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16724 - o Poder Do Subconsciente - Aprenda Por Meio de Recentes Descobertas Científicas a Usar o Poder Da Mente Para Obter Riqueza, Juventude, Vigor, Paz de Espírito e Felicidade

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  • 1 1

  • O P

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    ER D

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    NSC

    IEN

    TE

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    brir

    este

    livr

    o, a

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    ar

    o ca

    min

    ho p

    ara

    uma

    vida

    nov

    a de

    pro

    sper

    idad

    e, p

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    uven

    tude

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    uais

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    o va

    i aco

    ntec

    er

    porq

    ue e

    ste

    livro

    lhe

    ens

    nar

    a u

    tiliz

    ar e

    m s

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    rove

    ito p

    ara

    a re

    aliz

    ao

    de

    todo

    s os

    seu

    s ob

    jetiv

    os p

    esso

    ais

    de re

    nova

    o

    e m

    ais

    as s

    uas

    met

    as

    soci

    ais

    de ri

    quez

    a e

    suce

    sso

    a fo

    ra

    mai

    s po

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    sa q

    ue h

    em

    voc

    , q

    ue a

    tu

    do m

    ais

    dom

    ina

    e co

    ntro

    la e

    que

    , ent

    reta

    nto,

    n

    a m

    aior

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    as p

    esso

    as

    esqu

    ecid

    a e

    desp

    reza

    da -

    o su

    bcon

    scie

    nte.

    U

    ma

    tcn

    ica

    nova

    , rev

    elad

    a po

    r est

    e liv

    ro, d

    a

    chav

    e pa

    ra a

    ent

    rada

    ne

    sse

    rein

    o m

    arav

    ilhos

    o cu

    jas

    poss

    ibili

    dade

    s n

    o fo

    ram

    ain

    da in

    teira

    men

    te

    expl

    orad

    as, m

    esm

    o pe

    los

    mai

    s av

    ana

    dos

    cien

    tista

    s.

    Nes

    tas

    pgi

    nas

    prec

    iosa

    s, v

    oc

    enco

    ntra

    r a

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    as p

    alav

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    mai

    s im

    porta

    ntes

    e m

    ais

    insp

    irado

    ras

    j im

    pres

    sas.

    Fic

    ar

    sabe

    ndo

    de

    com

    prov

    adas

    tcn

    icas

    cie

    ntfi

    cas

    med

    iant

    e as

    qua

    is p

    oder

    ut

    iliza

    r as

    for

    as

    inca

    lcul

    vei

    s do

    seu

    sub

    cons

    cien

    te.

    Sab

    er

    que

    o po

    der c

    urat

    ivo

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    eu s

    ubco

    nsci

    ente

    pod

    e re

    aliz

    ar

    verd

    adei

    ros

    mila

    gres

    de

    boa

    sad

    e e

    reno

    vado

    vig

    or e

    cur

    as m

    arav

    ilhos

    as.

    Com

    pree

    nder

    co

    mo

    o su

    bcon

    scie

    nte

    pode

    r tr

    ansf

    orm

    ar to

    da a

    sua

    vid

    a no

    seu

    trab

    alho

    ince

    ssan

    te a

    seu

    favo

    r, de

    sde

    que

    seja

    enc

    amin

    hado

    e

    dirig

    ido

    corre

    tam

    ente

    . D

    esco

    brir

    que

    o s

    eu s

    ubco

    nsci

    ente

    pod

    e en

    cher

    a s

    ua v

    ida

    das

    mai

    ores

    bn

    os

    esp

    iritu

    ais

    e do

    s m

    ais

    slid

    os b

    enef

    cio

    s m

    ater

    iais

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    pren

    der

    a re

    zar,

    dand

    o no

    vo s

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    o e

    mai

    or fo

    ra

    s s

    uas

    prec

    es,

    enriq

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    ndo

    assi

    m a

    sua

    vid

    a es

    pirit

    ual e

    a s

    ua c

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    eens

    o d

    os h

    omen

    s e

    da s

    ocie

    dade

    , bem

    com

    o do

    seu

    des

    tino

    pess

    oal.

    Paz

    de

    esp

    rito,

    ser

    enid

    ade,

    riqu

    eza,

    suc

    esso

    , pod

    er m

    enta

    l, pl

    enitu

    de, f

    elic

    idad

    e s

    o as

    pro

    mes

    sas

    mag

    nfic

    as d

    este

    livr

    o, a

    par

    tir d

    o qu

    al v

    oc

    ser

    um

    hom

    em n

    ovo,

    a q

    uem

    aco

    ntec

    eu e

    sta

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    a si

    mpl

    es e

    im

    ensa

    - a

    desc

    ober

    ta d

    o se

    u su

    bcon

    scie

    nte

    e da

    man

    eira

    de

    utili

    z-lo

    . O

    seu

    aut

    or, D

    r. Jo

    seph

    Mur

    phy,

    vem

    h

    mai

    s de

    um

    qua

    rto d

    e s

    culo

    ens

    inan

    do, a

    cons

    elha

    ndo

    e gu

    iand

    o m

    ilhar

    es d

    e pe

    ssoa

    s at

    rav

    s do

    m

    undo

    pel

    os s

    eus

    escr

    itos

    e pe

    la s

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    alav

    ra n

    spira

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    suas

    iva.

    Diri

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    rogr

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    r do

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    livr

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    66, 8

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    io d

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    Impr

    esso

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    te li

    vro

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    ope

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    ilagr

    es e

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    o vi

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    mila

    gres

    que

    aco

    ntec

    eram

    a h

    omen

    s e

    mul

    here

    s de

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    s as

    ca

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    rias,

    no

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    do in

    teiro

    . Em

    sua

    vid

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    mb

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    ilagr

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    a pa

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    omen

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    ue c

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    util

    izar

    o p

    oder

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    ico

    do s

    eu

    subc

    onsc

    ient

    e. E

    ste

    livro

    obj

    etiv

    a m

    ostra

    r-lh

    e qu

    e se

    u pe

    nsam

    ento

    e

    imag

    ina

    o h

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    ais

    mol

    dam

    , aju

    stam

    e m

    esm

    o cr

    iam

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    eu d

    estin

    o; p

    ois

    o ho

    mem

    q

    ue p

    ensa

    em

    seu

    sub

    cons

    cien

    te.

    V

    OC

    C

    ON

    HE

    CE

    AS

    RE

    SP

    OS

    TAS

    ?

    Por

    que

    um

    hom

    em

    tris

    te e

    out

    ro a

    legr

    e? P

    or q

    ue u

    m

    feliz

    e

    prs

    pero

    e o

    utro

    pob

    re e

    des

    gra

    ado?

    Por

    que

    um

    hom

    em

    tm

    ido

    e in

    segu

    ro e

    o o

    utro

    che

    io d

    e f

    e c

    onfia

    na?

    Por

    que

    um

    mor

    a em

    um

    a ca

    sa

    bela

    e lu

    xuos

    a e

    o ou

    tro le

    va u

    ma

    exis

    tnc

    ia m

    iser

    vel

    num

    a fa

    vela

    ? P

    or

    que

    um

    um

    suc

    esso

    esp

    etac

    ular

    e o

    out

    ro u

    m p

    obre

    frac

    assa

    do?

    Por q

    ue

    um

    um

    not

    vel

    ora

    dor e

    imen

    sam

    ente

    pop

    ular

    e o

    utro

    ape

    nas

    med

    ocr

    e e

    impo

    pula

    r? P

    or q

    ue u

    m h

    omem

    u

    m g

    nio

    em

    seu

    trab

    alho

    ou

    prof

    iss

    o e

    o ou

    tro m

    oure

    ja a

    vid

    a in

    teira

    sem

    nad

    a fa

    zer o

    u co

    nseg

    uir d

    e va

    lor?

    Por

    que

    um

    hom

    em fi

    ca c

    urad

    o de

    um

    a m

    ols

    tia c

    onsi

    dera

    da in

    cur

    vel e

    o o

    utro

    n

    o? P

    or q

    ue ta

    ntas

    pes

    soas

    boa

    s e

    relig

    iosa

    s so

    frem

    as

    tortu

    ras

    dos

    cond

    enad

    os e

    m s

    ua m

    ente

    e c

    orpo

    ? P

    or q

    ue ta

    ntas

    pes

    soas

    mpi

    as e

    sem

    m

    oral

    obt

    m s

    uces

    so, p

    rosp

    eram

    e g

    ozam

    de

    exce

    lent

    e sa

    de?

    Por

    que

    um

    a m

    ulhe

    r fe

    liz n

    o ca

    sam

    ento

    e s

    ua ir

    m

    frust

    rada

    e in

    feliz

    ? H

    aver

    re

    spos

    tas

    para

    ess

    as p

    ergu

    ntas

    na

    men

    te c

    onsc

    ient

    e e

    subc

    onsc

    ient

    e de

    ta

    is p

    esso

    as?

    m

    ais

    que

    certo

    que

    sim

    .

    2

  • O M

    OTI

    VO

    PA

    RA

    ES

    CR

    EV

    ER

    ES

    TE L

    IVR

    O

    O p

    rop

    sito

    exp

    ress

    o de

    resp

    onde

    r e e

    scla

    rece

    r as

    perg

    unta

    s ac

    ima

    e m

    uita

    s ou

    tras

    de n

    atur

    eza

    sem

    elha

    nte

    qu

    e m

    e le

    vou

    a es

    crev

    er e

    ste

    livro

    . E

    sfor

    cei-m

    e, n

    ele,

    por

    exp

    licar

    as

    verd

    ades

    fund

    amen

    tais

    da

    men

    te n

    a lin

    guag

    em m

    ais

    sim

    ples

    pos

    sve

    l. C

    reio

    que

    p

    erfe

    itam

    ente

    pos

    sve

    l ex

    plic

    ar a

    s le

    is b

    sic

    as e

    fund

    amen

    tais

    da

    vida

    e d

    a m

    ente

    na

    lingu

    agem

    co

    mum

    de

    todo

    s os

    dia

    s. O

    leito

    r ver

    qu

    e a

    lingu

    agem

    des

    te li

    vro

    a

    mes

    ma

    que

    enco

    ntra

    dia

    riam

    ente

    nos

    jorn

    ais

    e re

    vist

    as q

    ue l

    , a m

    esm

    a de

    su

    as c

    onve

    rsas

    em

    cas

    a e

    no tr

    abal

    ho. R

    ecom

    endo

    -lhe

    que

    estu

    de e

    ste

    livro

    e a

    pliq

    ue a

    s t

    cnic

    as n

    ele

    delin

    eada

    s. N

    a m

    edid

    a em

    que

    o fi

    zer -

    e

    dist

    o es

    tou

    abso

    luta

    men

    te c

    onve

    ncid

    o -,

    dom

    inar

    o u

    m p

    oder

    de

    oper

    ar

    mila

    gres

    que

    o ti

    rar

    da

    conf

    uso

    , mis

    ria

    , mel

    anco

    lia e

    frac

    asso

    , lev

    ando

    -o

    ao s

    eu v

    erda

    deiro

    luga

    r, re

    solv

    endo

    sua

    s di

    ficul

    dade

    s, li

    berta

    ndo-

    o do

    s gr

    ilhe

    s em

    ocio

    nais

    e f

    sico

    s e

    colo

    cand

    o-o

    no c

    amin

    ho d

    a lib

    erda

    de, d

    a fe

    licid

    ade

    e da

    paz

    de

    esp

    rito.

    Ess

    e po

    der d

    e re

    aliz

    ar m

    ilagr

    es p

    ode

    cur

    -lo

    de s

    uas

    doen

    as,

    torn

    -lo

    nov

    amen

    te fo

    rte e

    vig

    oros

    o. A

    o ap

    rend

    er c

    omo

    utili

    zar s

    eus

    pode

    res

    inte

    riore

    s, v

    oc

    abrir

    a

    porta

    da

    pris

    o d

    o m

    edo

    e in

    icia

    r a

    vid

    a de

    scrit

    a po

    r S. P

    aulo

    com

    o-a

    glor

    iosa

    libe

    rdad

    e do

    s fil

    hos

    de

    Deu

    s.

    LIB

    ER

    TAN

    DO

    O P

    OD

    ER

    DE

    RE

    ALI

    ZAR

    MIL

    AG

    RE

    S

    Um

    a cu

    ra p

    esso

    al s

    er

    sem

    pre

    a pr

    ova

    mai

    s co

    nvin

    cent

    e do

    s po

    dere

    s do

    su

    bcon

    scie

    nte.

    H

    cerc

    a de

    42

    anos

    , cur

    ei-m

    e de

    um

    a do

    ena

    - co

    nhec

    ida

    na te

    rmin

    olog

    ia m

    dic

    a co

    mo

    sarc

    oma

    - com

    a u

    tiliz

    ao

    do

    pode

    r de

    cura

    de

    meu

    sub

    cons

    cien

    te, q

    ue m

    e cr

    iou

    e at

    ho

    je m

    ant

    m e

    gov

    erna

    toda

    s as

    m

    inha

    s fu

    ne

    s vi

    tais

    . A t

    cnic

    a qu

    e ap

    lique

    i ent

    o

    des

    envo

    lvid

    a ne

    ste

    livro

    . Est

    ou c

    erto

    de

    que

    ajud

    ar

    outra

    s pe

    ssoa

    s a

    conf

    iare

    m n

    a P

    rese

    na

    Cur

    ador

    a In

    finita

    que

    se

    abrig

    a na

    s pr

    ofun

    deza

    s do

    sub

    cons

    cien

    te d

    e to

    dos

    os h

    omen

    s. A

    trav

    s do

    s co

    mpr

    eens

    ivos

    cui

    dado

    s do

    meu

    md

    ico,

    co

    mpr

    eend

    i sub

    itam

    ente

    que

    era

    per

    feita

    men

    te n

    atur

    al p

    rete

    nder

    que

    a

    Inte

    lign

    cia

    Cria

    dora

    que

    fez

    todo

    s os

    meu

    s r

    gos

    , mol

    dou

    meu

    cor

    po e

    p

    s m

    eu c

    ora

    o a

    pul

    sar p

    udes

    se ta

    mb

    m c

    urar

    a s

    ua p

    rpr

    ia o

    bra.

    J

    dizi

    a o

    velh

    o pr

    ovr

    bio:

    "O m

    dic

    o tra

    ta a

    ferid

    a e

    Deu

    s a

    cura

    ..

    OC

    OR

    RE

    M M

    AR

    AV

    ILH

    AS

    QU

    AN

    DO

    VO

    C

    RE

    ALM

    EN

    TE R

    EZA

    3 A

    ora

    o

    cien

    tfic

    a co

    nsis

    te n

    a in

    tera

    o

    harm

    onio

    sa d

    os n

    vei

    s

    cons

    cien

    te e

    sub

    cons

    cien

    te d

    a m

    ente

    , orie

    ntad

    a ci

    entif

    icam

    ente

    par

    a um

    de

    term

    inad

    o pr

    ops

    ito. E

    ste

    livro

    ens

    inar

    -lhe-

    o

    proc

    esso

    cie

    ntfi

    co d

    e pe

    netra

    r no

    rein

    o do

    pod

    er in

    finito

    que

    h

    dent

    ro d

    e vo

    c, p

    erm

    itind

    o-lh

    e ob

    ter o

    que

    real

    men

    te d

    esej

    a na

    vid

    a. V

    oc,

    cer

    tam

    ente

    , des

    eja

    uma

    vida

    m

    ais

    feliz

    , rep

    leta

    de

    aleg

    rias

    e riq

    ueza

    s. C

    omec

    e a

    utili

    zar e

    sse

    pode

    r de

    oper

    ar m

    ilagr

    es e

    rem

    ova

    os o

    bst

    culo

    s de

    sua

    vid

    a co

    tidia

    na, r

    esol

    va o

    s se

    us p

    robl

    emas

    de

    neg

    cios

    e p

    rom

    ova

    a ha

    rmon

    ia n

    as re

    la

    es fa

    mili

    ares

    . Le

    ia e

    ste

    livro

    vr

    ias

    veze

    s. O

    s di

    vers

    os c

    aptu

    los

    iro

    mos

    trar-

    lhe

    com

    o fu

    ncio

    na e

    sse

    mar

    avilh

    oso

    pode

    r e c

    omo

    pode

    ext

    rair

    a in

    spira

    o

    e sa

    bedo

    ria o

    culta

    que

    exi

    stem

    den

    tro d

    e vo

    c. C

    onhe

    a a

    s t

    cnic

    as s

    impl

    es

    de u

    sar o

    sub

    cons

    cien

    te. S

    iga

    o no

    vo p

    roce

    sso

    cien

    tfic

    o de

    pen

    etra

    r nes

    se

    cele

    iro in

    finito

    . Lei

    a es

    te li

    vro

    com

    todo

    o c

    uida

    do, s

    erie

    dade

    e p

    aix

    o.

    Dem

    onst

    re a

    si m

    esm

    o a

    surp

    reen

    dent

    e m

    anei

    ra p

    ela

    qual

    pod

    e aj

    udar

    -se.

    E

    ass

    im p

    oder

    en

    cont

    rar -

    e a

    cred

    ito q

    ue c

    erta

    men

    te o

    enc

    ontra

    r -

    o m

    omen

    to d

    ecis

    ivo

    de s

    ua v

    ida.

    TOD

    OS

    RE

    ZAM

    Voc

    sa

    be re

    zar e

    ficaz

    men

    te?

    H

    quan

    to te

    mpo

    no

    reza

    com

    o pa

    rte

    inte

    gran

    te d

    e su

    as a

    tivid

    ades

    di

    rias?

    Num

    a em

    erg

    ncia

    , nos

    mom

    ento

    s de

    pe

    rigo

    e di

    ficul

    dade

    s, e

    m c

    asos

    de

    doen

    a e

    qua

    ndo

    a m

    orte

    est

    po

    r per

    to,

    chov

    em a

    s or

    ae

    s - s

    uas

    e de

    seu

    s am

    igos

    : Lei

    a no

    s jo

    rnai

    s: to

    dos

    os d

    ias

    se o

    fere

    cem

    ora

    es

    , no

    pas

    inte

    iro,

    Por

    um

    a cr

    ian

    a ac

    omet

    ida

    de u

    ma

    doen

    a c

    onsi

    dera

    da in

    cur

    vel,

    pela

    pa

    z en

    tre a

    s na

    es

    , por

    um

    gru

    po d

    e m

    inei

    ros

    apris

    iona

    dos

    num

    a m

    ina

    inun

    dada

    . Dep

    ois

    se n

    otic

    ia q

    ue, a

    o se

    rem

    sal

    vos,

    os

    min

    eiro

    s de

    clar

    aram

    qu

    e fic

    aram

    reza

    ndo

    enqu

    anto

    agu

    arda

    vam

    . Out

    ra n

    otc

    ia q

    ue ta

    mb

    m s

    e l

    : o p

    iloto

    de

    um a

    vio

    obr

    igad

    o a

    um p

    ouso

    de

    emer

    gnc

    ia d

    ecla

    ra q

    ue

    tam

    bm

    rezo

    u na

    quel

    es m

    omen

    tos

    difc

    eis.

    A o

    ra

    o co

    nstit

    ui, c

    erta

    men

    te,

    uma

    ajud

    a se

    mpr

    e pr

    esen

    te n

    os m

    omen

    tos

    de c

    rise.

    No

    se

    deve

    , por

    m,

    espe

    rar p

    ela

    dific

    ulda

    de p

    ara

    torn

    ar a

    ora

    o

    parte

    inte

    gran

    te e

    con

    stru

    tiva

    da v

    ida.

    As

    dram

    tic

    as re

    spos

    tas

    or

    ao

    faze

    m m

    anch

    etes

    nos

    jorn

    ais

    e s

    o pr

    ovas

    da

    efic

    inc

    ia d

    a or

    ao

    . Que

    diz

    er d

    as o

    ra

    es h

    umild

    es d

    as

    cria

    nas

    , do

    agra

    deci

    men

    to c

    otid

    iano

    ant

    es d

    as re

    fei

    es,

    das

    dev

    oe

    s co

    ntrit

    as e

    m q

    ue o

    indi

    vdu

    o pr

    ocur

    a ap

    enas

    a c

    omun

    ho

    com

    Deu

    s? M

    eu

    traba

    lho

    com

    as

    pess

    oas

    levo

    u-m

    e a

    estu

    dar a

    s di

    vers

    as m

    anei

    ras

    de

    cheg

    ar-s

    e

    ora

    o. E

    u pr

    prio

    exp

    erim

    ente

    i o p

    oder

    da

    ora

    o e

    m m

    inha

    vi

    da. C

    onve

    rsei

    e tr

    abal

    hei c

    om m

    uita

    s pe

    ssoa

    s qu

    e ta

    mb

    m ti

    vera

    m o

    au

    xlio

    da

    ora

    o. O

    pro

    blem

    a co

    nsis

    te, e

    m g

    eral

    , em

    diz

    er a

    os o

    utro

    s co

    mo

    deve

    m re

    zar.

    Pes

    soas

    em

    difi

    culd

    ades

    rara

    men

    te c

    onse

    guem

    pen

    sar e

    agi

    r ra

    cion

    alm

    ente

    . Pre

    cisa

    m d

    e um

    a f

    rmul

    a f

    cil p

    ara

    se o

    rient

    ar, u

    m m

    tod

    o

  • que

    func

    ione

    e q

    ue s

    eja

    sim

    ples

    e e

    spec

    fico

    . Dev

    em s

    er le

    vado

    s fre

    qen

    tem

    ente

    a e

    nfre

    ntar

    a e

    mer

    gnc

    ia.

    A C

    AR

    AC

    TER

    STI

    CA

    DE

    STE

    LIV

    RO

    A p

    rinci

    pal c

    arac

    ters

    tica

    dest

    e liv

    ro

    o s

    eu c

    unho

    em

    inen

    tem

    ente

    pr

    tico.

    N

    ele

    so

    apre

    sent

    adas

    ape

    nas

    tcn

    icas

    e f

    rmul

    as s

    impl

    es e

    exe

    qv

    eis,

    qu

    e po

    dem

    ser

    faci

    lmen

    te a

    plic

    adas

    na

    vida

    cot

    idia

    na. E

    nsin

    ei e

    sses

    pr

    oces

    sos

    sim

    ples

    a h

    omen

    s e

    mul

    here

    s do

    mun

    do in

    teiro

    . E, r

    ecen

    tem

    ente

    , ce

    rca

    de m

    il pe

    ssoa

    s da

    s m

    ais

    dive

    rsas

    tend

    nci

    as re

    ligio

    sas

    com

    pare

    cera

    m a

    um

    cur

    so e

    spec

    ial,

    real

    izad

    o em

    Los

    Ang

    eles

    , em

    que

    ex

    pliq

    uei d

    etal

    hada

    men

    te o

    s po

    ntos

    prin

    cipa

    is d

    este

    livr

    o. M

    uita

    s vi

    nham

    de

    at

    300

    quil

    met

    ros

    de d

    ist

    ncia

    par

    a as

    sist

    ir s

    aul

    as. A

    s ca

    ract

    ers

    ticas

    es

    peci

    ais

    dest

    e liv

    ro ir

    o a

    trai-l

    o, p

    or m

    ostra

    r os

    mot

    ivos

    pel

    os q

    uais

    fre

    qen

    tem

    ente

    se

    obt

    m o

    opo

    sto

    daqu

    ilo p

    or q

    ue s

    e re

    zou.

    Pes

    soas

    de

    toda

    s as

    par

    tes

    do m

    undo

    j m

    e pe

    rgun

    tara

    m m

    ilhar

    es d

    e ve

    zes:

    "Por

    que

    nu

    nca

    obtiv

    e re

    spos

    ta

    s m

    inha

    s or

    ae

    s?" N

    esse

    livr

    o vo

    c e

    ncon

    trar

    as

    caus

    as d

    essa

    que

    ixa

    to

    com

    um. A

    s di

    vers

    as m

    anei

    ras

    de im

    pres

    sion

    ar o

    su

    bcon

    scie

    nte

    e ob

    ter a

    s re

    spos

    tas

    certa

    s, a

    qui e

    xpos

    tas,

    torn

    am e

    ste

    livro

    de

    ext

    raor

    din

    rio v

    alor

    e u

    ma

    ajud

    a se

    mpr

    e pr

    esen

    te n

    os m

    omen

    tos

    de

    dific

    ulda

    de.

    EM

    QU

    E V

    OC

    A

    CR

    ED

    ITA

    ?

    No

    a

    quilo

    em

    que

    se

    acre

    dita

    que

    traz

    um

    a re

    spos

    ta

    ora

    o

    do

    hom

    em; a

    resp

    osta

    o

    ra

    o su

    rge

    quan

    do a

    men

    te s

    ubco

    nsci

    ente

    do

    indi

    vdu

    o re

    spon

    de a

    o qu

    adro

    men

    tal o

    u pe

    nsam

    ento

    de

    sua

    men

    te. E

    sta

    lei

    da f

    ope

    ra e

    m to

    das

    as re

    ligi

    es d

    o m

    undo

    , sen

    do e

    ssa

    a ra

    zo

    de s

    erem

    ps

    icol

    ogic

    amen

    te v

    erda

    deira

    s. O

    bud

    ista

    , o c

    rist

    o, o

    mu

    ulm

    ano,

    o ju

    deu,

    to

    dos

    pode

    m o

    bter

    resp

    osta

    s s

    sua

    s or

    ae

    s, n

    o p

    or c

    ausa

    do

    cred

    o em

    pa

    rticu

    lar,

    da re

    ligi

    o, p

    rose

    litis

    mo

    ritua

    l, ce

    rimn

    ia, f

    rm

    ula,

    litu

    rgia

    , en

    cant

    amen

    to, s

    acrif

    cio

    s ou

    ofe

    rend

    as, m

    as u

    nica

    men

    te p

    or c

    ausa

    da

    f o

    u da

    ace

    ita

    o e

    rece

    ptiv

    idad

    e m

    enta

    l daq

    uilo

    por

    que

    reza

    m. A

    lei d

    a vi

    da

    a

    lei d

    a f

    e a

    f p

    ode

    ser r

    esum

    ida

    com

    o um

    pen

    sam

    ento

    na

    men

    te. C

    omo

    um h

    omem

    pen

    sa, s

    ente

    e c

    r ta

    l a s

    itua

    o d

    e su

    a m

    ente

    , cor

    po e

    ci

    rcun

    stn

    cias

    que

    o c

    erca

    m. U

    ma

    tcn

    ica,

    um

    a m

    etod

    olog

    ia b

    asea

    da n

    a co

    mpr

    eens

    o d

    o qu

    e se

    faz

    e po

    r que

    se

    faz,

    aju

    dar

    a fo

    rmar

    um

    a co

    rpor

    ifica

    ro

    subc

    onsc

    ient

    e de

    toda

    s as

    coi

    sas

    boas

    da

    vida

    . E

    ssen

    cial

    men

    te, u

    ma

    ora

    o a

    tend

    ida

    a

    real

    iza

    o d

    o an

    seio

    do

    cora

    o.

    DE

    SE

    JO O

    RA

    O

    Todo

    s de

    seja

    m s

    ade

    , fel

    icid

    ade,

    seg

    uran

    a, p

    az d

    e es

    prit

    o, s

    ince

    ridad

    e,

    mas

    mui

    tos

    falh

    am n

    a co

    nsec

    uo

    cla

    ra d

    e re

    sulta

    dos

    defin

    idos

    . Um

    pr

    ofes

    sor u

    nive

    rsit

    rio c

    onfe

    ssou

    -me

    rece

    ntem

    ente

    : "S

    ei q

    ue, s

    e m

    udas

    se o

    m

    eu p

    adr

    o m

    enta

    l e re

    orie

    ntas

    se m

    inha

    vid

    a em

    ocio

    nal,

    min

    ha

    lcer

    a de

    sapa

    rece

    ria p

    ara

    sem

    pre.

    No

    tenh

    o, p

    orm

    , qua

    lque

    r tc

    nica

    , pro

    cess

    o ou

    mod

    us o

    pera

    ndo

    para

    alc

    ana

    r ess

    e re

    sulta

    do. M

    inha

    men

    te v

    ague

    ia

    para

    fren

    te e

    par

    a tr

    s pe

    los

    meu

    s in

    mer

    os p

    robl

    emas

    e e

    u m

    e si

    nto

    frust

    rado

    , der

    rota

    do e

    infe

    liz."

    Ess

    e pr

    ofes

    sor d

    esej

    ava

    goza

    r de

    uma

    sad

    e pe

    rfeita

    ; nec

    essi

    tava

    con

    hece

    r com

    o su

    a m

    ente

    trab

    alha

    va o

    que

    lhe

    perm

    itiria

    alc

    ana

    r o q

    ue d

    esej

    ava.

    Pra

    tican

    do o

    s m

    tod

    os d

    e cu

    ra

    delin

    eado

    s ne

    ste

    livro

    , tor

    nou-

    se u

    m h

    omem

    so

    e re

    aliz

    ado.

    H

    UM

    A M

    EN

    TE C

    OM

    UM

    A T

    OD

    OS

    OS

    HO

    ME

    NS

    (EM

    ER

    SO

    N)

    Os

    pode

    res

    de o

    pera

    r mila

    gres

    de

    seu

    subc

    onsc

    ient

    e ex

    istia

    m a

    ntes

    que

    eu

    e v

    oc

    nasc

    sse

    mos

    , ant

    es q

    ue q

    ualq

    uer i

    grej

    a ou

    mun

    do e

    xist

    isse

    m. A

    s gr

    ande

    s ve

    rdad

    es e

    tern

    as e

    os

    prin

    cpi

    os d

    a vi

    da s

    o a

    nter

    iore

    s a

    toda

    s as

    re

    ligi

    es.

    ass

    im p

    ensa

    ndo

    que

    lhe

    reco

    men

    do, n

    os c

    aptu

    los

    segu

    inte

    s,

    que

    se a

    prop

    rie d

    este

    pod

    er m

    arav

    ilhos

    o, m

    gic

    o e

    trans

    form

    ador

    , que

    cur

    a as

    ferid

    as m

    enta

    is e

    fsi

    cas,

    sal

    va a

    s m

    ente

    s te

    mer

    osas

    e li

    berta

    co

    mpl

    etam

    ente

    das

    lim

    ita

    es d

    a po

    brez

    a, fr

    acas

    so, m

    isr

    ia, p

    riva

    o e

    fru

    stra

    o.

    Tud

    o o

    que

    voc

    tem

    a fa

    zer

    uni

    r-se

    men

    tal e

    em

    ocio

    nalm

    ente

    a

    tudo

    de

    bom

    que

    des

    eja

    pers

    onifi

    car.

    E o

    s po

    dere

    s de

    seu

    sub

    cons

    cien

    te

    resp

    onde

    ro

    de c

    onfo

    rmid

    ade

    com

    isso

    ! Com

    ece

    hoje

    , ago

    ra, d

    eixe

    que

    oc

    orra

    m m

    arav

    ilhas

    em

    sua

    vid

    a! P

    ersi

    sta,

    per

    sist

    a at

    qu

    e ra

    ie u

    m n

    ovo

    dia

    e as

    som

    bras

    se

    diss

    ipem

    .

    ND

    ICE

    1. A

    CA

    SA

    DO

    TE

    SO

    UR

    O Q

    UE

    H

    DE

    NTR

    O D

    E V

    OC

    E

    O m

    aior

    seg

    redo

    de

    toda

    s as

    po

    cas

    - O P

    oder

    mar

    avilh

    oso

    do s

    eu

    subc

    onsc

    ient

    e - N

    eces

    sida

    de d

    e um

    a ba

    se p

    ara

    traba

    lhar

    - A

    dua

    lidad

    e da

    m

    ente

    - A

    men

    te c

    onsc

    ient

    e e

    subc

    onsc

    ient

    e - D

    ifere

    nas

    impo

    rtant

    es e

    4

  • 5 9.

    CO

    MO

    US

    AR

    O P

    OD

    ER

    DO

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE P

    AR

    A C

    ON

    QU

    ISTA

    R

    RIQ

    UE

    ZA

    mod

    os d

    e op

    erar

    - C

    omo

    seu

    subc

    onsc

    ient

    e re

    spon

    deu

    - Bre

    ve s

    umr

    io d

    as

    idi

    as q

    ue d

    evem

    ser

    lem

    brad

    as.

    2. C

    OM

    O T

    RA

    BA

    LHA

    A S

    UA

    ME

    NTE

    A d

    ifere

    na

    entre

    os

    term

    os c

    onsc

    ient

    e e

    subc

    onsc

    ient

    e

    - Exp

    eri

    ncia

    s de

    psi

    clo

    gos

    - Os

    term

    os "m

    ente

    obj

    etiv

    a e

    sub

    jetiv

    a

    escl

    arec

    idas

    - O

    sub

    cons

    cien

    te n

    o p

    ode

    raci

    ocin

    ar c

    omo

    a m

    ente

    co

    nsci

    ente

    - Tr

    emen

    do p

    oder

    da

    suge

    sto

    - R

    ea

    es d

    ifere

    ntes

    m

    esm

    a su

    gest

    o -

    Com

    o el

    e pe

    rdeu

    o b

    rao

    - C

    omo

    a au

    to-s

    uges

    to

    afas

    ta o

    med

    o - R

    ecup

    era

    o d

    a m

    emr

    ia -

    Com

    o el

    e do

    min

    ou s

    eu te

    mpe

    ram

    ento

    ag

    ress

    ivo

    - O p

    oder

    con

    stru

    tivo

    e de

    stru

    tivo

    da s

    uges

    to

    - Voc

    j

    ace

    itou

    algu

    mas

    des

    sas

    suge

    ste

    s? -

    Voc

    po

    de n

    eutra

    lizar

    as

    suge

    ste

    s ne

    gativ

    as -

    Com

    o a

    suge

    sto

    mat

    ou u

    m h

    omem

    - O

    pod

    er d

    e um

    a pr

    emis

    sa -

    O s

    ubco

    nsci

    ente

    in

    capa

    z de

    arg

    umen

    tar -

    Rev

    iso

    dos

    po

    ntos

    impo

    rtant

    es.

    3. O

    PO

    DE

    R D

    E O

    PE

    RA

    R M

    ILA

    GR

    ES

    DO

    SE

    U S

    UB

    CO

    NS

    CIE

    NTE

    O s

    ubco

    nsci

    ente

    o

    seu

    Liv

    ro d

    a V

    ida

    - O q

    ue s

    e im

    prim

    e no

    su

    bcon

    scie

    nte

    ex

    pres

    so d

    epoi

    s - O

    sub

    cons

    cien

    te c

    ura

    uma

    doen

    a d

    a pe

    le -

    Com

    o o

    subc

    onsc

    ient

    e co

    ntro

    la to

    das

    as fu

    ne

    s do

    cor

    po -

    Com

    o fa

    zer o

    sub

    cons

    cien

    te tr

    abal

    har p

    ara

    voc

    P

    rinc

    pio

    cura

    dor d

    o su

    bcon

    scie

    nte

    recu

    pera

    ner

    vos

    ptic

    os a

    trofia

    dos

    - Com

    o tra

    nsm

    itir a

    idi

    a de

    sa

    de p

    erfe

    ita a

    o se

    u su

    bcon

    scie

    nte

    - Id

    ias

    que

    vale

    a p

    ena

    lem

    brar

    .

    4. C

    UR

    AS

    ME

    NTA

    IS N

    OS

    TE

    MP

    OS

    AN

    TIG

    OS

    A B

    blia

    rela

    ta a

    util

    iza

    o d

    os p

    oder

    es d

    o su

    bcon

    scie

    nte

    - Mila

    gres

    nos

    sa

    ntu

    rios

    no m

    undo

    inte

    iro -

    Um

    prin

    cpi

    o un

    iver

    sal d

    e cu

    ra -

    Teor

    ias

    bast

    ante

    dife

    rent

    es -

    As

    opin

    ies

    de

    Par

    acel

    sus

    - As

    expe

    rinc

    ias

    de

    Ber

    nhei

    m -

    Pro

    voca

    ndo

    uma

    bolh

    a po

    r sug

    est

    o - A

    cau

    sa d

    o es

    tigm

    a sa

    ngre

    nto

    - Pon

    tos

    a de

    stac

    ar.

    5. C

    UR

    AS

    ME

    NTA

    IS N

    OS

    TE

    MP

    OS

    MO

    DE

    RN

    OS

    Um

    s

    proc

    esso

    de

    cura

    - A

    lei d

    a f

    - A

    tera

    pia

    da o

    ra

    o

    a fu

    no

    co

    mbi

    nada

    da

    men

    te c

    onsc

    ient

    e e

    subc

    onsc

    ient

    e di

    rigid

    a ci

    entif

    icam

    ente

    - O

    qu

    e si

    gnifi

    ca a

    cur

    a pe

    la f

    e c

    omo

    traba

    lha

    cega

    men

    te -

    A f

    sub

    jetiv

    a e

    seu

    sign

    ifica

    do -

    O s

    igni

    ficad

    o do

    trat

    amen

    to

    dis

    tnc

    ia -

    Libe

    rtand

    o a

    ao

    ci

    ntic

    a do

    sub

    cons

    cien

    te -

    Sum

    rio

    .

    6. T

    C

    NIC

    AS

    PR

    TI

    CA

    S D

    E C

    UR

    AS

    ME

    NTA

    IS

    A t

    cnic

    a de

    tran

    spos

    io

    par

    a im

    preg

    nar o

    sub

    cons

    cien

    te -

    O

    subc

    onsc

    ient

    e ac

    eita

    r s

    eu e

    sque

    ma

    - A c

    inc

    ia e

    a a

    rte d

    a ve

    rdad

    eira

    or

    ao

    - A

    tcn

    ica

    da v

    isua

    liza

    o -

    O m

    tod

    o do

    cin

    ema

    men

    tal -

    A t

    cnic

    a do

    Bau

    doin

    - A

    tcn

    ica

    do s

    ono

    - A t

    cnic

    a do

    "obr

    igad

    o" -

    O m

    tod

    o af

    irmat

    ivo

    - O m

    tod

    o da

    arg

    umen

    ta

    o - O

    mt

    odo

    abso

    luto

    c

    omo

    a m

    oder

    na te

    rapi

    a da

    ond

    a so

    nora

    - U

    ma

    para

    ltic

    a an

    da -

    O m

    tod

    o da

    or

    dem

    - U

    tiliz

    e a

    verd

    ade

    cien

    tfic

    a.

    7. A

    TE

    ND

    N

    CIA

    DO

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE

    PA

    RA

    A V

    IDA

    Com

    o o

    corp

    o re

    flete

    os

    traba

    lhos

    da

    men

    te -

    H

    uma

    inte

    lign

    cia

    que

    vale

    por

    nos

    so c

    orpo

    - O

    sub

    cons

    cien

    te tr

    abal

    ha p

    erm

    anen

    tem

    ente

    pel

    o be

    m c

    omum

    - C

    omo

    o ho

    mem

    inte

    rfere

    com

    o p

    rinc

    pio

    inat

    o da

    har

    mon

    ia -

    Por

    que

    n

    orm

    al te

    r sa

    de e

    vita

    lidad

    e e

    ser f

    orte

    - A

    doe

    na

    um

    a an

    orm

    alid

    ade

    - A c

    ura

    do m

    al d

    e P

    ott -

    Com

    o vo

    c p

    ode

    ser s

    alvo

    pel

    a f

    em

    seu

    s po

    dere

    s su

    bcon

    scie

    ntes

    - P

    onto

    s a

    dest

    acar

    .

    8. C

    OM

    O O

    BTE

    R O

    S R

    ES

    ULT

    AD

    OS

    QU

    E D

    ES

    EJA

    Faa

    -o tr

    anq

    ilam

    ente

    - N

    o s

    upon

    ha o

    bst

    culo

    s e

    use

    imag

    ina

    o e

    m

    vez

    de fo

    ra

    de v

    onta

    de

    Com

    A im

    agin

    ao

    dis

    cipl

    inad

    a op

    era

    mar

    avilh

    as

    - As

    trs

    etap

    as p

    ara

    o su

    cess

    o na

    ora

    o

    - A le

    i do

    esfo

    ro

    inve

    rtido

    e p

    or

    que

    voc

    obt

    m o

    opo

    sto

    daqu

    ilo p

    or q

    ue re

    zou

    - O c

    onfli

    to e

    ntre

    o d

    esej

    o e

    a im

    agin

    ao

    dev

    e se

    r con

    cilia

    do -

    Idi

    as q

    ue d

    evem

    ser

    reco

    rdad

    as

  • 6 16

    . O S

    UB

    CO

    NS

    CIE

    NTE

    E A

    S R

    ELA

    ES

    HU

    MA

    NA

    S H

    AR

    MO

    NIO

    SA

    S

    A ri

    quez

    a es

    t n

    a m

    ente

    - O

    s m

    eios

    invi

    sve

    is d

    e ap

    oio

    - O m

    tod

    o id

    eal

    para

    form

    ar u

    ma

    cons

    cin

    cia

    da ri

    quez

    a - P

    or q

    ue fa

    lham

    as

    suas

    af

    irma

    es

    de ri

    quez

    a - C

    omo

    evita

    r o c

    onfli

    to m

    enta

    l - N

    o a

    ssin

    e ch

    eque

    s em

    bra

    nco

    - O s

    ubco

    nsci

    ente

    lhe

    d u

    m in

    tere

    sse

    inte

    gral

    - P

    or q

    ue n

    ada

    acon

    tece

    u A

    verd

    adei

    ra fo

    nte

    de ri

    quez

    a - T

    enta

    ndo

    equi

    libra

    r o o

    ram

    ento

    e

    a ve

    rdad

    eira

    cau

    sa -

    Um

    obs

    tcu

    lo c

    omum

    ri

    quez

    a - R

    emov

    endo

    um

    gr

    ande

    obs

    tcu

    lo m

    enta

    l ri

    quez

    a - D

    urm

    a e

    fique

    rico

    - U

    tiliz

    e os

    pod

    eres

    de

    sua

    men

    te.

    10. S

    EU

    DIR

    EIT

    O D

    E S

    ER

    RIC

    O

    -Din

    heiro

    u

    m s

    mbo

    lo -

    Com

    o tri

    lhar

    a e

    stra

    da re

    al p

    ara

    a riq

    ueza

    - P

    or

    que

    voc

    no

    pos

    sui m

    ais

    dinh

    eiro

    - O

    din

    heiro

    e a

    vid

    a eq

    uilib

    rada

    - P

    obre

    za

    um

    a do

    ena

    men

    tal -

    Por

    que

    voc

    nu

    nca

    deve

    crit

    icar

    o d

    inhe

    iro

    - A a

    titud

    e ce

    rta e

    m re

    la

    o ao

    din

    heiro

    - C

    omo

    o pe

    nsad

    or c

    ient

    fico

    enc

    ara

    o di

    nhei

    ro -

    Com

    o at

    rair

    o di

    nhei

    ro d

    e qu

    e ne

    cess

    ita -

    Por

    que

    alg

    umas

    pe

    ssoa

    s n

    o co

    nseg

    uem

    aum

    ento

    de

    sal

    rio -

    Obs

    tcu

    los

    e im

    pedi

    men

    tos

    no c

    amin

    ho d

    a riq

    ueza

    - P

    rote

    ja s

    eus

    inve

    stim

    ento

    s - V

    oc

    no

    pode

    co

    nseg

    uir c

    oisa

    alg

    uma

    em tr

    oca

    de n

    ada

    - O s

    eu s

    uprim

    ento

    per

    man

    ente

    de

    din

    heiro

    - In

    icie

    a c

    onqu

    ista

    da

    rique

    za.

    11. O

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE C

    OM

    O S

    C

    IO E

    M S

    EU

    SU

    CE

    SS

    O

    As

    trs

    etap

    as p

    ara

    o su

    cess

    o - A

    med

    ida

    do v

    erda

    deiro

    suc

    esso

    - C

    omo

    ele

    trans

    form

    ou s

    eu s

    onho

    em

    real

    idad

    e - A

    farm

    cia

    dos

    seu

    s so

    nhos

    to

    rnou

    -se

    uma

    real

    idad

    e - U

    sand

    o o

    subc

    onsc

    ient

    e no

    s ne

    gci

    os -

    Um

    rapa

    z de

    16

    anos

    tran

    sfor

    ma

    o fra

    cass

    o em

    suc

    esso

    - C

    omo

    torn

    ar-s

    e be

    m

    suce

    dido

    em

    neg

    cio

    s de

    com

    pra

    e ve

    nda

    - Com

    o el

    a ob

    teve

    o q

    ue

    dese

    java

    - U

    ma

    tcn

    ica

    do s

    uces

    so u

    tiliz

    ada

    por m

    uito

    s ho

    men

    s de

    ne

    gci

    os e

    em

    pres

    rio

    s em

    inen

    tes

    - Des

    taqu

    es.

    12. O

    S C

    IEN

    TIS

    TAS

    UTI

    LIZA

    M O

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE

    Com

    o um

    fam

    oso

    cien

    tista

    pro

    duzi

    u su

    as in

    ven

    es

    Com

    o um

    not

    vel

    na

    tura

    lista

    reso

    lveu

    seu

    pro

    blem

    a - U

    m e

    min

    ente

    md

    ico

    reso

    lveu

    o

    prob

    lem

    a do

    dia

    bete

    s - C

    omo

    um fa

    mos

    o ci

    entis

    ta e

    fsi

    co e

    scap

    ou d

    e um

    cam

    po d

    e co

    ncen

    tra

    o ru

    sso

    - Com

    o os

    arq

    uel

    ogos

    e p

    aleo

    ntl

    ogos

    re

    cons

    titue

    m c

    enas

    ant

    igas

    Com

    o re

    cebe

    r a o

    rient

    ao

    do

    subc

    onsc

    ient

    e -

    Com

    o o

    subc

    onsc

    ient

    e re

    velo

    u on

    de e

    stav

    a um

    test

    amen

    to O

    seg

    redo

    da

    orie

    nta

    o -

    Pon

    tos

    que

    deve

    m s

    er le

    mbr

    ados

    .

    13. O

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE E

    AS

    MA

    RA

    VIL

    HA

    S D

    O S

    ON

    O

    Por

    que

    dor

    mim

    os -

    Ora

    o,

    um

    a fo

    rma

    de s

    ono

    Efe

    itos

    alar

    man

    tes

    da

    falta

    de

    sono

    - V

    oc

    prec

    isa

    dorm

    ir m

    ais

    - O s

    ono

    bo

    m c

    onse

    lhei

    ro -

    Sal

    vo

    do d

    esas

    tre c

    erto

    - S

    eu fu

    turo

    est

    em

    sua

    men

    te s

    ubco

    nsci

    ente

    - U

    ma

    sone

    ca re

    ndeu

    -lhe

    15.0

    00 d

    lar

    es C

    omo

    um fa

    mos

    o pr

    ofes

    sor r

    esol

    veu

    seu

    prob

    lem

    a en

    quan

    to d

    orm

    ia -

    Com

    o o

    subc

    onsc

    ient

    e tra

    balh

    ou p

    ara

    um

    fam

    oso

    escr

    itor e

    nqua

    nto

    ele

    dorm

    ia -

    Dur

    ma

    em p

    az e

    aco

    rde

    aleg

    re -

    Sum

    rio

    do

    que

    voc

    pod

    e fa

    zer p

    ara

    obte

    r as

    mar

    avilh

    as n

    o so

    no.

    14. O

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE E

    OS

    PR

    OB

    LEM

    AS

    CO

    NJU

    GA

    IS

    O s

    igni

    ficad

    o do

    cas

    amen

    to -

    Com

    o at

    rair

    o m

    arid

    o id

    eal -

    Com

    o at

    rair

    a es

    posa

    idea

    l - N

    o

    pre

    ciso

    err

    ar tr

    s v

    ezes

    - E

    la m

    udou

    o s

    eu p

    adr

    o ne

    gativ

    o - A

    resp

    osta

    s

    ua o

    ra

    o - D

    evo

    divo

    rcia

    r-m

    e? C

    amin

    hand

    o pa

    ra

    o di

    vrc

    io -

    O d

    ivr

    cio

    com

    ea

    na m

    ente

    - A

    esp

    osa

    abor

    reci

    da -

    O m

    arid

    o in

    cuba

    do -

    O g

    rand

    e er

    ro -

    No

    tent

    e do

    min

    ar s

    ua e

    spos

    a

    - Rez

    em ju

    ntos

    e p

    erm

    ane

    am u

    nido

    s em

    toda

    s as

    eta

    pas

    da o

    ra

    o -

    Faa

    um

    a re

    vis

    o do

    s se

    us a

    tos.

    15. O

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE E

    A F

    ELI

    CID

    AD

    E

    Voc

    de

    ve e

    scol

    her a

    felic

    idad

    e - C

    omo

    esco

    lher

    a fe

    licid

    ade

    - O h

    bito

    de

    ser

    feliz

    - V

    oc

    deve

    des

    ejar

    ser

    feliz

    - P

    or q

    ue e

    scol

    her a

    infe

    licid

    ade?

    - E

    u se

    ria fe

    liz s

    e tiv

    esse

    um

    milh

    o -

    Ele

    des

    cobr

    iu q

    ue a

    felic

    idad

    e er

    a a

    colh

    eita

    de

    uma

    men

    te tr

    anq

    ila O

    obs

    tcu

    lo, n

    a ve

    rdad

    e, n

    o e

    xist

    e - A

    s pe

    ssoa

    s m

    ais

    feliz

    es -

    Sum

    rio

    do

    que

    se d

    eve

    faze

    r em

    bus

    ca d

    a fe

    licid

    ade.

  • A c

    have

    -mes

    tra p

    ara

    as re

    la

    es fe

    lizes

    com

    os

    outro

    s

    - E

    med

    ida

    que

    voc

    usa

    r par

    a os

    out

    ros

    tam

    bm

    ser

    us

    ada

    para

    voc

    - A

    s m

    anch

    etes

    di

    rias

    irrita

    vam

    -no

    - "O

    deio

    as

    mul

    here

    s, m

    as g

    osto

    dos

    ho

    men

    s" -

    O p

    ensa

    men

    to in

    terio

    r im

    pedi

    a su

    a pr

    omo

    o -.

    Torn

    ando

    -se

    emoc

    iona

    lmen

    te a

    mad

    urec

    ido

    - O s

    igni

    ficad

    o do

    am

    or n

    as

    rela

    es

    hum

    anas

    har

    mon

    iosa

    s E

    le o

    diav

    a au

    din

    cias

    - Tr

    atan

    do c

    om

    pess

    oas

    difc

    eis

    - A m

    isr

    ia a

    dora

    com

    panh

    ia -

    A p

    rtic

    a da

    em

    patia

    nas

    re

    la

    es h

    uman

    as -

    O a

    pazi

    guam

    ento

    nun

    ca v

    ence

    - P

    onto

    s im

    porta

    ntes

    na

    s re

    la

    es h

    uman

    as.

    17. C

    OM

    O U

    SA

    R O

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE P

    AR

    A P

    ER

    DO

    AR

    A v

    ida

    sem

    pre

    o pe

    rdoa

    - C

    omo

    expu

    lsar

    o s

    entim

    ento

    de

    culp

    a - U

    m

    assa

    ssin

    o ap

    rend

    e a

    perd

    oar-

    se A

    s cr

    tica

    s n

    o po

    dem

    feri-

    lo s

    em o

    seu

    co

    nsen

    timen

    to -

    Com

    o te

    r com

    paix

    o -

    Aba

    ndon

    ada

    no a

    ltar -

    - um

    err

    o ca

    sar.

    O s

    exo

    co

    isa

    do d

    iabo

    e e

    u ta

    mb

    m" -

    O p

    erd

    o

    nece

    ssr

    io p

    ara

    a cu

    ra -

    O p

    erd

    o

    o am

    or e

    m a

    o

    - A t

    cnic

    a do

    per

    do

    - Tes

    te d

    ecis

    ivo

    para

    o p

    erd

    o - T

    udo

    com

    pree

    nder

    tu

    do p

    erdo

    ar.

    - Com

    o fa

    zer p

    ara

    perd

    oar.

    18. C

    OM

    O O

    SE

    U S

    UB

    CO

    NS

    CIE

    NTE

    RE

    MO

    VE

    OS

    OB

    ST

    CU

    LOS

    M

    EN

    TAIS

    Com

    o de

    stru

    ir ou

    con

    stru

    ir um

    hb

    ito -

    Com

    o ac

    abar

    com

    um

    mau

    hb

    ito -

    O p

    oder

    da

    imag

    em m

    enta

    l - A

    ten

    o fo

    caliz

    ada

    - "O

    aza

    r me

    pers

    egue

    " Q

    uant

    o vo

    c q

    uer o

    que

    des

    eja?

    - P

    or q

    ue e

    le n

    o p

    odia

    fica

    r cur

    ado?

    - A

    ex

    plic

    ao

    e a

    cur

    a - R

    ecus

    ando

    -se

    a ad

    miti

    r - C

    onst

    ruin

    do a

    idi

    a de

    lib

    erda

    de -

    51%

    cur

    ado

    - A le

    i da

    subs

    titui

    o

    - Cau

    sa d

    o al

    cool

    ism

    o - T

    rs

    pass

    os m

    gic

    os -

    pers

    ever

    e R

    evis

    o d

    o po

    der d

    o pe

    nsam

    ento

    .

    19. C

    OM

    O U

    SA

    R O

    SE

    U S

    UB

    CO

    NS

    CIE

    NTE

    PA

    RA

    AFA

    STA

    R O

    ME

    DO

    7 O

    mai

    or in

    imig

    o do

    hom

    em -

    Faa

    aqu

    ilo q

    ue re

    ceia

    - Ban

    indo

    o te

    rror

    do

    palc

    o - M

    edo

    do fr

    acas

    so C

    omo

    ele

    venc

    eu o

    med

    o -

    Med

    o de

    gu

    a, m

    onta

    nhas

    , lug

    ares

    fech

    ados

    etc

    . - T

    cni

    ca m

    estra

    par

    a ve

    ncer

    qua

    lque

    r med

    o es

    pec

    fico

    - Ele

    ben

    diss

    e o

    elev

    ador

    .

    - Med

    o no

    rmal

    e a

    norm

    al -

    O m

    edo

    anor

    mal

    Res

    post

    as a

    o m

    edo

    anor

    mal

    - E

    xam

    ine

    seus

    rece

    ios

    - Per

    dido

    na

    selv

    a - E

    le p

    ediu

    dem

    iss

    o -

    Con

    spira

    vam

    con

    tra e

    le -

    Livr

    e-se

    de

    todo

    s os

    seu

    s m

    edos

    - Aja

    ass

    im p

    ara

    liber

    tar-s

    e do

    med

    o.

    20. C

    OM

    O P

    ER

    MA

    NE

    CE

    R S

    EM

    PR

    E J

    OV

    EM

    DE

    ES

    PR

    ITO

    Ele

    env

    elhe

    cera

    no

    pens

    amen

    to -

    A id

    ade

    a

    mad

    ruga

    da d

    a sa

    bedo

    ria -

    Boa

    s-vi

    ndas

    m

    udan

    a P

    rova

    da

    sobr

    eviv

    nci

    a - A

    vid

    a

    - A m

    ente

    e o

    es

    prit

    o n

    o en

    velh

    ecem

    - V

    oc

    t

    o jo

    vem

    qua

    nto

    pens

    a qu

    e

    - Seu

    s ca

    belo

    s gr

    isal

    hos

    so

    um p

    redi

    cado

    - A

    idad

    e

    um p

    redi

    cado

    - Te

    nha

    a su

    a id

    ade

    - "P

    osso

    igua

    lar-

    me

    aos

    mel

    hore

    s" -

    Med

    o da

    vel

    hice

    - V

    oc

    tem

    m

    uito

    a d

    ar -

    110

    anos

    de

    idad

    e

    - Apo

    sent

    ador

    ia, u

    ma

    nova

    ave

    ntur

    a - E

    le s

    e ap

    osen

    tou

    e pa

    ssou

    par

    a um

    em

    preg

    o m

    elho

    r - V

    oc

    deve

    ser

    um

    cria

    dor e

    no

    um

    pris

    ione

    iro d

    a so

    cied

    ade

    - O s

    egre

    do d

    a ju

    vent

    ude

    - Ten

    ha u

    ma

    vis

    o.

    - A m

    ente

    no

    env

    elhe

    ce -

    Men

    te a

    tiva

    aos

    99 a

    nos

    de id

    ade

    - P

    reci

    sam

    os d

    e no

    ssos

    cid

    ado

    s m

    ais

    velh

    os

    - Os

    fruto

    s da

    vel

    hice

    - P

    onto

    s im

    porta

    ntes

    .

    A C

    AS

    A D

    O T

    ES

    OU

    RO

    QU

    E H

    D

    EN

    TRO

    DE

    VO

    C

    H

    rique

    zas

    infin

    itas

    em d

    erre

    dor,

    se v

    oc

    abrir

    os

    olho

    s m

    enta

    is e

    co

    ntem

    plar

    a c

    asa

    do te

    sour

    o in

    com

    ensu

    rve

    l que

    h

    dent

    ro d

    e vo

    c. H

    um

    a m

    ina

    de o

    uro

    dent

    ro d

    e vo

    c, d

    a qu

    al p

    ode

    extra

    ir tu

    do a

    quilo

    de

    que

    nece

    ssita

    par

    a le

    var u

    ma

    exis

    tnc

    ia g

    lorio

    sa, r

    eple

    ta d

    e al

    egria

    e fa

    rtura

    .

    Mui

    tas

    pess

    oas

    est

    o pr

    ofun

    dam

    ente

    ado

    rmec

    idas

    por

    que

    desc

    onhe

    cem

    es

    sa m

    ina

    de o

    uro

    de in

    finita

    inte

    lign

    cia

    e ili

    mita

    do a

    mor

    que

    h

    em c

    ada

    um. V

    oc

    pode

    obt

    er tu

    do o

    que

    des

    ejar

    . Um

    ped

    ao

    de a

    o m

    agne

    tizad

    o po

    de e

    rgue

    r cer

    ca d

    e 12

    vez

    es o

    seu

    pr

    prio

    pes

    o - m

    as s

    e fo

    r de

    smag

    netiz

    ado,

    o m

    esm

    o pe

    dao

    de

    ao

    no

    cons

    egui

    r le

    vant

    ar n

    em

    uma

    pena

    . Da

    mes

    ma

    form

    a, h

    du

    as e

    spc

    ies

    de h

    omen

    s. H

    o

    hom

    em

    mag

    netiz

    ado,

    che

    io d

    e co

    nfia

    na

    e f

    . Sab

    e qu

    e na

    sceu

    par

    a ve

    ncer

    e s

    er

  • bem

    suc

    edid

    o. E

    h,

    tam

    bm

    , o h

    omem

    des

    mag

    netiz

    ado.

    Viv

    e co

    m m

    edo

    e as

    salta

    do p

    or d

    vid

    as. Q

    uand

    o su

    rgem

    as

    opor

    tuni

    dade

    s, e

    le d

    iz: "

    Pos

    so

    fraca

    ssar

    ; pos

    so p

    erde

    r meu

    din

    heiro

    ; os

    outro

    s po

    dem

    rir d

    e m

    im."

    Ess

    e tip

    o de

    hom

    em n

    unca

    ir

    mui

    to lo

    nge

    vi

    da, p

    orqu

    e te

    m m

    edo

    de a

    van

    ar.

    Fica

    r s

    impl

    esm

    ente

    ond

    e es

    t. T

    orne

    -se

    um h

    omem

    mag

    netiz

    ado

    e de

    scub

    ra o

    gra

    nde

    segr

    edo

    de to

    das

    as

    poca

    s.

    O M

    AIO

    R S

    EG

    RE

    DO

    DE

    TO

    DA

    S A

    S

    PO

    CA

    S

    Em

    sua

    opi

    nio

    , qua

    l o

    mai

    or s

    egre

    do d

    e to

    das

    as

    poca

    s? O

    seg

    redo

    da

    ene

    rgia

    at

    mic

    a? D

    a en

    ergi

    a te

    rmon

    ucle

    ar?

    Da

    bom

    ba d

    e ne

    utr

    nio?

    N

    o, n

    enhu

    m d

    esse

    s. Q

    ual

    , ent

    o, e

    ste

    gran

    de m

    ist

    rio?

    Ond

    e se

    pod

    e en

    cont

    r-lo

    , est

    abel

    ecer

    con

    tato

    e p

    -lo

    em

    a

    o? A

    resp

    osta

    extra

    ordi

    naria

    men

    te s

    impl

    es. E

    sse

    mis

    trio

    o

    mar

    avilh

    oso

    pode

    r de

    oper

    ar

    mila

    gres

    que

    voc

    en

    cont

    ra e

    m s

    ua m

    ente

    sub

    cons

    cien

    te, o

    lti

    mo

    luga

    r on

    de a

    mai

    oria

    das

    pes

    soas

    o p

    rocu

    ra.

    O P

    OD

    ER

    MA

    RA

    VIL

    HO

    SO

    DO

    SE

    U S

    UB

    CO

    NS

    CIE

    NTE

    Voc

    po

    de in

    trodu

    zir e

    m s

    ua v

    ida

    mai

    s po

    der,

    mai

    s riq

    ueza

    , mai

    s sa

    de,

    m

    ais

    felic

    idad

    e e

    mai

    s al

    egria

    , des

    cobr

    indo

    com

    o en

    trar e

    m c

    onta

    to e

    lib

    erta

    r o p

    oder

    ocu

    lto d

    e se

    u su

    bcon

    scie

    nte.

    Voc

    n

    o pr

    ecis

    a ad

    quiri

    r ess

    e po

    der,

    pois

    j o

    pos

    sui.

    Des

    eja,

    por

    m,

    apre

    nder

    a u

    s-lo

    ; des

    eja

    com

    pree

    nd-

    lo, a

    fim

    de

    que

    poss

    a ap

    lic-

    lo e

    m

    todo

    s os

    est

    gio

    s da

    sua

    vid

    a.

    Seg

    uind

    o as

    tcn

    icas

    e p

    roce

    ssos

    bem

    sim

    ples

    exp

    osto

    s ne

    ste

    livro

    , voc

    po

    de o

    bter

    o c

    onhe

    cim

    ento

    e c

    ompr

    eens

    o n

    eces

    srio

    s. P

    ode

    ser i

    nspi

    rado

    po

    r um

    a no

    va lu

    z, p

    ode

    gera

    r um

    a no

    va fo

    ra

    que

    lhe

    perm

    itir

    real

    izar

    sua

    s es

    pera

    nas

    e tr

    ansf

    orm

    ar e

    m re

    alid

    ade

    todo

    s os

    seu

    s so

    nhos

    . Dec

    ida

    agor

    a to

    rnar

    a s

    ua v

    ida

    mai

    s m

    agn

    fica,

    mai

    or, m

    ais

    rica

    e m

    ais

    nobr

    e do

    que

    nu

    nca.

    Nas

    pro

    fund

    ezas

    do

    seu

    subc

    onsc

    ient

    e,

    esp

    era

    de s

    e ex

    pand

    ir e

    de s

    e ex

    pres

    sar,

    h u

    ma

    sabe

    doria

    infin

    ita, h

    um

    pod

    er in

    finito

    , h

    um e

    stoq

    ue

    ilim

    itado

    de

    tudo

    O q

    ue

    nec

    ess

    rio p

    ara

    uma

    vida

    per

    feita

    . Com

    ece

    agor

    a a

    desc

    obrir

    ess

    as p

    oten

    cial

    idad

    es d

    as p

    rofu

    ndez

    as d

    a su

    a m

    ente

    e e

    las

    tom

    aro

    form

    a no

    mun

    do e

    xter

    ior.

    8 A

    infin

    ita in

    telig

    nci

    a qu

    e ex

    iste

    no

    seu

    subc

    onsc

    ient

    e po

    de re

    vela

    r-lh

    e

    tudo

    aqu

    ilo d

    e qu

    e ne

    cess

    ita s

    aber

    , a q

    ualq

    uer m

    omen

    to e

    em

    qua

    lque

    r lu

    gar,

    desd

    e qu

    e vo

    c s

    eja

    com

    pree

    nsiv

    o e

    rece

    ptiv

    o. V

    oc

    pode

    rece

    ber

    novo

    s pe

    nsam

    ento

    s e

    idi

    as q

    ue lh

    e pe

    rmita

    m re

    aliz

    ar n

    ovas

    inve

    ne

    s,

    efet

    uar n

    ovas

    des

    cobe

    rtas

    ou e

    scre

    ver l

    ivro

    s e

    pea

    s. A

    lm

    dis

    so, a

    infin

    ita

    inte

    lign

    cia

    que

    exis

    te e

    m s

    eu s

    ubco

    nsci

    ente

    pod

    e tra

    nsm

    itir-

    lhe

    mar

    avilh

    osas

    esp

    cie

    s de

    con

    heci

    men

    to d

    e um

    a na

    ture

    za o

    rigin

    al. P

    ode

    reve

    lar-

    lhe

    e ab

    rir o

    cam

    inho

    par

    a um

    a pe

    rfeita

    exp

    ress

    o e

    o s

    eu

    verd

    adei

    ro lu

    gar n

    a vi

    da.

    Atra

    vs

    da s

    abed

    oria

    de

    seu

    subc

    onsc

    ient

    e, v

    oc

    pode

    atra

    ir a

    com

    panh

    ia id

    eal,

    bem

    com

    o co

    nseg

    uir o

    sc

    io o

    u co

    mpa

    nhei

    ro c

    erto

    par

    a os

    seu

    s ne

    gci

    os. P

    ode

    enco

    ntra

    r o c

    ompr

    ador

    cer

    to p

    ara

    sua

    casa

    e

    ganh

    ar to

    do o

    din

    heiro

    de

    que

    nece

    ssita

    - pa

    ssan

    do a

    ter l

    iber

    dade

    fin

    ance

    ira p

    ara

    ser o

    que

    , a

    gir c

    omo

    e ir

    aond

    e se

    u co

    ra

    o de

    seja

    r.

    u

    m d

    ireito

    seu

    des

    cobr

    ir es

    se m

    undo

    inte

    rior d

    e pe

    nsam

    ento

    , se

    ntim

    ento

    e p

    oder

    , de

    luz,

    am

    or e

    bel

    eza.

    Em

    bora

    invi

    sve

    is, s

    uas

    for

    as

    so

    pode

    rosa

    s. N

    a su

    a m

    ente

    sub

    cons

    cien

    te v

    oc

    enco

    ntra

    r a

    sol

    uo

    de

    cada

    pro

    blem

    a e

    a ca

    usa

    de c

    ada

    efei

    to. V

    oc

    pode

    traz

    er

    tona

    ess

    es

    pode

    res

    ocul

    tos,

    ent

    rand

    o as

    sim

    na

    poss

    e ve

    rdad

    eira

    do

    pode

    r e s

    abed

    oria

    ne

    cess

    rio

    s pa

    ra a

    van

    ar n

    a vi

    da e

    m s

    egur

    ana

    , abu

    ndn

    cia

    e al

    egria

    .

    J v

    i o p

    oder

    do

    subc

    onsc

    ient

    e er

    guer

    pes

    soas

    que

    se

    enco

    ntra

    vam

    liq

    uida

    das,

    torn

    ando

    -as

    nova

    men

    te fo

    rtes,

    dot

    adas

    de

    for

    a vi

    tal e

    in

    tegr

    adas

    em

    si m

    esm

    as, l

    ivre

    s pa

    ra s

    are

    m p

    elo

    mun

    do e

    m b

    usca

    de

    felic

    idad

    e, s

    ade

    e a

    legr

    ia. H

    um

    mila

    gros

    o po

    der d

    e cu

    ra e

    m s

    eu

    subc

    onsc

    ient

    e, c

    apaz

    de

    acab

    ar c

    om o

    s to

    rmen

    tos

    men

    tais

    e c

    om

    prob

    lem

    as d

    o co

    ra

    o. V

    oc

    pode

    abr

    ir a

    porta

    da

    pris

    o d

    a m

    ente

    e li

    berta

    lo

    . Pod

    e liv

    r-lo

    de

    toda

    s as

    esp

    cie

    s de

    gril

    hes

    mat

    eria

    is e

    fsi

    cos.

    NE

    CE

    SS

    IDA

    DE

    DE

    UM

    A B

    AS

    E P

    AR

    A T

    RA

    BA

    LHA

    R

    Impo

    ssv

    el h

    aver

    pro

    gres

    so s

    ubst

    anci

    al e

    m q

    ualq

    uer t

    ipo

    de e

    sfor

    o s

    em

    uma

    base

    par

    a tra

    balh

    ar, q

    ue s

    eja

    univ

    ersa

    l em

    sua

    apl

    ica

    o. V

    oc

    pode

    to

    rnar

    -se

    um p

    erito

    na

    oper

    ao

    de

    sua

    men

    te s

    ubco

    nsci

    ente

    . Pod

    e ex

    erce

    r se

    us p

    oder

    es c

    om a

    cer

    teza

    de

    obte

    r res

    ulta

    dos

    na e

    xata

    med

    ida

    do s

    eu

    conh

    ecim

    ento

    dos

    prin

    cpi

    os e

    da

    aplic

    ao

    que

    faz

    para

    pro

    psi

    tos

    espe

    cfic

    os b

    em d

    efin

    idos

    e o

    bjet

    ivos

    que

    des

    eja

    alca

    nar

    .

    J te

    ndo

    sido

    qu

    mic

    o, g

    osta

    ria d

    e re

    ssal

    tar q

    ue s

    e m

    istu

    rass

    em d

    ois

    tom

    os d

    e hi

    drog

    nio

    e u

    m d

    e ox

    ign

    io o

    resu

    ltado

    ser

    g

    ua. V

    oc,

    ce

    rtam

    ente

    , sab

    e qu

    e um

    to

    mo

    de o

    xig

    nio

    e um

    to

    mo

    de c

    arbo

    no

    prod

    uzem

    o p

    rot

    xido

    de

    carb

    ono,

    que

    u

    m g

    s v

    enen

    oso.

    Mas

    , se

    acre

    scen

    tar o

    utro

    to

    mo

    de o

    xig

    nio,

    obt

    er-s

    e-

    bix

    ido

    de c

    arbo

    no, u

    m

  • gs

    inof

    ensi

    vo -

    e as

    sim

    por

    dia

    nte,

    no

    vast

    o re

    ino

    dos

    com

    post

    os q

    um

    icos

    .

    Voc

    n

    o de

    seja

    julg

    ar q

    ue o

    s pr

    inc

    pios

    da

    Qu

    mic

    a, d

    a F

    sica

    e d

    a M

    atem

    tic

    a di

    fere

    m d

    os p

    rinc

    pios

    da

    sua

    men

    te s

    ubco

    nsci

    ente

    . Vam

    os

    cons

    ider

    ar u

    m p

    rinc

    pio

    gera

    lmen

    te a

    ceito

    : "A

    gu

    a pr

    ocur

    a o

    seu

    prp

    rio

    nve

    l."

    um

    prin

    cpi

    o un

    iver

    sal,

    aplic

    vel

    gua

    em to

    da p

    arte

    .

    Con

    side

    rem

    os o

    utro

    prin

    cpi

    o: "A

    mat

    ria

    se

    expa

    nde

    quan

    do a

    quec

    ida"

    . Is

    so

    ver

    dade

    em

    toda

    a p

    arte

    , em

    qua

    lque

    r po

    ca, e

    m q

    uais

    quer

    ci

    rcun

    stn

    cias

    . Se

    voc

    esq

    uent

    ar u

    m p

    eda

    o de

    ferr

    o, e

    le s

    e ex

    pand

    ir,

    quer

    tenh

    a si

    do e

    ncon

    trado

    na

    Chi

    na, I

    ngla

    terr

    a ou

    ndi

    a.

    um

    a ve

    rdad

    e un

    iver

    sal q

    ue a

    mat

    ria

    se

    expa

    nde

    quan

    do a

    quec

    ida.

    E

    tam

    bm

    um

    a ve

    rdad

    e un

    iver

    sal q

    ue q

    ualq

    uer c

    oisa

    que

    se

    impr

    ima

    ao s

    ubco

    nsci

    ente

    vai

    se

    exp

    ress

    ar n

    o te

    mpo

    e n

    o es

    pao

    com

    o co

    ndic

    iona

    men

    to, e

    xper

    inc

    ia e

    ac

    onte

    cim

    ento

    .

    Sua

    ora

    o

    at

    endi

    da p

    orqu

    e su

    a m

    ente

    sub

    cons

    cien

    te

    prin

    cpi

    o - e

    po

    r prin

    cpi

    o qu

    ero

    sign

    ifica

    r a m

    anei

    ra p

    ela

    qual

    um

    a co

    isa

    oper

    a. P

    or

    exem

    plo:

    o p

    rinc

    pio

    da e

    letri

    cida

    de

    de

    que

    oper

    a de

    um

    a po

    tnc

    ia m

    ais

    alta

    par

    a um

    a m

    ais

    baix

    a. V

    oc

    no

    pode

    alte

    rar o

    prin

    cpi

    o da

    ele

    trici

    dade

    qu

    ando

    se

    utili

    za d

    ela,

    mas

    , coo

    pera

    ndo

    com

    a n

    atur

    eza,

    pod

    e re

    aliz

    ar

    mar

    avilh

    osas

    inve

    ne

    s e

    desc

    ober

    tas

    que

    bene

    ficia

    m a

    hum

    anid

    ade

    de

    inm

    eras

    man

    eira

    s.

    Sua

    men

    te s

    ubco

    nsci

    ente

    p

    rinc

    pio

    e tra

    balh

    a de

    aco

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    com

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    i da

    f.

    Voc

    de

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    que

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    , ass

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    er

    com

    el

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    23.

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    te

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    edita

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    ente

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    de

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    men

    te

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    amen

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    e su

    a m

    ente

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    to

    sim

    ples

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    pena

    s is

    to e

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    a m

    ais.

    Toda

    s as

    sua

    s ex

    peri

    ncia

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    cide

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    , con

    dici

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    ento

    s e

    atos

    so

    as

    rea

    es

    de s

    eu s

    ubco

    nsci

    ente

    aos

    seu

    s pe

    nsam

    ento

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    e-se

    : no

    aqui

    lo e

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    ue s

    e ac

    redi

    ta, m

    as a

    f e

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    ua p

    rpr

    ia m

    ente

    que

    traz

    re

    sulta

    dos.

    Dei

    xe d

    e ac

    redi

    tar n

    as fa

    lsas

    cre

    nas

    , opi

    nie

    s, s

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    sti

    es

    e te

    rror

    es d

    a hu

    man

    idad

    e. C

    omec

    e a

    crer

    nas

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    idad

    es e

    tern

    as e

    nas

    ve

    rdad

    es d

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    ue n

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    , ent

    o, v

    oc

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    inha

    r p

    ara

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    nte,

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    dire

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    eus.

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    ia e

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    e a

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    ue o

    s pr

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    men

    te

    subc

    onsc

    ient

    e ne

    le e

    xpos

    tos

    ser

    cap

    az d

    e re

    zar,

    cien

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    a e

    efic

    ient

    emen

    te

    para

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    par

    a os

    out

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    Sua

    ora

    o

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    da s

    egun

    do a

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    univ

    ersa

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    ento

    a

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    rea

    o

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    resp

    osta

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    ente

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    boa

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    ua v

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    A D

    UA

    LID

    AD

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    A M

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    TE

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    po

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    ape

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    uas

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    e m

    ulhe

    res

    inte

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    As

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    te d

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    . Cad

    a um

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    da

    de a

    tribu

    tos

    e po

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    s se

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    tos.

    A n

    omen

    clat

    ura

    gera

    lmen

    te

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    a pa

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    istin

    guir

    as d

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    ua m

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    a

    seg

    uint

    e: a

    men

    te

    obje

    tiva

    e a

    subj

    etiv

    a, a

    men

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    onsc

    ient

    e e

    a su

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    scie

    nte,

    a m

    ente

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    sper

    ta e

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    ecid

    a, o

    ego

    ext

    erno

    e o

    ego

    pro

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    o, a

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    te

    volu

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    ia e

    a m

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    invo

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    ria

    , o m

    acho

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    tos

    outro

    s te

    rmos

    . Voc

    en

    cont

    rar

    os

    term

    os "c

    onsc

    ient

    e" e

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    cons

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    ados

    pa

    ra re

    pres

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    r a n

    atur

    eza

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    sua

    men

    te e

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    do e

    ste

    livro

    .

    A M

    EN

    TE C

    ON

    SC

    IEN

    TE E

    SU

    BC

    ON

    SC

    IEN

    TE

    Um

    a ex

    cele

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    eira

    de

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    fam

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    ua p

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    ia m

    ente

    , com

    o um

    jard

    im. V

    oc

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    ja

    rdin

    eiro

    e e

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    plan

    tand

    o se

    men

    tes

    (pen

    sam

    ento

    s) e

    m s

    eu s

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    ente

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    asea

    do n

    os s

    eus

    pens

    amen

    tos

    habi

    tuai

    s. N

    a m

    edid

    a em

    que

    vo

    c s

    emei

    e, n

    o se

    u su

    bcon

    scie

    nte,

    ter

    col

    heita

    s em

    seu

    cor

    po e

    am

    bien

    te.

    Com

    ece

    agor

    a m

    esm

    o a

    sem

    ear p

    ensa

    men

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    az, f

    elic

    idad

    e, b

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    onta

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    pro

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    idad

    e. P

    ense

    com

    cal

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    e in

    tere

    sse

    ness

    as

    qual

    idad

    es e

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    s in

    tegr

    alm

    ente

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    sua

    men

    te c

    onsc

    ient

    e ra

    cion

    al.

    Con

    tinue

    a p

    lant

    ar e

    stas

    mar

    avilh

    osas

    sem

    ente

    s (o

    s pe

    nsam

    ento

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    o ja

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    de

    sua

    men

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    ter

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    a gl

    orio

    sa c

    olhe

    ita. A

    sua

    men

    te

    subc

    onsc

    ient

    e po

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    ssem

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    solo

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    que

    ger

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