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174. Bio - Boletim informativo da Diocese de Osasco - Jan/fev/mar 2010

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ano XXII - número 174 - Jan/fev/mar de 2010

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COMUNICADOS

O Pontífice destacou ao anunciar a mensagem para o 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais. Bento XVI convocou toda a Igreja a olhar a Rede Mundial de Computadores com entusiasmo, audácia e exortando os sacerdotes a navegar na Internet, participar de redes de relacionamento e levar a Palavra de Deus ao grande “continente digital”.

Ressalvando os limites das novas mídias, na mensagem “O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos meios a serviço da Palavra”, Bento XVI dá o seu “juízo positivo” do mundo digital.

Segundo o presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, dom Cláudio Maria Celli, o papa aconselha os padres a serem partícipes, “dando alma ao fluxo comuni-cativo da rede e alcançando os não-crentes”.

Campanhas: SOS Haiti e SOS ChileTeve início a Campanha SOS Chile, lançada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

(CNBB) e a Cáritas Brasileira. Diferente da recente Campanha SOS Haiti, que tinha o objetivo de arrecadar dinheiro, a Campanha para o Chile vai arrecadar donativos para os atingidos do forte terremoto [magnitude 8,8] que acometeu o país no dia 27 de fevereiro.

A carta assinada pelo presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha; e pelo presidente da Cáritas Brasileira, dom Luiz Demétrio Valentini; destaca a catástrofe do Chile como “mais uma oportunidade para sermos solidários com nossos irmãos, vítimas de calamida-des que não costumam atingir o povo brasileiro”.

Ainda no texto, CNBB e Cáritas expressam solidariedade ao povo chileno, como forma de encorajá-lo a enfrentar esse difícil momento. “Queremos prontamente expressar ao povo chileno nossos sentimentos de solidariedade, como estímulo para que neste momen-to se sinta encorajado a enfrentar com ânimo e redobrada coragem mais esta catástrofe, semelhante a outras já acontecidas em sua história”.

No dia 2 de março, o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha; e o secretário geral, dom Dimas Lara Barbosa, enviaram carta fraternal ao presidente da Conferência Episcopal Chilena.

As doações em dinheiro podem ser feitas nas seguintes contas bancárias:• Banco do Brasil: Agência 3475-4 C/C: 24.129 – 6• Caixa Econômica Federal: Agência 1041, operação 003, C/C: 1108-9• Banco Bradesco: Agência 606. C/C: 177695-9• CNPJ da Cáritas Brasileira: 33.654.419/0001-16Os recursos serão enviados à Cáritas chilena para custear ações de socorro imediato,

reconstrução e recuperação das condições de vida do povo chileno

Inscrições para os prêmios de comunicação da CNBB �010Estão abertas as inscrições, de 1º de março a 31 de maio, para

concorrer aos prêmios de comunicaçãzo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), edição de 2010. Os interessados podem conferir abaixo os regulamentos e fichas de inscrição.

Dividido em quatro categorias, Margarida de Prata para o Cinema, instituído em 1967; Microfone de Prata para o Rádio, 1989; Dom Hel-der Câmara de Imprensa, 2002; e Clara de Assis para a Televisão, 2005; a premiação é entregue todos os anos com o objetivo de reconhecer a arte e o mérito dos profissionais dos meios de comunicação social,

de imprensa, cinema, rádio e televisão que contemplam em suas produções os valores humanos, cristãos e éticos, bem como a linguagem artística e técnica.

COMeMOraçõeS

Natálicios - Sacerdotes e religiosos

Pe. Benedito Aparecido Cesário 03/01Pe. Mario Scopel, CRL 07/01Pe. Marcos Antônio Funchal 09/01Pe. Adilson Dias Rampaso 11/01Pe. Romildo Isidro Lopes Filho 18/01Pe. Odair José Rodrigues 25/01Pe. Altamiro Vicente Lazzari, FDP 26/01Pe. Thomas Joseph Scott 02/02Frei Geraldo Luiz Boletini 02/02Pe. Dorival Frreira Leite, CRL 04/02Pe. José Eduardo de Oliveira e Silva 05/02Pe. Edileis Silva de Araújo 05/02Pe. Andrew Joseph Zammit 11/02Pe. Ângelo Fornari, CJS 22/02Frei Gumercindo R. G. Filho, OCD 22/02Pe. José Maria Falco 24/02Pe. Antônio Alves Afonso 25/02Pe. Atílio de Souza 26/02Pe. Pasquale Grossi 08/03Pe. Maurício José Pinheiro 09/03Pe. Arnaldo Balbino os Santos 11/03D. Ercílio Turco 13/03Mons. Danilo de Oliveira Ohl 15/03Pe. Antônio Carlos de Souza 22/03Pe. Agostinho Dinani, CRL 24/03Pe. José Cássio Marinho 25/03Pe. Pio Milpacher, CJS 27/03Pe. Xavier Cutajar 30/03

Profissões religiosas

Ir. Maria Aparecida Delfino, FM 06/01Ir. Maria do Carmo Neves de F., FM 06/01Ir. Rosa Baggio, ISCJ 06/01Ir. Rosárioa Ribeir, JBP 06/01Ir. Luiza Rholing, ICJ 09/01Ir. Natalina Baggio, IBDP 15/01Ir. Enédia Caliman 16/01Maria Cândida dos S. Martinelli, ISM 18/01Ir. Beatriz Freitas de Mattos, FM 18/01Ir. Perpetua da Crus S., IBDP 21/01Ir. Maria Verônica da Sta. Face, OCD 22/01Ir. Valdirene Pereira dos Santos, FM 22/01Ir. Maria Elisabeth da Trindade, OCD 23/01Ir. Maria do Carmo Teotônio, ISM 24/01Maria da Penha de Souza, ISM 24/01Ir. Neusa da Conceição Vale, FMM 24/01Ir. Maria Gorete de Souza, FMM 24/01Ir. Fátima Aparecida dos S. Peixoto, FM 24/01Ir. Vera Lúcia Cameroti, FM 24/01Ir. Maria do Carmo Correia e Lima, ISM 24/01Ir. Ermelinda Sabadim, PSPC 26/01Ir. Marluci Gomes da Silva, IOFN 26/01Ir. Agueda Vorini 26/01Ir. Conceição das Dores N., JBP 26/01Ir. Bernadete Pickler 29/01Ir. Elvira Pessin, MC 29/01Ir. Almida Maria Moratelli, MC 29/01Ir. Cleide Negro, MC 29/01Ir. Maria Helenice Silvestre, MC 29/01Ir. Maria Lúcia de Souza, CNSEM 01/02Ir. Ângela M. Vieira, CFNSM 01/02Ir. Cecília Marta, CNSEM 02/02Ir. Germana Azevedo, JBP 02/02Ir. Joana da Cruz do Imac. Cor., OCD 02/02Ir. Marta Izabel de Faria, JBP 02/02Ir. Apparecida Gandolfho, JBP 02/02Ir. Cáritas Zamonaro, JBP 02/02Ir. Margarida Dalle Grave, JBP 02/02Ir. Idalina Pereira da Silva, CFNSM 02/02Ir. Letícia Lopes, JBP 02/02Ir. Ana de Jesus, OCD 02/02Ir. Mirani Cassimira Sobrinho, FMM 02/02Ir. Gertrudes Duz, JBP 02/02Ir. Maria de Deus, CFNSM 02/02Ir. Margarida de Jesus, MOP 06/02Ir. Zilma de Souza Costa, CFNSM 06/02Ir. Rosimeire Ferreira dos Santos 08/02Ir. Mary Donzelline, MJC 11/02Ir. M. Auxiliadora R. de Oliveira, FMM 11/02Ir. Tereza Cursin, MJC 11/02Ir. Rita Emília Foggiatto, MAD 14/02Ir. Célia Gonçalves Leão, FNSN 23/02Ir. Lucia Alves de Almeida, FNSN 23/02Ir. Martina Nutambi, IBDP 29/02Ir. Julia Zuklinski, CFNSM 02/03Ir. Maria Clotilde Galesi, CFNSM 07/03Ir. Maria Ângela da Sta. Tererinha, OCD 07/03Ir. M. da Cruz da S. Santos, CFNSM 19/03Ir. Maria da Imaculada e S. P., OCD 25/03Ir. Vanessa Keli de Oliveira Alves 25/03Ir. Carmen da Sagrada Família, OCD 25/03

Novos Meios de Comunicação a serviço da Palavra

romaria Diocesana a aparecida

Faz parte dos eventos comemorativos do aniversário da diocese de Osasco a Romaria Diocesana a Aparecida. Neste ano, quando a nossa diocese comemora 21 anos de instalação, toda família diocesana se organizará em Romaria no dia 01 de maio. Procure sua paróquia, organize sua família, pastorais e movimentos e vamos juntos vivermos este momento de unidade da nossa diocese.

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VOZ DO PASTOR

Nova etapa de Pastoral

Estamos iniciando uma nova etapa em nossos trabalhos pastorais. Será um tempo iluminado pelo Espírito Santo, portanto, cheio de inspiração para ana-lisar nossa realidade pastoral, encontrar caminhos que nos levem a opções pas-torais além das atividades de manuten-ção daquilo que já foi conquistado.

Pelo batismo que recebemos e pela fé que vivemos somos Igreja, inseridos em Jesus Cristo de tal modo que o tornamos presente e continuamos sua missão isso exige uma pastoral de conjunto onde todo se sintam co-responsáveis, prontos para pensar e agir eclesialmente, como Corpo de Cristo.

A revisão do 6° Plano Diocesano de Pastoral exigirá de todos um olhar rea-lista das atividades realizadas, sem dei-xar-se levar pelo pessimismo, mas com objetividade avaliar os ganhos obtidos re-conhecendo que certos projetos devem

ter continuidade para atender às permanen- tes necessidades dos ir- mãos. Enquanto, aten- dendo aos sinais dos tempos, novas urgên-cias pedem de nós ou- tras respostas pastorais.

Vamos elaborar du- rante este ano o no- vo Plano Diocesano de Pastoral em um processo participativo onde toda a comuni-dade é sujeito numa Igreja toda ministerial. É algo que interessa a todos e ninguém pode ficar fora: “uma ação de pastoral de conjun-to enquanto processo que ajuda a Igreja a en-carnar-se e inculturar o Evangelho em seu meio, exige inserção na realidade. Planejar é antes de tudo, não ignorar. É o dialogo, a participação, a convi-vência, etc., que vão nos fazendo sintonizar com os “novos sinais

dos tempos”, como diz Sto. Domingo é intuir por onde caminhar para chegar ao futuro almejado. Antes de pensar a ação futura, para que ela seja resposta a perguntas reais, o imperativo é situar-se em relação às pessoas, à sociedade, à instituição eclesial e outras, às meto-dologias disponíveis, etc.” (Agenor Bri-ghenti)

Contamos com a luz do Espírito San-to que nos dá a graça do discernimen-to para descobrir a vontade de Deus e as graças necessárias para realizar um bom planejamento pastoral. Por outro lado, unidos, reunimos nossa forças tra-balhando juntos a fim de estabelecer as atividades pastorais para os próximos anos.

No primeiro semestre deste ano serão nomeados os novos Coordenadores de cada Região Pastoral escolhidos a par-tir de uma lista tríplice de nomes indi-

aniversário Natalício de Dom ercílio TurcoNo dia 13 de março nosso querido Pai e Pastor completou mais um ano de vida. Que Deus, rico de misericórdia e bondade, lhe conceda

muita saúde, paz, alegria e muitos anos junto a Diocese de Osasco, nos conduzindo e orientando nos caminhos do Senhor. Parabéns!!!

cados pelas assembléias regionais, para exercer a seguintes funções: presidir e animar o conselho da região pastoral, participar da reunião mensal dos coor-denadores regionais com o bispo para decisão e encaminhamento da pastoral diocesana, manter contato com os pres-bíteros e animar a pastoral de conjunto nas paróquias e comunidades de sua re-gião, garantir a comunicação e comu- nhão eclesial, convocar e presidir assem-bléias regionais e reuniões do conselho regional, presidir celebrações regionais, garantir a realização do plano Diocesa-no de Pastoral na região, incentivar a formação dos cristãos e distribuir tare-fas, etc.

No segundo semestre serão indicados os coordenadores e assessores das pas-torais diocesanas que receberão o man-dato na festa de Cristo Rei, por ocasião da promulgação do 7° Plano Diocesano de Pastoral. O assessor diocesano exer-ce a importante função de dar funda-mentação bíblica e teológica e ajudar na reflexão metodológica em vista da ação pastoral bem como assegurar a pasto-ral de conjunto e a relação com o plano diocesano de pastoral. O coordenador diocesano de uma pastoral além de ani-mar os agentes orienta e dinamiza os trabalhos para que se atinja o objetivo almejado.

Lembramos, também, outros momen-tos fortes que marcarão a vida de nossa Diocese: a Romaria diocesana a Apare-cida, por ocasião dos 21 anos de nos-sa diocese, o ComVocação que celebra todas as vocações e encerra a semana diocesana da família, a Jornada Mis-sionária, o Fórum Social diocesano, a Assembléia Diocesana, a Semana de fé e compromisso social, o DNJ, o dia na-cional do Leigo, etc.

Imploramos as luzes do Espírito Santo a fim de que nossa Igreja Particular pos-sa viver intensamente nesse ano a co-munhão e a participação na construção do Reino de Deus através da presença e atuação em nossa realidade social

Caminhemos juntos fazendo acontecer o Reino de Deus.

Dom Ercílio TurcoBispo Diocesano de Osasco

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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010

Fraternidade e economiaCom um ato solene a ter-

ceira Campanha da Frater- nidade Ecumênica foi lan-çada no dia 10 de setem-bro, próximo passado, no Rio de Janeiro. O tema da Campanha da Fraternida-de 2010 é “Fraternidade e Economia” e o lema é “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6, 24). O tema e o lema foram escolhidos no ano passado depois de muitas reuniões e pesquisas. O evento contou com a par-ticipação de várias autori-dades eclesiásticas e políti-cas: O secretário geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa; o presidente do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), pastor si- nodal Carlos Augusto Möl-ler; a senadora Marina Sil-va; o economista e secretá-rio de Economia Solidário do Ministério do Trabalho, professor Paul Singer entre outros.

Sob a responsabilidade do CONIC, a Campanha da Fraternidade de 2010 será ecumênica e estará aberta à participação de todas as denomina-ções cristãs. O objetivo geral da Campa-nha é “Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamen-tada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão”. Portanto a Campanha da Fra-ternidade 2010 quer unir as Igrejas Cris-tãs e, principalmente a nossa sociedade, que é formada por pessoas de boa von-tade, na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, criando uma cultura de solidariedade e trazen-do a paz. A Campanha vai nos ajudar a reconhecer nossa omissão diante das injustiças que causam exclusão social e miséria. Hoje precisamos combinar efi-ciência econômica, justiça social e pru-dência ecológica, percebendo a relação e a importância do meio ambiente nas atividades de desenvolvimento econô-mico, social e cultural.

O Texto-Base da Campanha insiste que a economia existe para a pessoa e para o bem comum da sociedade, não a pessoa para a economia. O lema da Campanha, a afirmação de Jesus regis-trada no Evangelho de Mateus: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinhei-ro” (Mt 6,24) nos propõe uma escolha entre os valores do plano de Deus e a rendição diante do dinheiro, visto como valor absoluto dirigindo a vida (Texto-base, p.47). O dinheiro, embora neces-sário, não pode ser o supremo valor dos nossos atos nem o critério absoluto das decisões dos indivíduos e dos governos. O dinheiro “deve ser usado para servir ao bem comum das pessoas, na partilha e na solidariedade”. Toda a vida econô-mica deveria ser orientada por princí-pios éticos. A medida fundamental para qualquer economia é um sistema que deveria criar reais condições de seguran-ça e oportunidades de desenvolvimento da vida de todas as pessoas, desde os mais pobres e vulneráveis. O capitalis-

mo selvagem trabalho no sentido oposto. Não se im-porta com a destruição da natureza ou com o fato de que está tornando sistêmi-ca a miséria de milhões de famílias.

Na história humana, mar- cada por ambições, explo-rações, injustiças e ganân-cia, a Bíblia se volta decidi-damente para a defesa dos pobres. No âmbito social, a Bíblia nos mostra profe-tas acusando reis e gente poderosa que enriquece à custa do povo e não cuida bem daqueles a quem deve-riam servir (Is. 3,13-15; Jr 5, 27-29: Ez 34, 2-4 etc.). No âmbito comunitário, a Bíblia fala sobre a diária do trabalhador que deve ser paga no mesmo dia, pois ele precisa disso para viver (Ex 19, 13), e ao socorro que devemos prestar aos pobres (Dt 15, 7-11). No âmbito pessoal somos cha-mados a evitar corrupção e desonestidade e viver a partilha no amor fraterno. As palavras de João no Evangelho de Lucas (Lc 3,

10-14) nos oferecem uma orientação clara nesta área. (cf. p.48 do Texto-Base).

O Texto-Base da Campanha deve ser um instrumento à disposição das co-munidades cristãs e de todas as pesso-as de boa vontade para enfrentar, com consciência crítica, os temas do desen-volvimento e da justiça, da economia e da vida humana no Brasil e no mundo. Precisamos denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar o lucro, sem se impor-tar com a desigualdade, miséria, fome e morte.

A Campanha nos convida a lutar pa-ra: incluir a alimentação adequada entre os direitos previstos na Constituição Fe-deral; erradicar o analfabetismo; elimi-nar o trabalho escravo; combater o tra-balho infantil; conseguir uma tributação justa e progressiva; garantir o acesso à água e continuar a luta pela Reforma Agrária.

Fonte: CNBB

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QUARESMA

a caminho da PáscoaNão entenderíamos a Quaresma se

não pensássemos na Páscoa. Fazemos um caminho para alcançar uma meta. Sem objetivo o nosso caminhar fica can-sativo e é arriscado parar no meio, ou procurar atalhos e desvios mais atrati-vos. O acontecimento da Páscoa é o centro da fé cristã. Doutrinas e normas somente se entendem a partir da novi-dade da Páscoa de Jesus. A sua mor-te na cruz e a sua ressurreição foram o primeiro anúncio dos apóstolos após a chegada do Espírito Santo, no dia de Pentecostes. Eles tiveram a coragem de gritar ao mundo o que tinha acontecido. Alguns acreditaram e mudaram de vida porque descobriram um novo sentido para a existência deles. Outros, na liber-dade da busca, continuaram por outros caminhos.

É justamente para nos ajudar sempre a entender e a acreditar de maneira nova e melhor na Páscoa de Jesus, com mais entusiasmo e alegria, que a Igreja nos convida a viver intensamente o tem-po da Quaresma. Quarenta dias para “refazer” um caminho. Para nos deixar questionar novamente pelo evento pas-cal. Aliás esta é a prova se acreditamos ou não, de verdade, e não somos me-ros seguidores de um costume herdado, mas talvez nunca questionado, ou nunca escolhido com a seriedade que merece.

Começamos a Quaresma com o sinal das cinzas em nossas cabeças. Apesar de querermos esconder a verdade e nos deixarmos seduzir por muitas conversas e propagandas, estamos todos conscien-tes da nossa realidade mortal. As cinzas nos lembram a precariedade da vida. Não somos tão poderosos como pensa-mos ser e menos ainda imortais. Por mais que brilhe a nossa estrela, não brilhará para sempre. Contudo não é para ficar tristes e nem desesperados. Um comportamento assim seria a con-seqüência lógica de quem não tem fé e não enxerga nada além do túmulo. Ao contrário, tomar consciência da nossa transitoriedade nos obriga e estimula a viver bem a vida dando-lhe um sentido profundo que nos faça, inclusive, ser fe-lizes agora e sempre.

Como? No início da Quaresma nos são propostas três “obras” quaresmais: a esmola, o jejum e a oração. Tudo isso feito sem alarde para ser algo de gratui-to; feito para agradar a Deus e não aos homens. Se chamarmos atenção, diz o

evangelho, “já recebemos a nossa re-compensa”: os aplausos e as manchetes dos homens!

A esmola nos obriga a avaliar os nos-sos relacionamentos com os outros. Podemos usar das nossas capacidades e dos nossos recursos materiais e espiri-tuais para construir fraternidade, como também para explorar, enganar, buscar somente o nosso lucro e interesse. Nes-se caso fica claro que a “esmola” deve ser entendida como uma verdadeira ge-nerosidade, uma atenção aos irmãos po-bres e sofredores. Sem esse olhar cari-nhoso e sem essa sensibilidade a nossa vida ficará presa em nós mesmos e em nosso egoísmo.

O jejum não tem nada ver com os re-gimes tão badalados. Ele diz a respei-to de nós, da honestidade com a nossa pessoa. É renúncia mesmo; é escolha do que consideramos mais importante na nossa vida deixando de lado o que nos prende e condiciona, sufocando a nossa liberdade de fazer o bem. Para sermos livres precisamos poder escolher, mas não qualquer coisa e de qualquer jeito. Liberdade verdadeira é saber escolher o

bem conscientemente e fadigosamente. Se não sabemos dar um basta a certas situações elas exigirão cada vez mais de nós, e ficaremos cada vez mais “depen-dentes” delas em lugar de ficarmos mais livres e felizes.

Por fim, a oração. Ela diz a respeito do nosso relacionamento com Deus. Afinal quem é Ele para nós? O que re-presenta na nossa vida? Se tivermos medo dele, cumpriremos obrigações e faremos esforços para agradá-lo e con-seguir favores. Um Deus “inimigo”, im-previsível e caprichoso, que compete com o homem, não é o Deus de Jesus Cristo. Ao contrario é o Deus-amor que prefere morrer a matar os seus perse-guidores. Um Deus que não se defende, porque se entrega até o fim. A oração nos pede mais que palavras, mais que louvores cantados ou gritados, nos pede o silêncio da interiorização, o silêncio do quarto – também da igreja e da litur-gia - onde nos colocamos com a nossa pobreza na frente daquele que é o Se-nhor da vida, porque, com a sua Páscoa venceu, uma vez por todas, a morte.

Fonte: CNBB

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CNBB

Parlamentares destacam o trabalho da CNBB frente ao Projeto Ficha Limpa

Na manhã de 18 de março, na ca-pela Nossa Senhora Aparecida, na sede da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Bra-sília, aconteceu a Missa dos Parla-mentares, evento tradicionalmente promovido pela Comissão Brasileira Justiça e Paz, organismo vinculado à CNBB.

Estiveram presentes vários Depu-tados Federais e Senadores, e con-

tou também com a participação do novo subsecretário adjunto geral da CNBB, padre Antônio Silva da Pai-xão, nomeado pelo secretário geral da Conferência dos Bispos, dom Di-mas Lara Barbosa, na quinta-feira, 11, no término da reunião do Con-selho Permanente.

Na missa foram citados os apósto-los Mateus, Marcos e Lucas, e a vida consagrada de João. “João, além de

uma grande pessoa, serviu como um historiador fiel da vida de Jesus Cris-to”, explicou o padre José Ernanne Pinheiro, assessor político da CNBB. Na homilia também houve destaque para a fé baseada em obras, demons- trando que o ser humano deve-se preo-cupar em seguir dignamente e eticamente a sua vida, ajudando o próximo, e se preparando para al-cançar a glória eterna. “Reafirma-mos que a Salvação em Jesus Cristo deve ser amplamente divulgada. De-vemos ser propagadores da Palavra e não apenas receptores dela, para que a vida cristã seja vivida de forma plena”, ressaltou padre Ernanne.

Os parlamentares destacaram o trabalho da CNBB frente ao projeto Campanha Ficha Limpa, que trami-ta no Congresso, e destacaram tam-bém a sessão solene que acontecerá no dia 23, na Câmara dos Deputa-dos, em celebração ao lançamento da Campanha da Fraternidade Ecu-mênica 2010.

Nota da CNBB pela morte da Drª Zilda arnsA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB - recebeu, com dor profunda, a

notícia da morte da Drª Zilda Arns, médica pediatra, fundadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, ocorrida na terça-feira, 12 de janeiro, vítima do trágico terremoto que se abateu sobre o Haiti.Drª Zilda devotou-se, com amor apaixonado, à defesa da vida, da família e, de modo muito especial, ao cuidado das crianças empo-brecidas.Cidadã atuante, Drª Zilda conquistou respeito e credibilidade junto à socie-dade brasileira e internacional, por suas posições claras e firmes em favor de políticas sociais, especialmente as da saúde. Foi ainda uma das sanitaristas mais respeitadas e comprometidas com o movimento da reforma sanitária brasileira, que culminou com a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS).

A obra fundada por ela, inspirada na fé cristã, haverá de continuar no trabalho abne-gado dos mais de 260 mil líderes que, cotidianamente, se dedicam à causa da criança e da pessoa idosa.

Em missão no Haiti, a convite da Conferência dos Religiosos e de autoridades civis daquele país, Drª Zilda se despediu, no pleno exercício da causa em que sempre acre-ditou. Ela buscou realizar na prática a missão de Jesus: ”Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).

A CNBB agradece a Deus por ter tido, em seus quadros, esta personalidade tão virtuosa que muito dignificou a Igreja no Brasil. A CNBB se une ao querido Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, irmão da Drª Zilda, aos outros irmãos, filhos, netos, demais familiares e amigos, na prece solidária e na certeza de que a ela será dado gozar as ale-grias eternas, reservadas para todos que, nesta vida, souberam amar a Deus servindo os irmãos.

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SEMANA SANTA

Liturgia da Semana SantaNa Semana Santa, celebramos os acon-

tecimentos finais da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

No Domingo de Ramos, a Igreja come-mora a entrada triunfal de Jesus em Je-rusalém para realizar o seu ministério pascal. Aqueles que reconhecem em Je- sus o enviado do Pai, o proclamam Ven- cedor e os que negaram aceitá-lo, pensam em condená-lo. Os ramos que carrega-mos testemunham que nós aceitamos este senhorio e, se os guardarmos du-rante todo o ano, é sinal e lembrete de que devemos ser sempre fiéis ao nosso compromisso de fé pelo exemplo de vi-da guiada pelo evangelho.

Na Quinta-feira Santa, o Bispo cele-bra com o seu presbitério e são aben-çoados os santos óleos dos Enfermos, dos Catecúmenos e do Crisma, sinal de comunhão dos presbíteros a serem fiéis ao seu ministério e convida-os a reno-varem publicamente as Promessas Sa-cerdotais.

Na Ceia, Cristo celebrou com seus dis-cípulos e anunciou o sacrifício novo, em que Ele, estava oferecendo a sua própria vida. Mandou que seus seguidores per-petuassem, pelo ritual da Ceia fraterna, a memória do que Ele próprio fez.

Além das Instituições da Eucaristia e do Sacerdócio, Cristo nos deixou o Mandamento do Amor, lavando os pés dos discípulos disse: “ Dei-vos o exem-plo para que, como eu vos fiz, vós tam-bém façais” ( Jo 13,15) .

Lavar os pés é servir com amor ao ir-mão sem olhar se ele é maior ou menor. É atender às necessidades. É cumprir o dever imposto pela delicadeza. Após a comunhão, a Santíssima Eucaristia é le- vada solenemente a uma capela previa-mente preparada e diante da qual os fi-éis passarão momento de oração.

Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, o silêncio, o jejum e a revisão da vida marcam este dia em que comemoramos a Paixão e a Morte de nosso Salvador. Neste dia não celebramos o sacrifício eucarístico (a Missa). Por isso, na quin-ta-feira Santa, são consagradas mais hóstias a fim de que possamos comun-gar na celebração da Paixão do Senhor. Às 15h, a não ser que razões pastorais aconselhem horas mais tardias, proce-de-se à celebração em Paixão do Se-nhor que conta de três partes: Liturgia da Palavra, adoração da Cruz e Comu-nhão Eucarística.

A liturgia deste dia nos fará ver mais as exigências de uma vida de amor con-forme o ensinamento de Cristo.

A Liturgia da Palavra é encerrada com a oração universal. Terminada a oração universal, faz-se a solene adoração da Santa Cruz. Evidentemente a adoração não dirige à Cruz (objeto), mas à pessoa de Cristo, Salvador do mundo.

Na terceira parte desta celebração da Paixão do Senhor temos a comunhão que nos coloca em contato com a pre-sença do Cristo, vivo e glorioso. Comun-gar, neste dia, é saber lutar, aceitar e vencer com coragem. É contar sempre com a ajuda de Deus presente e Salva-dor, do Cristo novo e ressuscitado, em todas as ocasiões de nossa vida, certos da vitória, se colaborarmos com Deus, a exemplo do Filho de Deus.

No Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, mediante sua Paixão e Morte, e abstendo-se do sacrifício da Missa, até que, após a so-lene Vigília em que espera a Ressurrei-ção, se entregue ás alegrias da Páscoa que transbordarão por cinquenta dias.

Nesta Noite Santa, estamos acordados para celebrar a ressurreição de Jesus, que se torna o Senhor do Universo pela sua vitória sobre a morte. Abençoare-mos o Fogo, luz que ilumina e nos faz ver o sinal do Cristo que se disse e é a “verdadeira luz do mundo”. Nesta noite a luz renasce para guiar os nossos pas-sos. Quando estivermos atravessando as lutas da vida e até mesmo da morte,

lembremo-nos da vitória de Cristo e rea-nimemos nossa esperança. Ele está vivo e permanece vencedor do pecado atra-vés dos séculos. Cada vez que, entrando na Igreja, virmos o Círio Pascal aceso solenemente ou de modo mais simples – como velas juntos ao altar – lembre-mo-nos do Cristo Ressuscitado.

Após a bênção do fogo novo, o Círio é introduzido na igreja e colocado junto à estante donde se faz a proclamação da Páscoa. Terminada as leituras e o anúncio do Evangelho, faz-se a homilia e procede-se à Liturgia batismal. Cristo, com a sua ressurreição inaugura uma vida nova e se torna fonte de vida para todos os homens, que crendo recebam o batismo. A água em que se mergu-lha o Círio aceso é sinal da luz que deve guiar a vida daqueles que professam sua fé em Cristo e aceitam viver como filhos da Igreja.

Na Ressurreição do Senhor, festa máxima do cristianismo, celebramos a vitória de Cristo,Senhor do universo e salvação de todos os homens. A glória de Cristo é também penhor de nossa vitória, se O seguimos. Vivamos como ressuscitados em Cristo, para darmos testemunho desta realidade. A salvação será plena na glória da ressurreição, mas o reino de Deus já está presente e se manifesta pela Igreja fiel aos ensina-mentos de Jesus de Nazaré.

Unidos a Cristo, podemos dizer: Res-suscitei!

Fonte: CNBB

Page 8: 174. Bio - Boletim informativo da Diocese de Osasco - Jan/fev/mar 2010

� Janeiro/Março �010

ANO SACERDOTAL

Publicação do Boletim Informativo da Diocese de Osasco – Distribuição Gratuita – 9100 ExemplaresBispo Diocesano: Dom Ercílio Turco – Coordenação PaSCOM: Pe. Adilson Dias Rampaso

Coordenação, editoração e revisão: Pe. Reginaldo Machado Hilário – editoração eletrônica: Janio Luiz Malacarne Capa: Janio Luiz Malacarne – Colaboração: Ir. Maria da Paz

Fone: (11) 3683-4522 – Fax: (11) 3683-7071 – email: [email protected] – Cx. Postal: 56 – CeP: 06001-970 – Impressão: PAULUS

Fidelidade de Cristo, Fidelidade do Sacerdote(primeiras impressões de ser padre)

Em todo tempo e lugar Deus conce-de aos seus graças necessárias para sal-vação e santificação. Quer por sinais e acontecimentos, quer suscitando profe-tas (batizados) e sacerdotes cuja missão não é outra senão do anuncio do Evan-gelho.

Isso para dizer que mesmo vivendo num período de crise, catástrofes e ma-terialismo (não podeis servir a Deus e ao dinheiro) a face de Deus continua volta-da para nós providenciando meios efi-cazes para que sua graça nos alcance. E somos provas vivas alcançadas pela mi-sericórdia de Deus. De modo particular chamo atenção para o fato de ter sido ordenado presbítero no ano sacerdotal, onde a Igreja propõe para todos os pa-dres uma redescoberta de sua vocação. Diz uma das orações do rito de ordena-ção não descuides do dom de Deus, dito de outro modo somos sacerdotes das coisas de Deus, dos mistérios de Cristo e isto não pode ser descuidado.

Ter sido ordenado num contexto de valorização da vocação sacerdotal foi algo providencial de Deus, pois vivemos numa situação justamente de desvalori-zação das coisas sagradas, da vida e da criação. Quando se formado numa pers-pectiva positiva você encara a vida com outros olhos, os desafios são enfrenta-dos de frente porque o seu referencial é a fidelidade de Cristo sacerdote, uma vida de oblação, de perene entrega ao Pai que aceita com gratuidade a oferta do seu Filho.

Quando acordei na manhã após minha ordenação para celebrar a santa mis- sa, lembrei justamente da Sagrada Escri-tura de modo particular da carta aos He- breus que me diz Tu és sacerdote para sempre, essa frase ecoou dentro de mim de tal forma que o sacramento que me infundiu a graça sacerdotal está operan-do com toda a sua força. Rezei o santo sacrifício com todo ardor do meu co- ração e continuo a rezar porque não

sou outra coisa senão sacerdote do al-tíssimo.

As minhas impressões foram as me-lhores, a acolhida no presbitério, nas pa-róquias e no cotidiano tem sido muito significativas. A diversidade de dons e carismas são evidentes nessa diocese; que pena que alguns não vêem isso co-mo riqueza e ao invés de se colocar a serviço perde tempo se perguntando se esse é maior ou menor, mais importan-te ou menos importante. Como nos diz São Paulo somos um corpo, embora te- nhamos muitos membros e um não po-de dizer para o outro que não precisa de você porque pertencemos a um mesmo corpo (1 Cor 12, 12-26).

Que Deus permita a mim indigno ser- vo ser fiel nas alegrias e desafios do mú-nus sacerdotal, para que o seu povo con- tinue experimentando Deus por meio do sacerdócio, cuja finalidade é santificar, governar e reger.

Pe. Flavio Silva dos Anjos

No ano Sacerdotal, Dom ercilio ordena novos sacerdotesNo dia 06 de fevereiro de 2010, na Catedral Santo Antonio em Osasco,

Dom Ercílio Turco, ordenou 5 sacerdotes para a diocese de Osasco. Com a presença dos fiéis de várias paróquias de nossa diocese, Dom Ercílio presidiu a Eucaristia, na qual ordenou os 5 novos sacerdotes. Rezemos para que os neo sacerdotes exerçam com fidelidade o ministério sacer-dotal a eles confiados.

Os 5 novos sacerdotes foram nomeados vigários paroquiais:

• Pe. Alan Ramos do Nascimento – Área Pastoral São Vito – Osasco – Região Santo Antonio

• Pe. Alexandre de Oliveira – Paróquia São Judas Tadeu – Itapevi – Região Barueri

• Pe. Flávio Silva dos Anjos – Paróquia Nossa Senhora das Graças – Osasco – Região Santo Antonio

• Pe. Helio Pedro de Souza – Paróquia Nossa Senhora das Graças – Vargem Grande Paulista – Região Cotia

• Pe. Jorge Augusto M. Alexandre – Nossa Senhora de Nazaré – Osasco – Região Santo Antonio

No dia 27 de fevereiro foram ordenados por Dom Ercílio Turco, 2 diáconos para o serviço da Igreja. São eles: Diácono Ely Rosa, nomeado para exercer o Ministério Diaconal na Catedral de Santo Antônio em Osasco e o Diácono Ewerton Leandro Queiroz Silveira, nomeada para a Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Jd. Piratininga em Osasco.