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PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA
USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU
CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES – PR
1º BOLETIM TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO
FASE 1 - PRÉ ENCHIMENTO
PERÍODO DE MONITORAMENTO COMPREENDIDO ENTRE
24 DE OUTUBRO DE 2017 E 31 DE JANEIRO DE 2018
FEVEREIRO DE 2018
Praça Manoel do Espírito Santo, 44 - CEP 05592-050 São Paulo, SP - Tel. (011) 3624-5052 / 5046
www.altaresolucao.com.br e-mail: [email protected]
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PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA
USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU
CAPANEMA – PR
1º BOLETIM TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO
FASE 1 - PRÉ ENCHIMENTO
PERÍODO ENTRE 24 DE OUTUBRO DE 2017 E 31 DE JANEIRO DE 2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
2. OCORRÊNCIAS DE SISMOS INDUZIDOS .................................................. 5
3. LOCALIZAÇÃO DE UM SISMO .................................................................... 6
4. OPERAÇÃO DA ESTAÇÃO SISMOGRÁFICA .............................................. 7
Operação da Estação e Triagem dos Eventos .................................................. 8
5. ANÁLISE DOS REGISTROS ........................................................................ 9
6. CONCLUSÕES ........................................................................................... 10
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 11
ANEXO 1 ............................................................................................................ 12
ANEXO 2 ............................................................................................................ 17
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1. INTRODUÇÃO
O presente relatório refere-se ao Programa de Monitoramento
Sismográfico, contido no Programa Ambiental do EIA RIMA (Capítulo 12), Fase
1 – Pré Enchimento. Este é o primeiro relatório trimestral gerado após a instalação
da primeira Estação Sismológica, designada como BIPR1, da UHE Baixo Iguaçu
durante a Fase 1- Pré Enchimento.
A estação sismográfica digital denominada BIPR1 começou a operar
efetivamente em 24 de outubro de 2017, e desde então vem monitorando a atividade
sísmica local e regional para o empreendimento UHE Baixo Iguaçu, tal
monitoramente abrange as vibrações decorrentes de eventuais movimentos
tectônicos e da atividade antrópica relacionada a detonações com explosivos.
Basicamente o programa de monitoramento será executado em três etapas
ou fases, a saber: pré-enchimento, enchimento e pós-enchimento do reservatório.
Na primeira etapa, que consiste na fase de pré-enchimento, espera-se
caracterizar e monitorar o padrão de atividade sísmica local, livre dos efeitos do
reservatório, ou seja, antes do período de enchimento do reservatório. A Figura 1
apresenta a localização aproximada da estação sismológica BIPR1.
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Figura 1: Localização da estação sismográfica designada como BIPR1. A partir da área do
barramento da UHE Baixo Iguaçu, a estação situa-se distante em cerca de 870 m.
2. OCORRÊNCIAS DE SISMOS INDUZIDOS
As observações sobre a ocorrência de sismos induzidos mais consistentes se
coadunam às premissas indicadas por diversos pesquisadores na segunda metade
da década de 70 do século passado (por exemplo, os estudos de Gevin 1979), de
que a sismicidade induzida deve refletir um ambiente geológico dinamicamente
evoluído.
Na própria década de 70, a Organização das Nações Unidas para Educação,
Ciência e Cultura (Unesco) percebendo a importância do tema se envolvia em
discussões dos efeitos dos sismos induzidos na segurança das grandes barragens e
da população, os estudos evoluíram rapidamente no sentido de esclarecer as
causas dos fenômenos, enfatizando a ambiência geológica e as condições
geotécnicas locais dos projetos hidráulicos e hidrelétricos.
Assim, as características essencialmente geométricas dos projetos de
barragens e reservatórios (Marza et al. 1999) foram cedendo espaço nas discussões
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das causas de sismos induzido para aquelas de cunho neotectônico e geotécnico,
motivando várias revisões sobre o assunto.
Para ocorrências de sismos induzidos, o mecanismo aceito é o da percolação
d’água a grandes profundidades, em planos de fraqueza do maciço rochoso
subjacente ao reservatório, que estejam submetidos a estados críticos de tensão, ou
seja, próximos à ruptura.
Além da infiltração d’água, a massa de água do reservatório representa uma
carga adicional que causa um crescimento significativo na tensão elástica, e esse
aumento pode contribuir para acelerar o processo de liberação de energia através
de sismos, caso as tensões no interior dos materiais rochosos ultrapassem o limite
elástico para ao rúptil.
De modo geral, o período mais crítico para esse tipo de monitoramento é
justamente na fase de enchimento. Estudos realizados em vários reservatórios têm
mostrado o início de alguma atividade sísmica ou mesmo um aumento na
sismicidade local durante esta fase de execução.
3. LOCALIZAÇÃO DE UM SISMO
O ponto de onde emanam as ondas sísmicas chama-se hipocentro ou foco e
a sua projeção na superfície da Terra designa-se por epicentro. A distância na
superfície entre o epicentro e um observador ou sítio é conhecida como distância
epicentral e a distância entre um observador e o foco é chamado distância focal ou
distância hipocentral (Figura 2).
A diferença entre os tempos de chegada das ondas P e S a uma estação
sismológica permite estimar a distância epicentral pela seguinte expressão:
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onde ∆tP-S é a diferença entre os tempos de chegada das ondas P e S, com
velocidades vP e vS, respectivamente. Conhecendo-se esta distância calculada com
pelo menos três diferentes estações sismológicas, bastaria traçar, com o auxílio de
um compasso, três arcos de circunferência com centro nessas estações, e raios
iguais às respectivas distâncias epicentrais, para determinar, na interseção, a
localização do epicentro do terremoto.
Figura 2: Elementos para descrição da localização de um sismo (adaptado de Kramer, 1996).
4. OPERAÇÃO DA ESTAÇÃO SISMOGRÁFICA – BIPR1
O monitoramento sismológico da área do empreendimento Hidrelétrico Baixo
Iguaçu iniciou-se no dia 24 de outubro de 2017 com a instalação da primeira estação
sismográfica denominada BIPR1 (vide relatório de Instalação da Estação
Sismográfica BIPR1 – Novembro de 2017).
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O equipamento instalado é classificado como banda larga, ou seja, trabalha
em uma ampla faixa de freqüência sendo adequado para registrar sismos locais,
regionais e também telessismos.
Para efeito de cadastro no Banco de Dados da Rede Mundial, a estação foi
denominada BIPR1 (Figura 1). A localização da estação esta relacionada na tabela
1.
Tabela 1: Coordenadas geográficas das Estações em UTM com o Datum WGS84.
COORDENADAS DAS ESTAÇÕES
NOME DA ESTAÇÃO FUSO LONGITUDE LATITUDE ALTITUDE
BIPR1 (UHE Baixo Iguaçu) 22J 231.120 7.177.277 286 m
4.1 Operação da Estação e Triagem dos Eventos
Os registros analisados neste boletim abrangem o período de operação
compreendido entre os dias 24 de Outubro de 2017 a 31 de Janeiro de 2017,
referentes à Fase 1 – Pré Enchimento. Os dados coletados na estação neste
período foram coletados a cada 8 dias e enviados aos computadores da Alta
Resolução, no escritório em São Paulo.
Os dados armazenados durante período, o qual se refere este relatório, foram
analisados (varreduras dos sismogramas) e os eventos (sismos) detectados
classificados de acordo com suas categorias, a saber: telessismos, sismos
regionais, sismos locais e detonações. Esta classificação foi realizada de acordo
com as distâncias “epicentrais”, ou seja, a distância entre o local de ocorrência de
um determinado sismo detectado à estação sismológica que o registrou (Tabela 2).
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Tabela 2: Classificação de eventos sísmicos.
Tipo do sismo Distância epicentral
sismos locais 0 – 100 km
sismos regionais 100 – 2000 km
telessismos > 2000 km
5. ANÁLISE DOS REGISTROS
Abaixo segue um resumo das análises do período monitorado: 24 de
Outubro de 2017 a 31 de Janeiro de 2018:
A estação BIPR1 funcionou durante todo o período relacionado a esse
relatório. Tal fato possibilitou que a estação registrasse de forma contínua todos os
eventos sísmicos ocorridos no período. Os registros serviram de base para a análise
dos dados e triagem de eventos sísmicos típicos. Os eventos identificados foram
analisados e filtrados, contudo mesmo os eventos selecionados na primeira triagem
foram posteriormente descartados, pois a analise verificou-se que eram oriundos de
pequenos ruídos, podendo afirmar que neste período não foram observados
nenhuma atividade sísmica local.
A título de ilustração foram selecionados alguns dos telessismos registrados
pela estação BIPR1. Esses eventos são apresentados no Anexo 1 (Figuras 3 a 10),
com alguma informação epicentral.
Tabela 3: Classificação de eventos sísmicos com algumas informações epicentrais como:
a localidade, latitude, longitude (Geográfica), magnitude, data, hora (UTC) e
distância da barragem (km).
Localidade Latitude Longitude Magnitude
(mR) Data
Hora
(UTC)
Distância da
barragem (km)
Camala - Chile -22,09 -68,53 4,9 07/11/2017 08h11min 1694
Ascension Island Region -11,41 -14,38 5,4 11/11/2017 00h36min 4639
Mid-Atlantic Ridge (MAR) -1,08 -23,43 6.5 30/11/2017 06h32min 4.320
Tadine - New Caledônia -21,32 -168,81 7.0 19/11/2017 22h43min 12.802
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Caraquez – Equador -0,47 -80,31 6,1 03/12/2017 11h26min 4062
Ilha de Bouvet -54,31 2,16 6,5 13/12/2017 18h12min 6981
San Antonio de los Cobres,
Argentina -24,22 -67,00 4,9 17/12/2017 02h02min 1.488
Putre, Chile -18,00 -69,86 5,4 11/11/2017 00h36min 1.983
Mesmo distante cerca de 200 m da estrada vicinal que liga a cidade Capitão
Leônidas Marques a UHE Baixo Iguaçu a estação registrou alguns sutis ruídos
(vibrações) decorrentes da movimentação de veículos pesados, contudo essa
movimentação é incipiente e pode-se considerar a qualidade dos registros com
elevada relação sinal/ruído (vide registros de 6 h e 12 h dos Anexo 2).
6. CONCLUSÕES
Nessa primeira fase (pré-enchimento) a análise dos dados é importante para
caracterizar a atividade sísmica local e regional (natural e de pedreiras próximas)
para se formular filtros mais eficazes, para serem utilizados posteriormente durante
as fases de enchimento e pós-enchimento.
Ao longo dos primeiros três meses de monitoramento (novembro, dezembro
de 2017 e janeiro de 2018) não foi registrada nenhuma vibração que pudesse estar
correlacionada a eventos sísmicos, seja de origem natural, seja de origem antrôpica,
como detonação por explosivo nas próximas ao empreendimento. Mesmo sendo
pouco tempo de monitoramento, até o momento, para fins de analise de risco
sísmico pode se considerar nula a atividade sísmica local no entorno do
empreendimento.
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2018.
Adriano Marchioreto, DSc.
Alta Resolução Geologia e Geofísica Ltda
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERROCAL, J., ASSUMPÇÃO, M. ANTEZANA, R., DIAS NETO, C. M., ORTEGA, R.,
FRANÇA, H. e VELOSO, J. A. V. 1984. Sismicidade do Brasil. São Paulo (SP),
Instituto Astronômico e Geofísico – USP / Comissão Nacional de Energia Nuclear, 320
p.
BOLT, B. A. 1978. Earthquakes. A primer. San Francisco (USA), W. H. Freeman and
Company, 241 p.
GEVIN, P. 1979. La seismicite induite par lês lacs reservoirs dans son contexte
geologique dynamiquement considere. Paris (France), Revue Française de
Géotechnique, no7, p.1-8.
MARZA, V.I., et al., 1999. Aspectos da Sismicidade Induzida por Reservatórios no
Brasil. Belo Horizonte (MG), Anais do XXIII Seminário Nacional de Grandes
Barragens, Comitê Brasileiro de Barragens, p. 199-211.
BAECHER, G.B. & KEENEY, R.L., 1982, Estatistical examination of Reservoir-induced
seismicity. Bulletin of the Seismological Society of America, Vol 72, nº2 p.553-569.
GUPTA, H.K., 1992. Reservoir-Induced Earthquakes. New Delhi (India), Current
Science, Department of Science and Technology. Vol. 62, nº 1 & 2.
BARROS, L. V., 2010, Sismicidade, Esforços Tectônicos e Estrutura Crustal da Zona
Sísmica de Porto dos Gaúchos/MT. Brasília (DF), Tese de Doutorado, p 06.
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ANEXO 1
A seguir foram selecionados sete sismos registrados pela estação
sismográfica, durante o período vigente desse Boletim (Fase 1 – Pré Enchimento -
24/110/2017 a 31/01/2018).
.
Figura 3: Registro de um sismo detectado pela estação BIPR1 às 08h24min horário UTC
(Anexo 2) em 07/11/17, ocorrido a 46 km NE de Calama, Chile as 08h11min (UTC) com Magnitude de 4,9. Na porção superior (Sismograma 1) a imagem do sismo numa janela de seis horas de aquisição, enquanto na porção inferior ( Sismograma 2) é o mesmo registros, sendo que recursos de ampliação (zoom) e filtros foram aplicados.
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Figura 4: Registro de um telessismo (sismo >2.000 km) detectado pela estação BIPR1 às 00h45min horário UTC (Anexo 2) em 11/11/17, epicentro em Ascension Island Region as 00h36min (UTC) com Magnitude de 5,4.
Figura 5: Registro de um telessismo (sismo >2.000 km) detectado pela estação BIPR1 às 23h02min horário UTC (Anexo 2) em 19/11/17, epicentro Tadine - New Caledônia as 22h43min (UTC) com Magnitude de 7.0.
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Figura 6: Registro de um telessismo (sismo >2.000 km) detectado pela estação BIPR1 às
06h40min horário UTC (Anexo 2) em 30/11/17, epicentro Mid-Atlantic Ridge (MAR) as 06h32min (UTC) com Magnitude de 6,5.
Figura 7: Registro de um telessismo (sismo >2.000 km) detectado pela estação BIPR1 às 11h26min horário UTC (Anexo 2) em 03/12/17, ocorrido a 18 km NE da Bahia de Caraquez – Equador, as 11h19min (UTC) com Magnitude de 6.1.
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Figura 8: Registro de um telessismo (sismo >2.000 km) detectado pela estação BIPR1 às 18h12min horário UTC (Anexo 2) em 13/12/17, epicentro a 80 km WNW da Ilha de Bouvet, as 18h03min (UTC) com Magnitude de 6,5.
Figura 10: Registro de um sismo regional (sismo entre 100 e 2.000 km) detectado pela estação BIPR1 às 18h21min horário UTC (Anexo 2) em 20/12/17, ocorrido a 27 km NE de Putre - Chile, as 18h16min (UTC) com Magnitude de 4,9.
ANEXO 2
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Figura 11: Registro das primeiras 6h no dia 24 de outubro de 2017, quando ainda estava em processo de implantação do abrigo.
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Figura 12: Registro sísmico de 12 h do dia 01 de novembro. Nesse caso é possível verificar que o nível de ruído da estação BIPR1 é muito baixo.
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Figura 13: Registro sísmico de 12 h do dia 01 de dezembro. Nesse caso foram registradas algumas pequenas vibrações, as quais após a triagem verificou que não se tratam de eventos sísmicos, essas pequenas vibrações devem ser decorrentes da passagem de veículos pesados na estrada que liga a cidade de Capitão Leônidas Marques a UHE Baixo Iguaçu.