1 JOGOS DE EMPRESA Profª Márcia Regina Martinelli Matheus

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JOGOS DE EMPRESAJOGOS DE EMPRESA

ProfªProfª Márcia Regina Martinelli Matheus Márcia Regina Martinelli Matheus

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Jogos de EmpresaJogos de Empresa

JOGOS JOGOS DEDE

EMPRESAEMPRESA

ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO

Estratégia / Negociação

PSICOLOGIAPSICOLOGIA

Grupos / Motivação /

Comportamento

ANDRAGOGIAANDRAGOGIA

Aprendizado / Treinamento /

Comportamento

CULTURACULTURA

Organizacional / Social / Contextual

JJOOGGOOSS

DDEE

EEMMPPRREESSAA

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DINÂMICAS DINÂMICAS DE DE

GRUPOGRUPO

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Dinâmicas de GrupoDinâmicas de Grupo

Nas organizaçõesNas organizações, de modo geral, a , de modo geral, a busca porbusca por

resultadosresultados visa apresentar respostas que estejam visa apresentar respostas que estejam

sintonizadas com a sintonizadas com a eficácia técnica eeficácia técnica e humanahumana, ,

mas, muitas vezes, na ânsia de alcançar tais mas, muitas vezes, na ânsia de alcançar tais

resultados, a dinâmica de grupo acaba sendo resultados, a dinâmica de grupo acaba sendo

aplicada de forma imatura, aleatória, impactando aplicada de forma imatura, aleatória, impactando

de forma insatisfatória as pessoas, as equipes, a de forma insatisfatória as pessoas, as equipes, a

própria organização e a comunidade.própria organização e a comunidade.

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A A escolhaescolha das técnicas a serem utilizadas das técnicas a serem utilizadas depende dosdepende dos

objetivos e das características do grupoobjetivos e das características do grupo, e sejam elas , e sejam elas

diretivas, não diretivas ou mistas, devem estar focalizadas diretivas, não diretivas ou mistas, devem estar focalizadas

no diagnóstico do “problema”, conhecimento dos no diagnóstico do “problema”, conhecimento dos

participantes, clarificação de papéis e elucidação dos participantes, clarificação de papéis e elucidação dos

processos de relacionamento intra e interpessoais processos de relacionamento intra e interpessoais

(feedback), esforçando-se para (feedback), esforçando-se para proporcionar ao grupo aproporcionar ao grupo a

consciência do que faz, como faz, para que fazconsciência do que faz, como faz, para que faz, como vive , como vive

no plano das opiniões, interações, atitudes e no plano das opiniões, interações, atitudes e

comportamentos presentes nesse universo.comportamentos presentes nesse universo.

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As As mudanças pessoaismudanças pessoais podem abranger diferentes níveis podem abranger diferentes níveis de aprendizagem:de aprendizagem:

•NÍVEL COGNITIVOInformações, Conhecimentos, compreensão intelectual.Informações, Conhecimentos, compreensão intelectual.

•NÍVEL EMOCIONALNÍVEL EMOCIONALEmoções e sentimentos, gostos, preferências.Emoções e sentimentos, gostos, preferências.

•NÍVEL COMPORTAMENTALNÍVEL COMPORTAMENTALAtuação e Competência.Atuação e Competência.

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Dinâmicas de Grupo = VivênciaDinâmicas de Grupo = Vivência

Moscovici, 1994, diz que Moscovici, 1994, diz que VIVÊNCIA*VIVÊNCIA*, é um processo de , é um processo de

ensino-aprendizagem denominado de ensino-aprendizagem denominado de Educação deEducação de

LaboratórioLaboratório, ou seja, “um conjunto metodológico que , ou seja, “um conjunto metodológico que

objetiva o alcance de mudanças pessoais, a partir de objetiva o alcance de mudanças pessoais, a partir de

aprendizagens baseadas em aprendizagens baseadas em experiências diretasexperiências diretas ou ou

vivenciaisvivenciais”.”.

* * ““VIVÊNCIA”, termo utilizado para identificar: DG, jogo, exercício, simulação de situações do trabalho, cotidiano,...VIVÊNCIA”, termo utilizado para identificar: DG, jogo, exercício, simulação de situações do trabalho, cotidiano,...

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Algumas características do processo Algumas características do processo : : Educação de LaboratórioEducação de Laboratório

•O nome LABORATÓRIO indica o caráter experimental da O nome LABORATÓRIO indica o caráter experimental da situação vivenciada;situação vivenciada;

•Os participantes são encorajados a experimentar Os participantes são encorajados a experimentar comportamentos diferentes do seu padrão costumeiro de comportamentos diferentes do seu padrão costumeiro de interação com outras pessoas em grupo;interação com outras pessoas em grupo;

•Não pode ser considerado inteiramente artificialNão pode ser considerado inteiramente artificial, pois as , pois as pessoas que o compõem são reais e o que nele acontece é real;pessoas que o compõem são reais e o que nele acontece é real;

•O enfoque “aqui-e-agora” é a característica mais marcante do O enfoque “aqui-e-agora” é a característica mais marcante do método;método;

•A experiência vivenciada é direta, pessoal, imediata, A experiência vivenciada é direta, pessoal, imediata, compartilhada pelos membros do grupo, podendo ser compartilhada pelos membros do grupo, podendo ser comparada, apreciada e validada, como base para conceitos e comparada, apreciada e validada, como base para conceitos e conclusões pessoais e grupais a serem elaborados.conclusões pessoais e grupais a serem elaborados.

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Fases do Processo VivencialFases do Processo Vivencial

ATIVIDADEATIVIDADE(Vivência)(Vivência)

CONEXÃOCONEXÃO(Link com a prática)(Link com a prática)

ANÁLISEANÁLISE(Processo Diagnóstico)(Processo Diagnóstico)

CONCEITUAÇÃOCONCEITUAÇÃO(Aspectos Cognitivos)(Aspectos Cognitivos)

Resistência

Desafios

Riscos

Envolvimento

Feedback

Conscientização

Defensividade

Dissonância

Reformulação

Negação

Rigidez

Experimentação

Busca de Mudanças

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ATIVIDADEATIVIDADE

Consiste na vivência de uma situação através de atividades em que o participante se empenha, tais como resolução de um problema, simulação comportamental, dramatização, jogo, processo decisório, comunicação, exercícios verbais e não verbais.

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ANÁLISE OU REFLEXÃOANÁLISE OU REFLEXÃO

É o momento seguinte.

Consiste no exame e na discussão ampla das atividades realizadas, na análise crítica dos resultados e do processo de alcançá-los – o COMOCOMO passa a ser mais importante do que o resultado em si. É uma fase muito mobilizadora de energia emocional, pois cada participante deve expor seus cada participante deve expor seus sentimentos, idéias e opiniões livremente.sentimentos, idéias e opiniões livremente.

Se na primeira etapa houve envolvimento e abertura, o participante poderá praticar maior auto-exposição, espontaneidade e autenticidade, troca de feedback com os companheiros do grupo, possibilitando a elaboração de um processo diagnóstico da situação vivenciada e da participação de cada um e de todos no desenrolar do processo grupal.

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CONCEITUAÇÃO OU EMBASAMENTO TEÓRICOCONCEITUAÇÃO OU EMBASAMENTO TEÓRICO

Consiste na busca de conceitos esclarecedores, fundamentação, informações, insumos cognitivos. É realizado pelo DIRETOR/ COORDENADOR/ FACILITADOR, de forma interativa com os participantes (debate, complementado por leituras individuais, que possibilitam a consolidação dos conhecimentos e reflexões).

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CONEXÃO OU CORRELAÇÃO COM O REALCONEXÃO OU CORRELAÇÃO COM O REAL

É onde se fazem as comparações dos aspectos teóricos com situações práticas de trabalho e da vida real. As conclusões e aprendizagens elaboradas podem servir para uso imediato ou para o futuro, possibilitando aos participantes “insights” de novas aprendizagens, além de incitá-los à criatividade, à mudança, inovação de procedimentos e novas formas de conduta.

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Toda atividade que se desenvolve com um grupo Toda atividade que se desenvolve com um grupo (reuniões, workshops, grupos de trabalho, treinamento, (reuniões, workshops, grupos de trabalho, treinamento, plenária, ..) que objetiva integrar, desinibir, “quebrar gelo”, plenária, ..) que objetiva integrar, desinibir, “quebrar gelo”, divertir, refletir, aprender, apresentar, promover divertir, refletir, aprender, apresentar, promover conhecimento, incitar à aprendizagem, competir, aquecer, conhecimento, incitar à aprendizagem, competir, aquecer, pode ser denominada “Dinâmica de Grupo”.pode ser denominada “Dinâmica de Grupo”.

Aplicar uma Dinâmica de Grupo é possibilitar o exercício Aplicar uma Dinâmica de Grupo é possibilitar o exercício de uma vivência. É um processo vivencial, é um momento de uma vivência. É um processo vivencial, é um momento de laboratório, que pode ir além de um simples “quebra-de laboratório, que pode ir além de um simples “quebra-gelo” a reflexões e aprendizados mais profundos e gelo” a reflexões e aprendizados mais profundos e elaborados.elaborados.

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Nas organizações buscamos através da dinâmicas de Nas organizações buscamos através da dinâmicas de grupo : grupo :

•Comportamentos adequados a Cultura Organizacional;Comportamentos adequados a Cultura Organizacional;

•Habilidades para o desempenho da função;Habilidades para o desempenho da função;

•Atitudes compatíveis com as requeridas para o cargo, Atitudes compatíveis com as requeridas para o cargo, competências para o negócio,... dentre outras...competências para o negócio,... dentre outras...

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Requisitos Básicos ao Desempenho do Requisitos Básicos ao Desempenho do FacilitadorFacilitador

•Saber ouvir e interpretarSaber ouvir e interpretar;; De forma clara e esclarecedora, as situações que ocorrem no grupo

•Ter habilidade para sintetizar;Ter habilidade para sintetizar; Clara e objetivamente, os comentários pessoais e grupais Clara e objetivamente, os comentários pessoais e grupais (se o momento assim o exigir)(se o momento assim o exigir)

•Estar sensível aos movimentos do grupo;Estar sensível aos movimentos do grupo; Percebendo-os e dando o rumo mais adequado.Percebendo-os e dando o rumo mais adequado.

•Procurar trazer e manter os comentários dentro doProcurar trazer e manter os comentários dentro do contexto;contexto; Que estiver sendo vivenciado.Que estiver sendo vivenciado.

•Estabelecer uma comunicação clara e objetiva com oEstabelecer uma comunicação clara e objetiva com o grupo;grupo;

•Manter coerência;Manter coerência; Entre a verbalização e a postura profissional (comportamento) diante do grupo.Entre a verbalização e a postura profissional (comportamento) diante do grupo.

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•Respeitar e manter sigilo;Respeitar e manter sigilo; Absoluto sobre tudo o que for abordado durante as atividades do grupo,Absoluto sobre tudo o que for abordado durante as atividades do grupo, procurando não efetuar comentários fora do ambiente grupal.procurando não efetuar comentários fora do ambiente grupal.

•Promover um relacionamento agradável;Promover um relacionamento agradável; Com todos os membros do grupo (competência interpessoal)Com todos os membros do grupo (competência interpessoal)

•Estar aberto;Estar aberto; Às opiniões contrárias.Às opiniões contrárias.

•Compartilhar o comando;Compartilhar o comando; Das atividades do grupo, permitindo um ambiente espontâneo e de livre expressão.Das atividades do grupo, permitindo um ambiente espontâneo e de livre expressão.

•Não subestimar o potencial do grupo;Não subestimar o potencial do grupo; Ou criar rótulos, cada grupo é um grupo, portanto, um momento novo.Ou criar rótulos, cada grupo é um grupo, portanto, um momento novo.

•Procurar conhecer as características do grupo;Procurar conhecer as características do grupo; Origem, experiências, objetivos das pessoas,...Origem, experiências, objetivos das pessoas,...


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•Evitar aplicar a técnica pela técnica;Evitar aplicar a técnica pela técnica; Vivência ou jogo tem o seu significado, seus objetivos, podem vir a desencadear Vivência ou jogo tem o seu significado, seus objetivos, podem vir a desencadear situações de constrangimento ou de fortes emoções.situações de constrangimento ou de fortes emoções.

•Compartilhar;Compartilhar; Se possível compartilhe com outro facilitador antes da atividade suas expectativas, Se possível compartilhe com outro facilitador antes da atividade suas expectativas, inseguranças ou objetivos, que pretende alcançar com o grupo.inseguranças ou objetivos, que pretende alcançar com o grupo. É sempre bom ouvir uma outra opinião.É sempre bom ouvir uma outra opinião.

•Ser paciente;Ser paciente; Principalmente quando o grupo resolve ficar em silêncio ou reage com Principalmente quando o grupo resolve ficar em silêncio ou reage com monossílabos. Aguarde o momento certo para falar, sem criar a expectativa que o monossílabos. Aguarde o momento certo para falar, sem criar a expectativa que o grupo necessariamente terá que falar alguma coisa.grupo necessariamente terá que falar alguma coisa.

•Procurar não se comprometer;Procurar não se comprometer; Passar crenças pessoais ou polemizar com alguém que está ali contra a vontade ouPassar crenças pessoais ou polemizar com alguém que está ali contra a vontade ou que já chega discordando. Ser prudente, relaxar e deixar que o próprio grupo (que é que já chega discordando. Ser prudente, relaxar e deixar que o próprio grupo (que é sábio) estabeleça e componha o clima do encontro.sábio) estabeleça e componha o clima do encontro.


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•Habituar-se a trabalhar preventivamente;Habituar-se a trabalhar preventivamente; Fazendo com antecedência, um “check-list” das tarefas/providências que irão ser Fazendo com antecedência, um “check-list” das tarefas/providências que irão ser desenvolvidas.desenvolvidas.

Outras atitudes esperadas de um facilitador...

•Ser sensível às suas reaçõesSer sensível às suas reações Encaminhando o direcionamento ora a catarse de agressividade, explosão de Encaminhando o direcionamento ora a catarse de agressividade, explosão de emoções ora desenvolvendo harmonia e afetividade.emoções ora desenvolvendo harmonia e afetividade.

•Exercitar a sua capacidade intuitiva e de empatia;Exercitar a sua capacidade intuitiva e de empatia; Para bem explorar a situação,a cada instante,transformando-a (se for o caso) num Para bem explorar a situação,a cada instante,transformando-a (se for o caso) num momento que leve o grupo a uma aprendizagem ou mudanças em seu “aqui-e-momento que leve o grupo a uma aprendizagem ou mudanças em seu “aqui-e- agora”.agora”.


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Outras atitudes esperadas de um facilitador...

•Reconhecer o valor do conhecimento e comportamentoReconhecer o valor do conhecimento e comportamento individuais;individuais; Atentando para perceber as diversas variáveis culturais, crenças,valores em que asAtentando para perceber as diversas variáveis culturais, crenças,valores em que as pessoas estão inseridas.pessoas estão inseridas.

•Utilizar todo o seu conhecimento especializadoUtilizar todo o seu conhecimento especializado Através de técnicas e teorias, objetivando desenvolver todas as potencialidades Através de técnicas e teorias, objetivando desenvolver todas as potencialidades dos indivíduos e do próprio grupo, obtendo como resultado um grupo cada vez dos indivíduos e do próprio grupo, obtendo como resultado um grupo cada vez mais sensível.mais sensível.

•Tratar todos em igualdade;Tratar todos em igualdade; Sem demonstrar predileções ou preconceitos.Sem demonstrar predileções ou preconceitos.

•Utilizar habilidades interpessoais;Utilizar habilidades interpessoais; Agregando o grupo, ser acessível e entusiasta.Agregando o grupo, ser acessível e entusiasta.

•Ser gente;Ser gente; E gostar de gente.E gostar de gente.

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““Então quando estiveres perto,Então quando estiveres perto,

arrancarei meus olhosarrancarei meus olhos

e tu arrancarás os teus.e tu arrancarás os teus.

E eu te darei meus olhos E eu te darei meus olhos

e tu me dará os teus. e tu me dará os teus.

E eu te verei com teus olhosE eu te verei com teus olhos

e tu me verás com os meus”e tu me verás com os meus”

Jaco Levy MorenoJaco Levy Moreno

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Processamento 1Processamento 1

Com base na vivência de nossa úCom base na vivência de nossa úlltima autima aulla a

iremos apiremos apllicar os conceitos estudados:icar os conceitos estudados:

Ambiente OrganizacionaAmbiente Organizacionall : :

Empresa com necessidade de impEmpresa com necessidade de impllementar ementar

processos processos

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Processamento 1Processamento 1

““FERRAMENTA”FERRAMENTA”

Atividade/Exercício :Atividade/Exercício :

‘‘ESCRAVOS DE JÓ’ESCRAVOS DE JÓ’

ObjetivoObjetivo ::

ImpImpllementar procedimentos ementar procedimentos

organizacionais;organizacionais;

Diretrizes/NormasDiretrizes/Normas

Ferramentas da QuaFerramentas da Quallidade idade

(PDCA)(PDCA)

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BIBLIOGRAFIA : BIBLIOGRAFIA :

MILITÃO, Albigenor & Rose. “Jogos, Dinâmicas & Vivências MILITÃO, Albigenor & Rose. “Jogos, Dinâmicas & Vivências grupais”. Rio de Janeiro:Qualitymark Editora,2000.grupais”. Rio de Janeiro:Qualitymark Editora,2000.

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