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INFO MAIL

Câmara MunicipalNisa1 ano depois...

Informação à população

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Com dedicação e energia iniciámos as nossas funções em 21 de outubro de 2013. Desde essa data, até hoje, tudo temos feito para cumprir com o que assumimos: praticar uma gestão rigorosa e transparente, contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos nossos concidadãos e promover o desenvolvimento económico do nosso concelho.

BALANÇO1 ano depois...

Consideramos ser altura de fazer um pequeno balanço da nossa atividade!

02 Ponte sobre o Sever/Montalvão | 03 Situação Financeira | 04 Situação Operacional | 05 ADN/ETAPRONI | 05 Freguesias | 06 TERNISA/Complexo TERMAL | 07 Intervenção Social | 08 Recursos Humanos | 08 Educação, Cultura, Desporto e Associativismo | 09 Obras | 10 Investimento/Dinamização da Economia | 11 Escolas de Alpalhão e Tolosa | 12 Eventos

Índice

PONTE DE CEDILLO / MONTALVÃOEm 28 de abril de 2011 foi aprovada uma candidatura com o montante elegível de 4.131.800,00€

e financiamento assegurado de 75% FEDER (3.098.000,00€).

Face à passividade e desleixo da anterior edil relativamente à apresentação de uma solução alternativa e atempada na comparticipação do novo orçamento para a construção da ponte no valor de 7.000.000,00€, a ponto de se furtar a reuniões com os parceiros espanhóis (o Presidente da Deputación de Cáceres escreve que “trata de hablar en dos ocasiones com la anterior Presidenta de Nisa sin recibir respuesta…”) provocando o abandono por parte daqueles e a virarem-se para Castelo Branco, apresentando-lhes como alternativa para gastarem os 4 milhões de euros uma ligação transfronteiriça por barcaça entre Herrera de Alcantara e Castelo Branco.

Quando esta situação nos foi, institucionalmente, comunicada fomos peremptórios em afirmar a nossa discordância porque o desenvolvimento do nosso concelho não se fazia com uma barcaça para Castelo Branco mas com uma ponte para Montalvão.

Tratámos de propor soluções alternativas. Apesar de o tempo para a execução da ponte escassear, fizemos propostas à Câmara e à Assembleia Municipal, que foram aprovadas por unanimidade no sentido de ambas as partes (portugueses e espanhóis) custearem metade dos 3 milhões de euros que acresceriam ao primeiro orçamento de 4 milhões de euros.

Reunimos em Madrid com os parceiros do Ministério da Economia do Governo Espanhol, acompanhados pelo Vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Alentejo, tentando convencer da viabilidade da construção da ponte no tempo que nos restava até junho de 2015.

Todavia o Presidente da Diputación de Caceres, em março de 2014 informa o nosso Município da desistência do projeto.

Reafirmamos que tal desfecho se deveu à inércia e à incapacidade de contestação e apresentação de alternativas, em tempo oportuno, aos parceiros espanhóis por parte de quem nos antecedeu.

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- EM APENAS 1 ANO CONSEGUIMOS REDUZIR A DÍVIDA DA CÂMARA EM 1.500.000,00€.

- EM APENAS 1 ANO REDUZIMOS O PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS A FORNECEDORES DE 63 DIAS (2013) PARA 30 DIAS (2014).

- PRIVILEGIÁMOS O COMÉRCIO LOCAL NAS AQUISIÇÕES.- PASSÁMOS A CONSULTAR OS FORNECEDORES LOCAIS PARA AQUISIÇÕES DO

MUNICÍPIO ATÉ AO VALOR DE 20.000,00€ (ANTERIORMENTE ERA 5.000,00€), SEM NECESSIDADE DE RECORREREM À PLATAFORMA ELETRÓNICA.

Fomos confrontados com a obrigação de fazer amortizações extraordinárias de empréstimos contraídos em 2006, 2007 e 2009 no valor total de 2.512.124,00€ para serem aplicados nas obras da Praça da República, na Rede de Águas e nos Arranjos Exteriores das Termas.

O total das obras importou em 3.426.910,00€. O total dos Fundos Europeus recebidos pela Câmara para estas obras importou em 1.680.538,00€

Como o valor total dos empréstimos mais o valor dos fundos recebidos (4.192.662,00€) não pode ser superior ao valor das obras (3.426.910,00) e foi em 765.752,00€, este valor não podia ser utilizado noutros tipos de pagamentos que não as obras em causa, por violar o príncipio das receitas consignadas, previsto na Lei das Finanças Locais e o Acordão nº 2 de 2009 de 13 de janeiro do Tribunal de Contas.

Em 2008 e 2009 era obrigatório a Câmara regularizar os ditos empréstimos reduzindo-os ao valor antes referido.Não o fez… e gastou o dinheiro não sabemos onde… pelo que tivemos que amortizar, obrigatoriamente, já em

2014, o valor de 480.604,00€.

DÍVIDA EM 30 SETEMBRO 2013Dívida de Longo Prazo (empréstimos bancários)(Inclui Amortizações Extraordinárias de Empréstimos Contratados entre 2006 e 2009, no valor de 765.752€)

6.680.926,00€

Dívida de Curto Prazo 531.458,00€Dívida Não Registada mas Reclamada por Credores 320.000,00€TERNISA

• CGD 271.773,16€• Millenium 201.037,17€• Juros 50.000,00€• Fornecedores 306.695,85€• Pessoal 34.265,36€• Impostos 16.405,05€• Juros 5.702,11€ TOTAL DÍVIDA TERNISA 885.878,70€TOTAL DA DÍVIDA EM 30 SETEMBRO 2013 8.418.262,70€

DÍVIDA EM 30 SETEMBRO 2014Dívida de Longo Prazo (empréstimos bancários)(Inclui Amortizações Extraordinárias de Empréstimos Contratados entre 2006 e 2009, no valor de 285.148€)

5.692.109,00€

Dívida de Curto Prazo 201.263,95€Dívida Não Registada mas Reclamada por Credores 320.000,00€TERNISA• CGD 601.733,16€• Millenium 42.000,00€• Fornecedores 95.497,52€ TOTAL DÍVIDA TERNISA 739.230,68€TOTAL DA DÍVIDA EM 30 SETEMBRO 2014 6.952.603,63€

SITUAÇÃO FINANCEIRA

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SITUAÇÃO OPERACIONAL

DIAGNÓSTICO INTERVENÇÃO REALIZADAAs máquinas da Câmara não podiam

trabalhar por estarem avariadas e não tinham as inspeções em dia nem as respetivas matrículas.

As máquinas já estão em condições de trabalhar (foram reparadas por uma oficina do nosso concelho) e podem ser cedidas às Juntas de Freguesia, ao serviço da população.

Os computadores da Câmara não tinham licenças e estávamos sujeitos a multas de milhares de euros.

Os programas dos computadores já estão legalizados.

O Cine Teatro tinha infiltrações e estava a funcionar sem licenças, sujeito a ser encerrado.

Impermeabilizámos as zonas de infiltrações e resolvemos a situação das licenças.

O tanque da Piscina Coberta tinha grandes roturas que obrigavam a reposições constantes de água e gastos exagerados de gasóleo para o seu aquecimento, com reclamações constantes dos utentes.

Resolvemos os problemas da Piscina, reduzimos os custos com o aquecimento de água e os utentes estão satisfeitos.

A Biblioteca sofria inundações no rés-do-chão nunca foi objeto de qualquer manutenção.

Fizemos obra para terminar as infiltrações e pintámos a nossa Biblioteca por dentro e por fora.

O contrato de seguros feito diretamente à Fidelidade tinha um mediador nomeado pela anterior Presidente que era o anterior presidente da Câmara de Monforte, da CDU.

Passámos a trabalhar diretamente com a seguradora, sem necessidade de mediador e já nos foram devolvidos 25.000,00€ que o mediador deveria ter acautelado a favor da Câmara, e não o fez.

A Câmara tem uma dívida de água para cobrar que ascende a 200.000,00€ (a título de mau exemplo sublinhe-se que a GRANISAN, empresa do marido da ex. presidente da Câmara, ficou a dever ao Município 6.183,13€, com conhecimento da própria que no processo de insolvência não reclamou juridicamente este crédito). Para além disso, cerca de 300 contadores encontravam-se avariados, alguns desde 2011, fazendo a Câmara perder dinheiro na cobrança da água.

Adquirimos 200 contadores de água e mandámos reparar mais 50.

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ADN / ETAPRONIA Presidente da Câmara Municipal anterior sempre presidiu à direcção da ADN desde a sua fundação,

em maio de 2005.Quando, em 29 de novembro de 2013, reunimos pela primeira vez com aquela associação foram-nos

presentes os números da respetiva dívida, num valor total na ordem de um milhão e quinhentos mil euros (1.500.000,00€).

A ADN devia a tudo e a todos: à banca, aos fornecedores, à Segurança Social, às Finanças, à Caixa Geral de Aposentações, à ADSE, aos trabalhadores, aos formandos, aos formadores, ao Técnico Oficial de Contas, aos senhorios da sua sede e aos senhorios das casas onde viviam os alunos de Cabo Verde:

Banca 523.913,65€Fornecedores 198.068,30€Segurança Social 118.840,38€Finanças 6.483,00€Caixa Geral de Aposentações 52.610,06€ADSE 5.632,65€Trabalhadores 110.766,68€Ações Judiciais (Indeminizações a trabalhadores que reclamaram salários em atraso) 100.000,00€Formadores Externos 28.102,46€Formadores Externos / Modular 1.922,50€Técnico Oficial de Contas 5.000,00€Senhorios (Sede) 53.194,28€Senhorios (Residências) 6.750,00€Coudelaria Ribeirinho Paralta 15.000,00€ADIP 27.755,00€Dívida à Câmara Municipal (Refeições) 95.000,00€Custos de pessoal no mês de novembro 30.647,94€Dívida a formandos 70.432,42€

TOTAL 1.450.119,32€

Perante tal situação nenhum dos membros do atual executivo pretendeu assumir a direção da ADN.Tentámos, contudo, encontrar uma solução de continuidade para a ETAPRONI, quer junto

do Ministério da Educação, quer de parceiros privados, com experiência no ramo de actividade e continuamos disponíveis para tal.

FREGUESIAS

Para além do normal relacionamento com as Juntas de Freguesia, que se traduziu em intervenções variadas nas suas áreas de jurisdição, no apoio em mão de obra, material e transportes, transferimos trimestralmente 94.000,00€ para financiar as competências delegadas;

Assinámos os acordos de execução e contratos interadministrativos com a maioria das freguesias.

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Na empresa municipal Ternisa, a Câmara detém 85% do respetivo capital social e os dois sócios privados os restantes 15%, sendo que até novembro de 2013 a presidente da Assembleia Geral era a anterior edil.

A situação financeira que encontrámos foi a de um passivo equivalente a 885.878,70€.O complexo termal evidenciava falta de manutenção:- Os painéis solares não funcionavam;- As tubagens estavam degradadas, enferrujadas e com roturas;- O sistema de videovigilância e o sistema informático não funcionavam;- Os trabalhadores tinham ordenados em atraso.

Tivemos de agir:Arranjámos os painéis solares e, com isso, a fatura do gás desceu;Segmentámos o complexo termal e corrigimos o fator de potência diminuindo, drasticamente os consumos

energéticos;Internalizou-se a atividade e celebraram-se acordos de cedência de interesse público com os funcionários

que pretenderam passar para a Câmara e indemnizaram-se os demais;Contratámos novo Diretor Clínico e novo Administrador Liquidatário (o anterior tomou posse em 2011 e

em outubro de 2013 a liquidação da empresa estava por realizar);Tomámos a gestão direta do Complexo Termal, que abriu em junho de 2014;Temos a liquidação praticamente encerrada (falta apenas a aprovação final do Balanço de Partilha, pela

Assembleia Geral da Ternisa e pela Assembleia Municipal).

JÁ HÁ RESULTADOS DA NOSSA AÇÃO:CUSTOS

2013 2014

Administrador Liquidatário 50 090 € 5 000 €

Diretor Clínico 31 000 € 12 000 €

CERENISA 57 600 € 0 €

TOTAL 138 690 € 17 000 €POUPANÇA: 121 690 €

Faturas 2013 2014

EDP 54 326 € 28 600 €

GÁS 41 294 € 8 714 €

PT Comunicações 2 791 € 2 798 €

TMN 1 036 € 224 €

ÁGUA 3 690 € 3 420 €

TOTAL 103 137 € 43 756 €POUPANÇA: 59 381€

TERNISA / Complexo TERMAL

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INTERVENÇÃO SOCIAL

A situação do país é grave e o nosso concelho não constitui exceção, por isso não nos abstemos da necessária intervenção social:

Auxiliámos a recuperação de habitações de pessoas carenciadas (que há anos aguardavam resposta da Câmara) em Tolosa, Alpalhão, Montalvão, Nisa e Monte Claro.

Criámos uma Habitação de Emergência Social, no Centro Histórico de Nisa.

Reduzimos a carga fiscal das famílias abdicando de cerca de 600.000,00€ (taxa mais baixa de IMI – 380.000€; taxa reduzida de IRS a 2,5% - 200.000€);

Afetámos a receita de evento Nisa em Festa a um Fundo Municipal de Apoio Social (12.000€);

Apoiámos as Famílias com filhos no pré-escolar e no 1º Ciclo (30974€, através da oferta dos manuais escolares (9161€) e atribuição de refeições gratuitas (21813€);

Estabelecemos um apoio complementar às Famílias de menores recursos, com filhos no pré-escolar e no 1º Ciclo (6288€) atribuindo um subsídio financeiro de 96€ ou 48€, para apoio na compra de material escolar, conforme pertençam ao 1º ou 2º escalão do IRS;

Atribuição de um subsídio de 20€/aluno do 1º ciclo + jardins-de-infância, às Freguesias de Alpalhão, de Tolosa e à União das Freguesias do Espírito Santo, Nª Srª da Graça e S. Simão (5000€);

Atribuição de um subsídio de 30€/aluno do pré-escolar e 1º ciclo, ao Agrupamento de Escolas de Nisa, (4950€);

Atribuição de Prémios de Mérito aos melhores alunos dos últimos anos dos diferentes ciclos e secundário, que frequentam o Agrupamento das Escolas de NISA (2575€);

Oferecemos, gratuitamente, as Atividades de Tempos Livres às crianças de Nisa e Alpalhão.

Entrega de Prémios aos melhores alunos Entrega dos Manuais Escolares

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Disponibilizámos as infraestruturas desportivas e culturais à população, assegurando uma oferta contínua e de qualidade a todas as franjas da população (nomeadamente no aproveitamento do Cine Teatro com exposições permanentes, sem acréscimo de custos);

Assinalámos a reabertura do Cine Teatro com um filme que tanto diz ao nosso povo – “A gaiola dourada” – e com um concerto memorável, executado pelo reconhecido músico, nosso conterrâneo, Ricardo Gordo, apresentando o trabalho “Fado Metal”;

Prestámos uma justa e merecida homenagem póstuma ao poeta nisense Fernando Eduardo Carita;Iniciámos o procedimento, com o Laboratório de Arqueologia da Universidade de Évora, para a

concretização do levantamento do Menir do Patalou;Concedemos apoio em mão de obra, logística, transportes, instalações e subsídios no valor de

120.000,00€ às associações.

Valorizámos os recursos humanos ao serviço do Município, proporcionando-lhes a frequência em ações de formação, que há anos se encontravam suspensas;

Privilegiámos a escolha de pessoas residentes no concelho, em matéria de nomeação: O atual Comandante Operacional Municipal é de Nisa; A Adjunta do Gabinete de Apoio é da Salavessa.Mantivemos o horário das 35 horas semanais.Reativámos a equipa de Sapadores Florestais que se encontrava inoperacional;

Autorizámos a recuperação das remunerações de exercício perdido aos trabalhadores municipais por motivo de doença em 2011 e 2012, uma vez que nada lhes tinha sido pago a este título por inexistência de despacho da anterior Presidente neste sentido.

CULTURA/DESPORTO/ASSOCIATIVISMO

RECURSOS HUMANOS

Concerto Ricardo Gordo “Fado Metal”

ActivSenior Exposição 170 anos da Banda de Nisa

Homenagem póstuma a Fernando Eduardo Carita

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Realizámos por ADMINISTRAÇÃO DIRETA:

Requalificação e pintura da Fonte do Duque (Freguesia de Santana);

Requalificação da Praça do Município e do Jardim da Praça da República com a instalação de floreiras (recuperando as do antigo jardim);

Reparação e iluminação do Arco da Praça do Município;

Ampliação do estacionamento para autocarros (de 1 para 3), na Praça da República;

Reparações diversas e pintura em edifícios municipais (Paços do Concelho, Biblioteca, Cine-Teatro, Piscinas, . . .);

Instalação de cobertura para os táxis na Praça da República;

Requalificação do antigo viveiro da J.A.E., na Estrada das Amoreiras.

EMPREITADAS em curso e em fase de concurso (1.958.403,80€)

Arranjos exteriores do novo Centro Escolar (989.412,23€);

Arranjos exteriores dos acessos à Z.A.E. (299.991,70€);

Requalificação do Mercado Municipal (468.999,99€) – Obra adjudicada;

Centro Interpretativo do Conhal / Requalificação da Escola do Monte do Duque (200.000,00€)

Outros CONCURSOS lançados (490.001€):

Equipamento informático, didático e mobiliário para o novo Centro Escolar (490.000,99€) - já adjudicado

OBRAS

Estacionamento na Praça da República Centro Interpretativo do Conhal

Pintura Exterior da BibliotecaIntervenção no antigo viveiro da JAE

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Expansão da Z.A.E. - acabada que foi a expansão da Z.A.E., estamos a finalizar o regulamento para atribuição de lotes;

Investimento privado - para além de algumas intenções de investimento, que temos acompanhado, proativamente, no último ano, já deram entrada na Câmara alguns projetos, que estão a seguir os trâmites legais (na área do Turismo, na área Agrícola e no sector da Indústria Elétrica);

Apoio ao setor da Construção Civil – como incentivo à requalificação urbana, e por essa via a dinamização do setor da Construção Civil, aprovámos três Áreas de Reabilitação Urbana (Centro Histórico; Mercado Municipal e envolvente; Envolvente da Praça de Touros) que implicam vantagens fiscais, para quem reabilita nessas zonas (I.R.S. - 30% de dedução à colecta até 500€, MAIS VALIAS – tributadas à taxa reduzida de 5% por alienação de imóveis reabilitados em ARU, I.M.I. – isenção por 5 anos, e I.M.T. – isenção na 1ª transmissão);

Apoio fiscal às Empresas – isenção do pagamento de DERRAMA para as empresas com um volume de negócios inferior a 150 000 €, e aplicação de uma taxa reduzida de 1%, para empresas com um volume de negócios superior;

Apoio às Empresas Locais:

- Nas aquisições do Município, damos preferência ao comércio local para dinamizar a economia do concelho;

- Mudámos a localização das feiras e mercados para o centro da vila para dinamizar o negócio dos estabelecimentos locais, e porque era também uma aspiração da maioria dos nossos concidadãos;

- Pagamos, de imediato, as compras feitas nos fornecedores locais.

NISA em Festa – para promoção e divulgação do nosso artesanato e dos nossos produtos, e dinamização do comércio local, realizámos o evento “Nisa em Festa”;

Percursos Pedestres – finalizado o levantamento do Caminho de Santiago, e valorização dos restantes percursos pedestres, melhorando a sinalética, e promovendo ações de conservação;

Promoção do nosso Artesanato - Celebrámos protocolo de colaboração com a estilista Isilda Pelicano para promover e acrescentar valor ao nosso artesanato.

INVESTIMENTO/DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA

Inauguração da “Nisa em Festa“

Sinalética do Caminho de Santiago Protocolo de promoção do Artesanato com a Marca JANS

Mudança da Feira para a Devesa

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ESCOLAS DE ALPALHÃO E TOLOSA

ACORDO DE COLABORAÇÃO PARA REQUALIFICAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA PROF. MENDES DOS REMÉDIOS – NISA

Considerando:1. A existência de uma linha de financiamento comunitário

para as intervenções em escolas com Ensino Básico consubstanciada no Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar aprovado por deliberação da Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais (POR) do Continente, em 09 de Outubro de 2007, segundo o qual o FEDER assegura 80% das despesas elegíveis e os beneficiários 20%;

2. A aprovação em 14 de Outubro de 2010, pela Comissão Ministerial de Coordenação dos POR de uma linha de financiamento para as escolas com 2º e 3º ciclos do ensino básico, no âmbito do regulamento acima referenciado;

3. A abertura, em Dezembro de 2010, de concursos pelos POR das regiões convergência (Norte, Centro e Alentejo), no âmbito da linha de financiamento referida no número anterior;

4. A apresentação, em 2011, pelo Município de Nisa de candidatura ao POR Alentejo para requalificação de uma escola no âmbito da linha de apoio às escolas com 2º e 3º ciclos do ensino básico;

5. A inscrição em PIDDAC do Ministério da Educação dos encargos decorrentes da intervenção;

6. A disponibilização do terreno pelo Município;

7. A concentração num único edifício de toda a oferta educativa do município respeitante ao ensino básico;

A Direcção Regional de Educação do Alentejo (DREAle), representada pelo respectivo Director Regional, e a Câmara Municipal de Nisa (CMN), representada pelo seu Presidente ao abrigo do artigo 17º do Decreto-Lei nº 384/87, de 24 de Dezembro, celebram entre si o presente Acordo de Colaboração, nos seguintes termos:

1ºObjecto

1. O presente Acordo de Colaboração tem por objectivo a requalificação da Escola Básica Prof. Mendes dos Remédios, Nisa;

2ºCompetências da Câmara Municipal

À CMN compete:1. Assegurar o terreno e a elaboração dos projectos do edifício e dos

arranjos exteriores incluídos no perímetro da Escola;2. Assegurar a posição de dona da obra, lançando o concurso,

adjudicando e garantindo a fiscalização e coordenação da empreitada;3. Assegurara a requalificação do edifício, englobando construção

civil, instalação eléctrica, redes de água, esgotos, gás, telecomunicações, aquecimento, ventilação e ar condicionado;

4. Fornecer e instalar o mobiliário, material didáctico e equipamento, constantes das tipologias definidas;

Apesar de a anterior Presidente da Cãmara ter assinado em 15 de março de 2011 um acordo com o Ministério da Educação, comprometendo-se a concentrar num único edifício toda a oferta educativa do Município respeitante ao Ensino Básico, CONSEGUIMOS EVITAR O ENCERRAMENTO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS.

Apesar da existência do acordo, a Câmara reunida aprovou, por unanimidade, uma Tomada de Posição contra o Encerramento das Escolas Básicas de Alpalhão e Tolosa, respetivamente com 35 e 23 alunos matriculados, por considerar que:

- são elementos agregadores e importantes na dinâmica social das comunidades rurais;- são a expressão de uma resposta de qualidade às necessidades lúdico-pedagógicas das crianças destas duas

freguesias;- o Centro Escolar não se encontra ainda em condições de acolher os alunos neste ano letivo;- o Centro Cultural de Alpalhão assegura uma resposta de excelência no apoio à respetiva escola e ao prolongamento

das atividades letivas;- não devemos contribuir para o despovoamento das nossas freguesias.Neste contexto, deliberou ainda o Executivo, por unanimidade, desenvolver todas as diligências junto da Secretaria de Estado

do Ensino e da Administração Escolar e da Delegação Regional do Alentejo, no sentido de evitar o encerramento destes dois estabelecimentos escolares.

5. Executar a expensas próprias, os acessos e infra-estruturas urbanísticas de suporte ao funcionamento da Escola;

6. Garantir o funcionamento da requalificação, nos termos da cláusula Quarta;

3ºCompetências da DREAle

À DREAle compete:1. Prestar apoio técnico que for solicitado pela CMN;2. Garantir o financiamento do empreendimento através de

dotações orçamentais inscritas, aprovadas e visadas nos termos legais nas condições estabelecidas na cláusula Quarta;

4ºRepartição de Encargos

O custo total do empreendimento está estimado em 4.500.000,00€ com IVA incluído à taxa legal em vigor para a empreitada, fornecimentos e prestação de serviços e será suportada nas seguintes condições:

1. A CMN deverá candidatar ao PO Regional do Alentejo, a parte do empreendimento objecto do presente Acordo que respeita ao Pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, nos termos do Regulamento Específico para a Requalificação da Rede Escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar;

2. O custo parcial do empreendimento no que respeita à parte dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico está estimado em 3.000.000,00€;

3. A DREALE transferirá para a CMN a quantia respeitante à contrapartida nacional que vier a ser definida no âmbito da candidatura referida no ponto 4 até ao valor máximo de 600.000,00€

4. Os pagamentos da DREAle processar-se-ão por transferência para a CMN, ao abrigo do presente Acordo de Colaboração, após apresentação de autos de medição dos trabalhos. A conclusão do pagamento por parte da DREAle processar-se-á após entrega do auto de recepção da obra;

5. Eventuais alterações ao valor atrás referido que impliquem acréscimo ao custo final do empreendimento não terão efeito no valor da comparticipação da DREAle.

5ºDisposição Geral

A requalificação das instalações da Escola deverá concluir-se até 30 de Junho de 2013.

Évora, 15 de Março de 2011

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EVENTOS

Dia Mundial da Árvore Dia Mundial da Criança

Dia Nacional dos Castelos

Nisa em Festa

Comemorações do 40º Aniversário do 25 de Abril

Exposição de Gravatas “Retalhos de uma Era”de Francisco Sancho

Nisa em Festa

Noite de Fados em Amieira do Tejo - Geminação com Azay-le -Rideau, Cheillé e Saché