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    Captulo I 9anc0as >r 5nicas e Inor 5nicas.......................................!#. 9anc0as. 6ipos de 9anc0as Encontradas em 1ocais de Crime. Como Podem Apresentar as 9anc0as de an ue.. Por?ue : Importante a 9anc0a de an ue para a Criminalstica.. 9anc0as de ali,a.. 9anc0as de Esperma.

    Captulo II Datiloscopia.......................................................................)8

    Captulo III *alstica 7orense..............................................................)3

    *i4lio ra-ia ...............................................................................................)$

    )

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    APRESENTAO

    Caro Aluno@

    Esta apostila tem como o4 eti,o torn='lo con0ecedore atuante na =rea da Criminalstica@ no ?ue tan e a ati,idade de policiamentoostensi,o@ tendo as no2es corretas de isolar e preser,ar os E 6BGI>encontrados nos locais de crime.

    Esclareo ainda@ aos no4res alunos@ ?ue ocon0ecimento@ ainda ?ue te;rico@ ad?uirido na Academia de Polcia 9ilitarde 9inas Gerais@ de,er= ser aplicado na pr=tica@ ?ue : uma constante nocotidiano do Policial 9ilitar.

    endo o ?ue me : dado a apresentar@ seu -uturo pro-essor@ 4em como o Ilmo. Comandante do Centro de Ensino deGraduao+A.P.9@ dese a a ,oc -elicidades.

    Cordiais auda2es@

    Wallace Wellington Ferraz Pro-essor de Criminalstica

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    CAPTULO I

    DO EXAME DE CORPO DE DELITOE DAS PERCIAS EM GERAL

    > Cdigo de Processo Penal Brasileiro@ preceitua

    Ar ! "#$ uando a in-rao deixar ,est ios@ ser= indispens=,el o exame decorpo de delito Fpercias @ direto ou indireto@ no supri'lo a con-isso dacusado.

    Reflexo: Este arti o do C;di o ?uer deixar claro ?ue em todo local ondeocorreu a in-rao@ caso 0a a ,est ios@ se a uma manc0a de san ue@arma de -o o@ pro :til@ manc0a de esperma@ etc.@ ser= necess=r percia@ por -ora da lei.

    Ar ! "%" > exame de corpo de delito FPercia poder= ser -eito em ?ual?uerdia e a ?ual?uer 0ora.

    Reflexo: Este arti o -aculta ao Perito adentrar no local do crime a ?ual?uer0ora do dia ou da noite@ e no somente no 0or=rio de $ 88 Hs !# 88 0oras.

    Ar ! "%& >s cad=,eres sero sempre -oto ra-ados na posio em ?ue -oremencontrados@ 4em como@ na medida do poss,el@ todas as les2es externa,est ios deixados no local do crime.

    Reflexo: Este arti o ?uer mostrar ao Policial o por?ue de no mexer nocad=,er@ 4em como nos ,est ios@ pelo -ato dos mesmos serem ilustrados nolaudo pelas -oto ra-ias@ al:m de outras particularidades ?ue ,eremos adiante.

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    Ar ! "%' o sendo poss,el o exame de corpo de delito@ por 0a,eremdesaparecido os ,est ios@ a pro,a testemun0al poder= suprir'l0e a -alta.

    Reflexo: Este arti o : muito importante uma ,eJ ?ue se no local no -orencontrado nen0um ,est io@ a Autoridade Policial FDele ado @ poder=direcionar o In?u:rito Policial@ de acordo com o *oletim de >corr ncia doPolicial 9ilitar.

    Ar ! "%( Para o e-eito de exame do local onde 0ou,er sido praticada ain-rao@ a autoridade pro,idenciar= imediatamente para ?ue no se altere oestado das coisas at: a c0e ada dos Peritos@ ?ue podero instruir seus laudoscom -oto ra-ias@ desen0os ou es?uemas elucidati,os.

    Par)gra*o +nico >s Peritos re istraro no 1audo@ as altera2es do estado dascoisas e discutiro no relat;rio@ as conse?K ncias dessas altera2es nadin5mica dos -atos.

    Reflexo Este arti o ?uer deixar claro ?ue o local de crime tem ?ue serisolado e preser,ado at: a c0e ada dos Peritos e somente os Peritos estocapacitados para -aJer os le,antamentos t:cnicos no local de crime@ no : uma?uesto de praxe e sim da lei.

    Ar ! "$, > LuiJ no -icar= adstrito ao laudo@ podendo aceit='lo ou re eit='lo@no todo ou em parte.

    Reflexo: Este arti o pode nos dar uma id:ia de ?ue a Autoridade Ludici=riano -icar= dependendo apenas do 1audo. Este arti o d= poderes ao LuiJ de-icar restrito tam4:m ao *oletim de >corr ncia do Policial 9ilitar. Portanto@ o*.> de,er= ser muito 4em detal0ado@ para -acilitar H?uela AutoridadeLudici=ria.

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    CAPTULO II

    CRIMI-ALSTICA.

    M uma disciplina autNnoma@ inte rada pelos di-erentes ramos decon0ecimento t:cnico cient-ico@ auxiliar e in-ormati,o das ati,idades policiaise udici=ria da in,esti ao criminal@ tendo por o4 eti,o o estudo dos ,est iosencontrados nos locais de crime@ no ?ue ti,erem de Otil H elucidao e a pro,adas in-ra2es penais@ e ainda@ a identi-icao dos respecti,os autores do crime

    > autor ?uer deixar claro para os alunos ?ue a Criminalstica : umadisciplina autNnoma@ por?ue ela : re ida por lei@ como ,imos anteriormente noC;di o de Processo Penal.

    A Criminalstica : tam4:m dependente. Isso : explicado pela *iolo ia@7sica e umica.

    *iolo ia exame de san ue@ esperma@ D. .A.@ etc.umica ' Exames em dro as@ resduos de p;l,ora@ etc.7sica ' /e io mais pro,=,el do atirador@ ,elocidade de

    eculo@ etc.

    Peri o.

    M a pessoa especialiJada e experimentada em determinados assuntos@o4 etos de percias@ e ?ue : encarre ado de -ormulao de uJo de -ato@ denatureJa eminentemente t:cnica.

    Cri/inal0s ica

    Dedica'se a materialidade do crime. 9odus >perandi do criminoso.

    Cri/inologia

    6em por o4 eti,o o estudo cient-ico do crime.

    Pro1a.

    M tudo a?uilo ?ue demonstra a ,eracidade de uma proposio ou arealidade de um -ato.

    $

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    Ti2os de Pro1a.

    O34e i1a 6em por 4ase os ,est ios encontrados nos locais de crime eatra,:s dos exames so interpretados pelos Peritos. Exemplo 1audo Pericial.

    S534e i1a 6em por 4ase as in-orma2es da ,tima@ testemun0as ou?ual?uer pessoa relacionada com o -ato. Exemplo *oletim de ocorr ncia@expedido pelo Policial 9ilitar.

    6es 0gio.

    M todo a?uele material@ suspeito ou no@ encontrado no local de crime@?ue de,e ser recol0ido e res uardado para exames posteriores. Exemplo9anc0a de san ue@ pun0al@ impresso di ital@ etc.

    Ind0cio.

    M todo ,est io cu a relao com a ,tima ou com o suspeito@ ou com atestemun0a ou com o -ato@ -oi esta4elecida. M um ,est io classi-icado einterpretado@ ?ue passa a si ni-icar uma pro,a udici=ria.

    Recol7i/en o dos 6es 0gios.

    6odos os ,est ios encontrados nos locais de crime de,ero sercuidadosamente o4ser,ados e col0idos. Esta coleta de,er= ser -eita com precau2es especiais para cada caso. Portanto@ somente os Peritos t m estas0a4ilidades t:cnicas@ 4em como materiais ade?uados para tais pro,id ncias.

    CAPTULO III

    LOCAL DE CRIME

    " 8 De*ini9:o.

    M toda =rea onde ten0a ocorrido um -ato ?ue assuma acon-i urao de delito e ?ue@ portanto@ exi e as pro,id ncias da polcia.

    &

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    , ; Classi*ica9:o Do Local De Cri/e

    ).!. De acordo com a natureJa do crime. Ex.

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    & ; Isola/en o de 5/ Local de Cri/e.

    M a preser,ao do stio onde ocorreu o e,ento@ deixando cada coisa na posio em ?ue -oi encontrada@ e,itando tocar em ?ual?uer parte dele@ ou emal o a existente. E,identemente@ o local interno : mais -=cil de isolar ?ue oexterno.

    # ; I/2or ?ncia do Local de Cri/e.

    > local de crime : de rande import5ncia por?ue o-erece os primeiroselementos H polcia. ele podem ser encontrados elementos essenciais@ para?ue os Peritos possam orientar'se e-icaJmente suas in,esti a2es.

    % ; Le1an a/en o do Local.M o ato pelo ?ual procuramos reproduJi'lo@ atra,:s da descrio@ do

    desen0o@ da -oto ra-ia@ da datiloscopia@ da modela em@ ou outros mt:cnicos@ no sentido de documentar a situao do mesmo@ nos seus -eitoimediatos.

    O3ser1a9:o. > Policial 9ilitar@ atra,:s do *oletim de >corr ncia@ -aJtam4:m o le,antamento do local@ reproduJindo'o atra,:s da descrio. Mmuito importante o policial ser detal0ista no sentido de esclarecer a situaodo 1ocal de Crime@ no ?ue tan e ao isolamento@ endereo@ testemun0as@ et

    CAPTULO IV

    TRA@MATOLOGIA ORE-SE

    /e-ere'se ao estudo das ener ias ?ue podem causar danos pessoais@letais ou no. Durante o exame perinecrosc;pico do cad=,er@ ?ue : realiJado pelo Perito Criminal no local do crime@ este ,ai determinar os tipos@ nOmerolocaliJao dos -erimentos da ,tima.

    (

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    -o/encla 5ra es2ec0*ica 2ara les es 2rod5 idas 2or o34e os ins r5/en oscor an es no 2esco9o.

    ' DECAPI6ARS> separao total da ca4ea do corpo.' DEG>1A9E 6> leso incisa pro-unda e+ou extensa localiJada na parte

    posterior do pescoo.' E G>/LA9E 6> leso incisa pro-unda e+ou extensa localiJada na parte

    anterior do pescoo.

    ' Eletroplesso ao da eletricidade arti-icial so4re o corpo@ podendo ser-atal ou no : de natureJa acidental na maioria dos casos. Exemplosacidentes com ?uedas de ca4os ener iJados em ,ia pO4lica@ com cercael:trica@ com pipas presas H rede el:trica e em instala2es de li a2esclandestinasF ato . Podemos encontrar no corpo da ,tima uma lesosemel0ante a ?ueimadura no ponto de entrada da corrente el:trica@ a ?ualrece4e o nome de 9arca de LellinecT.

    ' 7ul urao+-ulminao ao da eletricidade natural@ onde a ,tima :atin ida por uma descar a el:trica naturalFraio . > corpo da ,tima podeapresentar ,ariados tipos de les2es decorrentes desta descar a el:trica@ ecomumente se o4ser,a na pele um desen0o ar4ori-orme denominado sinalde 1ic0ten4er .

    !' E-ERGIA SICO8 @MICA.

    este tem destacam'se as as-ixias@ com suas di,ersas causas. Por as-ixiaentenda'se supressoF-alta da respirao@ se a por o4struo direta das,ias a:reasFnariJ e 4oca @ se a por impedimento H entrada de ar nos pulm2es por constrico do pescoo ou por impedimento da expanso dacaixa tor=cica atra,:s de compresso da mesma. As as-ixias podem tercaractersticas acidentais@ suicidas ou 0omicidas.

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    a E- ORCAME-TO. as-ixia onde 0= a constrico do pescooatra,:s de uma laada@ cu a outra extremidade est= -ixada em al um ponto@ sendo a -ora atuante o peso do pr;prio corpoFao dara,idade . os casos de en-orcamento a ,tima pode estar em

    suspenso completa@ onde o corpo est= totalmente no ar@ ou emsuspenso incompleta@ ?uando al uma parte do corpo tocar o c0o ouestar apoiada em al um outro lu ar. Comumente utiliJado como-orma de suicdio. o exame da ,tima@ encontramos comumentesulcoFmarca do o4 eto utiliJado em -orma de U no pescoo@ protuso da ln ua com arroxeamento da mesmaFde,ido Hmordedura e presena de -eJes@ urina e+ou esperma nas ,estes@de,ido ao relaxamento dos es-ncteres produJido pela as-ixia.

    4 ESTRA-G@LAME-TO. as-ixia em ?ue 0= constrio do pescoo por um o4 eto onde a -ora atuante : a de terceiros@ pro,ocando suatrao. Pode ter caractersticas acidentais e 0omicidas@-re?uentemente encontrados nos casos de in-anticdios e estuprosse uidos de morte. o exame da ,tima podemos encontrarsulcoFmarca reti-icado mais intenso na parte anterior do pescoo@com ou sem escoria2es@ protuso da ln ua e co umelo de espumano nariJ.

    c ESGA-AD@RA. as-ixia em ?ue a constrico do pescoo : -eitadiretamente com as mos. o exame da ,tima@ podemos encontrarmarcas no pescoo em -orma de meia'lua@ produJidas pelas un0as doa ressor@ protuso da ln ua e co umelo de espuma no nariJ.

    d S@ OCAF O. as-ixia em ?ue 0= o impedimento da entrada de arnas ,ias a:reasFnariJ e 4oca @ com a introduo de o4 etos nosori-cios ou presso so4re o rosto com tra,esseiro@ almo-ada@ lenoetc. Pode ter caractersticas 0omicidas@ na maioria das,eJesFin-anticdio@ crimes de natureJa sexual ouacidentaisFalcooliJados@ epil:ticos@ crianas pe?uenas ?ue dormemcom os pais . 6emos ainda a su-ocao indireta @ onde 0= umacompresso do t;rax@ impedindo o processo derespiraoFnormalmente acidental@ podendo ter tam4:mcaractersticas de 0omicdio .

    !!

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    e SOTERRAME-TO. as-ixia produJida ?uando su4st5ncias s;lidas penetram nas ,ias a:reas@ como terra@ areia@ ros@ etc@ impedinrespirao.

    - A OGAME-TO. as-ixia produJida por entrada de l?uidos nas ,iasrespirat;rias. 6em caracterstica acidental na maioria das ,eJes@ podendo tam4:m estar presente nos casos de in-anticdio.

    GASES IRRESPIRH6EIS. as-ixia produJida pela inalao de asest;xicos. Exemplos mon;xido de car4onoF ara em -ec0ada e ,eculoem -uncionamento acidental ou suicdio @ di;xido decar4onoFam4ientes con-inados@ inc ndios @ ases de iluminao@ =de coJin0aFcasos de suicdio@ 0omicdio ou acidental .

    ,8 E-ERGIA @MICA

    a c)5s icos. su4st5ncias ?ue podem ser in eridas ou utiliJadas para produJir ?ueimaduras no corpo da ,tima relacionados com casos detentati,a de suicdio e de produo de les2es de-ormantesF-ace .

    4 1enenos. su4st5ncias ?ue podem ser in eridas em tentati,as de suicdioou mesmo de 0omicdio em al uns casos 0= o contato de natureJaacidental.

    ERIME-TOS PROD@ IDOS POR ARMA DE OGO.

    Como = ,imos@ um cartuc0o de munio : composto do esto o@ dacar a propulsora e do pro :til. A car a propulsora : composta pelaespoleta@ mistura iniciadora e p;l,ora. A p;l,ora -ica no esto o@ lo oa4aixo do pro :til@ completamente ,edada na?uele espao.

    uando : e-etuado o disparo de arma de -o o@ o con unto da car a propulsora tem o o4 eti,o de impulsionar o pro :til para a -rente. Esteimpulso ocorre ?uando da ?ueima da p;l,ora@ ?ue produJ ases na?uelecompartimento. o entanto@ ao ser propelido o pro :til@ sero tam4:m expelidos pelocano da arma os resduos da?uela p;l,ora@ ?ue na sua maioria estaro?ueimados@ o ?ue c0amamos de p;l,ora com4ustaF?ueimada e a?uelesno ?ueimados@ p;l,ora incom4usta.

    6ecnicamente@ diJemos ?ue o pro :til em si : o pro :til prim=rio e osresduos da p;l,ora so pro :teis secund=rios. Assim@ ?uando : e-etuado

    !)

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    um disparo de arma de -o o@ sairo pelo cano da arma oFs pro :tilFeis prim=rio e secund=rios. E,identemente ?ue os pro :teis secund=rios@ porse tratarem de pe?uenas partculas@ no tero o mesmo impulso do pro :til prim=rio@ saindo da 4oca do cano numa determinada concentrao e sedissipandoFespal0ando no espao.

    > espao ?ue os pro :teis secund=rios percorrem : relati,amente pe?ueno@ no se tendo um padro para a-irmar ?ual : esta dist5ncia exata.Al uns -atores in-luenciam a propulso dos pro :teis secund=rios@ taiscomo tipo e ?ualidade da car a propulsora e o tipo e condi2es da armautiliJada.

    ! Tiro encos ado.: a?uele em ?ue o disparo : e-etuado com o cano daarma encostado no corpo da ,tima neste caso@ os pro :teis secund=riosentraro atra,:s do ori-cio produJido pelo pro :til prim=rio@ produJindo

    uma lacerao de suas 4ordas@ pela expanso dos ases so4 a pele. A estetipo de leso damos o nome de 4oca de mina de

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    Mor e.

    M a parada ou a cessao irre,ers,el das -un2es ,itais@ tais comocirculao e respirao.

    Ti2os de Mor e.

    > policial tra4al0ando ostensi,amente poder= atender ocorr ncias nosse uintes tipos de mortes

    ).!. Morte Violenta M a?uela decorrente da ao traum=tica@ principalmente de ori em externa@ caracteriJada por 0omicdio@ suicdio acidente.

    ).) Morte Suspeita: M a?uela da ?ual 0= dO,ida ?uanto a natureJa urdica da morte da ,tima. este caso de,er= : atra,:s da necropsia@ ?ue o pro4lema ser= esclarecido.

    >4ser,ao 6oda morte@ suspeita ou ,iolenta@ o corpo tem ?ue sernecropsiado. en0um m:dico@ a no ser o especialista@ le ista@ tem 0a4ilidadt:cnica para emitir um laudo nestes tipos de morte.

    ).3. Morte Natural: M a?uela atri4uda a -atores patol; icos@ na randemaioria dos casos@ ou pro,ocadas por anomalias con nitas.

    >4ser,ao o caso de morte natural o m:dico ?ue acompan0a,a o paciente@ poder= emitir o atestado de ;4ito@ sem ?ue o corpo passe no exame denecropsia no Instituto 9:dico 1e al.

    ).%. Morte Sbita: i ni-ica ?ual?uer morte r=pida@ impre,ista@ semcausa desde lo o ,is,el. Exemplo Aneurisma cere4ral.

    > ; E

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    & ; In5/a9:o.

    M o ato pelo ?ual o cad=,er : colocado em sepultura@ aJi o ou tOmulo@,inte e ?uatro 0oras ap;s a morte.

    os casos de mol:stias in-ecciosas ra,es ou epid micas@ osepultamento de,er= ser -eito de imediato@ lo o ap;s a constatao da morte.

    # ; Ecorre ?uando 0= dO,idasacerca da natureJa urdica da morte da ,tima. Isto :@ no se sa4e se a ,timamorreu de suicdio@ 0omicdio@ acidente ou morte natural.

    % ; Manc7as i2os ) icas.6am4:m c0amadas de 1i,ores Cada,:ricos. o manc0as decorrentes

    do acOmulo das partes s;lidas do san ue@ por ao da -ora da ra,idade.

    ' ; I/2or ?ncia Das Manc7as i2os ) icas.

    Estas manc0as so importantes para o Perito@ pois atra,:s delas ele poder= diJer aproximadamente o tempo de morte do cad=,er e ainda@ se omesmo -oi ou no retirado de sua posio ori inal.

    $ ; I/2or ?ncia Das 6es es Do Cad)1er.

    Atra,:s das ,estes do cad=,er@ o Perito poder= tirar conclus2es.Exemplos ori-cios@ ras 2es@ manc0as@ correspond ncia ou no com les2encontradas no cad=,er@ Hs ,eJes a identi-icao@ so al umas in-orma2e?ue elas podero -ornecer.

    CAPT@LO 6I

    MA-C AS ORG -ICAS E I-ORG -ICAS

    " ; Manc7a. o resduos de su4st5ncias encontradas aderidas adeterminadas super-cies. Para a Criminalstica@ somente a?uelas encontradasem locais de crime interessam.

    !"

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    , ; Ti2os de Manc7as Encon radas nos Locais de Cri/e.

    ).!. anc!a" Org#nica" o a?uelas pro,idas do pr;prio or anismoExemplo san ue@ -eJes@ ,Nmito esperma suor sali,a.

    ).). anc!a" Inorg#nica"$ o a?uelas ?ue no t m ,nculo com oor anismo. Exemplo Graxa tinta -erru em resduo de p;l,ora manc0as pneum=ticas etc.

    > ; A2resen a9:o das Manc7as de Sang5e.

    As manc0as de san ue podem apresentar'se de di,ersas -ormas@dependendo da ?uantidade de san ue extra,asado pela leso@ do tipo de

    terreno Fcimento@ areia@ 4arro @ de como c0e ou ao solo Fpro eo e em ousuper-cies. os locais de crime a cor do san ue pode mudar com o tempo de

    exposio ao ar@ com a putre-ao e com o suporte onde esti,er. Elas podemapresentar'se da se uinte -orma

    3.!. Por escorri/en o o a?uelas alon adas ?ue podem se -ormarso4re o cad=,er@ a partir do -erimento@ ou so4re um suporte ?ual?uer@ des?ue com inclinao@ no -inal -orma'se poa.

    3.). Por 2ro4e9:o. Con-orme a -orma tomada pelas otas de san ue@ aotocar o suporte@ : poss,el determinar com aproximao@ a altura de ?ue caiuo sentido da ?ueda@ onde se encontra,a a pessoa ?ue o perdeu e se esta,a parada ou em mo,imento.

    3.3. Por contato$ Podem ser encontradas em locais de crime@ ?uandoexistem@ pro,enientes das mos@ dedos ou p:s@ de,em ser de,idamentanalisadas@ pois podem ser,ir para um con-ronto posterior.

    3.%. Por i%&regna'(o o a?uelas encontradas -acilmente nas ,estesda ,tima. Al umas ,eJes nas dos criminosos ou em ?ual?uer tecido Ftoal0a@len;is@ etc. existente no local onde o san ue possa impre nar.

    3.". Por li%&eza 7eitas em 4ordas de o4 etos@ estas manc0asirre ulares indicam ?ue o criminosos limpou determinada parte dos ,est ios.

    !$

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    & ; I/2or ?ncia das Manc7as de Sang5e Para a Cri/inal0s ica.

    Atra,:s do exame comparati,o do D A do san ue encontrado no localde crime com a?uele do indi,duo suspeito@ temos condi2es de excluir um poss,el inocente.

    # ; Manc7as de Sali1a.

    A sali,a pode ser encontrada em locais@ na -orma l?uida. Poder= serencontrada em len;is@ restos de ci arros@ etc. M importante a coleta de sali,a para determinar o teor alc;olico e toxicol; ico.

    % ; Manc7as de Es2er/a.

    A pro,a de certeJa consiste no encontro de espermatoJ;ides nte ros. esta pes?uisa : necess=rio utiliJar corantes ade?uados.

    Estas manc0as so importantes nos casos de crimes sexuais comoestupros e atentado ,iolento ao pudor e de,em ser pes?uisadas em peas de,estu=rios@ roupas de cama@ len;is@ toal0as@ ca,idade ,a inal e retal d pessoas ,i,as ou de cad=,eres.

    CAPTULO VII

    DATILOSCOPIA

    " ; Da ilosco2ia.

    M um ,oc=4ulo de ori em re a composta de duas pala,ras DaTtilos ?ue?uer diJer dedos e Topien ?ue si ni-ica examinar. Portanto@ trata'se daci ncia ?ue examina as impress2es di itais., ; Di1is:o.

    A datiloscopia di,ide'se em

    ).!. Civil: M a ?ue tem por o4 eti,o a identi-icao das pessoas para-ins ci,is@ tais como expedio de c:dula de identidade ci,is@ militares e-uncionais.

    ).). Criminal 6rata'se da identi-icao das pessoas indiciadas emin?u:ritos ou acusados em processo de acordo com a constituio 4rasileira.

    !&

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    ).3. Clnica M a parte da datiloscopia ?ue estuda as pertur4a2es ?ue se,eri-icam nos desen0os di itais@ como conse?u ncia de certas doenas ou noexerccio de al umas pro-iss2es.

    EW . Doencas 1epra@ Qcido Orico@ Aler ia.Pro-iss2es Pedreiro@ la,adeira@ 1apidador@ etc.

    > 8 As 5a ro inalidades Prec025as da Iden i*ica9:o Cri/inal.

    3.!. Promo,er a identi-icao de indiciado em in?u:rito policial@ deacordo com a constituio *rasileira.

    3.). 1e,antamento de Impress2es di itais em locais de crime.

    3.3. Identi-icao de cad=,eres descon0ecidos.

    3.%. Identi-icao para ,eri-icao de antecedentes criminais.

    &8 Princ02ios 5nda/en ais da Da ilosco2ia.

    M ponto inconteste e esta4elecido em datiloscopia ?ue a identi-icao pelas impress2es di itais se alicera nos ?uatros princpios -undamentaisse uintes

    %.!. Pereni)a)e M a propriedade ?ue os desen0os di itais t m de semani-estarem desde o sexto m s de ,ida intra'uterina@ at: a completa putre-ao cada,:rica.

    %.). I%*ta+ili)a)e >s desen0os di itais so imut=,eis@ ?uer patolo icamente@ ?ue pela ,ontade do indi,duo.

    >4ser,ao omente a lepra : capaJ de concorrer para a completadestruio dos desen0os di itais.

    %.3.Varia+ili)a)e$ >s desen0os di itais ,ariam extraordinariamente@nos seus por menores@ de indi,duo para indi,duo. At: 0o e@ no -oramencontrados dois indi,duos ?ue ti,essem desen0os di itais@ a4solutamentei uais.

    %.%.Cla""i,ica+ili)a)e > aspecto do desen0o di ital o4edece@ por:m@ aum certo nOmero de tipos -undamentais@ onde possi4ilita a sua classi-icao.

    !#

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    # 8 Desen7o Digi al. M a?uilo ?ue se , pelo exame direto na polpa di ital das -alan es@ :

    pois@ o ori inal da impresso di ital.

    % 8 I/2ress:o Digi al.

    X a reproduo do desen0o di ital.

    ' 8 Ti2os de I/2ress es Digi ais encon radas nos Locais de Cri/e.

    Existem dois tipos de impress2es di itais encontradas nos locais decrime as positi,as e as ne ati,as. As positi,as se su4di,idem em latentes e,is,eis e as ne ati,as so tam4:m denominadas de pl=sticas.

    &.!. I%&re""-e" Latente" o as impress2es di itais -eitas pelos dedosimpre nados de suor@ orduras@ em o4 etos por eles tocados. 6ais impress2es prestam H ustia o mais assinalados ser,ios@ por?ue -re?uentemente soencontradas nos locais de crime.

    &.). I%&re""-e" Vi"./ei" o -acilmente ,istas a ol0o nu. oimpress2es di itais produJidas pelos dedos su os de tintas@ san ue ou ?ual?ueroutra su4st5ncia corante. uando os dedos impre nados com tal material :colocado em contato com a super-cie ade?uada cu a cor contrasta com ele@uma impresso ,is,el : -ormada.

    ATE-F O. > policial no de,er= c0e ar a-oitamente no local decrime.@ pois@ a -alta de ateno do mesmo poder= deixar tam4:m a suimpresso no local@ comprometendo o ser,io in,esti at;rio t:cnico cient-icodos peritos criminais.

    &.3. I%&re""-e" Negati/a"$ 6am4:m denominada de pl=sticas@ so-eitas pelos de dos pressionados contra certos materiais@ tais como c0ocolate@massa de ,idraceiro@ massa pl=stica@ etc.

    $ 8 a ores N5e a5

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    impresso por:m@ ela -icar= to distorcida pelas irre ularidades@ ?ueapresentar= um padro inOtil.

    Assim@ tecidos@ couros tra4al0ados e super-cies a4sor,entes@ tendesu ar e espal0ar os elementos Omidos ?ue -ormam as impress2es di itaislatentes.

    idros@ porcelanas@ cer5micas@ metais polidos e super-cies pintadas sexcelentes para a recepo de impress2es di itais latentes.

    CAPTULO VIII

    BALSTICA ORE-SE

    " 8 Concei o.

    M a?uela parte do con0ecimento criminalstico e m:dico le al?ue tem por o4 eti,o especial@ o estudo das armas de -o o@ da munio e dos-enNmenos e e-eitos pr;prios dos tiros destas armas@ no ?ue ti,erem de Otil aoesclarecimento e H pro,a de ?uest2es de -ato@ no interesse da ustia@ tant penal como ci,il. FDr. Eraldo /a4elo

    , 8 Ti2os de E

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    & ; Iden i*ica9:o de ar/as de *ogo.

    As armas de -o o de -a4ricao em s:rie@ apresentam F83 tr scaractersticas pr;prias@ para uma r=pida identi-icao ?uanto ao -a4ricante@cali4re@ :poca de -a4ricao e nacionalidade.

    A primeira trata'se da marca da arma@ Hs ,eJes@ acompan0ada do nomdo -a4ricante@ por exemplo 6aurus 7or as 6aurus .A. Porto Ale re / /ossi Amadeu /ossi .A. o 1eopoldo / >.r4ea

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    /esumo das marcas dos e-eitos secund=rios dos disparos dos pro :teis propelidos por armas de -o o.

    *i4lio ra-ia

    CA A1CA 6I@ Ascendino Criminalstica *=sica. Pernam4uco Editora/aiJ@ !(#".

    /A*E11>@ Eraldo *alstica 7orense Porto Ale re. Editora a ra ' D C1uJJato@ !(#".

    7Q E/>@ 7. 9edicina 1e al !!.Y ed. Editora Itatiaia@ !(#8@ ) ,ol.

    )3

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    NO0ES DE CRI INALSTICA

    C@RSO ABILITAF O DE O ICIAISPOLCIA MILITAR DE MI-AS GERAIS

    BELO ORI O-TE ; , ""