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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS
1º Semestre de 2014
do
Popular Global 25 Fundo de Fundos de Investimento
Aberto Misto de Obrigações
Fundo Harmonizado
01 de Agosto de 2014
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
2
Enquadramento Macro- económico
O primeiro mês de 2014 foi marcado, numa primeira fase, por valorizações em todos os mercados,
especialmente nos periféricos, nomeadamente Portugal e Espanha, nos quais as “yields” da dívida a 10
anos mantiveram a sua tendência de descida, o que ajudou a impulsionar as acções do sector bancário
nesses países. Aproveitando este momento, tanto o governo espanhol como o português utilizaram o
mercado da dívida, com relativo sucesso, e assim conseguiriam diminuir os seus custos de financiamento.
Numa segunda fase do mês foram conhecidos alguns indicadores macroeconómicos que perturbaram os
mercados a nível global, ligados à actividade industrial na China e nos EUA, que registaram uma evolução
inferior ao esperado. Outro acontecimento, negativo para os mercados, foi o facto da Argentina ter decidido
retirar os controlos cambiais ao valor do peso argentino face ao dólar, situação que provocou uma elevada
depreciação do peso face ao dólar, aumentando assim o receio de que o país pudesse entrar em “default”.
Apesar do impacto diminuto da economia Argentina na economia mundial, foi criada a expectativa de que
esta crise pudesse alastrar a outros países emergentes com elevadas necessidades de financiamento
externo, como por exemplo o Brasil, a Turquia e a Indonésia. Ainda em Janeiro, a Reserva Federal (FED)
decidiu, no âmbito da sua política monetária conhecida como “Quantitative Easing 3” (QE3), reduzir a
compra de activos no mercado para 65 mil milhões de dólares/mês, tendo esta decisão como base o facto
da FED reconhecer que a actividade económica ganhou fôlego nos últimos trimestres de 2013. Contudo, a
presidente da FED reafirmou que iria manter os juros próximos de zero, mesmo depois da taxa de
desemprego cair abaixo dos 6,5%, desde que a inflação se mantivesse abaixo dos 2%.
Já o Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de referência, como era previsto, nos 0,25%. Nas
declarações de Mario Draghi, este reiterou a intenção de manter a política acomodatícia por um período
alargado de tempo, se necessário, perspectivando também que a inflação poderia continuar baixa durante
bastante tempo.
Fevereiro foi um mês calmo e registou-se uma recuperação dos mercados com o desanuviar das dúvidas
sobre a crise de financiamento dos países emergentes. Países como a Turquia, a Indonésia e a Índia
subiram as suas taxas de referência, de forma a mitigarem estes receios. Em Portugal o IGCP realizou dois
leilões de recompra de dívida para assim diminuir os custos de financiamento da República. Nos EUA, as
declarações da presidente da Fed, Janet Yellen, foram marcadas pelo reconhecimento da necessidade de
continuação da recuperação do mercado de trabalho, tendo, no entanto, deixado a porta aberta para a
continuação de redução dos estímulos à economia. Em termos macroeconómicos, os dados do sector
imobiliário caíram inesperadamente, talvez em consequência das péssimas condições climatéricas que
aquela região do globo enfrentou durante o último trimestre de 2013 e primeiro trimestre de 2014.
O Presidente do BCE afirmou que “não há deflação” na Zona Euro, mas apenas a expectativa de “inflação
baixa por um período longo de tempo”. Esta entidade considerou não ter informação suficiente para agir
contra os riscos deflacionistas.
Em Março o tema central foi, sem dúvida, a situação geopolítica da Crimeia. Após o referendo com a
maioria da votação favorável à integração do território na Federação Russa, embora sem a sua legitimação
por parte da UE e dos EUA, foram impostas sanções a algumas individualidades russas e ucranianas,
aumentando assim a tensão entre estes três blocos económicos. Só após as declarações de Putin, onde
afirmou que não tinha nenhum interesse nas restantes regiões da Ucrânia, é que a tensão diminuiu,
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
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contendo a crise à região da Crimeia. Na sua reunião, o BCE deixou a taxa directora da Zona Euro nos
0,25%, reiterando a intenção de manter a política acomodatícia por um período alargado de tempo, se
necessário, e revendo em alta as estimativas de crescimento da zona euro para 2014 e 2015. Como
consequência, o euro valorizou-se face ao dólar, chegando a atingir níveis acima dos 1,39, valor que não
era atingido desde Outubro de 2011.
Em Portugal o destaque continuou a ser a para a recuperação verificada nos mercados, quer accionista,
quer obrigacionista. O PSI20 registava uma valorização até finais Março de 15,99%, sendo o índice europeu
com a melhor performance desde início do ano. Já nas obrigações, a “yield” da dívida a 10 anos continuou a
sua trajectória descendente, atingindo, no final daquele mês, um valor de 4,03%.
Em Abril a instabilidade da crise Ucraniana regressou aos mercados, face à nova instabilidade provocada
pelas aspirações independentistas das regiões do leste da Ucrânia e fronteiriças com a Rússia. O FMI
divulgou as suas perspectivas para a Zona Euro, onde reviu em alta as suas previsões de crescimento para
2014 e 2015 em 0,1 pp. Registou-se também um aumento na actividade de fusões e aquisições, de que é
exemplo na Europa a comunicação da fusão entre a Holcim e a Lafarge, originando a maior empresa
mundial de cimento, com um valor de mercado na ordem dos 50 mil milhões de euros e com mais de 40 mil
milhões de euros de vendas. A taxa de inflação da Zona Euro, no mês de Março, recuou para os 0,5% em
termos homólogos, indo ao encontro do aguardado. As vendas de carros na União Europeia, registaram
pelo sétimo mês consecutivo um crescimento mensal. O Parlamento Europeu aprovou, por unanimidade, o
novo mecanismo de resolução bancária. Este mecanismo terá por base a criação de um fundo de 55 mil
milhões de euros, que será financiado com contribuições dos bancos nos próximos 8 anos.
Nos EUA iniciou-se a época de apresentação de resultados, onde, como é hábito a Alcoa foi a primeira
empresa a apresentar os valores referentes ao primeiro trimestre de 2014, com o seu EPS ajustado a ficar
acima do esperado pelos analistas. Em termos macroeconómicos, os números divulgados sobre o mercado
laboral surpreenderam positivamente, com a taxa de desemprego a registar um valor de 6,3%. Contudo, o
PIB do 1º trimestre ficou bastante aquém do esperado, registando um crescimento de 0,1% sendo o
estimado 1,2%. A principal razão para este número foi atribuído às péssimas condições climatéricas que a
região atravessou.
Mais uma vez, o mês de Maio foi marcado pelos acontecimentos vividos na Ucrânia, respectivas eleições
legislativas, eleições para o parlamento europeu e apresentação de resultados das empresas europeias
relativos ao 1º trimestre de 2014. O Barclays registou uma queda homóloga de -13% nos lucros do 1º
trimestre de 2014 e comunicou que passou a considerar como “não estratégico” as operações na Península
Ibérica e na Itália. Nas eleições europeias, o destaque vai para o crescimento do eleitorado nos partidos dos
extremos políticos, com especial incidência em França, Inglaterra e Grécia. As eleições presidenciais na
Ucrânia deram a vitória ao magnata do chocolate Petro Poroshenko, logo na primeira volta onde obteve
mais de 55% dos votos. Em Portugal, o destaque foi para o sector bancário, nomeadamente, para o BES e
para o BCP, devido à notícia de que estas duas entidades estariam a ponderar um aumento de capital. O
BES veio a confirmá-lo aquando da apresentação de resultados do 1º trimestre de 2014, onde divulgou um
prejuízo de 89,2 milhões de euros. O aumento de capital teve como objectivo obter 1.045 milhões de euros
e visou reforçar os rácios de capital.
Nos EUA o destaque foi para o discurso da Presidente da Fed, onde reafirmou que ”um alto nível de
acomodação monetária mantém-se necessária”. Embora tenha admitido como um bom sinal a queda da
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taxa de desemprego, considerou-a ainda num nível elevado. O PIB do 1º trimestre sofreu uma contracção
superior à esperada, -1% sendo o estimado -0,5%, confirmando-se a sua correlação com o rigorosíssimo
Inverno registado.
Em Junho verificou-se um aumento da tensão no Iraque, com confrontações violentas entre Sunitas e Xiitas.
Na Europa, o Banco Central Europeu agiu de acordo com as expectativas e cortou a taxa de juro directora
em 10p.b. para os 0,15%, novo mínimo histórico. Mário Draghi admitiu que as taxas deverão ficar em níveis
reduzidos durante um longo período de tempo. A taxa de depósitos dos bancos foi cortada para um valor
negativo pela primeira vez, -0.1%, com o objectivo dos bancos financiarem a economia ao invés de
depositarem dinheiro no Banco Central. O Governo Espanhol anunciou um plano de estímulos à economia
baseado na descida de impostos, em investimentos públicos e na aquisição de veículos. A Gazprom
anunciou ter modicado para pré-pagamento o regime de fornecimento de gás à Ucrânia, o que implica um
corte imediato do fornecimento de gás aquele país. Quanto aos dados macroeconómicos tivemos um
abrandamento da actividade económica em Junho. Também a confiança dos consumidores caiu quando se
esperava uma ligeira subida. A confiança dos empresários alemães caiu pelo 2º mês consecutivo e mais do
que o esperado pelos analistas.
Em Portugal, o destaque vai para a questão do BES/GES, onde, após o aumento de capital do BES, o
mercado começa a apreender a gravidade da situação do grupo Espírito Santo, da divulgação da situação
financeira do BES Angola e da ESI, bem como na questão da sucessão na gestão do Banco Espírito Santo.
Consequentemente, a ESFG e o BES registaram quedas mensais de 49,64% e 39,50% em bolsa,
respectivamente. Em Junho ficou-se a conhecer a dimensão da posição creditícia do grupo Portugal
Telecom na empresa Rio Forte, do grupo Espírito Santo de cerca de 900 milhões de euros em papel
comercial.
Actividade do Fundo
O Fundo iniciou a sua actividade em Julho de 2000 e é um fundo de fundos com perfil conservador, uma
vez que o investimento em fundos de acções, pode variar entre 15% e 35%.
Os activos que integram o Fundo são seleccionados tendo em conta a diversificação a nível geográfico e
sectorial e a performance, e são geridos pelas melhores casas internacionais de gestão de activos.
Durante o primeiro semestre de 2014, o investimento indirecto no mercado de acções manteve-se estável e
próximo dos 25%, não se tendo registado alterações significativas ao nível da composição da carteira.
A 30 de Junho de 2014, a composição do Fundo apresentava-se repartida da seguinte forma:
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Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP
No final do primeiro semestre de 2014, o património líquido do Fundo era de 29,1 milhões de Euros. O
número de participantes a 30 de Junho era de 2443.
O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo
valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado.
Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP €
1º Sem 2014 29.133.439 4.890.307,16 5,9574
2013 18.289.023 3.152.098,81 5,8022
2012 4.736.757 863.453,29 5,4858
2011 7.415.190 1.471.068,90 5,0407
2010 13.785.824 2.583.620,47 5,3359
2009 16.474.326 3.203.185,58 5,1431
Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob
Gestão:
Rendibilidade1 e Risco
A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, por ano civil, desde a sua criação, foi a que a seguir se indica,
sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no
último dia útil dos períodos mencionados.
1 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de
participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.
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Ano Rendibilidade Risco
12 Meses 6,58% 3
2013 5,77% 3
2012 9,19% 2
2011 -5,76% 3
2010 3,69% 2
2009 10,72% 3
2008 -17,01% 3
2007 0,86% 2
2006 2,73% 2
2005 5,07% 2
As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são
líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável
(0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula
para períodos superiores a 181 dias. Para períodos de 91 a 180 dias a comissão de resgate é de 1% e para
o período até 90 dias é de 2%. Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos
prospectos, os quais se encontram disponíveis em todos os locais de comercialização do Fundo (balcões e
site do Banco Popular) e no site da CMVM.
Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a
totalidade do período de referência.
Factos relevantes ocorridos durante o semestre
Durante o primeiro semestre ocorreu um erro de valorização que originou a correcção do valor da Unidade
de Participação no dia 28-02-2014. Este erro deu origem ao ressarcimento do Fundo no montante de 0,81
Euros, nos termos constantes da legislação em vigor (Artº 37º do Regulamento da CMVM n.º 5/2013).
Neste período foram revistas as comissões de resgate, nomeadamente, os prazos onde se aplica.
Factos relevantes ocorridos após o termo do semestre
Após o fecho do primeiro semestre de 2014, a situação do grupo BES/GES agravou-se significativamente,
com consequências directas e indirectas em todos os mercados.
O Fundo não tem qualquer exposição directa a entidades do grupo BES/GES.
Evolução previsível da actividade do Fundo
Este semestre na Europa poderemos assistir ao início da recuperação económica, com o BCE a ter um
papel líder, através de prossecução de mais políticas monetárias, bem como das já tão faladas medidas não
convencionais. Nos EUA vamos assistir em Outubro, tal como esperado, ao fim das intervenções da FED no
mercado e consequentemente do “QE3”, que serviu de apoio à economia Norte Americana, desde o início
da crise de 2008. A dúvida está em percepcionar o quando das subidas de taxas de juro o que, no entanto,
não esperamos que ocorra este ano. Na Ásia, mais especificamente, no Japão, deveremos ter por parte do
Banco Central Nipónico medidas adicionais para impulsionar a economia Japonesa. Um tema que será
transversal aos mercados, e com consequências impressíveis, é a questão da tensão política vivida no leste
da Ucrânia e, mais recentemente, na faixa de Gaza, o que poderá levar a um aumento da volatilidade nos
mercados.
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Custos e Proveitos do Fundo
No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de
comissões, com referência a 30 de Junho de 2014, comparativamente com os verificados no final dos três
últimos anos civis.
Euros
2011 2012 2013 1º Sem. 2014
Custos 2.511.200 871.583 546.917 699.797
Proveitos 1.935.478 1.406.014 1.004.460 1.358.966
Comissões suportadas pelo OIC
Comissão de Gestão 74.514 42.225 62.010 85.005
Comissão de Depósito 21.289 12.064 17.717 24.288
Comissão Carteira Títulos - - - -
Taxa de Supervisão 1.662 1.197 1.651 2.014 Comissões suportadas pelos participantes
Comissão Resgate 0 0 6.513 7.561
Comissão Subscrição 0 0 0 0
No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 30 de Junho de 2014:
Montante (euros)
Valores Mobiliários 26.386.670
Saldos Bancários 3.044.104
Outros Activos 439
Total Activos 29.431.213
Passivo 297.774
Valor liquido do Inventário 29.133.439
No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 30 de Junho de 2014:
Nome ISIN Montante % Act liquido moeda
EUR 80,05%
POP Euro Obrigações PTYBGFLM0009 2968282 10,09% EUR
Schroder Euro Corp C LU0113258742 2912055 9,89% EUR
DIT Euro Renten K DE0008475187 2712171 9,22% EUR
Pictet ShortMid Bond LU0167158327 2064846 7,02% EUR
DWS Eur Corp Bonds LU0300357802 2011774 6,84% EUR
DWS Invest Convert LU0179220412 1244145 4,23% EUR
Popular Acções PTYBGGLM0008 1110866 3,77% EUR
JPMF EuropeEquity ac LU0210530746 1028638 3,50% EUR
FF European High Yie LU0251130802 1019057 3,46% EUR
FF America Fund Equi LU0945775517 778473 2,65% EUR
THREADNEEDLE-GL E MK LU0329574395 724305 2,46% EUR
NIF Continental Eur. GB0006778798 500182 1,70% EUR
THR-Pan Euro SM CAP LU0282719219 471670 1,60% EUR
ALLIANZ TREASURY EUR LU0178431259 377737 1,28% EUR
FF Global Demograph. LU0528228074 375135 1,27% EUR
Pictet Eur Bond-P LU0128490280 367159 1,25% EUR
JPMF GLOBAL STRA BD LU0584424708 342846 1,16% EUR
THR-US Core Equities LU0757433437 302316 1,03% EUR
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Nome ISIN Montante % Act liquido Moeda
Candriam High Spread LU0151325312 291384 0,99% EUR
ALLIANZ LIT DRAGONS LU0396102641 284741 0,97% EUR
CGU Short Term Eur B LU0089594716 261336 0,89% EUR
POP RentaFija Corto ES0138986031 210593 0,72% EUR
FF Dynamic Growth LU0261959422 204204 0,69% EUR
POP Patrimonio ES0133617037 185444 0,63% EUR
NEW ASIAN INCOME GB00B7F0DH13 153674 0,52% EUR THREADNEEDLE AGGREGA LU0640467055 153475 0,52% EUR
Dexia Bonds Eur LU0011975413 140192 0,48% EUR
SISF QEP Glb Emr Mkt LU0747140563 117278 0,40% EUR
ACM Glb GrowthTrends LU0232552355 85345 0,29% EUR
Pictet Security LU0270904781 79671 0,27% EUR
JPM Global Healthcar LU0880062913 45661 0,16% EUR
NIF Oriental GB0006781396 36120 0,12% EUR
USD
9,60% INVESCO Pacific Fund IE0003600388 769792 2,62% USD
Aviva Global Convert LU0144879052 727327 2,47% USD
JPM US Equity LU0289218454 542619 1,84% USD
INV.Global High Inc. IE0003561788 413120 1,40% USD
INVESCO NIPPON S/M LU0607522496 146821 0,50% USD
INVESCO Healthcare IE0003824293 110964 0,38% USD
Amex Focused US Grwt LU0112528004 72074 0,24% USD
INVESCO US Struct LC LU0149503202 35061 0,12% USD
Amex Global Energy LU0143868585 8117 0,03% USD
No quadro seguinte apresenta-se os montantes de entradas e saídas entre 31 de Dezembro de 2013 a 30 de Junho de 2014:
Euros
Títulos Entradas Saídas
Fundos 11.431.537 2.141.925
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Composição discriminada da carteira do Fundo
Preço de Mais Menos Valor da Juros
aquisição valias valias carteira corridos
UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO
OIC domiciliados em Portugal 3 892 795 186 353 0 4 079 148 0 4 079 148
POP Euro Obrigações 2 854 629 113 653 - 2 968 282 - 2 968 282
Popular Acções 1 038 166 72 700 - 1 110 866 - 1 110 866
OIC domiciliados Estado-membro UE 20 698 294 1 609 228 0 22 307 522 0 22 307 522
CGU Short Term Eur B 230 750 30 586 - 261 336 - 261 336
INV.Global High Inc. 378 727 34 393 - 413 120 - 413 120
Aviva Global Convert 683 647 43 680 - 727 327 - 727 327
Schroder Euro Corp C 2 711 359 200 696 - 2 912 055 - 2 912 055
DWS Invest Convert 1 197 379 46 766 - 1 244 145 - 1 244 145
DWS Eur Corp Bonds 1 928 201 83 573 - 2 011 774 - 2 011 774
POP RentaFija Corto 172 065 38 528 - 210 593 - 210 593
POP Patrimonio 153 338 32 106 - 185 444 - 185 444
DIT Euro Renten K 2 667 699 44 472 - 2 712 171 - 2 712 171
ALLIANZ TREASURY EUR 330 611 47 126 - 377 737 - 377 737
ALLIANZ LIT DRAGONS 270 746 13 995 - 284 741 - 284 741
THREADNEEDLE-GL E MK 717 391 6 914 - 724 305 - 724 305
FF European High Yie 955 172 63 885 - 1 019 057 - 1 019 057
THR-Pan Euro SM CAP 453 677 17 993 - 471 670 - 471 670
THR-US Core Equities 285 812 16 504 - 302 316 - 302 316
FF America Fund Equi 717 132 61 341 - 778 473 - 778 473
Pictet ShortMid Bond 1 984 376 80 470 - 2 064 846 - 2 064 846
Pictet Eur Bond-P 328 643 38 516 - 367 159 - 367 159
JPMF GLOBAL STRA BD 339 234 3 612 - 342 846 - 342 846
Dexia Bonds Eur 116 091 24 101 - 140 192 - 140 192
Candriam High Spread 290 028 1 356 - 291 384 - 291 384
NIF Continental Eur. 436 084 64 098 - 500 182 - 500 182
NIF Oriental 14 860 21 260 - 36 120 - 36 120
NEW ASIAN INCOME 149 565 4 109 - 153 674 - 153 674
INVESCO Pacific Fund 551 242 218 550 - 769 792 - 769 792
INVESCO Healthcare 80 277 30 687 - 110 964 - 110 964
INVESCO US Struct LC 24 951 10 110 - 35 061 - 35 061
INVESCO NIPPON S/M 143 863 2 958 - 146 821 - 146 821
SISF QEP Glb Emr Mkt 115 179 2 099 - 117 278 - 117 278
Amex Focused US Grwt 51 249 20 825 - 72 074 - 72 074
Amex Global Energy 5 414 2 703 - 8 117 - 8 117
FF Global Demograph. 338 007 37 128 - 375 135 - 375 135
FF Dynamic Growth 192 328 11 876 - 204 204 - 204 204
ACM Glb GrowthTrends 85 329 16 - 85 345 - 85 345
Pictet Security 69 677 9 994 - 79 671 - 79 671
JPMF EuropeEquity ac 896 440 132 198 - 1 028 638 - 1 028 638
JPM US Equity 477 495 65 124 - 542 619 - 542 619
JPM Global Healthcar 43 203 2 458 - 45 661 - 45 661
THREADNEEDLE AGGREGA 111 053 42 422 - 153 475 - 153 475
Total 24 591 089 1 795 581 0 26 386 670 0 26 386 670
SomaDescrição dos títulos
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
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Demonstrações financeiras
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Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
13
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
DO PERÍODO FINDO em 30 de JUNHO DE 2014
(em euros)
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-2014 30-06-2013
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC
RECEBIMENTOS: 11 392 749 4 218 061
Subscrição de unidades de participação 11 392 749 4 218 061
PAGAMENTOS: -1 309 493 - 819 417
Resgates de unidades de participação -1 309 493 - 819 417
Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 10 083 256 3 398 644
OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS
RECEBIMENTOS: 2 000 464 57 091
Venda de títulos e outros activos 1 950 117 44 876
Resgates UP´s OIC 6 357 0
Rendimento Titulos e Outros Activos 43 990 12 215
PAGAMENTOS: -11 249 507 -1 896 834
Compra de títulos e outros activos -11 247 622 -1 895 957
Juros e custos similares pagos 0 0
Comissões de corretagem 0 0
Outras taxas e comissões - 1 885 - 877
Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos -9 249 043 -1 839 743
OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS
RECEBIMENTOS: 10 769 134 7 685 272
Juros de depósitos bancários 0 0
Operações Cambiais 10 769 134 7 685 272
PAGAMENTOS: -10 755 144 -7 678 207
Comissão de gestão 0 0
Operações Cambiais -10 755 144 -7 678 207
13 990 7 065
OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE
RECEBIMENTOS: 23 074 77 112
Juros de depósitos bancários 2 100 108
Outros recebimentos correntes 20 974 77 004
PAGAMENTOS: - 112 580 - 166 274
Comissão de gestão - 79 221 - 17 775
Comissão de depósito - 22 635 - 5 078
Impostos e taxas - 5 598 - 73 094
Outros pagamentos correntes - 5 126 - 70 327
Fluxo das operações de gestão corrente - 89 506 - 89 162
Saldo dos fluxos de caixa do período (A) 758 697 1 476 804
Efeito das diferenças de câmbio (B) - 260 - 297
Disponibilidades no início do período (C) 2 285 667 105 466
Disponibilidades no fim do período (D)=(C)+/-(A)+/-(B) 3 044 104 1 581 973
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Fluxo das operações a prazo e de divisas
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
14
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2014
(Valores expressos em euros)
INTRODUÇÃO
A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR GLOBAL 25 foi autorizada por deliberação
do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 29 de Junho de 2000, tendo
iniciado a sua actividade em 17 de Julho de 2000 como um fundo de fundos, constituído por tempo
indeterminado.
Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo de fundos o seu património será composto
exclusivamente por unidades de participação de fundos de investimento nacionais e internacionais,
incluindo unidades de participação de fundos geridos pela própria Sociedade Gestora.
O Fundo, adiante designado OIC, é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE
ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário
exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..
As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos
de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por
inexistência de situações a reportar.
BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados
de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão
do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013, e alteração introduzida pelo
regulamento nº 1/2013 desta Comissão, nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei
nº 252/2003 de 17 de Outubro, o regime jurídico dos organismos de investimento colectivo.
O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo
incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de
2013 pela carteira de títulos. O impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até
31 de Março de 2013 será registado apenas no exercício em que ocorrer a alienação dos títulos
correspondentes. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto
apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de
imposto (ver nota i)).
As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras,
foram as seguintes:
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
15
a) Especialização de exercícios
O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios,
sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou
pagamento.
b) Aplicações em títulos
Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras
estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº
15/2003 da CMVM.
Com excepção dos meios líquidos necessários para fazer face à actividade normal de resgates e a uma
gestão adequada do Fundo, as aplicações de um Fundo de Fundos concentram-se exclusivamente em
unidades de participação de outros fundos de investimento mobiliário, nacionais e estrangeiros, que se
encontram valorizadas de acordo com o último valor disponível e divulgado dos mesmos.
As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a
acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de
resultados.
Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não
ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e
Outras contas de credores, do Passivo.
Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua
natureza.
c) Operações em moeda estrangeira
Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros com base nos
câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco Central Europeu, vulgarmente designados por “fixing”.
As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados.
No que se refere às operações cambiais a prazo, a valorização é feita comparando o câmbio da
transacção com o câmbio diário “forward” para o prazo remanescente.
d) Valorização das unidades de participação
O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC
pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao
somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações
patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício.
A rubrica “Variações patrimoniais” resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao
valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate.
e) Comissão de gestão
A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património
do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por
aplicação de uma taxa anual de 0,7% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica
“Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
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f) Comissão de depositário
A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício
dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão
é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,2% sobre o valor do património líquido do
OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.
g) Taxa de supervisão
É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133 ‰
sobre o património líquido do fundo. Este custo é registado na rubrica “Comissões", sendo a sua
liquidação efectuada mensalmente.
h) Outros encargos
Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas e), f) e g), as despesas relativas à
compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC,
os quais são devidos por força da legislação em vigor.
i) Impostos sobre o rendimento
Conforme o disposto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o Fundo está sujeito ao regime
dos Fundos de Fundos, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional.
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação de fundos de investimento constituídos de
acordo com a legislação nacional estão isentos de tributação.
Os juros de depósitos bancários obtidos em território português são tributados, por retenção na fonte, à
taxa de 28%.
Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados,
autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de fundos de investimento, incidente sobre
o respectivo valor líquido obtido em cada ano.
Tratando-se de mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação,
autonomamente, nas mesmas condições que se verificariam caso os titulares desses rendimentos
fossem pessoas singulares, residentes em território português, à taxa de 25% sobre a diferença positiva
entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano.
Relatório de Gestão e Contas – 1º Semestre de 2014 Popular Global 25 - Fundo de Fundos
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NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC
Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação no 1º Semestre de 2014.
Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início de 2014 e a 30 de Junho 2014, bem
como dos factos geradores das variações ocorridas.
No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim
Valor base 15 760 494 9 720 580 1 029 538 - - - 24 451 536
Diferença p/ Valor base -2 365 675 1 672 169 177 965 - - - - 871 471
Resultados distribuídos - - - - - - 0
Resultados acumulados 4 436 662 - - - 457 543 - 4 894 205
Resultados do exercício 457 543 - - - - 457 543 659 169 659 169
Soma 18 289 024 11 392 749 1 207 503 0 0 659 169 29 133 439
Nº unidades participação 3 152 099 1 944 116 205 908 4 890 307
Valor unidade participação 5,8022 5,8601 5,8643 5,9574
Quadro 2 – Número de participantes por escalão
ESCALÕES
UPs ≥ 25%
10% ≤ UPs < 25%
5% ≤ UPs < 10%
2% ≤ UPs < 5%
0,5% ≤ UPs < 2%
UPs < 0,5%
1
2 429
13
Nº
-
-
-
Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC
nos últimos exercícios.
Anos
2014
Março
Junho
2013
Março
Junho
Setembro
Dezembro
2012
Março
Junho
Setembro
Dezembro
18 289 023 5,8022 3 152 099
29 133 439
8 170 814 5,5877 1 462 294
10 466 165
25 110 466 5,8689 4 278 594
5,9574 4 890 307
VLGF Valor da UP
5,7225
5 053 899 5,6324
6 981 257 5,3485
4 736 757 5,4858
5 810 903 5,2103
5 364 582 5,4080
Nº de U.Ps em Circulação
1 305 279
863 453
1 115 281
991 979
1 828 966
897 293
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NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS
Preço de Mais Menos Valor da Juros
aquisição valias valias carteira corridos
UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO
OIC domiciliados em Portugal 3 892 795 186 353 0 4 079 148 0 4 079 148
POP Euro Obrigações 2 854 629 113 653 - 2 968 282 - 2 968 282
Popular Acções 1 038 166 72 700 - 1 110 866 - 1 110 866
OIC domiciliados Estado-membro UE 20 698 294 1 609 228 0 22 307 522 0 22 307 522
CGU Short Term Eur B 230 750 30 586 - 261 336 - 261 336
INV.Global High Inc. 378 727 34 393 - 413 120 - 413 120
Aviva Global Convert 683 647 43 680 - 727 327 - 727 327
Schroder Euro Corp C 2 711 359 200 696 - 2 912 055 - 2 912 055
DWS Invest Convert 1 197 379 46 766 - 1 244 145 - 1 244 145
DWS Eur Corp Bonds 1 928 201 83 573 - 2 011 774 - 2 011 774
POP RentaFija Corto 172 065 38 528 - 210 593 - 210 593
POP Patrimonio 153 338 32 106 - 185 444 - 185 444
DIT Euro Renten K 2 667 699 44 472 - 2 712 171 - 2 712 171
ALLIANZ TREASURY EUR 330 611 47 126 - 377 737 - 377 737
ALLIANZ LIT DRAGONS 270 746 13 995 - 284 741 - 284 741
THREADNEEDLE-GL E MK 717 391 6 914 - 724 305 - 724 305
FF European High Yie 955 172 63 885 - 1 019 057 - 1 019 057
THR-Pan Euro SM CAP 453 677 17 993 - 471 670 - 471 670
THR-US Core Equities 285 812 16 504 - 302 316 - 302 316
FF America Fund Equi 717 132 61 341 - 778 473 - 778 473
Pictet ShortMid Bond 1 984 376 80 470 - 2 064 846 - 2 064 846
Pictet Eur Bond-P 328 643 38 516 - 367 159 - 367 159
JPMF GLOBAL STRA BD 339 234 3 612 - 342 846 - 342 846
Dexia Bonds Eur 116 091 24 101 - 140 192 - 140 192
Candriam High Spread 290 028 1 356 - 291 384 - 291 384
NIF Continental Eur. 436 084 64 098 - 500 182 - 500 182
NIF Oriental 14 860 21 260 - 36 120 - 36 120
NEW ASIAN INCOME 149 565 4 109 - 153 674 - 153 674
INVESCO Pacific Fund 551 242 218 550 - 769 792 - 769 792
INVESCO Healthcare 80 277 30 687 - 110 964 - 110 964
INVESCO US Struct LC 24 951 10 110 - 35 061 - 35 061
INVESCO NIPPON S/M 143 863 2 958 - 146 821 - 146 821
SISF QEP Glb Emr Mkt 115 179 2 099 - 117 278 - 117 278
Amex Focused US Grwt 51 249 20 825 - 72 074 - 72 074
Amex Global Energy 5 414 2 703 - 8 117 - 8 117
FF Global Demograph. 338 007 37 128 - 375 135 - 375 135
FF Dynamic Growth 192 328 11 876 - 204 204 - 204 204
ACM Glb GrowthTrends 85 329 16 - 85 345 - 85 345
Pictet Security 69 677 9 994 - 79 671 - 79 671
JPMF EuropeEquity ac 896 440 132 198 - 1 028 638 - 1 028 638
JPM US Equity 477 495 65 124 - 542 619 - 542 619
JPM Global Healthcar 43 203 2 458 - 45 661 - 45 661
THREADNEEDLE AGGREGA 111 053 42 422 - 153 475 - 153 475
Total 24 591 089 1 795 581 0 26 386 670 0 26 386 670
SomaDescrição dos títulos
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DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC
Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final
Depósitos à ordem 2 285 667 24 317 781 23 559 344 3 044 104
Total 2 285 667 24 317 781 23 559 344 3 044 104
NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS
Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se
explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo.
Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.
NOTA 10 – RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS
No início No fim No início No fim
Operações a prazo de compra - - 2 629 504 2 795 031
Operações a prazo de venda 2 610 398 2 818 861 - -
Total 2 610 398 2 818 861 2 629 504 2 795 031
Prestadas pelo OIC Prestadas por terceirosTipo de responsabilidade
NOTA 11 – COBERTURA DO RISCO CAMBIAL
Em 30 de Junho de 2014, o OIC mantinha as seguintes operações para cobertura do risco cambial:
À TOTAL A POSIÇÃO
VISTA FUTUROS FORWARD SWAPS OPÇÕES PRAZO GLOBAL
USD 3 955 021 - -3 850 000 - - - 105 021
Contravalor Euro * 2 895 754 - -2 818 861 - - - 76 893
* Ao câmbio "fixing" do BCE de 30 de Junho de 2014
MOEDASA PRAZO
POSIÇÃO CAMBIAL
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NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO
Comissão de Gestão
Componente Fixa 85 005 0,3475%
Componente Variável - -
Comissão de Depósito 24 288 0,0993%
Taxa de Supervisão 2 014 0,0082%
Custos de Auditoria 4 535 0,0185%
Outros Custos 213 0,0009%
Total 116 055
Taxa Global de Custos(TGC) 0,4744%
(1) Média relativa ao período de referência
% VLGF (1)ValorCustos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO