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06/08/2009 1Piraci Oliveira - [email protected]
Piraci U. Oliveira Jr.Profissional Responsável
Advogado e Contabilista, com 19 anos de experiência.
MBA em Direito empresarial pela FGV/ Universidade da Califórnia – Irvine.
Mestre em Direito Constitucional
Especialista em Direito Internacional Privado (Corte Internacional de Justiça
Haia/Holanda).
Instrutor de diversos cursos na área de planejamento tributário.
Palestrante do CRC/SP e do SESCON-SP em matéria Previdenciária e Tributária.
05/08/2009 2Piraci Oliveira - [email protected]
Profissional ResponsávelAutor de diversos Autor de diversos
livros livros especializados.especializados.
2003200320032003
3Piraci Oliveira - [email protected]
2002200220022002 2000200020002000
2002200220022002
19991999199919992000200020002000
AGENDA
Apresentação do palestrante
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital
ECD – Escrituração Contábil Digital ou SPED Contábil
EFD – Escrituração Fiscal ou SPED Fiscal
NF-e Nota Fiscal Digital Nacional
Refis IV05/08/2009 4Piraci Oliveira - [email protected]
Você está aniquilado?
Sente-se sozinho e abandonado?
Está convencido, que ninguém se interessa porvocê?
Acredita que ninguém está dando a mínimapara o fim do teu casamento e pouco seimporta pelo teu divorcio?
Você pensa que ninguém repara nos teussucessos ou nos teus fracassos ou ...
que tua vida ou tua morte nada significampara os outros?
Você está errado!
Existe alguém que se interessa MUITO porvocê e acompanha todos teus passos…
Quando todos tenham te abandonado,
a RECEITA FEDERAL continuará pensando em você !!!!!!
1 - MEI
Microempreendedor Individual
Nova ferramenta
05/08/2009 10Piraci Oliveira - [email protected]
De acordo com o IBGE, ultrapassa a casa dos 10 milhões o número de pessoas que atuam na informalidade.
Pesquisa realizada pelo Sebrae de São Paulo aponta um número ainda maior: 19,2 milhões de indivíduos trabalham por conta própria no País.
Fonte – AASP de 29 de julho de 2009
1. 1 – Microempreendedor Individual
05/08/2009 11Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
Em reunião de 27/04/2009, o Comitê Gestor aprovou a Resolução CGSN 58, que dispõe sobre o MEI, no âmbito do Simples que produz efeitos a partir de 1º de julho de 2009.
Instituiu-se o SIMEI - Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais, independentemente da receita bruta auferida pelo microempreendedor individual (desde que dentro do limite de R$ 36.000,00/ano). É o sistema depagamento em valores fixos por carnê mensal.
1.2 - Microempreendedor Individual - Regulamentação
05/08/2009 12Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
Receita bruta no ano de R$ 36.000,00Optante do SIMPLESNão ser titular, sócio ou administrador de outra empresaNão ter filiaisTer no máximo 1 empregado que receba até 1 Salário Mínimo (ou o piso da categoria profissional). Exercer atividades que constem do Anexo Único da Resolução CGSN não 58, de 27/04/2009.
1.3 - Microempreendedor Individual - Requisitos
05/08/2009 13Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
valores fixos - : R$ 51,15 (11% do salário mínimo) destinados ao INSS do segurado empresário (contribuinte individual)R$ 1,00 de ICMSR$ 5,00 de ISS
1.4 - Microempreendedor Individual - Recolhimento
05/08/2009 14Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
Com isso, temos os seguintes valores mensais totais (válidos para 2009): R$ 52,15 – para o comércio ou indústria R$ 56,15 – para o prestador de serviços R$ 57,15 – para atividade mista (comércio ou indústria e prestação de serviços)
1.4.1 - Microempreendedor Individual - Recolhimento
05/08/2009 15Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
•MEI poderá contratar um empregado recebendo um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.•Nesse caso, ele deverá:a)recolher, em Guia da Previdência Social – GPS, a cota patronal previdenciária de 3% juntamente com a cota do empregado de 8%;b) preencher e entregar a GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS – depositando a respectiva cota do empregado.
1.5 - Microempreendedor Individual - Empregado
05/08/2009 16Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
PROIBIÇÃO DE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA
Não pode haver cessão de mão-de-obra.
Não pode haver precarização das relações de trabalho;
Os trabalhos não podem ser executados na sede da tomadora, nem representar necessidade contínua ligada a atividade fim;
1.6 - Microempreendedor Individual
05/08/2009 17Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
Uma fábrica de sapatos poderá contratar MEI para colar solas especiais, desde que os serviços sejam executados nas dependências do MEI.
Caso a mesma fábrica necessite de um faxineiro para seuescritório, não poderá contratar MEI – a necessidade é permanente e executada nas dependências dacontratante.
1.7 - Microempreendedor Individual - Exemplo
05/08/2009 18Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
O MEI que exercer as atividades de hidráulica,eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e manutenção ou reparo de veículos pode efetuar cessão de mão-de-obra.
Nesse caso, a contratante deverá considerá-lo como autônomo – RPA - devendo recolher a cota patronal previdenciária de 20% juntamente com acota previdenciária do segurado (11%), além de inserir as informações na GFIP. Essas obrigações subsistem mesmo que a contratação ocorra por empreitada.
1.8 - Microempreendedor IndividualConstrução Civil
05/08/2009 19Piraci Oliveira - [email protected]
1 – MEI
2 - REFIS IV – O Retorno
NOVO PARCELAMENTO
Lei 11.941/2009
Portaria Conjunta no. 6 de 22 de julho de 2009
05/08/2009 20Piraci Oliveira - [email protected]
Publicação da Lei em 28 de maio de 2009;
Abrange débitos administrados pela RFB e PGFN;
Restritos aos vencimentos em 30 de novembro de 2008;
Abrange também parcelamentos ou confissões formalizadas até 27/05/2009 (parcelamentos ordinários);
2 – Refis IV
2.1 - Princípios Básicos
05/08/2009 21Piraci Oliveira - [email protected]
Adesão entre 17 de agosto a 30 de novembro de 2009;
Não reverte garantias processuais já ofertadas (penhora);
Oportunismo – IPI alíquota zero; Cofins de Sociedade de Advogados;
Regulamentado pela Portaria Conjunta no. 6 de 23/07/2009;
2.1 - Princípios Básicos
05/08/2009 22Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Parcelamento em nome da matriz pelo responsável junto à RFB;
Correção das parcelas pela SELIC;
Primeira parcela no último dia útil do mês de adesão;
2.1 - Princípios Básicos
05/08/2009 23Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Pagamentos vencíveis no último dia útil de cada mês;
Abrange débitos constituídos ou não;
Engloba o sistema “s” e mesmo os retidos na fonte (terceiros);
2.1 - Princípios Básicos
05/08/2009 24Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Requerimentos de adesão exclusivamente feitos por internet;
Implica confissão irretratável e constituição de título extrajudicial;
O domicílio tributário passa a ser o endereço eletrônico atribuído pela RFB;
2.1 – Princípios Básicos
05/08/2009 25Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Considera-se feita a comunicação por meio eletrônico 15 (quinze) dias após a data registrada no comprovante de entrega no domicílio tributário do sujeito passivo (art. 12, par. 8º da PC);
O acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido nos sítios da PGFN ou da RFB na internet, ou mediante certificado digital válido. – par. 9º.
2.1 - Princípios Básicos
05/08/2009 26Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Pode haver escolha (seleção) de lançamentos que se pretende refinanciar;
Os programas anteriores impunham “tudo ou nada”;
Caberá até mesmo determinação dentro de um Auto de Infração;
2.2 - Definição dos tributos
05/08/2009 27Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Multas e Juros podem ser compensados com prejuízos fiscais e bases negativas (CSLL);
Não tributação da reversão de provisão (IRPJ; CSLL; PIS e Cofins);
2.3 -Possibilidade de Compensações – Lucro Real
05/08/2009 28Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
a Lei é omissa;
A Portaria Conjunta veda opção – art. 1º. par. 3º.;
Possibilidade de questionamento judicial – isonomia e tratamento diferenciado da micro e pequena empresa;
2.3 - Empresas do SIMPLES
05/08/2009 30Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Até o mês anterior ao da consolidação dos parcelamentos de que trata o art.15, o devedor fica obrigado a pagar, a cada mês, prestação em valor não inferior ao estipulado neste artigo (...) Art. 3º., par. 1º. da Portaria Conjunta.
2.4 - Pagamentos Mínimos até a consolidação
05/08/2009 31Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Após a consolidação, computadas as prestações pagas, o valor das prestações será obtido mediante divisão do montante do débito consolidado pelo número de prestações restantes, observada a prestação mínima prevista neste artigo (...) Art. 3º., par. 2º. da Portaria Conjunta.
2.4 - Pagamentos Mínimos depois da consolidação
05/08/2009 32Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Art. 5º. Da Portaria Conjunta;
Redução dos pagamentos já efetuados;
Restabelecimento da data de solicitação (com acréscimos);
Aplicação das reduções do Refis IV;
2.5 - Migração dos Programas Anteriores
05/08/2009 36Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
A adesão ao REFIS IV de débitos de programas anteriores significará desistência irretratável, sujeitando o contribuinte às regras exclusivas do novo parcelamento;
A desistência deverá ocorrer para cada programa, nos respectivos âmbitos (PGFN e RFB) art. 11, par. 1º. da PC
2.5 - Migração dos Programas Anteriores
05/08/2009 37Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
REFIS – prestação mínima de 85% da média entre dez/07 e nov/08;
Demais Parcelamentos – 85% do valor de nov/08;
2.5 - Migração dos Programas Anteriores
05/08/2009 38Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
A adesão ao parcelamento SUSPENDE a pretensão punitiva dos crimes tributários;
Obviamente, por quanto perdurar a adimplência;
Percebe-se maior flexibilidade pelo Judiciário – basta o parcelamento para suspensão da pretensão de punir;
2.6 - Crime Fiscal (2 a 5 anos de reclusão)
05/08/2009 39Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Deverá haver desistência de ação em andamento (administrativa ou judicial), com renúncia do direito, no prazo de 30 dias após o deferimento do requerimento de adesão ao programa;
Haverá desistência com resolução do mérito - art. 269 do CPC;
Poderá haver desistência parcial;
Se houver depósito será revertido à União.
2.7 – Desistência de Processos em Andamento
05/08/2009 40Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Após adesão será divulgado na internet o prazo para apresentação das informações para consolidação do parcelamento;
Neste momento deverá ser apresentada relação de débitos e número de parcelas;
O não atendimento indefere o pedido;
2.8 – Da Consolidação
05/08/2009 41Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Não há regras definidas para a Consolidação de forma objetiva;
O próprio site da PGFN afirma que serão determinadas oportunamente;
2.9 – Da Consolidação
05/08/2009 42Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Necessária comunicação (eletrônica) do contribuinte;
Incabível exclusão por publicação de ato em DOU;
Maior segurança aos contribuintes;
Possibilidade de mais amplo debate;
2.10 - Exclusão do Programa
05/08/2009 45Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Ato exclusivo do Delegado da RFB ou do Procurador Chefe da Unidade do domicílio do contribuinte;
Possibilidade de apresentação de Recurso, em 10 dias, contados da notificação;
Recurso com efeito suspensivo e direito a manter os recolhimentos (como PAEX);
2.11 - Exclusão do Programa
05/08/2009 46Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
3 prestações consecutivas ou não, vencidas em prazo superior a 30 dias;
2.12 - Exclusão do Programa
05/08/2009 47Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
Exigibilidade imediata do total confessado;
Restabelecimento dos valores (perda das reduções);
2.12 - Exclusão do Programa Consequencias
05/08/2009 48Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
REFIS – 2000
PAES – 2003
PAEX – 2006
PAES Crise – 2009
Até 2012!!!
Agendem próximo seminário!!
05/08/2009 49Piraci Oliveira - [email protected]
2 – Refis IV
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
Princípio Constitucional – art. 37, inc. XXII (EC 42/2003)
As administrações tributárias da União, dos Estados, do DF e dos
Municípios terão recursos prioritários para a realização de suas
de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o
compartilhamento de cadastros e de Informações fiscais, na
forma da lei.
05/08/2009 51Piraci Oliveira - [email protected]
Arts. 10 e 11 da MP 2.200-2/2001 e os arts 1.179 e 1.180 do Código Civil.
“Art. 10 – Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta MP.
Par. 1º. – As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei no. 3071, de 1o. de janeiro de 1916 – Código Civil.”
“Art. 1.180 – Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica.”
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 52Piraci Oliveira - [email protected]
MP nº 2.200-2/2001 – Institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas
Brasileiras – ICP–Brasil;
ICP-Brasil: Infra-Estrutura de Chaves públicas Brasileiras – é uma
organização para garantir a autenticidade, a integridade e a validade
jurídica de documentos em forma eletrônica e das aplicações habitadas que utilizem certificados digitais;
Legislação sobre SPED
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 53Piraci Oliveira - [email protected]
Lei nº 10.406/2002, arts. 1.179 e 1.180 – da escrituração –
Código Civil, além dos demais livros exigidos por lei, é
indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no
caso de escrituração mecanizada ou eletrônica (art. 1.180);
Ajuste Sinief nº 7/2005, instituiu a Nota Fiscal Eletrônica – NF-e
e o documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE;
Legislação sobre SPED
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 54Piraci Oliveira - [email protected]
Convênio ICMS nº 143/2006, que instituiu a Escrituração Fiscal
Digital (EFD);
Dec. Nº 6.022/2007, instituiu o Sistema Público de Escrituração
Digital (SPED); (MP 2..200/2001)
Legislação sobre SPED
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 55Piraci Oliveira - [email protected]
Surge o SPED como mecanismo moderno e unificador
das questões contábeis e fiscais notadamente quanto às emissões de NF e escriturações respectivas;
Principal objetivo é criar maior controle e eficiência
nas fiscalizações de informações digitais pelo compartilhamento
de arquivos eletrônicos nos três níveis de Governo e demais órgãos interessados;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 56Piraci Oliveira - [email protected]
Adiciona-se à unificação da base de dados do Governo Federal
que já contempla acesso às movimentações bancárias (DIMOF),
imobiliárias (DIMOB) e de cartões de crédito;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 57Piraci Oliveira - [email protected]
Decreto no. 6.022 de 22 de janeiro de 2007
Surge no bojo do PAC (2007-2010);
Art. 2o. – O Sped é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações;
Não dispensa a guarda dos livros e documentos pelo prazo legal – 5 anos (decadência);
A administração pública deverá manter os sigilos comercial, fiscal e bancário;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 58Piraci Oliveira - [email protected]
Mais objetivamente - o SPED é um software disponibilizado
pela RFB para que empresas possam enviar informações
fiscais e contábeis (a partir do PVA) bem como os livros
Gerados;
Seus subprodutos (NFE; ECD e EFD) são independentes e
cada contribuinte terá tratamento diferenciado em relação a
eles, podendo haver exigência de um, dois ou de todos;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 59Piraci Oliveira - [email protected]
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
SPEDSPEDSPEDSPED
SPEDSPEDDigitalDigital
EFDEFD
SPEDSPEDDigitalDigital
EFDEFDNF-eNF-eNF-eNF-eSPEDSPED
ContábilContábilECDECD
SPEDSPEDContábilContábil
ECDECD
OUTROS PROJETOSOUTROS PROJETOSe-lalur/ NFS-e / CENTRAL DE BALANÇOSe-lalur/ NFS-e / CENTRAL DE BALANÇOS
OUTROS PROJETOSOUTROS PROJETOSe-lalur/ NFS-e / CENTRAL DE BALANÇOSe-lalur/ NFS-e / CENTRAL DE BALANÇOS
05/08/2009 60Piraci Oliveira - [email protected]
•redução de custos com guarda de papéis;
•eliminação de papel;
•simplificação de obrigações acessórias;
•uniformização das informações prestadas às diversas Unidades da Federação;• redução de riscos de envolvimento involuntário em fraudes fiscais;• redução do tempo gasto pelos auditores fiscais nas empresas e maior eficiência na coleta de informações;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
Segundo o próprio sitio da RFB o SPED trará os seguintes
benefícios:
05/08/2009 61Piraci Oliveira - [email protected]
• rapidez no acesso às informações;
• redução de custos administrativos;
• possibilidade de cruzamento entre dados contábeis e fiscais;
• aperfeiçoamento do combate à sonegação;
• preservação do meio ambiente pela redução de papel.
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
Segundo o próprio sitio da RFB o SPED trará os seguintes
benefícios:
Mas mostra-se inquestionável que o mais relevante ponto é o combate a sonegação.
Mas mostra-se inquestionável que o mais relevante ponto é o combate a sonegação.
05/08/2009 62Piraci Oliveira - [email protected]
São usuários do SPED:
a)a RFB;
a)as administrações tributárias dos Estados, do DF e dos Municípios;
a)os órgãos da administração pública que tenham atribuição de regulação, normatização, controle e fiscalização das empresas;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 63Piraci Oliveira - [email protected]
A administração do SPED caberá à RFB que deverá viabilizar
sua implantação estabelecendo a política de armazenamento
e segurança das informações digitais;
3 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
05/08/2009 64Piraci Oliveira - [email protected]
ECD
Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 65Piraci Oliveira - [email protected]
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
Instituída pela IN RFB no. 787/2007 alterada pela IN 825/2008.Compreenderá:
a) Livro Diário;
a) Livro Razão;
a) Livros Auxiliares – Balancetes e Balanços;
Os livros serão assinados digitalmente pelo certificado de
segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil);
05/08/2009 66Piraci Oliveira - [email protected]
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
Quem ainda não tem assinatura digital deve providenciar.
Ela garante:
(i) Autoria;
(ii) integridade (documento não pode ser alterado) e
(iii) não repúdio (por força da MP 2200 de agosto de 2001 há força jurídica.
05/08/2009 67Piraci Oliveira - [email protected]
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
Assinatura A3
De nível de segurança médio e alto. É gerado e armazenado em um hardware criptográfico, que pode ser um cartão inteligenteou um token. Apenas o detentor da senha de acesso pode utilizar a chave privada, e as informações não podem ser copiadas ou reproduzidas.
Fonte: Big Brother Fiscal – pg.41
05/08/2009 68Piraci Oliveira - [email protected]
Serão assinados por quem tiver este poder com registro na
JUCESP e por profissional contabilista (que assinará por último).
Note: Não tem competência para assinar o representante da
empresa perante a RFB, mas sim o eleito no contrato social.
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 69Piraci Oliveira - [email protected]
Livros “diário” e “razão” passarão a ser únicos listados de forma separada no PVA.
Ficam previstos os seguintes “livros” ou “formas de escrituração:”
•Diário Geral;
•Diário com escrituração resumida (vinculado a livro auxiliar);
•Diário Auxiliar;
•Razão Auxiliar;
•Livros e Balancetes Diários e Balanços;
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 70Piraci Oliveira - [email protected]
Estão obrigados a adotar ECD:
a) a partir de 01.01.2008, as pessoas jurídicas sujeitas a
acompanhamento econômico-tributário diferenciado (Portaria RFB
11.211/2007) e sujeitas à tributação do IR com base no lucro real;
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 71Piraci Oliveira - [email protected]
Estão obrigados a adotar ECD:
a)a partir de 01.01.2009 as demais pessoas jurídicas sujeitas à
tributação do IR com base no lucro real;
a)Há faculdade de adoção do procedimento desde 2008;
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
Atenção: Lucro real = SPED = ECD em 01.01.2009Atenção: Lucro real = SPED = ECD em 01.01.2009
05/08/2009 72Piraci Oliveira - [email protected]
A ECD deverá ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA) que conterá, no mínimo, as seguintes funcionalidades:
a)Validação do arquivo digital da escrituração;
a)Assinatura digital;
a)Visualização da escrituração;
a)Transmissão para o SPED;
a)Consulta à situação da escrituração;
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 73Piraci Oliveira - [email protected]
A ECD será transmitida anualmente ao SPED até o último dia de junho do ano seguinte.
Não apresentação gerará multa de 5 mil reais ao mês.
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 74Piraci Oliveira - [email protected]
Não pode haver retificação de livro autenticado
(art. 5o. - IN 107/08 DNRC).
Art. 5o. – A retificação de lançamento feito com erro, em livro já
autenticado pela junta Comercial,deverá ser efetuada nos livros
de escrituração do exercício em que foi constatada a sua
ocorrência, observadas as Normas Brasileiras de
Contabilidade, não podendo o livro já autenticado ser substituído por outro, de mesmo número ou não, contendo a escrituração retificada.
4 - ECD – Escrituração Contábil Digital ou “SPED Contábil
05/08/2009 75Piraci Oliveira - [email protected]
4 - Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
Aos usuários do ECD haverá simplificação de outros informes tais como:
DIPJ, DACON, DCTF, PER/DCOMP, DIRF e outras.DIPJ, DACON, DCTF, PER/DCOMP, DIRF e outras. (2º, art. 3º IN 787/07);(2º, art. 3º IN 787/07);
Declarações Simplificadas
05/08/2009 76Piraci Oliveira - [email protected]
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
Definição
“Arquivo Digital, que se constitui de um conjunto de escriturações
de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos
fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita
Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de
impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo
contribuinte.” (FIESP)
05/08/2009 78Piraci Oliveira - [email protected]
Como a ECD deverá ser assinada digitalmente e transmitida,
via internet, para o ambiente SPED;
A periodicidade será mensal (por regra);
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
05/08/2009 79Piraci Oliveira - [email protected]
Foi instituído pelo Convênio ICMS 143 de 15/12/2006,
alterado pelos Convênios 123/07 e 13/08;
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
05/08/2009 80
O Protocolo ICMS 77 de 18 de setembro de 2008 determina
os obrigados ao SPED Fiscal e sua obrigatoriedade se faz a
contar de 01 de janeiro de 2009;
Piraci Oliveira - [email protected]
O mecanismo
a)partindo da base de dados da empresa deverá ser gerado arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido no ato COTEPE relativo aos fatos geradores de ICMS e IPI;
a)este arquivo deverá ser importado e validado pelo PVA fornecido pelo SPED;
5– EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
05/08/2009 81Piraci Oliveira - [email protected]
Estão obrigados, a partir de 01.01.2009 os estabelecimentos contribuintes do IPI e/ou ICMS relacionados no Protocolo 77/2008;
A lista atualizada encontra-se no site www1.receita.fazenda.gov.br/sped-fiscal
Distinta para cada estabelecimento – autonomia perante a escrituração;
Segundo estimativas da FIESP em SP serão 15 mil contribuintes obrigados à EFD;
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
05/08/2009 82Piraci Oliveira - [email protected]
Abrangerá os seguintes livros:
a)registro de entradas;
a)registro de saídas;
a)registro de inventário;
a)registro de Apuração do IPI;
a)registro de Apuração do ICMS;
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
05/08/2009 83Piraci Oliveira - [email protected]
Guarda de Documentos
Segue prazo decadencial de 5 anos independentemente de
remessa eletrônica de dados;
Obviamente deve ser alterado, mas por ora a legislação deve ser
seguida;
05/08/2009 84
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
Piraci Oliveira - [email protected]
O Fisco não tem obrigação de guarda (back up) de informações;
Isto caberá ao contribuinte, exatamente como hoje ocorre com os
Papéis;
Havendo furto ou extravio caberá ao contribuinte sanar a questão;
Back Up
05/08/2009 85
5 – EFD - Escrituração Fiscal Digital ou “SPED Fiscal”
Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Documento emitido e armazenado eletronicamente, de
existência apenas digital, com o intuito de documentar operações
e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura
digital do emitente e autorização de uso pela administração
tributária da unidade federada do contribuinte, antes da
ocorrência do fato gerador
Ajuste SINIEF 07 DOU 05.10.05Ajuste SINIEF 07 DOU 05.10.05
Definição de NF-e
05/08/2009 87Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Instituída para substituir a NF-e modelo 55 em substituição
aos modelos 1 ou 1-A pelos contribuintes de ICMS e IPI;
Não substitui as Notas Fiscais ao Consumidor (modelo 2)
ou Cupom Fiscal (Ponto de venda) que deverão seguir em
meio físico;
Busca implantar modelo único nacional;
05/08/2009 88Piraci Oliveira - [email protected]
Março/2006Março/2006 – projeto piloto e convite para empresas ingressarem no SPED – NF-e 19 empresas;
Setembro/2006Setembro/2006 – emissão primeira NF-e;
Abril/2008Abril/2008 – inicio da obrigatoriedade para alguns mercados – Protocolo ICMS 10/2007;
Janeiro/2009Janeiro/2009 – obrigatoriedade do SPED para lucro real;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Evolução
05/08/2009 89Piraci Oliveira - [email protected]
No RICMS/SP foram acrescentados os artigos 220-O e 212- QQ
ao livro I;I;
Portaria CAT 104/2007;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Legislação Estadual
05/08/2009 90Piraci Oliveira - [email protected]
Ajuste SINIEF 07/2005 e alterações;
Protocolo ICMS 10/2007 e alterações;
Protocolo ICMS 55/2007 e alterações;
Ato COTEPE 22/2008;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Legislação Federal
05/08/2009 91Piraci Oliveira - [email protected]
Sua validade jurídica é concedida pela assinatura digital do
remetente e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico
ANTES da ocorrência do fato gerador;
Caberá às Secretarias da Fazenda o monitoramento de todas as
etapas do processo de circulação, através do uso dos arquivos
eletrônicos, facilitando sobremaneira o combate à sonegação;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 92Piraci Oliveira - [email protected]
Aplicável aos contribuintes listados na cláusula primeira do
Protocolo /ICMS no. 10/2007 alterado pelos Protocolos 24, 68 e 87
de 2008;
Não há notícias de convênios com Prefeituras, assim, esta NF-e
não se confunde com a NF-E relativa a serviços e existente, por
exemplo em SP, desde 2007;
Por ora não há possibilidade de NF-e conjugada – projeto em andamento;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 93Piraci Oliveira - [email protected]
a) A partir de abril de 2008:
fabricante de cigarros;
distribuidores ou atacadista de cigarros;
produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos;
distribuidores de combustíveis líquidos;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Cronograma
05/08/2009 94Piraci Oliveira - [email protected]
b) A partir de junho de 2008
combustíveis de maneira geral (Gasolina de aviação);
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Cronograma
05/08/2009 95Piraci Oliveira - [email protected]
fabricantes de automóveis;
fabricante de cimento;
fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de remédios alopáticos para uso humano;
frigorífico e atacadista de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas;
fabricante de bebidas alcoólicas;
fabricantes de refrigerantes;
fornecedores de energia elétrica;
fabricantes de semi-acabados, laminados e trefilados de aço;
fabricante de ferro-gusa;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
c) A partir de dezembro de 2008
05/08/2009 96Piraci Oliveira - [email protected]
d) A partir de abril de 2009:
importadores de automóveis;
fabricantes e importadores de baterias;
fabricante de pneumático;
fabricantes e importadores de autopeças;
produtor, importador e distribuidor de solventes derivados de petróleo;
comerciantes atacadistas a granel de solvente derivados de petróleo;
produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo;
produtor, importador e distribuidor de GNV;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 97Piraci Oliveira - [email protected]
d) a partir de abril de 2009:
atacadista de produtos siderúrgicos e ferro gusa;
fabricante de alumínio;
fabricante de garrafas PET;
fabricante e importador de tintas, verniz, esmalte, lacas,resina termoplástica;
distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas;
distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 98Piraci Oliveira - [email protected]
d) a partir de abril de 2009:
fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes;
atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada;
atacadista de fumo;
fabricante de cigarrilhas e charutos;
fabricantes e importadores de filtros para cigarros;
fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarrilhas e charutos;
processadores industriais do fumo;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 99Piraci Oliveira - [email protected]
e) A partir de setembro de 2009
fabricantes de Cosmético, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
fabricantes de produtos de limpeza e de polimento;
fabricante de sabão e detergente sintético;
fabricante de alimentos para animais;
fabricante de papel;
fabricante de produto de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório;
fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;
fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 100Piraci Oliveira - [email protected]
e) A partir de setembro de 2009
fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios;
fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;
estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte;
estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte;
fabricantes e importadores de mídias virgens, Magnéticas e ópticas;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 101Piraci Oliveira - [email protected]
e) A partir de setembro de 2009
fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação , peças e acessórios;
fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação;
fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;
fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;
fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 102Piraci Oliveira - [email protected]
e) A partir de setembro de 2009
fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados;
fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias;
fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios;
estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo;
atacadistas de café em grão;
atacadistas de café torrado, moído e solúvel;
produtores de café torrado e moído, aromatizado;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 103Piraci Oliveira - [email protected]
Extraído do Sítio da RFB
“para os demais contribuintes, a estratégia de implantação
nacional é que estes, voluntaria e gradualmente,
independentemente do porte, se interessem por ser emissores da NFE”;
Na mesma linha o CONFAZ tem se manifestado no sentido de obrigar outros segmentos, tendo em vista os benefícios gerados....
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
05/08/2009 104Piraci Oliveira - [email protected]
O site da Fazenda não emite NF-e;
Não é possível alterar NF-e autorizada;
Pode haver cancelamento antes do fato gerador (max. 7 dias),
por autorização da SEFAZ;
Não há mudanças para forma de entrega da NF-e / DANFE;
Canhoto de entrega – tradição – regra comercial;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Procedimentos para Emissão
05/08/2009 105Piraci Oliveira - [email protected]
Para a autorização de uso a SEFAZ analisará:
a) situação cadastral do emitente;
a) credenciamento para emissão de NF-e;
a) assinatura digital;
a) observância do leiaute – Ato Cotepe ICMS 14/2007;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Procedimentos para Emissão
05/08/2009 106Piraci Oliveira - [email protected]
Após análise:
a) pode haver autorização da NF-e;
a) denegação – irregularidade cadastral;
a) rejeição por:
- falha no processamento;- não credenciamento;- falha no leiaute;- outras;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Procedimentos para Emissão
05/08/2009 107Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Chave de acesso com 44 dígitos
Especificações da NF-e
00 0000 00000000000000 00000000000 000 000000000 0
UFUF 02 dígitos
Ano e MêsAno e Mês 04 dígitos
CNPJ Emitente CNPJ Emitente 14 dígitos
Modelo Modelo 02 dígitos
SérieSérie 03 dígitos
Número Número 09 dígitos
Código de Acesso Código de Acesso 09 dígitos
Dígito Verificador Dígito Verificador 01 dígito
05/08/2009 108Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Graficamente
Situação Cadastral
Autorização Vendedor
Assinatura Digital
Dados da NF-e
Pedido
NF-e Validação
Autorização
05/08/2009 109Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Graficamente
Situação Cadastral
Autorização Vendedor
Assinatura Digital
Dados da NF-e
Pedido
NF-e Validação
Autorização
SEFAZ destino
RFB
05/08/2009 110Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Graficamente
Pedido
NF-e
05/08/2009 111
NF-e – WebDANFE – com mercadoria
Piraci Oliveira - [email protected]
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
DANFE
(Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica)
Você vai ouvir falar esta palavra muitas vezes
de ora em diante...
05/08/2009 112Piraci Oliveira - [email protected]
Presta-se a representar gráfica e simplificadamente a NF-e,
cujas atribuições são informar a chave de acesso da NF-e,
permitir a consulta (código de barras) às informações e
acompanhar a mercadoria em trânsito;
Será “lido” preferencialmente pelo código de barras;
Emitido em via única;
Poderá ter várias folhas para discriminação;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
DANFE
(Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica)
05/08/2009 113Piraci Oliveira - [email protected]
Não é nota fiscal !!
Presta-se apenas a auxiliar a consulta e acompanhar a mercadoria.
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
DANFE
(Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica)
05/08/2009 114Piraci Oliveira - [email protected]
Conterá código de barra que representará acesso a NF-e em 44
posições;
Se o destinatário for não emissor de NF-e poderá escriturar este
Documento, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência nos arquivos da SEFAZ.
4 – Nota Fiscal Digital – NF-E
DANFE
(Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica)
05/08/2009 115Piraci Oliveira - [email protected]
05/08/2009 116Piraci Oliveira - [email protected]
05/08/2009 117Piraci Oliveira - [email protected]
Consulta da NF-e no Portal Nacional da www.nfe.fazenda.gov.br Obrigatória para validar documento;
Não necessita imprimir a consulta;
Consulta poderá ser feita em até 180 dias;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Obrigações do Destinatário
05/08/2009 118Piraci Oliveira - [email protected]
Poderá registrar a NF-e digitalmente (se for obrigado à emissão) ou utilizar o DANFE para suportar o lançamento;
Nota – O destinatário não poderá receber nota física (papel) nas situações em que for obrigada emissão digital, exceção feita ao DANFE (validado);
Esta operação será equiparada à nota fiscal inidônea (fria);
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Obrigações do Destinatário
05/08/2009 119Piraci Oliveira - [email protected]
Administrada pela RFB que assume a recepção e autorização das NF-e de qualquer unidade da federação;
Entra em operação por pedido da UF interessada;
O SCAN encaminhará os documentos para a SEFAZ origem e destino;
Impressão de DANFE em papel comum;
Altera a série da NF-e de uso exclusivo do SCAN (900 a 999) implicando substituição do número da NF-e;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Contingências 1- SCAN - Sistema de Contingência Nacional
05/08/2009 121Piraci Oliveira - [email protected]
Processo mais simples;
Geração de novo arquivo XML da NF-e;
Impressão de 2 vias do DANFE em formulário de segurança;
Lavrar termo Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência – mod. 6 – informando o problema, data e hora número do formulário – (Art. 202 RICMS; Portaria CAT 32/96; Art 12 a 14 e 17 Portaria CAT 104/07 e Ajuste SINIEF 07/05;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Contingências2 - Formulário de Segurança
05/08/2009 122Piraci Oliveira - [email protected]
Transmitir a NF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos – prazo máximo 7 dias;
Imprimir DANFE destacando “DANFE em contingência impresso em decorrência de problemas técnicos”;
Lavrar termo Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência – mod. 6 – informando o problema, data e hora número do formulário – (Art. 202 RICMS; Portaria CAT 32/96; Art 12 a 14 e 17 Portaria CAT 104/07 e Ajuste SINIEF 07/05;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Contingências2.1 - Formulário de Segurança
05/08/2009 123Piraci Oliveira - [email protected]
Dispensa o uso de formulário de segurança DANFE;
Não altera série e numeração da NF-e emitida;
Deve ser gerado arquivo XML de Declaração Prévia de Emissão em Contingência – DPEC;
Transmissão da DPEC para o SCE via web;
Após cessação do problema deve ser enviada NF-e em até 7 dias;
6 – Nota Fiscal Digital – NF-E
Contingências 3 – SCE -Sistema de Contingência Eletrônica
NÃO REGULAMENTADONÃO REGULAMENTADO05/08/2009 124
Bem vindo ao MUNDO DIGITAL!Bem vindo ao MUNDO DIGITAL!Sua vida nunca mais será a Sua vida nunca mais será a
mesmamesma
05/08/2009 125Piraci Oliveira - [email protected]
Meu objetivo foi levar pânico aos participantes tentando fazer com que
deixassem o seminário com mais dúvidas do que quando entraram.
Caso tenha obtido êxito, estude e remeta dúvidas para
05/08/2009 126Piraci Oliveira - [email protected]
Em nome do Hospital do Câncer agradecemos as doações
e a atenção!
O material estará disponível a pedido para:
05/08/2009 127Piraci Oliveira - [email protected]