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Mas parec-u-lhe que todas as mulheres que tinha visto aíé então, não valiam nada ao pe d.-qualla., , 1 O cavallo, e" Henrique era conhecedor, era magnífico e a mulher montava com um donai- re inimitável.. - Finalmente 0 galg^ cje voltava correnau ' para ]ünto~da'sua dona. "pareceu-lhe o melhor cão que podia imaginar-se. E Honrique de Beau. hsne contemplava tudo aquillo extatico no meio do atalho quando a amazcna chegou junto delle. —Sjnhor, disse ella.. Henrique estremeceu desde os pes ate a ca beca. A voz da amazona era uma musica. Tirou respeitosamente o banete e esperou. —Senhor, proseguio a amazona, quererá ter a bonóade de me tirar de uma difficuliaüe? —Minha senhora, balbuciou Henrique. —Pírdi-me na üoresta, di5se ella sorrindo. O ide va^ dar este atalho ? —Minhn senhora, respondeu Henrique, va-: dar «ps Olraeiros. —B-m, e depois? —Depois a Saint-Donat. —Saint-Donaí é uma aldeia que fica a oeste de Fay-aux-Loges? —Sim, minha s-nbora. —Agora sei. Mil vezes obrigada. E compnmentou-o com a mão, dirigindo- lhe um sorriso. Depois continuou o seu caminho. Henrique estava como que aturdido, senta- ra-se num tronco de arvore até que «lia des- appareceu n'um angulo que í>.ziau atalho. Então, ouvio-se um outro ruido na aoresta e por outro ataibo que vinha dar aquelle pon- to, Henrique de Beauchene vio apparecer a tia Milagre. V O Henrique estava por tal modo comm^vido do encontro que tivera que, vendo a tia Mila- gre, fez-se encarnado como um rapaz apanha- do de súbito n'uma maldade. A boa velha cumpritaentou-o sorrindo e dis- ss-lhf* * Volta hoje muito tarde da caça, senhor Henrique. E sentou- e ao delle. Deoois olhou para a terra humiiR do atalho nu qual as feiraduras do cavallo estavam pro- fundamente marcadas, —Olá, disse ella, quem foi que passou poi aqui?... —Foi uma s-mhora muito bonita, respondeu Henrique de Beauchene comraovidc. —Uma senhora muito bonita? —Sim. —A cavallo? —Já se vê, disse Henrique. A tia Milagre olhou para elle, percebia a commoção e perguntou: —Como era o cavallo? —Era baio.. —A tal senhora trazia um cuo comsigo .' —Sim, um galgo smar^llo^ ... —Então, disse a tia Milagre, ja sei quem e. Ab! exclamou Henrique cada vez mais commovido.,.. —E' a baroneza de Me; cier, disse a bruxa. Henrique ouvia pronunciar aquelle nome pela primeira vez. —Palavra que é bonita! proseguio a tia Mi- lacre, e de mais a mais viuva e. rica 1 —Nunca ouvi fallar delia, disse ingênua- mente o nosso heroe. —E' possível, poi qua a baroneza esta aqui ha pouco.rr. —E onde mora? perguntou Henrique picado pela curiosidade.. ,, . —No outro lado da floresta, no castello de Rèuil.. ....... —Mas o castello de Remi esta inhabitado. —Estava-o o anno passado, replicou a tia Milagre; mas n'um anno passam-se muitas cousas. —E' verdade. —Reuil oerteucia a um sujeito de Paris que nunca "ia, e que o d ixwa cahir aos peda- ços. A baroneza Mercier comprov-o. —Ha muito tempo ? —Ha um mez que está. —Só'' —Com uma creada velha e um filho de qua- tro annos.. . Henrique de Beauchene desejava saber muitas mais cousas, a.as a tia Milagre mudou de conversa e perguntou-lhe: _..--.. : —Então, senhor Henrique, os irmãos Noel são bons para comsigo? —Se são! respondeu elle, se eu fosse irmão delles nãi era decerto mais estimado. A tia Milagre abanou a cabeça e disse sus- piranao : —Assim é bom. Henrique ficou calado. Talvez estivesse pen- sando na bella amazona. A tia Milagre proseguio: —O seu pae tem muitas contas que dar a Deus por ter dado cabo de todos os seu= bens. O senhor de Beauchene estremeceu e disse tristemente: —O que ettá feito está feito. —Quando penso, proseguio a bruxa, que to- dos estos bosques e aquelle c:>stello deviam pertencer-lhe...' ¦' _ . , —E que sou pobre como Job, nac e verda- de? disse elle com melancolia. A tia Milagre proseguio : —Os irmãos N-.el são bens para co -.sigo, mas sel-o ão sempre? —Não sei... —Um delles pode casar-se qualquer dia... e então...... _, r> Ouvindo estas palavras, Henrique de Beau- chene L-.vantou-se como st ídssb movido por uma mola, e disse: lia Milagre, eu apenas sei ler e escrevei a fui eiucado como um camponez. porém ts- nho momentos em que me lembro de quem sou e ero que me envergonho de comer um pão que não me pertence e então penso em ganhar a minha vida. —Ah! disse a tia Milagre. —Olhe, pres-guio Henrique, muitas vezes lèmb.o-mè de &ãnir daqui. —Para fazer o que ? —Para ser soldado. —Isso é bom, disse a tia Milagre. —Um soldado, bem sabe, ;;ão deve nada a ninguém... serve o seu paiz... e no iim de contas a vida militar é a que mais convém a um nobre que se acha arrumado. —Sou da sua opinião, respondeu simples- mente a velha bruxa. Depois como se quizesse encher de cora- gem aquelle pobre rapaz, disse-lhe: —Dè-me a si-.a mão, senhor Henrique, para que eu lhe leia a sua sina. Henrique estendeu a mão sorrindo. A tia Milagre começou a estudar todas as li- nhas com attenção. De repsnte a fronte desenrugou-se, depois toinou-se a enrugar, finalmente brincou-lhe nos lábios um sorriso e disse: —Vpjo muitas cousas. —Então o que vê, tia Milagre ? —A iinha da vida está quebrada, cheia da desgostos no principio. —Bom., —Depois continua um pouce mais regular- nente —E então ". —Finalmente á direita, muda, magnífica. —E o que qu-T isso dizer, tia Milagre? —Quei- dizer, meu filho, que no começo da sua existência suecederam-lhe muitas des- graças. —E' verdade, respondeu o senhor de Baau- chene possuído da maior tri íeza pensando em sua mãe e na morte trágica de seu pae. —Depois a sua vida, sem ser feliz, foi mais tranquílla, proseguio a tia Milagra. —Também é verdade, h se nao comesse o pão da esmola podia considerar-me inteiramen- —Espere, disse a tia Milagre apoderando-se- lhe novamente da mão, o que é que eu vejo E examinava altentamente duas rupturas na linha da vida que precediam o sitio onde ella se tornava de uma rectidão admirável. —Então, perguntou H9nrique sorrindo, o aue é que vê? AUma grande tempestade no seu coração. —Ah! E o senhor Henrique estremeceu. Ija da ter um grande amor... contrariado. —E desgraçado? X - Está aqui uuia linha que diz que sim e ou- tra'que diz que nao. E a bruxa levantou-se dizendo- PARTIDO DE GOVERNADORES Caem sobre o dr. Campos Salles as censuras dos grupos partidários em op- posição ao governo dos estados. S. exc. deíãdiu a pendência eleitoral, como o dr. Gonçalves Ferreira resolveu o problema das águas: quiz agradar a todos e a todos encheu de desgostos. Si s. exc. procedesse de modo diverso; si em vez de mandar reconhecer os can- didatos dos governadores, mandasse re- conhecer os outros, a cousa seria a mesma. S.exc. errou envolvendo-se em negócios políticos que estavam muito abaixo das attribuições do-senv.cargo e para isto s. exc. teve de descer de presidente de repn- blica a arbitro de falcatruas. S. exc. não viu nas licções de Pilatos o meio único de equilibrar-se acima de todos os interesses, deixando a câmara com o direito de sommar os votos pelo methodo que mais justo lhe parecesse. Que importava a s. exc. que a maioria cumprisse as ordens do dr. Cassiano do Nascimento ou do dr. Augusto Montene- gro si tinha a satisfazer-lhe os caprichos o apoio sem condições de ambos ? O tertius gaudet de s. exc. transfor- mou o partido do presidente da republica, o partido do governo, em partidos de governadores e nessa dispersão deapplau- sos não encontrará s. exc. amanhã a mesma harmonia das alleluias de hon- tem. Aqui, por exemplo, revolta-se contra o laudo de s. exc. a mesma politica, o mes- mo grupo que na Parahyba, numa dis- tancia de cinco ou seis horas, observa a praxe de louvar-lhe o criterioso acerto ! E as eleições da Parahyba foram iguaes ás nossas, iguaes ás eleições do paiz in- teiro. .. O marechal Almeida Barretto offereceu ao exame da commissão de poderes do senado duas photographias do aspecto do paço municipal, no momento em que reuniu-se a junta apuradora. E' pena que todos os outros candidatos adversos aos governos estadoaes não se lembrassem de exhibir provas de igual valia. Si tivessem apanhado em flagrante todas as violências e todas as misérias da politica de uns governos que por ironia cruel se intitulam republicanos, violen- cias e misérias de que apanhou uma sim- pies amostra o marechal Barretto, offere- ceriam ao mundo um álbum de vistas curiosas. A lei, em que até o dr. Campos Salles descobriu vicios, na sua primeira mensa- ao congresso, pedindo-lhe que a mentira das urnas não deshonrasse a republica, a lei garantiu o terço ás minorias e a lei chama ingenuamente minoria ás opposi- ções aos governos. No Brazil não ha minorias e a politica dominante, nesse enorme seio de Abrahão, é sempre a politica de todos, unanime para o dr. Rosa e Silva e unanime para o dr. Eduardo Ribeiro, unanime para o dr. Luiz Vianna e unanime para o dr. Júlio de Castilhos. Na arithmetica do governo de Per- nambuco, o terço de dezesete não passa de um e talvez nem um seja ; no Pará, si o dr. Campos Salles não se intromettesse no pleito, nem o dr. Serzedello escapa- ria... Nos outros estados, o partido da força bruta desceu o algarismo do terço a zerc ou abaixo de zero e do modo, por que en- tenderam a lei os governos favoráveis á concentração, entenderam os outros. Si augur augurem.... Nos tempos do império o monarcha escolhia os senadores e hoje, no governo do povo, o presidente da republica esco- lhe senadores e deputados.. . E ainda dizem que nós não lucramos com a mudauça... Em cnsa era como um anjo bom, e onde ella estava com elía estavam s paz, a candura, a nlfgria e as plácidas virtudes iio coração! Ccmeçira sua cultura íitleraria pouco tempo antes. Tinha grande amor aos poetas, prin- cipalmente aos italianos ; mas ultima mente, lendo a traducção de uniu poe- sia de L-mgfellcw, tí,-i.''jou aprender o inglez. Um amigo tío commendador in- tíicara-lhe um rapaz, que elle dizia mui- to competv-nte, e qut nassa tarde devia ser apreienlatío a Ceciiia. A poria tío gabinete se abria e o com- mendíidor entrou, acompanhado de um indivi uo. —Minha filha, o seu professor de in- glez, o sr. Teíemaco. O professor de inglez n.-a funeciona rio publico e á tarde dava iiçõ.s ; leva- va assim uma existência obscura de ce- libatirio, envelhecido pre i aluramente, sos 2S annos. Phyàionomia b mal c inex- pressiva. Testa "íarg-i, devastada, com um principio d- calvicie ampla. Na ca- beca norme, de bossas proeminentes, lia-se a historia daquella vida, despida de interesse, mas difficil, dessas tíiffi- culdades mínimas e ferozes, que se atra- vessam na estrada dos tibios... A côr terrosa emprestava uns reíic-xo amarellados aos olhos grandes c rosos, e o queixo fino, sem barba, arquenva-se ligeiramente, no desapontamento per- petuo por todas as mesquinhas desven tu.-as accuruulatías no seu passado. Não tiuhs risos ; urx.s tristrzi vcgi e dasrdentada dava-lhe uma soturnidade desconfiada c itil. D:r-ss-ia que um ANTITHESE8 No seu gabinete de estudo Cecília lia tranquiilamente. Era um delicioso apo sento, mebiliado e decorado com arte pelo bom goslo do pai, o commendador Siqaeira. A um canto o piano, um so- bcibo Erard; pelas paredes quadros no- taveis e junto á janella uma delicada mobilia de phantasia. Sua mesa de estu- do, uma rica peça de estylo, defrontava a outra janella. Por esta se olhava para as serranias verdes daTijuca e dellas se recebia uma aragem psrfumada e sau davel. Depois que lhe morrera a mulher, o commendador relagiara-se alli, todo en- tregue á educação da filha. Dera-lhe pro- fessores de musica, pintura, canto, lin- guos, sciencias. litteratura, e o tempo de ambos era inteiramente consumido nes- sas preoecupações de cultura intellectual e desenvolvimento do gosto artístico. No declínio suave de sua existência que mais poderia o commendador desejar, qne não fosse cultivar com esmero essa üôr ideal, essa carinhosa sensitiva, que se isolava do mundu, vivendo para elle e paia sens estudos? E tinha apenas vinte annos. Era nm rosto de uma graça perfeita, claro, de um oval rigoroso e onde os olhos casta- nãos placidamente velavam; cabeça ro- mantica, afogada na massa espessa dos cabellos castanhos, presos no alto em parte e em parte cshindo lhe na cinta, em uma ti anca frouxa. Era alta, esguia e flexível. Mulher nenhuma jamais lem brou tão vivamente o lyrio, pela sobera- ni& esbelta do porte e pela suave eiegan- cia de fôrmas.B.... TT. Era de uma seducçao irresistível, vi- nha delia nm effluvio mysterioso de en- canto, um üaido de adoração e de res- peito. Em sua face não havia rubores, porque ella habitava uma torre inacces- sivei de innocencia e seu coração não precipitava as pulsações, presa de deva- neios inquietos. Era de nma castidade grave e ponde- rada. Sens gestos mais simples tinham uma harmonia gentil e encantadora. Quando ria, os lábios se entreabriam aiscretamente e a branda irradiação que se lhe espalhava pelo rosto nao profana- va a symetria clássica dos traços. O tim- h,»u.Ua..---- --.. . . bre da voz, de uma sonoridade profun -Adeus, senhor Henrique: ainda tenho que da g SQavissimaj não tinha uma aspere ,d« até Samt-Donat.^«^«««1. I za ou nma irritação. andar (ÜOHtinuaf. Mi peso formiQ .vel tíe decep:;õ?s e&mngava covardemente seus hombros estreitos. Era um ser anuiquilado por todss as desesperanç-r.s, que ia arrastando a víía, come uma g ilhetn de ferro, por dever •-¦ por fraqiKZí. Sus b^cca ers umr. fenda desgraciosa p larga, repuxi-da nos can t03, que. se continuavam em duas !on- gas rugas. Toda uras penosa existência de amarguras nresentia-se nella e o si- lencic de muitjs anncs come que lhe ia adelgaçando os lábios e tíisiendendo os, arnollecendo-cs, privaado-os das cner- gias musculares. Ao vel-o o commends-ríor itnpressio- nou-se mal ; qusndo, po;ém, o ouvio fa- lar, essa primeira impresiao dissipou se. A voz era hraada o doce ; pareci -.-. que um mysterio tíonaia continuamente dentro de sua alma e esse aaysterio vi- uha á tuna, envolvido nas phrases mais banaes, naufrago, boiando entre os de:- troços de suas illusoes. Tinha indecisões, perp!oxitíades antius- tiosas, gaguejes bruscos, que c fvzism fixar gravemente os olhares, os lábios cerraüos com dureza, como num acces- so de desvario.Acceitou sem óiscass^a a proposta do commenda-Jor : tíuas aulas por semana, ás 4 horas, cem mil íéis mensaes. Qnando o commendador o apresentou á filha, elle não teve um gesto. Mudo e confaso, poz-se a fitol-a com os discos limpidos de seus olhos redondos, espe- rando que ella falasse. —Tenha a bondade de sentar-se, disse ella, com nm tom de voz repassado de nma piedade que o perturbou. Combinaram os livros e o programma de estude c quando elle se retirou ella se immergiu em penosa scisma. Como podia a natureza Jazer uma creaçao tão disforme ? Ao menos se fosse datío âquel- Ie pedaço tíe argila possuir uma vida es- Dhüual intensa," fonte de foríei vibra- ções emotivas ! E cila se lembrou dc Leopardi, de quem lera a biographia, o poeta divino e monstruoso, cujos poe- mas immortaes reílectiam os horrores dn uma alma revoltada pelos desprezes e pelos escarneos. Para Telemaco as primeiras liyões fo- ram tremendos sacrifícios. Sentado jun- to á mesa de Cecília, vendo a perto de si, soffrendo as claridades ineíLiveis de seus olhares tranquillos, solFocava mui- tas vezes,anciado e tremulo,procurando as palavras, e c'e súbito emmudecendo, cravando nella os seus grandes clhos in- expressivos, de uma compassivida.de bestial. Então ella auxiliava o, commovida, em- quanto do extremo da sala o commen- dador, que estava a ler, observava-o, cora um sorriso, por cima dos óculos. Orna timidez invencível apoderava-se delle, quando ella lhe tazia uma pergun ta, e muitas v^zes bastava apenas o brando perfume do lenço da discípula para fazel-o estatelar n'uma dessas cri- ses terríveis de mudez. E nessas ocea- siões mais paiiido ficava e um suor es- casso apparecia em pequenas b.lhas ns vastidão de sua testa núa. Apezar tíe tudo ella progredia. As primeiras iiíficuldades de pronun- cia superou-as rapitíamente—o que en- corajou mais o professor. Senüa-se as- bim mais tíigao, o pobre Telemaco. Era agora um homem necessário á completa radiação dsquelle astro, factor de mais um attributo daqaella cüuss, e um orgulho secreto nascia dentro d'elle, no mais intimo recesso de sua alma. E essa pequena luz invr ivelaugmtatou- lhe o calor, deu-lhe nova tnergia. Agora, quando icg:assava á casa, tinha uns regosijos interiores, muik> humildes, e.de si para si dizia qua cr fim .ra uma ventura ene elle fosse cül para ai- gama coisa e qae concorresse tíe alguma fôrma para a lapidação dr.quclle espni- to delicado. E sreraemorav? os mínimos incidentes tía lição, um gesto tíeüa, uma pergunta, um de seus olhares longos e tasemantes, caindo sobre elie com o fal- gor tíe um rt íl-.xo do céo... E eej. plena rua parava angustiado, ns olhos boiando n'um desvario, o.s olhares vagando longe, Ubios cerrados, como nas crises horríveis do silencio. Poraue scris que ella c clhava assiu* ? Como podia ella comprazei-ie em ba- nhal-o todo dessa claridade, elle tao disforme e tão desgracioso ? E pela primeira vez na vitín sentiu um desespero surdo, por se ver tão dif-- ferente dos outros, com suas despropore ções monstruosas e sua rachitis d aleijão. Em casa parou demoratíamente em frente do espelho, examinentío-se com desgosto, desde a estruetura hybrida do craneo despido e giboso, até os pés, lon- gos e chatos co»o duas espátulas. Mas emfim a natureza, que o creara tão hediondo, dera-lhe compensações Era intelligente ; sua testa assim larga, dessa melancólica vastidão, com ua rede de veias salientes, prevava, segun- do os physiok gistas, que eila ara um ser superior a muitos bonifrates formo- sos e imbecis. E mesmo nos seus olhos rasos, quem sabe se alguém não desço- briria fulgura^õss especiaes, de entonte- cer certas almas ? Os olhos tèji taes mysterios e ha creaturas tão capri- chosas! E uma deliciosa sensação de consolo vibrou lhe no ser. Não ! Elle algum va- lor, algum mérito, algum prestigio, isso tinha. Pois não se cumpriam suas determinações, como se fosse uma pes- soa de importaneta, que pudesse daror- dens ? Não era esperado todos os dias a uma hora certa, cão se pensava nelle, não se vestiam para recsbel-o, não era por causa delle que essas mãos bemditas de uma creatura sobrenatural arrumava os livros e collocava no logar do costume a cadeira em que elle devia se sentar, fron- teira á d'elia 1 A mesma coisa que se fosse elle um namorado ! Pois então ! E quantas vezes seu nome havia de ser pronunciado por esses lábios sagrados ! E mesmo, em horas differentes, quantas vezes o pensamento delia não havia de evocar a imagem delle, mesmo assim de- feitnosa e feia ! E havia ella de sorrir, ieinbrando-se de seus gastos e tíe suns perturbações ! E seu orgulho inflou-se..lovamsnte, di- latou íhe o peito. Gravemente p.sseca portodo-o aposento e tomou a resolá ção do ser mais aüdaci jso, proceder como um professor que contratí;z, que explica, qiv; -:ão acceita indo o que diz á alanmi* qua corrige s-ms erros com firmfza. ²Não, senhora... Eagaais correcto :issim... E:l« caíavra se 'ironuDcia com os lábios qiiisi cerrados... c egsa phr-^- se. Vamos iá... Dig?... One beautifal morning... lar-... Op.c bemlifiü mor- ning... E ella a rcoetir. a pççtOBrar imit.l-o, f.zeado todo:o esforço para imitrl-o. Quando, porém, penetrada em c^sa tío cornrnculador, á c;pnres'íão di.- r.empre acabrnnhava-o. Todos os protestos sn- teãores cnhiam por terrs| Repetiam-se os seus fpstatèlamentos e a vez empastava-se, riresa entre cs dentes cerrados. Angust:2Fdes.,spEr£d2'í,,"'jl-av:iniasPr-" derar-se d'elle. Cada diYfornava-sc mais ridículo e com ce; tez: ü-iabariíirn per tíespetíil-o. Nem o tranqutíisava mais o sorriso discreto e severo tío commenda- dor, nem as complaccnc&s •-'- Cecili», solicita em auxilial-o, em poupar-lhe ve- xames. Uma tsrde teve umaiiiéa. Para qne se enchesse de audácia e uc firmezr, elle, quo nunca hsbia, lembrou-s- de te- mar um pouco de vinho. Quanrtc chegou á casa do commenda- dor, uu\-. subtilissima embriaguez c>n- scientt: dava-lhônm calor desusado. S;a- íia os movimentos livres e desembaraça- dos e uraa estranha facilidade d_ exp-. cs- são ; mas ás vezes ia maLi longe do qne convinha ou em necessaifp, em suas cor- roeções cexp-ic cõ.-s. Elle o sentiaepra- curava dominar-se, díscíplinundo inte- riormente ?uns vontades, q.i-K. e grave, a fitar a discípula. F. zia psrie da lição o verbe to lovc, o que aliás suecedia fieqdfentemimte, prs- tend- nd? elle que nuncí cr8 dc mais es- íudar be verbo tíe tal impcrtaucia. Ella complacsnlemenlg ia traduzindo em inglez as phrases qüfe elle construiu í-m po;tuguezem torno da palavra ma- gica... She lovcd her molhar... We leved our frien :s. De súbito, eile fitou-a fixamente, codi os oihos amortecidos e a lace livida. ²Minha senhora, eu. te amo... ²/ love lhec... responden cila. Eiie apertou convuisiváínentü c- Ia- bios numa tíe suiis ire-ncadn.s crises, ga guejando ptí-vras descõnnexas; nias vencendo, porfim, depois de alguns mo- mentos de lueta, disse-lhe cota a vez he- sitante: ²Eu não tíirir.: / love thee... Diria : I love gou... E rtpetiu com a fala tão doce, :ão re- passada tíe ternura, que mais parecia uma declançao de amor:—/ love Ihee... E como ella quizesse corrigir-se, eileac- crescent-u rapidamente lápis, ' co. s ! I)e>i3 dose, escreveu-lhe no verso, a est» dedicatória ^mge!? : Para a Cecília v. E prend^u-a ao : bouquet.da manha hn'.9irlo Süu esgueirando se, cauteloso, cozen-1 tis^imo S;crsmento. do-se ás paredes. Seriam 7 horas. A porta da casa tío commentíatíov estava aberta e do alto -i t José. EiUníÍE, egr-ja da Glaria e Medrei l)i«t-Tb'i;o-aB h jnf ?:n o Era .Voi-s. Na sua pr meira pagina, tar-ada ds luto, vem Xa* matrizes da Bôa-Vista e Grava começa- ^xtei«=í> e bem pseripto nfícrrloaic ao prantea- '... e na de San'.o Anlonio. âs 7 borás , do bispo dom Man=ii dos Sant s Pereira. pr tica e benção do Ssc-I Gratos pela v?=;ta do brilhacte ergío catho- : iÍC.-. escada o bico dc guz illumiaava um tre-1 cho da rua. Telcrmco subiu nnte e no tíe- gráo supe-ior depoz o bouquet ; depois, descendo, v^ia derramando a^> iljres da cesta pjia escada a baixo tíe a soleir da porta da entrada. E f -z-sc rum vi tíj c sa acsebr-ulanien- te. Uma viv^cidadenervasn impulsiona- ! va-o rgora. Seu andar tra desordenada. cr>mc ode ura eb-io ; ti'>h:t uma g;sti- colação animada e f.-:>i-il o um rac-nolc; go e.iiVecortado p mti'h..v4 :-,u;i agitação. ²Que idéa ! Para a Cecilia... T •»:.->- Vi-a como se kd! fosse tua iguól, cu como nma il usasinha amada, qae des- cesse até /Ale e '.he perrnittisse e.i--s li- herdades'... Para a Cecilia .. Toda? aqulias ílôres,.. Qj^farailianidatíc ! Quando entrou doWo estreito qu-<-to, hi cdfio dc u-r.a resolução suprema. A fixidez da idéa era expressa no desv^i yameato tíe sca^ pupiilü e na precisa i des movimentos. Arrancou impetuosamente dos piego que í: sustinham umacord.i, que se atra- vessava a nm cun'.", servindo-lhe _dc cuarda-ronpa. T'-epou a uma endeira, Cina-í-ou ii~ia ponta da corda na bantíei- tola da porta escancarada e na outra yonta f z um laço corredio. Introduziu-a a cabeça no iaçj c iiu^<-'liu a caiie::-:t com o we ia dizer que »«.in am ia-laatc de i llêxão, iu«s uãu : a ulti.ua fxpr<;s sao dd pbysionorait:, no momento de se enforcar, dizia cHr:*mente : ²Qup snrprezn slla v.ii ter ! Cond^n- ssa^ü assim toda;- as surpreza. que es- lavara a cdl^ r-j^crv .tías. O corfio balançon-se sus enso e nm aiíiaxo de tíanguo purpurcou Jhd as fa CCS. A lingua r.-iu-Ih^ tíab->c;>, groisa e dis- forme. Srius grandes -lhos claros saltaram fa cilmente d >s orbitas. A corda destoreru-se lentamente e o corpo começo;! a descreve.- círculos cen- tinues uo esp.ço. Em cima d u-a mesíoha, no fundo do quarto, unv; vela ardia iriitcmcnte. E, no seu iu^ube rodar, eile ora apre- sentava a hor »:í* carautenh." ã iuz in- tiecisa, ora tiieiguihüVa-a soirbricmento nss trevas o'o co<r. ior. Aitü noite, poi éíh, iminobilisou-sc cem- pletamcnté. Frota Pessoa. X -tas chiciaes. l'->lo dr. pcv r-alo" d" cionjJ-.> sob :..s. 'il e i23 vi2'l*.s ps'o congresso ^ OCHREil PASSAR EEM? Vão â CtSa tíe =e'.-H-\ r-'ra^n_ sane-! r-teiçÕ2> da travessa dss Craz:- i 3, .mas resuliivõas en- | COsiuaa superior, vinhos espécime* de ' j credites s'jp;w.le:ue.»tares abírt *•_ vigente. •p 'ív«m vanos i orçamento Por poriar-a de 36 do corrente, foi nomeada a pTife« ra ?.-.i >:i.íp--nib:!i',.-xd-: Ma- iínr.i Cl- valcanti '•• Albuquerque üi-.-d* pa'a i >gir a ca- dsira mixta d? Pão Ferrado, I.eopoldins, fi-.-an- do -5«im s -m ?.fl<ii?o » i-oit-ins de5 dr> cnrren- l-. [• Ir qml ío\ i>«>meadh parr. a r feri 'a ca- deira a pr..fi>í»ora Maria Dt^or ^p A^iiqu^rqu1- Maranhão, q-ie cu.;timi<irá <-<n disuo übiliaade. Por act- s >'•? nal-- h. nt-fm : Furam nomeados—Manoel L p«s Baptista e S3v--rino .lo-é «1° SanfAnna, sub ietpgado e 2.1- ^up le^te tio districto de B-.rra de Jangada, d.; municipio df Quipapá; Genuíno Pru-lencio Si- mõas, 1."» s'ipjjie:ilii üe subjetivado do distri - eto d>? Pá" F^rro. Uo mesmo município. ííc.m- :lo xo>'!-rsvlo* os actuaes ; fui <íX n -rado. a pcil-io, Maaoel Msrinli i dr A.idr.id^ •-. Siiv', do car^ de U# supplent- de riiibdel-írarl" do il.0 aistricto Jo município da GA;'.ci;eir« ; foiani cone* lido* ao tene-n!-3 do corno de nr- licia u-liana Leopoldo Francisco da Sil»ft trini» .das dc. liCrnçi para t atar de üia tikúje, cuJe lhrt convier; e- foi nomeada, o bacharel José Ijnscio d" A'- buquerque Xarie ¦ pr-.ra exercer o cargo de juiz municipd -ie Pan-dlas dcveido assumir o ex-.rcicij no pf.-s» d- 55 fi-s. Não, não! A senhora pôde dizer. A senhora pôde Eutendc"? Apenas NOTIOtAÍ Mas perfeitamente dizer- / lovo thee.. eu não di.ia... Baixou a vrz, num tem de mysterio, o olhar espargido e tonto: Sabe como eu diria? / love gou... I... love... gou... Sua cabeça pendeu docemente para traz e elle fechou os olhu* comu num de- liquio. Cecilia, assustada, ít\.-i- uva-sc. para trazer-lhe água e o comnaendader, absor- to em sua luilura, nada viu nem ouviu. Em casa, quando rememorou a scena, dissipados os leves vapores da embria- guez, um desespero violento apoderou- se delle._ Desta vez era impossível qae nao los- se despedido. Que mis»ri:i e que estupidez! Nao ! Não voltaria mais lá. Mas como ! Que iria elle agora fazei tíe suas longas tar- det? Como viver sgora sem aquellas tortu- ras deliciosas, sem a contemplação mys- tica d'aquella divindade, sem aquelle culto immaterial? Sua vida era verdadeiramente inten- sa nos dois dias em qne s via ; durante os mais consamia-o a febre da espera e oecupavam lhe as horas os projectos mais disparatados e as mais loucas espe- ranças... No tíia seguinte recebia uma carta do commendador, em que este lhe mandava cem mil réis e muito delicadamente o dispensava tíe suas üçors, prelcxtantío um inco timodo de saúde da filha, que a conselhos médicos necessitava de repou- so intellectual. O Telemaco íicou fulminado U~. so- luço violento sacudio àeu corpo franzino e elle se abateu sobre o leito, ct>m a ca- btçs entre as mãos. Passada a cise, poz-se a contemplar a carta, relend.i a cum interesse, tentando achar unia solução a sea desespero. A phrase era polida e secca. Nem uma alíusão á inconveniente scena tía ves- pera. No primeiro período explicava o mo- tivo da dispensa; no segundo, agradecia cortez-uente seus serviços e acrusava a remessa tío dinheiro. E em seguida a formula: Do amiqo e criado obrigado... E-da delicadeza eomaov.u-o. O cm- mendaíoi era bom. Por elie, não o des- pediria, .orn certeza tinha sido a fiih:-. que pedira... E esia í.imples bypothese mago;.va-o mais que tuda. Depois r. llcf.iio de modo contrario. Ella, tão bôa, tão r^eiga, não era c^paz dessa crueM-i-le. á tígid-. z do velho comüiendaour d-.via attribmr essa immensa desventura, u maior de sua vida. Sim! que o mundo desabara paraell-J. Na sua ima;íina';ão enferma formara-se, espontaneamente, um ideal teratologico, indefinido, iccoaiprehen.sivel para elle mesmo. sentia que e:.=;e ítíésl lhe faltara de chofre e que sua vida se lhe anria num irreparável deserto. Como se ;-qu:lia dôr não pudesse ca- ber deutro âo mesquinho aposento, teve necessidade tíe sahir. Vagarosamente va- gou pelas ruas e dentro tui pouco acha- va-SB quasi inconscientemente defronte casa do commendador. Quando avistou a fachada larga do edillcio, teve de recostar-se a uma pa- rede, para não c hir, tanto lhe tremiam as pàrnas todo o corpo. E a crise terrivel empolgou-o, a lin- gua empastada e presa c o uihar doido, vagando longe.B. Entrou em um botequim fronteiro e pedio vinho. Qae iria elle agora fazei? Sua vida es^ tava para sempre anniquilladn ; isto é que lhe parecia lógico e evidente. Lem- brou-se de escrever ao commendador, cxpíicaudo-ih!: os facto ,; mais logo com- prehendeu a inutilidade desse passo. O vinho subio-ihc rapidamente á ca- beca. Quando se levantou, era cre- pusculo. Tirou o diníuiro para pagar e a neta de cem mil íéis que recebera veio com o dinheiro miúdo. E->teve por um instante parado, :b- sorto, como se uma inspiração o illumi- nasse de repente. Depois piecipitou-se para a rua e entrou em uma casa de Ho- res prexima. Mandou preparar um bouquet tíe gran- de rosas brancas, camelias, m:;gnolias, cravos e lyrios. Deu lem pagamento a nota de cem mil réis e pediu o troco em Mores diversas e soltas dentro de uma Em seguida procurou no bolso um pa- pel ; encontrou a carta do commenda O Cabido 4i r^unio--» hontem na^a pra- cederá eleição do viário capitular; m*s, o teudo nenhum dos candidatos obtiao maioria abs-luta de veto?, con^rpg.ar-sf-á naraaiflnh amanhã paia prosejruir nos trabalhos ü'essim cKição. Registramos, agradecidos, o convite, que teve a fineza de euviar-nos o digno presidente do conselho da humanitária sociedade de S. Vicente tíe Paulo, para assistirmos hoje, á 1 hora da tarda, a assembléa geral tía mesma associação, em sua sede—á rua ds Aurora n. 37, sob a presidência de honra do monsenhor Augusto Franklin, zeloso vigário da freguezia da Boa-Vista. O dr. Esperidião Monteiro, denuncia- do como um dos responsáveis pelos Iuctuo;.os suecessos da usina da Santa Filonilla, acaba de requerer, pelo seu illustre advogado, dr. Virginio Marques Carneiro Leão, uma ordem de habeas- corpus preventivo em seu favor ao su- perior tribunal de justiça. D'essa bem elaborada peça jurídica dignou-se o talentoso patrono tller?- cer-nos um exemplar, que agradece- mos. Com o drama Joanna Ferraz, de Mo- reira de Vasconcellos, lealísará hoje at- trahcnte espectaculo no theatro Santa Izabel o grupo artístico sob a direcção da actriz Luiza Leonardo. Distribuição do serviço da alfândega durante a semana que entra : Arqueação. —Antônio da Silva Pessoa e Augusto Ferreira Baltar. Avarias.—Francisco J. A. Maranhão e Leovigíld. S. Silva Costa. Vinhos.— Júlio Sylvio de Bagagem —J. Solòh ae ÍjOvçk. agath pn.- tedos os scrviço; domesticas, nâu ha qcera tenha rrelho- scrtirannto u m qavm vendu meis bara- to do que o Ernporio In-iu-.t'-i;«l á ua d-.. Imperatriz u. ?.S> e no deposito á rua da Florentina a. 2o. Mirar-da. Mello. CRETONES ESPECI.VES PARA VESTIDOS de 13 por GOO rei<- Espartilhos de 12$, 158 e de 2U8 cor 28 e 38000. Rua Nova n. 34.__ Termina hoje o r.raso para a concurrencia á a-re natação ll h"lfct do club Os Philoraümos. E' mordomo do Hospital Portuguez durante a semana, que hoje começa.osr. commendador Antônio Dias Ferreira. s Loteria Esperança—Extrahe-se amanhã essa vantajosa lottria. tiilhetes divididos ec.i mei-s e décimos—lü contos por 28UÜ0, 5 por !8000 e l por 200 rs. A* venda ua acácia a -ua dc lmperaaor n. 28 A. » ¦ ¦¦»—— Na -üde do Velodromo Pernambucano fun- dou se ante-hontaüi uma asL-o^iação spjrti"». qu- ticou intituladi Velo-Club de Pernambuco, tendo por fim lacilitar a cumpra de macbioaa phia os seus membros, intuito que contara com o auxilioa« cor.icias beatífiv-iarlas realisa- das pelo Velodromo. Eis a directoria: P.esidente—Raul Quental. Tice-presidente-EugeniuJacques.Sacretanos; lu-Manoel Duarte; 2." Jose ue Maceió. Thesoureiro—José ae Oliveira. Vice-thesourei- r,Pearo Sdva. Orador—Miira filho. Assem- bléa geral—Alberico Coimbra, Henrique Jac- quês e Guilherme Bottino. Machinas de costura singer.—Ven- dem se por 558, G0.8 c 6580ÜO, com ele- gantes caixinhas, no deposito Smgcr, rua Nova 34. F-/ am-nos r.'mptli3a>- pa-a,publicar, cópias dos seguintes ofíl-iop .- a Príf itura municipal ío IVrif-», etn 28 d-- abMl ie I900.-O::icion. 6:27.-Ao sr. dr. dire- ríor ¦'-. directoria de contabilidade e rondas.— Itecommentto qu-- pr ivi.!occ;c:s no s;atido di: ser de ora em diante, »té o 5.* dia u!il d cada mez, publicado u . beiancete da receita c des- P?zh do ra z anterior, discriminando-s- con v:?nientemente r. proced ncii nn titulo dsquel !a.bem cimo anoplicnçã") drst1». e ver!>a orça- mentaría pelo qiial efTectuou-so o respectivo p-iíi».mento. Luiz '.'aralcaiili Lacerda de At- meida.» ²« Prefeitura nsur.iciosl do Recife, tna áS i- ai» il d- 1900.—N. 126.—Ao ar. dr. d-i-etor i»itir^i-ioria da contabilidal^ e rendas.—Exis- t;ndo nVsía directoria, deviciitiiiente processa- j.t.-. * r.-jva o conveui^-nta aespa bo, variis no- t«s o folhns cuje paRau;ento sin<l« nãc se pon- it; efiectuar p-»Ir- falta de nu:aie.-.-rio de que ul- timamente se tem resèntidd o c-tre municipd. iec--"i:i:icndij-voó lerminanãímente quo de oac-r -..i algum c^nsinta- < nn ext'S'.çãa de cb líaes -• "- i*-'.-: -«i: ."to Jc tati» co itas ou de quaes- quer cutras i'e.-p=z3s »em uue teahaes. para isso, reerbido ;•¦¦ vi-»mente i-rdem escripta ou v-rb-1 <t í?ta prefeitura, coTivir.io slém disso quo^ne íorneça-s ;iar!am?nt3 uma notí da ar.-t-cadf ção e desp za, com •.r.dirição, ii'esta. da .ua jjiücedeii?!.-. b impor'.i»n.oi^ ds cada um dos pigumento-. S=údn e fraternidaie.—(às- si_>:i.».i ) Luiz Cavalcanti Lacerda de Almeida.* ²« S-jcretaria ií« prefeifira municipal do Recifa -m 28 d<- Ab it de tíOO.—Iifficio n. fJ128. —Aj s.. r.d£ain.i~:i.»dur do ;ifitadouro dt Ca binas.—O exm. sr. dr. sub pre; Uo do mur.i- ;-ipio recomme da-ves qu-- ik! mei», com s. maior urgência, se são empregados repar- nção a vosso car o os in-iividuos de nomes José Pereira d" Lima, conneeido por Jcs,: G,-*n<le, e José Caetano de Souza, e. no c\so aitum-uvo, quvs os cargos qua ex«rcem, v-ncimentos que pjrcebem, deta em que ío >--m ah* KdoaittiiQse por ordem dkrqaema forem. Igualme-..te rrcommrnds-v. ;> o dr.sub- prefeito, quo se n perda de ten.pa, despenseis i t-do k qualquer empregado que abi ex-.ste .i!é<ii íIoj qu; o tSõ prewiãtoa no quadro orça- •n-ntario. S.úlc e fraternidade. -(Asii^naao.J O .-.t.c: tario I.iuro Castello Branco.» ²<i Sacr. u-ia da préTeitura municipal do Rícit>, t-rn 28 d- abrit de 1930.—Ao sr. dr. su- P6nntendenté de hygiene municipal. O s--. snb-pri feito do mtí;iicipio reommcn ia-vos nue ffispens--is immadiatsmento do serviç da .imp za nõcturnadi parochia dr S. Frei Pe tro Gonçalves o It^cif^ o cabo do turma João Lu- cio lie Almt-i ia, f*zendo-o substitui, por João Br.pti.-«t» de Vasconcpllos.—(Assignado.) O ^e- cret«:io Castello Branco.» Para o quarto centenário. A Rosa de Ou , importt-nte e^t^bclc- ciro .ato <!• fazendas e modas á iua No- va a. 34, dispondo de um grandedepc- sito de njcrcaduiias diversas, rntre as nua:'-, algumas muito apropriadas para as proximis festas do centenário, resol- vou liquiilal-us com gr?nde abatimento. D-mos squi a lista de algumas dest s merend-jri-s, pira a qual chamamos a attcnçãT dos tVegaezes: M: ;..iclãi tíe superio. qualidade: Cretones tra .icezes e chitas sc-rtidas. Tecidos de r--.m;gens p"-a cobertas. Sargelins, crj-noles e e ti netas, lisas. Fianellasde .-• algodão, linons e ou- trás estamparias a dimin to prrço. Atoalhad-s, uramantes e panco da Cct^:. Gü2rdanapos para m-z-. Capas de easemira pa; .-.enhoras. Capellas e véos de sela, camisinhas, meias e outros a'tigos. Tapetes ir.-a s-fá a'iõçOOO. Ditos âe alcatifa para c:m.i. Cortinados, colchas tíe s^tía a 158000. C-iimiras, flanella:, sa.jis e brins de tr..j:is as quãii-íatíes. Malas c bolsas dr. solla enverr.isada, o qne ha de mais chie para viagens. Camas de ferro com last-os de arnrae -oiteiro e casal. Machinas tíe coser SIXGER, a 6 80ÜO. Grsnde sortimento de espartilhos. Rosa de Ouro, rua Nov2, 34. pa? uvu. Rsc^bedoria i?o eetsdo D-s?ac'»os de hon-' tem:'' Antônio J ^.i-.iim s Sant s. EteKi:.^ Xita da Silveirs. Síen.força—Gtrtí5que-se. A compaiii .* Ferr.» Csrril de Pernambuco-' Iuf-irme a 3.» s cção. M«ria Francisca d* Cim*ia Carn iro -l*C- feriào c--»na 'el^çãn ao exercicio -ie I82i» a VJCSS cm v.s:.i às informação. Anso-im Fernandes & C. Info^ma cem ur- gencia a I.* secção —O p rt^iro. Sebastião Ca- valcanli. R-oceb m s p g-sdec bw?s nm c^rlíz reeta- tnir. c-oloii io, g-an«Je «oteri- da C«- .: I Fe- deral, lo p-^ .iij «a-i .r 100J c.-ato*. a qual serã FXtrahila no dia 2 da «naio pr; simo, -^ax oo mme monção do «le-jc-jbriaruto d.. Brrzi?- - S-^rviuv nr:ifc»r para hoíg: Sup--rior "dia o capitão do 3i.» An: nio Coeltin. O 34.J de iofant*ríft dará a ;»narniç5o ,\a. ei- dade e um corueU-iro -Je piqueta a.» tju&rteige- neral. U:b so roa- tL-i ^5:.en»i o ..:.... ^-"-e José BfZ- rs sa Silvr. Costa. Uutforme o. £. Par? «mrí-hã: Soperinr üo >iis o maj™ d--> 40» Jcsé Jc;qx:ím ae Aeuiar. O 14 - df i fi. taria ds i - çuarr. "çã" d.« ei- >t^.i-.- e um co':.-'-: -to -1-. B'4".*-'.a a<..iiaart íga- nerr.K tíia .iü .jusrttl gáaend o í-.;~r,tie,-:.~ Aut- io Gonçalves Uo.riogos Xelt'?. Uciforme n. 4. Detalhtí df \\'—.Xfita. Apres-ctcu-.-**; --. .--ta qi:art-l pen 'rat o sr. alferes -:o 14.* d-- infictana Francisc > Euti- chio G&lvão de F.citas, qu- ficoõ disp nsado do sai viço po; i> diA=. Refeição. Uma hòz refciçío com bani vinho e a casn tíe n-fei. õís da tra- vessi das C nzss n. 8, tem variedade para todos os palsdj es camosejaru: Figuci-a. Cartaxo; Co!l*res, Alcoüaça. Ve-de tintr- e branco D .u^o, Clsrette, Tentad-r, Clareie í: R bi (rNlacio) E - mida e Birdcjux Ref- içio Dias, S tra- vess2 das Cruzes. 8 Leilões ema-ibã: Pelo agente Oliv^;ra: :1- um si*iono Arrayal, estrada de Areit Branca. -«• t3PÍ<-> di». no ar- u :.n á rua Quinze d- X-svamlJ.— n. 30. rX Missa- funrbiv: A«mi3hã: âs 7 % na 'aâtiz dr. 1^-. Vi-:*a e ás 8. na d? Stnti Â:i;->n:o, por pfsi t .1e Baul de Oliveira ; ás 8. na matriz de Sxnto Ant- nio. pur alma de d. AdetaMe Mareira d.» S t.-a.; ás 8. na c-.o . *. de B^êm. p^r alma de Francisco Antunes Ferreira ; ás 9, na capella d- u ina JSinta FUonUta por alma de d. Sisa M. C«r- neiro Pontual; ás 8 na matriz Bôa-Vista, ás 8 *¦'. na de Santo Antônio, e ás 9, na ca- tlía do f-r:g°rjho Ribeirão, por alooa de dr. A:1üdío Venancio C-ívaicanti de Albuquerq-se. Terça-feira: ás 7 '/* 8 e 8 i;i na capella do coll-^gu do Ccraçã-j Éucharisuco. por *!m i «Je d. Elisa Mariü Carneiro Pontual. Lista fieral da N-62-49 loteria da Capital Fe- dsral -rxtrahida do dia 28 do corr-nte. i'remioi dt 50:U00i0í*O a 50t)£00f>^ 11858.... 150.... lCJiO 10820 13611 11S51 !5i Prêmios de -JOO^OOO 157 I 30O i 7307 | 11470 l IÍ754 1323 J 3*5\ ! SB» I ! 1857 | !5T37 Prêmios de UKt&HJO 5S | S6J4 | 8J66 | !>7U$ | 12743 1S7S i 47I7 i S055 | 1U947 | iõódá 24H | 533: | 3206 | 1I5j<6 | I57:J8 -EUS | 7U~á i SC55 l 11708 i 17ü3íi Dezenas a lõ'J.. ±0Gv$ i.cyus 5tü$ 13611 e tlc>57 e I5S e 13613. 1185U.. lt>X. Approximações Centena Os immsros de 13-VJ1 á 13700 estão pr .1 <s com 20$?00, excepto o do primeiro mio. Todos os números te miim os em -2 premiados com !1>S.__^_^ to^S 5^0:5 1003 !CUS ¦mia- are- estão M No próximo mez ie maio o preço para as pr-nn-s tíagua da companhia do Beberibe será de 8.$7U0 no minimo do consumo e de ooO por metro cúbico excedente. Hoje haverá corridas no Prado Pernambuca- no, ae dia, e no Velodromo Derby, á noite. Os pareôs estão bem organisaaos, como se pôde ver pelos firogrsmmas, inscriptos na sec- ção competente. Palpites para o Prado : 1.» Pareô—Fa well e Palermo. 2.° Pareô—Porto-Principe e Pimpim. 3.o Pareô—Sagou e Pimp3. 4.» Pareô—Bir.-uco e .lacy. 5.0 Pareô—Tudo é e Sagou. 6.» Pareô—Toulon e Turco 2.° 7.o Pareô—Desafio—Perigo. Para o Velooroino: 1.» Pai eo—Imperial e Recreio. 2.° Pareô—Ligeiro e Luctador 3.0 Páreo—Trás Zás e Jacquelin. 4.° Pareo-Züah e Ouricuy. 5.o Pareô- Taylor e Aventureiro. 6." Pareô—All-riglit a Transvaal. O Velodromo Pernambucano deixa de reali- sar a sua funeção boj«s por continuar enlutado pela morte de seu thesoureiro, sr. RruI de Oliveira. A sociedade recreativa .luvenlude ellectua hoje uma soirée dinçante s b a uirecção dus srs. Nogueira, Jayme Leite e Alberto Motta. Loteria esperança. Amanhã 10:0ü0$0üü. Bilhetes em meios e décimos. 10 contos por 2$000. 5 ª» 18000. 1 M* 200. Imperador 28, A. Amanhã principiarão os sagrados exercícios do mez de Maria nos seguiuies templos : ma- trizes do Corpo Santo, Santo A. tonio, S. José, Graça, Afjgsdos e Bôa-Vista; conventos da Pe- Inba, Carmo, S. Francisco, capella dos Salesia- nos, hospitaes Pedro ll e Alienados, Asylo de „„..Ä, , Mendícidade, collegios do Coração Euchansli- A recr.: ilção d">s correios expede malas : Hoje, pelo oai;uetfc U grdatenctjpara a Bç.hia, Rio ae Janeiro, Ai ntev. .èo, e Buenos-Ayres, rec-bendo : impr-s-or, até 8 horas da manha; cbjactos para re. is.tr?-. ; c»rtas simples para o interior cu exthiur, aié íO ; idem cm porte duplo, até 10 Vi-Amanhã, ptío paquete Oravia, para a buru- ^-cübr-i^do - objectos para legi^írar, F-te ,íji io dia; impreísos, até H ll±; e canas, ate l hora. Os lamptões da iiluminr.ção publica desia cidade e de Olinda h je e aiu-iihã se--ão acce- s s ás õYí da tarde e apagaJos ás 3 '/a e 4 ho- rn.-i oa áfuarugada. Hontem compareceram ao jury somente -21 juizes dí: facto, deixando, por isso, mais uma vez, -Je haver s::ísão. que ticou adiada para amanbã, sendo multados os jurados que faita- iam e sorteados os .seguiutes: Manoel Olympio Férreiia. Gustavo Ernestiao da Cunha Gaivão, Damlão Brzerra da Silva Al- buquerque, Carlos Augu>u; G m-.s L^al, Jo..é tiouvalves de Albuquerqu. Th:uiuru Carhs de Almeida, Manoel de- Mcd i cs S uzs, João da S.lva Santos, Tiburcio Aveliiio dv O.ivcira, Alfonso Fiúza de Oliveira, F:>-noi-co de Ai-sis Gonçalves Penca, Ramiro Aotuuiõ aa Costa. Alcides Barata de Almeida. Ma .o»-l Accioly Lins Wanderley. Austricliniano C utinhu Pouc ae Leon. Malas e bolças p-ra viagem, as me- Ihores e mais moa.inas são fabricadas no Empório Induai ia), rua da Impera- triz n. 39; tem á venü- no depc sito rua <íu Fiurentina n. 2G^ O Club Universal di Móbilias.á rua Marquez de Olinda n. 52, procedeu houteui ao 30.° sor- leio do club u. 6, seudo soi-eauo o sr. Rodol- pho Meira, possuidor do n. 8G. A inauguração, annunciada para o dia 1 de maio próximo, do ponto de pa; .-.da em Afoga dos, pela estrada C ntral. foi sustada até nova t -íjerminaçã-.-. Pedem-nos que cha;aemos a attenção do lei- tor para o artigo intitulado Assalto d fazenda Olho d'Água das Baraunas, o qual vai incerto na columna das publicações solicitada*. Sem responsabilidade on solidariedade da redacção Unia menina e unia bicycleta Dma formosa menrna andivi :a exer- ciiar-se ü'un: bi j-cleta ca írenie de um-, c^sa en: Lke Street e os seus gra- ciosns movimentos altrahiram a aíten- çãü ii'um reporte:- que por alli passava a jquella oce^siãn. A' porta da referida casa estava parado um c?.vslh'.i;o que aconteceu ser o pai tía interessante me- nina a que alluif-ios c, ao approximar- se ella, disse o p.e ac ieporter : «Com eíf-ito, cila rr-f.ota bem Houve uma ep.cha cm que cós jnlgivaraos que se csl-v.^ esc rendo a'csse exercício e co- mo saUva frf.oa puzemos !he a hicy- cleta d--.lado, para ver se por meio ue descança recuperava a s-úle ; deí.iní- rrámoí, perém, n:utío ar v;r que p:cra- va e qae se tornava mais pahida e ma- gra, o' que nos fazia crer que estava phtisica : ]em víõta tí'ist3 d^ciíimos mandai-a a um medico que lhe disse qjíella tính;. os pulmõ;s em bom es- tado. #GoT3tuáo, o medico observou qae o pulso batia c-nto eqiialro vez~s ;or mi- nuto, mas cemo. qacria aoiU3lai_a pe- quena, ?bj'evE-se de fazer menção «vis- to c limitoo-.-e a aconselhar-lhe que es- tivesse tranquiila e cão se excitasse. Poucas ho:as depois u medico v;iu á cass dar-nes conta do resultado üo seu pxarae e disse-nos que chamassrraos s menins Dará examinai a outra vez, pois julgava que a rapidez com que o pulso lhe batia era em psrte devido a algum estado de agitação em que se enconlm- va quando a tinha txaminsdo no sen consultório. N-tou que o estado tio pui- so permanecia o mesmo e continuou d'esse modo por espaço de duas jcaa- nas. «Disse-nos o medico qne o estad> em que se encontrava era devido a que o seu corpo estava quasi isento de sangue, por cujo motivo o coração tinha que bater mais depressa para snpprir ns necessidades do corpo. A minna fi hi tinha perdido o appetite e recnssvs-it a tomar o alimento necessário para nutrir o systema. O medico receitou-lhe nm remédio e, emquanto o esteve a tomar, poz-se tão fraca que quóst a demos por perdida. D^biiítoa-s tanto que â msís pequena txciUçáo desmaiava, e nem sequer ros airevismos a talar lhe re- pectinami níe. Uma senhora m. s. Wash- burn, que vive em Galcna, rco'i:m«*a- dou-me as Pilulas Kosadas do dr. Wil- iiams, com üs qu-aCb se tinha curtuo. Decidi, pois, dar á minht filha as Ptíu- Ias Kosjui.-s do tír. Williams cm vez tío remédio* receitado pelo medico, que a est va assistindo. Soceguci muiio no notar que começou em tcguití:- a nc- lhorar e quando tinha tomado dois fras- cos dns referidas pilulas Scr.u con. pie- tamente curada. Dzsae então temos sempre estas-pünUs ona casa Foi ia«_o bem que fizeram a minha liiha que não poderia conformar me a estar despro- vido dellas. -Sinto-me tão reconhecido pelo resta- beleeimento total da snúde de minha filha, que sempre recommendarei ás on- trás pessoas qae tomem esst famoso re- constituinte, com o que julgo contribuir para a felicidade e btni estar das pes- soas doentes que conheça». _ (Assignado) Mr. J. B. REED. \ ¦¦'.:¦' - * è<*. 'A - . ai j A '•--ST—*• ¦í. - .' -. ¦•

1 PERNAMBUCO riecífeDomingo, 29 d® Abril -de ISCO ãNNO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00095.pdf · 2012-05-06 · ... fez-se encarnado como um rapaz apanha- ... ganhar

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PERNAMBUCO riecífe Domingo, 29 d® "Abril -de ISCO ãNNO XXIII N. 95

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FOLHETIM (68)

PONSON Dü TERRAIL

CABRITASEO-TJ3ST3DA. F-A-üTS

A tia MilagreIV

Meio admirado, meio movido pela curiosi-dade, Henrique de Beauchane parou e deixouque a amazona se spp-oximasse.

Era uma mulher que poderia ter vinte e qua-tro ou. vinte e c nco annos.

Seria bonita? •Henrique não era competente nesta mat°na

para poder julgar.Mas parec-u-lhe que todas as mulheres que

tinha visto aíé então, não valiam nada ao ped.-qualla. , ,

1 O cavallo, e" Henrique era conhecedor, eramagnífico e a mulher montava com um donai-re inimitável. .

- Finalmente 0 galg^ cje voltava correnau' para ]ünto~da'sua dona.

"pareceu-lhe o melhorcão que podia imaginar-se.

E Honrique de Beau. hsne contemplava tudoaquillo extatico no meio do atalho quando aamazcna chegou junto delle.

—Sjnhor, disse ella. .Henrique estremeceu desde os pes ate a ca •

beca.A voz da amazona era uma musica.Tirou respeitosamente o banete e esperou.—Senhor, proseguio a amazona, quererá ter

a bonóade de me tirar de uma difficuliaüe?—Minha senhora, balbuciou Henrique.—Pírdi-me na üoresta, di5se ella sorrindo.

O ide va^ dar este atalho ?—Minhn senhora, respondeu Henrique, va-:

dar «ps Olraeiros.—B-m, e depois?—Depois a Saint-Donat.—Saint-Donaí é uma aldeia que fica a oeste

de Fay-aux-Loges?—Sim, minha s-nbora.—Agora já sei. Mil vezes obrigada.E compnmentou-o com a mão, dirigindo-

lhe um sorriso.Depois continuou o seu caminho.Henrique estava como que aturdido, senta-

ra-se num tronco de arvore até que «lia des-appareceu n'um angulo que í>.ziau atalho.

Então, ouvio-se um outro ruido na aorestae por outro ataibo que vinha dar aquelle pon-to, Henrique de Beauchene vio apparecer a tiaMilagre.

VO Henrique estava por tal modo comm^vido

do encontro que tivera que, vendo a tia Mila-gre, fez-se encarnado como um rapaz apanha-do de súbito n'uma maldade.

A boa velha cumpritaentou-o sorrindo e dis-ss-lhf* *

— Volta hoje muito tarde da caça, senhorHenrique.

E sentou- e ao pé delle.Deoois olhou para a terra humiiR do atalho

nu qual as feiraduras do cavallo estavam pro-fundamente marcadas,

—Olá, disse ella, quem foi que passou poiaqui? .. .

—Foi uma s-mhora muito bonita, respondeuHenrique de Beauchene comraovidc.

—Uma senhora muito bonita?—Sim.—A cavallo?—Já se vê, disse Henrique.A tia Milagre olhou para elle, percebia a

commoção e perguntou:—Como era o cavallo?—Era baio. .—A tal senhora trazia um cuo comsigo .'—Sim, um galgo smar^llo^ ...—Então, disse a tia Milagre, ja sei quem e.

Ab! exclamou Henrique cada vez maiscommovido. ,. .—E' a baroneza de Me; cier, disse a bruxa.

Henrique ouvia pronunciar aquelle nomepela primeira vez.

—Palavra que é bonita! proseguio a tia Mi-lacre, e de mais a mais viuva e. rica 1

—Nunca ouvi fallar delia, disse ingênua-mente o nosso heroe.

—E' possível, poi qua a baroneza esta aquiha pouco. rr .—E onde mora? perguntou Henrique picadopela curiosidade. . ,, .

—No outro lado da floresta, no castello deRèuil. . .......

—Mas o castello de Remi esta inhabitado.—Estava-o o anno passado, replicou a tia

Milagre; mas n'um anno passam-se muitascousas.

—E' verdade.—Reuil oerteucia a um sujeito de Paris que

nunca lá "ia,

e que o d ixwa cahir aos peda-ços. A baroneza Mercier comprov-o.

—Ha muito tempo ?—Ha um mez que lá está.—Só''—Com uma creada velha e um filho de qua-

tro annos. . .Henrique de Beauchene desejava saber

muitas mais cousas, a.as a tia Milagre mudoude conversa e perguntou-lhe: _..--. . :

—Então, senhor Henrique, os irmãos Noelsão bons para comsigo?

—Se são! respondeu elle, se eu fosse irmãodelles nãi era decerto mais estimado.

A tia Milagre abanou a cabeça e disse sus-piranao :

—Assim é bom.Henrique ficou calado. Talvez estivesse pen-

sando na bella amazona.A tia Milagre proseguio:—O seu pae tem muitas contas que dar a

Deus por ter dado cabo de todos os seu= bens.O senhor de Beauchene estremeceu e disse

tristemente:—O que ettá feito está feito.—Quando penso, proseguio a bruxa, que to-

dos estos bosques e aquelle c:>stello deviampertencer-lhe... ' ¦' _ . ,

—E que sou pobre como Job, nac e verda-de? disse elle com melancolia.

A tia Milagre proseguio :—Os irmãos N-.el são bens para co -.sigo,

mas sel-o ão sempre?—Não sei. ..—Um delles pode casar-se qualquer dia...

e então... ... _, r>Ouvindo estas palavras, Henrique de Beau-

chene L-.vantou-se como st ídssb movido poruma mola, e disse:

— lia Milagre, eu apenas sei ler e escrevei afui eiucado como um camponez. porém ts-nho momentos em que me lembro de quemsou e ero que me envergonho de comer umpão que não me pertence e então penso emganhar a minha vida.

—Ah! disse a tia Milagre.—Olhe, pres-guio Henrique, muitas vezes

lèmb.o-mè de &ãnir daqui.—Para fazer o que ?—Para ser soldado.—Isso é bom, disse a tia Milagre.—Um soldado, bem sabe, ;;ão deve nada a

ninguém... serve o seu paiz... e no iim decontas a vida militar é a que mais convém aum nobre que se acha arrumado.

—Sou da sua opinião, respondeu simples-mente a velha bruxa.

Depois como se quizesse encher de cora-gem aquelle pobre rapaz, disse-lhe:

—Dè-me a si-.a mão, senhor Henrique, paraque eu lhe leia a sua sina.

Henrique estendeu a mão sorrindo.A tia Milagre começou a estudar todas as li-

nhas com attenção.De repsnte a fronte desenrugou-se, depois

toinou-se a enrugar, finalmente brincou-lhenos lábios um sorriso e disse:

—Vpjo muitas cousas.—Então o que vê, tia Milagre ?—A iinha da vida está quebrada, cheia da

desgostos no principio.—Bom. ,—Depois continua um pouce mais regular-

nente—E então .—Finalmente á direita, muda, magnífica.—E o que qu-T isso dizer, tia Milagre?—Quei- dizer, meu filho, que no começo da

sua existência suecederam-lhe muitas des-graças.

—E' verdade, respondeu o senhor de Baau-chene possuído da maior tri íeza pensandoem sua mãe e na morte trágica de seu pae.

—Depois a sua vida, sem ser feliz, foi maistranquílla, proseguio a tia Milagra.

—Também é verdade, h se nao comesse opão da esmola podia considerar-me inteiramen-

—Espere, disse a tia Milagre apoderando-se-lhe novamente da mão, o que é que eu vejo

E examinava altentamente duas rupturas nalinha da vida que precediam o sitio onde ellase tornava de uma rectidão admirável.

—Então, perguntou H9nrique sorrindo, oaue é que vê?Uma grande tempestade no seu coração.

—Ah!E o senhor Henrique estremeceu.

Ija da ter um grande amor... contrariado.—E desgraçado? X -

Está aqui uuia linha que diz que sim e ou-tra'que diz que nao.

E a bruxa levantou-se dizendo-

PARTIDO DEGOVERNADORES

Caem sobre o dr. Campos Salles ascensuras dos grupos partidários em op-

posição ao governo dos estados.S. exc. deíãdiu a pendência eleitoral,

como o dr. Gonçalves Ferreira resolveuo problema das águas: quiz agradar atodos e a todos encheu de desgostos.

Si s. exc. procedesse de modo diverso;si em vez de mandar reconhecer os can-didatos dos governadores, mandasse re-conhecer os outros, a cousa seria amesma.

S.exc. errou envolvendo-se em negócios

políticos que estavam muito abaixo dasattribuições do-senv.cargo e para isto s.exc. teve de descer de presidente de repn-blica a arbitro de falcatruas.

S. exc. não viu nas licções de Pilatoso meio único de equilibrar-se acima detodos os interesses, deixando a câmaracom o direito de sommar os votos pelomethodo que mais justo lhe parecesse.

Que importava a s. exc. que a maioriacumprisse as ordens do dr. Cassiano doNascimento ou do dr. Augusto Montene-gro si tinha a satisfazer-lhe os caprichoso apoio sem condições de ambos ?

O tertius gaudet de s. exc. transfor-mou o partido do presidente da republica,o partido do governo, em partidos de

governadores e nessa dispersão deapplau-sos não encontrará s. exc. amanhã amesma harmonia das alleluias de hon-tem.

Aqui, por exemplo, revolta-se contra olaudo de s. exc. a mesma politica, o mes-mo grupo que na Parahyba, numa dis-tancia de cinco ou seis horas, observa a

praxe de louvar-lhe o criterioso acerto !E as eleições da Parahyba foram iguaes

ás nossas, iguaes ás eleições do paiz in-teiro. ..

O marechal Almeida Barretto offereceuao exame da commissão de poderes dosenado duas photographias do aspecto do

paço municipal, no momento em quereuniu-se a junta apuradora.

E' pena que todos os outros candidatosadversos aos governos estadoaes não selembrassem de exhibir provas de igualvalia.

Si tivessem apanhado em flagrantetodas as violências e todas as misérias da

politica de uns governos que por ironiacruel se intitulam republicanos, violen-cias e misérias de que apanhou uma sim-pies amostra o marechal Barretto, offere-ceriam ao mundo um álbum de vistascuriosas.

A lei, em que até o dr. Campos Sallesdescobriu vicios, na sua primeira mensa-ao congresso, pedindo-lhe que a mentiradas urnas não deshonrasse a republica, alei garantiu o terço ás minorias e a leichama ingenuamente minoria ás opposi-

ções aos governos.No Brazil não ha minorias e a politica

dominante, nesse enorme seio de Abrahão,é sempre a politica de todos, unanime

para o dr. Rosa e Silva e unanime parao dr. Eduardo Ribeiro, unanime para odr. Luiz Vianna e unanime para o dr.Júlio de Castilhos.

Na arithmetica do governo de Per-nambuco, o terço de dezesete não passa deum e talvez nem um seja ; no Pará, si odr. Campos Salles não se intromettesseno pleito, nem o dr. Serzedello escapa-ria...

Nos outros estados, o partido da forçabruta desceu o algarismo do terço a zercou abaixo de zero e do modo, por que en-tenderam a lei os governos favoráveis áconcentração, entenderam os outros.

Si augur augurem....Nos tempos do império o monarcha

escolhia os senadores e hoje, no governodo povo, o presidente da republica esco-lhe senadores e deputados.. .

E ainda dizem que nós não lucramoscom a mudauça...

Em cnsa era como um anjo bom, eonde ella estava com elía estavam spaz, a candura, a nlfgria e as plácidasvirtudes iio coração!

Ccmeçira sua cultura íitleraria poucotempo antes.

Tinha grande amor aos poetas, prin-cipalmente aos italianos ; mas ultimamente, lendo a traducção de uniu poe-sia de L-mgfellcw, tí,-i.''jou aprender oinglez. Um amigo tío commendador in-tíicara-lhe um rapaz, que elle dizia mui-to competv-nte, e qut nassa tarde deviaser apreienlatío a Ceciiia.

A poria tío gabinete se abria e o com-mendíidor entrou, acompanhado de umindivi uo.

—Minha filha, o seu professor de in-glez, o sr. Teíemaco.

O professor de inglez n.-a funecionario publico e á tarde dava iiçõ.s ; leva-va assim uma existência obscura de ce-libatirio, envelhecido pre i aluramente,sos 2S annos. Phyàionomia b mal c inex-pressiva. Testa

"íarg-i, devastada, com

um principio d- calvicie ampla. Na ca-beca norme, de bossas proeminentes,lia-se a historia daquella vida, despidade interesse, mas difficil, dessas tíiffi-culdades mínimas e ferozes, que se atra-vessam na estrada dos tibios...

A côr terrosa emprestava uns reíic-xoamarellados aos olhos grandes c rosos, eo queixo fino, sem barba, arquenva-seligeiramente, no desapontamento per-petuo por todas as mesquinhas desventu.-as accuruulatías no seu passado.

Não tiuhs risos ; urx.s tristrzi vcgi edasrdentada dava-lhe uma soturnidadedesconfiada c itil. D:r-ss-ia que um

ANTITHESE8No seu gabinete de estudo Cecília lia

tranquiilamente. Era um delicioso aposento, mebiliado e decorado com artepelo bom goslo do pai, o commendadorSiqaeira. A um canto o piano, um so-bcibo Erard; pelas paredes quadros no-taveis e junto á janella uma delicadamobilia de phantasia. Sua mesa de estu-do, uma rica peça de estylo, defrontavaa outra janella. Por esta se olhava paraas serranias verdes daTijuca e dellas serecebia uma aragem psrfumada e saudavel.

Depois que lhe morrera a mulher, ocommendador relagiara-se alli, todo en-tregue á educação da filha. Dera-lhe pro-fessores de musica, pintura, canto, lin-guos, sciencias. litteratura, e o tempo deambos era inteiramente consumido nes-sas preoecupações de cultura intellectuale desenvolvimento do gosto artístico. Nodeclínio suave de sua existência que maispoderia o commendador desejar, qnenão fosse cultivar com esmero essa üôrideal, essa carinhosa sensitiva, que seisolava do mundu, vivendo só para ellee paia sens estudos?

E tinha apenas vinte annos. Era nmrosto de uma graça perfeita, claro, deum oval rigoroso e onde os olhos casta-nãos placidamente velavam; cabeça ro-mantica, afogada na massa espessa doscabellos castanhos, presos no alto emparte e em parte cshindo lhe na cinta,em uma ti anca frouxa. Era alta, esguiae flexível. Mulher nenhuma jamais lembrou tão vivamente o lyrio, pela sobera-ni& esbelta do porte e pela suave eiegan-cia de fôrmas. .... TT.

Era de uma seducçao irresistível, vi-nha delia nm effluvio mysterioso de en-canto, um üaido de adoração e de res-peito. Em sua face não havia rubores,porque ella habitava uma torre inacces-sivei de innocencia e seu coração nãoprecipitava as pulsações, presa de deva-neios inquietos.

Era de nma castidade grave e ponde-rada. Sens gestos mais simples tinhamuma harmonia gentil e encantadora.Quando ria, os lábios se entreabriamaiscretamente e a branda irradiação quese lhe espalhava pelo rosto nao profana-va a symetria clássica dos traços. O tim-

h,»u.Ua..- --- --. . . . bre da voz, de uma sonoridade profun-Adeus, senhor Henrique: ainda tenho que da g SQavissimaj não tinha uma aspere,d« até Samt-Donat. ^«^«««1. I za ou nma irritação.andar (ÜOHtinuaf.

Mi

peso formiQ .vel tíe decep:;õ?s e&mngavacovardemente seus hombros estreitos.Era um ser anuiquilado por todss asdesesperanç-r.s, que ia arrastando a víía,come uma g ilhetn de ferro, por dever •-¦por fraqiKZí. Sus b^cca ers umr. fendadesgraciosa p larga, repuxi-da nos cant03, que. se continuavam em duas !on-gas rugas. Toda uras penosa existênciade amarguras nresentia-se nella e o si-lencic de muitjs anncs come que lhe iaadelgaçando os lábios e tíisiendendo os,arnollecendo-cs, privaado-os das cner-gias musculares.

Ao vel-o o commends-ríor itnpressio-nou-se mal ; qusndo, po;ém, o ouvio fa-lar, essa primeira impresiao dissipouse. A voz era hraada o doce ; pareci -.-.

que um mysterio tíonaia continuamentedentro de sua alma e esse aaysterio vi-uha á tuna, envolvido nas phrases maisbanaes, naufrago, boiando entre os de:-troços de suas illusoes.

Tinha indecisões, perp!oxitíades antius-tiosas, gaguejes bruscos, que c fvzismfixar gravemente os olhares, os lábioscerraüos com dureza, como num acces-so de desvario.Acceitou sem óiscass^a aproposta do commenda-Jor : tíuas aulaspor semana, ás 4 horas, cem mil íéismensaes.

Qnando o commendador o apresentou áfilha, elle não teve um gesto. Mudo econfaso, poz-se a fitol-a com os discoslimpidos de seus olhos redondos, espe-rando que ella falasse.

—Tenha a bondade de sentar-se, disseella, com nm tom de voz repassado denma piedade que o perturbou.

Combinaram os livros e o programmade estude c quando elle se retirou ellase immergiu em penosa scisma. Comopodia a natureza Jazer uma creaçao tãodisforme ? Ao menos se fosse datío âquel-Ie pedaço tíe argila possuir uma vida es-Dhüual intensa," fonte de foríei vibra-ções emotivas ! E cila se lembrou dcLeopardi, de quem lera a biographia, opoeta divino e monstruoso, cujos poe-mas immortaes reílectiam os horroresdn uma alma revoltada pelos desprezese pelos escarneos.

Para Telemaco as primeiras liyões fo-ram tremendos sacrifícios. Sentado jun-to á mesa de Cecília, vendo a perto desi, soffrendo as claridades ineíLiveis deseus olhares tranquillos, solFocava mui-tas vezes,anciado e tremulo,procurandoas palavras, e c'e súbito emmudecendo,cravando nella os seus grandes clhos in-expressivos, de uma compassivida.debestial.

Então ella auxiliava o, commovida, em-quanto do extremo da sala o commen-dador, que estava a ler, observava-o,cora um sorriso, por cima dos óculos.

Orna timidez invencível apoderava-sedelle, quando ella lhe tazia uma pergunta, e muitas v^zes bastava apenas obrando perfume do lenço da discípulapara fazel-o estatelar n'uma dessas cri-ses terríveis de mudez. E nessas ocea-siões mais paiiido ficava e um suor es-casso apparecia em pequenas b.lhas nsvastidão de sua testa núa.

Apezar tíe tudo ella progredia.As primeiras iiíficuldades de pronun-

cia superou-as rapitíamente—o que en-corajou mais o professor. Senüa-se as-bim mais tíigao, o pobre Telemaco.

Era agora um homem necessário ácompleta radiação dsquelle astro, factorde mais um attributo daqaella cüuss, eum orgulho secreto nascia dentro d'elle,no mais intimo recesso de sua alma.E essa pequena luz invr ivelaugmtatou-lhe o calor, deu-lhe nova tnergia.

Agora, quando icg:assava á casa, tinhauns regosijos interiores, muik> humildes,e.de si para si dizia qua cr fim .ra jáuma ventura ene elle fosse cül para ai-

gama coisa e qae concorresse tíe algumafôrma para a lapidação dr.quclle espni-to delicado. E sreraemorav? os mínimosincidentes tía lição, um gesto tíeüa, umapergunta, um de seus olhares longos etasemantes, caindo sobre elie com o fal-

gor tíe um rt íl-.xo do céo...E eej. plena rua parava angustiado, ns

olhos boiando n'um desvario, o.s olharesvagando longe, Ubios cerrados, comonas crises horríveis do silencio.

Poraue scris que ella c clhava assiu* ?Como podia ella comprazei-ie em ba-nhal-o todo dessa claridade, elle taodisforme e tão desgracioso ?

E pela primeira vez na vitín sentiuum desespero surdo, por se ver tão dif--ferente dos outros, com suas desproporeções monstruosas e sua rachitis daleijão.

Em casa parou demoratíamente emfrente do espelho, examinentío-se comdesgosto, desde a estruetura hybrida docraneo despido e giboso, até os pés, lon-gos e chatos co»o duas espátulas.

Mas emfim a natureza, que o crearatão hediondo, dera-lhe compensaçõesEra intelligente ; sua testa assim larga,dessa melancólica vastidão, com uarede de veias salientes, prevava, segun-do os physiok gistas, que eila ara umser superior a muitos bonifrates formo-sos e imbecis. E mesmo nos seus olhosrasos, quem sabe se alguém não desço-briria fulgura^õss especiaes, de entonte-cer certas almas ? Os olhos tèji taesmysterios e ha creaturas tão capri-chosas!

E uma deliciosa sensação de consolovibrou lhe no ser. Não ! Elle algum va-lor, algum mérito, algum prestigio, láisso tinha. Pois não se cumpriam suasdeterminações, como se fosse uma pes-soa de importaneta, que pudesse daror-dens ?

Não era esperado todos os dias a umahora certa, cão se pensava nelle, não sevestiam para recsbel-o, não era porcausa delle que essas mãos bemditas deuma creatura sobrenatural arrumava oslivros e collocava no logar do costume acadeira em que elle devia se sentar, fron-teira á d'elia 1 A mesma coisa que sefosse elle um namorado ! Pois então !

E quantas vezes seu nome havia de serpronunciado por esses lábios sagrados !E mesmo, em horas differentes, quantasvezes o pensamento delia não havia deevocar a imagem delle, mesmo assim de-feitnosa e feia ! E havia ella de sorrir,

ieinbrando-se de seus gastos e tíe sunsperturbações !

E seu orgulho inflou-se..lovamsnte, di-latou íhe o peito. Gravemente p.ssecaportodo-o aposento e tomou a resoláção do ser mais aüdaci jso, procedercomo um professor que contratí;z, queexplica, qiv; -:ão acceita indo o que dizá alanmi* qua corrige s-ms erros comfirmfza.

Não, senhora... Eagaais correcto:issim... E:l« caíavra se 'ironuDcia comos lábios qiiisi cerrados... c egsa phr-^-se. Vamos iá... Dig?... One beautifalmorning... lar-... Op.c bemlifiü mor-ning...

E ella a rcoetir. a pççtOBrar imit.l-o,f.zeado todo:o esforço para imitrl-o.

Quando, porém, penetrada em c^sa tíocornrnculador, á c;pnres'íão di.- r.empreacabrnnhava-o. Todos os protestos sn-teãores cnhiam por terrs|

Repetiam-se os seus fpstatèlamentose a vez empastava-se, riresa entre csdentes cerrados.

Angust:2Fdes.,spEr£d2'í,,"'jl-av:iniasPr-"derar-se d'elle. Cada diYfornava-sc maisridículo e com ce; tez: ü-iabariíirn pertíespetíil-o. Nem o tranqutíisava mais osorriso discreto e severo tío commenda-dor, nem as complaccnc&s •-'- Cecili»,solicita em auxilial-o, em poupar-lhe ve-xames.

Uma tsrde teve umaiiiéa. Para qnese enchesse de audácia e uc firmezr,elle, quo nunca hsbia, lembrou-s- de te-mar um pouco de vinho.

Quanrtc chegou á casa do commenda-dor, uu\-. subtilissima embriaguez c>n-scientt: dava-lhônm calor desusado. S;a-íia os movimentos livres e desembaraça-dos e uraa estranha facilidade d_ exp-. cs-são ; mas ás vezes ia maLi longe do qneconvinha ou em necessaifp, em suas cor-roeções cexp-ic cõ.-s. Elle o sentiaepra-curava dominar-se, díscíplinundo inte-riormente ?uns vontades, q.i-K. e grave,a fitar a discípula.

F. zia psrie da lição o verbe to lovc, oque aliás suecedia fieqdfentemimte, prs-tend- nd? elle que nuncí cr8 dc mais es-íudar be verbo tíe tal impcrtaucia.

Ella complacsnlemenlg ia traduzindoem inglez as phrases qüfe elle construiuí-m po;tuguezem torno da palavra ma-gica... She lovcd her molhar... We levedour frien :s.

De súbito, eile fitou-a fixamente, codios oihos amortecidos e a lace livida.

Minha senhora, eu. te amo.../ love lhec... responden cila.

Eiie apertou convuisiváínentü c- Ia-bios numa tíe suiis ire-ncadn.s crises, gaguejando ptí-vras descõnnexas; niasvencendo, porfim, depois de alguns mo-mentos de lueta, disse-lhe cota a vez he-sitante:

Eu não tíirir.: / love thee... Diria :I love gou...

E rtpetiu com a fala tão doce, :ão re-passada tíe ternura, que mais pareciauma declançao de amor:—/ love Ihee...E como ella quizesse corrigir-se, eileac-crescent-u rapidamente

lápis, ' co. s! I)e>i3

dose, escreveu-lhe no verso, aest» dedicatória ^mge!? :

— Para a Cecília v. E prend^u-a ao :bouquet. da manha hn'.9irlo

Süu esgueirando se, cauteloso, cozen-1 tis^imo S;crsmento.do-se ás paredes.

Seriam 7 horas. A porta da casa tíocommentíatíov estava aberta e do alto -i t

José. EiUníÍE, egr-ja da Glaria e Medrei l)i«t-Tb'i;o-aB h jnf ?:n o Era .Voi-s.Na sua pr meira pagina, tar-ada ds luto, vem

Xa* matrizes da Bôa-Vista e Grava começa- ^xtei«=í> e bem pseripto nfícrrloaic ao prantea-'... e na de San'.o Anlonio. âs 7 borás , do bispo dom Man=ii dos Sant s Pereira.

pr tica e benção do Ssc-I Gratos pela v?=;ta do brilhacte ergío catho-: iÍC.-.

escada o bico dc guz illumiaava um tre-1cho da rua.

Telcrmco subiu pé nnte pé e no tíe-gráo supe-ior depoz o bouquet ; depois,descendo, v^ia derramando a^> iljres dacesta pjia escada a baixo tíe a soleirda porta da entrada.

E f -z-sc rum vi tíj c sa acsebr-ulanien-te. Uma viv^cidadenervasn impulsiona-

! va-o rgora. Seu andar tra desordenada.cr>mc ode ura eb-io ; ti'>h:t uma g;sti-colação animada e f.-:>i-il o um rac-nolc;go e.iiVecortado p mti'h..v4 :-,u;i agitação.

Que idéa ! Para a Cecilia... T •»:.->-Vi-a como se kd! • fosse tua iguól, cucomo nma il usasinha amada, qae des-cesse até /Ale e '.he

perrnittisse e.i--s li-herdades'... Para a Cecilia .. Toda?aqulias ílôres,.. Qj^farailianidatíc !

Quando entrou doWo estreito qu-<-to,hi cdfio dc u-r.a resolução suprema. Afixidez da idéa era expressa no desv^iyameato tíe sca^ pupiilü e na precisa ides movimentos.

Arrancou impetuosamente dos piegoque í: sustinham umacord.i, que se atra-vessava a nm cun'.", servindo-lhe _dccuarda-ronpa. T'-epou a uma endeira,Cina-í-ou ii~ia ponta da corda na bantíei-tola da porta escancarada e na outrayonta f z um laço corredio. Introduziu-aa cabeça no iaçj c iiu^<-'liu a caiie::-:tcom o we ia dizer que »«.in am ia-laatcde i llêxão, iu«s uãu : a ulti.ua fxpr<;ssao dd pbysionorait:, no momento de seenforcar, dizia cHr:*mente :

Qup snrprezn slla v.ii ter ! Cond^n-ssa^ü assim toda;- as surpreza. que es-lavara a cdl^ r-j^crv .tías.

O corfio balançon-se sus enso e nmaiíiaxo de tíanguo purpurcou Jhd as faCCS.

A lingua r.-iu-Ih^ tíab->c;>, groisa e dis-forme.

Srius grandes -lhos claros saltaram fa

cilmente d >s orbitas.A corda destoreru-se lentamente e o

corpo começo;! a descreve.- círculos cen-tinues uo esp.ço.

Em cima d u-a mesíoha, no fundodo quarto, unv; vela ardia iriitcmcnte.

E, no seu iu^ube rodar, eile ora apre-sentava a hor »:í* carautenh." ã iuz in-tiecisa, ora tiieiguihüVa-a soirbricmentonss trevas o'o co<r. ior.

Aitü noite, poi éíh, iminobilisou-sc cem-pletamcnté. Frota Pessoa.

X -tas chiciaes.l'->lo dr. pcv r-alo" d"

cionjJ-.> sob :..s. 'il e i23vi2'l*.s ps'o congresso ^

OCHREil PASSAR EEM? Vão â CtSa tíe=e'.-H-\ r-'ra^n_ sane-! r-teiçÕ2> da travessa dss Craz:- i 3,.mas resuliivõas en- | COsiuaa superior, vinhos espécime* de

' j

credites s'jp;w.le:ue.»tares abírt j» *•_vigente.

•p 'ív«m vanos iorçamento

Por poriar-a de 36 do corrente, foi nomeadaa pTife« ra ?.-.i >:i.íp--nib:!i',.-xd-: Ma- iínr.i Cl-valcanti '•• Albuquerque üi-.-d* pa'a i >gir a ca-dsira mixta d? Pão Ferrado, I.eopoldins, fi-.-an-do -5«im s -m ?.fl<ii?o » i-oit-ins de5 dr> cnrren-l-. [• Ir qml ío\ i>«>meadh parr. a r feri 'a ca-deira a pr..fi>í»ora Maria Dt^or ^p A^iiqu^rqu1-Maranhão, q-ie cu.;timi<irá <-<n disuo übiliaade.

— Por act- s >'•? nal-- h. nt-fm :Furam nomeados—Manoel L p«s Baptista e

S3v--rino .lo-é «1° SanfAnna, sub ietpgado e 2.1-^up le^te tio districto de B-.rra de Jangada, d.;municipio df Quipapá; Genuíno Pru-lencio Si-mõas, 1."» s'ipjjie:ilii üe subjetivado do distri -eto d>? Pá" F^rro. Uo mesmo município. ííc.m-:lo • xo>'!-rsvlo* os actuaes ;

fui <íX n -rado. a pcil-io, Maaoel Msrinli i drA.idr.id^ •-. Siiv', do car^ de U# supplent- deriiibdel-írarl" do il.0 aistricto Jo município daGA;'.ci;eir« ;

foiani cone* lido* ao tene-n!-3 do corno de nr-licia u-liana Leopoldo Francisco da Sil»ft trini».das dc. liCrnçi para t atar de üia tikúje, cuJelhrt convier; e-

foi nomeada, o bacharel José Ijnscio d" A'-buquerque Xarie ¦ pr-.ra exercer o cargo de juizmunicipd -ie Pan-dlas dcveido assumir oex-.rcicij no pf.-s» d- 55 fi-s.

Não, não! A senhora pôde dizer.A senhora pôde

Eutendc"? Apenas

NOTIOtAÍ

Mas — perfeitamentedizer- / lovo thee..eu não di.ia...

Baixou a vrz, num tem de mysterio, oolhar espargido e tonto:

— Sabe como eu diria? / love gou...I... love... gou...

Sua cabeça pendeu docemente paratraz e elle fechou os olhu* comu num de-liquio.

Cecilia, assustada, ít\.-i- uva-sc. paratrazer-lhe água e o comnaendader, absor-to em sua luilura, nada viu nem ouviu.

Em casa, quando rememorou a scena,dissipados os leves vapores da embria-guez, um desespero violento apoderou-se delle. _

Desta vez era impossível qae nao los-se despedido.

Que mis»ri:i e que estupidez! Nao !Não voltaria mais lá. Mas como ! Que

iria elle agora fazei tíe suas longas tar-det?

Como viver sgora sem aquellas tortu-ras deliciosas, sem a contemplação mys-tica d'aquella divindade, sem aquelleculto immaterial?

Sua vida -ó era verdadeiramente inten-sa nos dois dias em qne s via ; duranteos mais consamia-o a febre da espera eoecupavam lhe as horas os projectosmais disparatados e as mais loucas espe-ranças...

No tíia seguinte recebia uma carta docommendador, em que este lhe mandavacem mil réis e muito delicadamente odispensava tíe suas üçors, prelcxtantíoum inco timodo de saúde da filha, que aconselhos médicos necessitava de repou-so intellectual.

O Telemaco íicou fulminado U~. so-luço violento sacudio àeu corpo franzinoe elle se abateu sobre o leito, ct>m a ca-btçs entre as mãos.

Passada a cise, poz-se a contemplar acarta, relend.i a cum interesse, tentandoachar unia solução a sea desespero. Aphrase era polida e secca. Nem umaalíusão á inconveniente scena tía ves-

pera.No primeiro período explicava o mo-

tivo da dispensa; no segundo, agradeciacortez-uente seus serviços e acrusava aremessa tío dinheiro. E em seguida aformula:

Do amiqo e criado obrigado...E-da delicadeza eomaov.u-o. O cm-

mendaíoi era bom. Por elie, não o des-pediria, .orn certeza tinha sido a fiih:-.que pedira...

E esia í.imples bypothese mago;.va-omais que tuda. Depois r. llcf.iio de modocontrario. Ella, tão bôa, tão r^eiga, nãoera c^paz dessa crueM-i-le. Sô á tígid-. zdo velho comüiendaour d-.via attribmressa immensa desventura, u maior desua vida.

Sim! que o mundo desabara paraell-J.Na sua ima;íina';ão enferma formara-se,espontaneamente, um ideal teratologico,indefinido, iccoaiprehen.sivel para ellemesmo.

Sô sentia que e:.=;e ítíésl lhe faltara dechofre e que sua vida se lhe anria numirreparável deserto.

Como se ;-qu:lia dôr não pudesse ca-ber deutro âo mesquinho aposento, tevenecessidade tíe sahir. Vagarosamente va-gou pelas ruas e dentro tui pouco acha-va-SB quasi inconscientemente defronted» casa do commendador.

Quando avistou a fachada larga doedillcio, teve de recostar-se a uma pa-rede, para não c hir, tanto lhe tremiamas pàrnas • todo o corpo.

E a crise terrivel empolgou-o, a lin-gua empastada e presa c o uihar doido,vagando longe. .

Entrou em um botequim fronteiro epedio vinho.

Qae iria elle agora fazei? Sua vida es^tava para sempre anniquilladn ; isto éque lhe parecia lógico e evidente. Lem-brou-se de escrever ao commendador,cxpíicaudo-ih!: os facto ,; mais logo com-prehendeu a inutilidade desse passo.

O vinho subio-ihc rapidamente á ca-beca. Quando se levantou, era já cre-pusculo. Tirou o diníuiro para pagar ea neta de cem mil íéis que receberaveio com o dinheiro miúdo.

E->teve por um instante parado, :b-sorto, como se uma inspiração o illumi-nasse de repente. Depois piecipitou-separa a rua e entrou em uma casa de Ho-res prexima.

Mandou preparar um bouquet tíe gran-de rosas brancas, camelias, m:;gnolias,cravos e lyrios. Deu lem pagamento anota de cem mil réis e pediu o troco emMores diversas e soltas dentro de uma

Em seguida procurou no bolso um pa-pel ; encontrou a carta do commenda

O Cabido 4i Sé r^unio--» hontem na^a pra-cederá eleição do viário capitular; m*s, nã oteudo nenhum dos candidatos obtiao maioriaabs-luta de veto?, con^rpg.ar-sf-á naraaiflnhamanhã paia prosejruir nos trabalhos ü'essimcKição.

Registramos, agradecidos, o convite,que teve a fineza de euviar-nos o dignopresidente do conselho da humanitáriasociedade de S. Vicente tíe Paulo, paraassistirmos hoje, á 1 hora da tarda, aassembléa geral tía mesma associação,em sua sede—á rua ds Aurora n. 37, soba presidência de honra do monsenhorAugusto Franklin, zeloso vigário dafreguezia da Boa-Vista.

O dr. Esperidião Monteiro, denuncia-do como um dos responsáveis pelosIuctuo;.os suecessos da usina da SantaFilonilla, acaba de requerer, pelo seuillustre advogado, dr. Virginio MarquesCarneiro Leão, uma ordem de habeas-corpus preventivo em seu favor ao su-perior tribunal de justiça.

D'essa bem elaborada peça jurídicadignou-se o talentoso patrono tller?-cer-nos um exemplar, que agradece-mos.

Com o drama Joanna Ferraz, de Mo-reira de Vasconcellos, lealísará hoje at-trahcnte espectaculo no theatro SantaIzabel o grupo artístico sob a direcçãoda actriz Luiza Leonardo.

Distribuição do serviço da alfândegadurante a semana que entra :

Arqueação. —Antônio da Silva Pessoa eAugusto Ferreira Baltar.

Avarias.—Francisco J. A. Maranhão eLeovigíld. S. Silva Costa.

Vinhos.— Júlio Sylvio deBagagem —J. ^é Solòh ae

ÍjOvçk. agath pn.- tedos os scrviço;domesticas, nâu ha qcera tenha rrelho-scrtirannto u m qavm vendu meis bara-to do que o Ernporio In-iu-.t'-i;«l á • ua d-..Imperatriz u. ?.S> e no deposito á rua daFlorentina a. 2o.

Mirar-da.Mello.

CRETONES ESPECI.VES PARA VESTIDOSde 13 por GOO rei<- Espartilhos de 12$,158 e de 2U8 cor 28 e 38000. Rua Novan. 34. __

Termina hoje o r.raso para a concurrencia áa-re natação ll h"lfct do club Os Philoraümos.

E' mordomo do Hospital Portuguez durante asemana, que hoje começa.osr. commendadorAntônio Dias Ferreira.

s Loteria Esperança—Extrahe-se amanhãessa vantajosa lottria. tiilhetes divididos ec.imei-s e décimos—lü contos por 28UÜ0, 5 por!8000 e l por 200 rs. A* venda ua acácia a-ua dc lmperaaor n. 28 A. »

¦ ¦¦»——

Na -üde do Velodromo Pernambucano fun-dou se ante-hontaüi uma asL-o^iação spjrti"».qu- ticou intituladi Velo-Club de Pernambuco,tendo por fim lacilitar a cumpra de macbioaaphia os seus membros, intuito que contaracom o auxilioa« cor.icias beatífiv-iarlas realisa-das pelo Velodromo.

Eis a directoria: P.esidente—Raul Quental.Tice-presidente-EugeniuJacques.Sacretanos;lu-Manoel Duarte; 2." — Jose ue Maceió.Thesoureiro—José ae Oliveira. Vice-thesourei-r, Pearo Sdva. Orador—Miira filho. Assem-bléa geral—Alberico Coimbra, Henrique Jac-quês e Guilherme Bottino.

Machinas de costura singer.—Ven-dem se por 558, G0.8 c 6580ÜO, com ele-gantes caixinhas, no deposito Smgcr,rua Nova 34.

F-/ am-nos r.'mptli3a>- pa-a,publicar, cópiasdos seguintes ofíl-iop .-

a Príf itura municipal ío IVrif-», etn 28 d--abMl ie I900.-O::icion. 6:27.-Ao sr. dr. dire-ríor ¦'-. directoria de contabilidade e rondas.—Itecommentto qu-- pr ivi.!occ;c:s no s;atido di:ser de ora em diante, »té o 5.* dia u!il d • cadamez, publicado u . beiancete da receita c des-P?zh do ra z anterior, discriminando-s- conv:?nientemente r. proced ncii nn titulo dsquel!a.bem cimo anoplicnçã") drst1». e ver!>a orça-mentaría pelo qiial efTectuou-so o respectivop-iíi».mento. — Luiz '.'aralcaiili Lacerda de At-meida.»

« Prefeitura nsur.iciosl do Recife, tna áSi- ai» il d- 1900.—N. 126.—Ao ar. dr. d-i-etori»itir^i-ioria da contabilidal^ e rendas.—Exis-

t;ndo nVsía directoria, deviciitiiiente processa-j.t.-. * r.-jva o conveui^-nta aespa bo, variis no-t«s o folhns cuje paRau;ento sin<l« nãc se pon-it; efiectuar p-»Ir- falta de nu:aie.-.-rio de que ul-timamente se tem resèntidd o c-tre municipd.iec--"i:i:icndij-voó lerminanãímente quo de oac-r-..i algum c^nsinta- < nn ext'S'.çãa de cb líaes

-• • "- i*-'.-: -«i: ."to Jc tati» co itas ou de quaes-quer cutras i'e.-p=z3s »em uue teahaes. paraisso, reerbido ;•¦¦ vi-»mente i-rdem escripta ouv-rb-1 <t í?ta prefeitura, coTivir.io slém dissoquo^ne íorneça-s ;iar!am?nt3 uma notí daar.-t-cadf ção e desp za, com •.r.dirição, ii'esta.da .ua jjiücedeii?!.-. b impor'.i»n.oi^ ds cada umdos pigumento-. S=údn e fraternidaie.—(às-si_>:i.».i ) Luiz Cavalcanti Lacerda de Almeida.*

« S-jcretaria ií« prefeifira municipal doRecifa -m 28 d<- Ab it de tíOO.—Iifficio n. fJ128.—Aj s.. r.d£ain.i~:i.»dur do ;ifitadouro dt Cabinas.—O exm. sr. dr. sub pre; Uo do mur.i-;-ipio recomme da-ves qu-- ik! mei», com s.maior urgência, se são empregados n» repar-nção a vosso car o os in-iividuos de nomesJosé Pereira d" Lima, conneeido por Jcs,:G,-*n<le, e José Caetano de Souza, e. no c\soaitum-uvo, quvs os cargos qua ex«rcem,v-ncimentos que pjrcebem, deta em que ío>--m ah* KdoaittiiQse por ordem dkrqaemaforem. Igualme-..te rrcommrnds-v. ;> o dr.sub-prefeito, quo se n perda de ten.pa, despenseis

i t-do k qualquer empregado que abi ex-.ste.i!é<ii íIoj qu; o tSõ prewiãtoa no quadro orça-•n-ntario. S.úlc e fraternidade. -(Asii^naao.JO .-.t.c: tario I.iuro Castello Branco.»

<i Sacr. u-ia da préTeitura municipal doRícit>, t-rn 28 d- abrit de 1930.—Ao sr. dr. su-P6nntendenté de hygiene municipal. — O s--.snb-pri feito do mtí;iicipio reommcn ia-vosnue ffispens--is immadiatsmento do serviç da.imp za nõcturnadi parochia dr S. Frei Pe troGonçalves o It^cif^ o cabo do turma João Lu-cio lie Almt-i ia, f*zendo-o substitui, por JoãoBr.pti.-«t» de Vasconcpllos.—(Assignado.) O ^e-cret«:io Castello Branco.»

Para o quarto centenário.A Rosa de Ou , importt-nte e^t^bclc-

ciro .ato <!• fazendas e modas á iua No-va a. 34, dispondo de um grandedepc-sito de njcrcaduiias diversas, rntre asnua:'-, algumas muito apropriadas paraas proximis festas do centenário, resol-vou liquiilal-us com gr?nde abatimento.

D-mos squi a lista de algumas dest smerend-jri-s, pira a qual chamamos aattcnçãT dos tVegaezes:

M: ;..iclãi tíe superio. qualidade:Cretones tra .icezes e chitas sc-rtidas.Tecidos de r--.m;gens p"-a cobertas.Sargelins, crj-noles e • e ti netas, lisas.Fianellasde lã .-• algodão, linons e ou-

trás estamparias a dimin to prrço.Atoalhad-s, uramantes e panco da

Cct^:.Gü2rdanapos para m-z-.Capas de easemira pa; .-.enhoras.Capellas e véos de sela, camisinhas,

meias e outros a'tigos.Tapetes ir.-a s-fá a'iõçOOO.Ditos âe alcatifa para c:m.i.Cortinados, colchas tíe s^tía a 158000.C-iimiras, flanella:, sa.jis e brins de

tr..j:is as quãii-íatíes.Malas c bolsas dr. solla enverr.isada, o

qne ha de mais chie para viagens.Camas de ferro com last-os de arnrae

-oiteiro e casal.Machinas tíe coser SIXGER, a 6 80ÜO.Grsnde sortimento de espartilhos.Rosa de Ouro, rua Nov2, 34.

pa?

uvu.

Rsc^bedoria i?o eetsdo D-s?ac'»os de hon-'tem: ''

Antônio J ^.i-.iim tí s Sant s. EteKi:.^ Xitada Silveirs. Síen.força—Gtrtí5que-se.

A compaiii .* Ferr.» Csrril de Pernambuco-'Iuf-irme a 3.» s cção.

M«ria Francisca d* Cim*ia Carn iro -l*C-feriào c--»na 'el^çãn ao exercicio -ie I82i» a VJCSScm v.s:.i às informação.

Anso-im Fernandes & C. — Info^ma cem ur-gencia a I.* secção —O p rt^iro. Sebastião Ca-valcanli.

R-oceb m s p g-sdec bw?s nm c^rlíz reeta-tnir. c-oloii io, d» g-an«Je «oteri- da C«- .: I Fe-deral, lo p-^ .iij «a-i .r 100J c.-ato*. a qualserã FXtrahila no dia 2 da «naio pr; simo, -^axoo mme monção do «le-jc-jbriaruto d.. Brrzi?-

• • — -S-^rviuv nr:ifc»r para hoíg:Sup--rior d» "dia o capitão do 3i.» An: nio

Coeltin.O 34.J de iofant*ríft dará a ;»narniç5o ,\a. ei-

dade e um corueU-iro -Je piqueta a.» tju&rteige-neral.

U:b so roa- tL-i ^5:.en»i o ..:.... ^-"-e JoséBfZ- rs sa Silvr. Costa.

Uutforme o. £.

Par? «mrí-hã:Soperinr üo >iis o maj™ d--> 40» Jcsé Jc;qx:ím

ae Aeuiar.O 14 - df i fi. taria ds i - çuarr.

"çã" d.« ei->t^.i-.- e um co':.-'-: -to -1-. B'4".*-'.a a<..iiaart íga-nerr.K

tíia .iü .jusrttl gáaend o í-.;~r,tie,-:.~ Aut- ioGonçalves Uo.riogos Xelt'?.

Uciforme n. 4.

Detalhtí df \\'—.Xfita.Apres-ctcu-.-**; --. .--ta qi:art-l pen 'rat o sr.

alferes -:o 14.* d-- infictana Francisc > Euti-chio G&lvão de F.citas, qu- ficoõ disp nsadodo sai viço po; i> diA=.

Refeição. Uma hòz refciçío tô combani vinho e a casn tíe n-fei. õís da tra-vessi das C nzss n. 8, tem variedadepara todos os palsdj es camosejaru:Figuci-a. Cartaxo; Co!l*res, Alcoüaça.Ve-de tintr- e branco D .u^o, Clsrette,Tentad-r, Clareie í: R bi (rNlacio) E -mida e Birdcjux Ref- içio Dias, S tra-vess2 das Cruzes. 8

Leilões ema-ibã:Pelo agente Oliv^;ra: :1- um si*iono Arrayal,

estrada de Areit Branca. -«• t3PÍ<-> di». no ar-u :.n á rua Quinze d- X-svamlJ.— n. 30.

rX

Missa- funrbiv:A«mi3hã: âs 7 % na 'aâtiz dr. 1^-. Vi-:*a e

ás 8. na d? Stnti Â:i;->n:o, por pfsi t .1e Baulde Oliveira ; ás 8. na matriz de Sxnto Ant- nio.pur alma de d. AdetaMe Mareira d.» S t.-a.; ás8. na c-.o . *. de B^êm. p^r alma de FranciscoAntunes Ferreira ; ás 9, na capella d- u inaJSinta FUonUta por alma de d. Sisa M. C«r-neiro Pontual; ás 8 na matriz 1» Bôa-Vista,ás 8 *¦'. na de Santo Antônio, e ás 9, na ca- tlíado f-r:g°rjho Ribeirão, por alooa de dr. A:1üdíoVenancio C-ívaicanti de Albuquerq-se.

Terça-feira: ás 7 '/* 8 e 8 i;i na capella docoll-^gu do Ccraçã-j Éucharisuco. por *!m i «Jed. Elisa Mariü Carneiro Pontual.

Lista fieral da N-62-49 loteria da Capital Fe-dsral -rxtrahida do dia 28 do corr-nte.

i'remioi dt 50:U00i0í*O a 50t)£00f>^

11858....150....

lCJiO10820

1361111S51

!5i

Prêmios de -JOO^OOO157 I 30O i 7307 | 11470 l IÍ754

1323 J 3*5\ ! SB» I ! 1857 | !5T37Prêmios de UKt&HJO

5S | S6J4 | 8J66 | !>7U$ | 127431S7S i 47I7 i S055 | 1U947 | iõódá24H | 533: | 3206 | 1I5j<6 | I57:J8-EUS | 7U~á i SC55 l 11708 i 17ü3íi

Dezenas

a lõ'J..

±0Gv$i.cyus

5tü$

13611 etlc>57 e

I5S e

13613.1185U..

lt>X.

Approximações

CentenaOs immsros de 13-VJ1 á 13700 estão pr

.1 <s com 20$?00, excepto o do primeiromio.

Todos os números te miim os em -2premiados com !1>S. __^_^

to^S

5^0:51003!CUS

¦mia-are-

estão

M

No próximo mez ie maio o preço para aspr-nn-s tíagua da companhia do Beberibe seráde 8.$7U0 no minimo do consumo e de ooO pormetro cúbico excedente.

Hoje haverá corridas no Prado Pernambuca-no, ae dia, e no Velodromo Derby, á noite.

Os pareôs estão bem organisaaos, como sepôde ver pelos firogrsmmas, inscriptos na sec-ção competente.

Palpites para o Prado :1.» Pareô—Fa well e Palermo.2.° Pareô—Porto-Principe e Pimpim.3.o Pareô—Sagou e Pimp3.4.» Pareô—Bir.-uco e .lacy.5.0 Pareô—Tudo é e Sagou.6.» Pareô—Toulon e Turco 2.°7.o Pareô—Desafio—Perigo.Para o Velooroino:1.» Pai eo—Imperial e Recreio.2.° Pareô—Ligeiro e Luctador3.0 Páreo—Trás Zás e Jacquelin.4.° Pareo-Züah e Ouricuy.5.o Pareô- Taylor e Aventureiro.6." Pareô—All-riglit a Transvaal.O Velodromo Pernambucano deixa de reali-

sar a sua funeção boj«s por continuar enlutadopela morte de seu thesoureiro, sr. RruI deOliveira.

A sociedade recreativa .luvenlude ellectuahoje uma soirée dinçante s b a uirecção dussrs. Nogueira, Jayme Leite e Alberto Motta.

Loteria esperança.Amanhã 10:0ü0$0üü. Bilhetes em meios

e décimos.10 contos por 2$000.

5 » 18000.1 * 200.

Imperador 28, A.

Amanhã principiarão os sagrados exercíciosdo mez de Maria nos seguiuies templos : ma-trizes do Corpo Santo, Santo A. tonio, S. José,Graça, Afjgsdos e Bôa-Vista; conventos da Pe-

Inba,

Carmo, S. Francisco, capella dos Salesia-nos, hospitaes Pedro ll e Alienados, Asylo de

„„.. , , Mendícidade, collegios do Coração Euchansli-

A recr.: ilção d">s correios expede malas :Hoje, pelo oai;uetfc U grdatenctjpara a Bç.hia,

Rio ae Janeiro, Ai ntev. .èo, e Buenos-Ayres,rec-bendo : impr-s-or, até 8 horas da manha;cbjactos para re. is.tr?-. té !» ; c»rtas simplespara o interior cu exthiur, aié íO ; idem cmporte duplo, até 10 Vi- „

Amanhã, ptío paquete Oravia, para a buru-p» ^-cübr-i^do - objectos para legi^írar, F-te,íji io dia; impreísos, até H ll±; e canas, atel hora.

Os lamptões da iiluminr.ção publica desiacidade e de Olinda h je e aiu-iihã se--ão acce-s s ás õYí da tarde e apagaJos ás 3 '/a e 4 ho-rn.-i oa áfuarugada.

Hontem compareceram ao jury somente -21

juizes dí: facto, deixando, por isso, mais umavez, -Je haver s::ísão. que ticou adiada paraamanbã, sendo multados os jurados que faita-iam e sorteados os .seguiutes:

Manoel Olympio Férreiia. Gustavo Ernestiaoda Cunha Gaivão, Damlão Brzerra da Silva Al-buquerque, Carlos Augu>u; G m-.s L^al, Jo..étiouvalves de Albuquerqu. Th:uiuru Carhsde Almeida, Manoel de- Mcd i cs S uzs, Joãoda S.lva Santos, Tiburcio Aveliiio dv O.ivcira,Alfonso Fiúza de Oliveira, F:>-noi-co de Ai-sisGonçalves Penca, Ramiro Aotuuiõ aa Costa.Alcides Barata de Almeida. Ma .o»-l AcciolyLins Wanderley. Austricliniano C utinhu Poucae Leon.

Malas e bolças p-ra viagem, as me-Ihores e mais moa.inas são fabricadasno Empório Induai ia), rua da Impera-triz n. 39; tem á venü- no depc sito rua<íu Fiurentina n. 2G^

O Club Universal di Móbilias.á rua Marquezde Olinda n. 52, procedeu houteui ao 30.° sor-leio do club u. 6, seudo soi-eauo o sr. Rodol-pho Meira, possuidor do n. 8G.

A inauguração, annunciada para o dia 1 demaio próximo, do ponto de pa; .-.da em Afogados, pela estrada C ntral. foi sustada até novat -íjerminaçã-.-.

Pedem-nos que cha;aemos a attenção do lei-tor para o artigo intitulado Assalto d fazendaOlho d'Água das Baraunas, o qual vai incertona columna das publicações solicitada*.

Sem responsabilidade on solidariedade daredacção

Unia menina e unia bicycletaDma formosa menrna andivi :a exer-

ciiar-se ü'un: bi j-cleta ca írenie deum-, c^sa en: Lke Street e os seus gra-ciosns movimentos altrahiram a aíten-çãü ii'um reporte:- que por alli passavaa jquella oce^siãn. A' porta da referidacasa estava parado um c?.vslh'.i;o queaconteceu ser o pai tía interessante me-nina a que alluif-ios c, ao approximar-se ella, disse o p.e ac ieporter : «Comeíf-ito, cila rr-f.ota bem Houve umaep.cha cm que cós jnlgivaraos que secsl-v.^ esc rendo a'csse exercício e co-mo saUva frf.oa puzemos !he a hicy-cleta d--.lado, para ver se por meio uedescança recuperava a s-úle ; deí.iní-rrámoí, perém, n:utío ar v;r que p:cra-va e qae se tornava mais pahida e ma-gra, o' que nos fazia crer que estavaphtisica : ]em víõta tí'ist3 d^ciíimosmandai-a a um medico que lhe disseqjíella tính;. os pulmõ;s em bom es-tado.

#GoT3tuáo, o medico observou qae opulso batia c-nto eqiialro vez~s ;or mi-nuto, mas cemo. qacria aoiU3lai_a pe-quena, ?bj'evE-se de fazer menção «vis-to c limitoo-.-e a aconselhar-lhe que es-tivesse tranquiila e cão se excitasse.Poucas ho:as depois u medico v;iu ácass dar-nes conta do resultado üo seupxarae e disse-nos que chamassrraos smenins Dará examinai a outra vez, poisjulgava que a rapidez com que o pulsolhe batia era em psrte devido a algumestado de agitação em que se enconlm-va quando a tinha txaminsdo no senconsultório. N-tou que o estado tio pui-so permanecia o mesmo e continuoud'esse modo por espaço de duas jcaa-nas.

«Disse-nos o medico qne o estad> emque se encontrava era devido a que oseu corpo estava quasi isento de sangue,por cujo motivo o coração tinha quebater mais depressa para snpprir nsnecessidades do corpo. A minna fi hitinha perdido o appetite e recnssvs-it atomar o alimento necessário para nutriro systema. O medico receitou-lhe nmremédio e, emquanto o esteve a tomar,poz-se tão fraca que quóst a demos porperdida. D^biiítoa-s tanto que â msíspequena txciUçáo desmaiava, e nemsequer ros airevismos a talar lhe re-pectinami níe. Uma senhora m. s. Wash-burn, que vive em Galcna, rco'i:m«*a-dou-me as Pilulas Kosadas do dr. Wil-iiams, com üs qu-aCb se tinha curtuo.Decidi, pois, dar á minht filha as Ptíu-Ias Kosjui.-s do tír. Williams cm vez tíoremédio* receitado pelo medico, que aest va assistindo. Soceguci muiio nonotar que começou em tcguití:- a nc-lhorar e quando tinha tomado dois fras-cos dns referidas pilulas Scr.u con. pie-tamente curada. Dzsae então temossempre estas-pünUs ona casa Foi ia«_obem que fizeram a minha liiha que nãopoderia conformar me a estar despro-vido dellas.

-Sinto-me tão reconhecido pelo resta-beleeimento total da snúde de minhafilha, que sempre recommendarei ás on-trás pessoas qae tomem esst famoso re-constituinte, com o que julgo contribuirpara a felicidade e btni estar das pes-soas doentes que conheça». _

(Assignado) Mr. J. B. REED.

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Jurado e assignado na minha presen-ça, aos 2 de agosto de 1898.

H. W. Patrick, tabellião.As Pilulas Rosadas do dr. Williams

conteem em forma condensada os ele-mentos necessários para dar nova vidae riqueza ao sangue e para restabeleceros nervos. São especifico infailivel pa-ra as enfermidades como a atcxia loco-motriz, paralysia parcial, dança de SUmdo, sciáhca, nevralgia, rheumatismo,dores de cabeça norvosas, palpitação docoração, cútis pallida e anêmica, frial-dade das mãos e dos pés, dor de esto-mago e toda a classe de debilidade emambos os sexos.

Todas as pharmacias d'este naiz Vvn-dem as Pilulas Rosadas do dr. Williams.Qu-ílquer pessoa que tenha difficuldadeVa -_.i.?uiril-as «teve dirigir-se á casadr. Williams Medicine Co., de Schenectany, N w-Yoik, e será informada ondecompral-as. A mesma casa conta comum departamento medico para attendergratuiír-mente ás consultas dos pacien-tes onde quer qae se encontem.

——¦»¦__ |-| rs> "m

Mosteiro deS. Bento, de OlindaO sbbade do mosteiro

de S. Bento, de Olinda, de-clara que constituio aosr. José Carlos de SouzaLobo procurador dasrendas de tados os bens pertencentes ao dito mostei-ro, situados no estado dePernambuco e concede-lhe plenos poderes pararesolver todos os nego-cios relativos --.os referi-dos bens.

Convida, pois, a todosos foreiros e rendeiros deengenhos, terrenos e pre-dios para com o mesmoprocurador tratarem sobre qualquer negocio daspropriedades de que sãorendeiros _ a liquidaremos seus débitos.

O dito procurador deveser procurado no Recifeá rua da Santa Cruz n. 4.

Mosteiro de S. Bento,de Olinda, 27 de abril de1900.

t Gerardo van Caloen,O. S. B.

Abbade de S. Bento de Olinda,vigário geral da ordem no Brazil.

JaboatãoA commissão encarregada da festa de

28 de janeiro deste anno, vero pedanteo publico apresentar suas contas a sa-ber:Fogos 649ê500Orchestra 579$500Musica 5008000Padres 4558000Armação 420íjJC00Velas lanternas, annuncio efretes 382$QO0

Total 2.986S0OOArjjpcsdado 2 9598000

U (_7$uuuOs procuradores depositários,

Vicente Simone & Irmão.Programma

DA FESTA DO SENHOR BOM JESUS DOSMARTYRIOS DO RECIFE NODIA 3 DE MAIODE 1900.A commissão administrativa da irman-

«iade do senhor Bom Jesus dos Marly-rios solemnisa o anniversario de seupadroeiro no dia 3 do corrente, constán-do dos actos seguintes:

No dia 2, ás 7 horas da noute, terá Io-gar a véspera solemne, e na madrugada dooia 3, ás 4 e meia horas, missa cantada,pelos irmãos e devotos que concorrerampara o brilhantismo da festa.

A's 11 horas, missa solemne, precedi-da de tercias, oecupando a tribuna sa-grada o revdm. sr. monseuhorMarcoli-no Lopes, nosso mui digno irmão.

A' noute, ás 7 horas, Te-Deum, oceu-pando a tribuna sagrada o revdm. padremestre José Ananias da Silva.

A orchestra está confiaJa ao nossoprestimoso irmão Santino Pinto, mestrede capellae a armação ao eximiõ artistaAgostinho Pessoa, nosso digno e presti-moso irmão.

Tocará em todos os actos a banda docorpo urbano.

A commissão convida a todos os ir-mãos a comparecerem decentemente afimde assistirem os actos, e desde já agra-dece ás pessoas que concorreram parao brilhantismo da festa e especialmenteás pessoas da eleição de festa.

Consistorio da irmandade do SenhorBom Jesus dos Martyrios, 28 de abrilde 1900.

Ulgsses A. do Espirito-Santo.Manoel da Costa Fialho.João Luiz da Costa.David F. Gentil.Quirino Lopes da Àssumpção.

Ao commercioErnesto Menard & C, deparando no

Jornal do Recife com um protesto dosr. Justiniano Francisco Pereira da Sil-va contra a venda que fizeram do seuestabelecimento commercial sito á pra-ça Maciel Pinheiro n. 6, para pagamentode seus credores, declaram nada deverao protestante e desafiam para que omesmo exhiba titulo comprobatorio decredito que o autorise aquelle protesto.

Recife, 27 de abril de 1900.Ernesto Menard & C.

A Província- Domingo, 29 de Abril *_ N. 95

HABÍLITH-SIAOS MIL CONTOSExtracção quarta-feira, 2 de maio.

Grande Loteria da Capital FederalA VENDA NA

GÂSA DA FORTUNARua Primeiro de Março.n. 23

MARTINS FIÜZA & C.Contra-protesto

Os abaixo assignados, deparando em oJornal do Recife de 26 do corrente comum protesto do sr. Justiniano FranciscoPereira da Silva, contra a venda que fi-zeram na qualidade ae credores dos srs.Ernesto Menard & C, de sua casa com-mercial, sita á praça Maciel Pinheiro n.6, autorisados pelos mesmos senhores eem face do respectivo balanço devida-mente legalisado e assignado pelos mesmos senhores, no qual não consta tituloalgum de credito que autorise aquellesenhor a protesto, declaram não tomarconhecimento do mesmo.

Recife, 27 de abril de 1900. Lopes Alheiro & C.

Coipaiiii-a do BeberibeAvisa-se aos srs. con-

cessionários de pennas_'agua que o preço a vi-gorar no próximo mezde maio será de 8$7Q0para o minimo do con-sumo e de 580 rs. por me-

tro cúbico excedente, vis-to como a taxa media docambio a 90 dias de vistaneste mez foi de 8 Vm porI$000 conforme certificoua junta dos correctores.

Recife, 27 de abril de1900.

HABILITEM-SEAOS -iVCIL OONTJS

Extracção quarta-feira, 2 de maio

Grande loteria da Capital FederalA'venda na

CASA DA FORTUNARua Primeiro de Março n. 23

MARTINS FIÚZA & C.

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21 <B i

Destillação e restillaçãoVende-se a grande fabrica dedestillare

restillar álcool e aguardente, sita em Afo-gados, á margem da estrada de ferro deS. Francisco, cora porto para embarquee desembarque, com todos os seus per-tences, apparelhos, cubas e tanques,terreno todo mnrado, com cinco casasde pedra e cal para moradia, rendendocada uma trinta mil réis mensaes.

Os apparelhos da referida fabrica sãodo conhecido fabricante Savale, com ca-pacidade para destiilar 18 pipas de aguar-dente em 24 horas.

A tratar na mesma.Serra da Prata

A.rrenda-sp« engenho acirae, correntee moente, sito em Caten-ic, municípiode Palmares, com capacida le para sa-frejar de 20Õ0 pães acima. A tratar noengenho Páo tí'01eo, contíguo aquelle.

HABILITEM-SEAOS MIL CONTOSExtracção quarta-feira, 2 de maio.

Grande loteria da Capital Federal .A VENDA. NA

Casa da FortunaRua Primeiro de Março n 23

MARTINS FIÜZA ft C.

Ao commercioO abaixo sssigna u declara ao corpo

commercial e ao publico que tem ju-stoe conciratado com o t.f. Alfredo H.-u.i-quês da Silvei.a Li-boa s compra ao es-íabelecimeiitc «ie molha

"

União n. 2, livre e dcqualquer enui. Se alguém

os» .-.no a . uü daerrbaraçado dn

se julgar esmdireito a protesto> queira A-z-1 o nc pra-so de 3 dias a contar deste data.

Recife, 26 de abril de 1900.Miguel Curvalho Neves.

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Velodromo PernambucanoRaul (1'OIivcira

A directoria deste club sportivo, seusassociados e amadores, penalisados peloinfausto passamento do seu inditoso lhe-soureiro Raul de Oliveira, convidama todos os seus parentes e amigos, paraassistirem as missas e exéquias que pelodescanço eterno de sua alma mandamcelebrar na matriz de Santo Antonio,ás 8horas da manhã de segunda-feira 30 docorrente, pelo quese confessam eterna-mente gratos.

Recife, 27—4—1900.

Barcaça á vendaVende-se a barcaça Bella Aurora, a

melhor do porto de Barreiros, quer pelasna construcção, de matéria pina?, es-colhida com esmero, quer pela sua na-vegabilidnde, arreiada de todo maçame,com uso comente da sabá actual, a tra-tar no Recife com Leal Irmão & C, ouJoão Fontes, e em Barreiros com o pro-prietario dr. Felisbino d«-. MendonçaVasconcellos.

HABILITEM-SEAOS MIL CONTOS

Extracção quarta feira, 2 de maio.GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL

A venda naCASA DA FORTUNA

Rua Primeiro de Março n. 23MARTINS FIÜZA &C.

AvisoDa fazenda Olho d'Agua das Barannas,

em Gravata, pertencente ao coronel Lu-dovico Gomes da Silva, foram roubadostodos os gados existentes ali com a mar-ca 38 nos lados direit-.s e esquerdo,- pre-vine-se por isto a todos os criadores enegociantes de gado que são f?ç__ ne-gocio com os gados encontradoí- cem amarca acima, os quaes foram roubad sdaquella fazenda, junta incute coru outroscbjectos, por cangaceiros chefiados peloceiebre Luiz Tenorio de AlbuquerqueFilho.

Previne-se também que o seu proprie-tario fará valer o seu direito perante ostribunaes.

machinas de tornear, etc, para tomarconta de uma officina de machinas comocontra-mestre e na ausência do chefe damesma dirigir a mesma com todo pes-soai.

Quem tiver aptidões para prehencheras condições neste exigidas, pode dirigiruma carta fechada com as iniciaes G. M.B. para o escriptorio deste jornal.

Engenho a vendaBOA AQUISIÇÃO

Vende-se o engenho Dous Mundos, avapor, sito no município de Ipojuca dis-tante légua e meia da estação de Timbó-Assú, com capacidade para safrejar 2000pães folgadamente, terrenos fertillissi-mos, optimo cerci-rlr», cb-.--- r^galarc*,mattas sufffcientes e muila madeira deconstrucção de primeira qualidade, de-marcado com todos os seus confin>nt~sjulgado por sentença.

Vende-se também a safra fundada.Informações com Leal, Irmãos & C,

rua Marquez de Olinda n. 56, l.« andar.

üma senhora ingleza liapouco chegada da Europa of-ferece-se para dar licções deinglez e ailemão a ambos ossexos. •

informações na rua doPaysandú' n. 22.

O BACHAREL

JOSÉ DE GODOYadycgá ns Esc-nicip;o'. se. vidoS. Francisco.

da e íãert;ais ;:s pc.a fcrrc-vii

:U-dc

Residência: Estação de Fíexeirast

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

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Lindas mobílias austríacas de estylomais moderno e de gosto, entalhadas,compostas de 12 cadeiras de guarnição,2 ditas de balanço, 2 ditas de braço (ou4 de brsço) 2 elegantes consolos e 1 so-fá medindo 120 centímetros.

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seio. A ünica que se conserva abertaaté ás 10 horas da noite, mesmo no do-naiugo e dias santificados e que abre-se

i a qualquer hora da noite Chamadospela campa electrica.

Leis-se inscripções nas portas.Rua Larga do Rosário n, 11(Onde esteve o Regulador da Marinha)

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Vende-se em todasdrogarias.

Agente : Companhia•Jactos Chimicos.

Preço 3â000.

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direito em disponibilidade, ex-orocora-dor da republica n'este estado, advogaperante cs tribunaes de justiça estadea!e federal, c principalmente em cansasfiscaes dependentes da alfândega e dele-gacia do thesouro nacional.

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a elficacia deste

as pharmacia

de Drogas Pro-

AttençãoChamamos a attenção dos nossos es-

tituaveis fregurzes pira as msreaspeciaes de nossos cbarutos denomina-dos «.Banquei-os» e <.Tran-vaa.lii.no_de Jezler qu.; acabamos de receber daBahia, assim como dc Rio Grande do fa-bricante Pook & C, Bismak, Victoria,Union e Calha e muitas outras marcasdos mais ..famados fabricantes na casafilial da f.:b.ica L .fayette, á fua Marquezde Olinda n. 1, casa especial neste ge-nero.

Dr. Freitas GuimarãesMEDICO

.jW.^. <^&i£sLM!lU«k ¦„_• vi*Veneravel Irmandade do Santiss

mo Sacramento da matriz do

Tcndo-se principiado as obras de nos-sa n*3triz e nos ach ndo sem recursosp:.ra a continuação dellas, fazemos emnome da mesa regedora um appelío aosnossos bons irmãos e parochianos danossa freguezia s-firn de cont.ibuirpmcom suas esmolas para oce^rrer estasg-andes despezas, podendo ir lcval-asao irmão juiz capitão Heliodcro R _el-lo, á rua Vida' de Ntgreirosn. 138nu aosnossos irmãos procurado» vigário Abran-tes na nossa matriz e ao irmão thesou-reiro Sebastião Amaral, na CompanhiaPernambucana n. 12.

Consistorio da veneravel irmandadedo Santiàsimo Sacramento da matriz deS. José, 29 de março rle 19U0.

O escrivão,Victoriano de Araqão Ebla.

próxima segunda-feira, 30 do corrente,ás 8 horas da noite, afim de tratarmosde assumptes importantes, com referen-cia aos próximos festejos.

Recife, 27 de abril de 1900.O 1.° secretario,

José Pereira de Andrade.

Charanga do RecifeParticipo aos consocios desta corpo-

ração que desta data por diante acha-semudada esta associação para a nova sé-de, á rua do Duque de Caxias n. 70, 1.°andar.

O secretario,/05e' Pereira de Andrade.

Luzeiro á\ VerdadeSES" . * . DE ELEIÇ. * .

São convidados todos osoobr.*.doquad.'. para a sess.*. de eleiç.*. deDep.-.,Rep.*.LLuz.*. DDig.-.eOOffic*.para o anno maçon.*. de 5900 á 5901V. •. L. *., cuja eleiç. *. terá logar no dia30 do corrente no logar e hora do cos-tome.

Secret.*. da Aug.*. e Resp.** Loj.-.Symb.-. Luzeiro «ia Verdade, Or.*. doRecife, aos 26 de abril de 1900 E. *. V. •.

A.-. _.*. 6.-.Secr.*.

Yeneravel Irmandade das Almasda Matriz do Corpo Santo

ASSEMBLÉA GERAL. EXTRAORDIVAUADc Oidem da mesa regedora d'e-=ta vc-

ne-ave! i mandsdc, convi Jo aos nossosirirãos em geral a compar£C.'r;m no con-sistorio da mesma irmandade no dia !.«¦de meia às õ '/a ho*as da tarrí-.-. -ifira dese trrtsr dc arsumptos qae dizem respei-to ao: §§ 4 ° e 8.° dc art. 30 do compro-.nisso.

Sccr.taria, 28 de sbr.I de 1900.O escrivão,

Alfredo Leão.

do espolio do dr. Carlos Eugênio Do-narch Mavignier, levará a leilão o sitioacima.

Os srs. pretendentes desde já poderãoir examinar o referido sitio.

Os PhilomomosARREMATAÇÃO DO BUFFET

Acha-se aberta na secretaria desteclub a concurrencia para a arremataçãodo bnffet durante o anno -social de 1900 á1901, para o que os srs. pretende tes en-contrarão todas ás noites das 7 ás 9 ho-ras na sede social o sr. thesoureiro queParticipa a s-eus amigos e clientes que lhes fornecerá todas as informaçõ-s pre-_u''ou sna resid_cia para a rua da Paz cisas.

As propostas dev-rão ser apresentadasem carta fechada até o dia 29 do correia-to e serão abertas ás 7 horas da noite dodia 30, sendo preferido quem melhoresvantagens cfferecer Iavrando-se lego aj ózo respectivo contracto.

Gruta, 24 de abril de 19"0.Affonso Travassos,

1." secreta io.

n 36, e ccntir:úa a dar consultas á ruabrga do Rozario n. 21 1 o andar, ondeserá encontrado das 11 á 1 hora da tarde.

Clinica cirúrgica doMarques

Consultório - Rua largan. 36.

Residência— Rua da Santa Cruz n.Consultas dc 1 ás 3 horas da tarde.

dr. Arnobio

do Rosário

6.

-Levanta a depressãodo systema nervoso, estimulando

actividade o Vinho Caramurú, do dr.suaAs-

.rogariar. esis.—Vende-se em todas nspharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos

Preço 5$500.

Sociedade dos Artistas Mechanicose Liberaes, manlenodo.ado Ly-ceu de Artes e Officios.

PERNAMBUCOAssembléa geral extraordinária em 1

de maio, com o numero que comparecer.O 1.° secretario,

J. Thimes Pereira Júnior.

Vigilância e SegredoELEIÇÃO

De ordem tío Pod.*. Irm.', Ven.*.convido a todos os Ob».•• do qua.iropara a ses.*. de eleição de Dep.-. Hep.*.LLuz.-. e 000.*. desta OIL*. qu*- de-verão ?ervir no anno Maç.*. de õ90í> a5901, cuja eleição terá logar sexta-feira,11 de maio vinuouro ás seis e meia h>*>-ras da tarde.

Chamo a .ttenção dos OObr.*. nara odisposto no art. 159 do Rrg.-. Gor.-.da Ord.*.

Recife, 28 de abril de 1900. E. *. V. •.A.'. A.-. F.-. C.-.,

Secret.•.

AGENTE PINTOLeilão

De prédios e terrenosA SABER :Um sobrado na rua Imperial n. 2, edi-

ficado em cbão próprio.Um» casa térrea na mesma rua n. 4,

edificadk em chão propri».Quatro meiaguas na travessa do Gus-

mão ns. 2, 4, 6 e 8. também solo próprio.Tres meiagnas na rna Imperial ns. 15,

17 e 19, igualmente próprio.Um terreno na rua Imperial com 300

palmos de frente a confinar com o Vi-veiro do Muniz, cortando pela frente dasduas casas existentes no fundo do s« bra-do grande n. 6 e com 900 palmos de fun-do até confinar na baixa-roar do rio Ca-pibaribe, com exclusão da parte cortadapela estrada de feiro do Recife a Ca-ruarú.

Um ontro terreno também própriona rna Imperial, jnnto á casa n 2, com100 pai iios de frente e 250 de fundo.

Um outro terreno com 85 palmos narna Imperial e 250 de fundo.

Um terreno foruiro á municipalidadede Olintía, 30 palmos de frente e 150 defundo.

Tres terrenos de marinha na rua Im-perial, sendo 2 quasi atteriados c umaiagado, conforme se vè na planta.

Uma casa rio pedra e c?l em caixão,com terreno forciro á municipalidadede Olinde, o qnsl tem-v'9 palmos de fren-te e 197 de camprimente. a frente paraa rua do Ypiracaa c o fundo para a ruado Marquez do Hervsl.

Quarta-feira.; 2 <*e maioA'S 11 HORAS

No armazém da rua do Bom Jesusn. 45~~AGhNIE

OLIVEIRA.eüao

E. F. Centrj] de PernambucoA*é posterior determinação fica adiada

a inauguração d? estação de Afogados.A adminislracção.

Distracção FluvialNão tendo comparecido numero de

sócios sufficiente para esta distracção,transferida para 30 deste, faço scienteqne fica transferida par.. 15 de maio semfalta.

A directoria.

&;:_i _ _u

'a >. _•

AttençãoA abaixo -.ssignada, proprietária do

Hotel Comrrje-cial.da cid- de de G?melleira, sciehUfica a seus n-.rrerosos fre-guezes que acha-se estabeleci.la no uo-voado Ribsi:ãc,á rua do Comrarnd.-.í.o:Fructuoso, cem um novo hotel, onde en-contrarão ditos freguezes todas as

deac-

bôa

39

C/3

03

&R11E APMAZEM ÜHIYÍRSiLRecommenda-se este novo e im-

portante estabelecimento de fazen-das finas e modas ao publico e es-pecialmente as exmas. famílias,pelo seu completo e variadissimosortimento em tecidos de seda. lãs,phantasias e etc; tudo caprichosa-mente escolhido e ao alcance de to-das as bolças.22-Rua B rão da Victoria-22

ARATJJOj NETTO _ C.-I.Ms____P3||Kr_Fs*lWsiB

coromoaa.çocs precisas, a p?rrr-pza c fino trato.Ribei-ã-;, 16 il.< abril de 1900.

Maria Emilia dc Oliveira.

ESCRIPTORIO !__|__J_Vieira Cavalcanti, engenhriroci«i>, p _a

es-coia polytechnica do Rio <«-; Jün-iro,encarrer-i-se de levantamento de plantas,visto rias, demarcações, construcções cí-vis e mais trabalhos de sua profissão.

Escriptorio—Rua Quinze de Novena-bro n. 55

Sociedade Beneficente d'»s Pro-prietarios de Vehiculos

De ordem do sr. presidente desta as-sociação são convidados todos os <-f_i-se proprietários de carros e carroças emgeral a reunirem-se na sede da m**smsno próximo domingo 29 do corrente, ás1! horasda manhã, na rua do Brum n 7H,primeiro andar, afim de tratar-se de assunjptos rc-1'erentes á mesma clpsse.

Recife, ..6 dc s.b«il de 1900.1 ° secretario,

Cândido José Correia Lima.

Sociedade Recrativa JuventudeReunião familiar ritr-niingo 29 o cor-

rente, ás 8 horas da noite, sob a direcção dos consociv,.'-. Jocq-im N-g-.ei-a,J-y-.-.e B. Leite c Alberto Mclta.

Espera-se a presença de todos cs socios e '.íís exm.ís. famílias.

Recife, 26 de abril do 1900.Jose dos Sanlos Araújo,

2.o secretario.

A'

Crianças com diarrhéasCurr_-sc com as primeirr-s -Joses dr

« Chymaphj^lla Alba, » no Dr, Assis. 200Médicos confirmam em attestados hon-resos íi efficacia deste bom preparado.Vende-se em todas as ph"'--rriã'c.ias ;>drogarias.

A«.*ente: Ccmpanhia dc Drogr-s e Prr«-duetos Chitricos.

Preço 3$000.—-_>"1 _¦!

As crianças devem usarPara febres, vômitos, diarrhéas, in-

61.-. do Gr.-Ben.\ Loj.\ros da Cruz.

Arch._.p.*.

. do l'n.\CaiV Jlt;i-

ELEIÇÃODc ordem tío Pod.-. Ir.*

scientifico acs IIIÍ. -. e RResp.

a Chymaphyl-10 Mkdicos 8t-

as pharmacias e

de Drogas, c- P.o-

Carlos Lyra, residente na usina SerraGrande, ramal de Glycerio á União, pedea quem se julgar credor de seu presadoirmão Luiz Lyra, fallecido em 22 do cor-rente, que apresente suas contas até 15de maio próximo vindouro, que sezãoimmediatamente pagas.

Recife, 27 de abril de 1930.Carlos B Pereira Lyra.

Ao commercioEu abaixo assignado, retirando me paraa Europa no vapor Amazonas e não podendo pessoalmente despedir-me de to-

dos os meus amigos e freguezes, o façopor meio deste, ficando a todos penho-rado pela confiança que em mim depo-sitaram e declaro que nada devo nestapraça nem fora delia. Si aiguem se jul-gar meu credor pode apresentar suascontas ao meu procurador o sr. Miguel«Vntonio de Figueiredo, á rna Rosa e Sil-va n. 76, o qua. fica com procuração bas-tante para todos os meus negócios.

Recife, 14 de abrii de 1900.Antônio Alves Viamonle.

Am™™ÂOS EW1ÍL CONTOS

Extracção quarta feira, 2 de maio.GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL

A venda na

CASA DA FORTUNARua Primeiro de Março n. 23

MARTINS FIÚZA & G.

Esodla particularA escola particular á rna Coronel Suas-

suna n. 17 continua a funecionar sob adirecção do professor Tranquillino daCruz Ribeiro.

O mesmo professor encarrega-se tam-bem de leccionar portúguez e arithme-tica na residência dos estudantes.

Raul (TOliveíraD. Theonilla de Oliveira, dr. Paulo

José de Oliveira, capitão Paulo José deOliveira Júnior e sua mulher, d. Elisade Oliveira e seus filhos (ausentes) dr.Antônio Alves Pereira de Lyra e suamulher, d. Ursulina d'01iveira Pereirade Lyra e filhos (ausentes), dr. Edmundode Oliveira e sua mulher, d. Elisa deOliveira e filhos (ausentes) Emílio Ro-digner e sua mulher, d. Beatriz de Oli-veira, dr. tenente Armando d'01iveira,Theodorico de Oliveira,, seus irmãosmenores e tios, (ausentes) e presen-tes, agradecem aos amigos e parentesque acompanharam a ultima morada osrestos mortaes de seu idolatrado marido,filho, irmão, cunhado, tio e sobrinhoRaul de Oliveira e dc novo osconvidam para assistirem ás missas quemandam resar por alma do mesmo fina-do na matriz da Bôa-Vista, ás 7 e meiahoras da manhã do dia 30 do corrente,sétimo dia de seu infausto passamento.

Aproveitando a opportunidade paraagradecerem a imprensa pernambucanapelos elogios e referencias ao finado queexpontaneamente dignaram-se noticiara esta e aos demais, hypoth<=>cam sua gra-tidão.

Torno de ferro meehanicoVende-se um, com pouco usj, traba-

lhando a pé ou a vapor; para ver e tra-tar á rua do Livramento n. 1.

somn.ss, convuií-oes, eIa Alba n do Dr. Assts.testam sua efficacia.

Ventíe-se em todasdrogadas.

Agente: Companhiaduetos Chimicos.

Preço 3$000.Vaccina animal

O dr. Bastos de Oliveira acceita cha-mados para vaccinação cora lympha ani-mal pura.

Consultório —Largo tío Corpo Santon. 15, l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde—Telephone n. 245.

Residência—Rua Conde da Bôa-Vista,antiga Formosa n. 16—Telephone n. 365.'

Como alimento nervlnoO Vmiio Caramurú, do dr. Assis, é per-feitamente indicado. t\ neurasthenic,

anemia, imp .tencis oa fraqueza gcniU.1et.:., curam-se com este potíareso medi-camento.—Vende-se c-r- todas as droga-rias e pharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 5$500.

OENTISTâ.Lourenço A. da Cunha Salazar

CIRURGIÃO DENTISTAPELA FACULDADE DE MEDICINA DO

RIO DE JANEIROAbrio seu consultório áRua do Barào da Victoria n. 59

Primeiro andarNa fraqueza muscular

ou nervosa, causada petas fadigas,pelos trabalhos intellcctuaes, etc , o m.:-di lamento mais efficez é o Vinho Cara-murú, do dr. Assis.—Vende-se em todasas drogarias e pharrnacias.Agentes Corrj;>a.r.hia dc Drogas e Pro-

Von.*.,OObr.

activos drste quí.d.-. que, ha preximsegunda-feira, 30 do correnle, em o nos-so t£_plfr, terá lugar a eleição de Dt-p. .Rtpr.-., LLuz.*. o mais O; íl.*. dest::Ben.-. Oli.*., para o anno mac*. de5900-59Q1. ern lace da disposição expres-sa ní ait. 154 du Reg.*. Ger.- da Ord.-.Outrosim, chymo a attenção tíe todos,para a doutrina do art. 159 do mesmoReg.-.

Recife, 25 de Ab.il de 1930 ( E.*. V.*. )O secr.-. int. .

Braulio da Cunha.

LEILÃOAgente Britto

Dc 1 espelho oval, bons mo-veis, etc. etc.

O agente acima autorisado pelo illnstre cidadão Antônio Luiz Carneiro, queretira-se com sua exma familia par» oestado dr Alrgôas, fará leilão dos rbje-ctos abaixo :

Uma mobilia de mogno com encostode palha e dunquerques, meia mobiliade jnnco, 1 cama franceza moderna, 1bidet com pedra, 1 guarda-vestidos mo-dei nc, 1 coremi.da üe ja^ar-in-Já, 1 ssn-toario, 1 marquízr.o, 1 caron par.- c-ien-ça, 1 berço, 6 cadeiras ne junco torneadas, 2 ditas com braço-., cadeiras d--an.:..el'(, 1 marquiza, 1 scfâ, 1 mesaelástica, 1 guarda-louça sorpeoso, mo-üerno. 1 guarda-comioas, 2 aparadores,bancas C^ amarello, c.biücs e quailicheiras, de crlumna o parede, I m::r-qnezão l-*rgo, 1 cadeira para piano, can-•neiros. iouças, qu:d««'S. jarros, etageres c mui..;:» oui.o:> objectos que serãovendidos

Ao correr do marlelloVaia Santo Amaro » -í, l.o andar

AS 11 HORASTei _..-fa-ira, 1 do maio

De 1 prédio á rua de S. Franciscon. 3, em Olinda, pertencente aoespoíio do coronel Horacio de Gus-mão Coelho.Quarta-feira, 2 de majo

AS 11 HORAS EM PONTO.Va sala das audiências depois da au-

dienciado juiz de direito de OlindaO agente acima por, mandado e assis-

teot-i*» do exm. sr. d.. jniz de direita domuíiK''Pío '•e Oiinda, !tva«á a leilão acasa O. 3 á rua dt S. Francisco d"esta cí-dade, CO **' porta e janeila de frente, 2salas, 2 q.-artos, cosinh: externa, qoin-tal morado, cem portão qne dá sahidapara a estação do Carmo.

Os srs. pr .-.tendentes desde já poderãoir examinar c i «-ferido prédio.

LE2XÀO

Grande leilão

Do bem sorti do estabeleci mento demolhados silo á ra*a de MathiasFerreira n. 65 (Quatrp Cantos).

cons _-^_*tsrXa. oDe armação, balcão, .iteir.os, balan-

ças, pesos, medidas, gêneros em peifei-to estado, can-üeiros. carteira, deposi-tos, 1 importante cão de r?ça etc, cujoestabelecimento conservar-se a abertoaté o dia do leilão, afim de não pc.-der afregurz-a.

Terça-feira, *f dc maioAS 10 E MEIA HORAS DA MANHÃ

No estabelecimento acimaO agente Oliveira, competentem- nte

anto-isado, vend- rá o dito estabeleci-mento em nm cu mais lotes, a vontadedos srs. pretendentes, garantinoo-se achave da cf sa ao comprador, a qual seacha livre e desembaraçada.

NOTA O motivo da venda, é ter Oproprietário dc retirar-se a conselhosmédicos por moléstia, por isso se larátambém a dita venda particularmente, atratar com o mesmo agente, on com osr. tenente Carlos Soares no mesmo es-tabelecimento ale a ver-pera do leilão.

Os srs. pretendentes desde já poderãoexaminar o referido estabelecimento.

Grande leilão

Confraria S. José da AgoniaELEIÇÃO

Segunda convocaçãoDe accordo com o art. 48 de nosso

compromisso, convido a todos os irmãosque se acharem no goso de seus direitosa comparecerem em nosso consistorio,domingo, 29 do corrente, pelas 10 horasda manhã, afim de elegerem a mesa re-gedora para 1900 a 1901.

Secretaria da Confraria S. José da Ago-nia, 27 de abril de 1900.

Manoel Pires Lede,Secretario.

Em continuaçãoDe iii-portantcs e rico«; mr.vris de gos-to quasi novos em perfeito estado dc

conservação e asseio, pi-.no forti-, ricosespelhos, quadros a -deo, oleographias,finos c.y>ia.a., porcelanas, electroplatcexistenles em todo o anríar superior dacasa e nas duas salas principaes ondeestão cs importantes objectos, que nãoforam vendidos por f.-lta de tempo.

Terça-feira, 1 dc u aioAS IJ HORAS

Na chácara sita á Ponte o'1'chòan 25,próximo ao ponto terminal do bond deFernandes Vieira.

O ag.*nte Gusmão rnterisado peloiilm. sr. Ciaudif- Dubeaux. fará leilão do-referidos moveis

A's 10 e 35 minutos haverá um b _despecial qne dará passagem grstis sosconcorrentes.

De jóias, prataria e pedras preciosas,para liquidação de contas, no es-criptorio de compras.

Na rua do Imperador n. ÍSb-r-_-»-7_:-____x__!

O agente .Martins lega.mente autorisa-do peto sr. Luiz Vcrnet. por conta e ris-co de qnem pertencer, fará leilão de im-portantes jóias. b«-ilhantcs e prataria,brevemente será annunciado o dia doleilão e descriminados os cbjectos.

Leilão

LeilãoDe terrenos e 1 casa em chão

próprioA saber

Um sitio denominado Padre Inglez, noouteiro do Monteiro limitando-se ao sulcom águas pendentes com os terrenosde Pedro Lentice e Felismina ; pelo nor-te até as agnas pendentes do marco, ondeé situado ; pelo nascente com as terras

(denominadas

Grota Funda da Vlcencia,ao chegnr a'é a estrada velha, qne vaipara o ..çude do Monteiro ; pelo poenteue ornem aa mesa regedora convido com o sitio Outeiro, pertencente a Ma-a todos os nossos irmãos para compa- noel Gonçalves Ferreira e Si'va a che-reccivm era nossta consistorio, no da 29 gar a jaqueira qne fica em _ua pen-"¦ ""' " "~ * dente.

Veneravel Confraria do SenhorBom-Jesus da Via-Sacra em suaigreja da Santa Cruz.

duetos Chimicos.Preço 58500.

CLINICA MEDICAO exijottameiilo prematuro

A albuminuria e a retenção da urinadc dr.

teclas as drogariascuram-se com o Vinho CaramnráAssis.—Vende-se r-me pharmacias.

Agente: Companhia deduetos Chimicos.

Preço 5S500.

Drogas Pro-

DO

•r. latii -Izímíürua do Bora Jesus n. 6.

Rua âo Bsráo de S. Borja

horas da manhã ás

Aos mechanicos e serralheirosPrecisa-se de nma pessoa perfeitamen-te habilitada que seja perita ua arte de

serralheiro c com pratica no trabalho dc I nica, diariamente

ConsultórioResidência:

n. 22.Consultas — das II

2 horas da tarde.Crianças com convulsões

Rapidamente curam-se cora a ««Zhv-maphylla Alba » do dr. Assis. 42M Medi-cos receitam este preparado em sua cli-

de abril, ás 10 horas da mpnba, r.fim dereunidos em numero legal proceder-se ueleição da nova mesa regedora que temde administrar esta confraria no anuocompromissal de 1900 a 1901, como man-dam os arts. 30 e 31 do nosso compro-misso.

Consistorio, em 27 de Abril de 1900.O secretario-interino,

Manoel José de Azevedo Maia.

Prefeitura Municipal do Recife,em 26 de abril de 1900.—Por-laria n. 835.

O sub-pre feito do município resolveantorisar ao sr. dr. director da cootabi-lidade a mandar recolher, como depo-sito, ao cofre da municipalidade, a quan-ti-, dc trinta c tres mil réis (339000) euns fragmentos tíe apólices encontradosem uma caixa esmolar collrcada na par-te exterior fio mercado pubüco de S.José e que foi acluda : beita püo ;-dn*i-nistratíor do mesma estabelecimento,visto ser_ desconhecida r. irmandade cucorporação a quem pertence a dita caixa.(Assignado). — Luiz Cavalcanti Lacerdade Almeida

Uma parte na herança, pn priedade deApipucos com posse em lJi*»bas.

Uma casa térrea n. 2 A, na estrada deApipucos, com 4 portas üe frente. 1 ter-raço coberto de zinco, 2 salas, 4 quartos, cosinha externa, 2 quartos para crea-dos, com 21 metros de frente e 5 ditos e40 centímetros dc fundo.

Quarta-feira, 2 de maioAS 11 HORAS

Una do Bom Jesus **. 45O agtirte Pinto, levará a "vilão á re-

querim, nto dc te.slamentciro c inventa-rianté dos bens deixados por d. MariaLima do Rego Barros Gomes, por man-dado «lo illm. sr. dr. juiz substituto par-ciai da provedoria, os t-. rrenos c pre-dios acima mencionados, todos cm chãopróprio.

Dc 60 pelles de couro preto avariadasd'a£ua do mar, parte de nm caix-i marcaB. & S, e E mais abaixo.

Quarta-feira, 2 de maioAS 11 HORAS

No armazém á rua do Imperadorn. 39

O agente Martins fará leilão por contae risco de qnem pertencer de 60 pellesde conro avariadas a bordo do vaporEaslen Prence, vindo de New-York.

AFENTE PESTANALeilão

De 6 importantes terrenos annexos ecom muitas arvores fruetiferas no hy-gienico e iertil lugar denominado Fun-dão, alé as margens do Beberibe ; me-dindo de largura (frente) 3.080 palmos, ede fundo 2490, muito próprio para sollade gado - servindo de base a oderlaobtida no primeiro leilão de 950 rs. porcada palmo.

Quinta-feira. 3 de maioAO MEIO DIA EM PONTO

iYo 1.° andar sito d rua do Vigárion. 26

O agente Pestana, venderá os terre-nos próprios acima mencionados, con-tendo mnitas arvores f.uctiferas já dan-do frueto, como sejam : m5>n«-raeiras, ja-queiras, bananeiras, mangnbeiras, ca-jueiros, e outras muitas arvores ; gran-de pasto para animaes e importantes ter-renos para baixa de capim ; 1 importan-te nascente de agua potável; cujos terre-nos pela sna localidade c fertilidade,chama a attenção dos srs. concorrentesao leilão ; acha-se em poder do sgen-te a respectiva planta.

Charanga do RecifeSESSÃO EXT RAOKDIXARIA

De ordem do sr. presidente tenho ahonra_ de convidar os sócios desta cor-poi ação a comparecor em nossa sede crua do Queimado n. 71, l.o andar, na

AGENTK OLIVEIRA4.° e ultimo leilão

De 1 grande sitio no Arrayal, estradada Areia Branca, freguezia tío Poço eperto («a estação*dã Cj.«-a Amareiia.Segunda-feira, 30 do corrente

AO MEIO DIANo armazém d rua Quinze de Novem-

bro n. 39O agente acima por mandado e assis-

tencia do exm sr. dr. juiz de direito docivcl c á requerimento do inventariante

LEILaoDe 1 casa térrea n. 26, á rua de Moto-

colombó. freguezia de Afogados, com 3janellas de frente, porta ao lado, com2 salas, 3 quartos internos, cosinha ex-terna, 1 salcta, terraço posterior, qnin-tal murado, cacimba e 3 quartos exter-nos.

Uma mei agua n. 26, do becco do BomGosto, freguezia de Afogados.

Quatro ditas 28. 30, 32 e 34, na mesmarua e nas mesmas condições.

Quarta-feira, 2 de maioAS 11 HORAS

Una do Bom Jesus n. -Í5O agente Pinto, levará novamente a

leilão a requerimento de d. Âdelina Can-dida Menezes da Costa, e por mandadodo illm. sr. dr. jniz de .orphãos, os bensacima mencionados, pertencentes aomesmo espolio.~ÃGENTE

PESTANALeilão

De diversos caixas coai bacalháo, 250cana trás com alhos e barris com tainhasdas Alagoas.

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N! 95 v*--S_aE*•ãlaí._ T, TA ,-

3_ -Domingo; 29 dé AbrilTerça-feira, 1 de maio

AO MEIO DIA EM PONTOConfronte a porta d'Alfândega

O agente Pestana venderá, no dia mhora acima indicados os gêneros acimamencionados.

ANNUNCIOS

ti¦urai

Adelaide Moreira da SilvaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Joaquim Moreira da Silva, sua.esposa, filhos e genros, tendo demandar rezar missas na matriz deSanto Antônio, pelas8horas dama-nhã, no dia 30 do corrente, peloeterno repouzo de sua nunca esquecida

filha, irmã e cunhada Adelaide, pe-dem a seus parentes e pessoas de suaamizade para assistirem a este acto, peloque antecipam seus agradecimentos.

Elisa Maria Carneiro PontualMaria Threza Pontual e Arcelina

Pont -ai filhas, os irmãos, cunha-dos e sobrinhos de d. Elisa M.

! Carneiro Pontual, agradecem docoração aos parentes e amigos quedignaram-sc acompanhar ao cemitério os

restos mortaes de sua sempre lembradamãe, irmã, cunhada e tia, e dr novo osconvidam a assistir as missas que pelosen eterno descanço mandam resar ás 7,7 '/a, 8 e 8 '/a da manhã do dia 1 de mar-ço, na capella do collegio do CoraçãoEncharistico.

Francisco Antunes Ferreira

tJosé

Antunes Ferreira, sua mu-lher e filhos convidam aos seus pa-rentes e amigos a assistirem amissa que mandam rezar por almado seu idoladrado pai, sogro e avô,

na capella de Be!éna, ás 8 horas da ma-nhã do dia 30 do corrente, sexto anni-versario do seu fallecimento.

Dr. Antônio Venaucio Cavalcantide Albuquerque

TRIGESIMO DIA

t

Alexandre Douro Cavalcanti d'Al-buquerque, Maria Vianna Cavai-canti de Albuquerque, SebastiãoVianna C. de Albuquerque e Fran-cisco Vianna C. de Albuquerque,

convidam aos seus parentes e amigospara assistirem as missas que por almade seu presado pae, sogro e avô man-dam rezar na capella do engenho Ribei-rão, ás 9 horas tía manhã de segunda-feira 30 do corrente. A todos que com-parecerem antecipam seus agradecimentos.

f*_*yeoiPAMA rii_nn__

DE

NAVEGAÇÃOPortos do Sul

Maceió', Penedo e AracajuO PAQUETE

D.

ti

iaa________________g___i

tD.

Agueda Pontual dos Sa.atosDias, seu marido, filhos e norasconvidam seus amigos e parentespsra assistirem a missa que man-dam rezar por alma de sua cunha-

da e amiga, prima e tia d. Elisa M.Carneiro Pontual, na capella da usinaSanta FiloniHa, ás 9 horas da manhã de30 do anü-..ite. confessando-se gratissi-mos ás pessoas que concorrerem a esseacto de verdadeira religião e caridade.

Dr. Antônio Venancio C. dc Albuquerque

tA

Sociedade A .ixiliadora da Agri-cultura de Pernambuco manda rezar na matriz de Santo Antôniomissa ás 8 e mtia horas do dia 30do corrente, trigesimo do falleci-

mento do ilíustre sócio dr. AntônioVenancio Cavalcanti de Aibuquer-que.

Dr. Antônio Venancio Cavalcantede Albuquerque

TRIGESIMO DIAJoaquina de Figueiredo Cavai-¦canti de Albuquerque, seus filhos,

noras e netos convidam aos seusparentes e amigos para assistiremas missas que por alma de seu

extremoso marido, pae, sogro e avô, dr.Antônio Venancio Cavalcanti deAlbuquerque, fazem rezar na matrizda Boa Vista, ás 8 horas da manhã dodia 30 do corrente, protestando r. todos,desde já, a sua inamorredonra gratidão.

Manoel dos Santos PereiraBISPO DE OLINDA

A sociedade de São Vicente dePaulo convida aos seus confradespara assistirem a missa que man-da celebrar pelo repouso eternod'alma do virtuoso e amado bispo

desta diocese d. Manoel dos SantosPereira, pelas 8 horas da manhã do dia1 de maio, setimo do seu passamento,na matriz da Bôa-Vista.^^-UI____!__Vt__r__i__________Clnb Carnavalesco Mixlo Can na

VerdeManoel Damasio dos Sant, s

A directoria deste club carnava-lesco, penalisada pelo infausto pas-samento de seu prestimoso ex-cou-sócio e 'X-vice-presidente ManoelDamasio dos Santos, convida

a todos os amig«as e sócios para assistiruma missa que manda celebrar porairní* do mesmo, no dir 1 ds maio, ás 8horas da manhã nr. igrr ji deSsnta Rita.pei., que se conttsss eternamente grata"

Trigesimo dia

tlzidoro

de Carvalho G. da Ro-cha, Francisco Alcxandrint. de Gda Rocha, José Lacerda e sua mulher, Francisco Lacerda e sua mu-

Oli

T;

Commandante CarvalhoSegue no dia 30 do corrente ás 4 ho-

ras da tarde.Recebe carga encommendas, passagense dinheiro a frete, até ás 12 horas da

manhã do dia da partida.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas qne não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-na paraver.Esci\

Os preços das passagens para Europanos vapores da Pacific Steam NavegationCompany passarão a ter de 1 de janeiroem diante o desconto de 10 % nas pas-sagens de ida e volta em 2.» classe paraos portos abaixo mencionados:Lisboa 2.a classe ida e volta f 27.0.0Liverpool 2.a classe ida e volta f 31fl0.0

Para carga, passageiros, encommen-das e dinheiro a frete trata-se com osagentes.

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I Club n. 23Termina em 10 de maio

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COUfVLERGIODI^28

MERCADO aj_ CAMBIO,„., em todos os

ubindo ao meio dia para 8 7O mercado abrio a 8 °/32

rs-a tarde,

bancos,taxa esta que vigorou durantefechando, porém, mais firme, sacando oBanco de Pernambuco r. 8 u/32.

Em papel particular fizeram se peque-nos negócios a 8 3/8.No Rio abrio a 8 3/.0.

MERCADO DE GÊNEROSAssocar—Para o agricultor por 15 kilos •

Crystalisados 9$000 a 9$100Brancos.. 68500 a 78600Somenos 58100 a 58500Mascavado 38800 a 48200Brutos seccos 38200 á 38500Brutos mellados 38000 a 38200Retames..^ 28600 a 28800

Algodão—Nao constou negocio,Aguardente—Em cascaria oertug.iv.Za,

cota-se a 150$000 e cn mm una-a 1458000e para o agricultor 8700 a canada.

Álcool—2408000 o de 38 gráos, e dí- 40gráos a 2608000 para exportação, parao agricultor de 38 grãos 18700 e de 40gráos a 1$900 a canada.

Caroços de algodão — O preço para oagricultor foi a $800 cs 15 kilos.

Borracha — De mangsbeira de 408000758000 por 15 kilos. conforme a quáii-dade.

Borracha de maniçoba de 408 » 758000 os15 kilos, conforme a qualidade.

Bagas de mamona — 38-500 nor 15 kilos.Cera de carnaoba—238CH30 a* 338000 no-

minai por 15 kilos.Couros salgados —¦ Norte a 1$600 o ki-

Io, nominal, e refugo a 18600 o kilo.Couros verdes—Nominal a $800 réis c

kilo.Farinha de mandioca—-C<3ta-se a 13SSQ0,

mercado frouxo.Milho—O preço para o agricultor foi a

160 réis o kilo, na estação.Mel—nominal a 1008, para o agricultor

de 608000 a pipa.Pelleí. de cabra—1.» sorte a 330@QG0,

refugo a 508000 e cabrit a 108000 ocento.

Pelles de carneiro—1.* sorte a 1508000refugo a 30$00Gecordeirinhos a lOgOOüo cento.

Sola—8â000 a 138000 conforme a quali-dade.

lher, Luiz Lacerda e sua mulher.Cândido Lacerda e Izidoro Rocha Filho,magoados pelo passamento do seu sempre lembrado e chorado filho, irmão ecunhado Herculano de Carvalho G.da Rocha, convidam a todos os paren-tes e amigos para assistirem a missa quemsndam rezar na matriz de Gamelleira,no sabbaco, 5 d.1 maio, ás 9 horas, tri-gesimo dia de seu passamento; desde jáhypothecam sua gratidão.-TSst£ií!iSR^^^Síi^S.J^!^^S^iSBÊSS^^S^^.

Oscar de Barros e SilvaAlves de Brito óc C, tendo noti-

cia do prematuro paspamfnto deseu inditoso amigo Oscar de Bar-ros e Silva, mandam celebrar mis-sas por sua alma no dia 2 de maio

próximo, na egreja do Divino EspiritoSanto, ás 8 horas da manhã, setimo diade seu passamento e para assistirem aeste acto de religião e caridade, convi-dam ao- seus amigos assim como aosparentes do fallecido.

Dr. João Bastos de Mello GomesEmilia Bi cvos r.e Mello Gomes e

sua familia, profundamente senti-dos pela morte de seu nunca cs-quecido esposo dr. João Bastosde Mello Gomes, agradecem do

intimo d'alma ás pessoas que acompanharam-n'o á ultima morada, e de novoas convidam para assistir ás mi.sas quepelo repouso eterno de sua alma, man-dam celebrar na matriz de Santo Antônio,ás 8 horas da manhã do dia 2 de maioPor este acto de amor e religião se con-fessam desde já eternamente gratos.

Empreza de Navegação Gram-ParàSEDENO PARA

O VAPOR

m n u u ii ACommandante Pinho

Preseolernentenesle porto seguirá semdemora pera Ceará e Pará.

Capitão Le Troadece seguirá depois da demora necessáriapara Buenos Ayres, com escalas porBahia, Ríc dc Janeiro e Montevidéo.

E' esperado do sul no dia 13 de maioo paquete

Grande Padaria Flor í'AmericaHa sempre diariamente um grande sor-

timento de boiachinhas quentes e boas,Democratas, Estrellinhas e Violões e ou-trás qualidades, a vontade de todos osfreguezes.

Vende-se em grosso e aretalho porpreços muito razoáveis.

Largo da Santa Cruz n. 1TELEPHONE N. 235

Figueiredo Mendonça ft C.

MO VAPOR-VRAJO

Commandante NobrePresentemente neste porto seguirá sem

demora para Rio de Janeiro e SanlosÍ2r:,

Commandante Lartignee seguirá depois d., demora necessáriapara Bordeaux cem escalas por D?kar cLisboa.

lailaJ _ 1. i r _r_.süi_es\U& üo __ao_i D.. tt_«A_

_r£>A'

.iUf_r_ii_i_ LLOIB ií:íj.U ... .Jl uxi.O VAPOR

MíiAitX

NAMBlftE' esperade dor portes do norte no tíia

29 de abril.Seguirá para os po.tos do sul no mes-

mo dir>.Para carga, passagens, enecran

e val-rr-r-., trata-se r.Õm os agente*.Tf?ncJ3-

.i-i- _.—Nau c-tuo altenaidas as recla-inações tíe faltas uue não forem ce__-.i-nicadas por cr-criplo a esta agencia atéô (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para ar-.l'2ndega ou outros pon-tes per eli*. designados. Quando foreir,descarregados volumes com termo dcavaria,a presença da agsr.cia é necessa-ris: para a verificação de ..üias, si as r ou-ver.

i^ara carga, passagens, _commentíasevalores trata-se com

Dom. de Sampaio Ferrazüniruêta n. 16, í.° andar (frente)

_^._:r___:^o:iS] xs

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Botinas até 22 centímetros decomprimento, par

Ditas de mais de 22 centimet.IUcIII *•••¦•••¦••••••••••••

LiaCall K.1IO •••••••••••••••••••Café bom kiloCafé de restôlho kiloCafé torrado ou inoido kilo..Cal, kiloCamas ou armações para ca-

mas umaCannos de barro umCapilé litroCarne do sertão kiloCaroço de algodão kiloCarros de madeira umCarrinhos umCartas de jogar (baralho) um.Carvão animal kiloCascos tíe tartaruga kilo

até

kilo>reparada

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PAUTA DOS PREÇOS DOS GÊNEROS DE EXPOR-TACÃO

Semana de 30 de abril a 5 de maio de 1000Agua de Seltz litro 8260Aguardente de canna, idem.. 8280Aguardente cachaça, idem... 8130Álcool, idem $325Algodão em rama, kilo 1S100Algodão em caroço, idem... 8520Algodãosinho crú ou liso, kilo 28500Dito trançado ou alonado, kilo 28000Amarello em costadinhos alé

0,00m54, nm... 228000Dito em pranchões, um 208000Dito em taboas até 40 milime-

tros de grossura, dúzia.... 1308000Dito em toros até 20 centime-

tros, um í 38000Angico (toros) um ' 6S000Aniagem de juta, kilo ©950Animaes vivos, um $Aniz, litro 2800oAparas de couro, kilo 00§3Araruta (farinha), idem §300Arreios de qualquer qualidade

Arroz em caroço, kilo $220Arroz de casca, idem §140Assucar branco, idem $435Assucar mascavado, idem... 8215Assucar refinado, idem §520Aves, uma $Azeite de amendoim, litro... 18500Dito de coco, idem 1.8500Azeite de dendê, idem 18500Azeite de peixe, idem ... 1S300Bagaço tíe caroço de algodão,kilo 8200

Bagaço de sementes de mamo-na kllo S200

Bagas de mamona kilo 82-10Bahus de couro $200Bahús de folha $Baunilha $Banha de porco kilo lsCOOBarricas ou barris vasios uma 8Bolsas urna $Borracha de mangabteira kilo 48000Borracha de maniçoba kilo.. 3$000Borseguins par 7$000Botas compridas para montar

p«r. •••••••••• >••¦•••¦••••• OtJtpOooBotas não especificadas par.. 28500Botinas par $800

X

per-

Cedro em costadinhos0,IU0Q54, um

Cedro em pranchões até 0,'n0Slde grossura um

Cedro de taboas até 0, O'"0-10de grossura, um

Cera, de carnaúbaDita em bruto oukilo

Cerveja, litroCestas de qualquer qualida-

de, umaCharacaras, parChapéos de palha de l.» qua-

lidade, umChr.pecs de palha de 2.a qua-

lidade, idemChapéos de castor, idem....Dito dc seda idem

IDito de lã simples, idem.....Dito de sol, (de algodão) idemDito de sol bordado, idem...Dito de sol de lã, idemDito de sol de seda, idem...,Charutos, centoChifres, centoChinellas couro parChocolate, kiloCidra, litro . Cigarros, dinheiroCimento, kiloCobre em obras velhas,

feitas ou inutilisadas..Cocos com casca, centoCocos sem casca, idemCognac, litroColla de qualquer qualidade,

ULi.Js.vJ •••••¦*•¦¦¦¦••>••*•¦••¦

Consá.rvas, kiloCordas tíe quaiquer qualida-

de idemCouros custidos ou prepara-

dos idemCouros espichados, idem....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCrina animal, idemCrina vegetal, idemDoces seccos ou em calda.idem

Enchamés, umEspanadores de palha, dúziaEspanadores de pennas (gran-

oes), dúziaDitos, idem, idem (pequenos),

Espartilhos, idemEsteios, umEstetras de carnaúba, centoDito de pepery idemDito próprias para forro de

estiva de navio idemEstopa em bruto e em ramasDito de embira, idemDito de milhoDito nacional, kiloEstopim idemFarello de caroço didem ,

Dito de milho idemFarinha de mandioca, idem..Fava de qualquer qualidade,idem

Feijão, idemFerramenta17 11 ti _ _ •¦¦•¦ ¦••••••••••*•••••Folhas de FiandresFio de algodão crú, kiloDito de dito alvejado, idem..Dito dc cores ou entrançadoidem

Dito entrançado para r.-des, it.Dito para pavio, idemFogos de artificio, idenaFolhas rnedieinaes, idemFruetas, cento,Fumo em íoíha. hora, kilo...Dito de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idena .Dito em lata, bom, MemDito de dito ordinário, idem.Dito picado ou desfiado, idemGaiolas de madeira, umaDitas de arame, idemGarras de couro, kiloGenebra, litro.

algodão

38030

7$0008900

isooo8900

2$0008032

Ss

1$00028080

$0608$1008S

2$200

18000

1800018200

3202600018000

í*.68030

1600O

$50088000

12$00U380003$000

28800U68001!:

1480003800048000

1800Ü7s00018000

$8$000

158000$800

1$3008

$350

2800018300183008750180008400

183004800048500

37$000

1883501080001380001681G0138000

14600081001$00

820016200

62008400$150

$2008230666

188002$200

mm Meai mmm üsipgfijStraits oi Mageílan Line

O Pa^QÚETE

ORAVIAEspera-se do snl até o dia 30 tío cor-

rente e seguirá, depois da demora docostume para Liverpool, com escalas porS. Vicente, Lisboa, Coruna e La Pallice.

m Piite lail l\mm_ai?ap_H._.!!«_Ii

O VAPOR BELGA"*\T IP*si **s

E' esperado dos portos do sul alé o dia7 de maio seguindo depois de oequenademora para Barbados e N< w York.

íí-ra passagens, :.«rga, -.^oomruendasc valores, trata-se coli os agenies

BIAGKBUJEÈN & €.

CHEGOUA ESPECIAL GOIABADA DE

PFSQUEIRAPara a mercearia Flor do Brazil, queem vista da grande quantidade resolveu

vender pelo preço seguinteT^j^rrA. 2-300

Aproveiten., não se enganem que é namercearia híor do Brazil. confiontc aotheüt.o Snnta Isabel.

PADARIA CEXTMLRUA DA IMPERATRIZ. Kf. 41

Recebeu 1000 latas com bolachi-nhas do Rio de Janeiro e vende a1000. não ha nada mais barato.

Itu.-i da ImperatrizVasconcellos <í' Albuquerque

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Gomma de qualquer qualida-GC, KUO •«•*•••••••••••••••

Gravatas de lã, kiloDitas de linho, dúziaDitas de panno de algodão, it.Ditas de seda, kiloHervas rnedieinaes e outras,kilo

Ipepacuanhaou pcaia(raiz)kilJaearandá em pranchões, um.Dito em toros ou páos, um..Dito em taboas até 0,040 me-

tros de grossura, dúzia....Dilos em costadinhos, um...Junco, kiloLã de barriguda (paina) idemDita de carneiro, idemLaranginha, litroLicores, idemLivros em brnr.co, copiadores

de cartas, kiíoDitos de dito para escriptura-

ção naerc--.nlii, idemLouro ern costadinhos ale

0,>»0054, umLouro cm prcaehõcs até 0,081um

Louro ern taboa s a té 0,0-10, u mLouro en. tó:os até 20ccnt. :;mLouças tin obras, dúziaDita de barro ern obr.TS. idera.Malas, umaMí-atai:-. id-.-mMassas alimentícias, kilo....Di!:: ár. tomate, idemMeias, dúziaMel, litroMel de abelhas, idemMilho kiloMobiüasMorins, kiloMosaicos, idemÓleo de bagas de mamenas,litro

Óleo de caroço de algodão, it...__ Óleo de mocotó, itíem

480ÕÕ . Ossos, kilo18100 [ Ouro em obras perfeitas ou

inutilisadasOvos, centoOxford, tecido de algodão e

semelhantes, kiloPalha de carnaúba, idemDita de coqueiro, idemPáos para jangada, umPassarpsPastas (.e caroço de algodãokilo

Ditas de sementes de mamo-na, idem

Páo Brazil, kiloFáo carga em pranchões, umPáo d'oleo em pranchões, um.Pedra de amolar, umaIdem de rebolo, itíemIdem de filtrar, idemPelles de cabra e de carneiro

seccas e espichadas, kilo..Pelles deveadoeoutras, centoPennas de ema ou pavão, kiloPerfumarias, kiloPhosphato de cal, tonelada...Phosphoros, kiloPiassava, kiloPilão, unaJtr ltJOlí*_ •*•¦•¦•••••••••••• ••••Pólvora, kiloPrata em obras velhas, per-

feitas ou inutilisadas, gr...Pregos, kiloQueijos do sertão, kiloRape, kilogRaspas de couro, kiloRedes grandes, umaDitas pequenas, idemDitf.s para pescarRasnas de sola, kiioResíduos de algodão, idem..Resina de cajueiro, idem....Ripas de qualquer qualidade,dúzia

Riscados de algodão, liso outrançado, kilo

Rodas de madeira para carro.Roupas feitasSabãoSabonetes perfumados, idem.Ditos sem perfume, idem....Saccos tíe estopa, idemDitos de panno de algodão,idem

$30016$670880003$750

808000

8600

Lindos sapatiDhos para senhorasMagnífico sortimento. encontra-sc na

Sapataria e chapelaria Campos.45, Rua Xova

Sicnpira em obras (eixos pa-ra carros), um

Sucupira em toros até 20 cen-timetros, idem

Sellins e sellas, umaSementes, kiloSola, meioTabaco em pó, kilo

48500/Taboas para pescar, uma.208000 ¦"¦'¦ -..---.......... -¦-•

108000

2850026000285003.$C0085008

180008500

18500$8008600

1$5002$00038000

8400$300

Sai de cosinha, litroSalsaparriiha, kilogSauualias, j)3"Sapatos ou cííiquitt.s de cou-

ro branco ou tinto, idem...Sapatos aié 22 centirnciros de

cmprimeulo, parDitos de mais dc 22 ccntiuie-

tros idemSebo ou graxa, em rama ou

coado, kiloSucupira, (esvernss), uma...Dita cm prr.nchões, iílcruSucupira cm costadinhos até

0,»0054, um

150$000258000

880.)83006300*8!)ü18000

58200

8á000

226000

68500181003600088888

18200(56000$200

1680081508

26/508500

$530r)5:-.0£6206300

8106000

86040$C60

õyCOü8

8100

$2006040

580005800018000485006$000

83008

9800068670

128000382008200

280 08

1$500

$8200

38000285008200

20$00010600086200S500$200

$200

3Í.3338

S29068670$800

18000

16200$300

2*0003$000

38000

18500

3$G0O

8900 \ã.~00058000

208000

2$0002800

380008

28C00880002850081008200

168000$600

Ditas para aquilhadas, idem.Taboado de amarello, um..Tamancos, parTabocas, cento $Tapioac, koli 8200Tatajuba, idem $160Telhas, milheiro 608000Tijolos para construcção, it. 328000Ditos para ladrilho, idem.... 406000Idem para pintar, kilo 18200Tralhas de algodão crú ou

alvejado, dúzia 96000Trapos, kilo 8200Traves em linhas ;.té 5 me-

tros, uma 98000Traves em linhas mais 5 me-

tros até 11, uma 258000Traves em linhas mais 11 me-

tros, uma 428000Unhas, cento 8400Varas para canoa, urna 16000Vassf uras de carnaúba, cento 26000Vassouras de piassava, idem. 3$000Vassouras de Timbó, idem.. 2$5G0Velas de cèrn, kilo 2.6000Diias de parafina, idem 26000Ditas de esparniacete, idem. 1*200Ditas de stbj, idem 86^00Ditas stearinas, idem 16200Vidros ern obres 6Vinagre cornmum. litro 8200Dito arematico, itíem $600Vinho de fruct.-vs, itíem 8320Verrmouth, itíem 8800Vsqueta, uma 76000

Os deruais gêneros da exportação nãosoffreram alteração algutra.

Recebedoria do estado tíe Pernambu-co, 28 de abril tíe 1900.

A. Albuquerque, chefe.Marianno A. de Medeiros.

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A Loja da Noiva ac^bade receber madapolãoar_erieanoem lampes de130 jardas cadu um.

Adoptamos este syste-ma devido ao grande aba-timento que temos dos f„-bricantes e desta fôrmapodemos cíTerecer ma-dapolão americano comum abatimento nunca in-ferior a 30 °'lo e as quan-tidades á vontade dossrs. compradores.RUA DUQUE DE CAXIAS3 76

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M. E Simões, 1 volume com 62 kilosde tecidos d^ algodão.

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J. P. da C. Pinto, 3 volumes com 253kilos de agua mineral.

Manoel tía Silva Carvalho, 4 volumescom 258 kilos de obras de cobre, etc.; 4ditos com 96S kilos tíe moveis ; 2 ditoscom 102 kilos de lâminas de vidro, etc. ,2 ditos com 199 kilos de peças de por-cellana e 1 dito com 100 kilos de tcrjidos.

Accíolv & C, 1 volume com 30 kilosde escovas, pentes, etc.

M. Dietheltn & C , 1 volume com 420kilos de tecidos de algodão.

F. Rodrigues & C, 75 volumes com2350 kilos de manteiga e 14 saccos com742 kilos de vinho.

Prealle &. C, 1 volume com 142 kilosde estampas.

P. Ferreira & C, 18 volumes com 1854kilos tíe vinh«-a.

A. Campos & C, 5 volumes com 833kilos de papel.

Abrantes cí C, 12 volumes com 241kilos de frucíss em conserva ; 2 ditos;>-.ru 51 kilos tí«" car

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e cutras qualidades á vista tío comrador

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Pastasgodão.

Milho.Farinha.Feijão.Fava.Óleo para lamparina.Dito para maquinas.A'rua da ladre de Deus

i. 28, armazém de gênerosde estiva de.Manoel J. da Cosia Ramos.

aeFumo de corda da ter

ra de superior qualidíá 2$500 o kilo. ve dem

-0.ain__:í_ «fc o.RUA DIREITA N. 31

ARMAZÉM DEFUMO

252 küos deC!U CC:D-pedras

erva etio niai

ro 33 kilos de-ilos úe papel

(Assig.) |

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 28Acções da companhia Estrada de Fer-

ro Je Pernambuco do Recife ao S. Fran-cisco, do valor de libras 20 ao preço delibras 11 cada uma.

Fnrinha de mandioca do sul em tran-sito 14S2Q0 o s-co de 44 kilos.

Farinha de mandioca a 13$500 cl4i$0C0o saco com 42 kilos.

Na bolsa venderam se;30 Acções da companhia E«trada dc

Ferro do Recife ao S. Francisco.Presidente—Eduardo Dubeux.Secretario.—João Carlos Pinto.

MANIFESTOSDo patacho inglez Gladiola, entrado

de Terra-Nova em 25 e consignado aMendes Lima & C.

Bacalhau 3000 barricas e 3000 meias di-tas aos cõnsignatarios.

Do vapor nacional Brazil, entrado dosportos do norfe em 26 e consignado aPereira Carneiro & C.

Amostras 1 caixa a A. B chman, 13mallas a I. Nery da Fonseca.

Telles 38 i'ard"os a S Cordeiro & C.Tecidos 5 f.-.rdos a Albino Amorim &

C, 5 a F. A. G.-mes de Mattos.Do vapor nacional íris, entrado dos

portos do norte ena 25 e consignado aPereira Carneiro & C.

Algodã • 100 sacos a Gnmes de Mattos& Epaminondas.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 20 DE

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1.kilos de tecidos ^e

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ume cora 15 ki-

com 265

kilos de rp;rnt«iga.P. Antunes <& C, 1

los de Gtas.Br.-ga. Sá & C , 11 volume

küos tíe. peças í!c borracha.Andrade Mai-- & C , 4 yolomes com 864

OgOOO / kilos de tecidos de aigodão.Pereira dc Azevedo Irmãos,

oito commore.

O. Gusmão, 1 volume ccadeii-.-is; 2 ijüos com 291e cartas.

G. áe Mattos Irmãos & C, 1 volumrcom 233 kilos tíe lenços, escovas, c.tdar-ços. etc; T) :.Üo.'- com alô kib :; de graxae 1 dito co.t» 104 kilos d: botões, pení:s,gravatas, etc.

Fernando Süvs & C 2 ditos com 709kilos de tecidos de algodão.

Pedro Antunes, 1 volume com G9 kilosde bareges de seda o rendas de algodão.

EXPORTAÇÃOEM 24 DE ABRIL DE 1900

ExteriorNo vi-.por ingit z Astronomcg, pi«ra Li-

verpool. carregou :F. A. G. Maitos, 130 sacc-as com 9750

kilos d; caroços de algodão.No vapor icgiuz Magdalena, para Mon-

tevidéo, carregou :Luix A Cost?., 50 saccos com 5000 cò-

cos.No vapor iuglez Naneltc, para o Porto,

carregaram :L. B-*rbo<:r, A C., 100 saccos com 751.0

kilos de algodão.Interior

No vapor nacional Prudente dc Moraes,para o Rio de Janeiro, carregaram :

M. Cabral, 26 caixas com 3009 mangas.Para Maceió :U. Alvares, 1 caixa corai horrospathia.Psra a Bahia :Amorim & Campos, 20 caixas com 660

kilos de óleo de ricino e 2 üitas com 288kilos de pefuroarias.

Companhia de Drogas, 1 caixa com 40kilos de medicamentos c 6 ditas com 36kilos de vinho medicinal.

No vapor nacional Estreita, para a Ba-hia, carregaram:

José P. Lapa, 5 pipas com 2721 litrosde álcool e 60 caixas com 180U kilos dcdoce.

Oscar Dnarte, 1 cavallo.Para Penedo:Moreira & C, 2 barricas com 102 kilos

de fumo.Para Aracaju:Paulo M. Oliveira, 30 saccos com 1S08

kilos de feijão e 50 ditos cora 3000 kilosde milho.

Para Própria :P. Martins & C , 6 volumes com 200

kilos de obras de vidros.No vapor nacional São Francisco, para

o Ceará, carregaram :José P. Lapa, 10 barris c-.ro 80J litros

ce mel, e 30 ditos com 2jõ0 titros deaguardente.

D. Soriano, 4 volumes com 126 kilosdc pei lumarias.

Para o Aracaty :Gomes de Mattos & Epaminondas, 1000

saccos com 42000 kilos de farinha.Manoel Franco & Irmãos, GO saccos

com 3000 küoscc inüho, 10Ú ditos cora7500 küos dc caroços tíe .-Jgodão e 24Dditos <_.om 10080 kilos tíe f^rinh*?.

P. Pinto & C, 5 pipas com ülCO litro.1-dc aguaricn.e.

C. A. Br-rbcsr.. 7 anc-retas cnm 280kilos tíe vinho oe fruetas, 2 ga;ratões e2 caixas cora 54 litro - de g.nebra.

F. Rodrigues & C, 1S0 saccos com 10800kües dc milho. 1 caixa rom 8 k:'cs dcmassas, 5 saccos con' 3.0 ktíos -u faj)t-l-Ir o 2 pip.**s com 960 litros tíe pgnardents.

Leroo.s & C, 100 saccos com ü '0'j kilos',500 ditos cm 21000 küos dc

Para Mossoró :R. Lima & C, 1C6 saccos cora S960 ki-

los de milho. 700 ditos com 29400 kilosde farinha. 3 fardos com 225 kiles de Se-cidos de algodão e 25 sascos cem 1050kilos de frijão.

Manoel M. Bezerra, 2 fardos com 120kilos de tecidos de algodão.

Companhia dc Tecidos Paulista, 5 far-dos com 300 kilos de tecidos de algodão.

Para Macáo:Companhia de Tecidos Paulista. 3 far-

dos com 1S0 kilos le tecidos de algo..ão.No vapor nacional Itapoan, para Cs

mocim, carregaram:L. Barbosa «t C. 294 saccos com 16518

kilos de farinha, 500 ditos com 3G00U ki-los de feijão e 140 ditor com 8400 küosde miiho.

Amorim Fernandes & C, 40 «-accoscom 3000 kilos de assacar mas_v--do,10 ditos com 750 kilos de nssucar br«n-co, 1200 saccos com 5040" kilos dc f.-j-nha c CC0 ditos com 220CO kilos tíe fj-inha.

L. Barbosa & C, 3 barris com 132 li-tros tíe vinagre, 3 ditos com 132 li!vinho de frueta. e 6 cí-Lxís cem 60 Htrcde genebra.

No vapor n..cional /r/s, para Santo-,carregaram :

P. dl-es ií* C, 20'*0 saccos con: l-.0a.0ukiles de assucar mascaivadc.

Porá .. Rio de J».neirr.:P. Carneir.: & C.,5G0 „ccascorc 39525

kilos de algodã'...No vapor nacional Capibaribe. pr-a o

Ceará, carregaram:C.Fernandes &C,:.C caixas com 7&:

kilos de vellas de cera.Fen-eca Irrrãos & C., 5C0 ceix-s cem

5JC0 kilos ac s;ü.ão.Par-s o P:irá :Fonsc-ca Irnãos Sc C, 1000 caixas c-.m

11C00 kiíos ue sairão.P. Alves & C.,'a.50/ie25-?.,4 jjnr.-icascom

35500 kilos tíe assucar bi-.-nc - e 25 b:.--r!-cas. 150'., e 150 . dita"; com 240O.J küos deassucar branco.

No vapor nacional Guajará, para c Riode Janeiro,carregaram:

M. S. .M.aia & C, 200 caixas cem 7G 0kilos rie clco de ricino.

E. Monteiro, 300 sacces corn IFOaO k:Ios de assucar branco e 200 dito:. -«-««Ti12000 kilos de assucar mascavado.

Silva Loyo & C, 6'JG saccos com SGOGOküos de assucar branco e 400 dites t24000 küos de axrucar masc:-.vado.

J. M. Lins, 2CC0 sneces com 1200CO kilos de assucar mascavado.

Antônio C. B. Ar?ujo. 302 saccos cc;i.

Diversões no Berbvw

BREVEMENTE GPvAXDES CORRIDAS A PEPar;*, o mez grandes regatss. previnín-tío-s. desde já acs srs. amadores para se

ii«*m tre nr ndo.Per esses dias, com aviro prévio,

grawt cemsc tíe bicycletas, <!a.ndo-st umpremio a qi:.m trouxer sua __.hl_.me-•hormenlc enfeitada a juizo dc ires ;e-nboras escolhitíss do bello s-.xo que fre-qr.cr.ta o grande D-rby.

vinho decm .203 li-

e 10 b;rris com 800 kiles ¦!:tructüa., 1 pipa e 20 burris .tros de vinagre.

Nc barcaça Sempre-viva, para Mosso-ró, carregar-m:

Amorim Ftrnrntíe.-. <& C.„ 440 ssecoscom 2G100 kilos de milho c 20 dilos cg.ti120J kilos de feijão.

N- b..rc:.ça Divina Providencia, paraS. Miguel, carregaram :

M. M. Lemos, 8 caix- - cem 250 litrosde cerveja.

N-. barença Dcnina para Penedo, car-regou:

H. Brag2. 1 caixa cem 15 kilos de ve-la«. de c-.-ra.

No hyate Lidador, para Mscáo, carrs-gon:

Díysses Pr-nce Leoa. 50 saccos eom...20 *0"kilos tíe fariníaa.

Na barcaça Independência, para SãoLlíz. carregaram :

Amori-r Irnaãcs £ C. 30f.-.rdos com...2259 kilos tíe xsrqnc.

Na barcaça Maria Olgmpia, para MaceióC2--rrg-.--3_ •

1.1. S. Maia & C, 125 fardos com 9475kiles uC x=rquc.

ARRECADAÇÕES. a-*DEi.__S E ESrADUA_.

ALFÂNDEGADo dia 2 a 27 1 .<?97.187$445Dia 28 98.c3S$2G2

Total.... 1.506.023>;707

SECEEEDORIA DO ESTADORenda gerd

Do diars;, •¦ J a 27.

Direitrs d-: importaç.-o.Direitos de ex»; ortação..

Tai*.?

ra

582.353S960

2.491»17019.9018580

604.746$7ÍÕ

Do dh 1Dia 28 .

Recife Draynage

Total.

49.414*7373.5028253"52.917S0I0

1YOTAS MARÍTIMASVAPORES A CHEGA

MEZ DE ABRILMagdalena, '.a Europa, 29.Oravia. co snl, a 29.Melcoro, Cn sal, a 29.Pernambuco, do norte, a 29.

MEZ DE MAIOBrezil. 'a Europa, a 3.

H

18120 kilos de assucar br-uco. ! Çhtü> i? ?a',\a 1A. J. Madeira & C , 4 ca«xas com 2-10' Ligaria, tía i

kilos de massa tíe tom: te. VAPORcS A SÀUIP.L. A. Silva & C, 20 toneis cem 10003 mez r>E abril

litros dc álcool.Amorim Fprnandcs & C, 201 s

com 14275 kilos de algodão.Silva Guimaiães & C, 26 saccos

2132 kilos de algodão.Para Santos:J. Meira Lins, 500 saccos com

kilos de assucar branco.

ecos!M-or.ta.-v idéo esc., Magdalena, s» 25, á*- T2 h.

cc-_

i La Pa.i.Ca, e_c:.c , Oravia,Rio c

a 29, ás 12 h~.1-9, á> 4 hor.

No vapor nacional Amnrono.., pa:Pará, carregou :

Paulo M. de Oliveira, 150 saccos c6300 kiles dc farinha.

No vapor nacional Brazil, para o Riode Janeiro, carregou :

A. Costa, 63 saccos com 6000 cocos.Para Victoria:Fonseca Irmãos & C, 203 caixas com

1300 kilos tíe sabão.No cutter Luizinha, para Mossoró, c ir-

regaram :M. Franco Irmãos, 80 saccos com 18v0

kilos de milho.Machado & Pereira, 11 lardos com 6Q0

kilos de tecidos dc algodão.Silva Araujo & C, 180 caixas cam 4*40

kilos de sabão.ma barcaça Dtjlia, para Macáo, carie-

.sc, Pernambuco,MEZ DE MAIO

[Montevidéo c esc, Prezil, s 3, ás 12 ho.30030' Bordeaux. Lisboa Chili. c. 13. ás 12 hor.

j Montevidéo e esc, Lf-jaria, a 27, ás 12 h.

cora 150 küos de lã c Do e 1 dito128 kilos dc meias dc algodão.

1 de miiho e1 volume \ farinha.

com I Lemos'& C, 5 saccos com 2000 kilos du• tardio e 10 ditos com 600 kilos dc café.

Gomes de Mattos & Epamir.ondas, 10saccos com 750 küos de asiuc.sr mssea-vado, 1 dito com 75 kiles dc aisa^-.-,rbranco, 200 ditos com 8100 kilos de i"arinha, 250 ditos com 150U0 küos àc .ciíh •.10 ditos com CQj kilos de café e 10 iaia-.com 140 küos oc piche.

Na barcaça Britania, para Maceió, car-regaram :

C. Fernandes & C, 8 caixas com 112kik-s tíe velas dc cera.

Para São Miguel:A. J. Mí-deiia <$t C , 5 barris cm 400

litros de vinho dc fruetas, 7 ditos com-lOOiitfos cie vinagro, 1 c;üx? com 12 litros de cognac, 15 barri-, corn 640 ht.ovtíe vinho --ie fruetas, 2 ditos com 160 litros de vinagre, 1*2 c-iix- s cam 176 '.tro-,dc genebra, 7 bar. is cr-m 380 litros devinagre, 13 luto:; com 4_ litros tíe vinbtíe fruetas, 10 cr.ixas com 80 iit.es tíe gj-nebra, 1 tíita com 12 íilrosi de cognac, 1dita com 12 litros de wcrmouth, 1 pipa i

a ^NCORADODRO INTERNO

| V--pcr nacional Beberibe, vários gêneros.--;_ ; Vupor nacional Cna, Várias gênerosVapor nat;onal Camocim, vários gener.Vapor racional Amaroncs, vários gã-ner.Vapor n*acicnal Iiaga, v.a. ios generos.Vapor nacional Capibaribe, vários gen-..Vapo- nacional Beberibe. vários g?ncr.Vaprr sücmãj Elidia, carvão.Vapor ingiez Naneltc. vaiios gêneros.Vapor ing.ez Asironomcr, ca vão.Br.rca portúguez*. Marianna, madeira.Barca noruegense Gaa Paa. carvão.Barca norueguense Kcpha, varies gener.B.rca norueguense Wladimir, carvão.Burca norueguense Topdal, carvão.Barca sueca LuchBruce, carvão.Barca ingleza Scvern, carvão.Bares inglrza Boloiders, ailafa.Lugsr naci-nal Temerário, xarque.Lug.r..acienai Álvaro, sai.Lugar inglez Imogenc, b.acalhsu.Lu^ar inglez Peituda, bacaihan.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 28 DE ABRIL

EntrouPcrtc Alegre e c>cala—22 dias. vapor ns-

r-;cn-.t Itauna, dc 5.2 toneladas, cem-mandante J. Andersnn, equipagem 28.carga vários gêneros a J. I Guedes Pe-ís ira.

SahiramS-=ntos e escala —v.ipf.r allemãc Antoni-

na, commandante H. Schutterow, t-r-r-ga vários £'_cr.~\

Baia>- esc In—vapor n-cror.a! Esliclla,coram--n-ianre M. Mesquita, ca«ga va-• ios ga.nercs:.

Sam c escala—vapor francez Colônia,cc... ......v- ..uc A. Louis, carga váriosgeneros.

i '

t&jMém^^'^^»^^ iII|ir»SIi|Hiii TH T ^^¦j^^rx-i-^&a^--1

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•*_.

j*j,_p__i_-. -j_l-_. •—¦-.--%j; t__r__£_. _•**_-_¦._ . -w'_!-.->A--C- _-*_.-__;>-¦_ __-^--_-___t_aL,cr--S--^ti--j__cjj P?oYmcia"--Dominqo, 29 de Abril

_* _».

K. 95âMA,—-Precisa-se

de uma sma quesaiba cosinhar; á rua Larga do Ro-

sario n. 16.

J| MA—Precisa-se de ums boa ccsinhH-,f%ra, paga-se bem. Rua Duque de Ca-xias n. 58 (loja).

Jft MA na' rua do Cabngá n. 16, 2.° an-J%dar, precisa-se de uma que compre ecosinhe

"com perfeição.

A MA—Precisa-se de uma á rua Estrei-á%ta do Rosário n. 18.

xk LUGA SE um_ casa sita á travessa£%do Marques n. 11, no Pamameinm;ãs chaves para ver na venda ds À.r-.nof'c- Rocha Por^ira,na estrada d. Ene. na-imento n. 12; à tratar.aSúa Duque deCaxias n. 91.~k

MAS^Precisu-seda du s, sendocarRipara cosinhar e outra para arruma-cão; a tratar á rua da PeaLü n. 9,2.» an-dar.a t,ta—Prècisa-sè de uma ama para co-44si_h_r e comprar para casa de pe-quana familia ; a tratar na rua da Impe-E-g-triz ... 88, l.<* andar.

a-MA—Precisa-se de ums ama qne sc-ja!%!ir_pa e sadia para andar com umocri-inç-j; a tratar na rua-da Imperatrizn. SS, 1.° andar.

ás LUGA-SE c sitio da Capnnga, traves-$%sa do Ventura n. 4ou bêce. ínfer-

no~ e t .mbem ss vende uma trave us 33Dalrnos de comprimento, de 10 sobre 12de g ossura, madeira de qualidade ; arna da Concórdia n. C5.

MA__c

do: á

Precisa-se de uma que snibag_-s-_ bo___ ordena-

ua da Dnir.o n. S.jv-%cosinhnr bem, v

MA para cosinhaGcn_ordia a. 57,

-atar na rui dr

mm onte yo soccor-¦_VÍ.f-- Vm r\ ,r--lÇ-l:Rp_ — Compra-secautela d'esíe estabelleei-mento por maior preço

qu

Gomp

3 em outra leI-qufc,Luiz Vernet,

- Quinze de Novembro12.

tf%FFERECE-SE uma creada para^-^aeompanhar alguma familia oue siga

a Li-bna. Informa-se na rua N_v_ n.mazem do Lima.á-

-^.RECISA-SE de uma ama para com-| prar ecosinhar; na rua PedroAÍTon-so n. J.4.r^àRECISA-SE dc duas amas para me-i^ ninos, paga-se bem; á rua da Con-cordia n. 87, 1.° andar."jf^BECISA-SE—D. um cosiDbciro c deg^um copeiro; a tratar no csies do Ca-pibariba, serraria.

na fabrica de óleos de Ross-back Brothers:

Caroço de algodão.Semente de mamona.

. Latas de kerosene vasias.Caixas idem idem.Barris vasios.Saccos usados.Paga-se o melhor preço

do mercado.

^RECISA-SE—De um rapaz com bas-y t-nte pratica de molhados em grosso

e a retalho ; paga-se bom ordenado, dan-do attestado de sua condueta, quem sejulgar habiiitpdo deixe carta nesta re-dc-ccao a—J. J.

... MA DE LEITE—Precisa-se ae ama(Pique seja sadia* a tratar á rua Duque

de Caxias ... 86, 2.» andar.... MA.—Na rua Viscca.Ie de Goyanna

£'. n. 191 A (Manguinho) precisa-se deuma ..-ma.,que compre e cozinhe par:,uma pessoa.

ia MA Precisa-se de ume. cr se cosmhe#%com perfeição para casa tíe duas pes-soas : a tratar na raa da Concórdia n. 60.

m RRENDA-SE—Um importa nte sitio n?1%estrada dos Reraedics, perto ao bond

de Afogados, com bôa csza de moradia,3 viveiros de peixe, SCO pés de coquei-ros velhos . novos iá dando fruetos, op-tima água de c_cím_-, e mais ca.ss paraalaguei ; cajueiros, mangueiras e mrd.;outras frneteifas. A tratar á rua Im-Derisi n. lt-5.

__«VISO—Vende-se um importante sitio

i contendo úuas casas, sendo uma dcpedra e cal e estribariae outra de taipa,muito bf.m arborisadò, muitos caféeíros eoutras fructas, livre e desembaraçadode quslqueí. onu_, no legar denominadoLadeira Preta, em Pau d'Alho, j.nío ârua do Livramento ; o motivo da vendaé a dona querer retirar-se para fora; atratar no mesmo sitio ou na travessa doQueimado n. 7, 2.° andar.¦|â RREIOS DE CARRO—Usados, cora-#__pr_-sc um par. Na rua da Palma a.

21 e 23 se dirá quem quer.A LUGA-SE bons quartos a 10$, dor-

sumida por noite li}, casa de commo-dos cáe*. do R-.mo:. n. 32, junto á prensade algodão ; a tratar no 2.° andar ; casadc confiança.

Í LÜGA-SS BARATO—Excellènte mo-4'-_ira_i_t, aprazívslmenie coliocaca, ao__-rga da igreja de Santo Amaro, n. 2,oflerece commodifiades para mais deuma familia. Inteiramente murada eaceiada, tem parada tíe bonds na pc:Í3,-água encánada, banheiro, quartos paralavagem de roupa, creados, gallinheiro,viveiro de peixes, e_í__.ks fruetsiras, etc.A tratar á iua Marqac-z de Olinda, 24.

IO&RENSA DS COPIAR—Vende-se uma,a; á rn- do Livramento n. 27.

§FjtoRECISA-SE arrendar um engenho"'"'peito de ums das estações das e_tra-das de ferro de S. Francisco cu Carua-rú, que posra safrejar annualmente de 2a 3 mil pães de assucar; a tratar na ruado Io-perador n 4,

g^ROí-cSSORA.—Precisa-se de uma se-fl"*1nhora para ensinar portuguez e piano

a uma merda-- e dois meninos ; a tratará rua S. Jorge, 120, 2." escriptorio.

fg&ROFESSORA—Em um eogenho mui-St to próximo desta cidade c- à margemda estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se uma professora para ieccionarítsscez. portnguez, geographia e pianc asm. menina dt; 13 anncs. Na rua da -.u-rora, n. õõ, 2.= andar, encontrará comquem tratar a pessoa que estiver nascondições acima indicadas.

^HARMACÍA JACY. — Veras ph::r ..ia-_T ceuücs—Rua Rosae Silv._ (antiga daInapcrairi.:) n. 53 A.

QUITANDA—Vende-se um. b?.m sfre-

gnezada. em um dos meihores pon-tos desta cidade, z tratar na rua doCaldereiro n. 88 ; o motivo da venda seexporá ao pretendente.íQEBC- EM RAMA, .ornora-se^Palma n. 97.

rua ca

CANTOS, CUTILEIuO, executa com a^5--.. ior perfeição • s trabalhos dc suaprofissão Rua da Gamboa do Carmc-,2S.

QAPATEIEOS —Br ga,C3.Sá & c. precisam eesapateiros que saibam tra-balhar bem em calçadosá tocha Dará senho a.

& AUGA-SE uma bôa cssp. na ru dn_&%Mangueira no Peço da PcaáJIf» comgraade _.íüo; ,a trü-ar na rur: dí inten-dencia n. 14.

& LUGA-SE uro:. bôa casa, aco_.an.od_s-m&ções para f mula regular, aluguelíiarato, na tras_ss?. do Monteiro n. •_,perto da estação Central.

Na O...S?. de junto se dará it_í_. tu-ções.

/a LUGA-SE um cbaleí cem sitio no _:r-#%rabalde Várzea; trats-se ..-a tua doCommereio, n. 34, 1.° nadar.

"âffENDE-SE a acreditHds i;.ja de bar-è?y beiro süe no pateo do Terço n. 7 ; a

tratar na mesma.

^.?ENDE-SE uma parte de um engenho,.. grande, corrente, moente com var-

zeas de massapê e boas mattac ; a. simcomo o safra do mesmo, que dará -íoísmil pães. O f ngenho dista ap-jnas 2 le-gnos do porto de embarque.

A .tratar com o sr. José Esteves, ruaNova de Ssnta Rita n. 57*affENDE-SE — Uma mercearia em um^arrabalde cora pouco capital, a tra-

tar no pateo do Te; ço n. 32, venda.

l^INHO DEALCOBAÇA— De José Hino,fa Í;_i300, na Acic-ga âe AicoOaça. Em

qui.ios e décimos a preços vantsjosos..ize.Zes e vinagres puros. Leandro L deOliveira, rua da Imperatriz n. 1.

f.(-?ENDE SE uma mercearia na Torre,*i-/ -uu do Rio n. 2, chalet em frente á |f brlea de tecidos; trata-se na mesma.

Pastes de caroços k algodãoFarello em pó, de caro-

o de algodão em saccosde 40 e 60 kilos, residuosde caroço de algodão.Alimento muito nutritivopara o gado e preservada febre . phíosa.

Produetos da grandefabrica de Óleos vegetaesde Rossbach Brothers.Manoel J. da Costa Ramos

Cora armazém de gêneros de esti-va á rua da Madre de Deus, n. 28.

Agente da grande fabrica dc Ross-bach Brothers scientifica ao commer-cio e ao publico, que se acha habili-tado, a executar qualquer pedido,com a maior brevidade, nas mesmascondicções da fabrica, para embar-quês, etc, etc.

ALERTAUma luta de boíachinha da Fabrica

de biS-OUio da C: pitai FederalCOM ÜM KILO POR 1$5Q0Ü!

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LimãoGaribaldi

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.eade-se nm importante sitio na Es-S. trada Velha d. Beberibe, defronte da

via-ferrea (estação do Chapéu de Sol),medindo 330 palmos de frente e 2.760 de

6^|ronflL:-i:úen_i 5?™ j fundo, limitado p. *a a__üga Estradada

da, com inúmeras arvore.; fruetife-

rua do Galdeireiron).

U ar nv ru.. Nova

fi LUGA-SE—A íoja d>> sobr.d.-i ;. ruiÍ'%do Rangel n. 48, cora balcão de amarelíò novo e boa armação, envidraçadae envernisada de novo. Faz-.;j5 separe ¦damsnte negocio cam o bf.Icão e a ar-

ação. A tratar ne;_ta typographia dasás 4 heras datarde.

-Previne-se ás pes-Ofc O A OCCASIAOI___.sg-.--s que fizeram o -b<-~tar bilhetes de rifa denmabieycleta pa1-;.cor. er em 28 deste __•• z, qt.e a n.esrr:„rif.; fica por motivos justos transferidapara quando for novamente ano. acisá?..

ifôRIADA—Precisa-se de .u. para sei-^js^vieo interno era casa de í.mida ; atratar na -ua ds Soledade ;?. 74.

Fera Santo AntonioSão João e

São PetoSALITRE marca fogo deõS kilos a banica

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e muitos outros artigos que só com avista do comprador.

Pedimos aos nossos freguezes e ami-gos para eflectuarem suas compras antesde 6 horas da tarde, devido a encerrar-mos a esta hora.

Recife, 21 de abril de 1900.Antônio Pinto da Silva 8. C.

ios espiritasAcaba de chegar uma grande collecção

de livros spiritas para a rua Barão daoutra aua para feitor no centro do | Victoria n. 19, {nntig. Nova) onde pode-

iéIÍ 1K1 illi11 rllillES, i ia. «M v

num w i iiiiii r.il 1 m 11 líllüllil 1 üt

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£:-MMAPara a 3.° corrida a realizar-se no domingo, 29 de abril de 19 00

_______^*^i7_F^_^_.3_3_^__. •G-:F*-_->---rx,:_:sJuizes de partidas.—Illms. srs. capitão Abüic Noronha e João d_ SilvaLoyo.Juiz de confirmação.—Illm. sr. Manoel Ferreira da Cruz.Jiuzes de chegadas —Iilms. s:s. dr. Francisco de Carvalho N^bre, Fr-n-cisco Machado Dias, Ant-.nio Amorim Júnior e A_r.:__.;o dc Moraes PinheiroJuizes de archibancada—Iilms. srs. barão dr. Soledade, Jcã_ R»po5o,Hermenogiido Loyo, dr. Adr.ão P. ua Silv_ M-.n_tel Jc = é Rodrieaes e capitão A1-bino Lima.Juizes do ensilhamento.—Iilms. s*s. dr. José Cavalcanti Paes Barretto,José t-aulino da Süva Guimarães e tnente José Moraes.Juizes de pesagens.—Illms. srs. Anycleto Silva e Luiz Ricardo da Costa.Juizes de raia.—Illms. srs. Carlos Adour, Joviano P. Barretto, Leonel Ferreira e N. Grumbeyr.Juizes do distanciado—Illms. srs. alferes Luiz de Souza Cordoso e Mr.r-

ciano de Bnrros.Director de corridas—Illm. sr. Pedro Guimarães.

1.° Pareô—Conclusão—90G metros.—Animaes de Pernambuco qne não tenhamganho em maiur distancia nos przdos do Recife, contando ou não victoria.

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mães de Pernambuco. Pre-.ios 2l0s ao 1.°, 20S ao 2.°1 iGaulez |Csstanho 50 ks. iBranco o encarnadoiC.nud. Ca.tar.tcs.2jPimpim Rodado 54 preto... Cond. Arraial.3|Portc-Prinaipe.. 52 >. Encai-i.ido .A. Ferreira.4!Maestro I » » Eacaruado e branco J. Freitas.

3." Pareô—Companhia Ferro Carril—1.300 n__tros.—Anima, s de Pe; nambuco.Prêmios 2í'0;s ao l.u e 2ü$ ao 2o.

llSagou ...2iRsaiengo3|Pimpr ..41 Furioso .

4.° Pareô-

...! Alazão . |50 ks. Branco e preto C. G. J.... Rodado j » » | Encarnado |Coud. d:

jMelIado ! » » :Verdeeouro kl. L.Russo I a » íEnc.rnado A.

liecreio—1.20C metros — Animncs deao l.o, l5S í:o 2.°

P^ /..

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õjTürco 2.".6 Birouck ..

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:J P. Barrcito.ÍCraz & C.

Branco e encarnado. Souza __ Silva.Amarello e preto...|J. Gonçalves.

Animae.-5.° Pareô—Yeíodrumo t*er_iuiiii_iicaut.— 2.CO0 metros.— Handcap -.de Pernambuco. Prêmios 200$ so l.» e 20^; ao 2.°

IjGaulez 2 Realengo3: Tudo E'4lSagou

6.° Parec—Vinte e

jCastanho ;54 ks. | Branco e encar |C< ud. Canlantcs.Rodado 50 » 'Amar. lio e preto...1 « P_;z.Midiacio 54 » j Verde e ama. eilo... L. L

lALzão . .. ^0 » \ Branco e preto C. G. Júnior.-.ove de Abril—2 000 'metros.—Animaes de Pcrnamb co.

Prêmios: 2C0í ao 1°, 2Cs ae 2.°LCingc ....21 Birouck ..3jJacy

Ca; u:-;7 ú..Turco 2.".Toulcn ..,

..(Preto.... |Ro:.i.do.• i *. iMeiiatío. Alazão ..Rodado.

150 ks. iEnc.rnndo e branco [Coud. Rubim.I » » lAmareilc. c. preto... ,J. Gonçalves.

» » jBranco e pveto C. G. Júnior.I . * jEncarns.d. |A.

Xt » Encarnado e branco Souza _ Silva.Cruz __ Cunha.

Pareô— Desafio 1200 metros

ll Moscarão ..2|Perigo ....

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Animaes de Pernambuco —Aposta dos preprie-tarios

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[outra cec;_p,-da com mercearia e pada-ii-., tres ditas d. taipa em perfeito esta-

C-S* 13 _-ü ^S __=_. ~%T ^^_ CS £% 3^ ^Pede-se .os srs. proprietários que tiverem r.nima.* inscriptos oo 1.° p.re»

que os tenham no ensil .amenta ás 10 hor:.s da manhã do dia da corrida, e so>dos demais ás 12 horas em ponto porque pode haver mudança de pareô e é con-veniente -icharem-se todos os parolheiros presentes.

O pareô que correr com 3 animaes não terá dirr-ito ao 2 ° prêmio.Os jockeys que não disputaram as corridas dos animaes q ie montarem serãc

punidos com iodo rigor.Não haverá nullidades em partidas nem restitaição de p ^ules, ainda mesmo

que fique algum animal parado.Secretaria do Prado Pernambucano, 27 de abril de 1900.

O GERENTE,L. R. C.

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Phiiosophi.- Sdú ita por Max (bro-chur-0 ~.

Os mortos viví__í: (brochura).O Po. que da vida, Leon Denis(broenura)

Dí-pois da morte (brochura)....O que é o espiritismo Àllr.rs Kar-

dec (brochura)Jesus perante a christ.ndade(brechur.-;)

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PERNAMBUCO Recife-Domingo, 29 de Abril dejigOO ANNO XXIII

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300 réis, eom a tolhirofpoctivaj

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__3 3brrs2isa"ro

Já os oradores confeitam as pilulas amargasdos seus discursos e as sociedades apressama ornamentação das suas varandas—colchasde seda, globos de vidro fosco, estandartesauri-verdes—para as festas de 3 de maio, diaem que as charangas hão de saudar com es-trepito o 4.» centenário do descobrimento denossa invejável terra. _ .

Quatrocentos annos representam na exuten-cia das nacionalidades uma travessa e alegremeninice-a infância dos povos dura séculos-a o Brazil dormita ainda no berço que os pãesda pátria guardam carinhosamente, e?preitan-do o somno do mimoso baby.

Esse não é, comtudo, o berço de Hercules,nem a frágil creança que ahi repousa esmaga-ria as duas serpentes da lenda. Tão débil pim-polho, se emprehendesse acaso os prodigiosostrabalhos do filho de Alcmene ou tentasse asaventuras soberbas de Ulysses por ignotos pai-zes e mares ignotos, emt guerras ou em via-

gens, brandindo a clava ou governando o le-me, não desafiaria a trovejante cólera dosdeuses, mas a gargalhada sonora dos homens.Foi, portanto, melhor que nunca deixasse omorno e suave aconchego das fraldas, nas quaeso enrodilharam as callosas mãos dos r.avegan-tes do século XV, e preferisse á escola do he-roismo a tranquillidade e a modéstia do vivercaseiro.

Ainda assim, quantos povos da mesma eaa-de, com os mesmos horisontes, não se Mus-traram e se engrandeceram pelo desenvolvi-mento assombroso do commercio, pela irradia-ção magnífica da sciencia e da arte? Uns ap-parecem na plenitude da força e da riqueza,eomois Estados-Unidos: outros, como a re-

publica Argentiua, descrevem harmoniosamen-te a sua tiajectoria fulgurante. E, nesse extra-ordinário conceito das nações que obedecemao rvthmo do Progresso, mais de uma interca-dencia e mais de uma discordância têm sido

por vezes lançadas á conta do Brszil.Pouco importa! Louvamos os poemetos e

as bsndeirolas do 4.° centenário. Em 1300, o

anno da descoberta que immortaluou Pedro

AlvaresiCibral, tudo isto era montanha, florestae rio. Quatrocentos annos depois, veem-se al-eumas nãos com os seus mastros e algumascidades com as suas torres, bianquejando no

azul. Conhecíamos unicamente as rêies de

penn*s selvagens dos índios: conhecemos hojeas redes telegraphicas, e onde uma arvore seerguia frondosa, e solitária, um poste agorasustenta os fios que transmittem o pensamen-to ou a voz. O anthropophago das praias e dassalva», bronzeo e Utuado, já usa bengala emvez de arco e flechas. A simples idea dos

banquetes de carne humana, das antigas or-

gias cannibalescas, enoja-o; um roast-beef «uc-culanto e fumegante Jelicia-lhe o oliacto eaguça lhe o appetite.

Ch! a Civilissção é a mais bella das fadas eem nossos dias nenhuma outra possue a vari-nha mágica das contos árabes. Daquelle cahe-té de b»iço furado, argolas pendentes das ore-lhas cocar e tanga, que errava pelas matta»

escondia nas grutas á maneira dos tro-

feira o parecer reconhecendo os repre-

sentantes do 1.° districto desse estado.

Accentaam-se as melhoras do maré-

chal Medeiros Mallet, ministro da guerra.

Ainda não chegou aqui o cruzadorDom Carlos.

Embarcou hoje para o norte, em via-

gem de recreio, o sr.lEduardo Salamon-

de, redactor d'0 Paír.Paris,

28.

Os generaes French, Brabant, Dun-

dle, Hamilton e Carev acamparam a

8 milhas distante de Tabanchu.3O marechal Roberts ordenoujo ata-

que contra os boers entrincheirados.Espera-se com anciedade o resultado

d'essa lueta.O general Hunto recebeu ordens

para soecorrer com uigencia a praça de

Mafeking.O general Dewet chegou a krons-

tadt com 750 carros de viveres e muni-

ções.Os indígenas da Serra Leoa suble-

varam-se, prendendo a guarnicão de

Frestown.Extranha-se em Lourenço Marques

a falta de noticias sebre a guerra do

Transvaal, apezar de saber-se que se

têm ferido suecessivos combates.-¦" - - •,.-*¦.;} —

- .,-$ " íJSiÉgí _ Londres, 28.

O chefe liberal Reseberg defendeu no

parlamento a autonomia da Austrália,

que, segundo pensa, evitará futuras com-

plicaçõesá Inglaterra.

New-York,, 28.

O chefe cubano Rabi acaba de revol-

tar-se contra o protectorado norte-ame-

licano.

Buenos-Ayres, 28.

O governo argentino resolveu jiãoprolongar as quarentenas impostas__a

embarcações procedentes do Rio de Ja-

neiro.

Valparaizo, 28.

Affirma-se que será adquirida por

compra a estrada de ferro Autofogosta-

Oruro, reputada a melhor sob o pontode vista estratégico.

No "dia

151,do mez próximo seguirá

para os territórios de^Tacna Arica uma

Ao vencedor, que hs purpuras e os lourosTeve desta campanha

E, como um rei chrisião guerreando os mouros,Devia aos céos pedir gloria tamanha,Não basta o longo, o esplendido cortejo

De um triumpho romano.Elle busca, Senhora, no teu beijo

O trophéo soberano...Se hontem não o acolhias,

Hoje lhe estendes os marmóreos braços,E em revoadas de cifras phantasiasA alma do verso canta nos espaços.Annunciem-te, pois, frêmitos de aza.Noiva, de flores orna o teu cabello,Que irei calcando os areiaes em brasaE as planícies interminas de gelo.

Não te louvo, por certo,E inda louvo, comtudo, a Formosura:Ksphynge que avistei no meu deserto,Calixde rosa e cahx de amargura.

Ao som de novos hymnos,Por ella tr?varei novos combates.Sim! bsmditos os olhos turquezinos

E os lábios escarlates.Quem não adora na mulher que passaA ondulação da cabelleira. o seioErecto e niveo, a immaculada graça,Ü mysterio, o perfume, a vez, o enleicV

Semiramis ou Evs,Ao seu jardim suspenso

O r_undo inteiro das visões se elevaNuma espiral de incenso.

O mundo inteiro das visões desfila,Quando Aphrodita emerge das espumas,E illuoina esta cárcere de argilla,E atravessa este circulo de brumas.Não me ouvists ao desejo mr.is secretoA musica de um verso ou de um arruino.Mil vezes desdenhaste o meu aflecto.Mil vezes abateste o meu orgulho.E ao sahir destes reinos encantados.Primaveras de beijos e de risos,S->nho a conquista de outros Sldorados,Tento a escalada de outros Paraísos.

algum tempo, logo no inicio desta lueta, | bella reunião dançante, que hOje rea-

dirifíio-lhe o sr. Alfred Watts, distineto lisa.e hábil chimico pr< fissional, residente rjn, cabo _a policia urbana, hontem,nesta cidade. -ffi,ct____s na estação da Central, praticou distur-

eiicctuauas|b aggredindo uns e desacatando ou»Versa ella sobre analysespor aquelle senhor nagua de um enca-mento suspeito, e encerra consideraçõescriteriosas e de valor.

A sen autor muito agradeço o obséquioque me fez, permittindo-me dal-a á pu-blicidade.—Raul Azedo, d

Abril—1900.

ou se , ...glodvtas, fez a ideal creatura este peralvilhoque traz um lenço de seda ao pescoço e na la-

pella uma gardênia, este Narciso deboulevard. do general Vergara.enamorado e captivo de sua própria belUza, -n-

quando acerca-se do espelho de um armazémde modas.

Só ella, tomando a argilla na qual modela-vam-se outr'ora os athletas, deu fó ma e vidaaos homunculos dessa espécie—figuntas quea Pompadour colleccionaria no seu boudoir,graciosas estatuetas para adorno de salão—mas por outro lado, sem a visita que aos nos-sos avós tanto pasmo causou em 1500, nuncaas barulhentas musicas dos Pagés, diante dassuas tabas, converter-se-iam na revoada denotas melódicas da Guarany ou da tosca.

Que o Brazil celebre risenhamente, pis, o3 de maio. Se os pessimistas não descobri-rem nesses quatrocentos annos de camarada-gem com os povos civilisados alguma cousadigna do poemeto de Theophilo Braga ou dobymno de Guimarães Passos, considerem ainércia do Paraguay, a decaaencia da China, a

divisão do exercito sob o commando;ral Verga

[Dos correspondentes)

BATALHA PERDIDAAdeus vos digo, reinos encantados,Primaveras de beijos e de risos !Se eu conquistasse novos Eldorados...Se eu descobrisse novos Paraísos.

Heróes que pela dama combateram,Gloriosamente os sonhos meus tombaram.

Quantas náos se perderam 1Quantcs castellos se desmoronaram 1Plumas nevadas, settas fulgurantes,Vós, madrigaes, levastes para a guerra...E que estandartes conduzis ovantes 1E que impérios fundastes sobre a terra ?Dizimada a legião das esperanças,

_ Mortos os sonhos, mortos ou feridos,escravidão da Polônia, e emmudeçam durante | _ís-nos de volta, sem broqueis, sem lanças,

Pelas cohortes de outro amer vencidos.A's íUusõjs dispersas conclamando,Vibram, retinem do clarim as notas,E, olhae, nem chega de illusões um bando

Apàs tantas derrotas.Veatos, que é feito da real triremeOnde havia, esculpida, uma Chimera?Tonta, despedaçado o eburneo leme,Na tempestade vae minha galera.

vinte e quatro horas, pois se a Força nos re-CU30U a magestade das suas purpuras ao me-nos escapámos á ignomínia das suas cadeias.

C. V.

TELEGRAMMASRio, 26

O congresso installará definitivamen-te os sc-cs trabalhos no dia 3 de maio.

No senado tomaram assento hoje ossrs. Rí=:tnro Barcellos, Silverio Nery,Alvar.- Mendes, Virgílio Damasir, Ma-noel Duarte e Siqueira Lima.

Faltaii; speiias os representantes da Pa-rahyba. Sergipe, Maüo Grosso e Goyaz

Etião reconhecidos 118 deputados.Ainda não foram lavrados pareceres

sobre as eleições do 2.u districto do Ma-ranhão, e dos estados do Cesrá, Piauhy,Parahyba, Espirito Santo, Rio de Janei-ro, Districto Federal, l.o districto dePernambuco, 5.° da Bahia e alguns deMinas-Geraes.

O dr. José Marianno terminou hon-tem, às 7 horas da noite, o discurso de

defeza á sua eleição.O dr. Martins Júnior solicitou proro-

gação de praso, sendo-ihe negada.—Espera-se que seja lavrado segunda-

Celso Vieira..

HORAS DE LUARDa janella do quarto em que medito,alta. soberba, fascinante e nui.veio a cupola immensa do infinito,doce alameda em que pa"sseia a lua...

Toda a noite a pisar, serena, a tilado gigantesco e claro Armamento,caminha sempre, triste sentinellade um solitário e vasto acampamento.

Sinto uns carinhos, encho-me de afago,e penso e almejo em doidas phantasiasmergulhar a minh'»lma n'essa lago,inunlar me de luzes e ardentias.

Sonho corxitigo. Sonho qua vacamos,«03 peU estrada rutila do espaço,e os mesmos beijos juntos desíruetamos,beijas-me a fronte, beijo-te o rega.;o.

S">nho. lias. íh ! que senho de acordado !Desperto os» olhes supplices ergue dopara a extensão do ceo abandonado...Vae pouco a pouco a lua se escondendo.

Recife. Josi Hexriqu.í.

NOTICIA

Como eu invejo os corações felizes,Habitantes do reino dos amores,

O melhor dos psizes,A Cytheia ideal dos trovadores INosüuleiros, nos prados, nas colunas,Dormem rebanhos e zagaes a sesta.Enxames de ouro, abelhas pequeninasZumbindo voam... Que sonora testa !Onde a ineílavel Musa de VirgílioDepõe o germen de uma estrojjhe âj vezes,

Nasce a üòr de um idyllio,E eis o idyllio a florir todos os mezes.Loiros gênios pngãos descem num raioDe sol, bailam dos montes sobre a espalda,Sempre que as lyras, como os bosques, MaioDebegonias e orchideas engrinalda.As arvores gigantes se perfilam

Com os seus dourados cachos.E bronzeos leques de palmeira cscillam.Desafiam-se á luz verdes pennachos.Bosques, adeus ! Se á minha despedida

Nenhum lenço estremece,No azul, mais compassiva e dolorida,Venus desfeita em lagrimas parece.E o mar? Branquejam solitárias velas...Arde o immensa [iai:ial J'j oceaso 6-.:. c:;a: .:...i^...Longe, sobre os torreões das cidadellas,Pumpeiam do inimigo as auriüamma?.

Centenário do Brazil.— A directòriada Escola Normal designou, para assis-tir aos festejos, uma commissão dos se-guintes lentes—drs. José Ferreira Muniz,Hortencio Peregrino e Arthur Cavalcanti.

Para o torneio de bilhar e sai au,

que o Club Internacional vai realisar ema noute de õ, tivemos delicado convite,que agradecemos. . _

Informam-nos que a commissão deornamentação, pelo carnaval, da rua es- Jtreita do Rosário, também encarregar-se-á de enfeitar e illuminar equella ruadurante as festas do 4 ° centenário.

Os alumnos do Gymnasio Pernam-bucano reunem-se hoje, ao meio-dia, arua larga do Rosário n. oO, 1.° andar,afim de tratarem da maneira por que de-verão tomar porte nos festejos. _

Para o mesmo fim tara sessão hoje,ao meio-dia, a sociedade litteraria Ber-nardo Vieira de Mello, em sua sede, noLyceu de Artes e Olficios.

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Preço 5S5C0.

Doar. Raul Azedo recebemos, paru

publicar, as seguintes linhas :c ülustres srs. redactores d*A Província

—Muito me penhorareis inserindonascolumnas do vosso eouceitu^io órgão acarta junto, que tem relação com o en-venenamento peia água da Beberibe.

Os desvairados que pretendem, calcsn-do todas as leis do sentimento e da equi-dade, continuar a prejudicar C3 habi-tantes d'e5ta cidade com o tóxico que astem victimado, clamam na sua faltaescrúpulos e ríe senso qae a questão doChumbo ó uma questão de capricho daclasse medica.

Sabem perfeitamente que os srs. Uu-cios e o sr Goertz são chimicos, que o sr.

| Pereira Simões é engenheiro, mas fin-! cem não reparar n'isso.i Pude obter do meu illustre collega dr.

jcaquim Loureiro uma carta que ja ha

<r Casa Forte, 11 de janeiro de 1900.—Illm. sr. dr. Joaquim Loureiro.—Amigoe senhor.—Em resposta ao pedido de v.s. para que lhe coramunique o resultadodas analyses que fiz da amostra d'aguaqne me mandou o dr. Pereira Simões,tirada, como me disse, d'uma torneira nasua casa no becco do Padre Inglez. te-nho a dieer que encontrei na mesmaágua notável quantidade de chumbo emdissolução que precipitei, separei porfiltração e reprecipitei para confirmar apresença do mesmo.

Pela grande abundância relativamenteao precipitado, julguei conveniente queo mesmo sr. dr. Pereira Simões proce-desse ou mandasse proceder a uma ana-lvse quantitativa do chumbo, dizendo-lhe que não podia me encarregar da mes-ma analyse na occasião por estar muitooecupado lúra da cidade.

Na mesma occasião ponderei-lhe quenão me admirava de encontrar chumbona água por ser esta muito pura e mollee como suppuz (sem porém ter visto aanalyse da mesmai conter pouca cal eprovavelmente bastante ácido carbônicolivre em conseqüência. Tal não podiaexercer acção protectora cobrindo ochumbo e o ácido carbônico ficava livrepara dissolver o metal.

Não tendo conservado cotia da carta,não posso me recordar de tudo que disse,mas éo que tenho a dizer sobreoassnm-pto, faltando-me apenas mencionar quesempre admirei-me como se permittiausar encanamento de chumbo, especial-mente o encanamento commum qne efeito de chumbo e antimonio e é o maisfacilmente atacado por água tão puracomo a da companhia do Beberibe.

A mais de uma pessoa atacada deeólicas nestes últimos doze mezes tenhoaconselhado a deixar de beber a água daBeberibe, por estar convencido que aagua era a causa de seus incommodos;mas, não me lembrando deste effeito dochumbo para provocar a doença, attri-buia o effeito á grande quantidade dematéria vegetal em decomposição e viva

que a mesma agua continha, chegando areclamar contra o mesmo facto á im-prensa d'esta cidade em duas cartas quenão foram publicadas.

Pondo-me á sua disposição para qual-quer informação q_e possa auxiliar oesclarecim nto de tão momentoso as-sumpto, peço a v. s. que acce te os senti-mentos da mais alta estima e assigno-mede v. s creado, obrigado e attente—Al-fred Walis. n

Pastas de oleado, panno e de fantasiagrande liquidação a preços abaixo docusto; na casa Laemmert, á rua Marquezde Olinda. 4.

tros, que alli esperavam a partida dotrem.

Estava embriagado, segundo nos ois-seram, essa praça, que, em companhiade duas ootras sob as snas ordens, pa-rece ser encarregada de manter n a-

qnelle ponto a ordem, que ella • a pn-meira a perturbar.

Commuaicam-nos:iEm sessão de directòria reuniu-se

sexta-feira ultima, pelas 8 »', horas danoute, o Grêmio Caixeiral Thomaz Ki-beiro, sob a presidência do sr. MarcelU-no Maia, secretariado pelo sr. M. Aze-vedo. . .

Aberta a sessão, tratou-se do seguinteexpediente: ,

O sr. 1.° secretario leu um ofhcio aa

Crianças com febres—Infallivelmen-te curam-se com a « Chymaphylla Alba»do dr. Assis. 200 Médicos attestam sna6 tfl Cã Cl 3

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Preço 3SS000. ^Foi-nos remettida nm exemplar da

petição de habeascorpus impetrada aosuperior tribunal de justiça pelo dr. Al-bino Meira em favor do dr. Epaminon-das Barretto, não ha muito condemna-do á pena de 1G annos e 4 mezes de pn-são cellular pelo jury da üscada, queconsiderou-o cúmplice aos trágicosacontecimentos da usina Santa Pito-nilla.

Gratos pela remessa.

O Pândego ... Brevemente será edi-ado pela casa Laemmert.

Repartição central da pouiwa — 28 daabril 2.» SecçSo. N. 92. Ao cidadão conselhei-ro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mui dignogovernador do estado. !_:.»__ &

Participo-vos que furam hontem recolhidos acasa de detenção cs seguintes ln.dl\ld^°s.-.

A" ordem do subdelegado de >anto Antônio.Francisca Mana da .Silva, por ctiánsas a moralPUAb-1'ordem do subdelegado do l.o districto deS. José, Rodolpho Alves e Jose de Ul, comogai'

areiem do subdelegado do 2.« districto damesma freguezia, Adela.de Augusta de Moraese Francisca Maria da Conceição Xavier, po-Lffeisas á moral publica.

A' ordem do subdelegado do districto do Fe-rea, João Ceciliano e Avelino de tal, por em-brCommúnicou-me o subdelegado do districtoda Bòa Viagem que, na manha de 24 do cor-rente no logar iínberibeira do mearão dis-tricto, os indivíduos Jcão Baptista de Lima,vulgo Com,ta e Antônio Jovita doa Pr««eí,armados de facão, travaram lueta ectre si, d»qual resultou sahir ferido o primeiro.

Áquella autoridade, logo que teve »nh«i-mento do facto. fez transportar O ofendidopara o hospital Pedro II. e procede ás d.hgen-cias da lei contra o delinqüente, que se acnaProSdeleKado de policia de Bom Jardim parti-cipou-me que, em data de.15 deste meznsnuella localidade, na occasião em que se reti-ravarn da^a deVrimo Feüciano da Fonsecadepois de um exercicio da seita evangélica, oreferiao Primo. Antônio Marques, OctavnAodOliveira. Augusto Cabral e outros, e tendochealdo ao conhecimento destes de que pertose achava um grupo ^ indivíduo, di.postos adisoersal-os, os referidos evangelista» deste-íhaVam co,tra o mesmo grupo diversos tiros.dando em resultado a morta de Aurelianoüírmpio dos Santos Manoel Justino e JoseAlves além de mais 15 pessoas que ficaram fe-ridas,' dentre as quaes algumas gravemente.

Contra os criminosos, que lograram eyadir-se pV cede a alludida autoridade, as dil.gen-CÍ

PelÕ8 delegado de policia de Amarsgy me foicommunicaío que, na manhã de 19 do corren.te em o logar Caracituba do referido munici-¦2*_ -.iSnaS P*dro Celestino de Ul a arrom-nio estando Pedro Celestinojbàr a casa de uma familia alli residente foinessa occasiSo presentido por diversas pes-soas do povo que, perssguindo-o. tontaramorendel-o, ao que elle resisüo. travando-senn-ida lueta. da qual resultou a morte do

commissão central dos festejos do 4 reuuma k_„ „., .,„.. c ,„>._.«,> «rcentenário do descobrimento do Brasil, Uesmo Celestino, o qual depois soube-se ser

=5af_*_i2r_fttss as ¦«_#asBrtSSss»*sentar no cortejo cívico, ficandovido que esta sociedade representar-se-á por uma commissão de tres mem-bros. .

Pelo sr. presidente foram apresenta-das õ propostas para sócios contribuin-tes, sendo todos approvados.

Pelo sr Álvaro Pinheiro Chagas foi

offerecidp ao Grêmio um numero extraor-dinariolo Brazil-Portugal commemora-tivo do £.° centenário do descobrimentodo Brasil.

Nada mais havendo a tratar, o sr. pn;-sidente encerrou a sessão pela 9ras da noute i

A ^HCHITECTLRA CLÁSSICA NO BKAZIL..—Tratado elementar oas cinco ordens da

archittetura clássica, segundo Vinhola eoutro* rnelricamente calculadas par»encenheiros, architectos, conbtructores,esculptorrs, estucadores, marmonstas,canteiros c çonsíruetores ca geral[; pre-ço desta índespen ivcl obra o*0ÜJ na•"ivraria Laemmert

Hontem, ás 6 horas ia Urde, quandoc carroceiro C^oitulino Gomes «le As-

ão pre caiava, um dos beccos, que I

ás diligencias legaes .«__,_ r.valcantaO caoitão João Carolino de Goea C_%aicaniereassumio; em data de 19 deste mez .o exer-ciefo oTcargo de subdelegado do dwtncto doPoço da Panella. Saúde e íratern.Ude-0.ene-fe de policia, José Antônio Go.xçalve* Mello.

•>SOOO e 3SOOO—E' o preço pelo qualvende a livraria Laemmert uma pasta

para escriptorio.

_rsociêaad0ÍeLene.icente dos Proprietsriosde Vehiculos. ás U horas da mannã. na rua dolírum n. 73, primeiro andar; . .

da confraria de S. José da Agonia, as 10 ho-ras damanhã, para eleger a mesa regedora deUKJ0--9011_ _ ^ Kanhnr B(jm Jesu3 da Via 5a-

Cruz, ás mesmas ho-

Familiar, ás 11 hosasera, na egreja d* S*nuras. com idêntico iirn;

do C-ntro Recreativoda manhã, em sessão extraordinária.

do club carnavalesco das tw.asjnoite, oara eleger a direciona das senhoras^

dn União Typograpbica, a 11nhã, em sessão ordinária.

Daítójas maconicas Cavalleiros da, Cruz eLuzeiro da Verdade, nas respectivas sede*e asuoras do c .stume, ; m «ssoes de cl« CM

Ha Charanga do K-ct-, as 8 horas da ma

horas dai"no--a

i: jras da ma-

sumpíao pric»i«v<i, UU.V.V. ------¦'.! rfa Charanga do K-ct-, as -dão para o cães do Apollo, desviar de a

^«8 reinaria, em sws sede-um bond da Magdalena a ^\?a^^ I frua Duque d, Q-U« n. 71. pnmeiro andar.

H-abilitem-se aos mil contos, extracçaosuecedeu que esta virasse, cahindo so-de ! L,re elle, que ficou bastante maltratado,

nrincipalraente na perna esquerda.1

Alguns companheiros de Capitulinoco».dnziram-n'o em padiola para o hos-

pitai Pedro II.

O club Piícreativo Familiar, que tema„ sPrte na rua Direüa n. 119, teve acno sede na ruasva st.au agradecemos, de enviar-

comparecermos agentileza quenos um convite para

quarta-feira 2 de maio. Grande loteriada Capital Federei, â venda na CasadaFortuna, rua Primeiro de Março n. li,

Martins Fiúza & C^

Sócios di^tinguido.N em sessão de hon-

tem, nos clubs de relógios:Clubs ns. : 12-dr. Rawlips n. 4; 14-

THomaz 3. i-.res, V ; l^-dx- Hononno

Page 6: 1 PERNAMBUCO riecífeDomingo, 29 d® Abril -de ISCO ãNNO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00095.pdf · 2012-05-06 · ... fez-se encarnado como um rapaz apanha- ... ganhar

2 A ProvinoTa-Dcmingo, 29 de Abril N.95de Almeida, 12 ; 16—Lauro Gaedes Pe-reira, 24; 17—João Monteiro, 8; 17—Ar-thur Piníj Lemos, 49 ; 18 -Arthur M.Soares, 3; 19—Francisco Martins, 8í;20-Álvaro Soares, 59; 21—José Dantasda Gama, 76; 22—Hermogenes Duarte, 18.

— Vendas a prestação, rua Nova n. 45Facturas saldadas hontem :

Séries: l.a, n. 65-sr. dr. J. A. Maga-Ihães Bastos; 4.*, n 9—sr. P. de Olivei-ra; 9.*. n. 85—sr. Antcnio Dantas; li'.»,n. 69—sra. d. Maria Britto.

Habilitem-se aos mil contos, extrac-ção quarta-feira, 2 de maio. Grande lc-teria da Capiial Federal, a venda nt Ca-sa da Fortuna, rua Primeiro de Marcon. 23, Martins Fiúza & C.

O escrivão de casamentos, sr. Germa¦¦no Motta, que funeciona nodo Recife, Santo Antônio, S. José 2 Afogados, afSsou sa repartição dr registro, i.rua do Imperador n. 50, edital de pi ocla-mas dos seguintes contrahentes:

Primeira publicação—João Emilio Sop-res, e d. Judith Maria da Conceição.sol-íeires, na!u!-aes deste estado, residentesna fregnezia de Afogados.

Manoel iíarlinhc da Silva, rçsidenlena freguezia do Recite,e d. Mario Erailiodos Santo';, residente ua freguesia ;ú-Santo Autonio, solteiros, naiaraes ãesteestado.

to, ','stiosl Santos, Jcão Maneei. M. Constanti-no, André Visira, Manoel Gome*, José Joa-quina, Luiz Gonzaga, Leandro Á!vc.--. .íoão Cor-reia ds Costa, Tose Bezerra, João Caetano, C.Miranda. Q. C "folio, João Manoel, Augusto•José. Antônio Pereira da Silva: E. Silva, Ar.to-nio Pereira, Leondr Santos, Ma»ia Conceiçã--»,Jcêo Ceeilio da Queiroz, Antônio J £é dr, Sii-

ES^^^fJCDHUl FRÁNCEZA OE SEGUROS MM BEHOsubdelegado João Gonçalves, no dia 9; _ ___^ do corrente, á fazenda Olho d'Agna, cadsprsiiciiraic todas as sortes de desrcínor,,quebrando moveis, arrombando gavetas,va, Lourenço Bezetra e sus mulher, João Lins, deixando da assassinar um pobre mata

Emílio G. Areujo, Izidoro Lima, Tàecdoro P. ;c por {ür um dos cangaceiros intercediLima, João HgiMino de And£de, Manoel da, pelo modo cordato com que se honDuna, Antônio Romao Filh-t, M. S >-•'.'.s, Fran- „f, ' Hr„ . ,„„„, _, ,.- .:„ .t-.~ „,.if.:cisco EL fiarbüs», José Braga, Jovelino Silva. íf ° pobro hf'lü"ra ">0 meio dos malfej

PARi MANA'OS—Jcão Ferreira Lima. Vicen- tores.

Autorisada por Ordenança Real de 5 de cutunro de 1828, estabelecida emParis, em prédio prop io, á rua de la Banque, 15.

te S_uto Lima. Tibluatiano j. da Hor

io Alves di Fonseca, SsIgnacio J. doa Santos, Ms

E, come o pobre matuto tinha uma ca-sinha que dista da f:z;n3a cerca de uma

noel Ramos, Jcé F. do Nascimento, Manoel légua, na qual residia com a sua senho-P. des Santos, G. Menezes, Josó F. Sobrinho, i ra e seis fi!hB. Santos, Manoel Nascimento, Manoel Men-donça, Autonio Castilho; F. CordeiroBraz, Fausto J. co NascimentoMaria d». Conceição

deiesaao!hos menores, c celebre siintimou-o ?. deixir a casa no

*.->

Habijlitem-se sos mil contos, eitrac-ção qusrta-feira 2 de maio. Grande lo-teria da Cl pitai Federal, á venda na C;;-sa ds Fortuna, rua Primeiro de M'.:íçon. 23, Ms.:íins Fiúza & C.

(SS £.-:;S;: ísi. Df

se Bdisírictos Rosas, d. El-lvina TeiXíira Lobo, Francisco. .

Santos, J a-. Vieira, d. Augusta Lemes, Jjr-quim Pereira Lsmos.

—Sahidos para o su! no vapor allemão An-loniha no dia -23 à<< corrente:*

Pa.Rá O RIO DE JANEIRO-Dr. José Mar-cellino dr. Rosa e S:lva, sus mulher, 3 füiioí sf creado, .Toíó rfos Santos, dr. André Csvalcan-te e 1 filho, dr. Manoel C. de Souza, d. Mr.uaVianna Ganches, d. Francisca Vianna, d. AnnaViinna, .íusephina Perei:a. Augusta dos Sen-tos, dr. Joaquim tíe S ;uzí Leão Netto, dr. Fer-uando cc Sá, M. Ferre.ro, dr. Francisco C. d-3Araújo, Anna C. cie Araújo, Lu!za G. cTArauj",Augusto X. Carneiro í'-s Cunha, P. .ianihii, M.LarGca, R. L«roca,

PARA SANTOS-Línp. Ofl'; lann.

JeãOMoíreííes Prasc -*e tr5R CÍÍ3S' S0D Deriü "e "norte, oarretto, Vicente ?ae fez ccm Q110 ° matuto, temendo nao

Mcvíiasrto gü£ presas.reação úo I-cssííg. í-l,- 26 •:E*tis*5£n;.Entrarara =. ,=;...SahiramExistora...... ««,,*.*«-..-.,

A sabeiNacionaes...,,.,.,„,.,.Maihsre-; naciojsses.e,.Estrangeiros. ,.,...,..,

Tot-U.........Arraçoados üpss .,.,...íícju d^yr-: :...,..........Loucos »<.<.,.,.<<AlíruenlsücE á cum?; ?roCorreccionE*s .,,-...'.¦ £

Totai......-.,.

;eíib:i 1 iV-482

S6

18-

$56ÍGVI

484431

o28

Carteira dà companhia.—Prêmios em Í803:73 mühões tí;;C.33-i F 00.

Capitães gakaxt-oos : 17 bilhões 272 milhões 20ò.0v.;0, F 00.Receitas brotas em 1893 : 18 milhões 4i2.7«J-j, F 03.Impostos pagos ao goverxo de França, da sellos e pronorcionaes soüre a

quaatia acima: 1 milhão 801.094,F00, c pitos dt 1850 u 1S98— 35 milho*s588.I31.F00.

Sinistros : Paj-os nela companhia desde a sua fundação duzentos e vintenove milhões de francos.

er serio o praso concedido, sabisse uomesmo dia.

Saciando os seus ínstinetos perversos,depois dí saquear o qu:*. puderem Iõvuie destruir aquillo qne mib podiam con-iuzir, Tenorio e seus companheiros re-tiraram-se, entregando r> fazenda ao st;u

mpanheiro Jcão Gonçalves ocrao pre-

MM.Conselho de administração e dü'ecíoria

MM.HALLET($), de la Maisrn Mai.lst frè-re:;, banp-uiers, présideat lionoraire de laGoranagme desChemins de fer de Paris áLyon et á la Méuiterraoée, Prósident de laCanque ottomane, Président.

:h>iiü!os serviços prestados, levando A. VJERNES (^), dela Maisoi Verxes etC,todos os gados ..iii encontra* rendona-. rtencentes uo meu it

C&tharina Laina.Maria Bsrgmann e. o tiln.cs,

NE( LoaiA

manasmão.

'ú subdelegado .Toso Gonçalves, temen-co ír>n'£z qus o coroüeí Ludovico vol-tasse á lazeuds, pediu a Tenorio quedeixasse ficar c. rto numero de canga-cairos par;i garantil-o n;>. propriedaden!inei >or ene csuipaüa.

E com eíFeito, alli se acham õesúe

bn-..qyi:-.i3, ré^ent de la Banque de France,administrateuc duChemin -ie hr du NorVlCE--PllÉsiDE.\T.

A. PAURE. ancien áirectsur dsV:e.

i'LTni-.-n-

EUG. GUÉT, de ia Míiso^ Guet et C, bar.-qiüers.

C. JAMESON, p.nciín associe de la MaisoniiurriNCL't£; et C.; bançuiers.*\ÍARCUARO, d? Ia Maison Marccard,Krauss et C, ÍJ3T:auif=rs.

Telegramma, quo nós íoi mostrado.commufiica q1-^', ''ns seu engenhoianduba, ko Rio Grande do Norte,ceu ante-hontem »*j*.-iu.'_;

.Cl O (lí: n-5 av

uma-

,ça-

jsquelia epochs dezenas de criminosos,I praticando desordens, obrigando as fa-

da idade d? 8" annos.O finsõo. que ora natural deste estado,

gozava t:c &3'rapathias «'aquelle e dtí iu-fluencia em Coitereiras, onde uliiiaa-mente fora chefe do parlide renubücsno

No regímec dn monarehi?. oecupou üi-versos cargos de eleição popular.

Nossas condolências & sua digas fa-míiia.

Foram sepultadas na dia 2í do corrente, nocemitério publico de Santo Á.'.iaro. as seguin-tos pesso&s:

Antonic- Bsrreílo Caru -iro Campella, Per-

'r.iiins pobres qae ='}' reíri-;.?:»- a íszecafé, o qus t.5i.i feito .-.oalíar-. rcí.;i.-.rea*-see t':7.Q.i,úo ainde o-- pobres matutos q:-ícostumam transitar por aili procurem entras estradas.

Silvino M. de Azevedo.

S. DERVILLE* (O. *»), ancien président d;iTribunal de Comrt^rce do la í^^ino, admi-nistrateur de la Compagnie des Cherninsdefc-r cie Paris á Lyún et' ã ia Mediterranee,Censor de la Banque de France, dirscleuigériõral aí.ijci:it de l'EKploitaüon (sectionfrançaise)í l'£xposition universelie de 1900.

B.°" G. CERESE ( "?). ancion laapecteur des ;."inr.nces, Directeür.

ALCY. cuevt.!irr úe la couroans a'It^lie, DuiECTEUR-ADJorNT.

MIRABAUD, de la Maiscn Mirabauo.Plerari et C. banquiers.

THURXEYSSEX, administrateu: ie iaCompa^nie des Chemins de fer -'ô.-* L-.n-des.

GOSAL ITALIANO. RÍCOS CC-'nos e íIm-í^rcu-s-., é o cbiúnico depôs to no Petit Paris.& G., 27, i ua cia Imperstriz.

ísar^Luco 20 &nnos, sj.Rozaria Mhsía da Co

nos, casada, loa-Vista.

Afopados.iOõ an-

Dnu-

Ao bem e sincero amíg > Pe!j-, pelo dia ue hoje teliciia-o

iro Acck

D. G.•2M ác abril

Completa hoje mais um;; primavera sra¦no. nreciesa existeccis a i-ítercsc^aU

iodos os negócios devem sor trataajs e concluídos LÍNíGA™| IV!Er*àTE cora ° director particular para cs estado de Pernambu-' -*.•.-, Alagoas e P.o.rahyba do Norte.

DOM. BE SAMPAIO FERUMNT. 16-RUA DO COMMERGIO-N. ±6, t.° ANDAR

PERNAMBUCO

d/ÍC-. fli: 13 ttü QOC-30quim Ií. co Rego Kji.;rac3 oa-' esl:=';ius-.

ulgo capitão Joa-;s, a qaem feíicl-

Oãoj Olaap.

f-i'v.-toâlo | Não.s-;u c cinda | E' mister qno s • argumente rie õòi fé.'usiâücsntc- Ã.T.iga da dis-1 e qc: u ;o:pfnriMi. aliás órgão no gover-i*s'!ias, do Teixeira, não ; no, se inspire no *.eQíimeri..o do justo e

posso deixar dj vir em piulic-? tns.gi-, uo cryíol da verdade, quando tenha deesmenteprotestar contra a» mmsquein apreciar o facto e ohsmsr sobre '_:ie

Ccuz- parsLybaao qu:reais coro o uníhiüta rüiiiiÜD

Pa?.-aS3?.g-:-5-os sanidos p?.rp.Brasil

PA í; \

ceiçao, iirics,Utaap Azfios. i .iu.:ia3 aceusaçoes a^-acácias aos mem-j attenção do poder publico.

Maria Rssa da Silva Queiroz, Pernambuco, —=^><-=»—" bros desta distiucl!*, familia, em pleno Só com critério se pado fazer orienta-phf, üriíi- --3 f,nnc;-. resido, Grcçc. Faixüo (;e Cíivisío ps>-;*fVn.*n:rt iieni.4rn;woaao, pelo sr. 1\- cão r.:'i^..oamoda: Maria oo Ca«mo Baptista, Piribyl*. Bua- p;.'c-::o ao proprietário do cinemato- ?ci:- T;jo ! i Is;o;'pcrém, íb^e tio Ertigr» a ene ai-u. j. ocye \i=.ta ,,..._ P , . . .. „. „„„__ fírepho a repetição, amanha, rins bellas Não tenno a honra de conhecer pes- ludímos, e no quai a victima sé t=laa ai-easade1 BÓa^tâ

P"rn-robuCO> -s -5— vistas da Paixão de Christo, que tsuto soalmente o sr. Pereira e nem ao menos goz, e"o illustre parochô é snspeltaloMnrià Rni«iin Rníiriir!- ^ r's ^.};-i p.^.-.-.n. succcsso ic;n feito. Satisf-Tá a.ssín* tí o conheci-, do uorse. Mas s-ji agors que! por d.j íiis altribnir acit--r-!>e á Jr-^nio de

uo iJi< 26PARA MACEÍÜ'-

corren ta :-Alfredo Ma-5

vapor

lu/ i-uí.-eira, Irüonia Pôdr:Pedro t>. K.-ga. C. A.

A. [•'. Carneiro.PARA BAHIA-Luiz Carvalho, R. Cox. P. Bit-

tencourt Junior.-Thecpbílo >'e Hollanda, Au-trusto Gal^. v.d, GustRvo Graeff, Pedro FerreiraLins.

PARA O RIO IjE JANEIRO —Dr. DsmocriíoC3>.-?!canto. Arnaldo Quir.tvürt, d. .Pilia Kobl«t,Pedi'!) B. oo Oüveirc., Gaspar N. Ribeiru, Jo" ¦quim G. Areins, comtnf-ndador Joi é Maria daAüdradfi, d. Elvira de Aniíri. A:. Cavalcante e 1iiiíio. coronel üonorio d'Alaieida õ 1 crevif.J'jpq'.iiiT! 1! Farias saa senhora e •>. ülhog, Gle-meíRino liaibL-zi surs soubera e 4 íiiuos, Ma-noei Frabciseb d:- Natci ..ento 6 4 filhos Vai-ds\-i.-jo Arsoj.-s sjja senhora; suu psi e -2 Qlhcs,Paulo 13. ds Silve tua senhora e 1 ii'ha, JoseRufino tíe M Uo. sues-:i;h3ra e 1 filho, Josquicn(.'y iriano de Farias c pua ssaliose. José Franlísüo Medeiros, Paulino B. de Vâsoocc-11 .--.Manoel Gonçslves, Manoel Fernandes, icsé Fer-nsndes, Delmiro Gomes, d. Luízs Conceição,J .-ié Cütinho tír; Liíua o Muura. desemb!»rgs-dor Manuel do Nasciicento aa Fonstca Gfclvãoe ! nino, .!¦ 5j de Pes.;e-..

Stliid >« p^ra o norte no vap.-:- tiaci'>n<il .S'«oFrancisco, ii.-i mesmo di i:

S'ARA PARAÍIYBBA — José G.Cavalcante 1ctínhaõs e -i MíWí-h, Francisco S. P: ixoto. LuizSi-.v-iis, M-.tia Baitlioloraei; Lauriuda \'kiz-j-j-.. Ricüido Alexandrino de Moraes, A. Barret-;,Frsuusco S-.te.

Muitas famílias.

A" I»I;ii'ia. Augusta Ferreira da SilvaFor colheres hoje mais um?, flor no

jordim de tua preciosa existencis?, cc-ceita um a-.íiplexo de

João da HoraAnna da Hera.

33-4—900.

I*.tí*;il)eilSA' J- ã i F. -'le Carvalho, oelo s

atiniversario nataiiíríD, iruuir-< inientaabraça

ü.m amigo.víi_4_goí.

PARA NAT-iL-Dr.Lind-jlp!ioFalcão,Augusta!.ei'e, Srra^ü-j T».vares e sua senhora, ei. Aás-í-.ide tie Mf.'l5, i r!¦í8d:,. s t? creanças, Jo.*é P. i-sas, í^-áj I-Vbocísc-) PÍ!uent-l, Francisco V. Pi-mentoJ. P«i;iitia Ferrtfi:;i Lima, J fo NarcisoFer>eira.

Caegedoa ¦¦'. í suíno vapor nacional Mara-nhão, nc r.v~ i7 :

DÜ RIO Í)E JANEIRO - D. Maria F. d*C<:i,tr.. R }.jm. Henrique B. ds Oliveira Júnior,dr. Bernardc T ix-ifà de C*rva!ho ¦.¦-. 1 r.ü ha-rio, d Pontual. Atlforel, d. I t».: z üiivirs tí.Euiiiia '. Guia-aiãss e eu:-, niüs, Manoel Rihj-i-ro e sua

bue , 29 >r:n s solteira-, G ^畦..Manoel Luiz da Süvíí, Pernambucc, 42 nn-

nos. ca-r-rici, l>>D Vivfc.Izidro Francisco de Andrade, P^rnsuibuco.

21 annos. solteiro, hospital Pedro II.Ar,.onii Ricardo Bispo, Pernr.inhuco, 39 an-

no>, c=:;cio, hospital P. dro II.Felismin > José Csmello. l'c. nambuco, 50 nn-

nos, soltfiro. hospital Pedro II.MiriaJiüii d'A;!nu::ei!idR, Pernorabuco, 2!

annos, solteira, hospiUl Pedro II.Joanna .1 s'.;:na- de S.>uza, Pernambuc--), 7")

arjpos, viuva, azyio de Alsnd ci-.ip.d-.Jüsquiivi Mello á'Oiivvira; Pernambuco, '.

annos, solteiro, szyío de Menõicidaie.Joaquim Jcsé da Silrs, Alagoas, 5S annos,

casado', hospital Pedro II.Francisco de bailes, Pernambuco, 2 raezes,

Expostos.ÁrnKra Maria ní Caaesição, Pernambucc 20

avc:os. iiecroierio.Uni füt i !'--•..-iiiuo. Pe!nambuco, Gr&çi.

DIA 25Elysa Mcri». Carneiro Pontual, Pernambuco

õ! annos, viuva, Boa-Vi-la.M^i-ifí i-cns da. Corie;ioSo, Pernambuco, i

an -os. cusada, Grsça..[oec Aiiioniu Linr, Pernambuco, 30 annos

sc!trj ru.Hòrrac-genes Ahdias, Pernambuco, 52 s

viíiru, S. ii-'Mar

buco, -i-i :::):í;f, viuva, !í. fosé.Autonio Severíno do Sacraoiento, Pe.ri.ira-

buco ti liiezrs Gr^ça.Oiivia Pereira «ios Santo?, Pernambuco, 4

annos. Rícira. zo c ísvor de viram no nr.sso e£.:ic.;jel<-.-.! sê Domingues, Pc-rnambuct?, S0 enncs. oh- ci-vieota, á rna Larp.a do Rostrio n. :17,sado, hospital Pedro II. Alfaiataria Universal, saiisfozer cs seusTr.~j;-. ; • !'.-.íricie. dr. t.'j.=.ía, Pernambuco, ,o : ,.-,*... . .,.,; .„, .,,, . . -v-uoannos,-viuvo, hospital Pvd.ò II. t,e,3?5*os

' avisamos que, toao«qaeIlcqaeUma mulher, Pernambu :-o, il ar.üos, necro atisfizer dentro ão praso ue o'i íhat

xeus psrochianos!Srato Deus!Si um parocho, pastor das o;elh=s em

i :,zhzr-rz ã frente d'el-iea átiwsv, on-le. deve

sua pamchi? r;aias, coiüo o de

Ue ua- dos representantes do estidojustamente pur esi;. razão extraerdína-xiam-nlc admirado fiquei por partir delie: qnslificação de assaltantes, de assessinas, de vai ilos (?) e de perversos paruos membros de uma familia tão distincta j achar-se.'quanto é a familia Dantas !! Família que ¦ Sirj. o illustre pr.rocho é o goi^i de <-ussentre seus membros conta o dr. Manoel! ovelhas, elle as aconselha, as persuade

j Dantas, cidadão tão distineto quinto é ' mas nunca determinou excessos como o'a fàr ! Família que Jacto de vandalismo, que pre fiiiga o/orna/,

talvez ignorando ser r:ii: is responsam-lir3.»àc exclusiva de adeptos cia s^ií; evan-gelica, e perpetrado na ausência do il-lustre parocho, qus viera *qui, ao ?.eci-

tar o p.ci-;ro prelado, hoje G iado.

; aquelle que méisi hootem, rica e abastada, tcua-se hòj156,11 quasi sem recursos, devido em pur-í aosassaltos que sofreu era sue rer.id::ncianc Teixeira um dos membros, o sr. eo-roai-í Delmiro Dantas, quando delegadodVçutílo municipio !'

Sei ia inglezapouco nso coinpra-se ume,

¦1. Manoel. Sr>l5 j demoron-sc o 1.-! "ire

sslUi detrsz.Jom ;us c í

a i<-:,anda;

ii conhecesse pessoalmente o sr i'cjo, \ p»rceh^ slgczíi-j «is-. i;"e3t^ cida>.i^. 'juaa-por-lhe-i ¦ co íacio áo r. ferido assalto e : do cp. .-ou-5e o desgraçado aconíe! aien-!he diria q»^ o r^V* Silvino Baptista, j to, sénío apenas mortas e ferida., pe>sõas

OU<

Deimii o, hospe'U

nn i.e-nei j calnolicas, to passo que os evangelistas

no Teixei-.H cm j „-ain sr fl* erfsrs !CIuu photo{iiraphico n. iAXisAno i'on h s. figueiredo

Oitavo sorteioO s c:o sr. Jovino Cruz,c-.:~r:rej*;r.do£

tciegrapho nac-onsl, foi o *-:o" snider ddezena 12, d.o ,-:u;i tissignalura, corres-

:_aa» dc Naecioiento Santos, Petnar pondeníe â ds r.orte grsnde da Ct-pilaí

CS. Sn !i:

mo:

-a». wXtl^hid^ \ >IMvtU.

Atleuyüo

d» um tal Virgolino (?) sendo por I E' admirável o prodígio do iisJ£- -m íe-este í;nv':ií:t.i;.\ |rides c recitas 03 nggressores, e iiesos

E'to senhsr juntamente com todos os 1 03 eggrejidos pacificamente reunidos ecangaceiros co ^rupo, acha-se processa- 1 srra ar:r!.ia !do a» Parahyba. A estes, noré-n, por cálculos on inte-

4 rr.n roí assaltada. re^se rc innocciita, e sob a é^ida ia in-O coronel Dsimiro para furtsr-se A ss- toie.:.L:jÍ£ ^e p-:-ie nuuição psrr .?; vicíi-

=a- mas!I r. a- scinoras vío-s< it'td:> .;

t:rio.Uni feto m?.sculiao, Pernatnfcncc-, neercts-•i ..

da UL ^v<:I i>acontar desta «niíicação.

Recife, 23 de abril de 19Q0.Henrique & Tavares

;i.ti. ihjuatnias uu;L.-:i:a.-?í, .icig?'emsudes, Juão Ilunriqi-...tiliiiuina f.'i-.,!to, Antônio Clsmenlino da C.-sí?.

Vi ÍSLIGÂCUES SOLICIT küâfj

!i».M.

SUS:.:í"?, d. Maria

.isab«l Barsuns, at-E. Gi\ivãc ce l-V.iua iua riu

e 2 lilhos, GBarauna, Lsii .;-fs Fran^!-nhora e l f ii -

DA VICTURIA—Luiz Weliscb.D/ BAíiíA — José Gitircna, TíiiagoJosé dos

Ssntcs, José Tr-borda, Avsiino F. d"Oii«reirí>,3 ão Camatao, José Joaquim áütivbirtx, Bo-mingos F. i es Ssntos, J.i.é Luiz. Manoei Luiz^a S:!va'.

i>H JÍACEÍ;;' — Manoel n-01ivoira. Anas F.Prazeres. Juiio B-rbalho,coneso OcUno Cos-t», dr, Vic.-orino R^ge, Areenio I".-;rt-s. Lu^zaGangsne!lc>. coronel Francisco R.ciia, Mano: 1LeK-vW, Qí:í:íiíc j. ue Lima.

Psss3/-i;' s sahidos psra o norte, no v---;0naciona: Maranhão no õis 27 rfo corrente:

PARA A PáRAHVBA—Antônio José Gomes ei ülho, .!¦• .=•"¦ !•'. A. dí; Focsecs. Svn.-.phreniy Is.d? Mello, á. Maria Di^r;a C .rrciae 2 irHiQoj.

PARA ü NATAL—J. P. de Andrade.PARi O CEARA'—Capitão JoréR. C. Rilifii-.-».

Antônio Sjcca :.:, T. Filho. Antônio Curiós Bis-po, L-jiz d« S:!vc Ferreira, d. Paulina Al.Silva. Manos! Sever:n-->.

PAÍ1A U SÍARANHAU-c;3co Joeé B-jmfim.

ferreira,-A: t-iter, l-cp.v.-

PABASfitisço.

PAIU'-I1.I. V. Síint.i

Morton. A. Grese. José;. Msnoel V. Marques,

ras, Mmoel I faliao, V. Costa, J.-aquimVieira de Mví:o, Antônio Silva, Antônio M

' T.h-

!f:o, J. Moura,i*=v.oel Galdi-

Justa restituiçãoSou não exclusivamente intenso ági

Assalto ã iazenda Olho d'Água das -.anciã, á a?bitrsiiedade, á filauei*;, âííarauuas pelo famigerado Luiz extorsão, u--a* simultoneameute «pre-Tenorio <fe Aíbuquer i:e Fíliio ciador da probidacis, da justiça, áa il-c auxiliado peia policia. lustraeão, euifim.do mérito.Em u.ua tzzi^ de artigos por mua pu- E' por i?to que venho áimprensa r.gra

bhccdo3 n'es'.E folhs j;í relatei ao -ií.»:ii'- dscor >jo~ diíiiu.-.í*:3 lünccionarios, qico o seqüestro d^ ci-ronei Lu do vimes cia Siiva, ru> sua fazenda Oíhonua á-.s Bar: aras. polo.; aTeaorio d.-i Albuquerque F::ho ac-onip >: a Josquim Gordo, í ub !cler!e Ái.-gò-s <íe Baixo

E pu- • qus os iit:?rr:>, priocipalaieatesalheiroajuizar aíé qae poeto iione ehegapunidade, pxss'* ka'-.^ s raostrar aio que, cr-u-ií do seqaeslrn dj meu i

hir d'j c-£3 pe.ío telhado, edo esconderi- Ent^stanto a verdade tio acocteeimen-ja para onde foi. '.io suj c*sa invadida t s: impo; n:;la própria hi-: > a dop^io nrsádonhvi grup?, se<- estabeleci- acontecimento, aão podendo C'.*cnital-anir.v.vi saqueado <• todos o-scut. haveres evangelistas cu maçon timbrando« • íes-á disposição dos Siivioo.-. !!! preLgiir a reiiglão catholica e a sens

O sr .^''reira ^e^o ignora torlos esses : prosejvios nas tempos actuaes, qu indofjetos! Só asiito ex,iii:a-3i: a maneira ella constitne uma torça na cor ciênciar:.-ii- que desco;íc2 peia qasl dirigio-se universal!á faruili-.i D-inta-:. Dãhl nenhum receio tom o c Lhc-::ci3-

Não! A fjmdi.i Daoíss n?o pó ia ser mo dos evaof*clistas a sol^o d:: oropa-responsável pelo assílto :i casa do dr. jgiud." te sua doutrina, porquatsíò o ca-Fada Castro ! A mais q *e celebre r.-.-rai-1 tnoüi.. crente por seuíimeuto cVi iisptiita nio sai dos arredores de calculo, ani'o?.i

nao r>orconquista uae.»

S. José do Egypta e de Afogados do In-1 palavra, ensinando-Ihes o cami'gszciratVJ.-qnem icbese essa f-imilia será [dadeiro da salvação, corno pregou o Di-estranha ao ta! assail.- j vinc rXemein, e respeitando a rò:",-:iode.'J<? habitantes de S. José talvez possam j u ra qaer n;.o sc-j».informar melhor do quz o humilde cs- l Se ísjo t%zs; u 03 evangt zo*-criptor dessas d sprclenciosa* UnJias. i cr.bar.de de nossas imai*ens, inâü:iando

Para terminar, devo dsciurar ao sr. em *>u<3 prédícas e alé provocanio ca-•¦' Pcrrirx 'leio quedem seira nenhuma tholioos era seus actos re cioso

Lui; íega, não pela quíuti,, mas pela |«U. ^n.s o nz como um signal de res- SSSS^^ í«2f oSewSSifflo açn ça que oc prompto, distribuíram ; pai- üeif0 e consideração á nma 'ruiu-,

dis- S^Smlntode tolerância^gado qae ooten-io qae merecera applausos os tioct», «ecusads t=-o barb iramenie por E denoi-. dc reüsctir quando 10-;0

.. q^p«-jr»=err;SeuSuev^v-. Feiir. -, hu- um crime qus. aSo coameítra, estou on o interesse não ma« o domina? ?aS

^'e^r^.'S «Ü^f- --*¦' -™ ' "" ^:u „,ril doI9B3. {JSX-. ---;---- *Agasaa; S.^A*S^.^BJSS£.i'S355f5; íí=;-;;^

?iSHSH°TF"-ruão, d íia fazenda, sen- bastante prcsfavel : assim os cr C: Subordinado a essa epigranhe, o Jor- „Lh, ™,Ç««P g, evangélica na-do aurdiii-üo pela policia de Gravata. deceira, chefe da 1.» hecção. o tr. choie ^<^ do iíc ife de 27 d-., rorreaic ían. y°eIla comarca

e ac sens leref-seirosNo dia 5 co corrente o camíao Jc-üé di',2:-1 steção e c sr. Domici i ri- ya arüi-o eaitoiial sobre o lamentável í-„ r'_ ca . ,

Francisco, sclu-al delegado de policia tescieso medo, que me di-:nens^rsm caso da comarca de Bom Jardim. „ ?. „- ', -*a serviç? honroso adaqueilemunicipio, acompanhado de oito cemo pelo fino trato a var dê um d-ri Acceitaado, gostosamente, a doutrina amorgaoaa imprensa, orienti uo a ad-praças áo dcstac.-.raentc, aguarda v-i na feito Lino administrativo do sr. insoector expendida, nos confessamos pDrtiir.rios

nil7"í,*ii'- V-m.itz, casasarenuo actosestação a chegada do tv-rra. o estealicbe- que- figurou-se-me a verdadeira anliíhc- da tolerância om qualquer principio ra- 5,1^! wãrrhrii rtí»iQ^SJC

*-ando. saltarão a de quinze canaa- srtos chefes orgulhosos e cros- cio<ial, maxinièqoandoelle visa o direito «vcue, ^s uc aoru ae istju

O.

5, c^uaccidovares. João Paulo. José LeaM o» c-i L.í:2. M?.ü:;s; Csstmirono, aavia Fslix, Bento Rvíiri-iK^. Joeé !'. dJí^iiíidc, Vtcrate SanfAnna, Manoel J. Santos,,ii. Ití-x-.-.z:. J«-é Silvs, Henrique S ntos, Al-1 eõú O.iveitíi. jianeci F. Agui*;. Joiè P. Coü esperam:ceição, Antouio José, Antoaio Sanios, A. Brít- baicou na estação de Bezerros, preia-

ii'cefros bem armados e, dirigindo-se ua?ao delegado psdíu

'íhs ortíensj sendo

ubandssce,- pela antoridane para o iogaiValentino, residência do subdelegadoJoão Francisco de MattcJrão Gosçrlves.

jgado,; os cangaceircis ; Valentino,ar *

seiros ae signmas casas comm«rciaês -? dc pensar e de sentir na esphera legsl.estabelecimentos importantes. Sentimos, porém, divergir dor. cou-

ceitos c*íb;rnrdus no artigo, quindo se;;rnonra attribuir ao pessoal caihoiico

A sln? ecruo r.ao esqueço oc. prejuízose damnos quo me causam, ss-im tsiobom aquelles qae me fazem justiça,equidr-Gc ou favores, com satisfação me-onfesr,o grato.

Recife 2'J — i—1900Hermenegildo Amaral de Lírios.

Cíub a. 1 BDe apparelhos de porcellana, pare

tntar c air--.oço.Ficiísimos apparelhos tíe porcellana

i\-;qiielia comarca as ¦icecaslau-^nÍÃV^is

que í'.h\ se deiam, e it busca u:na iesi-nuação menos criteriosa ac illustre pa- esmaltada edbúradcs para" almoço eroche, no intuito de se fazer de victirnas jantar, coraportos de 214 pecas.os evangélicas '. Sorteiossemanaes err anotas de 10$OOfJ

,ao'>9ssfHBii^mia^'K^ryi^%z^í:9,sgr£vy^.3,

Page 7: 1 PERNAMBUCO riecífeDomingo, 29 d® Abril -de ISCO ãNNO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00095.pdf · 2012-05-06 · ... fez-se encarnado como um rapaz apanha- ... ganhar

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1

N.95 A Provincia-Domingo, 29 de AbrilAviso

,N- 1—ROA DO CRESPO—N. 1lenao o proprietário desie aníisc es-t__.iec.me.ito de. _-etircr-se para a Eoro-pa afim de tratar às sua sande, resolveurcabar o tíiio estabelecimento retalhan-co iodas as mercadorias com abátimen-to de 50 % e portanto convida a todasas exmas. familias e sos seus freguezesem-geral afim de se dignarem de visital-oonde poderão obler esta grande diâoiea-ça ecü preços a saber :

P.Ças de madapolão icdiana de 80000Ditos arnericsnos cora 22 metros dc20»003 _; Í2$0ü0.Ditos de algodão americanos muitolargo com 20 metros de 1CS0Ú0 a Í0$000.Brms para roupa de creança de l$5í)0

a 600 e 800 o cuvado.Cretones am.ricanss de 1S2GG a 503 o

600 o eovado.Mimos dos aojos de 18200 a -00 e 500 rs.

brancos s de cores.Cachei-íras de lã e seda de ÍOSOOO .

2500 e 38000.Completo sortimento de bramsnte de

linao e algodão, -Uoaihaãos ___íÍ3_; p:.rahomem, seahora_s c menino de todas asqualidades e muitos outrc-s artigos quet.ó com a visíy poder-se-há ver a granderedncção em preços.

Grande quantidade de rei.lho» de se-Cas, lãs, er-_.___e_- o brins.

Previne-se qae o estabelecimento sefecha âs 6 horas da .arde."

INSTITUTO DEZENOVE ABRILeOLLEGIÔ PfilTO fíAIlEIl.

PARA 0 SEXO MASCULINOEste estabelecimento continuas accei-

.nos,:__¦..;_

e sxterno:..53— Rua do Hospício—53

A DíREGTORAJOSEPHA A. PORTO CARREIRO

« p_. qu. sèbem avalia: as facu.dadesdos ben> feitores pede.!- !___.;_•:_ ou ___4_ n

JUS, . p-UCO .11 D.'id:: ::.OS hsi_8ü:i ».T_

gas, pois ha uma fabrica que os pre-para cora farinha do reino em vezde serem pintados com óleo. Ospintados a óleo são lustrosos e ospintados a farinha são embaçados.

COLLEGIO ADALDEILI': FIÜilSÍREDü... 2 — RUA __._<-•__ MOíITEIRO — K. 2

ANTIGA TRAVESSA DAS BAF.REIRASTen.ic .Mo transferidn p.r d o prédio acima

indicado, esle estabelecimento se acha cm ex-celie;ite_ condições para receber ilumjios ia-.erno.., semi-internos e ejetemos.

O exi ema to faocciona sob ara plano novo eespecial, d. môào a obter-." dos alnmnosr;ue o Ir equeutam aproveitamento igaal ao'ios próprios alnmnos internos.

Para mlormacões, fora do estabelecimento,1 _ca da Imperatriz n. 53, (K.ja), e _. ruaQainze de Novembro n. 69, (papelaria).

O director,Desembargador, Adalberto E. . Albuquerque

Aliaixô o monopólio!Na Pt-rola vende-se a

Sugeulio Santa Cruz (antigo Ca*_- _.. UI._I_.UO UUUl Vende-se o engenho Santa Cruz, nomunicipio do Rio Fi

ROSSBACB BROTHERSdores externos são os =st?_s*__ -_s_ ~__;FABRICi DE oieos vegetaesUU1^ ^&1>\j1U\j^ OdU UO hnpenda dc 40+26 pollegadas inglezas ftua do Brom n. I ia I fi«*_._ Mn,._ a! I _.._...... assentamento de cinco taxas de ferro *_TUrt , ¦ U,U 1,S* l* a lDSrS. MaíiOel .ãlllQIÍIO ÍJKSs ^^^^^.^ifL^J?: Vendem pastas de ba-^ .-_____w ____,__.* *v j;u;uiu_ __*_; iiuguiaj -. cí.H ___! 1Jn OíIt-^ Al.TTnívin d.çcrgar com 50!? fôrmas de ferro gal- gaÇO OO í___?odãO R farelloda _ il. a Oli. eira, s^j- -«jassas*- asa.! ieVigodão.HermilloRodriguesThomaz Henrique Car-neiro de Almeida.

recibosdesta empreza dev

Francisco .Ta=E_._xT-r___s.,s, «««artigos,cujo va-___..;_ SÍp-»0---- _. _ÍS_fc__5 lor ¦«*-*#•«_ deve mere-il 6116 6 ^2ba.Pe.S2 800 caaadas de. garapa, casa Cer a atteilÇaO dos SrS._ x j.-.iu _• d0 vivenda ern perfeito estado de con-1 t.™_t_i*;>_*«„í~_. j. •.ervação, uma outra grande e extensa prOpttetanOS ÚC gado,cosa para empregados e v__ii-s r.ni:__ Q«ín pm hirin cuncriAnoneasas pars trabalüadores. Iodas _e C,dU

UÍI1 lu«0 SlipcTIOreSdrs e cal, ums capeUinha, grao^s- e bom aOS deFQ0ÍS DFOducf ÍI*.ecrcaün, muitas várzeas iodo demarca- piuuuwioado. tendo umu das testadas 2.120 braças, CO-lPeiiCreS. íf^ÜIlCÍQ sH-com muito boas mattas. O referido en- rr.«»."t_ -._-.«- ___-v„.gp-Aho é üi.iaaíí. ftu-»s Segu.s da es.r. ds mí nt;-:?°- COOl SS pde ferro tíe Cucaú: n irrita: com Wsn on »*"-i'i"rr_ fcir.-. Ir* rtc Í./.Íderley & Bastos á rua do Bom Jesas n: a 6íiO Ob DO!

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BerardeOcculista do hospital Pedro II. --Mu-

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desenvolvem maior forçade tf-ceão e as vaccasproduzem maior quanti-dade de leite, Além des-ses doi- artigGS-pcré.ja, a

era. O Dermol disoeasa e uso de ílePe laDlCa ^-ÜD m tem ílatWiis e.applica-se _cm u:^ pincel, ã:.: VendameiG Ín?.Í!«rnÍfÍcnRte_ao sam a roupa nem 6 ncjenío como as % p'_. i_)iil"v'ai11 °

pomadas. Destroe _í germom da dcen-r.. DFeÇO Ci.C OÜ I*S. O kiloao crcpi-io íegar ones ciie vive e sera- ^«^-T ,_ --^ *;. , 'oro_.n_. cascas ue cai Í..COÍ. g ü1<jo-

O Dznpol à -ie i.£c, indispensável sm on.í_r.;rt. -.^.> =toda. ^ cusac, uão h.^__dü-e_a sup.- at-° 4ae anteriormente-ricr para ciurar rapiosmsníe ffo/pes.ea-- entravam C "TTiO f**.o**^e-o-{.:-£í..-oc.. ticrfs dc deifti <: cccal.es, ¦* " í~r>*c;p.c-ídí-r yenenos-ts. ei;:. aíe.itCS OaS pa^tí"S 3níÍo*aSi-*i_pi.-:-ir.-._-iJom_.aniur_de Br;»:--a3 res .-^---^ _,,_,__ r ""- -. .-"*fídnj^....:_¦_..¦-¦ o:;Lr.--.s:- eq^s qae hoje sao dellas

vem os i_.K8-t.ipa. l-jh: . sro-na e açor Ga-lurfeí do t.:_-.ir,í.c: c que prova não conter-

;. üg ácidos nocivos a -.surto.

d. Cer. ,ulía dc "i^ ás 3 hí.ras da .ar d:.rife!..' ua i•:«_-• Ma-ctesiusncia —ri

gd.-.^e-j-a.A aaica matéria que . appiicatía para rt"» Ãl^l»fi"l7íí__r*_____í RMg?i*U'._ _a conservação d» nossa massa de tomates í>"a-. IP __ 1 __ 11.? a?__< i^iíLitiü ____í3o •-_•' marinho : . :I_ é fabricada per nm | reabiii: seu consnltcrio medico Ji rua di

âúmmM€mm eparadas e que servempara misturar-se ás pas-

MEDICAMENTOS HSP5C1AS:; DONove soriinienbv de bordados, bicos e

fitas recebeu ... Pérola. *« Â vi-lutle uào iccae. o crima = .Lrc-

mece í. cada iti.rsn-ie _.J^'i^t?^s^^^P^Âmeia'S, -rateis, moderno e com machínismos Qneimado n. 70, l.« andar, onde áá con- C,uíuC-..jc-..- Evita as coavnJsõ*c..,|2_..^._^. i-s3co_i.-_.rei;. :..= Ferola. Cs m.is aoeiíeico&ãos c. aíé i.oif. íí,_nhe- -ii»-.- .. - 1 . <. - ^. t-_fai—l.ua í:_ í:__oeratriz—Pernambuco

assim variara ração do

. c resui rnr. í cec-iç-io

A Confiança" Conüsnea não se impõe. »Mas não é licito tentar aniquilai-a ser,

motivo justo.& PHROLA recommenda-se ainda .

vos.a attenção pela seriedade absolutaq'i_: preside a iodos os ssus negócios.

Roa do Ir__pcrairiz, n. 61.Domingos Fernandes.

Avalia-se a iateíligencia dos povospeia natureza e variedade dos, prodnctcso.s sua industria. »

A m .ior vsri^dsd-: de b-áõ.. de i-_í_íprecioso e com pedras b.anca... periti-ç-io; veiii_é-s8 em guarnições e avalso,1:6 na PÉROLA.

i___.. ító I_Ui>3L'-_íri?:, 6i_ O- -veli-tü!--; u_.o per.oa:.: de bem

grsdo nos cutres bomeí!1.-: habilidade dec-s sdviahar, conhecer _u:__pj. hfcudcr.s

Só na Pérola .nconírateis sb.timt-n-O ;:mnis VMiif-do eüi iazanáús o niiudesas

vendes*-ÔÍ — RUA DA IMPERATRIZ—61

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Dn residência fixa neíí. cidade, accei-íí; chan_sdc__, por escripto, ou p. io tele-gvzpho, r>_r . os manieipios visinhos,neste eslado e no de Alügoas.

os m .)s speiieiçoaãos e ate noic conhe- sai.a.. ;íj 1 ás 3 dacide-s {_.- mando mechanico. dc Principe n. 26.

A _.o. _:. fabrica acha-se cqllocada na Telephone n. 4i6.meihor zósaf*esíe estado, oüde dispomospara plantações, de todos os termos doengsabo Terra Prcu, de nossa proprie- «"» • w.iuum»«v i_t«;.» Myoistica seb.—Colicas meustruaes • dodaae MEDICO res d-r^ madre).ie_i:c.s cocí-racti•_: eom diversos lavra- Consultório rua Duque dc Gazias 3. Yiride tikct. — Dyspepsias, i^iiíce-õídcr:;_; p-u- o foraccimsnto ds tomates- 5Í, 1.» andar.eaire cücí o honrado proprietário dá Comscltas de Í2 ás 3 hows da tai-á

^jgado, DnrL'ieax3C_o»a aomes ".o tempo.

Nog Estados Unidos.daQo__r.A_nn sp.—Cura a. ervsipeíla? e evi- A t_. <_.--"*.--. ^- —,-. »-»_,ta u sen reaoparecimento. Amei _t:a O Ha harOí.a CC S

Br. Bernardhio laia" _^--c'"!" "Mr""s e eô tumara dar so Sa^ =

meio halho, antojos, enjôo do _.i_=»-.Gossipiom br. —- Regnia a mensírnacão.»*e»"«* ^<''.'Í"J'1' .(i-íã,Ja Ros tem rorne- rESIDEncja rua Marquez du Hervaí i ol. citr. aor. — Diarrhéas. coiieiao msis oe 3o mü küos; Compramos 87.andar. testinaes, ...•_._- soiuços, etc.diariameots.. (slé.-da plantação própria), «___•____— Iziíios. —- Cnra ás moléstias de pellegrande qusnüd- de de tomates eternos ||i. I^O-lSlít- PAÍTfi.ft boubas e todas as moléstias syuhiJiü-em deposito permanente, 40 a 50 mil Ll' AoL-UllU FCIAVl-S j^-.-í

kiios.Tocos o., pedidos devea. sei- dijíginos.

£c_: srs. Amorim Fernandes & C, Tra-\i_.s..:. :i._ Madre de L._;us. Recife.

Não se iH-idai-aO ab. ixo assignado previne nn resp.-^i-

tavel publico e especislrüen.e a todr^sos seus freguezes que r.ão ss deixe eag_-.-aar por nignai ind-ístrioso.

Conliíiau pois, o abaixo assignado, avender Unha da melhor qualidade ,_'.^an-

MEDICO CIRURGIÃODedica-se particularmente a moléstia

le senhoras.RConsuvtor-O—Rus do Be.a Jesasa. 17,•andar, da.. 12 ás 3 horas da ua-de.

Viesid_ncia—Torre, raa do Rio vi. _

Pedro SoaresOO •iBETOX.- G.I0_=l_í--X.

Desconta lettras, empresta dinn.irosobre Irpüibecas e canção ce lituíoç

Jt-ET.V0GE:.TiAf-if-S.

M. 1 S. BEA5.

- Hh..Rheamatismo, paraly-i ac íodi-. e

N. 2 meth. BR.) qualquer ítbre . AítC' °-Chioccoca deks.— Cura aã escrophaias.Eeectroe. — Addíí

em âivers

Elacodesdron.—InQaniniações, fe: ¦.¦._¦_.e todas as affecções da garganta.

Carto-í: ía. —Cera za r_-c-ièbtia_- caü-tida nara trabalhos de rr-ães cu d. ma- ao - ,: ,'-.*jyt"c^5 ,y j»uV-_u u ---u,.-.v _unu.„ ia. - _uca a5, mcissuas c_u-

GhinSs 2 c. rriíeis cr.r 300 -é: "• IiU;iS vantajosamente dc qui: outro qual- 6^o.A Pérvla. loja delendas, MÍad«_.s qu^r* , ¦¦ , ____SA_-__u—Tos»es recentes c anü^ae

er ageai. 61, rna da Imperatriz 61. Vende casas siUos, terrenos, etc. astnma convul^c, broncbites e aüecn .„,,-...„. r7„. ' _____ Encarrega-se de todos os serviços inhe- çoes pnímonares.Domingos Fernandes

«II!ÇOS :'

rentes á sua profissão de corretor.Rua Duque de Caxias, 4í

DK. PEREIRA Dá SILVA:¦?« jL í. :- ^f,;.. f- Com pratica nas .liníc.s de Weck.r e¦"•• "r s,._ íIa-SJ i Lantíoit; dá consultas dc 1 ás 4 horas daoo O-,/85 __<S^5? i ísrdí.- na rua do Imperador n. 63, 1

fá-í-____ j d:.r. Re-.ideneia rua do P iyssa-iãú n. I,. 5S8.|. .^rt teiepnone o. 588. -_-_-__________riae-se dOb se- Mft. €i¥Al?eT* pm

nnores consumidores «sdicooperadorep_rte_¦.esiuehcia SI.. -..';._.. IU_ -.:_.:

l| y.UÍ.?VÍÍI. lC=Z_{G,r Goks-LTOhio í. rna Larga dc Liosra. 2-_ ,, i.;» andar.013jnaicraer commum- -«-r*™dí

ISOCIÁIIS BE ESCEMSQSi:. ^j;va Araújo, o.ífsb.hiii-rcer.ri

áo na ra j -a .-_rqi_e_; ao nervci.esqaiaa da rua or.s Flores, eacarrega-sede pintar ene&rsdos a oieo ds lishaça del.a qnsüd-ide pois oara .sseíiD:. íem pes-soai habiiuKdò para saüsí. zer cem prem-

f/ píiòão í<íúq c írnbsíhí.. que ihc forcoa-íiaic.29—Rua Marqiiez do Herval—29

(ESQUINA DA RÜA D\S FLORES)T-JE-X-BIPSgiOiV.T E _£>T. 3X1

Attenção]Cuidado com a falsificação na pin-

tura de encerados para cobrir car-

cação ou reclamação, illüCO 1 OPEBiBOBssja esía feita por es-!í:iím€* ¦««««>-•*««"¦¦««••*-•¦

^ "¦ .* * - i)r__iai"i_i-S Sab.vli.rit*

CriDXO 6 Cliriílluâ SO SX"'^^.^:.^^^-^* medica, d^cii--" "' Ci_prcaedeat.ca e do gabinete RCE^íT-escriptorio na rua da P< :aodacd;'::3CdíoiM ,:jt-ons.itoiio: raa do -_-__ Jesus i:.moeraoor n. 55, dasic^s^í_3isaftafr_.1..I chaoia-ios por escnoto a cjualtrizez hor:

V:, até -Vj de cascas.'/3 alé 74 dc paslas ou farello.Alé^i disso g farello

d'algodão è especialcnen-_e usado para fertilisarterras e é considerado omcios primeiros adubos ena America do Norte jáse tem obtido os melko-res resultedrs com o fa-

^rrii™ relhi como fei fciiisador.(?er?:ime*iie a quai .tida-

de de farello a empregar-se depende da qui-Ii.i_.dedu terra e da planta acolher-se, ví-nando í. saqu atidade de 200 a 100kilos por cada are.

A djfferença de produ-cçâi-entre a ierra paru oü adubada cem í^rellod'aigodão varia de íõ ató50 % para mfíis!

Aos srs. agricultoresaconselhamos uma expe-riencia afim desecenven-cerern do que acima íicaexposto.

-.-.ecos para partas epara íarello fornecemos

Nevrosina. -- Cora '- epiispsi.. esteris-mo, dorss nervosso mclssúa de S.Guitíp, etc.

Debmolina.— Cura as ---.iDing-ns. s..r-nsü, dartros, cie. (Uso cstsrrx-:.-., '

Costea-íos.—Vermes intestinaes.Cuidado com as mystificãçô&i

Ãü_r_caí-.içao das creauçus.— Fsrz-.ha diz Mercês, não protíaz iníi.rc-i?.-ções aos intesüiios c' estômago. Apro-

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ci:.-c___a ,- qaem vende dq&ís b.itr.to c J .2quim Monteiro ác- tsriitc Fóiic ser pro10 lioras da manha 1 ^etsirt^^.1 _ercbf-11 Fao"casa GO Aüfautes'

às 4 da t-_rde o. r]e;Í^-^lS^í'SlE CAL 10YÁ BE LISBOA—

] e cs acorde. eafraqaece_n e desanir_-.ar__airaquínada vez mais. A .ura co_:.-.*;'_

i_L-_^x_k/^M_i kju íxjxjxjs^kjxu. pilüLAS CROZ YERMELHx\ do phar-,_,,._., _] ^,___ ._,__ rt-^i. __,_. mscentico Henriqac ü. N. Santos, únicaaualcfiioT conta oue **™? ^^ Atas do'iaç:is- após ^^j- v^_--> aso regular, as febres desapparecem de

queiram pagar.•j.d:3. vez e o doeate recupera, rapidamea-te, sande e 2 alegria.

Deposito na Companhia ds Drogas

_E J7JJ7.JasuariDe

LEMBRANÇAS DG CESTETíâBIO DO BFIAZJLVendem-se : na Ofrivesaria Cenceirrf,

á ru_: áo (.r.buj:_. u. í>; Livraria Ccntc_n-poranea. roa Primeira üe Março n. 2 -Viaanq Castro & C, rm Duqae de Cssasn. iiõ: f..gnel Poggi <S: C, raa á- Catu-gá n. 1*; J. Duarte & C. rca Larsa d(JfRosai ío a. 42.

ÓLEOS paia hibriCcação ve._de_a, apreço:, mciilcos, á Travessa da Madre deDeus n. 12,

Lcipes Ãllieirô & C.Formicida Pestana

O mais po.eroso destruidor ea formi-'ga sauva, vendem ocicamente

LOPES !k c.EAü.038-RUA DO LIVRAMENTO 38

f)nrc rn_?**f3FS^*_-S3

Page 8: 1 PERNAMBUCO riecífeDomingo, 29 d® Abril -de ISCO ãNNO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00095.pdf · 2012-05-06 · ... fez-se encarnado como um rapaz apanha- ... ganhar

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A Provincia—Domingo, 29 de Abril N.95

VEL0M0M0 DERBYT3A1VDES GORRlDAG-RA-IsmES GO

D0MIN60, 29 DE ABRIL DE 1900PRINCIPIARA' AS 6 HORAS DA NOUTE INFALLIVELMENTE

Tocará a banda de musica do 1..° corpoJUIZES DE CHEGADA-Os srs: Manoel Medeiros,H. B. de Oliveira e Geraldo von

M___?P_S_ff!aSÍ0láS_6 B,S«oS Filho e Fabricio W-nderiey.JSÜB-GERENTE-O sr. Abel Baltar.

ATTFNCAO____

l.o pareô — 29 de Abril — (7 horas)

3 voltas.— Prêmio medalha de prata

1. Albatroz A. Souza.2. Recreio Ç- Silva.3. Victoria A- ^ima\ ,4. Maengo J- Pimentel.5. Marat. A. Gomes Jumor.C. Imperial A. Simões.

2.o pareô—Infância—(7.15)

1 volta.— Prêmio medalha de prata

1. Lutador R.Duarte.2. Ligeiro A. Duarte.3. Japy 0-Jcf?'-4. Vencedor C. Üchoa.5. Ágil A. Uchoa.B.

o pareô — Prado Pernambucano—(7.45)

10 voltas.—Prêmio medalha de pratadourada

1. Cacique A.Baltar2. Faísca O. von Sohsten.3. Eldredge C. Cunha4. Scbamvock F. Blackburn.5. Tovlor J. Dreyer.e. ..."

o pareô — Hippodromo do CampoGrande—18 horas)

2 voltas.—Prêmio medalha de prata

1. Traz-Zás C Duarte2. Protocolo M. Campello.3. Jacquelin F. M.4. Homero E. Berardo.5. Troppon E. Lima.6. Júpiter D- Soares.

õ ° pareô — Provincia—(8.15)õ voltas — Prêmio medalha de prata

dourada1. Guarany F.Rodrigues.2. Ouricury E. Amorim.3. Joubert A. M.4. Fausto R- Filho.5. Zilah Joaquim Costa.6. Caramurú Abel Baltar.

6 o pareô — Ilecord—(8.45)5 voltas — Prêmio medalha de prata

dourada1. Eluy F. Mello.2. Eldredge C. Cunha.3. Aventureiro S.Duarte.4. Schamvock F. Blackburn.5_ pj,rá J. Martins.6. Bobino J- Tigre.

7." pareô — Derby — (9.30)16 voltas.—Prêmio medalha de ouro

1 Eluy F. Mello.2. Faisca O. von Sohsten.3! Aventureiro S. Duarte.4. Taylor J. Dreyer.5. Paia «_• Martins6. Bübino

MASSAS ALIMENTÍCIASDE

H*_£ _C _L* IS-3E €3DA ACREDITADA FABRICA DE TIMBAÚBA

VER PARA CRERO abaixo assignado continua a ter

em seus estabelecimentos, á rua Vi-dal de Negreiros ns. 154 e 113, alémde bom sortimento de generos ali-menticios de primeira qualidade, vi-nhos, cognacs finos, cervejas, lico-res etc, carvão vegetal, sal, xarquesuperior, que vende por preços re-sumidissimos, mais os artigos seguinjtes, para os quaes chama a attençãdos srs. agricultores e proprietarioso

Cal virgem de Lisboa.Idem, _____ de Jaguanbe.Idem em pó de Jaguaribe

para fingir. caiar.Idem mogueca.Idem preta.Pedras de amollar.Pixe em latas.Azeite de carrapato.Cimento Portland.Sebo em bexigas e outros

muitos objectos.Satisfaz qualquer encommenda

Chama-se a attenção do publico para com toda a pontualidade e presteza,os 2.° e 5.° pareôs ; o l.« é constituído | convindo notar que sao os estabele-por crianças e o ultimo pelos melhores j cmientos que em melhores condiçõescyclistas de Pernambuco, figurando nelle j g cQm exce5siva economia de frete?.,°

PedHfaofcycli^Tpara comparece-1 podem despachar mercadorias pararem meia hora antes das corridas. | o interior do estado, visto Serem Si-

o intervallo de 20 minutos , tua(jÜS muit0 perto da exação derida para a venda das poules. 1 r- p tdecisões dos iuizes serão em | <^j»gg-

£ SINCEKíDADETBATA-SE A-'

RÜA YIDAL BE NEGREIROS N. 154Largo das Cinco Pontas

Telephone n. 208José Lopes Ferreira Maia

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TODA A REPUBLICA D0 BRAZILE a que mais prêmios

distribua ; s« não, veja-se o plano abaixopublicado

Extracções ás terças e sextas_E»3__^.3STO

1 Prêmio de 19:59981 i de1 í de

DESFIADOSCaporal finos e Maria

(carteira)Caporal grosso, Cuba-

nose chumbados .. .

J. Tigre.

FABRICA CAXIASScientificamos aos nossos amigos e freguezes

que em virtude da repentina alta de preços dos fu-mos, fomos forçados a reformar a nossa tabeliã «ie

preços de cigarros pela que abaixo estamDamos.TaMla dos preços de nossos cigarros a viijorar flelõâe abril 4e 1900

Quantidades dei a 2) milheirosPICADOS

Caxias e Daniel 9§200

Flores e Bella Rosa... 10$200Especiaes amarrados 11§200

Quantidades de 25 a 99 milheiros. . (itinn!CaPoral íinos e Mana

Daniel US1001 (carleira)1hçlmJ Caporal grosso, Cuba-íu&iuu j nos e Churn_ados...

Especiaes amarrados 11$ 00Qualquer quantidade acima de 100 milheiros

[Caporal íinos e MariaCaxias e Daniel USO00 ; (carteira

i. ii d in_nnii Caporal grosso, Cuba-Flores e Bella Rosa ... 1OS00O

| ^ e cahuml)'ados<..Especiaes amarrados USOOOPREÇOS LÍQUIDOS

As vendas para fora da cidade, a emballagem,carretos e despachos tudo por conta do comprador.

Recife, 14 de abril de 1900.Azevedo oc L.

Caxias e

Flores e B illa Rosa.

9SO0Ü

IOS00O

8S900

9S900

8S800

9S800

Só haveráem cada cor

Todas as decisões dos juizes serão emabsoluto cumpridas. . . I

Não comparecendo os cyclistas mscri-;ptos nos pareôs serão substituídos na joceasião. "

O horário marcado será restritamente >observado.

n i vunnnniii

-_rxsrxoos DEPOSITÁRIOS _sT__SO:_^ T3_4__QJA-

Lemos & C.2õ

122810

dede.de.depara a deze-

5C0S2008100$5C$

2:00091:00031:00081:00081:20081:400$

FMHiA LA-iuii..Em conseqüência da alta de preços dos lumos,

participamos a todos os nossos estimados fregue-zes que somos forçados a elevar temporariamenteos preços de nossos cigarros, de accordo com aSegUTABELLA

A VIGORAR DESDE 15 DE ABRIL DE 1900Quantidade de 1 a 2'i milheiros

DESFIADOSCarteiras «llorlencia ••,

Medianos. Transva-PICADOS

Lafajeltesje Águias. 9§200

Flores da Penha, grossos 1OS20O

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MüQQA "TO?

TftlUATIfIiüLÍjlO k3 __x U U JL \J JA JU, A l^ |

(FBUCTO ^O^TXJOTJ-ESS:) _FABRICADA POR

A. J. MADEIRA & C.PEKWA.MBUOO

Esta Massa de Tomate é a mais pura de todas as que se vendem nos mercar,,.do Brazil E' fabricada com o puro tomate vindo de Portugal.

NÃO TEME CONFRONTOS NEM ÀNALYSES

SSÍ&dS que^TpreUciSV saúde ChZmise para este ponto a attençãdis consumidores e a fiscalização das Juntas de Hygiene.

A MASSA DE TOMATE PQRTU3UEZAda fabricante A. J. Madeira & C. (Pernambuco), pela sua excellente qualidade eSSrSa SíSvIrsas vezes attestadas pela Junta de Hygiene de PernambucoSuívaiLrsubmettidaaanalyse nos principaes estados do Brazil onae tem ,áSSflargo consumo, é a mais acreditada e até preferida a que vem de Portugal.

TG203"a_4 ..

QS PEDIDOS DEVEH SER FEITOS A

Su " -a «_- -E*-J.i;í/__ _r_i

PERNAMBUCO«Sk C

na do í.° prêmio a 20$10 Prêmios para a deze-

na do 2.° prêmio a 10810 Prêmios para a deze-

na do 3.° prêmio a 1082 Approximações para

o 1.° prêmio a.... 10082 Approximações para

o 2." prêmio a.... 50$2 Approximações para

o 3.° prêmio 508100 Prêmios para a con-

tena do 1." prêmio 48100 Prêmios para a cen-

tena do2.e prêmio 28100 Prêmios para a cen-

tenado 3.° prêmio 28400 Premsparal°osdois

fines do "?._ premo 284000 Premiospara o final

do 1.° prêmio a... 2$4000 Prêmios para o final

do 2.°prêmio a... 28Este plano compõe-se de 40.000 bilhe

tes a 18500, divididos em meios de 750réis.

OS AGENTES NESTE ESTADO

BOUGrllESI «Sc ORua 15 de Novembro. 61

200$

110$

200$

200$

1008

1008

400$

2008

2008

8008

8:000$

8:000$

lianos e americanosamarrados

Chumbados e papel ta-baco

Especiaes amarrados e Carlos Comes 11$200De 25 a 99 milheiros

Carteiras t Horlencia»,

9§000

10SOOO

Laíayettese Águias. 9S1UÜ

Flores da Penha, grossos I OS 1008$900

9|900

cima

i» 1 i\ 1 I I I ' r\ I 1H \ 9 II I Li § §

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_rl__íALA DO BRUM—44

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Eaearregam-se deconcertos e assentamentos de machiaismo ?

0 coronel Joca Arara na ponta!Tem para vender com a devida licen-

ça do hypothecario o sr. dr. Fiúza ascasas seguintes : Praça Barão de Lucenan. 17, rua _cronel Suassuna n. 26, tra-vessa da Bomba n. le rua Tobias Bar-retto n 24 • cs pretendentes podem sedirigir ao Castello das Flores, no Pateodo Carmo 13, das 6 boras da manha As 6da tarde, aonde os espera o coronel JocaArara com as suas amabilidades.

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quês, meias, gravatas, camisas de pban-tasia e artigos de alta novidade em teci-dos, para ambos os sexos.

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Medianos, Transva-liauos e americanosamarrados— . ? - -,

Chumbados e papel ta-baco • - • •

Especiaes amarrados e Carlos Gomes, 11S100Qualquer quantidade de 100 milheiros para

Carteiras «llorlencia»,Lafavettese Águias USOOO Medianos, Transva-

lianos e ami-ncanosamarrados 8S8UU

Chumbados e papel ta-bato US80Ü

Especiaes amarrados e Carlos Gomes, llSOOOPREÇOS LIQUIOOS

Nas vendas para fora da cidade a emballagem,carretos e despachos são por conta do comprador.

Recife, 15 de abril de 1900.P. p. dc Moreira & C,

A. C. Ferreira.

Flores da Penha, grossos 10S000

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