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1 INDICE DE ASSUNTOS CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVO E REFERÊNCIAS ......................... FL 1.1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 6 1.2 FINALIDADE ................................................................................................................................ 6 1.3 OBJETIVOS DO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL (SCMB) ................................... 6 1.4 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 6 CAPÍTULO 2 – O COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA ............................................................. 9 2.1 HISTÓRICO .................................................................................................................................... 9 2.2 SUBORDINAÇÃO E MISSÃO ...................................................................................................... 9 2.3 ORGANIZAÇÃO DO CMSM ........................................................................................................ 9 CAPÍTULO 3 – O PLANEJAMENTO E A GESTÃO ESCOLAR ...................................................... 1 0 3.1 O PLANEJAMENTO ESCOLAR ................................................................................................. 10 3.2 A GESTÃO ESCOLAR ................................................................................................................. 10 3.3 A QUALIDADE NO ENSINO DO CMSM ................................................................................... 11 3.4 PROGRAMA DE ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR ..................................................................... 12 3.5 CONCURSO DE ADMISSÃO (CA) ............................................................................................. 12 3.6 AMPLIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO AOS CMSM PARA OS(AS) DE MILITARES DE CARREIRA DO EXÉRCITO BRASILEIRO .......................................................... 12 3.7 CONFERÊNCIAS E PALESTRAS ............................................................................................... 13 3.8 PEDIDOS DE COOPERAÇÃO DE INSTRIÇÃO (PCI) .............................................................. 13 3.9 REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELO(AS) ALUNOS(AS) AMPARADOS(AS) ............ 13 3.10 REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELOS(AS) NOVOS(AS) ALUNOS(AS) .................. 13 3.11 REUNIÕES TRIMESTRAIS CO OS RESPONSÁVEIS (RPM) ................................................. 14 3.12 ESTÁGIO DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA NÍVEL II E EstAP Continuado ..................... 14 3.13 REUNIÕES DE REVISÃO CURRICULAR PLANEJADAS PELA DEPA PARA 2017 ............ 14 CAPÍTULO 4 – A GESTÃO ESCOLAR ........................................................................................... 1 5 4.1 REGIME ESCOLAR ..................................................................................................................... 15 4.2 FÉRIAS ......................................................................................................................................... 15 4.3 UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CMSM ....................................................................... 16

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1

INDICE DE ASSUNTOS

CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVO E REFERÊNCIAS ......................... FL

1.1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................6

1.2 FINALIDADE ................................................................................................................................6

1.3 OBJETIVOS DO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL (SCMB) ................................... 6

1.4 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 6

CAPÍTULO 2 – O COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA ............................................................. 9

2.1 HISTÓRICO .................................................................................................................................... 9

2.2 SUBORDINAÇÃO E MISSÃO ...................................................................................................... 9

2.3 ORGANIZAÇÃO DO CMSM ........................................................................................................ 9

CAPÍTULO 3 – O PLANEJAMENTO E A GESTÃO ESCOLAR ...................................................... 10

3.1 O PLANEJAMENTO ESCOLAR ................................................................................................. 10

3.2 A GESTÃO ESCOLAR ................................................................................................................. 10

3.3 A QUALIDADE NO ENSINO DO CMSM ................................................................................... 11

3.4 PROGRAMA DE ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR ..................................................................... 12

3.5 CONCURSO DE ADMISSÃO (CA) ............................................................................................. 12

3.6 AMPLIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO AOS CMSM PARA OS(AS) DE

MILITARES DE CARREIRA DO EXÉRCITO BRASILEIRO .......................................................... 12

3.7 CONFERÊNCIAS E PALESTRAS ............................................................................................... 13

3.8 PEDIDOS DE COOPERAÇÃO DE INSTRIÇÃO (PCI) .............................................................. 13

3.9 REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELO(AS) ALUNOS(AS) AMPARADOS(AS) ............ 13

3.10 REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELOS(AS) NOVOS(AS) ALUNOS(AS) .................. 13

3.11 REUNIÕES TRIMESTRAIS CO OS RESPONSÁVEIS (RPM) ................................................. 14

3.12 ESTÁGIO DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA NÍVEL II E EstAP Continuado ..................... 14

3.13 REUNIÕES DE REVISÃO CURRICULAR PLANEJADAS PELA DEPA PARA 2017 ............ 14

CAPÍTULO 4 – A GESTÃO ESCOLAR ........................................................................................... 15

4.1 REGIME ESCOLAR ..................................................................................................................... 15

4.2 FÉRIAS ......................................................................................................................................... 15

4.3 UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CMSM ....................................................................... 16

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 2)

4.4 CONTROLE MÉDICO ................................................................................................................. 16

4.5 COMUNICAÇÃO SOCIAL .......................................................................................................... 16

4.6 SEÇÃO PSICOPEDAGÓGICA .................................................................................................... 16

4.7 INFORMATIZAÇÃO .................................................................................................................... 17

4.8 SALAS DE AULA E AULA ......................................................................................................... 17

4.9 UNIFORMES ................................................................................................................................ 18

4.10 BIBLIOTECA ESCOLAR .......................................................................................................... 18

4.11 QUOTA MENSAL ESCOLAR (QME) ........................................................................................ 19

4.12 CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES .................................................................................... 19

4.13 LIVROS DIDÁTICOS ................................................................................................................ 19

4.14 ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS DE AULA ............................................................................ 20

4.15 DESLOCAMENTOS EM SERVIÇO PARA ATIVIDADES FORA DA SEDE DO CMSM ....... 21

4.16 PREVENÇÃO DE ACIDENTES ................................................................................................ 21

4.17 SEGURANÇA DO AQUARTELAMENTO ................................................................................ 22

4.18 TRANSFERÊNCIA DE DOCENTES E DISCENTES DENTRO DO SCMB ............................ 22

4.19 ATENDIMENTO AOS (AS) CONDITDOS (AS) À MATRICULA AMPARADO (AS) PELO . .

R-69............... ...................................................................................................................................... 22

4.20 CENSO ESCOLAR ..................................................................................................................... 22

4.21 ESTABELECIMENTO DE INSTRUMENTOS DE PARCERIA ................................................ 22

4.22 REGIME DE TRABALHOS DE DOCENTES ........................................................................... 23

4.23 UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CMSM ..................................................................... 24

CAPÍTULO 5 – A PRÁTICA PEDAGÓGICA __________________________________________ 24

5.1 HISTÓRICO .................................................................................................................................. 25

5.2 CURRÍCULO ................................................................................................................................ 26

5.2.1 PLANO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA (PSD) ........................................................................... 27

5.2.2 PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA (PED) ........................................................................... 27

5.2.3 PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO (PEI) ........................................................... 28

5.2.4 PLANO DE AULA ..................................................................................................................... 28

5.2.5 OS DIÁRIOS DE CLASSE (DC) ............................................................................................... 30

5.3 METODOLOGIA E DIDÁTICA ................................................................................................... 30

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 3)

5.4 AVALIÇÃO ................................................................................................................................... 31

5.5 ORGANIZAÇÃO POR ANOS ESCOLARES .............................................................................. 32

5.6 EQUIPES EDUCACIONAIS ........................................................................................................ 32

5.7 REUNIÕES ................................................................................................................................... 33

5.8 O FUNCIONAMENTO DO 3º ANO DO EM ............................................................................... 34

5.9 SEÇÃO DE CURSOS – PRESVEST E C PREP ESPCEx ............................................................ 34

5.10 PRÁTICA DESPORTIVA ............................................................................................................ 35

5.11 ENSINO A DISTÂNCIA DP COLÉGIO MILITAR DE MANAUS(EAD/CMM) ....................... 35

5.12 PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................... 36

5.13 CORPO DE ALUNOS ................................................................................................................. 36

5.14 REVISTA DO CMSM ................................................................................................................. 39

5.15 PROGRAMA DE LEITURA ....................................................................................................... 39

5.16 TUTORIA POR ALUNOS ........................................................................................................... 39

5.17 PROJETO VALORES .................................................................................................................. 40

5.18 SEQUÊNCIA DIDÁTICAS INTERDISCIPLINARES ............................................................... 40

5.19 NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (NTIC) ........................... 41

5.20 TURNO INTEGRAL ................................................................................................................... 44

5.21 ENSINO RELIGIOSO ................................................................................................................. 46

5.22 VALIDAÇÃO DE ESTUDOS DE ALUNOS DO CMSM VINDOS DO EXTERIOR ................ 47

CAPÍTULO 6 – PROJETO PEDAGÓGICO DO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL...... .

(PP/SCMB) 48

6.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 48

6.2 MARCO SITUACIONAL ............................................................................................................. 48

6.3 MARCOS OPERACIONAIS DOS COLÉGIOS MILITARES ...................................................... 50

6.4 PROJETO PEDAGÓGICO NA ÍNTEGRA ................................................................................... 50

CAPITULO 7 – ORIENTAÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO DO APOIO PEDAGÓGICO__51

7.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 51

7.2 NO FUNCIONAMENTO DO APOIO PEDAGÓGICO ................................................................ 52

CAPITULO 8 – ORIENTAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL ...............................................53

8.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 53

8.2 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ÍNTEGRA ................... 54

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 4)

CAPITULO 9 – PLANEJAMENTO CURRICULAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA 2017 ....55

9.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 55

9.2 PLANEJAMENTO CURRICULAR .............................................................................................. 55

9.3 PRÁTICA PEDAGÓGICA ............................................................................................................ 56

9.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O PLANEJAMNTO CURRICULAR E A PRÁTICA

PEDAGÓGICA .................................................................................................................................... 57

9.5 APRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA ........................................................................................... 58

9.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................... 59

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 5)

ANEXOS E APÊNDICES

“A” CALENDÁRIO GERAL

“B”H HORÁRIO DO CORPO

“C” GRADE CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

“D” GRADE CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO

“E” PLANO DE CONFERÊNCIAS E PALESTRAS

“F” RELAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS PARA OS COLÉGIOS MILITARES

“G” RELAÇÃO DE LIVROS PARADIDÁTICOS PARA OS COLÉGIOS MILITARES

“H” NORMAS PARA FUNCIONAMENTO DO CFR

“I” PEDIDO DE COOPERAÇÃO DE INSTRUÇÃO

“J” PLANO DE VIAGENS E VISITAS

“K” CLUBES E GRÊMIOS

“L” DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS

“M” CALENDÁRIO GERAL DE DOCUMENTOS PERIÓDICOS

“N” PROPOSTA DE ALTERAÇÕES DAS NORMAS PARA O CONCURSO DEADMISSÃO E MATRÍCULA NOS COLÉGIOS MILITARES

“O” PLANO DE VISITAS DE SUPERVISÃO ESCOLAR E ATIVIDADES DE ENSINO

“P” ORIENTAÇÕES PARA VISITA DE SUPERVISÃO ESCOLAR

“Q” MODELO DE PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA (PED)

“R” MODELO DE PLANO DE AULA (PA)

“S” PLANO PARA USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

“T” INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES À IMPLANTAÇÃO DAS TIC NO SCMB

“U” MODELO DO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO - PEI

“V” AUTORIZAÇÃO DE CESSÃO DE DIREITO DE IMAGEM DE MENOR

“W” TERMO DE OPÇÃO PELO ENSINO RELIGIOSO NO SCMB

“X” TERMO DE USO e NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS ARMÁRIO

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 6)

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVOS E REFERÊNCIAS

_____________________________________________________________________________

1.1 INTRODUÇÃO

O Colégio Militar de Santa Maria é um estabelecimento de ensino que integra o SistemaColégio Militar do Brasil (SCMB), um dos subsistemas do Sistema de Ensino do Exército. A missão doColégio Militar de Santa Maria é ministrar a educação básica, nos níveis fundamental, do 6º ao 9º ano, emédio, do 1º ao 3º ano, em consonância com a legislação federal da educação nacional, obedecendo àsleis e aos regulamentos em vigor, segundo valores, costumes e tradições do Exército Brasileiro, com oobjetivo de assegurar a formação do cidadão e de despertar vocações para a carreira militar. O SCMBfundamenta-se na Lei de Ensino do Exército (LEE) e seu regulamento, e a outros regulamentos, normas eportarias pertinentes. As presentes normas consolidam os diferentes aspectos contidos na legislação deensino, que condicionarão o planejamento e a gestão escolar no CMSM.

1.2 FINALIDADE

Orientar o planejamento, a gestão escolar e a execução do ensino no Colégio Militar de SantaMaria para o ano de 2017.

1.3 OBJETIVOS DO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL (SCMB)

a. Ministrar o ensino preparatório e assistencial, conforme prevê o art. 7º da Lei Nr 9.786, de 08FEV 99 (LEE), o art. 7º do Decreto Nr 3.182, de 23 SET 99 - Regulamento da LEE, e o § 2º do art. 2º doRegulamento dos Colégios Militares (R-69).

b. Promover a educação integral dos jovens, de acordo com os valores e as tradições doExército Brasileiro.

1.4 REFERÊNCIAS

a. LEIS

1) Lei Nr 9.394, de 20 DEZ 96 (art. 83) – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –LDBEN.

2) Lei Nr 9.786, de 08 FEV 99 – Lei do Ensino no Exército.

3) Lei Nr 11.684, de 02 JUN 08 – altera a Lei Nr 9.394, de 20 DEZ 96, sobre a inclusão dasDisciplinas de Filosofia e Sociologia em todo Ensino Médio.

4) Lei Nr 11.788, de 25 SET 08– dispõe sobre estágios de estudantes.

b. DECRETOS

1) Decreto Nr 3.182, de 23 SET 99 - Regulamento da Lei do Ensino no Exército.

2) Decreto Nr 5.622, de 19 DEZ 05 - Regulamenta o art. 80 da Lei Nr 9.394, de 20 Dez 96.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 7)

3) Decreto Nr 4.307, de 18 JUL 02 - Regulamenta a MP 2215, de 31 AGO 01, que dispõesobre a reestruturação da remuneração dos militares das FA.

4) Decreto Nr 6.907, de 21 JUL 09 – Dispõe sobre diárias de servidores e de militares.

5) Decreto Nr 6.258, de 19 NOV 07 – Dispõe sobre o pagamento de diárias.

c. PORTARIAS

1) Portaria Nr 042/ Cmt Ex , de 06 FEV 08 - Regulamento dos Colégios Militares (R-69).

2) Portaria Nr 118/EME, de 27 NOV 96 - Normas para Elaboração de Páginas Eletrônicas“Homepage”pelas OM do Exército Brasileiro.

3) Portaria Nr 96/DECEx, de 08 JUL 14 - aprova relação de localidades assistidas pelosColégios Militares.

4) Portaria Nr 02/DEP, de 10 JAN 03 – Diretriz para Gestão Escolar.

5) Portaria Nr 097/DECEx, de 10 SET 10 – aprova as Instruções Reguladoras da Organizaçãoe da Execução do Curso Regular de Ensino a Distância do Colégio Militar de Manaus (IR 60-39).

6) Portaria Nr 291/Cmt EB, de 05 MAIO 05- Instruções Gerais para o Ingresso e a Carreira doPessoal Docente Civil do Exército incluso no Plano Único de Classificação e Redistribuição de Cargos eEmpregos (IG 60-01).

7) Portaria Nr 293/Cmt EB, de 09 MAIO 05 - Instruções Gerais para os Professores Militares(IG 60-02).

8) Portaria Nr 06/DEP, de 07 FEV 06 - Instruções Reguladoras para o Ingresso e a Carreira doPessoal Docente Civil do Exército incluso no Plano Único de Classificação e Redistribuição de Cargos eEmpregos (IG 60-01) no âmbito do DECEx (IR 60-32).

9) Portaria Nr 014/DEP, de 08 FEV 08 – Normas para a Promoção da Educação Ambientalnos Estabelecimentos de Ensino e nas Organizações Militares Subordinados e/ou Vinculados ao DEP.

10) Portaria Nr 24/DEP, de 08 SET 94 – Normas para o planejamento de conferências epalestras.

11) PortariaNr 160/Cmt EB, de 20 ABR 04 – ampliação das condições de acesso para osdependentes legais de militares de carreira do Exército.

12) Portaria Ministerial Nr 258, de 22 ABR 92 (IG 10-48) – Instruções Gerais para arealização de convênios.

13) Portaria Nr 172/DGP, de 4 AGO 06 – Normas para gestão dos recursos destinados àmovimentação de pessoal e deslocamento fora da sede no âmbito do EB.

14) Portaria Nr 727/Cmt EB,de 08 OUT 07 – delega competência para a prática de atosadministrativos.

15) Portaria Nr 313/MPOG, de 14 SET 07 - procedimentos operacionais adotados pelasunidades de recursos humanos para a aceitação, como estagiários, de alunos regularmente matriculados ecom frequência em cursos de educação superior, ensino médio, de educação profissional de nível médioou de educação especial, vinculados à estrutura do ensino público e privado do País.

16) Portaria Nr 71/EME, de 06 SET 02 – Normas para o processamento de Pedidos deCooperação de Instrução no EB.

d. ORDENS DE SERVIÇO

1) Ordem de Serviço Nr 03/DEP, de 19 AGO 99 - Visitas e Inspeções.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 8)

2) Ordem de Serviço Nr 002 – Seç Ens/ DEPA, de 08 FEV 10 - Diretrizes sobre o ProjetoLetramento (Of nº 095 DEPA-SSeç Plj/Seç Ens, de 16 JUN 10).

3) Ordem de Serviço Nr 22 – Seç Ens/DEPA, de 10 JUN 13 – Reunião de Revisão Curricularda área de Matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias.

4) Ordem de Serviço Nr 01 – Seç Ens/DEPA, de 10 FEV 14 – Reunião de Revisão Curricularda área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

5) Ordem de Serviço Nr 24 – Seç Ens, de 09 AGO 13- Ensino por competências: formaçãocontinuada no Sistema Colégio Militar do Brasil – 2º semestre de 2013.

6) Ordem de Serviço Nr 10 – Seç Ens, de 10 FEV 14- Ensino por competências: formaçãocontinuada no Sistema Colégio Militar do Brasil – Observação das atividades.

e. NORMAS

1) Normas para Avaliação da Educação Básica (NAEB/DEPA) 2016.

2) Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB/DEPA).

3) Normas de Psicopedagogia Escolar da Educação Básica (NPEEB/DEPA), incluindo AnexoA - Educação em Valores.

f. OUTRAS

1) Medida Provisória 2.215-10, de 31 AGO 01.

2) Orientação Normativa Nr 07-SRH/MPOG, de 30 OUT 08.

3) Regulamento da Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial (R-15), de 21 JUL 14.

4) Regimento Interno dos CM (RI/CM), de 1º JAN 10.

5) Vade-Mécum de Cerimonial Militar de Guarda de Honra, Passagem de Comando e GuardaBandeira (VM Nr 01, Nr 03 e Nr 04, respectivamente).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 9)

CAPÍTULO 2

O COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

________________________________________________________________________

2.1 HISTÓRICO

O Colégio Militar de Santa Maria integra o Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB), um dossubsistema do sistema de ensino do Exército. O CMSM foi criado em 1994, sendo um dosEstabelecimento de Ensino mais novos do SCMB que compreende um total de 13 (treze) ColégiosMilitares.

2.2 SUBORDINAÇÃO E MISSÃO

O CMSM está diretamente subordinado à Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial(DEPA), órgão técnico-normativo, diretamente subordinado ao Departamento de Educação e Cultura doExército (DECEx).

A missão do Colégio Militar de Santa Maria é ministrar o ensino de nível fundamental (6° ao 9°ano) e Ensino Médio (1° ao 3° ano), qualificados na LDBEN como Educação Básica, na modalidadepresencial.

2.3 ORGANIZAÇÃO DO COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

O CMSM está organizado, segundo o Art. 6° e Anexo “C” do Regulamento dos ColégiosMilitares (R-69).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 10)

CAPÍTULO 3

O PLANEJAMENTO E A GESTÃO ESCOLAR

________________________________________________________________________

3.1 O PLANEJAMENTO ESCOLAR

a. Deve ser prático, objetivo, flexível e com proposta

s exequíveis de ações educacionais claras, precisas, eficazes, transformadoras e participativas.

b. É importante lembrar que o Colégio Militar de Santa Maria faz parte do sistema deColégios Militares do Brasil e a caracterização do SCMB acontece pela interação entre os Colégios eentre estes e a DEPA.

c. Na condução das atividades escolares de 2017, deverá ser considerado o Plano Geral deEnsino (PGE 2017), bem como todos os documentos citados nas referências das NPGE (Cap 1).

d. No que se refere à avaliação do ensino e da aprendizagem, o Colégio Militar de SantaMaria deve agir em conformidade ao que é previsto nas Normas para Avaliação da Educação Básica(NAEB/DEPA).

e. A Supervisão Escolar deverá ser exercida de acordo com as Normas de Supervisão Escolarda Educação Básica (NSEEB/DEPA) e do CMSM (NISE/CMSM).

f. A Psicopedagogia Escolar deverá ser exercida de acordo com as Normas de PsicopedagogiaEscolar da Educação Básica (NPEEB/DEPA) e do CMSM (NIPE/CMSM).

3.2 A GESTÃO ESCOLAR

a. A Gestão Escolar é uma ação coadjuvante à ação de comando, sendo de responsabilidade doComandante e Diretor de Ensino do CMSM, em relação à Educação Básica ministrada no Colégio Militarde Santa Maria. Caracteriza-se pelo exercício da autoridade, pelo conhecimento dos aspectos peculiaresao processo ensino-aprendizagem e pela busca da integração e da interação interpessoal .

b. Ainda que seja viabilizada por intermédio de uma ação supervisora coletiva no CMSM,caracteristicamente hierarquizado como qualquer instituição militar, sempre será ressaltada a pessoa doComandante e Diretor de Ensino, responsável pela efetividade da política educacional do Colégio Militarde Santa Maria, buscando o desenvolvimento pleno dos seus objetivos, organizando e coordenando todosos esforços, oferecendo contínua inspiração e liderança em busca da permanente melhoria da qualidadedo processo ensino-aprendizagem.

c. Os níveis de execução podem ser vistos num plano: central, representado pelo DECEx; umintermediário, representado pela DEPA; e um escolar, representado pelo CMSM. O nível escolarcaracteriza-se pelo aspecto executivo, no qual, efetivamente, acontece a educação, sendo a principal fontede informações que realimenta o sistema de ensino. Nesse nível, o papel relevante é desempenhado pelosprofessores e pelas equipes técnico-administrativas e pedagógicas em função de coordenar e orientartodos os esforços para que o ensino produza os melhores resultados, visando aos objetivos estabelecidosno Plano Geral de Ensino e nas Diretrizes de Ensino, ao aprimoramento permanente do corpo docente eao atendimento às expectativas dos discentes, em busca do desenvolvimento pessoal e escolar.

d. Considerada fundamental para a consecução dos objetivos educacionais, a capacitação dosagentes de ensino, diretos e indiretos, será conduzida, também, por intermédio de cursos e estágiospromovidos pelo DECEx ou por este autorizados, com ou sem prejuízo do serviço do serviço, tais como:

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 11)

1) Cursos de Especialização em Coordenação Pedagógica (CCP) ePsicopedagogia/Orientação Educacional (CPOE), realizados no Centro de Estudos de Pessoal (CEP);

2) Curso de Especialização de Auxiliar de Ensino (S/06), realizado no CEP e destinado asargentos aperfeiçoados, habilitando-os a ocupar cargos de Auxiliar das Seções Técnicas de Ensino e dasSeções Psicopedagógicas, bem como a de monitor do SCMB;

3) Estágio de Administração Escolar, destinado aos oficiais nomeados Comandante deColégio Militar e Chefe de Divisão de Ensino, conduzido pelo CEP;

4) Estágio de Atualização Pedagógica Nível I, destinados aos Cmt CM, oficiaisdesignados pelos CM e oficiais nomeados Comandante de Colégio Militar, realizado anualmente, deforma presencial, sob a direção do CEP e coordenação do DECEx;

5) Estágio de Atualização Pedagógica Nível II e Continuado, destinado aos agentes deensino (professores, instrutores e monitores), de caráter continuado, realizado ao longo do ano letivo, soba responsabilidade do Cmt e Dir Ens; e

6) Estágio Setorial de Monitores do SCMB tem como objetivo desenvolver nos praçasdas três Forças Armadas e das Forças Auxiliares competências pedagógicas e comportamentais, no intuitode capacitá-los para o exercício funcional na área educacional e fazê-los participar, tanto doacompanhamento da rotina educacional, quanto do desenvolvimento de valores junto aos alunos.

3.3 A QUALIDADE NO ENSINO DO COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

a. O gerenciamento da qualidade no ensino fundamenta-se em objetivos educacionais claros ebem definidos, currículos e planos de área de estudos e de disciplinas que atendem às particularidades doCMSM, preparação e estímulo dos corpos docente e discente e, consequentemente, o acompanhamentodas atividades e suportes técnico-pedagógico e administrativo que facilitam o desenvolvimento da açãoeducacional.

b. A qualidade do ensino no CMSM será alcançada pela correta execução dos currículos eplanos de área de estudos e de disciplinas, pela preparação e estímulo dos corpos docente e discente epelo acompanhamento das atividades de ensino pelas equipes de suportes técnico-pedagógico eadministrativo, que deverão ser mediadores da ação educacional. Dentro de cada um existem indicaçõesdo que deve ser realizado para alcançá-los. A essas podem e devem ser acrescentadas ideias próprias parao atendimento das peculiaridades que envolvem o ensino.

c. Além do exposto acima, o CMSM, a fim de cumprir o Plano de Gestão da DEPA, paraalcançar a qualidade de ensino desejada, associa quatro objetivos com essa finalidade:

1) ODEPA 01 - Oferecer ensino preparatório e assistencial de qualidade, presencial, àfamília militar.

2) ODEPA 02 - Assegurar uma educação de qualidade a todos os alunos do SCMB.

3) ODEPA 03 - Modernizar as atividades de ensino, em sua área de responsabilidade.

4) ODEPA 04 - Capacitar e valorizar os recursos humanos.

5) ODEPA 05 – Promover a melhoria contínua da gestão do SCMB.

1) comprometimento das lideranças - não há objetivo educacional que possa seralcançado sem o comprometimento das lideranças. Este princípio é explicitado, dentre inúmeras ações,pela fixação de diretrizes, pelo reforço dos valores institucionais, pela preocupação com odesenvolvimento dos agentes de ensino e pelo envolvimento pessoal do líder em atividades comoplanejamento e análise crítica do desempenho institucional;

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 12)

2) valorização das pessoas - as diferentes experiências das pessoas envolvidas noprocesso ensino-aprendizagem deverão ser consideradas, visando ao permanente desenvolvimento eaperfeiçoamento. Assim, o êxito dependerá das habilidades e da motivação dos agentes de ensino. Porisso, a necessidade de se investir continuamente nos recursos humanos, por intermédio de educação,treinamento e oportunidades para exercitar a iniciativa e a criatividade;

3) responsabilidade social - é a harmonização entre os objetivos da Instituição e oambiente social no qual está inserida, sendo formalmente explicitada nas diversas diretrizes e, sobretudo,na Missão dos Colégios Militares;

4) visão prospectiva - caracterizada no Plano Geral de Ensino (PGE) e alcançada pelaconcretização das metas e objetivos estabelecidos, os quais exigem permanente e contínua avaliação daexecução, de forma a ajustar o planejamento às contingências impostas pelos ambientes externo e interno;

5) melhoria contínua - constitui a essência do processo educacional, de forma a introduzirpráticas de avaliação, incentivar a formação de equipes de trabalho, estimular o atendimento àsnecessidades das partes interessadas, buscar referências externas, estimular a criatividade e inovação paraintrodução de melhorias e, finalmente, acompanhar a evolução tecnológica para obtenção de ganhos dequalidade e produtividade; e

6) comunidade escolar - os integrantes do CMSM deverão envidar esforços para incluir,paulatinamente, a maior parte possível da comunidade escolar (corpos docente e discente, responsáveispelos alunos, comando e administração do CMSM) no processo de tomada de decisões pedagógicas,reconhecendo que o cumprimento da missão de ensinar exige a participação concreta no processo ensino-aprendizagem.

3.4 PROGRAMA DE ATIVIDADES CÍVICO-MILITARES

No Anexo “A” – Calendário Geral - e no Anexo “L” – Datas Festivas e Comemorativas, -estão as datas visando a atender às peculiaridades regionais, cujo objetivo é tornar cada evento uminstrumento a mais da ação cívica e, principalmente, educacional.

3.5 CONCURSO DE ADMISSÃO (CA) AO CMSM

O CMSM remeterá as sugestões de modificação das IRCAM dentro do prazo previsto doAnexo “M”- Calendário de Documentos Periódicos e considerando o modelo contido no Anexo “N” –nominar como anteriores - deste PGE. A STE (Seção Técnica de Ensino) elaborará o Manual deInstruções ao(a) Candidato(a) tendo como base as IRCAM/CM fixadas em portarias específicas doDECEx. Além disso, deverá emitir Ordem de Serviço regulando as atividades relativas ao Concurso deAdmissão.

3.6 AMPLIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO AO CMSM PARA OS (AS) FILHOS(AS) DE MILITARES DE CARREIRA DO EXÉRCITO BRASILEIRO

a. A Ajudância do CA deverá atentar para o previsto na Port Cmt EB n° 160, de 20 Abr 04,que trata da ampliação das condições de acesso para os dependentes legais de militares de carreira doExército.

b. A Ajudância do CA deverá tomar todas as providências para listar as vagas disponíveispor ano, informar a todas as OM das localidades assistidas pelo CMSM, verificar rigorosamente acondição de dependência dos pretendentes, manter responsáveis avisados sobre a Avaliação Diagnóstica(AD) a ser realizadas antes da efetivação da matrícula dos(as) candidatos(as) que se apresentarem. Alémdisso realizar, se for o caso, o sorteio de vagas de maneira transparente e imparcial e matricular os(as)

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 13)

candidatos(as) segundo o parecer emitido pela Comissão de Aplicação da AD (CAAD), nos casos deapto(a), de apto(a) com restrição ou inapto(a).

c. Quanto ao resultado das AD considerar que os(as) candidatos(as) a discentes que receberemo parecer inapto(a) na AD serão matriculados(as) no ano em que os responsáveis decidirem colocá-los(as). O Cmdo do CMSM por intermédio da Seção Psicopedagógica, deverá esclarecer e orientar osresponsáveis acerca dos altíssimos índices de reprovação dentre aqueles(as) alunos(as) inaptos(as) cujosos responsáveis não aceitaram o parecer da CAAD. Dados estatísticos, compilados pela STE, deverão sermostrados para que os responsáveis tenham o maior esclarecimento possível de sua decisão e osdesdobramentos que poderão advir.

3.7 CONFERÊNCIAS E PALESTRAS - Anexo “E”

O Plano de Conferências e Palestras do CMSM deverá ser organizado pela SupervisãoEscolar de acordo com as prescrições contidas na Port Nr 24/DEP, de 08 Set 1994. Deverão serconvidadas pessoas das mais diversas áreas para ministrarem palestras para professores e demais agentesde ensino, como também para os alunos, a fim de possibilitar atualizações ao corpo docente e despertarnos discentes vocação para futura escolha profissional. As palestras programadas pelo CMSM estãorelacionadas no Anexo “E”. As conferências e palestras inopinadas, deverão ser oportunamentecomunicadas e autorizadas pela DEPA.

3.8 PEDIDOS DE COOPERAÇÃO DE INSTRUÇÃO (PCI) - Anexo “I”

a. Os pedidos de cooperação serão elaborados e processados de acordo com as prescrições dasNormas para o Processamento de Pedidos de Cooperação de Instrução (NPPCI), aprovadas pela Port Nr071/EME, de 06 Set 02.

b. Para o apoio das Organizações Militares, com material para exposição, salva, desfiles,palestras, alojamento, visitas e outros, devem ser confeccionadas as fichas de PCI correspondentes.

c. A SSPP/STE deverá informar à DEPA, no ano A, de acordo com o Anexo “M”- Calendáriode Documentos Periódicos, uma relação dos PCI, conforme o DIEx Nr 1011 – AGE/DECEx – Circular,de 04 JUL 14, a serem apoiados por OM do Exército no ano “A + 1”.

d. O CMSM deverá confeccionar o Anexo “I” conforme modelo do apêndice às NPGE.

3.9 REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELOS(AS) ALUNOS(AS) AMPARADOS(AS)

A Seção Psicopedagógica, em estreita ligação com a Supervisão Escolar, deverão realizaruma reunião com os responsáveis pelos(as) novos(as) alunos(as) amparados(as) que tiveram os pareceresinapto(a) e apto(a) com restrições na Avaliação Diagnóstica (Essa reunião não é a de divulgação dosresultados). A mesma deverá esclarecer os pais/responsáveis sobre a necessidade de participação dos seusdependentes no Programa de Recuperação de pré-requisitos planejado e coordenado pela Seção de ApoioPedagógico (SAP), além de incentivá-los a participarem ativamente do processo educacional a que seudependente estará submetido. Tudo com vistas a combater de todas as formas, o fracasso escolar dosdiscentes nesta instituição.

3.10 REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELOS(AS) NOVOS(AS) ALUNOS(AS) –SEMANA DE ADAPTAÇÃO

Após a formatura de abertura do ano letivo será realizada uma reunião com os responsáveispelos(as) alunos(as) que ingressarem no CMSM. Nessa reunião, serão distribuídos o Manual do(a)

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 14)

Aluno(a) e deverão ser abordados os principais assuntos de conhecimento obrigatório por parte dosresponsáveis pelos(as) novos(as) alunos(as).

3.11 REUNIÕES TRIMESTRAIS COM OS RESPONSÁVEIS (RPM)

As RPM serão realizadas nas data constantes no Calendário Escolar, após a divulgação decada nota periódica – NP (Anexo A – Calendário Geral). Nessas reuniões serão entregues os BoletinsEscolares para os pais/responsáveis pelos(as) alunos(as). Bem como os docentes dos diversos anos letivosestarão a disposição dos responsáveis para um atendimento personalizado.

3.12 ESTÁGIO DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA NÍVEL II E EstAP Continuado (Portn° 02/DEP, de 10 JAN 03)

O planejamento do EstAP-Nível II e do EstAP continuado será elaborado pela SupervisãoEscolar e realizado ao longo do ano letivo, tendo como foco principal o aperfeiçoamento pedagógico dosagentes do ensino.

3.13 REUNIÕES DE REVISÃO CURRICULAR PLANEJADAS PELA DEPA PARA 2017

O CMSM participará da revisão curricular, sob a coordenação da DEPA, segundo cronogramaque será regulado posteriormente através do apêndice a este PGE, cujos anexos serão atualizados emconjunto com os demais.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 15)

CAPÍTULO 4

A GESTÃO ESCOLAR

________________________________________________________________________

4.1 REGIME ESCOLAR

a. Trabalho diário no CMSM

1) No Colégio Militar de Santa Maria serão previstos 6 (seis) tempos de aula, ou seja 6(seis) horas-aula, com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos no turno da manhã e 4 (quatro) temposde aula, ou seja 4 (quatro) horas-aula, com duração de 40 (quarenta) minutos, no turno da tarde. Aorganização do quadro de distribuição dos tempos para as atividades escolares das disciplinas estáprevista no Anexo “B” – Horário do Corpo deste Plano Geral de Ensino.

2) Os(as) alunos(as) poderão ser empenhados(as) pela Direção de Ensino no turnocontrário e nos sábados para atender às atividades escolares previstas pela Divisão de Ensino e/ou peloCorpo de Alunos, sob coordenação do Subdiretor de Ensino, tais como: Ensino Religioso, InformáticaEducacional, cursos preparatórios, treinamento das equipes desportivas, atividades dos clubes e grêmios eoutras programadas pela direção de ensino. Essas atividades serão comunicadas com antecedência aosresponsáveis, alunos(as) e professores/instrutores/monitores. Tais atividades já estão previstas em PGE Anexo “A” – Calendário Geral.

Os tempos de aula do contra-turno serão realizadas de 2ª a 5ª feira.

3) A carga didática dos Planos de Sequências Didáticas (PSD) está em “hora-aula”.

b. Trabalho semanal

O trabalho semanal nos turnos da manhã do Colégio Militar de Santa Maria será desegunda a sexta-feira, seguindo o Anexo “B”- Horário do Corpo e tendo alguns sábado letivos previstosno Anexo “A” –Calendário Geral. O trabalho semanal será de 30 (trinta) tempos de aula, de segunda asexta-feira, no turno principal (período da manhã), e 16 (dezesseis) tempos de aula de segunda a quinta-feira, no turno secundário (período da tarde). O período da tarde será destinado às seguintes atividades:aulas dos anos integral (6° e 7° EF), aulas de recuperação de pré-requisitos, aulas de recuperação, plantãotira-dúvidas nas coordenações, montagem e correção de provas, preparação de material didático epedagógico para as aulas, reuniões administrativas necessárias à consecução do ensino, participação ematividades extraclasse relacionadas ao ensino e solenidades cívico-militares, reuniões de responsáveis emestres, reuniões da COPEMA, entre outras.

4.2 FÉRIAS

a. As férias regulamentares do pessoal civil e militar da Divisão de Ensino e do Corpo deAlunos do CMSM deverão ser gozadas durante o período de férias escolares. As férias do pessoal daadministração serão concedidas, de preferência, ao longo do ano letivo e respeitadas as imposições doescalão superior e do Comando do CMSM.

b. Os professores civis têm direito a 45 (quarenta e cinco) dias de férias, as quais poderão serconcedidas parceladamente, sendo 15 (quinze) dias nos meses de junho e julho e 30 (trinta) dias nosmeses de dezembro e/ou janeiro, condicionados à presença do(a) professor(a) no início do ano letivo.

c. Cumprindo determinações legais, as férias escolares serão em dois semestres de 2017. Esteperíodo poderá ser usado pela Direção de Ensino, a fim de planejar as férias dos docentes, semprelembrando que o período de férias escolares não significa um aumento de dias de férias dos docentes, mas

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 16)

sim uma dilatação do período sem aulas (recesso para os discentes), porém com expediente normal para orestante dos integrantes do CMSM.

d. A Divisão de Ensino do CMSM deve atentar para verificar com especial atenção osperíodos de férias dos profissionais com encargos na organização, aplicação e na correção da AvaliaçãoDiagnóstica (AD).

e. O Comandante do CMSM deverá envidar esforços para conceder, a título de recompensa eno interesse de equalizar direitos e deveres, dispensa das atividades aos professores militares, durante asférias escolares do meio do ano.

4.3 UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CMSM

a. Excepcionalmente, com autorização do Comandante e Diretor de Ensino do CMSM, asinstalações do Colégio poderão ser aproveitadas para atender aos órgãos não pertencentes ao Exército,desde que sem prejuízo para a segurança das instalações e para o funcionamento normal do Colégio, bemcomo obedecida a legislação vigente.

b. Deverá ser observado as medidas transcritas no Boletim Reservado da DEPA Nr 04, de21 Jul 1998.

c. Os instrumentos de parceria com instituições educacionais solicitados pelo Colégio Militarde Santa Maria deverão ser encaminhadas à DEPA, para posterior apreciação do DECEx de acordo com aPortaria n° 796, de 28 de dezembro de 2011, Cmt EB (IG 10-48) e a Lei n° 11.778, de 25 de setembro de2008.

4.4 CONTROLE MÉDICO

a. Com vistas à prática de educação física e desportos, deverá haver controle médico e deacompanhamento dos discentes pela Seção de Saúde.

b. As matrículas no CMSM só serão deferidas após a revisão médica, conforme previsto no R-69.

c. A Seção de Saúde do CMSM deverá operacionalizar seguros de saúde e/ou escolar paraestar amparados quando houver necessidade de atendimento médico de emergência. O Corpo de Alunosdeve ter o controle dos(as) alunos(as) cujos responsáveis possuam ou não seguro-saúde, para fins deacionamento em caso de urgência.

4.5 COMUNICAÇÃO SOCIAL

a. As atividades específicas de comunicação social do CMSM seguem à orientação doCComSEx, e estão relacionadas no Anexo “L”- Datas Festivas e Comemorativas.

b. Com a finalidade de compor a agenda semanal do DECEx, o CMSM deverá remeter àDEPA eventos extraordinários que envolvam destaques do Colégio na área de ensino ou em outrasjulgadas pertinentes pelo Comando, até a terça-feira de S-1 de cada atividade.

4.6 SEÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

A Seção Psicopedagógica deverá orientar professores(as), integrantes do CA, demais agentesde ensino, bem como os(as) alunos(as), para que compreendam e atendem para o que se segue:

a. Proibição do fumo nas áreas internas e externas do Colégio;

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 17)

b. Restrições de manifestações amorosas nas instalações do Colégio e do namoro; no casodos alunos, mesmo fora do CMSM, quando fardados;

c. Proibição do contato físico no trato diário entre os integrantes do CMSM;

d. Por ocasião das solenidades, restrição à imposição de condecorações sobre o bolso dosuniformes, principalmente quando se tratar do segmento feminino.

e. Adotar o PEI (Programa de Enriquecimento Instrumental) no 6° e 7° anos do EF noperíodo de Tempo de Estudo do tempo integral, durante o ano letivo de 2017.

4.7 INFORMATIZAÇÃO

a. O Comandante do CMSM e a Seção de Informática estão empenhados para que todos osórgãos do ensino e da administração do CMSM se mantenham informatizados, com a finalidade deagilizar a consulta de dados, a confecção de documentos e inscrição do Concurso de Admissão. Para isso,é necessário o correto emprego do material de informática, bem como o emprego da rede integrada dossetores do Colégio e pela utilização do SPED.

b. A Seção de Informática, sob orientação do Cmt do CMSM, deverá manter atualizada a suahomepage (www.cmsm.eb.mil.br), lembrando que deverá ser informado à DEPA quaisquer alteraçõesnesse endereço.

c. O Colégio Militar de Santa Maria deverá seguir as orientações do DCT e da DEPA quanto àinformatização e aos procedimentos gerais nesta área.

d. A Seção de Informática deverá atualizar, anualmente, a relação de telefones, RITEx, e-maile o nome dos chefes: Div Ens, Supervisão Escolar, STE e Seção Psicopedagógica, e remetê-las para aDEPA, conforme o previsto no Anexo “M” – Calendário de Documentos Periódicos deste PGE. Emcaso de mudança, informar de imediato a DEPA, pois esse procedimento permite uma comunicação maisrápida e eficaz da DEPA com o CMSM e vice-versa.

e. No interesse do ensino, o Colégio Militar de Santa Maria deverá envidar esforços paraaumentar a inclusão digital. Para tanto, deverá ser realizada pesquisa sobre o nível de acesso e domíniodos recursos de informática da parte dos discentes, criando projetos que reduzam o hiato entre aqueles demaior e menor acesso e domínio, como a Informática Educacional.

f. Com o avanço tecnológico chegando ao CMSM, serão envidados esforços paraproporcionar a capacitação do corpo docente, a fim de dar suporte e conhecimento para o uso das novastecnologias que estão sendo implantadas ou que poderão, num futuro próximo serem usadas no apoio aoensino. Algumas dessas tecnologias são as que seguem: Lousa interativa, tablet, software, 3D, Moodle,Ambiente Virtual de Aprendizagem e etc.

4.8 SALAS DE AULA E LABORATÓRIOS

a. Todas as salas de aula do CMSM deverão possuir uma Bandeira do Brasil e ter um nomeem homenagem a vultos da nossa História, personalidades e educadores do colégio ou unidades dasForças Armadas localizadas na sede do Colégio.

b. A Divisão de Ensino e a Divisão Administrativa do CMSM deverão envidar esforços paramanter as salas de aula como espaços muito bem iluminados, ventilados e arrumados, de maneira quetodos os(as) alunos(as) enxerguem inteiramente o quadro branco e que atendam, nas melhores condições,às atividades didático-pedagógicas.

c. As salas de aula serão objeto de cuidados especiais na manutenção do mobiliário e dosacessórios. Deve-se combater com veemência qualquer atitude dos discentes ligada ao vandalismo e aodesperdício.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 18)

d. A manutenção, a modernização e o reaparelhamento dos laboratórios de Ciências, Biologia,Física, Química, Matemática, Informática e Robótica devem merecer alta prioridade na Divisão de Ensinodo CMSM.

4.9 UNIFORMES

a. Os uniformes do CMSM para as atividades regulares de ensino são os previstos noRegulamento de Uniformes do Exército - RUE (Portaria Nr 806, de 17 dez 1998, R-124). Não deveráhaver aluno(a) presente em sala de aula com o uniforme diferente do previsto, de acordo com asalterações que constam na Portaria Nr 458, de 30 Jun 08, Cmt Ex e na Portaria Nr 567, de 08 Set 11, CmtEx.

b. É fundamental a correção na apresentação individual e coletiva de todo o efetivo doCMSM, em qualquer que seja a situação. Os militares, em especial aqueles em função de chefia, devemadotar as medidas necessárias para que os uniformes adquiridos por seus subordinados sejamconfeccionados com esmero e de acordo com o estabelecido no RUE. Do mesmo modo, o uso deinsígnias e de condecorações deve ser objeto de especial atenção. Ressalta-se a importância do uso dojaleco branco (guarda-pó) pelos docentes em sala de aula, incluídas a padronização e conservação dosmesmos.

c. Todos os integrantes do corpo permanente deverão corrigir desvios no uso dos uniformespelos(as) alunos(as), principalmente fora do Colégio. O Corpo de Alunos deverá exigir o uso correto daboina e da sua adequação ao tamanho da cabeça. O asseio e a boa apresentação, a limpeza das fivelas edos calçados devem ser exigidos permanentemente. O(A) aluno(a) deve ser orientado(a) e exigido paraentender que ele é o principal divulgador da imagem do Colégio.

d. Deverá ser concedida especial atenção ao uso do uniforme utilizado na Escolta a Cavalo,Guarda de Honra e Guarda Bandeira. A túnica branca deverá estar corretamente abotoada e ajustada aocorpo. O Cmt do CA deve realizar revistas de uniformes, principalmente antes das atividades militares,atuando preventivamente. O uso do culote por parte do(a) aluno(a) deverá ser restrito apenas às atividadeshipomóveis (escoltas a cavalo para autoridades e competições hípicas esportivas). O Cmt do CA deveráobservar o uso correto dessa peça, sobretudo, no que diz respeito ao tamanho em relação ao corpo do(a)aluno(a).

e. Não deverão ser adotados distintivos não previstos no RUE.

f. Deve ser estimulado o sentimento de orgulho em envergar uniformes que derivam detradição mais do que centenária do SCMB. O uniforme sujo e/ou mal passado, fivelas manchadas,calçados sujos e em mau estado, boinas desbotadas ou deformadas e a falta de distintivos, queidentifiquem o(a) aluno(a) do Colégio, devem ser motivo de admoestação e, até mesmo, de medidadisciplinar, segundo as NRRD.

4.10 BIBLIOTECA ESCOLAR

a. Deverá ser estimulada a frequência pelos(as) alunos(as). Os(as) professores(as) deverãopropor trabalhos que exijam a pesquisa na biblioteca.

b. A Divisão de Ensino deverá sugerir ao Cmt do CMSM a assinatura de periódicos dequalidade e que estes estejam relacionados com as disciplinas e as áreas de estudo do Colégio.

c. O acervo deve ser permanentemente reavaliado, com obras de real interesse para o ensino.O comando do Colégio deve, dentro das possibilidades de recursos, investir parte da quota mensal escolarna aquisição de livros e de obras de referência.

d. É importante para o Colégio Militar de Santa Maria que se busque o perfeitofuncionamento do projeto de informatização da biblioteca (Sistema Pergamum).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 19)

4.11 QUOTA MENSAL ESCOLAR (QME)

a. Informação à Diretoria

O Colégio Militar de Santa Maria deverá remeter à DEPA, até o dia 25 de cada mês, odemonstrativo de arrecadação da QME, conforme Dtz nº 02/2010- Seç Log/S Seç Fin, de 23 Nov 10.

b.Solicitação à Diretoria

Se o Colégio Militar de Santa Maria for solicitar a descentralização de recursos oriundos dafonte 047 (40% DECEx), deverá observar o previsto no Anexo “C” da Diretriz nº 01/2010- Seç Log/ SSeç Fin, de 23 Nov 10, e definir, claramente, os seguintes itens:

1) o valor do recurso;

2) o elemento de despesa (ED), corretamente classificado; e

3) a finalidade do recurso.

c.Concessão de dispensa de contribuição

1) A dispensa de contribuição da QME está amparada pelo art. 83 do R-69.

2) Os procedimentos para a confecção do processo de sindicância estão regulados na Dtz Nº03/2010 – Seç Log/S Seç Fin, de 23 Nov 10.

d.Recursos da QME e outros

1) O Colégio Militar de Santa Maria deverá planejar, no início do ano letivo, o emprego dosrecursos correspondentes às suas parcelas (60%) da QME (recursos próprios – Fonte 004), bem comorecursos oriundos de outras fontes, atribuindo máxima prioridade aos gastos que redundem em benefíciodireto para as atividades de ensino e enviando os respectivos planejamentos para a DEPA, conforme DtzNº 01/2010 – Seç Log/S Seç Fin, de 23 Nov 10.

2) O Colégio Militar de Santa Maria deverá planejar, preencher e disponibilizar para aDEPA, conforme calendário do Planejamento Administrativo do DECEx remetido pelo Sistema dePlanejamento Orçamentário (SIPO), enumerando as atividades pedagógicas de ensino e os seus custos.

4.12 CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

A limpeza, a arrumação e a melhoria da apresentação de todas as dependências, bem como omobiliário e os equipamentos em geral do Colégio Militar de Santa Maria devem merecer o máximoempenho de todos. O zelo, o bom gosto e a funcionalidade de todas as áreas do Colégio são aspectos que,pela influência que exercem no processo educacional, devem ser exigidos com persistência pelo comandoe por todas as instâncias de chefia.

4.13 LIVROS DIDÁTICOS

a. Os livros didáticos utilizados pelo CMSM serão aqueles indicados nas reuniões de revisãocurricular das disciplinas correspondentes, aprovados pela DEPA e que constam do Anexo “F” – Relaçãode Livros Didáticos, deste PGE, nas seguintes áreas de ensino:

1) Disciplinas da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias;

2) Disciplinas da Área de Códigos, Linguagens e suas tecnologias; e

3) Disciplinas da Área de Ciências Humanas e suas tecnologias.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 20)

b. Caso o livro escolhido conste do PNLD, a Divisão de Ensino está autorizada a obtê-lomediante esse Plano Nacional, tendo em vista proporcionar significativa economia para a família militar.

c. É obrigação do aluno ter todos os livros adotados, e um dever dos professores exigir o usona sala de aula.

d. O CMSM, por intermédio da Divisão de Ensino, deverá empenhar-se para exigir daseditoras os livros didáticos mais atualizados. Caso eles não sejam os mais atualizados, o CMSM poderáescolher os da edição mais apropriada e informar a DEPA. O Coordenador de Ano deverá determinar apesquisa nas livrarias locais, verificando a existência da edição adotada e sua disponibilidade paracomercialização.

f. Os livros paradidáticos deverão ser apreciados e aprovados pela Direção de Ensino,visando evitar proselitismos ou revisionismos doutrinários.

4.14 ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS DE AULA

A organização das turmas de aula será regulada em documento específico, sob aresponsabilidade do Subdiretor de Ensino, em coordenação com a Seção Psicopedagógica (SPscPed), aSeção Técnica de Ensino (STE) e o Corpo de Alunos (CA). Deverão ser obedecidos os seguintes critérios:

a. cada turma de aula deverá ser constituída de alunos e alunas, não devendo o percentual dedeterminado sexo ser superior ao outro em mais de 20 % (vinte por cento);

b. alunos de diferentes origens (concurso de admissão, sorteio, transferência, inaptos(as) naAD, aptos(as) com restrição, repetentes e os(as) promovidos(as) do ano escolar anterior) devem serdistribuídos equitativamente pelas turmas;

c. em função da aplicação desses critérios, as turmas de aula de um mesmo ano deverão serhomogêneas entre si, e internamente heterogêneas;

d. os critérios acima descritos deverão ser respeitados no momento da formação das turmasdo Sistema Ensino-Aprendizagem por Níveis (SEAN) de Língua Estrangeira Moderna – Língua Inglesa,dentro do ano ou com o ano vizinho. Exemplo: alunos do 6º e do 7º ano, levando em consideração alimitação do espaço físico;

e. no 3º ano do Ensino Médio, poderão ser organizadas turmas de aula segundo os objetivosespecíficos a serem atingidos (concursos para a EsPCEx, IME, ITA, AFA, EN, Bio, Hum e Tec), desdeque esta configuração seja usada SOMENTE no contra-turno e sem prejuízo da carga didáticaestabelecida para os assuntos específicos do 3º ano do EM;

f. a Divisão de Ensino, por intermédio da STE, deve envidar esforços para atender aoefetivo máximo de até 30 (trinta) alunos(as) por sala de aula, preconizado pela DEPA. Este efetivo sódeverá ser ultrapassado pelo ingresso de alunos(as) amparados(as) ao longo do ano. Todo o esforço deveser feito para evitar que as salas de aula tenham um número excessivo de alunos(as);

g. por ocasião da distribuição dos(as) alunos(as) na sala de aula, deve-se atender, sepossível, às deficiências visuais, auditivas e de relacionamento entre os(as) alunos(as), de forma que sepermita uma rápida adaptação dos discentes ao ambiente de sala;

h. a qualidade do ensino depende, dentre outros fatores, da conjugação do efetivo dealunos(as) por sala de aula e da carga didática de cada docente. A Divisão de Ensino deverá atentarsempre para o equilíbrio destas condicionantes, conforme orientações específicas existentes nestasnormas; e

i. deve ser incentivada a tutoria entre alunos(as), a fim de despertar o espírito desolidariedade.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 21)

4.15 DESLOCAMENTOS EM SERVIÇO PARA ATIVIDADES FORA DA SEDE DOCMSM

a. As despesas em diárias e transportes para os deslocamentos de militares e professorescivis com a finalidade de participarem de eventos previstos pela DEPA, tais como as Reuniões de RevisãoCurricular de Ensino, os Encontros da Seção Técnica de Ensino, de Supervisão Escolar e SeçãoPsicopedagógica, os Jogos da Amizade, os Conselhos de Ensino e os Seminários de Educação daDiretoria, depende de aprovação do DECEx.

b. Quando envolver recursos financeiros oriundos do DECEx para a participação demilitares ou professores civis em qualquer outro evento, o CMSM deverá solicitar provisão à DEPA pararealizar as despesas inerentes.

c. As despesas referentes às diárias e às passagens devem seguir as previsões das seguinteslegislações:

1) Medida Provisória Nr 2.215-10, 31 Ago 01;

2) Decreto Nr 4.307, 18 Jul 02;

3) Portaria Nr 172-DGP, 4 Ago 06;

4) Decreto Nr 6.907, 21 Jul 09;

5) Decreto Nr 6.258, 19 Nov 07.

d. Recomendações a serem observadas para qualquer tipo de deslocamento:

1) prever somente os de caráter educativo, pedagógico, cultural ou esportivo;

2) providenciar e arquivar a autorização escrita dos responsáveis pelos alunos;

3) verificar as condições de segurança do meio de transporte rodoviário contratado peloColégio, tais como a situação dos freios, o estado dos pneus, as luzes de sinalização, a documentação domotorista e do veículo e se possui seguro obrigatório exigido por lei.

4) em visita a parque nacional, o guia deverá ser credenciado junto aos órgãos oficiais,como IBAMA ou EMBRATUR, ou similares na região;

5) dar especial atenção ao aspecto disciplinar e à prática da boa educação, individual ecoletiva;

6) realizar, prioritariamente, deslocamentos rodoviários diurnos, salvo em situaçõesexcepcionais;

7) evitar grandes deslocamentos por meios rodoviários;

8) não acarretar ônus não previstos para a fazenda nacional; e

9) informar à DEPA, no mínimo, o local de destino, a atividade que gerou o deslocamento,os horários de saída (CM/destino) e chegada (destino/CM) com tempo estimado do deslocamento, o meiode transporte e outras julgadas necessárias.

4.16 PREVENÇÃO DE ACIDENTES

a. Os Comandantes e chefes de divisão, de coordenação e de seção do CMSM, devem tomartodas as medidas de segurança, visando prevenir acidentes, principalmente, na execução das atividadesde ensino e de instrução, bem como durante deslocamentos e na instrução militar. Deverão considerar,também, as instruções contidas no Programa de Instrução Militar (PIM) do Comando de OperaçõesTerrestres (COTER).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 22)

b. Atividades de instrução do CFR, como tiro e marcha, educação física, competiçõesesportivas, deslocamentos motorizados e exercício de longa duração serão, obrigatoriamente, conduzidaspor oficial.

c. O Plano de Prevenção e Combate a Incêndio deverá ser treinado de forma que todos osintegrantes do Colégio tenham o conhecimento exato de suas atribuições e de sua execução em caso deuma situação real. A evacuação das salas de aula deverá ser conduzida pelo docente, de modo a que osalunos a executem naturalmente, imaginando estar diante de uma situação concreta. Deverá ser realizado,pelo menos, um treinamento, ainda no 1º trimestre letivo.

4.17 SEGURANÇA DO AQUARTELAMENTO

O Plano de Defesa do Aquartelamento deverá ser mantido atualizado e perfeitamenteajustado às necessidades impostas pela conjuntura, tendo em vista as determinações do escalão superior edas tentativas de invasão, com o intuito de roubo de armamento. Esse Plano deverá ser desencadeadoperiodicamente para que seja mantido o aprestamento e o pronto emprego da Guarda na defesa do quartel.O Cmdo deve dobrar os meios de segurança, dotando o quartel de dispositivos de alarme e de vigia, sepossível, com câmeras de monitoramento.

4.18 TRANSFERÊNCIA DE DOCENTES E DISCENTES DENTRO DO SCMB

Quando ocorrer a transferência de docentes e discentes dentro do SCMB, as Fichas paraObservação da Atuação de Docentes (FOAD), as Fichas de Registro para Acompanhamento do Discente(FRAD), Histórico Escolar, Ficha Médica e Ficha Disciplinar deverão ser encaminhadas pelo CM deorigem ao CM de destino com a máxima brevidade. O discente deverá iniciar o ano letivo com todos osdocumentos originais de posse do CM de destino. Essa documentação está disponível no SIGAWEB.

4.19 ATENDIMENTO AOS(ÀS) CANDIDATOS(AS) À MATRÍCULA AMPARADOS(AS)PELO R-69

O CMSM deverá informar, até o final de fevereiro de cada ano letivo, o total decandidatos(as) à matrícula, amparados(as) pelo R-69 (§ 7º, Art 52, R-69, Port nr 19/DECEx, de 12 MAR10), atendidos(as) e não atendidos(as) pelo CMSM, citando, inclusive, as razões do não atendimento,quando for o caso. (Ver Anexo “M”– Calendário Geral de Documentos Periódicos do apêndice dasNPGE.)

4.20 CENSO ESCOLAR

O CMSM deverá participar do Censo Escolar e dos diversos programas oferecidos peloMEC: Exame Nacional do Ensino Médio, Prova Brasil, Sistema de Avaliação da Educação Básica(SAEB), Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), dentre outros.

4.21 ESTABELECIMENTO DE INSTRUMENTOS DE PARCERIA

a. As necessidades de estabelecimento de Instrumentos de Parceria do CMSM comInstituições de Ensino Superior para a realização de estágio supervisionado por alunos(as) dessasinstituições, deverão ser do conhecimento da DEPA mediante o encaminhamento de uma minuta doreferido instrumento à DEPA, obedecendo as orientações no DIEx Nr 827 – S Seç Fin/Seç Log/DEPA, de24 JUN 14, e das seguintes legislações:

1) Portaria Nr 796, de 28 DEZ 11, Cmt Ex (IG 10-48);

2) Portaria Nr 727, 08 Out 07, Cmt Ex;

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 23)

3) Lei Nr 11.788, de 25 Set 08;

4) Portaria Nr 313, de 14 Set 07, MPOG;

5) Orientação Normativa Nr 07, de 30 Out 08, SRH/MPOG.

b. O Termo deve prever as áreas de necessidade de estágio específicas para o Colégio e oComandante somente estará autorizado a celebrá-lo após a publicação de portaria do DECExsubdelegando ao Diretor da DEPA esta atribuição.

4.22 REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES

O regime de trabalho dos professores, militares e civis, traduzido em carga horária, é a somada carga didática com a carga pedagógica (tarefas de ensino fora de sala de aula).

Os professores militares (ME, QCO Mag, OTT Mag, em comissão, designados ou PTTC)cumprem regime de dedicação exclusiva (DE).

Carga didática – a regência de classe nas aulas regulares, nas aulas de recuperação daaprendizagem e na aplicação, fiscalização e mostras de provas; e carga pedagógica – as atribuiçõeslistadas nas IG 60-01, IG 60-02 e IR 60-32, Port 1114 de 31 de agosto de 2016, ou delas consequentes,incluídas a complementação pedagógica e as atividades extraclasse, excluída a carga didática.

O regime de 20 horas é exercido em 1 (um) turno escolar, salvo acordo em contrário queatenda ao docente e ao CM, com prioridade para este.

Os regimes de 40 horas e de DE são exercidos em 2 (dois) turnos escolares.

Os docentes em regime de 20 horas e 40 horas desenvolvem suas cargas pedagógicas,programadas ou eventuais, sem a necessidade de cumprir o expediente dos respectivos turnos econtraturnos escolares. Idêntico fato aplica-se aos docentes em regime de DE, com relação aocontraturno. Todavia, o docente em regime de 40 horas e de DE deverá estar em condições de cumprir,em qualquer período letivo, as cargas didática e pedagógica no turno principal e contraturno, segundo asnecessidades do Estb Ens e na forma destas Instruções.

Para efeito de carga didática os docentes militares seguem a regra dos docentes em regimede DE.

O exercício da carga pedagógica – excetuada as atividades programadas e eventuais, estasavisadas com oportunidade – fora dos Estb Ens, objetiva propiciar ao docente as melhores condiçõespossíveis para exercê-la, tendo em vista o desenvolvimento profissional e a preparação da carga didática.

A carga didática para o regime de 40 (quarenta) horas e de dedicação exclusiva estarácompreendida entre dezoito (mínima) e vinte e uma (máxima) horas semanais de acordo com a IG 60-01/IR 60-32.

A carga didática para o regime de 20 (vinte) horas estará compreendida entre dez (mínima) edoze (máxima) horas semanais de acordo com a IG 60-01/IR 60-32.

A carga didática do Coordenador de ano tem a possibilidade de ser reduzida em até metadeda carga didática mínima prevista, de acordo com a IG 60-02.

A carga didática do Coordenador de Nível do SEAN (Inglês) está compreendida entre doze(mínima) e quinze (máxima) horas semanais de acordo com a RI/CM.

Aos docentes no exercício de funções de confiança é admitida a redução de até 1/3 (umterço) na carga didática mínima de seu regime de trabalho, de acordo com a IG 60-02.

A possibilidade de redução em até 1/3 (um terço) na carga didática em face do exercício defunção de confiança considera-se a média das cargas didáticas deferidas aos docentes na disciplinaconsiderada, em cada ano escolar.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 24)

Coordenador Geral de Língua Portuguesa deverá ter sua carga horária reduzida para uma(01) turma (5 h/a) – se turma do Ensino Fundamental, e 02 turmas (6 h/a), no Ensino Médio.

Professor de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental – Coordenador de Disciplina doano escolar – 02 turmas ou 10 h/a, demais professores 03 turmas, professores que dividem anos escolaresdiferentes – 02 turmas ou 10 h/a.

Professor de Língua Portuguesa no Ensino Médio – Coordenador de Disciplina do ano letivo– 03 turmas ou 09 h/a, demais professores 04 turmas ou 12 h/a.

Professor de Literatura – Coordenador de Disciplina do ano letivo – 05 turmas ou 10 h/a,demais professores 06 turmas - 12 h/a ou 07 turmas – 14 h/a.

O docente que não tiver completado a sua carga didática no mesmo ano escolar poderá serchamado a ministrar aulas de sua disciplina para outro ano, tendo em vista a atender às necessidadesdocentes do CM, nos limites de seu regime de trabalho.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 25)

CAPÍTULO 5

A PRÁTICA PEDAGÓGICA

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5.1 HISTÓRICO

Fruto do processo iniciado em 1995 pelo Grupo de Trabalho para o Estudo da Modernizaçãodo Ensino (GTEME), a implantação da Educação por Competências tem sua primeira fundamentaçãolegal constituída a partir da Portaria nº 152-EME, de 16 Nov 2010, que atribuiu ao Departamento deEducação e Cultura (DECEx) a condução da nova Sistemática de Formação do Oficial de Carreira daLinha de Ensino Militar Bélico, segundo um processo de ensino-aprendizagem orientado pela “educaçãopor competências”.

O DECEx, por meio da Portaria nº 38, de 12Abr11, determinou então que os “cursos a seremconduzidos com base na abordagem do ensino por competência” fossem regidos, em caráterexperimental, por normas específicas, não sendo detalhados quais eram os cursos contemplados.

A Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA), no interesse de aprimorar oensino do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB), atendendo às necessidades de sua missão naEducação Básica, encaminhou ao DECEx uma consulta solicitando que o SCMB pudesse conduzir deforma peculiar e adequada aos preceitos da Educação Básica conforme a LDBEN, as Diretrizes eParâmetros Curriculares Nacionais, a migração para a nova corrente pedagógica adotada. A solicitação foidiscutida no âmbito do DECEx/DEPA, recebendo do Departamento a concordância para oprosseguimento da implantação.

Com base nessa autorização, a DEPA prosseguiu seus estudos e realizou, em setembro de2011, sua primeira Reunião de Revisão Curricular segundo a Educação por Competências, para asdisciplinas de Ciências Físicas e Biológicas (CFB) e Biologia.

Nos estudos que desenvolveu e em todo o trabalho que culminou com os novos documentoscurriculares, a DEPA confirmou a necessidade da adoção da educação por competências e habilidades,bem como ratificou, também, a necessidade de distinguir a Educação por Competências dentro daEducação Básica realizada pelo SCMB, daquela realizada pelos cursos da Linha Bélica.

Os ensinos assistencial e preparatório oferecidos pelo Exército visam ao incremento do moralda tropa, atuando na família militar. Os alunos dos CM recebem educação básica norteada pelosinstrumentos legais civis e regulamentada pelas legislações do ensino militar, enquanto a Linha do EnsinoMilitar Bélico visa qualificar recursos humanos, devendo orientar-se por um perfil que dê conta dodesempenho de funções. Os Colégios Militares, contidos na Linha do Ensino Militar Complementar,ministram educação básica, a qual tem metas fixadas pelo Exército, no Regulamento dos ColégiosMilitares (R-69). Estas metas não definem um profissional, muito menos seu desempenho; podemos dizerque elas definem uma formação em aberto, posto que os alunos possam vir a exercer um sem números deocupações.

Neste sentido, a DEPA está implantando o ensino por competências no SCMB utilizando omesmo conceito de Competência, construindo, porém, seu planejamento e sua execução de forma distintada metodologia utilizada pelos cursos da Linha Bélica.

Com o foco na formação em aberto, o SCMB deu então início à revisão curricular com basenesses pressupostos teóricos. Os currículos, antes organizados segundo uma hierarquia (taxionomia) decategorias que estabelecia uma espinha dorsal centrada em comportamentos, passaram a ser organizadossegundo situações-problema, as quais agregam, em função delas, conteúdos, habilidades e motivações.

Ao longo de todo o processo de revisão curricular das disciplinas, foi percebida a necessidadede escalonar a educação por competências na direção dos eixos cognitivos definidos pelos Parâmetros

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 26)

Curriculares Nacionais (PCN), constituindo-se assim as “arquicompetências” a serem desenvolvidas emtodas as áreas de conhecimento/disciplinas:

a. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer usodas linguagens matemática, artística e científica.

b. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas doconhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, daprodução tecnológica e das manifestações artísticas.

c. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dadose informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

d. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentesformas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.

e. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola paraelaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos econsiderando a diversidade sociocultural.

Os eixos cognitivos são um bom exemplo da formação em aberto, porque definem onde sequer chegar com o processo educativo, sem impor o emprego da formação construída.

Em igual modo, a avaliação desse processo, embora fortemente objetivada, não estádirecionada para um emprego restrito. Ela lança mão de descritores construídos pelos docentes, queacabam por exercer uma dupla função: ao mesmo tempo, em que mapeiam o que se quer ver evidenciadocom as aulas, mapeiam o desenvolvimento das mesmas, servindo de suporte para a didática.

5.2 Currículo

Elemento fundamental para a concretização do Projeto Político Pedagógico do SCMB, ocurrículo é um instituto pedagógico que abarca as dimensões tangíveis e intangíveis da escola (formal,não formal, oculta e ubíqua). Ele contém os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; as experiênciasde aprendizagem escolares a serem vividas pelos estudantes; os planos pedagógicos elaborados pelosprofessores, as competências e habilidades a serem desenvolvidas por meio do processo de ensino; osprocessos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nosdiferentes graus da escolarização.

Para o desenvolvimento do currículo, o CMSM conta com a realização do Turno Integral que deveser planejado para potencializar as atividades letivas, a fim de complementar as práticas deescolarização em prol do efeito escola e em combate ao fracasso escolar.

Neste sentido cabe destacar que a expressão “fracasso escolar” não deve ser tomada como antônimade “sucesso escolar”, uma vez que estas expressões são perpassadas por aportes teóricos que apontampara estratégias e ações escolares diferentes. Afeita à realidade do SCMB precisamos combater ofracasso escolar buscando a eficácia do efeito escola.

No CMSM o currículo é desenvolvido da seguinte forma:

Divisão de Ensino: responsável pela orientação do Planejamento Escolar, por meio dodesenvolvimento dos Planos de Sequências Didáticas (PSD), Plano de Execução Didática (PED),Plano Educacional Individualizado (PEI), Plano de Aula (PA) e Projeto Valores (PV).

Corpo de Alunos: participação no Projeto Valores e por meio das Instruções Cívico Militar (ICM),por meio das formaturas.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 27)

Divisão Administrativa: participação no Projeto Valores e por meio das injunções administrativas,que colaborem para melhoria da comunidade garança.

Toda a parte teórica e didático-metodológica dos elementos do currículo encontram-se detalhadosno CADERNO DE DIDÁTICA, disponível no sítio eletrônico da DEPA, e de leitura obrigatória peloCorpo Docente e Agentes de Ensino do SCMB.

5.2.1 Plano de Sequências Didáticas (PSD)

Os PSD constituem-se na base para o planejamento docente. Neles são encontradas aspropostas filosóficas da área/disciplina, os eixos cognitivos (arquicompetências), o enfoque pedagógico emetodológico, a matriz de Competências (C), Habilidades (H) e de Descritores (D), além da distribuiçãodos objetos do conhecimento (OC), por trimestre, com suas respectivas cargas-horárias, correlacionadosàs C, H e aos D, estes últimos elaborados pelo CMSM.

O CMSM deve utilizar como referência somente os PSD aprovados pelo Diretor da DEPA,disponibilizados no link da Seção de Ensino da intranet da DEPAhttp://10.1.100.38/intranet_depa/pag_secao_ensino.htm e encaminhados via SPED.

5.2.2 Plano de Execução Didática (PED)

A elaboração criteriosa dos PED pelo CMSM é fundamental para a implantação eexecução do ensino por competências.

As sequências didáticas, constantes dos PED, devem ser entendidas como ‘módulos’ que,planejadas pelo docente, devem orientar o desenvolvimento das competências e habilidades jádeterminadas, a seleção de estratégias de aprendizagem e o desenvolvimento da competência discursiva(ler e escrever) de nossos(as) alunos(as), interseccionadas pelos objetos de conhecimento (conteúdos) aserem ensinados em sala de aula.

É importante, mais uma vez, ressaltar que o(a) professor(a), antes facilitador(a), agora atuacomo mediador(a) do processo. Isso implica estratégias didáticas que tratam o conhecimento partilhado.Numa sociedade de informação como a que vivemos, os(as) alunos(as) precisam ser instados a buscar, apesquisar e a compartilhar. O(A) professor(a) precisa acionar os conhecimentos, sistematizá-los e desafiaros discentes na busca de situações mais complexas.

A indicação é que se iniciem as aulas com a motivação de um texto (aqui entendido em suaconcepção ampliada, podendo ser utilizados tirinhas, música, filme, notícia, charge e outras formas delinguagem que couberem). Por meio desse elemento motivador, o docente estará desenvolvendo acompetência discursiva, devidamente atrelada ao letramento de sua disciplina ou área do conhecimento.Essa metodologia promoverá, por muitas vezes, a contextualização e a interdisciplinaridade, que devemser a base da aprendizagem.

As aulas, planejadas nessa orientação metodológica estarão facilmente alinhadas com aproposta de elaboração de itens para os instrumentos de avaliação.

Todas essas estratégias devem estar instanciadas no Plano de Execução Didática (PED),que conterá as sequências didáticas elaboradas pela equipe do ano escolar. O detalhamento deverá seresmiuçado nos planos de aula, com o recorte para os descritores. As estratégias de aprendizagem devemser planejadas de modo a, relacionadas com as operações mentais, a natureza das competências ehabilidades e dos objetos de conhecimento, proporcionarem a construção do conhecimento discente.Constituem-se de estratégias metodológicas que, desenvolvidas com os alunos, colaboram para oaprendizado da informação. Também podem ser definidas como sequências de procedimentos ouatividades que se escolhem com o propósito de facilitar a aquisição, o armazenamento e/ou a utilização dainformação. Em nível mais específico, podem ser consideradas como qualquer procedimento adotadopara a realização de uma determinada tarefa. Não devem ser enunciadas como verbos, pois não guardamem si a natureza acional.

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As matrizes de referência, onde consta o rol das competências e habilidades para o ensinofundamental ou para o ensino médio, são unificadas para todo o SCMB. Os descritores, a parte quedescreve as habilidades e orienta a avaliação e o planejamento das aulas, é de autoria do CMSM. Assim,cabe à Supervisão Escolar, bem como aos Coordenadores Gerais de Disciplinas (antigos Chefes deSubseção) a coordenação para que essa descrição não aumente a quantidade de assuntos a seremministrados no ano escolar.

Deve ser buscado sempre o CORE, ou seja, o que é imprescindível. Esse CORE deve sertrabalhado com eficácia e eficiência, buscando sempre mostrar para o aluno o porquê de tal aprendizadoou para quê servirá tal conhecimento em sua vida. Aprendizagem com significado e aprendizagemsignificativa não são a mesma coisa, mas precisam ser buscadas nas práticas docentes do Sistema.

Na elaboração do PED, portanto, devem ser contemplados, como previsão das sequênciasdidáticas a serem desenvolvidas a partir do que prescreve o PSD da disciplina, os seguintes tópicos:

1) nº da sequência didática e objeto do conhecimento a que se refere; espera-se que cadadisciplina, de acordo com as peculiaridades de sua área de conhecimento, crie seus próprios critérios paraa delimitação de suas sequências didáticas;

2) data prevista;

3) nº de aulas previstas;

4) rol das competências, habilidades (por extenso ou somente em código) rol dasestratégias de aprendizagem a serem desenvolvidas (inclusive de possibilidades de interdisciplinaridade);

5) Justificativa do deslocamento de OC; e

6) previsão de avaliação parcial (se for o caso).

Deve ser elaborado, contendo as sequências didáticas previstas para todo o trimestre, por disciplina.Pode ser elaborado pela equipe de professores e, após rubrica do(s) professor(es) responsável(eis), deveser encaminhado ao Coordenador da Disciplina, à Supervisão Escolar e à STE.

Os docentes de Matemática e Língua Portuguesa do 6º e 7º anos devem encaminhar seus PED àsSeções de Apoio Pedagógico (SAP).

O CMSM não está autorizado, ainda, a mexerem na formatação do PED, acrescentando ousuprimindo nenhum dos itens nele constantes. Para isso, o Anexo “Q” do PGE/2017 do CMSM apresentaum modelo (recorte) de PED a ser seguido.

5.2.3 Plano Educacional Individualizado (PEI)

Documento obrigatório, individual e imprescindível para a adaptação curricular depequeno porte destinada aos alunos inseridos na educação especial.

Este documento deve ser confeccionado pelos professores de todas as disciplinas, com aajuda da Seção Psicopedagógica, por meio do psicopedagogo e orientador educacional.

Deve ser elaborado com base no diagnóstico psicopedagógico do aluno. O anexo “U” destePGE apresenta o modelo de PEI a ser seguido pelo CMSM.

5.2.4 Plano de Aula (PA)

Eis um documento de autoria específica do professor: o Plano de Aula. Ele é o instrumentode planejamento, de execução e, sobretudo, de adequação ao contexto onde a aula será inserida, como setorna, também, em instrumento de controle e de avaliação das atividades docentes. Não é um documentooptativo; o planejamento pedagógico não pode prescindir de sua elaboração, nem será admitidaa suafusão ao PED. O ato de planejar implica refletir sobre a melhor metodologia, prever necessidades e

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 29)

racionalizar o emprego dos meios disponíveis. É no PA que se concretizará o fazer docente.

Para isso, relembremos os elementos que devam ser levados em conta na elaboração de umPlano de Aula:

- clareza e objetividade;

- atualização do plano periodicamente;

- conhecimento dos recursos disponíveis da escola;

- noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;

- articulação entre a teoria e a prática;

- utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo deensino-aprendizagem;

- sistematização das atividades com o tempo;

- flexibilidade frente a situações imprevistas;

- realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmesentre outros; e

- elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.

Neste sentido, a intenção de se apresentar um modelo de Plano de Aula é balizar os camposnecessários ao planejamento de uma aula mediada.

O Plano de Aula contempla, após identificação do período previsto, da disciplina, do anoescolar e do professor, os seguintes campos:

– Referência – indica a Sequência Didática correspondente; é neste campo que sãoenumeradas as atividades previstas, conforme constam no PSD, acrescidas dos suportes didáticos a seremutilizados. Na nossa aula, foram explorados os Textos “Cem dias entre o céu e o mar” (Amyr Klink) e “Odiários nem sempre secreto de Pedro” (Telma de Guimarães Castro Andrade).

– Novidades – detalha-se, de forma sucinta, se haverá alguma novidade apresentada aosalunos, seja de conceitos, procedimentos ou atitudes. A leitura de textos de relato é a novidade da aula.

– Competência discursiva a ser trabalhada – destacamos os vocábulos relato, diário e blog,a serem explorados durante a execução da aula, utilizando-se do letramento da disciplina.

– Dificuldades prováveis.

– Possíveis soluções - há a previsão de obstáculos ao entendimento da aula e as estratégiaspara solucioná-los. Foram relacionadas as diferenças entre os gêneros textuais já estudados (narrativa deaventura, narrativa policial e ficção científica) em comparação aos textos de relato. Como possíveissoluções, foi indicado fazer relações com outros textos vistos, refazendo a leitura dos textos de relato,com a segurança do domínio do vocabulário empregado.

– Mediação – parte principal do plano, subdividida em “Introdução à atividade”, “Trabalhocom os alunos”, “Discussão” e “Resumo”.

– Avaliação – entendida no sentido amplo, é o feedback da aula; pode ser realizadaoralmente por inquirição, na forma de um exercício ou outra atividade, sempre com a indicação dosdescritores avaliados e do instrumento de avaliação utilizado.

O modelo mediacional, no modelo de aula proposto, inicia-se com uma “tempestade deideias” (brainstorming) como estratégia para introduzir o gênero textual relato pessoal. Aproveitando aocasião da aula – primeira aula após o recesso escolar – o professor inquire a turma: “Como foram derecesso? Ficaram na cidade? Viajaram? O que fizeram nesses 15 dias de “férias”? Espera-se que osalunos se motivem e relatem suas experiências. O professor pode reforçar sua estratégia projetando

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 30)

imagens de respostas “possíveis”: imagens de praia, de serra, aeroporto, estrada, de shopping ou mesmode casa. Ao puxar pela memória dos alunos, o professor faz a ponte com os gêneros textuais já estudados,inquirindo: “Como vocês estão de memória? Lembram-se de tudo o que aconteceu? E antes do recesso,lembram-se de quais gêneros textuais vocês já estudaram? Que características esses gêneros possuíam?

É importante que o professor deixe a turma falar, contendo a impulsividade dos alunos emdeterminados momentos, a fim de que todos sejam ouvidos e que a maioria das experiências e respostasseja relatada.

Após esta introdução, segue-se a atividade. O professor anuncia o título do primeiro texto queserá estudado: “Partir” e explora as inferências as quais este título remete, inquirindo a turma:“Observando o título, sobre o que esse texto pode tratar?” Seguem-se, então, várias perguntas, comindicações de respostas possíveis, durante a leitura do texto.

Durante a leitura compartilhada, por partes do texto, há um trabalho de aprofundamentoassentado numa concepção dialógica da aprendizagem, onde há questionamentos sobre as pistasencontradas, e os alunos contribuem com opiniões pessoais e constroem relações que enriquecem o textolido. O professor mediador deve elaborar questionamentos e encaminhar os debates até que osconhecimentos desejados sejam construídos pela turma.

Reiteramos que o Plano de Aula é o documento pelo qual o professor não só planeja a suaaula, mas deixa registradas as estratégias que utilizou para o alcance e desenvolvimento das competênciase habilidades previstas nos PSD.

Neste sentido, o Plano de Aula deve ser confeccionado pelo professor antes das aulas. Podeenglobar mais de um tempo de aula, de acordo com a natureza do objeto do conhecimento trabalhado.Deve ser rubricado pelo professor e ser encaminhada uma cópia, para acompanhamento e arquivamento, àCoordenação de Ano e à Supervisão Escolar, onde deve permanecer até o próximo ano letivo quando serásubstituído por uma versão atualizada.

O Anexo “R” do presente PGE apresenta um modelo simplificado de Plano de Aula para usono CMSM.

5.2.5 Os Diários de Classe (DC)

É o documento de valor legal que serve ao acompanhamento diário do aluno pelo docente,devendo ser preenchido por este. É distribuído ao professor no início do ano letivo ou pode ser utilizado omodelo disponibilizado no SGE. O diário é de uso obrigatório durante as aulas teóricas e práticas, paratodas as disciplinas da grade curricular do ano considerado. O diário de classe deverá ser arquivado naSubseção de Ensino, ou na Seção Técnica de Ensino, ou na Seção Psicopedagógica.

5.3 Metodologia e Didática

A abordagem do ensino por competências demanda uma nova postura em sala de aula e o uso deestratégias que primem pelo uso de metodologias ativas para a aprendizagem. Neste modelo oprofessor deve estar atento a como o aluno aprende e de quais estratégias pode utilizar para aperfeiçoaro processo ensino-aprendizagem.

Nesse sentido, a primeira etapa a ser realizada é a elaboração dos descritores. Partindo do PSD,os docentes precisam estabelecer a rota de aprendizagem a ser seguida pelos alunos por meio daconstrução e elaboração de itens que permitem a observação dessas etapas.

Os descritores devem ser detalhados de tal forma que permitam a observação do ponto em que oaluno começou a ter dificuldade para construir o conhecimento e por conseguinte sua aprendizagem.

A elaboração destes elementos deve ser feita sob a supervisão do Coordenador Geral de Disciplinaque deve orientar a partir da relação entre as C e H previstas para serem desenvolvidas e do OC que

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 31)

possibilitará essa escrita. A parte teórica que orienta melhor esta construção encontra-se no Caderno deDidática.

Durante a elaboração dos descritores, os docentes estarão projetando a elaboração dos PED, PA einstrumentos de avaliação.

Para isso, a seleção de estratégias de aprendizagem para o planejamento das sequências didáticasreveste-se do ponto precioso deste fazer. Os PSD apresentam, em suas orientações didático-metodológicas, a sugestão de estratégias de aprendizagem a serem empregadas e acionadas pelosdocentes por ocasião de seus planejamentos.

5.4 Avaliação

No ensino por competências a avaliação deve ser entendida como PROCESSO, e deve possibilitartanto movimentos retroativos quanto prospectivos em relação ao planejamento do ensino. A avaliaçãocontinuada e formativa deve crescer no processo, pois é a que melhor permite a avaliação do aluno emrelação a ele mesmo, enquanto que a somativa, de modo geral, revela uma perspectiva comparativa.

Nesse sentido, a NAEB traz em seu corpo as orientações quanto às práticas avaliativas a seremdesenvolvidas no SCMB; no entanto, cabem destacar as seguintes observações:

- a AP será composta por três notas (AP1, AP2 e AP3), no mínimo; onde cada nota dessa pode sercomposta pelo somatório de outras notas oriundas de avaliações menores.

- a AP deve ser de conhecimento do Coordenador Geral de Disciplina (CGD). Caso ela seja oriundade uma atividade que emergirá da própria aula, o CGD não precisará rubricar, já que participou daorientação do PED. Caso este instrumento necessite de uma impressão, haverá necessidade da rubricado CGD para esta aplicação.

- as AE deverão ser compostas por itens objetivos e discursivos. Os modelos de questão previstos naNPMIMA estão obsoletos e este documento encontra-se revogado desde 2012.

- o CMSM não poderá definir nem formatar quantidade de escores, modelos de questão, uso decódigo de barras para as avaliações sem anuência e autorização da DEPA.

- A fim de incentivar os alunos do terceiro ano que participam dos cursos preparatórios(PREVEST e CPREP EsPCEx), está autorizada a validação de dois simulados aplicados noPREVEST e CPREP EsPCEx, ou seja, no turno da tarde, como composição de nota de AP.

A terceira nota da AP deverá ser composta por avaliação diferenciada a de simulados, conformeorienta a NAEB, no turno da manhã.

Os alunos que não participarem da realização destes cursos deverão realizar as três AP no turnomatutino conforme orienta as NAEB.

Para isso, o Chefe da Seção de Cursos deverá entregar para o Coordenador do Terceiro Ano a listados alunos matriculados nestes cursos para que os professores das disciplinas possam coordenar asações de validação das notas dos alunos.

5.5 Organização por Anos Escolares

A estrutura de organização por anos escolares – do 6º ano do EF ao 3º ano do EM, implantada em2011, foi consagrada como o melhor formato para a organização dos docentes no cotidiano escolar. Ao seprivilegiar as séries neste formato, não se estão anulando as disciplinas. Organizar a DE por anos

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 32)

escolares aproxima a série, traz o ano ao protagonismo do cotidiano e coloca, nas mãos doscoordenadores de ano, boa parte das decisões corriqueiras, mas importantes, de que é composto o dia-a-dia. Isso não anula as disciplinas, que devem continuar tendo suas oportunidades frequentes de reunião,pois necessitam, também, de um espaço para troca de experiências e aperfeiçoamento de práticas dentrode suas áreas de conhecimento.

Esta forma de redefinir a DE está totalmente alinhada aos propósitos do ensino por competências,principalmente, na proposta delineada pela DEPA. Todo o SCMB deverá estar integrado a estaorganização, inclusive os docentes do SEAN. A participação destes docentes do espaço de coordenação deano escolar não impede nem atrapalha as atividades desenvolvidas pelos docentes nos ‘corredores deidiomas’; ao contrário, agrega e congrega os docentes neste espaço de interação e trocas docente.

5.6 Equipes Educacionais

Os trabalhos de assessoria desenvolvidos pelas equipes educacionais na busca contínua damelhoria do processo ensino-aprendizagem são relevantes para a prática pedagógica. Recomenda-se quesejam praticados os procedimentos abaixo.

a. Supervisão Escolar

Coordena, segundo as Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB), todasas ações pedagógicas do Colégio Militar de Santa Maria. Deve coordenar a elaboração dos Planos deExecução Didática (PED) junto aos docentes; a distribuição dos conteúdos segundo a nova organizaçãodos PSD, de modo a evitar os ‘inchaços’ do currículo; orientar os docentes quanto aos procedimentosdidático-metodológicos; avaliar as aulas dos docentes; atentar para as proposições de descritores a seremalterados; ajustar com os docentes os prazos e as sugestões de otimização das entregas e montagem dosPED e planos de aula. As NSEEB definem as atribuições dos Supervisores Escolares.

b. Corpo docente

Participa dos trabalhos pedagógicos de recuperação e de apoio pedagógico; deve integrar,quando designado, as bancas examinadoras; participa ativamente da execução da proposta pedagógica doColégio Militar; elabora os documentos e participa da avaliação diagnóstica (AD), quando designado. AsInstruções Gerais (IG 60-01) definem claramente as atribuições dos professores civis (Port. 1114 de 31 deagosto de 2016).

c. Coordenadores de Ano Letivo

Atuam, a partir do início do ano letivo, e serão os responsáveis diretos pela coordenaçãodas atividades interdisciplinares e multidisciplinares desenvolvidas no ano que devem estar previstas noPED. Essas atividades devem ser estimuladas entre todas as disciplinas do ano de escolaridade emsubstituição aos Trabalhos Interdisciplinares (TI). Entendemos que, uma vez que os currículos estãosendo integrados dentro das áreas de conhecimento e entre essas, ter um momento específico para o TItorna-se redundante. Eles devem estar diretamente subordinados à Seção de SupervisãoEscolar/Coordenação Pedagógica, e buscar uma estreita ligação com a Seção Psicopedagógica, a Seção deApoio Pedagógico e o Comando da Companhia de Alunos. Deverão convocar e reunir os professores deseu ano para a fixação dos programas comuns do Colégio; supervisionar as verificações da aprendizagem,que são tarefas dos professores, para alertá-los sobre qualquer resultado discrepante; solicitar apoio daSeção Psicopedagógica sempre que necessário; convocar e reunir os professores de seu ano, paradesenvolver atividades relacionadas aos Conselhos de Classe (C Cl), Conselho de Ensino (C Ens),Conselhos de Classe de Recuperação (C Cl Rec), e promover ou sugerir à Seção de SupervisãoEscolar/Coordenação Pedagógica providências ou iniciativas para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 33)

d. Coordenadores Gerais de Disciplina

Tendo em vista otimizar o trabalho escolar e evitar a sobreposição de chefias, os CMdeverão estudar a possibilidade de não terem seções de ensino (como concentrações de disciplinas) etrabalharem apenas com chefias de subseção, posto que as disciplinas são componentes indispensáveis aotrabalho escolar. Estes coordenadores (antigos chefes de subseção) são os responsáveis pela orientaçãoda elaboração dos PED, análise das Avaliações de Estudo (AE), na observação da adequação cognitivados objetos de conhecimento dentro dos anos escolares e de sua vinculação às competências e habilidadesprevistas na matriz de referência nos PSD, função que a Seção de Técnica de Ensino não podedesempenhar.

O coordenador geral de disciplina deve estar alinhado teoricamente às abordagens dasdisciplinas nos currículos. Deve estar em condições de interferir nos planejamentos e avaliações que nãoestiverem alinhados ao proposto na revisão curricular. A escolha do coordenador geral de disciplina deveestar atrelada ao perfil e às condições pedagógicas para realizar as tarefas acima descritas, devendo serocupada por indicação e não por antiguidade (como prevê as IG 60-01 e 60-02). Trata-se de um cargo quepode ser de função gratificada, que deve ser desempenhado por indicação de confiança e de capacidadelaborativa.

e. Seção de Apoio Pedagógico

Destina-se a atender os alunos que apresentam dificuldades de acompanhar o ritmo da turmadevido ao atraso do desenvolvimento de suas habilidades essenciais em leitura e raciocínio lógico,oferecendo novas e diferentes oportunidades de aprendizado e consequente aprimoramento de suascapacidades intelectuais e motoras. Esse trabalho é extensivo, ou seja, é realizado durante todo o anoletivo, e não depende do grau obtido pelo aluno. Deve receber da SAE e da Supervisão Escolar –principalmente dos Coordenadores de Disciplinas – a informação das Competências, das Habilidades edos Descritores que foram alvo de maiores fracassos na AE, para que sejam recuperados e reavaliadosna APR.

Trata-se de uma atividade presencial e de oferta obrigatória para o 6º e 7º anos. Será maisdetalhada no capítulo 7 desde planejamento.

5.7 Reuniões

a. Como em qualquer outra atividade escolar, as reuniões pedagógicas devem ser planejadas econduzidas de acordo com os objetivos propostos. Para isso, uma pauta que contenha os assuntos a seremabordados deverá ser elaborada e remetida a cada um dos participantes, com antecedência. A preparaçãointelectual será fator determinante para proporcionar um melhor rendimento e rapidez na tomada dedecisões.

b. Sugestões de tópicos que poderão constar dessa pauta:

1) tema da reunião;

2) objetivo da reunião;

3) previsão de duração da reunião; e

4) relator de cada assunto.

c. A Divisão de Ensino realizará no mínimo de duas reuniões pedagógicas por semestre letivo,devendo ser registradas em atas as suas conclusões. Dessas reuniões devem participar o Diretor deEnsino, o Subdiretor de Ensino, o Chefe da Divisão de Ensino e os Chefes da Seção Técnica de Ensino,da Seção Psicopedagógica, das Seções de Ensino, da Supervisão Escolar/Coordenação Pedagógica eApoio Pedagógico, além de outros, a critério do Dir Ens e à luz dos assuntos estabelecidos. As atas dessasreuniões serão objetos de observação por ocasião da Visita de Supervisão Escolar do Diretor da DEPA ede sua comitiva.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 34)

d. Durante a montagem do quadro-horário dos professores para 2017, dois tempos deverão serdisponibilizados, na grade horária de todos os professores, para reunião pedagógica:

- Um tempo para as disciplinas reunirem-se com o coordenador geral de disciplina (antigochefe de subseção). Por exemplo, o segundo tempo de quarta feira foi destinado para matemática. Então,nesse tempo, todos os professores de matemática deverão estar em reunião de disciplina. Nenhum poderáestar em sala de aula.

- Um outro tempo para as reuniões de coordenação de ano escolar que congreguem,obrigatoriamente, a presença de todos os docentes (incluindo EF), Seção Psicopedagógica e Comandanteda Companhia de Aluno.

5.8 O FUNCIONAMENTO DO 3º ANO DO EM

a. O 3º ano do EM no Colégio Militar de Santa Maria segue as mesmas normas e prescriçõesprevistas para todos os demais anos escolares.

b. A avaliação do 3º ano do EM é submetida à Seção Técnica de Ensino para análise.

c. As avaliações do 3º ano do EM estão sujeitas à PPRAE de acordo com a legislação emvigor.

5.9 Seção de Cursos - PREVEST e C Prep EsPCEx

a. A Seção de Cursos é a responsável pelo planejamento, coordenação e execução das atividades deensino relativas ao funcionamento dos cursos preparatórios aos concursos às escolas militares euniversidades, com prioridade para o C Prep EsPCEx.

b. Deve estar estruturada para atender às seguintes tarefas:

1) atender, no TURNO CONTRÁRIO, ao C Prep EsPCEx, prioritariamente, em caráterrevisional, visando ao aprofundamento dos assuntos referentes aos 1º, 2º e 3º EM;

2) atender, no TURNO CONTRÁRIO, ao pré-vestibular (PreVest), ministrando os conteúdosdas diversas disciplinas que constituem os diferentes exames vestibulares regionais, fazendo asadaptações necessárias;

3) atender, no TURNO CONTRÁRIO, aos cursos preparatórios para os concursos militares, taiscomo: IME/ITA, AFA/EN, a critério do Cmdo, caso haja um número suficiente de candidatos quejustifique o funcionamento; e

c. As finalidades de orientar para o ENEM são a de estimular o aluno do 3º ano a participar de umexame de âmbito nacional promovido pelo INEP/MEC, com ênfase para a auto-avaliação, e a depermitir que o discente participe de outras formas de ingresso no ensino superior. Deve ser esclarecidoque a inscrição é gratuita, desde que sejam relacionados e inscritos pelo CM. A inscrição deverá serrealizada por intermédio do site: www.mec.gov.br.

d. A Seção de Cursos poderá reunir os docentes das diferentes seções de ensino e auxiliaresnecessários a darem os suportes técnico-administrativo e pedagógico, desde que não prejudiquem ofuncionamento das coordenações de ano, principalmente no que se refere à distribuição de cargadidática.

e. Os cursos preparatórios poderão adotar como material didático as apostilas e/ou notascomplementares produzidas pelo corpo docente do CM, ou apostilas produzidas por terceiros, que

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 35)

atendam também concursos. A preparação do ENEM deverá ser alvo cada vez maior de atenção porparte de tais cursos, principalmente nos aspectos de interdisciplinaridade e contextualização dasquestões.

f. A fim de incentivar os alunos que participam dos cursos preparatórios, está autorizada a validaçãode dois simulados aplicados no PREVEST, ou seja, no turno da tarde, como composição de nota deAP. A terceira nota da AP deverá ser composta por avaliação diferenciada a de simulados, conformeorienta a NAEB, no turno da manhã.

5.10 Prática Desportiva

a. De acordo com a proposta pedagógica de formação integral dos(as) alunos(as), o CMSMdeverá realizar a iniciação desportiva, com a finalidade de desenvolver o espírito de corpo de seusintegrantes, revelar novos valores em diferentes modalidades e estimular o(a) aluno(a) à práticadesportiva como sendo uma atividade essencial a uma vida saudável.

b. Os(As) alunos(as) podem participar de competições externas com outras escolas de nívelcorrespondente no município de Santa Maria. Outros casos especiais devem ser submetidos àconsideração da DEPA.

c. Os militares do CMSM podem participar de representações do Exército, quandoconvocados, ou participar de competições programadas pelos comandantes de guarnições, representandoa DEPA ou o CMSM.

d. A participação em competições promovidas por entidades estranhas ao Comando doExército dependerá:

1) se na sede da guarnição, de autorização do Cmt Gu;

2) se fora da guarnição, de autorização do Comandante do CMSM e informar à DEPA; e

3) se no exterior, de autorização do DECEx.

e. Diretrizes gerais quanto à prática desportiva:

1) o futebol de salão em competições internas e externas estará condicionado à expressaautorização dos responsáveis pelos alunos voluntários;

2) as atividades de ensino previstas na grade curricular não deverão ser suspensas para arealização de competições esportivas de quaisquer naturezas;

3) as competições esportivas deverão ser planejadas e executadas no turno contrário, ou nosfinais de semanas ou datas festivas;

4) a galeria de troféus do CMSM deverá ser mantida organizada, de forma a expor epreservar a história desportiva do Colégio. Deve estar em local de fácil acesso para os alunos; e

5) os novos recordes obtidos pelos alunos nas diversas competições devem ser homologadospelo Cmt do CMSM com a publicação dos respectivos índices no BI e a relação dos atletas, e seusíndices, para confirmação do recorde no âmbito do SCMB, devem ser remetidos à DEPA. Aos atletasrecordistas serão entregues, em formatura, pelo Cmt do CMSM, os diplomas a que fizerem jus.

5.11 Ensino a Distância do Colégio Militar de Manaus (EAD/CMM)

a. Caso o CMSM receba discentes oriundos do CREAD/CMM deverá informar à DEPA e aoCMM, após a realização de cada uma das 4 (quatro) Avaliações de Estudo (AE), os resultados obtidos(NP), pelo menos ao longo do primeiro ano cursado no ensino presencial, para fins de controle dodesempenho desses discentes e para obter a validação do CREAD.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 36)

b. Os discentes que estão frequentando o CREAD/CMM, ao serem transferidos para oCMSM, farão nas condições previstas no R-69, uma nova Avaliação Diagnóstica (AD).

5.12 Promoção da Educação Ambiental

a. Promover a Educação Ambiental do 6º ano do EF ao 3º ano do EM é de é de fundamentalimportância para o CMSM. Cabe ressaltar, ainda, que a Educação Ambiental deverá ser desenvolvida deforma contínua e permanente por todos os envolvidos na educação, do Diretor de Ensino ao SoldadoRecruta. Sendo um tema transversal, não deve ser considerado uma disciplina específica. Entretanto,deverá ser trabalhado na educação formal e não-formal, conforme determina e orienta a Lei NR 9.795/99,a Portaria 014/DEP, de 08 de fevereiro de 2008, e o documento da proposta de promoção da educaçãoambiental no SCMB, emitido pela DEPA em 2008.

b. Devido à característica transversal e interdisciplinar, não existe um padrão dedesenvolvimento dessa prática educativa, o que permite ao CMSM buscar a maneira mais apropriadapara atingir os objetivos. Segue algumas sugestões:

1) Na educação formal

A seleção, pelas disciplinas do ano de estudo, de materiais e técnicas que possamconduzir os alunos à permanente reflexão sobre as questões ambientais.

2) Na educação não-formal

a) integração com atividades já desenvolvidas: Palestras, Programa de leitura, Semanado Meio Ambiente, Trabalhos Interdisciplinares, Feira de Cultura, Dia da Família na Escola, SemanaTemática, etc; e

b) atividades de campanha: coleta seletiva (doação), limpeza de áreas degradadas,sensibilização da comunidade escolar e do entorno, plantio de mudas etc.

5.13 Corpo deAlunos

O Corpo de Alunos (CA) é o responsável pelo desenvolvimento de ‘CompetênciasAtitudinais’ no(a) aluno(a). Para isso desenvolverá suas atividades centradas no eixo disciplina - afeto –hierarquia.

Os militares designados para trabalharem no CA devem possuir o perfil de educador e teremrealizado o curso de capacitação Estágio Setorial de Monitores (ESM). O Estágio reveste-se de grandeimportância, uma vez que os militares nele matriculados, em ambiente virtual, na modalidade EAD,passam por três meses de estudos teóricos centrados nas legislações, e disciplinas ligadas ao estudo docomportamento do adolescente/jovem, e por uma parte presencial, coordenada pela SeçãoPsicopedagógica do CMSM, com estudo de casos reais e locais.

O CA deverá estreitar os laços de trabalhos junto à Divisão de Ensino, principalmente com aSeção Psicopedagógica, já que o trabalho desenvolvido por este segmento é de grande importância para oprocesso educacional.

Os Comandantes de Companhia deverão participar das reuniões de coordenação de ano letivoa que se filiam suas companhias para conhecer o trabalho dos docentes, colaborar com as atividadeseducacionais do CM e socializar as informações dos alunos.

Os Comandantes de Companhia devem estar atentos ao Anexo A das Normas dePsicopedagogia Escolar da Educação Básica (NPEEB), para desenvolver projetos sobre a educação emvalores em ação conjunta à Seção Psicopedagógica.

As atividades abaixo elencadas constituem-se do fazer do CA:

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 37)

a. Hasteamento da Bandeira Nacional

1) A Bandeira Nacional, além das datas previstas no art. 164 do R-2, deverá ser hasteadadiariamente, com a presença da guarda do quartel e, obrigatoriamente, por ocasião da formatura geral doColégio, em atendimento ao prescrito no DOU Nr 159, de 21 Ago 1989.

2) Os(As) alunos(as) deverão aprender sobre a importância patriótica da atividade. Osmilitares, pelo exemplo e pela exigência do cumprimento dos dispositivos regulamentares, são osprincipais responsáveis pela correção das atitudes cívicas dos alunos.

3) Sempre que possível, principalmente na visita de supervisão, deverá ser selecionado umaluno para hastear a Bandeira Nacional, como reconhecimento do desempenho escolar. A Bandeira deveráser conduzida por uma guarda mista, enquanto o efetivo em forma canta a segunda parte da canção “Fibrade Heróis”.

b. Juramento do(a) Aluno(a)

Deverá estar exibido em local de ampla e frequente circulação dos(as) alunos(as), comoformaturas ou as áreas das companhias.

c. As Armas, os Grêmios das Forças Armadas e os Clubes

O Cmt do CA deverá estimular a realização destas atividades no turno contrário e incentivara participação dos alunos. A criação de novas armas, grêmios das FFAA e clubes, de cunho diferente dosatualmente existentes, deverá ser previamente autorizada pela DEPA. O Cmt do CA deverá manter, emcaráter obrigatório, o funcionamento dos grêmios da Infantaria, Cavalaria e Artilharia, no mínimo. NoPGE do CMSM deverá constar no Anexo “K” a relação de todos os Grêmios e Clubes, bem como asatividades previstas para 2017.

d. Instrução Cívico-Militar (ICM) e Atividades Cívico-Militares(ACM)

1) A instrução cívico-militar e as atividades cívico-militares compõem a grade curricular doEF/EM com seus PSD e visam assegurar a disciplina escolar, estimular o civismo e obter padrões deprocedimentos consoantes com a proposta pedagógica.

2) A execução da ordem unida obedecerá ao R-2 (Regulamento de Continências, Honras,Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas), o Manual de Campanha C22-5 (Ordem Unida) e osVade-Mécum que tratam do assunto. Os comandos e movimentos na ordem unida devem ser osregulamentares. Os deslocamentos das turmas de aula ou de instrução deverão ser feitos em forma, sob ocomando do(a) aluno(a) chefe de turma e em passo ordinário, sempre que possível.

3) Deve ser evitada a criação de vícios de ordem unida como, por exemplo, firmar acadência com um dos pés.

4) Nas formaturas gerais do CMSM, devem ser observadas as seguintes orientações:

a) um(a) aluno(a) como mestre-de-cerimônias ou narrador;

b) um(a) aluno(a) para hastear a Bandeira Nacional, como forma de reconhecer odesempenho escolar;

c) os(as) oficiais-alunos(as) devem estar com espada e luvas, integrando o BatalhãoEscolar;

d) os oficiais instrutores e os sargentos monitores podem transitar por dentro dosgrupamentos de alunos(as) nas formaturas especiais e deslocar-se ao lado dos grupamentos durante osdesfiles dos(as) alunos(as);

e) adotar a saudação “Zum Zaravalho” como elo entre os CM. Nessa saudação escolaro(a) aluno(a) que iniciar o brado deverá dizer: “– E AO COLÉGIO MILITAR, NADA?” e o CAresponderá: “ – TUDO”!

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 38)

f) o desfile do grupamento de militares da administração e do ensino, do Batalhão Escolare da Cia C Sv, com o armamento previsto em dotação, deverá ocorrer em duas partes:

- 1ª parte – Grupamento de Oficiais, Corpo de Alunos e Cia C Sv, em passo ordinário;e

- 2ª parte – Cia C Sv, em passo acelerado;

g) adotar como mascote o carneiro “Nicodemus” conduzido por aluno(a);

h) apresentar a Banda de Música comandada por aluno(a) e com o estandarte do CMSM àtesta;

i) a Cia C Sv deverá estar armada de fuzil e o Cmt Cia armado de pistola e espada;

j) além do Batalhão Escolar e da Cia C Sv, constituir um grupamento com professoresmilitares e demais Oficiais do CMSM equipados e armados de espada;

k) apresentar o Mapa da Força; e

l) está proibido o uso de armamento pelos alunos conforme prevê o Estatuto da Criança edo Adolescente (Art. 242).

5) O Cmt CMSM ou do CA deverá realizar, mensalmente, formatura (s) conduzida (s) peloCel Aluno como Cmt Btl Escolar, e, nesse caso, o desfile será realizado em continência a ele. O Cmt doCMSM deverá ficar junto ao(à) aluno(a) aproveitando a oportunidade para realizar suas recomendações efazer a entrega de prêmios.

6) O Cmdo do CMSM poderá convidar antigos alunos(as) a participarem de eventos eformaturas especiais por ocasião do aniversário do CMSM ou desfile de “Sete de Setembro”, contandocom a colaboração e apoio da associação de antigos alunos.

7) Somente nas formaturas previstas para as visitas de supervisão do Diretor da DEPA, doChefe do DECEx e quando da ida oficial de uma autoridade, deverão ser adotados os seguintesprocedimentos:

a) escolta a cavalo conduzida por aluno(a) com túnica branca, calça ou culote garança, naversão hipo, conforme 2º Uniforme “A” CM;

b) guarda de honra escolar com túnica branca, calça ou culote garança, conformeuniforme 2º “A” CM;

c) os demais alunos do CA deverão estar em forma com o 3º Uniforme “A” CM, comcamisa cáqui, calça garança e sapato preto;

d) as formaturas devem ser curtas e objetivas. As leituras ou falas devem ter duração de,no máximo, 10 (dez) minutos, de tal forma que sejam exigidas a postura correta e a imobilidade, e quenão haja efeitos contraproducentes nos alunos, principalmente nos do Ensino Fundamental; e

8) o CMSM deverá prever o toque de “a vontade”, sempre que houver a expectativa dediscursos longos.

9) Curso de Formação de Reservistas (CFR):

a) curso oferecido para os alunos de todos os anos com 18 anos completos,particularmente, os do 3º ano do ensino médio, pertencentes à classe convocada, e que sejam voluntários;

b) suas atividades estão reguladas no Regimento Interno;

c) no CFR, as instruções de Armamento e Tiro, Serviço em Campanha e Garantia da Lei eda Ordem deverão ser ministradas, obrigatoriamente, por oficiais;

d) o CFR funcionará no primeiro semestre letivo e no turno contrário;

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 39)

e) o exercício de campanha será realizado considerando o intuito de formar reservistas de2ª categoria, não sendo permitido extrapolar os objetivos dos padrões previstos no PPB-5; e

f) no tocante às Normas sobre a Segurança na Instrução e no Serviço, devem sercumpridas as determinações contidas no PIM/COTER.

5.14 Revista do CMSM

O oficial responsável pela revista do CMSM em 2017 é o Oficial de Comunicação Social.Além das tradicionais reportagens produzidas por alunos, docentes e outros integrantes do CMSM, asrevistas, incluindo-se as científicas (de produção docente), devem conter trabalhos literários de naturezaeducativa, pedagógica, técnica e científica. Não deverá ser autorizada, pelo Cmt do CMSM, a edição derevistas que sejam verdadeiros álbuns fotográficos, sem conteúdo textual. Por recomendação do ChDECEx, a biblioteca do CMSM deve ter, de forma organizada, um exemplar de cada revista e periódicodo Colégio. Deverá, ainda, providenciar para que cada um destes exemplares possua inscrição no ISSN.

A Divisão de Ensino deverá produzir a Revista Científica Coloquim, a fim de incentivar eprestigiar a produção científica dos docentes do CMSM.

5.15 Programa de Leitura

a. Por sua reconhecida importância para a formação intelectual do indivíduo e, também, parao desenvolvimento do hábito e do gosto pela leitura, o programa de leitura é missão de todo o corpodocente do CMSM e não deve ficar limitado ao programa em si, nem ser visto como encargo exclusivodas Subseções de Língua Portuguesa e de Literatura. Sob a orientação da DE, o programa de leitura éobrigatório para todo o Colégio, inclusive para o pessoal da administração.

b. Será executado com a seleção voluntária de livros e composto por obras sugeridas eindicadas pelo público-alvo. A escolha não deve ser imposta. O Cmdo do CMSM deve enfatizar o aspectolúdico, recreativo, prazeroso e evitar revesti-lo de caráter formal e obrigatório, o que traz efeitos contra-producentes.

c. Além do programa de leitura para os(as) alunos(as), é recomendável a implementação e aadoção, entre outras, das seguintes atividades:

1) divulgação, na sala de aula, de pequenos textos e de notícias publicadas em revistas ejornais relacionados com os assuntos abordados em classe;

2) realização de feira de livros, com a participação de editoras, e visitas a livrarias e abibliotecas fora do Colégio;

3) realização de concursos literários por ocasião de datas cívicas e históricas;

4) incentivo à leitura durante as férias escolares, com ofertas e exposições de livros nasemana anterior ao início do recesso;

5) divulgação da aquisição de novas obras para a biblioteca do Colégio;

6) incentivo e operacionalização da ida de alunos às Bienais do Livro que acontecem nascidades sedes de CM; e

7) promover o encontro de autores com alunos(as) por intermédio de palestras eentrevistas.

5.16 Tutoria por Alunos

a. A Tutoria no CMSM é uma atividade de ensino destinada a ajudar os(as) alunos(as) queapresentem dificuldades de aprendizagem. É praticada pelo “Aluno-Tutor”. Os(As) alunos(as) devem ser

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 40)

voluntários. Sua competência na área de estudo ou disciplina, a que se proponham auxiliar, pode ser umfator importante, porém é reconhecido que a capacidade deste Aluno(a)-Tutor(a) em estabelecer umarelação comunicativa com os alunos tutorados é de maior importância. Deve ser ressaltado,principalmente, o espírito de solidariedade e o de equipe.

b. Por intermédio de pesquisa realizada em anos anteriores, o DECEx constatou deficiênciasno uso da tutoria dentro do SCMB. Além de seu uso restrito e pouco sistemático, foram observadosdesvios por conta de ‘recompensas’ (concessão de grau) oferecidas aos alunos-tutores. Também nasvisitas de orientação, no aspecto referente à área afetiva, a ADAE/DECEx percebeu o emprego deficienteda prática da tutoria. Decorrente do exposto, fica definido que:

- seja estimulada a prática da tutoria de alunos(as), a partir de orientações firmadas pelasseções Psicopedagógica, de Supervisão Escolar e de Apoio Pedagógico e acordada pelo corpo docente, nointuito de reduzir possíveis desvirtuamentos da prática; e

- não serão concedidas “recompensas” sob a forma de grau aos(às) alunos(as)-tutores(as),porém, sejam buscadas outras formas de reconhecimento e valorização. Sugere-se a entrega de diplomas edestaque em formaturas.

5.17 Projeto Valores

No intuito de proporcionar uma formação integrada ao(à) aluno(a) do CMSM, uma dasvertentes do Projeto Pedagógico destina-se ao desenvolvimento de competências atitudinais ligadas aosvalores.

Para esse trabalho, a Seção Psicopedagógica deverá desenvolver os valores (previstos noAnexo A da NPEEB) por meio de Projetos que envolvam a participação dos docentes, do Corpo deAlunos e, quando possível, da família.

O Anexo A das NPEEB apresenta a lista dos “valores e atitudes” a serem desenvolvidas.

Os CM já desenvolvem esses projetos há bastante tempo. No entanto, para 2017, deverãoinformar, trimestralmente à DEPA, os projetos que estarão sendo desenvolvidos junto aos(às) alunos(as).

5.18 Sequências Didáticas Interdisciplinares

a. A interdisciplinaridade e a contextualização são apontadas, em diversos documentosnormativos do processo de implantação do ensino por competências, como características que atravessama didática e, por extensão, todo o complexo processo de ensino-aprendizagem.

b. Ambas não são objetivos finais desse processo e, muito menos, da implantação do ensinopor competências, mas, como “panos de fundo” sobre os quais a nova proposta pedagógica se desdobra,são fundamentais para que esta alcance seu grande fim, que é o combate do fracasso escolar peloincremento da finalidade assistencial.

c. A interdisciplinaridade, em seu entendimento educacional – como reintegração de um saberque, inicialmente, foi didatizado para deixar de ser “científico” e passar a ser “escolar” – precisa serconsiderada em todas as etapas do processo ensino-aprendizagem: currículo – didática – avaliação.

d. Se o processo não for considerado como um todo, corre-se dois riscos:

1) manter as aulas disciplinarizadas, levando o aluno a ter de, sozinho, inferior as ligaçõesque recompõem (interdisciplinarizam) os saberes em universos mais complexos – provavelmente em uma‘avaliação interdisciplinar” –, o que ficará aquém do esperado com a busca da interdisciplinaridade; e / ou

2) não se avançar para além de uma proposta de integração de disciplinas, na qual estasgravitam ao redor de um tema gerador, mas não são buscadas (nem pelo discente, nem pelo docente)aquelas ligações que recompõem os saberes em universos mais complexos.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 41)

e. Para que, efetivamente, se avance em uma interdisciplinaridade consistente, que sejaexpandida à presença máxima dentro dos Planos de Sequências Didáticas, há que pensá-la acontecendonos três componentes do processo ensino-aprendizagem.

f. Sendo assim, como exercício de interesse para a implantação do ensino por competências,os CM deverão planejar, executar, avaliar e relatar à DEPA sequências didáticas interdisciplinares,seguindo o roteiro:

1) Escolher, no âmbito de cada ano letivo, os melhores momentos, no 1º e no 2º semestres,para que a sequência interdisciplinar em tela seja executada.

2) Escolher, no âmbito de cada ano letivo, temas geradores que favoreçam o diálogo entreas disciplinas (pelo menos de uma área de conhecimento) que participarão da sequência interdisciplinar.

3) Produzir a sequência didática interdisciplinar de acordo com as normas expedidas pelaDEPA. Esta sequência deverá estar destacada nos Planos de Execução Didática (PED) correspondentes,com a elaboração dos descritores interdisciplinares. Os descritores interdisciplinares deverão estarrelacionados às C e H das disciplinas envolvidas na atividade.

4) Conduzir as aulas contempladas na sequência interdisciplinar com foco na integraçãodos saberes, sem, simplesmente – como é erro comum nestes casos – esquartejar o tema segundo osolhares das disciplinas.

5) Coroar o processo com uma avaliação interdisciplinar da sequência didática, a qual podeser parte de uma AE planejada.

6) Encaminhar à DEPA, até trinta dias após o término desse processo (que encerra naavaliação), relatório contendo:

- todos os PED e descritores que contemplaram a sequência;

- todos os Planos de Aula que materializaram a execução da sequência;

- o processo de prova da AE que conteve a avaliação da sequência;

- farta documentação acessória, como fotos, filmes, depoimentos, sobre a realização dasequência; e

- pesquisa de satisfação junto aos alunos, que permita aquilatar a sequência.

7) Como orientação final, a DEPA observa que avulta de importância a figura doscoordenadores de anos letivos, porque são estes agentes de ensino os principais responsáveis por criarcondições de diálogo entre docentes de diferentes disciplinas, rumo à experiência da interdisciplinaridade.

5.19 Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC)

a. Finalidade

Orientar os CM sobre o planejamento para o emprego de NTIC na educação no âmbito do SCMB.

b. Referências

1) Lei Federal Ordinária nº 9.394, de 20 de dezembro de1996 - Lei de Diretrizes e Bases do EnsinoLei Nacional.

2) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB).

3) Lei Federal Ordinária nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999 - Lei de Ensino do Exército.4) Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento da Lei de Ensino do Exército.5) Portaria do Comandante do Exército nº 716, de 6 de dezembro de 2002, que aprova a Diretriz

Estratégica de Ensino.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 42)

6) Portaria do Comandante do Exército nº 549, de 6 de outubro de 2000, que aprova oRegulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exército (R 126).

7) Portaria do Comandante do Exército nº 001-Res, de 27 de fevereiro de 2012, que aprova oProjeto de Força do Exército Brasileiro (PROFORÇA).

8) Portaria nº 135-EME, de 8 de novembro de 2005, que aprova as Diretrizes Gerais para oPlanejamento de Cursos e Estágios no Exército Brasileiro.

9) Portaria nº 15-EME, de 4 de Fevereiro de 2014, que define “Orientação Técnico-Pedagógica”aos estabelecimentos de ensino e/ou OM com encargos de ensino vinculados ao Departamentode Educação e Cultura (DECEx) estabelece novas atribuições ao referido Departamentorelativas a esta atividade.

10) Portaria nº 107-DECEx, de 27 de setembro de 2011, que estabelece procedimentos para aimplantação do ensino por competências.

11) Portaria nº 5-DEP, de 24 de janeiro de 2008, que aprova o Glossário de Termos e Expressões deEducação e Cultura (C 20-1).

c. Objetivos

1) Regular as ações para implementação de NTIC na educação do SCMB.2) Realizar a padronização para implantação de projetos vinculados ao assunto dentro do SCMB.3) Orientar a elaboração do projeto detalhado para o uso das tecnologias na educação.d. Definições Básicas

1) Ciência - Ramo do conhecimento ou estudo que trata de um conjunto de fatos ouverdades organizadas sistematicamente.

2) Cultura geracional – São os hábitos, as formas de pensar e de ser de uma geração.Segundo Don Tapscott (2010) as gerações classificam-se em: Geração X - nascidos de1965 a 1976; Geração Y - nascidos de 1977 a 1997; Geração Z - nascidos a partir de1998.

3) Estratégias de ensino-aprendizagem - procedimentos de ensino selecionados ouconstruídos pelos docentes, devendo estar estreitamente articulados a propostapedagógica que se traduza em resultados concretos.

4) Inclusão digital – É o processo que oportuniza o melhor acesso às tecnologias dainformação.

5) Infraestrutura física – Envolve as instalações para o pleno desenvolvimento dasatividades educacionais. Salas de aulas climatizadas, rede elétrica, iluminaçãoadequada, além de itens de tecnologia a exemplo de cabeamento de redes decomputadores, instalação de pontos de acesso rede wireless entre outros.

6) Infraestrutura lógica – Envolve todos os recursos de software, a exemplo de sistemasoperacionais, sistemas de informações, sistemas de antivírus entre outros.

7) Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) - Conjunto de recursos tecnológicos,utilizados de forma integrada, com um objetivo comum. As TIC são utilizadas das maisdiversas formas, na indústria (no processo de automação), no comércio (nogerenciamento, nas diversas formas de publicidade), no setor de investimentos(informação simultânea, comunicação imediata) e na educação (no processo de ensino,no processo de aprendizagem e na Educação a Distância). As tecnologias evoluíram efoi possível o uso do computador e da rede de computadores, denominando o conjuntode recursos de NTIC - Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. Atualmente,com a presença das tecnologias digitais, o conjunto é conhecido como TDIC –Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.

8) TIC na Educação (ou tecnologia no ensino)- Consiste na aplicação sistemática doconhecimento científico à facilitação do processo de aprendizagem, visando a aumentarseu rendimento.

9) Proposta Pedagógica - documento que detalha objetivos, diretrizes e ações do processoeducativo a ser desenvolvido pela escola, expressando a síntese das exigências sociais elegais do sistema de ensino e os propósitos e expectativas da comunidade escolar.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 43)

10) Projeto Pedagógico Institucional (PPI) - instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas da Instituição, tendo em vista suatrajetória histórica, inserção regional, missão, visão, objetivos gerais e específicos.

e. Premissas1) A inclusão digital contribui para a formação do cidadão.2) A cultura geracional impõe-se como referência para o planejamento educacional.3) A proposta pedagógica define a seleção das tecnologias no ensino.4) A tecnologia educacional utiliza-se de ferramentas tecnológicas de informação e

comunicação que potencializam as estratégias de ensino e de aprendizagem.5) A utilização das TIC nos processos didático e pedagógico requer:6) Capacitação em didática e em tecnologia dos agentes diretos e indiretos de ensino;7) Dimensionamento adequado das infraestruturas física e lógica da Organização;8) Existência de recursos humanos em quantidade suficiente ao suporte exigido.9) O exercício da arte da guerra na Era do Conhecimento requer conhecimento e utilização de

diversos tipos de TIC/NTIC/TDIC.10) O processo de globalização exige que os países possuam conhecimento de diversas TIC e

um acompanhamento constante das inovações que surgem a cada dia.f. Fases do Processo

O processo para a implantação das NTIC no ensino seguirão 3 etapas obrigatórias e sequenciais conformeas informações abaixo:

1) Planejamentoa) Elaborar o Marco Operacional do CM, de modo a aportar o uso das tecnologias educativas.b) Avaliar os requisitos pedagógicos, tecnológicos, de pessoal e de infraestrutura para o uso

das tecnologias educativas.c) Elaborar um plano detalhado, alinhado com a proposta pedagógica, para o uso das

tecnologias educativas no planejamento educacional, de acordo com os critériosrelacionados nos Anexos “S” e “T” destas NPGE, considerando os seguintes aspectos:

(1) Pedagógicos, adequando a tecnologia educativa às características e faixa etária dos alunos.(2) Tecnológicos, adequando as TIC à proposta pedagógica em vigor de acordo com as reais necessidadesde sua utilização.(3) De pessoal, capacitando agentes diretos e indiretos da Educação e agregando profissionaisespecialistas para o suporte às demandas tecnológicas e instrucionais. (4) De infraestrutura, evidenciando as necessidades de apoio à implantação e emprego.

d) Encaminhar a proposta pedagógica revisada e o plano detalhado para o uso das tecnologiaseducativas para análise e aprovação do escalão superior.

2) ImplantaçãoExecutar todas as ações constantes do Anexo “S” destas NPGE para o uso de tecnologias educacionais afim de viabilizar seu emprego.

3) Empregoa) Utilizar as tecnologias educacionais no desenvolvimento formativo, curricular e didático.b) Acompanhar o emprego das tecnologias educacionais ao longo da formação e ajustar, caso necessário,sua utilização, a partir de avaliações periódicas para retroalimentação do sistema de ensino.g. Orientações Finais

O CMSM deverá seguir as orientações constantes neste item quando o assunto se tratar de NTICpara o ensino.

O CMSM deverá elaborar o Marco Situacional já contemplando o planejamento para atingir asmetas ligadas ao uso das NTIC no ensino.

Esta Diretoria incentiva a elaboração de projetos para a inserção das TIC no ensino. O CMdeverá propor e encaminhar ao escalão superior esses projetos, sempre contando com o valor pedagógicoagregado.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 44)

O CMSM deverá realizar a implantação e o acompanhamento do uso das TIC no ensino a partirdas avaliações inicial e periódica.

O PDTI do CMSM deve ser alinhado com as NTIC.

5.20 Turno Integral

A referência à "ampliação do tempo disponível para a execução dos projetos pedagógicos" é umasíntese das justificativas para a adoção do turno integral. Estas merecem o detalhamento a seguir, ainda quenão exaustivo:

1) Execução da atividade de Apoio Pedagógico. Aquelas dificuldades atribuídas ao discente da família castrense, as quais são reconhecidas como intrínsecas à carreira militar, demandam, para o CMSM, investimento específico em ações de apoio. Estas, em boa parte, não encontram tempo disponível em um turno menor de ensino. Sua execução, além deste turno, impõe ao CMSM dar condições de comparecimento aos alunos, o que só é possível com a formalização deste tempo adicional sob a forma de um turno integral. Os últimos levantamentos realizados pela DEPA, na intenção de identificar as condições favoráveis para um Apoio Pedagógico clínico de bons resultados, confirmam a necessidadedo turno integral como viabilização logística dessa atividade.

2) Execução da atividade de recuperação. Esta atividade, aqui entendida como mais simples que o apoio pedagógico, também demanda, muitas vezes, um tempo para a sua execução que não está disponível no turno reduzido.

3) Oferecimento de Ensino Religioso.Também não há tempo disponível, fora da opção pelo turno integral, para o oferecimento ecumênico do Ensino Religioso, em caráter de frequência opcional, como previsto na LDBEN.

4) Oferecimento independente da disciplina de Música Já se encontra praticamente definido odesmembramento do componente curricular “Música” do interior da disciplina “Arte”, para a situação de disciplina autônoma. Com este status não há, fora do turno integral, possibilidade de atender a carga didática necessária.

5) Equalização da oferta de histórico escolar. Por último, mas, com certeza, não menos importante, é a real possibilidade de, a partir da formalização, no turno integral, das atividades hoje oferecidas como "extraclasse", se disponibilizar a todos os discentes a construção de um mesmo histórico escolar. Hoje, em que boa parte das atividades é oferecida sob um caráter de eletividade que não dá, a todos os alunos, condições de exercerem uma escolha equânime, o CMSM acaba por oferecer, na prática, percursos de formação que são diferentes, não pela escolha isenta dos discentes, mas pelas diferentes possibilidades destes alunos custearem, por exemplo, suas refeições nos Colégios.

- CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a. Início: 6 de março de 2017b. Término: 3 de novembro de 2017c. Envolvidos

1) Divisão de Ensino, com ênfase nas Coordenações dos 6º, 7º, 8o e 9º Anos do EnsinoFundamental e na Seção de Apoio Pedagógico (SAP);

2) Corpo de Alunos e Divisão Administrativa;3) Clubes, Grêmios, Equipes Desportivas e outras agremiações autorizadas; e 4) Alunos dos 6º, 7º, 8o e 9º Anos do Ensino Fundamental.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 45)

- DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO

a. Frequência e carga didática acrescida pelo turno integral 1) O comparecimento ao turno integral é obrigatório para todos os discentes do 6º, 7º, 8o e 9º anos

do Ensino Fundamental;2) A oferta mínima acrescida pelo turno integral é de mais dois contra turnos por semana;3) O Regime Escolar do Colégio Militar de Santa Maria é previsto com 6 (seis) tempos de aula,

com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos, no turno da manhã; e 4 (quatro) tempos de aula, comduração de 40 (quarenta) minutos, no turno da tarde; e

4) O Regime Escolar do Turno Integral funcionará, em 2017, com a seguinte organização:a) 6º e 7º anos do Ensino Fundamental:além do turno regular de segunda a sexta-feira, do

1º ao 6º tempos da manhã, constituirá o turno integral, os 4 (quatro) tempos de aula do turno da tarde,somente das segundas e quartas-feiras; e

b) 8º e 9o anos do Ensino Fundamental: além do turno regular de segunda a sexta-feira, do1º ao 6º tempos da manhã, constituirá o turno integral, os 4 (quatro) tempos de aula do turno da tarde,somente das terças e quintas-feiras.

b. Atividades oferecidas no turno integral 1) As atividades oferecidas deverão se enquadrar em uma de três grandes áreas temáticas:

cognitivas, físicas e artísticas. As previsão de atividades a serem desenvolvidas pelo CMSM, no TurnoIntegral de 2017, são as seguintes:

a) Cognitivas: Clube de Ciências; Clube de Histogeo; Clube de Mathema; Clube deMeteorologia; Clube de Relações Internacionais; Clube de Robótica; Clube de Astronomia; Clube deInformática na Educação; Clube OBMEP; Programa de Enriquecimento Instrumental; Ensino Religioso; Estudo ou pesquisa científica livre; Legião de Honra; Grêmio de Infantaria; Grêmio deCavalaria; Grêmio de Artilharia; Grêmio de Engenharia; Grêmio de Comunicações; Grêmio deAeronáutica; Grêmio Marinha do Brasil; ICM; OE; Atividades Pedagógicas 6º Ano; AtividadesPedagógicas 7º Ano; Atividades Pedagógicas do 8º Ano; e Atividades Pedagógicas do 9º Ano;

b) Artísticas: Clube de Artes; Banda de Música; Danças Gaúchas; Clube de Espanhol;Clube de Inglês; Clube de Leitura; e Clube de Redação; e

c) Físicas: Atletismo; Basquetebol; Equitação; Esgrima; Futebol de campo; Handebol;Judô; Orientação; Patinação; Voleibol; Xadrez; e Futsal.

2) As atividades organizadas dentro dessas grandes temáticas, de acordo com as suascaracterísticas principais, deverão apresentar Projeto por escrito , para a Supervisão Escolar, até 24 defevereiro de 2017;

3) Algumas Atividades Pedagógicas previstas em Turno Integral poderão ocorrer dentro de sala deaula, buscando-se que as mesmas sejam lúdicas e pedagógicas, principalmente as que envolvamindiretamente as disciplinas de matemática e português. Deve-se evitar, contudo, que essas práticas sejamuma extensão da sala de aula no turno regular;

4) O CMSM oferecerá o Apoio Pedagógico, organizado pela SAP, dentro da grade prevista para oturno integral;

5) Os alunos em situação de Apoio Pedagógico poderão não frequentar, no todo ou em parte, asdemais atividades previstas para o Turno Integral, posto que a frequência ao Apoio Pedagógico seráobrigatória para eles;

6) Os alunos repetentes, aprovados por conselho, aptos com restrição e inaptos nas AvaliaçõesDiagnósticas (AD) deverão ser matriculados no Apoio Pedagógico desde o 1° trimestre de 2017;

7) O Apoio Pedagógico está dentro do turno integral e continuará no 2° e 3° trimestres em 2017; e8) No turno integral dos 6º e 7º Anos do Ensino Fundamental serão reservados 02 (dois) tempos de

aula para Instrução Cívico Militar (ICM) e/ou Orientação Educacional (OE). Para tal, visando nãoprejudicar as outras atividades, o efetivo de alunos do 6º e 7º Anos poderá ser dividido em doisgrupamentos, sob a responsabilidade do CA/Seção Psicopedagógica.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 46)

c. Aspectos pedagógicos das atividades do turno integral 1) As atividades do turno integral considerarão fortemente o ensino por competências, em virtude

do mesmo implicar em profundas modificações nos currículos, na didática e na avaliação. 2) O CMSM não deverá encarar o turno integral como uma extensão do turno matinal , ou

seja, apenas como uma proposta de mais tempos de aula; eventualmente, o período da tarde pode conteraulas semelhantes àquelas previstas na Grade Curricular, servindo, assim, a ampliação da carga didáticade disciplinas como Língua Portuguesa e Matemática; seu objetivo precípuo, entretanto, é ampliar aformação do aluno, contemplando estratégias diferentes do ensalamento matinal.

3) O CMSM irá incorporar as atividades extraclasse à grade do turno integral. 4) As atividades oferecidas irão contemplar o todo ou parte das vagas destas atividades, de modo a

constituir turmas exclusivas de alunos do turno integral ou turmas mistas, entre alunos deste turno e domeio turno.

5) Como o Apoio Pedagógico não deve ser considerado apenas em sua vertente clínica, ou seja,como atividade com local, tempo e conteúdo especificamente destinados ao resgate do aluno comdificuldades condizentes ao Apoio, mas, também, em sua vertente política, na qual todo o CMSM semobiliza para agir em prol deste aluno, deverão ser privilegiadas, para a composição da Grade do turnointegral, aquelas atividades convergem para os objetivos do Apoio, tais como Clubes de Redação,Letramento, Numeramento, Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI), etc.

6) O CMSM em turno integral deverá buscar o aproveitamento máximo das cargas didáticas epedagógicas dos agentes de ensino, sem, entretanto, ultrapassá-las; deve planejar cargas horáriasexequíveis, dentro do pedagogicamente proposto, de acordo com os seus recursos humanos e materiais.

5.21 Ensino Religioso

A disciplina de Ensino Religioso é componente curricular obrigatório das grades do EnsinoFundamental nas escolas brasileiras. A Constituição Federal (CF/88), em seu artigo 210, parágrafoprimeiro, já enuncia esta situação (grifo nosso):

"O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horáriosnormais das escolas públicas de ensino fundamental".

A Lei de Diretrizes e Bases, LDB 9394/96, atesta o seguinte em seu artigo 33, cuja redação foiatualizada em 2007, (grifo nosso):

"O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formaçãobásica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolaspúblicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade culturalreligiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

§ 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definiçãodos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação eadmissão dos professores. § 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentesdenominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso."

Esta redação confere aos Sistemas de Ensino a autonomia e o caráter discricionário de desenvolver taldisciplina. É notório, inclusive, que, a partir do sítio eletrônico do Ministério da Educação e Cultura, nãohouve acréscimo, nova redação, e nenhuma outra postulação que revertesse a autonomia dos Sistemas deEnsino para a regulamentação dos procedimentos e das normas para habilitação e admissão dosprofessores.

Assim sendo, o CMSM deverá seguir as seguintes orientações para a oferta desta disciplina em 2017:

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 47)

1- Oferta é obrigatória– deverá ser oferecida para todos os alunos do ensino fundamental, para issoos CM deverão comunicar aos pais, via comunicado, no início do ano letivo, as condições de oferta e odia e horário disponibilizados.

2- Matrícula facultativa – deve ser concedida aos pais e aos alunos a liberdade de frequentar ou nãoàs aulas. Para isso, no horário disponibilizado a esta atividade, o CMSM deverá planejar atividadeseletivas para os alunos que não desejarem cursar ensino religioso.

3- Horário das aulas – CM em turno integral deverão oferecê-la no turno da tarde. Os CM que nãodispõem deste dispositivo, e os CM que oferecem mas não o faz para todo o ensino fundamental, deverãose utilizar do sétimo tempo matinal para a realização desta atividade.

4- Carga horária – o CMSM destinará 01(um) tempo semanal para realizar esta atividade.

5- Docente habilitado – havendo docente com especialização ou graduação em ‘Ciências daReligião’, este terá a preferência para lecionar a disciplina. Não havendo, o CMSM deverá solicitar apoioao Cpl 3ª DE para desenvolverem a atividade. Em última instância poderão lecionar os graduados emTeologia.

6- Currículo/PSD - A DEPA está providenciando a elaboração do currículo para remessa ao CMSMaté janeiro 2017. Cabe destacar que a proposta não tem caráter confessional, tão pouco de realizarproselitismo religioso. O ensino religioso deve enfatizar uma perspectiva inter-religiosa.

O anexo ‘W’ traz o modelo de opção de ensino religioso a ser disponibilizado aos pais.

5.22 Validação de estudos de alunos do CMSM vindos do exterior

O processo de validação de estudos é previsto pelo artigo 24 da LDB/96. No SCMB, o processo devalidação seguirá a orientação legal do MEC e do Ministério das Relações Exteriores.

A revalidação de estudos de nível fundamental e médio é feita pelas Secretarias Estaduais deEducação. Não há interferência do Ministério da Educação, do DECEx, da DEPA, nem do ColégioMilitar.

Para revalidar estudos de nível fundamental e/ou médio realizados no exterior, deve-se adotar oseguinte procedimento:

• estar de posse do histórico escolar ou boletim (original) expedido pela instituição de ensino do país ondeforam realizados os estudos, devidamente autenticado e reconhecido pelo órgão educacional competente.Tal documento deve ser, ainda, apostilado pela autoridade local competente. Devem constar dodocumento, principalmente, os dados referentes à última série cursada;

• providenciar a tradução desse documento, de preferência por tradutor público juramentado no Brasil, ouescola de língua estrangeira idônea, cujo tradutor tenha o curso de Letras, com diploma registrado noMEC. Nem sempre é necessário apresentar tradução juramentada dos documentos em espanhol; portanto,aconselha-se confirmar junto à Secretaria de Educação do Estado sobre a necessidade da tradução nessescasos;

• estar de posse, igualmente, do histórico escolar relativo aos estudos realizados anteriormente no Brasil.Reunidos esses documentos, dirigir-se à Secretaria de Educação do Estado onde irá fixar residência esolicitar a equivalência; e obtida a equivalência, dirigir-se ao Colégio Militar para fazer a matrícula (se foro caso de continuidade de estudos no Brasil).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 48)

3- Caso o aluno do CMSM esteja solicitando trancamento de matrícula para intercâmbio, é interessanteorientar a que caso o aluno se matricule em escola de 1º ou 2º grau no exterior que permita a seleção dasmatérias a cursar, não deve deixar de incluir as disciplinas do núcleo comum brasileiro: Matemática,Química, Física, Biologia e Educação Física.

4- Solicitações de intercâmbio de alunos estrangeiros para cursarem períodos ou ano letivos nosColégios Militares devem ser submetidos à DEPA.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 49)

CAPÍTULO 6

PROJETO PEDAGÓGICO DO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL(PP/SCMB)

_____________________________________________________________________________

6.1 IntroduçãoO presente capítulo objetiva atualizar o CMSM quanto ao PP/SCMB. Aprovado pela Portaria Nº 053-

DECEx, de 18 de maio de 2016, a Diretriz que define o PP/SCMB (EB60-D-08.001) foi publicada emSeparata ao Boletim do Exército nº 022, de 03 de junho de 2016. Reiteramos os pontos principaiscontidos na publicação.

O PP/SCMB é composto por três marcos, a saber:

“a. Marco Conceitual (ou Filosófico): expressa a opção e os fundamentos teórico-metodológicosdo Sistema, ou seja, aquilo que a Instituição (Exército Brasileiro) entende como sendo seu idealde aluno, conteúdo, recursos diversos (humanos, materiais e simbólicos), corrente pedagógica,etc.

b. Marco Situacional (ou Referencial): identifica, explicita e analisa os problemas, necessidades eavanços presentes na realidade social, política, econômica, cultural, educacional e suasinfluências nas práticas educativas da escola.

c. Marco Operacional: apresenta as propostas e linhas de ação, enfrentamentos e organização daescola para a aproximação do ideal delineado pelo Marco Conceitual” (Separata ao BE022/2016, p. 6-7).

Como síntese dos fundamentos teóricos, filosóficos e metodológicos, as ações educacionaisdesenvolvidas no SCMB visam à formação de um aluno que:

“- possua atitudes e incorpore valores familiares, sociais e patrióticos que lhe assegurem umfuturo de cidadão patriota, cônscio de seus deveres, direitos e responsabilidades, qualquer queseja o campo profissional de sua preferência, civil ou militar.

- possua as competências e habilidades fundamentais ao prosseguimento dos estudos acadêmicose não simplesmente conhecimentos supérfluos que se encerrem em si mesmos;

- seja autônomo e compreenda o significado das áreas de estudo e das disciplinas, enquantoparticipante do processo histórico da transformação da sociedade e da cultura, buscando epesquisando, de forma continuada, informações relevantes;

- possua atitudes, valores e hábitos saudáveis à vida em sociedade, conforme segue explicitado.

a. Respeitar os direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão patriota, da família, dos grupossociais, do estado e da nação brasileira.

b. Posicionar-se criticamente diante da realidade, assumindo responsabilidades sociais.

c. Participar produtivamente da sociedade, no exercício responsável de sua futura atividadeprofissional.

- tenha despertada a sua vocação para a carreira militar” (Separata ao BE 022/2016, p. 13).

6.2 Marco Situacional

Quanto ao Marco Situacional, pode-se afirmar que se estabeleceu uma radiografia precisa doposicionamento dos Colégios em relação aos conceitos fixados no Marco Filosófico. Assim sendo,

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 50)

possibilitou a definição de metas para que, ao longo dos próximos cinco anos, os CM aperfeiçoem-se emmesma direção. As metas são as seguintes:

METAS

Caracterização geral dos CM

1 Atingir, no máximo, o efetivo de até 30 al/sl, em todas as salas de aula do Colégio.

2 Possuir as dependências/instalações listadas no Marco Situacional.

3 Possuir todas as salas de aula segundo o parâmetro da sala-padrão.

4 Reduzir os índices de reprovação em todos os anos letivos.

5Planejar e executar estratégia específica para o combate ao fracasso escolar na área deconhecimento “Matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias”, com destaque para adisciplina de Matemática.

6Acompanhar o ano escolar dos alunos classificados, na avaliação diagnóstica, como “inaptos” ou“aptos com restrição” para o ano de ingresso no SCMB.

7 Aumentar os índices de inscrição e de aprovação no concurso para a EsPCEx.

8 Adequar-se à acessibilidade e à educação especial e inclusiva, conforme calendário específico.

9Monitorar os indicadores de avaliação de larga escala nacionais (ENEM/IDEB) como umaferramenta estatística para aprimorar e aperfeiçoar as ações voltadas para o Projeto Pedagógicodo SCMB.

Perfil docente/agente de ensino

10Equilibrar a relação entre as cargas didáticas de todos os docentes – em suas respectivasdisciplinas – e a quantidade de alunos atendidos por cada um desses professores.

11Aumentar a qualificação de todos os agentes de ensino, reduzindo a diferença entre os índicesdas diversas categorias.

12 Completar a implantação do ensino por competências.

Perfil discente

13 Ampliar, com eficácia, a atuação das Seções de Apoio Pedagógico (SAP).

14Ampliar a oferta do turno integral, segundo as diretrizes vigentes (NPGE - DEPA), até atotalidade do Ensino Fundamental.

15Implementar, incrementar (com atividades científicas, artísticas e esportivas) e avaliar (comdados quanti-qualitativos) o Projeto Valores do CM.

As metas a serem implementadas em 2017 serão as seguintes:Meta 4- Reduzir os índices de reprovação em todos os anos letivos.Meta 5- Incrementar o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem por meio da disponibilizarão de exercícioscom gabaritos comentados nos 1º, 2º e 3º do ensino médio.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 51)

Meta 6- A SAP irá trabalhar os pré-requisitos correspondentes a cada ano letivo e viabilizar ampla integração nocolégio de maneira a acompanhar os alunos, classificados na Avaliação Diagnóstica, como inaptos ouaptos com restrição.Meta 7- Atingir o percentual de 63% de participação de alunos dependentes de militar e 55% de dependentes decivis no concurso da EsPCEx;- Atingir o percentual de 22% de participação de alunas do CMSM no concurso da EsPCEx.Meta 9- Atingir o índice de 7,1 no IDEB.

6.3 Marcos Operacionais dos Colégios MilitaresDe posse das metas, foi a oportunidade dos CM, por meio de seus Marcos Operacionais, estabelecerem

as especificidades de suas progressões, rumo aos objetivos. Neste sentido, tanto aspectos financeiros,como de possibilidades e pertinência das metas, foram discutidos.

Ao término de 2015, a DEPA executou a devolutiva dos documentos apresentados, tendo aprovado,total ou parcialmente, as propostas de Marcos Operacionais.

Em 2016, os CM iniciaram as estratégias para o alcance das metas previstas. Há de ficar claro que,definida esta trilha a ser seguida e autorizada a maneira peculiar de cada Colégio em progredir no seuterreno, a missão deve prosseguir conforme planejado nos Marcos Operacionais de cada CM.

Como próximo ponto de controle para as apresentações, por parte os CM, de seus progressos, estádeterminada a XXVI Reunião do Conselho de Ensino da DEPA (XXVI CEDEPA), a ser realizada no Riode Janeiro, no período de 28 de agosto a 1º de setembro de 2017.

As apresentações dos CM em relação a seus Marcos Operacionais serão reguladas em OSv específicapara o Conselho de Ensino da DEPA.

6.4 Projeto Pedagógico na íntegraO Projeto Pedagógico do SCMB, na íntegra, encontra-se disponível na intranet da DEPA, no endereço

http://intranet.depa.eb.mil.br/index.php/legislacao. Seu conhecimento é de caráter obrigatório para todosos agentes de ensino.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 52)

CAPÍTULO 7

ORIENTAÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO DO APOIO PEDAGÓGICO

________________________________________________________________________

7.1 IntroduçãoEste capítulo objetiva apresentar orientações para a execução do apoio pedagógico no CMSM,

em 2017.O conceito de apoio pedagógico surge em resposta à constatação da profunda mudança no

perfil no alunado do SCMB, fruto de transformações na educação básica nacional, sobre as quais foge aoescopo deste texto aprofundar.

No intuito de reduzir os déficits de aprendizagem e a falta de pré-requisitos, proporcionando,com isso, a equalização do rendimento escolar de todos os segmentos que compõem o Corpo Discente doSCMB, foram criados, em um primeiro momento, os Núcleos de Apoio Pedagógico (NAP), com a missãoda intervenção clínica sobre aquela parcela dos alunos em maior desvantagem frente aos desafios de seusColégios Militares.

O desenvolvimento das atividades levou, em um segundo momento, à criação de Seções deApoio Pedagógico (SAP), deixando bem clara a diferença entre as ações de recuperação – simplesmente oauxílio para a aquisição pontual de conteúdos não aprendidos – e as ações de apoio pedagógico – oresgate de estruturas cognitivas prejudicadas por todo um histórico escolar deficiente. É fundamentalexplicitar a diferença entre estes dois conceitos (recuperação e apoio), porque a prática do primeiro deles– já tradicional nos CM – tem se mostrado insuficiente para o desafio enfrentado nos dias de hoje.

Neste ponto da trajetória, ficou claro ao SCMB que, mesmo uma SAP – melhor estruturada,contando com professores exclusivos e até, em alguns casos, com pedagogos exclusivos – seria ineficazpara o fim a que se propunha se a totalidade do programa escolar executado pelos Colégios nãopriorizasse, também, o combate ao fracasso escolar. O que pode ser observado, como efeito colateral dafundação dos NAP e depois das SAP foi que, a partir do momento em que foi criada uma instânciaespecífica dentro dos CM para se preocupar com aquelas atividades, o restante dos Colégiosdespreocupou-se com o combate ao fracasso escolar, gerando com isso, inclusive, um acréscimo depressão contrária aos esforços do apoio pedagógico.

Chegou-se, assim, à necessária expansão do conceito de apoio pedagógico, de uma dimensãoclínica (pontual, localizada e restrita) para uma dimensão política (geral, abrangente e sistêmica):combater o fracasso escolar é missão de todo e de cada Colégio Militar, de tal forma que todos os agentesde ensino devam repensar suas práticas segundo a perspectiva do efeito-escola.

Define-se efeito-escola como as ações promovidas nos CM, avaliadas segundo seu impactopedagógico: elas colaboram, atrapalham ou são indiferentes à qualidade da educação? Esta qualidade,por sua vez, é entendida como a transformação promovida por qualquer escola sobre seus educandos, nointeresse de seus objetivos educacionais; assim sendo, terá maior qualidade aquela instituição que maismodificar seus alunos, e não aquela que, simplesmente, apresentar os melhores resultados finais: valoriza-se mais a eficácia do processo.

A busca do efeito-escola leva, então, ao tripé que fundamenta a prática educativa: a conjunçãoentre currículo, didática e avaliação. Ao se inquirir cada um desses componentes quanto a sua relaçãocom a qualidade da educação, no intuito de verificar se servem a uma política de apoio pedagógico,ficam expostas as limitações de cada uma das partes.

Os currículos inchados, conteudistas, privilegiando conhecimentos descolados da realidade edesfavorecendo a contextualização e a interdisciplinaridade; a didática – em grande parte comodecorrência do perfil curricular correlato – centrada nas palestras expositivas e na passividade dos alunos;e a avaliação – como consequência compulsória das características dos currículos e da didática –favorecendo a memorização injustificada, a reprodução de conteúdos dos livros didáticos e as estruturascognitivas menos complexas. Esse é o cenário, a grosso modo, auscultado nas pesquisas, quando

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 53)

privilegiada a atenção sobre o efeito-escola, na busca pela qualidade da educação e a favor de umapolítica de apoio pedagógico.

Quando se sai da dimensão mais restrita do apoio pedagógico, na qual ele é consideradoapenas em sua função clínica (ou seja, de emprego pontual, local e restrito), para a dimensão maisabrangente – e imprescindível – que é a da política (geral, abrangente e sistêmica) o que realmente ficaexposto nas limitações vinculadas ao tripé “currículo – didática – avaliação” é a pedagogia tradicional,em sua articulação com o tecnicismo.

Assim sendo, a adoção do ensino por competências, no que esta corrente pedagógicaconfronta – como procuramos demonstrar – os problemas curriculares, didáticos e de avaliação vem aoencontro do combate ao fracasso escolar.

Ao estabelecer, naquele nível mais básico que é o dos currículos, que os objetos deconhecimento não se justificam por si mesmos, mas somente como veículos para o desenvolvimento dehabilidades que, por sua vez, convergirão para o desenvolvimento de competências; e estabelecendo,também, que o deslocamento do foco para as competências impõe ao ensino a adoção de soluçõesdidáticas que favoreçam a contextualização e a interdisciplinaridade; neste duplo movimento, oscurrículos criam condições muito mais favoráveis à aprendizagem da diversidade do alunado, porconsiderar seus conhecimentos prévios, suas linguagens específicas e seus perfis de inteligência.

As novas soluções didáticas, por sua vez, são escolhas mais sofisticadas dentre as opçõesdisponíveis, escolhas estas orientadas no interesse do aluno: o ensino passa a ser, realmente, focado naaprendizagem.

A avaliação que decorre desta reestruturação substitui a pergunta tradicional: “ele aprendeu?”,por sua versão estendida: “se ele não aprendeu, por quê? O que deve ser feito para que ele aprenda?”, ouseja, a avaliação é posta a serviço da aprendizagem, tornando-se instrumento de aperfeiçoamento de todoo processo.

7.2 O funcionamento do Apoio Pedagógico

- Disciplinas prioritárias – Português e Matemática- Anos escolares atendidos em prioridade - 6o ao 9o anos do Ensino Fundamental (com estabelecimento dehorário na grade escolar do contraturno)- Para o Ensino Médio a prioridade será dada prioridade para os alunos que tenham adentrado ao SCMBem 2017 considerando ainda as disciplinas Português e Matemática. Para as demais disciplinas oatendimento será feito mediante disponibilidade de docentes ou na modalidade de reforço escolar com opróprio professor da disciplina.- Os alunos a serem atendidos pela SAP serão determinados segundo os seguintes critérios de entrada:

Para o 1o Trimestre – alunos que tenham sido reprovados no ano escolar, alunos que tenham sidoaprovados no conselho de classe de recuperação, alunos que tenham sido considerados inaptos ou aptoscom restrição na avaliação diagnóstica do ano corrente e outros alunos a critério dos professores do anoescolar e da SAP.

Para os demais trimestres: alunos em recuperação no trimestre anterior e outros alunos a critériodos professores do ano escolar e da SAP. - Os critérios de saída do atendimento pela SAP estarão a critério exclusivo dos professores daquelaseção, ouvidos os professores das disciplinas do ano escolar do aluno.- Os alunos em apoio pedagógico poderão ter toda ou parte da grade de seu contraturno reservada para odesenvolvimento daquela atividade de acordo com o previsto pela Supervisão Escolar.- Deverá ser envidado todo esforço da DE e do CA no intuito de evitar faltas dos alunos atendidos pelaSAP.- O não comparecimento as atividades da SAP deverá ser objeto de constante lançamento do fato naFRAD do aluno - independente se o mesmo ensejará na aplicação de uma medida disciplinar prevista nosregulamentos.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 54)

CAPÍTULO 8

ORIENTAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL

8.1 Introdução

A inserção da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, no SCMB, vem ao encontrodas determinações previstas, dentre outros documentos, na Constituição Federal (artigos 208 e 227) e naLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96, mais especificamente nos artigos 4º e 58,destacados abaixo:

Art. 4º, III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,preferencialmente na rede regular de ensino.

Art. 58. - “Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educaçãoescolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores denecessidades especiais”.

§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atenderàs peculiaridades da clientela de educação especial.

§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempreque, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nasclasses comuns de ensino regular.

§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária dezero a seis anos, durante a educação infantil.”

Observando o percurso da educação ao longo de toda a História, nota-se, a despeito de a escola ser aagência responsável pela produção de subjetividade e de cidadania, a existência de teorias e práticassegregadoras, inclusive às que se referem à produção e o acesso ao saber, para membros de determinadosgrupos. Os diferentes aspectos capazes de promover a inclusão e a exclusão desses membros foram sendomotivos de observação e de ajustes ao longo dos anos que, por conseguinte, reposicionou a escola dentrodo contexto social para o qual fora instituída: promover a educação para todos.

Por este motivo, a escola passa a assumir, na última década deste século, o seu local de formadora deprotagonistas, promovendo a inclusão de todos os grupos e membros da sociedade a que esteja vinculada.

Nesse sentido, os Colégios Militares (CM), guardiães do sonho do Duque de Caxias, não poderiam seolvidar de, em prestando ensino preparatório e assistencial aos dependentes dos militares, buscar ainserção dos alunos público alvo da educação especial em sua prática pedagógica.

As ações contidas nos conceitos de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva, apontampara procedimentos diferenciados no âmbito da comunidade escolar. Nesse sentido, em consonância àdefinição proposta pela Lei de Diretrizes e Bases, de 1996, a educação especial deverá ser entendidacomo uma modalidade de ensino, transversal ao ensino regular, organizada para atender específica eexclusivamente aos alunos público alvo da educação especial. A educação inclusiva já aponta para oapoio e o atendimento à diversidade numa ação educacional humanística e democrática.

Nesse sentido, o olhar será dirigido para a singularidade do indivíduo com o objetivo de promover odesenvolvimento, a aprendizagem, a acessibilidade plena e a inserção social.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 55)

Do anteriormente exposto, a educação especial abrangerá as adaptações curriculares, as quais serãoorientadas pelas Seções de Atendimento Educacional Especializado (SAEE). As ações pedagógicasvoltadas para a capacitação de profissionais, montagem de salas funcionais e a coordenação dasadaptações curriculares, consideradas como peculiares à Educação Especial, serão gerenciadas pela Seçãode Ensino da DEPA, e as ações voltadas para os aspectos de acessibilidade, pela Assessoria de Gestão eProjetos, da DEPA.

No momento em que o SCMB encontra-se consolidando a reformulação pedagógica em face na novaabordagem adotada pelo Sistema de Ensino do Departamento de Educação e Cultura do Exército(DECEx), a inserção da educação especial e inclusiva passa a ser implantada de forma paulatina eadaptada em todo o SCMB.

Entende-se, pois, por inclusão a garantia, o acesso ao saber compartilhado, a formação contínua e apermanência de todos no espaço comum da vida em sociedade. Nesse sentido, no SCMB, toda inserçãoda educação especial parte do pressuposto que esse processo é gradativo, paulatino; não sendo possível oalcance do patamar ideal num curto espaço de tempo. Essas modificações ocorrerão ano a ano; o queimplica o esclarecimento de que nem todas as demandas dos discentes solicitantes dessa modalidade deensino conseguirão ser atendidas.

É fato que os alunos a serem inseridos e atendidos por esta modalidade de ensino precisarão demetodologias pedagógicas diferenciadas que deverão ser planejadas de forma individual. Essasmetodologias devem ser concebidas não como medidas compensatórias e pontuais, mas sim, como partede um projeto educativo e social de caráter emancipatório e global.

A Diretriz Pedagógica para a Educação Especial, aprovada pela DEPA, em outubro de 2015, busca,pois, fornecer, de forma inicial e transitória, as orientações a serem seguidas pelos CM de modo apossibilitar os ajustes, ao longo do ano letivo, buscando a consolidação deste novo Projeto em todo oSCMB e ao atendimento justo ao aluno com necessidade especial.

Cabe destacar que toda prática pedagógica realizada no SCMB deve ser planejada objetivando aresguardar e garantir aos alunos com deficiência, TGD e Altas Habilidades (AH)/Superdotação osseguintes princípios: acesso, permanência, participação e aprendizagem.

Aos alunos público alvo da educação especial devem ser assegurados toda assistência eacompanhamento garantidos pelas legislações citadas.

Independente de o CM estar no ano destinado ao seu ingresso para o Projeto em andamento, os alunosjá matriculados, que apresentarem laudo médico, deverão seguir as orientações previstas na Diretrizcitada acima, uma vez que se trata de cumprimento legal para os alunos já matriculados no SCMB.

As demais dúvidas deverão ser encaminhadas, via DIEx, para a Seção de Ensino da DEPA parafins de orientação nos procedimentos a serem adotados.

8.2 Diretrizes Pedagógicas para Educação Especial na íntegraAs Diretrizes Pedagógicas para Educação Especial constam, na íntegra, do Anexo “B” às Normas de

Psicopedagogia Escolar da Educação Básica (NPEEB), publicadas por esta Diretoria.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 56)

CAPÍTULO 9

PLANEJAMENTO CURRICULAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA 2017

9.1 IntroduçãoA implantação do Ensino por Competências, como desdobramento natural do Processo de

Modernização do Ensino (PME) iniciado em 1995, veio ao encontro das demandas do SCMB peloincremento de sua finalidade assistencial, bem como a favor do combate ao fracasso escolar.

Ao corrigir, na dimensão didático-curricular, certas incompatibilidades percebidas da Pedagogia doDomínio (“Taxionomia de Bloom”) para com todo o conjunto de modificações propostas pelo PME,favorecendo, assim, a centralidade do aluno nas atividades de ensino-aprendizagem, o Ensino porCompetências está colaborando para a implantação de uma corrente pedagógica mais integrada, coerentee focada nos discentes, em especial aqueles que, como dependentes de militares, trazem dificuldadesintrínsecas à carreira de seus responsáveis.

Como parênteses a esta introdução, há que se reiterar, mais uma vez, que as mudanças no perfil doalunado do SCMB, identificadas como iniciando na década de 1990, criaram a exigência por profundastransformações nas práticas dos Colégios Militares. Passam a compor o vocabulário da pedagogiacotidiana expressões como “efeito-escola”, sinalizando para a imperiosa necessidade de buscar eficácia naatividade educacional, eficácia esta entendida como ensinar mais a um número bem maior de discentes,sem exclusões e sem desistir de nenhuma discente.

A implantação do Ensino por Competências, como esperado para uma mudança profunda em umsistema de ensino do porte e da importância do SCMB, com todo o peso de suas tradições e de sua culturapeculiares, não se dá sem atritos e retrabalhos. Favorecida, agora, pelo alinhamento do ProjetoPedagógico, o qual auxiliará na continuidade dos trabalhos, a implantação entra em uma fase decalibragem mais sutil, ajustes finos e correções de excessos.

É com esse espírito – de considerar o feedback proporcionado pelos docentes, como principaisexecutores, na “ponta da linha”, da implantação do Ensino por Competências – que deve ser entendido oplanejamento curricular e as alterações na prática pedagógica para 2017, fruto das observações econsiderações relatadas ao longo das Visitas de Supervisão Escolar, das Formações Continuadas e dosencontros pedagógicos realizados em 2016 – CEDEPA, Reunião de Comando, Jornada Pedagógica doSCMB e vídeoconferências.

9.2 Planejamento Curriculara. Em decorrência da organização do ano letivo por trimestre, deve ser observada a nova divisão de Objetos

do Conhecimento, solicitada aos CM pelo DIEx nº 385 – Seç Ens/DEPA, de 06 de setembro de 2016, aser consolidada e enviada, pela DEPA, até 30 NOV 16, para a construção dos Planos de ExecuçãoDidática (PED) 2017. Os Planos de Sequências Didáticas (PSD) serão atualizados, por completo, naspróximas revisões curriculares das áreas de conhecimento.

b. Devem ser validados em 2017 os novos Planos de Sequências Didáticas (PSD) das disciplinasCFB/Biologia, Matemática, Física e Química, atualizados na Reunião Curricular das Ciências daNatureza, Matemática e suas Tecnologias. Especial atenção deve ser dada às orientações constantes noitem Metodologia e Didática, constante em cada PSD. Os CM devem utilizar para o planejamento dessasdisciplinas somente os PSD assinados pelo Diretor de Educação Preparatória e Assistencial. Os novosPSD serão disponibilizados, até 10 DEZ 16, na intranet da DEPA, no endereçohttp://intranet.depa.eb.mil.br/index.php/secoes/sec-ens.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 57)

c. O planejamento curricular executado em cada CM deve dar ênfase ao aperfeiçoamento da elaboração dosPED e da matriz de descritores.

9.3 Prática Pedagógicaa. As Avaliações Parciais (AP) seguirão os conceitos e fundamentações constantes no item 3.7 das

NAEB. Sobre esse instrumento, reitera-se:1) serão computadas, no mínimo, 03 (três) notas de AP por trimestre – para as disciplinas com

carga-horária semanal acima de 02 (dois) tempos de aula; e, no mínimo, 02 (duas) notas de AP portrimestre – para as disciplinas com até 02 (dois) tempos semanais de aula.

2) para compor as notas de AP, deverão ser aplicados instrumentos de avaliação diversificados(resolução de situações-problema, trabalhos de pesquisa – individual ou em grupo, exercícios, trabalhosem domicílio, seminários, portfólios, estudo de caso, atividades laboratoriais, debates, produção de textos– relatório, mapas, gráficos), não sendo permitida a repetição demasiada do tipo de instrumento notrimestre em questão.

3) as AP devem ser planejadas, o que pressupõe sua previsão nos PED. Devem ser contínua,visando criar no aluno hábito de estudo, podendo ser avisadas ou não, devendo a sua duração equantidade de descritores avaliados adequadas ao tipo de instrumento utilizado.

4) as AP tem caráter formativo; assim sendo, têm objetivos distintos das AE (de caráter somativo),não devendo ser elaboradas para “preparar para a AE”.

5) a média de AP será calculada segundo a fórmula:

AP = AP1 + AP2 + AP3 + ... + APn / n

b. As Avaliações de Estudo (AE) seguirão os conceitos e fundamentações constantes no item 3.3 dasNAEB. Sobre esse instrumento, reitera-se:

1) as AE serão realizadas em uma semana de provas por trimestre; para tanto, os CM deverão lançarmão de duas provas por dia e dos sábados, quando necessário.

2) serão mantidas, sem alteração, as competências, habilidades e objetos de conhecimento dos PSD,devendo as suas distribuições por trimestre seguir as orientações propostas pela DEPA;

3) devem ser selecionados os descritores mais importantes (CORE), dentro dos objetos doconhecimento, considerando àqueles que já foram avaliados nas AP e que podem, ou não, seremreavaliados.

c. A Recuperação da Aprendizagem (RA) seguirá os conceitos e fundamentações constantes na letra“e” do item 3.10 das NAEB, ficando seu planejamento e sua condução a critério de cada CM,observando-se as seguintes determinações:

1) a RA é obrigatória, paralela e contínua, sendo iniciada após a realização do primeiro instrumentode AP, no 1º trimestre, e o mais cedo possível nos demais trimestres;

2) deve ser ministrada com estratégias diferenciadas da sala de aula, no contraturno e em horáriodefinido pela Seção de Supervisão Escolar e Coordenações de Ano Letivo;

3) ao longo do período da RA, será aplicado pelo menos um instrumento para compor a nota daAvaliação Parcial de Recuperação (APR);

4) o processo de RA é dinâmico; a entrada e saída dos alunos ficam condicionadas ao rendimentoescolar do discente tanto nos instrumentos que compõem as AP nas aulas regulares quanto nos quecompõem as APR;

5) o aluno só deixará de frequentar o processo de RA por solicitação por escrito dospais/responsáveis, abrindo mão, automaticamente, dos instrumentos relacionados às APR.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 58)

d. Os cálculos para as composições das notas serão obtidos de acordo com as orientações que seseguem.

1) a Nota Parcial (NP), para alunos que não frequentaram a RA, será obtida pela fórmula:NP = [(AP1 + AP2 + AP3 +...+APn / n) + AE] / 2

2) A Nota Parcial Recuperada (NPR) será obtida pela fórmula:

NPR = {[(AP1 + AP2 + AP3 +...APn+APR1 + APR2 +...APRm )/ n+m] + AE} / 2 Onde n = número total de AP e m = número total de APR

3) Visando à equivalência entre os trimestres, a Nota Final (NF) será obtida pela fórmula:

NF = (NP1 + NP2 + NP3) / 3 (NP ou NPR, conforme for o caso).

4) O aluno que não obtiver grau igual ou superior a cinco (considerada a aproximação), serásubmetido a uma Prova Final de Recuperação (PFR), para a obtenção de uma Nota Final Recuperada(NFR), que seguirá a fórmula:NFR = (NF + PFR) / 2.

5) As orientações constantes nas NAEB serão revisadas e atualizadas visando ao alinhamento àspresentes Normas.

9.4 Considerações finais sobre o planejamento curricular e a prática pedagógica

a. Os ajustes para 2017 visam aperfeiçoar as condições de realização do Ensino por Competências.Não é intenção das mesmas produzir alterações inócuas na avaliação, mas atuar sobre:- a didática, dando mais tempo para a execução de estratégias diferentes das aulas expositivastradicionais;- a gestão do ensino, pela redução da documentação a ser produzida pelos docentes;- a avaliação formativa¸ melhorando as condições para a identificação de problemas em tempo hábil dosmesmos serem combatidos; e- a recuperação da aprendizagem, proporcionando mais tempo para o estudo pelo discente.

b. a avaliação deve ser entendida apenas como um instrumento – em sentido metafórico, como umtermômetro – que não tem, por si só, capacidade de resolver o problema em relação ao qual é utilizada: ofracasso escolar – também em sentido metafórico, a doença;

c. é fundamental o pleno entendimento, pelo corpo docente, do caráter conceitual das avaliaçõesformativas, a fim de serem multiplicados instrumentos de avaliação que constatem o desenvolvimento dashabilidades nos conteúdos conceituais, factuais, atitudinais e procedimentais previstas em detrimento deinstrumentos que tenham foco somente em uma modalidade de conteúdo;

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 59)

9.5 Apresentação esquemática

a. Esquema das aulas regulares

b. Esquema do processo de RA

Início da RA o quanto antes Aplicação da AE2

Aulas regulares Início da RA o quanto antes Aplicação da AE3

A RA inicia-se o quanto antes. Ao longo do trimestre, os alunos podem entrar e sair do processo de RA, condicionado ao rendimento do discente. Aplicação de instrumento(s) para composição da APR2.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 60)

c. Esquema geral

9.6 Considerações finais

a.Os casos omissos bem como as dúvidas quanto aos ajustes para 2017 deverão ser esclarecidos com aDEPA.b.Ao longo do próximo ano letivo, bem como lançando mão das visitas para formação continuada, aDEPA recolherá informações e retornará orientações, a título de reajuste do processo.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 61)

ANEXO A

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 62)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITODIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “B” (HORÁRIO DO CORPO)

1. ATIVIDADES GERAIS:

Atividades Dias úteisDomingo, feriado e dia sem

expedienteAlvorada 06:00 h 07:10 hCafé 06:20/07:15 h 07:15/07:45 hInício do 1º expediente 07:10 h -Formatura da Cia CSv 07:20 h -Formatura das Cia Al 07:20 h -Parada Diária 07:20 h 08:00 hHasteamento da Bandeira Nacional 08:00 h 08:00 hTérmino do 1º expediente 12:00 h -Formatura Geral 07:30 h -Almoço 12:00 h -Início do 2º expediente 13:30 h -Distribuição do BI 16:00 h -Término do 2º expediente 16:30 h -Arriação da Bandeira 18:00 h 18:00 hJantar 18:00/19:00 h 18:00/19:00 hRevista do recolher 21:00 h 21:00 hCeia 21:15 h 21:15 hSilêncio 22:00 h 22:00 h

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 63)

2. ATIVIDADES ESCOLARES:

Turno Tempo de aula Horário

Manhã

1º 07:30/08:15hIntervalo 08:15/08:20h

2º 08:20/09:05hRecreio 09:05/09:15h

3° 09:15/10:00hIntervalo 10:00/10:05h

4° 10:05/10:50hIntervalo 10:50/10:55h

5° 10:55/11:40hIntervalo 11:40/11:45h

6º 11:45/12:30hAlmoço dos Alunos 12:30/13:20h

Tarde

7º 13:35/14:20hIntervalo 14:20/14:25h

8º 14:25/15:10hIntervalo 15:10/15:15h

9º 15:15/16:00h

Os Colégios deverão desenvolver seis/sete tempos de aula pela manhã, desde que cada tempotenha um total de 45 minutos, e haja pelo menos cinco minutos de intervalo.

Os Colégios que desenvolvem turno integral deverão realizar no mínimo três tempos (45minutos) à tarde.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 64)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “C1” (Grade Curricular do 6º Ensino Fundamental)

Matriz Curricular do Ensino Fundamental

ATIVIDADESCarga horária

6ºano

Total(h/a)

CO

MP

ON

EN

TE

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

BA

SEN

AC

ION

AL

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA 5 200MATEMÁTICA 5 200CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 4 160GEOGRAFIA 3 120HISTÓRIA 3 120EDUCAÇÃO FÍSICA 4 160ARTE I 2 80

ENSINO RELIGIOSO (d) -

PA

RT

ED

IVE

RSI

FIC

AD

A

LEM (LÍNGUA INGLESA) – SEAN 3 120(DISPOSIÇÃO DO CMDO) - -DESENHO GEOMÉTRICO -INSTRUÇÃO CÍVICA E MILITAR 1 a 20

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL b 20INFORMÁTICA EDUCACIONAL (c) -

CLUBES 2 80

ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR (A CARGO DA DIREÇÃO DE ENSINO) (f)

1 40

PROJETO VALORES 2 80

PRÁTICA DESPORTIVA 2 80

PROJETOS TRANSVERSAIS 2 80

TOTAL HORA/AULA(SEMANA) 39 -

TOTAL HORA/AULA(ANO) 1560 1560

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 65)

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

Observações:(a) Instrução Cívica e Militar (semanas ímpares).(b) Orientação Educacional (semanas pares).(c) Atividade oferecida no turno contrário com tempo de duração a critério da Dir Ens. Deverá serministrada por níveis de conhecimento. É obrigatório para alunos de qualquer ano que não tenhamconhecimento de informática.(d) O Ensino Religioso deverá ser ministrado no turno contrário ao do ano (opcional), preferencialmente

no turno integral.(e) Atividade que deve ser desenvolvida no turno contrário.

(f) Atividades que não compõem o Histórico Escolar do Discente/EF.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 66)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “C2” (Grade Curricular do7º Ensino Fundamental)

Matriz Curricular do Ensino Fundamental

ATIVIDADESCarga horária

7ºano

Total(h/a)

CO

MP

ON

EN

TE

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

BA

SEN

AC

ION

AL

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA 5 200MATEMÁTICA 5 200CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 4 160GEOGRAFIA 3 120HISTÓRIA 3 120EDUCAÇÃO FÍSICA 4 160ARTE I 2 80

ENSINO RELIGIOSO (d) -

PA

RT

ED

IVE

RSI

FIC

AD

A

LEM (LÍNGUA INGLESA) – SEAN 3 120(DISPOSIÇÃO DO CMDO) - -DESENHO GEOMÉTRICO -INSTRUÇÃO CÍVICA E MILITAR 1 a 20ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL b 20INFORMÁTICA EDUCACIONAL (c) -

CLUBES 2 80

ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR (A CARGO DA DIREÇÃO DE ENSINO) (f)

1 40

PROJETO VALORES 2 80

PRÁTICA DESPORTIVA 2 80

PROJETOS TRANSVERSAIS 2 80

TOTAL HORA/AULA(SEMANA) 39 -

TOTAL HORA/AULA(ANO) 1560 1560

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 67)

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

Observações:(a) Instrução Cívica e Militar (semanas ímpares).(b) Orientação Educacional (semanas pares).(c) Atividade oferecida no turno contrário com tempo de duração a critério da Dir Ens. Deverá serministrada por níveis de conhecimento. É obrigatório para alunos de qualquer ano que não tenhamconhecimento de informática.(d) O Ensino Religioso deverá ser ministrado no turno contrário ao do ano (opcional), preferencialmente

no turno integral.(e) Atividade que deve ser desenvolvida no turno contrário.

(f) Atividades que não compõem o Histórico Escolar do Discente/EF.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 68)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “C3” (Grade Curricular do 8º Ensino Fundamental)

Matriz Curricular do Ensino Fundamental

ATIVIDADESCarga horária

8ºano

Total(h/a)

CO

MP

ON

EN

TE

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

BA

SEN

AC

ION

AL

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA 5 200MATEMÁTICA 5 200CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 3 120GEOGRAFIA 3 120HISTÓRIA 3 120EDUCAÇÃO FÍSICA 4 160ARTE I

ENSINO RELIGIOSO (d) -

PA

RT

ED

IVE

RSI

FIC

AD

A

LEM (LÍNGUA INGLESA) – SEAN 3 120(DISPOSIÇÃO DO CMDO) - -DESENHO GEOMÉTRICO 2 80INSTRUÇÃO CÍVICA E MILITAR 1 a 20

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL b 20INFORMÁTICA EDUCACIONAL (c) -

CLUBES 2 80

ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR (A CARGO DA DIREÇÃO DE ENSINO) (f)

1 40

PROJETO VALORES 2 80

PRÁTICA DESPORTIVA 2 80

PROJETOS TRANSVERSAIS 2 80

TOTAL HORA/AULA(SEMANA) 38 -

TOTAL HORA/AULA(ANO) 1520 1520

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 69)

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

Observações:(a) Instrução Cívica e Militar (semanas ímpares).(b) Orientação Educacional (semanas pares).(c) Atividade oferecida no turno contrário com tempo de duração a critério da Dir Ens. Deverá serministrada por níveis de conhecimento. É obrigatório para alunos de qualquer ano que não tenhamconhecimento de informática.(d) O Ensino Religioso deverá ser ministrado no turno contrário ao do ano (opcional), preferencialmente

no turno integral.(e) Atividade que deve ser desenvolvida no turno contrário.

(f) Atividades que não compõem o Histórico Escolar do Discente/EF.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 70)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “C4” (Grade Curricular do Ensino Fundamental)

Matriz Curricular do 9º Ensino Fundamental

ATIVIDADESCarga horária

9ºano

Total(h/a)

CO

MP

ON

EN

TE

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

BA

SEN

AC

ION

AL

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA 5 200MATEMÁTICA 5 200CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 4 160GEOGRAFIA 2 80HISTÓRIA 3 120EDUCAÇÃO FÍSICA 4 160ARTE I - -

ENSINO RELIGIOSO (d) -

PA

RT

ED

IVE

RS

IFIC

AD

A

LEM (LÍNGUA INGLESA) – SEAN 3 120(DISPOSIÇÃO DO CMDO) 1 40DESENHO GEOMÉTRICO 2 80INSTRUÇÃO CÍVICA E MILITAR 0 a -

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL b -INFORMÁTICA EDUCACIONAL (c) -

CLUBES 2 80

ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR (A CARGO DA DIREÇÃO DE ENSINO) (f)

1 40

PROJETO VALORES 2 80

PRÁTICA DESPORTIVA 2 80

PROJETOS TRANSVERSAIS 2 80

TOTAL HORA/AULA(SEMANA) 38 -

TOTAL HORA/AULA(ANO) 1520 1520

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 71)

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

Observações:(a) Instrução Cívica e Militar (semanas ímpares).(b) Orientação Educacional (semanas pares).(c) Atividade oferecida no turno contrário com tempo de duração a critério da Dir Ens. Deverá serministrada por níveis de conhecimento. É obrigatório para alunos de qualquer ano que não tenhamconhecimento de informática.(d) O Ensino Religioso deverá ser ministrado no turno contrário ao do ano (opcional), preferencialmente

no turno integral.(e) Atividade que deve ser desenvolvida no turno contrário.

(f) Atividades que não compõem o Histórico Escolar do Discente/EF.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 72)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “C” (Grade Curricular do Ensino Fundamental)

Matriz Curricular do Ensino Fundamental

ATIVIDADESCarga horária

6ºano

7ºano

8ºano

9ºano

Total(h/a)

CO

MP

ON

EN

TE

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

BA

SEN

AC

ION

AL

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA 5 5 5 5 800MATEMÁTICA 5 5 5 5 800CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 4 4 3 4 600GEOGRAFIA 3 3 3 2 440HISTÓRIA 3 3 3 3 480EDUCAÇÃO FÍSICA 4 4 4 4 640ARTE I 2 2 - - 160

ENSINO RELIGIOSO (d) (d) (d) (d) -

PA

RT

ED

IVE

RSI

FIC

AD

A

LEM (LÍNGUA INGLESA) – SEAN 3 3 3 3 480(DISPOSIÇÃO DO CMDO) - - - 1 40DESENHO GEOMÉTRICO - - 2 2 160INSTRUÇÃO CÍVICA E MILITAR 1 a 1 a 1 a

0 a 60

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL b b b b 60INFORMÁTICA EDUCACIONAL (c) (c) (c) (c) -ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR (A CARGO DA DIREÇÃO DE ENSINO) (f)

1 1 1 1 160

TOTAL HORA/AULA(SEMANA) 31 31 30 30 -

TOTAL HORA/AULA(ANO) 1240 1240 1200 1200 4880

Observações:(a) Instrução Cívica e Militar (semanas ímpares).(b) Orientação Educacional (semanas pares).(c) Atividade oferecida no turno contrário com tempo de duração a critério da Dir Ens. Deverá serministrada por níveis de conhecimento. É obrigatório para alunos de qualquer ano que não tenhamconhecimento de informática.(d) O Ensino Religioso deverá ser ministrado no turno contrário ao do ano (opcional), preferencialmente no

turno integral.(e) Atividade que deve ser desenvolvida no turno contrário.(f) Atividades que não compõem o Histórico Escolar do Discente/EF.(g) Todos os CM, exceto o CMB, devem apresentar Grade Curricular diferenciada para os anos escolares

com turno integral.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 73)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “D” (Grade Curricular do Ensino Médio)

Matriz Curricular do Ensino Médio

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA

1ºano

2ºano

3ºano

Total(h/a)

DIS

CIP

LIN

AS

CU

RR

ICU

LA

RE

S

BA

SE

N

AC

ION

AL

CO

MU

M

LÍNGUA PORTUGUESA 3 3 3 360

LITERATURA 2 2 2 240

MATEMÁTICA 4 4 4 480

BIOLOGIA 3 3 3 360

FÍSICA 3 3 3 360

QUÍMICA 3 3 3 360

GEOGRAFIA 2 2 2 240

HISTÓRIA 2 2 2 240

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 240

FILOSOFIA 1 1 1 120

SOCIOLOGIA 1 1 1 120

ARTE II 1 1 80

PA

RT

ED

IVE

RS

IFIC

AD

A

LEM LÍNGUA INGLESA e LÍNGUA ESPANHOLA

3 (a) 2 (a) 2 (a) 280

INSTRUÇÃO CÍVICA E MILITAR 1

(b)1

(b)1

(b) 120

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL (c) (c) (c)INFORMÁTICA EDUCACIONAL (d) (d) (d) -

ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR (A CARGO DA DIREÇÃO DEENSINO) (e) 1 1 1 120

TOTAL HORA/AULA(SEMANA) 31 31 31 -

TOTAL HORA/AULA(ANO) 1240 1240 1240 3720

Observações:(a) LEM (Inglês – SEAN e Espanhol – Comunicativa). Espanhol será ofertado a partir do 1º ano;(b) Instrução Cívica e Militar (semanas pares);(c) Orientação Educacional (semanas ímpares);(d) Atividade ofertada no turno contrário. E obrigatória para os alunos que não possuem conhecimentosbásicos;(e) Atividade que não compõe o Histórico Escolar do Discente/EM.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017....................................................................................................Fl 74)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “E” (Plano de Conferências e Palestras)

1. PALESTRANTE MILITAR

Nr Assunto PalestranteData

Comemorativa(SFC)

Data doEvento

Local

01 A carreira militar eEsPCEx

Cmt MAR CMSM

02 O uso da redes sociais:Possibilidades e

Ch Sec Inf MAIO CMSM

03 cuidados Dentista JUN CMSM

2. PALESTRANTE CIVIL

Nr Assunto PalestranteData

Comemorativa(SFC)

Data doEvento

Local

01 A importância do ato deler

Prof daUFSM

MAR CMSM

02 As características geraisdo ENEM

FG2 ABR CMSM

03 Empreendedorismo eAdministração de

Empresa

Empresário AGO CMSM

04 As principaisramificações da área de

saúde

Médico SET CMSM

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 75)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “F” (RELAÇÃO DOS LIVROS DIDÁTICOS PARA O CMSM)

ENSINO FUNDAMENTAL

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

A1A Uncover 1A GOLDSTEIN, Ben; JONES, Ceri. Cambridge.

A1B Uncover 1B GOLDSTEIN, Ben; JONES, Ceri. Cambridge.

A2A American English File 1B LATHAM-KOENING, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul Oxford University Press 2013.

A2B American English File 2A LATHAM-KOENING, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul Oxford University Press 2013.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 76)6º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Para Viver Juntos. *MARCHETTI, Greta; COSTA, Cibele Lopresti; SOARES, Jairo J.Batista; TAKEUCHi, Márcia.

SM.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

Aprender a Praticar Gramática. Ed.2014. **

FERREIRA, Mauro. FTD.

MatemáticaMatemática Compreensão ePrática. 2º Ed. 2013.

SILVEIRA, Ênio; MARQUES, Cláudio. Moderna.

Geografia

Atlas: Geoatlas. SIMIELLE, Maria Helena. Ática.

Geografia em Mapas – Vol 1.(Não pode ser material usado)

FERREIRA, Graça Maria Lemos. Moderna.

Geografia Espaço e Vivência 6. 4ºEd. 2012. *

BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Saraiva.

História Saber e Fazer História. * COTRIM, Gilberto; RODRIGUES, Wilson. Saraiva.

CFB Ciências: o Meio Ambiente. * BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson. Ática.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.** Aprender e Praticar Gramática Ed. 2014.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 77)7º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Para Viver Juntos. *MARCHETTI, Greta; COSTA, Cibele Lopresti; SOARES, Jairo J.Batista; TAKEUCHi, Márcia.

SM.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

Aprender a Praticar Gramática. Ed.2014. **

FERREIRA, Mauro. FTD.

MatemáticaMatemática Compreensão ePrática. 2º Ed. 2013.

SILVEIRA, Ênio; MARQUES, Cláudio. Moderna.

Geografia

Atlas: Geoatlas. SIMIELLE, Maria Helena. Ática.

Geografia em Mapas – Vol 1.(Não pode ser material usado)

FERREIRA, Graça Maria Lemos. Moderna.

Geografia Espaço e Vivência 7. 4ºEd. 2012. *

BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Saraiva.

História Saber e Fazer História. * COTRIM, Gilberto; RODRIGUES, Wilson. Saraiva.

CFB Ciências: os Seres Vivos. * BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson. Ática.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.** Aprender e Praticar Gramática Ed. 2014.

Page 78: 1 INDICE DE ASSUNTOS - Exército Brasileiro · 2019-11-29 · Disciplinas de Filosofia e Sociologia em todo Ensino Médio. 4) Lei Nr 11.788, de 25 SET 08– dispõe sobre estágios

(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 78)8º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Para Viver Juntos. *MARCHETTI, Greta; COSTA, Cibele Lopresti; SOARES, Jairo J.Batista; TAKEUCHi, Márcia.

SM.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

Aprender a Praticar Gramática. Ed.2014. **

FERREIRA, Mauro. FTD.

MatemáticaMatemática Compreensão ePrática. 2º Ed. 2013.

SILVEIRA, Ênio; MARQUES, Cláudio. Moderna.

Desenho Apostila do CMSM ---- ----

GeografiaAtlas: Geoatlas. SIMIELLE, Maria Helena. Ática.

Geografia Espaço e Vivência 8. 4ºEd. 2012. *

BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Saraiva.

História Saber e Fazer História. * COTRIM, Gilberto; RODRIGUES, Wilson. Saraiva.

CFB Ciências: o Corpo Humano. * BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson. Ática.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.** Aprender e Praticar Gramática Ed. 2014.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 79)9º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Para Viver Juntos. *MARCHETTI, Greta; COSTA, Cibele Lopresti; SOARES, Jairo J.Batista; TAKEUCHi, Márcia.

SM.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

Aprender a Praticar Gramática. Ed.2014. **

FERREIRA, Mauro. FTD.

MatemáticaMatemática Compreensão ePrática. 2º Ed. 2013.

SILVEIRA, Ênio; MARQUES, Cláudio. Moderna.

Desenho Apostila do CMSM ---- ----

GeografiaAtlas: Geoatlas. SIMIELLE, Maria Helena. Ática.

Geografia Espaço e Vivência 9. 4ºEd. 2012. *

BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Saraiva.

História Saber e Fazer História. * COTRIM, Gilberto; RODRIGUES, Wilson. Saraiva.

CFB Ciências: Física e Química. * BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson. Ática.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.** Aprender e Praticar Gramática Ed. 2014.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 80)ENSINO MÈDIO

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

B1A American English File 2B. ** LATHAM-KOENING, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul Oxford University Press 2013.

B1B American English File 3A. ** LATHAM-KOENING, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul Oxford University Press 2013.

3º Ano -Inglês

Take Over 3. 2º Ed. 2013. * SANTOS, Denise. Edição Escala Educacional.

1º Ano -Espanhol

Voces 1- spañol para jovensbrasileños.

OSMAN, Soraia; IZQUIERDO, Sonia; ABREU, Flavia. SBS.

2º Ano -Espanhol

Voces 1- spañol para jovensbrasileños.

OSMAN, Soraia; IZQUIERDO, Sonia; ABREU, Flavia. SBS.

3º Ano -Espanhol

Voces 1- spañol para jovensbrasileños.

OSMAN, Soraia; IZQUIERDO, Sonia; ABREU, Flavia. SBS.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.** Livros na versão combo: livro do aluno + livro de exercícios.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 81)1º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Português – contexto, Interlocução eSentido – Vol. 1. *

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.;PONTARA, Marcela.

Moderna.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

LiteraturaPortuguês – contexto, Interlocução eSentido – Vol. 1. *

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.;PONTARA, Marcela.

Moderna.

MatemáticaMatemática – Ciência e Aplicações.Vol. 1. 7º Ed. 2013. *

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.

Atual.

Geografia Geografia em Rede 1. 1º Ed. 2013. * ADÃO, Edílson; FURKIM JR, Laércio. FTD.

HistóriaHistória em Movimento. Vol. 1 e 2.2º Ed. 2013. *

SERIACOPI, Reinaldo; SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo. Ática.

QuímicaSer Protagonista – Química. Vol. 1.2º Ed. 2013. *

ANTUNES, Murilo Tossione. SM

FísicaConexões com a Física. Vol. 1. 2ºEd. 2013. *

MARTINI, Glória; SPINELLI, Walter; REIS, Hugo Carneiro; SANT’ANNA, Blaidi.

Moderna.

BiologiaBiologia em Contexto 1. 1º Ed.2013. *

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Moderna.

FilosofiaFilosofia: Experiência doPensamento. 1º Ed. 2013. *

GALLO, Sílvio. Scipione.

SociologiaTempos Modernos, Tempos deSociologia. Vol. Único. 2º Ed. *

BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca; EMERIQUE, Raquel Balmant; O’DONNELL, Julia.

Ed do Brasil.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 82)2º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Português – contexto, Interlocução eSentido – Vol. 2. *

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.;PONTARA, Marcela.

Moderna.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

LiteraturaPortuguês – contexto, Interlocução eSentido – Vol. 2. *

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.;PONTARA, Marcela.

Moderna.

MatemáticaMatemática – Ciência e Aplicações.Vol. 2. 7º Ed. 2013. *

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.

Atual.

Geografia Geografia em Rede 2. 1º Ed. 2013. * ADÃO, Edílson; FURKIM JR, Laércio. FTD.

HistóriaHistória em Movimento. Vol. 2. 2ºEd. 2013. *

SERIACOPI, Reinaldo; SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo. Ática.

QuímicaSer Protagonista – Química. Vol. 2.2º Ed. 2013. *

ANTUNES, Murilo Tossione. SM

FísicaConexões com a Física. Vol. 2. 2ºEd. 2013. *

MARTINI, Glória; SPINELLI, Walter; REIS, Hugo Carneiro; SANT’ANNA, Blaidi.

Moderna.

BiologiaBiologia em Contexto 2. 1º Ed.2013. *

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Moderna.

FilosofiaFilosofia: Experiência doPensamento. 1º Ed. 2013. *

GALLO, Sílvio. Scipione.

SociologiaTempos Modernos, Tempos deSociologia. Vol. Único. 2º Ed. *

BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca; EMERIQUE, Raquel Balmant; O’DONNELL, Julia.

Ed do Brasil.

Arte Arte em Interação. 1º Ed. 2013. * BOZZANO, Hugo B.; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. IBEP.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.

Page 83: 1 INDICE DE ASSUNTOS - Exército Brasileiro · 2019-11-29 · Disciplinas de Filosofia e Sociologia em todo Ensino Médio. 4) Lei Nr 11.788, de 25 SET 08– dispõe sobre estágios

(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 83)3º ANO

ANOESCOLAR

TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

Português – contexto, Interlocução eSentido – Vol. 3. *

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.;PONTARA, Marcela.

Moderna.

Dicionário de Língua Portuguesa. Qualquer Autor. Qualquer Editora.

LiteraturaPortuguês – contexto, Interlocução eSentido – Vol. 3. *

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.;PONTARA, Marcela.

Moderna.

MatemáticaMatemática – Ciência e Aplicações.Vol. 3. 7º Ed. 2013. *

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.

Atual.

Geografia Geografia em Rede 3. 1º Ed. 2013. * ADÃO, Edílson; FURKIM JR, Laércio. FTD.

HistóriaHistória em Movimento. Vol. 2. 2ºEd. 2013. *

SERIACOPI, Reinaldo; SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo. Ática.

QuímicaSer Protagonista – Química. Vol. 3.2º Ed. 2013. *

ANTUNES, Murilo Tossione. SM

FísicaConexões com a Física. Vol. 3. 2ºEd. 2013. *

MARTINI, Glória; SPINELLI, Walter; REIS, Hugo Carneiro; SANT’ANNA, Blaidi.

Moderna.

BiologiaBiologia em Contexto 3. 1º Ed.2013. *

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Moderna.

FilosofiaFilosofia: Experiência doPensamento. 1º Ed. 2013. *

GALLO, Sílvio. Scipione.

SociologiaTempos Modernos, Tempos deSociologia. Vol. Único. 2º Ed. *

BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca; EMERIQUE, Raquel Balmant; O’DONNELL, Julia.

Ed do Brasil.

Arte Arte em Interação. 1º Ed. 2013. * BOZZANO, Hugo B.; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. IBEP.

* Os livros didáticos marcados serão fornecidos pelo MEC.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 84)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “G” (RELAÇÃO DOS LIVROS PARADIDÁTICOS PARA O CMSM)

ENSINO FUNDAMENTAL

6º ANO

DISCIPLINA TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

1 º TrimestreQuando meu pai perdeu o emprego. São Paulo, 2012.

COSTA, Wagner. Moderna.

LínguaPortuguesa

2 º TrimestreEstrelas Tortas. São Paulo, 2003.

CARRASCO, Walcyr. Moderna.

LínguaPortuguesa

3 º TrimestreLadrões de Histórias. São Paulo, 2004.

CARRASCOZA, João Anzanello. Atual.

7º ANO

DISCIPLINA TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

1 º TrimestreO Mistério do Poço das Hortênsias. São Paulo, 2006.

NORONHA, Teresa. Moderna.

LínguaPortuguesa

2 º TrimestrePríncipe das Astúrias. São Paulo, 2014.

VIEIRA, Isabel. Moderna.

LínguaPortuguesa

3 º TrimestreQuerido Amor. Santa Maria, 2016.

PALMA, Maria Eduarda Vieira. Caxias.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 85)8º ANO

DISCIPLINA TÍTULOS AUTORES EDITORALíngua

Portuguesa1 º TrimestreO menino no Espelho. Rio de Janeiro, 2009.

SABINO, Fernando. Record.

LínguaPortuguesa

2 º TrimestreGarrote, o menino coragem. São Paulo, 2009.

BANDEIRA, Pedro. Moderna.

LínguaPortuguesa

3 º TrimestrePequenos Delitos e outras crônicas. São Paulo, 2015.

CARRASCO, Walcyr. Moderna.

9º ANO

DISCIPLINA TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

1 º TrimestreA Guerra do Tênis nas Ondas do Rádio. São Paulo, 2012.

COSTA, Wagner. Moderna.

LínguaPortuguesa

2 º TrimestreContos Brasileiros 1. Vol 8 (Coleção para gostar de ler). 2005.

RAMOS, Graciliano e outros escritores. Saraiva.

LínguaPortuguesa

3 º TrimestreEu, meu avô, a pipa e a guerra dos gatos. 2012.

CAPARELLI, Sérgio. Moderna.

Page 86: 1 INDICE DE ASSUNTOS - Exército Brasileiro · 2019-11-29 · Disciplinas de Filosofia e Sociologia em todo Ensino Médio. 4) Lei Nr 11.788, de 25 SET 08– dispõe sobre estágios

(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 86)

ENSINO MÉDIO

1º ANO

DISCIPLINA TÍTULOS AUTORES EDITORA

LínguaPortuguesa

1 º TrimestreComédias para se ler na escola. Rio de Janeiro, 2001.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Objetiva.

LínguaPortuguesa

2 º TrimestreMelhores Contos de Osman Lins – Osman Lins. SãoPaulo, 2003.

NITRINI, Sandra – Org. Global.

LínguaPortuguesa

3 º TrimestreAna Terra. São Paulo, 2005.

VERÍSSIMO, Érico. Cia das Letras.

Literatura1 º TrimestreRuth Rocha conta a Odisséia. São Paulo, 2011. (Coleção Salamandra).

ROCHA, Ruth. Moderna.

Literatura2 º TrimestreA carta de Pero Vaz de Caminha – comentários de Douglas Tufano. São Paulo, 2012.

TUFANO, Douglas. Moderna

Literatura3 º TrimestreOs Sermões escolhidos. 2003.

VIEIRA, Pe Antonio. Martin Claret.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 87)

2º ANO

DISCIPLINA TÍTULOS AUTORES EDITORALíngua

Portuguesa1 º TrimestreAntologia de Poesias (Poesia Romântica Brasileira).

LAJOLO, Marisa. Moderna.

LínguaPortuguesa

2 º TrimestreDom Casmurro.

Machado de Assis. Moderna.

LínguaPortuguesa

3 º TrimestreFernando Pessoa – Poesia. (Coleção na sala de aula).

TUFANO, Douglas. Moderna.

Literatura1 º TrimestreSenhora. São Paulo, 2009.

ALENCAR, José de. Moderna.

Literatura2 º TrimestreO cortiço. São Paulo, 2009.

AZEVEDO, Aluísio de. Moderna.

Literatura3 º TrimestrePoesias. São Paulo, 2002.

BILAC, Olavo. Martin Claret.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 88)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “H” ( NORMAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DERESERVISTAS)

1. FINALIDADE

Regular as atividades de Instrução Militar do Curso de Formação de Reservistas (CFR) ao Colégio

Militar de Santa Maria.

2. REFERÊNCIAS

a. Lei Nr 4.735, de 17 Ago 64, Lei do Serviço Militar, modificada pela Lei Nr 4.754, de 18 Ago 65.

b. Dec Nr 57.654, de 20 Jan 66, Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM), alterado pelo Dec Nr

58.759, de 28 Jul 66.

c. Portaria do Comandante do Exército nº 361, de 30 de julho de 2002, Regulamento dos Colégios

Militares (R-69).

d. Plano de Instrução Militar (PIM) COTER 2017 (EB70-P-11.001).

e. Regimento Interno dos Colégios Militares.

f. Estatuto dos Militares (E-1), aprova pela Lei nº 6.880, de 9 dez 1980.g. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), 7ª Edição, aprovado pela Lei nº 8.069, de 13 JUL 1990.h. Instruções Gerais de Tiro com Armamento do Exército (IG 80-01), aprovada pela Portaria Dio

Comandante do Exército nº 015, de 11 JAN 02.i. Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar (ir-138), aprovado pela Portaria do

Comandante do Exército nº 001, de 2 JAN 02.j. Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes de Instrução (CI 32/1), aprovado pela Portaria do

Comandante de Operações Terrestres nº 008, de 4 DEZ 02.k. Caderno de Instrução de Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares (CI 32/2), aprovado

pela Portaria do Comandante de Operações Terrestres nº 001, de 18 MAR 05.l. Diretriz de Instrução sobre prevenção de acidentes na Instrução por efeito das condições climáticas,

aprovada pela Portaria do Comandante de Operações Terrestres nº 009, de 16 DEZ 09.m. Programa-Padrão de Instrução (PPB-5/3). Preparação do Combatente Básico de Força Territorial –

Escola de Instrução Militar, 2ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante de Operações Terrestresnº 002, de 10 FEV 10.

n. Instruções Gerais para o Funcionamento das Escolas de Instrução Militar (EB 10-IG-02.012).Aprovada pela Portaria do Comandante do Exército nº 288, de 8 ABR 15.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 89)

3. OBJETIVOS

a. Possibilitar ao aluno voluntário ou pertencente à classe convocada a obtenção do Certificado de

Reservista de 2º Categoria, de conformidade com a legislação do serviço militar.

b. Fixar as matérias fundamentais e as cargas horárias necessárias à formação do aluno do CFR, de

acordo com o PPB-5/3.

4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a. Recrutamento

O recrutamento para o CFR dar-se-á entre os alunos de todos os anos escolares pertencentes à

classe convocada e aqueles voluntários, abrangidos pela legislação do serviço militar vigente, que

possuam 18 anos completos. Em cada Estb Ens só funcionará o CFR com 25 (vinte e cinco) ou mais

inscritos.

b. Matrícula

Para a efetivação da matrícula, será indispensável o requerimento do interessado juntamente com

a apresentação do Certificado de Alistamento Militar (CAM), e ser julgado apto em Inspeção de Saúde

e Exame Físico.

c. Programa-Padrão

Será adotado o Programa-Padrão de Instrução (PPB-5/3). Preparação do Combatente Básico de

Força Territorial – Escola de Instrução Militar, 2ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante de

Operações Terrestres nº 002, de 10 FEV 10, no que for aplicável. Observar o previsto no PIM COTER

2017.

d. Distribuição das Matérias Fundamentais e Cargas-Horárias

As matérias a ministrar, com as correspondentes cargas-horárias, estão especificadas no apêndice

único.

e. Prazo e Dados de Funcionamento

1) Duração: 21 semanas.

2) Carga Horária Semanal.

Deverão ser destinadas 02 (duas) meias-jornadas, com 04 (quatro) horas cada uma. Poderão

ser utilizadas as manhãs dos sábados, no período de 7:30 às 11:30 horas, para recuperação de instrução

e outras atividades, se necessário.

Atividades que devem ser, impositivamente, recuperadas: as marchas e os tiros não realizados

deverão ser executados em 2ª chamada.

O tempo reservado à instrução do CFR deverá estar previsto no PGE e ser objeto de QTS.

Não serão ministradas instruções nas semanas das Avaliações de Estudo (AE).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 90)

3) Exercício de Longa Duração (ELD).

Deverá ser realizado na semana seguinte ao término das avaliações da 2ª AE, conforme o

calendário letivo do Estb Ens, com duração de três jornadas diurnas e duas noturnas. Poderá ser

realizado em um fim-de-semana (sexta-feira, sábado e domingo).

O ELD deverá ser utilizado como coroamento da instrução. Nele serão realizados exercícios

práticos variados, de pequeno vulto. As instruções ministradas durante o ELD deverão ter um cunho

eminentemente prático e todas as situações devem ser exploradas para a imitação do combate. As

instruções teóricas, em princípio, não deverão ser ministradas durante o ELD.

O CMSM deverá remeter para a DEPA cópia da nota de instrução que regula a execução do

ELD.

5. MEDIDAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

a. Documentação e Registro da Instrução

A instrução será registrada na forma prevista no PPB-5/3.

b. Teste de Aptidão Física

O Teste de Aptidão Física (TAF) será aplicado na 19ª Semana.

c. Avaliação de Instrução

Deverá ser realizada durante o desenvolvimento da instrução, pelo acompanhamento do

desempenho do instruendo, de acordo com o inciso 6, do item I, do PPB-5/3.

O aluno que atingir a todos os Objetivos de Instrução Individual (OII), constantes da Ficha de

Instrução Básica Territorial (FIBT) será considerado aprovado no curso.

A recuperação dos objetivos de instrução poderá ser realizada nas manhãs de sábado, no período

de 07:30 às 11:30 horas.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 91)

6. SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

Deve ser preocupação constante de todos os instrutores e monitores envolvidos nas sessões de

instrução do CFR. Antes do início do curso, deve ser prevista uma palestra sobre esse assunto para

todos os militares envolvidos no curso (oficiais e praças).

Devem ser tomadas todas as medidas preventivas previstas no Anexo I – Prevenção de Acidentes de

Instrução do Plano de Instrução Militar (PIM). Deve ser preenchida a Ficha de Comunicação de Dados

sobre Acidentes de Instrução prevista no referido anexo, se for o caso.

Os acidentes, eventualmente, ocorridos com alunos do CFR, em serviço ou na instrução, deverão

ser devidamente comprovados e registrados, de forma a que os acidentados possam ser amparados pelo

Dec Nr 4.571, de 11 Nov 64.

7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a. Os Colégios deverão remeter para a DEPA cópia da nota de instrução que regula o curso,

contendo o quadro de desenvolvimento da instrução.

b. Ao término de cada CFR, o CMSM deverá remeter à Diretoria um relatório das atividades

realizadas contendo, se for o caso, sugestões que conduzam ao aprimoramento do Curso.

c. Deverá ser publicado em boletim interno, ao final do curso, o tempo de serviço ativo dos alunos,

de acordo com o art. 198 do Dec Nr 57.654 (RLSM), de 20 Jan 66, alterado pelo Dec Nr 58.759, de 28

Jul 66.

d. Deverão ser confeccionadas, em A-1, as fichas de PCI correspondentes às atividades apoiadas por

Organizações Militares (cessão de material, pessoal, demonstrações, visitas, apoio ao ELD etc.). Em

caso de não funcionamento do CFR, esses PCI devem ser cancelados.

8. APÊNDICE

Quadro de distribuição das Matérias Fundamentais do CFR.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 92)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “I” (PEDIDO DE COOPERAÇÃO DE INSTRUÇÃO) ao PGE CMSM/2017

NrOrdem

Nr PCI Data da RealizaçãoEstb

Ens/OMSolicitante

OM ApoiadoraLocal da

CooperaçãoDoc Exp

Doc OMApoia-dora

DocResposta à

OMSolicitante

1 4.3.001 24 e 25 de julho de 2017CMSM

AMAN Resende-RJDIEx nº 413-

SIOp/CMSM, de 9 Ago 16 *

2 4.3.002 25 e 26 de julho de 2017CMSM

EsPCEx Campinas-SPDIEx nº 413-

SIOp/CMSM, de 9 Ago 16 *

3 4.3.003 26 e 27 de julho de 2017CMSM

Escola Naval Rio de Janeiro-RJDIEx nº 413-

SIOp/CMSM, de 9 Ago 16 *

4 4.3.004 27 e 28 de julho de 2017CMSM

AFA Pirassununga-SPDIEx nº 413-

SIOp/CMSM, de 9 Ago 16 *

5 4.3.005 23, 24, 28 e 29 Jul 17CMSM

CMC Curitiba-PRDIEx nº 413-

SIOp/CMSM, de 9 Ago 16 ** Aguardando confirmação da OM apoiadora.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 93)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo ‘J’ (PLANO DE VIAGENS E VISITAS ) ao PGE CMSM/2017

NrOrdem

Local Objetivo Participantes Período Efetivo Obs

1 CriadouroConservacionista São

Braz(Santa Maria-RS).

Pedagógico 6º Ano SET 90 2

2 Museu da PUC Pedagógico 8º Ano OUT 120 23 Estância da Figueira

(Santa Maria-RS).Pedagógico 2º Ano MAIO 100 2

4 Torneio Integração.Handebol (Santa Rosa-RS)

Pedagógico SEF MAIO 28 3, 6

5 JERGS - Jogos Escolaresdo RS. Handebol

(Cachoeira do Sul-RS).

Pedagógico SEF JUN 48 3, 6

6 JERGS. Final handebol(Maral-RS).

Pedagógico SEF AGO 24 3, 6

7 JERGS. Final handebol(Pelotas-RS).

Pedagógico SEF SET 24 3, 6

8 Jogos Escolares do RS -Fase 8º coordenadoria.Futebol, futsal (Julio de

Castilhos-RS).

Pedagógico SEF JUN/JUL 10 3, 6

9 Jogos de integraçãoescolas cidade de São

Gabriel. Futebol, futsal.

Pedagógico SEF ABR/MAIO 26 3, 6

10 Jogos de integraçãoInstituto Farroupilha (IFF).

Futebol, futsal.(Santo Augusto-RS).

Pedagógico SEF ABR/MAIO/JUN

13 3, 6

11 Jogos de integraçãoescolas cidade de São

Gabriel. Basquete.

Pedagógico SEF ABR/MAIO 10 3, 6

12 Jogos de integraçãoInstituto Farroupilha (IFF).

Basquete(Santo Augusto-RS).

Pedagógico SEF ABR/MAIO/JUN

13 3, 6

13 Jogos Escolares do RS IIIEtapa. Basquete

(Santa Cruz do Sul-RS).

Pedagógico SEF JUN 40 3, 6

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 94)

14 Jogos Escolares do RS III Etapa.Basquete (São Vicente-RS).

Pedagógico SEF JUL 40 3, 6

15 Jogos Escolares do RS etapa Final.Basquete. (Erechim-RS).

Pedagógico SEF OUT 40 3, 4, 6

16 I etapa Camp. Gaúcho Orientação(CGO) (Santa Rosa-RS).

Pedagógico SEF MAR 25 3, 6

17 II etapa CGO (Santiago-RS). Pedagógico SEF ABR 25 3, 6

18 III etapa CGO (Santa Cruz doSul-RS).

Pedagógico SEF MAIO 25 3, 6

19 IV etapa CGO (São Borja-RS).

Pedagógico SEF AGO 25 3, 4, 6

20 V etapa CGO (Bagé-RS). Pedagógico SEF SET 25 3, 6

21 VI etapa CGO (Livramento-RS) Pedagógico SEF OUT 25 3, 6

22 Torneio Integração. Voleibol(Julio de Castilho-RS).

Pedagógico SEF MAIO 24 3, 6

23 Jogos Escolares do RS I Etapa.Voleibol (Agudo-RS).

Pedagógico SEF MAIO 17 36 3, 6

24 Jogos Escolares do II Etapaestadual. Voleibol (Lajeado-RS).

Pedagógico SEF AGO 24 3, 6

25 Jogos Escolares do RS III Etapa.Voleibol (Santa Cruz do Sul-

RS).

Pedagógico SEF SET 36 3, 6

26 Tornei de integral CMPA. Voleibol(Porto Alegre-RS).

Pedagógico SEF JUN 36 3, 6

27 8º Festival Serra Gaúcha depatinação (Bento Gonçalves

ou Garibalde-RS).

Pedagógico SEF JUN 45 3, 4, 6

28 Festival Patinação PrimaveraPatinsul (Santa Cruz do Sul-RS)

Pedagógico SEF NOV 45 3, 6

29 Festival Patinação Porto Alegre Pedagógico SEF MAIO 45 3, 6

30 Festival Patinação Art Rodas(Lajeado-RS).

Pedagógico SEF OUT 45 3, 4, 6

31 Torneio integação CMPA. Xadrez(Porto Alegre-RS).

Pedagógico SEF JUN 10 3, 6

32 JERGS II etapa. Xadrez (Osório-RS).

Pedagógico SEF AGO 5 3, 6

33 Etapa Copa Rio Grandense.Esgrima (Santa Cruz do Sul-RS).

Pedagógico SEF ABR 12 3, 6

34 Amistoso CMPA. Esgrima (PortoAlegre-RS).

Pedagógico SEF JUN 12 3, 6

35 Trofeu Mauá. Atletismo (Santa Cruzdo Sul-RS).

Pedagógico SEF SET 40 3, 6

36 Jogos Escolares do RS III Etapa.Atletismo (Santa Cruz do Sul-

RS).

Pedagógico SEF JUN 40 3, 6

37 Jogos Escolares do RS Finalestadual. Atletismo (Osório-RS).

Pedagógico SEF AGO 20 3, 6

38 Jogos Escolares do RS II Etapaestadual. Atletismo (Ivorá-RS).

Pedagógico SEF MAIO 40 3, 6

39 Jogos escolares da juventude EtapaNacional sub 17. Atletismo

(Paraíba-PB).

Pedagógico SEF NOV 2 3, 6, 4

40 Jogos escolares da juventude EtapaNacional sub 14. Atletismo (Paraíba-

PB).

Pedagógico SEF SET 4 3, 4, 6

41 Torneio de robótica FLL Pedagógico Clube de robótica NOV 10 1,4,642 WRO Brasil Pedagógico Clube de robótica SET 10 3,4,6

Legenda: (a ser lançado o número na casa Obs. quando for o caso)

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 95)

1. Apoio de Transporte (micro-ônibus)2. Apoio de Transporte (ônibus)3. Apoio de Transporte Intermunicipal (aéreo ou rodoviário)4. Pernoite em OM próxima ao evento5. Viagem de Trem6. Ajuda de Custo7. Por conta do Interessado

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 96)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo ‘K’ - CLUBES E GRÊMIOS ao PGE CMSM/2017

1. FINALIDADERegular o planejamento e as atividades dos Clubes e Grêmios do CMSM

2. REFERÊNCIASa. Lei Nr 9.394, de 20 Dez 96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.b. Lei Nr 9.876, de 08 Fev 1999 – Lei de Ensino no Exército.c. Decreto Nr 3.182, de 23 Set 1999 – Regulamento da Lei de Ensino no Exército.d. Portaria nº 549/Cmt Ex, de 06 Out 00 – Regulamento de Preceitos Comuns aosEstabelecimentos de Ensino do Exército (R-126);e. Portaria Nº 042/Cmt EB, de 06 Fev 08 - Regulamento dos Colégios Militares (R-69).f. Portaria Nº 02/DEP, de 10 Jan 03 – Diretriz para Gestão Escolar nas Linhas de Ensino MilitarBélico, de Saúde e Complementar; eg. Normas de Planejamento e Gestão do Escolar (NPGE/DEPA).

3. ATIVIDADES DOS CLUBES E GRÊMIOS PARA 2017

a. Grêmios

1) Grêmio da Cavalaria

Mês Atividade Local Responsável

Março - 1° ETAPA LHFO/CMS 1ª Bda C Mec – Santiago/RS

Monitor Cavalaria

Abril- 2° ETAPA LHFO/CMS 6° RCB – Alegrete/RS

- 3° ETAPA CMS 3° RC Mec – Bagé/RS

Maio3° ETAPA LHFO 5° RC Mec – Quarai/RS

- FESTA DA CAVALARIA Parque Osório - Tramandaí/RS

Junho - 4° ETAPA LHFO 8°RC Mec – Uruguaiana/RS

Julho - 5° ETAPA LHFO 2° RC Mec/Coud Rincão – São Borja/RS

Agosto- 6° ETAPA LHFO 19° RC Mec – Santa Rosa/RS

- 4° ETAPA CMS Cmdo 3°DE – Santa Maria/RS

Setembro - 5° ETAPA CMS 7° RC Mec - Santana do Livramento-RS

Outubro- 7° ETAPA LHFO 1°RC Mec - Itaqui-RS

- 8° ETAPA LHFO 4° RCB - São Luiz Gonzaga- RS

OBS:1. O referido cronograma de atividades poderá sofrer retificações, tendo em vista a participação

dos alunos do Grêmio de Cavalaria em outras de atividades do CMSM.2. A previsão das atividades poderá sofrer alteração de acordo com os calendários da Liga Hípica

Central e Liga Hípica da Fronteira Oeste.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 97)

2) Grêmio da Infantaria

Mês Atividade Local Responsável

ABRIL Visita ao 29° BIB 29° BIB

Monitor do Grêmio daInfantaria

MAIO Formatura no 29° BIB 29° BIB

JUNHO Campanha de Arrecadação de Agasalho CMSM

AGOSTOVisita ao Museu FEB (Viaturas)

PANAMBI

OUTUBROCampanha de Arrecadação de Brinquedos

CMSM

3) Grêmio das Comunicações

Mês/Trimestre

Atividade Local Responsável

Trimestre

1. Escolha da diretoria; (março)2. Dar início as atividades da Rádio do Vagão (março)3. Estruturar, organizar a TV do Vagão; (março)2. Escolha da entidade filantrópica a ser assistida; (março)3. Instruções da Arma de Comunicações; (março)4. Visita a entidade para conhecer as instalações e necessidades; (abril)5. Campanha visando ajudar a entidade filantrópica (campanha do agasalho); (abril)6. Entrega dos donativos arrecadados; (maio)7. Comemorações visando o dia da Arma de Comunicações (visita a 3° Cia Com Bld); (maio) CMSM

Santa MariaMonitor do Grêmiodas Comunicações

Trimestre

1. Visitação a uma estação de rádio ou televisão em Santa Maria; (junho)2. Visitação ao 6° BCom em Bento Gonçalves e conhecer locais e a cultura da região; (junho)3. Instruções da Arma de Comunicações; (junho)4. Campanha visando ajudar a entidade filantrópica (arrecadação de brinquedos); (julho)5. Entrega dos donativos arrecadados; (julho)

Trimestre

1. Instruções da Arma de Comunicações; (agosto)2. Visita ao 1º Batalhão de Comunicações (1º BCom), Museu Marechal Rondon e as Ruínas de São Miguel; (setembro)2. Confraternização; (novembro)

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 98)

4) Grêmio da Artilharia

Mês Atividade Local Responsável

Abril04 de abril – Visita ao 3° GAC Ap –

Regimento Mallet3° Gac Ap

Monitor do Grêmioda Artilharia

Maio 05 de maio - Campanha do Agasalho CMSM

Junho06 de junho – Formatura do dia da

Artilharia (FENART)3° GAC Ap

Julho Férias escolares -

Agosto 08 de agosto – Visita ao Museu da FEB PANAMBI

Setembro 09 de setembro – Visita ao SIMAF CISM / SIMAF

Outubro10 de outubro – Tiro de Artilharia

(Assistência)CISM

5) Grêmio Marinha do Brasil

Mês Atividade Local Responsável

Fevereiro e

Março

- Reunião de retorno às atividades do Grêmio;- Verificar novos alunos interessados em

participar;- Realizar as eleições da nova diretoria doGrêmio e formatura de posse da mesma;

- Cerimônia de início das atividades do Grêmiono ano de 2017; e

- Palestra sobre “Marinha do Brasil e suasTradições”.

3º GAC Ap

Monitor doGrêmio Marinha

do Brasil

CMSM

Abril

- Visita ao Comando do 5º Distrito Naval e aoNavio-Museu Corveta Imperial Marinheiro e aoNavio Oceanográfico Almirante Maximiliano

no Porto de Rio Grande-RS;

Rio Grande - RS

- Passeios ou Trilhas Santa Maria

Maio a Julho- Arrecadação de material didático, brinquedos,alimentos e roupas para doação p/ as campanhas

sociais destinadas à creche e instituiçõesbeneficentes.

CMSM

Julho a Agosto- Visita à Sede da Esquadra Brasileira, Navios e

OM da MB.Ilha de Mocanguê

Rio de JaneiroSetembro - Visita as instalações militar da Marinha Uruguaiana

Setembro eOutubro

- Arrecadação de material didático, brinquedos,alimentos e roupas para doação p/ as campanhas

sociais destinadas à creche e instituiçõesbeneficentes.

CMSM

Novembro - Festa de encerramento do ano e das atividades. CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 99)

6) Grêmio da Aeronáutica

Mês Atividade Local Responsável

Março Visita à BASM BASM - RS

Monitor do Grêmio daAeronáutica

Maio Vôo Panorâmico BASM - RS

Setembro Visita ao Museu de Ufologia ITAARA - RS

Outubro Visita ao 4º/1º GCC Silveira Martins - RS

Novembro Trilha Ecológica Santa Maria - RS

7) Legião de Honra

Mês Atividade Local Responsável

Fevereiro

Escolha das Entidades a serem assistidas no 1º

Semestre de 2017

Santa

Maria/RS

Responsável pela

Legião de Honra

Visita a Entidade para conhecer as instalações e

necessidadesMarço Campanha visando ajudar a Entidade Filantrópica

Abril Visita ao Museu Mallet

Maio Entrega de donativos arrecadados

Junho/julho

Escolha de Entidades a serem assistidas no 2º

semestre de 2017Visita a Entidade para conhecer as instalações e

necessidadesCampanha visando ajudar a Entidade Filantrópica

Setembro Visita à entidade para interação

Outubro

Visita à entidade e apresentação da Banda de

Música do CMSM e brincadeiras

Entrega de donativos arrecadados

Novembro Passeios ou Trilhas

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 100)

b. Clubes

1) Clube de Robótica

DATA ATIVIDADE LOCAL RESPONSÁVEL

Fevereiro à Novembro

Terça-Feira

13h30 às

16h20

Laboratório deRobótica

Maj Rocha Lima,TenStefanie e Ten Renata

Bergoli

Mês Atividade Alunos /Ano

1º , 2º e 3°Trimestre

Material da Lego Zoom para 6° e 7° anoAs atividades previstas seguem o material destinado aos

alunos.

Alunos doClube de Robótica

do 6° e 7° Ano

AbrilParticipação na OBR – Olimpíada Brasileira de Robótica

Data e Local a ser definido próximo ao evento Alunos do Clube

de Competição de Robótica do CMSMOutubro

Participação na WRO – World Robot OlympiadData e Lecal a ser definido próximo ao evento

NovembroParticipação na FLL – Fisrt Lego League

Data e Local a ser definido próximo ao evento

2) Clube de Leitura e Redação

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2ºSemestre

Clube de Leitura VAGÃOA cargo do chefe de

disciplina de Português

Mês Atividade Alunos /Ano

Março Apresentação – Dinâmica e Produção de Texto

Alunos do Clube de Leitura

Abril Poesia – Roda de Leitura – Produção de TextoMaio Roda de Leitura – Produção de TextoJunho Música na Leitura - ParódiaJulho Férias Escolares

Agosto Produção de Texto / Filme / Hora do CantoSetembro Dramatização do Livro - TeatroOutubro Exposição dos trabalhos – Produção Textual

Novembro Hora do Canto – Filme - DinâmicasDezembro Férias Escolares

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 101)

3) Clube de Ciências

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre Clube de Ciências Laboratório de BiologiaA cargo do chefe de disciplina de

Ciências

Mês Atividade Alunos /Ano

Março

- Formas de manejo e informações relativas ao uso eequipamentos do Laboratório de Biologia;- Devido ao Dia Mundial da água (22/03) será abordado algunsvídeos sobre a importância da água e as melhores formas deeconomizá-la, prevenção de doenças;- Confecção de cartilha sobre formas de economizar a água.- Coleta a e análise de água em Laboratório.

Alunos do Clube deCiências

Abril

- Confecção do Boneco Ecológico e monitoramento comrelatórios;- Realização de atividades sobre fotossíntese;-Práticas laboratoriais sobre células vegetais e animais;- Confecção da logo do Clube de Ciências.

Maio

- Visitação ao Criadouro Conservacionista São Braz como formade lembrar o Dia Mundial da Biodiversidade (22/05);- Documentários sobre a Biodiversidade do estado, país e planetade uma forma geral, bem como sobre as conseqüências doAquecimento Global.

Junho

Em virtude de no mês de junho ser comemorada a SemanaMundial do Meio Ambiente, serão realizadas atividadesreferentes ao tema:- Produção de mudas de árvores nativas;- Reposição e manutenção das árvores e orquídeas dosestacionamentos e demais áreas do CMSM;- Visita ao Jardim Botânico da UFSM.

Julho

-Palestra sobre a importância das plantas medicinais para amelhor qualidade de vida;- Utilização de chás na medicina caseira (coleta de vegetais,secagem, embalagem, uso e comprovação científica);- Produção de travesseiro aromático.

Agosto - Passeio à Fábrica da Felicidade em Santa Maria;- Práticas e trabalhos referentes à Educação Ambiental, coletaseletiva e meios de consumo.

Setembro- Visita ao Planetário da UFSM;- Práticas sobre os Planetas e sistema solar.

Outubro Devido o mês de outubro ser dedicado à alimentação saudávelserão realizadas atividades inerentes ao tema:- Palestra sobre Hábitos saudáveis na alimentação com aNutricionista do CMSM;- Estudo dos alimentos (origem, classificação, valor energético,fonte);- Preparo de alimentos saudáveis no Rancho do CMSM com aparticipação dos alunos do Clube e após socialização partilhada;- Confecção de um livro de receitas saudáveis;

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 102)

- Jogos interativos sobre alimentação saudável.

Novembro

- Confecção de sabão ecológico;- Práticas Laboratoriais de bactérias, desenvolvimento de fungose extração de DNA;-Visita à Vinícola Dalla Corte para conhecer os procedimentosutilizados na formação do vinho e no desenvolvimento erespiração dos fungos.

4) Invernada Artística

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2ºSemestre

Invernada ArtísticaCMSM – Galpão

Querência do VagãoA cargo do militar

responsável do DTG

Mês Atividade Alunos /Ano

Fevereiro- Motivação/Sensibilização dos alunos para início dasatividades da Invernada Artística.

Alunos da InvernadaArtística

Março - Relembrar danças ensaiadas em anos anteriores;

Abril à Julho - Aprender e apresentar danças tradicionais.

Agosto eSetembro

- Preparação para Semana Farroupilha,apresentação/representação no Desfile de 20 de setembro,encerramento das atividades do Dia do Gaúcho.

Outubro eNovembro

- Participação no Festival Gaúcho Estadual Estudantil -FEGAES (Cachoeira) e assistir ao Encontro de Arte eTradição Gaúcha - ENART (Santa Cruz do Sul).

5) Clube de Inglês

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2ºSemestre

Clube de Inglês CMSM – Salas demúltiplo uso.

A cargo do chefe dedisciplina de Inglês

Mês Atividade Alunos /Ano

MarçoApresentação dos objetivos e atividades do clube e dos

integrantes

Alunos do Clube deInglês

Abril Blog do clube: início das atividades de 2017

MaioProdução de vídeos (planejamento, laboratório informática),

blogJunho Produção de vídeos, blogJulho Apresentação dos vídeos (premiação), blog

Agosto Séries (produção de resenhas e críticas no blog)Setembro Séries (produção de resenhas e críticas no blog)Outubro Sites de pesquisa (discussão de temas atuais)

Novembro Músicas

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 103)

6) Clube de Meteorologia

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre Clube de Física CMSM A cargo do chefe de disciplina de CFB/Biologia

Mês Atividade Alunos /Ano

Fevereiro Apresentação do Clube e das atividades

Alunos do Clube deMeteorologia

Março Histórico da Meteorologia e Instrumentos

AbrilVisita à Base Aérea de Santa Maria (BASM)

Instrumentos meteorológicos

MaioMedições Semanais

Estudo das Nuvens

Junho Meteorologia e a Influência nos Combates Históricos

Julho Medições Semanais

AgostoMedições Semanais

Estudo dos Ventos e Aula Prática

SetembroMedições Semanais

Fenômenos Atmosféricos I

OutubroVisita ao Departamento de Meteorologia da UFSM

Fenômenos Atmosféricos II

Novembro Vídeo e Discussão: Situações Climáticas Extremas

7) Clube de Matemática

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre Clube de Matemática MATHEMA A cargo do chefe de disciplina de Matemática

Mês Atividade Alunos /Ano

Fevereiro Abertura das atividades Alunos do Clube de MatemáticaMarço Modelagem MatemáticaAbril Visita à base Aérea

Maio Jogos Matemáticos

Junho Visitar o 3° GAC AP

Julho Orientação MatemáticaAgosto

Visita ao Planetário UFSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 104)

Setembro Jogos Matemáticos

Outubro EtnomatemáticaNovembro Atividades Lúdicas

8) Clube de Xadrez

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2ºSemestre

Clube de xadrez Clube de XadrezA cargo do responsável do

clube de Xadrez

Mês Atividade Alunos /Ano

Todos ostrimestres

- Aula Teórica de Xadrez (quartas feiras com os veteranos)

Alunos do Clube deXadrez

- Aula Prática de Xadrez (quintas feiras com os novatos)1° Trimestre - Torneio na Cidade de Porto Alegre no clube Metrópole etapa 1

2° Trimestre- Torneio na Cidade de Porto Alegre no clube Metrópole etapa 2- Torneio na Cidade de Porto Alegre no clube Metrópole etapa 3- Jogos da Amizade em Brasília.

3° Trimestre- Torneio na Cidade de Porto Alegre no clube Metrópole etapa 4- Torneio na Cidade de Porto Alegre no clube Metrópole etapa 5- Torneio na Cidade de Porto Alegre no clube Metrópole etapa 6

9) Clube de Arte

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre - Artes Visuais Laboratório de Artes Prof. Simone, Maj Marileisa

Mês Atividade Alunos /Ano

MarçoProposta Pintura Mural – Projeto Coletivo

(Conclusão Projeto 2016) Temática: “Mundo da Arte”

6° e 7° Anos

Maio Proposta: Desenho/Pintura (Suportes)6° Ano

Junho Proposta: Desenho/Pintura (Suportes)6° Ano

AgostoProposta: Processos criativos em Artes Visuais

(Pesquisa de Linguagens e materiais expressivos)

6° e 7° Anos

Outubro Proposta: Processos criativos em Artes Visuais

(Pesquisa de Linguagens e materiais expressivos)6° e 7° Anos

Novembro roposta: Exposição Coletiva – “Mostra Didática”(Organização)

Clube / 6° e 7° Anos

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 105)

10) Clube de Relações internacionais (CRIG)

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre Relações Internacionais CMSM Ten Pedro

Mês Atividade Alunos /Ano

Fevereiro

Apresentação do Clube

Alunos do Clube deRelações Internacionais

(8º/9º/1º/2º e 3º)

Triagem de Novos AlunosExercício de SimulaçãoExercício de Simulação

MarçoPreparação para a SINUS

Participação na SINUS (BRASÍLIA - DF)

AbrilPreparação para o Mundo CMC

Participação no Mundo CMC (CURITIBA - DF)

MaioPreparação para a CMMUNDI

Participação na CMMUNDI (BELO HORIZONTE - MG)Realização da II Mundo Vagão

JunhoExercício de SimulaçãoExercício de Simulação

JulhoExercício de SimulaçãoExercício de Simulação

AgostoExercício de Simulação

Participação no Mundo CMPA (PORTO ALEGRE - RS)

SetembroExercício de SimulaçãoExercício de Simulação

Outubro Exercício de Simulação

NovembroExercício de SimulaçãoExercício de Simulação

11) Clube de Histogeo

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre Clube de HISTOGEOCMSM – Clube de

HISTOGEOA cargo do chefe de disciplina

de Geografia

Mês Atividade Alunos /Ano

Fevereiro Planejamento das atividades do anoAlunos do Clube de HISTOGEO

Março Construção de maquetes: Brasil

Abril Construção de maquetes: Brasil

Maio Construção de Maquetes: RS

Junho Construção de Maquetes: América do Sul

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 106)

Agosto Construção de Maquetes: América dos Sul

Setembro Construção de Maquetes: Região Sul

OutubroConstrução de Maquetes: Região Sul

NovembroEncerramento das Atividades

12) Clube de Informática

Mês Atividade Local Responsável

1º, 2º e 3º Semestre Clube de Informática Sala AVA A cargo do chefe da Seção de Informática

Trimestre Atividade Alunos / Ano

1. Introdução à Informática. Utilização do computador, sistemaoperacional Microsoft Windows, Microsoft Office Word, MicrosoftOffice Excel, Microsoft Office Powerpoint.

2. Segurança na Internet. Estudo dos perigos e cuidados nautilização da rede mundial de computadores. Alunos do Clube de

Informática

1. Treinamento para Olimpíada Brasileira de Informática – OBI.

2. Introdução a lógica de programação utilizando a plataforma deprogramação com blocos do projeto Code.org (“Hora do Código”).

3ºDesenvolvimento de jogos e animações com a ferramenta Scratch.Utilização da linguagem de programação com blocos.

13) Clube de Astronomia e Física

Mês Atividade Local Responsável

1º e 2º Semestre Clube de Astronomia e Física Laboratório de FísicaA cargo do chefe da Disciplina

de Física

Mês Atividade Alunos /Ano

Fevereiro Apresentação e Objetivos do ClubeAlunos do Clube

de Astronomia e Física

Março Atividades práticas sobre Corpos Celestes

Abril Vídeo e Animação sobre a terra

Maio Atividades práticas sobre estações do ano e marés

Junho Vídeo sobre o sistema solar

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 107)

AgostoMesa redonda e discussão sobre a conquista do espaço

SetembroPreparação para as olimpíadas de Física

OutubroApresentação e exposição dos resultados

NovembroApresentação e exposição dos resultados

__________________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Comandante e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 108)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE ENSINO PREPARATÓRIO E ASSISTENCIAL C O LÉ G IO MILI T AR DE S AN T A MAR I A

Ane x o ‘L’ ( D ATAS F ES T I V AS E C O ME MO RA T I V AS) AO PG E / CMSM / 2017

Nr EVENTODATA

LOCAL ATIVIDADE RESPONSÁVELCALENDÁRIO EXECUÇÃO

1 Abertura do Ano Letivo 06 Fev 06 Fev Pátio Formatura CA2 Aniversário da DEPA 07 Fev - - - -3 Dia do Magistério Militar 08 Fev 10 Fev Pátio Formatura CA

4Dia do Serviço de Assistência

Religiosa 13 Fev 17 Fev Pátio Formatura CA

5 Tomada de Monte Castelo 21 Fev 24 Fev Pátio Formatura Sub Cmt6 Entrega da Boina - 17 Fev Pátio Formatura CA7 Carnaval 27, 28 Fev e 1 - - Sem expediente -8 Dia da Mulher 08 Mar 10 Mar Pátio Formatura CA

Dia do Aluno do SCMB 09 Mar 10 Mar Pátio Formatura CA9 Dia do Aniversário do CMSM 22 Mar 24 Mar Pátio Formatura Sub Cmt

10 Dia da Revolução Democrática de31 Mar 64 31 Mar 31 Mar Pátio Formatura CA

11 Taça Alvorada CMSM - 06 a 11 Mar - Jogos Escolares Sec Ens “E”

12 Paixão de Cristo 14 Abr - CMSM Sem expediente -13 Dia da Engenharia 10 Abr 12 Mai Pátio Formatura CA14 Dia da Intendência 12 Abr 12 Mai Pátio Formatura CA15 Dia do Exército 19 Abr - Pátio Sem expediente CA16 Dia da Inconfidência Mineira 21 Abr 12 Mai - Sem expediente -17 Dia do Trabalho 01 Mai - - Sem expediente -18 Dia das Comunicações 05 Mai 12 Mai Pátio Formatura CA19 Dia da Vitória 08 Mai 12 Mai Pátio Formatura CA20 Dia das Mães 10 Mai - - - -21 Dia da Cavalaria 10 Mai 12 Mai Pátio Formatura CA22 Aniversário de Santa Maria 17 Mai - - - -23 Dia da Infantaria 24 Mai 26 Mai Pátio Formatura CA24 Dia do Serviço de Saúde 27 Mai 26 Jun Pátio Formatura CA

25 Corpus Christie 04 Jun - - Sem expediente -26 Dia do Meio Ambiente 05 Jun - - - -27 Dia da Artilharia 10 Jun 10 Jun Pátio Formatura CA28 Dia da Batalha Naval do

Riachuelo11 Jun 10 Jun Pátio Formatura CA

29 Dia do Serviço de Veterinária 17 Jun - - - -30 Festa Junina Junho - - Festa noturna CA31 Dia do QEM 03 Ago - - - -32 Dia dos Pais 09 Ago - - - -33 Dia do Soldado 25 Ago - - sem expediente CA34 Baile de Debutantes Outubro - - - CA

35 Dia da Independência do Brasil 07 Set 07 SetAvenida

Medianeira Desfile Militar CA

36 Dia do Gaúcho 20 Set - - - -37 Dia do QCO 02 Out 06 Out Pátio Formatura CA38 Dia da Criança/ Nossa Senhora

Aparecida12 Out 12 Out - Sem expediente -

39 Dia do Professor 15 Out - Sem expediente -40 Dia do Médico 18 Out - - - -41 Dia do Aviador 23 Out 27 Out Pátio Formatura CA42 Dia do Funcionário Público 28 Out - Sem expediente -

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( Continuação do PGE/CMSM/2017.........................................................Fl 109).

Nr EVENTODATA

LOCAL ATIVIDADE RESPONSÁVELCALENDÁRIO EXECUÇÃO

43 Dia do QMB 30 Out 06 Nov Out

Pátio Formatura CA44 Dia de Finados 02 Nov - - Sem expediente -45 Dia da Proclamação da República 15 Nov - - - -46 Dia da Bandeira 19 Nov 19 Nov Pátio Formatura CA47 Dia da Consciência Negra 20 Nov 13 Nov Pátio Formatura -48 Dia do QAO 24 Nov - - - -49 Dia da Intentona Comunista 27 Nov - - - -

50Formatura de Encerramento do

Ano Letivo 28 Nov 28 Nov Pátio Formatura CA

51 Formatura do 3º ano EM 04 Dez 04 Dez PátioFormatura

noturna CA

52Padroeira da Cidade de Santa

Maria08 Dez 08 Dez - Sem expediente -

53 Formatura do 9º ano EF 18 Dez 18 Dez Pátio Formatura noturna CA

__________________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Comandante e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 110)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “M” (CALENDÁRIO GERAL DE DOCUMENTOS PERIÓDICOS DE 2017)

1. DOCUMENTOS DESTINADOS À SEÇÃO DE APOIO

S Seç Intlg / RP

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1 1º dia útil “M” Relatório Periódico de Inteligência (RPI).2 20 JUN “A” Inventário dos documentos sigilosos controlados.

3 29 AGO “S”Remessa do relatório de níveis atingidos (controle de documentossigilosos) conforme Orientação do CIE, DECEx, DEPA.

2. DOCUMENTOS DESTINADOS À SEÇÃO DE ENSINO

S Seç Plj

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1 16 JAN “A” Programa da solenidade de início do ano letivo de 2017.

2 02 FEV “A”Remessa à DEPA dos PMA e das SMC da III e V FAe consolidadose priorizados, relativos ao 3º bimestre do ano, Se for o caso.

3 20 FEV “A”Remessa à DEPA das SMC para o III COMAR, relativas ao 3ºbimestre do ano, se for o caso

4 26 FEV “A” Número de alunos matriculados no CFR, por ano.

5 06 MAR “A”Relação nominal, telefones, email funcionais e função dos chefes deDivisão e Seção de Ensino

6 13 MAR “A”Remessa das fichas de solicitação de missão no exterior (FSME)relativas ao PVMEB e PVANA. (Port nº 149-EME, de 29DEZ98).

7 06 ABR “A”Remessa à DEPA dos PMA e das SMC da III e V FAe consolidadose priorizados, relativos ao 4º bimestre do ano, Se for o caso.

8 10 ABR “A”Proposta de assuntos, temas para palestras e outras atividades para oConselho de Ensino da DEPA.

9 17 ABR “A”Documento normativo do Trabalho Interdisciplinar (OSv, O Ens etc).

Nº Ord.

Entrada na DEPA

Frequência Documentos

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 111)

Dia Mês

10 24 ABR “A”Proposta de datas para início e término de ano letivo/2018 e de datada solenidade de diplomação do 3º ano do ensino médio dosCM/2018.

11 24 ABR “A”Remessa à DEPA das SMC para o III COMAR, relativas ao 4ºbimestre do ano, se for o caso

12 24 ABR “A” Proposta de alteração das NPGE 2018.

13 04MAI

O“A”

Remessa à DEPA das necessidades de Esforço Aéreo junto à ForçaAérea (Esf Ae – FAB), por tipo de aeronaves, para o ano A+1, se foro caso

14 01 JUN “A”Remessa à DEPA da necessidade da quantidade de HV da Av Expara o ano A+1, para fins de PMA, se for o caso.

15 08 JUN “A”Remessa à DEPA dos PMA e das SMC da III e V FAe consolidadose priorizados, relativos ao 5º bimestre do ano, Se for o caso.

16 22 JUN “A”Remessa à DEPA das SMC para o III COMAR, relativas ao 5ºbimestre do ano, se for o caso

17 03 JUL “A”Solicitações de PCI para 2018, de acordo com a Port Nr 071-EME,de 06SET02.

18 10 AGO “A”Remessa à DEPA dos PMA e das SMC da III e V FAe consolidadose priorizados, relativos ao 6º bimestre do ano, Se for o caso.

19 24 AGO “A”Remessa à DEPA das SMC para o III COMAR, relativas ao 6ºbimestre do ano, se for o caso

20 28 AGO “A” Relatório final do CFR/2017, se for o caso.

21 09 OUT “A”Remessa à DEPA dos PMA e das SMC da III e V FAe consolidadose priorizados, relativos ao 1º bimestre do ano A+1, Se for o caso.

22 19 OUT “A”Remessa à DEPA das SMC para o III COMAR, relativas ao 1ºbimestre do ano A+1, se for o caso

23 - NOV “A”Programa da solenidade de diplomação e encerramento do anoletivo de 2017 – até 20 dias antes do evento.

24 27 NOV “A” Remessa dos PGE para 2018.

25 07 DEZ “A”Remessa à DEPA dos PMA e das SMC da III e V FAe consolidadose priorizados, relativos ao 2º bimestre do ano A+1, Se for o caso.

26 18 DEZ “A”Remessa à DEPA das SMC para o III COMAR, relativas ao 2ºbimestre do ano A+1, se for o caso

S Seç Avl Estat

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência Documentos ObsDia Mês

1 05 - “M”Quadro do efetivo mensal dealunos. Anexo B às NRDE*

O primeiro deverá ser enviadoaté o dia 13 Fev 17.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 112)

2 05 - “M”

Informação sobre inscrição eparticipação em Olimpíadas doConhecimento e atividadesNacionais e Internacionais

Os resultados obtidos devem serinformados de imediato

3 - - -PPRAE (Conclusão doencarregado, parecer do Ch daDiv Ens e solução do comando)

Até 48 hs após a conclusão dapesquisa.

40203

FEVAGO

“S”Mapa de Faltas Disciplinares

Anexo E aos RICM*-

5 - - “A”Resultado do ENEMAnexo D às NRDE

A partir da divulgação do INEP (dentro do Estado).

6 - - “A”Resultado da EsPCEx

Anexo N às NRDEO resultado deve ser informadode imediato, conforme IRCAM

7 23 FEV “A”Dados sobre o ensino

QIE-1 /Anexo A às NRDE(Quadros A, B e C) *

Ano anterior.

81928

MARAGO

“S”Distribuição de alunos por turma

QIE-5/Anexo G às NRDE*Ano letivo.

91003

MARAGO

“S”Dependência dos alunos do CM

QIE-7/Anexo H às NRDE(Quadros A, B e C)

Ano letivo.

10 16 MAR “A”Profissão do responsável legal

pelo matriculadoQIE-3/Anexo J às NRDE*

Ano letivo.

11 16 MAR “A”Concludentes do 9º ano EF, 1º, 2º

e 3º EM e seus destinosQIE-6/Anexo C às NRDE

Ano anterior.

12 13 ABR “A”Resultados do PREVEST

(Est Ens públicos, particulares e militares). Anexo E à NRDE

Ano anterior.

13 -MAISETDEZ

“T”Resultados da Avaliação da

Aprendizagem. QIE-4/ Anexo Làs NRDE (1ª PARTE) *

Até 21 dias após a realização daAE.

14120413

JUNSETNOV

“T”Resultados da Avaliação da

Recuperação QIE-4/ Anexo L àsNRDE (2ª PARTE) *

-

Nota: * Por meio da coluna “entrada na DEPA”, o CM deverá disponibilizar o documento no SIGAWEB de modo que a S Seç Avl Estat consiga visualizá-lo e não seja necessário o seu envio à Diretoria.

3. DOCUMENTOS DESTINADOS À SEÇÃO LOGÍSTICA

S Seç Rcs Hum (RH 1 – Pessoal Militar)

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1 - - “A”Entrada das solicitações de concessão de distintivo de Comando (40dias antes da solenidade de entrega)

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 113)

2 - - “A”Entrada das propostas de movimentação de militares do efetivo variável (Gpt A e B) – (35 dias antes do licenciamento da 2ª Turma)

305 e20

- “Q” Mapa de Efetivo (somente CMRJ e CMJF).

4 05 - “M” Mapa de Militares Temporários (somente CMRJ)

5

545554

JANMARMAIJULSETNOV

“T” Mapa disciplinar do Corpo Permanente (Todos os CM).

6

10101010

JANABRJULOUT

T Remessa dos Quadros de Controle de Efetivo (Todos os CM).

7último dia

útil “M”Sistema de Informação de Controle de Efetivo (SICE) – preenchido diretamente no site do DECEx

8 - - “A”Proposta de militares para nomeação (Instr e Mon) – (Data a serregulada pelo DECEx / DCEM e informada posteriormente pelaDEPA).

9 * * “A”Cadastramento eletrônico das propostas para Medalha do Pacificador(até 02 propostas). (Data a ser regulada pela SGEx)

10 * * “A” Cadastramento eletrônico das propostas para Ordem do MéritoMilitar (01 proposta). (Data a ser regulada pela SGEx)

11 05 FEV “A” Adiamento e Exclusão de Comando de OM

12 13 MAR “A”Necessidades dos estabelecimentos de ensino de Of concludentes decurso de formação do QCO e Of/Sgt Concludentes de curso deespecialização.

13 05 MAR “A” Alteração de QCP (2º ano de comando).

14 30 ABR “S”Remessa ficha proposta para movimentação do efetivo Sgt QE/Cb e Sd – 1º Semestre

15 01 JUN “A” Relação Nominal de Militares que serão exonerados e reconduzidos16 05 OUT “A” Entrada dos Requerimento para Inclusão em Cota Compulsória

17 30 OUT “S”Remessa ficha proposta para movimentação do efetivo Sgt QE/Cb e Sd – 2º Semestre

18 10 NOV “A” Informação da data de férias do Cmt/CM. (Plano de férias Cmt).Legenda: * Verificar abertura para cadastro da Medalha na intranet da Secretaria Geral do Exército.

S Seç Rcs Hum (RH 2 – Pessoal Civil/PTTC)

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1

10101010

JANABRJULOUT

TRemessa dos Quadros de Controle de Efetivo, relação nominal de PTTC, relação nominal de Servidores Civis Docentes e Não Docentes do Quadro Permanente (Todos os CM).

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 114)

S Seç Rcs Hum (RH 3 – Alunos do SCMB)

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1 18 FEV “A”

Proposta do número de vagas, por série, e o valor da taxa deinscrição para o concurso de admissão e matrícula 2017/18, bemcomo as alterações das IRCAM/CM, se for o caso.OBS.: Ano letivo

2 27 FEV “A”Data limite para a matrícula dos candidatos habilitados no CAObs: Verificar o calendário das IRCAM/CM. (Evento Nº 25 docalendário Anual do CA 2016/2017)

3 28 FEV “A”

Envio da relação dos candidatos à matrícula, amparados pelo R-69(§ 7º, Art 52, R-69, Port nr 19/DECEx, de 12MAR10), atendidose não atendidos pelo CM, contendo as razões do não atendimento,quando for o caso (item 4.22 da NPGE)

4 29 MAR “A”Remessa das três propostas de denominação de turma deconcludentes do 3ª ano EM, com as respectivas justificativas(RICM).

5 4 ABR “A”Relatório Final ao Concurso de Admissão ao CMAnexo F + 4 ApêndicesOBSERVAÇÃO: Verificar o calendário das IRCAM/CM.

6 25 MAI “A”

Envio da relação dos militares (Posto/graduação, nome completo efunção) integrantes da comissão de aplicação e fiscalização (CAF)2017, composta por 01 Presidente e 02 Membros.OBS: Ano letivo

7 14 OUT “A”Informar a quantidade estimada de vagas, por série, para matrículade dependentes de militares de outras Forças.

8 - - “A” Inscrição no Concurso de Admissão ao CMAnexo Q às NRDEOBS: Até 10 dias fechamento PI (IRCAM/CM).

9 - - “A”

Resultado do Concurso de Admissão ao CMAnexo R às NRDEOBS: Até 3 dias após divulgação oficial do resultado(IRCAM/CM).

Seç Justiça

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1 1º dia útil “M” Atualização e remessa do Quadro de Ações Judiciais

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 115)

S Seç Fin

Nº Ord.

Entrada na DEPA Frequência DocumentosDia Mês

1 25 - “M”Remessa do demonstrativo de arrecadação de QME (Dtz Nr 02/10 –SEÇ LOG/SSEÇ FIN, 23NOV10).

2 30 JAN “A”Remessa do planejamento da aplicação de recursos provenientes dasfontes 004, 001 e taxa de concurso (Dtz Nr 02/10 – SEÇ LOG/SSEÇFIN, 23NOV10).

3 31 JAN “A”Término do prazo de lançamento dos dados no sistema custo aluno /curso, conforme (Port Nr 305 Cmt do Ex, 30MAIO06 – BE Nr 23,09JUN06).

4 15 MAR “A”

Remessa da atualização do termo de responsabilidade administrativa(quando for o caso);Remessa dos convênios em vigência e respectivos termos aditivos(quando for o caso);Remessa da relação dos alunos que cursaram a 3º ano do ensinomédio no ano (A-1) que deixaram inadimplências pendentes,relatando as providências tomadas pelo CM e identificando osdependentes de militares e de civis.

5 29 ABR “A” Remessa da planilha de VTR existentes (Tipo/Vtr, Qtde, Tipo/Comb).

LEGENDAS: M – Mensal;T – Trimestral; S – Semestral; A – Anual; Q – Quinzenal

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 116)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “N” (Sugestões de Modificação das IRCAM) ao PGE/CMSM/2017

PROPOSTA DE ALTERAÇÕES DAS NORMAS PARA O CONCURSO DE ADMISSÃO E MATRÍCULA NOS COLÉGIOS MILITARES

Ano de início do concurso (processo seletivo): 2017. Ano de matrícula: 2018.

1. INSTRUÇÕES REGULADORAS DO CONCURSO DE ADMISSÃO E MATRÍCULA (IRCAM)

Documento em vigor: IRCAM aprovadas pela Portaria nº 064 e 065-DECEx, de 09 JUNHO DE 2010

Localização Texto atual Texto proposto Justificativa do EE Apreciação da DEPA

EM PRETO EM VERMELHO EM AZUL EM PRETO PREENCHIDO PELA DEPA

______________________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Comandante e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 117)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

Anexo “O” (Plano de Visitas de Supervisão Escolar, Atividades de Ensino) ao PGE/CMSM/2017

CM/OM SEM PERÍODO ATIVIDADE COMITIVA

CMSM 08 MAR 17 Visita de Supervisão EscolarGen Dir, 1 Rep Seç Ens, 1 Rep Seç Log e 1 Graduado

CMSM 21 JUN 17FORMAÇÃO

CONTINUADA 2 Rep Seç Ens

______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Comandante e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 118)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “P” ORIENTAÇÕES PARA A VISITA DE SUPERVISÃO ESCOLAR AOS CM

1. FINALIDADE

Orientar a preparação e a execução da visita do Diretor de Educação Preparatória e Assistencial aoColégio Militar de Santa Maria em 2017.

2. REFERÊNCIAS

a. Portaria 02/DEP, de 10 JAN 03 – Diretriz para Gestão Escolar.b.Diretriz do Chefe do DECEx, de 30 JAN 2015.c. Diretriz para a Visita de Supervisão Escolar aos Estabelecimentos de Ensino do SCMB, de 04OUT 10.d.Ordem de Serviço Nr 03/DEP, de 16 AGO 1999 – Visitas e Inspeções.e. Vade-Mécum Nr 01, Nr 03, Nr 04 e Nr 07.f. Normas de Planejamento e Gestão Escolar no SCMB (NPGE/2017) a ser expedida.g.Normas para Avaliação da Educação Básica (NAEB/DEPA).h.Relatório da Visita de Supervisão da DEPA ao CM/2016.i. Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB/2014).

3. OBJETIVOS

a. Apreciar a execução das NPGE/2017, das NAEB, das NSEEB e das demais diretrizes vigentes.

b. Avaliar a execução do Plano Geral de Ensino do CMSM (PGE/2017) e analisar seus reflexos noprocesso educacional e na área administrativa do Estb Ens.

c. Apreciar as providências pelo CMSM referentes às Visitas de Supervisão Escolar e FormaçãoContinuada realizadas pela DEPA.

d. Trocar informações com os diversos setores do CMSM, orientando-os, quando for o caso, ecolhendo sugestões pertinentes ao aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem,principalmente no que tange aos seguintes assuntos: Apoio Pedagógico, Projeto Valores, Ensinopor Competências e Educação Inclusiva.

e. Verificar o atendimento das Metas do Projeto Pedagógico, a evolução da EEI, a evolução doTurno integral e a situação do Apoio Pedagógico.

f. Avaliar o estado de conservação e de utilização das instalações, bem como a situação dos recursoshumanos, materiais e financeiros.

g. Avaliar a aplicação dos recursos do SIPO relacionados com as metas do Projeto Pedagógico.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 119)

4. EXECUÇÃO

a. Comitiva1) Dir Edu Prep Assist.2) Ch Seç Ens.3) Ch Seç Log.

b. PeríodoConforme o anexo “A” das NPGE – Calendário Escolar.

c. Uniforme1) Militares: 9º B2 com boina.2) Alunos

a) Formatura Geral: 3º B - CM.3) Demais atividades: conforme previsto em QTS.4) Comitiva da DEPA: 9° B2 com boina.

d. Cronograma sintético

DATA HORÁRIO ATIVIDADE

D-1 A regular- deslocamento;- instalação no Hotel de Trânsito.

D

D+1

0730/0740 - recepção pela Guarda do Quartel do CM; (Presença do Cel Al)0740/0825 - formatura geral;0825/0835 - recepção no Gabinete do Cmt CM;0835/0855 - apresentação de oficiais;0900/1000 - palestra do Cmt CM;1000/1230 - Oficinas de trabalho1230/1330 - almoço;1330/1430 - palestra do Dir/DEPA para oficiais, professores e ST/Sgt;1430/1700 - Oficinas de trabalhoÀ noite - atividade artístico-cultural apresentada pelos Alunos, com a presença dos

Responsáveis e Professores.0730/0740 - recepção pela Guarda do Quartel do CM; (Presença do Cel Al)0740/0745 - recepção no Gabinete do Cmt CM;0745/1230 - Oficinas de trabalho1230/1330 - almoço;1330/1545 - Oficinas de trabalho1545/1700 - reunião de trabalho

A regular- APA- retorno para o Rio de Janeiro.

Obs: os docentes e monitores que estiverem envolvidos em carga didática estarão dispensados da palestra destaDireção.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 120)

5. ORDEM AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS

a. Seção Estado-Maior Pessoal da DEPA

1) Providenciar para o Dir Edu Prep Ass o transporte e a hospedagem nos HTO.2) Informar ao Comando Militar de Área, até 30 dias antes, a realização da visita aoCMSM.

b. Seção Apoio/DEPA

1) Informar ao DECEx, até 30 dias antes, o deslocamento do Diretor para a realização da Visitade Supervisão Escolar.

2) Solicitar ao DECEx os recursos financeiros para o cumprimento da missão (diárias epassagens).

3) Fazer ligação com o DECEx e solicitar autorização para o deslocamento, publicando emAditamento ao BI a autorização do DECEx para o deslocamento do Dir, sua apresentação (ida/volta) e,consequentemente, as alterações de função.

c. Seção de Ensino da DEPA

1) Remeter ao CMSM a presente Ordem de Serviço para conhecimento e providências;2) Preparar a palestra do Dir;

d. Colégio Militar

1) Providenciar cópia impressa da palestra do Diretor de Ensino para entrega ao Diretor deEducação Preparatória e Assistencial, por ocasião da visita.

2) Providenciar o transporte da comitiva durante a permanência na Guarnição, bem como ahospedagem no HTO.

3) Providenciar a escolha do professor e do agente da administração destaques, bem como umarápida apresentação contendo fotos e um breve histórico do trabalho do professor e do agente daadministração no CM. Este evento deverá ocorrer logo após a palestra do Diretor.

4) Remeter à DEPA, por DIEx e por email [email protected], até 30 dias antesda realização da VSE, impreterivelmente, os históricos e as fotos do professor e do agente daadministração destaques.

5) Remeter à DEPA, por DIEx e por email [email protected], até 30 dias antesda realização da VSE, impreterivelmente, um relatório com as providências adotadas em relação aosseguintes aspectos.

a) Projeto Pedagógico(1) Atendimento das Metas do Projeto Pedagógico;(2) Evolução da EEI;(3) Situação do Turno integral;(4) Situação do Apoio Pedagógico (efetivo atendido e estrutura).(5) Atendimento as observações apresentadas no relatório da VSE do ano anterior.

b) CORPO DISCENTE(1) Efetivo.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 121)(2) Novos alunos.(3) Percentual e efetivo de amparados, de outras Forças e Conveniados.(4) Profissão do responsável.(5) Rendimento escolar.(6) Índice reprovação.(7) Extraclasse.(8) Resultados obtidos nos trimestres anteriores e nos concursos de admissão as escolas

militares e aos EE de nível superior no ano anterior.c) CORPO DOCENTE

(1) Efetivo geral e por disciplina, separado militares/civis/PTTC.(2) Efetivo de professores fora de sala de aula.

d) ASPECTOS ADMINISTRATIVOS(1) Provisão recebida – ano anterior.(2) Execução orçamentária – corrente ano.(3) Inadimplência.(4) Projetos.(5) Processos judiciais.(6) Contrato APM(7) Convênios

6) Providenciar a entrega, ao término da VSE, de um DVD contendo a palestra do Diretor deEnsino e as fotos da Visita.

6. ATIVIDADES

a. Reunião de Trabalho

1) Participantes: Diretor e comitiva.2)Local: a cargo do CMSM.

b. APA – Análise Pós-Ação1) Participantes: conforme Nr 7 da letra g. do Nr 4. Das Diretrizes para a Visita de SupervisãoEscolar aos estabelecimentos de ensino do SCMB.2) Local: a cargo do CMSM.

c. Palestra do CmtA palestra do Cmt CM deverá se limitar ao tempo previsto e contar com os seguintes tópicos:1) PROVIDÊNCIAS ADOTADAS EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR

a) Atendimento das Metas do Projeto Pedagógico;b) Situação do Turno integral.

2) CORPO DISCENTEa) Efetivo.b) Rendimento escolar.c) Índice reprovação.d) Extraclasse.e) Resultados obtidos nos trimestres anteriores e nos concursos de admissão as escolas

militares e aos EE de nível superior.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 122)3) CORPO DOCENTE

a) Efetivo geral e por disciplina, separado militares/civis/PTTC.b) Efetivo de professores fora de sala de aula, com justificativa.

4) ASPECTOS ADMINISTRATIVOSa) Execução orçamentária – corrente ano.b) Inadimplência.c) Projetos.d) Processos judiciais.e) Contrato APMf) Convênios

d. Apresentação artístico-culturalO CMSM deve prever apresentação de caráter artístico-cultural, conduzida e executada por

maior quantidade de alunos, do Ensino Fundamental e Médio, com o objetivo de permitir oacompanhamento e a medição do desenvolvimento da dimensão afetiva dos discentes. Os CM deverãoatentar para:

- incluir a maior variedade possível de expressões artístico-culturais (dança, teatro, canto, etc.);- não desvirtuar a apresentação por outro protagonismo que não o dos alunos; - não ultrapassar o tempo máximo de 90 minutos;- contar com a presença dos responsáveis pelos alunos e professores na plateia;- ser realizada na noite do 1º dia da VSE no próprio CM ou em local externo;- possuir condições para que o Dir Edu Prep e Assist faça uso da palavra para os

responsáveis.

e. Formatura Geral

Todo o Efetivo do CM deverá estar em Forma. Btl Escolar, Contingente e Corpo Permanente.Os professores civis deverão ser convidados e estimulados a participar da Formatura.Por ocasião da formatura geral, o mapa da força deverá ser apresentado ao Ch Seç Log DEPA.

f. Honras de Gala

Estão dispensadas as honras de galaO Diretor deve ser recebido, nos dois dias de Visita, pelo Cmt Btl Escolar.

7. PRESCRIÇÕES DIVERSASa. Brindes

Em cumprimento à recomendação do Comandante do Exército – Msg n° F-0012009/Cmdo Ex, atroca de brindes está dispensada.

b. Cobertura fotográficaA cobertura fotográfica do evento da DEPA deve ser realizada de forma moderada, a fim de que

não seja prejudicado o desenvolvimento das atividades.Ao término da VSE o CM deve entregar um DVD com as fotos e filmagens realizadas durante a

VSE para o Chefe da Seção Ensino.

8. ROTEIRO DE TRABALHO

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 123)

a. Atividades escolares diáriasA visita de Supervisão ocorrerá sem interferir nas atividades escolares diárias dos alunos. O Cmt

CMSM deverá acompanhar o Diretor de Educação Preparatória e Assistencial. O Ch Div Ens e o ChDiv Adm acompanharão, respectivamente, o Ch Seç Ens e o Ch Seç Log DEPA, desde a chegada dacomitiva.

b. Roteiro de supervisão da Seç Ens/DEPA

As oficinas de trabalho serão voltadas a apresentação dos trabalhos realizados nas diversas áreas(SAP, Seção Psicopedagógica, STE, Coordenação de anos escolares, Coordenação de disciplinas,Turno Integral, Atv Extraclasse, Projeto Valores, CA, Laboratórios, salas de aula etc), com ênfase aoatendimento às metas do Projeto Pedagógico e as Diretrizes da DEPA. Deve-se evitar palestras elongas apresentações didáticas, atendo a dados e fatos que comprovem a evolução do Colégio e, casonão tenha evoluído, o motivo para tal e propostas de solução que necessitem do apoio desta Diretoria.

c. Roteiro de supervisão da Seç Log/DEPA

1) Conforme previsto na Diretriz para visita de Supervisão Escolar aos Estabelecimentos deEnsino do SCMB, de 04 OUT 10.

2) A equipe ainda efetuará uma visita à Seção de Inteligência e Operações (SIOp), a fim deverificar se os procedimentos e orientações específicas da área de inteligência estão sendo seguidos.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 124)

Anexo “R” – Modelo de Plano de AulaSistema Colégio Militar do Brasil - Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial

Colégio Militar de Santa Maria

PLANO DE AULA - MODELOS

Plano de Aula Nº 43 – 22 a 26 JUL 13 – Disciplina: Língua Portuguesa / 7º ano/EF –Prof.______________________

1. Referência: Sequência Didática nº 25 – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO DE RELATOa) Tempestade de ideias / acionamento do conhecimento prévio dos alunos sobre o tema.b) Leitura compartilhada de textos de relato, diários e blogs.

Texto 1 – “Cem dias entre o céu e o mar.” (Amyr Klink)Texto 2 – “O diário (nem sempre) secreto de Pedro” (Telma de Guimarães Castro Andrade)

c) Estudo de vocabulário: inferências, significados, polissemias.2. Novidades O gênero Texto de Relato.

3. Competência discursiva a ser trabalhadaRelato, diário.

4. Dificuldades prováveis Perceber as diferenças entre os gêneros textuais já estudados (narrativa de aventura, narrativa

policial, ficção científica) e os textos de relato.

5. Possíveis soluções

Fazer relações com outros textos vistos, relembrando suas características, e refazer a leiturados textos de relato (um relato de viagem e um trecho de diário) com a segurança do domíniodo vocabulário empregado.

Plano de Aula Nº 43 – 22 a 26 JUL 13 – Disciplina: Língua Portuguesa / 7º ano/EF –Prof.______________________

6. Mediação Perguntas / respostas possíveis

Introdução àatividade:- Exploração doretorno às aulas

- Exploração dosgêneros textuais já

Como foram de recesso? Ficaram na cidade? Viajaram? O que fizeramnesses 15 dias de “férias”?(- exibição de imagens de respostas possíveis: praia, serra, casa,shopping, aeroporto, estrada, estudo...)

Como vocês estão de memória? Lembram de quais os gêneros textuaisvocês já estudaram?

MODELOCOMPLETO

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 125)

estudados

Trabalho com osalunos:

- Leituracompartilhada dostextos 1 e 2

- Leitura do texto 1:“Partir”

Que características esses gêneros possuíam?

Agora vamos realizar a leitura de novos textos.(antes da distribuição do texto 1)O texto 1 tem como título “Partir”. Sobre o que esse texto pode tratar? Vamos ver do que trata o texto 1. Algum voluntário para ler o primeiroparágrafo?(destacar, após a leitura do 1º parágrafo, algumas “pistas” sobre o lugaronde se passa a narração: cais, proas, mastros, pesqueiros, águassilenciosas, porto, vento, barcos, baía, mar, ondas; verificar se há algumadúvida quanto ao vocabulário utilizado.)Leitura dos 2º e 3º parágrafosInquirir a turma: quem está contando a história? Qual a pista que o textonos dá sobre essa informação?(destacar o uso do tempo verbal). É possível saber o nome dopersonagem que conta a história?(relembrar o conceito de “narrador-personagem”). Em que trecho é possível confirmar esta informação?O que mais é possível saber da história, a partir da leitura dos 2º e 3ºparágrafos? (quando e onde acontece – “10 junho 1984, porto deLuderitz, na Namíbia; para onde o personagem estava seguindo,“Brasil”)Leitura do restante do texto.(verificar se há alguma dúvida quanto ao vocabulário utilizado –algumas palavras podem ser exploradas: Iemanjá, traíra, baía)O que podemos inferir após a leitura dos parágrafos seguintes?(o estado emocional do personagem, a presença de outros personagens –Helena, Arme Marie, Gunther)Qual o sentimento predominante no último parágrafo?Alguém pode resumir a história do texto?

Plano de Aula Nº 43 – 22 a 26 JUL 13 – Disciplina: Língua Portuguesa / 7º ano/EF –Prof.______________________

6. Mediação Perguntas / respostas possíveis

Trabalho com os alunos(cont):

- Leitura do texto 2: “Odiário (nem sempre)secreto de Pedro”

Agora vamos realizar a leitura do texto 2.(antes da leitura do texto 2)Observando o título e a formatação do texto 2, o que esperar dessetexto?(espera-se que os alunos expressem seus conhecimentos sobre ogênero “diário”, a partir das indicações do dia da semana, data ehora)Vamos ler o texto 2. Algum outro voluntário para ler o que aconteceuno “Domingo”?(destacar, após a leitura, se há alguma dúvida quanto ao vocabulárioutilizado.)É possível saber quem narra a história, onde aconteceu e quando? O

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 126)

Discussão(Mediação datranscendência, mediaçãodo significado e mediaçãode compartilhamento)

que mais é possível saber sobre a história? (explorar o uso dalinguagem mais coloquial do texto: “Estou quebrado”, “me mata derir”, “bunda no chão”, “dum miado”, “Ta vendo como precisou?”)Leitura do trecho “Segunda-feira”O que notamos de diferente no segundo trecho do texto?(Explorar a mudança de assunto: agora o autor descreve uma cena nasala de aula)Qual a pista que o texto nos dá sobre essa informação? (a ida dopersonagem à lousa)O que mais é possível saber sobre o personagem a partir da leituradeste trecho? (as características físicas do personagem – Pedro – e ofato de que ele está precisando de óculos) (verificar se há alguma dúvida quanto ao vocabulário utilizado –algumas palavras podem ser exploradas: lousa, oftalmologista,bronquite asmática, PBX, droga)Ainda sobre a linguagem utilizada pelo autor, que palavras nosconfirmam que ele utiliza uma linguagem mais coloquial? (“Estoupê”, “óculos tipo fundo de garrafa”, “Droga”)Alguém pode resumir a história do texto nos dois dias narrados?

Comparando os textos 1 e 2, o que há de comum entre eles?(narrador em 1ª pessoa, relatam um fato ou fatos acontecidos comeles, refletem seus sentimentos diante da situação narrada)Comparando com os outros gêneros já estudados – narrativa deaventura, narrativa policial, ficção científica – o que estes textosapresentam de diferente?(relatam uma experiência vivida pelo personagem mais próxima darealidade)

Plano de Aula Nº 43 – 22 a 26 JUL 13 – Disciplina: Língua Portuguesa / 7º ano/EF –Prof.______________________

6. Mediação Perguntas / respostas possíveis

Resumo(Mediação detranscendência emediação de significado.Mediação daintencionalidade ereciprocidade)

Vocês sentiram alguma dificuldade para realizar a leitura? Por quê?Como superaram? E o vocabulário, alguma dificuldade?O que aprendemos hoje, a partir do debate e das leituras e análises querealizamos nessa aula? Qual nossa intenção com essa atividade? (conhecermos ascaracterísticas e os tipos de um texto de relato)Vocês poderiam dar exemplos de situações em casa ou na escola ondepodemos aplicar os princípios vistos hoje? (Algumas possibilidades podem ser exploradas a partir do relatopessoal – escrito ou verbal – em outras situações: quando algo deimportante nos acontece, que serve para extravasarmos nossas emoçõese entendermos melhor os fatos que mexem conosco, mas que às vezespassam desapercebidos)

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 127)

7. Avaliação Inquirição à turma:Comparando o texto de relato com os demais tipos de textos jáestudados, quais são as semelhanças e diferenças entre eles?(D20 / D21 / D22)

DISCIPLINA DE: Plano de Aula nº

Ano: Turmas: Nível: Prof:

Data: UMA SEMANA NO MÁXIMO

1.Referência: Sequência Didática nº - Assunto:

(neste campo o professor deverá extrair informações do PED, como o número da SequênciaDidática e os assuntos que serão trabalhados)

2.Descritores:

(o professor deverá lançar aqui os descritores, de acordo com a matriz de descritores)

3.Competência Discursiva a ser trabalhada:

Para iniciar a aula, com base no PSD e no PED, o professor deverá indicar e descrever o textoque será trabalhado para acionar os conhecimentos prévios/ diagnose do OC a ser desenvolvidoe contextualizar a aula.

4. Aula 1 - Mediação:Duração

Apresentação do OC Neste campo, a partir do texto indicado no item 3,os professores deverão acionar o conhecimentoprévio dos alunos referentes aos objetos doconhecimento que será trabalhado ou fazer umarecapitulação, em caso de continuidade da aula.

Sistematização/Significado

Deverá explicitar os conceitos que serãoapresentados por meio de procedimentos didáticosespecíficos das disciplinas e que serão realizados

MODELO SIMPLIFICADO – Plano de aula adaptado para o período de uma semana

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 128)com os alunos.

Resumo/Transcendência

O professor deverá apresentar que tipo derecapitulação será realizado no final da aula,revisão de conceitos, comparações – no caso deleituras de mais de um texto, mediação detranscendência e mediação de significado(aplicação do conteúdo trabalhado no dia a adia doaluno).

Avaliação Prever atividades formativasEx: trabalhos de pesquisa (individuais ou emgrupo) exercícios, trabalho em domicílio, testes( 20’ de duração) ou outras atividades a critério dodocente.

4. Aula 2 - Mediação:Duração

Apresentação do OC

Sistematização/Significado

Resumo/Transcendência

Avaliação

4.Aula 3 - Mediação:Duração

Apresentação do OC

Sistematização/Significado

Resumo/Transcendência

Avaliação

OBS: as aulas 2 e 3 apresentam espaço para o planejamento das aulas que serão ministradasdurante a semana.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 129)

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “S” (PLANO PARA USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS ) ao PGECMSM/2017

PLANO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Dimensões

Aspectospedagógic

os

Item Resposta Considerações Açõesrealizadas/a

realizar

O projeto pedagógico do CM promovea inserção das TIC?

Qual o motivo para promover ainserção das TIC no processo ensino-aprendizagem?

Quais recursos midiáticos osprofessores irão usar em sala de aula?

Qual diferencial pedagógico seráobtido a partir do uso das TIC no CM?

Qual valor pedagógico será atingidocom a TIC proposta?

Os agentes de ensino já se utilizam dasTIC?

Os agentes de ensino serão capacitadospara o uso das TIC proposta?

Qual público alvo as TIC atenderá?

... *

Aspectosde

infraestrutura

Item Resposta Considerações Açõesrealizadas/a

realizar

Quais as condições atuais do SistemaElétrico do CM. Há suporte para ademanda atual?

Quais as condições atuais dosambientes de ensinos? Eles sãoadequados (climatizados, luminosidadee etc.)?

Quais as condições atuais da rede decomputadores (cabeada/sem fio) queirá apoiar a utilização da TIC?

Quais as condições atuais do link de

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 130)internet que irá apoiar a utilização dasTIC?

Quais as condições atuais dolaboratório de computadores (quandoexistir)?

Há segmentação da rede, separaçãofísica das redes educacional eadministrativa?

Há segmentação do link de internet,separação física do recurso educacionale administrativo?

... *

Aspectostecnológic

os

Item Resposta Considerações Açõesrealizadas/a

realizar

A quantidade de computadores atende àdemanda educacional?

Há nobreaks, estabilizadoressuficientes para as atividadeseducacionais?

Os computadores servidores estão emnúmero e capacidade suficientesatualmente?

Há expertise para instalação deAmbientes Virtuais de Aprendizagem?

... *

Aspectoscomple

mentares

Item Resposta Considerações Açõesrealizadas/a

realizar

O CM possui Seção de informática?

A Seção de informática apoia asdemandas educacionais?

Os integrantes da Seção de Informáticaestão capacitados para apoiar àeducação?

O CM se utiliza de Sistemas deInformação para fins educacionais?

O CM se utiliza de Sistemas deInformação para a gestão educacional?

... *

* Outros, à critério do CM, de acordo com o Marco Operacional_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 131)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIALCOLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA

ANEXO “T” (INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES À IMPLANTAÇÃO DAS TIC NOCMSM)

Considerações relevantes nos aspectos pedagógicos, infra-estrutura, tecnológicos e complementares:

Aspectos pedagógicos

Estabelecimento de Ensino: CMSM

A proposta pedagógica do estb ens aporta o uso das tecnologias por considerar que: (buscar no marcooperacional da proposta pedagógica)

A seleção das tecnologias foi baseada nas __________

A capacitação docente está prevista para:

XX periodicidade

XX% do corpo docente

Nos seguintes termos:____________

Aspectos de infra-estrutura e tecnológicos

- O sistema elétrico do Estb de Ensino deve ser estabilizado e suportar a demanda de utilização da TICna educação, gerando se for o caso, para viabilizar o emprego da TIC um projeto paralelo deatualização de estruturas elétricas.

- A manutenção e a conservação das instalações físicas dos ambientes de ensino devem sersatisfatórias, incluindo-se neste aspecto quanto as salas de aula, as condições adequadas de acústica,luminosidade, ventilação e em casos que sejam utilizados recursos de TI dedicados à Educaçãonecessariamente refrigerados. Neste ultimo aspecto para inserções/atualizações de equipamentos derefrigeração deve-se observar o projeto e as demandas atuais do sistema elétrico do Estb de Ensino.

- Os recursos educacionais (TV, vídeo, DVD, projetor de multimídia e lousas digitais) entre outrosdevem ser em números suficientes para a utilização do corpo docente.

- A escolha dos recursos de rede de computadores no tocante à cabeamento, redes sem fio e/ou fibraótica voltados à educação devem priorizar a segmentação da rede de dados, separando-se lógica efisicamente a rede de dados da Educação da rede de dados da Administração do Estb Ensino.

- O uso de servidores, nobreaks e demais ativos da rede de computadores bem como o link da internetdisponibilizado deve seguir as mesmas regras de segmentação descrita anteriormente, ou seja, devemser separados os recursos da Educação dos utilizados pela Administração.

- A Divisão/Seção de informática deve ser envolvida no projeto de inserção de TIC no Estb de Ensino,a fim de que possa redimensionar e projetar necessidades de aquisição de ativos de rede, equipamentosde informática entre outros aspectos.

- A Divisão/Seção de informática deve sempre privilegiar o uso de recursos de TI de forma a mantercópias de segurança enquanto se utiliza dos recursos, a exemplo de espelhamento de servidores.

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 132)- Todo e qualquer projeto de uso de TIC do tipo móvel deverá ser precedido de estudo detalhado dovalor a ser agregado para a educação, inserindo as questões cognitivas, psicomotoras e quando for ocaso questões afetivas, informando ainda quais softwares e ou aplicativos se fazem necessários para ouso didático de forma total do recurso escolhido e do estudo detalhado de impacto em gastos deeletricidade, gastos com a aquisição, gastos com manutenção e gastos com o descarte eletrônico emcaso do equipamento ser da carga do Estb Ensino.

Aspectos complementares

- A utilização de recursos da TIC na educação deve contribuir para o desenvolvimento eaprimoramento das atividades de ensino e pesquisa.

- A Divisão/Seção de Informática deve realizar trabalhos de inserção de recursos de TI para a educaçãovoltados aos interesses educacionais e com a parceria da Seção de Ensino do Estb Ensino, portantoprojetos de TI que envolvam a educação devem ser realizados com engajamento dos dois setores.

- A Divisão/Seção de Informática deve prover apoio às questões educacionais e para tanto, deve incluirsempre que possível um profissional com expertise em Informática Educativa.

- A Divisão/Seção de Informática deve ter QCP compatível às demandas de utilização de recursos deTI para a Educação.

- A Divisão/Seção de Informática deve possuir plano de capacitação para o uso de recursos de TI paraa Educação em mais de um nível, seja para técnicos de TI, seja para docentes, mantendo sempre onível educacional adequado para a melhor utilização destes recursos.

- A Divisão/Seção de Informática deve, ainda, prover apoio ao desenvolvimento de sistemas deinformação que apóiem a gestão escolar, bem como o desenvolvimento de aplicativos móbiles ou nãoque possuam conteúdo e valor pedagógico.

- Laboratórios de informática e/ou bibliotecas com computadores e recursos de acesso à internetdedicados à educação devem estar mobiliados, com materiais atualizados e prontos para o apoio aoaluno, sendo ambientes refrigerados e com o acesso de sítios de internet liberados conforme política desegurança de TI do EB.

- Sempre que possível a biblioteca do Estb Ensino deve priorizar manter também o acervo em formatodigital atender a pesquisa dos alunos.

- O uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem são úteis também para apoio das aulas presenciais,não devendo ser usado apenas como repositório de documentos úteis ao ensino, mas de formainterativa com o aluno, promovendo sempre que possível a interação e a aprendizagemcolaborativa/cooperativa entre professores/alunos e alunos/alunos.

- Os recursos midiáticos selecionados a serem usados pelos docentes do Estb de Ensino deve estar emconsonância com os projetos de melhorias e atualização de recursos de TI da Divisão/Seção de Ensinopara que possam estar disponíveis e atualizados no ambiente de sala de aula.

- É importante sempre que se fizer uso de recurso de TI para a educação realizar pesquisas de opiniãoem docentes/discentes para a busca da melhoria contínua no processo de utilização de TIC naeducação.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

Cmt e Diretor de Ensino do CMSM

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 133)

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ANEXO “U” – PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO – PEI do CMSM

Nome do Aluno - Idade –Diagnóstico Clínico:

EMOCIONALMENTE IMATURO, ATRASO NO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR, HIPERREFLEXIA, TRANSTORNO NA COORDENAÇÃO MOTORA COM DISMETRIA NO LADO

ESQUERDO,DEFASAGEM NA HABILIDADE AUDITIVA, E DISGRAFIA.

Data – 02/03/2016Período – 1°, 2° e 3° TRIMESTRESérie/ Turma – 1 ANO EM/2017Disciplina- documentação está disponível por disciplina na coordenação de anoDiagnóstico Psicopedagógico –

ACOMPANHAMENTO NEUROLÓGICOTERAPIA PSICOPEDAGÓGICA / FONOAUDIOLÓGICAREEDUCAÇÃO DO GRAFISMOAUXÍLIO DE UM FACILITADOR, COLEGA, EM SALA DE AULAPROVAS DIFERENCIADAS,AULAS DE REFORÇO.

Profissionais Envolvidos – NEUROLOGISTA, PSICOPEDAGOGO(A)

Elementos do Currículo O que está previsto para asérie ou ciclo

Modificações necessáriaspara o aluno

Objetos do Conhecimento

Documentação está disponível, por disciplina, nacoordenação de ano.

Competências PrevistasHabilidades PrevistasDescritores diferenciaisMetodologiaSuportes Didático-tecnológicosAvaliaçãoConclusões: O aluno atendido pela Seção de Atendimento Educacional Especializado.

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 134)

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ANEXO “V” – AUTORIZAÇÃO DE CESSÃO DE DIREITO DE IMAGEM DE MENOR

Termo de autorização de uso de imagem – menores de idade

Eu, _________________________________________________, portador(a) de cédula de identidadenº ______________________, responsável legal pelo(a) menor__________________________________________________, portador(a) de cédula de identidade nº______________________, autorizo o uso da imagem do menor acima qualificado em todo equalquer material entre fotos e documentos, para serem utilizadas pelo Sistema Colégio Militar doBrasil, Exército Brasileiro, podendo ser destinadas à divulgação ao público em geral. A presenteautorização é concedida a título gratuito, abrangendo o uso da imagem acima mencionada em todoterritório nacional e no exterior, das seguintes formas: (I) out-door; (II) busdoor; folhetos em geral(encartes, mala direta, catálogo, etc.); (III) folder de apresentação; (IV) anúncios em revistas e jornaisem geral; (V) home page; (VI) cartazes; (VII) back-light; (VIII) mídia eletrônica (painéis, vídeos,televisão, cinema, programa para rádio, entre outros). Por esta ser a expressão da minha vontadedeclaro que autorizo o uso acima descrito sem que nada haja a ser reclamado a título de direitosconexos à imagem do menor acima qualificado ou a qualquer outro, e assino a presente autorização.

______________________, dia _____ de ______________ de ___________.

______________________________________________(assinatura)

Nome da criança:Por seu Responsável Legal:Telefone p/ contato:

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 135)

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ANEXO “W” – TERMO DE OPÇÃO PELO ENSINO RELIGIOSO NO CMSM

Termo de opção pelo Ensino Religioso no SCMB

TERMO DE OPÇÃO PELO ENSINO RELIGIOSO

Conforme a Constituição Federal em seu Capítulo III, Seção I , Art. 210 e ao artigo 33da Lei 9394/96 - LDB, dispõe o Ensino Religioso como parte integrante da formaçãobásica do cidadão, vedada quaisquer formas de proselitismo e estabelece a matrículafacultativa ao aluno:Eu,______________________ _____________________________________________,CPF nº_______________ ,confirmo Sim Não à opção pelamatrícula, no componente curricular Ensino Religioso, do(a) aluno (a)_______________________________________________________ Ano:_____Turma:____do Colégio Militar de ____________________.

_________________________________

Assinatura do (a) responsável______, ____/____ /201__.

Proposição de opção ao Ensino Religioso no SCMB

O componente curricular Ensino Religioso, nos Colégios Militares, está estabelecido sobre osprincípios da cidadania e do respeito ao outro. Como componente da área de conhecimento deCiências Humanas, tem como objeto a compreensão do fenômeno religioso, presentehistoricamente nas civilizações e culturas, observando a promoção da justiça e dasolidariedade entre as pessoas e os povos, além da criação de uma cultura de paz. Cabe destacar que está excluída do rol de objetos do conhecimento toda e qualquer forma decatequese, de apostolado/discipulado, ou seja, qualquer tentativa de atrair pessoas para algumareligião.

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ANEXO “X” – TERMO DE USO e NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS ARMÁRIOS

COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIACORPO DE ALUNOS

X COMPANHIA DE ALUNOS

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO ARMÁRIO

1- O aluno deve possuir uma chave em seu poder e entregar a segunda via, identificada com onome, o número e a turma, na Companhia. Caso o aluno esqueça a chave, a segunda via seráemprestada sob cautela ao aluno e deverá ser devolvida no mesmo dia. Em caso de perda da primeiravia, o responsável deverá solicitar por escrito a chave reserva para providenciar a cópia.

2- Não podem ser utilizados cadeados com segredos.3- Os armários destinam-se tão somente à guarda de materiais didáticos: livros e cadernos.4- Os documentos destinados aos responsáveis, as provas e outras informações que visam à

comunicação entre Escola e Família não podem ser deixados nos armários pelos alunos.5- Os armários não podem ser caracterizados com fotos e imãs.6- Objetos de valor como celular e máquinas fotográficas não podem ser deixados nos armários

e não são de responsabilidade do Colégio.7- É facultado ao Comandante da Companhia, acompanhado dos monitores, vistoriar os

armários eventualmente.8- O armário deverá ser esvaziado, impreterivelmente, até o último dia de aula antes da 3ª AE,

ou seja, dia xx de novembro.

9- A cessão dos armários é de caráter concessiva e temporária, podendo o aluno perder o

direito de utilizá-lo, caso descumpra alguns desses itens.

ALUNO-__________________________________ nº_________ Turma-______________

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(Continuação do PGE/CMSM/2017......................................................................................................Fl 137)

Eu, _______________________________________, responsável pelo aluno acima citado,

estou ciente das normas de utilização e NÃO ( ) SIM ( ) o autorizo a receber o armário.

Santa Maria - RS, ____ de _________________ de 2017.

________________________________

Responsável pelo aluno

Cientes:

Aluno __________________________ nº _____________ Turma___________

Assinatura- ____________________________________ __________________

- Responsável pelo aluno -Nome Legível_______________________________

Assinatura – _____________________________________________________

_______________________________________VICTOR HUGO GOMES CENTENO – Cel

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