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Concepções estruturais 1 ª aula Professores: Nádia Forti João Carlos Rocha Braz

1_Concepções estruturais

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liro de betao armoadao

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Page 1: 1_Concepções estruturais

Concepções estruturais

1ª aula

Professores:

Nádia Forti

João Carlos Rocha Braz

Page 2: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

O que você quer?

Satisfazer as necessidades e possibilidades

do cliente;

Espaços;

Volume;

Estética.

Page 3: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

O que você precisa?

Vãos:

Page 4: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

Cargas:

Cargas permanentes: Sua avaliação é função

dos materiais escolhidos:

• Peso próprio da estrutura - aço, concreto, madeira;

• Vedações - alvenarias, painéis e caixilhos;

• Acabamentos - pisos, enchimentos, forros e

impermeabilizações;

• Paisagismo - jardins sobre lajes;

• Implantação - arrimos e contenções;

• Coberturas - telhas e isolamentos;

• Instalações - hidráulica, elétrica, acústica,

equipamentos, etc.

Page 5: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

Cargas acidentais: São aquelas que podem ou não

agir sobre a estrutura, independente de nossa

determinação. Devido a esta sazonidade, eles devem

ser considerados durante todo o tempo, não podendo

nunca ser esquecidos.

1. Vento;

2. Sobrecarga;

3. Cargas dinâmicas.

Page 6: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

Sobrecargas: podem ser cargas de pessoas, móveis,

veículos, equipamentos, materiais armazenados, etc.

Page 7: 1_Concepções estruturais
Page 8: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

Vento: Para a ação do vento, as cargas são

determinadas em função da localização da obra, altura

e forma do edifício, utilização e aberturas, conforme a

NBR 6123.

Page 9: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

Cargas dinâmicas: Podem

ser equipamentos, fluxo de

veículos ou vibração.

Estruturas muito esbeltas,

sujeitas à ação do vento,

devem ser verificadas sob

análise dinâmica. Ex:

passarelas, galpões

industriais com pontes

rolantes, industrias com

prensas.

Page 10: 1_Concepções estruturais

Ante - Projeto

O que você pode?

Normas e limitações: segurança e conforto;

Diferentes materiais:

Concreto;

Aço;

Madeira.

Custos: mercado dos materiais, oferta da mão

de obra, tempo de execução;

Execução: tanto pode ser resultado como

condicionante da construção.

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Ante - Projeto

Page 12: 1_Concepções estruturais

Histórico – Estruturas em Aço

1200 - Marco Polo fala sobre pontes metálicas na

China e na Índia.

1700 - Inicia-se o moderno cálculo estrutural.

1777 - Coalbrookdale Bridge: primeira obra em

estrutura metálica, uma ponte metálica com 30

metros em vão, feita de ferro fundido (Inglaterra).

1780 - Há difusão de pontes em arco em ferro

fundido até 1820.

1820 - Início da laminação de trilhos.

1824 - Josef Roebling produz cabos de aço para

fazer a ponte do Niagara.

Page 13: 1_Concepções estruturais

Ponte em Ferro - 1779

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Page 15: 1_Concepções estruturais
Page 16: 1_Concepções estruturais
Page 17: 1_Concepções estruturais

Histórico

1846 - Brittania Bridge na Inglaterra com vãos de 69,

138, 138 e 69 metros. É uma ponte tubular feita de

placas forjadas e perfis em L.

1848 Palm House (Londres).

1851 Palácio de Cristal (Londres).

1867 Monier patenteia uma série de peças em

concreto armado e praticamente nessa data nasce o

concreto armado.

1870 Início da laminação de perfis.

Page 18: 1_Concepções estruturais

Vantagens do aço com relação a

outros materiais

Alta resistência da matéria prima;

Adaptatividade a qualquer forma estrutural;

Simplicidade de reforma e reforço;

Facilidade de montagem e desmontagem;

Rapidez de execução e redução de custos

proporcionadas pela industrialização;

Minimização do trabalho no local de obra;

Estrutura resultante mais leve.

Page 19: 1_Concepções estruturais

Desvantagem do aço com relação a

outros materiais.

Alto custo inicial da obra;

Incêndio;

Deteriorização.

Page 20: 1_Concepções estruturais

Tratamento de superfície e

revestimento Antes de receber qualquer sistema de proteção, o aço

deve passar por uma limpeza que remova de sua

superfície óleos, graxas, poeiras, ferrugem solta e carepa.

Normalmente esta limpeza é feita por jato abrasivo (areia

ou granalha) ou por processo manual.

Os principais tipos de revestimentos são:

• Contra corrosão: pintura e galvanização

• Contra fogo: materiais projetados, placas de gesso

acartonado, lã de rocha e tinta intumescente.

Page 21: 1_Concepções estruturais

Descrição do material

Page 22: 1_Concepções estruturais

Descrição do material

O aço-carbono é aquele no qual a resistência se deve

basicamente ao teor de carbono e manganês. Ex.: ASTM

A 36.

O aço de baixa liga e alta resistência é aquele em que a

adição de elementos químicos como Nióbio, Vanádio,

Titânio e outros promovem grandes ganhos de

propriedades mecânicas. Ex.: ASTM A 572.

A adição de Cobre, Níquel, Cromo e outros elementos

químicos a este aço acabam criando um grupo conhecido

como patinável, que tem maior resistência frente à

corrosão atmosférica, em condições específicas, quando

fica aparente e desenvolve a pátina. Ex.: ASTM A 588.

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Tipos de aço utilizados

OA1 = trecho elástico

A1B1 = trecho plástico

B1C1 = trecho de encruamento

fu = tensão de ruptura

fy = tensão de escoamento

E = módulo de elásticidade

σ = E.Є

Valores típicos de fy e fu

fu

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Propriedades do aço

Elasticidade

Capacidade do material voltar a forma original após carregamentos

Plasticidade

Def.plástica permanente provocada por tensão igual ou superior ao limite de escoamento (encruamento – material + frágil)

Ductilidade

É a capacidade dos materiais de se deformar plasticamente sem romper

Tenacidade

Capacidade do material absorver energia quando submetido a carga de impacto

Page 25: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÃO

ESTRUTURAL

Page 26: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

PASSARELA DE PEDESTRE

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CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

GALPÕES INDUSTRIAIS

Page 28: 1_Concepções estruturais

Exemplo – Treliças

Page 29: 1_Concepções estruturais

Exemplo – Treliças

Page 30: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

GALPÕES INDUSTRIAIS

Page 31: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

GALPÕES INDUSTRIAIS

Page 32: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

GALPÕES INDUSTRIAIS

Page 33: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

GALPÕES INDUSTRIAIS

Page 34: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

COBERTURA DE GINÁSIOS DE ESPORTES

Page 35: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

COBERTURA PARA ESCRITÓRIOS

Page 36: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

COBERTURA PARA ESCRITÓRIOS

Page 37: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

COBERTURA PARA ESCRITÓRIOS

Page 38: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

COBERTURA DE PAVILHOES

Page 39: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS

ESTACIONAMENTOS

Page 40: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas Os perfis de aço podem ser obtidos pelos seguintes

métodos:

laminação; solda; dobramento (chapas finas) Os perfis laminados são feitos por laminação.

Os perfis soldados abrangem uma vasta gama de tamanhos e atendem às necessidades estruturais com economia.

Perfis dobrados são feitos em chapa fina e são usados para estruturas de menor porte; podem ser com ou sem reforço de borda.

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Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas - Laminados

PERFIL LAMINADO

Laminadores

cilíndricos

conformadores

Page 42: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas

Page 43: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas- Soldados CHAPA SOLDADA

Os perfis soldados são obtidos pelo corte, composição e

soldagem de chapas planas de aço, permitindo grande

variedade de formas e dimensões das seções e seu uso

está bastante aquecido no mercado nacional.

São classificados em séries, de acordo com sua utilização

na estrutura, sendo os mais empregados em edificações:

Page 44: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas- Dobrados

CHAPA DOBRADA

CHAPA DOBRADA

Os perfis estruturais formados a frio são obtidos pelos

processos de dobramento a frio de chapas de aço.

Embora padronizados, podem ser produzidos pelos

fabricantes com a forma e tamanho solicitados. São

recomendados para construções leves, sendo utilizados

em elementos estruturais como barras de treliças, terças,

etc.

Page 45: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas - Cantoneira

Page 46: 1_Concepções estruturais

ELEMENTOS DE LIGAÇÃO ENTRE PEÇAS

Cantoneiras

Page 47: 1_Concepções estruturais

BARRAS DE TRELIÇAS

Cantoneiras

Page 48: 1_Concepções estruturais

COMPOSIÇÃO DE PILARES

Cantoneiras

Page 49: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas – Perfil U

Kgf/m)

Page 50: 1_Concepções estruturais

BARRAS DE TRELIÇAS

Perfil U

Page 51: 1_Concepções estruturais

COMPOSIÇÃO DE PILARES

Perfil U

Page 52: 1_Concepções estruturais

VIGAS PARA PEQUENAS CARGAS E VÃOS

Perfil U

Page 53: 1_Concepções estruturais

TERÇAS PARA TELHADO

Perfil U

Page 54: 1_Concepções estruturais

VIGA PARA APOIO DE DEGRAUS DE ESCADA

Perfil U

Page 55: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas – Perfil I

Page 56: 1_Concepções estruturais

VIGA

Perfil I

Page 57: 1_Concepções estruturais

PILARES DE PEQUENAS CARGAS

Perfil I

Page 58: 1_Concepções estruturais

Tipos de perfis utilizados em

estruturas metálicas – Perfil H

Page 59: 1_Concepções estruturais

CONCEPÇÃO

ESTRUTURAL

VIGAS

Page 60: 1_Concepções estruturais

INTRODUÇÃO

Quanto a concepção as vigas podem ser de:

Alma cheia;

Mistas.

Vierendeel;

Alveolares;

Treliças Planas;

Arco;

Treliças Espaciais;

Vagonadas

Page 61: 1_Concepções estruturais

VIGAS DE ALMA CHEIA

Comportamento de uma vigas de alma cheia

Page 62: 1_Concepções estruturais

VIGAS DE ALMA CHEIA

Comportamento de uma vigas de alma cheia

Page 63: 1_Concepções estruturais

VIGAS DE ALMA CHEIA

Dimensões para vãos econômica

Page 64: 1_Concepções estruturais

VIGAS DE ALMA CHEIA

Os valores de referência para um pré-dimensionamento das alturas de vigas de seção I, simplesmente apoiadas, são:

Vigas biapoiadas h = 4% à 6% do vão (para vãos de 8 a 20 m)

Vigas contínuas ou as secundárias h= = 4% à 6% do vão (para vãos de 4,5 a 18 m)

A largura da viga deve variar entre 40 à 60% da altura

Page 65: 1_Concepções estruturais

VIGAS MISTAS

Os valores de referência para um pré-dimensionamento das alturas de vigas de seções mistas são:

5% à 4% de vão (para vãos de 6 a 20 m)

Page 66: 1_Concepções estruturais

STEEL DECK

Page 67: 1_Concepções estruturais

VIGAS VIERENDEEL

São vigas compostas de barras resistentes na forma de quadros, unidas entre si por meio de ligações rígidas.

Page 68: 1_Concepções estruturais

VIGAS VIERENDEEL

Comparação com o deslocamento de uma treliça

Page 69: 1_Concepções estruturais

VIGAS VIERENDEEL

Page 70: 1_Concepções estruturais

VIGAS VIERENDEEL

São vigas compostas de barras resistentes na forma de quadros, unidas entre si por meio de ligações rígidas.

h = 10% à 14% do vão (para vãos de 12 a 35 m)

A largura é de b = 80 à 100% da altura h’

h’ = h/6 à h/4

Page 71: 1_Concepções estruturais

VIGAS ALVEOLARES – Segue o pré-

dimensionamento das vigas Vierendeel

Page 72: 1_Concepções estruturais

VIGAS TRELIÇADAS

Os valores de referência para um pré-dimensionamento das alturas de vigas de seções treliçadas são:

h = 10% à 14% do vão (para vãos de 12 a 35 m)

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VIGAS EM ARCO

Os valores de referência para um pré-dimensionamento das alturas de vigas em arco são:

flecha = 10% à 20% do vão;

Largura = 10% à 20% da flecha;

h = 2% do vão

Page 74: 1_Concepções estruturais

VIGAS TRELIÇADAS ESPACIAIS

Page 75: 1_Concepções estruturais

VIGAS TRELIÇADAS ESPACIAIS

Page 76: 1_Concepções estruturais

VIGAS TRELIÇADAS ESPACIAIS

Page 77: 1_Concepções estruturais

VIGAS VAGONADAS

Os valores de referência para um pré-dimensionamento das alturas de vigas vagão são:

Page 78: 1_Concepções estruturais

VIGAS VAGONADAS

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TRELIÇAS PLANAS

USUAIS

Page 80: 1_Concepções estruturais

TRELIÇAS PLANAS CONVENCIONAIS

Treliça trapezoidal plana composta por banzos, diagonais e montantes

Banzo superior

Banzo inferior Montantes Diagonais

Page 81: 1_Concepções estruturais

TRELIÇAS PLANAS CONVENCIONAIS

Treliça em banzos paralelos plana composta por banzos, diagonais e montantes

Banzo superior

Banzo inferior Montantes Diagonais

Page 82: 1_Concepções estruturais

TRELIÇAS PLANAS CONVENCIONAIS

Treliça em banzos paralelos plana composta por banzos, diagonais e montantes

Banzo superior

Banzo inferior Montantes Diagonais

Page 83: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA

ESTRUTURA EM DUAS

ÁGUA

Page 84: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA ESTRUTURA EM

DUAS ÁGUAS

Pórtico plano composto por treliça trapezoidal de aço

e pilares de concreto armado com platibandas

Page 85: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA ESTRUTURA EM

DUAS ÁGUAS

Page 86: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA ESTRUTURA EM

DUAS ÁGUAS

Page 87: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos entre eixos e filas

de pilares

Page 88: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos entre eixos e filas

dos pórticos

Page 89: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos e alinhamentos das

terças

Page 90: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos e alinhamentos das

terças

Page 91: 1_Concepções estruturais

Falta de estabilidade fora do plano

Page 92: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento dos banzos

superiores das treliças

Page 93: 1_Concepções estruturais

Corte dos contraventamento verticais dos banzos

inferiores da treliças

Page 94: 1_Concepções estruturais
Page 95: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento das terças

Page 96: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento das terças e

treliças

Page 97: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento das terças e

treliças

Page 98: 1_Concepções estruturais
Page 99: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA

ESTRUTURA EM ARCO

Page 100: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA ESTRUTURA EM

DUAS ÁGUAS

Pórtico plano composto por treliça em arco circular

de aço e pilares de concreto armado com

platibandas

Page 101: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA ESTRUTURA EM

DUAS ÁGUAS

Page 102: 1_Concepções estruturais

SISTEMA GERAL DA ESTRUTURA EM

DUAS ÁGUAS

Page 103: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos entre eixos e filas

de pilares

Page 104: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos entre eixos e filas

dos pórticos

Page 105: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos e alinhamentos das

terças

Page 106: 1_Concepções estruturais

Padronização dos espaçamentos e alinhamentos das

terças

Page 107: 1_Concepções estruturais

Falta de estabilidade fora do plano

Page 108: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento dos banzos

superiores das treliças e terças

Page 109: 1_Concepções estruturais

Corte dos contraventamento verticais dos banzos

inferiores da treliças

Page 110: 1_Concepções estruturais
Page 111: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento das terças e

treliças

Page 112: 1_Concepções estruturais

Sistema geral de contraventamento das terças e

treliças

Page 113: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO

DO PROJETO

ESTRUTURAL

Page 114: 1_Concepções estruturais

DESENVONVIMENTO DO PROJETO

ESTRUTURAL

1. Memorial descritivo do projeto

2. Arquitetura de edificação

3. Concepção estrutural

4. Carregamentos

5. Combinações das ações

6. Determinação dos esforços

7. Dimensionamento dos elementos estruturais

Page 115: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

1 – Memorial descritivo do projeto

1.1 Localização e finalidade da obra

1.2 Área de trabalho adequada : arquitetura com aberturas para iluminação, ventilação e passagem

1.4 Equipamento adequados para movimentação, tais como elevadores, escadas, gruas, pontes rolantes

1.5 Elementos provisórios para futuras ampliações

1.6 Detalhes de execução

1.7 Normas consideradas no projeto

- NBR 8800/2006 – Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios

- NBR 8681/1984 – Ações e segurança nas estruturas

- NBR 6123/1988 – Forças devido ao vento em edificações

Page 116: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

1 – Memorial descritivo do projeto

1.8 – Especificações de projeto

1.8.1 - Telhado em duas águas com treliças trapezoidais

- vãos da treliça

- distância entre treliças: de 4,0 a 6,0 m

- Inclinação do telhado

- Altura do montante de apoio

- Ângulo de arranque do montantes de apoio

- Ângulo entre os banzos e diagonais: 300 ≤ β ≤ 600

- Pilares de concreto armado ou aço

- Excentricidade dos pilares

Page 117: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

1 – Memorial descritivo do projeto

1.8.2 - Telhado em arco com treliças em arcos circulares

- vãos da treliça

- distância entre treliças: de 4,0 a 6,0 m

- Ângulo de arranque doa montantes de apoio

- Ângulo entre os banzos e diagonais: 450 ≤ β ≤ 600

- Distância entre banzos: 1/50 ≤ h / L ≤ 1/30

- Relação “flecha / vão”: 1/10 ≤ f / L ≤ 1/5

- Pilares de concreto armado ou aço

Page 118: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

1 – Memorial descritivo do projeto

1.8.3 - Telhado em duas águas com treliças em banzos

paralelos

- vãos da treliça

- distância entre treliças: de 4,0 a 6,0 m

- Ângulo de arranque doa montantes de apoio

- Ângulo entre os banzos e diagonais: 450 ≤ β ≤ 600

- Distância entre banzos: 1/50 ≤ h / L ≤1/30

- Pilares de concreto armado ou aço

Page 119: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

2.1 Arquitetura de edificação em duas águas

Page 120: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

2.2 Arquitetura de edificação em arcos

Page 121: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

3 – Concepção estrutural

3.1 – Geometria da treliça trapezoidal com cotas e ângulos

Page 122: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

3 – Concepção estrutural

3.2 – Posicionamento e fixação das telhas metálicas

Page 123: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

3 – Concepção estrutural

3.3 – Detalhe da calha para treliças trapezoidais

Page 124: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

3 – Concepção estrutural

3.4 – Geometria da treliça em arco com cotas e ângulos

Page 125: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

3 – Concepção estrutural

3.5 – Posicionamento e fixação das telhas metálicas

Page 126: 1_Concepções estruturais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

3 – Concepção estrutural

3.6 – Detalhe da calha para treliças em arcos e banzos paralelos