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Memorial descritivo de escola de projetos elétricos comerciais.

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  • REV.

    DATA NATUREZADAREVISO ELAB. VERIF. APROV.

    CLIENTE:

    IOPESINSTITUTODEOBRASPBLICASDOESTADODOESPRITOSANTO EMPREENDIMENTO:

    GERENCIAMENTO, FISCALIZAO E SUPERVISO DE PROJETO DE OBRAS NOVAS, AMPLIAO, ADEQUAO E REFORMA DE PRDIOS ESCOLARES.

    REA:

    REDE FSICA ESCOLAR DO ESTADO DO ESPRITO SANTO TTULO:

    MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE ELTRICA QUADRA PADRO ENGEVIX ELAB.

    HA

    VERIF.

    HMFJ

    APROV.

    EAS

    R.TEC.:CREANO

    CDIGODOSDESCRITORES

    |H|A|||H|M|F|J||E|A|S|DATA

    12/03/2010

    Folha:

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    de

    9

    NDODOCUMENTO:

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    1. INTRODUO O presente memorial visa descrever os materiais, especificaes tcnicas e os servios a serem executados para Quadra Padro Engevix.

    1.2. NORMAS, CDIGOS E REGULAMENTOS

    O projeto eltrico e as montagens eltricas devero ser executados de acordo com as recomendaes mnimas das ltimas edies das seguintes normas.

    ABNT NBR 5419 - Proteo de Estruturas Contra Descargas Atmosfricas ABNT NBR5410 - Norma Brasileira de Instalaes Eltricas Em Baixa Tenso ABNT NR-10 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade Norma Tcnica 01 - Fornecimento de Energia Eltrica em Tenses Secundrias e

    Primrias 15kV ESCELSA.

    1.3. CARACTERSTICA DO SISTEMA ELTRICO

    O sistema de distribuio eltrica em baixa tenso ter as seguintes caractersticas:

    1.3.1 DISTRIBUIO PRIMRIA

    Baixa Tenso 220V, 3 fases, 60 Hz, com instalao de entrada area adjacente a medio de energia, categoria III 220 Volts, e demais equipamentos (conforme projeto executivo), atravs de sistema solidamente aterrado.

    1.3.2 DISTRIBUIO SECUNDRIA

    Baixa Tenso - 220V trifsico, 60 Hertz, para alimentao de Iluminao, Tomadas, Ar Condicionado, Bombas de Recalque e Incndio, com neutro solidamente aterrado.

    As tenses nominais dos equipamentos e sistemas sero as seguintes:

    EQUIPAMENTO TENSO DO

    EQUIPAMENTO TENSO DO SISTEMA

    Motor bomba de recalque e incndio

    220 V, 3 fase, 60 Hz. 220 V, 3 fases, 60 Hz.

    Reatores para lmpadas de descargas.

    127 V, 1 fase, 60 Hz. 220 V, 3 fases, 60 Hz.

    Tomadas de fora para equipamento.

    127 V, 1 fase, 60 Hz. 220V, 3 fases, 60 Hz.

    Tomadas de Uso Geral

    rea Administrativa. 127 V, 1 fase, 60 Hz. 220 V, 3 fases, 60 Hz.

    Iluminao Salas de aula, informtica, cincias e multi meios

    127 V, 1 fase, 60 Hz. 220 V, 3 fases, 60 Hz.

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    Iluminao Externa 220 V, 2 fases, 60 Hz 220 V, 3 fases, 60 Hz.

    Ar Condicionado do tipo Split 220 V, 2 ou 3 fases, 60 Hz 220 V, 3 fases, 60 Hz.

    1.3.3 SISTEMA DE DISTRIBUIO

    O sistema de distribuio eltrica foi projetado levando em considerao:

    Segurana do pessoal durante a operao e manuteno; Confiabilidade do Sistema.

    Com o propsito de reduzir a tenso do sistema principal de distribuio para a tenso de utilizao adequada, foi previsto uma subestao consistindo de transformador e os equipamentos necessrios de manobra e proteo, no primrio e secundrio, instalada em locais apropriados.

    1.4. ATERRAMENTO

    1.4.1 SISTEMA DE DISTRIBUIO

    Os sistemas de baixa tenso em 220 V so solidamente aterrados.

    1.4.2 ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS

    Todos os invlucros metlicos de equipamentos carcaas de motores, estruturas metlicas da quadra e quaisquer equipamentos que possam acumular cargas de eletricidade esttica, devero ser efetivamente aterrados.

    Nos pontos onde a estrutura metlica for articulada, dever ser instalado jumper de aterramento com conexes por solda exotrmica se a estrutura no for removvel, e conexo aparafusada se a estrutura for removvel.

    Foi especificado Cabo Nu fabricado com uma camada de cobre soldada permanentemente uma alma de ao resistente a corroso e a oxidao, COPPERWELD tipo HS da COPRICO ou Similar, para instalao em reas externas.

    A resistncia do sistema geral de terra, no dever exceder a 5 OHMS.

    As derivaes da malha principal para aterramento de equipamentos individuais no dever ser de seo inferior a 25 mm2.

    A malha de aterramento formada por condutores de cobre, ser conectada s barras de terra de equipamentos eltricos mais importantes, incluindo-se painis de distribuio e quadros de fora.

    Peas metlicas envolvendo equipamentos cuja tenso de operao exceda 150 volts devero ser ligadas atravs de derivaes rede geral de terra.

    Todo equipamento porttil ser aterrado por meio de condutor de terra junto com o cabo alimentador e um plug adequado com pino de terra.

    A seo do condutor de aterramento para retorno da corrente de falta dever ser dimensionada em funo da seo dos condutores fases.

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    Luminrias e ramais de fora com tenso entre fases igual ou superior a 220 volts sero aterrados atravs de sistema TT, onde as massas so eletricamente aterradas independentes do aterramento do ponto neutro do sistema.

    As conexes s carcaas de motores e a barras de terra devero ser feitas com conectores aparafusados. Conexes de cabos subterrneos e embutidos devero ser feitas pelo processo exotrmico.

    Condutores de aterramento, que requeiram isolamento, devero ser isolados para pelo menos 600 V, sendo a cor verde usada no isolamento.

    1.4.3 SISTEMA DE TERRA SUBTERRNEO

    Quando uma tubulao metlica subterrnea passar nas imediaes da malha de terra, dever ser a ela eletricamente interligada ou afastada de pelo menos 3 m.

    A blindagem de condutores com tenso superior a 1 kv dever ser aterrada somente em um ponto.

    A malha geral de aterramento dever ser instalada a uma profundidade de 800 mm do terreno acabado.

    1.4.4 ATERRAMENTO DE PRA-RAIOS - SPDA

    A proteo contra descarga atmosfrica dever conter o Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas (SPDA) do nvel II, com cobertura protegida mtodo de Faraday (condutores em malha de gaiola). As descidas devero ser distribudas ao longo do permetro da edificao, de acordo com o nvel de proteo, de preferncia nas extremidades. (Conforme projeto) Caso sejam utilizados cabos como condutores de descida, estes no podero ter emendas (exceto a emenda no ponto de medio), nem mesmo com solda exotrmica. Para condutores de perfis metlicos, as emendas continuam permitidas. Todas as peas e acessrios de origem ferrosa, usados no SPDA, devero ser galvanizadas a fogo ou banhadas com 254 micrometros de cobre. As sees mnimas de acordo com a Norma ABNT NBR-5419 para material em cobre sero: Captores 35mm2 Descidas (para estruturas de altura at 20m) 16mm2 Descidas (para estruturas de altura superior a 20m) 35mm2 Eletrodo de aterramento 50mm2 Os cabos devero ser constitudos de fios slidos de cobre nu eletroltico, seo circular, tmpera mole, classe 2 de encordoamento. As hastes devero ser do tipo Copperweld de alta camada (254 micrometros). O valor da resistncia de aterramento dever ser de 10 ohms em qualquer poca do ano.

    A gaiola de Faraday tambm deve ser interligada com a malha de aterramento.

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    Os circuitos de aterramento de pra-raios para proteo contra surtos de tenso devero ser feitos com condutores separados de seo mnima 50 mm2, ligados diretamente a haste de terra, sendo esta interligada a malha geral de aterramento.

    Os condutores de aterramento de pra-raios no devero ser instalados em eletrodutos metlicos nem tampouco em ferragens de concreto estrutural.

    Os eletrodutos verticais para aterramento dos pra-raios devero estar afastados no mnimo 600 mm das fundaes e em contato direto com o solo.

    1.5. REQUISITOS DE PROJETO E CONSTRUO

    As sees dos cabos de aterramento devero ser as seguintes:

    a) Rede geral de aterramento: 50mm2; b) Colunas e estruturas metlicas: 35mm2; c) Transformadores de fora, Painis de baixa tenso, equipamentos individuais de baixa:

    dois de 35mm2; d) Motores: 10mm2; e) Quadros de fora de baixa tenso, Painis de controle, Quadros de iluminao: 10mm2;

    Os condutores para o circuito de aterramento sero nus, exceto quando instalados no mesmo eletroduto com os cabos de fora, quando tero isolamento.

    Os afloramentos da malha de aterramento, sujeitas a danos mecnicos, devero ser protegidos por pedao de eletroduto rgido com uma bucha instalada na ponta a uma altura aproximada de 150mm.

    Conexes aparafusadas devero ser feitas com conectores, parafusos, porcas e arruelas de bronze silicioso.

    1.6. PAINEIS GERAIS DE DISTRIBUIO DE FORA

    Quadro Geral de Baixa Tenso (QGBT) dever ser fabricado e ensaiado conforme a norma NBR/IEC 60439-1, PTTA (Partially Type Tested Assembly) forma 1, a NBR IEC 60.050 (826), a NBR 5410 e com nvel de proteo mnima de IP-3X (Proteo das pessoas ao contato direto e quanto a entrada de objetos nas partes perigosas no invlucro protegido de corpos slidos superiores a 2,5mm). Os quadros de Baixa Tenso sero de Chapa de ao galvanizado, listados e identificados pelo INMETRO, com barramentos de cobre de fase para corrente conforme projeto, com ponto de aterramento e barras de neutro e terra e com espelho de proteo, porta com trinco e fechadura. Os Quadros devero ser de embutir, com pintura eletrosttica epxi a p de cor bege (RAL 7032), prprios para instalao em local abrigado, ter grau de proteo mecnica IP-40, e possuir tampa flangeada na parte superior, de modo a facilitar a entrada e as sadas dos eletrodutos. Nas reas molhadas e ambientes com paredes com revestimento cermico, sujeito limpeza intensiva, os quadros devero ter grau de proteo IP-65. Cada quadro eltrico dever conter local apropriado (chapa em acrlico na porta) para fixar o desenho do quadro eltrico e a respectiva tabela identificando adequadamente a(s) carga(s) em cada circuito sob a cobertura de plstico.

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    O Quadro Geral de Baixa Tenso (QGBT) dever ser instalado no prdio principal, de embutir, dever ter grau de proteo IP-65. O sistema predominante ser de 220/127V trifsico, estrela com neutro aterrado em um nico ponto. Do quadro geral de distribuio sairo os alimentadores independentes para os quadros parciais, (sendo que estes no devem alimentar outros quadros). Os quadros parciais de iluminao e tomadas sero de embutir, devero ter barramentos separados e adequadamente fixados para distribuio do condutor de proteo (terra) e neutro (quantos forem os dispositivos de proteo residual DR), o barramento de distribuio de neutro dever ser isolado de outros elementos do quadro, inclusive de sua carcaa; os barramentos devero permitir a firme ligao dos condutores por meio de conectores apropriados.

    Os painis gerais de distribuio de fora devero possuir capacidades adequadas de conduo de corrente, e devero ser projetadas para interromperem as correntes mximas de falta que possam ocorrer no sistema.

    Os PAINEIS devero ser do tipo blindado com disjuntores Fixo ou Extraveis, para tenso de 600 V, os disjuntores sero de operao manual.

    Os cubculos devero ser de estrutura de ao, auto-suportvel para servio externo (IPW 55). Os barramentos devero ser totalmente isolados e capazes de suportar os esforos mecnicos e trmicos das correntes de curto-circuito, para a qual o equipamento foi especificado.

    Todos os instrumentos, medidores, e dispositivos devero ser de montagem semi-embutida em painel.

    1.7. ILUMINAO

    1.7.1 NVEIS DE ILUMINAO

    Os nveis de iluminao devero alcanar os valores relacionados abaixo:

    LOCAL LUX

    Iluminao Quadra Coberta 500

    1.7.2 TIPOS DE ILUMINAO

    As luminrias devero atender as exigncias das normas NBR IEC 60.598 e NBR 5410, dever ter classe II de proteo contra choque eltrico. Para quadra, projetores sero do tipo de sobrepo, corpo em alumnio injetado, com aletas de resfriamento. Refletor simtrico em alumnio anodizado de alto brilho. Difusor em vidro plano temperado transparente, com alojamento para equipamento auxiliar para reator eletrnico de alto fator de potncia, partida rpida para lmpada vapor metlico de 400W 220V, modelo APIAY-S (sobrepor). Fabricante ITAIM ou equivalente. Para iluminao de emergncia dever ser com blocos autnomos com indicao de sada e autonomia de 2 horas, para duas lmpadas fluorescentes compactas modelo MAC, fabricante Unitron ou similar.

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    1.8. QUADROS DE ILUMINAO E TOMADAS

    Os quadros de iluminao e tomadas sero de embutir em alvenaria, para atenderem sistemas trifsicos e monofsicos, compostos com disjuntor termomagntico principal e disjuntores termomagnticos para cada ramal e os circuitos de iluminao e tomadas. E, devero ser providos de barramento trifsico em cobre eletroltico, barra de neutro e barra de terra, com porta com trinco e fechadura com chave Yale e conterem espelho aparafusado para retirada e inspeo das barras Todos os disjuntores que alimentarem circuitos em reas midas ou que sejam umedecidos/lavados devero ser disjuntor do tipo DR.

    1.9. TOMADAS

    Tomadas monofsicas 127 V, devero ser para 15 ampres, 2 plos + terra, montadas em caixa prpria para instalao exposta ou embutida, internamente em local no classificado.

    Tomadas bifasicas 220 V, devero ser para 15 ampres, 3 plos, fase, fase + terra, blindada em caixa de alumnio fundido, com tampa rosqueada.

    1.10. CONDUTOS PARA CABOS

    Em geral todos os fios e cabos devero ser instalados em eletrodutos, banco de dutos, canaletas ou bandejas, exceto quando cabos nus forem requeridos, tais como para aterramento e fios de contato, conforme lista de material.

    As aberturas para passagem de eletrodutos atravs de pisos devero ser protegidos at uma altura no inferior a 150mm ao redor da abertura, para proteo contra danos mecnicos.

    A bitola mnima para eletroduto embutido/exposto ser de 3/4" e para eletroduto embutido 1", no sero utilizados eletrodutos com bitola de 1.1/4" e 3.1/2".

    Em qualquer percurso de eletrodutos, no ser permitido mais do que o equivalente a trs (3) curvas de 90o. Caixas de passagem ou outros acessrios devero ser usados quando necessrio.

    1.10.1 CAIXAS DE PASSAGEM PARA REDE DE DISTRIBUIO

    As caixas de passagem devero ter tubos de drenagem na parte inferior e ser interligadas ao sistema de drenagem.

    Os eletrodutos devero ser colocados, no mnimo, a uma altura de 400mm do fundo da caixa de passagem.

    A instalao dos cabos em eletrodutos dever obedecer aos seguintes critrios:

    a) Cabos para os seguintes circuitos devero ser instalados em eletrodutos separados:

    Cabos para diferentes nveis de tenso de operao; Cabos dos circuitos de iluminao; Cabos de fora; Cabos de controle.

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    1.11. CABOS E FIOS ISOLADOS

    1.11.1 GERAL

    Os condutores sero de cobre, flexveis, encordoamento classe B, podendo em algumas situaes serem slidos (circuitos de iluminao).

    1.11.2 TIPOS DE CABOS E FIOS

    Cabos e fios para circuitos de iluminao, classe de tenso 0,6/1 kv, devero ser singelos, isolamento de PVC, temperatura em regime normal 70oC, sobrecarga 100oC, nvel de isolamento 100%, podendo possuir ou no capa externa de PVC, resistncia chama, tipo BWF.

    Cabos para Circuitos de Fora Classe de Tenso 0,6/1 kv devero possuir isolamento de PVC, temperatura em regime normal 70oC, com capa externa em PVC, tipo anti-chama.

    1.12. DIMENSIONAMENTO DE CABOS

    O dimensionamento das sees dos cabos e fios dever ser baseado nos seguintes critrios:

    a) Requisitos das Cargas; b) Fatores de correo recomendado pelos fabricantes dependendo do tipo de instalao; c) O condutor neutro ser considerado como carregado para efeito de agrupamento de

    condutores em eletroduto; d) Queda mxima de tenso em regime permanente para circuitos de iluminao no dever

    exceder de 3% em circuitos alimentadores e 3% para circuitos ramais. Para circuitos de fora no dever exceder de 3% em circuitos alimentadores e 4% para circuitos ramais;

    e) Valores das correntes de curto circuito; f) Cabos condutores para alimentao de um nico motor devero ter ampacidade igual a

    125% da corrente a plena carga do motor; g) Cabos ou fios para alimentao de reatores para lmpadas de descarga devero ter

    ampacidade no mnimo igual a 125% da carga total instalada de lmpadas e reatores.

    1.12.1 IDENTIFICAO DOS CONDUTORES ISOLADOS

    Os cabos para circuitos de iluminao devero ser identificados pelas seguintes cores:

    Fases: preto/vermelho; Neutro: azul-claro; Retorno: amarelo.

    Os condutores da fiao interna dos painis devero ser identificados pelas seguintes cores:

    Fase - Preta/Vermelha Neutro - Azul-claro Terra Verde ou Verde e amarelo

    3. RECEBIMENTO DA OBRA

    3.1. Recebimento provisrio

    Quando as obras e servios contratados ficarem inteiramente concludos, de perfeito acordo com o contrato, ser lavrado o termo de recebimento provisrio, que ser passado em trs vias de igual teor, todas elas assinadas por comisso da SEDU, especialmente designada para tal fim.

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    O recebimento provisrio s poder ocorrer aps terem sido realizadas todas as medies e apropriaes referentes a acrscimos e modificaes e apresentadas as faturas correspondentes a pagamentos. 3.1. Recebimento definitivo

    O termo de recebimento definitivo das obras e servios contratados ser lavrado 60 dias aps o recebimento provisrio, referido no item anterior, e se tiverem sido satisfeitas as seguintes condies:

    Atendidas todas as reclamaes da fiscalizao, referente a defeitos ou imperfeies que venham a ser verificado em qualquer elemento das obras e servios executados. Solucionadas todas as reclamaes porventura feitas, quanto a pagamento de funcionrios e fornecedores.

    Data: 12 de maro de 2010 Henrique Amblard CREA 10989/D

    1.2. NORMAS, CDIGOS E REGULAMENTOS1.3. CARACTERSTICA DO SISTEMA ELTRICO1.3.1 DISTRIBUIO PRIMRIA1.3.2 DISTRIBUIO SECUNDRIA

    1.3.3 SISTEMA DE DISTRIBUIO1.4. ATERRAMENTO1.4.1 SISTEMA DE DISTRIBUIO1.4.2 ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS1.4.3 SISTEMA DE TERRA SUBTERRNEO1.4.4 ATERRAMENTO DE PRA-RAIOS - SPDA

    1.5. REQUISITOS DE PROJETO E CONSTRUO1.6. PAINEIS GERAIS DE DISTRIBUIO DE FORA1.7. ILUMINAO1.7.1 NVEIS DE ILUMINAO1.7.2 TIPOS DE ILUMINAO

    1.8. QUADROS DE ILUMINAO E TOMADAS1.9. TOMADAS1.10. CONDUTOS PARA CABOS1.10.1 CAIXAS DE PASSAGEM PARA REDE DE DISTRIBUIO

    1.11. CABOS E FIOS ISOLADOS1.11.1 GERAL1.11.2 TIPOS DE CABOS E FIOS

    1.12. DIMENSIONAMENTO DE CABOS