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1  · Corretores de Seguros do Nordeste (Conisino), criado durante um en-contro de sindicatos do Nordeste na cidade de Aracaju, de 11 a 13 de maio. No total foram cinco sindica-tos

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O P I N I Ã O

Informativo de cara nova

SEDE PRÓPRIAEndereço:- Av. Leitão da Silva, Nº 1387 Conj.509/512 - Edf. Scheila - Bairro Santa Lúcia,

Vitória, ESSite: www.sincor-es.com.br

E-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: José Rômulo da Silva1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello1º Secretário: Santa de Luziê Oliveira2º Secretário: Nicolau Marino Calabrez1º Tesoureiro: José Alexandre Cid Pinto2º Tesoureiro: Antônio José A. ImperialDiretora Social: Ana Júlia MerottoDir. Marketing: Willian da Silva AraújoDir. Informática: Antônio Dimas NetoDir.Rel.c/Merc.: Neudon Almeida Valadão

SuplentesPaulo Henrique Rocha Latado

Jocarly Santos Spinassé

Conselho FiscalRobinson Ferreira de Mello

Flávio Simonetti BelloCleber Calabrez

SuplentesJosé Rubem Cid PintoLuiz Carlos Silva Porto

Marisa Machado Imperial

Jornalista ResponsávelMarcilene Forechi MTB 627/95

Redação e EdiçãoMarcilene Forechi

[email protected]

DiagramaçãoIvo Tadeu Basilio

ImpressãoGM Gráfica e Editorial

EXPEDIENTE

Telefones para ContatoSINCOR-ES

Geral.................................... 2125-6666............................................. 2125-6667Deptº Adm./Financ............... 2125-6669Cadastro Corretor................ 2125-6674Atend. D.P.V.A.T.................. 2125-6671Fax....................................... 2125-6672

Empresas ColigadasCREDICORES....................... 3315-5027............................................ 3315-5028FUNENSEG-ES.................... 2125-6673............................................ 2125-6683CVG-ES.............................. 2125-6670CAMASEG-ES.................... 2125-6675

O Informativo Sincor-ES mudou e a partirdessa edição ele jácircula de cara

nova, sob a responsabilidadeda jornalista Marcilene Forechie do funcionário do sindicatoIvo Tadeu Basílio. As mudançastêm o propósito de consolidara credibilidade que a publica-ção alcançou ao longo do tem-po, tornando-a mais profissionale também oferecer aos associ-ados e parceiros uma revistamais bonita, mais atraente e in-terativa. Algumas seções,como Sala de Visitas, Notíciasdo Sincor e Bilhete do Presiden-te foram mantidas e outras in-cluídas na revista. Entre as no-vidades, uma página dedicadaao Perfil de um de nossos asso-ciados, um espaço para a pu-blicação de artigos – que po-dem ser enviados por profissio-nais do setor – e uma Entrevis-ta. Festas, casamentos, formatu-ras e outros eventos sociais – doSincor ou ligado a qualquer umdos nossos associados – agora

têm espaço garantido com aestréia da coluna de Boris Na-jack. Basta enviar sua foto, comas informações sobre o evento,e ela será publicada. Com a im-plantação do Sincor on line, oespaço para matérias nacionaise factuais diminuiu na revistapara que as atividades e os par-ceiros locais possam ser con-templados. Com isso, espera-mos contribuir para melhorar acomunicação e aprimorar onosso trabalho. O site do sindi-cato também está passandopor mudanças e, em breve, po-derá ser conferido. Como sem-pre, dentro da nossa propostademocrática de gestão, esta-mos abertos à participação detodos. Também a partir dessenúmero haverá um espaçopara que o leitor envie suas dú-vidas, críticas e sugestões depauta.

Tenham todos uma boaleitura!

José Rômulo da SilvaPresidente do Sincor-ES

A partir dessa edição o Informativo Sincor-ES abreum canal de comunicação direto com o seu público.Você pode enviar dúvidas, fazer reclamações, críticasou elogios, propor assuntos para a produção de repor-tagens ou pedir informações sobre normas e regula-mentações relacionadas ao mercado segurador. Ascontribuições serão publicadas na revista e as dúvidasrespondidas por e-mail.

Fale com o Sincor-ES

3www.sincor-es.com.br

S U M Á R I O

04 e 05 Notícias do Sincor

06 Em focoSincor-ES participa da diretoria plena daFenacor.

08 Responsabilidade SocialSincor-ES capacita jovens para o1º emprego.

09 PerfilConheça um pouco a vida de Pedro dePaula Pinto, um dos mais antigos correto-res do país.

10 e 11 Fique por Dentro

12 e 13 Sala de Visitas

15 EntrevistaEntrevista com Heraldo Salla Lima.

“Oportunidades”B I L H E T E D O P R E S I D E N T E

16 Em PautaMudanças nas regras do Seguro de Pessoasainda gera discussão.

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18 Prateleira

19 Artigos

Imagine um agricultor que reclama doSol, da Lua, da chuva, do tempo, do soloe da semente. Provavelmente não teráuma grande colheita e seus resultados se-rão bastante pobres. Ao seu lado, seu vizi-nho tem exatamente as mesmas condi-ções, mas prospera. Por que será?

Imagine agora um profissional que re-clama do mercado, do dólar, do seu salá-rio, da empresa, dos colegas, dos clientes.Provavelmente seus resultados serão tam-bém bastante pobres. Ao seu lado, um co-lega tem exatamente as mesmas condi-ções, mas prospera. Por quê?

Para o agricultor, o tempo, o solo e asemente são suas ferramentas de desen-volvimento. São elas que lhe dão as con-dições para se desenvolver e prosperar.Para o profissional, sua empresa, seus pro-dutos e serviços, colegas e clientes são suasferramentas.

Algumas pessoas vêm o que têm dispo-nível como empecilho, enquanto outroscomo alavanca para o sucesso. Algunsaproveitam, outros reclamam. É basica-mente uma diferença de atitude e postu-ra, porque o disponível é exatamente omesmo.

Acontece que tudo o que temos sãoexatamente essas ferramentas. Como éque alguém pode querer crescer reclaman-do justamente das únicas coisas que temdisponíveis? Não vai crescer nunca. Ou se

aproveita o que se tem disponível, ou semorre reclamando e sem sucesso. E tudopor uma questão de atitude e postura.

É pelo mesmo motivo que muitos imi-grantes chegam ao Brasil e prosperam.Chegam aqui sem nada, encontram ma-ravilhados um país cheio de oportunida-des, e mesmo sem falar a língua conseguemprosperar. Enquanto isso, todos nós conhe-cemos brasileiros que só conseguem enxer-gar o lado negro, as coisas ruins, a partenegativa do País.

O que precisamos é repensar e reposi-cionar essa nossa postura. Estamos tão acos-tumados com a abundância que já nãoconseguimos mais enxergá-la. Precisamosrealmente que venham os gringos nos di-zer que o Brasil é o país das oportunida-des? Precisamos mesmo que venham nosensinar a desenvolver mercados, construirempresas, criar marcas?

Não — o que precisamos é entenderque estamos rodeados de ferramentas. Emtodas as empresas com as quais trabalha-mos, sempre pergunto qual a diferença desalário entre os melhores e os piores vende-dores (quando são comissionados). A gran-de maioria das diferenças gira entre cincoe dez vezes – o melhor vendedor ganhaentre cinco e dez vezes mais do que o pior.Vendendo o mesmo produto/serviço, paraclientes semelhantes, com tabela de pre-ços igual. Um vê oportunidades, outro só

limitações. Mesmo quando existem territó-rios diferentes, voltamos ao assunto origi-nal: adianta reclamar do terreno, se é essaferramenta que lhe deram?

E o pior: quem tem os resultados maisfracos não procura saber o que fazem oscampeões. Sabe por quê? Porque no fun-do não lhes interessa. Isso faria com quetivessem que mudar, e a mudança é sem-pre incômoda. Muitas pessoas não que-rem mudar, mesmo que seus resultados se-jam medíocres. Na verdade, querem ape-nas mais desculpas para justificar sua me-diocridade. Enquanto isso, colegas, agricul-tores, empresários e imigrantes bem ao seulado prosperam. Por que será?

Tem um ditado espanhol que diz quenão existe pior cego do que aquele quenão quer ver. A resposta para o sucesso ea prosperidade está aí, bem na sua frente,mas tem de querer enxergar. Aproveite oque você tem disponível, mesmo que sejapouco ou limitado, e você com certezavai prosperar muito mais do que alguémdo lado com as mesmas oportunidades,mas que não as usa porque está ocupadodemais reclamando.

Social

Sincor-ES critica proposta da Susep.Convênio amplia atuação da Camaseg.

A história do Brasil nas copas.

Coluna de Boris Najack.

O super simples.Usando a internet a seu favor.

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Especificidade e noções técni-cas da operação de seguros e osaspectos jurídicos e técnicos docontrato de seguros serão os assun-tos discutidos durante o II Fórum Ju-rídico de Direito do Seguro, que estáprevisto para o 2º quinzena de se-tembro, em Vitória. O presidente doSincor-ES, José Rômulo da Silva, dizque a iniciativa vai permitir maiorcompreensão dos problemas relati-vos aos contratos de seguros e,consequentemente, permitir queeles sejam solucionados com maisrapidez e eficiência. Os dias e locaisdo evento, bem como o nome dospalestrantes, ainda estão sendo de-finidos.

II Fórum Jurídicode Direito doSeguro

Campanha do AgasalhoA Campanha do Agasalho 2006, re-

alizada pelo Sincor-ES em parceria comseguradoras e corretores, vai benefici-ar duas instituições este ano: O Hospi-tal Adauto Botelho e a Casa de Ampa-ro a Crianças Filhas de Portadores deHIV. A iniciativa do Sincor tem dadotão certo que outros sindicatos já ade-riram e também estão realizando cam-panhas, como São Paulo, por exemplo.Ainda é possível participar. Basta levarsuas doações – agasalhos, cobertorese sapatos – à sede do Sincor-ES. Quemtem frio agradece.

N O T Í C I A S D O S I N C O R

Pacto dos Sindicatos cria Conisino

O Sincor-ES foi aceito comomembro permanente do Conselhode Integração dos Sindicatos dosCorretores de Seguros do Nordeste(Conisino), criado durante um en-contro de sindicatos do Nordeste nacidade de Aracaju, de 11 a 13 demaio. No total foram cinco sindica-tos do Nordeste que participarammais o Espírito Santo, que foi repre-sentado pelo presidente do Sincor-ES, José Rômulo da Silva.

O principal objetivo do Conisino

é a troca de experiências e a inte-gração regional entre os sindicatos,além da defesa dos interesses daFenacor. Integram o Conisino osseguintes estados: Maranhão, Sergi-pe, Alagoas, Bahia, Rio Grande doNorte, Pernambuco, Paraíba, Cea-rá, Piauí, Sinec-RN e Espírito Santo.Durante o encontro, ficou acerta-do para os dias 19 e 20 de outubroa realização do I Congresso Nordes-tino de Corretores de Seguros emNatal, Rio Grande do Norte.

No próximo número vamos divulgar asseguradoras parceiras e as entidadesbeneficiadas com as doações

– Vem aí o II Encontro Regionaldos Corretores de Seguros de Goiás,com o tema “Buscando novos ca-minhos”. O evento será realizado de25 a 27 de agosto, na Pousada RioQuente e as inscrições podem serfeitas até o dia 4 de agosto. Infor-mações e inscrições pela internet(www.sincorgo. com.br).

– Evoluir para construir é a pala-vra de ordem para o 12º Congressodos Corretores de Seguros de SãoPaulo, que será realizado de 22 a 24de setembro, no Palácio das Con-venções do Anhembi, em São Pau-lo. Serão 32 palestras, realizadas emquatro auditórios, e participação decerca de 5 mil profissionais do seg-mento. Informações e inscriçõespelo telefone (11) 3107-1030 ou pelainternet (www.sincorsp.org.br).

Agenda

5www.sincor-es.com.br

Participação de Rômulo no 7º EncorO presidente do Sincor-ES, José Rô-

mulo da Silva, participou do 7º Encon-tro Regional de Corretores de Segurosdo Rio Grande do Sul (Encor), realizadonos dias 24 e 25 de maio, em Gramado.O evento foi organizado com base emtrês focos fundamentais: automóveis,

Na foto (da esquerda para a direita), o presidente do Sincor-GO, Jair Gonçal-ves da Cunha; o diretor do Sincor-RS, Sérgio Zamel; o presidente do Sincor-ES,José Rômulo da Silva; e o vice-presidente de Relações com o Mercado doSincor-RS, César Barreto Padilha.

vida e associações de corretores. Deacordo com o diretor de Marketing doSincor-RS, Sérgio Zamel, o encontro re-presentou uma imersão em temas po-lêmicos e técnicos e isso contribuiupara o aprimoramento da qualidadedo corretor de seguros.

PalestrasTrês palestras serão realizados

neste mês de julho dentro do Ciclode Palestras que o Sincor-ES promo-ve em parceria com a Funenseg eCVG. A primeira delas será no próxi-mo dia 6 com o tema “Prevenção eRedução da Fraude em Seguros”. Apalestra será ministrada pelo diretorde Capitalização da Fenaseg, Nei-val Rodrigues de Freitas.

No dia 25 de julho, serão aborda-dos dois temas. O primeiro deles é“A identificação de nichos de negó-cios para o mercado de seguros” etem como palestrante o diretor dePesquisa e Desenvolvimento da Fu-nenseg-RJ, Cláudio Contador. O se-gundo tema é “Certificação digital”e o palestrante será o diretor da Fe-nacor, Paulo Roberto de Souza Tho-maz.

As palestras ocorrerão sempre às18h30 no Hotel Senac, na Ilha do Boie as inscrições são gratuitas. Podemparticipar corretores associados, se-guradoras parceiras e seus funcioná-rios. Informações e confirmações depresença podem ser feitas pelos te-lefones 2125-6673 ou 2125-6683, comMariana ou Dagmar, ou por e-mail([email protected]).

Já estão abertas as inscrições para aescolha do nome que será homenagea-do com a “Medalha de Mérito Sindical”.A homenagem será concedida à pes-soa – ligada ou não ao mercado segura-dor – que, por suas ações ou idéias, con-tribuam ou tenham contribuído de for-ma relevante para a categoria de cor-retores de seguros e para o mercado.

A Medalha de Mérito Sindical foi ins-tituída este ano pelo Regimento Internodo Sincor-ES e será concedida uma vezpor ano. Não poderão ser indicados osocupantes de cargos eletivos do sindi-cato e pessoas que recebem remunera-ção da instituição. De posse dos nomesindicados, a diretoria do Sincor-ES vai

escolher por maioria simples o homena-geado.

A indicação pode ser feita até o dia30 de outubro por todos os associados edeve ser encaminhada ao Sincor via e-mail ([email protected]) ou porcarta em envelope fechado, endereça-da ao presidente do sindicato. A home-nagem será concedida durante as festi-vidades de encerramento do exercíciode 2006.

Medalha de Mérito Sindical

Não Pague!O Sincor-ES alerta todos os cor-

retores de seguros para que nãopaguem nenhum tipo de contribui-ção à Confederação Nacional dosTrabalhadores do Comércio. Os cor-retores têm recebido uma guia derecolhimento referente ao exercí-cio de 2006. O presidente do Sin-cor-ES, José Rômulo da Silva, diz queessa é uma cobrança indevida eque deve ser ignorada pelos asso-ciados.

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Sincor-ES participa da diretoria plena da FenacorE M F O C O

Uma das bandeiras da nova direto-ria da Fenacor é a instrumentalizaçãodos sindicatos estaduais, para que elespossam atender de forma eficaz os cor-retores locais. De acordo com o presi-dente da instituição, Armando Vergíliodos Santos Júnior, deve-se oferecer aocorretor condições para que ele possaagir como um empresário preparadopara prestar um serviço de qualidadeao cliente. “Não há mais espaço paraquem não agrega valor ao serviço pres-tado”, disse Vergílio.

A posse da nova di-retoria da Fenacor, elei-ta em abril por 23 dos 25sindicatos aptos a votar,ocorreu no dia 20 de ju-nho, no CopacabanaPalace, no Rio de Janei-ro. O presidente do Sin-cor-ES, José Rômulo daSilva, integra a diretoriaplena da Fenacor, ocu-pando o cargo de Dire-tor de Patrimônio. “Par-ticipar da diretoria ple-na da Fenacor é um si-nal da credibilidade queo Sincor-ES tem constru-

ído ao longo dos anos”, afirma.No discurso de posse, Armando Ver-

gílio destacou a importância do novomodelo de gestão que está sendo im-plementado na federação. “A direto-ria eleita da Fenacor deixa de lado oregime essencialmente presidencialis-ta para adotar um modelo de gestãomoderno e democrático, com ênfaseno diálogo, nas decisões aprovadas porconsenso, na coesão e na ausência deambições pessoais ou de grupos”, assi-nalou Vergílio.

Circular da SusepNão temos nada a ocultar do se-

gurado. Muito pelo contrário. Concor-damos plenamente com a proposta detransparência na relação de consumo.No entanto, somos contra a exposiçãogratuita e desnecessária do corretor.

Carga TributáriaSomente nos últimos três anos, mais

de 6 mil empresas deixaram de existir.Não descansaremos enquanto nãovermos os corretores de seguros incluí-dos no Simples. É uma questão de justi-ça e a Lei Geral das Micros e Peque-nas Empresas é o caminho mais natu-ral para alcançarmos esse objetivo.

Interesse dos corretoresA Fenacor segue firme na defesa dos

interesses dos corretores de seguros, semdeixar de lado uma imprescindível vi-são global de mercado. Somos um elo

dessa corrente e sabemos que não épossível crescer isoladamente.

Câmara setorialNo último congresso brasileiro da ca-

tegoria, realizado em Maceió, aprova-mos a proposta de incentivo à forma-ção de uma câmara setorial, englo-bando todas as entidades do setor.

MercadoO mercado de seguros depende

de um contínuo crescimentoeconômico e de distr ibuição maisjusta da renda. Mas, acima de tudo éindispensável a compreensão dogoverno de quanto somos importantespara o processo de formaçãode poupança de longo prazo,na geração de novos empregose na continuidade dos negócios e osustento das famílias.

Armando Vergílio dos Santos Júnior ao lado deJosé Rômulo da Silva: corretor é prioridade.

Trechos do discurso do presidente

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51- Diretores do Sincor-ES e Marcos Antônio da

Silva da Porto Seguro Seguradora em Vitória.2- Dr. Pedro Paulo Negrini e Sr. Pedro de P. Pinto.3- Sr. Rubens Ribeiro, Carlos Keller e Sidney G.

Munhoz-Vice presidente da Chubb Seguros.4- Dr. Orlando Egydio Setubal Júnior Vice presi-

dente da Itaú Seguros e o Sr. Gilberto NardiSuperintendente da Itaú Seguros.

5- Sr. Marcos Antônio Rossi, Presidente da Bra-desco Vida e Previdência e o Sr. Eugênio Ve-lasques, Diretor Executivo Comercial Vida daBradesco Vida e Previdência.

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R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L

Sincor-ES capacita jovens para o 1º emprego

Vinte e cinco jovens que integramo programa da Juventude do Serviçode Engajamento Comunitário (Secri)irão participar do curso de Atendimen-to ao Público na Área de Seguros, numaparceria entre a instituição, o Sincor-ES e a Funenseg. O curso é compostode dois módulos e integra o Consórcioda Juventude – Programa Primeiro Em-prego do Governo Federal, que temcomo entidade gestora no estado aFundação Luterana Sementes.

A solenidade de início dos trabalhosocorreu no dia 19 de junho, durante umcafé da manhã, na sede do Secri, emItararé. A iniciativa de participar doprojeto integra uma das linhas de atu-ação do Sincor-ES, que é participar davida da sociedade de forma responsá-vel. “Acredito que somos todos respon-sáveis pelo que ocorre na sociedade.

Os jovens que farão o curso de Atendimento ao Público na Áreade Seguros participaram do café da manhã no dia 19.

É preciso criar oportunidades para queesses jovens conquistem seu primeiroemprego”, afirmou o presidente do sin-dicato, José Rômulo da Silva.

A aproximação do Secri com o Sin-cor-ES ocorreu pelas mãos do 1º tesou-reiro do sindicato, José Alexandre CidPinto, atual presidente e voluntário há10 anos nos trabalhos realizados pelainstituição. José Alexandre destacouque a realização do curso é uma viade mão dupla. “Nós oferecemos opor-tunidade de qualificação para essesjovens e, na contrapartida, teremosprofissionais em condições de seremabsorvidos por empresas do mercado”,disse.

O primeiro módulo do curso, minis-trado pelo Consórcio da Juventude,contou com disciplinas como Ética,Valores Humanos, Meio Ambiente eImpulsão à Escolaridade, uma espéciede reforço nas matérias cursadas noensino regular. No segundo módulo, quecomeçou no dia 19, os jovens vão co-nhecer as especificidades técnicas doatendimento em seguros.

José Alexandre Cid Pinto, 1º tesourei-ro do Sincor-ES, é presidente do Secrie participa da instituição há 10 anoscomo voluntário.

O presidente do Sincor-ES, José Rô-mulo da Silva, falou sobre o início desua vida profissional como serventeem um banco. “Quando todo mundoia embora eu chegava pra limpar ochão e arrumar tudo”.

“Não queremosperder ninguém”

A coordenadora do Projeto de Juven-tude do Secri, Mariângela Varella Cabral,diz que é emocionante perceber que al-guns desses jovens estão participando deatividades desde os 7 anos de idade. “Nósnão queremos perder nenhum deles. Aoportunidade de inseri-los no mundo do tra-balho aumenta as chances de que nós osconquistemos”.

O Secri ofereceu 50 vagas, por meiodo Programa Primeiro Emprego do Consór-cio Social da Juventude, sendo que 25 de-las na área de seguros e as outras no cursode Acabamentos Artísticos na ConstruçãoCivil. A escolha dos jovens foi feita em de-zembro de 2005, por meio de um processoseletivo que levou em consideração a es-colaridade e a faixa de renda familiar.

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P E R F I L

“O Trabalho é a minha diversão”No segmento de seguros desde 1938, Pedro de Paula Pinto é hoje ocorretor mais antigo em atividade no país e também o que tem amaior carteira de vida no mercado. Aos 82 anos, ele diz que a recei-ta para ter uma vida longa e ser feliz é trabalhar com honestidade,viver bem com a família e desejar as coisas simples da vida.

Pedro de Paula Pinto é do tem-po que se andava de bonde emVitória e que corretores de segurosnão eram vistos como pessoas con-fiáveis. Quando chegou à capitalcapixaba pela primeira vez, em1949, veio como gerente de umaempresa mineira, na qual já traba-lhava desde 1938. “Era um períododifícil, ninguém conhecia seguro.Imagina vender alguma coisa quea família ia aproveitar depois queo sujeito morresse. Não pareciauma coisa séria naquela época”,conta.

Pedro lembra que vendia segu-ros de porta em porta, os paga-mentos eram feitos por nota pro-missória e, no caso das mulheres,era preciso fazer exames de sanguee urina. Não havia naquele temporegulamentação da profissão decorretor. Quando a empresa naqual ele trabalhava fechou em1966, decidiu trabalhar por contaprópria.

Em 1952, mudou-se definitiva-mente para Vitória e continuou atrabalhar com seguros sempre sepautando pela ética e pela hones-tidade profissional. Hoje, aos 82anos, Pedro se orgulha de ter umnome respeitado no mercado e deser uma referência no segmento deseguros de vida. “Sou de um tem-po em que ser honesto e ético erauma obrigação de qualquer ho-mem”, afirma.

Quanto às mudanças, no mer-cado segurador e nos hábitos e cos-tumes da sociedade, Pedro diz que

nunca teve problemaspara se adaptar. Afi-nal, diz ele, a vida nãopára e é preciso man-ter-se atualizado paraconseguir superar osobstáculos que surgema cada dia. À frente daBrilhante Corretora –que tem 12 funcionári-os e conta com 11 cor-retores parceiros – Pe-dro garante que o tra-balho é sua diversão.

A rotina dele come-ça cedo e só terminamuito depois que o sol se põe. Umaalimentação equilibrada e umavida simples garantem a tranqüili-dade necessária para enfrentar osproblemas que surgem no dia adia. Outra “receita” de Pedro parauma vida feliz é pensar sempre queos outros também merecem ser fe-lizes. “Quando nos voltamos parao outro, nós crescemos, ficamosmelhores”, diz.

A Receita para umcasamento de 50 anos

Um casamento de 50 anos se fazcom amor, compreensão, capacidadede perdoar e respeito. A receita, Pedrode Paula Pinto diz que é seguida porele e que deveria orientar qualquercasal que queira viver tanto tempojunto. “Pra viver junto é preciso enten-der que você não se pertence mais eque o outro faz parte da sua vida”. Daunião com Maria Ermelinda Cid Pinto,nasceram os quatro filhos – José Rubem,Valeria, Luciana e José Alexandre, to-dos corretores de seguros.

Pedro define sua casa no bairro San-ta Lúcia, onde vive há 40 anos, comoum quartel general, para onde todoscorrem e se abrigam nos bons e mausmomentos. “Somos uma típica famíliamineira. Gostamos de estar sempre jun-tos”, diz. Assim como para o casamentoduradouro, o corretor afirma que man-ter as tradições e princípios é suficientepara garantir que os filhos trilhem cami-nhos certos na vida.

Receita de para uma vida feliz:paz de espírito.

Música:Louis Armstrong e Ray Charles.

Cor:branco.

Lugar para descansar:Guarapari.

Desejo:estar sempre perto de quem ama.

Orgulho:ser respeitado profissionalmente.

Pingue-Pongue

Pedro de Paula Pinto foi presidente do Sindicato dosCorretores de Seguros do Espírito Santo (Sincor-ES) deabril a dezembro de 1999, quando substituiu José Alfre-do Silva Neto. Ele foi um dos primeiros corretores a sefiliar, logo que o sindicato foi fundado. Atualmente, Pe-dro é vice-presidente do Sincor-ES e presidente da Co-operativa de Crédito Mútuo dos Corretores de Seguros(Credicores).

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F I Q U E P O R D E N T R O

Sincor-ES critica proposta da SusepProfissionais do mercado segurador criticam proposta da Susep e alertam paraos prejuízos que medidas podem trazer para o setor.

O presidente do Sincor-ES, José Rô-mulo da Silva, considera inaceitávelque a Susep, por meio do edital de Au-diência Pública (05/2006), queira legis-lar, credenciando pessoas para a co-mercialização de seguros sem a corre-ta aprovação dos organismos consti-tuídos e que integram o sistema de se-guros, que são a Funenseg e a Fenacor.

A Superintendência de Seguros Pri-vados (Susep) diz que precisa estabe-lecer parâmetros mínimos para o rela-cionamento entre o mercado segura-dor e os consumidores. Por isso, publi-cou um edital de Audiência Públicapara que sejam discutidos temas comoelaboração de um “código de boaspráticas” e procedimentos mínimos derelacionamento com o consumidor.

Profissionais e empresas estão pre-ocupados com as propostas de mudan-ças que podem trazer mais prejuízosque benefícios para o setor. Entre assugestões da Susep está a de que as

empresas devem informar ao segura-do o custo de intermediação e a natu-reza dessa intermediação. “Isso abreum precedente para que qualquer pes-soa possa comercializar seguros”, dizJosé Romulo.

José Rômulo: mudanças não trarãobenefícios.

Sincor-ES apresenta sugestões à SusepDurante todo o mês de junho, a

Susep recebeu críticas e sugestõesde corretores sobre as sugestões pro-postas no edital de audiência pú-blica. O Sincor-ES sugeriu ao órgãoque fiscalize a atuação de segura-doras nas concessionárias de veícu-los, lojas de departamento, coope-rativas e balcões de bancos.

Outra sugestão é que sejam pa-dronizados os percentuais mínimose máximos de comissionamento.Segundo o presidente do Sincor-ES,a adoção dessa medidas seriamimportantes para pôr fim à concor-rência suicida e predatória existen-te hoje no mercado.

(...)5 – informações que devem sertransmitidas ao consumidor relati-vas a:c) natureza da relação do interme-diário com a(s) sociedade(s)seguradora(s), de capitalização ouentidade(s) aberta(s) de previdên-cia complementar (se é de exclu-sividade ou não, identificando ain-da se o vendedor é corretor, agen-te ou empregado ou assemelhado);d) custo de intermediação;

O que diz o edital de audi-ência pública 05/2006

Fenacor trazcertificaçãoa Vitória

A Fenacor vai trazer uma equipe a Vi-tória para comercializar o certificado digi-tal para corretores de seguros e segurado-res. Na palestra do dia 25 de julho sobrecertificação digital, no Hotel Senac, o di-retor da Fenacor Paulo Roberto de SouzaThomaz vai falar sobre as característicasda carteira de identidade virtual e sobresua aplicabilidade no mercado de segu-ros, bem como suas vantagens.

O sistema adotado para a certifica-ção do segmento de seguros foi apresen-tado pela Fenacor no I Simpósio dos Cor-retores de Seguros, que ocorreu em abril,no Mato Grosso. Na ocasião, presidentesde sindicatos de corretores e diretores deentidades, inclusive o presidente do Sin-cor-ES, José Rômulo da Silva, fizeram suascertificações.

José Rômulo acredita que a assinatu-ra digital oferecerá mais segurança e agi-lidade nas transações que envolvam as-sinatura de contratos e documentos. Alémdisso, segundo ele, o processo permite aocorretor assinar apólices de qualquer lu-gar do mundo. “Por enquanto, a Fenacortem comercializado o certificado digitalem eventos da categoria. Se conseguir-mos reunir um grupo mínimo de pessoas,será a primeira vez que uma equipe viráà sede de um sincor para vender a certifi-cação”, afirma.

A Fenacor é uma autoridade certifica-dora autorizada pelo Serasa para comer-cializar a certificação digital. A instituiçãotem investido nesse projeto, com a com-pra de equipamentos e treinamento depessoal para o atendimento dos correto-res e das empresas. O preço cobrado pelaFenacor para a certificação será de R$260,00, podendo ser dividido em duas ve-zes. Esse valor, de acordo com Paulo Tho-maz, é menor do que o praticado no mer-cado.

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Convênio amplia atuação da CamasegUm convênio firmado entre a

Câmara de Mediação e Arbitragemem Seguros (Camaseg) e o InstitutoCapixaba de Mediação e Arbitra-gem (ICMA) vai permitir aos associ-ados do Sincor-ES, segurados e se-guradoras resolver, além dos confli-tos relacionados aos contratos deseguros, aqueles ligados a direitospatrimoniais disponíveis. O presiden-te do ICMA, Alfredo Ferreira Pereira,diz que esta parceria vai somar tan-to ao trabalho que o instituto vemdesenvolvendo quanto às ativida-des da Camaseg.

Segundo ele, o expediente da ar-bitragem para a solução de confli-tos ainda é pouco utilizado devidoà falta de conhecimento sobre osprocedimentos legais e sobre a efi-cácia desse método. “Em diversospaíses europeus e asiáticos, alémdos Estados Unidos, as mediaçõesvia câmaras de arbitragem já sãouma realidade. No Brasil, apesar dalei que regulamenta a atividade serde 1996, ainda não nos acostuma-mos a solucionar os conflitos fora doâmbito da justiça oficial”, afirma.

A Câmara de Mediação e Ar-bitragem em Seguros (Cama-seg), única câmara de arbitra-gem em seguros do país, é pre-sidida pelo presidente do Sin-cor-ES, José Rômulo da Silva, eassistida por três representantesdas seguradoras. O corpo per-manente de árbitros é formadopor 40 corretores de seguros etécnicos seguradores, que sãoprofissionais capacitados e comamplos conhecimentos técnicosrelativos ao espectro das cober-turas securitárias.

CURTASFECOMÉRCIO

Os 19 sindicatos filiados à Feco-mércio-ES elegeram José Lino Se-pulcri o novo presidente da institui-ção. Sepulcri, que é presidente doSindicato do Comércio Varejista deVeículos Peças e Assessórios do Es-pírito Santo, substitui Hamilton Re-belo, que ocupou o cargo por 27anos. O Sincor-ES é um dos sindica-tos filiados à Confederação Nacio-nal do Comércio.

CONSELHOA Confederação Nacional do

Comércio terá assento no ConselhoNacional de Relações do Trabalho,criado por medida provisória (MP294/2006) no dia 8 de maio. Trata-se de um colegiado de naturezaconsultiva e deliberativa, que iráconcentrar todas as decisões a res-peito de assuntos relacionados àorganização sindical e legislaçãotrabalhista. Como conseqüência,fica extinto o Fórum Nacional doTrabalho, criado em 2003.

O Instituto Capixaba de Me-diação e Arbitragem (ICMA) foifundado em agosto de 2003 econta com 30 árbitros, todos es-pecialistas e capacitados paraatuar na a solução de conflitosrelativos a direito patrimonial lí-quido, ou seja, todos os confli-tos que envolvam relações co-merciais. O presidente do ICMAé o juiz aposentado Alfredo Fer-reira Pereira, que também com-põe o corpo de árbitros daCamaseg.

Alfredo Ferreira Pereira é presidentedo ICMA e integra o corpo de árbi-tros da Camaseg.

SERVIÇOQuem quiser mais informações sobre o funciona-mento da Camaseg e a parceria com o ICMA, podeligar para (27) 2125-6666.

Saiba Mais

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S A L A D E V I S I T A S

A empresa paulista Lo Jack, especializada em rastreamentovia satélite, está se instalando em Vitória. No dia 30 de maio de2006, o diretor comercial, José Luiz dos Santos e a gerente regional,Poliana Mascarenhas Feliciano, visitam o Sincor. Eles conversa-ram sobre diversos assuntos, entre eles a filiação da empresa aosindicato. Na foto, os representantes da empresa, junto com opresidente do Sincor-ES e o gerente da Tokio Marine Seguros, Joa-quim Cunha.

O diretor regional da Bradesco Seguros, Enrico GiovanniOliveira Venture, visitou a sede do Sincor-ES no dia 2 dejunho. Durante a visita de cortesia, ele conversou com opresidente José Rômulo da Silva sobre assuntos diversos,entre eles a realização do I Workshop do Mercado Segura-dor do Espírito Santo.

1 - José Rômulo da Silva recebe camisa da copa das mãos de PauloRicardo T. Meinicke, presidente da Banestes Seguros. Na foto, João CarlosBussular, Fernando Rodrigues de Azevedo e Paulo Ricardo T. Meinicke.2 - A seleção Sincor-ES pronta pra torcer pelo Brasil na Copa do Mundocom as camisas oferecidas pela Bradesco Auto/RE. Na foto, da esquerdapara a direita, Dagmar, José Rômulo, Antônio Carlos Fóes (superinten-dente da Bradesco Auto/RE), Joaquim, Aparecida, Claudia e Mariana.

O presidente do Sincor-ES recebe visita de cortesia. Da es-querda para a direita, o superintendente da Chubb, Antônio SantaCatarina, o diretor de Planejamento e Marketing da Confiança,Mauro da Silva Pinto, o diretor da Auglass, Regis Zamborlini, e ogerente geral da Confiança, João Carlos Lack.

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Muito PrazerA partir dessa edição, o Informativo

Sincor-ES vai apresentar os novos repre-sentantes das seguradoras parceiras. Aidéia é facilitar o acesso e o trânsito deinformações entre os associados. Nestaedição, você vai conhecer o perfil deAlida Peçanha Maia, gestora de Negó-cios da Itaú Seguros.

Pedalar ao lado do filho, Alexandre,de 3 anos, é um dos prazeres que Alidanão abre mão, apesar de trabalhar emmédia 10 horas por dia. Natural de Majé,no Rio de Janeiro, se formou em Contabi-lidade pela Faculdade Cândido Men-des, em 1990. Já em Vitória, para ondeveio transferida pela AGF Segureos, onde

Contatos: [email protected]

mora há 10 anos, resolveu cursar Admi-nistração.

Aos 38 anos, já trabalhou comoassistente de produção na BradescoSeguros, gerente de contas no Brades-co e Accont Manager na AGF. Alidaadmite que tem mania de organizaçãoe limpeza e no futuro se vê trabalhan-do no mercado segurador capixaba.“Quero continuar fazendo o que maisgosto na vida, que é trabalhar comseguro, atendendo o corretor damelhor maneira possível”, diz.

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Bradesco Vida e Previdência lança novos Seguros de VidaEmpresa lidera segmento e aposta no desenvolvimento de novos nichos.

A Bradesco Vida e Previdência, líder emSeguros de Vida, com 16% do market share,anunciou o lançamento de dois novos pro-dutos: o Vida Mais Segura Bradesco, comcobertura ao casal e o Vida Max Bradesco,um seguro de vida resgatável dirigido ao pú-blico empresarial.

Os dois lançamentos vêm fortalecer oportfolio da empresa e aumentar a sua com-petitividade, pois ampliam as possibilidadesde escolha dos clientes, além de cobrir umafaixa de consumidores com exigências dife-renciadas.

Mercado em ExpansãoApós dois anos concentrados na de-

mocratização do acesso ao Seguro deVida popular, a Bradesco Vida e Previ-dência centra esforços para atingir pú-blicos com necessidades de capitaissegurados diferenciados, oferecendoproteção compatível às suas realida-des.

O segmento de seguros de baixocusto segue uma trajetória vitoriosa,contribuindo para a base atual de maisde 2 milhões de segurados individuaisda empresa, com 65% de crescimentoem 2 anos de comercialização do VidaSegura Bradesco. “Nós chegamos aesse resultado porque nos dedicamosa conhecer esse público e oferecer umproduto que atendesse às suas expec-tativas e possibilidades. Agora estamosdesenvolvendo o mesmo trabalho comoutros segmentos, buscando atendercada cliente de acordo com o seu per-fil”, afirma Rossi.

“Enquanto o direcionamento do se-guro popular foi o seu preço, inferior adez reais mensais, os novos produtos fo-ram desenvolvidos com foco no bene-fício necessário para efetivamenteproteger as famílias com renda mensalsuperior a R$ 3 mil. O Vida Mais SeguraBradesco tem capital segurado de atéR$ 400 mil, enquanto o do Vida Max Bra-desco chega a R$ 1,5 milhão”, explicaRossi.

“É muito comum hoje em dia o marido ea mulher trabalharem e dividirem as despe-sas da casa. Normalmente eles teriam queoptar por seguros separados para protegera ambos. Agora, com o Vida Mais Segura,uma única contratação pode oferecer co-bertura aos dois”, explica Marco AntonioRossi, Diretor-presidente da Bradesco Vida ePrevidência. “Além disso, a assistência fune-ral nas providências necessárias em caso defalecimento do segurado desde a liberaçãode documentos até a realização de funeral- é extensiva aos pais e sogros do segurado

que contrata a cobertura ao casal, ampli-ando mais o conceito familiar do seguro”.

A mesma filosofia de cobrir exigências es-peciais vale para o Vida Max Bradesco. “OVida Max Bradesco foi desenvolvido espe-cialmente para as empresas que necessitamoferecer benefícios diferenciados aos seusexecutivos ou sócios,” revela Rossi. “O bene-ficiário do Vida Max conta com duas possibi-lidades de proteção: a cobertura propria-mente dita do seguro de vida, com capitalcrescente, ou o retorno financeiro, devido onovo produto ser resgatável”.

Nova campanha seguros de vidaA empresa anuncia ainda sua nova

campanha de mídia com o objetivo dedemonstrar a importância de fazer um Se-guro de Vida. Composta por dois filmes, acampanha criada pela agência Neoga-ma BBH enfatiza, com humor, o conceitoexpresso no texto de abertura das mensa-gens: “As coisas podem acontecer quan-do você menos espera”. A campanha estásendo veiculada na TV aberta e em cine-mas.

O filme “Moto” retrata as desventurasde um motociclista e os resultados desas-trosos que uma simples bola feita de gomade mascar, na entrada de um túnel escu-ro, pode provocar. Já o filme “Incêndio Flo-restal” apresenta uma suposta operaçãode combate a um incêndio florestal, reali-zada por helicópteros. O inusitado acon-tece quando um turista que mergulha cal-mamente no mar é “colhido” pela cesta/reservatório, usada para combate de in-

Tanto a campanha na mídia quanto osnovos produtos foram apresentados simul-taneamente em maio para cerca de cincomil corretores de todo o Brasil, por meio de umamplo programa de treinamento realizadopela Universeg Bradesco.

Cerca de 500 corretores e profissionais deseguros de São Paulo tiveram oportunidadeainda de participar do curso “Seguros de

Universeg treina mais de 5 mil corretoresVida e Previdência - modernas estratégiasde venda, dentro do conceito de vendaconsultiva” que visa aprimorar técnicas paraa venda de seguros de vida. O evento tam-bém fez parte do conteúdo programáticoda UniverSeg, um programa de atualizaçãoe especialização do Grupo Bradesco de Se-guros que em apenas 2 anos de existênciaregistrou mais de 87 mil participações.

cêndios florestais. Como se não bastasse, élançado, pelo helicóptero, no meio daschamas da floresta.

Ambos os filmes são acompanhados deuma divertida trilha sonora e finalizadoscom o lettering “Faça logo um Seguro deVida Bradesco” e a assinatura do Brades-co Seguros e Previdência.

Rossi: empresaquer atendercada cliente deacordo com oseu perfil.

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E N T R E V I S T A

Heraldo Salla Lima: “Corretoras devem diversificar carteira”Heraldo Salla Lima foi um dos idealizadores da criação do Sincor no Espírito Santo econhece muito bem o mercado segurador capixaba, onde atua desde 1976. Cor-retor profissional desde 1987, esse capixaba de Baixo Guandu é proprietário da HSLAdministradora e Corretora de Seguros, com sede em Linhares, onde mora. Nessaentrevista ao Informativo Sincor-ES, Heraldo fala sobre as mudanças no mercado,os desafios da profissão, o surgimento do sindicato e as mudanças na legislação.

“Corretor que quer serrespeitado tem queter independência,

competência eresponsabilidade”

INFORMATIVO – Quais foram as maio-res conquistas dos profissionais corre-tores de seguros nos últimos anos?HERALDO SALLA LIMA – A maior conquis-ta foi ter a oportunidade de ocuparum espaço como corretores habilita-dos. Foi com essa conquista que pas-samos a ser vistos com respeito nomercado e que os profissionais se tor-naram empresários da corretagem deseguros. Acredito que as corretoras de-veriam criar uma política operacional,ou rever a que já possuem, para que ocorretor deixe de atuar apenas comoum vendedor.– Na relação com as seguradoras, oque mudou?– As corretoras tiverammais liberdade e passa-ram, inclusive, a fazer atransmissão da maioriados seguros. Isso pareciaser, no início, um grandeavanço bilateral, mas nósnão percebemos que asseguradoras enxugaram seu quadrofuncional e as corretoras tiveram queaumentar os seus. Com isso, passamosa arcar com custos que deveriam serdivididos com as seguradoras.– Hoje, no Espírito Santo, quais são asmaiores dificuldades para a atuaçãode corretores e quais os desafios pro-fissionais atuais?– A grande dificuldade é que a maio-ria das corretoras focou sua atuaçãona facilidade aparente do ramo auto-móveis. Com isso, elas se esqueceramque devemos ter um mix de carteirae, conseqüentemente, mais compe-tência profissional. Esse mesmo auto-móvel criou a orgia do desconto no

lugar de uma comissão justa. Isso mefaz sempre refletir sobre os profissio-nais do transporte autônomo, que fo-ram se matando em favor dos empre-sários que tinham algo para transpor-tar e, na ânsia de fazer o frete, perdi-am dinheiro e ainda sacrificavam osoutros.– Que situações eram verificadas nopassado e que hoje já foram supera-das?– O corretor atuava individualmentee hoje ele está fazendo parcerias detrabalho. Logo teremos diversos cor-retores dividindo o mesmo espaço ese respeitando uns aos outros, traba-

lhando comoparceiros. Pensoque a cada diatemos que sa-ber que em gru-po podemos sermais fortes,competentes,parceiros e pro-

dutivos.– Em relação à legislação, o que é pre-ciso para que melhore a atuação doscorretores e das corretoras?– Hoje está tudo muito confuso, por isso,fica até difícil dar uma opinião pontu-al. Observe a situação do seguro devida: esqueceram o direito adquiridoe estão tentando atropelar a todos.Penso que teremos muitas ações judi-ciais e deveremos ser rebocados pe-las nossas entidades de representa-ção. Não podemos ficar com medo deser penalizados pelas seguradoras esermos obrigados a engolir essa barrasozinhos diante do cliente. Tenho cer-teza que representados pela nossa en-

tidade seremos uma voz uníssona.– O senhor tem uma participação mui-to direta na trajetória do Sincor. Faleum pouco sobre essa história.– A historia do Sincor já é conhecidapor quase todos. Em 1987 fui a um con-gresso nacional em Foz do Iguaçu. Naépoca tínhamos aqui uma delegaciado Sincor-RJ, que não conseguia aten-der aos nossos anseios. Conversamoscom colegas do Sincor de Mato Gros-so e eles nos orientaram sobre tudo quedeveríamos fazer. É emocionante lem-brar daqueles momentos quando ain-da era muito jovem e cheio de sonhos.Hoje, eu desejo que o Grande Arquite-to do Universo ilumine sempre o nossoSincor, para que sempre tenha diri-gentes firmes e dedicados. Essa é amaneira pela qual nós poderemos con-tinuar assistidos, confiantes e felizes.

Heraldo Salla Lima: A grande difi-culdade é que a maioria das cor-retoras focou sua atuação na fa-cilidade aparente do ramo auto-móveis.

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E M P A U T A

Mudanças nas regras do Segurode Pessoas ainda gera discussão

Apesar de muito debatidas, asmudanças provocadas nos segurosde vida, agora denominados Segu-ros de Pessoas, por meio das circulares302 e 317 da Superintendência deSeguros Privados (Susep), ainda nãoforam totalmente absorvidas pelosegmento e dividem opiniões. A Su-sep alega que as mudanças têm oobjetivo de adaptar o ramo vida àsexigências do Código Civil, em vigordesde 2003.

As mudanças levaram a reajustesnos valores dos prêmios por algumasseguradoras e isso, segundo o presi-dente da Fenacor, Armando Vergíliodos Santos, pode trazer repercussõesnegativas para o setor. “O que estáem jogo é a imagem do mercado, asua capacidade de atender aos an-seios da sociedade, a garantia dobem estar da população”, afirmou.

Para a Susep, as mudanças de-verão contribuir para inflar o cresci-mento dos seguros de pessoas. Nos úl-timos anos, o ramo cresceu menos de

11%, abaixo da média de todo o setor deseguros, que foi de 16%. Segundo estimati-va da Susep, o volume total de prêmio emsetembro de 2005 era de R$ 545 milhõespara planos individuais e de R$ 6,68 bilhõesem planos coletivos ou globais.

A Susep deu um prazo às seguradoraspara protocolar na Federação Nacionaldas Empresas de Seguros Privados (Fena-seg) seus produtos de vida já adaptadosà nova regulamentação. A principal mu-dança e também a que vem gerandopolêmica no mercado é a que diz respeitoà renovação das apólices dos seguros co-letivos de planos fechados ou abertos.

Pelas novas regras, a renovação auto-mática das apólices coletivas, que atéentão era feita pelas seguradoras a cadafinal do prazo contratual, poderá ser feitaapenas uma vez. Para o diretor de Vidada Fenaseg, Luiz Peregrino Vieira, os reajus-tes não serão indiscriminados e deverãoabarcar as apólices coletivas deficitárias.Fonte: Diário do Comércio (19/06/2006).Luiz Peregrino Vieira: reajustes não

são indiscriminados

– O seguro de vida ou acidentes pessoais passa a ser denominado Seguro dePessoas.– A indenização por suicídio, que antes era negada, passa a ser devida apósdois anos da contratação do seguro.– A invalidez pode ser também laborativa e funcional por doença.– Os riscos da prática esportiva e serviço militar passam a ter cobertura nosriscos de morte e invalidez.– As datas de início e fim da vigência do contrato devem ser claras e asrenovações só podem ser feitas de forma automática uma única vez.– A não renovação deve ser comunicada com pelo menos 60 dias de ante-cedência por qualquer das partes.– O pagamento de sinistros por acidentes não pode mais estar condicionadoà conclusão de inquéritos.– A compra de coberturas adicionais, que antes exigia a compra de cobertu-ras básicas, passa a ser desvinculada.

Fonte: Revista Clube Vida em Grupo

As principais mudançasTodo mês, o Sincor-ES atende cerca de

100 pessoas que buscam informações so-bre o Seguro de Danos Pessoais Causadospor Veículos Automotores e Terrestres(DPVAT). Conhecido como seguro obriga-tório, o DPVAT garante indenização pordanos pessoais a todas as vítimas de aci-dentes – motorista, proprietário do veículo,carona, atropelado, etc. – causados porveículos automotores. Por falta de informa-ção, muitas pessoas desconhecem que têmdireito à indenização ou acabam pagan-do atravessadores para encaminhar ospedidos. No Sincor-ES, o funcionário IvoTadeu Basílio realiza todos os procedimen-tos para que as pessoas envolvidas pos-sam receber a indenização devida semcusto algum. Telefone (27) 2125-6666.

DPVAT: Sincor-ES faz100 atendimentospor mês

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S O C I A L

Romantismo 1Clarisse Lira Martins e Lecio Passos

Narciso Júnior disseram sim um ao ou-tro. O casal trocou alianças em ceri-mônia religiosa de seu casamento, nodia 2 de junho, na Igreja São Gonçalo.Lecio é sócio-diretor da Mykonos Ad-ministradora e Corretora de SegurosLtda.

Romantismo 2No dia 9 de junho, o casal Paula

Machado Imperial e Breno Sasso Alighi-eri deu um novo marco na sua história.Os pombinhos assumiram o compromis-so do noivado. Ela é filha dos correto-res e diretores do Sincor Antonio JoséAlvarenga Imperial e Marisa MachadoImperial.

PosseA nova diretoria do Sindicato dos

Corretores de Seguros no Estado daParaíba comemorou sua posse no dia 9de junho no Versailles Recepção. Para-béns aos diretores e toda a equipe doSincor-PB.

Presençacapixaba 1

Diversas personalidades do ramode seguros compareceram ao eventorealizado no dia 30 de maio no SalãoNobre do Hotel Copacabana Palace,no Rio de Janeiro. Quando a Funenseghomenageou o professor René GarciaJúnior, superintendente da Susep, porsua nomeação para a Presidência doComitê Executivo da Associação dosSupervisores de Seguros da AméricaLatina.

Presençacapixaba 2

Marcaram presença no Copacaba-na Palace, José Rômulo da Silva, presi-dente do Sincor-ES, Paulo Ricardo Tor-res Meinicke, diretor-presidente da Ba-nestes Seguros S/A, José Alexandre CidPinto, sócio-diretor da Perspectiva PlusAdministradora Corretora de Seguros,Marcos Antonio da Silva, gerente-ge-ral da Porto Seguro Companhia de Se-guros Gerais no Espírito Santo.

GastronomiaEm descontraído almoço no Shop-

ping Vitória, a representante da ItaúSeguros Alida Peçanha Maia, e o só-cio-diretor da Perspectiva Plus Admi-nistradora e Corretora de Seguros Ltda.,Antônio José Alvarenga Imperial.

Copa do Mundo 1Kaká fez o gol da Vitória do Brasil

sobre a Croácia e nossos amigos Leo-nardo Souza Bergamini e Marcelo Ca-laes Pimentel presenciaram ao vivo aproeza que levou o Brasil à sua primei-ra vitória na Copa do Mundo na Ale-manha.

Copa do Mundo 2Campanha Rally Unibanco Aig 2006

leva o capixaba Alvino de Oliveira Fi-lho, proprietário da Marka Corretora deSeguros, rumo à Copa do Mundo.

Casamento 2Eden de Almeida e Daiane da Silva

disseram sim no dia 24 de junho, na Igre-ja Deus é Amor, em São Pedro V. Ele érecepcionista do Edifício Sheila, ondefica a sede do Sincor.

POR: BORIS NAJACK

Casamento 1Será no dia 15 de julho o casamen-

to de Raquel Rodrigues Santos e Joãoda Penha Rangel. Eles dirão sim duran-te um culto de glorificação, na IgrejaCristã Maranata, no bairro José de An-chieta, na Serra. Raquel é Gerente daCredicores.

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P R A T E L E I R A

O Brasil na copa: conheça essa história

A primeira Copa do Mundo foi rea-lizada no Uruguai em 1930 e contoucom a participação de apenas 16 se-leções, convidadas pela Fifa, sem dis-puta de eliminatórias. A seleção uru-guaia foi campeã e pôde ficar, porquatro anos, com a taça Jules Rimet.Nas duas copas seguintes – 1934 e 1938– a Itália foi campeã e, por causa daSegunda Guerra Mundial, em 1942 eem 1946 a competição foi suspensa.

Em 1950, o Brasil foi o país escolhi-do para sediar a Copa do Mundo. Afinal contra o Uruguai foi realizada norecém-construído Estádio do Maraca-nã, no Rio de Janeiro, e teve a presen-ça de aproximadamente 200 mil es-pectadores. Um simples empate dariao título ao Brasil, mas a seleção uru-guaia conseguiu o que parecia impos-sível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tor-nou-se campeã.

O Brasil foi campeão do mundopela primeira vez em 1958, na Suécia.Foi nesse ano que surgiu aquele queseria considerado o melhor jogador defutebol de todos os tempos: EdsonArantes do Nascimento, o Pelé. Qua-tro anos depois, o Brasil conquistou otítulo pela segunda vez.

Em 1970, no México, com uma equi-pe formada por craques como Pelé,Tostão, Rivelino e Carlos Alberto, o Bra-sil tornou-se pela terceira vez cam-peão do mundo, vencendo a Itália por4 a 1, e ganhou o direito de ficar defi-nitivamente com a taça Jules Rimet.Depois desse título, o Brasil entrou numjejum de 24 anos sem ganhar umacopa do mundo.

A conquista voltou a ocorrer em1994, nos Estados Unidos, quando a se-leção liderada pelo artilheiro Romáriovenceu a Itália nos pênaltis. Quatro

A copa do mundo foi criada pelofrancês Jules Rimet, em 1928, de-pois que ele assumiu o comandoda instituição mais importante dofutebol mundial, a FIFA.O recorde de gols em Copas é dofrancês Fontaine com 13 gols;Fonte: Site Sua Pesquisa.com(www.suapesquisa.com/educa-caoesportes/historiadacopa.htm).

anos depois, o Brasil chegaria nova-mente à final, mas perderia o títulopara o país anfitrião, a França. Em 2002,na Copa do Mundo do Japão/Coréiado Sul o Brasil sagrou-se pentacam-peão ao derrotar a seleção da Ale-manha por 2 a 0.

Você Sabia?

Já que o tema da vez é futebol, uma dica de leitura é o livro deJoão Saldanha “Vida que segue”, umacoletânea das principais crônicas es-portivas publicadas por ele nas copasdo mundo da Inglaterra e do México.“Vida que segue” traz também depoi-mentos inéditos de João Saldanha, umdeles explicando porque foi cortadodo cargo de técnico da seleção às vés-peras da Copa de 1970. São textos deuma época dourada do futebol brasi-leiro, analisada por um de seus prota-gonistas. Este livro traz também um ca-derno de fotografias com 32 páginas.FONTE: Livraria Leitura(www.livrarialeitura.com.br).

Boa LeituraJoão Saldanha e as copas de 1966 e1970

Quem deseja diminuir as despesas com ligaçõestelefônicas interurbanas (DDD) e internacionais (DDI)já pode lançar mão da tecnologia de voz sobre IP(Internet Protocol) ou, simplesmente, Voip, utilizaçãode voz sobre o protocolo de internet. Para utilizar atecnologia Voip em suas ligações é preciso ter um ser-viço de conexão à internet de alta velocidade (ban-da larga).

A tecnologia Voip despertou, primeiramente, aatenção de grandes empresas, interessadas em re-duzir suas despesas com a comunicação telefônicaentre escritórios e filiais geograficamente distantes.Depois, o Voip ganhou popularidade entre usuáriosresidenciais com os serviços gratuitos (você baixa oprograma da internet) que permitem a duas pessoasconversarem pelo computador.FONTE: site Unibanco/AIG(www.corretorunibancoaig.com.br).

Você sabe o que éVoip?

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A R T I G O S

Antônio Oliveira Santos *

O projeto de criação do Simples, Lei nº 9317/96, umamedida inteligente e racional que tirou um milhão de em-presas da marginalidade, trazendo-as para o mercado for-mal, tem uma lógica irrefutável. Seu alcance, muito alémda redução substancial da carga tributária, teve o méritode reduzir drasticamente a burocracia e, com isso, desferiuum duro golpe na sonegação de impostos e nos achaquesdos maus fiscais.

A recente iniciativa do Supersimples tem o mesmo méri-to, alargando a base de ingresso no Simples, em reconheci-mento do extraordinário progresso alcançado pelas primei-ras providências. O alargamento das faixas de isenção,mediante desafogo da folha de pagamentos, especialmen-te da base do INSS, vai beneficiar cerca de 80 mil empresas,muitas ainda no mercado informal, promovendo a inclusãosocial de novos contingentes de trabalhadores.

As discussões e o percurso desse projeto na Câmara dosDeputados – PLP 123/04, que tem como relator o deputadoLuiz Carlos Hauly (PSDB-PR) têm servido para exibir a falta desensibilidade dos “legisladores fiscais” do Ministério da Fa-zenda, que relutam, ao extremo, para não permitir o ingres-so das pequenas empresas de serviços nesse programa.Maquiavelicamente, o ingresso dessas empresas vem sen-do feito a conta-gotas, após penosas peregrinações.

O Congresso Nacional, do alto de sua sabedoria e poder,não percebeu que a solução mais simples, mais justa e maisracional seria incluir no Simples ou no Supersimples todas,repita-se, todas as empresas cujo faturamento esteja den-tro dos limites estipulados pela lei (até R$ 2,4 milhões/ano).

Não se pode tolerar essa discriminação odiosa, de inlcuirumas empresas e excluir outras, principalmente na área deserviços. Quando, dentro da lei, um profissional autônomocria uma pessoa jurídica, assim age por muitas razões eco-nômicas, inclusive, fundada em razões tributárias, porque opeso dos impostos e das contribuições não lhes permite so-breviver de outra forma.

O governo quer fomentar o desenvolvimento das ativi-dades econômicas e promover a criação de empregos. Daía idéia do Simples e do Supersimples, que os burocratas fa-zendários teimam em desfigurar. Aí está um bom desafio, umbom programa para o Congresso Nacional decidir em favordo que deseja a comunidade, uma boa parte dos que tra-balham e querem continuar trabalhando dentro da lei.

* Presidente da Confederação Nacional do ComércioArtigo publicado no Jornal do Comércio, no dia 11 de maiode 2006.

O Supersimples Usando a internet a seu favorPor José Antônio Rosa *

O microcomputador conectado à Internet pode ser umexcelente instrumento de marketing nas mãos de uma pes-soa criativa. Sim, porque ele permite que se realizem pes-quisas e se faça divulgação dirigida, com excelentes resul-tados. Por exemplo, suponhamos que o profissional seja daárea de TI e tenha desenvolvido um software cuja clientelaseja formada por lojas de materiais esportivos. Por meio daInternet todas são localizadas – com dados significativos. Apartir desse cadastro, o profissional pode mandar sua men-sagem, uma cartinha explicativa clara e direta, oferecen-do seu software.

Vale também para executivos a serviço de suas organi-zações: sempre há alguma pesquisa útil a ser feita pela In-ternet e sempre será possível contatar pessoas-chaves demodo eficiente também pela rede. Qual é o custo? Apenaso trabalho de “fuçar” e de andar à cata de boas idéias.

Vamos pensar assim: Qualquer profissional tem dois tiposde trabalho: o de fazer marketing de sua atividade e o deexecutá-la (ganhando). A atividade de marketing pessoalou profissional podemos caracterizar como a de plantar.Sem plantar ninguém colhe e quem se concentra no traba-lho e se esquece de plantar acaba ficando com a agendainstável, com a empregabilidade oscilante. Portanto, o ide-al seria dividir os esforços e as horas de trabalho entre essasduas funções básicas.

Dicas que podem ajudar:* Procure diariamente reservar um pequeno espaço de

tempo, pequeno que seja, para plantar - mas faça issodisciplinadamente;

* Nesse tempo, procure idéias sobre como ajudar outraspessoas e, em contrapartida, ajudar-se, ajudar sua em-presa ou sua carreira;

* De posse das idéias, mãos à obra: Contate gente, comu-nique, diga o que você pode fazer.

Plantando um pouquinho por dia, você terá sempre oque colher.

*José Antônio Rosa é professor depós-graduação em Administraçãono Instituto Nacional de Pós-Gradu-ação, jornalista, editor e consultor daManager Assessoria em RecursosHumanos.

Fonte: www.manager.com.br/reportagem/reportagem.php?id_reportagem=1006

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