do IRPJ e CSLL ao seu resultado real, podendo efetuar, ao longo do ano, balanço de suspenção ou redução. Essa forma de apuração é indica-da para empresas que possuem oscilações no resultado. É importante destacar que a opção pelo lucro real exige maior controle e organi-zação administrativa, por isso a mudança deverá ser planejada com antecedência para evitar possíveis perdas.

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A base de cálculo para o IRPJ no Lucro Presumido será determinada com a aplicação de 8% sobre o valor da receita bruta (vendas - devoluções) e de 12% para a base da CSLL.

AsAs empresas que possuem os CNAE´s 4744-0/05 (materiais de construção) ou 4744-0/99 (materiais de construção em geral)estão obrigadas a pagar o INSS com alíquota de 1,00% sobre a receita bruta em substituição ao INSS patronal (20% sobre os proventos). Verifique se sua empresa possui uma dessas ativi-dades em seu CNPJ. A substituição do INSS só é interessante quando o soma-tório dos proventos (salários + férias + 13º + outras verbas) forem superior a 5% sobre o faturamento.

O PIS e COFINS não cumulativos (Lucro Real) serão apurados com aproveita-mento de crédito sobre as entradas, fretes e outros permitidos pela legislação (Leis 10.833/03 e 10.865/04).

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QUAL?

PARA O SEGMENTO VAREJISTA DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EM BRASÍLIA.

A MELHOR FORMA DE TRIBUTAÇÃO

Simples Nacional É o regime especial de tributação para a micro ou pequena empre-sa que permite realizar o pagamento unificado dos tributos, possuin-do tratamento jurídico simplificado e diferenciado. São consideradas Micro Empresas aquelas que faturam em todo ano calendário o valor total igual ou inferior a R$360.000,00 e Empresa de Pequeno Porte são aquelas que faturam em todo ano calendário o valor total igual ou inferior a R$3.600.000,00.

Os tributos incluídos no simples são: PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, INSS PATRONAL e o ICMS, esse último não possui tratamento dife-renciado para os produtos incluídos no regime da substituição tribu-tária, ou seja, os produtos da ST recebem o mesmo tratamento para as empresas do lucro presumido ou real.

Não é permitido optar pelo Simples Nacional a empresa que: a) Fa-turou no ano calendário anterior o valor superior a R$3.600.000,00; b) Possua sócio pessoa jurídica; c) Seja sócia de outra pessoa jurídica; d) O sócio ou titular participe de outra pessoa jurídica com mais de 10% do capital da outra e que o faturamento global ultrapasse o limite de R$3.600.000,00; e) O sócio ou titular seja administrador de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasseultrapasse o limite supra mencionado. Atualmente as alíquotas do Simples para o comércio varejista iniciam em 4% e vão até 11,61%.O Simples possui, como vantagens, a redução da burocracia tributá-ria na apuração de tributos recolhido em guia única e a opção por uma escrituração fiscal e contábil simplificada. Por outro lado, as desvantagens do Simples são as diversas situações impeditivas e restritivas, o não aproveitamento dos benefícios fiscais e a ausência de créditos de ICMS, IPI, PIS e COFINS. Quem pretende enquadrar ou se desenquadrar no Simples Nacional tem até o dia 30/01/2015 para eefetuar sua solicitação pelo site da Receita Federal.

Lucro Presumido Para quem descartou o Simples Nacional ou será desenquadrado do mesmo no próximo ano, restam duas opções: o regime do Lucro Presumido ou Lucro Real. A opção de escolha para ambos os regimes será determinada no momento do pagamento da primeira quota do IRPJ, tendo, como prazo máximo, até o dia 31 de março, sendo irre-tratável para todo o ano calendário.

Vale ressaltar que a troca de regime implica na mudança do custo e da formação de preço do produto, portanto, é aconselhável que seja feita nos primeiros dias de Janeiro para não gerar prejuízo ao negó-cio.

O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda (IRPJ) e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano ca-lendário, à apuração do Lucro Real. A base de cálculo do IRPJ e da CSLL é apurado trimestralmente com aplicação de percentual de lucro fixo sobre a receita bruta, atualmente o percentual de lucro para determinar a base de cálculo do Presumido é de 8% para o IRPJ e de 12%12% para a CSLL, sobre o valor da base aplica-se a alíquota de 15% para o IRPJ e de 9% para a CSLL. É importante informar que o valor encontrado para a base de cálculo superior a 20 mil reais por mês ou a 60 mil por trimestre será acrescido do adicional do IR de 10% sobre o excedente. Não importa quanto realmente a empresa lucrou, a base será sempre calculada sobre o percentual de presunção considerado pelo Fisco. A única vedação para a opção pelo Presumido no seg-mento varejista de materiais de construção é o limite de receita bruta que não poderá ser superior a R$78.000.000,00 do ano calendário an-terior. É importante destacar que a forma de tributação do PIS e COFINS é determinada pela tributação do imposto de renda, sendo assim, para as empresas que optarem pelo Lucro Presumido a apura-ção do PIS e COFINS será pela cumulatividade com alíquotas fixas de 0,65% e 3,0%, respectivamente.

Como vantagens do Lucro Presumido, podemos citar a possibili-dade em optar pela escrituração contábil simplificada (Livro Caixa) e apuração dos tributos federais pelo regime de caixa que considera para a base de cálculo somente os valores recebidos dentro do mês, ou seja, nas vendas a prazo ou em parcelas, a base de cálculo só ocorrerá no efetivo mês de recebimento. É uma forma mais justa de apuração para a empresa e melhora o fluxo de caixa, uma vez que passapassa a pagar os tributos somente sobre o que foi recebido. Por outro lado possui algumas desvantagens, que são: a) não é interessante para quem tem constantes prejuízos; b) limites para compensação de prejuízos fiscais dentro do próprio exercício; c) é vedada a utilização de incentivos fiscais (PAT, programa audiovisual e adolescente); e d) não é viável para aquelas empresas que possuem lucro líquido menor que 8%.

Quadro com os 3 regimes e suas alíquotas

Estamos chegando ao fim de mais um ano de muito trabalho e de conquistas, é nesse mo-mento que todo empresário deverá avaliar a melhor forma de tributação para o próximo ano. A concorrência desleal, a voracidade do governo em arrecadar, o grande número de novas leis e alterações na legislação obriga o empresário a ter uma contabilidade atenta às mudanças e que lhe ofereça subsídios para tomada de decisões, como por exemplo, qual regime optar para 2015. A escolha de um novo regime pode torná-lo mais competitivo ou simplesmente mantê-lo no mercado. Portanto, ter um bom contador será vital para os resultados almejados em seu ne-gócio.gócio.

As empresas podem optar por três regimes, que são: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido

Simples Nacional

Lucro Real Lucro Presumido*

Lucro Real O Lucro Real é apurado a partir do lucro efetivo da pessoa jurídica, ou seja, do resultado das receitas, ganhos e rendimentos auferidos, deduzidos dos custos, das despesas e das perdas demonstrados por meio da escrita contábil. Sobre o resultado aplica-se a alíquota de 15% para o IRPJ e de 9% para a CSLL, o valor do lucro excedente a 20 mil por mês ou a 60 mil por trimestre também sofrerá tributação do adicional do IR a alíquota de 10%. A apuração do PIS e COFINS será pelapela não cumulatividade com alíquotas de 1,65% e de 7,6% respecti-vamente, mas permitindo aproveitamento dos créditos sobre as compras e outros autorizados pela legislação.

A apuração do Lucro Real poderá ser trimestral ou anual. A forma de apuração trimestral é indicada para empresas com lucros lineares, essa forma de apuração não permite que o lucro do trimestre anterior seja compensado com o prejuízo fiscal dos trimestres seguintes, mesmo que dentro do próprio ano calendário. imposto de renda e a contribuição social são apurados trimestralmente e poderão ser pagos em até 3 quotas.

Na forma de apuração anual o IRPJ e CSLL são pagos mensal-mente, calculados com base no faturamento de acordo com percen-tuais presumidos (estimativas) e, no final do ano, a empresa levanta balanço anual e apura o lucro real do exercício, ajustando o valor do IRPJ e CSLL ao seu resultado real, podendo efetuar, ao longo do ano, balanço de suspenção ou redução. Essa forma de apuração é indica-da para empresas que possuem oscilações no resultado. É importante destacar que a opção pelo lucro real exige maior controle e organi-zação administrativa, por isso a mudança deverá ser planejada com antecedência para evitar possíveis perdas.

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Exemplos de cálculos

Empresa que possui fatu-ramento de R$250.000,00 por mês, folha de pagamen-to de 7% sobre o faturamen-to, custo de compra de 60% sobre faturamento, lucro líquido de 10% e enquadramento na CPRB. Considera-mos para o estudo a hipóte-se que a empresa só revende produtos adquiridos com substituição tributária (sem apuração de ICMS).

Elisão fiscal é o conjunto de procedimentos legais realizados pela empresa visando à redução da sua carga tributária, aproveitando as lacunas ou brechas existentes na legislação evitando a ocorrência do fato gerador do tributo ou postergando seu pagamento.

Sonegação fiscal é caracterizada como toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir, ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária da ocorrência do fato gerador do tributo. É um ato criminoso praticado pelo contribuinte visando a redução ou ao não recolhimento de algum tributo exigido por lei. Consiste em crime com pena de detenção de 6 (seis) meses a (dois) anos, e multa.

Depende, com a desoneração da folha de pagamento (CPRB) e a entrada da maio-ria dos produtos do segmento na substituição tributária, o Simples Nacional não será necessariamente a melhor opção para aquelas empresas que faturam até R$3.600.000,00 por ano, via de regra todas as empresas deverão levantar seus custos e despesas para colocar à mesa juntamente com seu contador e fazer os cál-culos, não há uma fórmula que se aplica a todas as empresas do segmento, mas temos alguns indicadores que sugerem uma ou outra forma de tributação, se sua empresa possui lucro líquido menor que 8% e custo de compra igual ou superior a 60%, provavelmente a melhor forma seja a do Lucro Real, já para um lucro maior que 8% e custo de compra menor que 60% indicam o Lucro Presumido. São muitas as va-riáveis e situações específicas de cada empresa que determinam a melhor forma de apuração devendo ser levado em consideração o nível de organização, se o imóvel é particular ou locado, forma de entrega das mercadorias, lucratividade, dentre outras. A melhor forma é avaliar ano a ano, como o mercado é dinâmico e constantemen-te sofre alterações na legislação, o que foi atrativo nesse ano pode não ser para o próximo. O importante é que o empresário e/ou seus administradores estejam aten-tos as alterações, conheçam suas opções e mantenham diálogo com seu contador para não perderem oportunidades ou sofrerem prejuízo pagando uma tributação mais elevada. Essa é a hora para arregaçar as mangas, pegar a calculadora e simular situações para a escolha da melhor tributação, fazer o planejamento tributário é fundamental para o sucesso do seu negócio. Converse com seu contador e defina qual o melhor regime tributário para o seu negócio em 2015.

E agora? qual a melhor forma.

Diferença entreElisão Fiscal e

Sonegação Fiscal

Empresa que possui fatu-ramento de R$300.000,00 por mês, folha de pagamen-to de 7% sobre o faturamen-to, custo de compra de 65%, lucro líquido de 6% e enqua-dramento na CPRB. Considerado também a revenda exclusiva de produtos ST.

Lucro RealSimples NacionalLucro Presumido

Lucro RealSimples NacionalLucro Presumido

A

B

Iniciou seus estudos na área contábil em 1995 formando no curso técnico em contabilidade em 1997 pelo Colégio Estadual Hugo Lobo (Formosa-GO), Contador pela UDF (Universidade do Distrito Federal), especialista em planejamento tributário pela UNB (Universidade de Brasília), atuou na área contábil em empresas de grande porte no setor de transportes e concessionária de veículos Fiat, onde adquiriu grande experiência em conciliação financeira e contábil, trabalhou em escritórioescritório contábil sendo responsável por uma carteira de empresas do lucro real, presumido e simples nacional, dentre elas Call Tecnolo-gia e CDL, desde Agosto de 2007 atua exclusivamente no segmento varejista e atacadista de materiais para construção, atualmente é Diretor da empresa Santri Contabilidade, escritório contábil especiali-zado no setor de materiais para construção.

Diretor Santri Contabilidade

Arley dos Santos Rodrigues

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AGENDA DO PRESIDENTE

Prêmio Anamaco 2014No dia 16 de setembro Sr: Carlos participou da entrega

da 23ª edição do Prêmio Anamaco em São Paulo, em uma noite de gala e de confraternização. Neste encontro tam-bém teve oportunidade de conhecer mais de perto a Aca-demia de Vendas Anamaco que tem como foco aprimorar a formação das equipes de vendas, que pode ser feito em todo país já que é por meio de vídeo aulas.

senhor jose olavo entrega o livro dos cinquentenario ana-maco.

Exemplos de cálculos

Empresa que possui fatu-ramento de R$250.000,00 por mês, folha de pagamen-to de 7% sobre o faturamen-to, custo de compra de 60% sobre faturamento, lucro líquido de 10% e enquadramento na CPRB. Considera-mos para o estudo a hipóte-se que a empresa só revende produtos adquiridos com substituição tributária (sem apuração de ICMS).

Elisão fiscal é o conjunto de procedimentos legais realizados pela empresa visando à redução da sua carga tributária, aproveitando as lacunas ou brechas existentes na legislação evitando a ocorrência do fato gerador do tributo ou postergando seu pagamento.

Sonegação fiscal é caracterizada como toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir, ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária da ocorrência do fato gerador do tributo. É um ato criminoso praticado pelo contribuinte visando a redução ou ao não recolhimento de algum tributo exigido por lei. Consiste em crime com pena de detenção de 6 (seis) meses a (dois) anos, e multa.

Depende, com a desoneração da folha de pagamento (CPRB) e a entrada da maio-ria dos produtos do segmento na substituição tributária, o Simples Nacional não será necessariamente a melhor opção para aquelas empresas que faturam até R$3.600.000,00 por ano, via de regra todas as empresas deverão levantar seus custos e despesas para colocar à mesa juntamente com seu contador e fazer os cál-culos, não há uma fórmula que se aplica a todas as empresas do segmento, mas temos alguns indicadores que sugerem uma ou outra forma de tributação, se sua empresa possui lucro líquido menor que 8% e custo de compra igual ou superior a 60%, provavelmente a melhor forma seja a do Lucro Real, já para um lucro maior que 8% e custo de compra menor que 60% indicam o Lucro Presumido. São muitas as va-riáveis e situações específicas de cada empresa que determinam a melhor forma de apuração devendo ser levado em consideração o nível de organização, se o imóvel é particular ou locado, forma de entrega das mercadorias, lucratividade, dentre outras. A melhor forma é avaliar ano a ano, como o mercado é dinâmico e constantemen-te sofre alterações na legislação, o que foi atrativo nesse ano pode não ser para o próximo. O importante é que o empresário e/ou seus administradores estejam aten-tos as alterações, conheçam suas opções e mantenham diálogo com seu contador para não perderem oportunidades ou sofrerem prejuízo pagando uma tributação mais elevada. Essa é a hora para arregaçar as mangas, pegar a calculadora e simular situações para a escolha da melhor tributação, fazer o planejamento tributário é fundamental para o sucesso do seu negócio. Converse com seu contador e defina qual o melhor regime tributário para o seu negócio em 2015.

E agora? qual a melhor forma.

Diferença entreElisão Fiscal e

Sonegação Fiscal

Empresa que possui fatu-ramento de R$300.000,00 por mês, folha de pagamen-to de 7% sobre o faturamen-to, custo de compra de 65%, lucro líquido de 6% e enqua-dramento na CPRB. Considerado também a revenda exclusiva de produtos ST.

Lucro RealSimples NacionalLucro Presumido

Lucro RealSimples NacionalLucro Presumido

A

B

Iniciou seus estudos na área contábil em 1995 formando no curso técnico em contabilidade em 1997 pelo Colégio Estadual Hugo Lobo (Formosa-GO), Contador pela UDF (Universidade do Distrito Federal), especialista em planejamento tributário pela UNB (Universidade de Brasília), atuou na área contábil em empresas de grande porte no setor de transportes e concessionária de veículos Fiat, onde adquiriu grande experiência em conciliação financeira e contábil, trabalhou em escritórioescritório contábil sendo responsável por uma carteira de empresas do lucro real, presumido e simples nacional, dentre elas Call Tecnolo-gia e CDL, desde Agosto de 2007 atua exclusivamente no segmento varejista e atacadista de materiais para construção, atualmente é Diretor da empresa Santri Contabilidade, escritório contábil especiali-zado no setor de materiais para construção.

Diretor Santri Contabilidade

Arley dos Santos Rodrigues

Posse na FecomércioSr. Carlos Aguiar e Sr. Miguel Soares, presidente e vice do

SindMac/DF, foram empossados no cargo de diretor suplente na nova diretoria da Fecomércio-DF, quadriênio 2014/2018. A solenidade foi realizada no dia 3 de setembro, hotel Royal Tulip Brasília Alvorada. O desafio é um incentivo de estreitar a comu-nicação com a Federação e também com os sindicatos filiados.

Fortalecer a baseSr. Carlos esteve presente no Fórum da Fecomércio, reali-

zado entre os dias 12 e 14 de setembro, na cidade de Pirenópo-lis (GO), no qual foi apresentado o planejamento estratégico da gestão 2014-2018. Também estava em pauta uma maior inte-gração do sistema sindical para o fortalecimento das entidades.

Ecomac BahiaSr. Carlos Aguiar, participou no dia 10 de outubro, da reu-nião do Conselho Diretor da Anamaco, durante o 23º Eco-mac Bahia, na Costa do Sauípe (BA).

Feicon Batimat 2014Entre os dias 18 e 22 de março Sr. Carlos Aguiar parti-

cipou de conferência na maior feira do setor de construção civil da América Latina, a Feicon Batimat 2014, realizada no Pavilhão de Exposição Anhembi, em São Paulo. Na oportunidade participou da reunião do Conselho Diretor da Anamaco biênio 2013/2015.

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O Sindmac/DF Informa que as guias para recolhimento da contribuição sindical patronal com venci-mento em 31/01/2015 seguem via correio na primeira semana de janeiro de 2015, porém registramos ainda que as guias poderão ser emitidas no site www.sindmac.com.br onde já tem o pré cadastro das empresas, basta escolher o exercício de 2015, inserir o CNPJ e o capital social. Evite atrasos, pois serão acrescidas multas. Informamos as atividades que são representadas pelo Sindmac/DF

4741-5/00 COMÉRCIO VAREJISTA DE TINTAS E MATERIAIS PARA PINTURA 4742-3/00 COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ELÉTRICO OBS: NÃO PERTENCEM A ESTA CLASSE ARTIGOS DE ILUMINAÇÃO, LUSTRES, LUMINÁRIAS E ABAJURES.4743-1/00 COMÉRCIO VAREJISTA DE VIDROS (VIDROS PLANOS E DE SEGURANÇA, BOXES, ESPECIALIZADOS EM ESPELHOS) OBS: NÂO PERTENCE ESTA CLASSE ESPECIALIZADO EM MOLDURAS E QUADROS.)4744-0/01 COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAGENS E FERRAMENTAS FERRAGENS PARA CONSTRUÇÃO, FERRAMENTAS MANUAIS, ELÉTRICAS E NÃO-ELÉTRICAS - MARTELOS, SERRAS, PICARETAS, CHAVES DE FENDA ALICATES, FURADEIRAS, ETC)4744-0/02 COMÉRCIO VAREJISTA DE MADEIRA E ARTEFATOS OBS: NÃO COMPREENDE FABRICAÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS DE MADEIRA PARA CONSTRUÇÃO COM MONTAGEM ASSOCIADA4744-0/03 COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS HIDRÁULICOS 4744-0/04 COMÉRCIO VAREJISTA DE CAL, AREIA, PEDRA BRITADA, TIJOLOS E TELHAS 4744-0/99 COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL 4744-0/05 COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE ARTEFATOS DE CIMENTO; GESSO E AMIANTO; ARTIGOS E EQUIPAMENTOS PARA SAUNAS; AZULEJOS, CERÂMICAS; BOMBAS HIDRÁULICAS; BOX PARA BANHEIRO; CAIXAS DE ÁGUA; CALHAS PARA ESQUADRIAS METÁLICAS; CONSTRUCAO; CIMENTO, DIVISÓRIAS E PORTAS SANFONADAS; FORRO PARA CONSTRUÇÃO; GESSO PARA CONSTRUÇÃO; JANELAS METÁLICAS; LIXA, PIAS, LAVATÓRIOS, BANHEIRAS; PISCINAS E EQUIPAMENTOS PARA SUA INSTALAÇÃO; PISOS E REVESTIMENTOS CERÂMICOS PARA CONSTRUÇÃO; PISOS E REVESTIMENTOS; PORTAS METÁLICAS;

Contribuição Sindical Patronal 2015

CNAE ATIVIDADE