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Belo Horizonte, MG, 7 de outubro de 2008
DER e ABEAV
Belo Horizonte, MG, 7 de outubro de 2008
DER e ABEAV
1º Seminário Nacional de Engenharia e Análise do Valor aplicada em Empreendimentos
Engenharia de ValorDefinição
Engenharia de ValorDefinição
• É um processo sistemático de análise de um produto, projeto, sistema ou
serviço sob a ótica das funções a que se destina, de maneira a estimular a
busca de alternativas que cumpram estas funções com menores custos de
investimento e operação.
• A engenharia de valor em projetos possibilita atingir um custo mais baixo,
preservando a qualidade e a segurança dos projetos, das obras e das
operações.
• O processo se realiza criativamente por uma equipe multidisciplinar,
executando revisões de projetos, desenvolvendo alternativas e orientações
precisas para implementá-las
Eng. George Hunter
Engenharia de ValorDefinição
Engenharia de ValorDefinição
A Engenharia de Valor é uma técnica gerencial criativa que
tem como finalidade alcançar o equilíbrio entre custo,
qualidade, confiabilidade, segurança e desempenho de um
projeto, processo ou serviço ao longo do seu ciclo de vida.
Eng. Oscar Felizzola Souza
Engenharia de ValorDefinição (Economicidade)
Engenharia de ValorDefinição (Economicidade)
Em sua maioria, as grandes corporações conhecem apenas o
funcionamento mecânico, baseado em conceitos técnicos. Muitas obtêm
resultados fantásticos, realmente fabulosos. Poucas, no entanto, são aquelas
que valorizam as relações humanas, trabalham o lado emocional e compõem
um grupo genuinamente produtivo.
Depois de anos atuando como engenheiro, percebi que havia muito mais
do que fórmulas e cálculos como ferramentas de produção. As emoções de
um ser humano são capazes de derrubar derivadas e integrais. (Case
Studies)
Eng. José Affonso Fausto Barbosa
Panorama GeralPanorama Geral
• Origem da Engenharia de Valor (EV) / Análise de Valor (AV)
• O início da utilização do uso da EV/AV no Caltrans e outras organizações americanas
• O que está ocorrendo com a EV/AV em outras partes do mundo
Engenharia de ValorHistória
Engenharia de ValorHistória
• Década de 40: – General Eletric
• Década de 50: – Marinha Americana
• Década de 60: – Departamento de Defesa Americano– Indústria Manufatureira– Europa e Austrália– Construção Militar
• Década de 70: – Japão– Caltrans
• Década de 80: – Lei Federais determinando o emprego deEV/AV nos EUA
• Década de 90: – Aprimoramento no processo de EV/AV
• 2000: – Crescimento da aplicação internacional
Engenharia de Valor Aplicações no Brasil Engenharia de Valor Aplicações no Brasil
• No Brasil, a partir de 1970, empresas que adotaram a metodologia:
– Volkswagen – Mercedes Benz– Freios Varga – Valec– Petrobrás – IBM– Telebrás – Panasonic– Klabin do Paraná – TRW– FIAT – Consul– BASF – General Motors– Consul
Engenharia de Valor noMinistério dos Transportes
Engenharia de Valor noMinistério dos Transportes
• Conferência de Branson ( Missouri – Julho/1999)
• Workshop de Engenharia de Valor (Outubro/1999)
• Cursos em São Francisco (Ano 2000)
• Curso em São Diego (Ano 2000)
• Curso na ENAP – Escola Nacional de Administração Pública
(Dezembro/2000)
• Curso no Estado de Santa Catarina (2002)
Engenharia de ValorEstudos Realizados
Engenharia de ValorEstudos Realizados
• Treinamentos / Estudos
• BR-060/GO (CEFTRU/UnB)
• BR-101/SC - Km 216 ao Km 245 (ENAP)
• BR-156/AP (ENAP)
• Estudos no Estado de Minas Gerais
• Estudos em Santa Catarina
• Estudos no Rio Grande do Sul
Engenharia de ValorAplicações Práticas
Engenharia de ValorAplicações Práticas
• Elaboração de projetos de infra-estrutura
• Concessões rodoviárias
• Obras em andamento, com o objetivo de aproveitar as oportunidades que acontecem durante a execução dos mesmos
Engenharia de Valor MT / MP
Engenharia de Valor MT / MP
• Gestões do Ministério dos Transportes e do Ministério
do Planejamento, a partir de 1999, criaram
oportunidades para o setor privado nacional tomar
conhecimento das possibilidades reais de sua utilização
nas áreas de atuação anteriormente citadas, podendo,
inclusive, ampliá-las.
Engenharia de ValorÉ ...
Engenharia de ValorÉ ...
• Um modo sistemático de pensar para identificar e resolver
criativamente problemas.
• Um processo organizado para:
– Identificar e remover custos desnecessários de um
projeto;
– Alcançar o melhor equilíbrio entre função e custo.
• Um programa e uma metodologia para aperfeiçoar a
performance e o custo efetivo de um projeto.
Engenharia de ValorÉ ...
Engenharia de ValorÉ ...
• Um processo sistemático de resolver problemas
• Um processo de abordagem multidisciplinar
• Uma conduta orientada para o custo total durante a vida útil
do projeto
• Uma análise baseada nas funções do projeto
• Livre das restrições normais do projeto
Engenharia de ValorNão É ...
Engenharia de ValorNão É ...
• Uma REVISÃO DO PROJETO
– Não tem o propósito de corrigir omissões do projeto e nem de revisar
cálculos feitos pelo autor do projeto.
• Um PROCESSO DE REDUÇÃO DE CUSTOS
– Não corta custos sacrificando a qualidade necessária, confiabilidade
ou desempenho.
• ROTINEIRAMENTE FEITA EM TODOS OS PROJETOS
– Não é parte da elaboração normal de um projeto, mas uma análise
formal das funções e custo.
• Uma AUDITORIA.
O que faz a Engenharia deValor ser Única
O que faz a Engenharia deValor ser Única
• Engenharia de Valor comparada ao processo de desenvolvimento de Projeto:
– É independente do projeto
– É de curta duração
– Enfoca as funções
– Questiona o escopo, o cronograma e o custo
– É realizada por equipe multidisciplinar
• A Engenharia de Valor comparada ao processo de aperfeiçoamento da qualidade:
– Equipe de EV não está envolvida no processo
– É extremamente de curto prazo
– É intensiva e contínua
Diferença entre um Estudo de EV e o Desenvolvimento de um Projeto
Diferença entre um Estudo de EV e o Desenvolvimento de um Projeto
• Análise das funções é a base da EV
• Uma equipe multidisciplinar não investida no projeto atual
• Líder da equipe controla o processo
• Utiliza processos seqüenciais para evitar conclusões precipitadas
• Criatividade, como uma etapa distinta e única, para se resolver um problema
• O Estudo de EV é voltado para o enfoque no desempenho esperado para a alternativa
• O Projeto é voltado para o atendimento às instruções e normas técnicas
PÓS-ESTUDOPÓS-ESTUDOESTUDOPRÉ-ESTUDO
INFORMARA
EQUIPE
INFORMARA
EQUIPE
Análise de ValorMetodologia
Análise de ValorMetodologia
PREPARAÇÃODOS
DADOS
PREPARAÇÃODOS
DADOSANALISARFUNÇÕES
ANALISARFUNÇÕES
CRIARIDÉIASCRIARIDÉIAS
AVALIARAS
IDÉIAS
AVALIARAS
IDÉIAS
DESENVOLVERALTERNATIVASDESENVOLVERALTERNATIVAS
EXECUTARAS
ALTERNATIVAS
EXECUTARAS
ALTERNATIVAS
AVALIARAS
ALTERNATIVAS
AVALIARAS
ALTERNATIVAS
RELATAROS
RESULTADOS
RELATAROS
RESULTADOS
SELEÇÃODA
EQUIPE
SELEÇÃODA
EQUIPE
IDENTIFICAÇÃODO
PROJETO
IDENTIFICAÇÃODO
PROJETO
APRESENTARALTERNATIVASAPRESENTAR
ALTERNATIVAS
Gerenciamento do Pré-EstudoGerenciamento do Pré-Estudo
• Identificação do Projeto
• Seleção da Equipe
• Análise dos Dados
Gerenciamento do EstudoInformar a Equipe
Gerenciamento do EstudoInformar a Equipe
• Esboço da Metodologia
• Resumo do Projeto
• Visita ao Local
Gerenciamento do EstudoAnalisar Funções
Gerenciamento do EstudoAnalisar Funções
• Análise dos Custos do Projeto
• Identificação das Funções do Projeto
• Modelo de Funções
Gerenciamento do EstudoDiagrama das Funções
Gerenciamento do EstudoDiagrama das Funções
EncontrarMissão
MelhorarSegurança
ControlarAcessos
MelhorarEconomia
AumentarCapacidade
ElaborarProjeto
ImplantarViadutos
AcrescentarFaixas
COMO ? POR QUÊ ?
Gerenciamento do EstudoCriar Idéias
Gerenciamento do EstudoCriar Idéias
• Foco nas funções
• Manter um ambiente de opiniões sem crítica
• Uso de técnicas de Brainstorming em grupo ou
individual
• Grande quantidade de idéias
Gerenciamento do EstudoAvaliar Idéias – Determinar o
Critério da Avaliação
Gerenciamento do EstudoAvaliar Idéias – Determinar o
Critério da Avaliação
MATRIZ DE CRITÉRIOS DE DESEMPENHO CALTRANS
TOTAL
a
Peso (%)
3,0 14,0fedaaACusto de Construção
b/gfedcBCusto de Manutenção
gc/fedCProjeto/Cronograma de Construção
ddd/eDPerformance sobre a Rodovia Vasco
eeEPerformance na Freeway
fFFaixa de Domínio/Acesso
GManutenção
0,5 3,0
1,5 7,0
5,5 26,0
5,5 26,0
3,5 17,0
1,5 7,0
21,0 100,0
a
a/b
Grande Importância
Igual Importância
Gerenciamento do Pós-EstudoGerenciamento do Pós-Estudo
• Relatar Resultados
• Avaliar as Alternativas (Diretor do
Projeto)
• Implementar as Alternativas
Engenharia de Valor Momento dos Estudos
Engenharia de Valor Momento dos Estudos
FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
CU
STO
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Oportunidade de reduzir custos e aprimorar
desempenho
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Programa de ObrasSísmicas - Pontes Pedagiadas
(Toll Bridges) - Califórnia (USA)
Programa de ObrasSísmicas - Pontes Pedagiadas
(Toll Bridges) - Califórnia (USA)
• 7 das 9 pontes necessitavam de
melhoramentos
• 5 das 7 situadas na região da baía de São
Francisco
Financiamento:
* Bônus sísmicos: US$650.000.000
* Aumento de US$ 1 em pedágios por um
prazo de 10 anos: US$ 837.000.000
* Receita do Estado: US$875.000.000
Estudos de EV para o Programa de “Toll Bridges”
Califórnia (USA)
Estudos de EV para o Programa de “Toll Bridges”
Califórnia (USA)
• Propósito – revisão independente e objetiva das obras sísmicas - Custo
total de U$$ 2,500 bilhões.
– Estudos iniciados por exigência do diretor
– Equipe constituída somente de consultores de renome internacional
• Estudos delimitados por um período fixo de seis semanas, duas das quais
dedicadas à fase de implementação.
• Fase do estudo: julho a dezembro de 1996.
Resultados dos Estudos EV do Programa de Toll Bridge
Califórnia (USA)
Resultados dos Estudos EV do Programa de Toll Bridge
Califórnia (USA)
EconomiaMilhões US$
• Benicia-Martinez 1,3• Carquinez 4,0• Vincent Thomas 6,3• San Mateo - Hayward 7,5• San Diego - Coronado 17,2• Richmond - San Rafael 0,0
Custo dos Estudos = US$ 930.000 total 36,3Custo Total das Obras= US$ 600.000.00
Retorno do investimento = US$ 40:1
Estudos da Ponte SFOBBSão Francisco/Califórnia
Estudos da Ponte SFOBBSão Francisco/Califórnia
• Primeiro estudo de EV: estudos limitados às avaliações dos alicerces
– Período do estudo – julho a agosto de 1996
– Economia de US$ 42,0 milhões
• Segundo estudo de EV: fase de projeto de estudos ambientais(reformas x reconstrução)
– Período do estudo – agosto a dezembro 1996
• Terceiro estudo de EV: fase da planta do projeto
– Período do estudo – abril de 1998
Estudos da Ponte SFOBBSão Francisco/Califórnia
Participantes
Estudos da Ponte SFOBBSão Francisco/Califórnia
Participantes
Equipe de EV
(Consultores)
Recursos Técnicos
do Projeto Equipe de Implementação
1 -Lider, (Certified Value Specialist)
1 - Engenheiro do Projeto
1 - Engenheiro Especialista em Estruturas de Pontes
1 - Engenheiro do Projeto
1 - Engenheiro Especialista em Estruturas de Pontes
2 - Engenheiros Especialistas em Estruturas de Pontes
1 - Especialista em Técnica Sísmica
2 - Coordenadores de Contratos (Rod./Estr.)
1 - Engenheiro Rodoviário 1 - Técnico em Fundacões 1 - EV
1 - Engenheiro Geotécnico 2 - Coordenadores de Contratos (Rod./Estr.)
1 - Construção de Estruturas
1 - Técnico de Estudos Ambientais
1 - Construção de Rodovias
1 - Gerente do Projeto
1 - Engenheiro de Construção
Pessoal dos Departamentos de Operações de Tráfego, Estudos Ambientais, Direito de Uso, etc... Seismic Advisory Board
(Diretoria de Assesoria em Abalos Sísmicos)
Reconstrução x Reforma daPonte SFOBB
São Francisco/Califórnia
Reconstrução x Reforma daPonte SFOBB
São Francisco/Califórnia
216.552.707Total
165.438.925185.313.841350.752.766Usuários
122.823.78266.577.222189.401.005Pós-Construção
(71.710.000)923.710.000852.000.000Construção (Inicial)
Economia(US$)
Reconstrução(US$)
Reforma(US$)Custo Dados da Análise:
Prazo de 25 anos
Taxa de Juros 3.75% A matriz não inclui os custos atribuídos aos danos sísmicos.
• A análise de Ciclo de Vida Útil demonstrou os seguintes fatos em favor da Reconstrução:
– Menor manutenção (atual requeria pintura ano a ano, reconstrução do tabuleiro e remoção de pintura contaminada a chumbo)
• Aumento na vida útil de serviço (70 anos x 125 anos)– Melhor resistência a abalos sísmicos– Melhorias na Segurança e Operações do Trânsito
Engenharia de ValorConclusões do Estudo na Califórnia
Engenharia de ValorConclusões do Estudo na Califórnia
• O estudo de EV entregou ao gerenciamento do projeto os dados e
comprovações, indicando que a reconstrução, e não o projeto de
reformas, era a estratégia mais adequada ao interesse público,
mesmo com maior custo inicial.
• Houve pronunciamento do Governador em Fevereiro de 1997,
informando que a estratégia preferida seria a reconstrução da
ponte.
Reflexão “O Submergid FloatingTunnels (STF)” da Noruega
Reflexão “O Submergid FloatingTunnels (STF)” da Noruega
� A alternativa de “immersed tubes” (túneis no fundo do mar) foi rejeitada durante a fase de avaliação do estudo de EV. Uma dupla de engenheiros noruegueses veio estudar o programa de EV da Califórnia em 1999 e compartilhou informações sobre o sistema SFT norueguês. O SFT não requer que o fundo do mar seja escavado nem perfilado para a instalação dos túneis. O sistema norueguês fica submerso, abaixo da superfície da água, e não fica apoiado no fundo do mar.
� Na Noruega as rodovias atravessam os “Fjords”, necessitando um sistema capaz de atravessar trechos de água em forma de uma “V” e, então, foi desenvolvido o sistema SFT.
� Uma das metas do Programa de EV é a integração de idéias em comum.
Engenharia de ValorBenefícios
Engenharia de ValorBenefícios
� Uma ferramenta para “descobrir” o problema verdadeiro: “ é melhor obter a solução errada para o problema certo que a solução certa para o problema errado”
� Uso eficiente de recursos – incluindo o uso de disciplinas e peritos não disponíveis na sua organização
� Consenso com os agentes envolvidos no projeto
� Resolução de problemas difíceis na planta do projeto
� Melhoria na qualidade e desempenho de projetos, não obstante a redução do custo total para o proprietário.
Engenharia de ValorBenefícios
Engenharia de ValorBenefícios
• Apóia as decisões de gerenciamento de projetos:
– Adequação do escopo do projeto ao orçamento e cronograma, respondendo à pergunta: “Há um metodo mais eficiente para fazer este projeto? ”.
– Como os estudos de EV facilitam a identificação de alternativas, o gerente pode, com mais confiança, garantir aos interessados no projeto que as alternativas viáveis sejam consideradas e avaliadas.
• Proporciona revisões independentes e objetivas:
– Simultaneamente com as providências acima, as alternativas de projeto geradas pelos estudos de EV, como não são “internamente geradas”, tornam-se capazes de convencer e conter os opositores ao projeto.
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
� FALTA DE INFORMAÇÃO
� Falta de obtenção de todos os dados antes de começar.
� Falta de conhecimento ou um mau entendimento dos requisitos do projeto.
� Decisões baseadas em hipóteses ou "suposições"
� DISTORÇÕES DE ENTEDIMENTOS
� Interpretações errôneas ou conclusões erradas.
� Experiências negativas no passado
� Reação contra a tecnologia atual.
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
� ADESÃO DESNECESSÁRIA A "REQUISITOS”:
� Imposição de requisitos sem avaliar sua necessidade.
� AVANÇOS TECNOLÓGICOS
� Avanços tecnológicos em processos, produtos e materiais.
� Não há pessoa capaz de se atualizar completamente em seu campo.
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
� PRESSÕES DE TEMPO
� Necessidade de proporcionar um projeto o mais rápido possível
� Qualquer alternativa razoável é lançada no projeto.
� Aceitação da primeira solução praticável que atenda aos requisitos técnicos.
� Falta de tempo para contemplar e pensar em novas abordagens e alternativas.
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
� RISCO DE PERDAS PESSOAIS
� Como tentativas feitas repetidamente reduzem os riscos de fracasso, há um risco associado em tentar algo novo e sem comprovação – quebra de paradigmas.
� Aversão a dados desconhecidos
� AVERSÃO A CONSULTAS
� A predisposição humana é de não procurar consultas, incluindo consultas a colegas.
� É difícil para um profissional admitir que não conhece todas as repostas.
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
Engenharia de ValorSuperando as Influências Prejudiciais
aos Projetos ...
� ATITUDES NEGATIVAS
� Resistência às mudanças propostas sem considerar seus méritos.
� Tendência de sempre defender o seu próprio projeto.
� Vícios.
� COMUNICAÇÕES
� Falta de formalização dos entedimentos
� Desentendimentos
Sinergia da Equipe
META INDIVIDUAL
META DA EQUIPE (INTERDEPENDENTE)
3.4.
5.1.
2.
1.
2.
3.
4.
5.
Engenharia de ValorRelações Humanas
Engenharia de ValorRelações Humanas
• As 6 palavras mais importantes:– Eu admito que cometi um erro
• As 5 palavras mais importantes:– Você fez um bom trabalho
• As 4 palavras mais importantes:– Qual a sua opinião ?
• As 3 palavras mais importantes:– Se você puder
• As 2 palavras mais importantes:– Muito obrigado
• A palavra menos importante– Eu
Engenharia de ValorFontes de Informação
Engenharia de ValorFontes de Informação
• A ASHTO VE Task Force (Conselho de AV da Sociedade DER Americana) – 11 estados e a FHWA (Administração Federal de Rodovias Americana)
• SAVE International – (Associação de Engenharia de Valor dos Estados Unidos e Internacional)
• Experiência Brasileira - PETROBRÁS
Engenharia de ValorInformações
Engenharia de ValorInformações
IRANI DUTRA DE SIQUEIRADiretor ExecutivoInstituto Omnis de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino
e-mail: [email protected]: (061) 3327 4961 e 3327 4825
Brasília (DF)