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Revista de Imprensa

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1. (PT) - i, 17/05/2012, Protocolo de uso do Tafamidis no SNS assinado no Porto 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Tafamidis finalmente em dois hospitais 2

3. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, "Hospital de Braga só dá benefícios ao Estado" - entrevista a João

Ferreira

3

4. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Taxas cobradas a doentes crónicos foram "um lapso" 4

5. (PT) - Primeiro de Janeiro, 17/05/2012, Fusão dos centros da Maia e Valongo 5

6. (PT) - Página 1, 16/05/2012, Enfermeiras desempregadas apoiam idosos a troco de comida 6

7. (PT) - Correio da Manhã, 17/05/2012, Acima Abaixo 8

8. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Radiocirurgia em modelo de presisão milimétrica 9

9. (PT) - Correio da Manhã, 17/05/2012, Doentes de cancro pagam transporte 11

10. (PT) - Jornal de Negócios, 17/05/2012, Doentes crónicos passam por ambulância já a partir de 1 de

Junho

12

11. (PT) - Primeiro de Janeiro, 17/05/2012, Rude golpe para doentes 14

12. (PT) - Público, 17/05/2012, Transporte não urgente pode ser feito em carrinhas 15

13. (PT) - Destak, 17/05/2012, Ministro refere que negociação continua 16

14. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Porto e Coimbra têm mais médicos por pessoa 17

15. (PT) - Primeiro de Janeiro, 17/05/2012, Ministro quer conhecer relatório de saúde 18

16. (PT) - Destak, 17/05/2012, Obesidade atinge 12% da população mundial 19

17. (PT) - i, 17/05/2012, A Banha da Cobra 21

18. (PT) - i, 17/05/2012, Testamento vital não vai estar disponível para menores 22

19. (PT) - Diário de Notícias, 17/05/2012, Abertos 121 processos de contraordenação 24

20. (PT) - Diário de Notícias, 17/05/2012, Exportação de remédios cresce para fugir à crise 25

21. (PT) - Público, 17/05/2012, Tetraplégicos apanham objectos com braços robóticos movidos pela mente 26

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22. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Um em cada seis funcionários do Estado já é precário 28

23. (PT) - Público, 17/05/2012, Administração local está a falhar a meta da redução de funcionários 30

24. (PT) - Visão, 17/05/2012, Brasil e Catalunha querem modelo português 32

25. (PT) - Diário Económico, 17/05/2012, AEP está cada vez mais activa no Brasil 35

26. (PT) - Visão, 17/05/2012, Mamar ou desmamar, eis a questão 36

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A1

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 4,73 x 6,87 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41825096 17-05-2012

Página 1

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A2

Tiragem: 99127

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Preto e Branco

Área: 4,76 x 24,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41824786 17-05-2012

Página 2

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A3

Tiragem: 99127

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 27,53 x 24,06 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41825191 17-05-2012

Página 3

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A4

Tiragem: 99127

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 26,73 x 8,64 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41825184 17-05-2012

Página 4

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A5

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 16,85 x 8,25 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41826486 17-05-2012

O PCP questionou o Governo sobre a proposta de fusão dos cen-tros de saúde de Maia e Valongo num mega-agrupamento a envol-ver 230 mil pessoas, considerando tal medida “irracional e causadora de prejuízos para as populações”.“Esta fusão, entre agrupamentos de centros de saúde que prestam cuidados primários de saúde a uma população de cerca de 130 mil pessoas, no concelho da Maia, e as 100 mil pessoas, no concelho de Valongo, vai seguramente pro-

vocar, a concretizar-se, uma acen-tuada queda na qualidade dos serviços prestados às populações”, refere a pergunta ontem divulgada.Para o PCP, a “criação de um mega agrupamento de centros de saúde, envolvendo uma popula-ção de mais de 230 mil pessoas residentes num território muito vasto e profundamente diferen-ciado, vai certamente colocar novos e quase insuperáveis pro-blemas de gestão, com di� cul-dades técnicas e funcionais que

podem comprometer de forma muito sensível a qualidade do serviço prestado às populações”.O Partido Comunista Português pretende ainda saber “que econo-mias é que o Governo está a pen-sar obter para poupar mais uns cobres e poder de novo mostrar que está a cumprir de forma sub-missa as imposições da Troika” e quais os “prejuízos e custos” de tal operação “para as populações, ao nível da qualidade da prestação de cuidados primários de saúde”.

Fusão dos centros da Maia e Valongo PCP questiona Governo sobre mega-agrupamento de saúde

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A6

Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

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Área: 10,68 x 11,70 cm²

Corte: 1 de 2ID: 41822657 16-05-2012

Solidariedade

Enfermeiras desempregadas apoiam idosos a troco de comida

Olímpia Mairos »

Duas enfermeiras recém-formadas decidiram prestar cuidados de saúde primários à população de Atenor, Miranda do Douro, em troca de aloja-mento e alimentação – um projecto de voluntariado inédito no campo da saúde. “Abraçámos este projecto, porque sabemos que as pessoas no interior do país estão muito isoladas e os cuidados de saúde também [estão longe] destas pessoas. Nós viemos no sentido de melhorar a qualidade de vida deles e a assistência”, revela à Renascença Tânia Dias, uma das jovens enfermeiras. As jovens estavam desempregadas e decidiram pôr o seu saber à disposição de quem mais precisa: os idosos. Montaram um sistema de prestação de cuidados de saúde ao domicílio, em regime de voluntariado, e a população contribui com géneros alimentares e disponibiliza o alojamento. A Junta de Freguesia de Atenor ajudou a criar as condições para a instala-ção das duas enfermeiras, fornecendo uma casa. “Estão a fazer voluntariado, a única coisa que se lhes está a dar é alimen-tação e a Junta de Freguesia conseguiu arranjar um espaço onde podem fi car”, afi rma o autarca Moisés Pera, segundo o qual a população recebeu muito bem as profi ssionais. O projecto tem uma fase experimental de três meses, mas já se está a pensar alargá-lo a localidades vizinhas – uma maneira de manter as en-fermeiras ocupadas e prestar um apoio especializado na área da saúde às populações.

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Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,85 x 3,25 cm²

Corte: 2 de 2ID: 41822657 16-05-2012Miranda do Douro

Enfermeiras apoiam

idosos a troco de comida

Duas jovens enfermeiras prestam cuidados, em troca de alojamen-to e alimentação. Pág.6 »

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A8

Tiragem: 156225

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 6,94 x 8,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41825332 17-05-2012

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A9

Tiragem: 99127

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 21,97 x 24,93 cm²

Corte: 1 de 2ID: 41824772 17-05-2012

Página 9

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Tiragem: 99127

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 15,05 x 9,12 cm²

Corte: 2 de 2ID: 41824772 17-05-2012

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A11

Tiragem: 156225

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 21,75 x 31,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41825829 17-05-2012

Página 11

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A12

Tiragem: 15496

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 31

Cores: Preto e Branco

Área: 16,36 x 34,59 cm²

Corte: 1 de 2ID: 41824803 17-05-2012

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Tiragem: 15496

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,75 x 3,50 cm²

Corte: 2 de 2ID: 41824803 17-05-2012

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A14

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 16,70 x 10,56 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41826471 17-05-2012

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses lamen-tou a publicação em Diário da República da portaria que au-toriza veículos de passageiros a transportar doentes não urgen-tes, considerando que é um “rude golpe” para bombeiros e utentes. Jaime Marta Soares a� rma que “o que vier a acontecer será res-ponsabilidade do Ministério da Saúde”, defendendo que “os doen-tes merecem outro tratamento”.A portaria ontem publicada, que entra em vigor no dia 01 de junho,

cria a � gura de veículo de trans-porte simples de doentes (VTSD), destinado a doentes não urgentes, cuja situação clínica não faz prever a necessidade de cuidados de saú-de durante o transporte. “Isso não é transporte de doentes, é meter os cidadãos de qualquer maneira em carros que se podem comprar em qualquer concessionário. E à chegada ao hospital, são levados às cavalitas ou metidos numa em-pilhadora? Não há comparação possível com o serviço de alta qualidade e especializado presta-

do pelos bombeiros”, argumentou.Jaime Marta Soares considera que, com esta medida, o governo “economiza uns euros” mas sa-cri� ca uma “parceria essencial” que, nos últimos anos, manteve com os bombeiros portugueses, que foram investindo em equi-pamentos e formação de recur-sos humanos. “Infelizmente, o governo esqueceu-se disso tudo”, e agora abriu a porta a que os do-entes sejam transportados, “sem qualquer rigor e garantias de qua-lidade”, concluiu.

Liga dos Bombeiros lamenta portaria

“Rude golpe” para doentes

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A15

Tiragem: 47321

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 10,63 x 30,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41824737 17-05-2012

Bombeiros perdem a exclusividade no transporte de doentes

Nas novas regras de transporte não

urgente de doentes, o Ministério da

Saúde (MS) retira a exclusividade do

transporte não urgente de doentes

às ambulâncias, criando uma nova

tipologia de veículo (carrinhas até

nove lugares) que passa a poder fa-

zer este tipo de transporte. Os bom-

beiros dizem que “é um mau serviço

prestado às populações”.

Depois de meses de discussões,

o MS aprovou ontem, em duas por-

tarias, o novo regime de transpor-

te não urgente de doentes. No me-

morando de entendimento com a

troika, o Governo comprometeu-se

a cortar em um terço os custos na

área, tendo conseguido fazê-lo em

um quinto (cerca de menos 30 mi-

lhões de euros) de 2010 para 2011.

Os novos veículos de transporte

poderão ser carrinhas até nove lu-

gares, desde que tenham à frente e

atrás placas identifi cadoras, com vis-

toria do Instituto Nacional de Emer-

gência Médica. Aos motoristas é exi-

gido que tenham um curso de su-

porte básico de vida e no veículo só

terá de haver “uma mala de primeira

abordagem”, com uma máscara para

ventilação, dez sacos para vómito e

50 luvas não esterilizadas.

Jaime Soares, presidente da Li-

ga dos Bombeiros, diz que este “é

um mau serviço prestado às popu-

lações”. O responsável diz nada ter

contra a liberalização do sector, mas

Transporte não urgente pode ser feito em carrinhas

pede o mesmo grau de exigência que

é aplicado aos bombeiros, sob pena

de se criar “um sistema com dois pe-

sos e duas medidas”.

Ficam isentos dos encargos com

o transporte, prescrito pelo médico,

utentes em situação de insufi ciên-

cia económica (rendimento médio

mensal igual ou inferior a 628,83

euros) e situações clínicas como in-

capacidade igual ou superior a 60%,

transplantados, perturbações visuais

graves, patologia psiquiátrica, grávi-

das de risco, doentes com cancro e

insufi cientes renais crónicos.

Na portaria, o MS defi ne ainda três

situações que, em caso de necessi-

dade de tratamentos prolongados

— doentes com cancro, insufi cientes

renais crónicos e pessoas em reabi-

litação em fase aguda —, o doente

terá de pagar uma parte do trans-

porte, independentemente dos seus

recursos. Está previsto um valor ao

quilómetro (que pode oscilar entre

os dois e três euros pelos primeiros

cinquenta quilómetros e dez e 15

cêntimos pelos restantes), mas fi ca

previsto um tecto máximo cobrável

de trinta euros por mês. “Introduz-

se um elemento de correcção [das

disparidades geográfi cas]”, diz o

presidente da Associação Nacional

dos Médicos da Saúde Pública, Má-

rio Jorge Santos, que afi rma que este

regime “é uma evolução face ao mo-

delo do anterior Governo”.

PAULO RICCA

SaúdeCatarina Gomes

Ministério da Saúde prevê situações em que os doentes terão de pagar um máximo de trinta euros por mês

20%Redução da despesa do Ministério da Saúde com transportes não urgentes de doentes em 2011, face a 2010 (cerca de 30 milhões de euros)

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A16

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 4,06 x 7,02 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41824378 17-05-2012MÉDICOS

Ministro refere que negociação continua Um dia depois de o Sindi-cato Independente dos Médicos ter garantido que as negociações com o Governo estavam «à beira da ruptura» e ter colocado a hipótese de uma greve nacional, o ministro da Saúde desmentiu a ruptura nas conversações sobre grelhas salariais e trabalho em urgência.

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A17

Tiragem: 99127

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 26,89 x 30,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41824738 17-05-2012

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A18

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Preto e Branco

Área: 22,33 x 8,01 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41826318 17-05-2012

portugaL em 25.º Lugar

Ministro quer conhecer relatório de saúdeO ministro da Saúde, Paulo Macedo, garantiu que vai analisar o estudo que coloca Portugal no 25.º lugar entre 34 sistemas europeus, mas quer saber qual a empresa que recolheu os dados, em que altura e a razão de os indicadores serem “voláteis”. O relatório foi divulgado terça-feira, em Bruxelas, pela Health Consumer Powerhouse, que sublinha os “longos tempos de espera” e os “resultados “medíocres”. Segundo o relatório, Portugal e Espanha foram os únicos em que a “crise afetou a assistência médica”. Na inauguração de uma rede de cuidados continuados, na Amadora, Paulo Macedo indicou a necessidade de saber qual a empresa sueca que fez o estudo, a que anos se reporta e a razão dos “indicadores irem variando ao longo dos anos”: “é muito difícil dizer qual é a nossa evolução em termos comparativos.”

DR

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A19

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 23,37 x 14,34 cm²

Corte: 1 de 2ID: 41824416 17-05-2012

adultos sofrem com tensão elevada, muitos dos quais sem disso saberem, alimentando as estatísticas desta doença silenciosa.

Obesidade em alta «Em todas as regiões do mun-do a obesidade duplicou entre 1980 e 2008», explicou Ties Boerma, director do departa-mento de Estatísticas de Saú-de da OMS. «Hoje, meio bilião de pessoas (12% da população mundial) são já consideradas obesas». E as Américas estão à frente na lista das zonas mais castigadas pelo excesso de pe-so, com 26% de adultos obesos.

As mulheres são as que mais sofrem, o que aumenta também o risco de diabetes, doenças cardiovasculares e al-guns tipos de cancro.

São um fardo cada vez mais pesado. A Organi-

zação Mundial de Saúde (OMS) não se cansa de o apre-goar e voltou ontem a fazê-lo, socorrendo-se desta feita do relatório sobre as estatísticas de saúde de 2012, que mostra que as doenças não transmissí-veis estão a tornar-se um fla-gelo. Os números são disso prova: um em cada três adul-tos sofre, no mundo, de hiper-

tensão e um em cada dez é forçado a viver com diabetes. Ao todo, estas doenças causam já quase dois terços das mor-tes a nível mundial.

«Este relatório é mais uma prova do aumento dramático dos problemas que causam doenças cardiovasculares e ou-tras doenças crónicas, sobre-tudo nos países com rendimen-tos baixos e médios», referiu a propósito Margaret Chan, directora-geral da OMS.

Embora nos países mais ri-cos o diagnóstico precoce e os tratamentos mais baratos tenham proporcionado uma redução dos valores da pres-são arterial, o que contribuiu para diminuir a mortalidade por problemas cardíacos, em África o panorama é bem di-ferente. Aqui, mais de 40% dos A América é uma das regiões mais afectadas pela obesidade

MUNDO OMS revela preocupação com doenças não transmissíveis

Obesidade atinge 12% da população mundial São cada vez mais os diabéticos e os que sofrem com tensão elevada, problemas considerados flagelos.

123RF

CARLA MARINA MENDES [email protected]

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Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,03 x 2,40 cm²

Corte: 2 de 2ID: 41824416 17-05-2012ACTUALIDADE PÁGINA 05

OMS alerta para crescimento da obesidade, que afecta já 12% da população mundial

Página 20

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A21

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 17,07 x 20,60 cm²

Corte: 1 de 1ID: 41825322 17-05-2012

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A22

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 14,61 x 17,14 cm²

Corte: 1 de 2ID: 41825118 17-05-2012

Página 22

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Área: 4,78 x 16,80 cm²

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Tiragem: 40358

País: Portugal

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A25

Tiragem: 40358

País: Portugal

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

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País: Portugal

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FOTOS: BRAINGATE2.ORG

Tetraplégicos apanham objectos com braços robóticos movidos pela mente

Dia 12 de Abril de 2011. Uma mulher

de 58 anos está em casa, sentada à

mesa. Pega num cantil com café, le-

vanta-o e bebe com uma palhinha.

Torna a pôr o cantil em cima da me-

sa. Sorri com evidente alegria peran-

te o que acabou de fazer e toda a gen-

te à sua volta aplaude. A celebração

justifi ca-se plenamente: é que desde

1996, quando foi vítima de um AVC

que a deixou tetraplégica, ela nunca

tinha tomado um café sem ajuda.

O que fez S3 (nome fi ctício) naque-

le dia de tão extraordinário? Imagi-

nou que estava a mexer o seu próprio

braço e que, com a sua própria mão,

segurava no cantil e o levava à boca.

E, ao imaginar isso, fez com que um

braço robotizado — ao qual ela es-

tava literalmente ligada através de

um chip microelectrónico implan-

tado no seu cérebro — executasse

os gestos que ela comandava. Essa

sua intenção motora (ou, dito de ou-

tra maneira, os impulsos eléctricos

disparados intencionalmente pelos

seus neurónios) fora transmitida pelo

implante a um programa de compu-

tador capaz de os transformar em

movimentos adequados do braço

artifi cial. Esta e outras façanhas de

S3 — e as de um segundo doente de

66 anos, tetraplégico desde 2006 e

designado T2, são hoje descritas na

revista Nature.

“Ainda temos muito trabalho pela

frente, mas os avanços animadores

destas investigações são demonstra-

dos não só pelo sucesso [da experiên-

cia], mas ainda mais pelo sorriso de

S3, quando conseguiu tomar um café

sozinha pela primeira vez em quase

15 anos”, diz Leigh Hochberg, da Uni-

versidade Brown e um dos principais

autores do trabalho.

A equipa de Hochberg e de John

Donoghue, também da Universidade

Brown, e que integra ainda cientis-

tas de Harvard, dos departamentos

norte-americanos dos Assuntos dos

Veteranos e da Defesa, da agência ae-

roespacial alemã DLR e da empresa

norte-americana DEKA, está actu-

almente a realizar um ensaio-piloto

em seres humanos do seu dispositi-

vo neuronal implantável, baptizado

BrainGate. Trata-se de um quadra-

dinho de silício, do tamanho de um

pequeno comprimido, com 96 fi nís-

córtex motor, a região do cérebro

que controla os gestos voluntários.

Dois braços artifi ciais foram testa-

dos nestas experiências. Um deles, o

da DEKA, foi concebido para servir

de prótese a veteranos de guerra am-

putados na sequência de ferimentos.

Ou outro, da DLR, não é uma pró-

tese, mas antes um “dispositivo de

assistência”, e é mais pesado.

Ambos os doentes treinaram vá-

rios dias a apanhar bolas de espuma

com ambos os braços artifi ciais — e

a seguir, S3 tentou, com sucesso, a

experiência do café. Estas duas ta-

refas são “as mais complexas jamais

realizadas” com uma interface cére-

bro-computador, explica um comu-

nicado dos Institutos Nacionais de

Saúde dos EUA, um dos fi nanciado-

res do projecto. Até aqui, doentes te-

traplégicos com implantes cerebrais

já tinham conseguido deslocar um

cursor num ecrã de computador e,

em 2008, macacos não paralisados

também tinham conseguido mexer

um braço artifi cial com o “poder da

mente”. Mas nunca um ser humano

doente tinha executado deslocações

em três dimensões tão próximas de

gestos da vida quotidiana. Como

resume num comentário na Nature

Andrew Jackson, da Universidade de

Newcastle, Reino Unido, os partici-

pantes conseguiram tocar nas bolas

de espuma em 45 a 96% das tenta-

tivas e apanhá-las em dois terços

das vezes em que lhes conseguiram

tocar. Um dos aspectos mais “notá-

veis”, salienta, é o BrainGate de S3

ter funcionado correctamente cinco

anos após ter sido implantado.

Quanto à experiência de S3 com o

café, foi bem sucedida quatro vezes

num total de seis tentativas com o

braço mais pesado e mais difícil de

manipular com precisão. E o que é

particularmente promissor para o

futuro desta abordagem neurociber-

nética é o facto de o córtex motor de

S3 ter conseguido funcionar após ter

estado “desligado” durante 15 anos,

como salienta Hochberg.

O derradeiro objectivo do Brain-

Gate, ainda muito longe da aplicação

prática (foi preciso calibrar os siste-

mas durante meia hora antes de cada

treino), é conseguir um dia ligar o

cérebro às extremidades dos doentes

via uma ligação sem fi os, de forma

a traduzir a sua actividade cerebral

em estímulos eléctricos que façam

mexer os músculos paralisados.

simos eléctrodos à superfície que são

capazes de registar a actividade de

pequenos grupos de neurónios.

Tarefas muito complexas S3 e T2 são os dois primeiros parti-

cipantes nesta fase do ensaio, que

continua em curso e a recrutar vo-

A doente S3 a tomar café; e o implante cerebral utilizado (em baixo)

Levar uma chávena de café à boca ou apanhar uma bola no ar são gestos simples e quotidianos. Mas, executados por doentes tetraplégicos, tornam-se um marco na história das interfaces cérebro-máquina

NeurocibernéticaAna Gerschenfeld

luntários. Ambos sofreram um AVC

do tronco cerebral, fi cando incapa-

zes de mexer as extremidades ou de

falar. S3 entrou no projecto nas suas

fases mais preliminares e é portado-

ra de um implante há mais de cinco

anos, com os eléctrodos alojados a

uns milímetros de profundidade no

“É muito confortável e natural imaginar a minha mão direita a mexer na direcção em que quero que o braço robótico se mexa”A doente S358 anos, tetraplégica desde 1996

“Imaginei simplesmente que estava a mexer a mão e o braço deslocou-se para o sítio onde eu queria”

O doente T266 anos, tetraplégico desde 2006

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Tetraplégicos usam braços robóticos movidos pelo cérebro p32

Paralíticos agarram objectos com o poder da mente

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Disparidades nos rendimentos

Diplomatas e magistrados são os que ganham mais na função pública

Os diplomatas e os magistrados são as profissões mais bem pagas na função pública,

enquanto os assistentes operacionais e os polícias municipais são os que menos ganham. Em Janeiro, a remuneração média mensal era de 1401 euros, enquanto o ganho médio — que inclui prémios, subsídios e trabalho extra — chegava aos 1600 euros. Nos Negócios Estrangeiros é onde este diferencial é mais visível e é também o que se destaca por pagar salários totais mais elevados. Um diplomata tem um salário base de 2320 euros, mas se contarmos com os subsídios, o ganho mensal médio chega aos 8145 euros. Os magistrados

são os segundos que melhor ganham (4094,7 euros de salário base e 4304,7 euros de ganho total). No pólo oposto situam-se os assistentes operacionais (operários, auxiliares, etc.), que têm uma remuneração base de 625,4 euros e um ganho médio mensal de 758,3 euros. A polícia municipal, os assistentes técnicos e os bombeiros também estão no final da tabela. A remuneração base na administração central é de 1538,4 euros, enquanto na Madeira é de 1368,3 euros e nos Açores de 1303 euros. Na administração local é onde se ganha pior. Em Janeiro, os funcionários das autarquias receberam em média 920 euros por mês.

MARIO AUGUSTO CARNEIRO

Administração local está a falhar a meta da redução de funcionários

A administração local foi o único

subsector do Estado a aumentar o

número de funcionários, no primei-

ro trimestre do ano, ao arrepio das

imposições da troika e das metas de

redução que estão defi nidas no Orça-

mento do Estado para este ano. De

Janeiro a Março, o número de pesso-

as que trabalham nas câmaras e nas

juntas de freguesia aumentou 0,1%,

enquanto na administração central

se registou um recuo de 0,6%.

Estes números constam da radio-

grafi a do emprego público que on-

tem foi divulgada pelo Ministério das

Finanças, correspondendo a uma

exigência da troika. A administra-

ção local aumentou o número de

funcionários em 183, para 122.372,

enquanto o conjunto das administra-

ções públicas (que incluem também

a administração central — ministérios

e outros serviços — e as administra-

ções regionais) o volume de funcio-

nários caiu 0,4%, para 608.746. Há,

no total, menos 2669 trabalhadores

no Estado do que no fi nal de 2011.

Açores (-1,2%) e Madeira (-0,3%) as-

sumiram também um contributo no

esforço de redução de pessoal.

O Orçamento do Estado em vigor

determina que o sector público ema-

greça 2% em termos de emprego. Na

administração local, o corte é tam-

bém obrigatório, mas segundo uma

grelha que facilita a vida a quem fez

mais no passado recente. As autar-

quias que mantiveram ou aumenta-

ram o emprego de 2008 a 2011 são

obrigadas a reduzir em 3% o número

de funcionários; a percentagem cai

para 2% para quem reduziu até 10%

do seu pessoal no período em causa

e é de 1% para quem cortou mais de

10% nos últimos quatro anos.

A administração central respon-

de por 74,8% do emprego público,

enquanto a local representa 20,1%.

As regiões autónomas fi cam com os

restantes 5,4% (2,8% na Madeira e

2,4% nos Açores).

Para o conjunto das administra-

ções públicas, as estatísticas revelam

ainda que, apesar das restrições, fo-

ram recrutados 5816 novos funcioná-

rios no primeiro trimestre do ano, no-

meadamente para os ministérios da

Educação e Ciência, Defesa e Saúde.

O secretário de Estado da Admi-

nistração Pública, Hélder Rosalino,

garante tratar-se, sobretudo, de

“procedimentos concursais autori-

zados há mais de um ano”, acres-

centando que os pedidos de des-

congelamento de vagas têm vindo

a diminuir “signifi cativamente”. A

saída de funcionários foi superior

às entradas, em todo o caso, pelo

que o resultado é uma redução do

número de trabalhadores.

Se este ritmo se mantiver na ad-

ministração central, nos trimestres

seguintes, o Governo conseguirá

uma redução de pessoal de 2,4%,

superando o objectivo de 2% pre-

visto no memorando assinado com

a troika.

Educação lideraA área da educação e da ciência con-

tinua a ser a que absorve a maior

percentagem de recursos humanos

no Estado — mais de 43% do total.

O ensino ocupa um pouco mais de

235 mil trabalhadores. Seguem-se a

saúde — integrando aqui os hospitais

EPE (entidades públicas empresa-

riais) — com 23%. A administração

interna, onde se enquadram as for-

ças de segurança, é responsável por

8,2% do emprego público e a defesa

por 7,4%.

É também no sector educativo

que se encontra a carreira mais po-

pulosa da função pública — quase 175

mil professores repartidos entre o

superior, o politécnico e os jardins-

de-infância, o ensino básico e o se-

cundário. Seguem-se os assistentes

operacionais, operários e auxiliares

(um universo de 140 mil) e o assisten-

te técnico ou administrativo (83 mil

trabalhadores). As forças de seguran-

ça mantêm um efectivo de mais de 53

mil agentes e as forças armadas estão

acima dos 33 mil colaboradores.

O documento ontem divulgado

pelo Ministério das Finanças mostra

também que o recurso à mobilidade

especial no Estado está praticamente

estagnado. No fi nal do mês de Mar-

ço, havia 1153 funcionários colocados

neste regime, 25 menos do que no

fi nal do ano passado. O recuo é ain-

da mais signifi cativo na comparação

com o pico de 31 de Dezembro de

2009 — 1788 deslocados do seu ser-

viço e à espera de nova colocação. O

Ministério da Agricultura assume a

parte de leão, com 1163 funcionários

na mobilidade especial.

O número de funcionários públicos deve diminuir 2% este ano

Enquanto a administração central reduziu o pessoal em 0,6%, as autarquias aumentaram 0,1% no primeiro trimestre. As metas impostas pela troika e expressas no Orçamento do Estado podem estar risco

Estado José Manuel Rocha e Raquel Martins

Fonte: DGAEP

Salários na função públicaEm milhões de euros

Ganho médio mensal: inclui prémios, subsídios e trabalho extra

8145

4304

4190

3844

2052

1866

1702

1604

1363

1075

759Operário

Administrativo

Polícia Municipal

Oficial de Justiça

Polícia

Informático

Professor

Médico

Dirigente superior

Magistrado

Diplomata

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A administração local aumentou em 0,1% o número de funcionários, enquanto a administração central reduziu em 0,6% p18

Autarquias não estão a cumprir meta de redução de pessoal

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Tiragem: 108420

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Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

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Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

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Âmbito: Interesse Geral

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Afirmando Portugal numa feira do sector da saúde e organizando, através da sua participada Exponor Brasil, o maior evento aeronáuticodo país irmão, a AEP estará, na próxima semana, particularmente activa nos dois lados do Atlântico.

VISÃO EMPRESARIAL

Na próxima semana a AEP voltaa estar particularmente activa

no Brasil.

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Oito empresas nacionais da áreada saúde na estreia associativana feira Hospitalar, em São Paulo.

Na próxima semana, a AssociaçãoEmpresarial de Portugal (AEP)voltará a estar particularmenteactiva no Brasil.

Entre terça e sexta-feira, terá aparticipação de estreia na Hospi-talar 2012, a maior feira de negó-cios do sector da saúde da Améri-ca Latina, em São Paulo, servindode veículo à participação de oitoempresas portuguesas. Depois,entre quinta-feira e domingo, enão muito longe da capital pau-lista, em São José dos Campos, noperímetro fabril da Embraer, es-tará associada à 15.ª edição daExpo Aero Brasil, o maior eventoaeronáutico da América Latina eum dos maiores do mundo, numaorganização da Exponor Brasil,que é já um dos seus centros ope-racionais mais relevantes. Emcomum às duas realizações, acondição de a AEP ser agente fa-cilitador da internacionalizaçãodas empresas portuguesas e decontribuir para a afirmação dePortugal na economia global.Traduzindo a importância queconfere a ambos os eventos, lide-rará as comitivas nacionais ovice-presidente da AEP, PauloNunes de Almeida.

Isto acontece um mês depois

de a Exponor Brasil ter levado acabo, com reconhecido sucesso eproveito comercial para dezenasde empresas portuguesas, a 16.ªedição da ExpoVinis, a mais im-portante feira de vinhos de todo ocontinente sul-americano. EmMarço, através da sua área inter-nacional, a AEP havia estado,pela segunda vez e responsabili-zando-se pelo pavilhão de Portu-gal, na Feicon Batimat, a maisimportante feira de negócios dafileira da construção do outrolado do Atlântico.

Até final do ano, terá aindaoportunidade de servir de plata-forma comum aos operadoresnacionais da área da decoraçãoque queiram estar na feira House& Gift, também em São Paulo,entre 25 e 28 de Agosto.

No imediato, porém, está naagenda associativa a Hospitalar2012, em que são esperados 1.250expositores e cerca de 100 mil vi-sitantes profissionais. No pavi-lhão português, estarão oito em-presas nacionais, de vários sub-sectores das áreas médica e hos-

pitalar, a saber: Picklog (automa-tização logística); ST+I, Porlande,PDMFC e Zbit (software para ser-viços de saúde); Ultra-controlo(centrais de gases medicinais esistema de massagem com ondu-lação); Orthos XXI (produtos or-topédicos e hospitalares); e ViaActual (mobiliário hospitalar ematerial de consumo clínico).

O certame constitui um espaçode encontro para fornecedoreshospitalares e profissionais desaúde toda a América Latina,agregando empresas especializa-das em equipamentos e tecnolo-gias para hospitais, serviços desaúde e laboratórios, medicamen-tos e fornecimentos a farmáciashospitalares, artigos de consumomédico e serviços de ‘healthcare’de quase todo o mundo.

Quanto à Expo Aero Brasil,que é já uma referência bandeirano portefólio da Exponor Brasil,prevê-se que durante os quatrodias de funcionamento atraiacerca de 35 mil visitantes, umavez que no fim-de-semana asportas do certame se abrirão aopúblico. A indústria aeroespacialbrasileira estará presente emforça, a par de alguns dos prin-cipais operadores da aeronáuticamundial. ■

Direcção de Comunicaçãoe Marketing da AEP

AEP está cada vezmais activa no Brasil

Peru apresenta oportunidades de negócioA AEP promove hoje, de manhã,no seu edifício de serviços,em Leça da Palmeira, Matosinhos,um workshop para decisoresempresariais interessados em fazernegócios no Peru. Intervirá oembaixador da República do Peruentre nós, Nestor Popolizio, e asessão decorrerá entre as 10,45e as 12,30 horas. O vice-presidenteassociativo, Paulo Nunes deAlmeida, abrirá os trabalhos,cabendo ao diplomata peruano

familiarizar os participantes com arealidade económica do seu país.A concluir, o ministro da embaixadado Peru em Lisboa, Jesus Ponce,fará a caracterização do mercadoperuano e identificaráoportunidades de negóciopara as empresas portuguesas.Em Outubro, a AEP promoveráuma missão empresarial àColômbia e ao Peru, uma das 41acções de promoção externaconstantes do programa

associativo de internacionalizaçãopara este ano. O Peru é um paíscom 30 milhões de habitantes,com uma economia que temvindo a crescer, na última década,a um ritmo de 7% ao ano.Recentemente, o governo peruanoanunciou um programa deinvestimento para 2012 e 2013, comprojetos de mais de 8 mil milhõesde euros em sectores comotransportes (rodovia e ferrovia),telecomunicações e energia.

Expo Aero Brasil,entre os dias 24 e 27,é já uma referênciabandeira no portefólioda Exponor Brasil.

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