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10/11/2011 208 XIX * Sonegação abre rombo de R$ 1,53 bi - p.01 * BH licitará 7.000 placas de táxi - p.04 * BH IMPOTENTE E INDIGNADA - p.13

10 Nov 2011

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10/11/2011208XIX

* Sonegação abre rombo de R$ 1,53 bi - p.01

* BH licitará 7.000 placas de táxi - p.04

* BH IMPOTENTE E INDIGNADA - p.13

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ESTADO DE MINAS - P. 16 - 10.11.2011

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O TEMPO - 1ª P. E P. 23 - 10.11.2011

Mesmo quem tem concessão precária pode participar, prevê acordo entre BHTrans e MPE

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O TEMPO - P. 6 - 10.11.2011 Fraude

Servidores de Ilicínea são denunciados pelo MP

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HOJE EM DIA - P. 3 - 10.11.2011

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HOJE EM DIA - P. 2 - 10.11.2011

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HOJE EM DIA - P. 23 - 09.11.2011 PATRIMÔNIO

300 anos escorados

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Marinella Castro*

Rio de Janeiro – As seguradoras clandestinas que começaram a atuar em Minas Gerais, vendendo seguros irregu-lares principalmente de automóveis e ca-minhões, estão se espalhando para outras regiões do país, principalmente por esta-dos do Sudeste e Sul. O superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Santanna, disse que no país já são cerca de 200 empresas traba-lhando na contramão da lei, sem reservas obrigatórias e garantias ao consumidor. “Elas começaram com uma atuação mui-to forte em Minas, mas hoje já identifica-mos a irregularidade em outros estados”, afirmou Santanna.

Segundo a Susep, o golpe – que pare-ce estar saindo do controle – vem sendo combatido em parceria com a Procurado-ria Federal, por meio de ações civis pú-blicas. No cerco às fraudes, 20 empresas estão sendo investigadas. O número de falsas seguradoras que não fazem apli-cação de ativos e trabalham em um mer-cado sem lei é expressivo, já superando o número de empresas formais, que hoje somam 117 no país. Santanna ressaltou que, apesar de numerosas, as empresas clandestinas são de pequeno porte, sen-do responsáveis também pela maioria dos golpes contra pessoas jurídicas. “Para se livrar da fiscalização, essas seguradoras acabam abrindo vários CNPJs”, explica o superintendente da Susep.

Santanna, que participou da 7ª Con-ferência Internacional de Microssegu-ros, organizada pelas instituições inter-nacionais Munich Re Foundation e pela Microinsurance Network, com apoio da Confederação Brasileira de Seguradoras (CNSeg) e da Susep, que termina hoje no Rio de Janeiro, não precisou qual o per-centual clandestinas que atuam com ser-viços para baixa renda, mas ressaltou o segmento da proteção funeral como des-

taque nas fraudes.A regulamentação que vai autorizar

no Brasil regras especiais para o micros-seguro deve entrar em vigor no primeiro trimestre do ano que vem e já desperta o apetite do setor. A estimativa é de que nos próximos 10 anos sejam 100 milhões de consumidores no país, sendo que cerca de 40 milhões não têm qualquer relação com seguros. Nos próximos 20 anos o merca-do deve acumular R$ 3 bilhões em produ-tos comercializados.

Entre os maiores desafios está o modo de comercialização. O objetivo é que os microsseguros custem, no máximo, R$ 20 e ofereçam proteção para a classe média e também para as classes D e E. Os prin-cipais segmentos seriam de vida, funeral, residência e acidentes pessoais. A ideia é que em vez de ser vendido no varejo, como os seguros populares, o mercado tenha a figura do corretor de seguros, que explique e venda o produto para as comu-nidades. Jorge Hilário Vieira, presidente da CNSeg, disse que a cobrança pode ser vinculada a contas de consumo, como energia elétrica e telefonia, mas está em estudo também a hipótese de ligar o mi-crosseguro a programas sociais.

A conferência, que reuniu mais de 50 países para discutir as oportunidades do seguro para baixa renda, aponta o Brasil como um eldorado para a microproteção. Mais de 50% da população já atingiu a classe média e cerca de 50% dos pobres do país estão no meio urbano, o que fa-cilita a comercialização. Segundo Criag Churchill, presidente da Microinsurance Network, rede de Luxemburgo especia-lizada no setor, os últimos números dis-poníveis sobre o mercado apontam para cerca de meio bilhão de usuários no pla-neta, sendo que 60% deles estão na Índia. “E o Brasil pode ser a Índia da América Latina.”

* A jornalista viajou a convite da CN-Seg

ESTADO DE MINAS - P. 14 - 10.11.2011MICROSSEGUROS

Irregulares se espalham Já há mais empresas clandestinas, oferecendo seguros sem garantias no país, do que formais

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ESTADO DE MINAS - P. 21 E 23 - 10.11.2011

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ESTADO DE MINAS - P. 25 - 10.11.2011

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Álvaro FragaPelo menos três radares instalados na BR-381, no

trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares, foram depredados e tiveram peças roubadas, pondo em risco a vida de motoristas e passageiros que circulam no arriscado percurso da Rodovia da Morte. O ataque ocorreu ontem de madrugada, mas até o início da tarde o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans-portes (Dnit) ainda não tinha conhecimento do ataque. A assessoria do órgão em Belo Horizonte foi informada da situação pela equipe do Estado de Minas.

Os atos de vandalismo tiveram início no km 401 da rodovia, próximo a Bom Jesus do Amparo, na Região Central, a 49 quilômetros da capital. O equipamento do sentido BH-João Monvelade foi jogado no chão e teve várias peças (câmera, cabos e flash) roubadas. No sentido contrário, o poste que sustenta o radar chegou a ser entortado, mas os vândalos não conseguiram der-rubá-lo.

No km 425, em Caeté, o equipamento foi derruba-do e também teve peças furtadas. Já nas proximidades

de Rio Piracicaba, o roubo não foi concretizado, mas o poste de sustentação do radar foi forçado para baixo e ficou inclinado.

O ataque da madrugada incentivou outros vândalos a agir durante o dia. Os dois postes jogados ao chão, fotografados pela equipe do EM no começo da manhã, foram roubados por desconhecidos e não estavam mais no local quando a equipe de reportagem percorreu o caminho de volta a Belo Horizonte.SEM PRAZO

A empresa responsável pela instalação, operação e manutenção dos radares na Rodovia da Morte terá de fazer os reparos ou substituir os equipamentos danifi-cados ontem, mas não há prazo para que isso seja feito, de acordo com informações do Dnit divulgadas no fim da tarde.

Quanto às investigações para identificar os respon-sáveis pelo vandalismo, por enquanto nada será feito, pois o Dnit disse que não tem poder de polícia e que essa responsabilidade caberia à Polícia Rodoviária Fe-deral. Já a PRF alega que é o Dnit quem deverá cuidar

BR-381

Estragos a toda velocidade Mais rápidos do que a vigilância da Polícia Rodoviária e a administração do Dnit, ladrões deixam fora de combate radares na Rodovia da Morte. Apuração de ataques cria impasse

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do caso.Procurada em Brasília para

se pronunciar a respeito do roubo e informar se esse tipo de crime tem ocorrido em outras rodovias do país, a assessoria da diretoria do Dnit pediu que as perguntas fossem enviadas por e-mail, mas não respondeu as indagações até o fechamento desta edição.

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HOJE EM DIA - P. 19 - 10.11.2011

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METRO - P. 3 - 10.11.2011Ações preventivas não inibem os pichadores

Diariamente, dez novas pichações aparecem na capital. Vandalismo atinge prédios públicos e privados

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HOJE EM DIA - P. 19 - 09.111.2011

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O TEMPO - P. 22 - 10.11.2011

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ESTADO DE MINAS - P. 8 - 10.11.2011

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O ESTADO DE SP - P. A8 - 10.11.2011

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TABATA MARTINSA Polícia Federal apreendeu 340 kg de ma-

conha em um lava-jato no bairro Céu Azul, na região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Os policiais chegaram até a droga depois de nove meses de investigações.

Durante a madrugada, os agentes perceberam

que um caminhão bitrem entrou no lava-jato e os ocupantes começaram a descarregar a maconha, que estava escondida em um fundo falso de uma das carrocerias. A polícia prendeu oito suspeitos.

O motorista do caminhão confessou que a maconha veio do Paraná e seria distribuída em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro.

O TEMPO - ON lINE - 10.11.2011Venda Nova

PF apreende 340 kg de maconha

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MINAS GERAIS - 6GERAL

Às 12 horas, o Jornal Minas 1ª edição explica o que é a piracema, que inicia em novembro e vai até fevereiro do ano que vem. O telespecta-dor vai saber, no quadro Sus-tentabilidade, como fica a fiscalização pelo interior de Minas e o que pode ou não ser feito durante esse período em que os peixes buscam os locais mais adequados para desova e alimentação.

***Com a chegada do verão,

as escolas de mergulho regis-tram aumento nas matrícu-las. O Emprego e Renda, que vai ao ar às 12h35, mostra que, no Brasil, o setor de mer-gulho movimenta cerca de R$ 515 milhões, anualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Ecoturismo e Turis-mo de Aventura.

***Às 19h40, o Agenda exibe

matéria sobre o novo CD do músico mineiro Wilson Dias, intitulado Mucuta. O de lançamento acontece ama-nhã, no Teatro Alterosa. Outro destaque da edição é uma entrevista com ex-presidente da Rede Minas, José Eduardo Gonçalves, curador do 5º Felit, Festival de Literatura de São João del-Rei. Ele fala do projeto e apresenta a progra-mação deste ano.

***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

carro. Produtos que antes eram restritos à massa agora ganha-ram vitrines em mercados populares e, também, novos consumidores. Em 2003, quase 40% da população brasileira estava abaixo da linha de pobreza. Seis anos depois, este número caiu para 24%. Neste período, quase 50 milhões de brasileiros entraram para a chamada classe média. O aces-so ao crédito e a renda melho-ram, mas qual é o futuro dos brasileiros? No Palavra Cruza-da, às 22 horas.

Pesquisa foi apresentada pela Confederação Nacional de Municípios

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Bus RapidTransit

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Minas é referência em políticase ações de combate às drogas

Congresso discute práticas e desafios no transporte

Subsecretário Cloves Benevides recebe comitiva do Rio Grande do Sul

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MINAS GERAIS - 6GERAL

Às 12 horas, o Jornal Minas 1ª edição explica o que é a piracema, que inicia em novembro e vai até fevereiro do ano que vem. O telespecta-dor vai saber, no quadro Sus-tentabilidade, como fica a fiscalização pelo interior de Minas e o que pode ou não ser feito durante esse período em que os peixes buscam os locais mais adequados para desova e alimentação.

***Com a chegada do verão,

as escolas de mergulho regis-tram aumento nas matrícu-las. O Emprego e Renda, que vai ao ar às 12h35, mostra que, no Brasil, o setor de mer-gulho movimenta cerca de R$ 515 milhões, anualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Ecoturismo e Turis-mo de Aventura.

***Às 19h40, o Agenda exibe

matéria sobre o novo CD do músico mineiro Wilson Dias, intitulado Mucuta. O de lançamento acontece ama-nhã, no Teatro Alterosa. Outro destaque da edição é uma entrevista com ex-presidente da Rede Minas, José Eduardo Gonçalves, curador do 5º Felit, Festival de Literatura de São João del-Rei. Ele fala do projeto e apresenta a progra-mação deste ano.

***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

carro. Produtos que antes eram restritos à massa agora ganha-ram vitrines em mercados populares e, também, novos consumidores. Em 2003, quase 40% da população brasileira estava abaixo da linha de pobreza. Seis anos depois, este número caiu para 24%. Neste período, quase 50 milhões de brasileiros entraram para a chamada classe média. O aces-so ao crédito e a renda melho-ram, mas qual é o futuro dos brasileiros? No Palavra Cruza-da, às 22 horas.

Pesquisa foi apresentada pela Confederação Nacional de Municípios

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Congresso discute práticas e desafios no transporte

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Às 12 horas, o Jornal Minas 1ª edição explica o que é a piracema, que inicia em novembro e vai até fevereiro do ano que vem. O telespecta-dor vai saber, no quadro Sus-tentabilidade, como fica a fiscalização pelo interior de Minas e o que pode ou não ser feito durante esse período em que os peixes buscam os locais mais adequados para desova e alimentação.

***Com a chegada do verão,

as escolas de mergulho regis-tram aumento nas matrícu-las. O Emprego e Renda, que vai ao ar às 12h35, mostra que, no Brasil, o setor de mer-gulho movimenta cerca de R$ 515 milhões, anualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Ecoturismo e Turis-mo de Aventura.

***Às 19h40, o Agenda exibe

matéria sobre o novo CD do músico mineiro Wilson Dias, intitulado Mucuta. O de lançamento acontece ama-nhã, no Teatro Alterosa. Outro destaque da edição é uma entrevista com ex-presidente da Rede Minas, José Eduardo Gonçalves, curador do 5º Felit, Festival de Literatura de São João del-Rei. Ele fala do projeto e apresenta a progra-mação deste ano.

***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

carro. Produtos que antes eram restritos à massa agora ganha-ram vitrines em mercados populares e, também, novos consumidores. Em 2003, quase 40% da população brasileira estava abaixo da linha de pobreza. Seis anos depois, este número caiu para 24%. Neste período, quase 50 milhões de brasileiros entraram para a chamada classe média. O aces-so ao crédito e a renda melho-ram, mas qual é o futuro dos brasileiros? No Palavra Cruza-da, às 22 horas.

Pesquisa foi apresentada pela Confederação Nacional de Municípios

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***Com a chegada do verão,

as escolas de mergulho regis-tram aumento nas matrícu-las. O Emprego e Renda, que vai ao ar às 12h35, mostra que, no Brasil, o setor de mer-gulho movimenta cerca de R$ 515 milhões, anualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Ecoturismo e Turis-mo de Aventura.

***Às 19h40, o Agenda exibe

matéria sobre o novo CD do músico mineiro Wilson Dias, intitulado Mucuta. O de lançamento acontece ama-nhã, no Teatro Alterosa. Outro destaque da edição é uma entrevista com ex-presidente da Rede Minas, José Eduardo Gonçalves, curador do 5º Felit, Festival de Literatura de São João del-Rei. Ele fala do projeto e apresenta a progra-mação deste ano.

***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

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***Com a chegada do verão,

as escolas de mergulho regis-tram aumento nas matrícu-las. O Emprego e Renda, que vai ao ar às 12h35, mostra que, no Brasil, o setor de mer-gulho movimenta cerca de R$ 515 milhões, anualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Ecoturismo e Turis-mo de Aventura.

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Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

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***Às 19h40, o Agenda exibe

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***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

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***Às 19h40, o Agenda exibe

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***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

carro. Produtos que antes eram restritos à massa agora ganha-ram vitrines em mercados populares e, também, novos consumidores. Em 2003, quase 40% da população brasileira estava abaixo da linha de pobreza. Seis anos depois, este número caiu para 24%. Neste período, quase 50 milhões de brasileiros entraram para a chamada classe média. O aces-so ao crédito e a renda melho-ram, mas qual é o futuro dos brasileiros? No Palavra Cruza-da, às 22 horas.

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MINAS GERAIS - 6GERAL

Às 12 horas, o Jornal Minas 1ª edição explica o que é a piracema, que inicia em novembro e vai até fevereiro do ano que vem. O telespecta-dor vai saber, no quadro Sus-tentabilidade, como fica a fiscalização pelo interior de Minas e o que pode ou não ser feito durante esse período em que os peixes buscam os locais mais adequados para desova e alimentação.

***Com a chegada do verão,

as escolas de mergulho regis-tram aumento nas matrícu-las. O Emprego e Renda, que vai ao ar às 12h35, mostra que, no Brasil, o setor de mer-gulho movimenta cerca de R$ 515 milhões, anualmente, de acordo com a Associação Bra-sileira de Ecoturismo e Turis-mo de Aventura.

***Às 19h40, o Agenda exibe

matéria sobre o novo CD do músico mineiro Wilson Dias, intitulado Mucuta. O de lançamento acontece ama-nhã, no Teatro Alterosa. Outro destaque da edição é uma entrevista com ex-presidente da Rede Minas, José Eduardo Gonçalves, curador do 5º Felit, Festival de Literatura de São João del-Rei. Ele fala do projeto e apresenta a progra-mação deste ano.

***Às 20 horas, o Brasil das

Gerais mostra a triste realidade das famílias dos prédios interdi-tados no Buritis, em Belo Hori-zonte, e fala dos riscos que a cidade oferece. Afinal, quais são as consequências para as famílias, tanto para as de áreas de risco tradicionais, quanto para as que moram na cidade formal? Quais seriam as solu-ções para esses problemas?

***Celular, computador e

carro. Produtos que antes eram restritos à massa agora ganha-ram vitrines em mercados populares e, também, novos consumidores. Em 2003, quase 40% da população brasileira estava abaixo da linha de pobreza. Seis anos depois, este número caiu para 24%. Neste período, quase 50 milhões de brasileiros entraram para a chamada classe média. O aces-so ao crédito e a renda melho-ram, mas qual é o futuro dos brasileiros? No Palavra Cruza-da, às 22 horas.

Pesquisa foi apresentada pela Confederação Nacional de Municípios

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-crack

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