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1 5

7

1 92 1

1 1

A ocupAção dA orlA

histórico legAl

As etApAs dA desobstrução

o futuro do lAgo pArAnoá

perguntAs e respostAsfAse 1 dA desobstrução

Uma publicação do Governo de Brasília

governAdor Rodrigo Rollemberg

vice-governAdor Renato Santana

chefe dA cAsA civilSérgio Sampaio

secretário de estAdo de gestão do território e hAbitAção

Thiago de AndradediretorA-presidente dA Agefis

Bruna Pinheiropresidente do ibrAm

Jane Vilas BôasprocurAdorA-gerAl do df

Paola Aires

Agosto de 2015

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da orla

1

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Foi pensado ainda em 1894, durante a Missão Cruls — comissão criada para iniciar os estudos de transferência da capital para o interior do País. No plano de Brasília, feito na década de 1950, o lago artificial, além de compor a paisa-gem, seria importante instrumento para aumentar a umidade relativa do ar e pro-duzir energia elétrica. O urbanista Lucio Costa imaginava um ambiente de lazer, com a orla livre para diversão. Porém, da mesma maneira que outras regiões administrativas sofrem com a ocupação de área pública, isso ocorre nos Lagos Sul e Norte. Ao longo dos anos, pessoas com residências próximo à margem do Lago Paranoá avançaram a demarcação do lote (área registrada na escritura do imóvel). Além de desrespei-tarem o limite legal, impediram o acesso do restante da população a partes da orla, inclusive a parques ecológicos.A desobstrução é discutida judicial-mente desde 2005, quando o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios ajuizou ação civil pública no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Terri-tórios. Em 2011, o Judiciário determi-nou que o governo local apresentasse, em 120 dias, plano para desobstruir e

recuperar o perímetro da orla na faixa de 30 metros a partir da margem do re-servatório, mas isso nunca aconteceu. A sentença foi baseada em uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambien-te (Conama) de 2002 que define esse perímetro como área de preservação permanente. Em 2015, após acordo com o Ministério Público, o Governo de Brasília iniciou a preparação do processo de retirada de cercas e muros — as áreas obstruídas foram identificadas e os proprietários, notificados. No entanto, a operação foi suspensa em 16 de abril, após inter-venção judicial de moradores de áreas envolvidas. Em 21 de julho, a Justiça confirmou a validade do acordo e deter-minou seu cumprimento. A Agência de Fiscalização do DF (Age-fis) é responsável por cumprir a senten-ça e retirar muros, cercas, portões, alam-brados e qualquer material que impeça a circulação e a chegada à margem do Lago Paranoá. Construções que ocupa-rem a área de preservação e conserva-ção, como piscinas, quadras esportivas, gazebos e deques, passarão a ser de uso público. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram), em parceria com outros órgãos

30 m

etro

s30

met

ros80

Extensão aproximada

da orla.

do Governo de Brasília, elabora um pla-no de recuperação da área degradada. Se houver necessidade, alguns equipa-mentos serão retirados. O critério será a conservação da área. A função da faixa de 30 metros é eco-lógica. Construções nesse perímetro podem causar impermeabilização do solo (o que contribui para que lixo e terra sejam carregados pela água da chuva e cheguem ao reservatório, causando o assoreamento) e erosão (com o desmata-mento e o consequente enfraquecimento da margem). Até mesmo a adubação de gramados pode poluir o espelho d’água.

mil metros

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legal

2

10

48 km2

de espelho d´água. A profundidade

máxima é de

38 metros.

O Lago Paranoá tem

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Ao desobstruir a faixa de 30 metros do Lago Paranoá, o

Governo de Brasília cumprirá a lei e democratizará o acesso à orla. Assim, além de permitir que o lago seja de todos os

brasilienses, garantirá a preservação e a conservação.

Confirmação da validade do

acordoJulho de 2015

Em 21 de julho, o Tribunal de Justiça do DF confirmou a

validade do acordo para desobstruir a área de

preservação e conservação da orla do Lago Paranoá.

Suspensão do acordoAbril de 2015Em 16 de abril, o Tribunal de Justiça suspendeu a desocupação da orla por solicitação feita pela Associação dos Amigos do Lago Paranoá.

Termo de Acordo Parcial com o Ministério PúblicoMarço de 2015O acordo, assinado em12 de março de 2015, definiu que o Executivo cumpra a parte da sentença que trata do plano de fiscalização e de remoção das construções irregulares. No mesmo dia, a Agefis apresentou o cronograma da ação de desobstrução da orla do Lago Paranoá.

Ação Civil Públicanº 2005.01.1.09058072005O Ministério Público do DF entrou com uma ação no Tribunal de Justiça para fazer cumprir o decreto do ano anterior (que determinou a desocupação da orla). Em 2011, o Governo de Brasília foi condenado a obedecer ao decreto, mas não cumpriu a sentença.

Decreto 36.398Março de 2015Revogou o Decretonº 35.850, de 2014, e restabeleceu os 30 metros de perímetro da orla do Lago Paranoá como área de preservação permanente.

Decreto nº 24.4992004Determinou que a área de preservação permanente ao redor do Lago Paranoá fosse desocupada e utilizada conforme a Resolução nº 302 do Conama. Na prática, nunca foi cumprido.

Resolução nº 302 do Conama

2002O Conselho Nacional do Meio

Ambiente estabeleceu que o perímetro mínimo de 30 metros

ao redor de reservatórios artificiais de água (caso do Lago Paranoá) em território urbano é área de preservação permanente. Por isso, não deve ser cercado ou ocupado por construções.

Decreto nº 35.8502014Alterou o perímetro de área de preservação permanente para 1 metro da margem do lago,

anteriormente definido em 30 metros pelo Decreto nº

24.499, de 2004. Ou seja, revogou este último.

Decretonº 12.055

1989Definiu o Lago Paranoá

como área de proteção ambiental.

Plano de usoAgosto de 2015A Vara do Meio Ambiente deu 180 dias para que o governo apresente plano ambiental de conservação e uso da orla. O tribunal acatou pedido de moradores. A Procuradoria-Geral do DF recorreu da decisão.

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desobstrução

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Em 12 março, o plano de desocupação da orla do Lago Paranoá foi anunciado pelo Governo de Brasília e pelo Ministério Público. A operação é dividida em quatro fases. A primeira terá duração de quatro meses; a segunda, de oito meses; e a terceira, de dois anos. Cada etapa se iniciará após o término da anterior, com exceção da quarta, de fiscalização, que será posta em prática desde o primeiro dia de desobstrução da orla. Isso será feito por acompanhamento aéreo e por fotos de satélites.Os agentes de fiscalização retirarão muros, cercas e qualquer construção que impeça a circulação de pessoas na faixa de 30 metros. Piscinas, deques, píeres e outros equipamentos particu-lares passarão a ser de uso público. A ação será conduzida pela Agefis e pelo Ibram e terá a participação de vários órgãos do Governo de Brasília.

1 lago norte- QL 2 lago sul- QL 12 (Península dos Ministros)

A primeira fase da desobstrução da orla do Lago Paranoá começou em março de 2015, com a identificação das ocupações a serem removidas e reuniões com a comunidade. Quarenta e sete lotes serão atingidos. Todos os

proprietários foram notificados em abril e tiveram dez dias para recuar suas cercas, com a garantia de que a Agefis não atuaria nesse período. O órgão fiscalizador também colocou à disposição dos moradores topógrafos para fazerem a medição da faixa de 30 metros. Dessa primeira fase, falta apenas a ação de desobstrução

propriamente dita.Além de liberar o trecho da orla para uso público, essa etapa da operação dará acesso à população em geral a três parques ecológicos: Parque Ecológico Península Sul, Parque Vivencial do Anfiteatro Natural do Lago Sul e Parque Ecológico do Lago Norte.

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2 3lago norte- Parque dos Escoteiros, SHIN EQL 4/6- Parque Ecológico das Garças- SHIN EQLs 11/13 e 13/15

lago sul- Área Vivencial SHIS QLs 14/16- Monumento Natural Dom Bosco- Parque Ecológico Anfiteatro Natural- Parque Ecológico do Bosque- Refúgio da Vida Silvestre Copaíbas - Refúgio da Vida Silvestre Garça Branca

lago norte- SHIN EQL 6/8- SHIN QLs 3 e 5- SHIN QL 7- SHIN QLs 4, 6 e 8- SHIN QLs 10 e 12- SHIN QL 13- SHIN QL 14- SHIN QL 15- SHIN QL 16- SHIN QLs 9 e 11

lago sul- Parque Vivencial Canjerana- Pontão do Lago Sul- Setor Habitacional Dom Bosco e Condomínio Villages Alvorada- SHIS QLs 6 a 10- SHIS QLs 14 e 15- SHIS QLs 20 a 22- SHIS QLs 24 e 13- SHIS QLs 26 e 14- SHIS QLs 28 e 22

A programação das fases 2 e 3 será definida até 30 dias antes de começar a ação. Cada uma delas esperará a anterior se encerrar. Na segunda fase, serão 110 lotes. Na terceira, 282.

Inicia-se com a primeira e consiste na fiscalização para que mais construções não sejam erguidas após a desocupação — a ideia é que a vigilância nunca seja interrompida. A região será monitorada pela Agefis por meio de sobrevoos e fotos via satélite. Caso haja reincidência, além de ter as cercas ou muros retirados novamente, o invasor será punido por multa.

4 Lago Paranoá

4

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À medida que a orla for desobstruída, o Ibram e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) reconstruirão a paisagem, farão ciclovias e instalarão bancos para que a população tenha acesso ao Lago Paranoá e conforto. Se houver, na faixa dos 30 metros, píer ou outros equipamentos construídos pelos moradores, serão aproveitados e se tor-narão bens públicos. A ideia é conciliar o uso pela população com o equilíbrio da vegetação e a saúde do lago.O Governo de Brasília, por meio do Ibram e da Secretaria de Gestão do Território e Habitação, elabora planos de recuperação da área degradada e de uso e ocupação do solo. Também amplia os parques que beiram o lago. O órgão ambiental iniciou estudo para avaliar os danos que as construções provocaram ao solo, à vegetação e à água. O governo fará tudo isso em diálogo com a sociedade – tanto com os moradores das quadras atingidas quanto com o restante da população de Brasília.

respostas

530

met

ros

30 m

etro

s

Fase 1 da desobstrução

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o que será derrubado? O governo vai retirar cercas, muros, piquetes e outros equipamentos que obstruam o acesso à orla do Lago Paranoá.

lotes cujas escrituras incluam área na faixa de 30 metros serão alvo da operação?Só serão retiradas construções em área pública. Residências, instituições ou clubes com escritura de propriedade de área dentro da faixa de 30 metros a partir da margem não são objeto da ação de desobstrução. Na primeira fase, foram identificados onze lotes da Península dos Ministros, no Lago Sul, nessa situação.

por que a ação começará na Ql 12 do lago sul e na Ql 2 do lago norte?São áreas com menor grau de complexidade nas ações de desobstrução, onde há apenas cercas, grades, alambrados. Além disso, já estão parcialmente desobstruídas.

os moradores serão pegos de surpresa? O governo notificou no início do ano os responsáveis pelos 47 terrenos que estão na primeira fase da operação e deu prazo de dez dias para se adequarem à lei. Os proprietários foram informados da ação com antecedência e puderam esclarecer dúvidas diretamente com representantes do governo. Houve audiência em 12 de março na Administração Regional do Lago Sul. A retirada dos obstáculos começaria em maio de 2015, mas foi adiada após a suspensão do acordo pela Justiça. Os moradores dos 110 lotes da segunda fase e dos 282 da terceira também serão avisados antecipadamente. Mesmo iniciado o processo de desocupação, o Executivo não vai abrir mão de debater com a população a melhor forma de usar a orla.

será possível reaproveitar os materiais retirados pela Agefis? Quem quiser reaproveitar esses materiais deve se antecipar à operação, uma vez que pode haver danos durante a remoção. O Governo de Brasília deu, no início do ano, prazo para que os moradores se ajustassem ao limite definido pelo Conama. Os servidores dos órgãos envolvidos na desobstrução também não reconstruirão nenhuma cerca. É recomendável o proprietário recuar o terreno ocupado ilegalmente antes da operação.

há invasões de área pública fora da faixa de 30 metros. o que será feito nesses casos?Está sendo elaborado um projeto de lei que definirá quais ocupações de área pública próximo ao lago poderão ser mantidas (mediante cobrança de taxa de ocupação) e quais deverão ser retiradas, mesmo fora da faixa dos 30 metros definida pelo Conama. O Governo de Brasília estuda começar a cobrar dos moradores taxa de ocupação de área pública. Ainda em análise, o pagamento deverá ser anual, como no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), e calculado de acordo com o tamanho da área registrada na escritura do imóvel.

o que acontecerá com lotes da união e de embaixadas?O Governo de Brasília oficiou ao governo federal, por meio da Secretaria de Patrimônio da União, para que a desobstrução seja feita. São sete lotes federais e quatro de embaixadas. Esses casos serão tratados pela Procuradoria-Geral do DF e pela Advocacia-Geral da União, com o acompanhamento do Ministério Público do DF. Apesar de esses lotes estarem nas quadras da primeira fase da desobstrução, a abertura dos acessos será feita em outro momento.

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- Administração Regional do Lago Norte

- Administração Regional do Lago Sul

- Administração Regional do Plano Piloto

- Agência de Desenvolvimento

do Distrito Federal (Terracap)

- Agência de Fiscalização do

Distrito Federal (Agefis)

- Agência Reguladora de Águas

e Saneamento do Distrito Federal (Adasa)

- Casa Civil

- Companhia de Saneamento Ambiental

do Distrito Federal (Caesb)

- Companhia Energética de Brasília (CEB)

- Companhia Urbanizadora da Nova Capital

(Novacap)

- Corpo de Bombeiros

- Empresa de Assistência Técnica e

Extensão Rural do Distrito Federal (Emater)

- Instituto Brasília Ambiental (Ibram)

- Jardim Botânico de Brasília

- Polícia Militar

- Procuradoria-Geral do Distrito Federal

- Secretaria da Segurança Pública

e da Paz Social

- Secretaria de Agricultura, Abastecimento

e Desenvolvimento Rural

- Secretaria de Cultura

- Secretaria de Desenvolvimento

Humano e Social

- Secretaria de Educação

como ficam os terrenos que invadiram as áreas dos parques? Dentro dos parques, que são unidades de conservação, toda a área invadida será desocupada, independentemente da faixa dos 30 metros. Isso significa que donos dos lotes que estenderam irregularmente o terreno e invadiram o solo de parques ecológicos deverão recuar totalmente as cercas. Só no Refúgio da Vida Silvestre Garça Branca (que será desobstruído na segunda fase da operação), há 14 invasões. A maior delas avança 400 metros no parque.

Quais são os planos com relação aos parques ecológicos? Eles serão ampliados e consolidados a fim de facilitar o acesso da população, que os usará para lazer. Serão construídas ciclovias e áreas para descanso e convívio. Construções de moradores que ocupavam irregularmente o terreno e que poderão ser usadas de maneira pública serão aproveitadas também.

e a segurança dos moradores?Com a desobstrução, as áreas ficarão acessíveis às viaturas policiais, o que permitirá à unidade do Batalhão Ambiental que execute plenamente o seu trabalho.

24

- Secretaria do Esporte e Lazer

- Secretaria de Gestão do Território

e Habitação

- Secretaria do Meio Ambiente

- Secretaria de Mobilidade

- Secretaria de Relações

Institucionais e Sociais

- Secretaria de Saúde

- Secretaria de Turismo

- Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

- Transporte Urbano do

Distrito Federal (DFTrans)

órgãos do governo de brAsíliA envolvidos nA desobstrução dA orlA do lAgo pArAnoá

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