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8/2/2019 (2) Tecnologia_das_Construes
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1. SERVIOS INICIAIS
Incio da obra
Levantamento topogrfico
Sondagens Vistorias Projetos Oramento detalhado
Cronogramas Outros ...
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1. SERVIOS INICIAIS
Levantamento topogrfico:
Confirmao in loco: Divergncias entre as medidas de
escritura e a realidade; Pequenos terrenos: Trena e borracha de nvel Grandes terrenos: teodolito, nvel, aerofotogrametria e
GPS.
Definies: Curvas de nvel, nvel de referncia, ...
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1. SERVIOS INICIAIS
Sondagem:
Utilizado para:
Estimar a resistncia do solo ao das cargas, Composio do solo, Nvel dgua, Outras informaes.
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1. SERVIOS INICIAIS
Sondagem:
As condies para execuo de sondagens:
Quando no h projeto de edificao: mnimo de trsfuros, espaamento mximo de 100 metros.
No caso de haver projeto, conforme tabela:
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1. SERVIOS INICIAIS
N DE FUROS REA DE PROJEO EM PLANTA DAEDIFICAO
02 FUROS At 200 m2
03 FUROS At 400 m2
01 FURO PARA CADA 200 m2 Entre 400 m2 e 1200 m2
01 FURO PARA CADA 400 m2 Entre 1200m2 e 2400 m2
DETERMINAOESPECFICA
Acima de 2400 m2
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7/90
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1. SERVIOS INICIAIS
Obs.: No distribuir os furos no mesmo
alinhamento.
A profundidade dos furos depende dageometria e peso da edificao, e do pesoespecfico mdio do solo, conformegrfico para estimativa de profundidade,
da NB-12.
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1. SERVIOS INICIAISTipos de sondagem mais comuns:Sondagem de reconhecimento: atravs de escavao
manual de poos de inspeo, utilizada somente paracargas isoladas de at 200 KN.
Sondagem percusso com retirada de amostra:correlao entre n. de golpes de penetrao do barrileteamostrador e a capacidade de carga do terrenomtodomais usado.
Sondagem rotativa: usado quando a sondagem percusso no consegue perfurar, mas h indcios desolo mole abaixo da camada impenetrvel percusso.
Sondagem com retirada de amostras indeformadas:Indicado para conhecer o terreno como ele est.
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1. SERVIOS INICIAISboletim de sondagem deve conter:
Planta de localizao dos furos Perfil de sondagem, em escala, com as
seguintes informaes: Identificao das diversas camadas Profundidade das camadas Nvel de gua encontrado Outras indicaes Cota da boca de cada furo, em relao a um
NR
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1. SERVIOS INICIAISVistorias:
Execuo da vistoria em duas fases:
Antes da aquisio do terreno: viabilidadeeconmico- financeira.
Depois da aquisio do terreno: verificaoda situao dos prdios vizinhos.
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1. SERVIOS INICIAIS
Servios preliminares
Preparo e limpeza do terreno.
Cuidado especial com regularizao dademolio de edificaes existentes nosrgos competentes.
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12/90
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1. SERVIOS INICIAIS
Instalaes provisrias
Tapumes: cortina de tbuas justapostas,
com altura de 3 metros, no qual so fixadasas placas exigidas por lei. Barraces e escritrio Organizao do canteiro: Estudo de layout
e movimentao na obra:
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13/90
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1. SERVIOS INICIAISreas para instalao de pessoal
AlojamentoVestirio
SanitriosRefeitrios
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1. SERVIOS INICIAISreas para instalao de servios
EscritriosAlmoxarifado
Depsitos para cimentoParque e depsito para materiais pesadosDepsitos para subempreiteirosOficina de carpintaria
Oficina de armaoLaboratriosPosto MdicoCentral de concreto
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15/90
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1. SERVIOS INICIAISEscolha e instalao de equipamentos
Equipamento para transporte verticalEquipamento para transporte horizontal
Equipamento para produoEquipamento para carga e descarga
Obs.: as instalaes devero atender NR-18
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16/90
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1. SERVIOS INICIAISEquipamentos e ferramentas
Pontos importantes a serem observados nosequipamentos e ferramentas:
Adequao ao servioProdutividade X ProgramaoQualidadeSobreutilizaoObsolescnciaNecessidade de operadores especializadosNecessidade de acessrios de proteo e segurana
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17/90
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1. SERVIOS INICIAISEquipamentos e ferramentas
Facilidade de manuteno:
Corretiva (com base na ocorrncia de falhas)Preventiva (com base nos antecedentes histricos)Sintomtica (com base em dados de controleconsumo de combustvel, temperatura, presso, etc.)
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18/90
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1. SERVIOS INICIAISAdministrao da Obra
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19/90
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1. SERVIOS INICIAISTrabalhos em terra
- Escavao (manual ou mecnica), Transporte eAterro.
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20/90
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1. SERVIOS INICIAISLocao da obra:
Marcao da posio dos elementos estruturais.
Cuidados:
Conferncia de nveis e ngulosCoerncia de simbologia (centro e face)
Cuidados em deslocamentos, para evitar danificarmarcaes
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2. INFRA-ESTRUTURAEscoramentos
Executado quando a coeso do terreno no forsuficiente para manter os cortes estveis.
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22/90
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2. INFRA-ESTRUTURAEsgotamento dgua
Executado quando o nvel dgua estiver acima dacota de arrasamento das fundaes diretas.
Bombeamento direto das cava de fundao, combomba manual ou eltricaRebaixamento de lenol freticotrabalho seco
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23/90
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2. INFRA-ESTRUTURAFundaes Superficiais Profundas
Fundao superficial Baldrame Sapata Sapata associada
Bloco Radier Vigas de fundao
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24/90
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2. INFRA-ESTRUTURAVantagens:Soluo trivialBaixo custoNo provoca vibraes
Desvantagens:Problemas nas escavaes junto a divisasLimitaes para cargas muito altas
Soluo artesanal com alto consumo de mo-de-obra.
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25/90
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2. INFRA-ESTRUTURAFundao profunda Estacas - resistncia de ponta ; superfcie
lateral (atrito) ou combinao.Pr-moldadas:
Concreto armado vibrado Concreto armado centrifugado Concreto protendido
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26/90
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2. INFRA-ESTRUTURAMoldadas in loco:
Broca ou micro-estacaEstaca raiz
StraussFranki
- Bloco de coroamento das estacas: estacas ligadas
entre si por um bloco
Tubules
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2. SUPRA-ESTRUTURAEstruturas em concreto armado
Estrutura convencional- Vantagens:
Clculo estrutural relativamente simples No exigem alta resistncia para o concreto Facilidade de execuo Baixo consumo de concreto e ao
- Desvantagens: Soluo artesanal Alto consumo de formas Pouca liberdade para o arquiteto
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2. SUPRA-ESTRUTURAEstrutura em laje cogumelo
- Vantagens:Processo de execuo simples e racional
Baixo consumo de formasViabiliza projetos de grandes vosLiberdade para o arquiteto
- Desvantagens:Clculo sofisticado para pilares desalinhadosAlto consumo de concreto e ao
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2. SUPRA-ESTRUTURAEstrutura em laje nervurada e grelha
Nervuradavigas at um metro de distnciaGrelha vigas acima de um metro de distncia
Proporcionam vencer grandes vos
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2. SUPRA-ESTRUTURAEstrutura em concreto protendido- Vantagens:Clculo simples para pilares alinhadosBaixo consumo de concreto
Consumo mnimo de formasBoa soluo para grandes vosLiberdade para o arquiteto- Desvantagens:Exige pilares alinhados e uniformemente espaados
para viabilizar soluo simples e racionalExecuo sofisticadaExige excelente qualidade do concreto, com rigorosoplanejamento dos furos da estrutura
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2. SUPRA-ESTRUTURAEstruturas em alvenaria autoportante
- Vantagens:Facilidade de execuo
Facilidade de controleBaixo consumo de formasBaixo custo
- Desvantagens:Pouca flexibilidade de arquiteturaAparecimento de trincas devido alta rigidez da
estrutura
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2. SUPRA-ESTRUTURAEstruturas pr-fabricadas
Em concreto armado Metlicas
Em madeira Mista
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2. SUPRA-ESTRUTURA- Vantagens:
Reduo do tempo de execuo da obra Elementos estruturais mais esbeltos, devido ao
controle de qualidade Canteiros de obras mais organizados e limpos Melhor planejamento e controle de materiais Maior possibilidade de mecanizao e automao Podem ser produzidos em tempo chuvoso, sob
galpes Uso racional de uma mo-de-obra melhor qualificada Possibilidade de industrializao de formas Eliminao total ou parcial de escoramento
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2. SUPRA-ESTRUTURADesvantagens:
Limitao de dimenses e peso, devido ao transporteDificuldade nas ligaes dos elementos estruturais
Prejuzos decorrentes de falhas no planejamento
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2. SUPRA-ESTRUTURAO concreto
Mistura de:
1. Cimento2. Areia3. Brita4. gua.
5. Ao (no caso do concreto armado)
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2. SUPRA-ESTRUTURA- Caractersticas do concreto fresco:
Trabalhabilidade Homogeneidade
Coeso Tempo de pega
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2. SUPRA-ESTRUTURA- Caractersticas aps o endurecimento:
Resistncia mecnica Resistncia qumica
Resistncia abraso Impermeabilidade Durabilidade Elasticidade
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38/90
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2. SUPRA-ESTRUTURA- Aditivos para concreto:
Hidrfugos (repelir a gua ou atimpermeabilizar)
Plastificantes (misturas mais trabalhveis) Retardadores de pega Aceleradores de pega
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39/90
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2. SUPRA-ESTRUTURADosagem do concretoDosagem experimentalFcj = fck + 1,65.SdSd = Kn.Sn (Sn = desvio padro)
Fck = Resistncia de projetoKn = valor determinado de acordo com o n deensaios (tabela abaixo)
n 20 25 30 50 200Kn 1,35 1,30 1,25 1,20 1,10
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2. SUPRA-ESTRUTURAControle rigoroso: Sd = 4,0 Mpa
Engenheiro residente na obraMedio dos materiais em peso
Determinao da umidade dos agregadosMedio de umidade por mtodo preciso e peridico
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41/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAControle razovel: Sd = 5,5 Mpa
No necessrio engenheiro residente na obraCimento medido em peso e agregados em volume
Medio de umidade por mtodo preciso e peridico
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42/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAControle regular : Sd = 7,0 Mpa
No necessrio engenheiro residente na obraCimento medido em peso e agregados em volume
Umidade estimada
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43/90
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2. SUPRA-ESTRUTURADosagem no experimental:
Somente em obras de pequeno porte equantidades mnimas de cimento por m2
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44/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAFabricao do concreto
Manualpreparao mxima de dois sacosAgregado mido + cimento
Adiciona-se britaPosteriormente gua
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45/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAMecnica:
Uso de betoneira Microcentraisvolume de concreto superior a
10.000 m3 Centraisvolume de concreto superior a 20.000
m3 Concreto usinado, transportados em caminhes
betoneiras
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46/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAOrdem dos materiais para utilizao da betoneira:
Uma parcela de guaAreia
BritaCimentoRestante da gua
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47/90
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2. SUPRA-ESTRUTURATempo mnimo de amassamento mecnico: (t =tempo de amassamento; d = dimetro mximo damisturadora em metros)
Para misturadora de eixo inclinado: t = 120dPara misturadora de eixo horizontal: t = 60dPara misturadora de eixo vertical: t = 30d
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48/90
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2. SUPRA-ESTRUTURATransporte de concreto armado
Tempo de transporte: fim do amassamento at oincio da cura.
Evitar vibraes, para no segregar o concreto
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49/90
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2. SUPRA-ESTRUTURALanamento do concreto:
Mximo sessenta minutos aps a sua fabricaoPara evitar segregao, aqueda no pode ser superior
a 2 metrosQuando houver junta de concretagem, cuidadosespeciais (limpeza e cola)A segregao pode causar reduo da resistncia e
deteriorao da armao
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50/90
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2. SUPRA-ESTRUTURALanamento do concreto:
Adensamento manual no exceder camadas de 20cm
Adensamento mecnico no exceder 3/4 docomprimento da agulha do vibradorEvitar vibraes na armadura (perda de aderncia emudana de posio)
Suspender adensamento ao aflorar nata
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51/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAFormas
Cuidados bsicos:
As formas devero obedecer rigorosamente aoformato e dimenses das peas projetadasDevem resistir ao peso do concreto fresco,sobrecarga e peso prprio
As vigas devem Ter formas que suas laterais sejamremovidas facilmente, em primeiro lugarDevero estar limpas e estanques, no momento daconcretagem
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52/90
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2. SUPRA-ESTRUTURACuidados bsicos:
Devem ser molhadas at o saturamento, para noabsorverem a gua de amassamento
No se concreta tubulaes dentro de peasestruturais (exceto instalaes eltricas). Deixarbainhas e caixas antes da concretagemTratamento de sua reutilizaoutilizao de
desmoldantesPeas de escoramento: mnimo de 5 x 7 cm, comcontraventamento dos pontaletes com mais de trsmetros
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53/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAArmao:A fixao da armadura no deve permitir alteraoda posio da ferragemA concretagem s pode ser liberada aps a
verificao da ferragemOs recobrimentos devem ser garantidos pelo uso depastilhas (aranha ou cocada)Deve-se evitar emendas em barras sujeitas trao,quando no houver soluo, a distncia mnima entreelas de 4 metros. Sendo trs tipos de emendas:Emenda por transpasseEmenda por luva rosqueadaEmenda com solda
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54/90
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2. SUPRA-ESTRUTURACura:
Cuidados para evitar a perda de gua:Molhagem abundante duas vezes ao dia
Cura a vaporCobertura plstica
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55/90
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2. SUPRA-ESTRUTURARetirada das formas:
- Faces laterais: 03 dias- Faces inferiores, deixando-se escoras: 14 dias
- Retirada das escoras: 21 dias
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56/90
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2. SUPRA-ESTRUTURAControle tecnolgico do concreto
Controle sistemticoa obra dividida em lotes:
No mximo 01 pavimentoNo mximo 100 m3No mximo 500 m2No tempo mximo de 2 semanas
Cada lote representado por uma amostra e cadaamostra possui nexemplares, de acordo com a NB-1, e cada exemplar possui 02 corpos de prova. Emconcreto usinado: um exemplar a cada caminho.
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57/90
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2. SUPRA-ESTRUTURA
Controle assistemticoa obra dividida em lotes: aestrutura analisada globalmente, devendo extrair umexemplar por semana, respeitando no mnimo umexemplar a cada 30 m3
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58/90
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3. PAREDES E PAINIS03 grandes grupos:
Paredes Divisrias: Dividir ambientes, sempreocupao de vedar; material leve e de fcil
montagem (DIVILUX)
Paredes de Vedao: Tornam o ambienteindevassvel.
Paredes estruturais: Suportam cargas estruturais, almde dividir ou vedar; cuidados especiais nos rasgospara instalaes eltricas e hidro-sanitrias
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59/90
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3. PAREDES E PAINISAlvenaria de tijolos de barro e cermica:
Propriedades:
Pouca absoro de gua.Facilidade ao corte.Som claro e cheio, ao toque do martelo.Suficiente resistncia compresso
Forma regular e mesmas dimensesArestas vivas e superfcie rugosa (aderncia)
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60/90
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3. PAREDES E PAINISObservaes:
Iniciar a execuo pelos cantosUsar prumo e nvel para alinhamento
Assentamento com juntas desencontradas(Resistncia ao cizalhamento)Utilizao de vergas nas aberturasUtilizao de tacos de madeira, para fixao de
esquadrias e rodapsA alvenaria sofre efeito Poisson: ao carregar aalvenaria,a mesma tende a alongar-se no sentidoperpendicular ao carregamento
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61/90
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3. PAREDES E PAINISBlocos de concreto:
Caractersticas:
Compacidade (compacto)Arestas vivasHomogeneidade, sem defeitosSuperfcie spera para receber revestimento
Superfcie lisa para no receber revestimentoResistncia mecnicaIsolamento acstico e trmicoPeso e dimenses de fcil manipulao
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62/90
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3. PAREDES E PAINISGraute: Concreto com agregado mido eplasticidade adequada para preencher os vazios dosblocos. Todas as clulas com armadura devero serpreenchidas com graute
Tipo Fino (cimento e agregado mido)Tipo Grosso (cimento, agregado mido e agregadogrosso)
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63/90
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3. PAREDES E PAINISEsquadrias:
Quanto ao material:
MadeiraFerroAlumnioVidro
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64/90
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3. PAREDES E PAINISPartes da Esquadria:
Caixes (marcos)fixados com tacoFolhas (parte mvel)
FerragensAlizares (acabamento na alvenaria)
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65/90
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4. COBERTURASPartes do telhado:
EstruturaCobertura
Estrutura:ConcretoMetlica
Madeira
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66/90
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Partes da estrutura de madeira:
Tesoura (viga de trelia)Engradamento
Contraventamento
4. COBERTURAS
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67/90
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Partes da tesoura:ABbanzo inferior ou linhaCB e CAbanzos superiores ou pernasHI, FD, ED, GIescoras
EJ, FD, ED, GIpendurais
4. COBERTURAS
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68/90
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Partes do engradamento:
Cumeeira - 1Teras- 2
Frechal- 3Caibro- 4Ripa- 5
4. COBERTURAS
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69/90
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Cobertura:
Telhas de barro francesa i > 44 %Telhas de barro colonial/ calha i > 30 %
Telhas de fibrocimento i > 17 %
4. COBERTURAS
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70/90
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Detalhes importantes das telhas:
Inclinao mnimaRecobrimento
SuperposioDrenagem pluvialPeas e acessrios
4. COBERTURAS
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71/90
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Observaes
Sambladura: entalhes na madeira para permitirmelhor ligao entre as peas
Ponto do telhado: relao entre altura e largura dotelhado (h/b)
4. COBERTURAS
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72/90
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Fatores para a escolha do tipo deimpermeabilizao:
Quanto ao da gua:
gua de presso (piscinas e cisternas)gua de percolao (terraos e coberturas)Umidade por capilaridade (contato com solo mido)
Quanto ao local na construo
Com previso de trincas (retrao, recalque)No sujeito a trincas (subsolos e cisternas)
5. IMPERMEABILIZAO
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Tipos de impermeabilizao:
RgidasConcreto ou argamassa com aditivos
Uso em banheiros, cozinhas e reas de servio
PlsticasPintura especial diretamente aplicada
Perdem funo expostas intempriesUso em calhas e pequenas jardineiras
5. IMPERMEABILIZAO
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74/90
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ElsticasMantas pr-fabricadasAo de intempries e movimentos estruturaisMantas de borracha butlica, PVC ou asfltica
Colagem com maarico ou asfalto a quente
Observao: A impermeabilizao dever ter umaproteo mecnica
5. IMPERMEABILIZAO
8/2/2019 (2) Tecnologia_das_Construes
75/90
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Argamassa: mistura de aglomerante, agregadomido e guaPasta: Mistura de aglomerante e guaNata: Pasta com excesso de gua
Propriedades:Resistncia mecnicaCompacidadeImpermeabilidadeAdernciaConstncia de volumeDurabilidade
6. ARGAMASSAS
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76/90
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Classificao quanto ao aglomerante:
Areocal area ou gesso (no resiste gua)Hidrulicocal hidratada ou cimento (resiste
gua)
6. ARGAMASSAS
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77/90
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78/90
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Chapisco: serve para aumentar a rugosidade oucomo acabamento mais rstico; deve-se molhar aparede e chapiscar como uma brocha.
Emboo: Massa grossa; 2 cm de espessura; nasdepresses encascar com cacos de tijolo.
7. REVESTIMENTOS
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79/90
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Reboco: Massa fina; aplicada sobre o emboo aps oendurecimento; deve-se completar um painel nomesmo dia, para evitar juntas aparentes. Tipos:Acamurado (desempenado com borracha ou
esponja)Liso (desempenadeira de ao)Queimadopolvilhar com cimento, borrifar gua edesempenadeira de ao.
7. REVESTIMENTOS
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80/90
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Revestimentos cermicos e frmicas:
Assentados no emboo , com pasta de cimento, colaou argamassa especial hidrfuga (cimentcola)
Azulejos molhados por 6 horas e retirados 30minutos antes da aplicao, quando usar pasta feita naobra.Bitolador ou espassador para colocar o rejunte
7. REVESTIMENTOS
8/2/2019 (2) Tecnologia_das_Construes
81/90
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Revestimentos de pastilhas: Fornecidas em painis,com a face externa colada em papel.
Revestimento em pedras: Pedras rsticas, cortadas a
mo
Revestimento em mrmore ou granito: emfachadas, fixao com grampos de cobre
Revestimento de plstico ou papel: superfciepreparada com massa corrida e selador PVA.
7. REVESTIMENTOS
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82/90
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Componentes:
Veculosresponsvel pela formao do filmePigmentosconferem cor tinta
Solventesconferem viscosidade tintaAditivosmelhoram algumas propriedades
8. PINTURAS
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83/90
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Propriedades:
Pintabilidadeespalha com facilidadeNivelamentoas marcas do pincel ou rolo somem
rapidamenteSecagemno pode ser nem rpida e nem lentaPoder de coberturaexige poucas demosRendimentocobrir maior rea por galoEstabilidadedurante o armazenamento
8. PINTURAS
8/2/2019 (2) Tecnologia_das_Construes
84/90
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Cuidados especiais:
Evitar pintura em dias de chuvaUmedecer previamente as paredes em dias quentes
O reboco deve estar bem curado (01 ms)Massa corrida PVA s em interiores
8. PINTURAS
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85/90
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Tipos de tinta
Caiaogua + cal + fixadorLtex ou plsticaPVA (acetato de polivinila)
diluda em gualeomadeira ou ferro (24 horas entre demos)Esmalte sinttico - madeira ou ferrosecagem maisrpida (6 horas entre demos)Vernizpara madeiras e concreto aparenteAcrlicasubstitui a PVA, com melhor adernciaEpoxitinta de alta resistncia, aspecto finalsemelhante ao azulejo
8. PINTURAS
8/2/2019 (2) Tecnologia_das_Construes
86/90
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Cimentado: Cimento + areia
Cermicas: cuidado com o caimento dos ralos
Pedras naturais
Pedra portuguesa
Marmorite: Fabricado com grnula de mrmore,cimento branco e corante; juntas de metal ou plsticoe polimento aps 01 semana
9. PAVIMENTAES
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87/90
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Tbua corrida: 10, 20 ou 30 cm de largura, comjunta macho-fmea; fixado em peas de madeirachumbadas no contrapiso e vazio preenchido comargamassa.
Tacos: para aumentar a adernciaasfalto +pedrisco + prego asa de mosca; fixados comargamassa ou cola
Piso vinlico: liga composta de resina vinlica,cargas inertes, plastificantes, fibras de amianto e
pigmentos (Paviflex)
Piso de alta resistncia: de argamassa ou borracha;utilizados em ambientes de grande circulao(bancos, hospitais, indstrias, etc)
9. PAVIMENTAES
8/2/2019 (2) Tecnologia_das_Construes
88/90
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Instalao de guaInstalao de gsInstalao de esgotoguas pluviais
Materiais para tubulaes PVC; Ao Galvanizado, Cobre, CPVC
10. INSTALAES HIDROSSANITRIAS
11 INSTALAES ELTRICAS/
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89/90
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Instalaes eltricas e telefnicasEmbutidas e aparentes
Instalaes especiaisElevadoresProteo contra incndio; etc...
11. INSTALAES ELTRICAS/TELEFNICAS E ESPECIAIS
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90/90
FIM