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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Diretor

Raniery Christiano de Queiroz Pimenta

CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Coordenador

Otavio Correia de Melo Neto

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Otavio Correia de Melo Neto

Karen Barbosa Montenegro de Souza

Isabella Mendonça de Souza

Otomar Lopes Cardoso Júnior

Laís Karla da Silva Barreto

APOIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

ProAcad/Núcleo de Projetos

Marcione Cristina da Silva

Luana Albuquerque Tavares

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Gibson Marcelo Galvão de Sousa

Regina Lúcia Freire de Oliveira (apoio pedagógico)

Brunna Félix dos Santos (formatação)

Victor Câmara Paiva e Silva

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SUMÁRIO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ......................................................... 8

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ..................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................. 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ...................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA............................... 12

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................... 13

1.5.1 Ensino de graduação ........................................................................... 13

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL ....................................................... 13

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ....................................................... 15

1.5.1.3 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO .................................................. 15

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária .............................................. 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................ 19

1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP ........................................................ 21

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 23

2.1 DADOS DO CURSO .................................................................................. 24

2.1.1 Denominação ....................................................................................... 24

2.1.2 Atos autorizativos ................................................................................ 24

2.1.3 Número de vagas ................................................................................ 24

2.1.4 Regime acadêmico .............................................................................. 24

2.1.5 Modalidade de oferta ........................................................................... 24

2.1.6 Formas de acesso ............................................................................... 24

2.1.7 Integralização ...................................................................................... 24

2.1.8 Carga horária total ............................................................................... 25

2.1.9 Local de funcionamento ....................................................................... 25

2.1.10 Histórico ............................................................................................. 25

2.1.11 Coordenação ..................................................................................... 26

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 27

2.2.1 Administração de Cursos na UnP ........................................................ 27

2.2.2 Coordenação do Curso ........................................................................ 27

2.2.3 Conselho de Curso – Relações internacionais .................................... 28

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................... 29

2.3.1 Necessidade social .............................................................................. 29

2.3.2 Concepção ........................................................................................... 33

2.3.3 Objetivos .............................................................................................. 34

2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................... 35

2.3.5 Organização Curricular das Matrizes 2012 e 2015 .............................. 39

2.3.5.1 MEIO AMBIENTE, DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS .................................................................................................... 52

2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................. 57

2.3.6 Estágios supervisionados .................................................................... 61

2.3.6.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ........................... 61

2.3.6.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO .................. 63

2.3.6.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ...................... 64

2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E

AÇÃO COMUNITÁRIA .................................................................................... 66

2.4.1 Aula Espelho Internacional .................................................................. 77

2.5 METODOLOGIA ........................................................................................ 79

2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................... 81

2.7 APOIO AO DISCENTE .............................................................................. 84

2.8 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 86

PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 90

3.1 CORPO DOCENTE .................................................................................... 91

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ............................................................... 91

3.1.2 Perfil do corpo docente 2015 ............................................................... 92

3.1.3 Políticas de apoio ao docente .............................................................. 97

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3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................................................... 99

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ................................................................... 99

3.2.2 Atividades de capacitação ................................................................... 99

PARTE IV – INSTALAÇÕES ......................................................................... 100

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ........................................................... 101

4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ........................................................... 103

4.3 BIBLIOTECA ........................................................................................... 104

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................... 110

4.5 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO ......................................................... 114

4.5.1 Centro de Estudos Internacionais ...................................................... 114

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Relações Internacionais – Bacharelado, ofertado pela

Universidade Potiguar (UnP) no Campus Natal, faz parte da Escola de Gestão

e Negócios, e vem promovendo o acesso de segmentos da população ao ensino

superior.

Alinhado com a missão e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o

Curso avança no desenvolvimento de competências e habilidades específicas

da profissão, com ética e responsabilidade social, direcionando o potencial do

alunado para o segmento de instituições internacionais, empresas privadas,

empresas de comunicação (imprensa), agências governamentais, organizações

não-governamentais, empresas de consultoria e instituições financeiras

nacionais e internacionais que, dia a dia, aumentam sua demanda por

profissionais capazes de analisar as relações econômicas, políticas e jurídicas

entre os Estados. Ao mesmo tempo, o bacharelado em Relações Internacionais

habilita o profissional para submeter-se a concursos públicos para ingresso em

outras carreiras que integram os serviços públicos federal, estaduais e

municipais que, atualmente, significam um grande gerador de postos de trabalho

para essa formação profissional.

Toda a dinâmica curricular do Curso encontra-se explicitada no presente

Projeto Pedagógico (PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Primeiramente,

encontram-se as principais informações que caracterizam o funcionamento

interno da Universidade Potiguar. A segunda parte trata da organização didático-

pedagógica do Curso, compreendendo a sua administração acadêmica e o

desenvolvimento e a avaliação curriculares, assim como a autoavaliação do

próprio bacharelado. A terceira e quarta partes correspondem, respectivamente,

ao corpo docente, discente e técnico-administrativo, e às instalações físicas,

incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),

com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades

em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.

85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como

Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano

(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de

acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de

maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n.

837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e

com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International

Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado

de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte

(UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas

com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros, e o Campus Mossoró,

fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma

atuação que evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber;

VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica

e administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do

meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma

voltada para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa

relação direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e

gênero, à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra

que diz respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de

nível superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de

ensino, pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.

Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade

Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo

desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação

da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos

da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos

comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,

contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para

o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade

Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino,

da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,

da Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu

Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni)

e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,

como órgão executivo, à qual se vinculam, entre outros órgãos, a Pró-

Reitoria Acadêmica (ProAcad), com uma estrutura que compreende

gerências e núcleos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de

planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o

Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e

consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede;

Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e

Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica,

as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da

integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação,

reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão, assim como as estratégias de gestão participativa,

cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com

representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de

planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas

Especializadas, são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito;

Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade;

Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas

e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são

efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e

pós-graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são

ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do

Natal, possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º

Centenário, o acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a

Prefeitura de Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas

clínicas, estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de

pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de

laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

Responsabilidade Social; Ação Global; Voluntariado Jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros

entre outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no

qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de

necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da

matrícula na UnP, e de capacitação de professores.

1.5.1 Ensino de graduação

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL

Registram-se, atualmente, 69 (sessenta e nove) cursos, sendo 51

(cinquenta e um) em Natal e 18 (dezoito) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,

2014.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes (05)

Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema

CST Design Gráfico; Design de Interiores.

Direito (01) Bacharelado Direito

Educação (04) Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia

Engenharias e Ciências Exatas (13)

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental.

Gestão e Negócios (08)

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais.

CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade (02) CST Gastronomia

Bacharelado Turismo

Saúde (18)

Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Ciências Biológicas; Educação Física; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética; Radiologia

Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus

Mossoró, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito (01) Bacharelado Direito.

Engenharias e Ciências Exatas (06)

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção; Engenharia Mecânica

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.

Gestão e Negócios (07)

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.

Saúde (04) Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

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1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA

Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados

no interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre

desse ano, o polo Zona Norte de Natal.

Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de

novos polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do

Estado) e novos cursos. Em 2013 destaca-se a organização de polos em outros

Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul. Às

graduações já existentes (sete) somam-se aos CSTs num total de 9 (nove)

cursos.

Para 2014 registram-se 11 (onze) graduações, conforme o quadro 3, das

quais 3 (três) bacharelados, 01 (uma) licenciatura e 07 (sete) superiores de

tecnologia, sendo que 2 (dois) cursos integram uma nova oferta:

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

CST em Gestão Financeira

Quadro 3 – Cursos de graduação, modalidade à distância, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Gestão e Negócios (08)

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira.

Educação (01) Licenciatura Pedagogia;

Engenharias e Ciências Exatas (01)

CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Saúde (01) Bacharelado Serviço Social.

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.

1.5.1.3 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

-

Integram a oferta stricto sensu:

- Mestrados profissionais em:

Administração;

Biotecnologia;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia

de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os

dois Campi);

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Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta

apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e

Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.

Quadro 4 – Cursos lato sensu à distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas

ZONA NORTE / CAICÓ / CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no

PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por

escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades

identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios,

atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância

social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da

área do conhecimento em que se situam os cursos.

A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa

(ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas

por cada uma das escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos

da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de

Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa

(GIP).

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com

a comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade

social da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são

viabilizadas com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx);

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx), considerando a pertinência das atividades com os processos

formativos da UnP e com as demandas sociais.

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Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e

da extensão, a UnP conta com:

a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;

b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual

em Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;

c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas

organizadas por Escola e programas de pós-graduação:

- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);

- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);

- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Gestão e Negócios, Connexio ( ISSN 2236-8760);

- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia

& Informação.

E-Labora

A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,

integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a

desenvolver novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam

gerar soluções e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado,

da região e do país, a partir de parcerias com empresas do RN.

ÁREAS:

Construção Civil

Gestão Ambiental

Arquitetura e Urbanismo

Segurança do Trabalho

Tecnologia da Informação

Automação e Controle

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Empreende

O Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar –

Empreende/UnP é um ambiente que visa disseminar e apoiar o comportamento

empreendedor entre alunos, docentes e egressos.

A partir da reflexão sobre o processo empreendedor e as suas

necessidades, o Empreende/UnP se propõe a estimular o pensamento criativo e

comprometido com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional,

independente da opção de criar um novo empreendimento privado ou

organização sem fins lucrativos.

Entendemos que as competências empreendedoras são possíveis de

serem desenvolvidas, se contrapondo a uma corrente que prevê que

empreendedores nascem prontos. Entretanto, apenas a transmissão de

conteúdo em disciplinas não é o suficiente para o alcance deste objetivo.

Assim, o Empreende/UnP se estruturou em quatro áreas que se reforçam

mutuamente, a saber:

Teoria e Prática Empreendedoras:

Projetos de Consultoria

Orientação Profissional e Empregabilidade

Projetos de Incubação

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e

administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos

diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão

objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da

própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de

ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade

das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica

dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional

brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações

são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem

como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem

uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de

pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das

avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do

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Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional

de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames

efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados

do Brasil - OAB).

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e

examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos

de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma),

quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados

relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados

relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de

cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a

fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando

necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura

1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP

Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no

âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar,

coordenar e desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada,

portanto, uma estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos

necessária à plena viabilização das atividades de EaD, salientando-se a

utilização e aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem

(AVA) – UnP Virtual.

A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo

da educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da

Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu

(Portaria MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão

Educacional e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é

credenciada, por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação

e pós-graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a

Portaria MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.

Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:

a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime

de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);

b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências Jurídicas

LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de Especialização em Direito

Público e em Advocacia Empresarial, com parceria e oferta finalizadas nos

dias de hoje.

No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em

tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração

presenciais, disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais

como guias acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e

portais educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais

liberais, professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas

áreas.

Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e

diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;

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aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP

Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande

do Norte – Caicó e Currais Novos.

Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos

superiores de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e

dos bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.

No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos

Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com

Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da

Federação, com início em 2013.

Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com

predominância de cursos superiores de tecnologia.

A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,

considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos

acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das

condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.

Da gestão da educação a distância

O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do

NEaD, órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração

Acadêmica da Universidade, via Comitê Acadêmico.

Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a

educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP

e de acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura

organizacional:

­ a coordenação geral;

­ coordenações: acadêmica, pedagógica, de produção de recursos didáticos, de

logística, de tecnologias da informação e da comunicação (TIC’s);

­ supervisão de logística;

­ revisores de linguagem e estrutura EaD;

­ apoio acadêmico, assistentes e estagiários.

A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir

da qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de

cursos e de polos, docentes e tutores.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Relações Internacionais – Bacharelado

2.1.2 Atos autorizativos

Ato de criação: Resolução n. 059/2008 - ConSUni/UnP, de 11 de setembro

de 2008.

Ato de reconhecimento: Portaria n. 488 de 20 de dezembro de 2011. DOU

n. 245 de 22 de dezembro de 2011.

2.1.3 Número de vagas

São autorizadas 120 vagas totais anuais no turno diurno, conforme

Resolução n. 010/2013 – CONSUNI/UnP de 08 de maio de 2013.

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado Semestral.

2.1.5 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.6 Formas de acesso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente:

vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas

remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de

estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados

do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.7 Integralização

Mínima: 04 anos (8 séries)

Máxima: 05 anos (10 séries).

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2.1.8 Carga horária total

O Curso é desenvolvido com carga horária total de 3.600 horas-aula

(estrutura curricular 2015).

2.1.9 Local de funcionamento

Campus Natal - Unidade Roberto Freire, situada na Avenida Roberto

Freire, 1684, Capim Macio - Natal-RN.

2.1.10 Histórico

O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

Potiguar foi criado pelo Conselho Universitário da referida Universidade, por

meio da Resolução n. 059/2008 de 11 de setembro de 2008 que aprovou seu

curriculum pleno e favoreceu a autorização de 240 vagas nos turnos diurno e

noturno. Obtendo sua renovação de reconhecimento, através da Portaria n. 488

de 20 de dezembro de 2011. DOU n. 245 de 22 de dezembro de 2011.

Atualmente, estão autorizadas 120 vagas totais anuais, conforme Resolução n.

010/2013 – CONSUNI/UnP de 08 de maio de 2013.

Desta forma, o Curso de Relações Internacionais da UnP faz emergir um

detalhamento a respeito das seguintes temáticas: sistema internacional,

interesses políticos, acordos e conflitos entre nações e grupos integrantes da

sociedade, negociação e comércio, estratégia, construção das estruturas

econômicas e impactos de interesses nacionais e internacionais. Não

esquecendo que o curso e a Instituição de Ensino Superior no qual ele faz parte

também atuam em prol de melhorias para a região em que estão situados,

enxergando o Nordeste como um expoente cultural, econômico, científico e

inovador.

O curso apresenta uma matriz curricular que visa atender desde às

necessidade governamental do Ministério das Relações Exteriores e

Organizações Internacionais às questões internacionais como intercâmbio,

cooperação, comércio internacional, negociações internacionais e outros do

âmbito internacional de modo a garantir uma melhor formação para o estudante.

A apresentação do curso tem como linha de pesquisa principal negociação

internacional e auxílio em ações estratégicas e, em função deste enfoque, já

interagiu por várias vezes nas ações das forças armadas nacionais, tendo-as

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hoje como parceiras. Aqui, os organismos e organizações nacionais, tanto de

natureza pública quanto privada são vistos em uma perspectiva histórica.

Formar cidadãos responsáveis e éticos além de ser missão institucional é

algo vivenciado na realidade da graduação em Relações Internacionais. Em uma

perspectiva de mudanças a graduação interage com a construção do

conhecimento e os saberes. Busca-se cada vez mais o fortalecimento do estudo

a respeito do espaço nacional e internacional.

2.1.11 Coordenação

Prof. Otavio Correia de Melo Neto

E-mail: [email protected]

Telefones: (84) 3216.8633

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de Cursos na UnP

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração

Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado

pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à

qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-

administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs).

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,

assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a

Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC)

e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e

acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos

projetos pedagógicos (PPCs).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos

conselhos e NDEs dos seus cursos.

2.2.2 Coordenação do Curso

A gestão do Curso está sob a responsabilidade do professor Otavio

Correia de Melo Neto. Graduado em Relações Internacionais com Láurea

Universitária pela Faculdade Integrada do Recife em 2008, possui diploma de

Estudos Especializados em Relações Internacionais pela Universidade dos

Açores (2009) e diploma de Estudos Avançados em Relações Internacionais

pela Universidade de Coimbra, este obtido em 2011, mesmo ano da obtenção

do título de Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade dos Açores,

título este revalidado pela Universidade de Brasília. Atualmente é pesquisador e

estudante do Phd em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra.

Com experiência docente em cursos de Relações Internacionais em

universidades como Universidade Estadual da Paraíba, Universidade federal de

Sergipe e Universidade de Coimbra, lecionou e leciona disciplinas que permeiam

a área rígida da ciência em questão, como Política internacional, Política Externa

Brasileira, Dinâmica da paz e dos Conflitos e Organizações Internacionais,

dentre outras. Além disto, possui experiência em Organizações Internacionais

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não-Governamentais, como a Plan Internacional e AVSI, além de ser parecerista

de Revista Científica da área.

2.2.3 Conselho de Curso – Relações internacionais

O Conselho do Curso teve sua designação conforme Portaria n.

037.8/2014 – de 06 de Março de 2014 Reitoria/UnP:

TITULARES SUPLENTES

Presidente

Otavio Correia de Melo Neto

Representação Docente

Otomar Cardoso Lopes Junior Carla Genúncio

Iésu Garcia Marcos Antonio Pinheiro Alves

Laís Karla da Silva Barreto Estevani Pereira de Oliveira

Representação Discente

Jacinta de Fátima Machado de Carvalho

Representação de entidade profissional afeta ao Curso

Gutemberg Natal Tinoco Jaciratan das Graças de Aguiar Ramos Filho

As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem

contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando

necessário, reuniões extraordinária.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

A história mundial do século XX registra alguns capítulos que não somente

representam fatos marcantes para a época, mas também colaboram no sentido

de desenhar os fenômenos contemporâneos, entre os quais, as duas grandes

Guerras Mundiais, a crise econômico-financeira mundial desencadeada pela

quebra da Bolsa de Nova Iorque em agosto de 1929, a Guerra Fria como

resultado da polarização entre economias capitalistas e socialistas, a queda do

Muro de Berlim e a unificação da Europa, entre outros movimentos que

resultaram no que se tem chamado de globalização.

Mais do que um fenômeno meramente econômico, a globalização se

caracteriza por um fluxo de ideias e conhecimentos cujo impacto tem sido mais

sentido pelos povos das nações em desenvolvimento, uma vez que não têm

estrutura política, financeira e social para suportar as intempéries do mercado

globalizado. Sobretudo nas duas últimas décadas, o conhecimento, a

comunicação rápida e eficiente, a intensificação do fluxo de capital entre os

países, o transporte rápido e barato, o crescimento da renda, entre outros

fatores, têm mudado a geografia do comércio mundial. Esse processo,

potencializado pelo avanço das tecnologias da comunicação e da informação, e

pela integração produtiva, comercial e financeira entre os países, ao mesmo

tempo tem encoberto uma maior desigualdade de ordem social, econômica e

cultural, o que também implica em movimentos quanto ao equilíbrio de poder.

Ressalta-se, todavia, que o distanciamento entre os países ricos e pobres

reflete apenas uma média do comportamento do total dos dois grandes conjuntos

de países, uma vez que a observação do crescimento por localizações mostra

um desempenho extraordinário das nações do Leste e do Sul asiáticos, ao lado

de um desempenho menos encorpado das demais regiões do mundo em

desenvolvimento - e de modo muito particular da África Subsaariana - em

acompanhar o ritmo de expansão das economias mais maduras e

industrializadas, que costumam apresentar menores taxas de crescimento de

longo prazo.

Relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros órgãos

internacionais como o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio

indicam que, desde 2005, a economia mundial vem apresentando um excelente

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desempenho, com crescimento de 4% em 2003 e de 5,1% em 2004, registrando-

se neste último ano, inclusive, a maior taxa de crescimento do PIB mundial das

duas últimas décadas.

Em relatórios posteriores, destaca-se uma desaceleração, em parte como

reflexo do próprio retorno à uma situação de crescimento mais normal, ou

sustentável, e também por causa do aumento dos preços do petróleo e seus

derivados. As estimativas são de um aumento da ordem de 3%, ou pouco mais,

ao ano, taxas consideradas muito satisfatórias, sobretudo quando se leva em

conta o desempenho da economia mundial nas últimas duas décadas.

Em termos de discurso, a comunidade internacional tem delegado o

sucesso econômico às políticas macroeconômicas neoliberais, as quais são

regidas ao modo como as organizações internacionais econômicas interagem no

que diz respeito à estrutura financeira. Nesse sentido, a inflação tinha sido

mantida sob controle em crescente número de países, ou seja, o mercado

financeiro tem tido um comportamento “benigno” (na expressão do próprio FMI),

sem dar grandes sustos na comunidade internacional, fazendo com que o

comércio internacional permaneça em expansão, contribuindo, assim, para

manter promissor o ambiente de crescimento do PIB mundial.

Tais previsões de estabilidade econômica mundial não se sustentaram

diante da crise financeira de 2008 iniciada nos Estados Unidos da América. Com

o colapso da bolha imobiliária, que uniu expansão de crédito desenfreado à

políticas financeiras globalizadas, em 15 de Setembro de 2008 o banco de

investimento Lehman Brothers declarou falência e, com isto, provocou um

rompimento da estabilidade entre as instituições financeiras de todo o mundo,

fato que disseminou queda na produção industrial e no Produto Interno Bruto de

países desenvolvidos e em via de desenvolvimento.

No que se refere especificamente ao Brasil, pode-se destacar sua

retomada da política externa como prioridade estratégica a partir do início da

década de 90, dentro de um ciclo na qual as movimentações democráticas

desenharam uma nova formatação na construção da imagem do país no exterior.

Houve um maior aprofundamento d os vínculos multilaterais, tais feitos com os

Estados Unidos, China, países europeus, países do Oriente Médio, entre outros,

através de sua participação em processos de privatizações e acordos

comerciais, políticos e financeiros, entre eles, a proposta da ALCA, o

MERCOSUL, a UNASUL, entre outras. Nos últimos anos o Brasil é um dos

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países que mais crescem, com sua economia tornando-se cada vez mais forte,

dinâmica e diversificada, com exportações para países que vão desde os

Estados Unidos ao Vietnã. Recentemente, apresentou condições para o

enfrentamento da crise econômica mundial que se instalou em 2008, por manter

suas reservas em moeda forte, pela estabilidade política e econômica e por ter

mercadorias de crescente valor agregado, além de um mercado consumidor

interno que terminou por proporcionar uma fuga à queda do comércio

internacional. Situando-se como a 7ª maior economia no panorama

internacional, o Brasil alcançou, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), um PIB de R$ 4,8 trilhões, apesar do modesto crescimento

de 2,3% em 2013.

Também no cenário político mundial, o Brasil, a cada ano, se torna mais

influente, principalmente na América Latina, apresentando um nível de maior

estabilidade em relação às possibilidades de golpes e ações de terrorismo

político, bem como relações internacionais diversificadas e saudáveis.

Atualmente, o Brasil detém o posto de maior potência territorial e econômica na

América Latina (AL) e encontra-se entre os maiores países emergentes, entre

eles, Índia, Rússia e China, denominados pela sigla BRICs (Brasil, Rússia, Índia

e China).

No que se diz respeito à influência exercida pelo Brasil no mercado

exterior, percebe-se que sua economia se desenvolve com o potencial do seu

consumo interno e seus principais produtos exportados, as commodities, estes

que estão se valorizando cada vez mais no mercado internacional, além de

serem bens de subsistência. Outro aspecto a se salientar é o fato do Brasil estar

a se tornar referência em várias áreas do desenvolvimento tecnológico, o que

terminou por permitir que se tenha gerado novas formas de combustíveis, além

de técnicas inéditas na captação de petróleo em águas profundas. Outro fator

tecnológico a se ressaltar fica a cargo das inovações agroindustriais

proporcionadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)

e da difusão do seu conhecimento através da cooperação técnica internacional,

sobretudo com países africanos.

Dentro destes aspectos supracitados, cabe ressaltar que o Rio Grande do

Norte, situado no Nordeste brasileiro, pela intercorrência de fatores geográficos,

históricos, econômicos e culturais, apresenta uma vocação inata à

internacionalização, tornando-se cada vez mais atraente na ordem econômica

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nacional, com investimentos tanto de empresas estatais como de empresas

privadas, nacionais ou internacionais, como a Companhia de Tecidos Norte de

Minas (COTEMINAS) e a Simas Industrial S/A - (SAM`S). Porém, como a

qualidade da mão de obra não cresce acompanhando a demanda, faz-se

necessário ter profissionais realmente capacitados para atender a esse nicho em

constante crescimento.

Compreendendo assim a complexidade que se desenha no âmbito das

relações internacionais, as quais acabam inevitavelmente se concretizando na

lógica dos mercados globais, e considerando a necessidade de profissionais

qualificados para atuar inclusive em representações diplomáticas locais, como a

do Chile, Alemanha, Espanha, França, Itália, Noruega, em Natal, ou em

organismos internacionais, a exemplo do Banco Interamericano de

Desenvolvimento (BID), da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe

(CEPAL), dentre inúmeras outras com escritórios no Brasil, é que se estrutura o

Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, alicerçado nos

conhecimentos das áreas da economia, do direito, da ciência política, das

ciências sociais, da história, da geografia e da língua estrangeira. Desse modo,

o acadêmico tem a oportunidade de entender a dinâmica complexa das relações

internacionais sob a ótica institucional, histórica, cultural, econômica e sistêmica.

Hoje, na Região Nordeste, são poucas as instituições de ensino que

oferecem o Curso de Relações Internacionais. Em nível nacional, são 129 cursos

em atividade, sendo, no plano regional, 11 (onze) graduações: Faculdade

Integrada do Recife (FIR) - Recife (PE); Faculdade Damas da Instrução Cristã

(FADIC) - Recife (PE); Faculdade ASCES (ASCES) – Caruaru (PE); Centro

Universitário Estácio da Bahia (Estácio FIB) - Salvador (BA); Centro Universitário

Jorge Amado (UNIJORGE) - Salvador (BA); Faculdade Sartre COC (FACOC) -

Salvador (BA) e Faculdade Oboé (FACO) - Fortaleza (CE); Universidade Federal

da Paraíba (UFPB) – João Pessoa (PB); Universidade Estadual da Paraíba

(UEPB) – João Pessoa (PB); Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju

(SE); Além da Universidade Potiguar (UNP) a qual deve-se atentar-se ao fato de

que não existe nenhuma Universidade, particular ou pública, além da UnP,

oferecendo esse curso no Rio Grande do Norte.

Saliente-se que desde 2007 a UnP é uma Instituição internacional, visto

que é membro da Laureate International Universities e que o aluno de Relações

Internacionais tem toda uma infraestrutura física e educacional à sua disposição,

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além dos benefícios de fazer parte de uma rede internacional de universidades,

tais como palestras internacionais, intercâmbios e a convivência com alunos de

outros países no seu cotidiano.

É com essa responsabilidade social que o Curso de Relações

Internacionais irá formar profissionais que apresentem capacidade crítico-

analítica e possam contribuir para o desenvolvimento humano e a constituição

da cidadania.

2.3.2 Concepção

O Curso desenvolve uma formação densa e interdisciplinar, abrangendo

as principais perspectivas teóricas no âmbito das relações internacionais,

incluindo questões relacionadas, por exemplo, à política externa, segurança,

terrorismo, processos de modernização, integração econômica,

desenvolvimento social, estudos de minorias, interação entre agentes e

estruturas globais, globalização e direito internacional público e privado. Ao

mesmo tempo, promove o acesso do aluno a um amplo conhecimento das

diferentes culturas, trajetórias históricas e da forma diferenciada de pensamento

dos povos, ressaltando o tratamento de conteúdos de filosofia política,

antropologia cultural e idiomas.

É objetivo do bacharelado em Relações Internacionais a formação de

profissionais com forte poder de negociação e amplos conhecimentos

econômicos, financeiros e tecnológicos, considerando os principais aspectos

que circundam a internacionalização da economia e da cultura e as

necessidades do mundo contemporâneo multipolar.

Caracteriza ainda o Curso a incorporação de temas de relevância global,

como por exemplo, a produção de alimentos e matérias-primas de origem

agropecuária, as questões da energia, o combate à fome, o estudo da violência

em seus mais diversos níveis, as políticas regionais e globais de proteção aos

direitos humanos e ao meio ambiente. No tocante a este último aspecto, tema

altamente em voga no cenário mundial, é importante que o profissional esteja

preparado para posicionar-se quanto à questão ambiental, devido a sua

complexidade nos quadros global e regionais.

São enfatizadas as relações econômicas internacionais de caráter

privado, em especial as questões relacionadas a comércio, contratos e

negociações internacionais, pois a velocidade com que a economia se

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internacionaliza tem exigido das empresas uma atenção especial às

oportunidades e ameaças do mercado externo.

Destacam-se no desenvolvimento do currículo os princípios de articulação

entre teoria e prática, por meio de atividades extra sala de aula; a

interdisciplinaridade, possibilitada pela oferta de disciplinas comuns aos demais

cursos da Escola de Gestão e Negócios, por exemplo; a flexibilidade curricular

expressa na oferta de disciplinas optativas e das atividades complementares.

Por fim, e em razão dessas peculiaridades, o Curso de Relações

Internacionais da UnP busca formar profissionais éticos, dotados de uma cultura

cosmopolita, conscientes de que as diferenças culturais são riquezas da

humanidade e que os processos econômicos servem para a melhoria do bem-

estar das comunidades. O Curso está organizado de forma a possibilitar o

desenvolvimento de competências para a mediação de conflitos de interesses e

para auxiliar em ações estratégicas, tendo como referência os interesses dos

organismos e organizações nacionais, tanto de natureza pública, no campo da

diplomacia, como privada, sempre em perspectiva histórica.

2.3.3 Objetivos

Geral:

Preparar o profissional com uma sólida formação humanística, científica,

técnica e analítica, capaz de equacionar, de forma propositiva e qualificada,

problemas das relações econômicas, políticas, sociais e culturais no mercado

internacional, oferecendo soluções compatíveis com as demandas do cidadão,

de modo individual e coletivo, levando em consideração a plenitude do exercício

profissional.

Específicos:

- Proporcionar ao discente uma sólida formação cultural, humana,

técnica e científica que permita a sua atuação profissional nas

diversas áreas das relações internacionais, com adequação às

demandas do mercado de trabalho;

- Oferecer oportunidades de intercâmbio com instituições de ensino

superior estrangeiras, proporcionando experiências que aprofundem

os conhecimentos e a formação do discente;

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35

- Proporcionar ao discente a análise de questões a serem enfrentadas

no dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político,

econômico ou jurídico, seja de ordem interna ou internacional,

contextualizando as demandas locais e em perspectiva histórica;

- Promover a interdisciplinaridade, com abordagem de conhecimentos

jurídicos, econômicos, ambientais, históricos, sociológicos,

antropológicos, filosóficos, políticos, geográficos e linguísticos,

buscando a estruturação de um conjunto harmônico de

conhecimentos necessário ao enfrentamento de situações de trabalho

diversas e complexas;

- Incentivar a capacidade de expressão, comunicação, negociação e de

solução de conflitos, considerando o cenário internacional, e

oferecendo instrumentos necessários ao estudo de mercados

estrangeiros, avaliação das possibilidades e riscos de negócios

externos, aconselhamento de investimentos no exterior, promoção da

composição entre empresas e governos de diferentes países;

- Estimular o desenvolvimento cultural, ético e político, por meio de uma

visão sistêmica das relações internacionais, com a promoção de um

conhecimento responsável, atento às questões éticas, ambientais e

sociais;

- Proporcionar o estudo dos conteúdos internacionais, relacionados

com as questões locais, visando o aprimoramento do

desenvolvimento regional e local, permitindo que o discente

desenvolva uma visão global e do local de sua atuação profissional.

- Promover uma abordagem crítica e questionadora das instituições

internacionais, visando uma formação continuada, predisposta a

perquirir, sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis

soluções que as questões sociais reclamam.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O Curso de Relações Internacionais pretende formar um profissional que

possa exercer suas atividades de analista de Relações Internacionais de forma

profícua através de elementos que comportem aspectos políticos, econômicos,

históricos, sociais e culturais, seja de grupos sociais específicos, Estados, entes

subnacionais, empresas internacionalizadas, Organizações Internacionais, etc.

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36

O egresso de Relações Internacionais deverá demonstrar conhecimento das

diversas abordagens teóricas da área de Relações Internacionais, usar

adequadamente os conhecimentos específicos dessa área para a compreensão

de diferentes contextos interculturais e para a identificação de problemas,

elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões.

Propício a exercer sua profissão em campo de amplo espectro, o

profissional da área das Relações Internacionais tem a possibilidade de atuar

tanto na área pública (diplomacia, paradiplomacia, assessor especializado etc)

quanto na área privada (diplomacia empresarial, importação e exportação,

logística internacional, setor de câmbio etc). Para que a boa atuação profissional

ocorra, faz-se necessário implantar mecanismos de ensino aprendizagem que

comportem as seguintes Competências e Habilidades.

As competências e habilidades do egresso são frutos do estudo de

profissionais e acadêmicos, realizados desde 2009, que, através da Associação

Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), propuseram uma minuta para a

criação de uma Diretriz Nacional para o curso de Bacharelado em Relações

Internacionais. É importante ressaltar que tal minuta, em termos de

Competências e Habilidades, está de acordo com o exigido pela portaria

209/2012 do mais recente ENADE realizado por estudantes da área, em 2012.

Curso de Relações Internacionais

Tabela de Competências e Habilidades

Competências Habilidades

1

FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA: Formação geral e humanística que

possibilite a compreensão das questoes internacionais no seu contexto político,

economico, histórico, geografico, estrategico, jurídico, cultural e social;

1.1 Possuir raciocínio lógico, crítico, analítico e interpretativo;

1.2 Ser capaz de avaliar, sintetizar e julgar;

1.3 Ser capaz de identificar diferenças culturais, históricas e sociais substanciais para compreensão de questões internacionais;

1.4 Ser capaz de identificar conjunturas políticas, econômicas e jurídicas que influenciam questões internacionais

1.5 Ser capaz de identificar processos estratégicos de forma a ter uma melhor percepção de questões internacionais;

2

AMPLA BASE CULTURAL: Base cultural ampla que forneça recursos

para uma compreensão adequada de temas internacionais;

2.1 Ser capaz de argumentar adequadamente, interpretar e valorizar os fenomenos das relaçoes internacionais, dos negócios e sociais.

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37

2.2 Ter conhecimento de mundo que não se limite a aspectos técnicos da profissão;

2.3 Ser capaz de utilizar conhecimentos da área da literatura e história falada como recurso de relativismo cultural;

3

POSTURA CRÍTICA: Postura crítica com relação a argumentos, evidencias, discursos e interpretaçoes com relação

tanto a eventos e processos internacionais quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relaçoes

Internacionais;

3.1 Ser capaz de articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;

3.2 Ser capaz de fazer análise de discurso;

3.3 Ser capaz de aplicar em argumentos analíticos práticos as Teorias das Relações Internacionais;

3.4 Ter conhecimento de outras áreas de conhecimento de modo a aplicar as abordagens internacionais;

3.5 Ter capacidade de identificar evidências em processos de análise internacional;

4 POSTURA PROATIVA NA BUSCA DE

CONHECIMENTOS

4.1 Ser capaz de aprender de forma autonoma e dinamica;

4.2 Ser pró-ativo, aberto às mudanças e ter disposição para aprender;

4.3 Ser capaz de encontrar soluções para problemas cotidianos;

5

BOA EXPRESSÃO LINGUÍSTICA: Comunica-se e expressar-se atraves da

forma foral e escrita em língua portuguesa e em língua estrangeira, em

especial em língua inglesa;

5.1 Ter compreensão escrita nos documentos tecnicos específicos e oral nas relaçoes interpessoais;

5.2 Ser capaz de traduzir e contextualizar documentos;

5.3 Possuir o domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua portuguesa;

5.4

Possuir habilidade de comunicação e expressão oral e escrita em língua estrangeira, em especial em línua inglesa;

6

GERENCIAMENTO DE CRISES: Capacidade de pesquisa, analise,

avaliação e formulação de cenarios para atuação na esfera internacional;

6.1 Ter capacidade de ordenar atividades e programas, identificar e dimensionar riscos para tomada de decisoes;

6.2 Ter capacidade de diagnosticar situaçoes de riscos para atores do cenário internacional;

6.3 Ter capacidade de capacidade de formular e analisar cenários de crises;

6.4 Ter capacidade de realizar pesquisas multidimencionais de cenários de/em crise;

7

CAPACIDADE DE TOMADA DE DECISÕES: Capacidade de tomada de decisoes, planejamento e condução de

negociaçoes internacionais em um mundo de constante transformação;

7.1 Ter capacidade de atuar em ambiente organizacional publico e privado;

7.2 Saber como lidar com modelos de gestão inovadores;

7.3 Capacidade de flexibilizar-se e adaptar-se em função da resolução de problemas;

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38

7.4 Possuir capacidade tecnica, comunicativa e de liderança;

7.5 Ter capacidade de aplicar Teoria das Relações Internacionais em seu processo de tomada de decisões;

7.6 Ter capacidade de planejar e conduzir negociações;

8

CAPACIDADE ANALÍTICA: Analise e avaliação de negociaçoes e de

resolução de problemas numa realidade diversificada;

8.1

Ser capaz de selecionar estrategicas adequadas de ação, visando atender interesses, interpessoais e institucionais;

8.2 Ser capaz de tomar decisoes e ter capacidade de propor mudanças;

8.3 Saber interagir criativamente em diferentes contextos organizacionais e sociais;

9

GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTERNACIONAIS: Capacidade de

formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional e de captação de recursos externos.

9.1 Ser capaz de compreender de forma integradora e abrangente as açoes administrativas internacionais;

9.2

Ser capaz de compreender o todo administrativo de modo integrado, sistemico e estrategico, bem como suas relaçoes com o ambiente externo;

9.3 Ter capacidade de captar recursos no exterior;

9.4 Ter capacidade de planejar nos níveis estratégico, tático e operacional;

10

CAPACIDADE DE LIDERANÇA: Compreende e propoe intervençoes nas interrelaçoes entre Estados, instituiçoes,

organizaçoes e associaçoes transnacionais e multinacionais.

10.1 Ter capacidade de liderar o alcance de objetivos comuns;

10.2

Ter capacidade de avaliar e analisar criticamente as organizaçoes, antecipando e promovendo transformaçoes;

10.3 Ter capacidade de elaborar pareceres e relatórios;

Campos de atuação e funções

Por sua formação interdisciplinar, o Bacharel em Relações Internacionais

poderá assumir variadas funções ligadas às instituições públicas e privadas

como: assessoria internacional aos estados e municípios; seguir carreira na

Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), nos organismos internacionais, tal qual

a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados

Americanos (OEA); secretarias de assuntos estratégicos, analista contratado por

empresas privadas globais e ONG’s (Organizaçoes não Governamentais),

instituições financeiras nacionais e internacionais, incluindo atividades de

consultoria e assessoria. Também na compreensão da realidade cultural,

econômica e social de diferentes regiões do mundo de modo a formular políticas

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39

para empresas e instituições públicas interessadas em inserir-se nas diferentes

regiões do planeta.

Da mesma forma, tem crescido a oferta de trabalhos de assessoria sobre

questões internacionais a ministérios, partidos políticos, governos estaduais e

locais, sindicatos e outras entidades. Além disso, o Curso oferece uma

qualificação excelente para candidatos ao concurso público de ingresso na

carreira diplomática, considerado extremamente competitivo.

O profissional em Relações Internacionais é chamado ainda a atuar em

pesquisa acadêmica nas universidades, como analista de mercado para

empresas com alcance global, na assessoria em áreas técnicas de organismos

internacionais. Sendo assim, estará voltado para atuar na iniciativa privada, no

setor público ou no terceiro setor. Funções operacionais de desembaraço

aduaneiro, operações de importação e exportação, típicas do comércio exterior,

tanto quanto no planejamento estratégico de empresas nacionais no mercado

internacional e empresas estrangeiras que atuem no Brasil, tanto quanto atuar

em organismos regionais e globais de proteção aos direitos humanos e ao meio

ambiente.

2.3.5 Organização Curricular das Matrizes 2012 e 2015

O Curso tem sua organização curricular referenciada por:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;

b) Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínima de

cursos de graduação presenciais);

c) instrumentos legais e normativos relacionados a Libras (Decreto n.

5626, de 22 de dezembro de 2005); educação das relações étnico-

raciais (Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução

CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004); educação ambiental (Lei n.

9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de

2002) e Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução

CNE/CP nº 1/2012.

Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas

estabelecidas no PDI, assim como normas advindas dos Colegiados Superiores

(ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad.

Estão em vigor duas estruturas curriculares: 2012 (esta informada quando

do protocolo do pedido de renovação de reconhecimento do Curso) e 2015.

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40

A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e

de disciplinas, distribuídas pelos três eixos a seguir:

Formação Fundamental: objetiva a integração do estudante com o

mercado, criando pontes entre as Relações Internacionais com outras

áreas do saber. As disciplinas deste eixo caracterizam uma formação

humanística correlacionada com o estudo da sociedade,

compreendendo aspectos legais, políticos, éticos e econômicos.

Ressalta-se que este eixo, assim como os seguintes, está presente

durante toda a estrutura curricular do curso.

Formação Profissional: abrange o enfoque dogmático, os

conhecimentos das Relações Internacionais, de qualquer natureza,

estudados sistematicamente e contextualizados, segundo a evolução

dessas relações; a sua aplicação às mudanças sociais, econômicas,

políticas e culturais tanto no Brasil como na Comunidade

Internacional. Necessariamente, dentre outros condizentes com o

perfil profissional, são essenciais os conteúdos sobre Direito

Constitucional, Economia Internacional, Organizações Internacionais,

Direito Internacional Público e Privado, Economia, Sistema Financeiro

Internacional, Comércio Internacional, Relações Diplomáticas.

Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os

conteúdos teóricos, desenvolvidos nos demais eixos, especialmente

nas atividades relacionadas com as habilidades em idiomas, como

Francês, Inglês e Espanhol; Trabalho de Curso; Atividades

Complementares.

A priori, esses eixos correspondem aos ciclos de formação instituídos pela

Universidade: geral e humanístico, básico profissionalizante e profissionalizante.

A mesma lógica foi seguida pelo NDE para a reestruturação curricular de

2015, a qual integraliza o princípio de eixos de formação (Quadro 5) da UnP e

utilizou, de maneira complementar, áreas de formação.

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41

Quadro 5 – Organização do Curso: Eixos de Formação – Estrutura

Curricular 2015

Eixos de Formação DISCIPLINAS

Formação Básica

Economia Política Brasileira

Comunicação Profissional

Desafios Contemporâneos

Desenvolvimento Humano e Social

Empreendedorismo

História Contemporânea das Relações Internacionais

História da Política Externa Brasileira

História Moderna das Relações Internacionais

Introdução à Economia

Metodologia Científica

Optativa

Planejamento de Carreira

Tecnologias na Formação Profissional

Formação Profissional

Comércio Exterior Brasileiro

Comércio Internacional

Direito Internacional Privado

Direito Internacional Público

Economia Internacional

Estudos Contemporâneos

Estudos da Paz e dos Conflitos

Instituições Internacionais

Introdução às Relações Internacionais

Macroeconomia

Teoria Política Contemporânea

Teoria Política Moderna

Teorias Clássicas das Relações Internacionais

Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais

Formação Prática

Análise de Conjuntura Internacional

Análise de Política Externa

Estágio Supervisionado

Estudos Integrados em Relações Internacionais

Inglês Aplicado às Relações Internacionais I

Inglês Aplicado às Relações Internacionais II

Inglês Aplicado às Relações Internacionais III

Inglês Aplicado às Relações Internacionais IV

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Negociação e Empreendedorismo Global

Projeto de Internacionalização de Empresa

Projetos de Cooperação Internacional

Teoria dos Jogos Aplicada às Relações Internacionais

Trabalho de Conclusão de Curso

Estrutura curricular 2012

Definida a partir da Reforma Curricular 2012, apresenta-se com

alterações, destacando-se que, em todos os semestres, ocorreu um aumento da

carga horária das disciplinas obrigatórias como forma de reforçar a formação do

profissional de Relações Internacionais, mudança alcançada através da redução

do número de disciplinas optativas a ser ofertadas semestralmente.

O Curso continua com uma carga horária relevante na área de negócios,

ao permanecer com disciplinas da Estrutura Curricular 2010, como gestão

empresarial e empreendedorismo, comuns às demais graduações da Escola de

Gestão e Negócios. Quanto às Atividades Complementares não ocorreram

alterações.

Na estrutura curricular 2012 não há um aumento de carga horária mínima

total, no entanto, os alunos poderão cursar a Optativa de Libras, aumentando

em 60h/a o seu currículo acadêmico. É preciso registrar que a disciplina pode

ser cursada a qualquer momento do curso, e não em série específica.

Estrutura Curricular 2012

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal CH Semestral Teórica Prática Total

Comunicação Empresarial 3 0 3 60

Empreendedorismo 3 0 3 60

Gestão Empresarial 3 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução às Relações Internacionais 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 18 0 18 360

Atividades Complementares 50

Total 1ª série 410

Direito Constitucional 5 0 5 100

Fundamentos da Economia e Ciência Política 5 0 5 100

Inglês Instrumental I 1 1 2 40

Integração Regional I 4 1 5 100

Metodologia da Pesquisa Acadêmica 2 0 2 40

Subtotal 17 2 19 380

Atividades Complementares 50

Total 2ª série 430

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Direito Internacional Público e Privado 4 0 4 80

Economia Internacional 3 1 4 80

Inglês Instrumental II 1 1 2 40

Integração Regional II 4 1 5 100

Organizações Internacionais 4 1 5 100

Subtotal 18 0 18 400

Atividades Complementares 50

Total 3ª série 450

Business English 1 1 2 40

Comércio Internacional 4 1 5 100

Política Internacional 3 0 3 60

Relações Diplomáticas 5 0 5 100

Sistema Ambiental Global 4 1 5 100

Subtotal 14 2 16 400

Atividades Complementares 50

Total 4ª série 450

Espanhol Instrumental I 2 1 3 160

Estágio Supervisionado I 1 6 7 140

Francês Instrumental 3 2 5 100

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 5 6 120

Ética, Cidadania e Direitos Humanos 2 1 3 60

Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais

2 0 2 40

Subtotal 11 15 26 520

Atividades Complementares 50

Total 5ª série 570

Espanhol Instrumental II 2 1 3 60

Estágio Supervisionado II 1 6 7 140

Mediação e Arbitragem 4 1 5 100

Tópicos Emergentes em Relações Internacionais

5 0 5 100

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 6 7 140

Subtotal 13 6 19 540

Atividades Complementares 30

Total 6ª série 580

Opcional Libras 3 0 3 60

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral

94 25 119 2600

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2320

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 280

Carga Horária Total das Atividades Complementares 280

Carga Horária das Disciplina Optativa 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso 2880

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Estrutura curricular 2015

No que se refere à criação de uma nova Matriz pode-se afirmar que, após

estudos e conclusão de uma proposta viável, a mesma encontra-se claramente

inserida dentro de todos os requisitos nacionais. Conforme estudos de

profissionais e acadêmicos, realizados desde 2009, que, através da Associação

Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), propuseram uma minuta para a

criação de uma Diretriz Nacional para o curso de Bacharelado em Relações

Internacionais com foco nas exigências governamentais, na satisfação discente,

na manutenção do princípio mercadológico de foco no mercado privado de

atuação do egresso, no alinhamento nacional de quatro anos de curso, na

justificativa de manutenção do curso na Escola de Gestão e Negócios e,

sobretudo, na busca de uma melhor qualidade acadêmica.

O trabalho que resultou na estrutura curricular 2015 composto por quatro

grupos principais, sendo eles os professores, os alunos, os ex-alunos e a

administração da Universidade, buscando entender sobretudo sobre o que

deveríamos ensinar e como deveríamos ensinar, uma vez que, faz-se necessário

atender às mudanças sociais quanto às características educadoras de como um

indivíduo deve ser educado para as constantes transformações vigentes no

mundo. Quatro áreas temáticas foram priorizadas para realização do trabalho:

educação geral, estudos concentrados, pedagogia e experiência acadêmica.

Quanto as disciplinas de Inglês optou-se por inserir a metodologia do

Laureate English Program (LEP), programa institucional de curso de inglês

oferecido pela UnP gratuitamente ao curso de Relações Internacionais.

Retirou-se as disciplinas de idiomas Espanhol e Francês, e criado um

grupo de disciplinas específicas da área em Negociação Internacional (como a

disciplina Negociação e Empreendedorismo Global) focando o curso mais nesta

área de atuação. Houve a divisão das disciplinas de Direito Internacional em

Público e Privado, a ampliação de estudo da base econômica no curso e na área

de comércio exterior e comércio internacional. Todas as mudanças foram

realizadas respeitando as diretrizes institucionais com a permanência da

Atividade Discente Efetiva (ADE) e a possibilidade de ofertar as disciplinas

Eletivas e Optativas a distância (Portaria MEC 4059/04) . Passou-se a ter apenas

uma disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, em vez de duas. Mesma

ação feita com Estágio Supervisionado.

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Através destas mudanças consegue-se perceber de forma positiva a

oferta de disciplinas que fundamentam e qualificam-nas. Dividiu-se, para isto, em

8 (oito) Eixos de Formação, específicas do curso Relações Internacionais: Geral

e Humanística, Histórica, Linguística, Teórica, Econômica, Estudos Estratégicos,

Específica da UnP e Científica Prática. Os smartgrafics a seguir mostram de que

forma as disciplinas se encaixam em cada área de formação:

Formação Geral e Humanística:

Formação Histórica:

Formação Linguística:

Formação Geral e

Humanística

Comunicação Profissional

Desafios Contemporâneos

(Optativa)

Desenvolvimento Humano e Social

Empreendedorismo

Planejamento de Carreira

Tecnologias na Formação Profissional

Histórica

História da Política Externa

História Contemporânea das Relações

Internacionais

História Moderna das Relações

Internacionais

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Formação Teórica:

Formação Econômica:

Linguística

Inglês Aplicado às relações

Internacionais I

Inglês Aplicado às relações

Internacionais II

Inglês Aplicado às relações

Internacionais III

Inglês Aplicado às relações

Internacionais IV

Teórica

Introdução às Relações

Internacionais

Teoria Política Contemporânea

Teorias Contemporâneas

das Relações Internacionais

Teorias Clássicas das Relações

Internacionais

Teoria Política Moderna

Econômica

Comércio Internacional

Macroeconomia

Economia Política Brasileira

Economia Internacional

Introdução à Economia

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Formação em Estudos Estratégicos:

Formação Específica da UnP:

Científica-Prática:

Estudos Estratégicos

Estudos Contemporâneos

Instituições Internacionais

Direito Internacional

Público

Estudos da Paz e dos Conflitos

Direito Internacional

Privado

Análise de Política Externa

Linha de Formação Específica

Unp

Comércio Exterior Brasileiro

Análise de Conjuntura

Internacional

Projetos de Cooperação

Internacional

Negociação e Empreendedorismo

Internacional

Projeto de Internacionalização

de Empresa

Teoria dos Jogos Aplicada às Relações

Internacionais

Estudos Integrados em Relações

Internacionais

Científica-Prática

Estágio Supervisionado

Trabalho de Conclusão de Curso

Metodologia Científica (onde está?) eletivas?

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Desta forma identifica-se a seguinte distribuição de disciplinas por Área

de Formação:

Percebe-se, portanto, além de haver um equilíbrio na formação por áreas,

com exceção das disciplinas Eletivas, que localizam-se na Área de Formação

Geral e Humanística em sua maioria, que possuem importante participação nos

estudos do discente para sua atuação como cidadão de forma fragmentada

durante todo o curso. Para que fosse garantida a qualidade do curso e a

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Número de Disciplinas por Área de Formação

Número de Disciplinas por Áreade Formação

0

100

200

300

400

500

600

Carga Horária por Área de Formação

Carga Horária por Área deFormação

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interconexão entre toda a Matriz curricular nova, o Conselho de Curso definirá

semestralmente a disciplina a ser ofertada, no caso de 2015.1 e “Tecnologias na

Formação Profissional”.

As disciplinas Eletivas a seguir elencadas, são ofertadas a distância tendo

como referencial a Portaria MEC 4059/2004, utilizando-se 20% da carga horária

total do curso.

Comunicação Profissional

Desafios Contemporâneos

Desenvolvimento Humano e Social

Empreendedorismo

Metodologia Científica

Planejamento de Carreira

Tecnologias na Formação Profissional

A Formação Específica da UnP, tem uma relevante participação na matriz

curricular, proporcionando um diferencial de mercado e criando uma

característica própria do Curso de Relações Internacional da UnP, sem perder,

no entanto, o alinhamento nacional com todos os documentos e centros

acadêmicos/profissionais competentes.

Estrutura Curricular 2015

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestr

al Teórica Prática Total

Eletiva I 4 0 4 80

História da Política Externa Brasileira 5 0 5 100

História Moderna das Relações Internacionais

5 0 5 100

Introdução à Economia 3 0 3 60

Introdução às Relações Internacionais 3 0 3 60

Subtotal 20 0 20 400

Atividades Complementares I 30

Total 1ª série 430

Eletiva II 4 0 4 80

História Contemporânea das Relações Internacionais

5 0 5 100

Inglês Aplicado às Relações Internacionais I

3 2 5 100

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50

Macroeconomia 4 0 4 80

Teoria Política Moderna 5 0 5 100

Subtotal 21 2 23 460

Atividades Complementares II 30

Total 2ª série 490

Direito Internacional Público 5 0 5 100

Economia Internacional 5 0 5 100

Eletiva III 4 0 4 80

Inglês Aplicado às Relações Internacionais II

3 2 5 100

Teoria Política Contemporânea 4 0 4 80

Subtotal 21 2 23 460

Atividades Complementares III 30

Total 3ª série 490

Direito Internacional Privado 4 0 4 80

Economia Política Brasileira 3 0 3 60

Inglês Aplicado às Relações Internacionais III

3 2 5 100

Optativa 4 0 4 80

Teorias Clássicas das Relações Internacionais

5 0 5 100

Subtotal 19 2 21 420

Atividades Complementares IV 30

Total 4ª série 450

Análise de Política Externa 4 1 5 100

Comércio Internacional 4 0 4 80

Eletiva IV 4 0 4 80

Inglês Aplicado às Relações Internacionais IV

3 2 5 100

Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais

5 0 5 100

Subtotal 20 3 23 460

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 480

Analise de Conjuntura Internacional 2 1 3 60

Comércio Exterior Brasileiro 3 1 4 80

Eletiva V 4 0 4 80

Instituições Internacionais 3 1 4 80

Projetos de Cooperação Internacional 2 1 3 60

Subtotal 14 4 18 360

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 380

Eletiva VI 4 0 4 80

Estágio Supervisionado 1 6 7 140

Estudos Contemporâneos 4 0 4 80

Negociações e Empreendedorismo Internacional

2 2 4 80

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Projeto de Internacionalização de Empresa

1 1 2 40

Subtotal 12 9 21 420

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 440

Eletiva VII 4 0 4 80

Estudos da Paz e dos Conflitos 2 1 3 60

Estudos Integrados em Relações Internacionais

4 0 4 80

Teoria dos Jogos Aplicada às Relações Internacionais

1 2 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso 1 6 7 140

Subtotal 12 9 21 420

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 440

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestr

es

139 31 170 3400

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária das Disciplinas (Exceto Estágio Supervisionado, Eletivas e Optativas)

2620

Carga Horária de Estágio Supervisionado 140

Carga Horária das disciplinas Eletivas 560

Carga Horária das disciplinas Optativas 80

Carga Horária das Atividades Complementares 200

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600

DISCIPLINAS ELETIVAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

1 Comunicação Profissional 4 0 4 80

2 Desafios Contemporaneos 4 0 4 80

3 Desenvolvimento Humano e Social 4 0 4 80

4 Empreendedorismo 4 0 4 80

5 Metodologia Científica 4 0 4 80

6 Planejamento de Carreira 4 0 4 80

7 Tecnologias na Formação Profissional

4 0 4 80

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

1 Antropologia e Cultura 4 0 4 80

2 Libras 4 0 4 80

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2.3.5.1 MEIO AMBIENTE, DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS

Na busca de aprimorar a sensibilidade dos estudantes do Curso de

Relações Internacionais quanto às questões sociais e étnico-raciais, assim como

no entendimento de alinhar as definições de transversalidade do tema definido

pelo Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n.

1, de 17 de junho de 2004, a quinta série passou a possuir duas disciplinas que

proporcionam uma melhor discussão sobre temas que envolvem a questão,

sendo elas Ética, Cidadania e Direitos Humanos, assim como Sociedade e

Educação das Relações Étnico-Raciais. Para que tal mudança ocorresse, se fez

necessário a exclusão da disciplina de Sistema Financeiro Internacional, com

seus pontos de discussão distribuídos, através do aumento da carga horária, nas

disciplinas de Economia Internacional e Organizações Internacionais.

A disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais surge,

assim, no bojo da implementação de políticas públicas no Brasil e no mundo,

estas sendo resultados de uma série de ações que visam o reconhecimento

histórico da exclusão étnico e racial de determinados grupos étnicos e de alguns

segmentos na sociedade contemporânea, e da necessidade em traçar

estratégias globais de combate ao racismo e à discriminação em suas distintas

vertentes e manifestações.

Também é preciso salientar a maior importância dada à disciplina de

Sistema Ambiental Global dentro do Curso de Relações Internacionais – UnP,

visando ampliar os conhecimentos dos alunos nas áreas de Meio Ambiente e

Desenvolvimento, saúde humana e sustentabilidade, Desenvolvimento

Sustentável e econômico dentro do contexto das relações e comércio

internacional, haja vista a interação e interdependência desses assuntos com

outras disciplinas vistas no curso. O interesse de ampliação desses

conhecimentos está justificado nas necessidades dos alunos de Relações

Internacionais estarem engajados e por dentro das questões ambientais, sociais,

de segurança socioambiental e de políticas públicas, sejam no âmbito nacional

ou internacional. Tal situação oferece condições de analisar e identificar as

causas dos possíveis problemas e oportunidades que dizem respeito ao

gerenciamento, planejamento e administração dos recursos naturais, politicas

ligadas ao relacionamento multilateral entre as nações e representantes das

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mais variadas esferas de atuação tanto no âmbito privado como no âmbito

público e diplomático.

As áreas de Meio Ambiente, Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

continuam com a devida importância dada na reforma curricular de 2012, no

entanto, na Matriz 2015, serão tratadas exclusivamente de maneira transversal

no curso, não mais como disciplinas específicas. Sendo assim, um planejamento

transversal foi desenhado, série a série, vinculando os temas com os assuntos

das disciplinas, que, por sua própria natureza contempla intrinsecamente os

conteúdos em questão.

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54

Universidade Potiguar

Escola de Gestão e Negócios

Bacharelado em Relações Internacionais

Exemplos de Transversalidade - Meio Ambiente; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Educação para as Relações Étnico Raciais - Matriz Curricular 2015

Área Transversal Disciplinas

Meio Ambiente

Análise de Conjuntura Internacional

Comércio Exterior Brasileiro

Comércio Internacional

Economia Internacional

Ética, Cidadania e Direitos Humanos

Direito Internacional Público

Estudos Contemporâneos

Projetos de Cooperação Internacional

Teoria Política Moderna

Educação para as Relações Étnico Raciais

Introdução às Relações Internacionais

Direito Internacional Privado

Estudos da Paz e dos Conflitos

Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais

Aspectos de Interdisciplinaridade

O curso de Relações Internacionais apresenta a característica

indissociável de carregar em si a interdisciplinaridade. Da filosofia à sociologia,

das Teorias das Relações Internacionais à Ciência Política, a ciência das

Relações Internacionais se faz transversal.

Em busca de aprimorar a interdisciplinaridade, o NDE percebeu a

importância da dinâmica entre as disciplinas, uma vez que, os temas

pesquisados ultrapassam os limites clássicos da ciência e que para criar um

perfil autodidata e exploratório seria necessário incutir o questionamento às

controvérsias intelectuais, fomentando assim a abrangência multidisciplinar de

análise em temas sensíveis como segurança internacional, mudanças

climáticas, crises humanitárias etc.

Este processo ocorreu nas duas Matrizes Curriculares correntes (2012 e

2015). Para mais este componente de interdisciplinaridade buscou-se utilizar

livros da Fundação Alexandre Gusmão (FUNAG). A FUNAG, instituída pela lei

5.717 de 26 de outubro de 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério

das Relações Exteriores, que tem como objetivos básicos:

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55

1. realizar e promover atividades culturais e pedagógicas no campo das relações

internacionais e da história diplomática do Brasil;

2. realizar e promover estudos e pesquisas sobre problemas atinentes às

relações internacionais;

3. divulgar a política externa brasileira em seus aspectos gerais;

4. contribuir para a formação no Brasil de uma opinião pública sensível aos

problemas da convivência internacional;

5. apoiar a preservação da memória diplomática do Brasil; e

6. desenvolver outras atividades compatíveis com suas finalidades e estatutos.

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56

Universidade Potiguar

Escola de Gestão e Negócios

Bacharelado em Relações Internacionais

Referencial Bibliográfico Interdisciplinar - Matriz Curricular 2015

Série Disciplinas Referência Bibliográfica Acesso

B1 Introdução à Economia

CARMO, Corival Alves et al. Relações Internacionais: Olhares Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.

http://funag.gov.br/loja/download/1093-Relacoes_internacionais_olhares_cruzados.pdf

B1 História Moderna das Relações Internacionais

B2 História da Política Externa Brasileira

B2 Introdução às Relações Internacionais

História Contemporânea das Relações Internacionais

Carletti, Anna. O Internacionalismo do Vaticano e a Nova Ordem Mundial. Brasília: FUNAG, 2012.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=133&limit=100

Teoria Política Moderna

Direito Internacional Público Pimentel, Fernando. Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma Energético: Perspectivas e Desafios para a Atuação Diplomática Brasileira. Brasília: FUNAG, 2011.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=194 Economia Internacional

Teoria Política Contemporânea Simões, Antônio José Ferreira. Eu Sou da América do Sul. Brasília: FUNAG, 2012.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=193&limit=100

Direito Internacional Privado Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=556

Economia Política Brasileira

Teorias Clássicas das Relações Internacionais

Análise de Política Externa Queiroz, Fábio Albergaria de. Hidropolítica e Segurança: As Bacias Platina e Amazônica em Perspectiva Comparada. Brasília: FUNAG, 2012.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=197&limit=100

Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais

Analise de Conjuntura Internacional

Puente, Carlos Alfonso Iglesias. Cooperação Técnica Horizontal Brasileira como Instrumento de Política Externa. Brasília: FUNAG, 2010.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=429&limit=100

Comércio Exterior Brasileiro

Projetos de Cooperação Internacional

Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília, FUNAG, 2014.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=534

Estudos da Paz e dos Conflitos Maia, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-Americana. Brasília: FUNAG, 2012.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=258&limit=100

Estudos Integrados em Relações Internacionais

Teoria dos Jogos Aplicada às Relações Internacionais

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Universidade Potiguar

Escola de Gestão e Negócios

Bacharelado em Relações Internacionais

Referencial Bibliográfico Interdisciplinar - Matriz Curricular 2012

Série Disciplinas Referência Bibliográfica Acesso

Direito Internacional Público e Privado Farias, Rogério de Souza (Org). A

Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=556

Organizações Internacionais

Integração Regional II

Economia Internacional

Relações Diplomáticas Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília: FUNAG, 2014.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=534

Política Internacional

Comércio Internacional

Sistema Ambiental Global

Ética, Cidadania e Direitos Humanos

60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Conquistas do Brasil. Brasília: FUNAG, 2009.

http://funag.gov.br/loja/download/547-60_Anos_da_Declaracao_Universal_dos_Direitos_Humano_Conquistas_do_Brasil.pdf

Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais

Mediação e Arbitragem Maia, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-Americana. Brasília: FUNAG, 2012.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=258&limit=100

Tópicos Emergentes em Relações Internacionais

2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº.

024.2/2012 – ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e

ampliam a formação do aluno, compreendendo a participação em palestras,

conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais

ou a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria,

entre outras.

Controle e registro

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da

responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades

de cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos

comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre

anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o

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total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o

semestre;

V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária

remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga

horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária

prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de

registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 6)

pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não

contempladas no PPC.

Quadro 6 – Atividades Complementares do Curso (MATRIZ 2012)

Atividade

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE

MÁXIMO SEMESTRAL

CARGA HORARIA

POR ATIVIDADE

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 02 10

2 Curso Presencial ou à Distância

2.1 De 08 a 10 horas 08 04

12 2.2 De 11 a 19 horas 10 06

2.3 Acima de 19 horas 12 08

3 Jornada Acadêmica

3.1 Fórum de Organismo Internacional

20 10

25 3.2 Jornada em área afim 10 05

3.3 Apresentação de Trabalho 10 10

3.4 Participação em Comissão Organizadora

10 05

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 20 20

6

Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária - Presencial(1)

6.1 Até 08 horas 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas 16 10

6.3 Acima de 15 horas 20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária(2)

7.1 1 turma 20 -x- 35

7.2 2 turmas 35 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica /Eletrônica e Anais

15 15 15

9 Viagem / Visita Técnica (3) 10 05 10

10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 20 20 20

11 Congresso 11.1 Participação como Congressista

10 10 20

11.2 Apresentação de Trabalho 20 20

12 Membro de Colegiado Acadêmico da UnP 10 -x- 10

13 Membro de Diretoria de órgão de representação discente na UnP. Não cumulável com outra atividade da mesma espécie.

15 -x- 15

14 Ouvinte de atividade jurídica real ou simulada 02 02 10

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15 Ouvinte em defesa de tese, dissertação, monografia ou trabalho de conclusão de curso

02 02 10

16 Participação em Grupo de Discussão 10 -x- 10

17 Participação em Concurso de Monografia 15 15 15

18 Exercício profissional na área de Relações Internacionais. Mínimo de 20 horas semanais, durante 6 meses.

20 20 20

19 Exercício profissional em área afim a Relações Internacionais. Por atividade.

02 02 10

20

Especialização cursada simultaneamente com o Curso de Relações Internacionais

20.1 Na área de Relações Internacionais

100 -x-

100 20.2 Área afins 50 50

21 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada (4)

21.1 Até 40 h/s 10 05

18 21.2 De 41 a 60 h/s 12 08

21.3 61 a 80 h/s 14 10

21.4 Acima de 81 h/s 18 14

22 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES (5)

10 10 10

23 Disciplina de

Nivelamento (6)

23.1

Português com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

20 23.2

Informática com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

23.3

Matemática com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão; participante de mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.

(2) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada.

(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem / visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem / visita técnica. (4) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso a carga horária de Atividades Complementares registrada no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

(6) Disciplinas de nivelamento obrigatórias para alunos da 1ª série.

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60

Quadro 7 – Atividades Complementares do Curso (MATRIZ 2015)

ATIVIDADE (*) (*) Para fins de cômputo das atividades

complementares, o aluno deverá

NECESSARIAMENTE cumprir com

pelo menos 7 (sete) atividades distintas

durante o curso, sob pena de não

serem computadas aquelas que se

repetirem dentro da mesma linha de

atividade.

CARGA HORÁRIA

CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL

DE CARGA

HORÁRIA

POR

ATIVIDADE

TIPO DE

COMPROVANTE

A SER

APRESENTADO

PARA

VALIDAÇÃO DA

ATIVIDADE

(Apresentar cópia

acompanhada do original)

Promovida

e/ou

Apoiada

pela UnP

Não

promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

1 Palestra 5 3 20

Declaração ou Certificado

2 Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j

20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina 3

Encontro Estudantil 5 5 10 Declaração ou Certificado

4 Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k

20 20 20 Certificado

5 Iniciação à Extensão l 20 20 20 Certificado

6 Iniciação ao Ensino (Monitoria) m 30 -x- 30 Certificado

7 Estágio Extracurricular na área

específica do curso n 20 20

Termo de

Compromisso +

Plano de atividades

+ Declaração

assinada pelo

Supervisor de

Estágio da empresa

e da UnP

8 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou

IES o 10 10 10 Histórico Escolar

9

Curso de curta

duração

presencial ou a

distância

9.1) Até 08

horas 7 4

20 Declaração ou Certificado

9.2) De 09 a

15 horas 10 6

9.3) Acima de

15 horas 15 8

10

Atividade de

Extensão / Ação

Comunitária /

Atividades Sociais

Voluntárias

10.1) Até 08

horas 10 5

30 Certificado

10.2) De 09 a

15 horas 15 10

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10.3) Acima de

15 horas 20 10

11

Publicação de

Trabalho em

Revista

Técnica/Científica

, Anais e Revista

Eletrônica

(indexados)

11.1) Publicação Local

10 10

30 Cópia da Publicação 11.2) Publicação Nacional

15 15

11.3) Publicação Internacional

20 20

12

Viagem de

Campo / Visita

Técnica (que não

seja atividade

curricular

obrigatória).

12.1) Até 04

horas 5 3

15 Relatório assinado pelo Professor responsável 12.2) Acima de

04 horas 7 4

13

Congresso /

Evento

Acadêmico-

Científico

13.1) Participação como Congressista

10 5

30 Certificado 13.2) Apresentação de Trabalho

15 10

13.3) Participação da comissão organizadora

20 15

14

Atividades Específicas do

Curso

/ Escola / Entidades

Profissionais

14.1) Até 08

horas 7 4

20 Declaração ou Certificado

14.2) De 09 a

15 horas 10 6

14.3) Acima de

15 horas 15 8

2.3.6 Estágios supervisionados

A organização do Curso prevê a realização de estágios supervisionados

obrigatório e não obrigatório, desenvolvidos com base na Lei n. 11.788/2008, em

documentos institucionais e do próprio Curso e em outros normativos

pertinentes.

2.3.6.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Para os alunos que ingressaram na graduação em Relações

Internacionais em 2015.1, estrutura curricular nova, há a obrigatoriedade de

frequentar o Estágio Supervisionado, no penúltimo semestre do Curso. O

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62

objetivo do Estágio é aproximar os alunos do campo profissional que eles

escolheram, reforçando a construção das competências e habilidades indicadas

no perfil do egresso.

Destaca-se que a finalidade do Estágio Supervisionado Obrigatório está

devidamente especificada em Regulamento institucional que orienta essa

atividade:

As atividades pré-profissionais do estágio curricular

obrigatório, em suas dimensões profissional e social,

realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo

empregatício, têm por finalidade propiciar ao aluno:

I - estudo aplicado no campo específico do seu curso;

II - intercâmbio de experiências;

III - orientação na escolha de sua especialização

profissional;

IV - integração entre a teoria e a prática;

V - treinamento para facilitar sua futura absorção pelo

mercado de trabalho;

VI - adaptação social e psicológica à sua futura atividade

profissional.

Em conformidade com o referido documento, o estágio poderá ser

realizado em empresas, instituições públicas ou privadas, devidamente

conveniadas com ou através de Agentes de Integração que apresentem

condições de proporcionar ao aluno-estagiário a oportunidade de desenvolver

atividades práticas que possibilitem complementar sua formação profissional.

No caso do bacharelado em Relações Internacionais, exemplificam-se

como locais propícios para o desenvolvimento da prática do Estágio, de acordo

com Regulamento específico: consulados, empresas transnacionais e

multinacionais; no âmbito público, secretarias de estado e do município. Entre

algumas parcerias importantes para a realização deste estágio está o vínculo

criado com o Comitê da Cruz Vermelha no Rio Grande do Norte e com o

departamento de relações internacionais da Unp.

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63

Acompanhamento e avaliação

O Estágio tem na sua estrutura:

a) um coordenador, escolhido entre os docentes do Curso, pela

coordenação, a quem caberá a responsabilidade da organização,

acompanhamento e avaliação dessa disciplina;

b) supervisores, escolhidos pela coordenação de estágio em conjunto

com a coordenação do Curso, que farão o acompanhamento e

avaliarão os alunos através de reuniões periódicas e visitas aos

campos de estágio, que dependendo do número de estudantes

poderá ser realizado pelo próprio coordenador de estágio;

Na avaliação da dinâmica do Estágio devem ser utilizados instrumentos

específicos estruturados com a participação do Núcleo Docente Estruturante e

supervisores, e aplicados aos atores envolvidos, após aprovação pelo Conselho

do Curso. Os resultados têm o sentido de aperfeiçoar a disciplina, com vistas à

eliminação de eventuais fragilidades.

A avaliação da aprendizagem será efetivada pelo professor supervisor, de

acordo com o estabelecido no Regimento Geral da UnP e no Regulamento de

Estágio do Curso, podendo ser adotados relatórios parciais e finais, registros

advindos dos campos de estágio, portfólio, entre outros.

Informações detalhadas encontra-se no Manual de Estágio Obrigatório do

Curso.

2.3.6.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio não obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele

desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e

obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso,

considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do

educando para a vida cidadã e para o trabalho.

A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como

Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos. A sua

implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da

Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem

adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.

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Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do

Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as

seguintes exigências:

a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;

b) indicar a data de início e término do contrato;

c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno

estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias;

d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da

Pró-Reitoria Acadêmica.

2.3.6.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

A elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

constituem requisitos obrigatórios para a obtenção de grau e as formas de seu

desenvolvimento constam de Regulamento específico.

É considerado apto à realização do Trabalho de Conclusão de Curso todo

aluno que estiver regularmente matriculado no último semestre do curso de

forma regular.

O TCC, consistindo de um texto monográfico referente a um dos blocos

de conhecimento do bacharelado em relações internacionais e construído sob a

orientação de um professor do Curso, tem como objetivos, em relação ao aluno:

a) propiciar ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido;

b) ensejar o aprofundamento temático;

c) estimular a produção científica;

d) promover a consulta de bibliografia especializada;

e) aprimorar a capacidade de interpretação e crítica das Relações

Internacionais;

f) contribuir para a desenvoltura na apresentação de ideias e

fortalecimento da autonomia intelectual;

g) promover o desenvolvimento de competências relacionadas à

aplicação e síntese de conhecimentos e metodologias, tanto da

pesquisa e do trabalho científico, quanto dos estudos efetivados

durante todo o Curso.

Compete à Coordenação do Curso, no tocante à elaboração e

apresentação do TCC, tomar todas as decisões e medidas necessárias à efetiva

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observância do Regulamento, indicar os professores orientadores, e designar os

membros das bancas examinadoras.

Os professores orientadores têm a função de: proporcionar orientação aos

alunos em fase de elaboração de TCC, participar das bancas para as quais

estiverem designados, em especial, as de seus orientandos e atender a esses,

semanalmente, em horário estabelecido.

Cabe ao aluno escolher o professor orientador dentre os relacionados,

semestralmente, pela Coordenação do Curso.

A responsabilidade pela elaboração e apresentação do TCC é

integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar

adequadamente, dentro das normas definidas no Regulamento, as atribuições

decorrentes da sua atividade de orientação.

A versão final do TCC será avaliada por uma banca examinadora,

composta pelo professor orientador que a preside, e por outros dois membros,

docentes da UnP.

A nota final do TCC será o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora e, para aprovação, o aluno

deve obter média final igual ou superior a 7 (sete).

Ao aluno, cujo TCC tenha sido reprovado, será permitido apresentar outro

no mesmo semestre da reprovação.

Mais informações devem ser buscada em documento próprio intitulado de

Manual de Trabalho de Conclusão do Curso de Relações Internacionais.

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2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E

AÇÃO COMUNITÁRIA

O ano de 2014 apresenta-se como sendo um ano de extrema importância

para o curso de Relações Internacionais, no qual mudanças estratégicas se

mostraram de extrema relevância para um melhor aproveitamento, por parte dos

alunos, do período acadêmico no qual eles constroem suas capacidades de

egresso.

Este ano marca o início das atividades realizadas pelo professor Otomar

Lopes, intitulado “A Internacionalização das Empresas Norteriograndenses”. O

projeto, iniciado no mês de Abril de 2014, já possui trabalhos apresentados no

XIX Seminário de Pesquisa da UFRN, no qual foi abordado as dificuldades que

o Rio Grande do Norte enfrenta das suas exportações. No mesmo evento foi

apresentado um trabalho pela mesma equipe de pesquisadores, sobre a

situação da carcinicultura no estado do Rio Grande do Norte, em uma análise do

seu apogeu à crise. Pesquisas já em andamento tentam identificar

potencialidades quanto a exportação de castanha no interior do estado.

Outro projeto, desta vez em parceria com o curso de Administração da

UnP, começou a ser desenvolvido pelo professor Estevani Oliveira e a

professora Suely Xavier. Intitulado de ‘Uma Analise do Sistema Logístico do

Agronegócio Internacional da Fruticultura do RN–Brasil’, o projeto de pesquisa

tem o objetivo de analisar as potencialidades, inovações e vantagens

competitivas da atividade de fruticultura do RN, que garantem sua permanência

no mercado internacional, bem como o sistema logístico utilizado para

escoamento da produção. Como resultado desta pesquisa já foi feita uma

apresentação oral e a consequente publicação (ISBN) nos anais do 20th APDR

CONGRESS: RENAISANCE OF THE REGIONS OF SOUTHERN EUROPE, nos

dias 10 e 11 de Julho de 2014 em Portugal, do artigo ‘A interface do RN com o

mercado Europeu: A potencialização do escoamento logístico rumo à Europa’.

Além dos projetos de pesquisa, foi inaugurado o Centro de Estudos

Internacionais, no dia 16 de Abril de 2014, objetivando desenvolver pesquisas

na área de Política Externa Brasileira, Intervenções Humanitárias, Estudos de

Nacionalidades e Minorias, Imigração, além de buscar fazer simulações de

organizações internacionais e possuir grupos de estudos de obras de autores

que envolvem as Relações Internacionais em seus pensamentos.

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No que se refere à integração entre o curso de Relações Internacionais e

seus discentes, há de se salientar a ativa participação destes do processo de

aprimoramento de busca oportunidades, desenvolvendo projetos ativos e alto

valor empreendedor. Nesse cenário surge a Empresa Júnior do Curso de

Relações Internacionais.

Desde a sua formação, o grupo é composto apenas por jovens mulheres,

sendo uma presidente e quatro diretoras, que desempenham atividades nas

seguintes áreas: recursos humanos, finanças, qualidade, gestão comercial e de

projetos. Após a formação do grupo, a ação sequencial consistiu na

comunicação junto à coordenação do curso que estabeleceu como critério de

funcionamento a aquisição de certificação que garantisse a capacitação dos

membros para oferecer a devida assessoria. A formação teve a duração de

aproximadamente dois meses onde as alunas participaram de um curso

preparatório em comércio exterior, início em 24 de março de 2014, sob a

responsabilidade da empresa Innover Negócios Internacionais.

Simultaneamente foi realizada a assembleia, no dia 09 de Abril do ano corrente,

com os alunos do Curso de Relações Internacionais para fins de aprovação do

estatuto que por unanimidade foi acolhido e, por conseguinte, no dia 16 de Abril,

foi dado entrada no cartório com toda a documentação para a abertura da

empresa, estando a Empresa efetivamente registrada no dia 23 de Maio no 2º

Cartório Oficial.

Assim, nasceu à primeira Empresa Júnior da Universidade Potiguar Rede

Laureate Internatonal Universities, cujo nome é Potiguar Assessoria

Internacional e pioneira no Estado do Rio Grande do Norte no que tange ao

campo das relações internacionais. A empresa presta serviço no âmbito

empresarial com ênfase em prospecção de mercado internacional, atualmente

sua corporação profissional possui habilitação em diferentes idiomas; alemão,

espanhol, francês e inglês; o que possibilita o auxílio nas relações bilaterais.

Além destas atividades atuais, é preciso lembrar outras atividades de extensão

do curso de Relações Internacionais, como o Fórum Potiguar de Organismos

Internacionais. Em 2010 o referido evento está em sua 2ª edição, com o tema

Cooperação Internacional. Nesse fórum, temas atuais da agenda internacional

são debatidos por profissionais da área em um sistema de palestras e simulação

de seção da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 2009, o tema

apresentado foi América Infinitos Contrastes.

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Tais eventos foram e são, também, integradas às Atividades

Complementares, enriquecendo e implementando o próprio perfil do formando,

com registro no seu histórico escolar, desde que atendidos os critérios definidos

neste Projeto Pedagógico.

Especificamente no que se refere às Ações Comunitárias, foi inaugurado

o projeto ‘Relaçoes Internacionais in Loco: Por uma educação para a Paz’. A

complexidade do mundo contemporâneo coloca o jovem diante de situações

pouco trabalhadas no cotidiano recente da sociedade, assunto estes

notadamente carentes de debates em salas de aulas para que os mesmos

possam melhor compreender os estudo dos assuntos que emergem diariamente.

Além disto, repassar o conteúdo por si só não é suficiente, é preciso um olhar

clínico da situação onde o jovem possa compreender, através dos princípios da

Educação para Paz, todas delicadas relações entre os grupos políticos, sociais

e econômicos. Por fim, é preciso ressaltar que os temas trazidos para a sala de

aula são pertinentes à avaliações futuras, tais como, Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM) e vestibulares, projetando um interesse prático com os temas, e

possivelmente incentivando-os a escolher o rumo acadêmico e qual segmento

profissional queiram seguir.

Nesse sentido, o Projeto, busca aplicar princípios da Educação para a Paz

através da exposição de conteúdo temáticos que envolvem as Relações

Internacionais e que foram trabalhados durante o decorrer do curso com foco em

jovens de escolas públicas e assim contribuir com um melhor desenvolvimento

sociocultural dos jovens do ensino médio da rede pública do Natal através de

práticas da educação para a paz, visando contribuir para o enfrentar de desafios

do mundo globalizado auxiliando no seu desenvolvimento enquanto cidadãos do

mundo.

As atividades de extensão e ação comunitária no Curso são realizadas

sob a forma de:

cursos de treinamento profissional;

prestação de consultoria ou assistência técnica a pessoas e

instituições;

participação em iniciativas de natureza cultural;

promoção de atividades culturais;

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publicação de trabalhos de interesse da área das Relações

Internacionais;

Atividades de cunho cultural também são delineadas para que os alunos

possam adquirir uma melhor formação cultural e humanística, possuindo, assim,

uma maior postura proativa na busca de conhecimentos variados, além da

aplicação teórica da área das Relações Internacionais em produções culturais.

Para isto, o curso de Relações Internacionais conta com dois projetos: 1)

O ‘CineClubeRi’: projeto que busca discutir filmes que tenham uma influência

cultural e acadêmica relevante, com discussões guiadas por um monitor no final

da apresentação. As reuniões acontecem uma vez por mês em sessões

marcadas com uma semana de antecedência; 2) International Coffee : projeto

que busca discutir arte, literatura, poesia e cinema em uma cafeteria parceira em

horários alternativos ao da sala de aula, com reuniões mensais.

Além de todos os projetos citados, o curso de Relações Internacionais da

UnP conta com ciclos de palestras e minicursos pré-planejados e coordenados

pelo Núcleo Docente Estruturante, buscando manter um alinhamento com as

necessidades dos discentes para um melhor aprimoramento dos seus currículos.

Projetos de Pesquisa Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais

Título Professor Responsável Ano

Uma Análise do Sistema Logístico do Agronegócio Internacional da Fruticultura do RN–Brasil

Professor MsC. Estevani Oliveira/ Professora MsC. Suely Xavier

2014

A Internacionalização das Empresas Norteriograndenses

Professor MsC. Otomar Lopes

2014

O Realismo Neo-Clássico de Hans J. Morgenthau: Uma análise sobre o funcionamento das Organizações Internacionais

Professor MsC. Otavio Correia

2014/2015

Segurança Nacional e Imigração: Uma Análise da Situação Brasileira à Luz da Escola de Paris

Professor MsC. Otavio Correia

2014/2015

Apátridas: Definição e Mapeamento

Profa. Dra. Laís Barreto 2014/2015

Hannah Arendt: Uma Reflexão Acerca da Banalidade do Mal

Profa. Dra. Hilderline Oliveira 2014/2015

DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Políticas e vantagens potencializadoras do

Professor MsC. Estevani Oliveira/ Professor MsC. José Emídio Neto

2015

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comércio internacional no Nordeste

Inteligência competitiva e desenvolvimento das indústrias alimentícias do Rio Grande do Norte

Professor Dr. César Vasconcelos / Professor Felipe Castro (Em parceria com o Mestrado Profissional em Administração – UnP)

2015

Global Venture: Creating Opportunities

Professor MsC. Otavio Correia/ Professor MsC. Marcelo Bandiera (Em parceria com o Empreende)

2015

Crowds Entrepreneurial Orientation effect on crowdsourcing innovation platforms adoption strategy intentions

Professora MsC Liêda Amaral (Em parceria com o Mestrado Profissional em Administração – UnP)

2015

Inserção Internacional do Rio Grande do Norte

Professor Msc. Estevani Oliveira

2015

Projetos de Extensão em Ação Social Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais

Título Responsável Ano

‘Relaçoes Internacionais in Loco: Por uma Educação para a Paz’

Professor MsC. Otávio Correia

2014

Education For Peace Professor MsC. Otávio Correia

2015

Projetos de Extensão Ação Cultural Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais

Título Responsável Ano

CineClubeRI Professor MsC. Otávio Correia/ Centro Acadêmico de Relações Internacionais

2014/2015

International Coffee Professor MsC. Otávio Correia/ Centro Acadêmico de Relações Internacionais

2014/ 2015

Projetos de Extensão de orientação Profissional Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais

Título Responsável Ano

Faço RI, e agora? Centro de Estudos Internacionais

2015

O calendário de eventos do Curso de Relações Internacionais tem se

apresentado como um forte motivador aos alunos proporcionando um

sentimento de pertencimento muito importante. Abaixo as atividades realizadas

em 2014:

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CALENDÁRIO DE EVENTOS ACADÊMICOS 2014 BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

* DATA ATIVIDADE CONVIDADO

1 20/03 As Vertentes Históricas

de Israel e Palestina Raimundo Neto / Hannah Safieh

2 28/03 Serbia – Now and Then Damir Pesic

3 25/04 Missões de Paz –

CCOPAB Cel. Vendramini / Cel. Cavalcanti

4

08/05 Os Desafios de Implementar uma Marca Internacional num Cenário Global

André Rodrigues Ribeiro

5 09/05 50 anos de Golpe Civil e

Militar no Brasil Maria da Conceição Fraga / João Maria Fraga

6 23/05 From Rags to Riches –

Lessons From the Norwegian Oil Adventure

Nicolay Bergloff

7 23/05 Pan-Islamismo Radical e

suas Atribuições Frente à Nova Ordem Internacional

Gilvando Estevam

8 24/05 Mini-Simulação Liga dos

Estados Árabes CARI

9

04/08 A Escalada de Conflitos Internacionais no Oriente Médio: Torpor e Instabilidade entre Israel, Gaza e a Península do Sinai (PALESTRA)

Internacionalista Guilherme Lorenzetti (Mestrando em Relações Internacionais, Universidade de Coimbra)

10

07/08 Cooperação Sul-Sul e os Estudos Pós/Des/Coloniais nas Relações Internacionais (PALESTRA)

Me. Vico Melo (Doutorando em Pós Colonialismo e Cidadania Global, Universidade de Coimbra)

11 14/08 Aprender Mais: Técnicas

de Estudo de Idiomas (PALESTRA)

MsC. Kalina Masset

12 21/08 O Medo na Sociedade

Contemporânea (PALESTRA)

PhD. Sérgio Dela-Sávia

13 21/08 Economia Criativa PhD. Fernando Manuel

Rocha da Cruz

14

26/08 Recursos Humanos Internacionais: Um estudo sobre o modelo de ajustamento antecipado (PALESTRA)

Internacionalista Mariana Bayma

15

28/08 A Internacionalização do Ensino Superior: Perspectivas do Profissional de Relações Internacionais (PALESTRA)

Internacionalista Andréia Ribeiro

16

04/09 Direitos Indígenas e Relações Internacionais: Os casos de Belo Monte e TIPNIS (PALESTRA)

Internacionalista Emilayne Souto (Mestranda em Antropologia, UFPB)

17

11/09 Clássicos da Política: O Príncipe, de Nicolau Maquiavel (PALESTRA)

Cientista Político Ênio Pinto (Graduado em Ciência Política, Brigham Young University)

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18 18/09 Dias de Inferno na Síria Jornalista Klester

Cavalcanti

19

18/09 Clássicos da Política: O Leviatã, de Thomas Hobbes (PALESTRA)

Cientista Político Ênio Pinto (Graduado em Ciência Política, Brigham Young University)

20 26/09 I Ciclo de Palestras em

Comércio Exterior Patrícia Gomes, Grace Moura e Joan Ribas

21

23/10 Trabalhar para/em Organizações Internacionais: Experiências no Banco Mundial e no FMI

MsC. Lieda Amaral

22

28/10 Base de Dados Eletrônica: Utilizando as Revistas Indexadas da Área de RI para Pesquisa Científica

Palestrante a ser indicado pela Biblioteca

23 30/10 Como Construir um Artigo

Científico Dra. Laís Barreto

24 03/11 I Seminário de Comércio

Internacional Responsável MsC Estevani Oliveira

25

06/11 História das Relações Internacionais: Da Paz de Vestefália à Segunda Guerra Mundial (Minicurso)

MsC. Mariano de Azevedo

26 24/11 Mini Simulação: Tráfico

Internacional de Pessoas CARI

Para o primeiro semestre de 2015 já há algumas ações planejadas, sendo

elas:

Calendário Acadêmico de Eventos do Curso de Relações Internacionais – 2015.1

Nº Data Nome do Evento Palestrante

1 05/mar

Inovação, Comércio Exterior e Empreendedorismo nos Pequenos Negócios

Eraldo Ricardo dos Santos

2

12/mar

Marketing Internacional: Estratégia de Inserção e Manutenção do Produto em Mercados Internacionais

MsC Marcelo Bandiera

3 18/mar

Os Clássicos da Política: O Segundo Tratado Sobre o Governo Civil, de John Locke Enio Pinto

4 27/mar A Política Externa Americana durante a Guerra ao Terror

Dra. Cristina Pacheco

5

O Papel das Organizações Internacionais em Cenários de Crise: O Caso das Filipinas

Dra. Luiza Carvalho

6 02/mai Princípios da Microeconomia

MsC. Estevani Oliveira

7 09/mai Segurança Internacional: Conceitos Básicos

MsC. Otavio Correia

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8 23/mai Política Externa Brasileira: Da democratização aos dias atuais

Esp. Carla Genúncio

9

27/mai

Direitos Humanos: Uma Análise à luz Foucault a respeito das prisões Brasileiras

Dra. Hilderline Oliveira

EMPREENDE UnP

O Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar –

Empreende/UnP é um ambiente que visa disseminar e apoiar o comportamento

empreendedor entre alunos, docentes e egressos.

A partir da reflexão sobre o processo empreendedor e as suas

necessidades, o Empreende/UnP se propõe a estimular o pensamento criativo e

comprometido com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional,

independente da opção de criar um novo empreendimento privado ou

organização sem fins lucrativos.

Entendemos que as competências empreendedoras são possíveis de

serem desenvolvidas, se contrapondo a uma corrente que prevê que

empreendedores nascem prontos. Entretanto, apenas a transmissão de

conteúdo em disciplinas não é o suficiente para o alcance deste objetivo.

Assim, o Empreende/UnP se estruturou em quatro áreas que se reforçam

mutuamente, a saber:

Teoria e Prática Empreendedoras

Responsável pela disseminação da cultura empreendedora, além da

transmissão de conteúdo, técnicas e ferramentas utilizadas em

empreendimentos nascentes e de alto crescimento. Para tanto, são executados

os seguintes projetos:

Seminários de Empreendedorismo – SEMPREs

Evento dividido em dois momentos, onde na primeira noite buscamos

trazer a “inspiração”. Empreendedores de sucesso que apresentam suas

histórias e momentos de superação se comunicam no sentido de estimular o

engajamento dos alunos em uma postura ativa em relação ao seu futuro. No

segundo momento tratamos da “transpiração”, onde são trazidas tecnicas,

ferramentas e práticas adotadas por empreendimentos de sucesso.

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Cada Escola da UnP possui o seu SEMPRE, de forma a particularizar as

histórias e ferramentas para ambientes e carreiras específicas. No decorrer de

2014 realizamos três SEMPREs (Negócios, Direito e Hospitalidade). Para o ano

de 2015 estão previstos 08 seminários.

Participação em Simulações, Concursos e Prêmios

Com a participação em projetos desta natureza, entendemos que o

discente passa a ser capaz de vivenciar um ambiente mais competitivo, como o

caracterizado pelo mercado. Da mesma forma, os concursos adotam a premissa

que se faz possível aprender melhores práticas, compreender a relevância de

prazos e a necessidade de expor para terceiros suas ideias e projetos.

Como resultado prático, a UnP foi reconhecida pelo SEBRAE Nacional

como a IES com o maior número de inscritos no Desafio Universitário

Empreendedor. Além de termos alunos que chegaram a semi final do Prêmio

Santander de Empreendedorismo.

Práticas Acadêmicas

Uma das principais funções do Empreende é contribuir para o

enriquecimento dos currículos acadêmicos por meio de práticas pedagógicas

integradas às disciplinas. No ano de 2014 foram realizados 04 projetos

inovadores, que apresentaram resultados diferenciados na formação dos

docentes.

a) Práticas Jurídicas Empresariais: O Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ)

firmou parceria de forma que os alunos estão realizando atendimento

sobre a temática do Direito Empresarial à empreendedores nas

instalações do SEBRAE RN.

b) Consult Gourmet: Os alunos de Gastronomia que estão cursando a

disciplina de Consultoria podem exercitar os conhecimentos e práticas

adquiridas em empreendimentos reais, mobilizados pela ABRASEL RN.

c) Nutriendedorismo: A projeto interdisciplinar do quarto semestre do curso

de Nutrição ganhou maior visibilidade por meio de uma feira realizada ao

final do semestre. Onde os alunos expuseram seus produtos inovadores

em uma Feira de Produtos Nutricioinais.

Cursos e Oficinas

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O Empreende promoveu ainda a realização de Cursos e Oficinas em

parceria com instituições de mercado, visando trazer para o nosso aluno novas

abordagens e conhecimento sobre Empreendedorismo. As principais parcerias

foram com o SEBRAE (Oficina de Planos de Negócios, Oficina SEBRAE de

Empreendedorismo) e com a Endeavor (Bota Pra Fazer).

Projetos de Consultoria

Propiciar o desenvolvimento de habilidades é o objetivo principal da área

de consultoria. Tendo como principal vertente o fomento e o apoio a criação de

Empresas Juniores. Neste sentido destacam-se a criação da primeira Empresa

Júnior de Relações Internacionais do Norte-Nordeste e pela criação da Empresa

Júnior de Administração.

Estão ainda se mobilizando alunos dos cursos de Ciências Contábeis,

Farmácia, Educação Física e de Nutrição. Todas estas iniciativas vêm sendo

acompanhadas também pela entidade representativa da categoria, a Brasil

Júnior.

Ainda na área de Consultoria, o Empreende lança em 2015 um Escritório

de Marcas, parceria com a Escola do Direito para ajudar nossos alunos e

pequenos empresários da região nas questões relativas à propriedade

intelectual.

Orientação Profissional e Empregabilidade

Com o objetivo de auxiliar os nossos alunos em seu desenvolvimento

pessoal e profissional a área de orientação Profissional e Empregabilidade

estimula que o corpo discente assuma as rédeas de sua própria formação.

Entendemos que o empreendedorismo também se caracteriza através de uma

carreira corporativa ou pública que seja inovadora, comprometida e orientada a

resultados.

Assim, são desenvolvidos projetos:

Carreiras Empreendedoras: aplicação do diagnóstico profissional por meio da

metodologia DISC, que resulta num profundo conhecimento de suas

características pessoais profissionais. Possibilitando o planejamento de carreira

e aderência a cargos e funções específicas.

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Conectando: pesquisa de Networking que visa conhecer as oportunidades de

negócios que estão disponíveis dentro da rede de relacionamento entre os

alunos e professores da UnP.

Projetos de Incubação

Por meio desta área os empreendedores ganham apoio concreto aos

seus projetos de empresas e produtos inovadores. Por meio da Incubadora

Empreende/UnP tem-se acesso aos serviços de Incubação de Empresas (até

dois anos) e de pré-incubação (até 06 meses).

Atualmente a incubadora apoia 03 empresas (Vitta Projetos Ambientais;

O Cliente; Café Slim) e 06 empreendedores com ideias de negócios inovadoras

(Escola de Criatividade; Robô Investidor; 168 Horas; Smart Simulation; Personal

On line; Consultoria Materna).

A qualidade deste projeto já foi reconhecida por formadores de opinião e

lideranças de mercado. Associada à ANPROTEC, a incubadora Empreende/UnP

preside a Rede Potiguar de Incubadoras e Parques Tecnológicos – REPIN, que

conta também com projetos de outras instituições como a UFRN, UERN e IFRN).

PROJETOS PARA O ANO DE 2015

Startups: Criatividade e Inovação

Uma nova onde de empreendedorismo toma conta do Brasil e do mundo a partir

do movimento de Startups. Que são empresas inovadoras de alto crescimento e

escalabilidade. Algumas destas empresas são líderes mundiais como a rede

social norte americana Facebook ou o serviço Brasileiro Peixe Urbano. O projeto

visa incorporar os métodos e o ambiente empreendedor presente nas

comunidades Startups ao nosso aluno que desejar criar um novo negócio.

Global Ventures: Creatting Opportunities

Em parceria com o curso de Relações Internacionais o Empreende fará uma

pesquisa global em busca de oportunidades de negócios para Brasileiros nos

diversos países que tem Universidades da Rede Laureate. O projeto já está em

fase de modelagem, sendo apresentado para a comunidade acadêmica ainda

neste primeiro semestre.

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2.4.1 Aula Espelho Internacional

A Aula Espelho Internacional tem o objetivo de compartilhar

conhecimentos de outras realidades e culturas através da apreciação de uma

vídeo/aula e realização do trabalho em grupo conformado por estudantes de

instituições de diferentes países.

O docente de cada instituição grava um vídeo/aula de 15 a 20 minutos

sobre um tema comum, previamente estabelecido. Além do vídeo, os docentes

definem um trabalho para os alunos das duas universidades, que devem realiza-

lo em grupos mistos, constituídos pela metade de estudantes de sua instituição

e a metade da universidade estrangeira. O envio do trabalho deve ter data

indicada, normas estabelecidas, critérios avaliados e nota total ou parcial

atribuída ao valor da unidade.

Para cada grupo deverá haver um líder de cada país que será responsável

pelos estudantes de seu país e entregar o trabalho designado ao docente de seu

país de origem para a avaliação.

O meio pelo qual os estudantes se comunicarão será o Yammer, uma

rede corporativa protegida, com cadastro por e-mail institucional mediante

convite, munida de chat, e espaço de troca de arquivos, entre outros.

Compromissos:

I. Do Docente

Comunicar-se com seu par e realizar a divisão dos grupos, designar o

líder de cada grupo por país;

Comunicar a data de entrega do trabalho que não deve ultrapassar mais

de três semanas para sua realização;

Definir tema da vídeo/aula e tipo de tarefa, pautas e estrutura, critérios e

parâmetros de avaliação e forma de entrega do trabalho designado aos

grupos;

Preparar para a gravação em sua língua materna do vídeo/aula de

duração de 15 a 20 minutos, com boa qualidade de imagem e som, com

recursos metodológicos adequados para dinâmica e característica do

conteúdo abordado;

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Recolher nomes completos, telefones e correio eletrônicos institucionais

dos estudantes de seu país para disponibilizar para seu par na

universidade estrangeira;

Assegurar a avaliação do trabalho, dar a nota e entregar virtualmente;

II. Do estudante

Promover a comunicação entre todos os integrantes do grupo;

Cumprir com os acordos com seu grupo para a realização do trabalho;

Compartilhar com ética, as informações de seu país e cultura em todas

as interações realizadas com os estudantes da outra Instituição;

III. De oficina internacional

Auxiliar na comunicação e contato entre os docentes;

Gravar o vídeo/aula do docente e supervisionar a qualidade (dicção,

qualidade técnica, edição, etc);

Acompanhar todos os trâmites e procedimentos da evolução da aula

espelho;

Fornecer e receber preenchido o formulário do relatório final da realização

da aula;

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2.5 METODOLOGIA

São adotadas estratégias metodológicas diferenciadas e a sua escolha e

aplicação estão em consonância com a concepção e objetivos do Curso, com o

perfil profissional do egresso, e com a natureza e especificidades de cada

disciplina.

Acompanhando a hodierna formatação dos processos de ensino-

aprendizagem, o Curso de Relações Internacionais agrega novas ferramentas

educativas, apoiadas em tecnologias de modo que a metodologia adotada,

destacando-se por seu pioneirismo e inovação, proporciona ao egresso do Curso

diferenciais competitivos no mercado globalizado.

As metodologias incentivam o estudante de Relações Internacionais a

investigar o cotidiano da profissão, propiciando-lhe a construção de quatro

competências gerais a aprender a aprender, aprender a ser , aprender a conviver

e aprender a fazer. Nesse sentido, são essenciais os procedimentos que

oportunizam ao aluno a análise em fatores que permeiam a profissão

estabelecendo relações com as questões sociais, educacionais, ambientais,

políticas e culturais aí envolvidas.

Essa perspectiva vem sendo trabalhada pelo uso de materiais didáticos

elaborados com o apoio de tecnologias interativas e que imprimem uma maior

dinâmica aos processos de ensino e de aprendizagem, como é o caso do

tratamento metodológico das disciplinas optativas e eletivas e das ADEs.

O uso de metodologias ativas se faz plenamente presente. O estudante

de Relações Internacionais tem a oportunidade de vivenciar as mais diversas

situações propostas por organismos nacionais e internacionais com o

acompanhamento do docente. Este por sua vez, tem o papel de mediador

estimulando o aluno a um processo de intervenções na sociedade, respeitando

os preceitos democráticos e sociais.

As escolhas dos docentes para os seus planos de ensino compreendem

aulas expositivas dialogadas, seminários avançados, palestras, oficinas, mesa-

redonda; trabalhos em grupo e individual. Devem ser ressaltadas as atividades

realizadas fora da sala de aula e que aproximam o aluno do mercado de trabalho,

a exemplo das pesquisas de campo, visitas técnicas ou aula de campo, mostra

de trabalhos, participação em congressos, encontros, seminários, eventos, feira

cultural entre outros.

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Do ponto de vista pedagógico, as Atividades Discentes Efetivas - ADEs

possibilitam a flexibilização curricular e atendem as necessidades de

desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que

pressupõem o uso de metodologias ativas. Promove-se, gradualmente, a

construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui para uma

atitude autodidata por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua

independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens.

No que se refere às Atividades Discentes Efetivas - ADE´s, encontra

referências normativas, oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e

pedagógicas, de natureza institucional. Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de

julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas (grifo nosso).

Quanto as disciplinas que permeiam a língua inglesa, optou-se por inserir

a metodologia do Laureate English Program (LEP), programa institucional de

curso de inglês oferecido pela UnP gratuitamente ao curso de Relações

Internacionais e, através da inserção desta metodologia todos os alunos

matriculados nas disciplinas de Inglês receberão o livro principal gratuitamente,

por isso o mesmo não se encontra na biblioteca. O material, o Touchstone, é um

livro inovador e interativo para adultos e jovens que desejam aprender a Língua

Inglesa. É um curso ‘corpus-informed’. Em outras palavras, um curso que contém

aulas presenciais e on-line, que abrangem as cinco habilidades de compreensão

em uma segunda língua, que são: a comunicação, compreensão de texto,

articulação gramatical, escrita e a prática auditiva. O kit que o aluno receberá

inclui o livro, o workbook e um cd de áudio/cd rom para o aluno exercitar o

conhecimento adquirido em sala de aula. E, para de fato consolidar a

aprendizagem, o aluno conta com uma plataforma online com exercícios

diversos relacionados a cada unidade proposta para fixação do conteúdo.

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2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é

feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e

aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação

da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da

aplicação da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade,

e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do

aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de

quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados

individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante

uma avaliação contínua de seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma

integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da

mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como

avaliações integradas ou exames integrados (ExIn).

A avaliação das disciplinas optativas e eletivas a distância constitui de

uma única unidade: unidade única.

A) a nota é composta por atividades avaliativas online(questionário, fórum

e/ou trabalho-depende da disciplina) = 4,0 pontos;

B) uma avaliação presencial da unidade=6,0 pontos.

O aluno tem direito a avaliação de 2a chamada caso perca a avaliação da

unidade. Esta tem o mesmo valor da avaliação perdida (6,0). As atividades online

não podem ser repostas. E também são somadas a nota da prova de 2a

chamada. A avaliação de recuperação vale 10,0.

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Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição

de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer

um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento,

deferimento e pagamento da taxa correspondente.

Recuperação

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá

realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de

seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação

de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1

ou U2).

Promoção, Retenção e Dependência

De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio

de 2013, que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da

Universidade:

É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série

anterior, excepcionado o caso de retenção.

Está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da

penúltima para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a partir de

quatro reprovações em disciplinas cursadas, configurando-se estas reprovações

como dependências. Não são consideradas para fins de retenção disciplinas em

adaptação.

Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada,

podendo cursar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi

reprovado, desde que estejam sendo devidamente ofertadas pela Instituição no

transcorrer do semestre em que esteja retido.

O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido

quando restarem no máximo três disciplinas reprovadas em sua situação

acadêmica.

Procedimentos de avaliação

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas

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de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais

ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes

apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na

consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do

egresso.

Instrumentos

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de

estágios e de visitas técnicas, entre outros. Destacam-se as avaliações

integradas e os Exames Integrados (Exin), realizados semestralmente para

todos os alunos da 3ª a 8ª séries, com parâmetros, prazos e conteúdos definidos

em edital.

Critérios

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

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2.7 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)4, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por

meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos

com necessidades especiais;

mecanismos de nivelamento;

prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta

da própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e

administrativas;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas,

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) o Unp Virtual, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido

pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente

e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-

aprendizagem;

d) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de

termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com

empresas;

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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e) o Programa Coaching de Carreira, disponibilizando profissionais

especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e pós-

graduação no desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e

controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e

habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada

por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização

como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de

conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no

Regimento Geral da Universidade.

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2.8 AVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação Interna

A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de

Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes

categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do

sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e

planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com

a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes

Estruturantes. Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho

e NDE, assim como com representantes de turma, com vistas à identificação e

adoção de estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.

A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:

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coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares

nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,

pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e

os conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de

trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do

NDE, dentre outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes,

técnicos de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de

estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico

submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o

acompanhamento da CPA/UnP.

As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo

NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses

postadas no site da UnP.

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Avaliação Externa

Conforme o parecer da última avaliação do MEC é possível comprovar

que o Curso de Relações Internacionais, proporciona ao discente sólida

formação cultural, humana e técnica que possibilita a sua atuação profissional

nas áreas das relações internacionais. Oferece oportunidades de intercâmbio

com instituições de ensino superior estrangeiras, e também oportuniza o

desenvolvimento da capacidade de análise de questões a serem enfrentadas no

dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político, econômico ou

jurídico, de ordem interna ou internacional, contextualizando as demandas

locais. Estimula o desenvolvimento cultural e ético, por meio de uma visão

sistêmica das relações internacionais, considerando as questões ético-

ambientais e sociais envolvidas.

A Comissão de professores avaliadores foi formada pelos docentes: Paulo

Moreira da Costa (Coordenador) e Luiz Tatto onde estes confirmaram que as

solicitações do MEC foram atendidas com presteza. No momento da visita in

loco realizada entre os dias 28 a 31 de agosto de 2011 os avaliadores puderam

registrar o interesse, o profissionalismo e apoio logístico prestado no que se

refere à sala reservada para comissão, com computadores ligados à internet,

linha telefônica, impressora, material de expediente, documentos impressos. O

cronograma de atividades foi cumprido, conforme planejado. Foram feitos

levantamentos preliminares acerca de informações necessárias para subsidiar a

avaliação, sendo analisados o PDI, o PPI e o PPC. Na leitura inicial foram

identificados os parâmetros norteadores do curso em análise, constando no PDI

as ações para a oferta e implementação do referido curso. No que tange ao PPC

o mesmo está em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais.

Em relação ao Corpo Docente do Curso, nos seus aspectos gerais, a

Comissão de Avaliação verificou que o NDE atende às necessidades delimitadas

pelo MEC como também os docentes do curso e suas respectivas titulações.

Pode-se observar a participação ativa e efetiva dos docentes no âmbito

institucional como também a busca por qualificação e publicação, sendo estes

com carga horária bem distribuída pela instituição, permitindo que ocorra no

curso, de maneira suficiente, o desenvolvimento de pesquisa, com participação

de estudantes (iniciação científica); registrando-se nos últimos três (3) anos, pelo

menos, uma produção por docente. No que tange as Instalações Físicas a

Comissão de Avaliação verificou que: (a) as instalações para docentes (salas de

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professores e de reuniões) estão equipadas segundo a finalidade e atendem,

suficientemente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida; (b)

o curso tem gabinete de trabalho equipado, pelo menos para o coordenador do

curso e para os integrantes do NDE, segundo a finalidade que atendem,

suficientemente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida; (c)

as salas de aula do curso estão equipadas segundo a finalidade e atendem,

plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade.

Com CPC 2, conforme o ciclo avaliativo do SINAIS, o curso está em

processo de Protocolo de Compromisso.

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PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação

da Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de

2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela

criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Compete ao NDE:

a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de

estratégias para aperfeiçoamentos;

d) participação em concurso para seleção de docentes;

e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP,

indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao

contínuo aperfeiçoamento dos professores;

f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser

apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e

acompanhamento da sua execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e

equipamentos para o desenvolvimento do PPC.

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Relações Internacionais é

composto por 5 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as

seguintes características:

1. Otavio Correia de Melo Neto, Mestre, tempo integral;

2. Karen Barbosa Montenegro de Souza, mestre, tempo integral;

3. Isabella Mendonça de Souza, especialista, tempo integral;

4. Otomar Lopes Cardoso Júnior, Mestre, tempo integral;

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5. Laís Karla da Silva Barreto, Doutora, tempo integral;

Quadro 8 – Composição do NDE do curso.

Nome Titulação Regime de Trabalho

Otavio Correia de Melo Neto Mestre Tempo Integral

Karen Barbosa Montenegro de Souza Mestre Tempo Integral

Isabella Mendonça de Souza Mestre Tempo Integral

Otomar Lopes Cardoso Júnior Mestre Tempo Integral

Laís Karla da Silva Barreto Doutora Tempo Integral

3.1.2 Perfil do corpo docente 2015

O curso apresenta um total de 18 (dezoito) professores, dos quais 5 (28%)

têm doutorado, 10 (55%) mestrado e 3 (17%), especialização, conforme o quadro

a seguir:

Quadro 9 – Corpo Docente

Nome Formação acadêmica Disciplina (s) Regime trabalho

Experiência (em anos)

Ensino superior

Mercado

1. Antonio Jorge Fernandes

Graduação em Ciências Econômicas ( Universidade

Estadual de Londrina 1977 – 1980);

Mestrado em Economia Rural (Universidade Federal de Viçosa

1980 – 1985); Doutorado em Ciências

Econômicas e Empresariais 1990 – 1996)

- Política Internacional;

- Integração Regional II;

-Tópicos Emergentes em Relações

Internacionais.

Tempo Integral

35 anos 5 anos

2. Carla Genuncio

Graduação em História (Universidade Santa Úrsula, USU,

Brasil 1978 - 1981); Especialização em História da

Cultura (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil

1995 - 1996).

- Introdução às

Relações Internacionais; - Sociedade e Educação das

Relações Étnico-Raciais;

- Introdução ao Ensino Superior;

-Tópicos Emergentes em Relações

Internacionais; - TCC;

- História Moderna das Relações Internacionais;

- História da Política Externa Brasileira.

Horista 14 Anos 32 Anos

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3. César Ricardo Maia de Vasconcelos

Graduação em Inglês (Convênio Yazigi/MEC 1970 - 1972);

Graduação em Letras (Universidade Federal do Espírito

Santo, UFES, Brasil 1980 - 1983);Graduação em

Administração (Faculdade Espírito Santense de Administração 1982 -

1985); Mestrado em Management And

Technology Of Information Systems (Conf Universitaire de

Suisse Occidentale Et Conf Universitaire Rhône Alpes 1995 -

1996);Mestrado em Administração de Sistemas de Informação

(Universidade Pierre Mendes France 1995 - 1996);

Doutorado em Administração (Universidade Pierre Mendes

France 1997 –1999).

- Integração Regional I.

Tempo Integral

30 Anos 35 Anos

4. Chiara Angela de Carvalho Sales

Graduação em Administração , UFRN, 2004;

Mestrado em Engenharia da Produção, UFRN, 2008.

- Tecnologias na Formação

Profissional.

Tempo Parcial

6 anos 5 anos

5. Estevani Pereira de Liveira

Graduação em economia (Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, UFRN, Brasil 2000 - 2005);

Mestrado em Economia (Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, UFRN, Brasil. 2009 - 2011).

- Empreendedorismo; - Gestão Empresarial;

- Economia Internacional; - Comércio

Internacional; - Introdução à

Economia.

Tempo Parcial

2 anos 3 anos

6. Hilderline Câmara de Oliveira

Graduação em SERVIÇO SOCIAL (Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, UFRN, Brasil 1996 - 2001);

Especialização em antropologia cultural (Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil 2003 - 2004);

Especialização em andamento em Ciências Criminais (Faculdade

Estácio do Rio Grande do Norte, Estácio FATERN, Brasi 2012); Mestrado em Serviço Social (Universidade Federal do Rio Grande do norte 2001 - 2004); Doutorado em Ciências Sociais (Universidade Federal do Rio

Grande do Norte. 2006 - 2010).

- Tópicos Emergentes em Relações

Internacionais.

Tempo Integral

09 Anos 10 Anos

7. Iésu Garcia Mascarenhas de

Andrade

Graduação em Bacharelado em Direito (Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil 1996 - 1998);Graduação em Licenciatura em Letras (Hab. Português/Espanhol) (Centro

- Espanhol Instrumental I;

- Espanhol Instrumental II;

- Francês Instrumental.

Horista 9 anos 15 anos

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Universitário UNISEB Interativo. 2009 - 2011);

Especialização em Docência do Ensino Superior (Universidade

Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil 2000 - 2000).

8. José Emídio de Araújo Neto

Graduação em Administração com Habilitação em Análise de

Sistemas (Associação Paraibana de Ensino Renovado – 2002-

2006); Especialização em Gestão

Estratégica em Varejo (Uniuol 2007-2009); Especialização em

Ciência da Educação (Faculdade de Teologia Integrada 2010-2011);

Mestrado em Ciências da Educação (Universidade Lusófona

de Humanidades e Tecnologias 2010 – 2012).

- Trabalho de Conclusão de Curso

I; - Trabalho de

Conclusão de Curso II;

Tempo Parcial

5 anos 31 anos

9. Isabella Mendonça de Souza

Graduação em Administração de Empresas (Universidade Federal da Paraíba - UFPB - Campus II

1993 - 1998); Especialização em Gestão de

Recursos Humanos nas Organizações (Universidade

Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. 1998 - 2000)

- NDE; - TCC I.

Tempo Integral

14 Anos 2 Anos

10. Karen Barbosa Montenegro de Souza

Graduação em Psicologia (Universidade Potiguar, UNP,

Brasil 1999 - 2003);Graduação em Direito (Universidade Potiguar,

UNP, Brasil 2008 - 2012); Especialização em

psicomotricidade (Universidade Potiguar, UNP, Brasil 2003 -

2005);Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública (Universidade Potiguar, UNP,

Brasil 2012 - 2013); Mestrado profissionalizante em Administração (Universidade

Potiguar, UNP, Brasil 2010 - 2012).

- NDE; - Ética Cidadania e Direitos Humanos;

Tempo Integral

5 Anos 11 Anos

11. Lais Karla da Silva Barreto

Graduação em Letras (Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, UFRN, Brasil 2000 - 2003);Graduação em

Comunicação Social (Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN, Brasil 2006 - 2013); Especialização em Práticas

pedagógicas no Ensino Superior (Universidade Potiguar, UNP,

Brasil 2010 - 2011); Mestrado em Estudos da

Linguagem (Universidade Federal

-Comunicação Empresarial;

- Leitura e Produção de Texto;

- Metodologia da Pesquisa Acadêmica;

- TCC II; - NDE.

Tempo Integral

10 anos 10 anos

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do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil 2004 - 2006);

Doutorado em Estudos da Linguagem (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,

Brasil 2008 - 2013).

12. Lidio Sanzio Gurgel Martiniano

Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais (Universidade Federal de

Campina Grande 2000 - 2004); Aperfeiçoamento em Ingresso nas

Carreiras Jurídicas (Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado da Paraíba

2004 - 2004); Especialização em Direito

Tributário (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,

Brasil 2005 - 2006); Mestrado em Direito (Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN, Brasil 2011 - 2013).

- Relações Diplomáticas; - Mediação e Arbitragem;

- Direito Internacional Público e Privado;

- TCC II;

Horista 08 anos 09 anos

13. Mary Sorage Praxedes da Silva

Graduação em Ciências Biológicas (Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, UFRN, 1989 – 1992);

Especialização em Avaliação de Impacto Ambiental, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ,

1992); Mestrado em Bioecologia Aquática

(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, 2001-

2004).

- Sistema Ambiental Global;

Tempo Parcial

9 Anos 23 Anos

14. Otavio Correia de Melo Neto

Graduação em Relações Internacionais (Faculdade

Integrada do Recife, FIR, Brasil 2005 - 2008);

Especialização em Relações Internacionais (Universidade dos

Açores, UAç, Portugal 2008 - 2009);Especialização em Estudos

Avançandos em Relações Internacionais (Universidade de Coimbra, UC, Portugal 2010 -

2011); Mestrado em Relações

Internacionais (Universidade dos Açores, UAç, Portugal 2008 -

2011);

- Coordenador do Curso; - NDE;

- Política Internacional;

- Inglês Instrumental I;

- Inglês Instrumental II;

- Business English; - Tópicos Emergentes

em Relações Internacionais; - Organizações Internacionais; - Introdução às

Relações Internacionais;

- TCC I; - TCC II;

Tempo Integral

3 anos 1 ano

15. Otomar Lopes Cardoso Junior

Graduação em Economie d'entreprises (Université Pierre-Mendès-France - Grenoble II,

UPMF, França 1988 - 1990);Graduação em Direito (Universidade Federal do Rio

- NDE; - Economia

Internacional; - Comércio

Internacional; TCC II;

Tempo Integral

9 Anos 17 Anos

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Grande do Norte, UFRN, Brasil 2000 - 2005);

Especialização em DESS Comercio Internacional (Ecole

superièure d'affaires - Université de Grenoble (França) 1990 -

1991);Especialização em Comércio exterior, ênfase EPP-

Empresas Peq Porte (Universidade Católica de Brasília, UCB/DF,

Brasil 2003 - 2004); Mestrado em Geografia

(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.

2002 - 2005).

16. Paulo Roberto de Andrade Santos

Graduação em Fonoaudiologia (Universidade Potiguar, UNP,

Brasil, 2001-2005); Especialização em Motricidade

Oral (Universidade Potiguar, UNP, 2005-2007); Especialidade em

LIBRAS (Faculdades Integradas de Jacarepaguá, FIJ, Brasil, 2009-

2010); Mestrado Profissional em Ensino da Saúde (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - 2013 –

2015).

- Libras; Tempo Parcial

5 Anos 9 Anos

17. Sônia Trigueiro de Almeida

Graduação em Administração (Universidade Federal da Paraíba,

UFPB, Brasil 1976 - 1978); Especialização em Economia de

Empresa (Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1979 -

1980); Mestrado em Administração

(Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil 1984 - 1987);

Doutorado em Administração (Universite Pierre Mendes France

1987 - 1992).

- Comércio Internacional;

Tempo Integral

25 Anos 28 Anos

18. Wilka Catarina da Silva Soares

Graduação em Letras Língua Inglesa (Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, UFRN, 2007 – 2010);

Mestrado em Estudos da Linguagem (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,

2011 – 2013).

- Inglês Instrumental I;

- Inglês Instrumental II;

- Business English;

Tempo Parcial

1 ano 4 anos

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Quadro 10 – Resumo da titulação do corpo docente

Titulação N° de docentes % de Docentes

Doutor 05 28%

Mestre 10 55%

Especialista 03 17%

Graduado 0 0%

TOTAL 18 100%

Quadro 11 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo

docente

Tempo/anos Tipo

Ed. superior Mercado/Trabalho

Até 3 anos 03 03

4 a 7 anos 04 03

8 a 11 anos 06 05

12 anos e mais 05 07

Quadro 12 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente

Titulação N° de docentes % de Docentes

Tempo Integral 09 50%

Tempo Parcial 06 33%

Horista 03 17%

TOTAL 18 100%

3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta de pós-graduação lato sensu, com diversos cursos na área;

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: mestrados

profissionais em:

­ Administração;

­ Biotecnologia;

­ Engenharia de Petróleo e Gás;

c) disponibilização de:

­ Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre

outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica;

­ UnP Virtual;

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98

­ Autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o

professor pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e

cronogramas; UnP Virtual; sistemas de curriculum vitae e de

diário eletrônico; relatórios das avaliações promovidas pela

CPA/UnP;

d) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da

Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das

habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:

­ cursos:

i) introdutórios: visão geral do Programa;

ii) de métodos de aprendizagem;

iii) de habilidades acadêmicas profissionais;

­ certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino

superior;

­ certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador

(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias

eficazes para o trabalho com alunos adultos;

­ certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial

(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a

aprendizagem online);

­ série de webinários - aprendizagem baseada em competências.

Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre,

com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões

sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os

resultados da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo

discutidas ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e

apontadas por alunos, pelos professores e NDE.

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3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- um assistente, atuando de forma compartilhada com outras

coordenações de cursos de graduação da Escola;

- pessoal técnico para registro das atividades complementares;

- coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da

Escola;

- supervisão acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da

Escola;

- coordenação de laboratório;

- técnicos de informática;

- técnicos de laboratórios.

3.2.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir

de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos. Constituem

exemplos de temáticas abordadas:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/técnico e desenvolvimento de equipes;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

treinamento sobre gestão de performance;

academia de liderança.

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PARTE IV – INSTALAÇÕES

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101

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 5 (cinco) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros Filho.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos,

e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização

com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de

intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas

de docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com

segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas,

auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

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102

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes

administrativos e bibliotecas5.

Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:

- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas; ledor integrante do NAPe;

- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade

da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras

de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores

de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor

específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção

periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando

identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de

metas anual de cada curso e de cada setor.

5 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

salas de aula;

sala para a Coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

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4.3 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um

conjunto 6 (seis) bibliotecas: 5 (cinco) em cada uma das Unidades do Campus

Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais

instaladas em polos de apoio e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária (NIPEC), em Parnamirim/RN, esta última voltada para a área da

saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes

são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e

individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das

bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer

biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através

do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de

Informação da UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de

catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo

domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,

autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível

também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando

todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas

e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo (bibliotecas de Natal e Mossoró) permite que o

próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais,

através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil,

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seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital

do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail

comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do

ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento

Interno do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que

respeitadas as regras de acesso.

O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado

para cada categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 13 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);

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Orientação bibliográfica

O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48

horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com

os serviços, normas e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s

Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da

UnP, existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que

tiver autorização do autor para empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática

com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É

oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores

pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da

UnP.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via

internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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Bases de Dados

Abntnet - abntcolecao.com.br

Coleção de Normas Técnicas Brasileiras, voltados para as áreas de informação e

documentação, nutrição e gestão ambiental.

OBS: ACESSO SOMENTE COM USUÁRIO E SENHA, PROCURE A

BIBLIOTECA.

Academic Onefile – unp.dotlib.com.br/

Coleção de periódicos com texto completo e referências, proveniente das melhores

revistas e fontes de consulta do mundo, em todas as áreas do conhecimento.

Academic Search Elite - search.epnet.com

Base de dados multidisciplinar que contém texto completo de mais de 2.100

revistas especializadas. Além disso, também estão disponíveis referências e

resumos de artigos em mais de 3.600 títulos indexados na base.

Business Source Elite - search.epnet.com

Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais

importantes revistas de Gestão.

Atheneu - unp.dotlib.com.br/

Base de dados contendo o texto completo com cerca de 48 e-books publicados

pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por

autores nacionais.

Emerald – www.emeraldinsight.com

Integrante do PERIÓDICOS CAPES, está base de dados proporciona acesso a

periódicos com concentração nas áreas de Administração, contabilidade e

finanças, economia, comércio exterior, gestão do setor público, gestão em saúde

/ saúde coletiva, entre outras áreas.

Latin American Newsstand – search.proquest.com

Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como

Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El

Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

MEDLINE – search.proquest.com

Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde

1999, disponível.

Newspaper Source – search.epnet.com

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Fornece textos completos selecionados de mais de 40 jornais internacionais. A

base de dados também contém texto completo selecionado de 389 jornais

regionais (EUA).

Regional Business News – search.epnet.com

Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios

de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.

Primal prictures – http://unp.dotlib.com.br/

Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente

para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia,

Educação Física entre outras.

ProQuest Medical Library – search.proquest.com

Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de

interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, incluindo doenças

cardiovasculares, respiratórias, neurologia, odontologia, anestesiologia e muitas

outras.

Science Direct – www.sciencedirect.com

Integrante do PERIODICOS CAPES, esta base de disponibiliza o acesso a textos

completos em diversas áreas do conhecimento, através de periódicos e livros

eletrônicos, multimídias e enciclopédia.

Scopus – www.scopus.com

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de

resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de

qualidade.

Up to date – www.uptodate.com

Base de dados baseada em evidências destinada aos cursos da saúde, possuindo

atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que

seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

V|lex - http://vlex.com/account/login_ip

A vLex é uma base de dados na área do Direito e ciências afins que disponibiliza

conteúdos na íntegra de 134 países, incluindo livros, periódicos, enciclopédias,

jornais, legislação e jurisprudência atualizadas diariamente. Do Brasil, destacam-

se livros e revistas das editoras LTr, Malheiros, FGV Publicações e Mundo Jurídico,

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entre outras, com obras e artigos que abrangem praticamente todas as matérias

da bibliografia básica do curso de Direito.

BASES DE ACESSO LIVRE

BVS - regional.bvsalud.org

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios

de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

SciELO - www.scielo.br/

A Scientific Electronic Library Online - é uma biblioteca eletrônica que abrange uma

coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

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110

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São 10 laboratórios contendo 371 computadores.

UNIDADE IV Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 1

Localizado no térreo

92,56 2,33 2,33

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Master Collection CS5, PubliManager32Bits, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortes AC, AutoDesk – Maya, Corel Draw X4, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, PDF Creator, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 2

Localizado no mezanino próximo o setor de manutenção de informática

102,85 2,51 2,51

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack , ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, EPI-INFO, Corel Draw X4, AutoCad 2009, OpenProject, Sketchup8, Sphinx Survey v.5.1.0.5.3, Google Earth, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 3

Localizado no mezanino próximo o setor de manutenção de informática

102,85 2,57 2,57

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip , Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, NVDA.

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111

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 4

Localizado no Térreo próximo o setor de Central do Candidato

52,30 3,2 3,2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codec Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 5

Localizado no térreo próximo o elevador

98,77 2,24 2,24

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack, Corel Draw X4, Fortes AC, QuickTime, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, Pdf Creator, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 6

Localizado no térreo próximo o elevador

97,48 2,46 2,46

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, K-Lite Codek Pack, Sketchup8, Corel Draw X4, QuickTime, BizAgi Process Modeler, Baboo, Fortes AC, PDF Creator, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

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112

Laboratório 7

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório da Biblioteca

Localizado no Mezanino no setor da Biblioteca

45,1 1,55 1,55

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

29 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório 8

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 8

Localizado no térreo próximo o elevador

94,32 2,58 2,58

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, Fortes AC, PDF Creator, Acount Contabilidade, AutoCad 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Pentium i3, 4GB RAM, HD 500 GB, ano de aquisição 2013.

Laboratório IMAC - 9

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório IMAC

Localizado no térreo próximo o elevador

86,52 2,28 2,28

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Autodesk Maya, Adobe CS6 Master Collection

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

41 Intel Core i5, 16GB RAM, HD 1TB, ano de aquisição 2014

Laboratório Móvel - 10

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório IMAC

Localizado no térreo próximo o elevador

----- ---- ----

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

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113

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip , Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Notebook Dell Intel Core i5, 4GB RAM, HD 1TB, ano de aquisição 2014

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114

4.5 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO

4.5.1 Centro de Estudos Internacionais

O Centro de Estudos Internacionais, vinculado ao Curso de Relações

Internacionais da Universidade Potiguar, tem por objetivo centralizar as ações

de pesquisa e extensão na área de Relações Internacionais, tendo como meta

se constituir como um centro de referência na área através do engajamento

intelectual dos estudantes com as pesquisas desenvolvidas pelos professores.

Para tanto, o compromisso com o social é condição fundamental para sua

existência, reafirmando, nesse sentido, o compromisso pela disseminação de

conhecimentos e tecnologias, pela promoção do ensino, da pesquisa e da

extensão, pela prestação de serviços à comunidade, pela qualidade do

atendimento a demandas dos setores públicos e privados e na formação de

pessoas para o exercício dos direitos e deveres da cidadania, bases que buscam

reafirmar o comprometimento da Universidade Potiguar com o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, do Brasil e do mundo. Bases estas que

constituem os quatro pilares da Universidade Potiguar: compromisso social,

empregabilidade, internacionalidade e qualidade acadêmica.

Nesse sentido, o Centro de Estudos Internacionais atua como um

laboratório que preza pela reflexão, pesquisa e difusão do conhecimento na área

de Relações Internacionais, respeitando a multidisciplinariedade, característica

indissociável da ciência. Desta forma, buscar-se proporcionar uma maior

dinamização e participação dos alunos em pesquisa e extensão no curso de

Relações Internacionais da Escola de Gestão e Negócios.

Para isto, conta com três observatórios:

- Observatório de Política Externa (OPEX)

- Observatório das Nacionalidades, Minorias e Etnias (OBERVE)

- Observatório de Diplomacia Subnacional (ODSUB)

Além disto o Centro de Estudos Internacionais conta com uma central de

extensão:

- Central de Simulação de Organizações Internacionais.

E dois Grupos de Estudos:

- Grupo de Estudo sobre o Pensamento de Hannah Arendt;

- Grupo de Estudos sobre o Pensamento de Ludwig von Mises.

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115

ANEXOS

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116

ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2012

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117

1ª SÉRIE

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118

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA

Reflexão, a partir de um modelo crítico-analítico da comunicação dentro das

empresas. Comunicação e eficácia organizacional com uso dos meios e os

instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o

fortalecimento empresarial. A cultura organizacional interferindo no processo

comunicativo interno. A comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro:

Mauad, 1995. 2 reimp. 2006.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. reimp.2008

SILVA, Camilo Rosa (Org.). Ensino de português: demandas teóricas e

práticas. João Pessoa: Ideia, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, D. S. Português instrumental. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de

elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 7 ed. São Paulo: Atlas,

2008.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção

de texto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008

DINTEL, Felipe. Como Escrever textos técnicos profissionais. São Paulo:

Gutemberg, 2011.

CARDOSO, Ana Tázia Patrocínio de. Comunicação Profissional. Natal:

EDUNP, 2010.

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119

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O

perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de

carreira. Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo

visionário. Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso

do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em

um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia

eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Ashley, Patricia Almeida (Coord.). QUEIROZ, Adele, et al. Ética e

responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. reimp.

2007,2008, 2010.

SOUZA, Jader. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São

Paulo: Saraiva, 2006.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EDUNP, 2010.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. São Paulo:

Saraiva, 2006.

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120

GESTÃO EMPRESARIAL

EMENTA

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

empresariais: eficiência e eficácia empresarial. Funções da administração

aplicadas à gestão: planejamento. organização. direção e controle. Ambiente e

vantagem Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004 reimp.2005 - 2010

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo:

Thomson, 1998. reimp. 2006 - 2010

WOOD JR. Thomaz. Gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: EDUNP,

2010.

BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. São

Paulo: Atlas, 2012.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2004. 5 reimp. 2009. - 2010

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão empresarial: sistemas e ferramentas. São

Paulo: Atlas, 2007.

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121

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino,

pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de

inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na

educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2005 reimp. 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 39 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou

adaptação?. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUARQUE, Cristovam. A Aventura da Universidade. São Paulo: UNESP,

2000.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados,

2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005

reimp. 2006

MARCONDES, Adalberto Wodianer. Educação Sustentável. São Paulo:

Segmento, 2005.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às

teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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122

INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Teorias clássicas e contemporâneas sobre as relações internacionais. Teoria da

Integração Econômica. As diferentes dimensões da globalização. Principais

atores e processos políticos. O Estado e as organizações internacionais. As

relações internacionais na América Latina. As relações internacionais do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações Internacionais: estudos de integração. 2

ed. Curitiba: Juruá, 2004.

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma

(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do

Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e

relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 1992. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, reimp 2006.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São

Paulo: Edições Aduaneiras, 2004. reimp.2008

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo:

Saraiva, 2005.

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123

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido.

Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva. Redação Empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis:

Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. reimp. 2010-2012

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e

compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008 reimp.2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Djalmira de Sá. A Produção de Textos no Ensino Superior.

Curitiba: CRV, 2012.

DIONÍSIO, Ângela Paiva Dionísio; MACHADO, Anna Raquel Rocha; BEZERRA,

Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,

2005.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos

do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2006, 3. reimp. 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de

retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SAUTCHUK, Inez. A Produção Dialógica do Texto Escrito. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

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124

2ª SÉRIE

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125

DIREITO CONSTITUCIONAL

EMENTA

Teoria e princípios fundamentais da Constituição. Direitos e garantias

individuais. Organização do Estado e dos poderes. Federação brasileira.

Distribuição de competências. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político,

extradição, expulsão e deportação. Segurança coletiva e guerra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito constitucional. São Paulo: Malheiros,

2007. 26.ed. 2011.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 32 34ed.

São Paulo: Malheiros, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Brasil, República Federativa do. Constituição da República Federativa do

Brasil de 1988. São Paulo: Imprensa Nacional, 2013.

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu. Constituição e Relações Exteriores.

São Paulo: Saraiva, 1994.

FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São

Paulo: Saraiva, 2008.

MARTINS, Estevam C. de Rezende. Cultura e Poder.São Paulo: Saraiva. 2007.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2009

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126

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA

EMENTA

Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do

Estado: formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo,

comunismo, social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o

populismo. Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência

Econômica. Problemas econômicos básicos. Funcionamento do sistema

econômico. Teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de

mercado. Produção e custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2010.

6ed.1994. reimp.2010.

FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do Estado. 3 ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2006.

MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASTALDI, José Petrelli. Elementos da Economia Política. São Paulo:

Saraiva, 2005.

LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro:

teoria e exercícios, glossários com os 260 principais conceitos econômicos. São

Paulo: Atlas, 2011. 2006.reimp.2011

WEFFORT, Francisco C. (ORG). Os Clássicos da Político. São Paulo: Ática,

2008.

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127

INGLÊS INSTRUMENTAL I

EMENTA

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional.

Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e

profissionais em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford

University, 1986. 383p.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma

abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.

England: Longman, 2005. 1984. reimp. 2005, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.

BORGES, Jorge Luis Pedroso et al. Curso de Literatura Inglesa. São Paulo:

Martins Fontez, 2002.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of

the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2005. 2000 reimp.2005

WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006

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128

INTEGRAÇÃO REGIONAL I

EMENTA

Origem e formação dos acordos de integração: ALADI – Associação Latino-

Americana de Integração, CAN – Comunidade Andina de Nações, MERCOSUL-

BOLÍVIA, MERCOSUL-PERU, MERCOSUL-CHILE e O NAFTA (North American

Free Trade Agreement ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio).

Aspectos históricos de contração e descontração no mundo. Formação de

tratados e acordos regionais e seus diversos tipos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STELGES, Isabela Kathrin. A Cidadania da União Europeia. São Paulo:

DelRey, 2002.

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e

novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUPI, André Lipp Pinto Bastos. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2001.

CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte:

Del Rey, 2007.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas:

fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008

OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia. São Paulo: Juruá, 2002.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

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129

METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA

EMENTA

Método Científico. Pesquisa Científica. Pesquisa bibliográfica. Trabalhos

científicos. Apresentação escrita. Formatação. Pesquisa em negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,

2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,

1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006, reimp.2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de

monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

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130

3ª SÉRIE

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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

EMENTA

Relações Internacionais. Conceito, fundamentos, denominações e autonomia do

Direito Internacional Público. Fontes e sujeitos do Direito Internacional Público.

Responsabilidade internacional. Sanções no Direito Internacional Público.

Estados. Território e jurisdição. Relação entre o Direito Interno e o Internacional.

Organizações Internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2009.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12 ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Provado. São Paulo: Forense,

2003.

ARAÚJO, Nadia de. Direito Internacional Privado. 3 ed. São Paulo: Renovar,

2006.

Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de

Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15

ed. São Paulo: Renovar, 2007. 2004. reimp. 2007

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

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132

ECONOMIA INTERNACIONAL

EMENTA

Economia internacional: definição e conceitos. Transações internacionais:

questões comerciais e financeiras. Desenvolvimento do processo de formação

de blocos e a crescente regionalização da economia mundial. Mercado de

Câmbio. A política comercial dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão

internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. São Paulo: LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de

Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

GONÇALVES, Reinaldo. A nova economia internacional: uma perspectiva

brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São

Paulo: Atlas, 2013.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de

(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed.

São Paulo: Frase, 2009.

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133

INGLÊS INSTRUMENTAL II

EMENTA

Aprofundamento de vocabulário intermediário e profissional. Interpretação de

textos gerais e profissionais em língua inglesa. O estudo individualizado e a

apresentação de textos relativos a questões diplomáticas do comércio exterior e

das relações internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford

University, 1986. 383p.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma

abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of

the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

Kay, Sue. American Inside Out. Macmillan, 2004.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2005. 2000 reimp.2005

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134

INTEGRAÇÃO REGIONAL II

EMENTA

Origem e formação de blocos econômicos. Aspectos históricos de contração e

descontração no mundo. As etapas necessárias à formação de blocos e seus

diversos tipos. As vantagens e os riscos existentes. Principais blocos e

perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte:

Del Rey, 2007.

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e

novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUPI, André Lipp Pinto Bastos. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2001.

Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral

de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas:

fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.

OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia. São Paulo: Juruá, 2002.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

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135

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Formação das organizações funcionais do Século XIX. A liga das nações. O

Sistema das Nações Unidas. As organizações não-governamentais. O impacto

da atuação desses atores sobre a agenda política internacional e as instituições

do sistema internacional. As principais perspectivas teóricas para análise das

organizações internacionais – funcionalismo, federalismo, idealismo e

construtivismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERZ, Mônica; Hoffman, Andrea. Organizações Internacionais: histórias e

práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Européia:

a organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e

novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de

Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São

Paulo: Edições Aduaneiras, 2004. reimp.2008

TRINDADE, Antônio Augusto Caçado. Direito das Organizacões

Internacionais. São Paulo: DelRey, 2003.

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136

4ª SÉRIE

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137

BUSINESS ENGLISH

EMENTA

Discussão de textos da atualidade. Atividades ligadas ao vocabulário técnico do

comércio exterior. Inglês Instrumental (técnica de leitura, gramática da Língua

Inglesa com utilização de jargões técnicos de business english).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

MCLISKY, Marie. English for banking - sb with cd. Berkshire: Garnet Education,

2008.

WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAKER, Ann. Tree or three? An Elementary Pronunciation. Cambridge:

Cambridge, 1999.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of

the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2005. 2000 reimp.2005

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138

COMÉRCIO INTERNACIONAL

EMENTA

O Comércio Internacional como parte do sistema de relações internacionais.

Conceitos e orientações teóricas sobre as trocas comerciais entre atores

internacionais. Variáveis políticas: poder, riqueza e autonomia dos Estados.

Política de comércio exterior e a construção de regimes internacionais. Aspectos

políticos do comércio internacional: a lógica do mercado e a lógica da autoridade.

Formação das instituições e práticas que regulam o comércio regional e

multilateral na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. Rio de Janeiro:

Aduaneiras, 2007.

NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de

conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11 ed. Rio de Janeiro: LEX,

2008. 2006. reimp. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

LUPI, André Lipp Pinto Bastos. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2001.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São

Paulo: Atlas, 1999.

Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,

FUNAG, 2014.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à

consciência universal. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2009

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139

POLÍTICA INTERNACIONAL

EMENTA

Política internacional: aspectos teóricos e metodológicos. Atores, processos e

instituições na Política internacional do Brasil. Dimensões globais e regionais da

política internacional do Brasil. As relações regionais do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional

contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.

RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em

debate. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria

Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:

Cortez, 2009. 1998 -reimp.2007-2009.

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e

novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:

documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do

Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,

FUNAG, 2014.

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140

RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS

EMENTA

Análise e estudo das relações diplomáticas entre os Estados. Práticas

diplomáticas. Estudo das relações diplomáticas. Missões diplomáticas:

protocolo, procedimentos e práticas definidas no direito. Direito Internacional no

que se refere ao exercício da Diplomacia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SICARI, Vicenzo Rocco. O Direito das Relações Diplomáticas. São Paulo: Del

Rey, 2007.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do

Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

ALMEIDA, Paulo Roberto; BARBOSA, Rubens Antônio. Relações Brasil-

Estados Unidos. São Paulo: Saraiva, 2006.

GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:

documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história - notas sobre direito e

relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,

FUNAG, 2014.

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141

SISTEMA AMBIENTAL GLOBAL

EMENTA

Os fundamentos da ecopolítica internacional. A emergência da questão

ambiental no cenário internacional. As relações internacionais e a questão meio-

ambiente X desenvolvimento econômico. Meio ambiente e comércio

internacional. Questões ambientais como política protecionista no comércio

internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fernando (ORG) Desenvolvimento Sustentável 2012-2050.Elsevier,

2012.

BRASIL. Legislação brasileira sobre meio ambiente. Brasília: Câmara dos

Deputados, 2009.

SOARES, Guido Fernando Silva. Direito Internacional do Meio Ambiente. São

Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Plauto Faraco de. Ecocivilização. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2006.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de

mudanças da agenda 21. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.1997.

reimp.2003,2005,2009

GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).

Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EdUFRN, 2010.

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010.

Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,

FUNAG, 2014.

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142

5ª SÉRIE

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143

ESPANHOL INSTRUMENTAL I

EMENTA

Desenvolvimento da compreensão do texto escrito. Estudo das estruturas

linguísticas da Língua Espanhola. Estudo do vocabulário específico do curso de

Relações Internacionais através de atividades de interpretação textual. Variação

linguística. Produção de textos relacionados ao mundo dos negócios e das

relações internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2010.

CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza,

Grupo Didasca, 2010. reimp. 2011

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage

Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 1996.

CERROLAZA, Matilde. Planeta 1. Madrid: EDELSA, 1998.

DUEÑAS, Carlos Romero. Gramática del Espanhol lengua extranjera. Madri:

Eldesa, 2011.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil em español. Madri: Edelsa

Grupo Didascalia, 1997.reimp.2004 - 2009.

PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.. La literatura española en los textos: sigilo XX

São Paulo: Editora Nerman, 1991.

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144

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo

discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos

absorvidos durante o curso. Elaboração do relatório de Estágio Supervisionado.

Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor

orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma

(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,

2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável

a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

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145

FRANCÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

Aperfeiçoamento de compreensão do Francês escrito. Leitura e discussão de

textos. Estudo das estruturas linguísticas da Língua Francesa. Estudo do

vocabulário específico do curso de Relações Internacionais através de

atividades de interpretação textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DESCOTES-GENON, Christiane. Exercisier livre del eleve. 3 ed. São Paulo:

PUG; 2010.

EQUIPE Larousse. LIMA, Célia Regina Rodrigues de (Trad.). Francês + fácil

para falar. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.

KOHN, Eric . Aprenda a conjugar verbos em francês. São Paulo: Campus,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVOLIO, Jelssa Ciardi. Michaelis Frances - Gramática Prática. 3 ed. São Paulo:

Melhoramentos, 2010.

BERLITZ, Charles. Francês Passo a Passo. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

BOULARES, Michele. Grammaire progressive du français. São Paulo: CLE,

2004.

PASTURA, Angela F. Perricone; SCHUMACHER Cristina. Francês as 1500

palavras indispensáveis. São Paulo:Campus, 2004.

RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português - português/francês. Rio de

Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007.

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146

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Continuidade das normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação

de Projeto de TCC I, Aprofundamento do método de pesquisa científico. Tema,

objeto, objetivo e justificativa. O problema científico. Formulação de hipóteses.

Fatos e teoria: a escolha do referencial teórico. Revisão bibliográfica: como

proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,

2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,

1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2010.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

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147

ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

EMENTA

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Conquistas do Brasil.

FUNAG, 2009.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo:

Papirus, 2008. 1997.Reimp.2010;2011;2012.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Cortez, 2007.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Direitos Humanos, Democracia e

Desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2013.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

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148

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão

racial no Brasil. Ações afirmativas para indígenas, negros e pardos e politicas da

educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª.

edição. Salvador: EDUFBA, 2008.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 2012.

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online].

Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio

de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos

Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Conquistas do Brasil.

FUNAG, 2009.

HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das

Letras, 1995.

LARES, Enrique Asín. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed.

São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da

herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005.

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149

6ª SÉRIE

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150

ESPANHOL INSTRUMENTAL II

EMENTA

Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental da Língua Espanhola.

Estudo das principais estruturas gramaticais da língua. Revisão de questões

linguísticas problemáticas da Língua Espanhola. Desenvolvimento da

compreensão oral e competência comunicativa, visando fluência e precisão na

comunicação, através do estudo individualizado e a apresentação de textos

relativos a questões diplomáticas, do comércio exterior e das relações

internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA V. COTO. Tema a Tema. Madri: Edelsa, 2011.

ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial en español. 7 ed.

Madrid: Sociedad General Española de Librería, 2002.

VIUDEZ, Francisca de Castro el al. Curso de Español para extranjeros. Madrid:

Edelsa, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.. La literatura española en los textos: sigilo XX

São Paulo: Editora Nerman, 1991.

CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 1996.

CERROLAZA, Matilde. Planeta 1. Madrid: EDELSA, 1998.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa

1997.reimp.2004 - 2009.

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage

Learning, 2006.

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151

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo

discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos

absorvidos durante o curso. Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.

Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor

orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma

(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp.2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,

2008.

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e

técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

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152

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

EMENTA

Aspectos introdutórios da Resolução Alternativa de Conflitos (RAC). Formas

sociais de resolução de conflitos. Métodos adversariais e não adversariais.

Mediação, conciliação e arbitragem. A Mediação como método alternativo de

resolução de conflitos. A função do direito na resolução do conflito. Abordagens

de negociação. A mediação como negociação facilitada por um terceiro neutro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro:

Lumen Juris, 2005.

COUTINHO, Cristiane Maria Henrichs de Souza. Arbitragem e a lei n° 9.307/96.

Rio de Janeiro: Forense, 1999.

NOHMI, Antonio Marcos. Arbitragem internacional - mecanismos de solução

de conflitos entre estados. São Paulo: Del Rey, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURBRIDGE, R. Marc, et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se

quer sem ceder o que não se deve. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

ALMEIDA, João Alberto de. Processo arbitral. São Paulo: Del Rey, 2002.

PUCCI, Adriana Noemi. A Arbitragem na Era da Globalização. São Paulo:

Forense, 1997.

STRENGER, Irineu. Arbitragem comercial internacional. São Paulo: LTr, 1996

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas

restaurativas. São Paulo: Método, 2008.

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153

TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Tópicos sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com impacto

marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma

(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional

contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do

Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARMO, Corival Alves et al. Relações Internacionais: Olhares Crizados. Brasília:

FUNAG, 2014.

ALMEIDA, Paulo Roberto; BARBOSA, Rubens Antônio. Relações Brasil-

Estados Unidos. São Paulo: Saraiva, 2006.

GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:

documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre:

UFRGS, 2007.

Maia, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-

Americana. Brasília: FUNAG, 2012.

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154

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Postura e apresentação de Trabalho Final. Atualização das normas técnicas

aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de Proposta Técnica. Revisão

Bibliográfica: como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de

trabalho. O Trabalho de pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,

2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,

1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2010.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

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155

OPTATIVA

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156

LIBRAS

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e

inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.

Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com

adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

87p. 7 reimp. 2013.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e

língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.

Recife: Editora do Autor, 2007.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2 ed. São

Paulo, Autores associados. 2005

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157

ANEXO B

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2015

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158

1ª SÉRIE

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159

HISTÓRIA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA

EMENTA

A Política Externa Brasileira à Época da Independência; A Política Externa da

República Velha; O ativismo de Rio Branco: Prestígio, Soberania e Definição de

Território; O Americanismo; O Período Vargas e a Nova Percepção do Interesse

Nacional; Alinhamento e Desenvolvimento Associado; Pan-Americanismo; A

Política Externa Independente; O Regime Militar e suas Políticas Externas; O

Brasil e a Cepal; Teorias da Dependência e o Pensamento Independentista; A

Redefinição do Interesse Nacional no Processo de Redemocratização:

Neoliberalismo e Globalização; Diplomacia Presidencial e Fernando Henrique

Cardoso; a Autonomia pela Diversificação: de Luiz Inácio Lula da Silva à Dilma

Rousseff; Estrutura social e formação da sociedade brasileira e sua influência na

produção de política externa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações Internacionais do

Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2008.

CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. Historia da Politica Exterior do

Brasil. Brasília: Editora da UnB, 2011 [1a ed.: 1992].

LIGÉRO, Luiz Fernando. Autonomia na Política Externa Brasileira. Brasília:

FUNAG, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política Externa Brasileira. São Paulo:

Saraiva, 2005.

PIMENTEL, José Vicente de Sá. Pensamento Diplomático Brasileiro. Brasília:

FUNAG, 2013.

SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Graphia,

2002.

CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares

Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.

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160

HISTÓRIA MODERNA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

História e Historiografia das Relações Internacionais; A Construção, Evolução e

Funcionamento do Sistema Internacional; Guerra dos Trinta Anos: A paz de

Vestefátlia e o Sistema Europeu de Estados; A Revolução Industrial; A

Revolução Francesa; O Pensamento de Nacionalidade: Novidade,

Transformações e Apogeu; O Concerto Europeu; Neocolonialismo: O Continente

Africano; Bismark e a Diplomacia Secreta: Da Realpolitik à Primeira Guerra

Mundial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: Teoria e História. São Paulo:

Saraiva, 2013.

KISSINGER, Henry. Diplomacia. São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, Raymond. Paz e Guerra Entre as Nações. Brasília: FUNAG, 2002.

CARR, E. H. Vinte Anos de Crise: 1919 – 1939. Brasília: FUNAG, 2001.

CASCUDO, Luis da Câmara. Made in Africa. São Paulo: Global, 2002.

CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares

Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.

MILZA, PIERRE. As Relações Internacionais de 1871 a 1914. Lisboa: Editora

70, 2007.

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161

INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

As Relações Internacionais como campo de estudo acadêmico e científico:

terminologia e conceitos básicos. Análise do caráter multidisciplinar das

Relações Internacionais: diferentes vertentes, abordagens e conteúdos.

Discussão de aspectos atinentes à vida profissional do bacharel em Relações

Internacionais: atuação, formação, perfil, ética e compromisso com a sociedade;

O etnocentrismo e a questão racial no Brasil e nas Relações Internacionais;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais. São

Paulo: Ediçoes Aduaneiras, 2004.

OLIVEIRA, Odete M. Relacoes Internacionais: Estudos de Introducao.

Curitiba: Jurua, 1999.

JACKSON, Robert; SØRENSEN, Georg. Introdução às Relações

Internacionais. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A Globalizacao e Ciencias Sociais. 3.

ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: Teoria e História. São Paulo:

Saraiva, 2013.

CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares Cruzados.

Brasília: FUNAG, 2014.

SANTOS, Milton. Por Uma Outra Globalizacão. São Paulo: Record, 2011.

IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. São Paulo: Civilizacão Brazileira, 2010.

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162

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

EMENTA

Os princípios da ciência econômica. História do pensamento econômico. A

diferença de macroeconomia e microeconomia. As forças de mercado da oferta

e da demanda. Elasticidade. Preferências dos consumidores. Externalidades,

bens públicos e o sistema tributário. O comportamento da empresa e a

organização da indústria, estruturas de mercado. Economia dos mercados de

trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PARKIN, Michael. Economia. 8ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da economia e ciência política.

Natal: Edunp, 2011.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez.

Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 292p. 3 tir.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Renata. Economia. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi,

2009.

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de.

Economia brasileira contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PYNDYCK, Robert S. Microeconomia. 7ª ed. [S.l]: Pearson Education, 2010.

CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares

Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.

NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. São Paulo: Frase, 2005.

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163

2ª SÉRIE

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164

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

O Tratado de Versalhes e a Criação da Liga das Nações; A Segunda Guerra

Mundial e o Despertar dos Estados Unidos da América para o Mundo;

Bipolaridade e o Sistema Internacional: A Guerra Fria; A Détente; A Dinâmica da

Crise Global; O Ciclo Sistêmico de Acumulação Norte-Americano; Welfare State

e os Socialismos; Periferias em Agitação: A América Latina e a África; As Nações

Unidas; As duas Crises do Petróleo; A queda do Muro de Berlin e o Fim da

História; A Nova Agenda Internacional; Globalização e Regionalismo; A Nova

Ordem Mundial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro: Contraponto,

1996.reimp. 2012 e 2013.

HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos. São Paulo: Paz e Terra, 1995..

KISSINGER, Henry. Diplomacia. São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARAIVA, José Sombra. História das Relações Internacionais

Contemporâneas. São Paulo: Saraiva, 2010.

FUKUYAMA, Francis. O Fim da História e o Último Homem. Rio de Janeiro,

Rocco: 1992.

CARLETTI, Anna. O Internacionalismo do Vaticano e a Nova Ordem Mundial.

Brasília, FUNAG: 2012.

MATTELART, Armand. A Globalização da Comunicação. Florianópolis: EDUSC,

2002.

IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. São Paulo: Civilização Brasileira, 2010.

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165

INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I

EMENTA

Introdução à língua inglesa; Concepção da língua Inglesa e suas variações até

a contemporaneidade; Noções gerais de termos gramaticais e vocabulário

aplicado às relações internacionais através de textos de jornais e revistas;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone

Student Book 1. São Paulo: Cambridge, 2012.

THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford

University, 1986.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma

abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.

WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006.

BORGES, Jorge Luis Pedroso et al. Curso de Literatura Inglesa. São Paulo:

Martins Fontez, 2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2005.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.

England: Longman, 2005.

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166

MACROECONOMIA

EMENTA

Conceitos Básicos da análise macroeconômica, questões chaves da

macroeconomia, Agregados macroeconômicos: contabilidade Nacional e

balanço de pagamentos, macroeconomia clássica e Keynesiana, política fiscal,

política monetária, inflação e crescimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro. Introdução à Macroeconomia. Manaus:

Uninorte, 2007.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia Micro e Macro. 4. Ed. São Paulo: Atlas,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SACHS, J; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: MakronBooks, 1998.

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de (org.)

Manual de Macroeconomia: Nível Básico e Intermediário/– 3ª. Ed.- São

Paulo: Atlas, 2011.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

PARKIN, Michael. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Education no Brasil,

2003.

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167

TEORIA POLÍTICA MODERNA

EMENTA

O Pensamento Político Moderno. O sujeito como agente, ator e autor. As ideias

de Maquiavel e a ruptura com o Pensamento Classico. O Estado Absolutista

(Hobbes, Locke e Montesquieu). Rousseau – o contrato social e a democracia.

A soberania do povo e a Revolução Francesa. A influencia do Pensamento

Político Moderno nas Teorias das Relaçoes Internacionais; Ética, estética e

interface com os direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENDT, Hannah. A Condição Humana - 12ª Ed. . Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2014.

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2011.

REALE, Miguel. Filosofia e Teoria Política. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.)

Dicionario de Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Rousseau e as Relações Internacionais. Brasília:

FUNAG, 2003.

BOBBIO, N. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as liçoes dos classicos.

Rio de Janeiro: Campus, 2000.

CARLETTI, Anna. O Internacionalismo do Vaticano e a Nova Ordem Mundial.

Brasília: FUNAG, 2012.

WEFFORT, F. C. (org.) Os Classicos da Política. Volume 1. São Paulo: Atica,

2008.

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168

3ª SÉRIE

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169

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

EMENTA

Personalidade internacional: Estados soberanos e organizações internacionais;

Indivíduos e empresas à luz do Direito Internacional Público; Réus em foro

internacional e TPI; Litígios internacionais entre o particular e o Estado; O Estado

e seus três elementos; Águas jurisdicionais brasileiras; Mar territorial e

plataforma continental; Zona contígua, econômica exclusiva e direito de

passagem inocente; Plano de Levantamento da Plataforma Continental

Brasileira; Território do Estado; Jurisdição ou competência; Modalidades de

aquisição e perda de território; Delimitação territorial; Imunidade à jurisdição

estatal; Dimensão pessoal do Estado; População e comunidade nacional;

Conceito de nacionalidade; A nacionalidade em direito internacional; Princípios

gerais e normas costumeiras; Tratados multilaterais; Nacionalidade brasileira;

Perda da nacionalidade brasileira; Estatuto de igualdade; Condição jurídica do

estrangeiro; Títulos de ingresso, visto e direitos do estrangeiro; Exclusão do

estrangeiro; Deportação; Expulsão; Extradição; Asilo politico; Conceito e

espécies; Natureza e disciplina do asilo diplomático; Proteção Internacional dos

Direitos Humanos; Soberania; Reconhecimento de Estado e de governo;

Cidadania e as garantias fundamentais do cidadão em mundo globalizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Luís Ivani de Amorim. Curso de Direito Internacional Público. Rio de

Janeiro: Forense, 1998.

REZEK, Francisco. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008.

SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público. São

Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral. São

Paulo: RT, 2008.

MEDEIROS, Antônio Paulo Cachapuz de. Desafios do Direito Internacional

Contemporâneo. Brasília, FUNAG, 2007.

MOLL, Leandro de Oliveira. Imunidades Internacionais: Tribunais Nacionais ante

a Realidade das Organizações Internacionais. Brasília, 2011: FUNAG.

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170

REZEK, Francisco. O Direito Internacional no Século XXI. São Paulo: Saraiva,

2002.

PIMENTEL, Fernando. Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma

Energético: Perspectivas e Desafios para a Atuação Diplomática Brasileira.

Brasília, FUNAG: 2011.

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171

ECONOMIA INTERNACIONAL

EMENTA

As principais teorias do comércio internacional; Política de comércio

internacional, restrições comerciais, barreiras comerciais não tarifárias;

Protecionismo, integração econômica, crescimento e desenvolvimento com

comércio internacional, mobilidade internacional de recursos e corporações

multinacionais; O balanço de pagamentos, mercado de câmbio e taxas de

câmbio; Macroeconomia das economias abertas; Sistema Monetário

Internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALVATORE, Dominick. Introdução à Economia Internacional: uma primeira

edição. Tradução: Teresa Cristina Padilha de Souza, Eduardo Benedito Curtolo

– Rio de Janeiro: LTC 2007

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia

internacional. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: Teoria e Política. 4ª ed. São

Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KENEN, Peter Bain. Economia internacional: teoria e política. 3ª ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1998.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13ª ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

PARKIN, Michael. Economia. 8ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

PIMENTEL, Fernando. Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma

Energético: Perspectivas e Desafios para a Atuação Diplomática Brasileira.

Brasília, FUNAG: 2011.

CRUZ J., Ademar Seabra da. Diplomacia, desenvolvimento e sistemas

nacionais de inovação. FUNAG, 2011.

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172

INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II

EMENTA

Estudo das estruturas da Língua Inglesa em seus aspectos morfológicos,

sintáticos, semânticos, lexicais e pragmáticos; Desenvolvimento de habilidades

de compreensão e expressão oral e escrita aplicado à textos e vídeos de

assuntos correlacionados às relações internacionais;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone

Student Book 2. São Paulo: Cambridge, 2012.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma

abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford

University, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of

the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2005.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.

England: Longman, 2005.

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173

TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA

EMENTA

Analise do Estado no seculo XX, numa perspectiva que combina a abordagem

dos processos político-culturais e economico-sociais com o estudo das principais

correntes neles entrelaçadas. A crise do Socialismo. A crise do Welfare State.

Representação Política. Estado Contemporaneo, Participação Política,

Cidadania e Democracia. Estado Nacional e Política no Brasil. O Estado nas

Relaçoes Internacionais. Globalização, Crise do Estado e Soberania. Burke.

Kant. Hegel. Tocqueville; Stuar Mill; Marx; Gramisc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, C. N. Gramsci: Um Estudo Sobre Seu Pensamento Político. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

RUBY, C. Introdução à Filosofia Política. São Paulo: Unesp, 1998.

WEFFORT, F. C. (org.) Os Classicos da Política. Volume 2. São Paulo: Atica,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda. São Paulo: Unesp, 1995.

BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.)

Dicionario de Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986.

NOGUEIRA, M. A. As Possibilidades da Política: ideias para a reforma

democratica do Estado. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

MORGENTHAU, Hans, J. A Política Entre as Nações. Brasília: FUNAG, 2003.

SIMÕES, Antônio José Ferreira. Eu Sou da América do Sul. Brasília, FUNAG:

2012.

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174

4ª SÉRIE

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175

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

EMENTA

Introdução ao Direito Internacional Privado; Princípios; Fontes; Evolução

histórica; Elementos de Conexão; Aplicação da Lei Estrangeira; Qualificação;

Nacionalidade e Condição Jurídica do Estrangeiro; Homologação de sentença

estrangeira; Carta Rogatória; Procedimentos de Expulsão e Extradição;

Questões de Direito Privado, nacional e Internacional, vinculadas às ações

afirmativas para indígenas, negros e pardos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. 13. ed. São Paulo:

J. H. Mizuno, 2014.

ARAUJO, Nadia de. Direito Internacional Privado. 5. ed. Rio de Janeiro:

Renovar, 2011.

DEL'OMO, Florisbal de Souza. Curso de Direito Internacional Privado. 7. ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Amilcar de. Direito Internacional Privado. 6. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2005.

LIMA, João André. A Harmonização do Direito Privado. Brasília, 2008:

FUNAG.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Migração, Refúgio e Apátridas. Brasília, 2014:

FUNAG.

FARIAS, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral

de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

RODAS, João Grandino; CAMPOS, Gustavo, Ferraz de (ORGS). Conferência

de Haia de Direito Internacional Privado: A Participação do Brasil. Brasília:

FUNAG, 2007.

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176

ECONOMIA POLÍTICA BRASILEIRA

EMENTA

A economia brasileira no final do século XIX. A industrialização e a política

economia entre 1930 a 1945 no Brasil. Pós-guerra, Planos de Metas, Trienal e

Paeg. A retomada do crescimento e o II PND. A crise de 1980, a ruptura do

financiamento internacional e os desequilíbrios inflacionários no Brasil. A

abertura comercial e as privatizações. O Plano Real. Os governos de Lula e

Dilma

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1998.

CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise: a Economia Brasileira no Último

Quarto do Século XX. São Paulo: Ed. Unesp/IE-Unicamp, 2002.

PEREIRA, B. A Economia Brasileira, 3ª Ed 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TAVARES, M, DA C. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro.

Rio de Janeiro: ZAHAR, 1990

TAVARES, M, DA C. Desajuste Global e Modernização Conservadora. Rio de

Janeiro. Paz e Terra 1993.

CANO, W. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial no Brasil, 1930-

1995. 2{ Ed. Campinas. UNICAMP 1998.

FARIAS, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral

de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea. São

Paulo: Atlas, 2005.

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177

INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS III

EMENTA

Desenvolvimento das funções comunicativas da prosódia no discurso oral,

juntamente com a análise prosódico-discursiva visando à conscientização do

aprendiz de língua inglesa e o estudo da morfologia. Estudo da estrutura

gramatical e produção textual mais complexa e aplicado à assuntos e conceitos

das relações internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone

Student Book 3. São Paulo: Cambridge, 2012.

WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2006.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAKER, Ann. Tree or three? An Elementary Pronunciation. Cambridge:

Cambridge, 1999.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of

the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.

England: Longman, 2005.

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178

TEORIAS CLÁSSICAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

A construção do campo teórico das Relaçoes Internacionais. Teoria e níveis de

analise. Mapeamento teórico das Relaçoes Internacionais. O debate entre

idealistas e realistas. A Hegemonia do pensamento realista nos 40 e 50. A escola

inglesa. O Impacto do Behaviorismo. As abordagens funcionalistas e

neofuncionalistas nas Relações Internacionais. O estruturalismo e a síntese

neorealista nos anos 70.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOGUEIRA, João P.; MESSARI, Nizar. Teoria das Relacoes Internacionais

Correntes e Debates. São Paulo: Ed. Campus, 2005.

CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo. Dependencia e

desenvolvimento na America Latina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.

WALTZ, Kenneth. Teoria das Relacoes Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORGENTHAU, Hans. A politica entre as nacoes. Brasília: FUNAG, 2003.

ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nacoes. Brasília: FUNAG, 2002.

BULL, Hedley. A Sociedade Anarquica. Brasília: FUNAG, 2002.

FARIAS, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de

Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.

MOREIRA, Adriano. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Almedina,

2008.

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179

5ª SÉRIE

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180

ANÁLISE DE POLITICA EXTERNA

EMENTA

Teorias de processo de decisão política e de análise de política externa.

Interação entre dinâmicas domésticas (burocráticas, institucionais, societais e

individuais) e internacionais (estrutura e instituições internacionais globais e

regionais) na produção de políticas externas. Agentes e organizações estatais e

atores não-estatais na produção da política externa. Aplicações teórico-

metodológicas de análise da política externa à realidade internacional do Brasil

contemporâneo. Análise do processo decisório da Política Exterior Brasileira.

Reflexão sobre as linhas gerais da política exterior do Brasil. Discussão dos

principais temas da política exterior do Brasil no mundo contemporâneo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIRA, Ariane Roger. Introdução à Análise de Política Externa. São Paulo:

Saraiva, 2011.

PUTNAM, Robert; Evans, Peter; JACOBSON, Harold. Diplomacy and domestic

politics. The Logic of Two-Level-Games: International Bargaining and domestic

politics: Double-edge diplomacy. Los Angeles: University of California, 1993.

WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Gradiva,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Relaçoes internacionais da America Latina: velhos e

novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciencias sociais. 3 ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

Queiroz, Fábio Albergaria de. Hidropolítica e Segurança: As Bacias Platina e

Amazônica em Perspectiva Comparada. Brasília: FUNAG, 2012.

ALMEIDA, Paulo Roberto; BARBOSA, Rubens Antônio. Relações Brasil-

Estados Unidos. São Paulo: Saraiva, 2006.

LIGÉRO, Luiz Fernando. Autonomia na Política Externa Brasileira. Brasília:

FUNAG, 2011.

COMÉRCIO INTERNACIONAL

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181

EMENTA

As principais teorias do comércio internacional. Política de comércio

internacional, restrições comerciais, barreiras comerciais não tarifárias.

Protecionismo, integração econômica, Organização Mundial do Comércio,

Organizações e Organismos Internacionais, Mercosul, Instituições

Intervenientes no Comércio Exterior, Práticas Desleais de Comércio

Internacional, INCOTERMS. Comércio Internacional e Meio Ambiente; Questões

ambientais como política protecionista no comércio internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPARROZ, R. Comércio Internacional Esquematizado – São Paulo: Saraíva,

2012

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª ed. São Paulo: Lex, 2006.

COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. São Paulo: Edições

Aduaneiras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4ª ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 5ª ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

CORTINÃS LOPEZ, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior

brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.

PATRIOTA, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil.

Brasília: FUNAG, 2014.

BAPTISTA, Olavo Luiz (ORG). Direito e Comércio Internacional. São Paulo:

LTR, 1994.

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182

INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS IV

EMENTA

Prática em estudos da língua inglesa; Produção oral e textual em língua inglesa

direcionada para as situações práticas de negociações internacionais;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone

Student Book 4. São Paulo: Cambridge, 2012.

MCLISKY, Marie. English for banking - sb with cd. Berkshire: Garnet Education,

2008.

WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.

England: Longman, 2005.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of

the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

Kay, Sue. American Inside Out. Macmillan, 2004.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São

Paulo: Textonovo, 2005.

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183

TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

A crítica epistemológica. A Crítica Ontológica. A Virada Sociológica. A virada

linguística. Construtivismos, Teoria Critica, Pós-Modernismo/Pós-

Estruturalismo, Gênero, Pós-colonialismo. Implicações teórico-práticas das

politicas para as relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOGUEIRA, João P. & MESSARI, Nizar. Teoria das Relaçoes Internacionais

Correntes e Debates. São Paulo: Ed. Campus, 2005.

SMITH, Steve e BOOTH, Ken (eds.). International Relations Theory Today.

Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

WENDT, Alexander. Teoria Social da Política internacional. Rio de Janeiro: PUC-

RIO, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BADIE, Bertrand. O fim dos territórios: ensaio sobre a desordem internacional e

sobre a utilidade social do respeito. Lisboa: Piaget, 2000.

SANTOS, Boaventura de; MENESES, Maria Paula; Epistemologias do Sul. São

Paulo: Editora Cortez, 2010.

SKJELBOEK, Inger. Gender, Peace and Conflict (International Peace Research

Institute, Oslo (PRIO). Londres: SAGE publications, 2001.

QUEIROZ, Fábio Albergaria de. Hidropolítica e Segurança: As Bacias Platina

e Amazônica em Perspectiva Comparada. Brasília: FUNAG, 2012.

CASTRO, Thales. Teoria das Relações Internacionais. Brasília: FUNAG, 2012.

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184

6ª SÉRIE

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185

ANÁLISE DE CONJUNTURA INTERNACIONAL

EMENTA

A dimensão pratica das Teorias das Relaçoes Internacionais. Analise e

monitoramento de conjuntura. Construção de Apresentação e divulgação de

resultados. Análise e prognóstico do desenvolvimento das Relações

Internacionais. Visão sistêmica dos principais fenômenos da cena internacional

contemporânea. Breve estudo das particularidades do processo decisório das

Relações Internacionais na Europa, América, Ásia e Oceania, Oriente Médio e

África. Direitos Humanos e sua transversalidade. Fundamentos da ecopolítica

internacional; As relações internacionais e a questão meio-ambiente X

desenvolvimento econômico. A emergência da questão ambiental no cenário

internacional; Temas e agendas da política internacional contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, Martin; O’Callaghan, Terry; ROACH, Steven C. International

Relations. The Key Concepts. New York: Routledge, 2002.

SNOW, Donald M. Cases in International Relations. Portraits of the future. New

York: Longman, 2008.

STILES, Kendall W. Case Histories in International Politics. New York: Longman,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional

contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.

PUENTE, Carlos Alfonso Iglesias. Cooperação Técnica Horizontal Brasileira

como Instrumento de Política Externa. Brasília, FUNAG: 2010..

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma

(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre:

UFRGS, 2007.

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186

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187

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

EMENTA

Legislação tributária e aduaneira nacional. Tributos incidentes na importação.

Tributos incidentes na exportação. Regimes aduaneiros especiais e regimes

aduaneiros aplicados em áreas especiais. SISCOMEX. Controles Administrativo

e Comercial. Classificação fiscal de mercadoria. Valoração aduaneira.

Financiamento no Comércio Exterior Brasileiro. Seguro no Comércio

Internacional. Alice Web e Faostat. Meio ambiente e comércio exterior brasileiro;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPARROZ, R. Comércio Internacional Esquematizado – São Paulo: Saraíva,

2012

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª ed. São Paulo: Lex, 2006.

LUZ, R. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. 5 ed – Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4ª ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 5ª ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

CORTINÃS LOPEZ, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior

brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.

PUENTE, Carlos Alfonso Iglesias. Cooperação Técnica Horizontal Brasileira

como Instrumento de Política Externa. Brasília, FUNAG: 2010.

PATRIOTA, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil.

Brasília: FUNAG, 2014.

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188

INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Introdução ao estudo das instituições. Instituições internacionais e sociedade

internacional. Regimes, organizações e normas internacionais. Instituições

internacionais e atores internacionais: interesses, identidades, comportamentos.

Processos de constituição e de transformação das instituições internacionais.

Implicações políticas de desenhos institucionais. Processos decisórios em

organizações internacionais. Regimes internacionais específicos. Implicações

éticas e normativas das instituições internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNETT, Michael; FINNEMORE, Martha. Rules for the World: International

Organizations in Global Politics. USA: Cornel University Press, 2004.

HERZ, Monica; Hoffman, Andrea. Organizaçoes Internacionais: histórias e

praticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KRASNER, STEPHEN D. International Regimes. USA: Cornel University Press,

1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Europeia:

a organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Ediçoes

Aduaneiras, 2008.

TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Direito das organizaçoes internacionais.

São Paulo: Del Rey, 2003.

OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia. São Paulo: Juruá, 2002.

MENDES, Jussara Maria Rosa et al (ORGs). Mercosul em Múltiplas

Perspectivas. Porto alegre: EDIPUCRS, 2008.

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189

PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EMENTA

Projetos Internacionais: Conceitos e Importancia; Tipos de projetos

internacionais: projetos publicos e privados. Projetos sociais. Projetos na area

de cooperação internacional: cooperação tecnica, científica, tecnológica,

financeira e social. Projetos de cooperação governamental e não-

governamental. Projetos de captação de recursos internacionais.

Financiamentos internacionais: projetos publicos e privados. A elaboração de

projetos. Componentes do projeto. Analise de projetos. Avaliação economica de

projetos. Gestão de projetos: fases de gerenciamento e plano de gerenciamento.

Execução e controle. Gestão social. O uso do marco lógico. Avaliação de

projetos. Estrutura de monitoramento e avaliação. Encerramento do projeto.

Prestação de contas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, ABC-MRE. Formulação de Projetos de Cooperação Técnica

Internacional. 2. Ed. Fevereiro de 2005.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Tradução de Ana Beatriz Tavares e Daniela

Lacerda. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

KAUL, Inge; GRUNBERG, Isabelle; STERN, Marc A. (Eds.) Bens Públicos

Globais: Cooperação Internacional no Século XXI. Rio de Janeiro: Record,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO, Jack. Gestão de Projetos. Stamford, Cengage Learning: 2007.

MARTTINELLI, Fernando Baracho. Fundamentos de Projetos. Curitiba,

IESDE: 2009.

LEBOW, Richard Ned. Coercion, Cooperation and Ethics in International

Relations. New York: Routledge, 2007.

PATRIOTA, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília:

FUNAG, 2014.

MAXIMIANO, Antônio César A. Administração de Projetos. São Paulo: Atlas,

2014.

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190

7ª SÉRIE

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191

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo

discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos

absorvidos durante o curso. Elaboração do relatório de Estágio Supervisionado.

Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor

orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)

do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São

Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a

elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,

2008.

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192

ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

Cultura, arte, ciência e tecnologia como pilares da formação cidadã em uma

sociedade globalizada; democracia, ética, inclusão e responsabilidade

socioambiental como valores norteadores das políticas públicas, relações de

trabalho e comunicação na contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APAP, Georges et.al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à

cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002

COMUNICAÇÃO e sociabilidade. Comunicação e sociabilidade nas culturas

contemporâneas. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. 182p.

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba:

Juruá, 2004. 173p. Reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

2006.

NISKIER, Ruth (Coord.); A mulher na sociedade contemporânea. A mulher na

sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1999.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Direitos Humanos, Democracia e

Desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2013.

SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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193

NEGOCIAÇÃO E EMPREENDEDORISMO GLOBAL

EMENTA

Aspectos multiculturais em negociações internacionais. Princípios e processo de

acordos internacionais. Diretrizes para uma negociação internacional de

sucesso. Método de Harvard. Cultura Empreendedora e Condições para o

Empreendedorismo. Modelagem de Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FISHER, Roger. PATTON, Bruce. URY, William. Como chegar ao sim: a

negociação de acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation:

Inovação em Modelos de Negócios: um Manual para Visionários,

Inovadores e Revolucionários. São Paulo: Alta Books, 2011.Business Model

Generation

RIES, Eric. A Startup Enxuta :como os empreendedores atuais utilizam a

inovação contínua para criar empresas extremamente bem sucedidas. São

Paulo: Lua de Papel, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

URY, W. O poder do não positivo. Como dizer não e ainda chegar ao sim. São

Paulo: Campus, 2007.

KIM, W. Chan e MAUBORGNE. Renée. A estratégia do oceano azul: como criar

novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus,

2005.

KUAZAQUI, Edmir. Marketing Internacional. São Paulo: M. Books do Brasil,

2007.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

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194

PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA

EMENTA

Teorias de internacionalização de empresas; Evolução conceitual: Internacional,

multinacional, global e meta nacional; Estratégias competitivas Corporativas;

Cadeias de valor Regionais e Globais; Vantagem competitiva das nações;

Clusters e Arranjos Produtivos Locais; Processo de Internacionalização:

modelos e paradigmas; Relações matriz-filiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMATUCCI, Marcos. Internacionalização de empresas: teorias, problemas e

casos. São Paulo: Atlas, 2009.

VASCONCELLOS, E. (Org.) Internacionalização Competitiva - Braskem, CCR,

CSN, Dixtal, Embraer, Natura. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

OLIVEIRA JR, M. M. ; BOEHE, D. M. ; BORINI, F. M. Estratégia e inovação em

corporações multinacionais. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVUSGIL, S. T.; KNIGHT, G. RIESENBERGER, J. R. Negócios internacionais.

Pearson: São Paulo, 2009.

FLEURY, A. (Org.) Gestão Empresarial para a internacionalização das empresas

brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.

PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus,

1993.

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em

um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

Ashley, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos

negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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195

8ª SÉRIE

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196

ESTUDOS DA PAZ E DOS CONFLITOS

EMENTA

A recorrência e os fatores condicionantes de disputas envolvendo o emprego da

força. Normas, regimes e instituições que regulam a constituição e o emprego

da força. Dinâmicas das alianças. Segurança coletiva e comunidades de

segurança. Conceitos de segurança e processos de securitização. Atores e

agendas da segurança internacional. Conceitos fundamentais dos Estudos

Estratégicos e dinâmicas de Política de Defesa. A paz como conceito. Os

estudos para a paz, seus eixos e seus debates. Os movimentos pacifistas. Os

estudos para a paz e os desafios contemporâneos. Direitos Humanos e

Cidadania. Questões étnicas nos conflitos internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZAN, Barry. A Evolução dos Estudos de Segurança Internacional. São

Paulo: UNESP, 2012.

KALDOR, Mary. New and Old Wars. Standfor: Standfor University Presse, 1999.

NYE, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: Uma Introdução à

Teoria e à História. Lisboa: Gradiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRIGAGÃO, Clóvis; PROENÇA JUNIOR, Domício (Orgs.). O Brasil e os novos

conflitos internacionais. Rio de Janeiro: Gramma, 2006.

GALTUNG, Johan. Transcender e Transformar: Uma Introdução ao Trabalho

de Conflitos. São Paulo: Palas Athena, 2006.

VAZ, Alcides Costa (Ed.). Intermediate States, regional leadership and

security: India, Brazil and South Africa. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 2006.

MAIA, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-

Americana. Brasília: FUNAG, 2012.

BIERRENBACH, Ana Maria. O Conceito de Responsabilidade de Proteger e

o Direito Internacional Humanitário. Brasília: FUNAG, 2011.

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197

ESTUDOS INTEGRADOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Estudos integrados sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com

impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo. Analise sistemica das principais características da era pós-

Guerra fria: Globalização; hegemonia e decadencia dos EUA; “novas ordens

mundiais”, as novas ameaças e os novos focos de tensão; O 11 de setembro e

as novas políticas de segurança; Os atores não-estatais; Democracia,

Terrorismo e Pacificação; Os Estados Falidos; O Narcotrafico; Os novos

enfoques humanistas das relaçoes internacionais: genero, migração, direitos

humanos, saude, segurança alimentar, propriedade intelectual e redes virtuais.

Meio Ambiente e a Ecopolítica Internacional;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KISSINGER, Henry. A Ordem Mundial. Lisboa: Dom Quixote, 2014

NYE JR., Joseph. Cooperacao e Conflito nas Relacoes Internacionais. São

Paulo: Editora Gente, 2009.

NYE, Joseph. O paradoxo do poder americano: porque a unica

superpotencia do mundo nao pode prosseguir isolada. São Paulo: Unesp,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Odete Maria.(org.). Relacoes Internacionais. A questao do

genero. Ijuí: Editora Unijuí, 2011.

PERKINS, John. Confissoes de um assassino economico. São Paulo: Cultrix,

2006.

ZHEBIR, Alexandre. TEIXEIRA, Francisco C. (Orgs). Neoterrorismo: Reflexoes

e Glossario. Rio de Janeiro: Gramma, 2009.

MAIA, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-

Americana. Brasília: FUNAG, 2012.

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma

(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade

de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

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198

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199

TEORIA DOS JOGOS APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Teorias dos Jogos aplicadas às Relações Internacionais. Conceitos e elementos

centrais. Pressupostos e limitações. Jogos de soma zero, jogos de soma

variável, equilíbrio de Nash, estratégias dominantes e dominadas, jogos

repetidos. Tópicos de Relações Internacionais e Teoria aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELSTER, Jon. Peças e engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro:

Relume Dumará, 1989.

Fiani, Ronaldo. 2009. Teoria dos Jogos. Rio de Janeiro: Editora Campus.

Stein, Arthur A. Why Nations Cooperate. Circumstance and Choice in

International Relations. Ithaca, New York, Cornell University Press: 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORROW, James (1994). Game Theory for Political Scientists. Princeton, NJ:

Princeton University Press.

SNIDAL, Duncan. The Game Theory of International Politics, in K. E. Oye, (org.).

Cooperation Under Anarchy. Princeton, Princeton University Press, 1986.

SPRINZ, Detlef & WOLINSKI-NAHMIAS, Yael. Models, numbers & cases.

Methods for Studying International Relations. Ann Arbor: University of Michigan

Press, 2004.

MAIA, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-

Americana. Brasília: FUNAG, 2012.

SARFATI, Gilberto. Teorias das Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva,

2007.

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200

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EMENTA

Normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Aprofundamento do método de

pesquisa científico. Tema, objeto, objetivo e justificativa. O problema científico.

Formulação de hipóteses. Fatos e teoria: a escolha do referencial teórico.

Revisão bibliográfica: como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano

de trabalho. Postura e apresentação de Trabalho Final. Atualização das normas

técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de Proposta Técnica.

Revisão Bibliográfica: como proceder. Cronograma e plano de trabalho. O

Trabalho de pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF

Martins Fontes, 2010.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,

2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,

1999.

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201

ELETIVAS

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202

TECNOLOGIAS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Pesquisar com tecnologia (localização de informações da internet através de

mecanismos de busca e avaliação da qualidade da informação coletada).

Organização com tecnologia (auxílio na realização de tarefas e na classificação

de arquivos). Comunicação com tecnologia (utilização de ferramentas diversas

para comunicação, tendo responsabilidade e adaptando aos vários contextos

sociais). Criação com tecnologia (utilização de ferramentas na produção de

produtos criativos). Aprendizado com tecnologia (desenvolvimento acadêmico e

profissional).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRETTI, Celso João (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação. 7ª

ed. Cortez: São Paulo, 2001.

ROCHA NETO, Manoel Pereira de. Comunicação e Mídias Contemporâneas.

2ª ed. Natal: EdUnP, 2012.

XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias Educacionais. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação:

economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14

reimp. 2011.

MORA, Perla Romero. Informática 2: competencias + aprendizaje + vida. [S.l]:

Pearson Educación, 2011. 1 v.

NUNES, Gedson Bezerra. Informática Aplicada. Natal: EdUnP, 2010.

RUBIM, Ligia; SANTOS, Luciana. Tecnologias educacionais. Salvador:

Unifacs, 2013. 110p..

SÁNCHEZ, Francisco Martínez (Coord.); ESPINOSA, Maria Paz Prendes

(Coord.). Nuevas tecnologías y educación. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1

v.

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203

COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Uso literário-

artístico da linguagem verbal e de outras linguagens artísticas. Leitura,

interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas

de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 300p. 20ªreimp. 2011.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Silvio Luis et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELO, Débora Mallet Pezarim de. Comunicação e expressão. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 156p.

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Pearson, 2012. 258p. Reimp. 2014.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7ª ed.

São Paulo: Cortez, 2011. 168p.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção

de texto. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 202p.

SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre

escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 134p.

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204

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio

profissional). Desafios éticos na profissão (questões éticas e morais das boas

práticas do mercado de trabalho, princípios dos direitos humanos). Desafios do

mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.

3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010.

198p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:

Zahar, 1999. 145p.

CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.

Salvador: Unifacs, 2013. 108p.

CHAUVEL, Marie Agnes (Org.); COHEN, Marcos (Org.). Ética,

sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad

X, 2009. 253p.

COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:

dilemas e pespectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010. 238p.

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205

PLANEJAMENTO DE CARREIRA

EMENTA

Autoconhecimento: história, interesses, valores, habilidades, saliência de papéis,

expectativas e objetivos de vida; Conhecimento do mundo do trabalho: busca

por modelos nas áreas de interesse, mapeamento das áreas de interesse no

curso e na profissão, possibilidades de experiências durante a faculdade;

Avaliação de opções e elaboração de planejamento: comparar possibilidades,

estabelecer metas de forma estruturada, clara e realista; Estimulo ao

desenvolvimento de competências vinculadas à trabalhabilidade: gestão do

tempo, estratégias de busca de trabalho, networking, elaboração de currículo,

marketing pessoal, comunicação interpessoal, apresentação de trabalhos,

relacionamento interpessoal, trabalho em equipe e ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:

dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar

a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010. 238p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento

organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.

3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

LUCENA, Lidiane de Medeiros. Administração da carreira profissional. Natal:

Edunp, 2011. 207p.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto

Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp. 2009.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

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206

EMENTA

Metodologia científica para a informação (Tipos de conhecimento, ciência e

método, fontes de informação científica, citação e referenciação científica

(ABNT) x direitos autorais). Organização técnico-científica (Abordagens de

pesquisa, estruturação de textos técnico-científicos). Método científico (definição

da amostra e implicações éticas, coleta de dados, análise de dados, noções de

estatística para o pesquisador). Apresentação de resultados científicos (Tipos de

apresentação dos dados de uma pesquisa e discussão à luz da literatura,

analogias, inferências, deduções e conclusões).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da

pesquisa. Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com

texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 516p.

Reimp. 2014.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.

Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.

Reimp. 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314p.

EMPREENDEDORISMO

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207

EMENTA

Conhecer as bases teóricas e metodológicas do empreendedorismo e as suas

relações com a economia e a sociedade; Identificar o processo empreendedor,

sendo capaz de identificar as principais demandas existentes em cada fase;

Realizar o auto diagnóstico acerca do comportamento empreendedor; Identificar

oportunidades de negócios; Modelar e prototipar soluções e empreendimentos

que atendam às necessidades identificadas; Fazer a correta opção sobre as

alternativas de formalização e propriedade intelectual, a partir da legislação

vigente; Planejar os aspectos operacionais, humanos, mercadológicos e

financeiros de um empreendimento visando a sua sustentabilidade e

crescimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p.

7ªreimp.2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia

eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

281p. 2 tir. 2009.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos

negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano

de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de

Janeiro: Sextante, 2008. 299p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.

São Paulo: Pearson, 2011.

LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo:

Ed Saraiva, 2012.

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208

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209

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

EMENTA

Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes

configurações geográficas. Cidadania e responsabilidade social.

Sustentabilidade ambiental. Questões ambientais globais. Economia solidária e

mercado de trabalho. Transformações do ser humano com a evolução

tecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação:

economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14

reimp. 2011.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.

Natal: EdUnP, 2010.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional.

Natal: EdUnP, 2011.

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e

subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP,

2011.

MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e

Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.

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210

OPTATIVAS

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211

ANTROPOLOGIA E CULTURA

EMENTA

Diversidade cultural no mercado de trabalho (Conceito de cultura, diversidade

cultural, alteridade, etnocentrismo e suas relações com o homem no mercado de

trabalho). Sociedade do conhecimento e o mercado de trabalho (Sociedade do

conhecimento e cultura, híbridos culturais, trocas culturais, tecnologia,

globalização, diferentes gerações e suas relações com o homem no mercado de

trabalho). Identidades sociais e o mercado de trabalho. As questões étnico-

raciais no mercado de trabalho (O negro, o índio, a mulher, a pessoa com

necessidades especiais, a religião e o gênero na sociedade brasileira, inclusão).

BIBLIOGRAFIA BASICA

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19.

ed. Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.

TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da.

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São

Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.

3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

205p. 25 reimp. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:

uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.

MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.

Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p

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212

LIBRAS

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e

inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.

Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com

adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

87p. 7 reimp. 2013.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e

língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.

Recife: Editora do Autor, 2007.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2 ed. São

Paulo, Autores associados. 2005