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17 Nov Sex | Festa de Santa Isabel da Hungria, Patrona da O.F.S. 19 Nov Dom | 33º Domingo do tempo Comum Dia dos Seminários Diocesanos (ofertório) Primeiro Dia Mundial dos Pobres 25-26 Nov | Retiro de Catequistas das Igrejas de S. Maximiliano e de Sta Clara , na Casa do Gaiato em Setúbal Tema: “A catequese, uma escola de vida e não de doutrina26 Nov Dom | Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo 30 Nov Qui | Noite da Palavra 1-3 Dez | Banco Alimentar 1 Dez Sex| Festa Ir. Carlos de Foucauld 15h30 - 17h: tempo de retiro dos Freis, das Irmãzinhas de Jesus e das Irmãs da Caridade; 17h - 18h: Adoração do Santíssimo, para toda a Unidade Pastoral Franciscana; 18h30: Eucaristia em honra do B. Carlos; 19h30, lanche ajantarado partilhado e convívio 2 Dez Sáb | Confissões da Catequese: 10h00 S. Maximiliano (de manhã) 15h30 Sta. Beatriz (à tarde) Preparação 1ª Comunhão Sta. Beatriz Continua a decorrer a campanha de recolha de tampinhas para ajudar o Fernando Ferreira a adquirir uma cadeira de rodas. Participe!! Ponto de recolha nas 3 igrejas e nos centros sociais. Quando visitamos uma livraria, nas numerosas estantes encontramos muitos livros, escritos por vários autores e de géneros muito diferentes. O mesmo acontece com a Bíblia sagrada: há livros de narrativa, de história, de oração e poesia, de profecia e aventura, biografiasAntes de começarmos a leitura de um livro contido na Bíblia, é preciso conhecer minimamente que tipo de livro é: quem escreveu, onde e quando (o contexto histórico), que género literário utiliza, quem são os destinatários e qual é a finalidade/expectativa do autor. São elementos fundamentais para não ficarmos desiludidos ou assustados na leitura. Há uma verdade histórica e uma verdade simbólica/humana a respeitar. Por exemplo, uma parábola de Jesus é um conto fictício, mas não quer dizer que seja uma simples anedota: traz consigo uma verdade importante para a nossa vida, que é preciso pôr em prática para sermos felizes. Ano IX N.º 7 | 12 de Novembro | 2017 19_11: DIA MUNDIAL DOS POBRES No próximo Domingo, dia 19 de Novembro, por iniciativa do Papa Francisco, em todas as Igrejas do mundo celebra-se o primeiro Dia Mundial dos Pobres. Significa que a par do Dia Mundial da Paz (1 de Janeiro) e de outras jornadas mundiais instituídas pelos Papas antecedentes, passamos a ter um Dia mundial dedicado aos pobres. Não bastava o dia mundial contra a pobreza e a exclusão social que se celebra no dia 17 de Setembro? Que ideia é esta do Papa Francisco? Não é esta uma atitude que pode levar ao pauperismo, a enfatizar a vida de mendigos e pedintes na vida da Igreja e da sociedade? Com certeza haverá quem pense assim. Porém, seria bom ler a mensagem que o Papa Francisco escreveu para este dia, com data 13 de Junho de 2017, festa de Santo António de Lisboa, um jovem que deixou as honras da nobreza familiar para se tornar pobre ao jeito de S. Francisco de Assis, cujo exemplo o Papa cita várias vezes, que «por ter os olhos fixos em Cristo, soube reconhecê-lo e servi-lo nos pobres» e que «não se contentou com abraçar e dar esmola aos leprosos, mas decidiuestar juntos com eles». Coerente com as suas primeiras palavras, no início do seu pontificado, o Papa Francisco quer deveras «uma Igreja pobre ao serviço dos pobres». Ele não se esqueceu dos pobres, mas com aquelas palavras programáticas, quer arrastar toda a Igreja – «irmãos bispos, sacerdotes, diáconos, pessoas consagradas, associações, movimentos» – para que se abra «a um verdadeiro encontro com os pobres e dar lugar a uma partilha que se torne estilo de vida». Porque, afirma com convicção o Papa Francisco, «se realmente queremos encontrar Cristo, é preciso que toquemos o seu corpo no corpo chagado dos pobres, como resposta à comunhão sacramental recebida na Eucaristia». «Não pensemos – diz o Papa numa outra passagem – nos pobres apenas como destinatários duma boa obra de voluntariado, que se pratica uma vez por semana, ou, menos ainda, de gestos improvisados de boa vontade para pôr a consciência em paz». São palavras que, temos que reconhecer, denunciam e fustigam a nossa inércia e indiferença. O Papa apela a uma cultura do encontro e a uma escolha positiva da pobreza, como estilo evangélico de vida: «Não esqueçamos que, para os discípulos de Cristo, a pobreza é, antes de mais, uma vocação a seguir Jesus pobre». Para assinalar este Dia mundial do Pobre, no dia 19 de Novembro, a Cáritas Portuguesa organiza uma Eucaristia em São Roque, com a presença de pessoas em situação de necessidade, oriundas de várias instituições de Portugal. Em seguida, haverá uma caminhada até à Ribeira das Naus e um almoço convívio final, com a finalidade de: «Estender a mão aos pobres, encontrá-los, olhá-los nos olhos, abraçá-los, para os fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão». Frei Fabrizio Bordin

19 11: DIA MUNDIAL DOS POBR ES a.pdf · parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a dez virgens, que, tomando as suas lâmpadas, foram ao encontro do esposo. Cinco eram insensatas

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17 Nov Sex | Festa de Santa Isabel da Hungria, Patrona da O.F.S.

19 Nov Dom | 33º Domingo do tempo Comum

Dia dos Seminários Diocesanos (ofertório)

Primeiro Dia Mundial dos Pobres

25-26 Nov | Retiro de Catequistas das Igrejas de S. Maximiliano

e de Sta Clara , na Casa do Gaiato em Setúbal

Tema: “A catequese, uma escola de vida e não de doutrina”

26 Nov Dom | Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo

30 Nov Qui | Noite da Palavra

1-3 Dez | Banco Alimentar

1 Dez Sex| Festa Ir. Carlos de Foucauld

15h30 - 17h: tempo de retiro dos Freis, das Irmãzinhas de Jesus e das Irmãs da Caridade;

17h - 18h: Adoração do Santíssimo, para toda a Unidade Pastoral Franciscana;

18h30: Eucaristia em honra do B. Carlos; 19h30, lanche ajantarado partilhado e convívio

2 Dez Sáb | Confissões da Catequese:

10h00 S. Maximiliano (de manhã)

15h30 Sta. Beatriz (à tarde)

Preparação 1ª Comunhão Sta. Beatriz

Continua a decorrer a campanha de recolha de tampinhas para ajudar o Fernando Ferreira a adquirir uma cadeira de rodas. Participe!! Ponto de recolha nas 3 igrejas e nos centros sociais.

Quando visitamos uma livraria, nas numerosas estantes encontramos muitos livros, escritos por vários autores e de géneros muito diferentes. O mesmo acontece com a Bíblia sagrada: há livros de narrativa, de história, de oração e poesia, de profecia e aventura, biografias… Antes de começarmos a leitura de um livro contido na Bíblia, é preciso conhecer minimamente que tipo de livro é: quem escreveu, onde e quando (o contexto histórico), que género literário utiliza, quem são os destinatários e qual é a finalidade/expectativa do autor. São elementos fundamentais para não ficarmos desiludidos ou assustados na leitura. Há uma verdade histórica e uma verdade simbólica/humana a respeitar. Por exemplo, uma parábola de Jesus é um conto fictício, mas não quer dizer que seja uma simples anedota: traz consigo uma verdade importante para

a nossa vida, que é preciso pôr em prática para sermos felizes.

Ano IX N.º 7 | 12 de Novembro | 2017

19_11: DIA MUNDIAL DOS POBRES No próximo Domingo, dia 19 de Novembro, por iniciativa do Papa Francisco, em todas as Igrejas do mundo celebra-se o primeiro Dia Mundial dos Pobres. Significa que a par do Dia Mundial da Paz (1 de Janeiro) e de outras jornadas mundiais instituídas pelos Papas antecedentes, passamos a ter um Dia mundial dedicado aos pobres.

Não bastava o dia mundial contra a pobreza e a exclusão social que se celebra no dia 17 de Setembro? Que ideia é esta do Papa Francisco? Não é esta uma atitude que pode levar ao pauperismo, a enfatizar a vida de mendigos e pedintes na vida da Igreja e da sociedade? Com certeza haverá quem pense assim.

Porém, seria bom ler a mensagem que o Papa Francisco escreveu para este dia, com data 13 de Junho de 2017, festa de Santo António de Lisboa, um jovem que deixou as honras da nobreza familiar para se tornar pobre ao jeito de S. Francisco de Assis, cujo exemplo o Papa cita várias

vezes, que «por ter os olhos fixos em Cristo, soube reconhecê-lo e servi-lo nos pobres» e que «não se contentou com abraçar e dar esmola aos leprosos, mas decidiu… estar juntos com eles».

Coerente com as suas primeiras palavras, no início do seu pontificado, o Papa Francisco quer deveras «uma Igreja pobre ao serviço dos pobres». Ele não se esqueceu dos pobres, mas com aquelas palavras programáticas, quer arrastar toda a Igreja – «irmãos bispos, sacerdotes, diáconos, pessoas consagradas, associações, movimentos» – para que se abra «a um verdadeiro encontro com os pobres e dar lugar a uma partilha que se torne estilo de vida». Porque, afirma com convicção o Papa Francisco, «se realmente queremos encontrar Cristo, é preciso que toquemos o seu corpo no corpo

chagado dos pobres, como resposta à comunhão sacramental recebida na Eucaristia».

«Não pensemos – diz o Papa numa outra passagem – nos pobres apenas como destinatários duma boa obra de voluntariado, que se pratica uma vez por semana, ou, menos ainda, de gestos improvisados de boa vontade para pôr a consciência em paz». São palavras que, temos que reconhecer, denunciam e fustigam a nossa inércia e indiferença.

O Papa apela a uma cultura do encontro e a uma escolha positiva da pobreza, como estilo evangélico de vida: «Não esqueçamos que, para os discípulos de Cristo, a pobreza é, antes de mais, uma vocação a seguir Jesus pobre».

Para assinalar este Dia mundial do Pobre, no dia 19 de Novembro, a Cáritas Portuguesa organiza uma Eucaristia em São Roque, com a presença de pessoas em situação de necessidade, oriundas de várias instituições de Portugal. Em seguida, haverá uma caminhada até à Ribeira das Naus e um almoço convívio final, com a finalidade de: «Estender a mão aos pobres, encontrá-los, olhá-los nos olhos, abraçá-los, para os fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão».

Frei Fabrizio Bordin

1ª Leitura (Sab 6, 12-16) «A Sabedoria faz-se encontrar aos que a procuram» Salmo 62 (63) A minha alma tem sede de Vós, meu Deus. 2ª Leitura (1 Tes 4, 13-18) «Deus levará com Jesus os que em Jesus tiverem morrido»

Evangelho (Mt 25, 1-13) «Aí vem o Esposo: ide ao seu encontro»

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a dez virgens, que, tomando as suas lâmpadas, foram ao encontro do esposo. Cinco eram insensatas e cinco eram prudentes. As insensatas, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo, enquanto as prudentes, com as lâmpadas, levaram azeite nas almotolias. Como o esposo se demorava, começaram todas a dormitar e adormeceram. No meio da noite ouviu-se um brado: ‘Aí vem o esposo; ide ao seu encontro’. Então, as virgens levantaram-se todas e começaram a preparar as lâmpadas. As insensatas disseram às prudentes: ‘Dai-nos do vosso azeite, que as nossas lâmpadas estão a apagar-se’. Mas as prudentes responderam: ‘Talvez não chegue para nós e para vós. Ide antes comprá-lo aos vendedores’. Mas, enquanto foram comprá-lo, chegou o esposo. As que estavam preparadas entraram com ele para o banquete nupcial; e a porta fechou-se. Mais tarde, chegaram também as outras virgens e disseram: ‘Senhor, senhor, abre-nos a porta’. Mas ele respondeu: ‘Em verdade vos digo: Não vos conheço’. Portanto, vigiai, porque não sabeis o dia nem a

Aclamação (Mt 24, 42a.44)

Vigiai e estai preparados, porque, na hora em que não pensais,

virá o Filho do homem.

XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM

Oração

Senhor, que nunca se apague a luz da Tua presença entre nós. Senhor, que nunca se apague a luz das nossas lâmpadas. Queremos iluminar o caminho, e quem, cansado da vida, se adensou na noite da solidão e da amargura. Queremos manter aceso o esplendor da nossa alegria para aprender a sorrir àqueles que perderam a esperança. Senhor, que nunca se apague A luz da Tua presença Amiga e solidária.

Ámen

Recarrega a tua bateria!

Acontece-nos sermos apanhados pelo sono, quando a noite se prolonga ou quando a fadiga se faz sentir. Quem pode recriminar-nos por isso? Com efeito, é antes de adormecer que é preciso vigiar, prever, de maneira a estarmos prontos para o encontro, e não sermos apanhados desprevenidos, sem nada preparado, e sobretudo sem o essencial. Arriscamos faltar ao encontro…

Adaptado de http://www.dehonianos.org/

Visitar alguém, encontrar-se… Comprometer-se a visitar uma pessoa que tenha necessidade de “reconforto” (chegada de novo, doente, só)… Adaptado de http://www.dehonianos.org/

Caminhada pela Vida juntou milhares de pessoas

A 7.ª Caminhada Pela Vida, que decorreu no passado dia 6 de novembro, mobilizou milhares de pessoas em Lisboa, Aveiro e Porto, contra «todas as formas de violação da vida humana». O evento, organizado pela Federação Portuguesa Pela Vida, reuniu mais de 6 mil pessoas em Lisboa, 600 no Porto e 500 em Aveiro. Objetivo: Manifestarem-se «a favor da vida, contra a eutanásia e o aborto», dando «testemunho público da defesa do direito à vida desde a conceção até à morte natural».

José Maria Seabra Duque, coordenador-geral da Caminhada Pela Vida, lamentou, em comunicado enviado à agência Ecclesia, o silêncio «quase total» da comunicação social sobre a iniciativa. O responsável contrapõe a este facto a «vasta cobertura mediática concedida aos movimentos pró- -eutanásia». «O constante silêncio sobre as atividades políticas da Federação Portuguesa pela Vida, assim como dos vários movimentos pró-vida, desvirtua o debate sobre estes temas e cria, junto do grande público, uma sensação, falsa, de aparente unanimidade», adverte José Maria Seabra Duque. O Papa dirigiu uma mensagem aos promotores da iniciativa, evocando a «batalha contra o aborto, eutanásia e demais atentados à vida humana». Notícia adaptada da agência Ecclesia

Inauguração do Salão Paroquial — Igreja de Sta Beatriz da Silva No passado domingo, 5 de Novembro, a unidade pastoral franciscana uniu-se para comemorar a inauguração do renovado salão paroquial da Igreja de Santa Beatriz. Foram quase 2 meses de intenso trabalho manual em prol de um único objectivo: um salão acolhedor, moderno e prestável. Este evento congregou várias temáticas, como a gastronomia, com um almoço comunitário, a música, com os coros Venite a Laudare e Soul Gospel Project, e a poesia, com o Maestro António Leitão. Os ecos unânimes fizeram-se ouvir: «Uma obra de melhoramento que valoriza a nossa Paróquia e que poderá ser um potencial espaço para acolher eventos com uma dimensão mais alargada. Continuemos a fazer Comunidade!».

A plataforma online ‘Click to Pray’ marcou presença na Web Summit e foi escolhida para integrar uma lista reduzida de 200 projetos a apresentar durante o evento tecnológico, que decorreu em Lisboa. O ‘Click to Pray’, uma plataforma virtual de oração do Papa Francisco, foi criada em Portugal pelo Apostolado de Oração. «Temos pessoas que estão unidas por um projeto comum, de oração, que tem como linha as intenções do Papa», que falam à Igreja Católica, mas também a «não-crentes ou membros de outras tradições religiosas», visando «melhorar o mundo», realçou o padre António Valério.