64
1 ESP 1009 – Princípios de Automação Industrial CLPs – uma abordagem introdutória à automação industrial Prof. Dr. Geomar Machado Martins Depto. Eletromecânica e Sistemas de Potência CT - UFSM

1-Apresentacao Introducao a Engenharia de Automacao_final

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1ESP 1009 Princpios de Automao Industrial

    CLPs uma abordagem introdutria automao industrial

    Prof. Dr. Geomar Machado Martins

    Depto. Eletromecnica e Sistemas de Potncia

    CT - UFSM

  • 2ROTEIRO Histrico e definio de automao A automao em nossas vidas A automao no meio produtivo Caractersticas e Conceitos da Automao Componentes bsicos das automao Aspectos da automao Arquitetura da Automao Industrial Razes para Automao Industrial Variedades de Automao Tendncias da automao

  • 3Definio de automao Etimologia: Da palavra Automation (1960)

    Participao do computador no controle automtico industrial.

    Definio atual. Qualquer sistema, apoiado em computadores,

    que substitui o trabalho humano, em favor da segurana das pessoas, da qualidade dos produtos, rapidez da produo ou da reduo de custos, assim aperfeioando os complexos objetivos das indstrias, dos servios ou bem estar (Moraes e Castrucci, 2007).

  • 4A automao em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas Automao no dia-a-dia

    Em casa: Lavando roupa Esquentando leite Abrindo o porto Lavando loua

    Na rua: Sacando dinheiro Dirigindo pelas ruas Fazendo compras

    No lazer: Comprando um refrigerante Caminhando numa esteira Assistindo um filme Jogando um videogame

  • 5 No trabalho:

    Registrando o ponto

    Programando um rob

    Recebendo matria-prima

    Estocando produto acabado

    Fazendo controle de qualidade

    Controlando temperatura de uma tanque de gua

    Controlando a temperatura do escritrio

    Acionando o sistema de combate incndio

  • 6A automao no meio produtivo

    Objetivos:Facilitar os processos produtivos Componentes bsicos

    Sensoriamento Comparao e controle Atuao

    Automao industrial = sistema otimizado Menor custo Maior quantidade Menor tempo Maior qualidade (preciso)

  • 7 Qualidade = garantir uma produo com as mesmas caractersticas e alta produtividade

    Automao no meio ambiente Cumprimento de novas normas

    Sistemas de controle de efluentes

    Sistemas de controle de gases

  • 8A automao no meio produtivo

    Automao nas indstrias Importncia para sobrevivncia das indstrias.

    Garante a competio no mercado globalizado

    Substitui o Homem Tarefas repetitivas

    Ambientes perigosos

    Ambientes insalubres

    Grande esforo fsico

  • 9 Transforma a estrutura da fora de trabalhoQualitativamenteQuantitativamenteExige treinamentoQualificao da fora de trabalhoMelhoria das condies de trabalho

    A automao no meio produtivo

  • 10

    Viso Histrica

    3500-3200 a.C. utilizao da roda 600 a.C. uso do arado (Mesopotamia) novo sistema senhorial

    650 estribo (china) atividades militares da antigidade

    1080 moinhos dgua (Inglaterra) energia gerao de empregos: metais, elevao de agua, serrarias, britagem de minerais

    1768 mquina vapor exodo rural, aglomeraes urbanas 1a. Revoluo Industrial

    1785 tear mecnico (Inglaterra) 1as industrias

  • 11

    Viso Histrica 1811-1816 combate mecanizao

    1850 - Atividades tercirias ganham espao

    Sociedade agrcola baseada na produo de bens de consumo artesanais perde espao para um novo modelo (industrial, consumo, mercado capitais)

    Fatores de Produo: Capital x Trabalho

    Grfico Ocupao de mo-de-obra

  • 12

    Viso Histrica Desdobramentos sociais:

    Surgimento do proletariado urbano (classe operria)

    vivendo em cortios com salrios irrisrios e longas jornadas de trabalho, e a inexistncia de leis trabalhistas.

    Uso da mo-de-obra infantil e feminina nas fbricas.

  • 13

    Viso Histrica Desdobramentos sociais:

    O agravamento dos problemas scio-econmicos com o desemprego e a fome, foram acompanhados de outros problemas, como a prostituio e o alcoolismo.

    Surgem os primeiros sindicatos

    Polarizao entre burguesia e proletariado

  • 14

    Viso Histrica Brasil (e America Latina): 1785 alvar rgio proibe instalao de fbricas

    1844 a indstria textil impulsionada pelo caf

    1850 crise econmica abala a indstria textil

    1880 crise na lavoura e baixos preos

    Consequncias: atraso no nvel de industrializao.1872 70% de analfabetos.

    70%20%13%1965

    75%30%17%1950

    80%80%73%1820

    80%80%73%1750

    America LatinaEuropa CentralEUAPerodoTabela Distribuio populao ativa segundo a atividade primria

  • 15

    Viso Histrica Brasil 1888 libertao da escravatura

    1889 proclamao da republica novos investimentos

    1914/1918 I Guerra Mundial industrializao do sul

    1939/1945 impulso decisivo, controle das importaes

    1937 Constituio formao do trabalhador industrial

    1942 criao do SENAi

    1946 criao do SENAC

    1955/1960 governo JK polticas protecionistas

  • 16

    Viso atual Brasil Mercado cresce em torno de 25% do 1o.S/2007 x 1o.S/2006

    Exportaes chegaram a US$ 132 milhes em 2007.

    Mercado em expanso, ao contrrio das telecom. (-20,8%)

    Fonte: Revista Abinee Agosto/2007

  • 17

    Aspectos positivos da automao

    um processo de evoluo tecnolgica irreversvel

    Liberta o ser humano de tarefas montonas, insalubres e de risco

    Melhoria na qualidade de vida, no conforto e maior integrao social

    Enriquecimento com menor custo do produto e ou aumento de produtividade

    Criao de empregos diretos e indiretos

  • 18

    Aspectos negativos da automao

    Por ser irreversvel torna-se imprevisvel A alta qualificao profissional provoca uma poltica de emprego de afunilamento

    Crescimento populacional desordenado provoca desigualdades sociais at um limite

    Novas tecnologias trazem riscos ao setor da produo

    Somente grandes empresas tem acesso imediato s novas tecnologias

  • 19

    Desafio a ser vencido

    Inserir o homem no contexto da automao sem traumatismo, sem desemprego, tendo somente um saldo positivo.

  • 20

    Caractersticas e Conceitos da Automao

    Sistemas automatizadosSistemas automatizadosComplexos ou simplesComplexos ou simples

    Subsistemas comuns Subsistemas comuns de simples entendimentode simples entendimento

  • 21

    Componentes bsicos da automao Sensores

    Atuadores

    Redes

    IHM (Interface Homem mquina)

    Controlador (CLP, PC, especfico)

    Supervisrios

  • 22

    Caractersticas e Conceitos da Automao

    CLP

    Sensores atuadores

    IHM

    REDES

    PCSUPERVISRIOS

  • 23

    Tipos de controle na automao

    Controle Dinmico

    Automao Industrial de Controle de processos (automao contnua)

    Controle Lgico

    Automao Industrial de manufatura (automao discreta)

  • 24

    Controle dinmico

    Utiliza medidas das sadas do sistema a fim de melhorar o seu desempenho operacional, atravs de realimentao.

    Incalculvel poder tecnolgico Aperfeioamento de processos

    Velocidade

    Preciso

  • 25

    Exemplo de aplicao:

    Controle de temperatura de um aqurio

    Objetivo: manter a gua em torno de 25C

  • 26

    Controle dinmico

  • 27

    Controle lgico

    Utiliza sinais sempre discretos em amplitude, geralmente binrios e operaes no lineares.

    Circuitos (eltricos, hidrulicos, pneumticos etc)

    Variveis binrias ( 0 ou 1) Circuitos de Redes lgicas:

    combinatrias seqenciais

  • 28

    Controle Lgico

    Redes lgicas combinatrias (sem memrias nem temporizaes)

    Projeto com lgebra booleana

    Descrever, analisar e simplificar com auxlio de Tabelas da verdade e Diagramas de rels

    Redes lgicas seqenciais (memria, temporizadorese entrada de sinais)

    Teoria dos autmatos

    Redes de Petri

    Cadeias de Markov

    Simulao em computador

  • 29

    Exemplo de aplicao:

    Prensa de alavanca

    Botes de segurana

  • 30

    Caractersticas e Conceitos da Automao

    Cadeia de comando

    Entrada de sinais

    Processamentode sinais

    Converso de sinais

    Sada de sinais

  • 31

    Computadores especializados (Controladores Programveis)

    Controle lgico Controle dinmico Simples reprogramaes

    Computadores de Processo

    Coletar informaes do processo para criar um modelo matemtico

    Sintetizar leis de controle timo Simular desempenhos Implantar leis de controle Facilitar interfaces com supervisores

  • 32

    Aspectos da automao no contexto econmico industrial

    Implantao de sistemas interligados por redes de comunicao

    (Auxiliar a superviso de problemas) Sistemas supervisrios

    Interfaces homem-mquina (IHM)

    Controladores programveis

    Controle baseado em PC

  • 33

    Aspectos da automao

    Necessidades da indstria: Maior nvel de qualidade

    Flexibilidade

    Menores custos

    Menores perdas de materiais

    Menor custo de capital

    Maior controle das informaes do processo

  • 34

    Aspectos da automao

    Principal componente: CLPs (controladores lgicos programveis) - 1968

    Memria programvel para instrues

    Energizao / desenergizao

    Temporizao

    Contagem

    Sequenciamento

    Operaes matemticas

    Manipulao de dados

  • 35

    Arquitetura da Automao Industrial

  • 36

    Arquitetura da Automao Industrial

    Nvel 1: Cho de fbrica Mquinas, dispositivos, componentes

    Ex.: Linhas e mquinas

    CLPS, Comandos, mquinasMotores, Inversores, I/Os

  • 37

    Nvel 2: Superviso Informaes dos nvel 1

    IHMs

    Ex.: Sala de superviso

    Superviso e IHM

  • 38

    Arquitetura da Automao Industrial

    Nvel 3: controle do processo produtivo

    Banco de dados

    ndices

    Relatrios

    CEP

    Ex.: Avaliao e CQ em processo alimentcio

    Controle do ProcessoControle do ProcessoProdutivoProdutivo

  • 39

    Nvel 4: Planejamento do processo Controle de estoques

    Logstica Ex.: Controle de suprimentos e estoques em funo da sazonalidade de uma indstria de tecidos

    Planejamento Planejamento Do ProcessoDo Processo

    Arquitetura da Automao Industrial

  • 40

    Arquitetura da Automao Industrial

    Nvel 5: Administrao dos recursos financeiros, vendas e RH.

    GernciamentoGernciamento

    GeralGeral

  • 41

    Arquitetura da Automao Industrial

  • 42

    Variedades da Automao

    Segundo grau de complexidade e meios de realizao fsica

    Automaes especializadas (menor complexidade)

    Grandes sistemas de automao (maior complexidade)

    Automaes Industriais de mbito local (mdia complexidade)

  • 43

    Automaes especializadas (menor complexidade) Ex.: Interna aos aparelhos eletrnicos, telefones, eletrodomsticos, automveis.

    Microprocessadores

    Programao em linguagem de mquina

    Memria ROM

    Variedades da Automao

  • 44

    Variedades da Automao

    Grandes sistemas de automao (maior complexidade) Ex.: Controladores de vos nos aeroportos, controle metrovirio, sistemas militares.

    Programao comercial e cientfica em software de tempo real

  • 45

    Automaes Industriais e de servios de mbito local (mdia complexidade) Ex.: Transportadores, processos qumicos, trmicos, gerenciadores de energia e de edifcios.

    CLPs isolados ou em redes

    (...este o alvo de aplicao dos CLPs )

    Variedades da Automao

  • 46

    TENDNCIAS DA AUTOMAO

    Tecnologia Wireless

    De lenta, cara e insegura tornou-se mais rpida e econmica

    Chips de menor capacidade

    residiro inteligncia diretamente em sensores e atuadores softwares sero parte do produto

    Controles baseados em PLC ou PC sero obsoletos e caros

    A propriedade da soluo tecnolgica ser medida em meses em vez de anos

    Sistemas microeletromecnicos

    miniaturizar sensores, atuadores, motores, engrenagens displays para equipamentos digitais

  • 47

    Histrico dos PLCs Decada de 60 - aumento de competitividade na industria, melhoria

    das linhas de produo

    1968 Diviso Hydramatic (GM) define especificaes de projeto para um PLC.

    1969 Bedford Associates (Modicon) desenvolve primeiro PLC, chamado MODICON 084.

    Dick Morley considerado o pai do PLC.

  • 48

    Histrico dos PLCs

    1972 - PLCs incorporam funes de Temporizao e Contagem. 1973 - The "084" melhorado e re-introduzido como "184". A fora

    de trabalho aumentou de 80 para 170 empregados e as vendas atingem US$5 million.So introduzidas: Operaes Aritmticas, manipulao de dados e comunicao com computadores.

    1974 - Comunicao com Interfaces Homem-Mquina. 1975 - Modicon lana o "284", o primeiro controlador com um

    microprocessador e controle distribudo e o "384, o primeiro PLC com algoritmos digitais para controle contnuo (PID). Maior capacidade de memria.

    1979 - Companhia introduz Modbus, a primeira rede de comunicaes industrial, permitindo o interfaceamento de computadores e controladores. Graas a sua confiabilidade, Modbus se torna um padro industrial.

  • 49

    Histrico dos PLCs

    1979/1980 - Mdulos de I/O remotos, mdulos inteligentes e controle de posicionamento.

    1981 - Comunicao em rede. 1982 - Aparecimento dos primeiros minis e micros PLCs. Anos 90s ocorre uma gradual reduo em novos protocolos e a

    modernizao das camadas fisicas dos protocolos mais populares dos anos 80.

    1993 introduzido o padro internacional IEC 1131-3 com a finalidade de unificar as linguagens de programao dos PLCs.

    2000 - criada a Automao Web para superviso remota de processos com produo automatizada. A soluo integra PLCse outros componentes em uma arquitetura aberta usando a Ethernet e os protocolos Internet para conectar via Web.

  • 50

  • 51

  • 52

  • 53

  • 54

    Fonte: http://www.plcdev.com/plc_timeline

  • 55

    Vista de um quadro de comando atual com PLC

    Histrico dos PLCs

  • 56

    Caractersticas atuais dos PLCs Mdulos I/O de alta densidade, Mdulos remotos controlados por uma mesma CPU, Mdulos inteligentes coprocessados (controle PID, posicionamento de

    eixos, transmisso de radio ou modem, leitura de codigo de barras, etc), Softwares de programao e integrao de aplicativos em Windows, Recursos de monitoramento de execuo de programa, diagnsticos e

    deteo de falhas, Instrues avanadas para operaes complexas (ponto flutuante,

    funes trigonomtricas), Tempo de varredura reduzido, Processamento paralelo (sistema de redundncia), Pequenos e micro PLCs com recursos de HD e SW de grandes PLCs, Conexo de diferentes PLCs em rede.

    Constantes atualizaes dos produtos agregam valores e reduzem o custo das solues baseadas em PLCs, o que exige do profissional uma atualizao contnua por intermdio de contato com fabricantes e fornecedores, sendo a internet uma tima opo. (Georgini, M., Automao aplicada, editora rica, 2000.)

  • 57

    Alguns Fabricantes Beck IPC GmbH

    WEG TP02, TPW03, Clic02 Beckhoff

    BoschRexroth

    Bernecker&Rainer

    Eckelmann

    ELAU AG PacDrive MAx-4 sowie C200, C400, C600 und P600

    Festo FEC Compact, FEC Standart Foxboro

    GE Fanuc 90-70, 90-30, VersaMax, PacSystems Rx3i e Rx7i

    HIMA A1, H41, H51 Honeywell FSC KEBA Kemro K2

    Keylogix

    Matsushita FP-Serie FP0/FP-Sigma/FP-M/FP1/FP2/FP10SH

    Mayr Systeme primo-motion control Serie Mitsubishi MELSEC F1, F2, FX1N, FX2N, AxN,

    AxS, QnA, QnAS, System Q Moeller PS4, PS416, X-System Omron

    SAMSON, TROVIS 5171

    BCM Linhas GP3000 e BCM2085B Dexter Sries DX100 e DX200 Horner Electric OCS, NX, LX, XLE, CScape Unitronics Jazz, M90, M91, Vision V120, V160,

    V260, V280 Phoenix Contact RFC450/430 ETH, ILC 390/370

    PN 2TX, ILC 350 ETH, ILC 200-Serie, S-MAX ACE Schmersal CPK 3011, CPK 3020, CPK 3101,

    CPK 3005, CPK 3006, CPK 3001 HI Tecnologia ZAP500, ZAP900, MCI02-QC,

    MIX600 Atos Sries MPC6006, MPC4004, Expert DX, Tico;

    Altus Altus Srie Ponto - Srie Grano - Srie QUARK - Srie PX - AL-2000 TlmecaniqueModicon Premium - TSX 57

    Modicon

    Siemens SIMATIC S5 & S7, LOGO! Allen Bradley (Rockwell Automation) ControlLogix,

    CompactLogix, RS Logix, GuardPLC ABB 07KT51 und 07KT97 , Advant SAIA-Burgess, PCDx VIPA Art of Automation

    CoDeSys

    MULTIPROG

    AUTOMA, ATM250

  • 58

    Caminhos alternativos

    Desenvolver o prprio PLCPLC on a Chip Integrated Circuit

    Fonte:

    http://www.divelbiss.com/products/plc_solutions/plconachip/plconchip.asp

    The PLC on a Chip Integrated Circuit is a completely

    functional Programmable Logic Controller (PLC) in one chip.

    Easy to embed into any product and programmable in ladder

    logic, using Divelbiss EZ LADDER, the PLC on a Chip is a

    cost-effective solution for adding functionality and features to

    any product.

  • 59

    Caminhos alternativos Trabalhar com sofware livre. Ex.: MatPLC

    MatPLC is a PLC-like program for Linux, licensed under the GNU GPL. We take advantage of the fact that we have an underlyingoperating system and use its features to make the MatPLC modular. One module could be executing mnemonics. Another module is a PID loop. A different module handles I/O, or logs to a database. TheMatPLC then coordinates their workings to present a simple interface to the user.

    (fonte: http://mat.sourceforge.net/)

  • 60

    Caminhos alternativos Desenvolver novas aplicaes reduzindo custos. Ex.: Powerline Networking (Maxim)

    Ideal for:

    BroadbandIndustrial and Building AutomationMonitoring and ControlAutomatic Meter ReadingVoice and VoIPSecurity and SafetyLAN

    Maxim's Two-Chip Powerline Networking Solution chipset with its

    integrated, programmable technology, delivers a secure and robust, high-

    speed data network using existing power lines.

    Practically any electronic device connected to an electrical power line can

    use this technology for data communication without additional wiring.

  • 61Fonte: http://www.maxim-ic.com/products/powerline/

    Caminhos alternativos Desenvolver novas aplicaes reduzindo custos. Ex.: Powerline Networking (Maxim)

    Distncias: 800 m

    Velocidades:

    De 2 at 45 Mbit/s.

  • 62Fonte: http://www.redex.com.br

    Caminhos alternativos

    Desenvolver novas aplicaes reduzindo custos. Ex.: Powerline Networking (Maxim)

    No Brasil: Redex XP302 A/H

    Modos Transmisso:

    10 MHz, 20 MHz e 30 MHz

  • 63

    Bibliografia Moraes e Castrucci, Engenharia de Automao Industrial, livro.

    Editora LTC, So Paulo, 2007.

    Revista ABINEE - N 42 - Agosto/2007 WEG Indstrias, Automao de Processos Industriais.

    Apostila do Curso mdulo III. Jaragu do Sul, SC, 2006. Natale, Ferdinando, Automao Industrial. Livro, Ed. rica,

    So Paulo, 2003. DEXTER, Curso de Automao Industrial. Apostila do Curso,

    2001.

    WEB: http://www.senaiformadores.com.br/Cursos/

    WEB: http://www.amarcato.ufjf.br/eletrica/automacao/arquivos/Automacaocapitulo1.pdf

  • 64

    Bibliografia

    Carrilho, Eduardo, Material de aula da disciplina Automao de Sistemas e Instrumentao Industrial, Curso de engenharia eltrica no IME, So Paulo. Web: http://aquarius.ime.eb.br/~aecc/Automacao/index.html, acessada em maio de 2007.

    Vianna, William S., Controlador Lgico Programvel. Apostila, CEFET-PR, 2000.

    Universidade Catlica de Goias,Departamento de Engenharia Eltrica

    LADDER Linguagem de programao para controlador programvel. Curso de Sistemas de Informao, Universidade do Contestado-UnC, SC.