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8/8/2019 101 Fotografia Basico
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SECRETARIA DO EMPREGO E RELAES DO TRABALHO
P R O G R A M A
CENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL
CENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL
FORMAO DE PROFISSIONAIS EM ARTES FOTOGRFICAS
AprendendoA Aprender
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CENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL
FORMAO DE PROFISSIONAIS EM ARTES FOTOGRFICAS
SO PAULO
DEZEMBRO/1999
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Ilustraes:Pedro Trench Villas Bas Concone
Projeto e Produo Grfica:Pginas & Letras - Editora e Grfica Ltda. - Fones: (0XX11) 608-2461 e 6694-3449
Tiragem:1.000 exemplares
SECRETARIA DO EMPREGO E RELAES DO TRABALHOAv. Anglica, 2.582 - Cerqueira Csar - CEP 01228-200 - So Paulo
PABX: (0XX11) 3311-1000 - Fax: (0XX11) 3311-1140
CENTRO PBLICO DE FORMAO PROFISSIONAL DE VILA FORMOSARua Bactria, 38 - Vila Formosa - CEP 03472-100 - So PauloFone: (0XX11) 6101-3764 - Fax: (0XX11) 6101-3755
CENTRO PBLICO DE FORMAO PROFISSIONAL DE TUP RAUL DE MELLO SENRARua 15 de Novembro, 52 - Vila Independncia - Tup - So PauloFone: (0XX14) 442-5877 - Fax: (0XX14) 442-5877
FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESPAv. Rio Branco, 1.210 - Campos Elseos - CEP 01206-904 - So PauloFone: (0XX11) 223-7088
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GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOMRIO COVAS
Governador
SECRETARIA DO EMPREGO E RELAES DO TRABALHOWalter Barelli
Secretrio
Jos Luiz RiccaSecretrio Adjunto
Marcos de Andrade TvoraChefe de Gabinete
Lus Antnio PaulinoCoordenador de Polticas de Emprego e Renda
Pedro Fernando GouveiaCoordenador de Polticas de Relaes do Trabalho
Dirceu HuertasCoordenador de Operaes
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P R O G R A M A
Jos Luiz Ricca Coordenador do Programa
Projeto Centro ExperimentalPblico de Formao Profissional
Anne Caroline Posthuma Coordenadora Tcnica do Conselho de ImplantaoVnia Gomes Soares Coordenadora Tcnica/SERT
Milena Benedicto Auxiliar TcnicoFrancisco Aparecido Cordo Consultor
Guilherme Pinto Alves de Souza Estagirio
Projeto Habilidades Bsicas e EspecficasHugo Capucci Jnior Coordenador Tcnico do Conselho de Implantao
Mara de Passos e Carvalho Chade Coordenadora Tcnica/SERTAlessandro Mosqueira Garcia Auxiliar Tcnico
Maria Regina Prado Consultora
Projeto Observatrio Permanente deSituaes de Emprego e Formao Profissional
Suzanna Sochaczewski Coordenadora Tcnica do Conselho de Implantao
Alexandre Jorge Loloian Coordenador Tcnico/SERTSrgio Augusto Bianchini Assistente Tcnico/SERTAlexandre de SantAnna Assistente Tcnico/SERT
Ana Carolina Tosetti Auxiliar Tcnico
Centro Pblico de FormaoProfissional de Vila Formosa
Leo Pedro Birk Tcnico ComunitrioMrcia Marino Villa Hutterer Tcnica Pedaggica
Deisi Romano Tcnica Pedaggica
Claudson Fernandes Patrcio Auxiliar Tcnico
Centro Pblico de FormaoProfissional de Tup Raul de Mello Senra
Srgio Geraldo Seiscentos Coordenador ExecutivoEnedina Thereza Ramos da Luz Tcnica Pedaggica
Joo Martinez Auxiliar Administrativo
Aprendendo A AprenderAprendendo A Aprender
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PARTICIPANTES DO PROCESSO
DE IMPLANTAO DO PROGRAMA
Organizao Internacional do TrabalhoMinistrio do Trabalho e Emprego
Ministrio da EducaoBNDES
CEETE Paula SouzaCEPAM
Escola Tcnica Federal de So PauloFundao SEADEInstituto de Cooperativismo e Associativismo
Instituto de TerrasSINDUSCON
Secretaria do Governo e Gesto Estratgicado Estado de So Paulo
Fora SindicalCUT
Central Geral dos TrabalhadoresDIEESE
Confederao Geral dos TrabalhadoresCAT
Social Democracia SindicalConselho de Escolas de Trabalhadores
CIEEFAESP/SENARFCESPFESESPFIESP/CIESPPNBE
SEBRAESENACSENAISENATSESISecretaria da Educaodo Estado de So PauloSINFAVEA/ANFAVEAABIMAQ/SINDIMAQAPARH
UNIEMPPUCUNICAMP/CESITUNITRABALHOUSP
E N T I D A D E S
Aprendendo A AprenderAprendendo A Aprender
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PARTICIPANTES DO PROJETOHABILIDADES BSICAS E ESPECFICAS
Secretaria da Educaodo Estado de So Paulo
CEETE Paula SouzaInstituto de TerrasFIA/USP
Prefeitura Municipal de DiademaAPARH
SESISEBRAE
SENAISENAC
CIEEReconstruo, Educao, Assessoria e Pesquisa
CUT/CNMDIEESESENARConselho de Escolas de TrabalhadoresConfederao Geral dos TrabalhadoresCentral Geral dos TrabalhadoresFundao Educacional do Municpio de AssisFIESPRepresentao do MEC em So PauloUniversidade Estadual Paulista/UNESPSINDUSCONABIMAQEscola Tcnica Federal de So Paulo
PARTICIPANTES DO PROJETOCENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DE FORMAO PROFISSIONAL
Secretaria da Educaodo Estado de So Paulo
APARHPrefeitura Municipal de Santo Andr
Instituto de Cooperativismo e AssociativismoCEPAMDIEESE
CUTConselho de Escolas de Trabalhadores
Confederao Geral dos TrabalhadoresCentral Geral dos Trabalhadores
ABTD
Secretaria de Governo e Gesto Estratgicado Estado de So PauloSENACSENAISENARSENATEscola Tcnica Federal de So PauloCEETE Paula SouzaPUC
UNICAMP/ CESITUNIEMPFundao Educacional do Municpio de Assis
E N T I D A D E S
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ETE Jos Rocha MendesAssociao de Moradores do Jardim Ivone
Associao de Mulheres do Jardim ColoradoAssociao dos Trabalhadores da Regio de
Itaquera e Adjacncias - ATRIASindicato dos Trabalhadores nas Indstrias de Art.
de Borracha de So PauloSociedade da Cultura Dombali
Associao de Auxlio Mtuo da Regio Leste -APOIO/AMRL
Sindicato das Indstrias de Calados de So PauloSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias de
Construo Civil de So PauloSindicato das Indstrias dos Vidros e Cristais
Planos e Ocos do Estado de So PauloSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias de
Panificao e Confeitaria do Estado de So PauloSindicato das Indstrias de Artefatos
de Borracha de So Paulo - SINDBORSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deVidros do Estado de So Paulo
Sindicato das Indstrias de Movelariade So Paulo - SINDMOV
Sindicato das Empresas de Asseio e Conservaode So Paulo - SINDICON
Escola do SENAI Orlando Lavieiro FerraiuoloCentro de Profissionalizao do Adolescente - CPA
Mutiro Nova BelmAssociao Afro-Brasileira de Educao,
Cultura e Preservao da Vida - ABREVIDAEscola do SENAC de Vila Prudente
Escola SENAI Frederico JacobSENAC
Comunidade Kolping So Francisco - GuaianazesUniversidade So Judas Tadeu
ETE Martin Luther KingETE Prof. Camargo AranhaETE Prof. Aprgio de GonzagaSindicato das Indstrias de Construo Civil do Estadode So Paulo - SINDUSCONSindicato dos Empregados no Comrcio de So PauloSindicato dos Trabalhadores em Empresas deProcessamento de Dados - SINDPD
Sindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deCalados de So PauloSindicato das Costureiras de So Paulo e OsascoSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias Qumicase Farmacuticas de So PauloSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deMarcenaria de So PauloSindicato dos Trabs. em Servios Domsticos de So PauloSindicato da Indstria de Fiao e Tecelagem emGeral do Estado de So Paulo - SINDTEXTIL
Sindicato da Indstria de Malharia e Meias noEstado de So Paulo - SINDIMALHASCooperativa de Trabalho de Profissionais em Processamentode Dados e Informtica Ltda. - COOPERDATAServio de Apoio s Micro e Pequenas Empresasde So Paulo - SEBRAESociedade dos Amigos do Jardim Vila FormosaAssociao dos Trabalhadores para Moradiaem Vila FormosaSociedade Amigos do Conjunto HabitacionalTeotnio Vilela
E.P.S. Obra Social Dom BoscoEscola do SENAC do TatuapSENAI Roberto Simonsen - BrsCooperativa de Montagem de Mveis -COOPERMONTAGEMSoc. das Filhas de N. Senhora do Sagrado Corao
ENVOLVIDAS NO CENTRO PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL DE VILA FORMOSA
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E N T I D A D E S
Prefeitura Municipal de TupFaculdade de Administrao e Cincias
Contbeis de TupSecretaria Municipal da Educao de TupSindicato dos Trabalhadores em Empresas
Ferrovirias - Sub-sede TupConselho Pastoral - Parquia So Jos
Instituio Assistencial Andr LuizCasa Abrigo da Criana
Centro Integrado de Formao ProfissionalSENAC
SINCOVATIndstria e Comrcio de Mveis Kadema Ltda.
Sindicato dos Hotis, Restaurantes, Bares eSimiliares de Tup
Diretoria Regional de Ensino de TupSindicato dos Trabalhadores nasIndstrias Metalrgicas de TupCasa do GarotoSindicato dos Empregados em Estabelecimentosde Servios de Sade de TupBiotec MudasSof-Cama para Caminhes Tup Ltda.19 Quarteiro dos Amigos de Tup
Instituto Psiquitrico de Tup - IPTAssociao Comercial e Industrial de Tup - ACITSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deAlimentao de TupSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias Moveleiras,da Madeira e Construo Civil de Tup e Regio
PARTICIPANTES DO CENTRO PBLICO DE
FORMAO PROFISSIONAL DE TUP
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Monitores
Parcerias
Apoio Pedaggico
Sistematizao
Superviso
Coordenao
FORMAO DE PROFISSIONAIS EM ARTES FOTOGRFICAS
CoordenaoProjeto Habilidades Bsicas e Especficas
Hugo Capucci Jnior
SupervisoVnia Gomes Soares
SistematizaoDeisi Romano
Maria Maude Barbosa
Apoio PedaggicoEnedina Thereza Ramos da Luz
MonitoresEduardo Marandola
Snia Aparecida Manfr
ParceriasMulti Color Reportagens Fotogrficas e Vdeos
Liderana Reportagens FotogrficasLider Organizaes Fotogrficas de Tup Ltda.
Vison Color Empreendimentos FotogrficosCine Foto Ishida
Prefeitura Municipal de Tup
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ApresentaoRedes constituem a nova morfologia social de nossas sociedades,
e a difuso lgica de redes modifica de forma substancial a
operao e os resultados dos processos produtivos e deexperincias, poder e cultura.Manuel Castells
O desenho de um novo modelo de educao profissionalpara o Estado de So Paulo o objetivo mximo do ProgramaAprendendo A Aprender, coordenado pela Secretaria do Emprego
e Relaes do Trabalho.
A participao efetiva de diferentes atores sociais nessaconstruo, atravs de aes descentralizadas e diversificadas, haverde favorecer a formao de uma rede integrada de conhecimentos,apta a propiciar ao cidado o desenvolvimento da capacidade deidentificar problemas e propor solues, ter iniciativa e tomar decisescomo sujeito coletivo e autnomo.
Nesta publicao divulgamos a experincia com o cursodestinado a fornecer s pessoas interessadas os princpios bsicos datcnica fotogrfica, com vistas a formao do reprter fotogrfico.
Com ela mostramos mais uma parte da construo conjuntado Centro Pblico de Formao Profissional como contribuio parareforar competncias e facilitar insero e permanncia deprofissionais no mercado de trabalho.
Walter BarelliSecretrio do Emprego e Relaes do Trabalho
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SumrioAPRESENTAO ............................................................................................ XV
INTRODUO ............................................................................................. 1
Um pouco de histria... .......................................................................... 3
Fotografar cada dia mais fcil............................................................. 5
HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO............................. 9
Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto .... 13
Conhecendo a Mquina Fotogrfica ...................................................... 27Tcnicas de Fotografia ............................................................................ 34
Metodologia ............................................................................................. 49
Recursos Didticos .................................................................................. 50
Avaliao da Aprendizagem .................................................................. 50
CONSIDERAES FINAIS ........................................................................... 51
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................. 55
GLOSSRIO .................................................................................................. 59
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INTRODUO
F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S
1
As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia,esto em constante desaparecimento, e , uma vez desaparecidas, no
dispomos de qualquer recurso capaz de faz-las retornar.No podemos revelar e copiar uma lembrana.
Henri Cartier-Bresson
Introduo
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2 INTRODUO
F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S
Final de ano... formaturas... festas...confraternizaes... frias... viagens...
encontros... o novo milnio que seaproxima...
Momentos a serem registrados...
lbum de retratos...
... pois a fotografia transcende abarreira da linguagem, aumentaimensuravelmente nossa compreensodo mundo e de seus habitantes eincorpora s nossas vidas cotidianasuma sensibilidade mais aguada emrelao beleza.
Michael Busselle
Apresentao
Adeus ano velho, feliz ANO NOVOQue tudo se realize no ano que vai
nascerMuito dinheiro no bolsoSade pra dar e vender
... Nesse burburinho surge umpersonagem imprescindvel - ofotgrafo - amador ou profissional,
ele quem ir eternizar essas cenassignificativas.
Michael Busselle
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INTRODUO
F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S
3
Um poucode histria...
Desde muito tempo, o Homemmanifestou inusitado interesse emregistrar, de maneira duradoura, os fatosmarcantes de sua existncia. Foi atravsda fotografia, porm, que o homemencontrou uma das formas mais perfeitase prticas para gravar e reproduzir suasmanifestaes culturais.
Essa histria comea por volta de 1554,quando Leonardo Da Vinci descobriu o
princpio da cmara obscura. Baseadosnesse princpio os artistas simplificaramo trabalho de copiar objetos e cenas,utilizando cmaras dos mais diversosformatos e tamanhos. Enfiavam-se dentroda prpria cmara e gravavam a imagemrefletida em uma tela ou pergaminhopreso na parede oposta ao orifcio dacaixa.
No difcil imaginar os passosseguintes dessa evoluo: uma lente,colocada no orifcio, melhorou oaproveitamento da luz, um espelho foiadaptado para rebater a imagem na tela,mecanismos foram desenvolvidos parafacilitar o enquadramento do assunto.
Com esses e outros aperfeioamentos, acaixa ficou cada vez menor e o artistatrabalhava j, do lado de fora, tracejandoa imagem, protegido por um panoescuro.
Faltava descobrir ainda, como substitutodo pergaminho, um material sensvel ao da luz, isto , capaz de registraruma imagem ao ser atingido pela luzrefletida de um objeto. Dessa forma, noseria preciso intervir diretamente nagravao.
Em 1816, um qumico francs conseguiuregistrar imagens em um materialrecoberto com cloreto de prata, e, mais
tarde, desenvolveu uma chapa quetratada com vapor e iodo criava umacamada superficial de iodeto de prata,substncia capaz de mudar de corquando submetida luz.
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4 INTRODUO
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A experincia foi o primeiro passoprtico para a fotografia em toda aEuropa, possibilitando combinar achapa foto-sensvel (filme) e a cmaraobscura (mquina fotogrfica).
Princpio da cmara obscura
A partir da, o aperfeioamento datcnica fotogrfica desenvolveu-sesensivelmente at nossos dias quandoassumiu um papel importantssimo.Alm de ser um dos hobbies maispopulares e um meio de recreaoacessvel para a maioria das pessoas,suas aplicaes em praticamente todosos campos de atividades soextremamente teis e at vitais aodesenvolvimento social e cientfico.
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INTRODUO
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Fotografar cada diamais fcil
semelhana da mxima da msica, afotografia uma arte universal, falandotambm com maior fora e de modomais direto que as palavras. Entretantopara se obter o mximo de impacto nacomunicao realizada atravs desseveculo, preciso em primeiro lugarentender alguns de seus princpiosbsicos
Michael Busselle
Surgem, com freqncia, mquinas efilmes sofisticados, capazes de fazerquase tudo sozinhos, de maneiraautomtica: basta apontar e disparar oboto. O resto fica por conta dolaboratrio que, dias ou horas depois,devolve as fotos reveladas e ampliadas.
Apesar desse crescenteaperfeioamento, inegvel que os bonsresultados, as fotosntidas, o bomenquadramento,o colorido e osefeitos especiais
continuarodependendosempre da criativi-dade e de um mnimopreparo tcnico do fotgrafo.
Na prtica, a prpria criatividade pode serlimitada pelo grau de conhecimento dofotgrafo sobre equipamentos, filmes,acessrios etc.
Colocar um filme qualquer na cmara esair a procura de bons temas parafotografar sem planejamento e preparao o caminho menos indicado para quempretende ser um bom fotgrafo.
OBJETIVO GERAL DO CURSO
Portanto, o curso de Artes Fotogrficaspretendeu oferecer s pessoas interessadasa oportunidade de aprender os princpiosbsicos da tcnica fotogrfica, a partir decontedos que ampliem e/ou reforcemsuas competncias e facilitem sua inseroe permanncia no mercado de trabalho.
O PORQU DO CURSO:CONCEPO E ESTRUTURA
A cidade de Tup considerada aCapital da Fotografiadevido s grandes
indstrias ali instaladase ao grande nmerode empregosanualmente geradopor elas.
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6 INTRODUO
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Nas grandes solenidades realizadasem vrias partes do pas soencontrados os fotgrafosprofissionais de Tup registrandoesses acontecimentos, engrandecendoe divulgando a cidade de origem.
Para atender crescente demanda deempregos nessa rea, fez-se necessriocriar um curso bsico em ArtesFotogrficas que preparasse os jovens
para essa modalidade de trabalho, ouseja, a reportagem fotogrfica de eventossociais, fixando-os na cidade e, a partirde uma qualificao profissional,proporcionar-lhes melhores condiesde laboralidade e, portanto, melhorqualidade de vida.
Os requisitos bsicos exigidos para aclientela foram: ter no mnimo 18 anose, como grau de escolaridade, oequivalente ao ensino fundamental.
A carga horria de 100 horas destinadasao curso foi assim distribuda:
50 horas de Habilidades Especficas30 horas de Habilidades Bsicas20 horas de Habilidades de Gesto
As Habilidades Bsicas e de Gestoforam desenvolvidas simultaneamenteem trs dias da semana, alternadascom as Habilidades Especficas.
Os encontros realizaram-se desegunda-feira sexta-feira,das 19horas s 22horas, com incio em09/09/99 e trmino em 29/10/99.
Obs.: A opo por destinar uma cargahorria de 50% para as HabilidadesBsicas e de Gesto nos experimentosfoi fruto de consenso dos integrantes dosCentros Pblicos, embasados naconvico de que um trabalhadornecessita de competncias bsicas parapoder transitar com maior desenvoltura
em qualquer que seja a reaocupacional a que venha se dedicar.So habilidades transferveis.No se restringem exclusivamentea um posto de trabalho.
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INTRODUO
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A opo encontra guarida no Parecer16/99 doConselho Nacional deEducao e Resoluo CNE/CEB-04/99,editados aps a estruturao dos cursosnos Centros Pblicos.
Foram identificadas tambm ascompetncias que compem o perfilocupacional exigido na profisso e oconseqente desempenho eficiente eresultado eficaz de seu exerccio.
Conhecido o perfil de entrada e sadados candidatos foi concebida a estruturacurricular identificando-se as atividadesque deveriam ser desenvolvidas dentroda carga horria definida.
Profissionais da rea ofereceram-secomo monitores contribuindo com seuconhecimento e experincia tanto nashabilidades especficas quanto nasbsicas e de gesto.
O trato pedaggico do experimento foiproporcionado pelo Apoio Pedaggico
do Centro Pblico, sendo seusintegrantes profissionais da DiretoriaRegional de Ensino de Tup.
As empresas que participaram desde asprimeiras reunies do Conselho deCompromisso colaboraram identificandoas competncias que deveriam compor o
perfil de sada dos participantes,fornecendo material didtico e ofertandoseus laboratrios para revelao defilmes.
Foi identificado o perfil de entrada para
os participantes que deveriam ter nomnimo 18 anos e conhecimentosequivalentes ao ensino fundamental, ouseja, a 8 srie do antigo primeiro grauescolar.
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8 INTRODUO
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Assim as empresas: Lder OrganizaesFotogrficas de Tup, a Multi ColorReportagens Fotogrficas e Vdeos, aVison Color EmpreendimentosFotogrficos, a Liderana ReportagensFotogrficas cederam mquinasfotogrficas e filmes, enquanto que aCine Foto Ishida cedeu seu laboratriopara revelaes.
Redesenhou-se assim a estrutura de uma
rede de educao profissional querompendo com o passado, chama toda asociedade para a nossa tarefa naformao do cidado competente.
Toda a concepo curricular foiprerrogativa do Conselho deCompromisso do Centro Pblico,composto, dentre outros, por
profissionais da rea, que ofereceram asua contribuio para alcance dosobjetivos do curso.
A Consultoria do ProgramaAprendendo A AprenderdaSecretaria do Emprego e Relaes doTrabalho acompanhou a evoluo dos
trabalhos, que contaram com o apoioexplcito da comunidade representadano Conselho.
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HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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Habilidades
Bsicas,Especficas
e de Gesto
Jamais deixar de existir quem leve apenas a tcnica emconsiderao e pergunte como, enquanto outros, de
temperamento mais inquiridor, desejaro saber por qu .Man Ray
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10 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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As mudanas profundas pelas quais vempassando o mundo, neste final desculo, incluem transformaes da
prtica social e do trabalho, exigindo umtrabalhador pensante, cidado ativo ecompetente. Desse modo, faz-senecessrio numa qualificaoprofissional desenvolver, com este novoperfil, habilidades que garantam suainsero no mundo contemporneo,dando-lhe competncia tcnica, mas ao
mesmo tempo preparando-o para aparticipao democrtica e o plenoexerccio da cidadania.
Por outro lado, essencial que, diantede uma crise de empregabilidade, essetrabalhador esteja capacitado aautogerir seu prprio negcio ouempreendimento, transferindohabilidades e competnciasanteriormente adquiridas para um novosaber, exigido em novos postos e/ouprofisses surgidas no mercado detrabalho atual.
Portanto, este curso foi estruturado demodo a desenvolver com os seusparticipantes, atravs de umametodologia em que se privilegiou oAprender a Aprender, oAprender a Pensar e oAprender a Fazer, as HabilidadesBsicas, as Especficas e as de Gesto.
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HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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11
No sentido de unir a teoria prtica, isto, o Saber Ser e o Saber Fazer,colocando o participante como sujeitode sua prpria educao e construtordo seu conhecimento, foi proposta nocurso a criao de uma empresafotogrfica. Para que isso seconcretizasse, foram desenvolvidasinicialmente habilidades essenciaiscomo ler, interpretar,calcular, aprofundando-as at que os
participantes fossem capazes de umaelaborao crtica, de resoluo deproblemas simples e complexos.
Foi necessrio tambm desenvolvercontedos que enfocassem orelacionamento humano no trabalho emequipe, a competncia de autogesto ede empreendimento, noes de
cooperativismo e associativismo.
A partir da, o grupo dramatizou Umdia detrabalho na empresa fotogrfica.Criou-se o organograma da firma e osparticipantes assumiram, cada qual, umcargo. Discutiram-se a destinao dossalrios, o capital de giro, o pontocomercial, as regras gerais, incluindo osdireitos e deveres dos funcionrios ebenefcios como seguro de vida, planosde sade etc...
Desse modo, os participantes puderamviver a experincia de criao,desenvolvimento e gesto de umaempresa fotogrfica com os problemas
caractersticos do dia-a-dia.
semelhana da msica, a fotografia uma arte universal, falando tambm commaior fora e de modo mais direto queas palavras. Entretanto para se obter omximo de impacto na comunicaorealizada atravs desse veculo, precisoem primeiro lugar entender alguns deseus princpios bsicos.
Michael Busselle
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12 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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A mquina fotogrfica um espelhodotado de memria, porm incapazde pensar
Arnold Newman
O curso foi encerrado com a montagemde um painel composto por fotos tiradasdurante o desenvolvimento dasatividades.
Nesse trabalho, puderam ser avaliadosos conceitos de Habilidades Especficasconstrudos e assimilados pelosparticipantes, essenciais aoSaber Fazer no desempenhoda funo de reprter fotogrfico.Foram trabalhadas noes bsicas domanuseio da mquina fotogrfica,com algumas tcnicas facilitadorasdo trabalho do fotgrafo, noesde enquadramento, distncia
e uso correto do Flash.Vivenciaram-se tambm situaespropcias para a execuo da foto: omelhor ngulo, o melhor momento, omotivo, a criatividade nas vriassituaes reais em que o servio dofotgrafo venha a ser utilizado.
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HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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13
Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto
OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Integrar-se como Relatos orais e escritos Dinmicas de grupo: Lousamembro do grupo de experincias pessoais - Duplinhas Rotativas Flip chartmostrando a cada um dos participantes. - Roda-roda-roda Gizo seu valor individuale a sua dignidade.
Reconhecer a Dilogos entre os Biografiaexperincia de vida participantes: troca deacumulada de cada um. idias e informaes.
Entrevista.
Trabalhar a viso do As necessidades bsicas Montagem de painelhomem no mundo e suas do Homem, ontem e hoje. Debatenecessidades bsicas de Dramatizaosobrevivncia.
Visualizar o homem e Concepes de famlia,suas relaes com o trabalho e sociedademundo: famlia, trabalho existentes.e sociedade.
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14 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto
OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Discutir e analisar o Globalizao Debate Revistasprocesso de globalizao Polticas Sociais Colagem Jornaise a participao poltica Colana sociedade atual. Tesoura
Canetas Hidrogrficas Folhas de papel
manilha
Compreender a Reflexo sobre Aula expositiva Flip chartparticipao do indivduo caractersticas positivas Debate Gizem relao ao grupo nem sempre perceptveis Lousae vice-versa. atravs do contato social.
Ampliar o grau de Resoluo de problemas Trabalho individual e Textos de apoioconhecimento matemtico que despertam o raciocnio em grupos Giz
contextualizado. lgico, a inteligncia, a
Painel sintetizador
Lousaargcia e o raciocnioseqencial.
Aplicao das quatrooperaes: adio,subtrao, multiplicaoe diviso.
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HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Aplicar os conceitos A diviso de dois nmeros Resoluo de problemas Textos de apoiode diviso em naturais, o aparecimento individual e em grupo. Calculadorassituaes problemas. da vrgula no quociente
e as transformaessucessivas nos restos
Utilizar adequadamente obtidos.a calculadora como
instrumento de trabalho. Uso da calculadora
Propiciar o auto e o Auto e hetero percepo Dinmicas de grupo Folhas de papelhetero conhecimento como fator facilitador na sulfitedesenvolvendo o realizao profissional Jogos facilitadores Colasentimento de confiana da percepo Tesouracomo facilitador no Fita Crepetrabalho. Papel um objeto Papis de diferentes
intermedirio texturas Refletir sobre a relao A hierarquia naChefe X Subordinado organizao da empresafazendo uma catarse.
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Discutir e analisar os Princpios bsicos de Leitura Textos de apoiovrios tipos de sociedade organizao de uma Cdigo de Defesacomercial, regulamentos sociedade. Crculos de debate do Consumidore hierarquizao decargos. Planejamento, Preenchimento de fichas Modelos de fichas
direo e controle. Montagem de lbum seriado
Legislao organograma na empresade fotografia Pincel atmico
Cooperativismo:- definio Fita crepe- tipos- princpios
Informar-se sobre a Direitos e deveres
existncia dos Postos do cidadode Atendimento aoTrabalhador (PAT) eseu funcionamento.
Trabalhar o Fichas e formulriospreenchimento de variadosfichas e formulrios.
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Desenvolver a percepovisual atravs da leiturade uma imagem.
Refletir sobre anecessidade da leiturae da escrita no cotidiano.
Reconhecer as vriaslinguagens simblicas.
Desenvolver a capacidadede observao paraaprimoramento da tcnicada escrita e da anlise daimagem fotogrfica
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS Leitura de uma figura
Criao de um textosobre a figura visualizada
Leitura oral de textos
Reescrita coletiva de textos
Testes Leitura e criao de painel
atravs de smbolos
Leitura silenciosa
Leitura oral
Redao
Painel
Figuras Textos de apoio GramticaJornais Revistas Fita Crepe Tesoura Cola Lpis de cor
Anlise de imagensfotogrficas
Descrio de impresses
Relatos de fatosrelacionados s fotos
Exposio oral
Redao
Painel expositivo
Fotos trazidas pelosparticipantes
Papel sulfite
Canetas hidrogrficas
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Simular a montagemde uma empresa defotografia
Identificar problemasexistentes naorganizao de uma
empresa: cargos, salrios,local, horrio defuncionamento e capitalnecessrio.
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS A organizao de uma
empresa: princpios bsicosde planejamento:organizao, gesto econtrole.
Dramatizao: cadaparticipante deverassumir evivenciar um cargodentro da empresa
Discusso em grupos e
painel-sntese
Textos de apoio
Montagem simuladade uma empresacom os mveisdisponveis na sala.
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS Reconhecer os diversos
tipos de documentosutilizados no mercado detrabalho.
Identificar pontosimportantes da
entrevista e daapresentao pessoal nabusca do emprego.
Redao comercial:requerimento, ofcio, cartacomercial, carta deapresentao, recibos,relatrios etc...
A entrevista
Marketing pessoal
Dramatizao
Redao
Tcnica da entrevista
Situaes simuladas e
aplicao de testes sobreaparncia.
Textos de apoio Papel Sulfite Sucatas RevistasJornais Fita Crepe Cola Tesoura
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Aprender e/ou ampliar:- a conceituao de
cidadania e o seusignificado, segundotempo, espao eestrutura social.
- a conscincia de seus
direitos civis, polticos,econmicos, sociais,procedendo dentro dasnormas e princpiostnicos.
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
O que cidadania:emergncia e historicidadedos conceitos de DireitosHumanos e Cidadania
O que tica?A tica nas relaes
interpessoais e profissionais:- tica e Dever- tica e Prazer
Leitura em grupo
Crculo de debates
Aplicao de testes
Painel-sntese
Aula expositiva
Aplicao de testes
Textos de apoio
Trabalhar a montagemde um painel de fotos.
Desenvolver acapacidade deconcentrao, apercepo espaciale criatividade.
Aprimorar a capacidadeverbal e escrita.
Painel de fotos
Montagem e anlise de umpainel de fotos
Redao de histriasrelacionadas figuras do
painel.
Confeco do Tangran
Montagem de painelcom figuras
Redao
Reescrita de textos Peas do Tangran
Fotos Folhas de lbumseriado ou cartolina
Cola Tesoura Canetas
Hidrogrficas Fita Crepe
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Conhecer oscomponentese funes de umamquina fotogrfica
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS A mquina fotogrfica:
obturador, contra-pose,sincronizador, alavanca dearraste, disparador,diafragma, abertura,fotmetro, distncia oufoco, velocidade.
Contato com o objeto real,leitura e interpretao dediagramas de textos.
Mquinas fotogrficas
Textos de apoio
Diagramas
Glossrio
Conhecer ocomportamento e aatitude de umprofissionalde fotografia numambiente social.
Comportamento Social
Tcnicas de fotografia
Anlise de textos de apoio,discusso em grupo,simulao de situaes.
Textos de apoio
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Trabalhar as noes bsi-cas de distncia, propor-es, sistema de medidas,reas e permetro.
Painel de fotos. Noes bsicas de distncia,
propores, sistema demedidas, reas, permetro.
Uso da calculadora.
Montagem do painel Instrumentosde medida
Calculadoras
Tesouras
Cola
Fita Crepe Cartolina
CanetasHidrogrficas
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Adquirir noes bsicasde informtica e ampliaros conhecimentos sobreo uso do computador.
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Noes bsicas deinformtica.
Funcionamento e utilizaodo computador comoferramenta de trabalho.
Utilizao do computador
Visita ao Ncleo deTecnologia Educacional daDiretoria Regional deEnsino de Tup, com 25mquinas ligadas em rede.
Computadores
Desenvolver noes declculo de distncia,abertura, velocidade,metragem.
Utilizar corretamenteo flash.
Adquirir noes bsicassobre a utilizaoadequado do filme
Sensibilidade do filme (Asa) A puxada do filme A mquina fotogrfica A objetiva e a focalizao Abertura e exposio Abertura e profundidade
de campo
Flash
O Filme: sensibilidadee colocao
Aula expositiva
Vivncias prticas:os participantesfotografam trs chapascada um, fazem ocopio e analisam asfotos com o monitor
Filmes
Mquinasfotogrficas
Laboratrio
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Vivenciar a prticafotogrfica de um evento
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Fotografias de um bailede formatura simulado
Revelaes de filmes
Copies
Simulao de um bailede formatura em que sedeveria tirar fotos doformando e da famlia emdiversas poses
Fotografias em distncia
de 1 m, 1,70m, 2m e 3m.Os filmes foram revelados,fizeram-se os copies e asfotos foram analisadas umaa uma com o grupo.
Mquinasfotogrficas
Filmes
Laboratrio
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Conhecer tcnicas decomo fotografar,levando-se em contadistncias e ngulosdiferentes
Fotografias de uma missae uma colao de grausimuladas
Anlise e correo de seisposes diferentes, a partirdos copies.
Mquinasfotogrficas
Filmes Laboratrio
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
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OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS
Fotografias externas a partirde cenrios escolhidos efotos do prprio ambientede aprendizagem
Os participantesorientados pelo monitorescolheram cenasexternas e internaspara fotografar
Aps reveladas, as fotosforam analisadas eselecionadas paracomporem o painelfotogrfico do finaldo curso
Mquinasfotogrficas
Filmes
Laboratrio
Identificar tcnicasnecessrias parafotografar, em ambientesinternos e externos
Conhecer tcnicas paraobteno de uma boa
imagem: ntida e atraente
Utilizao correta dosvisores laterais, do
diafragma e do reguladorde distncia
Ensaios fotogrficos emsituaes simuladas
Mquina fotogrfica
Textos de apoio
Avaliar as atividadesdesenvolvidas durante ocurso, a partir dasimpresses do grupo.
Criar toques de afetividade
entre os participantes e omonitor
Avaliar a qualidadedo curso
Painel de obstculos Dinmica de grupo:
- DescobrindoQualidades
- Crculo deEncerramento
Folhas depapel sulfite
Canetashidrogrficas
Fita crepe Cola
Avaliao
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Conhecendoa Mquina
Fotogrfica
Disparador automtico
Boto do disparadorautomtico
Boto de disparo
do obturadorManivela para rebobinaro filme e abrir a tampada mquina
Pontos de encaixepara o fio do flash
Rosca para adaptaoda objetiva
Espelho
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Conhecendoa Mquina
Fotogrfica
Filme
Fole
Ajuste de foco
Diafragma
Obturador
Lente
Recorte simplificado de uma cmara fotogrfica
onde se pode notar odiafragma, que umaabertura na parte frontal e permite a entrada de luzna cmara;obturador, que uma espcie de janela,se abre e fecha com a velocidade desejada.
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Visor
Pentaprisma
Espelho
Cmara escura
Objetiva
Estrutura ptica de uma cmara 35 mm.
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Conhecendoa Mquina
Fotogrfica
O acionamento desteboto permite realizaro rebobinamento do filme
Anel defocalizao
Dispositivo para fixara cmara no trip
Contador de exposiesou conta-pose
Alavanca detransporte do filme
Boto de disparo do obturador
Seletor de velocidades do obturador
Seletor de sensibilidade
Escala de distncias eprofundidade de campo
Escala de abertura do diafragma
Manivela para rebobinar ofilme e abrir a tampa da mquina
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Levantando a manivela de rebobinamento, o filme virgem encaixado aqui
Bateria
Suporte para flash
Visor
Carretel dentado
que guia o filme
Carretel receptor do filme
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Conhecendoa Mquina
Fotogrfica
FLASH E ACESSRIOSO Flash utilizado como fonte luminosaauxiliar quando no existem condiesideais de luz para fotografar. Deve estar
sincronizado com a cmara,adequadamente. Nas cmaras 35 mm, osincronismo entre iluminao do flash ea velocidade do obturador obtido com
1/60 segundos ou menos. Velocidadesmais altas provocam a iluminao deapenas parte do negativo, ocasionando
sombras/defeitos na fotografia, conformeilustrao.Na ilustrao, observa-se ainda o pontode encaixe do fio para flash eletrnico.
Pontos de encaixepara o fio do flash
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O FILME
Pode-se dizer que o filme est para a
cmara como a munio est para umaarma. Assim, s se consegue registrar asimagens com um filme fotogrfico.Existem diversos tamanhos e tiposdiferentes de filmes, mas o princpiobsico o mesmo: consiste de ummaterial que impressionado pela luz eque precisa de um processo qumicopara ficar pronto.Quanto ao tipo de filme, pode-seclassific-lo em diapositivo ou slide enegativo, que pode ser preto e branco oucolorido. Estes ltimos so chamados depancromticos ou policromticos.Na compra, deve haver ateno parano confundir filmes negativos comoslides e vice-versa.
SENSIBILIDADE DO FILME - No sistemaASA, a indicao de sensibilidade feita sob a forma de processo numrico.Assim, uma emulso de 200 ASA tem odobro da sensibilidade de uma emulsode 100 ASA, que por sua vez tem odobro de uma de 50 ASA, etc.
COMO COLOCAR O FILME:Retire omagazine de metal da caixinha ecoloque-o no espao aberto do lado da
mquina, encaixando-o bem, com a aberturaem forma de castelo na trava interna domagazine. Puxe o filme uns 6 ou 7 cm
aproximadamente e passando por cima dajanela da mquina, engate o perfurado dasbeiradas sobre o dentado em forma decremalheira. Engate a ponta do filme no rolode arraste, fazendo-o girar lentamente comas dedos at que fique preso por uma voltano mnimo e bem liso sobre a janela damquina e dos dentes da cremalheira. Fechea mquina com cuidado para que o filmeno se mova do lugar. Vire a manivela derebobinar um pouco para trs no sentido daseta para que o filme fique bem estiradodentro da mquina. Depois, devagar, puxeuma chapa e dispare-a. Repita a operaonovamente. Ao fazer isto, verifique se amanivela de rebobinar est girando emsentido contrrio ao da seta. Isto indicar
que o filme est correndo normalmente.Coloque o indicador de chapas no pontozero e a mquina est pronta para trabalhar.
OBS.:Nunca puxe com fora a alavanca de arrastepara cada negativo. Faa-o suavemente procurandonotar como o filme corre e se ele no est preso; casocontrrio, poder arrebent-lo na metade ou no fim.Se notar algum problema abra a mquina em umquarto escuro. Para retirar um filme usado/batido de
dentro da cmara, aperte o boto (embreagem),localizado na parte de baixo da mquina e use amanivela de rebobinar para que o filme volte para omagazine. Aps esta operao, pode-se abrir amquina e retirar o filme.
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Tcnicas deFotografia
Um profissional que se interessa pelafotografia de eventos sociais dever tersegurana em relao ao seu
comportamento e, portanto, estudar comdedicao e perspiccia suas atitudescomo ser social e ao mesmo tempoprofissional.
Dever saber se dirigir s pessoas quechegam ao recinto buscando saber seupapel no evento. Assim, numa festa deformatura procurar saber se a pessoa
um formando, se um convidado,fotografando ao mesmo tempo, de formagil.
Essa agilidade deve estar associada busca de uma postura correta paraobteno de uma boa fotografia. Assim,por exemplo, uma das pernas do
fotografado dever estar ligeiramenteadiantada, no caso de fotos de corpointeiro. Evitar o desperdcio com posturaspouco adequadas e deselegantes.
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sempre interessante quese fotografe o formando(a)com os pais, nas posies
de corpo inteiro e meiocorpo, ora posicionado-o(a)junto me, ora junto aopai, irmos, familiares ouamigos da famlia.
O profissional dever cuidarpara que os visores lateraisenquadrem perfeitamente
cada cena, e usar a aberturade acordo com aproximidade, estandoatento distncia reveladapelas setas da mquina.
importante uma posturacorreta, para verificar a
nitidez da imagemmantendo um pequenoespao entre os olhos e ovisor.
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Tcnicas deFotografia
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Tcnicas deFotografia
Devero ser observadas tcnicaspara obteno de boas fotos nassesses solenes de entrega de
diplomas.Assim, o profissional dever procurarconhecer os componentes da mesa eas pessoas que entregaro oscertificados, de modo a posicionar-se em ngulo adequado pararegistrar sem problemas, o momentoexato da entrega.
Dever ser bastante gil, acionandoo dispositivo para a fotosubseqente, fotografando inclusiveo momento em que o formando(a)venha a receber os cumprimentos.
importante que se pea uma pausaentre as entregas dos diplomas, oucolocao do capelo, quando for ocaso, a fim de que todos tenham aoportunidade de ser fotografados.
Fotografar sempre o formando(a) nacompanhia de amigos.
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T i d
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Tcnicas deFotografia
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Tcnicas de Quando por ocasio das
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Tcnicas deFotografia
Quando por ocasio dascomemoraes, principalmente nosbailes, fotografar o formando(a) na
hora da valsa tradicional, buscandoreconhecer a figura do pai ou me,embora se recomendem tambmfotos com amigos.
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Nas fotos com a famlia, oTcnicas de
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Nas fotos com a famlia, oformando(a) dever estar sempreem p, como mostra o desenho.
No permitir que arranjos,garrafas e copos poluam acena. O grupo familiar deverser fotografada sempre frente afrente ou em um ngulo que seaproxima deste.
Fotografar tanto meio corpocomo corpo inteiro.
importante ter sempre presenteque o sucesso do trabalho doprofissional estar nacomposio de um lbumatraente e que o material dessacomposio depende quase queexclusivamente da competnciacom que as fotos foremproduzidas.
Alm das competncias tcnicasprprias, dever estar associadoao trabalho o senso esttico quedever estar presente para aconsecuo de um trabalho dequalidade capaz de sensibilizar
e satisfazer o cliente.
Tcnicas deFotografia
HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO 49
A metodologia foi interativa atravs de MetodologiaPor outro lado, a prtica de uma certa
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A metodologia foi interativa atravs deoficinas vivenciais em artes fotogrficas,dinmicas de grupo, jogos dramticos,
crculos de debates, exposiesdialogadas e, quando se fizeramnecessrias, aulas expositivas.
A inter-relao entre as HabilidadesBsicas, Especficas e de Gestopromoveu a interdisciplinaridade que seconstituiu em elemento facilitador naconstruo do conhecimento.
MetodologiaPor outro lado, a prtica de uma certadisciplina visual e a aquisio dealgumas habilidades tcnicas simples
contriburam de forma significativa paramanter o interesse e a motivao dosparticipantes, oferecendo-lhesexplicaes claras a respeito deprocessos tcnicos bsicos delaboratrio, bem como de suaspossibilidades prticas e limitaes aofotografar. Algumas instrues tcnicasforam vivenciadas aps a leitura e
interpretao de textos indicandoprocedimentos adequados para se atingirum produto qualificado. Foi necessria aexplicitao de termos tcnicosrelacionados profisso. Isto ocorreunuma integrao entre os contedos eatividades de Habilidades Especficas e area de Habilidades Bsicas.
De forma sucinta esses contedosencontram-se elencados em umglossrio anexo.
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Recursos Alm do giz e da lousa, foram utilizados
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RecursosDidticos
Avaliao daAprendizagem
guma variada tipologia textual paraexerccios orais e escritos, tv, vdeo,sucata, calculadora, jornais e revistas,flip chart, computadores, mquinasfotogrficas, acessrios e filmes.
A avaliao foi constante e paralela aodesenvolvimento dos contedos.Nesse processo considerou-se,primeiramente, a observao dodocente quanto participao de cadaelemento, visando sempre reintegraraquele que se mostrava um poucodesinteressado, a fim de que amotivao fosse crescente e contnuanos grupos.
Foram tambm desenvolvidas, com os
participantes, questes orais e escritaspara avaliar o alcance dos objetivos.
Ao final do curso, os participantes foramavaliados no conjunto das habilidades,atravs de uma apresentao teatral e damontagem de um painel fotogrfico.
O Apoio Pedaggico se fez presente comfreqncia para intervir no processo,sempre que necessrio.
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Consideraes
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Consideraes
Finais
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O curso FORMAO DEPROFISSIONAIS EM ARTES
DEPOIMENTOS DE EMPRESRIOS DAS EMPRESASDE REPORTAGENS FOTOGRFICAS DE TUP
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PROFISSIONAIS EM ARTESFOTOGRFICAS tornou-se possvelgraas parceria entre a Secretaria doEmprego e Relaes do Trabalho, atravsdo Centro Pblico de FormaoProfissional Raul de Mello Senra deTup e as empresas Multi ColorReportagens Fotogrficas, LideranaReportagens Fotogrficas de Tup Ltda.,Vison Color Empresa Fotogrfica, LiderOrganizao Fotogrfica de Tup Ltda. e
Cine Foto Ishida e a Diretoria Regionalde Ensino de Tup.
O curso em ARTES FOTOGRFICAS,embora tenha sido um curso bsico,ofereceu condies para que a maiorparte dos participantes fosse admitidanesse mercado de trabalho,imediatamente aps o trmino do
mesmo. Ainda assim no foi suficientepara suprir a falta desses profissionais eh solicitao para que novos cursos, atmesmo em nveis mais avanados, sejamprogramados para o prximo ano.
DE REPORTAGENS FOTOGRFICAS DE TUP
A vontade poltica fez criar em Tup o curso em ArtesFotogrficas, beneficiando empresrios e jovensdesempregados.
(Sr. Mendona - Multi ColorReportagens Fotogrficas)
O curso em Artes Fotogrficas qualifica os nossos jovens paraum trabalho em expanso e lhes d colocao imediata nomercado.
(Sr. Orozimbo Convento - Multi ColorReportagens Fotogrficas)
Tup est acordando para no perder os seus jovens para os
grandes centros. O curso de Artes Fotogrficas vem ao encontrodas aspiraes dos jovens e dos empresrios do setor.
(Sr. Nelson Rocha LideranaReportagens Fotogrficas)
BIBLIOGRAFIA 55
Bibliografia
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Bibliografia
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BIBLIOGRAFIA 57
ANTUNES, Celso. Dinmicas deGrupo Petrpolis: Editora Vozes
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Grupo. Petrpolis: Editora Vozes,1996.
BUSSELLE, Michael. Tudo SobreFotografia. Direitos Exclusivos para oBrasil: Crculo do Livro S.A., SoPaulo, s/d
FUJI FILME. Aprenda a Fotografar! CursoBsico de Fotografia. Departamentode Promoo Tcnica, Fuji Photo
Film do Brasil, So Paulo, s/d
FRITZEN, Silvino Jos. ExercciosPrticos de Dinmicas de Grupos Petrpolis; Editora Vozes. 1997.
FURTADO, Osmar Guia Bsico doProcedimento do Fotgrafo. Apostilas1 e 2 Ilusstraes - Vilson Siveri
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Glossrio
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ALAVANCA DE TRANSPORTE OU DEARRASTE: o dispositivo que serve
DISTNCIA OU FOCO - a medida porclculo. Deve-se regular a distncia
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p qpara o transporte de negativos.
CMARA ESCURA - Parte opaca queforma o corpo da mquinafotogrfica, tendo de um lado aobjetiva, por onde penetra a imageme do outro a superfcie sensvel(filme).
CONTADOR DE EXPOSIES OU
CONTA-POSE -Serve para se saberde imediato quantas fotografias foramtiradas e quantas ainda pode tirar.Est acoplado na alavanca armadorado obturador.
DIAFRAGMA - o mecanismo queregula a abertura ou o dimetroaproveitado da objetiva. Tem formade anel e se fecha ou abre segundo ascondies.
DISPARADOR - o dispositivo quecomanda o diafragma da mquina epossibilita a exposio do filme.
gfocal da cmara por intermdio de umanel gravado que rodeia a objetiva eque indica por ps (medida inglesa naqual cada 3 ps so aproximadamente1 metro), ou por metros, desde 0,45cm at o infinito (indicado por umoito deitado). Deve ser sempreregulada de acordo com o ponto quese pretende fotografar.
ESPELHO - Componente da mquinafotogrfica que serve para refletir aimagem.
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FLASH: Palavra inglesa que significarelmpago. O flash uma fonte de
OBTURADOR - o dispositivo quepermite a entrada de luz na cmara
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iluminao muito importante, cadavez mais imprescindvel ao trabalhodo fotgrafo. Relativamente fcil detransportar e com fonte de energiaindependente (bateria), seu uso mais indicado para reportagens einstantneos. Muito embora o flashseja usado principalmente paralugares com pouca iluminao, podeser til tambm para fotografias
tiradas em que o tema estejailuminado pelo sol. Assim, quando aluz solar for to forte, de forma aproduzir uma fotografia comexcessivo contraste, usa-se o flashpara suavizar as sombras. Se a luznatural for insuficiente, pode-se usaro flash para intensificar as partesiluminadas. Com habilidade e bomgosto pode-se conseguir timosresultados combinando-se luz naturalcom a luz do flash.Em cmaras de obturador do tipocortina, deve-se conservar avelocidade em 60 e aberturaconforme a distncia.
OBJETIVA - Pea da parte anterior damquina fotogrfica formada delentes.
atravs da objetiva. (O temponecessrio/e determinado paraexposio).
SINCRONIZADOR: o terminal ondese liga o cabo do flash.
VELOCIDADE - o tempo que regula aexposio.
VISOR-ENQUADRAMENTO -O visorreproduz a imagem exata a serfotografada, evita muitos enganos ecortes que prejudicam a esttica deuma fotografia. necessrio, para seobter uma boa fotografia, ter o olhobem colocado no visor para focalizarexatamente o campo a serfotografado somente aps terregulado completamente a mquina.Ento s disparar a mquina nomomento exato. O erro mais comumque ocasiona este tipo de visor precisamente focalizar torto para adireita ou esquerda, para cima oupara baixo. S a prtica e cuidadospodem evitar isto.
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LETRAS
PGINAS
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DE SO PAULO