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Indústria de Defesa PortuguesaIndústria de Defesa Portuguesa

30 MARÇO 2009

A Evolução da Segurança e Defesa Europeia A Evolução da Segurança e Defesa Europeia

- Oportunidades para as Indústrias de Defesa -- Oportunidades para as Indústrias de Defesa -

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SGPSSGPS

A Excelência da A Excelência da Indústria de de Defesa

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3

Núcleo Núcleo Imobiliário - - AccionistasAccionistas

100%

OGMA OGMA ImobiliárImobiliár

iaia

Ribeira Ribeira D’AtalaiD’Atalai

aa 57%

MAXAM OUTROS

34% 9%

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4

Núcleo Núcleo Financeiro - - AccionistasAccionistas

100%

DefaerlDefaerlococ

DeflocDefloc81%

BANCA

19%

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5

Núcleo Núcleo Industrial - Accionistas - Accionistas

100%IDDIDD

OGMAOGMA35%65%

Airholding

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6

Núcleo Núcleo Naval - Accionistas - Accionistas

100%

ENVENVCC

Arsenal do Arsenal do AlfeiteAlfeite

NavalRochNavalRochaa

GrupoETE

NAVALSET

45% 35% 20%

100%

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Núcleo Núcleo Tecnológico - - AccionistasAccionistas

OUTROS

31,8%

27,3%

25,1%

4,5% 11,3%

OUTROS

EIDEID

EDISOFEDISOFTT

EMPORDEEMPORDEF TIF TI 100%

PORTUGAL PORTUGAL SPACESPACE

83,75%

17,25%

30% 30% 30% 10%

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100%100%

35%35%

100%100%

30%30%

100%100%

31,8%31,8%

100%100%

IMOBILIÁRIA

45%45%

57%57%

Ribeira da Atalaia

81%81%

DefloDeflocc

100%100%

DefaerlocDefaerloc

100%100%

Arsenal Alfeite, S.A.Arsenal Alfeite, S.A.

SGPSSGPS

Núcleo Núcleo ImobiliárioImobiliário

Núcleo Núcleo FinanceiroFinanceiro

Núcleo Núcleo IndustrialIndustrial

Núcleo NavalNúcleo Naval

Núcleo TecnológicoNúcleo Tecnológico

A Excelência da A Excelência da Indústria de de Defesa

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9

680

100%

14

(29%)

  Total

Volume de Vendas (MEuros) 307,9

Marcado Nacional Militar 15%

Mercado Nacional Privado 14%

Mercado Internacional Militar 17%

Mercado Internacional Privado 54%

Colaboradores 2.917

Indicadores Consolidados 2008

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PROESPAÇO - Associação Portuguesa das Industrias do Espaço

DANOTEC - Associação das Empresas de Defesa, Armamento e

Novas Tecnologias

PAIC – Portuguese Airspace Industry Consortium

COTEC – Associação Empresarial para a Inovação

ANETIE - Associação Nacional das Empresas das Tecnologias

de Informação e Electrónica

ADRAL – Associação de Desenvolvimento da Região do

Alentejo

AREALIMA – Agência Regional de Energia e Ambiente do Vale

do Lima

ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS MARÍTIMAS

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO MINHO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A QUALIDADE

AIP – Associação Industrial Portuguesa

ANIMEE – Associação Portuguesa das Empresas do Sector

Eléctrico e Electrónico

CCILA - Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã

Participação em Organizações

EOS - European Organisation for Security

EARSC - European Association of Remote Sensing Companies

GALILEO Services Association

NCOIC - Network Centric Operations Industry Consortium

ASD - AeroSpace and Defence Network

NIAG - NATO Industry Advisory Groups

NATO SAS-065 – NATO Network Enabled Capability (NNEC) C2

Maturity Model

ESRIF - European Security Research and Innovation Fórum -

European Commission

FP7 Security Advisory Group - European Commission

R&T Industrial Coordinator - EDA - European Defence

Agency

CESA – Community of European Shipbuilders Associations

NACIONAIS INTERNACIONAIS

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Universidade de Évora -NITEC

Universidade Nova - Aeronáutica e Defesa,Grid Computing

(Carnegie Mellon)

Universidade da Beira Interior -Acordo na área da Aeronáutica

Universidade dos Açores - Parceria na área de Monitorização dos

Oceanos

Universidade do Porto - Parceria na área de Monitorização dos

Oceanos

Universidade do Minho - Parceria na área de Processamento da Fala

Instituto Superior Técnico - Sistemas Embebidos Espaciais

(RTEMS), Plataf. Combate Não Tripuladas

IPVC - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

INETI - Plataformas de Combate Não Tripuladas, Sistemas de Missão

(AGS)

INESC - Parceria na área de Processamento da Fala

Instituto das Telecomunicações - Parceria na área de

Processamento da Fala

FCT-UC - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de

Coimbra

LEDAP - Laboratório de Energética e Detónica, Associação de Apoio

FUNDENAV – Fundo para o Desenvolvimento da Engenharia e da

Tecnologia Naval

Relações de Parceria I&D

INTA (Espanha)

ISDEFE (Espanha)

CNES (França)

NATS (Reino Unido)

Fraunhoffer Institut (Alemanha)

SITI (Itália)

TNO (Holanda)

NLR (Holanda)

FOI (Suécia)

COREDES (EU)

SISTEMA CIENTÍFICO TECNOLÓGICO NACIONAL SISTEMA CIENTÍFICO TECNOLÓGICO INTERNACIONAL

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Constituição de clusters e parcerias estratégicas

Alianças estratégicas que envolvam tecnologias

avançadas e de elevado valor acrescentado

Adopção de politicas consistentes de investigação e

desenvolvimento

Internacionalização do Grupo

Linhas de Actuação

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As Associações Nacionais

ASSOCIAÇÃO

DANOTECAssociação de Empresas de Defesa, Armamento e Novas Tecnologias

Associação Industrial Portuguesa

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DANOTECASSOCIAÇÃO

DANOTECAssociação de Empresas de Defesa, Armamento e Novas Tecnologias

39,3%

21,4%

39,3%

Número de Associados - 26Indústrias

Empresas de Novas Tecnologias

Universidades, Institutos e Centros Tecnológicos

82,2%

2,7% 15,2%

Emprego – 13.100Indústrias

Empresas de Novas Tecnologias

Universidades, Institutos e Centros Tecnológicos

62,8%

3,7%

33,5%

Facturação - 863M€

Indústrias

Empresas de Novas Tecnologias

Universidades, Institutos e Centros Tecnológicos

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A informação como ponto principal facilitador do acesso das PME’s ao Mercado da Defesa

Conhecimento antecipado dos Concursos Nacionais e Europeus

Melhor acesso aos regulamentos Nacionais e Europeus

Conhecimento das necessidades actuais e futuras dos utilizadores

Eventos úteis (feiras, conferências, etc)

Pontos de Contacto

Comunicação (questões, respostas, avisos)

Conhecer

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Ser Conhecido Acesso facilitado a eventos (feiras, exposições, seminários, etc)

Business to Business - encontros

Falta de massa critica

Obtenção de acesso a projectos de maior dimensão

Acesso a apoio financeiro

Falta de meios de Informação

Necessidade de Parcerias

Partilha de acessos

Partilha de investimentos

Obtenção de credibilidade junto de instituições financeiras

Capacidade de resposta a requisitos operacionais

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O que podem ser as Associações ?

Associação de representaçãoe promoção dos interesses das

Indústrias de defesa

Uma rede de negóciosque gere valor acrescentado

e competitividade atravésda informação

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O que podem ser as Associações ?

Cooperar para melhor competir em:Cooperar para melhor competir em:Acesso à informação. Debate e resolução de problemas comuns.Difusão de conhecimento e boas práticas.Visibilidade e reconhecimento no mercado.Acesso a grandes projectos.Acesso e captação de fundos.

Uma rede de negócios que gere valor acrescentado e competitividade através da informação

Uma rede de negócios que ésimultaneamente cooperativae competitiva.

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O que podem ser as Associações ?

Competir por:Competir por:Participação mais eficaz nas instituições europeias de defesa (EDA).Participação em projectos europeus (projectos cooperativos e “joint ventures”)Novos mercados internacionais extra-comunitários.

Uma rede de negócios que gere valor acrescentado e competitividade através da informação

Uma rede de negócios que ésimultaneamente cooperativae competitiva.

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O que podem ser as Associações ?

Que vantagens competitivas:Que vantagens competitivas:Nichos de excelência consolidadosCapacidade de InovaçãoFlexibilidadeCapacidade de decisão e resposta

Uma rede de negócios que gere valor acrescentado e competitividade através da informação

Uma rede de negócios que ésimultaneamente cooperativae competitiva.

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Os princípios:Os princípios:Confiança e respeito entre os parceiros.Aposta no valor acrescentado de cada parceiro.Centragem no objectivo comum.Tempo e sentido de cooperação.

Comunicação, sempre!Comunicação, sempre!

Uma rede de negócios que respeite a autonomia e identidade dos parceiros

O que podem ser as Associações ?Uma rede de negócios que gere valor acrescentado e competitividade através da informação

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Prioridades da DANOTEC para 2009

Apoiar a implementação de uma Base Industrial e Tecnológica Europeia de Defesa

Apoiar medidas tendentes a facilitar a internacionalização das PME’s

Manter a colaboração com o MDN/DGAED

Colaborar e promover os Associados junto do MEI/CPC

Incrementar a participação dos Associados no âmbito do NIAG

Incrementar a participação dos representantes Nacionais junto das Comissões especializadas da ASD

Acompanhar as actividades da EDA

Promover a realização de Seminários, Workshops, Mesas Redondas

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Objectivo

Criar condições para acesso ao Mercado

Europeu de Equipamento de Defesa

(EDEM) e integração na Base

Tecnológica e Industrial de Defesa

Europeia (EDTIB).

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CCredibilidaderedibilidade

CCompetênciaompetênciaCCompetitividadeompetitividade