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• 1831: foi criada uma lei que proibia a vinda de novos escravos para o Brasil. Porém, o governo não fiscalizava a chegada de navios negreiros.
• Debate interno sobre a escravidão:
• A maioria dos fazendeiros defendia a continuidade da escravidão.
• Uma parcela dos fazendeiros propunha a utilização de mão de obra vinda da Europa.
• 1850: o governo criou uma nova lei que proibia o tráfico que, dessa vez, foi fiscalizado pelos órgãos competentes do governo.
• 1871: foi criada a lei do “Ventre Livre” determinando que todos os filhos de escravas nascidos a partir daquela data seriam livres.
• Revoltas coletivas em fazendas de diversos municípios produtores de café.
• Atos de rebeldia em que escravos entravam em confronto com a polícia.
• Os escravos fugiam em pequenos grupos para as matas e quilombos.
• Existiam grupos que defendiam a liberdade dos escravos: jornalistas, advogados, intelectuais e outros representantes das camadas educadas e letradas.
• Esses intelectuais promoviam comícios a favor da abolição dos escravos.
• 1885: criação da lei do Sexagenário – determinava a libertação dos escravos com mais de 65 anos.
• A lei não beneficiava os escravos, que ficavam desamparados na velhice, pois desobrigava os fazendeiros dos gastos com o sustento desses idosos.
• 1888: foi decretada uma lei que acabava com a escravidão no Brasil.
• Assinada em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, filha de D.Pedro II.
• Marginalização dos escravos que foram “abandonados” a própria sorte.
• Conflitos entre o Brasil e o Uruguai contribuíram com uma crise entre o governo paraguaio e o brasileiro.
• 1865: formação da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), contra o Paraguai.
• As tropas aliadas contavam com empréstimos ingleses para as compras de armas e equipamentos militares.
• 1866-1870: confronto entre o exército paraguaio e as tropas da Tríplice Aliança.
• 1870: a Tríplice Aliança vence o confronto e a maioria dos homens adultos paraguaios foram mortos.
• A Inglaterra apoia os vencedores e mantêm sua influência econômica na região.
• Os militares brasileiros ganharam prestígio e influência interna.
• Os oficiais do exército passaram a reivindicar: melhores salários, melhores armas e condições de trabalho.
• Descontentamento de muitos oficiais com o regime imperial.
• Não concordavam que os recursos gerados pelo café fossem destinados a sustentar elites rurais de outras províncias.
• Barões do Café (Vale do Paraíba): estavam descontentes com a lei Áurea (1888) e responsabilizavam o governo pelos prejuízos que teriam com a libertação dos escravos. Reivindicavam uma indenização.
• 1870: criação de partidos e associações republicanas em todo o Brasil.
• Federalismo: autonomia das províncias em relação ao governo central para tomar decisões sobre seus problemas internos.
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• Apoio das camadas médias urbanas: intelectuais que consideravam o sistema monárquico um obstáculo ao crescimento do Brasil.
• Militares: aderiram à ideia de república, acreditando que a instauração desse regime significaria o fim da corrupção e a ampliação dos militares no cenário político.
• Os membros do Partido Republicano Paulista e os Republicanos do Rio de Janeiro se uniram aos militares para derrubar a monarquia.
• Em 15 de novembro de 1889, tropas lideradas pelo marechal Deodoro da Fonseca dissolveram uma reunião do ministério imperial.
• A família real foi obrigada a renunciar e deixar o Brasil.
• Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual. São Paulo, 2009.
• Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo, 2007.
• Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005.
• Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.