1SAMA013-1-RS-DOT-0001-5_Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS

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    SAMARCOMINERAO S.A.

    MINAS GERAIS E ESPRITO SANTO

    INSTALAO E OPERAO DALINHA 03 DE MINERODUTO

    PLANO BSICO AMBIENTAL

    PROGRAMA DE GERENCIAMENTODE RESDUOSSLIDOS - PGRS

    OS Tramitao Via Data

    1SAMA013-OS-00004 1SAMA013-TR-000022 BMA JULHO / 2010

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    INSTALAO E OPERAO DA LINHA 03 DE MINERODUTO - PLANO BSICO AMBIENTALPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS SLIDOS - PGRS

    SAMARCOMINERAO S.A.

    MINAS GERAIS E ESPRITO SANTO

    INSTALAO E OPERAO DALINHA 03 DE MINERODUTO

    PLANO BSICO AMBIENTAL

    PROGRAMA DE GERENCIAMENTODE RESDUOSSLIDOS - PGRS

    JULHO DE 2010

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    NDICE

    1 - EMPREENDEDOR E EQUIPE TCNICA ........................................................................................................ 11.1 - Identificao do empreendedor ................................. ................................. ............................... ................ 11.2 - Identificao da empresa consultora......................................................................................................... 11.3 - Equipe tcnica responsvel pelo programa de gerenciamento de resduos slidos - PGRS .................... 2

    2 - OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 33 - ABRANGNCIA ............................................................................................................................................... 44 - PBLICO ALVO ............................................................................................................................................... 55 - METODOLOGIA ............................................................................................................................................... 66 - ATIVIDADES PREVISTAS ............................................................................................................................... 7

    6.1 - Inventrios e minimizao de resduos ..................................................................................................... 7 6.2 - Principais resduos e procedimentos para estocagem .............................................................................. 76.3 - Disposio final de resduos ................................................................................................................... 12

    7 - METAS E INDICADORES .............................................................................................................................. 148 - CRONOGRAMA ............................................................................................................................................. 159 - RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................................................ 1610 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ............................................................................................................. 17ANEXOS ............................................................................................................................................................. 18ANEXO 1 - CADASTRO TCNICO FEDERAL - CTF ............................. ................................. ....................... 19

    ANEXO 2 - ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA - ART ............................... ............................. 20

    Quadros

    QUADRO 6.1 - Resduos classe i - perigosos ....................................................................................................... 8QUADRO 6.2 - Resduos de classes IIA e IIB ....................................................................................................... 8

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    1 - EMPREENDEDOR E EQUIPE TCNICA

    1.1 - Identificao do empreendedor

    Nome ou razo social: SAMARCO MINERAO S/ACNPJ: 16.628.281/0003-23Endereo: Mina do Germano s/n Caixa Postal 22 - CEP: 35.420-000 - Mariana - MG.Telefone: (31) 3559-5179Fax: (31) 3559-5207

    Representante Legal:

    Nome: RODRIGO DUTRA AMARALCPF: CPF: 287.270.611-91Endereo: Mina do Germano, s/n, Caixa postal 22, CEP: 35.420-000, Mariana - MG.Telefone: (31) 3559-5323Fax: (31) 3559-5207E-mail: [email protected]

    Pessoa de contato:Nome: LEANDRO RODRIGUES DONDACPF: CPF: 060.904.086-38Endereo: Mina do Germano, s/n, Caixa postal 22, CEP: 35.420-000, Mariana - MG.Telefone: (31) 3559-5323

    Fax: (31) 3559-5207E-mail: [email protected]

    Registro Cadastro Tcnico Federal (SAMARCO): 67378

    1.2 - Identificao da empresa consultora

    Nome ou razo social: BRANDT MEIO AMBIENTE INDSTRIA, COMRCIO ESERVIOS LTDA.CNPJ: 71.061.162/0001-88Endereo: Alameda da Serra, 322 - 6 and. - Vale do Sereno - CEP: 34.000-000 -Nova Lima - MGTelefone: (31) 31 3071-7000Fax: (31) 3071-7002

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    Representante Legal:

    Nome: WILFRED BRANDTCPF: 277.603.836-49Endereo: Alameda da Serra, 322 - 6 and. - Vale do Sereno - CEP: 34.000-000 -Nova Lima - MGTelefone: (31) 31 3071-7005Fax: (31) 3071-7002Email: [email protected]

    Pessoa de contato:Nome: ISABEL PIRES MASCARENHAS RIBEIRO DE OLIVEIRACPF: CPF: 042.853.536-44Endereo: Alameda do Ing, 89 - Vale do Sereno - CEP:34.000-000 - Nova Lima - MG

    Telefone: (31) 31 3071-7005Fax: (31) 3071-7045Email: [email protected]

    Registro Cadastro Tcnico Federal (BRANDT): 197484

    1.3 - Equipe tcnica responsvel pelo programa de gerenciamentode resduos slidos - PGRS

    EQUIPE TCNICA RESPONSVEL PELO PROGRAMA DEGERENCIAMENTODE RESDUOS SLIDOS - PGRS

    TCNICOFORMAO /

    REGISTROPROFISSIONAL

    REGISTRONO

    CADASTRODO IBAMA

    RESPONSABILIDADENO PROJETO ASSINATURA RUBRICA

    Isabel PiresMascarenhas

    Ribeiro deOliveira

    Gegrafa. MSc.Ecologia Aplicada

    CREA MG89145/D

    1987903Coordenao Geral do

    Plano BsicoAmbiental

    FlvioRoberto

    Costa Diniz

    EngenheiroQumico, MSc

    CREA MG63891/D

    3557189Elaborao doPrograma de

    Gerenciamento deResduos Slidos -

    PGRS

    PRODUO GRFICA

    Gustavo Freitas Auxiliar de produo

    Fabiano Fernando Assistente de produo

    Leonardo Ferreira Assistente de produo

    Eli Lemos Gerenciamento / edio

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    2 - OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

    So objetivos do Programa de Gerenciamento de Resduos Slidos:

    - Adequado e permanente gerenciamento de todos os resduos gerados peloscanteiros de obras e frentes de trabalho necessrios durante a implantao domineroduto.

    - Adequado e permanente gerenciamento de todos os resduos gerados durante aetapa de operao do mineroduto, principalmente nas estaes de bombas e demaisinstalaes de apoio operao.

    Este programa se justifica pelo fato de se tratar de uma obra complexa envolvendointervenes em vrios municpios, principalmente nos seus ambientes rurais e,eventualmente, nos seus ambientes urbanos que demandaro obras e atividadeshumanas e que, por isto, tero fontes geradoras de resduos slidos, entre elas:

    - Desmatamento e limpeza da faixa de servido composta principalmente depastagens, campos e plantaes agrcolas feitas por proprietrios de reas prximas faixa. Em geral, ser necessria a retirada de faixas estreitas de matas quemargeiam os cursos de gua.

    - Estradas e acessos faixa de servido que, em alguns trechos, sofrero melhoriaspara atender ao trnsito dos equipamentos durante o perodo de construo domineroduto. Sempre que possvel o trnsito ser realizado na prpria faixa deservido.

    - Escavao e aterro das valas que permitiro uma movimentao localizada dacobertura de solo que permanecer por um curto perodo de tempo exposto aodas chuvas, proporcionando uma diminuio do potencial de ocorrncias decarregamento de sedimentos para as reas vizinhas e cursos de gua.

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    3 - ABRANGNCIA

    A abrangncia deste programa ser durante as etapas de implantao, operao edesativao da Linha 03 de Mineroduto da SAMARCO.

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    4 - PBLICO ALVO

    - Trabalhadores da SAMARCO envolvidos diretamente com a obra.

    - Trabalhadores das empresas responsveis pela implantao das obras.

    - Os servios pblicos de saneamento, as concessionrias de coleta e destinao deresduos slidos em geral.

    - As empresas de reciclagem que, de alguma forma, venham a ter participao diretaou indireta no processo de gerenciamento dos resduos das obras de implantao eda operao do mineroduto.

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    5 - METODOLOGIA

    A metodologia deste programa baseada no Programa Corporativo de Gerenciamentode Resduos Slidos da SAMARCO com as eventuais aes adicionais para a corretagesto dos resduos slidos durante as etapas de implantao e operao da Linha 03de Mineroduto da SAMARCO.

    A Gesto ser feita por especialistas dentro de uma estrutura organizacionalidentificada por GGDS - Gerncia Geral de Desenvolvimento Sustentvel onde estoinseridas as Gerncias de Meio Ambiente e Comunidade.

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    6 - ATIVIDADES PREVISTAS

    6.1 - Inventrios e minimizao de resduos

    O inventrio de resduos ser realizado conforme dispe a Resoluo CONAMA313/02 e ser atualizado periodicamente indicando as alternativas de minimizaoimplementadas no perodo por meio de relatrio especfico.

    Aps a minimizao, ser procedida identificao de alternativas de reutilizaointerna ou externa dos resduos, considerando-se a viabilidade tcnica e econmica doseu transporte e reuso. No sendo possvel sua reutilizao devero ser verificadas

    todas as possibilidades de reciclagem interna e externa dos resduos gerados. Nocabendo nenhuma das alternativas citadas para os resduos gerados, devero serento verificadas o correto tratamento e destinao final por empresas licenciadaspara tal.

    6.2 - Principais resduos e procedimentos para estocagem

    Os resduos potenciais bem como as formas propostas para disposio temporria edestinao final dos principais resduos potenciais, por classes ABNT, estosintetizadas nos quadros 6.1 e 6.2 a seguir.

    A disposio temporria de resduos acontecer em reas dos prpriosacampamentos das obras do mineroduto, a serem preparadas e construdas naconformidade do que determinam as normas tcnicas da ABNT e a boa prtica daengenharia.

    Estes depsitos temporrios devero ter reas separadas para estocagem temporriade resduos perigosos (classe I) e de resduos no perigosos (Classes IIA e IIB).

    A segregao, coleta seletiva e estocagem temporria dos resduos gerados na obrado mineroduto devero atender aos procedimentos previstos no plano corporativo degerenciamento de resduos slidos (PCGRS) da SAMARCO. Algumas informaescomplementares so apresentadas a seguir.

    A segregao dos resduos dever ser realizada pela rea geradora, no local degerao, com base em procedimentos operacionais especficos, mediante coletaseletiva em tambores, bombonas ou caambas, identificadas para cada tipo deresduo.

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    QUADRO 6.1 - Resduos classe i - perigosos

    Descrio do resduo Disposiotemporria

    Destinao final

    Pilhas e baterias alcalinas ou similares Depsito Temporrio Reprocessamento dos metais

    Baterias veiculares - chumbo Depsito Temporrio Reprocessamento de chumbo

    Resduos de servio sade Depsito Temporrio Autoclave ou Incinerao

    Lmpadas (mercrio) Depsito Temporrio Reprocessamento demercrio

    Borra oleosa Depsito Temporrio Co-processamento

    leo lubrificante usado Depsito Temporrio Rerrefino

    Borra tinta Depsito Temporrio Aterro Classe I ouincinerao.

    Vernizes Depsito Temporrio Aterro Classe I ouincinerao.

    Filtro de leo Depsito TemporrioReciclagem ou

    Co-processamento

    Trapos e estopas contaminados com leos egraxas Depsito Temporrio Co-processamento

    EPIs contaminados com leos e graxas Depsito Temporrio Co-processamento

    QUADRO 6.2 - Resduos de classes IIA e IIB

    Descrio do resduo Disposio temporria Destinao final

    Resduo de alimentao No hCompostagem ouAterro Classe II

    Papel/Papelo Depsito Temporrio Reprocessamento

    Plstico Depsito Temporrio Reprocessamento

    Madeira (Embalagens, formas e pallets) Depsito Temporrio Reprocessamento

    Entulho misto Depsito Temporrio rea disposio entulho

    Sucatas metlicas Depsito Temporrio Reprocessamento

    Fios e cabos Depsito Temporrio Reprocessamento

    Borrachas e pneus Depsito Temporrio Reprocessamento

    Filtros de ar usados Depsito Temporrio Aterro Classe II (Prefeitura)Lama bentontica No h Reprocessamento

    A coleta seletiva ir abranger a coleta e o manuseio dos resduos, sua transfernciapara o veculo transportador e seu transporte para a rea de estocagem temporria,observando que no haja comprometimento em sua segregao, e no ocorram nemdanos aos recipientes e nem vazamentos e/ou derramamentos.

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    A rea de manuseio de resduos, principalmente para os perigosos, dever estarprotegida com cobertura contra chuva, piso impermevel e bacia de conteno e

    devidamente sinalizada para evitar acidentes. Toda e qualquer rea de manuseiodever ser mantida de forma a assegurar que no haja contaminao do solo e/ou dadrenagem pluvial com resduos ali existentes, que no haja arraste elico (pela aodos ventos) dos resduos e que todos os tambores ou bombonas, contineres oucaambas, estejam adequadamente fechados e cobertos para evitar a reteno degua de chuva na sua superfcie e proliferao de vetores indesejados.

    O recebimento, manuseio e estocagem do resduo na rea de estocagem temporriadevero atender aos procedimentos operacionais especficos, observando-se osrequisitos bsicos apresentados a seguir:

    - Os resduos Classe IIB podem ser estocados a cu aberto ou em locais cobertos,

    sem necessidade de piso impermeabilizado. Em se tratando de resduos classe IIBem p ou em gros e/ou em flocos, deve-se evitar o arraste elico (pelo vento) e/ouo arraste de slidos pela ao de chuva.

    - Os resduos de classe IIA e, especialmente os de classe I - Perigosos, devem serestocados, preferencialmente, em local coberto e com piso impermeabilizado. Aopo pela estocagem a cu aberto ou em local fechado dever levar em conta osfatores mencionados para os resduos da classe IIB, bem como, a manuteno daqualidade do resduo para no comprometer sua disposio final.

    - Em se tratando de resduos em tambores, bombonas, contineres e big bags deverser evitado o empilhamento superior a trs unidades para no comprometer seumanuseio. A estocagem de resduos nesses recipientes dever ser feita

    preferencialmente em local coberto, mas na impossibilidade, os mesmos devem sercobertos com plsticos resistentes de forma a evitar empoamentos, que propiciam adeteriorao destes conteinedores e a proliferao de vetores.

    - Pneus e outros resduos que possuem cavidades em suas superfcies devero serestocados em local fechado ou receber cobertura com lonas ou plsticos resistentesde forma a evitar a reteno de gua e conseqente proliferao de vetores.

    - No caso especfico de resduos de servios de sade (ambulatrios mdicos,clnicas odontolgicas, hospitais, etc.), devem ser observadas as normas especficasda ANVS, do CONAMA e da ABNT.

    - necessrio respeitar incondicionalmente a incompatibilidade entre os resduos aserem estocados.

    Para casos especiais devem ser consideradas, ainda, as seguintes diretrizes:

    - Resduos de explosivos, incluindo suas embalagens, devem ser gerenciadosconforme procedimentos especficos do Ministrio do Exrcito;

    - Os resduos de material radioativo devem ser gerenciados conforme Resoluesespecficas do CNEN - Conselho Nacional de Energia Nuclear;

    - Resduos de PCBs ou contaminados com PCBs (ascarel e outros) devem sergerenciados conforme Instruo Normativa SEMA/STC/CRS n 1, de 10 de junho de1983;

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    - Resduos de embalagens de agroqumicos / agrotxicos ou similares devem sergerenciados conforme Lei 9.974/00,Decreto N 4.074/2002,resolues do CONAMA e

    legislaes posteriores que vierem a ser criadas.

    Para resduos da classe I (leo diesel, leo lubrificante e outros) estocados emtanques areos devem ser observadas as seguintes diretrizes especficas:

    - O local deve ser provido de bacia de conteno impermeabilizada, sem rachaduras,com volume suficiente para reter eventuais vazamentos e/ou derramamentos, e comcaixa separadora de gua e leo se for o caso;

    - A bacia deve ser estanque e provida de dreno com registro para retirada de gua dechuva. O registro dever ser mantido fechado;

    - Na eventualidade da ocorrncia de vazamento e/ou derramamento do resduo nabacia de conteno dever ser calculada a quantidade vazada ou derramada, bemcomo as caractersticas de periculosidade do resduo, procedendo-se s aes decorreo adequadas, conforme procedimentos especficos;

    - Os tanques areos devem ser objeto de inspeo e manuteno sistemtica eperidica, com base em plano de inspeo especfico.

    Para resduos estocados em tanques enterrados ou semi-enterrados as diretrizesprincipais so as seguintes:

    - O armazenamento de resduos em tanque enterrado deve ser evitado, sempre quepossvel. Caso exista, devero ser realizados testes peridicos de estanqueidade dotanque, bem como o monitoramento peridico e sistemtico do solo e/ou do lenolfretico na rea de entorno;

    - A rea que contm o tanque deve estar adequadamente sinalizada e provida decomunicao de risco.

    Os conteinedores e/ou tambores e bombonas para acondicionamento de resduosdevem atender aos seguintes requisitos:

    - No devem apresentar defeitos estruturais, ferrugem acentuada ou furos; devem

    sempre ser mantidos fechados, exceto por ocasio da manipulao dos resduos;- Devem ser manuseados com cuidado de forma a preservar sua estanqueidade,

    impedindo seu rompimento e conseqente vazamento do material acondicionado;

    - Devem ser manuseados por pessoal treinado e dotado de EPI, especialmentequando estiver acondicionando resduos corrosivos, txicos ou, sob qualquer outromodo nocivo ao homem;

    - Devem estar rotulados adequadamente. O rtulo deve ser de material resistente aomanuseio e deve conter no mnimo: nome do resduo, volume contido, estado fsico,caracterstica de periculosidade, segundo classificao ONU (quando necessrio);

    - Devem ser dispostos na rea respeitando-se as caractersticas de compatibilidadedos resduos e armazenados de forma a facilitar inspees visuais;

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.074-2002?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.074-2002?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.074-2002?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.074-2002?OpenDocument
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    - Devem ser inspecionados, periodicamente, a fim de detectar possveis pontos dedeteriorao e vazamentos causados por corroso ou outros fatores;

    - Devem sempre ser estocados cobertos com lona ou plstico resistente ou em reacoberta;

    - Resduos lquidos e pastosos devem ser estocados em rea segregada e provida debacia de conteno.

    O armazenamento de resduos em tanques dever atender os seguintes requisitosbsicos:

    - Os tanques devem estar isentos de rachaduras, buracos, ferrugens, vazamentos ououtras deterioraes;

    - Resduos incompatveis no devem ser armazenados no mesmo local;

    - Na operao de acondicionamento em tanques, devem ser utilizados controlesapropriados e prticas que previnam o transbordamento;

    - As reas que contenham tanques areos devem ser munidas de bacias deconteno adequadas e, quando for o caso, de separadores de gua e leo (SAO);

    - Os tanques devem estar rotulados adequadamente: o rtulo deve ser de materialresistente ao manuseio e deve conter no mnimo: nome do resduo, volume contido,estado fsico, caracterstica de periculosidade, segundo classificao ONU (quandonecessrio);

    - Os tanques de armazenamento de inflamveis / combustveis devem ser aterrados e

    instalados em rea com isolamento, provida de iluminao adequada, sinalizao desegurana, comunicao dos riscos, bacia de conteno e separadores de gua eleo (SAO);

    - Devem ser realizadas inspees sistemticas e peridicas: nos equipamentos decontrole de transbordamento; durante a operao do tanque, atravs da anlise dasleituras efetuadas nos equipamentos de controle (medidores de presso, detemperatura, e outros); no nvel do resduo, no caso de tanques descobertos; naspartes externas do tanque, nas conexes e na bacia de conteno para detectarpontos de corroso e/ou de vazamentos; na rea que circunda o tanque, na bacia deconteno e nos SAOs para detectar sinais de vazamentos (ex: piso/solo mido,vegetao morta, etc.).

    O armazenamento de resduos a granel atender os seguintes requisitos:

    - Devero ser adotadas medidas para conter o arraste elico (pela ao dos ventos),do material armazenado, sempre que necessrio;

    - A rea de armazenamento a granel dever possuir base impermeabilizada, sistemade drenagem e conteno de lquidos percolados e sistema de conteno de slidos- sempre que necessrio;

    - Os resduos perigosos devero ser armazenados em edificaes cobertas,estanques e devidamente impermeabilizadas e adequadamente sinalizadas;

    - A rea de armazenamento dever ser inspecionada sistemtica e periodicamente e,

    caso no haja cobertura, aps a ocorrncia de chuvas significativas.

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    6.3 - Disposio final de resduos

    O transporte dos resduos devr ser feito de forma adequada e segura para nocomprometer a segregao, no danificar os recipientes conteinedores, no propiciarvazamentos e/ou derramamentos e, no caso de resduos a granel, no propiciar agerao de poeira e de novos resduos no solo e/ou nas vias de trfego.

    O transporte externo a ser utilizado para a disposio/destinao final dos resduosgerados nas obras do mineroduto dever ser feito conforme Programa Corporativo deGerenciamento de Resduos Slidos da SAMARCO e em concordncia com os itensque so detalhados a seguir.

    O resduo dever ser identificado/caracterizado com base no que estabelece aResoluo CONAMA 313/02 e as normas da ABNT, e a contratao do transportedever levar em conta seu estado fsico, a sua periodicidade e o volume de geraomensal e anual, sua forma de acondicionamento e destino final.

    A contratao de servios de transporte e disposio final dever seguir as etapas deidentificao, no mercado, de empresa responsvel pela disposio final do resduoem questo; de habilitao e homologao da empresa, conforme procedimentoscorporativos especficos; de solicitao de autorizao ou licena aos rgosambientais de Minas Gerais ou do Esprito Santo ou de outro rgo ambientalcompetente, caso a disposio final dos resduos venha a ser realizada em outroEstado; e o processo de contratao aps a obteno das autorizaes.

    Caso no seja identificada empresa apta para a disposio final externa dever sermantida a estocagem temporria do resduo, conforme procedimento operacionalespecfico,

    As condies dos veculos utilizados para o transporte devero ser inspecionadas,com base em procedimentos operacionais especficos;

    A transferncia do resduo da rea de estocagem temporria para o veculotransportador dever ser feita conforme procedimento operacional especfico;

    As unidades operacionais devero elaborar procedimentos operacionais especficos

    para o controle de quaisquer emergncias que possam vir a ocorrer relativas aotransporte de resduos;

    A transferncia do resduo do veculo transportador para o local da destinao final,deve ser feita observando-se procedimentos especficos das unidades receptorasdevendo os mesmos serem estabelecidos em clusulas contratuais entre expedidor ereceptor, com anuncia do transportador;

    A disposio final especfica deve ser realizada de acordo com a especificao tcnicadetalhada contida no contrato firmado pela unidade receptora com a expedidora;

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    Em funo do porte da empresa receptora, da durao do contrato, da caracterstica

    da disposio final especfica e da classe dos resduos, peridica e sistematicamente,dever ser verificado o nvel de conformidade legal dos processos da empresacontratada.

    Resduos domsticos, incluindo os oriundos de cozinhas / restaurantes / refeitrios,demandaro procedimentos especficos quanto logstica de acondicionamento,transporte e disposio final na fase de implantao do mineroduto, devido geraoem diversos pontos. Estes resduos devero ser destinados compostagem ou aaterros sanitrios controlados de municpios prximos gerao, preferencialmenteaqueles devidamente licenciados pelos rgos estaduais de meio ambiente.

    Os ambulatrios mdicos que sero montados nos acampamentos tero aresponsabilidade somente pelo primeiro atendimento e realizao de consultas ecurativos. Na ocorrncia de qualquer evento indesejado de maior porte, ostrabalhadores da SAMARCO ou de suas empresas contratadas sero encaminhadoss unidades hospitalares dos municpios prximos.

    A partir dessa premissa, estima-se uma gerao insignificante de resduos de sadepor acampamento. No entanto, tais resduos sero devidamente segregados eacondicionados, rotulados e destinados conforme estabelecem a Resoluo CONAMA358/05 e as normas da ANVISA. Para sua destinao final sero utilizados os serviosdisponibilizados na regio, desde que estes servios estejam devidamente licenciadose cadastrados nos rgos ambientais competentes. Caso contrrio, os resduos de

    sade sero autoclavados e dispostos em aterro devidamente licenciado.

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    7 - METAS E INDICADORES

    A meta deste programa a correta disposio tanto temporria como final dosresduos gerados. O indicador da eficincia deste programa a quantidade de noconformidades relacionadas disposio final dos resduos.

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    8 - CRONOGRAMA

    Durante toda a etapa de implantao do empreendimento.

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    9 - RESULTADOS ESPERADOS

    Os resultados esperados para este programa so a inexistncia de destinaesinadequadas aos resduos gerados e a minimizao dos resduos gerados.

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    10 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRANDT Meio Ambiente Ltda., Estudo de Impacto Ambiental - EIA / Instalao eOperao da Linha 03 de Mineroduto da SAMARCO MINERAO S.A.,Maro/2009.

    BRANDT Meio Ambiente Ltda., Plano Bsico Ambiental e Atendimento sCondicionantes Ambientais da LP N 209/2005- Instalao e Operao da Linha02 de Mineroduto da SAMARCO MINERAO S.A., Dezembro/2005.

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    ANEXOS

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    ANEXO 1 - CADASTRO TCNICO FEDERAL - CTF

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    ANEXO 2 - ANOTAO DE RESPONSABILIDADETCNICA - ART