22
PROJETO BÁSICO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DA SEDE DO MUNICÍPIO DE LINHARES Município de Linhares Junho, 2007

17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

PROJETO BÁSICO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE

ESGOTO DA SEDE DO MUNICÍPIO DE LINHARES

Município de Linhares

Junho, 2007

Page 2: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o relatório técnico referente ao projeto

básico da Estação de Tratamento de Esgoto - ETE da sede do

município de Linhares estado do Espírito Santo.

Page 3: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

COORDENAÇÃO:Fabrícia Fafá de Oliveira

Engenheira Civil – M.Sc. Engenharia Ambiental

EQUIPE TÉCNICA:

André Altoé MarinatoGraduando Engenharia Ambiental

Denes Ricardo Zon NetoGraduando Engenharia Ambiental

Felipe Azevedo BastosGraduando Engenharia Ambiental

Rubens Richa Sobrinho Graduando Engenharia Ambiental

Page 4: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

1 . CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA

1.1 LOCALIZAÇÃO

Fundado no ano de 1800, o município de Linhares é georeferenciado pelas seguintes

coordenadas: Latitude sul de 19º23'28"e a uma longitude oeste de 40º04'20" e está

situado na região norte do estado, possuindo área de 3.501,604 km².

O município tem como limites:

- ao norte: São Mateus, Jaguaré e Sooretama;

- a leste : Oceano Atlântico;

- ao sul : Aracruz; e

- a oeste : São Gabriel da Palha, Rio Bananal, Marilândia, Colatina e João Neiva.

A área de intervenção do projeto está localizada no distrito sede do município Linhares,

a aproximadamente 140 Km de Vitória e a uma altitude de 33 metros em relação ao

nível do mar.

A interconexão da malha viária do local com as demais localidades é feita

principalmente, pela BR 101.

Page 5: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

Figura 1 - Mapa político do município de Linhares – ES.

1.2 ASPECTOS FÍSICOS E NATURAIS

Toda a área do distrito-sede de Linhares, fica localizada na planície do Rio Doce,

apresentando topografia plana com ruas e avenidas largas demarcadas de norte a sul e

de leste a oeste.

Próximo ao litoral, o mar construiu cordões arenosos ou restingas, sempre paralelos à

linha da costa, dificultando a drenagem das águas do interior, formando zonas

pantanosas e alagadiças.

Linhares é orlada por belas praias, situadas numa distância média de 45 km da sede do

município. As principais são: Pontal do Ipiranga, Povoação e Regência.

O clima é tropical, com temperatura média de 25ºC graus, com temperatura máxima de

35ºC e mínima de 16ºC. Dificilmente a temperatura fica abaixo dos 20ºC e acima dos

30ºC.

Page 6: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

A região no município de Linhares era toda coberta por pela Mata Atlântica, hoje tendo

apenas algumas reservas com destaque para a Reserva Biológica de Sooretama e

Reserva Natural da Vale do Rio Doce.

Quanto a hidrografia local, o município de Linhares fica situado no que se

convencionou chamar de Baixo Rio Doce. Além do rio Doce, o município possui alguns

cursos d'água, e entre os principais citamos: Rio São José, Rio Juparanã, Rio Bananal,

Rio Ipiranga, Rio da Terra Alta, Rio Barra Seca (no limite entre Linhares e São Mateus),

Rio Cupido, Rio das Palmas, Rio das Palminhas, Rio de Lagoa Nova, Rio Monsarás,

Rio Quartel, Rio Comboios, Rio do Norte (no limite entre Linhares e Ibiraçu), Rios do

Amarelos, Rio do Limão, Rio das Piabanhas e ainda inúmeros córregos. No presente

estudo trabalharemos com o Rio São José. (corpo receptor).

A infra-estrutura urbana

Quanto à infra-estrutura urbana tem-se:

• Energia elétrica: a totalidade das casas é abastecida;

• Iluminação publica satisfatória;

• Abastecimento de água abrangente e satisfatório;

• Pavimentação: ruas calçadas com asfalto e paralelepípedo;

• Drenagem: existe sistema de drenagem.

Page 7: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

2 . CONCEPÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

2.1 . INTRODUÇÃO

A concepção da estação de tratamento de esgoto do distrito Sede de Linhares foi

desenvolvida mediante levantamento do site da Prefeitura de Linhares, IBGE, IEMA,

INCAPER, IDAF, SAAE, IJSN (Instituto Jones dos Santos Neves) e através de

consultas bibliográficas.

O município de Linhares, aproveitando o advento dos Royaltes do Petróleo, resolveu

investir parte do dinheiro repassado pelo governo estadual com melhorias na infra-

estrutura da cidade sede, especificamente no sistema de coleta e tratamento de esgotos.

De acordo com o Plano Diretor Urbano aprovado, o projeto de construção da ETE foi

calculado para atender a metade (50%) da população da sede do município de Linhares

com uma projeção de 20 anos.

2.2 . DISPOSIÇÃO FINAL

O efluente final será lançado no Rio São José. Este rio está classificado como de classe

II, segundo à Resolução CONAMA N° 357 de 17 de Março de 2005 podendo ser

destinado para:

- o abastecimento para consumo humano após tratamento convencional;

- a proteção das comunidades aquáticas;

- a dessedentação de animais, irrigação de lavouras, plantas frutíferas, jardins, campos

de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto;

- a aqüicultura e atividade de pesca.

Page 8: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

3 . POPULAÇÃO A SER BENEFICIADA

Para o estudo da estação de tratamento de esgoto foi consideradas as seguintes

população de projeto: inicial do ano de 2006 segundo dados do último senso do IBGE, e

final para 2027.

A população a ser beneficiada será apenas 50% da população urbana do município.

Quadro 1 – População do Município de Linhares.

População (hab.) Taxa de crescimento populacional (%)123.000 0.67

Fonte: (IBGE, 2000).

4 . ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE)

Page 9: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

4. 1. Descrição da ETE

A estação de tratamento de esgoto de Sistema Reator UASB + Lagoa de Polimento é

constituída de um Reator UASB seguida de uma lagoa de polimento, com um processo

totalmente natural, isto é, todo o processo de tratamento de esgoto se dá através do

trabalho de material filtrante, algas e de bactérias.

Este tipo de tratamento apresenta muitas vantagens como:

• A área necessária para instalação da tecnologia é reduzida quando comparado a

outras;

• O Reator UASB, quando instalado e operado corretamente inibe a produção de

odores que provocam um incomodo a moradores das redondezas da ETE;

• A acumulação de sólidos se dá no UASB que é de fácil limpeza além de

aumentar a vida útil da lagoa.

O processo de funcionamento da ETE Sistema Reator UASB + Lagoa de Polimento

compreende:

4.1.2. Tratamento Primário

O esgoto sanitário é conduzido até a ETE, através da tubulação de coleta, onde é

realizado o gradeamento do esgoto, para remoção de sólidos grosseiros. A desarenação é

realizada em uma caixa de areia do tipo canal, situada a montante do medidor de vazão.

4.1.3. Tratamento Secundário

Page 10: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

Após o medidor de vazão, o esgoto é encaminhado para o Reator UASB, o qual

promove uma remoção média de matéria orgânica (DBO5) da ordem de 50 a 70%, tendo

um período de permanência de 6 (seis) horas (Td – Tempo de Detenção Hidráulica).

A lagoa de Polimento por sua vez, recebe uma carga de apenas de 30 a 50% da carga do

esgoto bruto, retirados em um Td de 3.2 dias.

Gradeamento

O principal objetivo da etapa de gradeamento é proteger o conjunto moto-bomba que

compõe a estação elevatória de esgoto bruto. O gradeamento é constituído por grade

média, com limpeza manual, onde o material retido é removido periodicamente,

devendo ser disposto em aterro sanitário. Nele também existe uma passagem paralela a

ele (chamado de By-Pass), no caso de ocorrer uma obstrução da grade devido ao

material sólido o funcionamento da estação não ser prejudicado.

Desarenador

O objetivo do desarenador é evitar o acúmulo de material inerte nas lagoas anaeróbias e

facultativas. A unidade desarenadora é do tipo canal com limpeza manual e fica situada

após o gradeamento. A areia deve ser removida periodicamente do desarenador e

acondicionada em caçambas, para uma posterior disposição em aterro sanitário.

Vertedores triangulares serão instalados na saída da unidade desarenadora, com objetivo

de controlar o nível d’água.

Reator UASB + Lagoa de Polimento

O sistema Reator UASB + Lagoa de Polimento tem com objetivo processar a carga

orgânica do efluente através de um meio filtrante e do trabalho de bactérias e algas.

Como o efluente ficará retido no tratamento durante um determinado tempo (tempo de

detenção hidráulica), a DBO particulada tende a ser filtrada no Reator UASB e

sedimentada na lagoa, sendo processada no fundo pelas bactérias anaeróbias.

4.2. Dimensionamento da ETE

Page 11: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

4.2.1. Estimativa da população da Sede de Linhares para o ano de 2027

Para tal estimativa da população escolhemos o método geométrico.

( ) ti+×= 1PopP 20062027

P = população no tempo de projeção (2027).Pop2006 = população da sede de Linhares pela estimativa do IBGE no ano de 2006 = 123.000 hab.i = taxa de crescimento da população da sede de Linhares pelo ultimo censo demográfico no ano de 2006 pelo IBGE = 0.67%.t = tempo de projeção (vida útil do projeto) = 20anos.

OBS: como o último censo ocorreu no ano de 2006, é necessário utilizar t = 21.

hab 141516100

0.671 000.123 P

21

2027 =

+×=

Como o projeto da ETE é pra atender apenas a 50% da população da sede de Linhares até o ano 2027, logo a população que será utilizada para o calculo é a metade da população total, que é igual a 70758 hab.

4.2.2 Tratamento Primário

Cálculo das Vazões de Dimensionamento

140l/s 86400

0,8 220 70758

86400

R Q Pop Q PC

méd →=××→=××

=

Pop = nº de habitantes → 70758 hab.

Page 12: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

Qpc = quota per capita → 220l/hab.d → Para cidades de médio porte com até 250.000

hab, de acordo com Sperling, 2005.

R = coeficiente de retorno → 0,8.

SLKKQQ med /2.2595.12.114421max →=××→=××=

SLKQQ med /0.725.01443min →=×→=×=

K1 → dia de maior consumo =1,2.

K2 → hora de maior consumo = 1,8.

K3 → hora de menor consumo = 0,5.

Altura das Lâminas Liquida (H)

n

K

QH

1

=

mH

mH

mH

med

227.0690.0

072.0

357.0690.0

144.0

526.0690.0

2592.0

522.1

12

min

522.1

1

522.1

1

max

→=

=

→=

=

→=

=

Considerando:

H(cm) = 1’ (em função da vazão, tabelada), temos:

Q = vazão máxima, media e mínima.

n = 1,522 (tabelado)

k = 0,690 (tabelado)

Altura da lamina d´água antes do rebaixo (h)

ZHh −=

Page 13: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

( ) ( )( )

( ) ( )( ) m

QQ

HQHQz 122.0

0.722.259

526.00.72227.02.259

minmax

maxminminmax →=−

×−×→=−

×−−=

mh

mh

mh

med

158.0112.0270.0

312.0112.0424.0

511.0112.0623.0

min

max

→=−=→=−=→=−=

4.2.2.1 Gradeamento

Eficiência (E)

at

aE

+=

a = abertura entre barras.

t = espessura das barras.

Seção da barras 3/8 x 1”

( ) 728.05.94.25

4.25 →=+

=E

t = 9,5mm.

a = 25,4mm.

Área útil (Au)

Adotando velocidade de escoamento V= 0,7 m/s

2max 37.07.0

2592.0m

V

QAu →=→==

Área total (At)

Page 14: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

2508.0728.0

37.0m

E

AA ut →=→==

Largura do canal (b)

mbh

Ab t 994.0

511.0

508.0

max

→==→==

Quadro 2 – Verificação da velocidade para o gradeamento.

Q (m3/s) h (m) At = b x h Av = At x E V = Q / Av Verificação

0.2592 0.511 0.508 0.370 0.70 ok

0.1440 0.312 0.310 0.226 0.66 ok

0.0720 0.158 0.157 0.114 0.65 ok

Perda Carga (hf), considerando uma obstrução máxima de 50% da grade.

Devido à obstrução, a velocidade V passa para V1:

smVV /4.17.0221 →=×→=×=

Calculo da velocidade V2 à montante da grade:

smEVV /510.0728.07.02 →=×→=×=

( ) ( )m

g

VVh f 1239.0

81.92

51.04.143.1

243.1

2222

21 →=

×−×→=

−×=

Comprimento da Grade (x)

Page 15: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

Inclinação da grade = 45 º

D = 0,3m

mDhhh f 035.110.03.01239.0511.010.0max' →=+++→=+++=

mh

x 46.1º45sen

035.1

º45sen

'

→=→==

Quantidade de Barras (n)

( )( ) ( ) 48.28

4.255.9

994 →=+

→=+

=mmammE

mmbn

A quantidade de barras a ser adotada = 29.

Largura da grade (S)

mE

AS U 5.0

728.0

37.0 →=→==

4.2.2.2 Desarenador

Largura (b)

Vh

Qb

×=

max

max

Page 16: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

De acordo com JORDÃO e PESSOA (2005), a velocidade a ser mantida nos canais será

de 0,30m/s.

mb 7.13.0511.0

2592.0 →=×

=

Quadro 3 – Verificação da velocidade para o desarenador.

Q (m3/s) h (m) S = b x h V = Q / S Verificação

0.2592 0.511 0.864 0.3 ok

0.1440 0.312 0.528 0.28 ok

0.0720 0.158 0.267 0.27 ok

Comprimento (L)

mhL 5.11511.05.225.22 max →=×→=×=

Taxa de escoamento superficial ( | ).

( )( )

( )( ) ( ) dmm

mbmL

smQ

mA

dmQI ×→=

∗→=

×→== 23

3

2

3

/25.2074939.05.11

88.22394//

Dimensões de Projeto da Caixa de Areia

b = 1,70m

L = 12,0m

hu = 0,50m

4.2.3 Tratamento Secundário

Page 17: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

4.2.3.1 Reator UASB

Considerações:

Tempo de detenção hidráulica (Td) = 6h.

Q (média)= 12441.6 m³/d = 518.4 m³/h.

Altura útil = 5.00m.

Volume total do reator (Vt)

33 2.414784.518 mhhmtQVt →=××→=×=

Área (A)

20.8305

2.4147m

h

VA →=→==

Velocidade de Digestão do Lodo (VL)

smA

QVL /625.0

830

4.518 →=→==

4.2.3.2 Lagoa de polimento

Considerações:

Page 18: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

DBO = 300mg/l.

Q (média) =12.441.600.0 l/d.

Profundidade = 1.15m.

Região de inverno quente e insolação elevada Ls = 260 Kg DBO/hab x d.

Carga (Carg a)

dKgDBOQC meda /48.37321030012441600 6arg →=××→=×= −

Considerando uma eficiência em média de 75% do Reator UASB para remoção de

DBO, temos:

Carga DBO = 933.12 Kg /d. Encaminhada para a lagoa de polimento.

Área (LS)

2arg 35890589.3260

12.933mha

A

CL aS =→=×→=

Adota-se as seguintes dimensões:

Três lagoas com (60 x 200) metros cada.

Volume da Lagoa (V)

33947915.135890 mhAV →=×→=×=

Page 19: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

diasQ

VTd 2.3

6.12441

39479 →=→==

Quadro 4 - Dimensionamento e observações do projeto.

TratamentoÁrea (m²) Operação

Mecanizado Remove de

Nutrientes

Tratamento do Lodo

Odor

Reator UASB

830.0 Simples Sim Não Depende do uso

Minimizado se o projeto for bem feito.

Lagoa de Polimento

35890.0 Simples Não Sim. Pouca coisa

Depende do uso Não

5 . ORÇAMENTO

A aquisição da área necessária para implantação da ETE segue a seguinte valoração:

• Valor do metro quadrado (m2) próximo ao Rio São José (Corpo Receptor) = R$

200.

• Área total necessária para implantação da ETE = 47.736m2.

Page 20: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

• Valor a ser pago pela desapropriação da área = 200.0 R$ x 47.736 m2 · = R$

9.547.200.

A área total para implantação da ETE possui um acréscemo de 30%, necessária para a

realização das instalações e locais de acesso às unidades.

Segundo Sperling (2005), o custo de Implantação do Reator UASB seguido de Lagoa de

Polimento é de R$ 40.0 a 70.0 / hab. e a manutenção R$ 4.5 a 7.0 / hab x ano.

Como o projeto contempla 50% da população da sede do município de Linhares - ES, e

considerando o maior valor sugerido na literatura temos:

Implantação: 70758 hab x R$ 70.0 / hab. → = R$ 4.953.060.

Manutenção: 70758 hab x R$ 7.0 / hab. x ano → = R$ 495.306 x ano.

Quadro 5 – Valores (R$) para instalação e manutenção por ano da ETE.

Tecnologias Área Sub TotalImplantação 4.953.060 9.547.200 14.500.260

Manutenção (ano) 495.306 ------------ 495.306

OBS: Valores sujeito à correção de acordo com a variação do dólar.

____________________________________________6. REFERÊNCIAS

1. JORDÂO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. TRATAMENTO

DE ESGOTOS DOMÉSTICOS. Rio de Janeiro: Segrac. 4ª ed. 2005.

2. SPERLING, Marcos Von. INTRODUÇÃO A QUALIDADE DAS ÁGUAS E

AO TRATAMENTO DE ESGOTOS. Belo Horizonte: UFMG. 3ª ed. 2005.

Page 21: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

3. SPERLING, Marcos Von. LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO. Belo Horizonte:

UFMG. 3ª ed. 2002.

Page 22: 17676308 Projeto Basico Da Estacao de Tratamento de Esgoto

ANEXO