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14º Congresso Nacional de Previdência da ANEPREM · Exigir o acesso aos documentos integrantes da operação ou a ela acessórios e, nas operações com garantia real ou fidejussória,

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14º Congresso Nacional de Previdência da ANEPREM

São Paulo, 26 de novembro de 2014

Investimentos de Entidades de Previdência de RPPS

Matheus Corredato Rossi

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AGENDA

INVESTIMENTOS VIA FUNDOS 2

PROCESSO DE INVESTIMENTO 1

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CONCEITO JURÍDICO

Questões presentes no

Debate Mundial

Como regular?

Regular mais ou

menos? Forma de

Regulação

Paralelo

entre as

Normas

Normas Não

Quantitativas:

Mais difíceis X Normas Quantitativas:

Mais fáceis

Tendência

Brasileira e < Regulação < Normas

quantitativas

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Art. 6º. Fica facultada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos

Municípios, a constituição de fundos integrados de bens, direitos e ativos, com

finalidade previdenciária, desde que observados os critérios de que trata o

artigo 1º e, adicionalmente, os seguintes preceitos:

(...)

IV - aplicação de recursos, conforme estabelecido pelo Conselho Monetário

Nacional;

Regra

Padrão

REGRAS NÃO QUANTITATIVAS NA

LEI 9.717/98 E NA RESOLUÇÃO CMN 3.922/2010

Art. 1º Fica estabelecido que os recursos dos regimes próprios de previdência

social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos

termos da Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, devem ser aplicados

conforme as disposições desta Resolução, tendo presentes as condições de

segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência.

Padrão

Geral de

Conduta do

Gestor

Fiduciário

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Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão observar

na gestão dos recursos de seus RPPS as seguintes obrigações, além daquelas

previstas na Resolução do CMN que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos

RPPS:

I - na gestão por entidade autorizada e credenciada, realizar processo seletivo e

submetê-lo à instância superior de deliberação, tendo como critérios, no mínimo, a

solidez patrimonial da entidade, a compatibilidade desta com o volume de recursos

e a experiência positiva no exercício da atividade de administração de recursos

de terceiros

II - exigir da entidade autorizada e credenciada, mediante contrato, no mínimo

mensalmente, relatório detalhado contendo informações sobre a rentabilidade e

risco das

aplicações;

III - realizar avaliação do desempenho das aplicações efetuadas por entidade

autorizada e credenciada, no mínimo semestralmente, adotando, de imediato,

medidas cabíveis no caso da constatação de performance insatisfatória;

IV - zelar pela promoção de elevados padrões éticos na condução das

operações relativas às aplicações dos recursos operados pelo RPPS, bem como

pela eficiência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controle das

aplicações; (...)

Monitora-

mento dos

Riscos

REGRAS NÃO QUANTITATIVAS

NA PORTARIA 519/2011

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21. Espera-se que os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal assumam

suas responsabilidades como os primeiros supervisores da entidade, não

apenas pela obrigação legal, mas pela consciência da importância de sua

função.

Supervisão

da Entidade

22. Esses agentes, juntamente com a Diretoria Executiva, devem buscar ampla

participação nas diversas etapas do processo de investimento, no que

couber às suas respectivas competências, buscando sempre a melhor decisão

de investimento para o participante. (...)

Decisão de

Investimento

EFPC - GUIA PREVIC DE MELHORES

PRÁTICAS EM INVESTIMENTO

41. A política de investimento deve ser consistente com o conceito de homem

prudente, com os limites quantitativos impostos pela legislação e com os

objetivos específicos do plano de benefícios. (...)

Conceito de

Homem

Prudente

90. Os mecanismos de controle interno e externo devem ser parte do sistema

de gerenciamento de riscos inerentes ao processo de investimento. Todos os

agentes intervenientes do processo devem agir como fiscalizadores do

cumprimento da responsabilidade fiduciária da EFPC.

Mecanismos

de Controle

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Respostas

necessárias

dos RPPS

Política de

Investimentos

e atuação dos

RPPS

CENÁRIO ATUAL

1

Investimentos com segurança

– mitigação dos riscos

jurídicos nos investimentos

privados

2 Aproveitamento das melhores

opções de investimento –

ganho em agilidade

3 Verificação da aderência

regulatória – o

conhecimento da legislação

Processo de investimento

documentado – segurança e

manutenção de um fair

disclosure

4

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FLUXOGRAMA PROCESSO DE INVESTIMENTO

elementos de natureza

“financeira”; e

elementos de natureza

jurídica (segurança

jurídica, riscos de

contratação, riscos de

crédito – fraude a

credores ou à

execução – condições

em caso de default,

etc.)

Momento 1

Exame dos ativos a

serem investidos

• elementos de natureza

“financeira” • elementos de natureza

jurídica (manutenção

da segurança,

manutenção dos riscos

iniciais de crédito –

superveniência de

processos de

recuperação

extrajudicial e judicial,

acompanhamento das

garantias, etc.)

Momento 2

Acompanhamento dos

investimentos

• a tomada de

providências jurídicas

em caso de default ou

desvios (medidas

extrajudiciais, judiciais,

repactuações,

estabelecimento de

novas garantias, etc.)

Momento 3

Providências

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PROCEDIMENTO PUNITIVO DA FISCALIZAÇÃO

Lei 9.717/98

Art. 7º. O descumprimento do disposto nesta Lei pelos Estados, Distrito Federal e

Municípios e pelos respectivos fundos, implicará, a partir de 1º de julho de 1999:

I - SUSPENSÃO das transferências voluntárias de recursos pela União;

II - IMPEDIMENTO para celebrar acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como

receber empréstimos, financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou

entidades da Administração direta e indireta da União;

III - SUSPENSÃO de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais.

IV - SUSPENSÃO do pagamento dos valores devidos pelo RGPS em razão da Lei no

9.796, de 5 de maio de 1999.

Art. 8º. Os dirigentes do órgão ou da entidade gestora do regime próprio de previdência

social dos entes estatais, bem como os membros dos conselhos administrativo e fiscal

dos fundos de que trata o art. 6º, respondem diretamente por infração ao disposto

nesta Lei, sujeitando-se, no que couber, ao regime repressivo da Lei no 6.435, de 15 de

julho de 1977, e alterações subseqüentes, conforme diretrizes gerais.

Parágrafo único. As infrações serão apuradas mediante processo administrativo que

tenha por base o auto, a representação ou a denúncia positiva dos fatos irregulares, em

que se assegure ao acusado o contraditório e a ampla defesa, em conformidade com

diretrizes gerais.

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AGENDA

INVESTIMENTOS VIA FUNDOS 2

PROCESSO DE INVESTIMENTO 1

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Gestão Externa Gestão Própria Tipo de Gestão

De quem é a

responsabilidade? Os

dirigentes dos RPPS têm

alguma responsabilidade?

Agente responsável Responsabilidade

dos dirigentes

69. A responsabilidade pela gestão dos recursos dos planos

de benefícios é dos profissionais da EFPC, representados

pelos Conselheiros Deliberativos, Conselheiros Fiscais e

Diretores Executivos. A contratação de serviços

especializados não exime os conselheiros e dirigentes de

responsabilidades e eles atribuídas pela legislação em vigor.

Guia PREVIC

MELHORES PRÁTICAS JURÍDICAS

-TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES

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52. Voltando ao exemplo do art. 64 do Decreto nº 4.942/03, resta evidente que o

dirigente da entidade fechada de previdência complementar que terceirizou a

aplicação de seus recursos no mercado financeiro não pode ser

responsabilizado por “aplicar em desacordo com as diretrizes do CMN”, já que

quem aplica, no caso, não é ele. (...)

63. Isto não significa, porém, que os dirigentes das entidades fechadas da

previdência complementar não possam ser punidos em virtude de práticas

irregulares que venham a ser perpetradas pelos administradores dos fundos de

investimento. (...)

64. Ocorre que a responsabilização administrativa na hipótese versada não se dará

com fundamento no cogitado art. 64 do Decreto nº 4.942/03, devendo ser efetivada,

conforme o caso concreto, com base nos arts. 79, 90 ou 110 do mesmo Decreto.

Nota Técnica SPC-DELEG 100/2007

TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES - EFPC

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65. Deverá ser verificado, em cada caso concreto, se o dirigente da entidade

atuou com diligência no acompanhamento da gestão do fundo de investimento,

se adotou medidas para evitar a prática de irregularidades pelo administrador do

fundo de investimento (especialmente através da inserção de cláusulas

restritivas no contrato celebrado), bem como se tomou as providências

pertinentes quando a prática vedada chegou ao seu conhecimento.

(...)

72. A SPC, tendo notícia do ilícito praticado pelo gestor do fundo de investimentos tem

o dever de comunicar a CVM, enviando à autarquia todos os elementos (...)

Nota Técnica SPC-DELEG 100/2007 (continuação)

TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES - EFPC

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Durante a vigência do contrato a EFPC deve acompanhar,

monitorar e controlar continuamente os resultados obtidos pela

gestão própria e terceirizada.

Monitora-

mento da

Gestão

Contratação de medidas para evitar a prática de irregularidades

pelos serviços terceirizados de investimentos (cláusulas restritivas

no contrato celebrado), bem como possibilitar a adoção de

providências pertinentes quando uma prática vedada chegar ao seu

conhecimento.

Práticas

Preventivas

A negociação entre a entidade e seus prestadores de serviços deve

incluir, nos contratos, cláusulas sobre penalidades e condições

para rescisão antecipada, quando se verificar o descumprimento

dos mandatos.

Cláusulas

Necessárias

Política Padrão de Consequências (Guia PREVIC)

TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES - EFPC

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(a) Fundo-Veículo – Equiparação (art. 10, Resolução

3.922/10)

(c) Vedações (art. 23 da Resolução 3.922/10)

(d) Nota Técnica 7/2014/CGACI/DRPSP/SPPS/MPS

I - Revisão de

Regulamentos

II - Regras

Especiais

(b) Fundo-Cota – Ativo final (art. 10, par. único da Resolução

3.922/10)

(e) Taxa de Performance (art. 3º, inc. VII da Portaria

519/2011)

MELHORES PRÁTICAS JURÍDICAS

-TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES

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CLÁUSULAS PROPOSTAS EM

REGULAMENTOS PARA INVESTIMENTOS DE RPPS

Conteúdo

Regular a

possibilidade de

membro do

Comitê PJ

Regra que

mitiga riscos do

investimento

nascer

desenquadrado

Exemplo de Cláusula

“As Quotas subscritas ou adquiridas por Quotistas sujeitos à Resolução 3.922 que eventualmente excederem ao respectivo limite legal, serão imediatamente canceladas pelo Administrador. Caso as Quotas objeto de cancelamento já tenham sido integralizadas, o respectivo valor será devolvido aos referidos Quotistas.”

Tópico

Comitê de

Investimento

Desenqua-

dramento

O Fundo terá um Comitê de Investimentos,

composto por até [*] ([*]) membros e respectivos

suplentes, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas,

cotistas ou não cotistas, nomeados por ocasião da

Assembleia Geral, escolhidos entre pessoas de

notório conhecimento e de ilibada reputação.

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CLÁUSULAS PROPOSTAS EM

REGULAMENTOS PARA INVESTIMENTOS DE RPPS

Conteúdo

Criar rol mínimo

de documentos

que evidenciem

uma análise

cuidadosa do

ativo objeto

Exemplo de Cláusula

“Para o bom desempenho do Comitê de Investimentos, o Gestor elaborará e enviará a todos os Quotistas o material necessário à avaliação da ordem do dia de cada reunião do Comitê de Investimentos, até a data da convocação que abrangerá, no mínimo, os seguintes itens, quando aplicáveis: (a)análise do mercado de atuação da Companhia Alvo objeto do investimento em questão; (b) análise econômico-financeira da Companhia Alvo em questão, projeções de fluxo de caixa, retorno esperado e demonstrativos financeiros; (c) estruturação financeira da operação envolvendo o investimento na companhia alvo em questão; (d) cronograma físico e financeiro que apresente marcos físicos dos projetos das companhias-alvo; e (e) considerações sobre aspectos legais e fiscais relevantes.”

Tópico

Documentos

Processo de

Investimento

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MELHORES PRÁTICAS JURÍDICAS

-TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES Pontos Regulatórios Relevantes Ofício

Circular/CVM/SIN/Nº 02/2010 – Código ANBIMA

Somente adquirir ativos financeiros caso tenha sido garantido o acesso às

informações que os dirigentes julgarem necessárias à devida análise dos

riscos envolvidos - demonstrações financeiras auditadas.

Acesso às

Informações

Dispor em sua estrutura, ou contratar de terceiros, equipe ou profissionais

especializados nas análises jurídica, de crédito, de compliance e de riscos de

operações, que possibilitem a avaliação do negócio e o acompanhamento do

ativo após sua aquisição.

Avaliação e

Acompanha-

mento

Exigir o acesso aos documentos integrantes da operação ou a ela acessórios

e, nas operações com garantia real ou fidejussória, a descrição das condições

aplicáveis ao seu acesso e execução.

Modelagem

da Garantia

Monitorar o risco de crédito envolvido na operação, bem como a qualidade e

capacidade de execução das garantias, enquanto o ativo permanecer na

carteira do RPPS.

Monitora-

mento Risco

Em operações envolvendo empresas controladoras, controladas, ligadas e/ou

sob controle comum da gestora e/ou administradora dos Fundos, observar os

mesmos critérios utilizados em operações com terceiros.

Bases

Equitativas

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Complexidade própria (societário, mercado de capitais, imobiliário,

contratual, normas CVM e CMN, regulação dos RPPS, jurisprudência

administrativa CVM, CRSFN e CNPC, etc)

1

Due diligence jurídica – validação do Regulamento e das práticas do

gestor terceirizado 2

Revisão dos instrumentos contratuais interligados (obrigações das partes,

declarações e garantias, hipóteses de vencimento antecipado, covenants

financeiros, etc)

3

Análise dos fundamentos da nota do Rating do gestor terceirizado e dos

ativos financeiros 4

O RPPS deve ter procedimentos de verificação da aderência regulatória do

ativo financeiro antes de sua compra e um acompanhamento do mesmo

durante a vigência do instrumento

5

MELHORES PRÁTICAS JURÍDICAS

-TERCEIRIZAÇÃO DE GESTORES

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MATHEUS CORREDATO ROSSI

• Sócio de Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados

• Diretor do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC

• Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP (2009)

• Consultor Jurídico Adjunto da PREVI/BB (2003/2007)

• Advogado de carreira do Banco do Brasil S/A (2000/2002)

[email protected]