1 TONELADA DE AÇO CONSOME 3000x103 kcal

1 TONELADA DE CONCRETO CONSOME 780x103 kcal

1 TONELADA DE MADEIRA CONSOME 2,4x103 kcal

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM

POUCA ENERGIA

É UM MATERIAL RENOVÁVEL E QUE DURANTE A SUA

PRODUÇÃO (CRESCIMENTO) A ÁRVORE CONSOME

IMPUREZAS DA NATUREZA, TRANSFORMANDO-AS EM

MADEIRA

É O ÚNICO MATERIAL SUSTENTÁVEL

1 barril 5 barris 14 barris 24 barris

UNIDADE

BARRIL DE PETRÓLEO

PEÇAS ESTRUTURAIS

DE MADEIRA

VANTAGENS E

DESVANTAGENS

COMPARAÇÃO: RESISTÊNCIA A TRAÇÃO

BOA RESISTÊNCIA

AÇO ASTM A-36 = 250 Mpa

IPÊ-ROXO = 23,10 Mpa

MATERIAL ESTRUTURAL LEVE

MALEABILIDADE

CENTRO POMPIDOU – METZ NA FRANÇA

DESEMPENHO AO FOGO

APARÊNCIA E VARIABILIDADE

DURABILIDADE

FATORES QUE GARANTEM A DURABILIDADE

REPAROS

DETALHAMENTO DO PROJETO

TRATAMENTO PREVENTIVO

INSPEÇÃO

MANUTENÇÃO

(ENTRETANTO: SUSCETÍVEL AS INFESTAÇÕES DE INSETOS XILÓFAGOS, FUNGOS

E FURADORES MARINHOS)

MADEIRAS DE USO

ESTRUTURAL

CLASSES DE RESISTÊNCIA (NBR 7190/1997)

CONÍFERAS (PINUS E PINHO DO PARANÁ)

DICOTILEDÔNEAS (PEROBA ROSA, AROEIRA,

EUCALIPTO, IPÊ, ANGICO,

JATOBÁ, CEDRO, CAMBARÁ)

C20, C25 e C30

C20, C30, C40 e C60

Terças (6x12 e 6x16);

Vigas (10x20, 10x24 e 10x30);

Sarrafos (2,5x10, 2,5x10 e 2,5x15);

Pranchas (8x20);

Caibros (5x6, 6x6 e 6x8);

Tábuas (2,5x20, 2,5x25 e 2,5x30);

Ripas (1,2x5 e 1,5x5);

Pontaletes (8x8 e 10x10);

Pilares (12x12, 15x15, 17x17 e 20x20)

DIMENSÕES DISPONIBILIZADAS

EUCALIPTO E PINUS (ROLIÇAS): 10 cm - 30 cm.

MADEIRAS NATIVAS DEVEM SER EVITADAS

NOS PROJETOS DE ARQUITETURA E

ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES

FABRICADAS COM MADEIRA DE REFLORESTAMENTO

PINUS E EUCALIPTO

PRESERVADAS CONTRA ATAQUE DE INSETOS E FUNGOS

LÂMINAS COM ESPESSURAS INFERIORES A 30 mm

COLA: ADESIVO À BASE DE FENOL-FORMALDEÍDO SOB

PRESSÃO (PROVA D’ÁGUA)

PROCESSO INDUSTRIAL ADEQUADO – SOLIDARIZAÇÃO

PERMANENTE DO SISTEMA

FABRICAÇÃO

LIGAÇÃO DAS LÂMINAS (Processo “Finger Joint”)

CONCEPÇÃO

ESTRUTURAL

VIGA BIAPOIADA

VIGA CONTÍNUA

VIGA EM BALANÇO

𝒉/𝒃 = 𝟓

L ≤ 15 m

L ≤ 20 m

L ≤ 15 m

ARCO

PÓRTICO

TRELIÇAS

L ≤ 100 m

L ≤ 35 m

6 ≤ L ≤ 35 m

CONEXÕES

CUME BASE

Cart Access

Tetherow Golf

Course Bridge

Bend-OR

VIGA-VIGA VIGA-PAREDE

VIGA-PILAR

OUTRAS

CONSTRUÇÕES COM MADEIRA SÓLIDA ROLIÇA...

ECONÔMICOS, AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE SOCIAL

CONCILIAM ASPECTOS

EUCALIPTO

MADEIRAS ROLIÇAS - REFLORESTAMENTO

DURABILIDADE NATURAL - VARIA DE BAIXA A MODERADA

PINUS

MADEIRA DEVE SER PERMEÁVEL PARA GARANTIR RETENÇÃO DOS

PRODUTOS PRESERVATIVOS (ALTA AGRESSIVIDADE).

EXECUÇÃO EFETIVAMENTE RÁPIDA

MÃO-DE-OBRA SIMPLES E NÃO ESPECIALIZADA

PROCESSAMENTO É O MUITO PEQUENO

SECAGEM

PREFERENCIALMENTE UM PROCESSO DE

SECAGEM NATURAL (NBR 8456/1984)

PONTALETES DOS ESCORAMENTOS (CASCA NÃO É RETIRADA QUANDO SÃO UTILIZADAS DE FORMA TEMPORÁRIA)

CONSTRUÇÕES RURAIS

ESTRUTURAS DE TELHADOS E PAREDES

LIGAÇÕES (CONEXÕES)

TELHAS

CERÂMICAS

CIMENTO-AMIANTO

AÇO ZINCADO ALUMÍNIO

“FIBER-GLASS”

MADEIRAMENTO

DO

TELHADO

TRAMA

QUADRICULADO CONSTITUÍDO DE TERÇAS,

CAIBROS E RIPAS

RIPAS

CAIBROS

TERÇAS

APOIO DA TRAMA

TESOURAS

PONTALETES

CONSIDERAÇÕES

GERAIS DO

PROJETO E DA

EXECUÇÃO

GRAVITACIONAIS OU

PERMANENTES

VENTO (NBR 6123)

CARGAS NO TELHADO

COINCIDÊNCIA DOS EIXOS

GEOMÉTRICOS DAS BARRAS

EVITAR A INTRODUÇÃO DE

BARRAS REDUNDANTES

CARGAS DEVEM SER APLICADAS

NOS NÓS DA TRELIÇA

EXECUÇÃO DO APOIO

(CÁLCULO ESTRUTURAL)

CONTRAVENTAMENTO

DOS

TELHADOS

EXEMPLO DE COBERTURA

PONTALETES

PLANTA DA CASA►

INDICAÇÃO DAS ÁGUAS

LINHAS DE ESPIGÕES

CUMEEIRAS

ÁGUAS FURTADAS

CALHAS INTERNAS E EXTERNAS

ELEVAÇÕES: FRONTAL E LATERAL

BEIRAL: TAMANHO E TIPO

INCLINAÇÃO DO TELHADO

TIPO DE TELHA

MOSTRANDO:

PROJETO DA ESTRUTURA

PROJEÇÃO DAS

PAREDES

PONTALETES

TERÇAS

VIGAS INVERTIDAS

COTAS

EXEMPLO DE COBERTURA

TESOURAS

PLANTA BAIXA E CORTE

DETERMINAÇÃO

DA

TESOURA

DADOS NECESSÁRIOS TELHA FIBROCIMENTO ONDULADA 6 mm

DADOS NECESSÁRIOS TELHA FIBROCIMENTO ONDULADA 6 mm

VÃO LIVRE = 169 cm

INCLINAÇÃO RECOMENDADA = 15o

DETERMINAÇÃO DA LINHA DE CUMEEIRA

Largura externa = 1503 cm

Linha de cumeeira no centro:

1503 2 = 751,5 cm

DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DO TELHADO

cos15 o = 751,5 x

x = 751,5 cos15 o

x = 778 cm

DETERMINAÇÃO DA CALHA

Como o comprimento do telhado = x = 778 cm

Comprimento do telhado (m) Largura da calha (m)

até 5,0 0,15

10,0 0,20

15,0 0,30

20,0 0,40

25,0 0,50

30,0 0,60

30,0 a 35,0 0,70

35,0 a 40,0 0,80

40,0 a 50,0 1,00

(ELABORADA A PARTIR DO PROCESSO ORIGINAL DO PROFESSOR LUCAS NOGUEIRA GARCEZ. ATENDE A

PRECIPITAÇÃO VERTICAL, COM PICO DE 15MIN DE CHUVA INTENSA.)

500 778 1000 → Largura da calha = 0,20 m = 20 cm

Altura da calha = Largura da calha 2 = 20 2 = 10 cm

DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PROJETO DE ARQUITETURA

DETERMINAÇÃO EXPEDITA

15 + 1,5 + 20 = 36,5 cm

PROJEÇÃO HORIZONTAL DA ÁGUA

751,5 36,5 = 715 cm

LARGURA DA PLATIBANDA E DA CALHA

DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PROJETO DE ARQUITETURA

DETERMINAÇÃO EXPEDITA

PROJEÇÃO INCLINADA

cos15 o = 715 Projeção inclinada

Projeção inclinada = 715 cos15 o

Projeção inclinada = 740,2 cm (adotar 740 cm)

DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PROJETO DE ARQUITETURA

DETERMINAÇÃO EXPEDITA

NÚMERO DE TERÇAS

740 169 = 4,38 espaços (adotar 5 espaços) – 6 terças

VÃO LIVRE PARA TELHA ONDULADA 6 mm = 169 cm

ESPAÇAMENTO ENTRE NÓS DE TERÇAS

740 5 = 148 cm

DETERMINAÇÃO

DA

TESOURA

CONSIDERANDO O TAMANHO DAS TELHAS

DESENVOLVIMENTO FINAL DO

PROJETO DE ARQUITETURA

ESTUDANDO: TERÇA DE CUMEEIRA

c (mm) X (mm)

a = 120 mm a = 160 mm

5º 125 190 190

10º 100 180 180

15º 70 170 160

20º 70 160 150

25º 70 150 130

30º 70 140 110

SABEMOS QUE O COMPRIMENTO TOTAL DO BANZO SUPERIOR = 740 cm

740 – 145,5 – 145,5 – 145,5 – 145,5 – 16 = 142 cm

UTILIZANDO DUAS TELHA DE 305 cm

ESTUDANDO: APOIO - REGIÃO DA CALHA

Como faltam 142 do banzo superior e considerando a

posição da terça próxima do apoio, teremos:

142 - 15 = 127 cm

UTILIZANDO UMA TELHA DE 153 cm

COMPRIMENTO RESTANTE SOBRE A CALHA

153 – 127 – 70 = 190 cm

TESOURA FINAL

VERIFICAÇÃO FINAL

142 + 145,5 x (x3) + 161,5 = 740 cm

EXEMPLO

Linha inferior: suporte de cobertura

10 x 10 cm (Gráfico)

Pilar: um andar apenas

EXEMPLO

Pilar: dois pavimentos

Linha superior: suporte de

piso + cobertura

27 x 27 cm (Gráfico)

TABELAS – GLTA

(Glued Laminated Timber Association)

VIGAS

EXEMPLO

Viga 103,5 x 21,5 (tabelas)

Viga 71x 14 (relações –

concepção estrutural)

h = 12 / 15 = 0,8 m (80 cm)

Vão = 12 m e q = 24 kN/m

TABELAS – GLTA

(Glued Laminated Timber Association)

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