10
CRONOGRAMA ACADÊMICO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2008 (Curso Matutino) DATA LIMITE PARA DISCIPLINAS: SER ENTREGUE: SÍMBOLOS DE FÉ DA IPB: – 3ª feira 1. RESUMO: (*) 1.1. J.I. Packer, O Conforto do Conservadorismo. In: Michael S. Horton, Religião de Poder, (Cultura Cristã, p. 231- 243). 1.2. Instrução na Fé, João Calvino (Logos Editora, 85p). 1.3. Confissão de Fé de Westminster Comentada por A.A. Hodge, (Os Puritanos, 596p). 26/02/2008 25/03/2008 27/05/2008 ************** TEOLOGIA SISTEMÁTICA II: (Antropologia) – 5ª feira (Grade Nova) 1. RESUMO: (*) 1.1. As Institutas, J. Calvino, Livro II.1-5. 2. ANÁLISE CRÍTICA: (**) 2.1. Criados à Imagem de Deus, Anthony Hoekema, (ECC., 288p). 06/03/2008 03/04/2008

1SEM2008 Matutino - Revefefefefeff. Hermisten

Embed Size (px)

DESCRIPTION

efregefefe

Citation preview

1. RESUMO: (*)

15Cronograma Acadmico para o Primeiro semestre/2008 ( Matutino ( 13/12/2007 ( 7

CRONOGRAMA ACADMICO PARA O

PRIMEIRO SEMESTRE DE 2008(Curso Matutino)

DATA LIMITE PARA

DISCIPLINAS: SER ENTREGUE:

SMBOLOS DE F DA IPB: 3 feira

1. RESUMO: (*)

1.1. J.I. Packer, O Conforto do Conservadorismo. In: Michael S. Horton, Religio de Poder, (Cultura Crist, p. 231-243).

1.2. Instruo na F, Joo Calvino (Logos Editora, 85p).

1.3. Confisso de F de Westminster Comentada por A.A. Hodge, (Os Puritanos, 596p). 26/02/200825/03/200827/05/2008

************** TEOLOGIA SISTEMTICA II: (Antropologia) 5 feira (Grade Nova)1. RESUMO: (*) 1.1. As Institutas, J. Calvino, Livro II.1-5. 2. ANLISE CRTICA: (**)

2.1. Criados Imagem de Deus, Anthony Hoekema, (ECC., 288p).

2.2. Teologia Sistemtica, L. Berkhof (LPC, p. 264-301 ou ECC., 2001, p. 243-278). 2.3. Cristo dos Pactos, O. Palmer, Robertson, (LPC., 275 p).

3. ESTUDO DIRIGIDO: (*)

3.1. Confisso de Westminster, (CEP., Caps. 6,7 e 9). 06/03/200803/04/200824/04/200822/05/200805/06/2008

Textos Complementares:

1. Hermisten M.P. Costa, Antropologia Teolgica: Uma Perspectiva Bblica do Homem, Maring, PR.: Pensador Cristo, 2002.

2. O Homem no Conceito Clssico, Hermisten M.P. Costa.3. O Homem Segundo a Antropologia Moderna, Hermisten M.P. Costa.4. O Homem Como Imagem de Deus, Hermisten M.P. Costa.5. Liberdade Crist, Hermisten M.P. Costa.6. O Homem Segundo as Escrituras, Hermisten M.P. Costa.

7. Da Tentao Maligna: Livra-nos Deus, Hermisten M.P. Costa.

8. O Combate Cristo: Pecado e Santificao, Hermisten M.P. Costa.

9. Hermisten M.P. Costa, O Pai Nosso, So Paulo: Cultura Crist, 2001.

10. Hermisten M.P. Costa, Eu Creio, So Paulo: Parakletos, 2002.

11. Reflexes Antropolgicas O Conceito de Imagem e Semelhana na Teologia de Calvino , Hermisten M.P. Costa.

******

TEOLOGIA SISTEMTICA III (A): (Pneuma/Eclesio) 4 feira

1. ANLISE CRTICA: (**)

1.1. Teologia do Esprito Santo, F.D. Bruner, (Vida Nova, 304p).

1.2. Os Carismticos, John F. MacArthur, (Fiel, 214p).

1.3. Teologia Sistemtica, Hermann Bavinck, (SOCEP, Cap. 19, p. 423-441).2. RESUMO: (*)

2.1. As Institutas, J. Calvino, III. 1-8,10 e 11.

3. ESTUDO DIRIGIDO: (*)

3.1. Confisso de Westminster, Cap. 34. (CEP) 12/03/200816/04/200823/04/200821/05/200828/05/2008

Texto Complementar:

1. A Pessoa e Obra do Esprito Santo, Hermisten M.P. Costa.

********************

TEOLOGIA SISTEMTICA III (B): (Pneuma/Eclesio) 4 feira

1. RESUMO: (*)1.1. Teologia Sistemtica, histrica e filosfica, Alister E. McGrath, (Shedd publicaes, p. 543-600).

1.2. Teologia Sistemtica, L. Berkhof, (LPC, p. 583-664 ou ECC., 2001, p. 533-607).

1.3. As Institutas, J. Calvino, IV. 1-5 e 12-17.2. ANLISE CRTICA: (**)

2.1. El Cuerpo Glorioso de Cristo, R.B. Kuiper, (SLC, 344 p).

3. ESTUDO DIRIGIDO: (*)

3.1. Confisso de Westminster, Caps. 21-31 e 35 (CEP).

4. MONOGRAFIA: (***)

Temas Opcionais:

a) A Igreja como Comunidade Adoradora.

b) A Igreja como Sinal da Presena de Deus no Mundo.

c) A Igreja como Baluarte da Verdade.

d) Os Sinais da Verdadeira Igreja de Cristo.

e) A Igreja e o Seu Compromisso Social.

f) A Igreja e a Sua Misso Evangelizadora.

g) Santa Ceia como meio de Graa.

h) O Batismo Infantil como sinal da Aliana.

i) A Disciplina como Marca da Igreja.j) A Igreja e sua Responsabilidade Educacional.k) O Ministrio Pastoral: Vocao & Profisso?.l) O Reino e a Igreja: Confluncias e Distines.

m) A Pregao Fiel da Palavra como Marca da Igreja.

n) A Relevncia do Aconselhamento Bblico para a Edificao da Igreja.o) A Santidade da Igreja e suas implicaes ticas.p) A Catolicidade da Igreja e a Evangelizao.20/02/200827/02/200812/03/200809/04/200807/05/200804/06/2008

Textos Complementares:

1. A Igreja de Deus: Origem, Caracterstica e Misso, Hermisten. 2. Hermisten M.P. Costa, Presbteros e Diconos: Servos de Deus no Corpo de Cristo. In: Revista Teologia para a Vida (Seminrio Presbiteriano Rev. Jos Manoel da Conceio), So Paulo: Vol. 1, junho de 2005. 3. Hermisten M.P. Costa, Presbteros e Diconos: Servos de Deus no Corpo de Cristo (2). In: Revista Teologia para a Vida (Seminrio Presbiteriano Rev. Jos Manoel da Conceio), So Paulo: Vol. 2, dezembro de 2005.4. Hermisten M.P. Costa, A Palavra e a Orao como meios de Graa. In: Fides Reformata, So Paulo: Centro Presbiteriano de Ps-Graduao Andrew Jumper, (2000, V/2) 5. Nossa Herana Litrgica Reformada, Hermisten M.P. Costa.

6. O Culto Cristo, Hermisten M.P. Costa.

7. Hermisten M.P. Costa, O Culto Cristo na Perspectiva de Calvino: Uma Anlise Introdutria. In: Fides Reformata, So Paulo: Centro Presbiteriano de Ps-Graduao Andrew Jumper, (VIII/2, 2003: 73-104).8. Princpios Bblicos-Reformados da Adorao Crist, Hermisten.

9. A Ceia do Senhor: A compreenso de Calvino, Hermisten.

10. Hermisten M.P. Costa, Razes da Teologia Contempornea, So Paulo: Editora Cultura Crist, 2004.**********TEOLOGIA DO CULTO (I) 4 feira

1. ANLISE CRTICA: (**)

1.1. Adorao na Igreja Primitiva, R. P. Martin, (Vida Nova, Caps. 1-4,7 e 12. p. 13-61; 91-101; 151-162).

1.2. A Admisso, Adorao. e Disciplina na Comunidade Crist: In: K.S. Latourette, Uma Histria do Cristianismo, (Hagnos, Vol. I, p. 257-293).

1.3. O Senhor que Se fez Servo, Boanerges Ribeiro, (O Semeador, Cap. III, p. 49-113).

1.4. Parcival Mdolo, Impresso ou Expresso O Papel da Msica na Missa Romana Medieval e no Culto Reformado: In: Teologia e Vida, So Paulo: Seminrio Presbiteriano Rev. Jos Manoel da Conceio, 1/1 (2005), p. 111-128. 1.5. A Liturgia Reformada, Charles W. Baird, (SOCEP., 189p).

1.6. Com Vergonha do Evangelho, John MacArthur, Jr., (FIEL, Cap. 3, p. 73-97).

2. RESUMO: (*)

2.1. As Institutas, J. Calvino (ECC., Livro II, Cap. 8: 16; Livro III, Cap. 20: 30-33; Livro IV, Cap. 10: 29-32; Livro IV, Cap. 17: 43-45).

2.2. O Diretrio de Culto de Westminster, (Os Puritanos, 66p).

3. ANLISE INTERPRETATIVA: (*)3.1. Confisso de Westminster, Cap. XXI. (ECC). 27/02/200805/03/200819/03/200826/03/200816/04/200823/04/200807/05/200828/05/200804/06/2008

Textos Complementares:1. Hermisten M.P. Costa, Teologia do Culto, So Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1987.

2. Princpios Bblicos para a Adorao Crist, Hermisten M.P. Costa. 3. O Culto Cristo, Hermisten M.P. Costa.

4. Nossa Herana Litrgica Reformada, Hermisten M.P. Costa.

5. O Culto Cristo: Teologia e Prtica, Hermisten M.P. Costa.

6. O Palhao e o Profeta: Uma Indefinio Contempornea, (Pensador Cristo, 2 Tri/2004), Hermisten.7. Hermisten M.P. Costa, Razes da Teologia Contempornea, So Paulo: Editora Cultura Crist, 2004.8. Hermisten M.P. Costa, O Culto Cristo na Perspectiva de Calvino: Uma Anlise Introdutria: In: Fides Reformata, Vol. 8. n 2 (2003): 73-104.9. A Igreja Reformada e os Desafios Teolgicos e Litrgicos na Ps Modernidade, Hermisten M.P. Costa.**********TEOLOGIA CONTEMPORNEA II 3 feira1. ANLISE CRTICA: (**)

1.1. O Deus Que Intervm, F.A. Schaeffer, (ECC., 302p)

1.2. A Teologia do Sculo XX, Stanley J. Grenz & Roger E. Olson, (Cultura Crist, 464p). 1.3. Paixo pela Verdade: a coerncia intelectual do Evangelicalismo, Alister E. McGrath, (Shedd, 239p). 18/03/200806/05/200810/06/2008

Textos Complementares:1. Consideraes sobre a tica de Rubem Alves, Hermisten M.P. Costa.

2. As Questes Sociais e a Teologia Contempornea, Hermisten.

3. Hermisten M.P. Costa, Antropologia Teolgica: Uma Viso Bblica do Homem, Maring, PR.: Pensador Cristo, 2002.

4. Elementos Precursores da Teologia do Sculo XX, Hermisten.

5. Teologia Hoje: Bblica ou Ideolgica, Hermisten M.P. Costa.

6. Os Telogos, os Seminrios e as Igrejas: Uma Relao Ps-meditada, JMC Informa, n 1, Hermisten M.P. Costa.

7. Hermisten M.P. Costa, Pietismo: Um Desafio Piedade e Teologia: In: Fides Reformata, Vol. 4 n 1 (1999), 5-26.

8. Hermisten M.P. Costa, Ortodoxia Protestante: Um Desafio Teologia e Piedade: Fides Reformata, Vol. 3 n 1 (1998), 50-71. 9. A Reforma e a Educao, (Revista Proposta, UPH, 4 tri/2001 e 1, 2 e 3 tri/2002), Hermisten.

10. As Origens Intelectuais da Teologia Contempornea, Hermisten.

11. A Fora Cultural do Calvinismo, Hermisten M.P. Costa.

12. Os Primrdios do Presbiterianismo no Brasil, Hermisten. 13. Ecumenismo: Uma Perspectiva Protestante, Hermisten.14. Deus em Nietzsche, Hermisten M.P. Costa.

15. A Nossa Identidade Reformada, Hermisten M.P. Costa.

16. A Influncia da Constituio de 1824 na Implantao do Protestantismo no Brasil, Hermisten M.P. Costa.

17. A Presena Protestante no Brasil Imprio, Hermisten M.P. Costa.18. Hermisten M.P. Costa, Razes da Teologia Contempornea, So Paulo: Editora Cultura Crist, 2004. 19. A Teologia e Espiritualidade de Joo Calvino, Hermisten M.P. Costa.

20. Anotaes sobre a Hermenutica de Calvino Compreenso a servio da piedade e do ensino , Hermisten M.P. Costa.21. A Igreja Reformada e os Desafios Teolgicos e Litrgicos na Ps Modernidade, Hermisten M.P. Costa.

22. O Que Calvinismo, Hermisten M.P. Costa.NOTAS:

(*) Os ESTUDOS DIRIGIDOS, RESUMOS e ANLISES INTERPRETATIVAS, devero constar de NDICE E CONCLUSO.

(**) O roteiro da ANLISE CRTICA o seguinte: 1) NDICE: (Constando de todos os tpicos do trabalho); 2) BIBLIOGRAFIA: (Identificao tcnica do Livro, artigo ou captulo lido); 3) TEMA PROPOSTO PARA O LIVRO: (Tema encontrado pelo aluno referente ao teor do texto, acompanhado de fundamentao da escolha do referido tema); 4) QUADRO DE REFERNCIA DO AUTOR: (Princpios tericos que norteiam o pensamento do autor); 5) TESES: (Destacar a tese principal defendida pelo autor e as demais encontradas na obra, indicando as pginas referentes); 6) IMPLICAES DAS TESES: (Discorrer sobre as implicaes dos conceitos sustentados pelo autor); 7) AVALIAO CRTICA DAS TESES E DE SUAS IMPLICAES:(***) A MONOGRAFIA dever constar de em mdia, 20 laudas datilografadas, incluindo uma bibliografia (devidamente documentada no corpo do trabalho) em torno de 20 livros, e uma concluso final sobre o assunto. As notas devero ser feitas no rodap da pgina conforme as normas de metodologia ensinadas neste Seminrio.

OBSERVAO GERAL: O trabalho no entregue na data prevista, durante o horrio de aula da disciplina, sofrer em princpio o desconto equivalente a dois pontos de forma progressiva conforme o perodo de atraso. OBS: O Cronograma para o segundo semestre de 2008 ser afixado no mximo at o dia 30/06/2008.

******

O evangelicalismo sempre percebeu que nenhum avivamento na histria jamais nasceu de um interesse renovado em teologia puramente acadmica. A renovao da teologia evanglica depende da renovao do evangelicalismo. No a teologia que faz brotar um avivamento. Teologia o que irrompe de uma comunidade de f autoconfiante e pensativa, refletida, e est de posse de uma viso esclarecedora sobre a razo por que ela existe e sobre o que se prope fazer. a expresso, no a causa, dessa viso Alister E. McGrath, Paixo pela Verdade: a coerncia intelectual do Evangelicalismo, So Paulo: Shedd Publicaes, 2007, p. 12-13.

Uma verdadeira viso crist de mundo comea com a convico de que o prprio Deus falou nas Escrituras. (...) As Escrituras, portanto, so o modelo no qual devemos testar todas as outras declaraes da verdade. A menos que esse conceito bsico domine nossa perspectiva em toda a vida, no podemos legitimamente declarar termos adotado a viso crist do mundo John MacArthur, Adotando a Autoridade e a Suficincia das Escrituras: In: John MacArthur, et. al. eds. Pense Biblicamente!: recuperando a viso crist de mundo, So Paulo: Hagnos, 2005, p. 25.

Todas as pessoas tm seus pressupostos, e elas vo viver de modo mais coerente possvel com estes pressupostos, mais at do que elas mesmas possam se dar conta. Por pressupostos entendemos a estrutura bsica de como a pessoa encara a vida, a sua cosmoviso bsica, o filtro atravs do qual ela enxerga o mundo. Os pressupostos apiam-se naquilo que a pessoa considera verdade acerca do que existe. Os pressupostos das pessoas funcionam como um filtro, pelo qual passa tudo o que elas lanam ao mundo exterior. Os seus pressupostos fornecem ainda a base para seus valores e, em conseqncia disto, a base para suas decises Francis A. Schaeffer, Como Viveremos?. So Paulo: Editora Cultura Crist, 2003, p. 11.So Paulo, 13 de dezembro de 2007.

Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa