13Saúde / Informação

ATENÇÃO SURFISTAS: Há uma onda de dor que pode lhe "afundar"

LOMBALGIA E O SURF

Assim como em outras práticas esportivas, os adeptos

do surf também estão submetidos a um grande desgaste

físico. Pesquisas mostram que 90% dos surfistas um dia

terão problemas na coluna, apresentando dores que

começam na coluna lombar e seguem evoluindo pela

coluna cervical e articulações do ombro. A lombalgia

crônica está entre as maiores queixas, chegando a afetar

30 de cada 100 atletas.

Dor lombar é denominada lombalgia quando constante

por três meses, localizada abaixo da última costela e

pouco acima dos glúteos. Geralmente é uma dor discreta

que aumenta progressivamente, chegando a deixar o

atleta sem mobilidade na região. No surf, a lombalgia

geralmente está relacionada com a postura do surfista no

momento da remada, do peixinho e nas manobras de

grande impacto durante a onda.

Para prevenir o surgimento de dores e melhorar a

performance, é recomendado preparar o corpo para a

prática do surf, agregando outras atividades físicas no

cotidiano. Nessa busca pela prevenção é muito importante

um trabalho de fortalecimento dos glúteos, coxas,

abdômen e costas. Vale relembrar, sempre alongar e

realizar aquecimento antes de cair na água.

Por: Francielle de Souza e Rafaella BrombillaAcadêmicas do curso de Fisioterapia da UNIVALIProfessora Responsável: MSc. Ana Lígia Oliveira

Penha se organiza para Campanha Nacional de Vacinação contra gripeA Secretaria de Saúde de Penha se

prepara para realização da 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, que neste ano vai ser realizada entre 15 a 26 de abril, sendo 20 o dia de mobilização nacional, considerado o "Dia D". A meta municipal, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, é vacinar 80% de um total de 6.635 pessoas do grupo alvo da campanha.

Na campanha, serão vacinados os integrantes do grupo prioritário, formado por pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além dos doentes crônicos, que este ano terão o acesso ampliado.

As vacinas serão aplicadas em todas as unidades de saúde do município, diariamente, das 8h às 17h. No dia D da campanha, os postos também estarão abertos para atender a comunidade. "Como se trata de uma campanha de vacinação com seringas, alguns cuidados são necessários e por isso não iremos realizar barreiras ou pontos de vacinação fora das unidades de saúde", explicou o secretário, Cleiby Darossi.

Darossi explica, ainda, que os d o e n t e s c r ô n i c o s p r e c i s a m apresentar prescrição médica no ato da vac inação . Pac ien tes j á cadastrados em programas de

controle das doenças crônicas do SUS, deverão se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receberem a vacina. "A prescrição médica e a c a r t e i r a d e v a c i n a ç ã o s ã o indispensáveis", alerta.

O Ministério da Saúde também fará uma ampla divulgação das medidas de prevenção que as pessoas devem adotar para evitar a gripe, como lavar as mãos várias vezes ao dia, evitar contato com pessoas doentes e aglomerações, se estiver com sintomas da gripe, além de proteger a tosse e o espirro com lenços descartáveis.

NÚMEROS DE PENHA

Pessoas com 60 anos ou mais: 3.187 pessoas

Crianças de seis meses a dois anos: 486 crianças

Gestantes: 243 mulheres

Mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério): 40

mulheres

Profissionais de saúde: 245 trabalhadores

Doentes crônicos: 2.118 pessoas

Reserva técnica: 316 vacinas

Felipe Franco, assessor de comunicação e relações públicas (SC03480/JP)

Juvan Neto, coordenador de mídia (SC01359/JP)

NEY LEPREVOST ENCAMINHOU PEDIDO

DE VACINA CONTRA GRIPE PARA

TODAS AS CRIANÇAS DO PARANÁ

O deputado Ney Leprevost, líder da Frente Estadual da Saúde e

Cidadania, encaminhou documentos ao secretário estadual da

saúde e ao ministro da saúde, requerendo que a vacina contra a

gripe AH1 N1 seja disponibilizada gratuitamente para todas as

crianças em idade escolar no estado do Paraná.

Inicialmente a vacinação está prevista apenas para as crianças

menores de cinco anos, para idosos com mais de 60 anos, para

indígenas, doentes crônicos, detentos e profissionais de saúde

“A criança vai para escola e fica submetida a riscos devido aos

ambientes fechados e ao contato com o grande número de

colegas. Não importa se ela tem 3 ou 6 anos. Deve ser vacinada

contra a gripe”, afirma Ney.