MODALIDADES DE RESO DE GUA COM POTENCIAL DE UTILIZAO

PARA AS CONDIES BRASILEIRAS

I-MODALIDADES DE RESO

II-CONDIES BRASILEIRAS

I- MODALIDADES DE RESO

RESO RISCO MITIGAO

AGRCOLA CONTAMINAO DE CULTURAS COM

ORGANISMOS PATOGNICOS

TRATAMENTO ADEQUADO, ELIMINAR CONTATO

DIRETO DO EFLUENTE COM CULTURAS

COMESTVEIS , SUBSTITUIO DA CULTURA .

CONTAMINAO DIRETA DOS

TRABALHADORES

TRATAMENTO ADEQUADO, EDUCAO DOS

TRABALHADORES SOBRE A NECESSIDADE DE

ADEQUADOS HBITOS DE HIGIENE PESSOAL.

CONTAMINAO DO PBLI - CO POR

AEROSIS

TRATAMENTO ADEQUADO, FIXAO DE ZONAS

NEUTRAS E/OU CERCAS VIVAS ENTRE AS REAS

IRRIGADAS E AS ZONAS RESIDENCIAIS OU VIAS

PBLICAS.

CONTAMINAO DE ANIMAIS QUE SE

ALIMENTAM EM PASTAGENS IRRIGADAS

COM EFLUENTES.

TRATAMENTO ADEQUADO E CONTROLE DE

VETORES.

CONTAMINAO DE PEIXES OU LAGOAS. TRATAMENTO ADEQUADO E CONTROLE DE

VETORES.

RESO RISCO MITIGAO

INDUSTRIAL CONEXO CRUZADA ENTRE OS SISTEMAS

DE GUA POTVEL E EFLUENTES.

SE USADA COM GUA DE PROCESSO,

CONTAMINAO DE PRODUTOS

COMESTVEIS .

ADEQUADA DIFEREN-CIAO (CDIGO

DE CORES, MATERIAIS DIFERENTES,

ETC) ENTRE OS SISTEMAS.

SINALIZAO ADEQUADA .

TRATAMENTO ADEQUA DO.

RECREACIONAL DOENAS DE VEICULAO HDRICA,

INFECO DOS OLHOS, OUVIDOS E NARIZ .

INGESTO DE CON- TAMINANTES

QUMICOS OU IRRITAO DOS OLHOS E

MUCOSAS, DEVIDO AOS EFLUENTES

INDUSTRIAIS .

TRATAMENTO ADEQUADO.

RESTRIO AO CONTATO DIRETO COM

A GUA.

REDUZIR OU ELIMINAR DESCARGAS

INDUSTRIAIS .

TRATAMENTO ADEQUADO.

RESTRIO AO CONTATO DIRETO COM

A GUA.

RECARGA DO AQUFERO

SUBTERRNEO

CONTAMINAO DE AQUFEROS

UTILIZADOS COMO FONTE DE GUA

POTVEL .

TRATAMENTO ADEQUADO ANTERIOR

RECARGA, O EFLUENTE DEVE

PERCORRER UMA ADE- QUADA

DISTNCIA ATRAVS DO SOLO,

ADEQUADA DILUIO COM AS GUAS

NATURAIS DO AQUFERO, ASSEGU- RAR

TEMPO DE DETEN O MNIMO NO

AQUFERO .

RESO RISCO MITIGAO

DOMSTICO CONEXO CRUZADA

ENTRE OS SISTEMAS DE

GUA POTVEL E DE

EFLUENTES.

CONTATO COM A GUA

RECUPERADA

UTILIZADA PARA

IRRIGAO DE

PARQUES E JARDINS OU

LAVAGEM DE RUAS.

TRATAMENTO ADEQUA-

DO, IRRIGAO E

LAVAGEM EM

HORRIOS DE POUCO

CONTATO COM O

PBLICO, RESTRIO

IRRIGAO COM AS-

PERSO.

POTVEL (DIRETO E IN-

DIRETO)

INGESTO DE CONTA-

MINANTE BIOLGICOS

E QUMICOS .

TRATAMENTO ADEQUA

DO.

MONITORAMENTO DA

QUALIDADE DA GUA

ANTES DA DISTRI -

BUIO .

II- CONDIES BRASILEIRAS

II.1-ALGUNS ASPECTOS LEGAIS

GUAS SUBTERRNEAS RESOLUO No 396, DE 03 DE ABRIL

DE 2008

Dispe sobre a classificao e diretrizes

ambientais para o enquadramento das guas

subterrneas e d outras providncias.

CAPTULO IV, Art. 27. A aplicao e disposio de efluentes e de resduos no solo devero observar os critrios e exigncias definidos pelos rgos competentes e no podero conferir s guas subterrneas caractersticas em desacordo com o seu enquadramento.

1o A aplicao e a disposio, referidas no caput, no sero permitidas nos casos em que as guas dos aqferos, conjunto de aqferos ou pores desses estejam enquadrados na Classe Especial.

2o A aplicao e a disposio sero precedidas de plano especfico e programa de monitoramento da qualidade da gua subterrnea a serem aprovados pelo rgo competente.

GUAS SUPERFICIAIS

RESOLUO CONAMA 357 DE 17/03/2005 COMPLEMENTADA E ALTERADA PELA RESOLUO 430 DE MAIO DE 20011

RESOLUO CNRH N 121, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010

GUA TRATADA

PORTARIA 2914 DO MINISTRIO DA SADE DE 12 DEZEMBRO 2011

II CONDIES BRASILEIRAS

II.2 PONTOS PARA REFLEXO

POTVEL INDIRETO

PLANEJADO

NO PLANEJADO OU NO INTENCIONAL

RESO NO INTENCIONAL PONTOS IMPORTANTES

REALIDADE EM TODO BRASIL

NMERO DE SUBSTNCIAS REGULAMENTADAS NO SUFICIENTE PARA GARANTIR A PROTEO DA SADE PBLICA

VISO LEGALISTA DO CONCEITO DE SEGURANA DA GUA DEVE SER REPENSADA

HISTORICAMENTE: QUALIDADE MICROBIOLGICA

TENDNCIA ATUAL: ENFATIZAR MAIS OS CONTAMINANTES QUMICOS

ALM DAS SUBSTNCIAS PREVISTAS NA PORTARIA 2914 (12/12/2011), UM GT LIGADO SECRETARIA DA SADE RECOMENDA:

MAIS 47 NOVOS AGROTXICOS

MAIS 11 PRODUTOS USO INDUSTRIAL

MAIS 7 POLUENTES ORGNICOS

MAIS 7 FRMACOS

MAIS 6 METAIS

PROTEO DA SADE HUMANA

TEORICAMENTE DEVERAMOS CONHECER TODAS AS SUBS QUM S QUAIS ESTAMOS EXPOSTOS E A QUANTIDADE MAX QUE PODE INGRESSAR NESSE INDIVDUO DURANTE TODA VIDA SEM QUE EFEITOS ADVERSOS OCORRAM:

IDT (INGRESSO DIRIO TOLERVEL), OU

IDA (INGESTO DIRIA ACEITVEL), OU

DRf: DOSE DE REFERNCIA

CONSEQUNCIA 1

SEM O CONHECIMENTO DA DOSE DE REFERNCIA, NO SE PODE AVALIAR O RISCO EXPOSIO

ASSIM, MUITOS CONTAMINANTES EMERGENTES ENCONTRADOS NA GUA POTVEL NO PODEM SER REGULAMENTADOS APESAR DA EXPOSIO OCORRER

CONSEQUNCIA 2

A GUA PODE ATENDER INTEGRALMENTE AOS PADRES DE POTABILIDADE PARA AS SUBSTNCIAS CONSTANTES NA NORMA LEGAL E MESMO ASSIM OFERECER RISCO SADE

AS NORMAS LEGAIS COMPREENDEM APENAS UM CONJUNTO MNIMO DE PARMETROS

IMPORTANTE

A PORTARIA 2914 ESTABELECE A NECESSIDADE DE UM PLANO DE SEGURANA DA GUA (PSA) PARA OS SAA (SISTEMAS CONVENCIONAIS DE ABASTECIMENTO DE GUA) E PARA OS SA (SISTEMAS ALTERNATIVOS DE ABASTECIMENTO DE GUA)

TRATABILIDADE DA GUA AINDA PARA REFLEXO

O TRATAMENTO DE GUA CONVENCIONAL INDICADO PARA OU PARA QUALQUER TIPO DE GUA? SEGURA A PRTICA DA PR CLORAO? MESMO CONHECENDO-SE A POSSIBILIDADE DA FORMAO DE SUB PRODUTOS DE DESINFECO TXICOS (CIDOS HALOACTICOS (HAAs), NITROSAMINAS E TRIALOMETANOS (THMs), ENTRE OUTROS PODE SER DISPENSADA? O QUE DIZER DOS MICRORGANISMOS E CONTAMINANTES EMERGENTES?

PROTOZORIOS Entamoeba histolytica Giardia duodenalis Cryptosporidium spp Toxoplasma gondii

CIANOBACTRIAS (~124 GNEROS)

Anabaena Cylinddorspermopsis Microcystis Oscillatoria

CONTAMINANTES QUMICOS EMERGENTES

GHISELLI G. AVALIAO DA QUALIDADE DAS GUAS DESTINADAS AO ABASTECIMENTO PBLICO DA REGIO DE CAMPINAS: OCORRNCIA E DETERMINAO DOS INTERFERENTES ENDCRINOS (IE) E PRODUTOS FARMACUTICOS E DE HIGIENE PESSOAL

(PFHP). UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP. TESE DE DOUTORADO, 2006.

PONTOS NOTVEIS

1- PRODUTOS FARMACUTICOS E DE HIGIENE PESSOAL (PFHP): DROGAS QUIMIOTERPICAS, ANTI INFLAMATRIOS, CONTRASTES DE RAIO X, BLOQUEADORES SOLAR, COSMTICOS, ETC.

2- INTERFERENTES ENDCRINOS (IE) OU PERTURBADORES ENDCRINOS OU DISRUPTORES ENDCRINOS, DESREGULADORES ENDCRINOS, ESTROGNIOS AMBIENTAIS, ETC SO SUBSTNCIAS QUMICAS EXGENAS QUE ALTERAM UMA OU MAIS FUNO DO SISTEMA ENDCRINO

3- SISTEMA ENDCRINO: O CONJUNTO DE GLNDULAS (TIREIDES, GNADAS, SUPRA RENAIS E OUTRAS) E POR SEUS

HORMNIOS (TIROXINA, ESTROGNIO E PROGESTAGNIO, TESTOSTERONA E ADRENALINA)

4- MUITOS IE TAMBM SO CLASSIFICADOS COMO

MICROPOLUENTES ORGNICOS, SUBSTNCIAS TXICAS PERSISTENTES (STP), POLUENTES ORGNICOS PERSISTENTES (POPS), POLUENTES EMERGENTES, DEFENSIVOS AGRCOLAS,

ENTRE OUTROS

5- CLASSIFICADOS EM SEPARADO: HORMNIOS NATURAIS (ESTROGNIO, PROGESTERONA E

TESTOSTERONA) E COMPOSTOS SINTTICOS DE ORIGEM ANTRPICA (HORMNIOS SINTTICOS E

XENOESTROGNIOS)

6- XENOESTROGNIOS: PESTICIDAS, ADITIVOS DE PLSTICOS (FTALATOS), COMPOSTOS ORGANO

ESTANHOSO, ALQUIFENOIS, BIFENILAS POLICLORADAS, HIDROCARBONETOS POLICCLICOS AROMTICOS,

RETARDANTES DE CHAMAS, SUBPRODUTOS INDUSTRIAIS (DIOXINAS E FURANOS)

EXPOSIO HUMANA

FORMA DIRETA

INGESTO DE GUA E ALIMENTOS CONTAMINA- DOS

CONTATO COM A SUBS- TNCIA NO SOLO

POR INSETICIDAS DOMS- TICOS.

FORMA INDIRETA

ALIMENTO CONSUMIDO DE EMBALAGENS REVESTIDAS ALGUMAS SUBSTNCIAS (BISFENOL A E FTALATOS)

CONTATO COM MATERIAIS FEITOS DE PVC

PELO ALEITAMENTO MATER NO.

CONSIDERANDO

SER INQUESTIONVEL QUE O

CRESCIMENTO NA PRODUO E

CONSUMO DE SUBSTNCIAS QUMICAS

NO MUNDO PROPICA A PRESENA DE

NOVOS CONTAMINANTES ORGNICOS

E INORGNICOS PERSISTENTES NO

AMBIENTE,

CONSIDERANDO TAMBM

A IMPOSSIBILIDADE TCNICA DA SEPARAO DO USO E DO RESO DE

GUA SUPERFICIAL, PRINCIPALMENTE NOS GRANDES

CENTROS,

BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL