Rentabilidade Média dos InvestimentosJUNHO JULHO 12

MESES NO ANOSALDO SEGMENTO

EM JULHO(Em R$ mil)

RENDA FIXA 0,43% 1,26% 15,83% 8,59% 275.677RENDA VARIÁVEL 1,42% 2,73% 7,16% 8,69% 25.044

EMPRÉSTIMOS 1,37% 0,90% 13,72% 7,56% 4.734ESTRUTURADO(**) 0,49% 1,70% 0,34% 0,34% 3.007

IMÓVEIS(***) 0,78% 0,78% 45,22% 5,64% 7.483TOTAL 0,53% 1,36% 15,33% 8,36% 315.945META 0,69% 0,90% 11,17% 6,26% -

(*) Meta Atuarial calculada somente no período da aplicação (**) Aplicação iniciada em 10/fevereiro/2012(***) A boa performance do segmento de imóveis auferida nos 12 meses é consequência da reavaliação positiva do Shopping Center Penha no valor de R$ 1.896 mil no mês de Novembro de 2011.

IndicadoresJul/2012 Ano 12 meses

CDI 0,68% 5,31% 10,31% IBOVESPA 3,21% -1,16% -4,63% IBrX-100 3,11% 3,67% 3,67%

IMA-B 2,88% 15,34% 27,22% INPC 0,43% 3,00% 5,36%

CABECCaixa de Previdência Privada BEC

“O único lugar onde o sucesso vem antes que o trabalho é no dicionário.”

9912206783 - DR/CECABEC

18Ano IV

Ago 2012

InformativoInfo

Informativo CABEC

Publicação periódica de informação para os participantes da CABEC - Caixa de Previdência Privada BEC

Estagiária de Jornalismo:Rebecca Martins BrasilProjeto Gráfico e Diagramação:Michel CalvetTiragem: 1.300 exemplares

Av. Barão de Studart, 2360Loja B, Sala 6Ed. Torre Empresarial QuixadáJoaquim Távora - 60120-002Fortaleza - CearáTel: (85)3205.6450 Fax: 3205.6468www.cabec.com.br

Diretoria

Sandra Maria Nery Araújo de OliveiraDiretora Superintendente

Francisco Luiz FernandesDiretor Financeiro

Elisabeth Maria Moreira Lima PortoDiretora Administrativa e de Seguridade

Resultados em Julho/2012

No limiar de um novo ciclo

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CABECCaixa de Previdência Privada BEC

O Artigo a seguir, publicado no Diário dos Fundos de Pensão no dia 23/08/2012, traz o histórico do agravamento da crise econômica a partir de 2008 e conclui com a preocupação do mercado em buscar novas alternativas para o crescimento da economia e como esse crescimento poderá acontecer diante da movimentação de queda na taxa de juros.Na CABEC desde o final de 2011, a Diretoria, em conjunto com o Conselho Deliberativo, vem discutindo questões ligadas às reduções na taxa de juros que afetam a rentabilidade dos ati-vos do Plano BD e terá reflexo no seu passivo com a possível necessidade de reduzir a taxa de juros da meta atuarial, que hoje é INPC + 5,5% a.a.. Muitas Entidades já vêm praticando INPC mais taxas de 5%, 4,5% e 4% a.a., embora existam outras, ainda, com taxa de 6% a.a.. Aliado a isso, os Órgãos que fiscali-zam os Fundos de Pensão como o Conselho Nacional de Previ-dência Complementar - CNPC e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, também estudam alterações em normativos no sentido de que as Entidades ou Fundos de Pensão alinhem suas metas atuariais ao novo con-texto do cenário econômico.

“A crise econômica mundial, que se agravou a partir da crise financeira de 2008, está afetando a econo-mia brasileira com uma intensidade maior do que se imaginava inicialmente.A resposta do governo brasileiro adotando medi-das de estímulo ao consumo com o aumento do crédito e redução de impostos, com o aumento dos gastos do governo e financiamento de longo prazo das empresas, com aportes do Tesouro para capita-lização do BNDES, surtiu um efeito positivo de curto prazo fazendo com que a economia brasileira apre-sentasse em 2010, ano de eleições presidenciais, seu mais elevado crescimento do PIB, 7,5%, nos úl-timos 20 anos. O modelo se esgotou e novos rumos deverão ser traçados para corrigir o ritmo de cres-cimento do PIB de 2,7% em 2011 e provavelmente menos de 2% em 2012.O crescimento econômico das nações só é susten-tável com o aumento da produtividade dos fatores de produção.O capital intelectual só aumenta sua produtivi-dade por meio da educação aplicada à inovação. O capital financeiro, com a alocação eficiente da poupança por meio do mercado de capitais e os recursos naturais com seu uso inteligente, em be-

A esperança de uma atuação mais incisiva por parte do Banco Central Europeu na crise de confiança que “assola” o continente foi o principal destaque que movimentou o mercado financeiro em julho. As últi-mas declarações do presidente do BCE de que faria o possível para proteger o Euro, acabaram por desencadear uma boa correção dos ativos de risco, especialmente as bolsas de valores européias.No Brasil, o Banco Central manteve o ciclo de corte da taxa básica de juros, para 8% a.a.. E o governo sinalizou novos estímulos para o cres-cimento, desta vez do lado da desoneração fiscal: desejo de redução do preço da energia elétrica, desoneração da folha de salários e novas concessões. Neste contexto, o Ibovespa avançou 3,21% no mês, re-fletindo um pouco a melhora do sentimento dos investidores estran-geiros quanto aos emergentes e o Real depreciou-se 2,36% no mês.

“A primeira lei da natureza é a tolerância, já que temos todos uma porção de erros e fraquezas“ Voltaire

nefício do ser humano.Se durante o século passado o crescimento da econo-mia mundial foi liderado pelas economias desenvol-vidas, acredita-se que nas próximas décadas o cresci-mento será impulsionado pelos países emergentes.Para que o Brasil tenha um papel relevante nesse processo, será necessário rever seu modelo calca-do em consumo e gastos de governo. Investimen-tos sociais terão que substituir gastos sociais como prioridade da política governamental. Hoje, a carga tributária de quase 40% do PIB é usada para finan-ciar gastos correntes dos quais os benefícios previ-denciários representam quase 12% do PIB.Mas os investimentos do governo federal são infe-riores a 2% do PIB num país que tem uma enorme demanda por investimentos em estradas, ferrovias, portos, aeroportos, energia, saneamento sem con-tar os investimentos sociais nas áreas de educação, saúde e segurança. Medidas recentes para correção desse desequilíbrio estão sendo tomadas e a apro-vação do fundo de previdência complementar do servidor público é um exemplo da conscientização do governo sobre o risco do Brasil não enfrentar o problema previdenciário. Outras reformas na área da previdência são esperadas apesar do compor-tamento irresponsável do Congresso que, em ano eleitoral, acena com mais benefícios sociais.Na área de investimentos em infraestrura, o anún-cio de uma nova política de concessões que abran-gerá todos os setores anteriormente mencionados transferindo para o setor privado a gestão e, princi-palmente, a captação de recursos, é um renovado programa de parceria público privada. Nesse cená-rio o mercado de capitais pode voltar a desempe-nhar o papel de maior financiador de longo prazo das empresas brasileiras.Em 2007 tivemos 67 IPO’s e o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa atingiu 97% do PIB e o mercado de capitais contribuiu com cerca de R$ 115 bilhões para o financiamento dessas empresas. O BNDES, historicamente o maior financiador de longo prazo no Brasil, aplicou nesse ano cerca de R$ 66 bilhões.Desde 2008 modificou-se esse quadro, com o BNDES, à falta de outra alternativa, assumindo novamente

CONTINUA NA PÁG 3...

RENTABILIDADE EM JULHO - %

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Meta

1,26

2,73

0,90

1,70

0,78

1,360,90

1 2 3 4 5 6

RENTABILIDADE NO ANO - %

Meta

Meta(*)

8,59 8,697,56

0,34

5,64

8,36

6,26

5,08

0

2

4

6

8

10

1 2 3 4 5 6

Meta

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6

15,83

7,16

13,72

45,22

0,34

15,3311,175,08

RENTABILIDADE EM 12 MESES - %

Meta(*)

Legenda1 Renda Fixa 2 Renda Variável 3 Empréstimo 4 Estruturado 5 Imóveis 6 Total.

87,25%

7,93%

0,95%1,50%2,37%

Renda FixaRenda VariávelEstruturadoEmpréstimosImóveis

DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS

Não é só para retardar os sinais do tempo que os exercícios físicos valem na menopausa. Duas horas de treino por semana já servem como antídoto con-tra a osteoporose, um problema típico das mulhe-res que deixam de ovular. Sabia-se que os exercícios eram capazes de diminuir os níveis de esclerostina, substância que inibe a for-mação e o fortalecimento da estrutura óssea. Mas a novidade é que, com apenas duas horas de exercí-cios por semana, há uma melhora a saúde dos ossos.

Ocorreu em Fortaleza no período de 22 a 24 de agosto de 2012, o 9º Congresso Nacional da Associação Nacio-nal dos Contabilistas das Entidades de Pre-vidência - ANCEP que teve como abordagem central “Sustentabilidade Contábil: Uma Reflexão sobre a Eficácia e a Trans-parência da Informação.” Dada à relevância do tema e a necessidade constante de atualizações e troca de experiências entre seus pares, a CABEC inscre-veu no evento dois empregados e o Diretor Finan-ceiro Francisco Luiz Fernandes. A Superintendente Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira foi convidada pelo Sr. Roque Muniz de Andrade, Presidente da ANCEP, para dirigir o Painel “Perfis de Investimentos em Planos de Previdência.”

Estou sem ar Neste imenso mar Afogado nestas águas Coração cheio de mágoas. O navio há tempos sumiu Minha esperança nele partiu O sol não consegue arder Sinto que vou morrer. Por que me deixastes assim Sabendo que era meu fim. Devias aqui voltar Para minha vida salvar. Estou muito desolado, Sofrido, inconsolado Rogando por seu retorno Neste infeliz bochorno. Agora chegou a hora A vida se esvaiu sem demora Não tenho mais você, meu porto, Estou sem forças, estou morto!

Charles Nunes de Melo 22/03/2001

Exercícios combatem osteoporose na menopausa

9º CONANCEPCONGRESSO NACIONAL DA ANCEP

NAUFRÁGIO

Saúde em dia

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FILMEAlguém tem que cederGênero: Comédia / Romance Direção: Nancy Meyers

Harry Sanborn é um solteirão convicto que só namora mu-lheres com menos de 30 anos. Naquele que seria um final de semana romântico com a sua mais recente paixão, Marin, na casa de praia da mãe dela, Harry sente dores no peito e passa mal. A mãe de Marin, Erica Barry, uma bem-sucedida dramaturga divorciada, hesita, mas acaba concordando em cuidar dele até que se recupere. Harry e Erica, apesar de inicialmente se antipatizarem, vivem um romance. E complicações amorosas de todo tipo acontecem quando Erica é assediada pelo belo e jovem médico de Harry, de 30 e poucos anos.Recuperado, Harry volta a viver como antes, mas percebe que o amor que sente o fez mudar, tendo que passar por uma verdadeira transformação.

LIVROInvestimentos InteligentesAutor: Gustavo CerbasiEditora: Thomas Nelson Brasil

O consultor financeiro Gustavo Cerbasi prova que não é impossível conquistar a tão so-nhada independência financeira. Com as car-reiras cada vez mais curtas e a vida cada vez mais longa, buscar es-tabilidade é uma ques-tão de sobrevivência. Na publicação, o autor ajuda os leitores a descobrir a forma de investi-mento adequada para cada pessoa.

DicasCONTINUAÇÃO PÁG 1...o papel de grande financiador das empresas com todas as desvantagens decorrentes.O resultado é que tivemos apenas quatro, seis e 11 IPO’s respectivamente em 2008, 2009 e 2010. O mercado de capitais brasileiro, um dos mais bem regulados do mundo, deve seu sucesso a um tra-balho permanente de educação de seus agentes e de fatores específicos que marcaram seus dois últimos ciclos desde 1991:1991/1997 - uma legis-lação flexível para entrada dos investidores estran-geiros e o sucesso do Plano Real que resultou no controle da inflação. Nesse período o IBovespa teve uma valorização de quase 3 mil % em dóla-res; 2002/2008 - lançamento do Novo Mercado, eliminação da CPMF nas negociações em bolsa, mudança da lei das S.A.’s restabelecendo direitos de acionistas minoritários e o lançamento do Pla-no Diretor do Mercado de Capitais pelas entidades do mercado e implementado durante o governo Lula. O índice Bovespa valorizou-se de 8.300 pon-tos em outubro de 2002 para 73.500 pontos até a crise de 2008.

O novo ciclo do mercado de capitais, que ima-ginamos estar se aproximando, terá como fato-res determinantes a redução da taxa de juros e uma nova Estratégia Nacional de Acesso ao Mercado de Capitais que encontra-se em cons-trução para ampliar de forma significativa o nú-mero de investidores, intermediários e empre-sas no mercado.Com pouco mais de 550.000 investidores indivi-duais e de 400 empresas listadas em bolsa o con-junto de investidores institucionais aplica apenas 17% de seus recursos em ações e 7% em títulos de dívida das empresas sendo que títulos públi-cos e papéis bancários absorvem 41% e cerca de 30% desses recursos respectivamente.O aumento de produtividade do capital financei-ro resultante do crescimento do seu mercado de capitais poderá ser o principal responsável pela re-tomada gradual de novos níveis de seu desenvol-vimento econômico e social.

(Thomas Tosta de Sá, presidente do IBMEC/Valor)

Protegendo os ossosAlimentos repletos de cálcio podem ajudar na pre-servação dos ossos, já que a osteoporose é uma consequência comum da menopausa. “Vegetais verdes, leite e derivados auxiliam a manter os índi-ces de cálcio no organismo - a absorção do mineral é prejudicada com a diminuição do estrogênio, na menopausa”, afirma a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Natural. Dando uma força para o cérebroA queda da atenção e da memória é uma das re-clamações constantes. Para evitá-la, é importante comer alimentos que tenham selênio. “Nesse caso, a castanha do Pará é altamente indicada já que também possui antioxidante e fortalece as fun-ções cerebrais”. Diminuindo as ondas de calorO mais conhecido efeito da menopausa é provavel-mente também o mais desagradável. Mas até mes-mo para ele existe um elemento que pode ajudar: os óleos vegetais. Para consumi-los, investir em se-mentes é uma boa solução. Para aumentar a sensa-ção de bem-estar, o ideal é complementar as refei-ções com ovos, grãos e cereais integrais.

Fonte: www.minhavida.com.br