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Ano 5 – Nº 27 – Setembro/Outubro de 2018 12 a Assembleia de Área Dia 18 de novembro de 2018 estaremos realizando em Juiz de Fora a 12 a Assembleia da Área 33. Caso nunca tenha assistido a uma reunião como esta, venha participar, mesmo que não esteja entre aqueles que irão votar, sempre será um bom momento para conhecer novos companheiros, além de pre- senciar o funcionamento da Estrutura de Ser- viço e assim, quem sabe, poderá despertar o interesse de um dia vir a exercer um dos encargos que são tão necessários à manu- tenção da nossa Irmandade. Se você estiver nesse momento como Re- presentante de Serviços Gerais (RSG), Mem- bro Coordenador de Distrito (MCD) ou Dire- tor Administrativo de um dos Escritórios Locais que compõem a nossa Área, sua presença terá um maior significado, poderá, também, rever antigos companheiros de serviço e co- nhecer outros, mas você terá a responsabili- dade de eleger o Membro Coordenador da Área (MCA), o Delegado e seus Suplentes que terão a incumbência de conduzir nossos trabalhos nos anos de 2019 e 2020. Sugeri- mos, para o melhor desempenho da função que lhe cabe, uma releitura do Manual de Serviço e do Regimento Interno da Área 33, podendo assim relembrar dos requisitos para o exercício dos encargos que serão eleitos. Sempre que realizamos eleições, uma situação nos causa surpresa: o desconheci- mento, de boa parte dos presentes, do “Pro- cedimento do Terceiro Legado” que utiliza- mos em nossas eleições. Por isso, apesar do fluxograma do procedimento constar do Ma- nual de Serviço, resolvemos, mais uma vez, publicá-lo (ao lado). Lembrem-se, o bom andamento do ser- viço no próximo biênio estará diretamente ligado ao resultado dessa reunião. Desde já registramos os agradecimentos a todos que se fizerem presentes. Esperamos que todos tenham Serenidade, Coragem e Sa- bedoria para que possamos construir uma “Consciência Coletiva” na qual, novamen- te, poderemos comprovar a manifestação do Poder Superior. Não deixem de participar!

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Ano 5 – Nº 27 – Setembro/Outubro de 2018

12a Assembleia de ÁreaDia 18 de novembro de 2018 estaremos

realizando em Juiz de Fora a 12a Assembleia da Área 33. Caso nunca tenha assistido a uma reunião como esta, venha participar, mesmo que não esteja entre aqueles que irão votar, sempre será um bom momento para conhecer novos companheiros, além de pre-senciar o funcionamento da Estrutura de Ser-viço e assim, quem sabe, poderá despertar o interesse de um dia vir a exercer um dos encargos que são tão necessários à manu-tenção da nossa Irmandade.

Se você estiver nesse momento como Re-presentante de Serviços Gerais (RSG), Mem-bro Coordenador de Distrito (MCD) ou Dire-tor Administrativo de um dos Escritórios Locais que compõem a nossa Área, sua presença terá um maior significado, poderá, também, rever antigos companheiros de serviço e co-nhecer outros, mas você terá a responsabili-dade de eleger o Membro Coordenador da Área (MCA), o Delegado e seus Suplentes que terão a incumbência de conduzir nossos trabalhos nos anos de 2019 e 2020. Sugeri-mos, para o melhor desempenho da função que lhe cabe, uma releitura do Manual de Serviço e do Regimento Interno da Área 33, podendo assim relembrar dos requisitos para o exercício dos encargos que serão eleitos.

Sempre que realizamos eleições, uma situação nos causa surpresa: o desconheci-mento, de boa parte dos presentes, do “Pro-cedimento do Terceiro Legado” que utiliza-mos em nossas eleições. Por isso, apesar do fluxograma do procedimento constar do Ma-nual de Serviço, resolvemos, mais uma vez, publicá-lo (ao lado).

Lembrem-se, o bom andamento do ser-viço no próximo biênio estará diretamente ligado ao resultado dessa reunião. Desde já registramos os agradecimentos a todos que se fizerem presentes. Esperamos que todos tenham Serenidade, Coragem e Sa-bedoria para que possamos construir uma “Consciência Coletiva” na qual, novamen-te, poderemos comprovar a manifestação do Poder Superior.

Não deixem de participar!

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B ill, ao citar o Padre Edward Do-wling, diz que: “Ele é feito da

matéria dos Santos”. Hoje, muitos de nós acreditamos que não só o Padre Ed., mas também os não alcoólicos que nos aju-daram e aqueles que ainda nos ajudam a caminhar são feitos da mesma maté-ria dos Santos. Se existe entre eles uma hierarquia, acreditamos que o topo da pirâmide hierárquica é ocupada por Lois Burnham Wilson.

Lois nasceu no dia 4 de março de 1891, no Brooklin, Nova York; passava os verões com seus avós na cabana de seus pais ao lado de um lago; em uma oca-sião dessas conheceu Bill. No começo Bill não lhe impressionou muito, era quatro anos mais novo, nativo de Vermont e ela era uma veranista sofisticada; entretanto, como passavam juntos muitas horas agra-dáveis, seu interesse foi crescendo até es-quecerem as diferenças. Mantiveram, por um bom tempo, acesa a chama do amor por meio de correspondência; ela diaria-mente, ele esporadicamente.

Em 24 de janeiro de 1918, Bill e Lois se casaram. Durante a maior parte do noivado, Bill não bebeu uma única gota de álcool. Mas agora, ocasionalmente, bebia nas festas, e, quando o fazia, fica-va bêbado. Isso não preocupava a Lois porque ela acreditava que podia “conser-tá-lo”.

Bill foi oficial na primeira guerra mun-dial e, ao voltar, como não podia ser di-ferente, a doença dele progrediu. Apesar disso, conheceu o sucesso na Bolsa de Valores de Nova York. Em 1929 ocorre a

grande queda da Bolsa, e todo o suces-so foi arruinado; com isso, os problemas com a bebida aumentaram. Nos cinco anos seguintes, Lois teria que recorrer à sua força de espírito, enquanto seu mari-do ia afundando no desespero do alcoo-lismo. Lois conseguiu um trabalho como atendente numa grande loja de departa-mentos para poder comprar comida. Bill “converteu-se num bêbado embrutecido pela bebida e não se atrevia a sair da casa”, diz Lois.

Em 11 de dezembro de 1934, Bill voltou ao Hospital Towns, onde já havia estado por duas vezes, então teve a expe-riência espiritual que o transformou. Lois escreveu: “Tão logo o vi no hospital, sou-be que havia acontecido alguma coisa esmagadora... Seu ser inteiro expressava a esperança e a alegria... Daquele mo-mento em diante, nunca duvidei de que era um homem livre”.

Ao sair do hospital, Bill iniciou o traba-lho com outros alcoólicos. Lois e ele co-meçaram a assistir às reuniões do Grupo de Oxford. Em maio de 1935, Bill conhe-ce o Dr. Bob em Akron e ao voltar para Nova York começou a ser bem-sucedido no seu trabalho com os outros. Em sua casa na Rua Clinton, "costumávamos ter até cinco alcoólicos ao mesmo tempo, às vezes todos bêbados. Houve brigas e um suicídio. Lois voltava para a casa esgo-tada por causa do seu trabalho e ainda tinha que preparar o jantar para aquele “bando de bêbados” que nem sequer pa-gavam pela comida.

Em um domingo, quando ainda as-sistiam às reuniões do Grupo de Oxford, ocorreu um incidente de pouca impor-tância, que mais tarde Lois diria que foi a virada da sua vida. Bill disse ao aca-so "temos que nos apressar porque se-não chegaremos atrasados à reunião do Grupo”. Lois pegou o sapato e atirou com toda a força contra ele gritando "ao diabo com suas malditas reuniões". So-mente mais tarde percebeu que se sentia ressentida porque os recém-encontrados amigos de Bill no Grupo de Oxford con-seguiram, num abrir e fechar dos olhos, o que ela não havia conseguido em 17 anos. Ela escreveu: "Percebi que as obras boas e bem intencionadas frequentemen-te falham quando são feitas unicamente através do nosso poder; as únicas coisas

verdadeiramente boas são alcançadas quando se descobre o plano de Deus e depois se põe em prática”. Destas refle-xões nasceu, anos depois, Al-Anon.

Nos anos 1939 e 1940, a vida conti-nuava difícil para os dois, nesse período mudaram de casa 51 vezes! Em 1940 acabaram morando num quarto pequeno no velho local do Clube da Rua 24ª, em Manhattan, mobiliado com uma cama em-prestada e duas caixas de laranja vazias.

Suas peregrinações, pelas casas dos companheiros, terminaram em abril de 1941, quando lhes foi possível comprar uma casa em Bedford Hills, Nova York, que mais tarde recebeu o nome de "Step-ping Stones". Não foi apenas um lar, mas também a “Meca” para inúmeros mem-bros de A.A. e de Al-Anon.

Lois assistiu e participou de todas as Convenções Internacionais de A.A. de 1950 até 1985. Sua presença na Con-venção Internacional do cinquentenário de A.A. em Montreal, Canadá, em ju-lho de 1985, foi como o ápice simbóli-co da vida de Lois. Com a idade de 94 anos falou para um auditório de mais de 45.000 pessoas que a ouviram num respeitoso silêncio. A aparição da sua pequena figura no palco no centro do enorme Estádio Olímpico fez ficar em pé aquela imensa multidão com os ros-tos banhados pelas lágrimas, para lhe oferecer aplausos clamorosos que pare-ciam não ter fim.

No dia 5 de outubro de 1988, aos 97 anos de idade. Lois, tranquilamente, veio a falecer.

Ethyl Dumas, dedicada enfermeira de Lois, conta que, na tarde daquele dia, Lois escreveu num bilhete: "... quero dor-mir”. “E foi isso precisamente o que ela fez”. Assim aos 97 anos Lois Wilson vol-tou para casa.

No próximo 5 de outubro, poderíamos dedicar um momento de silêncio para agra-decermos ao Poder Superior por ela e por todos os outros “fei-tos da mesma matéria dos Santos” que Ele tem colocado em nos-sas vidas.

*Esse artigo teve como base o Box 459, Edição Natalina de 1988.

Amigos & Histórias Lois Wilson:

“da mesma matéria dos Santos”*

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Algum tempo a palavra “crise” invadiu o nosso dia a dia. Se ela existe ou não, não é assunto para Alcoólicos Anônimos, mas a forma que vem, muitas vezes, sen-do usada dentro da Irmandade isso sim nos preocupa.

Se as contribuições estavam baixas, se os encontros não apresentavam bons resultados, se as salas estavam vazias, se as abordagens não surtiam efeito, a su-gestão era fazer um inventário individual e coletivo a fim de descobrirmos a raiz do problema e assim podermos encon-trar a solução para cada situação. Agora as coisas estão mais “simples”. Quando os problemas aparecem, logo gritamos: “é a crise!” e vamos para nossas casas sem nenhum sentimento de culpa, pois já conhecemos a culpada. Por isso, re-corremos à história para falar de tempos difíceis.

Superados os medos e inseguranças dos primeiros dias, em abril de 1939 pu-blicamos o livro “Alcoólicos Anônimos” e logo descobrimos que publicar é bem diferente de vender. Tínhamos que divul-gar e não tínhamos recursos para isso. No entanto, não demorou muito para termos a primeira oportunidade. No dia 25 do mesmo mês, um dos nossos membros participou de uma entrevista no programa de rádio “Nós, o Povo”, que ti-nha valor publicitário equivalente ao dos programas noturnos de televisão nos dias de hoje. Para divulgar o programa, foram enviados aos médicos 20.000 cartões postais, sugerindo, também, a compra de um exemplar do livro recém-publicado. A esperança era enorme, enfim a Irmanda-de iria deslanchar. Três dias depois de o programa ir ao ar foram com duas ma-las aos correios para recolher a imensa quantidade de correspondência que jul-gavam que iriam encontrar. Encontram

apenas 12 respostas. A respeito delas, Bill nos conta: “Algumas ridicularizavam--nos sem misericórdia; outras respostas, escritas sem dúvida por médicos de cara cheia, eram totalmente ilegíveis. As duas cartas restantes eram pedidos do livro ‘Alcoólicos Anônimos’”. Será que isso é crise? Publicamos um livro sem termos dinheiro, arrumamos mais dinheiro em-prestado para os cartões postais e nada deu resultado. Mas, como algum pessi-mista já disse, “Nada é tão ruim que não possa ser piorado”. Dois dias depois do programa de rádio, Lois e Bill foram des-pejados da casa que havia sido lar da fa-mília de Lois durante meio século.

Em setembro do mesmo ano, final-mente, conseguimos um artigo na revis-ta Liberty, com o título: “Os Alcoólicos e Deus”. Não demorou e a revista recebeu 800 pedidos urgentes de ajuda, que fo-ram imediatamente para o nosso escri-tório. Ruth, a secretária, escreveu cartas magníficas a cada uma daquelas pes-soas. Imediatamente milhares de livros foram vendidos. O comentário de Bill a respeito é interessante: “Ainda mais im-portante, iniciamos uma correspondência com alcoólicos, seus familiares e amigos de todo o país. Ruth pôde finalmente ti-rar alguns dólares por semana para ela. E todos aqueles comoventes pedidos de ajuda nos fizeram esquecer dos nossos próprios problemas.”

“Alcoólicos Anônimos estava em mar-cha, saindo de sua infância para entrar na adolescência.”

Poderíamos pensar que finalmente ter-minaram os tempos difíceis. Bem... nada é tão simples. Veja o que encontramos sobre aqueles tempos no livro “Passe Adiante”: “A situação na Europa deterio-rava-se diariamente; a agressão de Hitler estendia-se, a guerra parecia iminente.

Nos Estados Unidos, o desemprego havia se generalizado e, para o diminuto bando de alcoólicos sóbrios, havia uma contí-nua miséria econômica”. Era setembro de 1939, a segunda guerra mundial havia começado. “Os filhos do caos”, vivendo como Irmandade um desastre financeiro, encontram a maior catástrofe humana: a Guerra.

Pensamos que não há necessidade de dizer mais nada para tentar exemplificar o que é crise. Com esse quadro o que poderíamos esperar do futuro? Fica difícil imaginar o que passavam os companhei-ros de então, mas em poucas palavras lhe diremos o que aconteceu. Em seis anos de guerra nossa Irmandade aumentou de 100 membros para, segundo dados do GSO, mais de 12.000 membros.

Esses fatos do pioneirismo de A.A. apontam que as crises externas e as in-ternas, como desequilíbrios financeiros, não podem nos destruir. Isso porém não significa que somos imunes a transtornos.

A crise que pode nos abalar poderá ser gerada pelo aumento do número de membros que: não se interessam em co-nhecer nossa literatura; não procuram fa-zer abordagem; não frequentam reunião regularmente; acham que não têm mais nada a aprender; não assumem respon-sabilidades em seus grupos-base; não praticam Princípios; e não se interessam pelo Terceiro Legado.

Caso aumentem os números desses membros, não seremos mais uma Irman-dade de Alcoólicos em Ação e não po-deremos culpar a crise, ela existirá, mas seremos nós seus causadores. Portanto apadrinhe, peça apadrinhamento, não podemos parar de crescer, não somos uma Irmandade pronta, faltam muitos para chegar e a chegada deles pode es-tar dependendo do seu crescimento.

Tempos difíceis

“Não importa com que cuidado projetemos nossa estrutura de serviço de princípios e relacionamentos e não importa

com que equilíbrio dividamos a autoridade e a responsabilidade, os resultados operacionais de nossa estrutura não

podem ser melhores do que o desempenho pessoal daqueles que a compõem e devem fazê-lo funcionar."

Bill W.Nono Conceito

Palavras que ficam...

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Comitês de Distritos participantes

1 – Cruzília2 – Muriaé3 – Juiz de Fora4 – Barbacena5 – São Lourenço6 – São João del-Rei7 – Ubá8 – Ubá9 – Leopoldina

1. Como anda minha motivação em A.A.?

2. Tenho participado de todas as reuniões possíveis?

3. Tenho compartilhado minhas experiências em depoimentos?

4. Tenho procurado apadrinhamento?

5. Tenho apadrinhado?

6. Tenho ajudado a transformar a sala do Grupo mais aconchegante?

7. Tenho procurado melhorar meu conhecimento de A.A.?

8. Tenho trabalhado para manter a unidade do Grupo?

9. Tenho prestado algum serviço à Irmandade?

10. Tenho dado atenção aos visitantes?

11. Tenho contribuído com honestidade?

12. Tenho motivado a participação de outros?

Não são momentos maravilhosos que levam à motivação,é a motivação que leva aos momentos maravilhosos.

Motive-se!

Para pensar...

Boletim Informativo daÁrea 33 – Minas Gerais

Escritório de Serviço Local de A.A. – ESL/Sede

Rua Henrique Burnier, 333 – salas 303 e 304

Bairro Mariano Procópio

36080-150 Juiz de Fora/MG

Telefone: (32) 3215-8503

Site: www.aa-area33mg.org.br

E-mail: [email protected]

Tiragem: 1.000 exemplares

Uma viagem abençoada

Estamos aproveitando o “Passe Adian-te” para deixarmos registrada a nossa fe-licidade em participarmos de uma linda viagem, organizada pela coordenação da Área 33.

No início da madrugada do dia 21 de julho de 2018, iniciamos a viagem que chamamos de abençoada por ela ter sido tranquila e ter sido bem aproveitada: brincamos, cantamos, dormimos e quan-do os relógios marcavam sete horas che-gávamos ao nosso destino. Membros de A.A. e familiares compunham um grupo de 50 pessoas ansiosas por conhecerem o nosso Escritório de Serviços Gerais, o nosso ESG. A ansiedade era tanta que tinha feito com que a viagem parecesse mais longa do que realmente era.

Ficamos encantados com o belo e far-to café da manhã que haviam prepara-do para nos receber. Apesar do encanto inicial o melhor estava por vir. Surpreen-demo-nos com a organização, dentro da simplicidade que é peculiar na Irmanda-de, conseguimos perceber que existe uma grande eficiência na prestação do servi-ço. Todos os voluntários, funcionários e diretores que tivemos contato foram aten-ciosos e cordiais – jamais esqueceremos isso!

Os trabalhos apresentados da Revis-ta Vivência, da tesouraria, do CTO, do CAHist, da Distribuição da Literatura e todos os outros mereceram de nós nota máxima (10).

Outro momento muito importante foi quando os Diretores, com uma enorme transparência, apresentaram os balance-tes e falaram das diretrizes que norteam os trabalhos daquele escritório.

Os sentimentos que vivemos somente serão compreendidos por aqueles que, dentro das suas possibilidades, realiza-rem uma visita ao ESG. Deixamos aqui gravados nossos agradecimentos a todos que participaram dessa calorosa recep-ção. Fica também o nosso incentivo às outras Áreas: agendem uma visita ao ESG. Podemos garantir que irão adqui-rir conhecimento e viver uma experiência inesquecível.

Queremos agradecer, também, a Área 33, como um todo, pela participa-ção, nessa viagem, de companheiros de diversos municípios que a compõem.

Podemos dizer que vimos, sentimos e aprendemos e por isso seremos sempre gratos ao A.A. e ao Poder Superior.

Agradecidos,Raul e Mauri

Nossos encontros

Nossas vidas em sobriedade estão diretamente ligadas às trocas de experi-ências. Constantemente estamos falando do nosso passado na ativa do alcoolismo e do que estamos aprendendo e pratican-do dentro da Irmandade. Isso acontece nas conversas com os companheiros, nas mais diversas reuniões, durante o apa-drinhamento recebido ou oferecido e de forma bem intensa nos nossos Encontros.

Sempre estamos tentando incentivar os companheiros a participarem do maior número de eventos possíveis. Grupos e Distritos vêm durante todo ano promo-vendo encontros maravilhosos. Nesses momentos fazemos novas amizades, ou-vimos novas experiências e aprendemos um pouco mais sobre A.A. Não devería-mos nos privar dessas oportunidades.

Esperamos que você possa participar de muitos desses momentos, mas acre-ditamos que nos próximos dois anos acontecerão dois eventos que você não deve abrir mão: o 3º Encontro da Área 33-MG, de 7 a 9 de junho de 2019, em Muriaé, e a XX Convenção Nacional de A.A., em Belo Horizonte, de 17 a 19 de abril de 2020. Faça já sua inscrição e prepare-se para viver momentos ines-quecíveis!