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reclamatória seja julgada procedente e condenado o reclamado

no cedida acrescida de correcto monetária, jurem, honorárias

advamarMcioa de 20%, ausfas a demais camenacães Meceia,

Rara fins de alçada, da ao feita a valem de

RS 1.000,0U (Um mil real),

Lermos- em crie,

Pede- Deferimento

Saa Paulo, 04 de dezembro- de

Uzzo -O.R.3/1,Re 15 8C7

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGI() 9AL DO TRABALHO - 2' REGIÃO

352 JUNTA DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO DE SÃO PAULO

PROCESSO N° 3274/96

TERMO DE AUDIÊNCIA

Ao primeiro dia do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove, na sala de audiências desta Junta, sob a presidência da MM. Juíza do Trabalho, Dra. MARINA JUNQUEIRA NETTO DE AZEVEDO BARROS, presentes os Senhores Juizes Classistas Temporários Representantes dos Empregados e dos Empregadores, foram, por ordem da MM. Juíza Presidente, apregoados os litigantes:

JACIENE SOUZA ARAÚJO , reclamante, e

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, reclamada .

Ausentes as partes. Submetido o processo a julgamento e colhidos os votos dos

Senhores Juízes Classistas, a 352 Junta de Conciliação e Julgamento de São Paulo proferiu a seguinte

SENTENÇA

Vistos .

JACIENE SOUZA ARAÚJO, qualificado nos autos às fls. 03, propõe reclamação trabalhista em face de SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO, alegando ter sido admitida em 30.01.91, sob regime da CLT, na função de auxiliar de laboratório, percebendo último salário de R$ 198,36. Aponta jornada, até dezembro/95, das 7h00 às 15h00, sem intervalos, e, a partir de janeiro/96, das 7h00 às 13h00, sem perceber jamais o sobrelabor decorrente da aplicação da jornada especial prevista na Lei n° 3999/61. Apesar de não ter mudado de função, assevera que, em janeiro de 1995, o adicional de insalubridade em grau médio foi suprimido. Pleiteia os itens alinhados às fls. 04/05 e dá à causa o valor de R$ 1.000,00. Junta procuração e documentos.

A devolução da contrafé e o requerimento de citação à Fazenda

35' JCJ/SP — Processo n° 3274/96

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 2' REGIÃO

Pública do Estado de São Paulo foi deferida às fls. 23. Em defesa, a reclamada argúi inaplicabilidade da Lei n° 3.999/61 a

entes de direito público, ressaltando, também, que referido diploma legal não visa à fixação de jornada diária mínima para médicos e auxiliares, não havendo que se falar em sobrejornada, pois a obreira jamais trabalhou além de 40 horas semanais. Impugna o pleito de adicional de insalubridade, juros e correção monetária, e verba honorária. Invoca prescrição.

. Manifestação à defesa, às fls. 34/38. Nomeado o perito às fls. 34. Quesitos da reclamada às fls. 42/43. Laudo pericial às fls. 44/49, sobre o qual se manifestaram as partes

às fls. 53 e 55. Encerrada a instrução processual, foram os autos encaminhados à

mesa para a prolação da sentença (fls. 58). Conciliação prejudicada.

É o relatório.

FUNDAMENTAÇÃO

Da autuação Inicialmente, em face do que consta às fls. 23/25, retifique-se o pólo

passivo da presente lide, para nele versar a FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Das horas extras A Lei n° 3.999/61 não pretende fixar limites máximos de jornada dos

profissionais nela mencionados, mas visa, precipuamente, a fixação do salário mínimo dos médicos e cirurgiões dentistas para uma jornada de quatro horas, buscando, para tanto, classificar as atividades dos médicos e auxiliares.

Dessa maneira, equivocada pretensão da obreira de ter reconhecida como suplementar as horas laboradas além da quarta diária.

Aliás, nesse sentido o entendimento jurisprudencial vazado na Orientação 53 do C. TST, que, apesar de destinada aos médicos, é perfeitamente aplicável à presente hipótese.

Improcedentes as horas extras e reflexos em férias, 13°s salários, DSRs e FGTS, pleiteados às letras "a" e "b" da inicial.

Do adicional de insalubridade O laudo de fls. 44/49 conclui pela existência de insalubridade em

grau médio nas atividades exercidas pela reclamante, o que nem mesmo foi objeto de contrariedade na manifestação da reclamada à respeito (fls. 55).

Além disso, nenhuma outra prova há que desmereça as conclusões

3

35' JCJ/SP — Processo n° 3274/96

PODE JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 2' REGIÃO

lançadas no minucioso laudo elaborado pelo expert. Assim sendo, condena-se a reclamada a pagar à reclamante 20%

do salário mínimo por conta do adicional de insalubridade em grau médio, a partir de janeiro/95 e durante todo o contrato laborai, ou até a supressão do agente insalubridade, com repercussões nas férias, 13°s salários e FGTS, em montante a ser apurado em execução.

Honorários periciais a cargo da reclamada, ora arbitrados em R$ 1.360,00, a serem atualizados até a data do efetivo pagamento.

Dos honorários advocatícios A autora não se insere nas previsões dos arts. 14 e 16 da Lei

5.584/70, não havendo que se falar em verba honorária.

CONCLUSÃO

ISTO POSTO, esta 35' JCJ/SP, por unanimidade, julga PROCEDENTE EM PARTE a ação movida por JACIENE SOUZA ARAÚJO em face da FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, para condenar a reclamada a pagar à reclamante 20% do salário mínimo por conta do adicional de insalubridade em grau médio, a partir de janeiro/95 e durante todo o contrato laborai, ¡ou até a supressão do agente - - -com repercussões nas férias, 13°s salários e FGTS, em montante a ser apurado em execução. •

Honorários periciais a cargo da reclamada, ora arbitrados em R$ 1 360,00, a serem atualizados até a data do efetivo pagamento. •

TUDO NOS TERMOS DA FUNDAMENTAÇÃO SUPRA, devendo ser apurado em liquidação de sentença, através de cálculos. Juros e correção monetária na forma da lei.

Custas pela reclamada no importe de R$ 60,00 (sessenta reais), calculadas sobre o valor arbitrado à condenação de R$ 3.000,00 (três mil reais).

Cumpra-se após o trij nsito em julgado. Intimem-se. Nada mais.

„----1 --------li"----..,

zr MARINA JUNQUEIRA DE,AZEVEDO BARROS ....-- JUIZA PRESIDENTE a.---

2 ~"...n....,..- 9 ,E..sateunr-_,, --...,, ------ JC'Em gados JC Fmpregadores

Diretor de Secretaria II

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Fls..

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TRT - 2a Região 8' TURMA

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2° REGIÃO

CERTIDÃO DE JULGAMENTO

Número na Pauta:028 Processo TRT/SP:20000414420

C E R T I F I C O que, em sessão realizada nesta data a 8' TURMA do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, julgando o presente processo, resolveu: por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso voluntário da reclamada para limitar a condenação por adicional de insalubridade ao que se apurar por diferenças relativamente ao grau médio devido de 20% no período de fevereiro/96 a abril/96 e integralmente, naquele índice, a partir de maio/96, com reflexos sobre férias, 13os. salários e FGTS, bem como para reduzir os honorários do perito para R$ 600,00; e dar provimento ao recurso da reclamante para que à condenação se acresça o que também se apurar por horas extras e reflexos em DSRs. e feriados, 13o.s salários, férias e FGTS, conforme fundamentado. Custas sobre o valor atualizado de R$ 3.970,00.

Presidiu o julgamento a Exma. Sra. Juíza WILMA NOGUEIRA DE ARAUJO VAZ DA SILVA.

Tomaram parte no julgamento os Exmos. Srs. Juízes WILMA NOGUEIRA DE ARAUJO VAZ DA SILVA, CATIA LUNGOV FONTANA, ROSA MARIA VILLA CUSTÓDIO.

Relatora: a Exma. Sra. Juíza WILMA NOGUEIRA DE ARAUJO VAZ DA SILVA Revisora: a Exma. Sra. Juíza CATIA LUNGOV FONTANA

Minuta recebida em: 30 de Julho de 2001. Para constar, lavro a presente certidão, do que dou fé. São Paulo, 30 de Julho de 2001.

Marcia A. P. Di Dio Secretária da 8' Turma

TRT - 2a Região 8a TURMA

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2° REGIÃO

ACÓRDÃO N°: 20010442434 N° de Pauta:028 PROCESSO TRT/SP N°: 20000414420 RECURSO EX-OFFICIO E ORDINARIO - 35 VT de São RaUlo RECORRENTE: 1. VT E FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO S PAULO 2. JACIENE SOUZA ARAÚJO

EMENTA Jornada especial. Médico e afins. Auxiliar de laboratório. A duração normal do trabalho para o auxiliar de laboratorista, função contemplada no art. 2o. da Lei no. 3.999/61, é de quatro horas diárias (art. 80., alínea b). Afigura-se evidente que essa lei especial não se limita a fixar o salário mínimo da categoria para uma jornada de quatro horas, mas efetivamente dispõe sobre a duração reduzida do trabalho profissional para médicos e afins. Entendimento diverso implicaria atribuir à lei referências inutilmente exemplificativas.

ACORDAM os Juízes da S a TURMA do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região em: por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso voluntário da reclamada para limitar a condenação por adicional de insalubridade ao que se apurar por diferenças relativamente ao grau médio devido de 20% no período de fevereiro/96 a abril/96 e integralmente, naquele índice, a partir de maio/96, com reflexos sobre férias, 13os. salários e FGTS, bem como para reduzir os honorários do perito para R$ 600,00; e dar provimento ao recurso da reclamante para que à condenação se acresça o que também se apurar por horas extras e reflexos em DSRs. e feriados, 13o.s salários, férias e FGTS, conforme fundamentado. Custas sobre o valor atualizado de RS 3.970,00.

São Paulo, 30 de Julho de 2001.

WILMA N6JIA DE ARAUJO VAZ DA SIITh", PRESIDENTE E RELATORA

CÂNDIDA ALVES LEÃO PROCURADORA (CIENTE)

/21 PODER JUDICIÁRIO

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RECURSO ORDINÁRIO da 35'. VT de São Paulo/SP Processo TRT/2a. Região n°. 20000414420 1.Recorrente: VT e Fazenda Pública do Estado de São Paulo 2.Recorrente: Jaciene Souza Araújo

Ementa. Jornada especial. Médico e afins. Auxiliar de labo-

ratório. A duração normal do trabalho para o auxiliar de labo-ratorista, função contemplada no art. 2°. da Lei n°. 3.999/61, é de quatro horas diárias (art. 8°., alinea b). Afigura-se evidente que essa lei especial não se limita a fixar o salário mínimo da categoria para uma jornada de quatro horas, mas efetivamente dispõe sobre a duração reduzida do trabalho profissional para médicos e afins. Entendimento diverso implicaria atribuir à lei referências inutilmente exemplificativas.

Contra a r. sentença de fls. 61/63, cujo relatório adoto e pela

qual a MM. Vara Trabalhista julgou parcialmente procedente o pedido, recorrem as

partes.

Voluntariamente, o ente público reclamado interpôs o in-

conformismo de fls. 67/69, insurgindo-se contra o pagamento do adicional de insalu-

bridade, denunciando julgamento extra petita tendo em vista pedido específico para

seu pagamento a partir de janeiro/95, por motivo de supressão, e aduzindo que mesmo

nos limites do pedido (a partir de janeiro/95) a condenação atenta contra a prova do-

cumental (fls. 18 e 19). Protesta pela compensação dos valores pagos na hipótese de

manutenção do julgado e impugna os honorários periciais, por excessivos.

A reclamante, às fls. 70/85, pretende a reforma por entender

que também faz jus a diferenças de salário e reflexos em virtude da aplicação da Lei

ffi

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2° REGIÃO

n°. 3.999/61 quanto ao piso legal da categoria, bem corno horas extras pela inobser-

vância da jornada reduzido de quatro horas.

Contra-razões às fls. 101/103 e 105/106.

Parecer da D. Procuradoria, às fl. 107/109, pelo desprovi

mento de ambos os recursos interpostos.

É o relatório.

VOTO

Por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade,

conheço dos recursos ordinários e passo, concomitantemente, ao reexame necessário.

RECURSO VOLUNTÁRIO DA RECLAMADA.

Procede a denúncia de julgamento extra perita, tendo em

vista a existência de pedido específico para o pagamento do adicional de insalubridade

apenas a partir de janeiro/95, por motivo de supressão da verba naquela data. O pleito

contido na letra e, motivado na causa de pedir relatada no item 3 da inicial, é suficien-

temente claro nesse sentido, justificando a reforma a fim de que o excesso seja erradi-

cado. Além disso, observando-se os recibos de pagamento juntados pela própria auto-

ra, notadamente o código 12.007, constata-se que a supressão somente ocorreu, de

fato, a partir de maio/96 (fl. 20), tendo sido precedida por um período em que o adici-

onal no grau máximo de 40%, regularmente pago até janeiro/96 (e não janeiro/95,

como equivocadamente posto na inicial), veio a ser reduzido para o grau mínimo de

10% e assim remunerado até abril/96 (fl. 19). Dessa forma, prospera parciahnente o

recurso; impondo-se a reforma para que a conclusão do laudo pericial de fls. 44/49,

92

NtrriW

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2° REGIÃO

comprovando a insalubridade em grau médio (20%), seja aplicada para a condenação

por diferenças no período de fevereiro/96 a abril/96 e integralmente a partir de

maio/96, com os reflexos expressamente pleiteados sobre férias, 1305. salários e FGTS.

Não há falar-se, conseqüentemente, em compensação dos valores já pagos.

Os honorários periciais, como salientado pela recorrente, afi-

guram-se arbitrados com algum excesso, fato que impele à sua adequação pelo valor

de R$ 600,00.

RECURSO DA RECLAMANTE.

A duração normal do trabalho para o auxiliar de laboratoris-

ta, fimção exercida pela autora e contemplada no art. 2°. da Lei no. 3.999/61, é de

quatro horas diárias (art. 8°., alínea b, do mesmo diploma legal). Afigura-se evidente

que essa lei especial efetivamente dispõe sobre a jornada reduzida profissional para a

categoria dos médicos e afins. Entendimento diverso, com a devida vênia, implicaria

atribuir à lei referências inutilmente exemplificativas para o fim de cálculos contábeis.

Assim, estabelecendo-se como sendo de quatro horas a jor-

nada máxima diária, à reclamante são devidas, como extras, as excedentes do seu ho-

rário profissional, considerada a prestação habitual de trabalho das 7'00 às 15:00 ho-

ras, sem intervalo, no período inicial do contrato até dezembro/95; e das 7:00 às 13:00

horas, a partir de janeiro/96. O valor da hora excedente será remunerado com o acrés-

cimo de 50%, à ausência de pedido diverso. Reforma-se, para que à condenação se

acresça o que também se apurar por horas extras e reflexos em DSRs., 13°.s salários,

férias e FGTS.

Assente-se, a propósito, que na exegese da melhor jurispru-

dência a restrição contida art. 4°. da citada Lei n°. 3.999/61, quando à relação de em-

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2° REGIÃO

prego com pessoas fisicas ou jurídicas de direito privado, expressamente diz respeito à

remuneração dos médicos, não se aplicando aos auxiliares de laboratorista e outros

técnicos afins. E quanto à pretensão recursal a diferenças de salário e reflexos em vir-

tude da aplicação do referido diploma legal, inexiste pedido específico e a sentença,

como não podia deixar de ser, tampouco aborda a questão.

Pelo exposto, concluindo também o reexame necessário,

DOU PROVIMENTO PARCIAL ao recurso voluntário da reclamada para limitar a

condenação por adicional de insalubridade ao que se apurar por diferenças relativa-

mente ao grau médio devido de 20% no período de fevereiro/96 a abril/96 e integral-

mente, naquele índice, a partir de maio/96, com reflexos sobre férias, 13". salários e

FGTS, bem como para reduzir os honorários do perito para R$ 600,00; e DOU PRO-

VIMENTO ao recurso da reclamante para que à condenação se acresça o que também

se apurar por horas extras e reflexos em DSRs. e feriados, 13°.s salários, férias e

FGTS, conforme fundamentado. Custas sobre o valor atualizado de R$ 3.970,00.

WILMA NOGUL)E ARAÚJO VAZ DA SIL Juíza Relatora

4 -

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2° REGIÃO

PROCESSO TRT/2a REGIÃO N° 41.442/00-0

RECORRENTE: FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECORRIDA: JACIENE SOUSA ARAÚJO

PROT. 491657.P08

MATÉRIA: LEI 3999/61. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO

Com relação à inaplicabilidade da Lei

3999/61 à pessoa jurídica de direito público, o v.

acórdão adotou a tese da preclusão em face da matéria não

ter sido aventada nas razões recursais da recorrente.

A matéria em discussão é meramente

interpretativa, sendo imprescindível para seu reexame, a

apresentação de tese oposta que não restou demonstrada, a

teor do disposto no En. 296/TST.

Quanto à jornada de trabalho prevista

na referida lei, os arestos transcritos são inservíveis

ante as disposições contidas na letra "a" do artigo 896

da CLT e En. 337/TST.

Ante o exposto, denegoséguimento ao

Recurso de Revista interposto pela reclaMada. 7

Intime-se.

São Paulo, 17 de dezembro de 2001.

FRANCISCO ANQOI?1ES DE OLIVEIRA

Juiz Presidente do Tribunal

ibbbijEib, irlUDOCEÁRBO FEDERAL

15 dirsribia do Trabalho - 2e Região

PODER JUDICIP.R10

JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

4a. Turma

CERTIDÃO DE JULGAMENTO

PROCESSO N° TST-AIRR-39.442/2002-900-02-00-9

CERTIFICO que a 4a. Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em Sessão Ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Ex.mo. Ministro Milton de Moura França, presentes os Exmos. Ministros Antonio José de Barros Levenhagen, Relator, Ives Gandra Martins Filho e o Exmo. Procurador Regional do Trabalho, Dr.. Antonio Luiz Teixeira Mendes, DECIDIU, por unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento.

Agravante(s): Fazenda Pública do Estado de São Paulo Agravado(s): Jaciene Souza Araújo

Para constar, lavro a presente certidão, do que dou fé. Sala de Sessões, 20 àle agosto de 2003.

Raul Roa Calheiros Diretor da Secretaria da 4a. Turma

TST - 753007520 Gráfica

PODER JUDW:RIO

JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 00

PROC. N° TST-AIRR-39442/2002-900-02-00.9

ACÓRDÃO (4' Turma) BL/ma

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. FAZENDA PÚBLICA. AUXILIAR DE LABORATORISTA. LEI n° 3.999/61. INTERPRETAÇÃO RAZOÁVEL DE DISPOSITIVO LEGAL. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N° 221 DO TST. A interpretação razoável de texto de lei obsta o processamento do recurso de revista, conforme inteligência do Enunciado n° 221 do TST. Agravo a que se nega provimento.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo

de Instrumento em Recurso de Revista, n° TST-AIRR-39442/2002-900-02-

00.9, em que é Agravante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO e

Agravada JACIENE SOUZA ARAÚJO.

A reclamada interpõe agravo de instrumento (fls.

02/05) ao despacho de fl. 61, que denegou seguimento ao seu recurso de

revista, no tocante à inaplicabilidade da Lei n° 3.999/61 a pessoa

jurídica de direito público, com base nos Enunciados n°s 296, 337 do

TST, e alínea "a" do art. 896 da CLT.

Aponta violação ao art. 5°, inciso LV, da

Constituição Federal e traz dissenso pretoriano.

Contraminuta às fls. 66/69.

O Ministério Público do Trabalho opina, às

fls.75/77, pelo desprovimento do agravo de instrumento.

É o relatório.

VOTO

Conheço.

Reportando-se ao acórdão recorrido (fls. 46/50),

verifica-se ter o Regional decidido, quanto a incidência do art. 4° da

-ei n° 3.999/61, que o aludido dispositivo diz respeito tão- somente à

remuneração dos médicos, não se aplicando à hipótese dos autos, porque

a reclamante é auxiliar de laboratoristas.

Assim se posicionou a decisão recorrida, in verbis:

KUMARROS": ACORDA OS■Qwirtaturrna \ ai \ 39447-2en, IST - 752.002522 mc'CrItibe

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TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

fls . 2 48

PROC. N° TST-AIRR-39442/2002-900-02-00.9

"Assente-se, a propósito, que na exegese da melhor jurisprudência a

restrição contida art. 4° da citada Lei n°3.999/61, quando à relação de emprego com pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, expressamente diz respeito

à remuneração dos médicos, não se aplicando aos auxiliares de laboratorista e outros técnicos afins. E quanto à pretensão recursal a diferenças de salário e

reflexos em virtude da aplicação do referido diploma legal, inexiste pedido

específico e a sentença, como não podia deixar de ser, tampouco aborda a

questão" (fls. 49/50).

Insurge-se a agravante, alegando violação aos arts. 4°

da Lei n° 3.999/61 e 5°, inc. LV, da Constituição Federal, bem como

divergência jurisprudencial.

Quanto à violação ao art. 4° da Lei n° 3.999/61, infere-

se facilmente ter o Colegiado a quo adotado razoável exegese acerca da

sua aplicabilidade à Fazenda Pública, pois embora a aludida lei trate

também do auxiliar de laboratorista, como a reclamante, o dispositivo

tido por violado (art.4°) contempla apenas os médicos, o que atrai a

incidência do Enunciado n° 221 do TST.

Ao mesmo tempo não se vislumbra a propalada ofensa ao

art. 5°, inc. LV, da Carta Magna, porque se mostra como inovação

recursal, visto que não ventilado nas razões de recurso de revista.

No tocante à divergência jurisprudencial apontada,

constata-se que os arestos colacionados são inservíveis ao fim

colimado.

O primeiro julgado de fl. 60 é oriundo de Turma do TST,

nãO atendendo portanto o requisito da alínea "a" do art. 896 da CLT.

Já o segundo aresto não traz a sua fonte de publicação,

atraindo a incidência do Enunciado n° 337 do TST.

Do exposto, nego provimento ao agravo de instrumento.

ISTO POSTO

ACORDAM os Ministros da 4' Turma do Tribunal Superior

do Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao agravo -de

instrumento.

Brasília, 20 de agosto de 2003.

MINISTRO BARROS LEVENRAGEN Relator

uktapi.ssc

TSI 3002522

L's,BARROS ACORDAOS‘QualaW \ni \ 39142-2002-900-02-dâft{,a

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Termo de Publicação de Acórdão

Acórdão da Quarta Turma Processo n°: AIRR-39.442/2002-900-02-00.9

Certifico que a decisão do acórdão foi publicada no

Diário da Justiça do dia: 05/9/2003

p/ Jocival Paulo da Silva

Assistente-Chefe do Setor de Acórdãos

Retirada de Processo pelo Advogado

Certifico que os presentes autos foram retirados pelo Dr. , em / / , conforme anotação à E. do livro de carga n° , com

prazo legal para devolução até / / .

Certifico que recebi os presentes autos em / / .

TST - 753002522 Gráfica

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4a. Turma

CERTIDÃO DE JULGAMENTO

PROCESSO N° TST-ED-AIRR-39.442/2002-900-02-00-9

CERTIFICO que a 4a. Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em Sessão Ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Exmo. Ministro Milton de Moura França, presentes o Exmo. Ministro Antônio José de Barros Levenhagen, Relator, o Exmo. Juiz Convocado Luiz Philippe Vieira de Mello Filho e o Exmo. Subprocurador-Geral do Trabalho, Dr. Edson Braz da Silva, DECIDIU, por unanimidade, rejeitar os embargos deúlaratórios.

Embargante: Fazenda Pública do Estado de São Paulo Embargado(a): Jaciene Souza Araújo

Para constar, lavro a presente certidão, do que dou Sala de Sessões, 08 de outubro de/2003.

/

Raul Rda c-alheiras Diretor cl,a Secretaria da 4a. Turma

- 753002520 Gráfica

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PROC. N° TST-ED-AIRR-39442/2002-900-02-00.9

ACÓRDÃO (40 Turma) BL/gbs

EMBARGOS DECLARATÓRIOS. Não padecendo o acórdão embargado de nenhum dos vícios do art. 535 do CCC, é de rigor a rejeição dos embargos.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de

Embargos de Declaração Agravo de Instrumento, em Recurso de Revista,

n° TST-ED-AIRR-39442/2002-900-02-00.9, em que é Embargante FAZENDA

PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é Embargada JACIENE SOUZA ARAÚJO.

A agravante interpõe embargos de declaração ao

acórdão de fls. 80/81, sustentando que a Turma, ao aplicar o Enunciado

n° 221/TST, afrontou os arts. 5°, inc. II, 37, caput, 169, § 1°, incs.

I e II, da Constituição Federal.

Alega que o § 4° da Lei n° 3.999/61 expressamente

traz como destinatárias apenas as pessoas físicas ou jurídicas de

direito privado, não podendo, por extensão, alcançar as de direito

público.

É o relatório.

VOTO

Conheço.

Não deixa de causar certa perplexidade a interposição

dos embargos de declaração à guisa de ofensa aos arts. 5°, inc. II,

37, caput, 169, .5 1°, incs. I e II, da Constituição Federal.

Isso porque a decisão embargada consignou que o

acórdão regional adotou razoável interpretação quanto à aplicação da

Lei n° 3.999/61 à Fazenda Pública, pois embora ela trate também do

auxiliar de laboratorista, como a reclamante, o seu § 4° contempla

tão-somente os médicos, razão pela qual não se vislumbrou ofensa á

literalidade do aludido dispositivo, como exige a alínea -c- do art.

896 da CLT.

O acórdão embargado também afastou a hipótese de

divergência jurisprudencial, ante o óbice do Enunciado n° 337 do TST e

da alínea "a" do permissivo consolidado.

TST - 753002522 10*FIAU Mt RUA OS 02-930

Gráfica

±4:5̀ 2 OV PODER JUDICIÁRIO

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PROC. N° TST—ED —AIRR-39442/200240,0-02-00 9

Além disso, as normas indicadas como violadas nas

razões de embargos revelam-se como inovação reoursal, visto que não

foram suscitadas no recurso de revista da reclamada, impossibilitando

esta Corte de se pronunciar a respeito.

Desse modo, fácil é concluir que a pretensão da

embargante não é suprir nenhum dos vícios constantes do art. 535 do

CPC, mas provocar novo pronunciamento da Turma sobre questões não-

veiculadas no momento próprio, sendo emblemático o caráter infringente

imprimido à medida, circunstância que não se amolda aos requisitos

definidos no citado dispositivo legal.

Não é demais lembrar que os embargos declaratórios

não se prestam a provocar novo julgamento, constituindo-se recurso

destinado apenas ao aperfeiçoamento da tutela jurisdicional que acaso

se revele omissa, contraditória ou obscura.

Do exposto, rejeito os embargos declaratórios.

ISTO POSTO

ACORDAM os Ministros da 4' Turma do Tribunal Superior

do Trabalho, por unanimidade, rejeitar os embargos declaratórios.

Brasília, 08 de outubro de 2003.

Gbs/

KWARRWO,CORIMOS\Qui GT áfiCa

TST - 753002522

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Termo de Publicação de Acórdão

Acórdão da Quarta Turma

Processo n°: ED-AIRR-39.442/2002-900-02-00.9

Certifico que a decisão do acórdão foi publicada no

Diário da Justiça do dia: 24/10/2003

Jocival Paulo da Silva Assistente-Chefe do Setor de Acórdãos

Retirada de Processo pelo Advogado

Certifico que os presentes autos foram retirados pelo Dr. em / / , conforme anotação à fl. do livro de carga n° , com

prazo legal para devolução até / /

Certifico que recebi os presentes autos em / /

- 753002520 Gráfica

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PROCESSO TST N°

CERTIDÃO

Certifico gue até o dia k;-) /r

/ não

houve interposição de recurso contra a decisão proferida nes-

tes autos.

Em, ...M; de de 2003.

p/ ERNESINA DURAES NERY ARAÚJO

Assistente-Chefe do Setor de Recursos

Técnico .;cd■zddric t'cAoretarici da 4' Meu. i•Icr

REMESSA

Faço remessa dos autos à Subsecretaria de

Cadastramento Processual para as providências cabíveis.

Em, CiT de 2003.

pl

ERNESINA DURAES NERY ARAÚJO

Assistente-Chefe do Setor de Recursos

SUBSECRETARIA DE CADASTRAMENTO PROCESSUAL

TERMO DE REMESSA

Nesta data, faço remessa dos autos ao Eg. TRT

de origem.

..r de-CeltdC:,,s -,3 SECPCI'ST

753ce2R2(PIR T1 n Á - riernren CIP nrawd e l'PrT1PCSA à Si SPCP finà niá

Data: 14/07/2013 Hora: 14:29:14

DDPE - FAZENDA CONSULTA AO HISTORICO FINANCEIRO MPAPPGA1 15/07/13 DEMONSTRATIVO DE PAGTO - SERV./NAO SERVID. FOLHA NORMAL 06/13

RS/PV 007372334 02 JACIENE SOUZA ARAUJO G SILVA RG= 00028769065 9 CGO/F.A.= 4071 TECNICO DE LABORATORIO CPF= 109397415 04 CATEGORIA= E REGIME RETRIBUIT.= 32 ESC.VCTO= 04 TAB.VCTO= PADRAO= 001 E VA= 07275 INSTITUTO "CLEMENTE FERREIRA UCD= 01 143 OR/UO/UD/MUN= 09 007 190 100 BCO/AG.= 001 B. BRASIL 6934 VILA BUARQUE - S PAULO N.CTA= 0051734 8

TK.ALIM= 22 VAL FGTS 0,00 FGTS 13.SAL 0,00 DT PAGTO 05/07/13 PERIODO COD. DENOMINACAO V/D NAT 001001 SALARIO BASE 004074 GRATIFICACAO EXECUTIVA 009001 ADICIONAL TEMPO DE SERVICO N 010001 SEXTA-PARTE 010009 SEXTA-PARTE SOBRE ADC.INSAL N 012001 ADIC.INSALUBRIDADE-EFP 012020 AUXILIO TRANSPORTE 070006 IAMSPE 070056 CONTRIB. PREVID. 119- L.C.1 N 097082 SIND.TRAB.PUBLICOS SAUDE E. N

OTDE. UNIU. VAL

5,6710 PER 004 QUI

VAL VAL

40,00 PER 020 VAL

2,00 PER 11,00 PER

VAL

VALOR DE ATE

339,30 0613

567,10 0613

67,86 0613

67,86 0613

87,16 0613

522,98 0613

177,47 0613

33,04- 0613

181,74- 0613

18,12- 0613

PAP028 - EXISTE TELA DE CONTINUACAO PAP344-TELA 01 DE 02 EXIBIR TELA

OBRIGAÇÃO DE FAZER

DESTINO: SECRETARIA DA SAÚDE

INTERESSADO : JACIENE SOUZA ARAÚJO

PROCESSO N°: 03274006819965020035

Ilma. Procuradora Chefe da 7a Sub. Procuradoria,

A FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO foi condenada, nos autos do processo em epígrafe, ao pagamento de adicional de insalubridade pelo que se apurar por diferenças relativamente ao grau médio devido de 20% no período de fevereiro de 1996 a abril de 1996 e integralmente, naquele índice, a partir de maio de 1996, com reflexos sobre férias, 13° salários e FGTS. Houve a condenação também ao pagamento de horas extras e reflexos em DSRs e feriados, 13° salários, férias e FGTS. As horas extras foram consideradas como tais aquelas que excederem a jornada legal de quatro horas diárias, nos termos da Lei n° 3.999/61.

A decisão transitou em julgado e o processo está na fase de execução. Ocorre que compulsando os autos, verifico que ainda não houve o cumprimento da obrigação de fazer, no tocante ao recebimento de horas extraordinárias.

Em consulta ao demonstrativo de pagamento verifiquei que a reclamante já está recebendo adicional de insalubridade pelo grau máximo.

Requer, assim, seja levada a decisão com trãnsito em julgado ao conhecimento da Secretaria acima indicada para as devidas providências (pagamento de horas extras excedentes a jornada legal de quatro horas diárias, caso a reclamante esteja laborando em jornada excedente) e posterior envio do comprovante de cumprimento a ser juntado aos autos.

À superior apreciação.

São Paulo 15 de julho de 2013.

ISABELLE MARIA VERA DECASTRO

Procuradora do Estado

OAB/SP 191.139

PROCESSO N°. r 0I/r) 9 2,/, o o o, 1/4/7)/Do)

TERMO DE APENSAMENTO

NESTA DATA, FOI APENSANDO O PROCESSO NR.

tilcznii DATA IA ta d 4ou a tjRABettoni

RG.: 14.508.507 Diretor I

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

CENTRAL DE PROTOCOLO EXPEDIÇÃO E ARQUIVO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

CONSULTORIA JURÍDICA

Fls. 28

N° DO PROCESSO 001/0941/000.740/2013

DATA DE ENTRADA:_26/07/2013

DISTRIBUIDO AO DR(a) Nuhad

EM 26/07/2013

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

CONSULTORIA JURÍDICA 1)-

Processo n': 001/0941/000.740/2013 (Apenso 0001/0001/002.564/2013)

Interessado: Jaciene Souza Araujo

(Reclamação Trabalhista n° 035-3274/1996- IV - PJ da 35" Vara do Trabalho da Capital/SP - Banca: 71-C — PJ /2007).

Ao GGP-NAA,

para cumprimento da OBRIGAÇÃO DE FAZER,

em caráter de URGÊNCIA, devendo ser a eles juntados todos os elementos hábeis à

defesa do Estado em Juízo, inclusive cópias de todos os documentos, processos ou

expedientes referentes ao assunto.

C.J.. em 30 de julho de 2013.

NUI IAD SAID OLIVER

Procurador do Estado Chefe da Consultoria Jurídica

rcd

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS

GRUPO DE GESTÃO DE PESSOAS CENTRO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO N°. 001/0941/000.740/2013 (AP N°. 001/0001/0002.564/2006)

Fls. 30

GGP/CLP

INTERESSADO: JACIENE SOUZA ARAUJO

ASSUNTO: RECLAMAÇÃO TRABALHISTA

Encaminhem-se os autos ao Centro de Controle de

Recursos Humanos para que seja providenciada a competente Portaria, DECLARANDO, à

vista de decisão judicial transitada em julgado, constante do Processo n°.

03274006819965020035 (35' Vara do Trabalho da Capital — TRT 2' Região), PJ/F n°.

0740/2013 e AP n°. 001/0001/0002.564/2006, em nome de JACIENE SOUZA ARAUJO, em

cumprimento ao v. acórdão prolatado pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho,

nos Embargos de Declaração n°. TST-ED-AIRR-39442/2002-900-02-00.9, que a interessada

(contra capa) faz jus:

- "à percepção do adicional de insalubridade, instituído pela LC 432/85, em seu grau

médio (20%) a partir de fevereiro de 1996, devendo-se pagar as diferenças entre o

referido grau devido e o valor efetivamente recebido no período de fevereiro de 1996 a

abril de 1996, com reflexos sobre férias, 13° salário e FGTS";

- "ao pagamento de horas extras e reflexos em DSRs, feriados, 13° salário, férias e FGTS".

CLP, em 15 de agosto de 2013

/293Pc4rkutie--

ENE CASTANHO DIRETOR TÉCNICO II

SUBSTITUTO