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TADM10 - PARTE 1 / 2 Unit 1 - The Big Picture 1. The SAP Software Portfolio SAP Business One: Para pequenas companhias (menos de 100 empregados); SAP Business By Design: Empresas entre 100 e 500 empregados; SAP Business All-in-One: Grandes e Médias empresas; SAP Business Suíte: Grandes empresas; Um completo pacote de software de negócios; completa integração funções industrias pré-configuradas; Componentes SAP Business Suíte: BPP - Business Process Plataform - Pré-requisito para distribuição de aplicativos SOA (Enterprise SOA). É composto pelos módulos: SAP NetWeaver - Plataforma aberta para todas aplicações SAP e aplicações de parceiros SAP. É a base do Enterprise SOA SAP Aplications - Aplicações integradas; Utiliza o Enterprise Service Repository (repositório para processos e Serviços). Estes módulos são constantemente melhoradas através de Enhancement Packages. Composite Appliactions (xApps) Aplicações e Componentes: Várias aplicações são fornecidas pela SAP para o Business Suíte; Diferentes aplicações contém softwares similares (partes): Ex.: A aplicação SCM pode conter os componentes (sistema) SAP ECC, SAP SCM ou um sistema SAP NW Portal.

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TADM10 - PARTE 1 / 2

Unit 1 - The Big Picture 1. The SAP Software Portfolio

SAP Business One: Para pequenas companhias (menos de 100 empregados); SAP Business By Design: Empresas entre 100 e 500 empregados; SAP Business All-in-One: Grandes e Médias empresas; SAP Business Suíte: Grandes empresas; Um completo pacote de software de

negócios; completa integração funções industrias pré-configuradas; Componentes SAP Business Suíte: BPP - Business Process Plataform - Pré-requisito para distribuição de aplicativos SOA

(Enterprise SOA). É composto pelos módulos:

SAP NetWeaver - Plataforma aberta para todas aplicações SAP e aplicações de parceiros SAP. É a base do Enterprise SOA

SAP Aplications - Aplicações integradas; Utiliza o Enterprise Service Repository (repositório para processos e Serviços).

Estes módulos são constantemente melhoradas através de Enhancement Packages. Composite Appliactions (xApps) Aplicações e Componentes: Várias aplicações são fornecidas pela SAP para o Business Suíte; Diferentes aplicações contém softwares similares (partes): Ex.: A aplicação SCM pode conter os componentes (sistema) SAP ECC, SAP SCM ou um sistema SAP NW Portal.

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2. SAP Release Strategy Estratégia de manutenção SAP NetWeaver: mantém a versão por 5 anos sem adicional; próximos 1 ano com 2% adicional; próximos 2 anos com 4% adicional. ** Aplicações SAP , NW, Enhancement Packages e Apps são oferecidos a clientes em duas fase: Restricted Shipment Phase (primeira fase) Versões de novos softwares somente são disponíveis para um nro restrito de clientes.A versão para Cliente é a partir da data de início do Restricted Shipment Phase que passa por um processo padronizado, o Ramp-Up. Características do Ramp-Up: Ramp-Up é o nome que o novo produto ou nova versão do SAP é introduzida no mercado; O software pode ser implementado para uma implementação produtiva; Durante o Rump-up, o software é disponível para um circulo limitado de clientes; O Ramp-up quer as considerações dos clientes antes de disponibilizar o software; Os participantes entram em contato com a SAP para suporte; O Ramp-up leva cerca de seis meses; Unrestricted Shipment Phase (Segunda Fase) Após o Default Release Date todos clientes podem requisitar o novo software sem restrições. **

Quando finaliza a manutenção de uma aplicação SAP ERP 6.0? R: http://service.sap.com/releasestrategy (março 2013) Quando é o próximo Support Package para SAP NW 7.0? R: http://service.sap.com/sp-stacks

3. SAP NetWeaver (Business Suíte - SAP NW 7.0 - ECC 6.0) Plataforma de tecnologia designada para flexibilização, passo-a-passo e uma eficiente introdução dos processos de TI em uma empresa. Representa a Base Técnica do SAP Business Suíte, SAP xApps Composite Applications e outras aplicações SAP. É também uma base técnica para Enterprise SOA. SAP NW é composto: Pessoas (ex: Portal, Mobile); Informação (ex: BI, MDM); Processos de Integração (ex: PI); Plataforma de Aplicações (J2EE, ABAP); Além destes quatro passos, paralelamente oferece: Lifecycle Management: Suporta projetos, desenvolvimento, distribuição e

gerenciamento para soluções. Composite Aplication Framework (CAF): é integrado com o SAP NW e

disponível para parceiros para utilização de ferramentas, frameworks, regras e métodos para criar novas aplicações baseadas em processos de negócios.

O NW é baseado em tecnologia usando industrias standard e pode ser desenvolvidao com ferramentas como J2EE, .NET e IBM WebShare. Solution Manager é o primeiro produto a ser instalado pois controla a implementação e o monitoramento/operação do SAP.

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SAP NW Application Server (SAP NW AS) - Quase sempre o sistema SAP é baseado no SAP NW AS e usa-o como ambiente de execução. Junto com o DB, SAP NW AS é a plataforma de aplicação do SAP NW.

SAP NW AS oferece:

Arquitetura multi-nível; Segurança em testes de execução de programas ABAP e J2EE; Alta escalabilidade; SO e DB independentes; Ambientes de desenvolvimento convenientes; Suporte de vários protocolos (como http, RFC); Grande segurança para execução de complexos processos de negócio;

Suporta:

Várias interfaces de usuários (SAP GUI, Browser); Aplicação (J2EE, ABAP); Vários Sistemas Operacionais; Vários Databases; Sistemas Externos (SAP e não SAP)

Existem diferentes opções para SAP NW AS:

SAP NW AS ABAP; SAP NW AS JAVA; SAP NW AS ABAP+JAVA - Integração entre os dois;

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Unit 2 - Navigation - (pág 33)

1. Navigation in General Exemplos de diferentes Tecnologias de acesso:

Produto SAP Típica Tecnologia de Acesso

SAP ERP (com SAP EC) SAP GUI for Windows

SAP NW BI 7.0 Browser (possível diferentes Browsers)

SAP Business by Design Browser (possível diferentes Browsers)

SAP Business All-in-One SAP NW Business Client

Tipos de SAP GUI

For windows; o Ambiente Windows; o Escrito em C ou C++; o Suporta todas transações do sistema SAP;

For java;

o Ambiente JAVA; o Escrito em JAVA

For HTML (ou Web GUI);

o Consiste no ITS (Internet transaction Server) pelo lado do servidor e o Browser pelo lado do cliente;

o ITS converte dados do WEB AS em HTML, enviando via WGate; o Não é necessário instalar nada no browser; o Nem todas funções estão disponíveis.

Tipos de alternativas do SAP GUI

SAP Logon

Seqüência: SAP GUI > SAP Logon (escolher os sistemas) > Logon; Password pode ser trocado apenas 1x por dia; Parâmetro rdisp/max_alt_modes: quant. de sessões que podem ser abertas (2

a 8); User Master Record: dados de um usuário em um client. Imagem da página iniial é carregada no GUI toda vez que faz logon.

Recomendadas imagens < 20Kb;

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Estrutura da Tela SAP A tela inicial do SAP é também conhecida como SAP Easy Access. Itens da tela:

Menu Bar; Standard/System Toolbar: botões exibidos em todas as telas; Title bar; Command field: para ir diretamente a uma transação; Application Toolbar: botões referentes à tela local; Status bar: status do sistema; Check boxes, Radion Buttons, Tab Pages;

2. Advanced Navigation in the SAP GUI Existem dois tipos de menu: SAP Menu (original) e User Menu (customizado via

roles). Tabela USERS_SSM define usuários que podem acessar qual tipo de menu; Transação SEARCH_SAP_MENU localiza o caminho da transação; Transação SEARCH_USER_MENU; Favoritos: salvos para um usuário em um sistema. Pode adicionar ou excluir um

favorito além de criar novas pastas; F1 – explica o conteúdo de campos, menus, funções e mensagens F4 – mostra os possíveis valores para aquele campo e mostra os últimos 15

comandos digitados naquele campo; F2 – ou (edit > select options) permite busca avançada.

/n cancela a transação corrente

/nXXXX Chama a transação XXXX diretamente de outra transação

/o Mostra um overwiew da sua própria sessão

/oXXXX Chama transação XXXX em uma nova sessão de outra transação

/nend fecha todas as sessões com confirmação

/nex fecha todas as sessões, sem perguntar

/i Deleta a sessão corrente que você esta usando

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Unit 3 - The System Kernel - (pág 71) SAP NW utiliza 2 ambientes de runtime:

ABAP (Advanced Business Application Programming) AS ABAP. JAVA 2 EE (J2EE) Web AS Java foi introduzido na versão 6.20

O AS ABAP fornece o ambiente de runtime para programas escritos em ABAP, como também runtime para programas J2EE. O objetivo é ter um framework para a utilização de componentes modulares para o desenvolvimento distribuído e aplicações multi-nível. Enterprise Java Beans (EJB): empacotamento da lógica da aplicação. Representa componentes dos programas java. CLIENT e SERVER

No contexto de um sistema SAP, o termo CLIENT e SERVER são geralmente usados como definição de software-oriented visão. Três camadas de processamento: presentation (telas), application e database.

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Instance É uma unidade administrativa que combina componentes de um sistema SAP fornecendo um ou mais serviços. Instance Profile, seta parâmetros de todos componentes de uma instânce. Cada instance tem sua própria área de buffer; Pode ser executado em um único computador, como também pode ter múltiplas instances; Identificada por um System ID (SID: DEV, QAS, PRD) e um Instance Number (00).

Instance ABAP: DVEBMGS00 onde:

D - Dialog V - Update E - Enqueue B - Background M - Message Server G - Gateway S - Spool 00 - ID

Instance JAVA (somente Java): JC00 Um DB para cada sistema SAP. O nome é o mesmo do ID do sistema SAP (ex. SID=00 > DB00). Central Instance (CI): Única para cada sistema SAP; possue serviços que não existem em outras Instances: Para AS ABAP - Message Server e o Equeue Work Process Para AS JAVA - a CI é reconhecida pelo Software Deployment Manager (SDM).

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Central Service Instance (SCS) - Instância separada; possui o Message Service e o Enqueue Service. Representa a base de comunicação e sincronização do JRE. Fornece serviços para o AS JAVA Dialog Instance (DI) - Todas outras instances de um sistema SAP. Central System - Quando uma CI e um DB são instalados em um mesmo computador. Processos do SAP NW AS ABAP

ABAP Dispacher distribui as requisições dos usuários entre os Work Process; 1 por sistema;

Dialog Work Process (D): processa os “dialog steps” disparadas pelo usuário. Mínimo de 2 por dispacher. Parâmetro rdisp/wp_no_dia;

Spool (S): gera as saídas para impressoras. Mínimo 1 por sistema, podem ter vários por dispacher. Parâmetros: rdisp/wp_no_spo;

Update (V): processa updates no banco. Mínimo 1 por sistema, podem ter vários por dispacher. Separado em V e V2: (críticos e não críticos). Parâmetros rdisp/wp_no_vb e rdisp/wp_no_vb2;

Background (B): processos em background. Mínimo 2 por sistema, podem ter vários por dispacher. Parâmetro rdisp/wp_no_btc;

Enqueue (E): administra a lock table na shared Memory. Apenas 1 por sistema. Parâmetro: rdisp/wp_no_enq.

Adicionalmente para os WP, pode fornecer Serviços para comunicação Interna/Externa):

Message Server (MS): Comunicação entre a distribuição dos dispatcher dentro do AS ABAP. 1 por sistema; Comunicação de mensagens entre instances;

Gateway (GW): gerencia comunicação entre sistemas SAP ou SAP com externos. 1 por dispacher;

Internet Communicator Manager (ICM): conversação entre SAP e a internet. Application. 1 ICM por servidor de aplicação.

Processos do SAP NW AS JAVA

Java Dispacher distribui as requisições para os Java server process; Java Server Process: executa as aplicações em multi-threads; Java Message Service: gerencia uma lista de Java Dispachers e Server

Processes e responsável pela comunicação com o JRE (Java Runtime Environment);

Java Enqueue Service: gerencia os locks lógicos; SAP Java Conector (JCo): comunicação entre JAVA e ABAP. SDM (Software Development Manager): é uma ferramenta padrão usado

para instalar componentes JAVA no sistema SAP Web AS JAVA e é sempre instalado como parte do Central Instance.

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Tipos de SAP NW AS

AS ABAP system: Baseado em aplicações ABAP. AS JAVA system: Baseado em aplicações J2EE AS ABAP + JAVA: Aplicações JAVA e ABAP podem ser desenvolvidas e usadas; Tabelas, programas e aplicaçoes ABAP são armazenadas em um esquema (owner) ABAP no DB, enquanto que JAVA é armazenado em um (owner) diferente no DB. Arquitetura AS ABAP

Os serviços que um servidor de aplicação pode fornecer são determinados pelos tipos de WP que ele possue; O ABAP MS fornece serviços internos de comunicação (ex: iniciar updates, requisitar e remover locks...), além de informações em quais instances do sistema estão disponíveis. Ao logar no sistema através do SAP GUI (for windows ou JAVA) usando o Logon Groups, o MS executa o Load Distribution de usuários para instances disponíveis.

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Acessando o AS ABAP via protocolo http (browser), o ICM (Internet Communication Manager) recebe a requisição e em seguida encaminha para o Dispatcher da Instance. Comunicação entre outros sistemas SAP via RFC (Remote Function Call) é realizado pelo Gateway reader (GW). Arquitetura AS JAVA

No AS JAVA a CI é única e é onde o SDM (Software Development Manager) é executado. JAVA Message Server para comunicação interna; Informa quais Instances e Nodes estão disponíveis; cada Node do JAVA Cluster conecta diretamente com o MS. Quando o AS JAVA é acessado via browser o JAVA Dispatcher recebe a requisição e processa nos Server Process. JAVA CLUSTER: Todos processos e esquemas do DB NODES do Java Cluster: Processos individuais (Dispacher e Server) Arquitetura AS ABAP + JAVA

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Sugestão: Mesmo sistema SAP, mesmo SID) Mesmos princípios das arquiteturas individuais; Também chamado de “add-in installation” pois instala antes uma AS ABAP depois AS JAVA. CI possue os processos: ABAP-MS, Enq Work e SDM. O CS (Central Services) do JRE (Java Runtime Environment) - Java-MS, Java-ES também são fornecidas na Central Services Instance. Outras são chamadas de Dialog Instance. Quando recebe uma solicitação via protocolo web, o ICM (Internet Comunication Manager) verifica se é: ABAP (ex Web Dynpro) encaminha a req. para Dispatcher e WP responde JAVA (ex JSP) encaminha para JAVA Dispatcher e um dos Servers Process responde As informações (tabelas, programas...) do ABAP e JAVA são gravadas em owners diferentes no banco de dados. ABAP = SAP<SID> e JAVA = SAP<SID>DB Data Exchange, ambos runtimes utilizam o JCO (SAP Java Conector), caso exista necessidade de mostrar dados armazenados no schema ABAP em uma interface JAVA. AS ABAP Processes

Tela de entrada via SAP GUI; O ABAP Dispatcher é o processo central do AS ABAP. Principais tarefas:

Distribui as requisições para os WPs Integração das camadas de apresentação; Organização das transações de comunicação;

Salva requisições em filas e processa de acordo com FIFO e distribui uma a uma para os WPs. Para processar a requisição o WP é conectado diretamente ao schema ABAP do DB. Dados frequentemente utilizados são armazenados nos buffers da shared memory do AS. Cada Instance tem sua própria área de buffer.

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Um WP tem uma Task Handler que coordena as ações dentro de um WP, Procesos de software e DB Interfaces; Screen Processor executa programas de telas, transfere conteúdo para os campos; ABAP Interpreter executa programas e aplicações ABAP; O dialog WP selecionado pelo dispatcher executa um roll-in no contexto do usuário e carrega as informações dele.

Na linguagem de programação ABAP é utilizado OPEN SQL (padrão independente de DB) para acesso de dados do DB que transforma em SQL nativo do DB. Verifica se a informação esta no buffer, caso não, busca no DB e grava no buffer. Pode usar diretamente o SQL Nativo, usando no programa abap (EXEC SQL... END EXEC); EXEC SQL executa a query direto no banco, sem buffers, etc. Processando requisição de Dialog Uma requisição de dialog é designado para um dialog WP durante a execução; A seqüência da requisição do dialog para um programa consiste de várias telas serem executadas por diferentes dialog WP, também chamado de Work Process Multiplexing.

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A ação que o usuário realiza usando telas é chamada de dynpros (dynamic programs). Ele e o WP executam a seqüência lógica da aplicação, chamam o processamento lógico do módulo e transfere o conteúdo do campo para tela. Screen processor: executa a lógica da tela, dividido em

PBO (Process Before Output) processamento antes de a tela ser enviada; PAI (Process After Input) processamento após a interação do usuário na tela.

ABAP Interpreter: processa o código ABAP; Database interface: acessa o banco. Processo transacional no AS ABAP Transação é um processamento unitário. The SAP Transaction Características (ACID):

Atomic: executou totalmente com sucesso ou não fez nada; Consistent: obedece a regras de negócio; Isolated: outras operações só enxergam esta após o commit; Durable: no final das contas é gravada no banco.

Database Transactions and ABAP Transactions Todo WP está ligado a um DB durante a execução de uma instância SAP. Os WPs não fazem comunicação no decorrer do processo. Um WP só pode fazer alterações ao banco de dados do banco de dados dentro de uma transação. Conforme o ACID, uma transação de DB é uma seqüência de operação não-divisível, com início-e-fim para ser consistente. Isso ocorre após o Commit.

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Lock Management Como uma transação lógica pode ser feita por vários dialogs (e cada um faz commit no banco quando termina de processar), o SAP tem seu próprio lock management.. Utiliza o Enqueue WP; O Enqueue WP é quem gerencia o lock de uma transação SAP na Lock Table. O lock table é alocado na memória central.

Quando um lock é requisitado, o sistema checa se não há conflito com uma entrada na tabela de locks, caso houver ele é recusado. Tipos de Locks: Write locks (modo Exclusivo): editado somente por um usuário; a requisição por outro write ou read são rejeitados; Somente o mesmo lock owner pode setar novamente; é acumulatido; Read locks (modo Shared): vários usuários podem ter acesso de leitura para a informação locked ao mesmo tempo; A requisição para outros reads são aceitas, mesmo de outros usuários; Um write lock é rejeitado. Enahnced Write locks (mode eXclusivo não acumulativo): enquanto write locks podem ser requisitado e liberado para mesma transação, um Enahnced Write Locks pode ser requisitado somente uma vez mesmo com a mesma transação. Todas outras requisição são rejeitadas.

Optimistic Lock (modo Optimisc):

SM12: mostra os locks correntes.

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Para deletar um lock : SM04 - Fechando a sessão do usuário; SM12 - deleta manualmente a entrada do lock da lock table, mas somente se o usuário não estiver mais logado. Por razão de melhor proveito, o Enqueue WP (sempre no ABAP MS) pode ser desinstalado da CI e instalado na (ASCS) - ABAP Central Service Instance. Update

Principio do update Assíncrono

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Quando o dado é passado do Dialog WP para o Update WP, o Dialog WP não espera para a requisição do update ser completada. O update é assíncrono (não simultâneo).

Para alterar um dado em um reg na SAP transaction, chama uma transação no Dialog, cria a entrada na tela e inicia o processo de update para salvar o dado. Este processo segue os seguintes passos:

O programa pede lock; o Enqueue WP cria uma entrada na lock table, caso outro usuário esteja com este dado em lock informa que o registro não pode ser alterado;

Se o Enqueue WP consegue gravar na lock table, ele pasa uma lock key para o usuário, o programa disponibiliza o registro para ser alterado pela tela;

Na Dialog WP o programa chama a função CALL FUNCTION... IN UPDATE TASK e grava as alteraçoes nas VB* tables;

Quando o usuário salva os dados, o programa fecha a transação com o COMMIT WORK;

Baseado nas informações (lock key) transferido do Dialog WP, o Update WP lê o registro da VB*;

O Update WP transfere as alterações das tabelas VB* para o DB como uma requisição de alteração. Se a gravação ocorrer com sucesso as entradas são deletadas da VB*. Caso ocorrer erro, o Update WP dispara um rollback e marca na VB* como defeituoso;

As entradas de lock na lock table são resetadas; Resumindo: D/B Work process pede lock > Enqueue WP faz o lock > o programa grava alterações nas VB* tables > user salva dados (COMMIT WORK), WP chama o V WP > V WP lê das VB* Tables e grava no banco. Para melhorar performance, podem-se configurar diferentes tipos de update: V1 update (time-critical) primary (ex: alteraçao de estoque, criação de uma ordem); V2 update (non time-critical) secondary (ex.: criar uma alteração de documento); Transaçao SM13 (update request) ferramenta de análise dos updates;

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Printing Quando solicitado uma impressão uma spool request é criada. Ela contem informação dos dados a serem impressos, formato e modelo da impressora; OBS: Spool Request podem ser criadas somente por Dialog WP e Background WP ; Para impressão automática definir na SU01.

Spool WP formata os dados na spool request e cria um output request que contem os dados no formato da impressora. Podem ser passados para um processo de spool do SO, locally ou remotely; A conexão entre ums Spool WP e o spool SO é conhecido como access method; SP02 - Own Spool Request: Visualizar suas requisição de impressão; Background Processing Utilizado para executar relatórios e programas em “segundo plano”. Utiliza o Background WP.

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User pode schedular um programa para ser iniciado em Background como um JOB, SMX - Para visualizar seus prõprios Jobs. SM36 - Define jobs (criação de jobs) SM37 - Jobs Overwiew and Administrator (Administração dos jobs) Status dos Jobs:

Schedule: Agendado; Released: Gravado com hora para rodar; Ready: Pronto para executar; Active: Processando; Finished: Fim; Canceled: Cancelado:

Comunication via the GateWay Cada Instance ABAP contem um Gateway; Ele é um processo obrigatório definido em uma porta, usado na comunicação entre sistemas e na comunicação RFC entre WP de diferentes Instances ou sistemas SAP.

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Processing Web Requests Requisição via WEB são recebidas pelo ICM (Internet Comunication Manager). Esta requisição pode ser processada por um WP ABAP (Ex: aplicação ABAP Web Dynpro) ou por um AS JAVA. O ICM decide através da URL para onde enviar.

Uma requisição JRE (Java Runtime Environment) é enviada para o JAVA Dispatcher que envia para um Java Server Process. Este por sua vez encaminha para o database Java Schema, e usa o JAVA Dispatcher para responder para o ICM (Internet Comunication Manager). Finalmente o ICM retorna para o sistema SAP. Uma requisição ABAP é enviada para o ABAP dispatcher, encaminha para um WP, retorna para o ICM (Internet Comunication Manager) que devolve para o sistema SAP. Propriedades de JAVA (pág 123) Aplicativos: usado para programação como em outras linguagens: local, client/server, etc. Applets: pequenas porções de código para execução em navegadores, obedecendo a regras de segurança; O compilador JAVA produz código para uma máquina virtual JVM (Java Virtual Machine). Isto é conhecido como bytecode. Uma VM é um modelo de processador “virtual”, ou seja, um programa de computador que simula um processador. Java é mais lento que outras linguagens compiladas, devido ser interpretado no runtime. Isso é minimizado pelo JIT (just in time), que compila na linguagem nativa da maquina em memória. Continua mais lento que C, porém com pouca diferença. Para criar “cross-platform” um JDK (Java Development Kit) é necessário. O JDK possue:

software para criar e testar aplicações e applets; as packages com as classes “padrões” que são parte da configuração básica; java compiler; JRE (Java Runtime Environment) - JVM; Java debugger; e documentação online;

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Versões: Versão inicial, JDK 1.0; JDK 1.2 = Java Plataform 2; Java 2 Software Development Kit (SDK), dividido em três áreas:

Java 2 Standard Edition (J2SE): ambiente que define o SDK; Java 2 Enterprise Edition (J2EE): add-ons para o J2SE que adiciona Enterprise

Java Beans, Servlets, Java-Mail-API, ITS; Java 2 Micro Edition (J2ME): small runtime para PDAs e telefones. Substitui o

Personal Java e o Embedded java. Programing in Java O desenvolvedor cria um “source file” (.java). O compilador gera um arquivo em bytecode (.class). Este bytecode é independente de plataforma. (.jar) são classes compiladas compactadas, em formato unzip ou winzip. O compilador se encarrega de extrair. Three-Level J2EE Architecture

J2EE define a estrutura de desenvolvimento de aplicações em 3 camadas, banco, aplicativo e apresentação. Uma aplicação lógica é implementada na forma de EJB (Enterprise Java Beans), que são executados em um EJB Container. O J2EE server usa JSP (Java Server Pages) e Java Servlets para gerar paginas HTML ou dados XML. JSP e Java Servlets são executados em um Web Container. JSP é uma tecnologia desenvolvida pela Sun que permite a geração de HTML e XML (output) para um Web Server. Servlets: páginas JSP compiladas em código Java.

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Cada componente de uma aplicação é executada em um container. A figura abaixo mostra um exemplo de processamento de uma requisição de cliente por um J2EE server.

Vantagens da tecnologia J2EE para o SAP WAS (Web Application Server):

A arquitetura do SAP NetWeaver integra perfeitamente com o J2EE; J2EE é a nova estratégia de independência de plataforma; A arquitetura do J2EE Connector permite uma integração com aplicações

externas; Tecnologia Web Services são suportadas diretamente por Java; A rapidez de crescimento da comunidade Java fornece acesso fácil aos

experientes desenvolvedores.

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As JAVA Process (pág 133) Processando uma requisição de usuário:

Um usuário solicita uma requisição através de um Web Browser que é normalmente um http e encaminha para o Java Dispatcher; O dispatcher encaminha para um Server Process da “sua” instance; O dispatcher e server process do AS Java são chamados de nodes; Todos processos do AS Java junto com o Database Schema formam o Java Cluster; Um Server Process processa várias requisições de usuários em paralelo; Para ler/gravar dados no DB (Java Schema DB) cada Server Process é conectado via (DB Pool); Ao final do processamento, o resultado é retornado ao Web Browser via Dispatcher; Processando uma requisição:

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Os nodes do AS Java são divididos em módulos chamados Managers e Services. Managers formam Java Enterprise Runtime que fornecem funções básicas do core do AS Java, também conhecido como Kernel. Services são conhecidos como J2EE Engine Components que fornecem APIs (Aplications Programming Interface) para as aplicações. Transactional Processing in AS Java O conceito do ACID foi implementado no AS Java da mesma forma do AS Abap. O Transaction Service é responsável por gerenciar transações; Os dois J2EE standard JTA (Java Transaction API) e JTS (Java Transaction Service) são implementados usando o Transaction Service. Persistence SAP foi criado utilizando um framework para AS Java denominado Open SQL for Java, sendo independente de DB. Um programa JAVA é portável (portable) quando utilizado Open SQL, SQLJ, EJB e JDO. Se o desenvolvedor utilizar Native SQL no programa ele perde a portabilidade e não utiliza a Table Buffer. Lock Management SAP introduziu o conceito de Enqueu Service idêntico ao AS Abap; Se um usuário quer realizar uma alteração, o Server Process solicita um lock utilizando a interface de Application Locking Service para requisitar um Logical Lock; A requisição é encaminhada para o Enqueue Server via Locking Adapter Service e Locking Manager; Java Cluster Architecture (pág 141) Compomentes de uma Instance JAVA:

Server Process: infraestrutura para aplicações Java; Java Dispacher: distribui req. dos clientes para server process da instância.

Todos componentes JAVA de um sistema SAP são conhecidos como um Java Cluster, que consiste de:

Java Instance (central): Contém um Dispatcher e pelo menos um Server Process;

Central service: Contém um Message Server e um Enqueue Server; comunicação e sincronização no java cluster;

Database: Armazenamento dos Dados; Opcional, adicionar outras Instances JAVA.

Minimal Cluster Installation

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Cluster whit Multiple SAP NW AS Java Instances

Obs: A Central Instance é a que contém o SDM (Server Development Manager) Processando uma Requisição

Connection request handler recebe solicitação do cliente; Inicializa um objeto de conexão (que é usado durante toda a sessão do user); Usa o load balance para determinar um server process; Determina o tipo de serviço (ex.: http); Via communication handler, contacta o server process;

Central Services Fornece a base para comunicação e sincronização para o Java Cluster. Composta de:

Message Server: Administra a lista de Dispatcher e Server Process para o Java Cluster; Fornece informações de Load Balance para SAP Web Dispatcher; Executa as seguintes tarefas:

o Notificação de eventos do cluster (serviço para, etc.);

o Comunicação entre os serviços;

o Encaminhar mensagens e requisições entre os serviços;

o Prepara informações de logon para o SAP Web Dispacher;

o Suporta o MS Failover;

o Garante a transmissão da mensagem;

o Cuida das informações do cache da instância. Enqueue Service: Administra os Logical Locks e a sincronização do cluster;

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The Internal Structure of SAP Web AS Java (pág 147) A estrutura interna do SAP NW AS Java é dividida em três níveis lógicos:

SAP Java Enterprise Runtime: Fornece funções fundamentais do runtime environment, como class loading, cluster communication, gerenciamento de configuração de dados;

J2EE Components: Contém interfaces, bibliotecas e serviços; Application Layer: refere-se a aplicações que deverão ser implementadas e

executadas no SAP NW Application Server Java. Internal Structure os SAP NW AS Java

SAP Java Enterprise Runtime: Realiza as operações “core”, através de managers:

Log Manager: controla o processo de log; Ports Manager: controla a criação de portas; Application Thread Manager: controla as requests, associando à Threads ou

enfileirando; Thread Manager: controla as threads nas operações internas; IP Verification Manager: controla a listas de hosts e a usa para controlar os

acessos a elementos do cluster; Connections Manipulator: controla as conexões dos clientes no cluster

(executado no dispacher); Locking Manager: interface entre o server process e enqueue server; Configuration Manager: acessa banco de dados; Classloading Manager: centralizador do registro e remoção de loaders e

referências entre eles. Cluster Manager: gerencia elementos do cluster (dispatcher e server process): Join Port: entrada de conexões; Open Port: conexões entre elementos do cluster; Cluster Hosts: hosts que o dispatcher cria conexões. Service Manager: contexto em que todos os serviços do cluster são

executados.

J2EE Components (services): Infraestrutura para executar aplicativos J2EE e SAP. Três componentes:

Interfaces: determina como os componentes trabalham em conjunto. Usadas pelos serviços;

Libraries: provê nomes, classes e objetos para o AS Java; Services: usa funções do JRE através da API:

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Seleção dos Services mais importantes: Security provider: administra usuários, grupos e autorizações; Monitoring service: informações do sistema (memória, performance, etc); Log Configurator Service: gerencia a configuração de log e trace; Deploy service: gerencia os deploys; EJB container service: gerencia os EJB; HTTP Provider: analisa a requisição HTTP, envia para o serviço específico e

retorna ao cliente. Application Layer: Terceiro nível dentro da arquitetura do AS Java. A comunicação entre a camada de aplicação e os componentes J2EE é feita através da API Java e de poucas APIs SAP. Tipos de aplicação:

Servlets: programa Java que responde requisições para um web server; JSP (Java Server Pages): tecnologia para geração de HTML e XML de forma

dinâmica. Através de compilador específico, é transformado em applets, e permite a separação da lógica de programação da apresentação.

EJB (Enterprise Java Beans): usado para desenvolvimento de aplicações Java; JDBC (Java DataBase Connectivity): conversação com o banco de dados.

Web Container: Servlets + JSP; EJB Container: EJB; Persistência: JDBC.

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Unit 4 - Starting and Stopping SAP System - (pág 159)

Starting de um sistema SAP é realizado pelo usuário <sid>adm através dos seguintes passos: 1. Database: Antes da Instance SAP, o DB deve estar “operacional”; 2. Central Services Instance (Somente para AS Java e AS ABAP+Java): Inicia a

CS que contém o Message Server e Enqueue Server para a parte do sistema JAVA;

3. Central Instance: SAPOSCOL é iniciado (Operation System Collector), ou pode ser iniciado através da /nST06. A CI é iniciada com o MS, Dispatcher e seus WPs. Se o parâmetro estiver setado, o Dispatcher também inicia o ICM (Internet Comunication Manager) e os processos do AS Java (se ele estiver instalado - ABAP+Java);

4. Dialog Instances: Se o DI não estiver sendo executado no mesmo host que a CI, o SAPOSCOL é primeiro iniciado neste host (DI). O Dispatcher é então iniciado com seus WPs;

The sapstartsrv Process Serviço (service) no Windows ou um Daemon no Unix. Um processo sapstartsrv é iniciado para cada Instance SAP e não é finalizado quando a Instance é fechada (stop). Quando iniciado, sapstartsrv lê a Start Profile da sua Instance e abre seu Web Service por default na porta 5$$13 (http,, $$ representa o nro da Instance) e SSL é configurado na porta 5$$14 (HTTPS). Ex.: http://<host>:5$$13 - Para mais detalhes Nota: 927637) System Start: Logs Windows:

System Log: mensagens do SO e da aplicação Application Log: lista de erros, warnings Security Log: logins e acessos a arquivos.

Logs no DIR_HOME:

STDERR1: startup do banco de dados; STDERR2: startup do message server; STDERR3: startup do dispatcher.

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Você pode setar o nível de detalhes do log com o parâmetro rdisp/TRACE: granularidade do trace (de 0 a 3). Padrão 1. Logs de work process: - Dev_ms: message server; Dev_rd: gateway; Dev_disp: dispacher; Dev_w<n>: work process SM50 - Visualização de processos em andamento SM21 - Visualização do log do sistema System Shutdown: How and Why? Checar antes de realizar ShutDown SM04 - Verificar usuários logados; SM37- Verificar batches (Jobs Executando) SM35 - Batch input SM13 - Update (registros de update) SM50 - Conexões externas (RFC) SM02 - Enviar mensagem RZ03 - control > Stop SAP instance; Parar banco de dados. Overview of the Process of Starting and Stopping a SAP Web AS Java Possível parar Java e não ABAP (via SMICM), mas não o contrário. No caso de apenas Java, o startup é feito de forma comum (startsap ou MMC), porém o comando é passado direto para o Startup and Control Framework. Start Process of an SAP System

1. Database: Antes da Instance SAP, o DB deve estar “operacional”; 2. Central Services Instance: Consiste do Java Message Server e do Java

enqueue Server. 3. Central Instance: Após a CS Instance ser iniciada, a CI é iniciada com o Java-

Dispathcer e Servers. O SDM - (Software Deployment Manager) também é iniciado.

4. Dialog Instances: Opcionalmente, outras Dialog Instances são iniciadas, com seu Java Dispatcher e Servers.

OBS: O Stopping de um sistema SAP é executado na seqüência reversa. No windows o DB não é finalizado ao mesmo tempo. No Unix sim.

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Starting and Stopping na SAP NetWeaver AS ABAP + Java O start/stop da Instance JAVA é feito pelo ABAP Dispatcher

Starting na SAP NW AS Java Para Instances puramente Java, o start/stop podem ser realizados utilizando comandos do SO, como também o SAP MC (Management Console), ou SAP MMC (Microsoft Management Console) no Windows, como também startsap/stopsap no Unix.

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Tools for Starting and Stopping Instances do SAP NW AS Abap + Java podem ser star/stop independente de SO pelo SAP MC que é uma aplicação JAVA e pode ser acessada via Web Browser utilizando a URL no seu browser:

http://<hostname>:5<InstanceNumber>13 https://<hostname>:5<InstanceNumber>14 Com o SAP MC é possível consultar: Informações sobre as SAP Instances , DB (nome DB, do host e qual DB corresponde); Arquivos de Trace para os processos individuais, além de verificar as portas configuradas:

http 5$$00

https 5$$01

P4 5$$04 Administração

telnet 5$$08

SDM 5$$18

SAP MMC Disponível para Windows permite realizar start/stop em sistemas SAP, visualizar informações e status do DB. TELNET START: startsap name=<SID> nr=<instance nr> SAPDIAHOST=<hostname> STOP: stopsap name=<SID> nr=<instance nr> SAPDIAHOST=<hostname> Start/Stop no UNIX Para o unix, executar os scripts (startsap e stopsap). Opções possíveis para START:

DB: Inicia o DB R3: Inicia as Instances e associa os processos a Instance J2EE: Inicia as Instances e associa os processos a Instance ALL: Inicia o DB e as Instances

Opções possíveis para STOP: DB: Finaliza o DB J2EE: Finaliza as Instances (Abap + Java) ALL: Finaliza o DB e as Instances

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Java Startup and Control Framework Possível parar Java e não ABAP (via SMICM), mas não o contrário. No caso de apenas Java, o startup é feito de forma comum (startsap ou MMC), porém o comando é passado direto para o Startup and Control Framework. Framework usado para iniciar, parar e monitorar as instâncias Java, exceto o Message Service. Processos: JControl

o Inicia, pára e monitora processos da instância Java. SAP Signal Handling é implementado com o JLaunch para encaminhar comandos de inicio e parada para a instância;

o reinicia processos parados, para serviços suspensos, e manda sinal de shutdown para instâncias;

o lê o instance profile; o inicia o JLaunch; o cria a shared memory para controle dos processos JLaunch;

JLaunch o recebe comando do JControl para parar nós como dispatchers e servers; o para sozinho caso não detecte o JControl; o inicia a JVM em um processo separado.

Start Processo of a Java Instance

1. JControl é iniciado ; 2. JControl inicia um processo bootstrap da Java Instance com um parâmetro que

é definido no arquivo bootstrap.properties. Ele verifica os dados da profile com o DB (sincroniza os binários);

3. O processo bootstrap lê a definição da Instance no Java Schema do DB; 4. O processo de boot cria arquivo instance.properties no SO 5. JControl lê a definição da instância no arquivo do file system; 6. JControl inicia o processo de boot dos Java Nodes, que sincroniza todos os

binários; 7. JControl cria a conexão para a Central Services / Message Server. 8. JControl inicia todos os Java nodes. O processo JLaunch cria os nodes

Dispatcher e Server; em seguida carrega a JVM;

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Arquivos de Profiles Os arquivos de profile são localizados no SO e são gerados na instalação. Windows: <drive>:\usr\sap\<SID>\SYS\profile Unix: /usr/sap/<SID>/SYS/profile Existem 3 diferentes profiles: Default: Default.pfl Start: START_<instance>_<host> Instance: <SID>_<instance>_<host> Stop Processo of a Java Instance

1. O Signal Handler do JControl recebe um sinal de stop (script stopsap); 2. JControl transmite o sinal através de pipes nomeados para todos os processos

JLaunch em execução (Java Servers e Dispachers). 3. O processo JLaunch reage a esta notificação dentro de um determinado período

de tempo. Após este prazo ter expirado, JLaunch é finalizado pelo JControl.

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JCmon É uma ferramenta que monitora o JControl. Localizado no diretório /usr/sap/<SID>/<instance>/SYS/exe/. Iniciado pelo comando: JCmon pf=<instance_profile>.

Logs of the Start and Stop Processes of SAP AS Java dev_jcontrol: trace do JControl; dev_<node_name>: trace de processos JLaunch; jvm_<node_name>.out: trace da JVM. std_server<X>.out e std_dispatcher.out: Start e Services dos nodes correspondentes; Os traces e logs são armazenados: /usr/sap/<SID>/<instance name>/work

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Unit 5 - Introduction to System Configuration How the System Evaluates its Parameters Diretório: \usr\sap\<SID>\SYS\profile Start Profile (START<instance><instance number>_<host name>): processos que serão inicializados; Default Profile (DEFAULT.PFL): parâmetros para todas as instâncias; Instance Profile (<SID>_<instance><instance number>_<host name>): parâmetros para uma instância. Para exibir parâmetros: RZ11 ou relatório RSPFPAR. Via SO: sappfpar (all, check).

Valores podem ser alterados via arquivos de profiles. Como estes arquivos são lidos somente no start do sistema, tem que efetuar um restart após a alteração de parâmetro. Quando um parâmetro pode ser alterado dinamicamente, um indicador DynamicallySwitchable é marcado. A tabela TPFYPROPTY pode ser consultada via SE16 para indicar estes parâmetros (Dynamic). Administering and Maintaining Profiles Utiliza a transação RZ10; Vantagens:

Central administration and maintenance of the instances Changes in profiles checked for consistency Administration of multiple versions of a profile Comparison of the actively used profile and the profile stored in the database Immediate activation of selected parameters

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Sequência para alteração/ativação de parâmetros: Import > Edit > Copy > Save > Activate Utilities > Check all profiles: Checa a sintaxe e semântica para o valor alterado; Quando o sistema é iniciado, faz uma comparação da profile ativa com a armazenada no DB; Setting up Operation Modes (pag 260) Criar operation mode (RZ04) > atribuir instancias > distribuir work process > ajustar o calendário (SM63). Tipos e quantidade de WPs são definidos nas profiles; Através do OM não é permitido alterar o número total de WPs definidos nas profiles, apenas o tipo e distribuição dos WPs individualmente; O switch (troca) entre os tipos de WPs é feito dinâmicamente durante o “runtime” do sistema SAP; Passos para configurar o Operation Mode

1. OM é criado como um container vazio na transação RZ04; 2. Todas as Instances do sistema são detectadas e os WPs são associados com

os valores default; 3. Criar as alocações para um OM individual dos WPs definidos na Instance

Profile; 4. Especificar os períodos para os OM e o quando o Switch entre eles deve

ocorrer na Time Table (SM63);

RZ03 permite monitorar os OM e fornecer funções para:

Check the status of all instances and of the operation modes Start and stop the instances Manually switch operation mode Display an overview of the work processes Switch to the Alert Monitor

Administration and Configuration Tools of SAP NW AS Java (pag 273) Ferramentas disponíveis:

Config Tool SAP NetWeaver Administrator Visual Administrator Shell Console Administrator

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Config Tools: Usado para configurar o Web AS Java no banco. Pré-Requisitos

o BD deve estar rodando Uso

o Configuração da JVM; o Configuração dos serviços e managers.

Recursos Especiais o Necessário reinício do AS após setup; o não necessário user/senha; o executado localmente;

O Config Tool é chamado via: \usr\sap\<SID>\<central instance>\j2ee/configtool\ configtool.bat Não requer User/Password; SAP NetWeaver Administrator (NWA): Administração e Monitoração para sistemas JAVA e ABAP através de um browser.

Pré-Requisitos o DB deve estar rodando; o SAP NW AS Java deve estar rodando;

Uso o Mostra os serviços e gerencia propriedades o Start/Stop Cluster Elements o Start/Stop uma instance SAP NW AS Java o Start/Stop aplicações

Recursos Especiais o O NWA terá continuamente novas versões desenvolvidas e novas

funções de administração e monitoramento O NWA é chamado via URL: http://<Rechnername>:<http-Port>/nwa (ex.: http://<host>:5$$00/nwa) Visual Administrator: usado para administrar e configurar o AS Java.

Pré-Requisitos o DB e NW AS devem estar rodando;

Uso o Configuração de serviços e managers; o configuração remota; o start/stop serviços; o stop uma instância java (se só java, quando java+ABAP, causa boot);

Recursos Especiais o Permite alterar parâmetros no momento da execução (runtime);

Chamado via: \usr\sap\<SID>\central instance\j2ee\admim Utiliza a Porta P4 (5$$04) $$=Instance number; Não permite alterar pa râmetros da VM; Shell Console Administrator (Telnet)

Pré-Requisitos o DB e NW AS devem estar rodando;

Uso o configuração remota; o start/stop serviços; o stop uma instância java (ABAP + Java = reiniciar)

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Recursos Especiais o tool para emergências; o Stop para Cluster Elements o overview das informações importantes; o atividades simples de administração;

Chamado via: telnet <host> 5$$08 General Configuration of the SAP NW AS Java Cluster with Config Tool (pg 291) Memory Allocation Terms A área de memória da JVM é dividida em: Young Generation, Tenured Generation e Permanent Generation; No startup a VM aloca memória do SO para cada Generation;

Config Tool: Overview Somente pode alterar parâmetros se todas instances do SAP NW AS Java estiverem STOP; Mantém as configurações da VM ;

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Configuration of Cluster Elements with the Config Tool (pág 295)

A seqüência válida para os valores configurados é lido da esquerda para direita, ou seja, conforme exemplo abaixo, a primeira linha corresponde ao valor Default “15” e a segunda linha ao valor Custom (Port:50000...) Seqüência: “Local Properties” > Custom > Default > “Global Properties” > Custom > Default

Global Settings in the Config Tool

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Local Settings in the Config Tool

Export of Configuration Data É possível salvar as configurações do SAP NW AS Java, exportando para um arquivo XML. Os dados são exportados do DB e restaurados se necessário. Permite exportar dados de um Cluster (all Java Instances), individual Cluster elements (Java Dispatcher/Server) ou arquivos instance.properties; Configuração do Sistema: Menu path: File > Export Unsaved Changes to XML Configuração de um Cluster Element: File > Export Data From DB in the Config Tool General Configuration of the SAP Web AS Java Cluster with Visual Administration (pág 307) Opção de configuração: Global e Cluster. (pág 307 a 318)

Other Administration Tools (pag 325)

System Information: Mostra informações administrativas do SAP NW AS Java Acessar via browser, na pág. Principal escolher “System Information”. http://<host>:5$$00/sap/monitoring/systeminfo Mostra de forma geral a configuração do AS Java e informações de cada instância (host, portas, banco, SO, service pack, etc.).

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Telnet Comando “man” lista help. Principais:

lsc: lista os clusters ativos; jump: trocar de nó; shutdown.

SAP NW Administrator (NWA): Administração e Monitoração Acesso via URL: http://<Rechner>:<Port>/nwa (Ex: http://P12345:50000/nwa). A área de “Administration” permite:

o Srtat/Stop Instances, Cluster Elements e Aplicações;

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Selected Configurations Instance: 1 dispatcher e no máximo 16 server process. Config tool > selecionar nó ou instância > botão Add server p/ adicionar server process. Config tool é usado para alterar parâmetros do message server. Template Configuration Tool: fornece modelos fornecidos pela SAP. Iniciado em /usr/sap/<SID>/SYS/global/TemplateConfig.

Central Services and Managers (pg 340)

Quando a Central Service (CS) é iniciada os parâmetros da profile para o MS são lidos. A porta de comunicação interna para o MS é definida usando o parâmetro rdisp/msserv (normalmente a porta nro 36<instance number>). Porta HTTP(S) do MS definida pelo parâmatro ms/server_port_0. Visual Administrator mostra os parâmetros que o MS é executado;

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Enqueue Server

Cada node do Dispatcher/Server de cada instance é conectada com o Enqueue Server. A figura mostra os parâmetros releventes do Enqueue. Porta 32<instance number> (normalmente usado). O parâmetro enqueue/encni/port pode ser usado para selecionar uma outra porta; Other Seleted Managers and Services

A figura mostra outros parâmetros de Managers e Services; Dispatcher e Server usam Threads para processar tarefas. Essas threads são dinamicamente geradas e fechadas pelos processos; Através de parâmetros pode especificar o valor min/max para threads;

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Unit 6 - Implementation of SSL for SAP NetWeaver AS Java - (pág 357) TCP/IP é o protocolo padrão usado para transporte (http) de request. Com a vulnerabilidade deste protocolo, tornou-se necessário a criptografia dos dados. Métodos de Criptografia: Symmetric Key Encryption: Criptografia Clássica Tanto o remetente (sender) quanto o recebedor (receiver) de uma mensagem chamam uma “secret key”; Usa a mesma chave para criptografar/descriptografar mensagens; Asymmetric Key Encryption: Utiliza um par de chaves para criptografar/descriptografar mensagens; Também chamado de “public-key”; Hybrid Encryption Process:

1. Client (browser) contacta o SAP NW AS Java; 2. AS envia sua Public Key; 3. Do lado do cliente uma Secret Key é criada e criptografada com a Public Key

recebida; 4. O cliente envia de volta a Secret Key criptografada; 5. No Servidor a Secret Key é descriptografada usando a Private Key; 6. A comunicação executa um “Handshake”; 7. Comunicações adicionais entre o cliente e o server são criptografadas usando

a Secret Key; Authentication and Digital Signatures Digital Certificates: é uma identidade individual na internet “digital identity card”

Contem informações sobre: Holder, Public Key, Validade, Versão, Nro Serial... Define relacionamento entre uma identidade e uma única public key; Pertence a uma pessoa (individual) ou um sistema; Assinatura Digital pela CA-Certification Authority; Um único nro serial da CA; Gerenciado dentro da global public-key Infrastructure (PKI); Contém partes da criptografia public e pares key;

Securing http communication using Secure Socket Layer (SSL) SSL é um protocolo transparente que reforça outros protocolos que não possuem funcionalidade de segurança. Não é um protocolo HTTP específico, mas é usado entre a camada TCP e os protocolos de aplicação como LDAP, SMTP, http e outros. SSL usa método Hybrid Encryption. RoadMap para configurar SSL: (exemplo na pág 370)

1. Gerar public e private key; 2. Gerar requisição CSR (arquivo.csr); 3. Enviar requisição CSR para o CA; 4. Importar a resposta do CSR; 5. Associar o key parâmetros para o usuário com uma porta SSL; 6. Alterar o modo startup para fornecer o SSL;

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Using SSL with na Intermediary Server É possível usar SSL para conexão onde um Server intermediário é usado. Pode ser um Web Proxy ou um standalone SAP Web Dispatcher.

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Unit 7 - Software Development in SAP System (pág 383) Data Structure of SAP Systems Nos sistemas SAP, as seguintes condições devem ser diferenciadas no que diz respeito à estrutura dos dados:

Client-specific data Cross-client Customizing Repository

Um client contém termos de negócio, organização e dados. Possue seu próprio ambiente de dados de negócio, suas transações de dados e seus próprios dados de usuário. Estes dados são conhecidos como client-specific-data. Quando um sistema SAP é implementado, Customizing são criados para cada client. Customizing são usados para definir estruturas organizacionais, como canais de distribuição e company codes. O Repository é onde são armazenados todos os objetos de desenvolvimento de ABAP Workbench e também cross-client. Ele contém todos os objetos de dicionário (tabelas, data elements, domais), todos programas ABAP, menus e telas.

Client é uma unidade independente em termos de negócio, organização e dados. Customizing é o setup de dados por client. Cross-client customizing para todos os clients. Repository é o repositório ABAP. Objetos agrupados formam um package. Novos desenvolvimentos, programas (Z*, Y* e /.../). As modificações podem ser de 3 tipos:

Customer Developments: adicionando objetos ao repositório; Customer Echancements: melhorias adicionadas pelo desenvolvedor,

chamadas a partir de user exits ou Business Add-Ins (BAdIs); Modifications: modificação no objeto original.

Client-Specific Customizing: Configuração da estrutura da empresa, dados negócio.. Changing and Adapting the Data Structure Você pode fazer alterações ou melhorias tanto em Customizing ou em objetos do ABAP Repository. O processo de adaptação de software é conhecido como customizing. Ele possue configurações para client-specific e cross-client. Guia introdutório (Sap reference IMG - /nSPRO)

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Three System Landscape. Objetos do repositório são transportados e logados pelo Transport Organizer (SE09 e SE10). Customizações são tratadas também pelo Transport Organizer: Workbench: alterações no repositório;

1. Analista cria a request (transportável ou local) e associa a desenvolvedores; 2. TMS cria nome <SID>K9<nnnn> (ex: DEVK900050); 3. desenvolvedores associam objetos e liberam a task (o que transfere objetos da

task para a change request); 4. todas tasks liberadas, o analista pode liberar a request; 5. objetos são gravados no file system 6. administrador importa no BD de destino. Cada desenvolvedor utiliza uma task.

The Software Development Cycle

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Accessing and Editing ABAP Repository Objects ABAP geralmente usa comandos Open SQL para acesso ao DB; Características da linguagem:

Capacidade Multilingüe; Desenvolvimento gráfico simples (Screen Painter); Orientado a Objetos (OO); Plataforma independente (usa Open SQL e Interface Database); Acesso eficiente para estrutura de dados (tables, data elements...);

ABAP Standards Funções Core dos sistemas SAP ERP são desenvolvidos em ABAP. ABAP dynpros (telas) são mostradas no SAP GUI; ABAP Workbench and its Tools ABAP Workbench serve para escrever programas. O Workbench é um ambiente de programação gráfico. Ferramentas:

ABAP Editor (SE38 ou SE80) para escrever programas ABAP; ABAP Dictionary (SE11): tabelas, elementos de dados, lock objects, etc.; Screen Painter (SE51) interface interativas para users; Function Builder (SE37): desenvolvimento de funções; Object Navigator (SE80): índice para demais itens.

Usuário cria programa > Especifica título e atributos > associa a request >trabalha no código > ativa para poder usar (gerando nova versão). OBS: transação ABAPDOCU mostra uma coleção de exemplos de programas ABAP para teste;

Creating Business Server Pages using the Object Navigator O ICM (Internet Comunication Manager) permite que o SAP se comunique com ambientes SAP usando protocolos http, HTTPS e SMTP. Se DB for acessado para processar uma requisição, então a conexão para um WP é criada usando um Memory Pipes.

Transação SE80, abrir Web Application Builder para criar BSPs.

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What Is the ABAP Dictionary? É um componente central da ABAP Workbench. Contém definições e descrições de dados técnicos e de negócios do SAP, onde muitas ferramentas do Workbench acessam essas informações. Dividido em:

Database definition objects (tables, views, ...); Type definitions (estrutura, tipos de tabela, ...); Service definitions (F1 para ajuda, lock objects, etc.).

Introduction to the SAP NetWeaver Java Development Infrastructure (pág 416) JRE (Java Runtime Environment) consiste de três principais componentes:

Class loader: lê as classes necessárias para execução dos programas; Bytecode Verifier: verifica se as classes são compatíveis com a JVM; JVM

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Para executar um programa Java, o JRE (Java Runtime Environment) é requerido. JRE consiste da JVM, standard Java Interface e outros componentes necessários para executar aplicações Java e applets. O JVM é responsável pela independência do J2EE de plataforma de hardware e SO. JDK (Java Development Kit) ou SDK (Software Development Kit) são ferramentas adicionais para desenvolver aplicações Java. Estas ferramentas incluem o Java Compiler e o Java Debugger. SAP NetWeaver Developer Studio: ferramenta da SAP para desenvolvimento J2EE. Desenvolvido no Developer Studio, guardado no Design Time Repository (DTR) Enhancements to the J2EE Standard for SAP Applications Aplicações de J2EE consistem de componentes. A especificação do J2EE diferencia entre os seguintes componentes:

Applets: Apresentação de componentes que rodam no client; Servlets e JSP: Apresentação ou J2EE Web Components que rodam no

server; EJB: Componentes de negócio lógicos que rodam no server;

Comunicação entre o J2EE server e o frontend é baseado na Web standard como http, HTML ou XML. Para comunicação com o DB ou a camada de backend é utilizado JDBC (Java Database Connectivity) que é um interface database da plataforma Java . Aplicações em Java Web Dynpro seguem o paradigma do modelo MVC (Model View Controller) Differences Between ABAP and Java Development in the SAP Environment ABAP: Desenvolvedor loga no sistema de desenvolvimento e trabalha com o help ABAP Workbench em um ambiente integrado de desenvolvimento ABAP. Somente SapGui é instalado no PC. JAVA:Desenvolvimento descentralizado. Cada PC possue seu próprio ambiente de desenvolvimento e o runtime permitindo realizar os testes localmente. NWDI (pág 421 a 433)