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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta
CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Coordenador
Otavio Correia de Melo Neto
3
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Otavio Correia de Melo Neto
Karen Barbosa Montenegro de Souza
Isabella Mendonça de Souza
Otomar Lopes Cardoso Júnior
Laís Karla da Silva Barreto
APOIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
ProAcad/Núcleo de Projetos
Marcione Cristina da Silva
Luana Albuquerque Tavares
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Gibson Marcelo Galvão de Sousa
Regina Lúcia Freire de Oliveira (apoio pedagógico)
Brunna Félix dos Santos (formatação)
Victor Câmara Paiva e Silva
4
SUMÁRIO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ......................................................... 8
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ..................................................... 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................. 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ...................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA............................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................... 13
1.5.1 Ensino de graduação ........................................................................... 13
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL ....................................................... 13
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ....................................................... 15
1.5.1.3 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO .................................................. 15
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária .............................................. 16
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................ 19
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP ........................................................ 21
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 23
2.1 DADOS DO CURSO .................................................................................. 24
2.1.1 Denominação ....................................................................................... 24
2.1.2 Atos autorizativos ................................................................................ 24
2.1.3 Número de vagas ................................................................................ 24
2.1.4 Regime acadêmico .............................................................................. 24
2.1.5 Modalidade de oferta ........................................................................... 24
2.1.6 Formas de acesso ............................................................................... 24
2.1.7 Integralização ...................................................................................... 24
2.1.8 Carga horária total ............................................................................... 25
2.1.9 Local de funcionamento ....................................................................... 25
2.1.10 Histórico ............................................................................................. 25
2.1.11 Coordenação ..................................................................................... 26
5
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 27
2.2.1 Administração de Cursos na UnP ........................................................ 27
2.2.2 Coordenação do Curso ........................................................................ 27
2.2.3 Conselho de Curso – Relações internacionais .................................... 28
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................... 29
2.3.1 Necessidade social .............................................................................. 29
2.3.2 Concepção ........................................................................................... 33
2.3.3 Objetivos .............................................................................................. 34
2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................... 35
2.3.5 Organização Curricular das Matrizes 2012 e 2015 .............................. 39
2.3.5.1 MEIO AMBIENTE, DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS .................................................................................................... 52
2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................. 57
2.3.6 Estágios supervisionados .................................................................... 61
2.3.6.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ........................... 61
2.3.6.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO .................. 63
2.3.6.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ...................... 64
2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E
AÇÃO COMUNITÁRIA .................................................................................... 66
2.4.1 Aula Espelho Internacional .................................................................. 77
2.5 METODOLOGIA ........................................................................................ 79
2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................... 81
2.7 APOIO AO DISCENTE .............................................................................. 84
2.8 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 86
PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 90
3.1 CORPO DOCENTE .................................................................................... 91
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ............................................................... 91
3.1.2 Perfil do corpo docente 2015 ............................................................... 92
3.1.3 Políticas de apoio ao docente .............................................................. 97
6
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................................................... 99
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ................................................................... 99
3.2.2 Atividades de capacitação ................................................................... 99
PARTE IV – INSTALAÇÕES ......................................................................... 100
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ........................................................... 101
4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ........................................................... 103
4.3 BIBLIOTECA ........................................................................................... 104
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................... 110
4.5 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO ......................................................... 114
4.5.1 Centro de Estudos Internacionais ...................................................... 114
7
APRESENTAÇÃO
O Curso de Relações Internacionais – Bacharelado, ofertado pela
Universidade Potiguar (UnP) no Campus Natal, faz parte da Escola de Gestão
e Negócios, e vem promovendo o acesso de segmentos da população ao ensino
superior.
Alinhado com a missão e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o
Curso avança no desenvolvimento de competências e habilidades específicas
da profissão, com ética e responsabilidade social, direcionando o potencial do
alunado para o segmento de instituições internacionais, empresas privadas,
empresas de comunicação (imprensa), agências governamentais, organizações
não-governamentais, empresas de consultoria e instituições financeiras
nacionais e internacionais que, dia a dia, aumentam sua demanda por
profissionais capazes de analisar as relações econômicas, políticas e jurídicas
entre os Estados. Ao mesmo tempo, o bacharelado em Relações Internacionais
habilita o profissional para submeter-se a concursos públicos para ingresso em
outras carreiras que integram os serviços públicos federal, estaduais e
municipais que, atualmente, significam um grande gerador de postos de trabalho
para essa formação profissional.
Toda a dinâmica curricular do Curso encontra-se explicitada no presente
Projeto Pedagógico (PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Primeiramente,
encontram-se as principais informações que caracterizam o funcionamento
interno da Universidade Potiguar. A segunda parte trata da organização didático-
pedagógica do Curso, compreendendo a sua administração acadêmica e o
desenvolvimento e a avaliação curriculares, assim como a autoavaliação do
próprio bacharelado. A terceira e quarta partes correspondem, respectivamente,
ao corpo docente, discente e técnico-administrativo, e às instalações físicas,
incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
8
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
9
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),
com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades
em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.
85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como
Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano
(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de
acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de
maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n.
837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -
pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e
com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International
Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado
de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte
(UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas
com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros, e o Campus Mossoró,
fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber;
VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica
e administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do
meio-ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma
voltada para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa
relação direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e
gênero, à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra
que diz respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de
nível superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de
ensino, pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação
da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos
da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos
comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,
contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para
o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade
Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino,
da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,
da Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu
Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni)
e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,
como órgão executivo, à qual se vinculam, entre outros órgãos, a Pró-
Reitoria Acadêmica (ProAcad), com uma estrutura que compreende
gerências e núcleos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de
planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o
Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e
consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede;
Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e
Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica,
as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da
integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação,
reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão, assim como as estratégias de gestão participativa,
cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com
representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de
planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas
Especializadas, são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito;
Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade;
Saúde.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas
e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são
efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e
pós-graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do
Natal, possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º
Centenário, o acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a
Prefeitura de Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas
clínicas, estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de
pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
Responsabilidade Social; Ação Global; Voluntariado Jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros
entre outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no
qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de
necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da
matrícula na UnP, e de capacitação de professores.
1.5.1 Ensino de graduação
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 69 (sessenta e nove) cursos, sendo 51
(cinquenta e um) em Natal e 18 (dezoito) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
14
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2014.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes (05)
Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema
CST Design Gráfico; Design de Interiores.
Direito (01) Bacharelado Direito
Educação (04) Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia
Engenharias e Ciências Exatas (13)
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental.
Gestão e Negócios (08)
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais.
CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade (02) CST Gastronomia
Bacharelado Turismo
Saúde (18)
Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Ciências Biológicas; Educação Física; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética; Radiologia
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus
Mossoró, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito (01) Bacharelado Direito.
Engenharias e Ciências Exatas (06)
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção; Engenharia Mecânica
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.
Gestão e Negócios (07)
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.
Saúde (04) Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.
15
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA
Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados
no interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre
desse ano, o polo Zona Norte de Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de
novos polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do
Estado) e novos cursos. Em 2013 destaca-se a organização de polos em outros
Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul. Às
graduações já existentes (sete) somam-se aos CSTs num total de 9 (nove)
cursos.
Para 2014 registram-se 11 (onze) graduações, conforme o quadro 3, das
quais 3 (três) bacharelados, 01 (uma) licenciatura e 07 (sete) superiores de
tecnologia, sendo que 2 (dois) cursos integram uma nova oferta:
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
CST em Gestão Financeira
Quadro 3 – Cursos de graduação, modalidade à distância, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Gestão e Negócios (08)
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira.
Educação (01) Licenciatura Pedagogia;
Engenharias e Ciências Exatas (01)
CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Saúde (01) Bacharelado Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
1.5.1.3 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
-
Integram a oferta stricto sensu:
- Mestrados profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia
de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os
dois Campi);
16
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta
apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e
Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.
Quadro 4 – Cursos lato sensu à distância – 2013.1
CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas
ZONA NORTE / CAICÓ / CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no
PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades
identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios,
atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância
social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da
área do conhecimento em que se situam os cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa
(ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas
por cada uma das escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos
da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa
(GIP).
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com
a comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade
social da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são
viabilizadas com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx);
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx), considerando a pertinência das atividades com os processos
formativos da UnP e com as demandas sociais.
17
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e
da extensão, a UnP conta com:
a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual
em Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;
c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas
organizadas por Escola e programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);
- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);
- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Gestão e Negócios, Connexio ( ISSN 2236-8760);
- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia
& Informação.
E-Labora
A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,
integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a
desenvolver novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam
gerar soluções e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado,
da região e do país, a partir de parcerias com empresas do RN.
ÁREAS:
Construção Civil
Gestão Ambiental
Arquitetura e Urbanismo
Segurança do Trabalho
Tecnologia da Informação
Automação e Controle
18
Empreende
O Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar –
Empreende/UnP é um ambiente que visa disseminar e apoiar o comportamento
empreendedor entre alunos, docentes e egressos.
A partir da reflexão sobre o processo empreendedor e as suas
necessidades, o Empreende/UnP se propõe a estimular o pensamento criativo e
comprometido com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional,
independente da opção de criar um novo empreendimento privado ou
organização sem fins lucrativos.
Entendemos que as competências empreendedoras são possíveis de
serem desenvolvidas, se contrapondo a uma corrente que prevê que
empreendedores nascem prontos. Entretanto, apenas a transmissão de
conteúdo em disciplinas não é o suficiente para o alcance deste objetivo.
Assim, o Empreende/UnP se estruturou em quatro áreas que se reforçam
mutuamente, a saber:
Teoria e Prática Empreendedoras:
Projetos de Consultoria
Orientação Profissional e Empregabilidade
Projetos de Incubação
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e
administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos
diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão
objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da
própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de
ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade
das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica
dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional
brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações
são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem
como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem
uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de
pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das
avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do
20
Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames
efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados
do Brasil - OAB).
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e
examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos
de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma),
quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados
relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados
relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de
cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura
1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP
Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no
âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar,
coordenar e desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada,
portanto, uma estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos
necessária à plena viabilização das atividades de EaD, salientando-se a
utilização e aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) – UnP Virtual.
A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo
da educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da
Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu
(Portaria MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão
Educacional e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é
credenciada, por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação
e pós-graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a
Portaria MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.
Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:
a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime
de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);
b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências Jurídicas
LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de Especialização em Direito
Público e em Advocacia Empresarial, com parceria e oferta finalizadas nos
dias de hoje.
No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em
tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração
presenciais, disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais
como guias acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e
portais educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais
liberais, professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas
áreas.
Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e
diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;
22
aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP
Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande
do Norte – Caicó e Currais Novos.
Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos
superiores de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e
dos bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.
No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos
Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com
Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da
Federação, com início em 2013.
Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com
predominância de cursos superiores de tecnologia.
A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,
considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos
acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das
condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.
Da gestão da educação a distância
O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do
NEaD, órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração
Acadêmica da Universidade, via Comitê Acadêmico.
Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a
educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP
e de acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura
organizacional:
a coordenação geral;
coordenações: acadêmica, pedagógica, de produção de recursos didáticos, de
logística, de tecnologias da informação e da comunicação (TIC’s);
supervisão de logística;
revisores de linguagem e estrutura EaD;
apoio acadêmico, assistentes e estagiários.
A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir
da qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de
cursos e de polos, docentes e tutores.
23
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Relações Internacionais – Bacharelado
2.1.2 Atos autorizativos
Ato de criação: Resolução n. 059/2008 - ConSUni/UnP, de 11 de setembro
de 2008.
Ato de reconhecimento: Portaria n. 488 de 20 de dezembro de 2011. DOU
n. 245 de 22 de dezembro de 2011.
2.1.3 Número de vagas
São autorizadas 120 vagas totais anuais no turno diurno, conforme
Resolução n. 010/2013 – CONSUNI/UnP de 08 de maio de 2013.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado Semestral.
2.1.5 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.6 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente:
vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas
remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de
estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados
do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.7 Integralização
Mínima: 04 anos (8 séries)
Máxima: 05 anos (10 séries).
25
2.1.8 Carga horária total
O Curso é desenvolvido com carga horária total de 3.600 horas-aula
(estrutura curricular 2015).
2.1.9 Local de funcionamento
Campus Natal - Unidade Roberto Freire, situada na Avenida Roberto
Freire, 1684, Capim Macio - Natal-RN.
2.1.10 Histórico
O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
Potiguar foi criado pelo Conselho Universitário da referida Universidade, por
meio da Resolução n. 059/2008 de 11 de setembro de 2008 que aprovou seu
curriculum pleno e favoreceu a autorização de 240 vagas nos turnos diurno e
noturno. Obtendo sua renovação de reconhecimento, através da Portaria n. 488
de 20 de dezembro de 2011. DOU n. 245 de 22 de dezembro de 2011.
Atualmente, estão autorizadas 120 vagas totais anuais, conforme Resolução n.
010/2013 – CONSUNI/UnP de 08 de maio de 2013.
Desta forma, o Curso de Relações Internacionais da UnP faz emergir um
detalhamento a respeito das seguintes temáticas: sistema internacional,
interesses políticos, acordos e conflitos entre nações e grupos integrantes da
sociedade, negociação e comércio, estratégia, construção das estruturas
econômicas e impactos de interesses nacionais e internacionais. Não
esquecendo que o curso e a Instituição de Ensino Superior no qual ele faz parte
também atuam em prol de melhorias para a região em que estão situados,
enxergando o Nordeste como um expoente cultural, econômico, científico e
inovador.
O curso apresenta uma matriz curricular que visa atender desde às
necessidade governamental do Ministério das Relações Exteriores e
Organizações Internacionais às questões internacionais como intercâmbio,
cooperação, comércio internacional, negociações internacionais e outros do
âmbito internacional de modo a garantir uma melhor formação para o estudante.
A apresentação do curso tem como linha de pesquisa principal negociação
internacional e auxílio em ações estratégicas e, em função deste enfoque, já
interagiu por várias vezes nas ações das forças armadas nacionais, tendo-as
26
hoje como parceiras. Aqui, os organismos e organizações nacionais, tanto de
natureza pública quanto privada são vistos em uma perspectiva histórica.
Formar cidadãos responsáveis e éticos além de ser missão institucional é
algo vivenciado na realidade da graduação em Relações Internacionais. Em uma
perspectiva de mudanças a graduação interage com a construção do
conhecimento e os saberes. Busca-se cada vez mais o fortalecimento do estudo
a respeito do espaço nacional e internacional.
2.1.11 Coordenação
Prof. Otavio Correia de Melo Neto
E-mail: [email protected]
Telefones: (84) 3216.8633
27
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de Cursos na UnP
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à
qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-
administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,
assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a
Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC)
e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e
acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos
projetos pedagógicos (PPCs).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.
2.2.2 Coordenação do Curso
A gestão do Curso está sob a responsabilidade do professor Otavio
Correia de Melo Neto. Graduado em Relações Internacionais com Láurea
Universitária pela Faculdade Integrada do Recife em 2008, possui diploma de
Estudos Especializados em Relações Internacionais pela Universidade dos
Açores (2009) e diploma de Estudos Avançados em Relações Internacionais
pela Universidade de Coimbra, este obtido em 2011, mesmo ano da obtenção
do título de Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade dos Açores,
título este revalidado pela Universidade de Brasília. Atualmente é pesquisador e
estudante do Phd em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra.
Com experiência docente em cursos de Relações Internacionais em
universidades como Universidade Estadual da Paraíba, Universidade federal de
Sergipe e Universidade de Coimbra, lecionou e leciona disciplinas que permeiam
a área rígida da ciência em questão, como Política internacional, Política Externa
Brasileira, Dinâmica da paz e dos Conflitos e Organizações Internacionais,
dentre outras. Além disto, possui experiência em Organizações Internacionais
28
não-Governamentais, como a Plan Internacional e AVSI, além de ser parecerista
de Revista Científica da área.
2.2.3 Conselho de Curso – Relações internacionais
O Conselho do Curso teve sua designação conforme Portaria n.
037.8/2014 – de 06 de Março de 2014 Reitoria/UnP:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Otavio Correia de Melo Neto
Representação Docente
Otomar Cardoso Lopes Junior Carla Genúncio
Iésu Garcia Marcos Antonio Pinheiro Alves
Laís Karla da Silva Barreto Estevani Pereira de Oliveira
Representação Discente
Jacinta de Fátima Machado de Carvalho
Representação de entidade profissional afeta ao Curso
Gutemberg Natal Tinoco Jaciratan das Graças de Aguiar Ramos Filho
As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem
contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando
necessário, reuniões extraordinária.
29
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
A história mundial do século XX registra alguns capítulos que não somente
representam fatos marcantes para a época, mas também colaboram no sentido
de desenhar os fenômenos contemporâneos, entre os quais, as duas grandes
Guerras Mundiais, a crise econômico-financeira mundial desencadeada pela
quebra da Bolsa de Nova Iorque em agosto de 1929, a Guerra Fria como
resultado da polarização entre economias capitalistas e socialistas, a queda do
Muro de Berlim e a unificação da Europa, entre outros movimentos que
resultaram no que se tem chamado de globalização.
Mais do que um fenômeno meramente econômico, a globalização se
caracteriza por um fluxo de ideias e conhecimentos cujo impacto tem sido mais
sentido pelos povos das nações em desenvolvimento, uma vez que não têm
estrutura política, financeira e social para suportar as intempéries do mercado
globalizado. Sobretudo nas duas últimas décadas, o conhecimento, a
comunicação rápida e eficiente, a intensificação do fluxo de capital entre os
países, o transporte rápido e barato, o crescimento da renda, entre outros
fatores, têm mudado a geografia do comércio mundial. Esse processo,
potencializado pelo avanço das tecnologias da comunicação e da informação, e
pela integração produtiva, comercial e financeira entre os países, ao mesmo
tempo tem encoberto uma maior desigualdade de ordem social, econômica e
cultural, o que também implica em movimentos quanto ao equilíbrio de poder.
Ressalta-se, todavia, que o distanciamento entre os países ricos e pobres
reflete apenas uma média do comportamento do total dos dois grandes conjuntos
de países, uma vez que a observação do crescimento por localizações mostra
um desempenho extraordinário das nações do Leste e do Sul asiáticos, ao lado
de um desempenho menos encorpado das demais regiões do mundo em
desenvolvimento - e de modo muito particular da África Subsaariana - em
acompanhar o ritmo de expansão das economias mais maduras e
industrializadas, que costumam apresentar menores taxas de crescimento de
longo prazo.
Relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros órgãos
internacionais como o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio
indicam que, desde 2005, a economia mundial vem apresentando um excelente
30
desempenho, com crescimento de 4% em 2003 e de 5,1% em 2004, registrando-
se neste último ano, inclusive, a maior taxa de crescimento do PIB mundial das
duas últimas décadas.
Em relatórios posteriores, destaca-se uma desaceleração, em parte como
reflexo do próprio retorno à uma situação de crescimento mais normal, ou
sustentável, e também por causa do aumento dos preços do petróleo e seus
derivados. As estimativas são de um aumento da ordem de 3%, ou pouco mais,
ao ano, taxas consideradas muito satisfatórias, sobretudo quando se leva em
conta o desempenho da economia mundial nas últimas duas décadas.
Em termos de discurso, a comunidade internacional tem delegado o
sucesso econômico às políticas macroeconômicas neoliberais, as quais são
regidas ao modo como as organizações internacionais econômicas interagem no
que diz respeito à estrutura financeira. Nesse sentido, a inflação tinha sido
mantida sob controle em crescente número de países, ou seja, o mercado
financeiro tem tido um comportamento “benigno” (na expressão do próprio FMI),
sem dar grandes sustos na comunidade internacional, fazendo com que o
comércio internacional permaneça em expansão, contribuindo, assim, para
manter promissor o ambiente de crescimento do PIB mundial.
Tais previsões de estabilidade econômica mundial não se sustentaram
diante da crise financeira de 2008 iniciada nos Estados Unidos da América. Com
o colapso da bolha imobiliária, que uniu expansão de crédito desenfreado à
políticas financeiras globalizadas, em 15 de Setembro de 2008 o banco de
investimento Lehman Brothers declarou falência e, com isto, provocou um
rompimento da estabilidade entre as instituições financeiras de todo o mundo,
fato que disseminou queda na produção industrial e no Produto Interno Bruto de
países desenvolvidos e em via de desenvolvimento.
No que se refere especificamente ao Brasil, pode-se destacar sua
retomada da política externa como prioridade estratégica a partir do início da
década de 90, dentro de um ciclo na qual as movimentações democráticas
desenharam uma nova formatação na construção da imagem do país no exterior.
Houve um maior aprofundamento d os vínculos multilaterais, tais feitos com os
Estados Unidos, China, países europeus, países do Oriente Médio, entre outros,
através de sua participação em processos de privatizações e acordos
comerciais, políticos e financeiros, entre eles, a proposta da ALCA, o
MERCOSUL, a UNASUL, entre outras. Nos últimos anos o Brasil é um dos
31
países que mais crescem, com sua economia tornando-se cada vez mais forte,
dinâmica e diversificada, com exportações para países que vão desde os
Estados Unidos ao Vietnã. Recentemente, apresentou condições para o
enfrentamento da crise econômica mundial que se instalou em 2008, por manter
suas reservas em moeda forte, pela estabilidade política e econômica e por ter
mercadorias de crescente valor agregado, além de um mercado consumidor
interno que terminou por proporcionar uma fuga à queda do comércio
internacional. Situando-se como a 7ª maior economia no panorama
internacional, o Brasil alcançou, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), um PIB de R$ 4,8 trilhões, apesar do modesto crescimento
de 2,3% em 2013.
Também no cenário político mundial, o Brasil, a cada ano, se torna mais
influente, principalmente na América Latina, apresentando um nível de maior
estabilidade em relação às possibilidades de golpes e ações de terrorismo
político, bem como relações internacionais diversificadas e saudáveis.
Atualmente, o Brasil detém o posto de maior potência territorial e econômica na
América Latina (AL) e encontra-se entre os maiores países emergentes, entre
eles, Índia, Rússia e China, denominados pela sigla BRICs (Brasil, Rússia, Índia
e China).
No que se diz respeito à influência exercida pelo Brasil no mercado
exterior, percebe-se que sua economia se desenvolve com o potencial do seu
consumo interno e seus principais produtos exportados, as commodities, estes
que estão se valorizando cada vez mais no mercado internacional, além de
serem bens de subsistência. Outro aspecto a se salientar é o fato do Brasil estar
a se tornar referência em várias áreas do desenvolvimento tecnológico, o que
terminou por permitir que se tenha gerado novas formas de combustíveis, além
de técnicas inéditas na captação de petróleo em águas profundas. Outro fator
tecnológico a se ressaltar fica a cargo das inovações agroindustriais
proporcionadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
e da difusão do seu conhecimento através da cooperação técnica internacional,
sobretudo com países africanos.
Dentro destes aspectos supracitados, cabe ressaltar que o Rio Grande do
Norte, situado no Nordeste brasileiro, pela intercorrência de fatores geográficos,
históricos, econômicos e culturais, apresenta uma vocação inata à
internacionalização, tornando-se cada vez mais atraente na ordem econômica
32
nacional, com investimentos tanto de empresas estatais como de empresas
privadas, nacionais ou internacionais, como a Companhia de Tecidos Norte de
Minas (COTEMINAS) e a Simas Industrial S/A - (SAM`S). Porém, como a
qualidade da mão de obra não cresce acompanhando a demanda, faz-se
necessário ter profissionais realmente capacitados para atender a esse nicho em
constante crescimento.
Compreendendo assim a complexidade que se desenha no âmbito das
relações internacionais, as quais acabam inevitavelmente se concretizando na
lógica dos mercados globais, e considerando a necessidade de profissionais
qualificados para atuar inclusive em representações diplomáticas locais, como a
do Chile, Alemanha, Espanha, França, Itália, Noruega, em Natal, ou em
organismos internacionais, a exemplo do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID), da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe
(CEPAL), dentre inúmeras outras com escritórios no Brasil, é que se estrutura o
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, alicerçado nos
conhecimentos das áreas da economia, do direito, da ciência política, das
ciências sociais, da história, da geografia e da língua estrangeira. Desse modo,
o acadêmico tem a oportunidade de entender a dinâmica complexa das relações
internacionais sob a ótica institucional, histórica, cultural, econômica e sistêmica.
Hoje, na Região Nordeste, são poucas as instituições de ensino que
oferecem o Curso de Relações Internacionais. Em nível nacional, são 129 cursos
em atividade, sendo, no plano regional, 11 (onze) graduações: Faculdade
Integrada do Recife (FIR) - Recife (PE); Faculdade Damas da Instrução Cristã
(FADIC) - Recife (PE); Faculdade ASCES (ASCES) – Caruaru (PE); Centro
Universitário Estácio da Bahia (Estácio FIB) - Salvador (BA); Centro Universitário
Jorge Amado (UNIJORGE) - Salvador (BA); Faculdade Sartre COC (FACOC) -
Salvador (BA) e Faculdade Oboé (FACO) - Fortaleza (CE); Universidade Federal
da Paraíba (UFPB) – João Pessoa (PB); Universidade Estadual da Paraíba
(UEPB) – João Pessoa (PB); Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju
(SE); Além da Universidade Potiguar (UNP) a qual deve-se atentar-se ao fato de
que não existe nenhuma Universidade, particular ou pública, além da UnP,
oferecendo esse curso no Rio Grande do Norte.
Saliente-se que desde 2007 a UnP é uma Instituição internacional, visto
que é membro da Laureate International Universities e que o aluno de Relações
Internacionais tem toda uma infraestrutura física e educacional à sua disposição,
33
além dos benefícios de fazer parte de uma rede internacional de universidades,
tais como palestras internacionais, intercâmbios e a convivência com alunos de
outros países no seu cotidiano.
É com essa responsabilidade social que o Curso de Relações
Internacionais irá formar profissionais que apresentem capacidade crítico-
analítica e possam contribuir para o desenvolvimento humano e a constituição
da cidadania.
2.3.2 Concepção
O Curso desenvolve uma formação densa e interdisciplinar, abrangendo
as principais perspectivas teóricas no âmbito das relações internacionais,
incluindo questões relacionadas, por exemplo, à política externa, segurança,
terrorismo, processos de modernização, integração econômica,
desenvolvimento social, estudos de minorias, interação entre agentes e
estruturas globais, globalização e direito internacional público e privado. Ao
mesmo tempo, promove o acesso do aluno a um amplo conhecimento das
diferentes culturas, trajetórias históricas e da forma diferenciada de pensamento
dos povos, ressaltando o tratamento de conteúdos de filosofia política,
antropologia cultural e idiomas.
É objetivo do bacharelado em Relações Internacionais a formação de
profissionais com forte poder de negociação e amplos conhecimentos
econômicos, financeiros e tecnológicos, considerando os principais aspectos
que circundam a internacionalização da economia e da cultura e as
necessidades do mundo contemporâneo multipolar.
Caracteriza ainda o Curso a incorporação de temas de relevância global,
como por exemplo, a produção de alimentos e matérias-primas de origem
agropecuária, as questões da energia, o combate à fome, o estudo da violência
em seus mais diversos níveis, as políticas regionais e globais de proteção aos
direitos humanos e ao meio ambiente. No tocante a este último aspecto, tema
altamente em voga no cenário mundial, é importante que o profissional esteja
preparado para posicionar-se quanto à questão ambiental, devido a sua
complexidade nos quadros global e regionais.
São enfatizadas as relações econômicas internacionais de caráter
privado, em especial as questões relacionadas a comércio, contratos e
negociações internacionais, pois a velocidade com que a economia se
34
internacionaliza tem exigido das empresas uma atenção especial às
oportunidades e ameaças do mercado externo.
Destacam-se no desenvolvimento do currículo os princípios de articulação
entre teoria e prática, por meio de atividades extra sala de aula; a
interdisciplinaridade, possibilitada pela oferta de disciplinas comuns aos demais
cursos da Escola de Gestão e Negócios, por exemplo; a flexibilidade curricular
expressa na oferta de disciplinas optativas e das atividades complementares.
Por fim, e em razão dessas peculiaridades, o Curso de Relações
Internacionais da UnP busca formar profissionais éticos, dotados de uma cultura
cosmopolita, conscientes de que as diferenças culturais são riquezas da
humanidade e que os processos econômicos servem para a melhoria do bem-
estar das comunidades. O Curso está organizado de forma a possibilitar o
desenvolvimento de competências para a mediação de conflitos de interesses e
para auxiliar em ações estratégicas, tendo como referência os interesses dos
organismos e organizações nacionais, tanto de natureza pública, no campo da
diplomacia, como privada, sempre em perspectiva histórica.
2.3.3 Objetivos
Geral:
Preparar o profissional com uma sólida formação humanística, científica,
técnica e analítica, capaz de equacionar, de forma propositiva e qualificada,
problemas das relações econômicas, políticas, sociais e culturais no mercado
internacional, oferecendo soluções compatíveis com as demandas do cidadão,
de modo individual e coletivo, levando em consideração a plenitude do exercício
profissional.
Específicos:
- Proporcionar ao discente uma sólida formação cultural, humana,
técnica e científica que permita a sua atuação profissional nas
diversas áreas das relações internacionais, com adequação às
demandas do mercado de trabalho;
- Oferecer oportunidades de intercâmbio com instituições de ensino
superior estrangeiras, proporcionando experiências que aprofundem
os conhecimentos e a formação do discente;
35
- Proporcionar ao discente a análise de questões a serem enfrentadas
no dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político,
econômico ou jurídico, seja de ordem interna ou internacional,
contextualizando as demandas locais e em perspectiva histórica;
- Promover a interdisciplinaridade, com abordagem de conhecimentos
jurídicos, econômicos, ambientais, históricos, sociológicos,
antropológicos, filosóficos, políticos, geográficos e linguísticos,
buscando a estruturação de um conjunto harmônico de
conhecimentos necessário ao enfrentamento de situações de trabalho
diversas e complexas;
- Incentivar a capacidade de expressão, comunicação, negociação e de
solução de conflitos, considerando o cenário internacional, e
oferecendo instrumentos necessários ao estudo de mercados
estrangeiros, avaliação das possibilidades e riscos de negócios
externos, aconselhamento de investimentos no exterior, promoção da
composição entre empresas e governos de diferentes países;
- Estimular o desenvolvimento cultural, ético e político, por meio de uma
visão sistêmica das relações internacionais, com a promoção de um
conhecimento responsável, atento às questões éticas, ambientais e
sociais;
- Proporcionar o estudo dos conteúdos internacionais, relacionados
com as questões locais, visando o aprimoramento do
desenvolvimento regional e local, permitindo que o discente
desenvolva uma visão global e do local de sua atuação profissional.
- Promover uma abordagem crítica e questionadora das instituições
internacionais, visando uma formação continuada, predisposta a
perquirir, sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis
soluções que as questões sociais reclamam.
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O Curso de Relações Internacionais pretende formar um profissional que
possa exercer suas atividades de analista de Relações Internacionais de forma
profícua através de elementos que comportem aspectos políticos, econômicos,
históricos, sociais e culturais, seja de grupos sociais específicos, Estados, entes
subnacionais, empresas internacionalizadas, Organizações Internacionais, etc.
36
O egresso de Relações Internacionais deverá demonstrar conhecimento das
diversas abordagens teóricas da área de Relações Internacionais, usar
adequadamente os conhecimentos específicos dessa área para a compreensão
de diferentes contextos interculturais e para a identificação de problemas,
elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões.
Propício a exercer sua profissão em campo de amplo espectro, o
profissional da área das Relações Internacionais tem a possibilidade de atuar
tanto na área pública (diplomacia, paradiplomacia, assessor especializado etc)
quanto na área privada (diplomacia empresarial, importação e exportação,
logística internacional, setor de câmbio etc). Para que a boa atuação profissional
ocorra, faz-se necessário implantar mecanismos de ensino aprendizagem que
comportem as seguintes Competências e Habilidades.
As competências e habilidades do egresso são frutos do estudo de
profissionais e acadêmicos, realizados desde 2009, que, através da Associação
Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), propuseram uma minuta para a
criação de uma Diretriz Nacional para o curso de Bacharelado em Relações
Internacionais. É importante ressaltar que tal minuta, em termos de
Competências e Habilidades, está de acordo com o exigido pela portaria
209/2012 do mais recente ENADE realizado por estudantes da área, em 2012.
Curso de Relações Internacionais
Tabela de Competências e Habilidades
Competências Habilidades
1
FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA: Formação geral e humanística que
possibilite a compreensão das questoes internacionais no seu contexto político,
economico, histórico, geografico, estrategico, jurídico, cultural e social;
1.1 Possuir raciocínio lógico, crítico, analítico e interpretativo;
1.2 Ser capaz de avaliar, sintetizar e julgar;
1.3 Ser capaz de identificar diferenças culturais, históricas e sociais substanciais para compreensão de questões internacionais;
1.4 Ser capaz de identificar conjunturas políticas, econômicas e jurídicas que influenciam questões internacionais
1.5 Ser capaz de identificar processos estratégicos de forma a ter uma melhor percepção de questões internacionais;
2
AMPLA BASE CULTURAL: Base cultural ampla que forneça recursos
para uma compreensão adequada de temas internacionais;
2.1 Ser capaz de argumentar adequadamente, interpretar e valorizar os fenomenos das relaçoes internacionais, dos negócios e sociais.
37
2.2 Ter conhecimento de mundo que não se limite a aspectos técnicos da profissão;
2.3 Ser capaz de utilizar conhecimentos da área da literatura e história falada como recurso de relativismo cultural;
3
POSTURA CRÍTICA: Postura crítica com relação a argumentos, evidencias, discursos e interpretaçoes com relação
tanto a eventos e processos internacionais quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relaçoes
Internacionais;
3.1 Ser capaz de articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;
3.2 Ser capaz de fazer análise de discurso;
3.3 Ser capaz de aplicar em argumentos analíticos práticos as Teorias das Relações Internacionais;
3.4 Ter conhecimento de outras áreas de conhecimento de modo a aplicar as abordagens internacionais;
3.5 Ter capacidade de identificar evidências em processos de análise internacional;
4 POSTURA PROATIVA NA BUSCA DE
CONHECIMENTOS
4.1 Ser capaz de aprender de forma autonoma e dinamica;
4.2 Ser pró-ativo, aberto às mudanças e ter disposição para aprender;
4.3 Ser capaz de encontrar soluções para problemas cotidianos;
5
BOA EXPRESSÃO LINGUÍSTICA: Comunica-se e expressar-se atraves da
forma foral e escrita em língua portuguesa e em língua estrangeira, em
especial em língua inglesa;
5.1 Ter compreensão escrita nos documentos tecnicos específicos e oral nas relaçoes interpessoais;
5.2 Ser capaz de traduzir e contextualizar documentos;
5.3 Possuir o domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua portuguesa;
5.4
Possuir habilidade de comunicação e expressão oral e escrita em língua estrangeira, em especial em línua inglesa;
6
GERENCIAMENTO DE CRISES: Capacidade de pesquisa, analise,
avaliação e formulação de cenarios para atuação na esfera internacional;
6.1 Ter capacidade de ordenar atividades e programas, identificar e dimensionar riscos para tomada de decisoes;
6.2 Ter capacidade de diagnosticar situaçoes de riscos para atores do cenário internacional;
6.3 Ter capacidade de capacidade de formular e analisar cenários de crises;
6.4 Ter capacidade de realizar pesquisas multidimencionais de cenários de/em crise;
7
CAPACIDADE DE TOMADA DE DECISÕES: Capacidade de tomada de decisoes, planejamento e condução de
negociaçoes internacionais em um mundo de constante transformação;
7.1 Ter capacidade de atuar em ambiente organizacional publico e privado;
7.2 Saber como lidar com modelos de gestão inovadores;
7.3 Capacidade de flexibilizar-se e adaptar-se em função da resolução de problemas;
38
7.4 Possuir capacidade tecnica, comunicativa e de liderança;
7.5 Ter capacidade de aplicar Teoria das Relações Internacionais em seu processo de tomada de decisões;
7.6 Ter capacidade de planejar e conduzir negociações;
8
CAPACIDADE ANALÍTICA: Analise e avaliação de negociaçoes e de
resolução de problemas numa realidade diversificada;
8.1
Ser capaz de selecionar estrategicas adequadas de ação, visando atender interesses, interpessoais e institucionais;
8.2 Ser capaz de tomar decisoes e ter capacidade de propor mudanças;
8.3 Saber interagir criativamente em diferentes contextos organizacionais e sociais;
9
GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTERNACIONAIS: Capacidade de
formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional e de captação de recursos externos.
9.1 Ser capaz de compreender de forma integradora e abrangente as açoes administrativas internacionais;
9.2
Ser capaz de compreender o todo administrativo de modo integrado, sistemico e estrategico, bem como suas relaçoes com o ambiente externo;
9.3 Ter capacidade de captar recursos no exterior;
9.4 Ter capacidade de planejar nos níveis estratégico, tático e operacional;
10
CAPACIDADE DE LIDERANÇA: Compreende e propoe intervençoes nas interrelaçoes entre Estados, instituiçoes,
organizaçoes e associaçoes transnacionais e multinacionais.
10.1 Ter capacidade de liderar o alcance de objetivos comuns;
10.2
Ter capacidade de avaliar e analisar criticamente as organizaçoes, antecipando e promovendo transformaçoes;
10.3 Ter capacidade de elaborar pareceres e relatórios;
Campos de atuação e funções
Por sua formação interdisciplinar, o Bacharel em Relações Internacionais
poderá assumir variadas funções ligadas às instituições públicas e privadas
como: assessoria internacional aos estados e municípios; seguir carreira na
Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), nos organismos internacionais, tal qual
a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados
Americanos (OEA); secretarias de assuntos estratégicos, analista contratado por
empresas privadas globais e ONG’s (Organizaçoes não Governamentais),
instituições financeiras nacionais e internacionais, incluindo atividades de
consultoria e assessoria. Também na compreensão da realidade cultural,
econômica e social de diferentes regiões do mundo de modo a formular políticas
39
para empresas e instituições públicas interessadas em inserir-se nas diferentes
regiões do planeta.
Da mesma forma, tem crescido a oferta de trabalhos de assessoria sobre
questões internacionais a ministérios, partidos políticos, governos estaduais e
locais, sindicatos e outras entidades. Além disso, o Curso oferece uma
qualificação excelente para candidatos ao concurso público de ingresso na
carreira diplomática, considerado extremamente competitivo.
O profissional em Relações Internacionais é chamado ainda a atuar em
pesquisa acadêmica nas universidades, como analista de mercado para
empresas com alcance global, na assessoria em áreas técnicas de organismos
internacionais. Sendo assim, estará voltado para atuar na iniciativa privada, no
setor público ou no terceiro setor. Funções operacionais de desembaraço
aduaneiro, operações de importação e exportação, típicas do comércio exterior,
tanto quanto no planejamento estratégico de empresas nacionais no mercado
internacional e empresas estrangeiras que atuem no Brasil, tanto quanto atuar
em organismos regionais e globais de proteção aos direitos humanos e ao meio
ambiente.
2.3.5 Organização Curricular das Matrizes 2012 e 2015
O Curso tem sua organização curricular referenciada por:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;
b) Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínima de
cursos de graduação presenciais);
c) instrumentos legais e normativos relacionados a Libras (Decreto n.
5626, de 22 de dezembro de 2005); educação das relações étnico-
raciais (Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004); educação ambiental (Lei n.
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de
2002) e Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução
CNE/CP nº 1/2012.
Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas
estabelecidas no PDI, assim como normas advindas dos Colegiados Superiores
(ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad.
Estão em vigor duas estruturas curriculares: 2012 (esta informada quando
do protocolo do pedido de renovação de reconhecimento do Curso) e 2015.
40
A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e
de disciplinas, distribuídas pelos três eixos a seguir:
Formação Fundamental: objetiva a integração do estudante com o
mercado, criando pontes entre as Relações Internacionais com outras
áreas do saber. As disciplinas deste eixo caracterizam uma formação
humanística correlacionada com o estudo da sociedade,
compreendendo aspectos legais, políticos, éticos e econômicos.
Ressalta-se que este eixo, assim como os seguintes, está presente
durante toda a estrutura curricular do curso.
Formação Profissional: abrange o enfoque dogmático, os
conhecimentos das Relações Internacionais, de qualquer natureza,
estudados sistematicamente e contextualizados, segundo a evolução
dessas relações; a sua aplicação às mudanças sociais, econômicas,
políticas e culturais tanto no Brasil como na Comunidade
Internacional. Necessariamente, dentre outros condizentes com o
perfil profissional, são essenciais os conteúdos sobre Direito
Constitucional, Economia Internacional, Organizações Internacionais,
Direito Internacional Público e Privado, Economia, Sistema Financeiro
Internacional, Comércio Internacional, Relações Diplomáticas.
Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os
conteúdos teóricos, desenvolvidos nos demais eixos, especialmente
nas atividades relacionadas com as habilidades em idiomas, como
Francês, Inglês e Espanhol; Trabalho de Curso; Atividades
Complementares.
A priori, esses eixos correspondem aos ciclos de formação instituídos pela
Universidade: geral e humanístico, básico profissionalizante e profissionalizante.
A mesma lógica foi seguida pelo NDE para a reestruturação curricular de
2015, a qual integraliza o princípio de eixos de formação (Quadro 5) da UnP e
utilizou, de maneira complementar, áreas de formação.
41
Quadro 5 – Organização do Curso: Eixos de Formação – Estrutura
Curricular 2015
Eixos de Formação DISCIPLINAS
Formação Básica
Economia Política Brasileira
Comunicação Profissional
Desafios Contemporâneos
Desenvolvimento Humano e Social
Empreendedorismo
História Contemporânea das Relações Internacionais
História da Política Externa Brasileira
História Moderna das Relações Internacionais
Introdução à Economia
Metodologia Científica
Optativa
Planejamento de Carreira
Tecnologias na Formação Profissional
Formação Profissional
Comércio Exterior Brasileiro
Comércio Internacional
Direito Internacional Privado
Direito Internacional Público
Economia Internacional
Estudos Contemporâneos
Estudos da Paz e dos Conflitos
Instituições Internacionais
Introdução às Relações Internacionais
Macroeconomia
Teoria Política Contemporânea
Teoria Política Moderna
Teorias Clássicas das Relações Internacionais
Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais
Formação Prática
Análise de Conjuntura Internacional
Análise de Política Externa
Estágio Supervisionado
Estudos Integrados em Relações Internacionais
Inglês Aplicado às Relações Internacionais I
Inglês Aplicado às Relações Internacionais II
Inglês Aplicado às Relações Internacionais III
Inglês Aplicado às Relações Internacionais IV
42
Negociação e Empreendedorismo Global
Projeto de Internacionalização de Empresa
Projetos de Cooperação Internacional
Teoria dos Jogos Aplicada às Relações Internacionais
Trabalho de Conclusão de Curso
Estrutura curricular 2012
Definida a partir da Reforma Curricular 2012, apresenta-se com
alterações, destacando-se que, em todos os semestres, ocorreu um aumento da
carga horária das disciplinas obrigatórias como forma de reforçar a formação do
profissional de Relações Internacionais, mudança alcançada através da redução
do número de disciplinas optativas a ser ofertadas semestralmente.
O Curso continua com uma carga horária relevante na área de negócios,
ao permanecer com disciplinas da Estrutura Curricular 2010, como gestão
empresarial e empreendedorismo, comuns às demais graduações da Escola de
Gestão e Negócios. Quanto às Atividades Complementares não ocorreram
alterações.
Na estrutura curricular 2012 não há um aumento de carga horária mínima
total, no entanto, os alunos poderão cursar a Optativa de Libras, aumentando
em 60h/a o seu currículo acadêmico. É preciso registrar que a disciplina pode
ser cursada a qualquer momento do curso, e não em série específica.
Estrutura Curricular 2012
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comunicação Empresarial 3 0 3 60
Empreendedorismo 3 0 3 60
Gestão Empresarial 3 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução às Relações Internacionais 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares 50
Total 1ª série 410
2ª
Direito Constitucional 5 0 5 100
Fundamentos da Economia e Ciência Política 5 0 5 100
Inglês Instrumental I 1 1 2 40
Integração Regional I 4 1 5 100
Metodologia da Pesquisa Acadêmica 2 0 2 40
Subtotal 17 2 19 380
Atividades Complementares 50
Total 2ª série 430
43
3ª
Direito Internacional Público e Privado 4 0 4 80
Economia Internacional 3 1 4 80
Inglês Instrumental II 1 1 2 40
Integração Regional II 4 1 5 100
Organizações Internacionais 4 1 5 100
Subtotal 18 0 18 400
Atividades Complementares 50
Total 3ª série 450
4ª
Business English 1 1 2 40
Comércio Internacional 4 1 5 100
Política Internacional 3 0 3 60
Relações Diplomáticas 5 0 5 100
Sistema Ambiental Global 4 1 5 100
Subtotal 14 2 16 400
Atividades Complementares 50
Total 4ª série 450
5ª
Espanhol Instrumental I 2 1 3 160
Estágio Supervisionado I 1 6 7 140
Francês Instrumental 3 2 5 100
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 5 6 120
Ética, Cidadania e Direitos Humanos 2 1 3 60
Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais
2 0 2 40
Subtotal 11 15 26 520
Atividades Complementares 50
Total 5ª série 570
6ª
Espanhol Instrumental II 2 1 3 60
Estágio Supervisionado II 1 6 7 140
Mediação e Arbitragem 4 1 5 100
Tópicos Emergentes em Relações Internacionais
5 0 5 100
Trabalho de Conclusão de Curso II 1 6 7 140
Subtotal 13 6 19 540
Atividades Complementares 30
Total 6ª série 580
Opcional Libras 3 0 3 60
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral
94 25 119 2600
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2320
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 280
Carga Horária Total das Atividades Complementares 280
Carga Horária das Disciplina Optativa 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso 2880
44
Estrutura curricular 2015
No que se refere à criação de uma nova Matriz pode-se afirmar que, após
estudos e conclusão de uma proposta viável, a mesma encontra-se claramente
inserida dentro de todos os requisitos nacionais. Conforme estudos de
profissionais e acadêmicos, realizados desde 2009, que, através da Associação
Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), propuseram uma minuta para a
criação de uma Diretriz Nacional para o curso de Bacharelado em Relações
Internacionais com foco nas exigências governamentais, na satisfação discente,
na manutenção do princípio mercadológico de foco no mercado privado de
atuação do egresso, no alinhamento nacional de quatro anos de curso, na
justificativa de manutenção do curso na Escola de Gestão e Negócios e,
sobretudo, na busca de uma melhor qualidade acadêmica.
O trabalho que resultou na estrutura curricular 2015 composto por quatro
grupos principais, sendo eles os professores, os alunos, os ex-alunos e a
administração da Universidade, buscando entender sobretudo sobre o que
deveríamos ensinar e como deveríamos ensinar, uma vez que, faz-se necessário
atender às mudanças sociais quanto às características educadoras de como um
indivíduo deve ser educado para as constantes transformações vigentes no
mundo. Quatro áreas temáticas foram priorizadas para realização do trabalho:
educação geral, estudos concentrados, pedagogia e experiência acadêmica.
Quanto as disciplinas de Inglês optou-se por inserir a metodologia do
Laureate English Program (LEP), programa institucional de curso de inglês
oferecido pela UnP gratuitamente ao curso de Relações Internacionais.
Retirou-se as disciplinas de idiomas Espanhol e Francês, e criado um
grupo de disciplinas específicas da área em Negociação Internacional (como a
disciplina Negociação e Empreendedorismo Global) focando o curso mais nesta
área de atuação. Houve a divisão das disciplinas de Direito Internacional em
Público e Privado, a ampliação de estudo da base econômica no curso e na área
de comércio exterior e comércio internacional. Todas as mudanças foram
realizadas respeitando as diretrizes institucionais com a permanência da
Atividade Discente Efetiva (ADE) e a possibilidade de ofertar as disciplinas
Eletivas e Optativas a distância (Portaria MEC 4059/04) . Passou-se a ter apenas
uma disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, em vez de duas. Mesma
ação feita com Estágio Supervisionado.
45
Através destas mudanças consegue-se perceber de forma positiva a
oferta de disciplinas que fundamentam e qualificam-nas. Dividiu-se, para isto, em
8 (oito) Eixos de Formação, específicas do curso Relações Internacionais: Geral
e Humanística, Histórica, Linguística, Teórica, Econômica, Estudos Estratégicos,
Específica da UnP e Científica Prática. Os smartgrafics a seguir mostram de que
forma as disciplinas se encaixam em cada área de formação:
Formação Geral e Humanística:
Formação Histórica:
Formação Linguística:
Formação Geral e
Humanística
Comunicação Profissional
Desafios Contemporâneos
(Optativa)
Desenvolvimento Humano e Social
Empreendedorismo
Planejamento de Carreira
Tecnologias na Formação Profissional
Histórica
História da Política Externa
História Contemporânea das Relações
Internacionais
História Moderna das Relações
Internacionais
46
Formação Teórica:
Formação Econômica:
Linguística
Inglês Aplicado às relações
Internacionais I
Inglês Aplicado às relações
Internacionais II
Inglês Aplicado às relações
Internacionais III
Inglês Aplicado às relações
Internacionais IV
Teórica
Introdução às Relações
Internacionais
Teoria Política Contemporânea
Teorias Contemporâneas
das Relações Internacionais
Teorias Clássicas das Relações
Internacionais
Teoria Política Moderna
Econômica
Comércio Internacional
Macroeconomia
Economia Política Brasileira
Economia Internacional
Introdução à Economia
47
Formação em Estudos Estratégicos:
Formação Específica da UnP:
Científica-Prática:
Estudos Estratégicos
Estudos Contemporâneos
Instituições Internacionais
Direito Internacional
Público
Estudos da Paz e dos Conflitos
Direito Internacional
Privado
Análise de Política Externa
Linha de Formação Específica
Unp
Comércio Exterior Brasileiro
Análise de Conjuntura
Internacional
Projetos de Cooperação
Internacional
Negociação e Empreendedorismo
Internacional
Projeto de Internacionalização
de Empresa
Teoria dos Jogos Aplicada às Relações
Internacionais
Estudos Integrados em Relações
Internacionais
Científica-Prática
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Metodologia Científica (onde está?) eletivas?
48
Desta forma identifica-se a seguinte distribuição de disciplinas por Área
de Formação:
Percebe-se, portanto, além de haver um equilíbrio na formação por áreas,
com exceção das disciplinas Eletivas, que localizam-se na Área de Formação
Geral e Humanística em sua maioria, que possuem importante participação nos
estudos do discente para sua atuação como cidadão de forma fragmentada
durante todo o curso. Para que fosse garantida a qualidade do curso e a
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Número de Disciplinas por Área de Formação
Número de Disciplinas por Áreade Formação
0
100
200
300
400
500
600
Carga Horária por Área de Formação
Carga Horária por Área deFormação
49
interconexão entre toda a Matriz curricular nova, o Conselho de Curso definirá
semestralmente a disciplina a ser ofertada, no caso de 2015.1 e “Tecnologias na
Formação Profissional”.
As disciplinas Eletivas a seguir elencadas, são ofertadas a distância tendo
como referencial a Portaria MEC 4059/2004, utilizando-se 20% da carga horária
total do curso.
Comunicação Profissional
Desafios Contemporâneos
Desenvolvimento Humano e Social
Empreendedorismo
Metodologia Científica
Planejamento de Carreira
Tecnologias na Formação Profissional
A Formação Específica da UnP, tem uma relevante participação na matriz
curricular, proporcionando um diferencial de mercado e criando uma
característica própria do Curso de Relações Internacional da UnP, sem perder,
no entanto, o alinhamento nacional com todos os documentos e centros
acadêmicos/profissionais competentes.
Estrutura Curricular 2015
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestr
al Teórica Prática Total
1ª
Eletiva I 4 0 4 80
História da Política Externa Brasileira 5 0 5 100
História Moderna das Relações Internacionais
5 0 5 100
Introdução à Economia 3 0 3 60
Introdução às Relações Internacionais 3 0 3 60
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares I 30
Total 1ª série 430
2ª
Eletiva II 4 0 4 80
História Contemporânea das Relações Internacionais
5 0 5 100
Inglês Aplicado às Relações Internacionais I
3 2 5 100
50
Macroeconomia 4 0 4 80
Teoria Política Moderna 5 0 5 100
Subtotal 21 2 23 460
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 490
3ª
Direito Internacional Público 5 0 5 100
Economia Internacional 5 0 5 100
Eletiva III 4 0 4 80
Inglês Aplicado às Relações Internacionais II
3 2 5 100
Teoria Política Contemporânea 4 0 4 80
Subtotal 21 2 23 460
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 490
4ª
Direito Internacional Privado 4 0 4 80
Economia Política Brasileira 3 0 3 60
Inglês Aplicado às Relações Internacionais III
3 2 5 100
Optativa 4 0 4 80
Teorias Clássicas das Relações Internacionais
5 0 5 100
Subtotal 19 2 21 420
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 450
5ª
Análise de Política Externa 4 1 5 100
Comércio Internacional 4 0 4 80
Eletiva IV 4 0 4 80
Inglês Aplicado às Relações Internacionais IV
3 2 5 100
Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais
5 0 5 100
Subtotal 20 3 23 460
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 480
6ª
Analise de Conjuntura Internacional 2 1 3 60
Comércio Exterior Brasileiro 3 1 4 80
Eletiva V 4 0 4 80
Instituições Internacionais 3 1 4 80
Projetos de Cooperação Internacional 2 1 3 60
Subtotal 14 4 18 360
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 380
7ª
Eletiva VI 4 0 4 80
Estágio Supervisionado 1 6 7 140
Estudos Contemporâneos 4 0 4 80
Negociações e Empreendedorismo Internacional
2 2 4 80
51
Projeto de Internacionalização de Empresa
1 1 2 40
Subtotal 12 9 21 420
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 440
8ª
Eletiva VII 4 0 4 80
Estudos da Paz e dos Conflitos 2 1 3 60
Estudos Integrados em Relações Internacionais
4 0 4 80
Teoria dos Jogos Aplicada às Relações Internacionais
1 2 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso 1 6 7 140
Subtotal 12 9 21 420
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 440
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestr
es
139 31 170 3400
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária das Disciplinas (Exceto Estágio Supervisionado, Eletivas e Optativas)
2620
Carga Horária de Estágio Supervisionado 140
Carga Horária das disciplinas Eletivas 560
Carga Horária das disciplinas Optativas 80
Carga Horária das Atividades Complementares 200
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600
DISCIPLINAS ELETIVAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1 Comunicação Profissional 4 0 4 80
2 Desafios Contemporaneos 4 0 4 80
3 Desenvolvimento Humano e Social 4 0 4 80
4 Empreendedorismo 4 0 4 80
5 Metodologia Científica 4 0 4 80
6 Planejamento de Carreira 4 0 4 80
7 Tecnologias na Formação Profissional
4 0 4 80
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1 Antropologia e Cultura 4 0 4 80
2 Libras 4 0 4 80
52
2.3.5.1 MEIO AMBIENTE, DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS
Na busca de aprimorar a sensibilidade dos estudantes do Curso de
Relações Internacionais quanto às questões sociais e étnico-raciais, assim como
no entendimento de alinhar as definições de transversalidade do tema definido
pelo Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n.
1, de 17 de junho de 2004, a quinta série passou a possuir duas disciplinas que
proporcionam uma melhor discussão sobre temas que envolvem a questão,
sendo elas Ética, Cidadania e Direitos Humanos, assim como Sociedade e
Educação das Relações Étnico-Raciais. Para que tal mudança ocorresse, se fez
necessário a exclusão da disciplina de Sistema Financeiro Internacional, com
seus pontos de discussão distribuídos, através do aumento da carga horária, nas
disciplinas de Economia Internacional e Organizações Internacionais.
A disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais surge,
assim, no bojo da implementação de políticas públicas no Brasil e no mundo,
estas sendo resultados de uma série de ações que visam o reconhecimento
histórico da exclusão étnico e racial de determinados grupos étnicos e de alguns
segmentos na sociedade contemporânea, e da necessidade em traçar
estratégias globais de combate ao racismo e à discriminação em suas distintas
vertentes e manifestações.
Também é preciso salientar a maior importância dada à disciplina de
Sistema Ambiental Global dentro do Curso de Relações Internacionais – UnP,
visando ampliar os conhecimentos dos alunos nas áreas de Meio Ambiente e
Desenvolvimento, saúde humana e sustentabilidade, Desenvolvimento
Sustentável e econômico dentro do contexto das relações e comércio
internacional, haja vista a interação e interdependência desses assuntos com
outras disciplinas vistas no curso. O interesse de ampliação desses
conhecimentos está justificado nas necessidades dos alunos de Relações
Internacionais estarem engajados e por dentro das questões ambientais, sociais,
de segurança socioambiental e de políticas públicas, sejam no âmbito nacional
ou internacional. Tal situação oferece condições de analisar e identificar as
causas dos possíveis problemas e oportunidades que dizem respeito ao
gerenciamento, planejamento e administração dos recursos naturais, politicas
ligadas ao relacionamento multilateral entre as nações e representantes das
53
mais variadas esferas de atuação tanto no âmbito privado como no âmbito
público e diplomático.
As áreas de Meio Ambiente, Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais
continuam com a devida importância dada na reforma curricular de 2012, no
entanto, na Matriz 2015, serão tratadas exclusivamente de maneira transversal
no curso, não mais como disciplinas específicas. Sendo assim, um planejamento
transversal foi desenhado, série a série, vinculando os temas com os assuntos
das disciplinas, que, por sua própria natureza contempla intrinsecamente os
conteúdos em questão.
54
Universidade Potiguar
Escola de Gestão e Negócios
Bacharelado em Relações Internacionais
Exemplos de Transversalidade - Meio Ambiente; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Educação para as Relações Étnico Raciais - Matriz Curricular 2015
Área Transversal Disciplinas
Meio Ambiente
Análise de Conjuntura Internacional
Comércio Exterior Brasileiro
Comércio Internacional
Economia Internacional
Ética, Cidadania e Direitos Humanos
Direito Internacional Público
Estudos Contemporâneos
Projetos de Cooperação Internacional
Teoria Política Moderna
Educação para as Relações Étnico Raciais
Introdução às Relações Internacionais
Direito Internacional Privado
Estudos da Paz e dos Conflitos
Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais
Aspectos de Interdisciplinaridade
O curso de Relações Internacionais apresenta a característica
indissociável de carregar em si a interdisciplinaridade. Da filosofia à sociologia,
das Teorias das Relações Internacionais à Ciência Política, a ciência das
Relações Internacionais se faz transversal.
Em busca de aprimorar a interdisciplinaridade, o NDE percebeu a
importância da dinâmica entre as disciplinas, uma vez que, os temas
pesquisados ultrapassam os limites clássicos da ciência e que para criar um
perfil autodidata e exploratório seria necessário incutir o questionamento às
controvérsias intelectuais, fomentando assim a abrangência multidisciplinar de
análise em temas sensíveis como segurança internacional, mudanças
climáticas, crises humanitárias etc.
Este processo ocorreu nas duas Matrizes Curriculares correntes (2012 e
2015). Para mais este componente de interdisciplinaridade buscou-se utilizar
livros da Fundação Alexandre Gusmão (FUNAG). A FUNAG, instituída pela lei
5.717 de 26 de outubro de 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério
das Relações Exteriores, que tem como objetivos básicos:
55
1. realizar e promover atividades culturais e pedagógicas no campo das relações
internacionais e da história diplomática do Brasil;
2. realizar e promover estudos e pesquisas sobre problemas atinentes às
relações internacionais;
3. divulgar a política externa brasileira em seus aspectos gerais;
4. contribuir para a formação no Brasil de uma opinião pública sensível aos
problemas da convivência internacional;
5. apoiar a preservação da memória diplomática do Brasil; e
6. desenvolver outras atividades compatíveis com suas finalidades e estatutos.
56
Universidade Potiguar
Escola de Gestão e Negócios
Bacharelado em Relações Internacionais
Referencial Bibliográfico Interdisciplinar - Matriz Curricular 2015
Série Disciplinas Referência Bibliográfica Acesso
1ª
B1 Introdução à Economia
CARMO, Corival Alves et al. Relações Internacionais: Olhares Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.
http://funag.gov.br/loja/download/1093-Relacoes_internacionais_olhares_cruzados.pdf
B1 História Moderna das Relações Internacionais
B2 História da Política Externa Brasileira
B2 Introdução às Relações Internacionais
2ª
História Contemporânea das Relações Internacionais
Carletti, Anna. O Internacionalismo do Vaticano e a Nova Ordem Mundial. Brasília: FUNAG, 2012.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=133&limit=100
Teoria Política Moderna
3ª
Direito Internacional Público Pimentel, Fernando. Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma Energético: Perspectivas e Desafios para a Atuação Diplomática Brasileira. Brasília: FUNAG, 2011.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=194 Economia Internacional
Teoria Política Contemporânea Simões, Antônio José Ferreira. Eu Sou da América do Sul. Brasília: FUNAG, 2012.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=193&limit=100
4ª
Direito Internacional Privado Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=556
Economia Política Brasileira
Teorias Clássicas das Relações Internacionais
5ª
Análise de Política Externa Queiroz, Fábio Albergaria de. Hidropolítica e Segurança: As Bacias Platina e Amazônica em Perspectiva Comparada. Brasília: FUNAG, 2012.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=197&limit=100
Teorias Contemporâneas das Relações Internacionais
6ª
Analise de Conjuntura Internacional
Puente, Carlos Alfonso Iglesias. Cooperação Técnica Horizontal Brasileira como Instrumento de Política Externa. Brasília: FUNAG, 2010.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=429&limit=100
Comércio Exterior Brasileiro
Projetos de Cooperação Internacional
Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília, FUNAG, 2014.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=534
8ª
Estudos da Paz e dos Conflitos Maia, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-Americana. Brasília: FUNAG, 2012.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=258&limit=100
Estudos Integrados em Relações Internacionais
Teoria dos Jogos Aplicada às Relações Internacionais
57
Universidade Potiguar
Escola de Gestão e Negócios
Bacharelado em Relações Internacionais
Referencial Bibliográfico Interdisciplinar - Matriz Curricular 2012
Série Disciplinas Referência Bibliográfica Acesso
3ª
Direito Internacional Público e Privado Farias, Rogério de Souza (Org). A
Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=556
Organizações Internacionais
Integração Regional II
Economia Internacional
4ª
Relações Diplomáticas Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília: FUNAG, 2014.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=534
Política Internacional
Comércio Internacional
Sistema Ambiental Global
5ª
Ética, Cidadania e Direitos Humanos
60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Conquistas do Brasil. Brasília: FUNAG, 2009.
http://funag.gov.br/loja/download/547-60_Anos_da_Declaracao_Universal_dos_Direitos_Humano_Conquistas_do_Brasil.pdf
Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais
6ª
Mediação e Arbitragem Maia, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-Americana. Brasília: FUNAG, 2012.
http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&path=62&product_id=258&limit=100
Tópicos Emergentes em Relações Internacionais
2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº.
024.2/2012 – ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e
ampliam a formação do aluno, compreendendo a participação em palestras,
conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais
ou a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria,
entre outras.
Controle e registro
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da
responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades
de cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre
anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o
58
total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o
semestre;
V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária
remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga
horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária
prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de
registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 6)
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não
contempladas no PPC.
Quadro 6 – Atividades Complementares do Curso (MATRIZ 2012)
Atividade
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL
CARGA HORARIA
POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 02 10
2 Curso Presencial ou à Distância
2.1 De 08 a 10 horas 08 04
12 2.2 De 11 a 19 horas 10 06
2.3 Acima de 19 horas 12 08
3 Jornada Acadêmica
3.1 Fórum de Organismo Internacional
20 10
25 3.2 Jornada em área afim 10 05
3.3 Apresentação de Trabalho 10 10
3.4 Participação em Comissão Organizadora
10 05
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 20 20
6
Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária - Presencial(1)
6.1 Até 08 horas 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas 16 10
6.3 Acima de 15 horas 20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária(2)
7.1 1 turma 20 -x- 35
7.2 2 turmas 35 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica /Eletrônica e Anais
15 15 15
9 Viagem / Visita Técnica (3) 10 05 10
10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 20 20 20
11 Congresso 11.1 Participação como Congressista
10 10 20
11.2 Apresentação de Trabalho 20 20
12 Membro de Colegiado Acadêmico da UnP 10 -x- 10
13 Membro de Diretoria de órgão de representação discente na UnP. Não cumulável com outra atividade da mesma espécie.
15 -x- 15
14 Ouvinte de atividade jurídica real ou simulada 02 02 10
59
15 Ouvinte em defesa de tese, dissertação, monografia ou trabalho de conclusão de curso
02 02 10
16 Participação em Grupo de Discussão 10 -x- 10
17 Participação em Concurso de Monografia 15 15 15
18 Exercício profissional na área de Relações Internacionais. Mínimo de 20 horas semanais, durante 6 meses.
20 20 20
19 Exercício profissional em área afim a Relações Internacionais. Por atividade.
02 02 10
20
Especialização cursada simultaneamente com o Curso de Relações Internacionais
20.1 Na área de Relações Internacionais
100 -x-
100 20.2 Área afins 50 50
21 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada (4)
21.1 Até 40 h/s 10 05
18 21.2 De 41 a 60 h/s 12 08
21.3 61 a 80 h/s 14 10
21.4 Acima de 81 h/s 18 14
22 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES (5)
10 10 10
23 Disciplina de
Nivelamento (6)
23.1
Português com aproveitamento maior ou igual a 70%
10 0
20 23.2
Informática com aproveitamento maior ou igual a 70%
10 0
23.3
Matemática com aproveitamento maior ou igual a 70%
10 0
(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão; participante de mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
(2) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada.
(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem / visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem / visita técnica. (4) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.
(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso a carga horária de Atividades Complementares registrada no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
(6) Disciplinas de nivelamento obrigatórias para alunos da 1ª série.
60
Quadro 7 – Atividades Complementares do Curso (MATRIZ 2015)
ATIVIDADE (*) (*) Para fins de cômputo das atividades
complementares, o aluno deverá
NECESSARIAMENTE cumprir com
pelo menos 7 (sete) atividades distintas
durante o curso, sob pena de não
serem computadas aquelas que se
repetirem dentro da mesma linha de
atividade.
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE MÁXIMO
SEMESTRAL
DE CARGA
HORÁRIA
POR
ATIVIDADE
TIPO DE
COMPROVANTE
A SER
APRESENTADO
PARA
VALIDAÇÃO DA
ATIVIDADE
(Apresentar cópia
acompanhada do original)
Promovida
e/ou
Apoiada
pela UnP
Não
promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
1 Palestra 5 3 20
Declaração ou Certificado
2 Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j
20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina 3
Encontro Estudantil 5 5 10 Declaração ou Certificado
4 Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k
20 20 20 Certificado
5 Iniciação à Extensão l 20 20 20 Certificado
6 Iniciação ao Ensino (Monitoria) m 30 -x- 30 Certificado
7 Estágio Extracurricular na área
específica do curso n 20 20
Termo de
Compromisso +
Plano de atividades
+ Declaração
assinada pelo
Supervisor de
Estágio da empresa
e da UnP
8 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou
IES o 10 10 10 Histórico Escolar
9
Curso de curta
duração
presencial ou a
distância
9.1) Até 08
horas 7 4
20 Declaração ou Certificado
9.2) De 09 a
15 horas 10 6
9.3) Acima de
15 horas 15 8
10
Atividade de
Extensão / Ação
Comunitária /
Atividades Sociais
Voluntárias
10.1) Até 08
horas 10 5
30 Certificado
10.2) De 09 a
15 horas 15 10
61
10.3) Acima de
15 horas 20 10
11
Publicação de
Trabalho em
Revista
Técnica/Científica
, Anais e Revista
Eletrônica
(indexados)
11.1) Publicação Local
10 10
30 Cópia da Publicação 11.2) Publicação Nacional
15 15
11.3) Publicação Internacional
20 20
12
Viagem de
Campo / Visita
Técnica (que não
seja atividade
curricular
obrigatória).
12.1) Até 04
horas 5 3
15 Relatório assinado pelo Professor responsável 12.2) Acima de
04 horas 7 4
13
Congresso /
Evento
Acadêmico-
Científico
13.1) Participação como Congressista
10 5
30 Certificado 13.2) Apresentação de Trabalho
15 10
13.3) Participação da comissão organizadora
20 15
14
Atividades Específicas do
Curso
/ Escola / Entidades
Profissionais
14.1) Até 08
horas 7 4
20 Declaração ou Certificado
14.2) De 09 a
15 horas 10 6
14.3) Acima de
15 horas 15 8
2.3.6 Estágios supervisionados
A organização do Curso prevê a realização de estágios supervisionados
obrigatório e não obrigatório, desenvolvidos com base na Lei n. 11.788/2008, em
documentos institucionais e do próprio Curso e em outros normativos
pertinentes.
2.3.6.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Para os alunos que ingressaram na graduação em Relações
Internacionais em 2015.1, estrutura curricular nova, há a obrigatoriedade de
frequentar o Estágio Supervisionado, no penúltimo semestre do Curso. O
62
objetivo do Estágio é aproximar os alunos do campo profissional que eles
escolheram, reforçando a construção das competências e habilidades indicadas
no perfil do egresso.
Destaca-se que a finalidade do Estágio Supervisionado Obrigatório está
devidamente especificada em Regulamento institucional que orienta essa
atividade:
As atividades pré-profissionais do estágio curricular
obrigatório, em suas dimensões profissional e social,
realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo
empregatício, têm por finalidade propiciar ao aluno:
I - estudo aplicado no campo específico do seu curso;
II - intercâmbio de experiências;
III - orientação na escolha de sua especialização
profissional;
IV - integração entre a teoria e a prática;
V - treinamento para facilitar sua futura absorção pelo
mercado de trabalho;
VI - adaptação social e psicológica à sua futura atividade
profissional.
Em conformidade com o referido documento, o estágio poderá ser
realizado em empresas, instituições públicas ou privadas, devidamente
conveniadas com ou através de Agentes de Integração que apresentem
condições de proporcionar ao aluno-estagiário a oportunidade de desenvolver
atividades práticas que possibilitem complementar sua formação profissional.
No caso do bacharelado em Relações Internacionais, exemplificam-se
como locais propícios para o desenvolvimento da prática do Estágio, de acordo
com Regulamento específico: consulados, empresas transnacionais e
multinacionais; no âmbito público, secretarias de estado e do município. Entre
algumas parcerias importantes para a realização deste estágio está o vínculo
criado com o Comitê da Cruz Vermelha no Rio Grande do Norte e com o
departamento de relações internacionais da Unp.
63
Acompanhamento e avaliação
O Estágio tem na sua estrutura:
a) um coordenador, escolhido entre os docentes do Curso, pela
coordenação, a quem caberá a responsabilidade da organização,
acompanhamento e avaliação dessa disciplina;
b) supervisores, escolhidos pela coordenação de estágio em conjunto
com a coordenação do Curso, que farão o acompanhamento e
avaliarão os alunos através de reuniões periódicas e visitas aos
campos de estágio, que dependendo do número de estudantes
poderá ser realizado pelo próprio coordenador de estágio;
Na avaliação da dinâmica do Estágio devem ser utilizados instrumentos
específicos estruturados com a participação do Núcleo Docente Estruturante e
supervisores, e aplicados aos atores envolvidos, após aprovação pelo Conselho
do Curso. Os resultados têm o sentido de aperfeiçoar a disciplina, com vistas à
eliminação de eventuais fragilidades.
A avaliação da aprendizagem será efetivada pelo professor supervisor, de
acordo com o estabelecido no Regimento Geral da UnP e no Regulamento de
Estágio do Curso, podendo ser adotados relatórios parciais e finais, registros
advindos dos campos de estágio, portfólio, entre outros.
Informações detalhadas encontra-se no Manual de Estágio Obrigatório do
Curso.
2.3.6.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio não obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso,
considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como
Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos. A sua
implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da
Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem
adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.
64
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as
seguintes exigências:
a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;
b) indicar a data de início e término do contrato;
c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno
estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias;
d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da
Pró-Reitoria Acadêmica.
2.3.6.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
A elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
constituem requisitos obrigatórios para a obtenção de grau e as formas de seu
desenvolvimento constam de Regulamento específico.
É considerado apto à realização do Trabalho de Conclusão de Curso todo
aluno que estiver regularmente matriculado no último semestre do curso de
forma regular.
O TCC, consistindo de um texto monográfico referente a um dos blocos
de conhecimento do bacharelado em relações internacionais e construído sob a
orientação de um professor do Curso, tem como objetivos, em relação ao aluno:
a) propiciar ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido;
b) ensejar o aprofundamento temático;
c) estimular a produção científica;
d) promover a consulta de bibliografia especializada;
e) aprimorar a capacidade de interpretação e crítica das Relações
Internacionais;
f) contribuir para a desenvoltura na apresentação de ideias e
fortalecimento da autonomia intelectual;
g) promover o desenvolvimento de competências relacionadas à
aplicação e síntese de conhecimentos e metodologias, tanto da
pesquisa e do trabalho científico, quanto dos estudos efetivados
durante todo o Curso.
Compete à Coordenação do Curso, no tocante à elaboração e
apresentação do TCC, tomar todas as decisões e medidas necessárias à efetiva
65
observância do Regulamento, indicar os professores orientadores, e designar os
membros das bancas examinadoras.
Os professores orientadores têm a função de: proporcionar orientação aos
alunos em fase de elaboração de TCC, participar das bancas para as quais
estiverem designados, em especial, as de seus orientandos e atender a esses,
semanalmente, em horário estabelecido.
Cabe ao aluno escolher o professor orientador dentre os relacionados,
semestralmente, pela Coordenação do Curso.
A responsabilidade pela elaboração e apresentação do TCC é
integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar
adequadamente, dentro das normas definidas no Regulamento, as atribuições
decorrentes da sua atividade de orientação.
A versão final do TCC será avaliada por uma banca examinadora,
composta pelo professor orientador que a preside, e por outros dois membros,
docentes da UnP.
A nota final do TCC será o resultado da média aritmética das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora e, para aprovação, o aluno
deve obter média final igual ou superior a 7 (sete).
Ao aluno, cujo TCC tenha sido reprovado, será permitido apresentar outro
no mesmo semestre da reprovação.
Mais informações devem ser buscada em documento próprio intitulado de
Manual de Trabalho de Conclusão do Curso de Relações Internacionais.
66
2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E
AÇÃO COMUNITÁRIA
O ano de 2014 apresenta-se como sendo um ano de extrema importância
para o curso de Relações Internacionais, no qual mudanças estratégicas se
mostraram de extrema relevância para um melhor aproveitamento, por parte dos
alunos, do período acadêmico no qual eles constroem suas capacidades de
egresso.
Este ano marca o início das atividades realizadas pelo professor Otomar
Lopes, intitulado “A Internacionalização das Empresas Norteriograndenses”. O
projeto, iniciado no mês de Abril de 2014, já possui trabalhos apresentados no
XIX Seminário de Pesquisa da UFRN, no qual foi abordado as dificuldades que
o Rio Grande do Norte enfrenta das suas exportações. No mesmo evento foi
apresentado um trabalho pela mesma equipe de pesquisadores, sobre a
situação da carcinicultura no estado do Rio Grande do Norte, em uma análise do
seu apogeu à crise. Pesquisas já em andamento tentam identificar
potencialidades quanto a exportação de castanha no interior do estado.
Outro projeto, desta vez em parceria com o curso de Administração da
UnP, começou a ser desenvolvido pelo professor Estevani Oliveira e a
professora Suely Xavier. Intitulado de ‘Uma Analise do Sistema Logístico do
Agronegócio Internacional da Fruticultura do RN–Brasil’, o projeto de pesquisa
tem o objetivo de analisar as potencialidades, inovações e vantagens
competitivas da atividade de fruticultura do RN, que garantem sua permanência
no mercado internacional, bem como o sistema logístico utilizado para
escoamento da produção. Como resultado desta pesquisa já foi feita uma
apresentação oral e a consequente publicação (ISBN) nos anais do 20th APDR
CONGRESS: RENAISANCE OF THE REGIONS OF SOUTHERN EUROPE, nos
dias 10 e 11 de Julho de 2014 em Portugal, do artigo ‘A interface do RN com o
mercado Europeu: A potencialização do escoamento logístico rumo à Europa’.
Além dos projetos de pesquisa, foi inaugurado o Centro de Estudos
Internacionais, no dia 16 de Abril de 2014, objetivando desenvolver pesquisas
na área de Política Externa Brasileira, Intervenções Humanitárias, Estudos de
Nacionalidades e Minorias, Imigração, além de buscar fazer simulações de
organizações internacionais e possuir grupos de estudos de obras de autores
que envolvem as Relações Internacionais em seus pensamentos.
67
No que se refere à integração entre o curso de Relações Internacionais e
seus discentes, há de se salientar a ativa participação destes do processo de
aprimoramento de busca oportunidades, desenvolvendo projetos ativos e alto
valor empreendedor. Nesse cenário surge a Empresa Júnior do Curso de
Relações Internacionais.
Desde a sua formação, o grupo é composto apenas por jovens mulheres,
sendo uma presidente e quatro diretoras, que desempenham atividades nas
seguintes áreas: recursos humanos, finanças, qualidade, gestão comercial e de
projetos. Após a formação do grupo, a ação sequencial consistiu na
comunicação junto à coordenação do curso que estabeleceu como critério de
funcionamento a aquisição de certificação que garantisse a capacitação dos
membros para oferecer a devida assessoria. A formação teve a duração de
aproximadamente dois meses onde as alunas participaram de um curso
preparatório em comércio exterior, início em 24 de março de 2014, sob a
responsabilidade da empresa Innover Negócios Internacionais.
Simultaneamente foi realizada a assembleia, no dia 09 de Abril do ano corrente,
com os alunos do Curso de Relações Internacionais para fins de aprovação do
estatuto que por unanimidade foi acolhido e, por conseguinte, no dia 16 de Abril,
foi dado entrada no cartório com toda a documentação para a abertura da
empresa, estando a Empresa efetivamente registrada no dia 23 de Maio no 2º
Cartório Oficial.
Assim, nasceu à primeira Empresa Júnior da Universidade Potiguar Rede
Laureate Internatonal Universities, cujo nome é Potiguar Assessoria
Internacional e pioneira no Estado do Rio Grande do Norte no que tange ao
campo das relações internacionais. A empresa presta serviço no âmbito
empresarial com ênfase em prospecção de mercado internacional, atualmente
sua corporação profissional possui habilitação em diferentes idiomas; alemão,
espanhol, francês e inglês; o que possibilita o auxílio nas relações bilaterais.
Além destas atividades atuais, é preciso lembrar outras atividades de extensão
do curso de Relações Internacionais, como o Fórum Potiguar de Organismos
Internacionais. Em 2010 o referido evento está em sua 2ª edição, com o tema
Cooperação Internacional. Nesse fórum, temas atuais da agenda internacional
são debatidos por profissionais da área em um sistema de palestras e simulação
de seção da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 2009, o tema
apresentado foi América Infinitos Contrastes.
68
Tais eventos foram e são, também, integradas às Atividades
Complementares, enriquecendo e implementando o próprio perfil do formando,
com registro no seu histórico escolar, desde que atendidos os critérios definidos
neste Projeto Pedagógico.
Especificamente no que se refere às Ações Comunitárias, foi inaugurado
o projeto ‘Relaçoes Internacionais in Loco: Por uma educação para a Paz’. A
complexidade do mundo contemporâneo coloca o jovem diante de situações
pouco trabalhadas no cotidiano recente da sociedade, assunto estes
notadamente carentes de debates em salas de aulas para que os mesmos
possam melhor compreender os estudo dos assuntos que emergem diariamente.
Além disto, repassar o conteúdo por si só não é suficiente, é preciso um olhar
clínico da situação onde o jovem possa compreender, através dos princípios da
Educação para Paz, todas delicadas relações entre os grupos políticos, sociais
e econômicos. Por fim, é preciso ressaltar que os temas trazidos para a sala de
aula são pertinentes à avaliações futuras, tais como, Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM) e vestibulares, projetando um interesse prático com os temas, e
possivelmente incentivando-os a escolher o rumo acadêmico e qual segmento
profissional queiram seguir.
Nesse sentido, o Projeto, busca aplicar princípios da Educação para a Paz
através da exposição de conteúdo temáticos que envolvem as Relações
Internacionais e que foram trabalhados durante o decorrer do curso com foco em
jovens de escolas públicas e assim contribuir com um melhor desenvolvimento
sociocultural dos jovens do ensino médio da rede pública do Natal através de
práticas da educação para a paz, visando contribuir para o enfrentar de desafios
do mundo globalizado auxiliando no seu desenvolvimento enquanto cidadãos do
mundo.
As atividades de extensão e ação comunitária no Curso são realizadas
sob a forma de:
cursos de treinamento profissional;
prestação de consultoria ou assistência técnica a pessoas e
instituições;
participação em iniciativas de natureza cultural;
promoção de atividades culturais;
69
publicação de trabalhos de interesse da área das Relações
Internacionais;
Atividades de cunho cultural também são delineadas para que os alunos
possam adquirir uma melhor formação cultural e humanística, possuindo, assim,
uma maior postura proativa na busca de conhecimentos variados, além da
aplicação teórica da área das Relações Internacionais em produções culturais.
Para isto, o curso de Relações Internacionais conta com dois projetos: 1)
O ‘CineClubeRi’: projeto que busca discutir filmes que tenham uma influência
cultural e acadêmica relevante, com discussões guiadas por um monitor no final
da apresentação. As reuniões acontecem uma vez por mês em sessões
marcadas com uma semana de antecedência; 2) International Coffee : projeto
que busca discutir arte, literatura, poesia e cinema em uma cafeteria parceira em
horários alternativos ao da sala de aula, com reuniões mensais.
Além de todos os projetos citados, o curso de Relações Internacionais da
UnP conta com ciclos de palestras e minicursos pré-planejados e coordenados
pelo Núcleo Docente Estruturante, buscando manter um alinhamento com as
necessidades dos discentes para um melhor aprimoramento dos seus currículos.
Projetos de Pesquisa Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais
Título Professor Responsável Ano
Uma Análise do Sistema Logístico do Agronegócio Internacional da Fruticultura do RN–Brasil
Professor MsC. Estevani Oliveira/ Professora MsC. Suely Xavier
2014
A Internacionalização das Empresas Norteriograndenses
Professor MsC. Otomar Lopes
2014
O Realismo Neo-Clássico de Hans J. Morgenthau: Uma análise sobre o funcionamento das Organizações Internacionais
Professor MsC. Otavio Correia
2014/2015
Segurança Nacional e Imigração: Uma Análise da Situação Brasileira à Luz da Escola de Paris
Professor MsC. Otavio Correia
2014/2015
Apátridas: Definição e Mapeamento
Profa. Dra. Laís Barreto 2014/2015
Hannah Arendt: Uma Reflexão Acerca da Banalidade do Mal
Profa. Dra. Hilderline Oliveira 2014/2015
DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Políticas e vantagens potencializadoras do
Professor MsC. Estevani Oliveira/ Professor MsC. José Emídio Neto
2015
70
comércio internacional no Nordeste
Inteligência competitiva e desenvolvimento das indústrias alimentícias do Rio Grande do Norte
Professor Dr. César Vasconcelos / Professor Felipe Castro (Em parceria com o Mestrado Profissional em Administração – UnP)
2015
Global Venture: Creating Opportunities
Professor MsC. Otavio Correia/ Professor MsC. Marcelo Bandiera (Em parceria com o Empreende)
2015
Crowds Entrepreneurial Orientation effect on crowdsourcing innovation platforms adoption strategy intentions
Professora MsC Liêda Amaral (Em parceria com o Mestrado Profissional em Administração – UnP)
2015
Inserção Internacional do Rio Grande do Norte
Professor Msc. Estevani Oliveira
2015
Projetos de Extensão em Ação Social Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais
Título Responsável Ano
‘Relaçoes Internacionais in Loco: Por uma Educação para a Paz’
Professor MsC. Otávio Correia
2014
Education For Peace Professor MsC. Otávio Correia
2015
Projetos de Extensão Ação Cultural Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais
Título Responsável Ano
CineClubeRI Professor MsC. Otávio Correia/ Centro Acadêmico de Relações Internacionais
2014/2015
International Coffee Professor MsC. Otávio Correia/ Centro Acadêmico de Relações Internacionais
2014/ 2015
Projetos de Extensão de orientação Profissional Do Curso de Relações Internacionais e do Centro de Estudos Internacionais
Título Responsável Ano
Faço RI, e agora? Centro de Estudos Internacionais
2015
O calendário de eventos do Curso de Relações Internacionais tem se
apresentado como um forte motivador aos alunos proporcionando um
sentimento de pertencimento muito importante. Abaixo as atividades realizadas
em 2014:
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CALENDÁRIO DE EVENTOS ACADÊMICOS 2014 BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
* DATA ATIVIDADE CONVIDADO
1 20/03 As Vertentes Históricas
de Israel e Palestina Raimundo Neto / Hannah Safieh
2 28/03 Serbia – Now and Then Damir Pesic
3 25/04 Missões de Paz –
CCOPAB Cel. Vendramini / Cel. Cavalcanti
4
08/05 Os Desafios de Implementar uma Marca Internacional num Cenário Global
André Rodrigues Ribeiro
5 09/05 50 anos de Golpe Civil e
Militar no Brasil Maria da Conceição Fraga / João Maria Fraga
6 23/05 From Rags to Riches –
Lessons From the Norwegian Oil Adventure
Nicolay Bergloff
7 23/05 Pan-Islamismo Radical e
suas Atribuições Frente à Nova Ordem Internacional
Gilvando Estevam
8 24/05 Mini-Simulação Liga dos
Estados Árabes CARI
9
04/08 A Escalada de Conflitos Internacionais no Oriente Médio: Torpor e Instabilidade entre Israel, Gaza e a Península do Sinai (PALESTRA)
Internacionalista Guilherme Lorenzetti (Mestrando em Relações Internacionais, Universidade de Coimbra)
10
07/08 Cooperação Sul-Sul e os Estudos Pós/Des/Coloniais nas Relações Internacionais (PALESTRA)
Me. Vico Melo (Doutorando em Pós Colonialismo e Cidadania Global, Universidade de Coimbra)
11 14/08 Aprender Mais: Técnicas
de Estudo de Idiomas (PALESTRA)
MsC. Kalina Masset
12 21/08 O Medo na Sociedade
Contemporânea (PALESTRA)
PhD. Sérgio Dela-Sávia
13 21/08 Economia Criativa PhD. Fernando Manuel
Rocha da Cruz
14
26/08 Recursos Humanos Internacionais: Um estudo sobre o modelo de ajustamento antecipado (PALESTRA)
Internacionalista Mariana Bayma
15
28/08 A Internacionalização do Ensino Superior: Perspectivas do Profissional de Relações Internacionais (PALESTRA)
Internacionalista Andréia Ribeiro
16
04/09 Direitos Indígenas e Relações Internacionais: Os casos de Belo Monte e TIPNIS (PALESTRA)
Internacionalista Emilayne Souto (Mestranda em Antropologia, UFPB)
17
11/09 Clássicos da Política: O Príncipe, de Nicolau Maquiavel (PALESTRA)
Cientista Político Ênio Pinto (Graduado em Ciência Política, Brigham Young University)
72
18 18/09 Dias de Inferno na Síria Jornalista Klester
Cavalcanti
19
18/09 Clássicos da Política: O Leviatã, de Thomas Hobbes (PALESTRA)
Cientista Político Ênio Pinto (Graduado em Ciência Política, Brigham Young University)
20 26/09 I Ciclo de Palestras em
Comércio Exterior Patrícia Gomes, Grace Moura e Joan Ribas
21
23/10 Trabalhar para/em Organizações Internacionais: Experiências no Banco Mundial e no FMI
MsC. Lieda Amaral
22
28/10 Base de Dados Eletrônica: Utilizando as Revistas Indexadas da Área de RI para Pesquisa Científica
Palestrante a ser indicado pela Biblioteca
23 30/10 Como Construir um Artigo
Científico Dra. Laís Barreto
24 03/11 I Seminário de Comércio
Internacional Responsável MsC Estevani Oliveira
25
06/11 História das Relações Internacionais: Da Paz de Vestefália à Segunda Guerra Mundial (Minicurso)
MsC. Mariano de Azevedo
26 24/11 Mini Simulação: Tráfico
Internacional de Pessoas CARI
Para o primeiro semestre de 2015 já há algumas ações planejadas, sendo
elas:
Calendário Acadêmico de Eventos do Curso de Relações Internacionais – 2015.1
Nº Data Nome do Evento Palestrante
1 05/mar
Inovação, Comércio Exterior e Empreendedorismo nos Pequenos Negócios
Eraldo Ricardo dos Santos
2
12/mar
Marketing Internacional: Estratégia de Inserção e Manutenção do Produto em Mercados Internacionais
MsC Marcelo Bandiera
3 18/mar
Os Clássicos da Política: O Segundo Tratado Sobre o Governo Civil, de John Locke Enio Pinto
4 27/mar A Política Externa Americana durante a Guerra ao Terror
Dra. Cristina Pacheco
5
O Papel das Organizações Internacionais em Cenários de Crise: O Caso das Filipinas
Dra. Luiza Carvalho
6 02/mai Princípios da Microeconomia
MsC. Estevani Oliveira
7 09/mai Segurança Internacional: Conceitos Básicos
MsC. Otavio Correia
73
8 23/mai Política Externa Brasileira: Da democratização aos dias atuais
Esp. Carla Genúncio
9
27/mai
Direitos Humanos: Uma Análise à luz Foucault a respeito das prisões Brasileiras
Dra. Hilderline Oliveira
EMPREENDE UnP
O Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar –
Empreende/UnP é um ambiente que visa disseminar e apoiar o comportamento
empreendedor entre alunos, docentes e egressos.
A partir da reflexão sobre o processo empreendedor e as suas
necessidades, o Empreende/UnP se propõe a estimular o pensamento criativo e
comprometido com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional,
independente da opção de criar um novo empreendimento privado ou
organização sem fins lucrativos.
Entendemos que as competências empreendedoras são possíveis de
serem desenvolvidas, se contrapondo a uma corrente que prevê que
empreendedores nascem prontos. Entretanto, apenas a transmissão de
conteúdo em disciplinas não é o suficiente para o alcance deste objetivo.
Assim, o Empreende/UnP se estruturou em quatro áreas que se reforçam
mutuamente, a saber:
Teoria e Prática Empreendedoras
Responsável pela disseminação da cultura empreendedora, além da
transmissão de conteúdo, técnicas e ferramentas utilizadas em
empreendimentos nascentes e de alto crescimento. Para tanto, são executados
os seguintes projetos:
Seminários de Empreendedorismo – SEMPREs
Evento dividido em dois momentos, onde na primeira noite buscamos
trazer a “inspiração”. Empreendedores de sucesso que apresentam suas
histórias e momentos de superação se comunicam no sentido de estimular o
engajamento dos alunos em uma postura ativa em relação ao seu futuro. No
segundo momento tratamos da “transpiração”, onde são trazidas tecnicas,
ferramentas e práticas adotadas por empreendimentos de sucesso.
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Cada Escola da UnP possui o seu SEMPRE, de forma a particularizar as
histórias e ferramentas para ambientes e carreiras específicas. No decorrer de
2014 realizamos três SEMPREs (Negócios, Direito e Hospitalidade). Para o ano
de 2015 estão previstos 08 seminários.
Participação em Simulações, Concursos e Prêmios
Com a participação em projetos desta natureza, entendemos que o
discente passa a ser capaz de vivenciar um ambiente mais competitivo, como o
caracterizado pelo mercado. Da mesma forma, os concursos adotam a premissa
que se faz possível aprender melhores práticas, compreender a relevância de
prazos e a necessidade de expor para terceiros suas ideias e projetos.
Como resultado prático, a UnP foi reconhecida pelo SEBRAE Nacional
como a IES com o maior número de inscritos no Desafio Universitário
Empreendedor. Além de termos alunos que chegaram a semi final do Prêmio
Santander de Empreendedorismo.
Práticas Acadêmicas
Uma das principais funções do Empreende é contribuir para o
enriquecimento dos currículos acadêmicos por meio de práticas pedagógicas
integradas às disciplinas. No ano de 2014 foram realizados 04 projetos
inovadores, que apresentaram resultados diferenciados na formação dos
docentes.
a) Práticas Jurídicas Empresariais: O Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ)
firmou parceria de forma que os alunos estão realizando atendimento
sobre a temática do Direito Empresarial à empreendedores nas
instalações do SEBRAE RN.
b) Consult Gourmet: Os alunos de Gastronomia que estão cursando a
disciplina de Consultoria podem exercitar os conhecimentos e práticas
adquiridas em empreendimentos reais, mobilizados pela ABRASEL RN.
c) Nutriendedorismo: A projeto interdisciplinar do quarto semestre do curso
de Nutrição ganhou maior visibilidade por meio de uma feira realizada ao
final do semestre. Onde os alunos expuseram seus produtos inovadores
em uma Feira de Produtos Nutricioinais.
Cursos e Oficinas
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O Empreende promoveu ainda a realização de Cursos e Oficinas em
parceria com instituições de mercado, visando trazer para o nosso aluno novas
abordagens e conhecimento sobre Empreendedorismo. As principais parcerias
foram com o SEBRAE (Oficina de Planos de Negócios, Oficina SEBRAE de
Empreendedorismo) e com a Endeavor (Bota Pra Fazer).
Projetos de Consultoria
Propiciar o desenvolvimento de habilidades é o objetivo principal da área
de consultoria. Tendo como principal vertente o fomento e o apoio a criação de
Empresas Juniores. Neste sentido destacam-se a criação da primeira Empresa
Júnior de Relações Internacionais do Norte-Nordeste e pela criação da Empresa
Júnior de Administração.
Estão ainda se mobilizando alunos dos cursos de Ciências Contábeis,
Farmácia, Educação Física e de Nutrição. Todas estas iniciativas vêm sendo
acompanhadas também pela entidade representativa da categoria, a Brasil
Júnior.
Ainda na área de Consultoria, o Empreende lança em 2015 um Escritório
de Marcas, parceria com a Escola do Direito para ajudar nossos alunos e
pequenos empresários da região nas questões relativas à propriedade
intelectual.
Orientação Profissional e Empregabilidade
Com o objetivo de auxiliar os nossos alunos em seu desenvolvimento
pessoal e profissional a área de orientação Profissional e Empregabilidade
estimula que o corpo discente assuma as rédeas de sua própria formação.
Entendemos que o empreendedorismo também se caracteriza através de uma
carreira corporativa ou pública que seja inovadora, comprometida e orientada a
resultados.
Assim, são desenvolvidos projetos:
Carreiras Empreendedoras: aplicação do diagnóstico profissional por meio da
metodologia DISC, que resulta num profundo conhecimento de suas
características pessoais profissionais. Possibilitando o planejamento de carreira
e aderência a cargos e funções específicas.
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Conectando: pesquisa de Networking que visa conhecer as oportunidades de
negócios que estão disponíveis dentro da rede de relacionamento entre os
alunos e professores da UnP.
Projetos de Incubação
Por meio desta área os empreendedores ganham apoio concreto aos
seus projetos de empresas e produtos inovadores. Por meio da Incubadora
Empreende/UnP tem-se acesso aos serviços de Incubação de Empresas (até
dois anos) e de pré-incubação (até 06 meses).
Atualmente a incubadora apoia 03 empresas (Vitta Projetos Ambientais;
O Cliente; Café Slim) e 06 empreendedores com ideias de negócios inovadoras
(Escola de Criatividade; Robô Investidor; 168 Horas; Smart Simulation; Personal
On line; Consultoria Materna).
A qualidade deste projeto já foi reconhecida por formadores de opinião e
lideranças de mercado. Associada à ANPROTEC, a incubadora Empreende/UnP
preside a Rede Potiguar de Incubadoras e Parques Tecnológicos – REPIN, que
conta também com projetos de outras instituições como a UFRN, UERN e IFRN).
PROJETOS PARA O ANO DE 2015
Startups: Criatividade e Inovação
Uma nova onde de empreendedorismo toma conta do Brasil e do mundo a partir
do movimento de Startups. Que são empresas inovadoras de alto crescimento e
escalabilidade. Algumas destas empresas são líderes mundiais como a rede
social norte americana Facebook ou o serviço Brasileiro Peixe Urbano. O projeto
visa incorporar os métodos e o ambiente empreendedor presente nas
comunidades Startups ao nosso aluno que desejar criar um novo negócio.
Global Ventures: Creatting Opportunities
Em parceria com o curso de Relações Internacionais o Empreende fará uma
pesquisa global em busca de oportunidades de negócios para Brasileiros nos
diversos países que tem Universidades da Rede Laureate. O projeto já está em
fase de modelagem, sendo apresentado para a comunidade acadêmica ainda
neste primeiro semestre.
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2.4.1 Aula Espelho Internacional
A Aula Espelho Internacional tem o objetivo de compartilhar
conhecimentos de outras realidades e culturas através da apreciação de uma
vídeo/aula e realização do trabalho em grupo conformado por estudantes de
instituições de diferentes países.
O docente de cada instituição grava um vídeo/aula de 15 a 20 minutos
sobre um tema comum, previamente estabelecido. Além do vídeo, os docentes
definem um trabalho para os alunos das duas universidades, que devem realiza-
lo em grupos mistos, constituídos pela metade de estudantes de sua instituição
e a metade da universidade estrangeira. O envio do trabalho deve ter data
indicada, normas estabelecidas, critérios avaliados e nota total ou parcial
atribuída ao valor da unidade.
Para cada grupo deverá haver um líder de cada país que será responsável
pelos estudantes de seu país e entregar o trabalho designado ao docente de seu
país de origem para a avaliação.
O meio pelo qual os estudantes se comunicarão será o Yammer, uma
rede corporativa protegida, com cadastro por e-mail institucional mediante
convite, munida de chat, e espaço de troca de arquivos, entre outros.
Compromissos:
I. Do Docente
Comunicar-se com seu par e realizar a divisão dos grupos, designar o
líder de cada grupo por país;
Comunicar a data de entrega do trabalho que não deve ultrapassar mais
de três semanas para sua realização;
Definir tema da vídeo/aula e tipo de tarefa, pautas e estrutura, critérios e
parâmetros de avaliação e forma de entrega do trabalho designado aos
grupos;
Preparar para a gravação em sua língua materna do vídeo/aula de
duração de 15 a 20 minutos, com boa qualidade de imagem e som, com
recursos metodológicos adequados para dinâmica e característica do
conteúdo abordado;
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Recolher nomes completos, telefones e correio eletrônicos institucionais
dos estudantes de seu país para disponibilizar para seu par na
universidade estrangeira;
Assegurar a avaliação do trabalho, dar a nota e entregar virtualmente;
II. Do estudante
Promover a comunicação entre todos os integrantes do grupo;
Cumprir com os acordos com seu grupo para a realização do trabalho;
Compartilhar com ética, as informações de seu país e cultura em todas
as interações realizadas com os estudantes da outra Instituição;
III. De oficina internacional
Auxiliar na comunicação e contato entre os docentes;
Gravar o vídeo/aula do docente e supervisionar a qualidade (dicção,
qualidade técnica, edição, etc);
Acompanhar todos os trâmites e procedimentos da evolução da aula
espelho;
Fornecer e receber preenchido o formulário do relatório final da realização
da aula;
79
2.5 METODOLOGIA
São adotadas estratégias metodológicas diferenciadas e a sua escolha e
aplicação estão em consonância com a concepção e objetivos do Curso, com o
perfil profissional do egresso, e com a natureza e especificidades de cada
disciplina.
Acompanhando a hodierna formatação dos processos de ensino-
aprendizagem, o Curso de Relações Internacionais agrega novas ferramentas
educativas, apoiadas em tecnologias de modo que a metodologia adotada,
destacando-se por seu pioneirismo e inovação, proporciona ao egresso do Curso
diferenciais competitivos no mercado globalizado.
As metodologias incentivam o estudante de Relações Internacionais a
investigar o cotidiano da profissão, propiciando-lhe a construção de quatro
competências gerais a aprender a aprender, aprender a ser , aprender a conviver
e aprender a fazer. Nesse sentido, são essenciais os procedimentos que
oportunizam ao aluno a análise em fatores que permeiam a profissão
estabelecendo relações com as questões sociais, educacionais, ambientais,
políticas e culturais aí envolvidas.
Essa perspectiva vem sendo trabalhada pelo uso de materiais didáticos
elaborados com o apoio de tecnologias interativas e que imprimem uma maior
dinâmica aos processos de ensino e de aprendizagem, como é o caso do
tratamento metodológico das disciplinas optativas e eletivas e das ADEs.
O uso de metodologias ativas se faz plenamente presente. O estudante
de Relações Internacionais tem a oportunidade de vivenciar as mais diversas
situações propostas por organismos nacionais e internacionais com o
acompanhamento do docente. Este por sua vez, tem o papel de mediador
estimulando o aluno a um processo de intervenções na sociedade, respeitando
os preceitos democráticos e sociais.
As escolhas dos docentes para os seus planos de ensino compreendem
aulas expositivas dialogadas, seminários avançados, palestras, oficinas, mesa-
redonda; trabalhos em grupo e individual. Devem ser ressaltadas as atividades
realizadas fora da sala de aula e que aproximam o aluno do mercado de trabalho,
a exemplo das pesquisas de campo, visitas técnicas ou aula de campo, mostra
de trabalhos, participação em congressos, encontros, seminários, eventos, feira
cultural entre outros.
80
Do ponto de vista pedagógico, as Atividades Discentes Efetivas - ADEs
possibilitam a flexibilização curricular e atendem as necessidades de
desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que
pressupõem o uso de metodologias ativas. Promove-se, gradualmente, a
construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui para uma
atitude autodidata por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua
independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens.
No que se refere às Atividades Discentes Efetivas - ADE´s, encontra
referências normativas, oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e
pedagógicas, de natureza institucional. Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de
julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas (grifo nosso).
Quanto as disciplinas que permeiam a língua inglesa, optou-se por inserir
a metodologia do Laureate English Program (LEP), programa institucional de
curso de inglês oferecido pela UnP gratuitamente ao curso de Relações
Internacionais e, através da inserção desta metodologia todos os alunos
matriculados nas disciplinas de Inglês receberão o livro principal gratuitamente,
por isso o mesmo não se encontra na biblioteca. O material, o Touchstone, é um
livro inovador e interativo para adultos e jovens que desejam aprender a Língua
Inglesa. É um curso ‘corpus-informed’. Em outras palavras, um curso que contém
aulas presenciais e on-line, que abrangem as cinco habilidades de compreensão
em uma segunda língua, que são: a comunicação, compreensão de texto,
articulação gramatical, escrita e a prática auditiva. O kit que o aluno receberá
inclui o livro, o workbook e um cd de áudio/cd rom para o aluno exercitar o
conhecimento adquirido em sala de aula. E, para de fato consolidar a
aprendizagem, o aluno conta com uma plataforma online com exercícios
diversos relacionados a cada unidade proposta para fixação do conteúdo.
81
2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação
da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade,
e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do
aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de
quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados
individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante
uma avaliação contínua de seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma
integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da
mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como
avaliações integradas ou exames integrados (ExIn).
A avaliação das disciplinas optativas e eletivas a distância constitui de
uma única unidade: unidade única.
A) a nota é composta por atividades avaliativas online(questionário, fórum
e/ou trabalho-depende da disciplina) = 4,0 pontos;
B) uma avaliação presencial da unidade=6,0 pontos.
O aluno tem direito a avaliação de 2a chamada caso perca a avaliação da
unidade. Esta tem o mesmo valor da avaliação perdida (6,0). As atividades online
não podem ser repostas. E também são somadas a nota da prova de 2a
chamada. A avaliação de recuperação vale 10,0.
82
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição
de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer
um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento,
deferimento e pagamento da taxa correspondente.
Recuperação
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá
realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de
seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação
de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1
ou U2).
Promoção, Retenção e Dependência
De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio
de 2013, que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da
Universidade:
É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série
anterior, excepcionado o caso de retenção.
Está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da
penúltima para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a partir de
quatro reprovações em disciplinas cursadas, configurando-se estas reprovações
como dependências. Não são consideradas para fins de retenção disciplinas em
adaptação.
Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada,
podendo cursar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi
reprovado, desde que estejam sendo devidamente ofertadas pela Instituição no
transcorrer do semestre em que esteja retido.
O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido
quando restarem no máximo três disciplinas reprovadas em sua situação
acadêmica.
Procedimentos de avaliação
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas
83
de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais
ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes
apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na
consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do
egresso.
Instrumentos
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de
estágios e de visitas técnicas, entre outros. Destacam-se as avaliações
integradas e os Exames Integrados (Exin), realizados semestralmente para
todos os alunos da 3ª a 8ª séries, com parâmetros, prazos e conteúdos definidos
em edital.
Critérios
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
84
2.7 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)4, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por
meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos
com necessidades especiais;
mecanismos de nivelamento;
prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta
da própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e
administrativas;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) o Unp Virtual, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido
pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente
e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-
aprendizagem;
d) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de
termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com
empresas;
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
85
e) o Programa Coaching de Carreira, disponibilizando profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e pós-
graduação no desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e
controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e
habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada
por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização
como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de
conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade.
86
2.8 AVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação Interna
A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do
sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e
planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com
a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes
Estruturantes. Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho
e NDE, assim como com representantes de turma, com vistas à identificação e
adoção de estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:
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coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e
os conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de
trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do
NDE, dentre outros;
funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes,
técnicos de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de
estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico
submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o
acompanhamento da CPA/UnP.
As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo
NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses
postadas no site da UnP.
88
Avaliação Externa
Conforme o parecer da última avaliação do MEC é possível comprovar
que o Curso de Relações Internacionais, proporciona ao discente sólida
formação cultural, humana e técnica que possibilita a sua atuação profissional
nas áreas das relações internacionais. Oferece oportunidades de intercâmbio
com instituições de ensino superior estrangeiras, e também oportuniza o
desenvolvimento da capacidade de análise de questões a serem enfrentadas no
dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político, econômico ou
jurídico, de ordem interna ou internacional, contextualizando as demandas
locais. Estimula o desenvolvimento cultural e ético, por meio de uma visão
sistêmica das relações internacionais, considerando as questões ético-
ambientais e sociais envolvidas.
A Comissão de professores avaliadores foi formada pelos docentes: Paulo
Moreira da Costa (Coordenador) e Luiz Tatto onde estes confirmaram que as
solicitações do MEC foram atendidas com presteza. No momento da visita in
loco realizada entre os dias 28 a 31 de agosto de 2011 os avaliadores puderam
registrar o interesse, o profissionalismo e apoio logístico prestado no que se
refere à sala reservada para comissão, com computadores ligados à internet,
linha telefônica, impressora, material de expediente, documentos impressos. O
cronograma de atividades foi cumprido, conforme planejado. Foram feitos
levantamentos preliminares acerca de informações necessárias para subsidiar a
avaliação, sendo analisados o PDI, o PPI e o PPC. Na leitura inicial foram
identificados os parâmetros norteadores do curso em análise, constando no PDI
as ações para a oferta e implementação do referido curso. No que tange ao PPC
o mesmo está em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais.
Em relação ao Corpo Docente do Curso, nos seus aspectos gerais, a
Comissão de Avaliação verificou que o NDE atende às necessidades delimitadas
pelo MEC como também os docentes do curso e suas respectivas titulações.
Pode-se observar a participação ativa e efetiva dos docentes no âmbito
institucional como também a busca por qualificação e publicação, sendo estes
com carga horária bem distribuída pela instituição, permitindo que ocorra no
curso, de maneira suficiente, o desenvolvimento de pesquisa, com participação
de estudantes (iniciação científica); registrando-se nos últimos três (3) anos, pelo
menos, uma produção por docente. No que tange as Instalações Físicas a
Comissão de Avaliação verificou que: (a) as instalações para docentes (salas de
89
professores e de reuniões) estão equipadas segundo a finalidade e atendem,
suficientemente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida; (b)
o curso tem gabinete de trabalho equipado, pelo menos para o coordenador do
curso e para os integrantes do NDE, segundo a finalidade que atendem,
suficientemente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida; (c)
as salas de aula do curso estão equipadas segundo a finalidade e atendem,
plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade.
Com CPC 2, conforme o ciclo avaliativo do SINAIS, o curso está em
processo de Protocolo de Compromisso.
90
PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
91
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de
2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela
criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem;
c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de
estratégias para aperfeiçoamentos;
d) participação em concurso para seleção de docentes;
e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP,
indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao
contínuo aperfeiçoamento dos professores;
f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e
acompanhamento da sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e
equipamentos para o desenvolvimento do PPC.
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Relações Internacionais é
composto por 5 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as
seguintes características:
1. Otavio Correia de Melo Neto, Mestre, tempo integral;
2. Karen Barbosa Montenegro de Souza, mestre, tempo integral;
3. Isabella Mendonça de Souza, especialista, tempo integral;
4. Otomar Lopes Cardoso Júnior, Mestre, tempo integral;
92
5. Laís Karla da Silva Barreto, Doutora, tempo integral;
Quadro 8 – Composição do NDE do curso.
Nome Titulação Regime de Trabalho
Otavio Correia de Melo Neto Mestre Tempo Integral
Karen Barbosa Montenegro de Souza Mestre Tempo Integral
Isabella Mendonça de Souza Mestre Tempo Integral
Otomar Lopes Cardoso Júnior Mestre Tempo Integral
Laís Karla da Silva Barreto Doutora Tempo Integral
3.1.2 Perfil do corpo docente 2015
O curso apresenta um total de 18 (dezoito) professores, dos quais 5 (28%)
têm doutorado, 10 (55%) mestrado e 3 (17%), especialização, conforme o quadro
a seguir:
Quadro 9 – Corpo Docente
Nome Formação acadêmica Disciplina (s) Regime trabalho
Experiência (em anos)
Ensino superior
Mercado
1. Antonio Jorge Fernandes
Graduação em Ciências Econômicas ( Universidade
Estadual de Londrina 1977 – 1980);
Mestrado em Economia Rural (Universidade Federal de Viçosa
1980 – 1985); Doutorado em Ciências
Econômicas e Empresariais 1990 – 1996)
- Política Internacional;
- Integração Regional II;
-Tópicos Emergentes em Relações
Internacionais.
Tempo Integral
35 anos 5 anos
2. Carla Genuncio
Graduação em História (Universidade Santa Úrsula, USU,
Brasil 1978 - 1981); Especialização em História da
Cultura (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil
1995 - 1996).
- Introdução às
Relações Internacionais; - Sociedade e Educação das
Relações Étnico-Raciais;
- Introdução ao Ensino Superior;
-Tópicos Emergentes em Relações
Internacionais; - TCC;
- História Moderna das Relações Internacionais;
- História da Política Externa Brasileira.
Horista 14 Anos 32 Anos
93
3. César Ricardo Maia de Vasconcelos
Graduação em Inglês (Convênio Yazigi/MEC 1970 - 1972);
Graduação em Letras (Universidade Federal do Espírito
Santo, UFES, Brasil 1980 - 1983);Graduação em
Administração (Faculdade Espírito Santense de Administração 1982 -
1985); Mestrado em Management And
Technology Of Information Systems (Conf Universitaire de
Suisse Occidentale Et Conf Universitaire Rhône Alpes 1995 -
1996);Mestrado em Administração de Sistemas de Informação
(Universidade Pierre Mendes France 1995 - 1996);
Doutorado em Administração (Universidade Pierre Mendes
France 1997 –1999).
- Integração Regional I.
Tempo Integral
30 Anos 35 Anos
4. Chiara Angela de Carvalho Sales
Graduação em Administração , UFRN, 2004;
Mestrado em Engenharia da Produção, UFRN, 2008.
- Tecnologias na Formação
Profissional.
Tempo Parcial
6 anos 5 anos
5. Estevani Pereira de Liveira
Graduação em economia (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, UFRN, Brasil 2000 - 2005);
Mestrado em Economia (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, UFRN, Brasil. 2009 - 2011).
- Empreendedorismo; - Gestão Empresarial;
- Economia Internacional; - Comércio
Internacional; - Introdução à
Economia.
Tempo Parcial
2 anos 3 anos
6. Hilderline Câmara de Oliveira
Graduação em SERVIÇO SOCIAL (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, UFRN, Brasil 1996 - 2001);
Especialização em antropologia cultural (Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil 2003 - 2004);
Especialização em andamento em Ciências Criminais (Faculdade
Estácio do Rio Grande do Norte, Estácio FATERN, Brasi 2012); Mestrado em Serviço Social (Universidade Federal do Rio Grande do norte 2001 - 2004); Doutorado em Ciências Sociais (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte. 2006 - 2010).
- Tópicos Emergentes em Relações
Internacionais.
Tempo Integral
09 Anos 10 Anos
7. Iésu Garcia Mascarenhas de
Andrade
Graduação em Bacharelado em Direito (Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil 1996 - 1998);Graduação em Licenciatura em Letras (Hab. Português/Espanhol) (Centro
- Espanhol Instrumental I;
- Espanhol Instrumental II;
- Francês Instrumental.
Horista 9 anos 15 anos
94
Universitário UNISEB Interativo. 2009 - 2011);
Especialização em Docência do Ensino Superior (Universidade
Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil 2000 - 2000).
8. José Emídio de Araújo Neto
Graduação em Administração com Habilitação em Análise de
Sistemas (Associação Paraibana de Ensino Renovado – 2002-
2006); Especialização em Gestão
Estratégica em Varejo (Uniuol 2007-2009); Especialização em
Ciência da Educação (Faculdade de Teologia Integrada 2010-2011);
Mestrado em Ciências da Educação (Universidade Lusófona
de Humanidades e Tecnologias 2010 – 2012).
- Trabalho de Conclusão de Curso
I; - Trabalho de
Conclusão de Curso II;
Tempo Parcial
5 anos 31 anos
9. Isabella Mendonça de Souza
Graduação em Administração de Empresas (Universidade Federal da Paraíba - UFPB - Campus II
1993 - 1998); Especialização em Gestão de
Recursos Humanos nas Organizações (Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. 1998 - 2000)
- NDE; - TCC I.
Tempo Integral
14 Anos 2 Anos
10. Karen Barbosa Montenegro de Souza
Graduação em Psicologia (Universidade Potiguar, UNP,
Brasil 1999 - 2003);Graduação em Direito (Universidade Potiguar,
UNP, Brasil 2008 - 2012); Especialização em
psicomotricidade (Universidade Potiguar, UNP, Brasil 2003 -
2005);Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública (Universidade Potiguar, UNP,
Brasil 2012 - 2013); Mestrado profissionalizante em Administração (Universidade
Potiguar, UNP, Brasil 2010 - 2012).
- NDE; - Ética Cidadania e Direitos Humanos;
Tempo Integral
5 Anos 11 Anos
11. Lais Karla da Silva Barreto
Graduação em Letras (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, UFRN, Brasil 2000 - 2003);Graduação em
Comunicação Social (Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN, Brasil 2006 - 2013); Especialização em Práticas
pedagógicas no Ensino Superior (Universidade Potiguar, UNP,
Brasil 2010 - 2011); Mestrado em Estudos da
Linguagem (Universidade Federal
-Comunicação Empresarial;
- Leitura e Produção de Texto;
- Metodologia da Pesquisa Acadêmica;
- TCC II; - NDE.
Tempo Integral
10 anos 10 anos
95
do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil 2004 - 2006);
Doutorado em Estudos da Linguagem (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,
Brasil 2008 - 2013).
12. Lidio Sanzio Gurgel Martiniano
Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais (Universidade Federal de
Campina Grande 2000 - 2004); Aperfeiçoamento em Ingresso nas
Carreiras Jurídicas (Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado da Paraíba
2004 - 2004); Especialização em Direito
Tributário (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,
Brasil 2005 - 2006); Mestrado em Direito (Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN, Brasil 2011 - 2013).
- Relações Diplomáticas; - Mediação e Arbitragem;
- Direito Internacional Público e Privado;
- TCC II;
Horista 08 anos 09 anos
13. Mary Sorage Praxedes da Silva
Graduação em Ciências Biológicas (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, UFRN, 1989 – 1992);
Especialização em Avaliação de Impacto Ambiental, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ,
1992); Mestrado em Bioecologia Aquática
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, 2001-
2004).
- Sistema Ambiental Global;
Tempo Parcial
9 Anos 23 Anos
14. Otavio Correia de Melo Neto
Graduação em Relações Internacionais (Faculdade
Integrada do Recife, FIR, Brasil 2005 - 2008);
Especialização em Relações Internacionais (Universidade dos
Açores, UAç, Portugal 2008 - 2009);Especialização em Estudos
Avançandos em Relações Internacionais (Universidade de Coimbra, UC, Portugal 2010 -
2011); Mestrado em Relações
Internacionais (Universidade dos Açores, UAç, Portugal 2008 -
2011);
- Coordenador do Curso; - NDE;
- Política Internacional;
- Inglês Instrumental I;
- Inglês Instrumental II;
- Business English; - Tópicos Emergentes
em Relações Internacionais; - Organizações Internacionais; - Introdução às
Relações Internacionais;
- TCC I; - TCC II;
Tempo Integral
3 anos 1 ano
15. Otomar Lopes Cardoso Junior
Graduação em Economie d'entreprises (Université Pierre-Mendès-France - Grenoble II,
UPMF, França 1988 - 1990);Graduação em Direito (Universidade Federal do Rio
- NDE; - Economia
Internacional; - Comércio
Internacional; TCC II;
Tempo Integral
9 Anos 17 Anos
96
Grande do Norte, UFRN, Brasil 2000 - 2005);
Especialização em DESS Comercio Internacional (Ecole
superièure d'affaires - Université de Grenoble (França) 1990 -
1991);Especialização em Comércio exterior, ênfase EPP-
Empresas Peq Porte (Universidade Católica de Brasília, UCB/DF,
Brasil 2003 - 2004); Mestrado em Geografia
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.
2002 - 2005).
16. Paulo Roberto de Andrade Santos
Graduação em Fonoaudiologia (Universidade Potiguar, UNP,
Brasil, 2001-2005); Especialização em Motricidade
Oral (Universidade Potiguar, UNP, 2005-2007); Especialidade em
LIBRAS (Faculdades Integradas de Jacarepaguá, FIJ, Brasil, 2009-
2010); Mestrado Profissional em Ensino da Saúde (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - 2013 –
2015).
- Libras; Tempo Parcial
5 Anos 9 Anos
17. Sônia Trigueiro de Almeida
Graduação em Administração (Universidade Federal da Paraíba,
UFPB, Brasil 1976 - 1978); Especialização em Economia de
Empresa (Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1979 -
1980); Mestrado em Administração
(Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil 1984 - 1987);
Doutorado em Administração (Universite Pierre Mendes France
1987 - 1992).
- Comércio Internacional;
Tempo Integral
25 Anos 28 Anos
18. Wilka Catarina da Silva Soares
Graduação em Letras Língua Inglesa (Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, UFRN, 2007 – 2010);
Mestrado em Estudos da Linguagem (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,
2011 – 2013).
- Inglês Instrumental I;
- Inglês Instrumental II;
- Business English;
Tempo Parcial
1 ano 4 anos
97
Quadro 10 – Resumo da titulação do corpo docente
Titulação N° de docentes % de Docentes
Doutor 05 28%
Mestre 10 55%
Especialista 03 17%
Graduado 0 0%
TOTAL 18 100%
Quadro 11 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo
docente
Tempo/anos Tipo
Ed. superior Mercado/Trabalho
Até 3 anos 03 03
4 a 7 anos 04 03
8 a 11 anos 06 05
12 anos e mais 05 07
Quadro 12 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente
Titulação N° de docentes % de Docentes
Tempo Integral 09 50%
Tempo Parcial 06 33%
Horista 03 17%
TOTAL 18 100%
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de pós-graduação lato sensu, com diversos cursos na área;
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: mestrados
profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás;
c) disponibilização de:
Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre
outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-
pedagógica;
UnP Virtual;
98
Autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o
professor pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e
cronogramas; UnP Virtual; sistemas de curriculum vitae e de
diário eletrônico; relatórios das avaliações promovidas pela
CPA/UnP;
d) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da
Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das
habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:
cursos:
i) introdutórios: visão geral do Programa;
ii) de métodos de aprendizagem;
iii) de habilidades acadêmicas profissionais;
certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino
superior;
certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador
(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias
eficazes para o trabalho com alunos adultos;
certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial
(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a
aprendizagem online);
série de webinários - aprendizagem baseada em competências.
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre,
com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões
sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os
resultados da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo
discutidas ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e
apontadas por alunos, pelos professores e NDE.
99
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
- um assistente, atuando de forma compartilhada com outras
coordenações de cursos de graduação da Escola;
- pessoal técnico para registro das atividades complementares;
- coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da
Escola;
- supervisão acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da
Escola;
- coordenação de laboratório;
- técnicos de informática;
- técnicos de laboratórios.
3.2.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir
de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos. Constituem
exemplos de temáticas abordadas:
integração;
aperfeiçoamento pessoal/técnico e desenvolvimento de equipes;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa;
treinamento sobre gestão de performance;
academia de liderança.
100
PARTE IV – INSTALAÇÕES
101
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 5 (cinco) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire;
João Medeiros Filho.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos,
e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de
intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas
de docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com
segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
102
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes
administrativos e bibliotecas5.
Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:
- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas; ledor integrante do NAPe;
- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade
da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras
de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores
de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor
específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de
metas anual de cada curso e de cada setor.
5 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
103
4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
salas de aula;
sala para a Coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
104
4.3 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um
conjunto 6 (seis) bibliotecas: 5 (cinco) em cada uma das Unidades do Campus
Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais
instaladas em polos de apoio e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim/RN, esta última voltada para a área da
saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes
são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e
individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das
bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer
biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através
do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de
Informação da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de
catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo
domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,
autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível
também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando
todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas
e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo (bibliotecas de Natal e Mossoró) permite que o
próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais,
através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil,
105
seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital
do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail
comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do
ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento
Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que
respeitadas as regras de acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado
para cada categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 13 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);
106
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48
horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com
os serviços, normas e uso da biblioteca.
Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s
Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da
UnP, existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que
tiver autorização do autor para empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática
com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É
oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores
pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da
UnP.
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via
internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
107
Bases de Dados
Abntnet - abntcolecao.com.br
Coleção de Normas Técnicas Brasileiras, voltados para as áreas de informação e
documentação, nutrição e gestão ambiental.
OBS: ACESSO SOMENTE COM USUÁRIO E SENHA, PROCURE A
BIBLIOTECA.
Academic Onefile – unp.dotlib.com.br/
Coleção de periódicos com texto completo e referências, proveniente das melhores
revistas e fontes de consulta do mundo, em todas as áreas do conhecimento.
Academic Search Elite - search.epnet.com
Base de dados multidisciplinar que contém texto completo de mais de 2.100
revistas especializadas. Além disso, também estão disponíveis referências e
resumos de artigos em mais de 3.600 títulos indexados na base.
Business Source Elite - search.epnet.com
Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais
importantes revistas de Gestão.
Atheneu - unp.dotlib.com.br/
Base de dados contendo o texto completo com cerca de 48 e-books publicados
pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por
autores nacionais.
Emerald – www.emeraldinsight.com
Integrante do PERIÓDICOS CAPES, está base de dados proporciona acesso a
periódicos com concentração nas áreas de Administração, contabilidade e
finanças, economia, comércio exterior, gestão do setor público, gestão em saúde
/ saúde coletiva, entre outras áreas.
Latin American Newsstand – search.proquest.com
Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como
Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El
Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
MEDLINE – search.proquest.com
Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde
1999, disponível.
Newspaper Source – search.epnet.com
108
Fornece textos completos selecionados de mais de 40 jornais internacionais. A
base de dados também contém texto completo selecionado de 389 jornais
regionais (EUA).
Regional Business News – search.epnet.com
Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios
de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.
Primal prictures – http://unp.dotlib.com.br/
Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente
para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia,
Educação Física entre outras.
ProQuest Medical Library – search.proquest.com
Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de
interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, incluindo doenças
cardiovasculares, respiratórias, neurologia, odontologia, anestesiologia e muitas
outras.
Science Direct – www.sciencedirect.com
Integrante do PERIODICOS CAPES, esta base de disponibiliza o acesso a textos
completos em diversas áreas do conhecimento, através de periódicos e livros
eletrônicos, multimídias e enciclopédia.
Scopus – www.scopus.com
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de
qualidade.
Up to date – www.uptodate.com
Base de dados baseada em evidências destinada aos cursos da saúde, possuindo
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109
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110
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São 10 laboratórios contendo 371 computadores.
UNIDADE IV Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 1
Localizado no térreo
92,56 2,33 2,33
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Master Collection CS5, PubliManager32Bits, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortes AC, AutoDesk – Maya, Corel Draw X4, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, PDF Creator, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 2
Localizado no mezanino próximo o setor de manutenção de informática
102,85 2,51 2,51
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack , ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, EPI-INFO, Corel Draw X4, AutoCad 2009, OpenProject, Sketchup8, Sphinx Survey v.5.1.0.5.3, Google Earth, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 3
Localizado no mezanino próximo o setor de manutenção de informática
102,85 2,57 2,57
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip , Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, NVDA.
111
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Laboratório 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 4
Localizado no Térreo próximo o setor de Central do Candidato
52,30 3,2 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codec Pack.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 5
Localizado no térreo próximo o elevador
98,77 2,24 2,24
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack, Corel Draw X4, Fortes AC, QuickTime, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, Pdf Creator, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Laboratório 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 6
Localizado no térreo próximo o elevador
97,48 2,46 2,46
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, K-Lite Codek Pack, Sketchup8, Corel Draw X4, QuickTime, BizAgi Process Modeler, Baboo, Fortes AC, PDF Creator, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
112
Laboratório 7
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório da Biblioteca
Localizado no Mezanino no setor da Biblioteca
45,1 1,55 1,55
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
29 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Laboratório 8
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 8
Localizado no térreo próximo o elevador
94,32 2,58 2,58
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, Fortes AC, PDF Creator, Acount Contabilidade, AutoCad 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Pentium i3, 4GB RAM, HD 500 GB, ano de aquisição 2013.
Laboratório IMAC - 9
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório IMAC
Localizado no térreo próximo o elevador
86,52 2,28 2,28
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Autodesk Maya, Adobe CS6 Master Collection
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
41 Intel Core i5, 16GB RAM, HD 1TB, ano de aquisição 2014
Laboratório Móvel - 10
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório IMAC
Localizado no térreo próximo o elevador
----- ---- ----
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
113
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Anti-Vírus Trend, e 7Zip , Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Notebook Dell Intel Core i5, 4GB RAM, HD 1TB, ano de aquisição 2014
114
4.5 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO
4.5.1 Centro de Estudos Internacionais
O Centro de Estudos Internacionais, vinculado ao Curso de Relações
Internacionais da Universidade Potiguar, tem por objetivo centralizar as ações
de pesquisa e extensão na área de Relações Internacionais, tendo como meta
se constituir como um centro de referência na área através do engajamento
intelectual dos estudantes com as pesquisas desenvolvidas pelos professores.
Para tanto, o compromisso com o social é condição fundamental para sua
existência, reafirmando, nesse sentido, o compromisso pela disseminação de
conhecimentos e tecnologias, pela promoção do ensino, da pesquisa e da
extensão, pela prestação de serviços à comunidade, pela qualidade do
atendimento a demandas dos setores públicos e privados e na formação de
pessoas para o exercício dos direitos e deveres da cidadania, bases que buscam
reafirmar o comprometimento da Universidade Potiguar com o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, do Brasil e do mundo. Bases estas que
constituem os quatro pilares da Universidade Potiguar: compromisso social,
empregabilidade, internacionalidade e qualidade acadêmica.
Nesse sentido, o Centro de Estudos Internacionais atua como um
laboratório que preza pela reflexão, pesquisa e difusão do conhecimento na área
de Relações Internacionais, respeitando a multidisciplinariedade, característica
indissociável da ciência. Desta forma, buscar-se proporcionar uma maior
dinamização e participação dos alunos em pesquisa e extensão no curso de
Relações Internacionais da Escola de Gestão e Negócios.
Para isto, conta com três observatórios:
- Observatório de Política Externa (OPEX)
- Observatório das Nacionalidades, Minorias e Etnias (OBERVE)
- Observatório de Diplomacia Subnacional (ODSUB)
Além disto o Centro de Estudos Internacionais conta com uma central de
extensão:
- Central de Simulação de Organizações Internacionais.
E dois Grupos de Estudos:
- Grupo de Estudo sobre o Pensamento de Hannah Arendt;
- Grupo de Estudos sobre o Pensamento de Ludwig von Mises.
115
ANEXOS
116
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2012
117
1ª SÉRIE
118
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA
Reflexão, a partir de um modelo crítico-analítico da comunicação dentro das
empresas. Comunicação e eficácia organizacional com uso dos meios e os
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o
fortalecimento empresarial. A cultura organizacional interferindo no processo
comunicativo interno. A comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro:
Mauad, 1995. 2 reimp. 2006.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. reimp.2008
SILVA, Camilo Rosa (Org.). Ensino de português: demandas teóricas e
práticas. João Pessoa: Ideia, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, D. S. Português instrumental. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de
elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 7 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção
de texto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008
DINTEL, Felipe. Como Escrever textos técnicos profissionais. São Paulo:
Gutemberg, 2011.
CARDOSO, Ana Tázia Patrocínio de. Comunicação Profissional. Natal:
EDUNP, 2010.
119
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O
perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de
carreira. Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo
visionário. Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso
do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em
um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Ashley, Patricia Almeida (Coord.). QUEIROZ, Adele, et al. Ética e
responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. reimp.
2007,2008, 2010.
SOUZA, Jader. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São
Paulo: Saraiva, 2006.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EDUNP, 2010.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. São Paulo:
Saraiva, 2006.
120
GESTÃO EMPRESARIAL
EMENTA
Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências
empresariais: eficiência e eficácia empresarial. Funções da administração
aplicadas à gestão: planejamento. organização. direção e controle. Ambiente e
vantagem Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004 reimp.2005 - 2010
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo:
Thomson, 1998. reimp. 2006 - 2010
WOOD JR. Thomaz. Gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: EDUNP,
2010.
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. São
Paulo: Atlas, 2012.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 5 reimp. 2009. - 2010
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão empresarial: sistemas e ferramentas. São
Paulo: Atlas, 2007.
121
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino,
pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de
inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na
educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2005 reimp. 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 39 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação?. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovam. A Aventura da Universidade. São Paulo: UNESP,
2000.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados,
2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005
reimp. 2006
MARCONDES, Adalberto Wodianer. Educação Sustentável. São Paulo:
Segmento, 2005.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às
teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
122
INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Teorias clássicas e contemporâneas sobre as relações internacionais. Teoria da
Integração Econômica. As diferentes dimensões da globalização. Principais
atores e processos políticos. O Estado e as organizações internacionais. As
relações internacionais na América Latina. As relações internacionais do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações Internacionais: estudos de integração. 2
ed. Curitiba: Juruá, 2004.
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma
(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do
Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e
relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 1992. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, reimp 2006.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São
Paulo: Edições Aduaneiras, 2004. reimp.2008
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2005.
123
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido.
Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva. Redação Empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. reimp. 2010-2012
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008 reimp.2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Djalmira de Sá. A Produção de Textos no Ensino Superior.
Curitiba: CRV, 2012.
DIONÍSIO, Ângela Paiva Dionísio; MACHADO, Anna Raquel Rocha; BEZERRA,
Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos
do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2006, 3. reimp. 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de
retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SAUTCHUK, Inez. A Produção Dialógica do Texto Escrito. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
124
2ª SÉRIE
125
DIREITO CONSTITUCIONAL
EMENTA
Teoria e princípios fundamentais da Constituição. Direitos e garantias
individuais. Organização do Estado e dos poderes. Federação brasileira.
Distribuição de competências. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político,
extradição, expulsão e deportação. Segurança coletiva e guerra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito constitucional. São Paulo: Malheiros,
2007. 26.ed. 2011.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 32 34ed.
São Paulo: Malheiros, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil, República Federativa do. Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988. São Paulo: Imprensa Nacional, 2013.
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu. Constituição e Relações Exteriores.
São Paulo: Saraiva, 1994.
FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São
Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, Estevam C. de Rezende. Cultura e Poder.São Paulo: Saraiva. 2007.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2009
126
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA
EMENTA
Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do
Estado: formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo,
comunismo, social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o
populismo. Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência
Econômica. Problemas econômicos básicos. Funcionamento do sistema
econômico. Teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de
mercado. Produção e custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2010.
6ed.1994. reimp.2010.
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do Estado. 3 ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2006.
MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, José Petrelli. Elementos da Economia Política. São Paulo:
Saraiva, 2005.
LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro:
teoria e exercícios, glossários com os 260 principais conceitos econômicos. São
Paulo: Atlas, 2011. 2006.reimp.2011
WEFFORT, Francisco C. (ORG). Os Clássicos da Político. São Paulo: Ática,
2008.
127
INGLÊS INSTRUMENTAL I
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional.
Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e
profissionais em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford
University, 1986. 383p.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.
England: Longman, 2005. 1984. reimp. 2005, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
BORGES, Jorge Luis Pedroso et al. Curso de Literatura Inglesa. São Paulo:
Martins Fontez, 2002.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of
the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2005. 2000 reimp.2005
WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006
128
INTEGRAÇÃO REGIONAL I
EMENTA
Origem e formação dos acordos de integração: ALADI – Associação Latino-
Americana de Integração, CAN – Comunidade Andina de Nações, MERCOSUL-
BOLÍVIA, MERCOSUL-PERU, MERCOSUL-CHILE e O NAFTA (North American
Free Trade Agreement ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio).
Aspectos históricos de contração e descontração no mundo. Formação de
tratados e acordos regionais e seus diversos tipos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STELGES, Isabela Kathrin. A Cidadania da União Europeia. São Paulo:
DelRey, 2002.
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e
novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUPI, André Lipp Pinto Bastos. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2001.
CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte:
Del Rey, 2007.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas:
fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008
OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia. São Paulo: Juruá, 2002.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
129
METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA
EMENTA
Método Científico. Pesquisa Científica. Pesquisa bibliográfica. Trabalhos
científicos. Apresentação escrita. Formatação. Pesquisa em negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006, reimp.2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
130
3ª SÉRIE
131
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO
EMENTA
Relações Internacionais. Conceito, fundamentos, denominações e autonomia do
Direito Internacional Público. Fontes e sujeitos do Direito Internacional Público.
Responsabilidade internacional. Sanções no Direito Internacional Público.
Estados. Território e jurisdição. Relação entre o Direito Interno e o Internacional.
Organizações Internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2009.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Provado. São Paulo: Forense,
2003.
ARAÚJO, Nadia de. Direito Internacional Privado. 3 ed. São Paulo: Renovar,
2006.
Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de
Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15
ed. São Paulo: Renovar, 2007. 2004. reimp. 2007
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
132
ECONOMIA INTERNACIONAL
EMENTA
Economia internacional: definição e conceitos. Transações internacionais:
questões comerciais e financeiras. Desenvolvimento do processo de formação
de blocos e a crescente regionalização da economia mundial. Mercado de
Câmbio. A política comercial dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão
internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. São Paulo: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de
Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
GONÇALVES, Reinaldo. A nova economia internacional: uma perspectiva
brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São
Paulo: Atlas, 2013.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de
(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed.
São Paulo: Frase, 2009.
133
INGLÊS INSTRUMENTAL II
EMENTA
Aprofundamento de vocabulário intermediário e profissional. Interpretação de
textos gerais e profissionais em língua inglesa. O estudo individualizado e a
apresentação de textos relativos a questões diplomáticas do comércio exterior e
das relações internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford
University, 1986. 383p.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of
the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
Kay, Sue. American Inside Out. Macmillan, 2004.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2005. 2000 reimp.2005
134
INTEGRAÇÃO REGIONAL II
EMENTA
Origem e formação de blocos econômicos. Aspectos históricos de contração e
descontração no mundo. As etapas necessárias à formação de blocos e seus
diversos tipos. As vantagens e os riscos existentes. Principais blocos e
perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte:
Del Rey, 2007.
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e
novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUPI, André Lipp Pinto Bastos. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2001.
Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral
de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas:
fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.
OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia. São Paulo: Juruá, 2002.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
135
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Formação das organizações funcionais do Século XIX. A liga das nações. O
Sistema das Nações Unidas. As organizações não-governamentais. O impacto
da atuação desses atores sobre a agenda política internacional e as instituições
do sistema internacional. As principais perspectivas teóricas para análise das
organizações internacionais – funcionalismo, federalismo, idealismo e
construtivismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERZ, Mônica; Hoffman, Andrea. Organizações Internacionais: histórias e
práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Européia:
a organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e
novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Farias, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de
Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São
Paulo: Edições Aduaneiras, 2004. reimp.2008
TRINDADE, Antônio Augusto Caçado. Direito das Organizacões
Internacionais. São Paulo: DelRey, 2003.
136
4ª SÉRIE
137
BUSINESS ENGLISH
EMENTA
Discussão de textos da atualidade. Atividades ligadas ao vocabulário técnico do
comércio exterior. Inglês Instrumental (técnica de leitura, gramática da Língua
Inglesa com utilização de jargões técnicos de business english).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
MCLISKY, Marie. English for banking - sb with cd. Berkshire: Garnet Education,
2008.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKER, Ann. Tree or three? An Elementary Pronunciation. Cambridge:
Cambridge, 1999.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of
the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2005. 2000 reimp.2005
138
COMÉRCIO INTERNACIONAL
EMENTA
O Comércio Internacional como parte do sistema de relações internacionais.
Conceitos e orientações teóricas sobre as trocas comerciais entre atores
internacionais. Variáveis políticas: poder, riqueza e autonomia dos Estados.
Política de comércio exterior e a construção de regimes internacionais. Aspectos
políticos do comércio internacional: a lógica do mercado e a lógica da autoridade.
Formação das instituições e práticas que regulam o comércio regional e
multilateral na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. Rio de Janeiro:
Aduaneiras, 2007.
NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de
conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11 ed. Rio de Janeiro: LEX,
2008. 2006. reimp. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
LUPI, André Lipp Pinto Bastos. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2001.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São
Paulo: Atlas, 1999.
Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,
FUNAG, 2014.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2009
139
POLÍTICA INTERNACIONAL
EMENTA
Política internacional: aspectos teóricos e metodológicos. Atores, processos e
instituições na Política internacional do Brasil. Dimensões globais e regionais da
política internacional do Brasil. As relações regionais do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional
contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.
RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em
debate. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria
Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:
Cortez, 2009. 1998 -reimp.2007-2009.
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e
novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:
documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do
Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,
FUNAG, 2014.
140
RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
EMENTA
Análise e estudo das relações diplomáticas entre os Estados. Práticas
diplomáticas. Estudo das relações diplomáticas. Missões diplomáticas:
protocolo, procedimentos e práticas definidas no direito. Direito Internacional no
que se refere ao exercício da Diplomacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SICARI, Vicenzo Rocco. O Direito das Relações Diplomáticas. São Paulo: Del
Rey, 2007.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do
Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 13 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
ALMEIDA, Paulo Roberto; BARBOSA, Rubens Antônio. Relações Brasil-
Estados Unidos. São Paulo: Saraiva, 2006.
GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:
documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história - notas sobre direito e
relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,
FUNAG, 2014.
141
SISTEMA AMBIENTAL GLOBAL
EMENTA
Os fundamentos da ecopolítica internacional. A emergência da questão
ambiental no cenário internacional. As relações internacionais e a questão meio-
ambiente X desenvolvimento econômico. Meio ambiente e comércio
internacional. Questões ambientais como política protecionista no comércio
internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando (ORG) Desenvolvimento Sustentável 2012-2050.Elsevier,
2012.
BRASIL. Legislação brasileira sobre meio ambiente. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2009.
SOARES, Guido Fernando Silva. Direito Internacional do Meio Ambiente. São
Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Plauto Faraco de. Ecocivilização. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da agenda 21. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.1997.
reimp.2003,2005,2009
GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EdUFRN, 2010.
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
Patriota, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília,
FUNAG, 2014.
142
5ª SÉRIE
143
ESPANHOL INSTRUMENTAL I
EMENTA
Desenvolvimento da compreensão do texto escrito. Estudo das estruturas
linguísticas da Língua Espanhola. Estudo do vocabulário específico do curso de
Relações Internacionais através de atividades de interpretação textual. Variação
linguística. Produção de textos relacionados ao mundo dos negócios e das
relações internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2010.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza,
Grupo Didasca, 2010. reimp. 2011
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage
Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1996.
CERROLAZA, Matilde. Planeta 1. Madrid: EDELSA, 1998.
DUEÑAS, Carlos Romero. Gramática del Espanhol lengua extranjera. Madri:
Eldesa, 2011.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil em español. Madri: Edelsa
Grupo Didascalia, 1997.reimp.2004 - 2009.
PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.. La literatura española en los textos: sigilo XX
São Paulo: Editora Nerman, 1991.
144
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo
discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos
absorvidos durante o curso. Elaboração do relatório de Estágio Supervisionado.
Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor
orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma
(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,
2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável
a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em
Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
145
FRANCÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Aperfeiçoamento de compreensão do Francês escrito. Leitura e discussão de
textos. Estudo das estruturas linguísticas da Língua Francesa. Estudo do
vocabulário específico do curso de Relações Internacionais através de
atividades de interpretação textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCOTES-GENON, Christiane. Exercisier livre del eleve. 3 ed. São Paulo:
PUG; 2010.
EQUIPE Larousse. LIMA, Célia Regina Rodrigues de (Trad.). Francês + fácil
para falar. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.
KOHN, Eric . Aprenda a conjugar verbos em francês. São Paulo: Campus,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVOLIO, Jelssa Ciardi. Michaelis Frances - Gramática Prática. 3 ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2010.
BERLITZ, Charles. Francês Passo a Passo. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
BOULARES, Michele. Grammaire progressive du français. São Paulo: CLE,
2004.
PASTURA, Angela F. Perricone; SCHUMACHER Cristina. Francês as 1500
palavras indispensáveis. São Paulo:Campus, 2004.
RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português - português/francês. Rio de
Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007.
146
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Continuidade das normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação
de Projeto de TCC I, Aprofundamento do método de pesquisa científico. Tema,
objeto, objetivo e justificativa. O problema científico. Formulação de hipóteses.
Fatos e teoria: a escolha do referencial teórico. Revisão bibliográfica: como
proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2010.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
147
ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Conquistas do Brasil.
FUNAG, 2009.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo:
Papirus, 2008. 1997.Reimp.2010;2011;2012.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Cortez, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Direitos Humanos, Democracia e
Desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2013.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
148
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão
racial no Brasil. Ações afirmativas para indígenas, negros e pardos e politicas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª.
edição. Salvador: EDUFBA, 2008.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2012.
PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online].
Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos
Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Conquistas do Brasil.
FUNAG, 2009.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
LARES, Enrique Asín. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da
herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005.
149
6ª SÉRIE
150
ESPANHOL INSTRUMENTAL II
EMENTA
Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental da Língua Espanhola.
Estudo das principais estruturas gramaticais da língua. Revisão de questões
linguísticas problemáticas da Língua Espanhola. Desenvolvimento da
compreensão oral e competência comunicativa, visando fluência e precisão na
comunicação, através do estudo individualizado e a apresentação de textos
relativos a questões diplomáticas, do comércio exterior e das relações
internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA V. COTO. Tema a Tema. Madri: Edelsa, 2011.
ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial en español. 7 ed.
Madrid: Sociedad General Española de Librería, 2002.
VIUDEZ, Francisca de Castro el al. Curso de Español para extranjeros. Madrid:
Edelsa, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.. La literatura española en los textos: sigilo XX
São Paulo: Editora Nerman, 1991.
CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1996.
CERROLAZA, Matilde. Planeta 1. Madrid: EDELSA, 1998.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa
1997.reimp.2004 - 2009.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage
Learning, 2006.
151
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo
discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos
absorvidos durante o curso. Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.
Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor
orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma
(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. reimp.2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,
2008.
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e
técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em
Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
152
MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
EMENTA
Aspectos introdutórios da Resolução Alternativa de Conflitos (RAC). Formas
sociais de resolução de conflitos. Métodos adversariais e não adversariais.
Mediação, conciliação e arbitragem. A Mediação como método alternativo de
resolução de conflitos. A função do direito na resolução do conflito. Abordagens
de negociação. A mediação como negociação facilitada por um terceiro neutro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2005.
COUTINHO, Cristiane Maria Henrichs de Souza. Arbitragem e a lei n° 9.307/96.
Rio de Janeiro: Forense, 1999.
NOHMI, Antonio Marcos. Arbitragem internacional - mecanismos de solução
de conflitos entre estados. São Paulo: Del Rey, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURBRIDGE, R. Marc, et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se
quer sem ceder o que não se deve. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ALMEIDA, João Alberto de. Processo arbitral. São Paulo: Del Rey, 2002.
PUCCI, Adriana Noemi. A Arbitragem na Era da Globalização. São Paulo:
Forense, 1997.
STRENGER, Irineu. Arbitragem comercial internacional. São Paulo: LTr, 1996
VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas
restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
153
TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Tópicos sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com impacto
marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma
(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional
contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do
Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMO, Corival Alves et al. Relações Internacionais: Olhares Crizados. Brasília:
FUNAG, 2014.
ALMEIDA, Paulo Roberto; BARBOSA, Rubens Antônio. Relações Brasil-
Estados Unidos. São Paulo: Saraiva, 2006.
GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:
documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre:
UFRGS, 2007.
Maia, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-
Americana. Brasília: FUNAG, 2012.
154
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Postura e apresentação de Trabalho Final. Atualização das normas técnicas
aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de Proposta Técnica. Revisão
Bibliográfica: como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de
trabalho. O Trabalho de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2010.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
155
OPTATIVA
156
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e
inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.
Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.
Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
87p. 7 reimp. 2013.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Editora do Autor, 2007.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2 ed. São
Paulo, Autores associados. 2005
157
ANEXO B
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA 2015
158
1ª SÉRIE
159
HISTÓRIA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA
EMENTA
A Política Externa Brasileira à Época da Independência; A Política Externa da
República Velha; O ativismo de Rio Branco: Prestígio, Soberania e Definição de
Território; O Americanismo; O Período Vargas e a Nova Percepção do Interesse
Nacional; Alinhamento e Desenvolvimento Associado; Pan-Americanismo; A
Política Externa Independente; O Regime Militar e suas Políticas Externas; O
Brasil e a Cepal; Teorias da Dependência e o Pensamento Independentista; A
Redefinição do Interesse Nacional no Processo de Redemocratização:
Neoliberalismo e Globalização; Diplomacia Presidencial e Fernando Henrique
Cardoso; a Autonomia pela Diversificação: de Luiz Inácio Lula da Silva à Dilma
Rousseff; Estrutura social e formação da sociedade brasileira e sua influência na
produção de política externa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações Internacionais do
Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2008.
CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. Historia da Politica Exterior do
Brasil. Brasília: Editora da UnB, 2011 [1a ed.: 1992].
LIGÉRO, Luiz Fernando. Autonomia na Política Externa Brasileira. Brasília:
FUNAG, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política Externa Brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2005.
PIMENTEL, José Vicente de Sá. Pensamento Diplomático Brasileiro. Brasília:
FUNAG, 2013.
SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Graphia,
2002.
CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares
Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.
160
HISTÓRIA MODERNA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
História e Historiografia das Relações Internacionais; A Construção, Evolução e
Funcionamento do Sistema Internacional; Guerra dos Trinta Anos: A paz de
Vestefátlia e o Sistema Europeu de Estados; A Revolução Industrial; A
Revolução Francesa; O Pensamento de Nacionalidade: Novidade,
Transformações e Apogeu; O Concerto Europeu; Neocolonialismo: O Continente
Africano; Bismark e a Diplomacia Secreta: Da Realpolitik à Primeira Guerra
Mundial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: Teoria e História. São Paulo:
Saraiva, 2013.
KISSINGER, Henry. Diplomacia. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. Paz e Guerra Entre as Nações. Brasília: FUNAG, 2002.
CARR, E. H. Vinte Anos de Crise: 1919 – 1939. Brasília: FUNAG, 2001.
CASCUDO, Luis da Câmara. Made in Africa. São Paulo: Global, 2002.
CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares
Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.
MILZA, PIERRE. As Relações Internacionais de 1871 a 1914. Lisboa: Editora
70, 2007.
161
INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
As Relações Internacionais como campo de estudo acadêmico e científico:
terminologia e conceitos básicos. Análise do caráter multidisciplinar das
Relações Internacionais: diferentes vertentes, abordagens e conteúdos.
Discussão de aspectos atinentes à vida profissional do bacharel em Relações
Internacionais: atuação, formação, perfil, ética e compromisso com a sociedade;
O etnocentrismo e a questão racial no Brasil e nas Relações Internacionais;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais. São
Paulo: Ediçoes Aduaneiras, 2004.
OLIVEIRA, Odete M. Relacoes Internacionais: Estudos de Introducao.
Curitiba: Jurua, 1999.
JACKSON, Robert; SØRENSEN, Georg. Introdução às Relações
Internacionais. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A Globalizacao e Ciencias Sociais. 3.
ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: Teoria e História. São Paulo:
Saraiva, 2013.
CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares Cruzados.
Brasília: FUNAG, 2014.
SANTOS, Milton. Por Uma Outra Globalizacão. São Paulo: Record, 2011.
IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. São Paulo: Civilizacão Brazileira, 2010.
162
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA
Os princípios da ciência econômica. História do pensamento econômico. A
diferença de macroeconomia e microeconomia. As forças de mercado da oferta
e da demanda. Elasticidade. Preferências dos consumidores. Externalidades,
bens públicos e o sistema tributário. O comportamento da empresa e a
organização da indústria, estruturas de mercado. Economia dos mercados de
trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PARKIN, Michael. Economia. 8ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da economia e ciência política.
Natal: Edunp, 2011.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez.
Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 292p. 3 tir.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Renata. Economia. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi,
2009.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de.
Economia brasileira contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
PYNDYCK, Robert S. Microeconomia. 7ª ed. [S.l]: Pearson Education, 2010.
CARMO, Corival Alves et al (ORG). Relações Internacionais: Olhares
Cruzados. Brasília: FUNAG, 2014.
NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. São Paulo: Frase, 2005.
163
2ª SÉRIE
164
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
O Tratado de Versalhes e a Criação da Liga das Nações; A Segunda Guerra
Mundial e o Despertar dos Estados Unidos da América para o Mundo;
Bipolaridade e o Sistema Internacional: A Guerra Fria; A Détente; A Dinâmica da
Crise Global; O Ciclo Sistêmico de Acumulação Norte-Americano; Welfare State
e os Socialismos; Periferias em Agitação: A América Latina e a África; As Nações
Unidas; As duas Crises do Petróleo; A queda do Muro de Berlin e o Fim da
História; A Nova Agenda Internacional; Globalização e Regionalismo; A Nova
Ordem Mundial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro: Contraponto,
1996.reimp. 2012 e 2013.
HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos. São Paulo: Paz e Terra, 1995..
KISSINGER, Henry. Diplomacia. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARAIVA, José Sombra. História das Relações Internacionais
Contemporâneas. São Paulo: Saraiva, 2010.
FUKUYAMA, Francis. O Fim da História e o Último Homem. Rio de Janeiro,
Rocco: 1992.
CARLETTI, Anna. O Internacionalismo do Vaticano e a Nova Ordem Mundial.
Brasília, FUNAG: 2012.
MATTELART, Armand. A Globalização da Comunicação. Florianópolis: EDUSC,
2002.
IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. São Paulo: Civilização Brasileira, 2010.
165
INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
EMENTA
Introdução à língua inglesa; Concepção da língua Inglesa e suas variações até
a contemporaneidade; Noções gerais de termos gramaticais e vocabulário
aplicado às relações internacionais através de textos de jornais e revistas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone
Student Book 1. São Paulo: Cambridge, 2012.
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford
University, 1986.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006.
BORGES, Jorge Luis Pedroso et al. Curso de Literatura Inglesa. São Paulo:
Martins Fontez, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2005.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.
England: Longman, 2005.
166
MACROECONOMIA
EMENTA
Conceitos Básicos da análise macroeconômica, questões chaves da
macroeconomia, Agregados macroeconômicos: contabilidade Nacional e
balanço de pagamentos, macroeconomia clássica e Keynesiana, política fiscal,
política monetária, inflação e crescimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro. Introdução à Macroeconomia. Manaus:
Uninorte, 2007.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia Micro e Macro. 4. Ed. São Paulo: Atlas,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACHS, J; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: MakronBooks, 1998.
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de (org.)
Manual de Macroeconomia: Nível Básico e Intermediário/– 3ª. Ed.- São
Paulo: Atlas, 2011.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Education no Brasil,
2003.
167
TEORIA POLÍTICA MODERNA
EMENTA
O Pensamento Político Moderno. O sujeito como agente, ator e autor. As ideias
de Maquiavel e a ruptura com o Pensamento Classico. O Estado Absolutista
(Hobbes, Locke e Montesquieu). Rousseau – o contrato social e a democracia.
A soberania do povo e a Revolução Francesa. A influencia do Pensamento
Político Moderno nas Teorias das Relaçoes Internacionais; Ética, estética e
interface com os direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, Hannah. A Condição Humana - 12ª Ed. . Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2014.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2011.
REALE, Miguel. Filosofia e Teoria Política. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.)
Dicionario de Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Rousseau e as Relações Internacionais. Brasília:
FUNAG, 2003.
BOBBIO, N. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as liçoes dos classicos.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CARLETTI, Anna. O Internacionalismo do Vaticano e a Nova Ordem Mundial.
Brasília: FUNAG, 2012.
WEFFORT, F. C. (org.) Os Classicos da Política. Volume 1. São Paulo: Atica,
2008.
168
3ª SÉRIE
169
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
EMENTA
Personalidade internacional: Estados soberanos e organizações internacionais;
Indivíduos e empresas à luz do Direito Internacional Público; Réus em foro
internacional e TPI; Litígios internacionais entre o particular e o Estado; O Estado
e seus três elementos; Águas jurisdicionais brasileiras; Mar territorial e
plataforma continental; Zona contígua, econômica exclusiva e direito de
passagem inocente; Plano de Levantamento da Plataforma Continental
Brasileira; Território do Estado; Jurisdição ou competência; Modalidades de
aquisição e perda de território; Delimitação territorial; Imunidade à jurisdição
estatal; Dimensão pessoal do Estado; População e comunidade nacional;
Conceito de nacionalidade; A nacionalidade em direito internacional; Princípios
gerais e normas costumeiras; Tratados multilaterais; Nacionalidade brasileira;
Perda da nacionalidade brasileira; Estatuto de igualdade; Condição jurídica do
estrangeiro; Títulos de ingresso, visto e direitos do estrangeiro; Exclusão do
estrangeiro; Deportação; Expulsão; Extradição; Asilo politico; Conceito e
espécies; Natureza e disciplina do asilo diplomático; Proteção Internacional dos
Direitos Humanos; Soberania; Reconhecimento de Estado e de governo;
Cidadania e as garantias fundamentais do cidadão em mundo globalizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Luís Ivani de Amorim. Curso de Direito Internacional Público. Rio de
Janeiro: Forense, 1998.
REZEK, Francisco. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2008.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público. São
Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral. São
Paulo: RT, 2008.
MEDEIROS, Antônio Paulo Cachapuz de. Desafios do Direito Internacional
Contemporâneo. Brasília, FUNAG, 2007.
MOLL, Leandro de Oliveira. Imunidades Internacionais: Tribunais Nacionais ante
a Realidade das Organizações Internacionais. Brasília, 2011: FUNAG.
170
REZEK, Francisco. O Direito Internacional no Século XXI. São Paulo: Saraiva,
2002.
PIMENTEL, Fernando. Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma
Energético: Perspectivas e Desafios para a Atuação Diplomática Brasileira.
Brasília, FUNAG: 2011.
171
ECONOMIA INTERNACIONAL
EMENTA
As principais teorias do comércio internacional; Política de comércio
internacional, restrições comerciais, barreiras comerciais não tarifárias;
Protecionismo, integração econômica, crescimento e desenvolvimento com
comércio internacional, mobilidade internacional de recursos e corporações
multinacionais; O balanço de pagamentos, mercado de câmbio e taxas de
câmbio; Macroeconomia das economias abertas; Sistema Monetário
Internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALVATORE, Dominick. Introdução à Economia Internacional: uma primeira
edição. Tradução: Teresa Cristina Padilha de Souza, Eduardo Benedito Curtolo
– Rio de Janeiro: LTC 2007
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia
internacional. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: Teoria e Política. 4ª ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KENEN, Peter Bain. Economia internacional: teoria e política. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
PARKIN, Michael. Economia. 8ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
PIMENTEL, Fernando. Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma
Energético: Perspectivas e Desafios para a Atuação Diplomática Brasileira.
Brasília, FUNAG: 2011.
CRUZ J., Ademar Seabra da. Diplomacia, desenvolvimento e sistemas
nacionais de inovação. FUNAG, 2011.
172
INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II
EMENTA
Estudo das estruturas da Língua Inglesa em seus aspectos morfológicos,
sintáticos, semânticos, lexicais e pragmáticos; Desenvolvimento de habilidades
de compreensão e expressão oral e escrita aplicado à textos e vídeos de
assuntos correlacionados às relações internacionais;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone
Student Book 2. São Paulo: Cambridge, 2012.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4ª ed. Oxford: Oxford
University, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of
the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2005.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.
England: Longman, 2005.
173
TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
EMENTA
Analise do Estado no seculo XX, numa perspectiva que combina a abordagem
dos processos político-culturais e economico-sociais com o estudo das principais
correntes neles entrelaçadas. A crise do Socialismo. A crise do Welfare State.
Representação Política. Estado Contemporaneo, Participação Política,
Cidadania e Democracia. Estado Nacional e Política no Brasil. O Estado nas
Relaçoes Internacionais. Globalização, Crise do Estado e Soberania. Burke.
Kant. Hegel. Tocqueville; Stuar Mill; Marx; Gramisc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, C. N. Gramsci: Um Estudo Sobre Seu Pensamento Político. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
RUBY, C. Introdução à Filosofia Política. São Paulo: Unesp, 1998.
WEFFORT, F. C. (org.) Os Classicos da Política. Volume 2. São Paulo: Atica,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda. São Paulo: Unesp, 1995.
BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.)
Dicionario de Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986.
NOGUEIRA, M. A. As Possibilidades da Política: ideias para a reforma
democratica do Estado. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
MORGENTHAU, Hans, J. A Política Entre as Nações. Brasília: FUNAG, 2003.
SIMÕES, Antônio José Ferreira. Eu Sou da América do Sul. Brasília, FUNAG:
2012.
174
4ª SÉRIE
175
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
EMENTA
Introdução ao Direito Internacional Privado; Princípios; Fontes; Evolução
histórica; Elementos de Conexão; Aplicação da Lei Estrangeira; Qualificação;
Nacionalidade e Condição Jurídica do Estrangeiro; Homologação de sentença
estrangeira; Carta Rogatória; Procedimentos de Expulsão e Extradição;
Questões de Direito Privado, nacional e Internacional, vinculadas às ações
afirmativas para indígenas, negros e pardos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. 13. ed. São Paulo:
J. H. Mizuno, 2014.
ARAUJO, Nadia de. Direito Internacional Privado. 5. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2011.
DEL'OMO, Florisbal de Souza. Curso de Direito Internacional Privado. 7. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Amilcar de. Direito Internacional Privado. 6. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2005.
LIMA, João André. A Harmonização do Direito Privado. Brasília, 2008:
FUNAG.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Migração, Refúgio e Apátridas. Brasília, 2014:
FUNAG.
FARIAS, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral
de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
RODAS, João Grandino; CAMPOS, Gustavo, Ferraz de (ORGS). Conferência
de Haia de Direito Internacional Privado: A Participação do Brasil. Brasília:
FUNAG, 2007.
176
ECONOMIA POLÍTICA BRASILEIRA
EMENTA
A economia brasileira no final do século XIX. A industrialização e a política
economia entre 1930 a 1945 no Brasil. Pós-guerra, Planos de Metas, Trienal e
Paeg. A retomada do crescimento e o II PND. A crise de 1980, a ruptura do
financiamento internacional e os desequilíbrios inflacionários no Brasil. A
abertura comercial e as privatizações. O Plano Real. Os governos de Lula e
Dilma
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1998.
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise: a Economia Brasileira no Último
Quarto do Século XX. São Paulo: Ed. Unesp/IE-Unicamp, 2002.
PEREIRA, B. A Economia Brasileira, 3ª Ed 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAVARES, M, DA C. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro.
Rio de Janeiro: ZAHAR, 1990
TAVARES, M, DA C. Desajuste Global e Modernização Conservadora. Rio de
Janeiro. Paz e Terra 1993.
CANO, W. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial no Brasil, 1930-
1995. 2{ Ed. Campinas. UNICAMP 1998.
FARIAS, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral
de Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea. São
Paulo: Atlas, 2005.
177
INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS III
EMENTA
Desenvolvimento das funções comunicativas da prosódia no discurso oral,
juntamente com a análise prosódico-discursiva visando à conscientização do
aprendiz de língua inglesa e o estudo da morfologia. Estudo da estrutura
gramatical e produção textual mais complexa e aplicado à assuntos e conceitos
das relações internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone
Student Book 3. São Paulo: Cambridge, 2012.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKER, Ann. Tree or three? An Elementary Pronunciation. Cambridge:
Cambridge, 1999.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of
the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.
England: Longman, 2005.
178
TEORIAS CLÁSSICAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
A construção do campo teórico das Relaçoes Internacionais. Teoria e níveis de
analise. Mapeamento teórico das Relaçoes Internacionais. O debate entre
idealistas e realistas. A Hegemonia do pensamento realista nos 40 e 50. A escola
inglesa. O Impacto do Behaviorismo. As abordagens funcionalistas e
neofuncionalistas nas Relações Internacionais. O estruturalismo e a síntese
neorealista nos anos 70.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, João P.; MESSARI, Nizar. Teoria das Relacoes Internacionais
Correntes e Debates. São Paulo: Ed. Campus, 2005.
CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo. Dependencia e
desenvolvimento na America Latina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relacoes Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORGENTHAU, Hans. A politica entre as nacoes. Brasília: FUNAG, 2003.
ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nacoes. Brasília: FUNAG, 2002.
BULL, Hedley. A Sociedade Anarquica. Brasília: FUNAG, 2002.
FARIAS, Rogério de Souza (Org). A Palavra do Brasil no Sistema Multilateral de
Comércio (1946-1994). Brasília: FUNAG, 2014.
MOREIRA, Adriano. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Almedina,
2008.
179
5ª SÉRIE
180
ANÁLISE DE POLITICA EXTERNA
EMENTA
Teorias de processo de decisão política e de análise de política externa.
Interação entre dinâmicas domésticas (burocráticas, institucionais, societais e
individuais) e internacionais (estrutura e instituições internacionais globais e
regionais) na produção de políticas externas. Agentes e organizações estatais e
atores não-estatais na produção da política externa. Aplicações teórico-
metodológicas de análise da política externa à realidade internacional do Brasil
contemporâneo. Análise do processo decisório da Política Exterior Brasileira.
Reflexão sobre as linhas gerais da política exterior do Brasil. Discussão dos
principais temas da política exterior do Brasil no mundo contemporâneo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIRA, Ariane Roger. Introdução à Análise de Política Externa. São Paulo:
Saraiva, 2011.
PUTNAM, Robert; Evans, Peter; JACOBSON, Harold. Diplomacy and domestic
politics. The Logic of Two-Level-Games: International Bargaining and domestic
politics: Double-edge diplomacy. Los Angeles: University of California, 1993.
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Gradiva,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Relaçoes internacionais da America Latina: velhos e
novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciencias sociais. 3 ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
Queiroz, Fábio Albergaria de. Hidropolítica e Segurança: As Bacias Platina e
Amazônica em Perspectiva Comparada. Brasília: FUNAG, 2012.
ALMEIDA, Paulo Roberto; BARBOSA, Rubens Antônio. Relações Brasil-
Estados Unidos. São Paulo: Saraiva, 2006.
LIGÉRO, Luiz Fernando. Autonomia na Política Externa Brasileira. Brasília:
FUNAG, 2011.
COMÉRCIO INTERNACIONAL
181
EMENTA
As principais teorias do comércio internacional. Política de comércio
internacional, restrições comerciais, barreiras comerciais não tarifárias.
Protecionismo, integração econômica, Organização Mundial do Comércio,
Organizações e Organismos Internacionais, Mercosul, Instituições
Intervenientes no Comércio Exterior, Práticas Desleais de Comércio
Internacional, INCOTERMS. Comércio Internacional e Meio Ambiente; Questões
ambientais como política protecionista no comércio internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPARROZ, R. Comércio Internacional Esquematizado – São Paulo: Saraíva,
2012
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª ed. São Paulo: Lex, 2006.
COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. São Paulo: Edições
Aduaneiras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
CORTINÃS LOPEZ, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior
brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.
PATRIOTA, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil.
Brasília: FUNAG, 2014.
BAPTISTA, Olavo Luiz (ORG). Direito e Comércio Internacional. São Paulo:
LTR, 1994.
182
INGLÊS APLICADO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS IV
EMENTA
Prática em estudos da língua inglesa; Produção oral e textual em língua inglesa
direcionada para as situações práticas de negociações internacionais;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
McCARTHY, Michael; McCARTEN, Jeanne; SANDIFORD. Helen. Touchstone
Student Book 4. São Paulo: Cambridge, 2012.
MCLISKY, Marie. English for banking - sb with cd. Berkshire: Garnet Education,
2008.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature.
England: Longman, 2005.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of
the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
Kay, Sue. American Inside Out. Macmillan, 2004.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2005.
183
TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
A crítica epistemológica. A Crítica Ontológica. A Virada Sociológica. A virada
linguística. Construtivismos, Teoria Critica, Pós-Modernismo/Pós-
Estruturalismo, Gênero, Pós-colonialismo. Implicações teórico-práticas das
politicas para as relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, João P. & MESSARI, Nizar. Teoria das Relaçoes Internacionais
Correntes e Debates. São Paulo: Ed. Campus, 2005.
SMITH, Steve e BOOTH, Ken (eds.). International Relations Theory Today.
Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
WENDT, Alexander. Teoria Social da Política internacional. Rio de Janeiro: PUC-
RIO, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BADIE, Bertrand. O fim dos territórios: ensaio sobre a desordem internacional e
sobre a utilidade social do respeito. Lisboa: Piaget, 2000.
SANTOS, Boaventura de; MENESES, Maria Paula; Epistemologias do Sul. São
Paulo: Editora Cortez, 2010.
SKJELBOEK, Inger. Gender, Peace and Conflict (International Peace Research
Institute, Oslo (PRIO). Londres: SAGE publications, 2001.
QUEIROZ, Fábio Albergaria de. Hidropolítica e Segurança: As Bacias Platina
e Amazônica em Perspectiva Comparada. Brasília: FUNAG, 2012.
CASTRO, Thales. Teoria das Relações Internacionais. Brasília: FUNAG, 2012.
184
6ª SÉRIE
185
ANÁLISE DE CONJUNTURA INTERNACIONAL
EMENTA
A dimensão pratica das Teorias das Relaçoes Internacionais. Analise e
monitoramento de conjuntura. Construção de Apresentação e divulgação de
resultados. Análise e prognóstico do desenvolvimento das Relações
Internacionais. Visão sistêmica dos principais fenômenos da cena internacional
contemporânea. Breve estudo das particularidades do processo decisório das
Relações Internacionais na Europa, América, Ásia e Oceania, Oriente Médio e
África. Direitos Humanos e sua transversalidade. Fundamentos da ecopolítica
internacional; As relações internacionais e a questão meio-ambiente X
desenvolvimento econômico. A emergência da questão ambiental no cenário
internacional; Temas e agendas da política internacional contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, Martin; O’Callaghan, Terry; ROACH, Steven C. International
Relations. The Key Concepts. New York: Routledge, 2002.
SNOW, Donald M. Cases in International Relations. Portraits of the future. New
York: Longman, 2008.
STILES, Kendall W. Case Histories in International Politics. New York: Longman,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional
contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.
PUENTE, Carlos Alfonso Iglesias. Cooperação Técnica Horizontal Brasileira
como Instrumento de Política Externa. Brasília, FUNAG: 2010..
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma
(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre:
UFRGS, 2007.
186
187
COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
EMENTA
Legislação tributária e aduaneira nacional. Tributos incidentes na importação.
Tributos incidentes na exportação. Regimes aduaneiros especiais e regimes
aduaneiros aplicados em áreas especiais. SISCOMEX. Controles Administrativo
e Comercial. Classificação fiscal de mercadoria. Valoração aduaneira.
Financiamento no Comércio Exterior Brasileiro. Seguro no Comércio
Internacional. Alice Web e Faostat. Meio ambiente e comércio exterior brasileiro;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPARROZ, R. Comércio Internacional Esquematizado – São Paulo: Saraíva,
2012
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª ed. São Paulo: Lex, 2006.
LUZ, R. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. 5 ed – Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
CORTINÃS LOPEZ, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior
brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.
PUENTE, Carlos Alfonso Iglesias. Cooperação Técnica Horizontal Brasileira
como Instrumento de Política Externa. Brasília, FUNAG: 2010.
PATRIOTA, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil.
Brasília: FUNAG, 2014.
188
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Introdução ao estudo das instituições. Instituições internacionais e sociedade
internacional. Regimes, organizações e normas internacionais. Instituições
internacionais e atores internacionais: interesses, identidades, comportamentos.
Processos de constituição e de transformação das instituições internacionais.
Implicações políticas de desenhos institucionais. Processos decisórios em
organizações internacionais. Regimes internacionais específicos. Implicações
éticas e normativas das instituições internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNETT, Michael; FINNEMORE, Martha. Rules for the World: International
Organizations in Global Politics. USA: Cornel University Press, 2004.
HERZ, Monica; Hoffman, Andrea. Organizaçoes Internacionais: histórias e
praticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
KRASNER, STEPHEN D. International Regimes. USA: Cornel University Press,
1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Europeia:
a organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Ediçoes
Aduaneiras, 2008.
TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Direito das organizaçoes internacionais.
São Paulo: Del Rey, 2003.
OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia. São Paulo: Juruá, 2002.
MENDES, Jussara Maria Rosa et al (ORGs). Mercosul em Múltiplas
Perspectivas. Porto alegre: EDIPUCRS, 2008.
189
PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
EMENTA
Projetos Internacionais: Conceitos e Importancia; Tipos de projetos
internacionais: projetos publicos e privados. Projetos sociais. Projetos na area
de cooperação internacional: cooperação tecnica, científica, tecnológica,
financeira e social. Projetos de cooperação governamental e não-
governamental. Projetos de captação de recursos internacionais.
Financiamentos internacionais: projetos publicos e privados. A elaboração de
projetos. Componentes do projeto. Analise de projetos. Avaliação economica de
projetos. Gestão de projetos: fases de gerenciamento e plano de gerenciamento.
Execução e controle. Gestão social. O uso do marco lógico. Avaliação de
projetos. Estrutura de monitoramento e avaliação. Encerramento do projeto.
Prestação de contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, ABC-MRE. Formulação de Projetos de Cooperação Técnica
Internacional. 2. Ed. Fevereiro de 2005.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Tradução de Ana Beatriz Tavares e Daniela
Lacerda. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KAUL, Inge; GRUNBERG, Isabelle; STERN, Marc A. (Eds.) Bens Públicos
Globais: Cooperação Internacional no Século XXI. Rio de Janeiro: Record,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack. Gestão de Projetos. Stamford, Cengage Learning: 2007.
MARTTINELLI, Fernando Baracho. Fundamentos de Projetos. Curitiba,
IESDE: 2009.
LEBOW, Richard Ned. Coercion, Cooperation and Ethics in International
Relations. New York: Routledge, 2007.
PATRIOTA, Erika Almeida Watanabe. Bens Ambientais, OMC e o Brasil. Brasília:
FUNAG, 2014.
MAXIMIANO, Antônio César A. Administração de Projetos. São Paulo: Atlas,
2014.
190
7ª SÉRIE
191
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo
discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos
absorvidos durante o curso. Elaboração do relatório de Estágio Supervisionado.
Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor
orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)
do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São
Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a
elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em
Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,
2008.
192
ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Cultura, arte, ciência e tecnologia como pilares da formação cidadã em uma
sociedade globalizada; democracia, ética, inclusão e responsabilidade
socioambiental como valores norteadores das políticas públicas, relações de
trabalho e comunicação na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APAP, Georges et.al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à
cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002
COMUNICAÇÃO e sociabilidade. Comunicação e sociabilidade nas culturas
contemporâneas. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. 182p.
FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba:
Juruá, 2004. 173p. Reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
NISKIER, Ruth (Coord.); A mulher na sociedade contemporânea. A mulher na
sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1999.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Direitos Humanos, Democracia e
Desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2013.
SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
193
NEGOCIAÇÃO E EMPREENDEDORISMO GLOBAL
EMENTA
Aspectos multiculturais em negociações internacionais. Princípios e processo de
acordos internacionais. Diretrizes para uma negociação internacional de
sucesso. Método de Harvard. Cultura Empreendedora e Condições para o
Empreendedorismo. Modelagem de Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FISHER, Roger. PATTON, Bruce. URY, William. Como chegar ao sim: a
negociação de acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation:
Inovação em Modelos de Negócios: um Manual para Visionários,
Inovadores e Revolucionários. São Paulo: Alta Books, 2011.Business Model
Generation
RIES, Eric. A Startup Enxuta :como os empreendedores atuais utilizam a
inovação contínua para criar empresas extremamente bem sucedidas. São
Paulo: Lua de Papel, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
URY, W. O poder do não positivo. Como dizer não e ainda chegar ao sim. São
Paulo: Campus, 2007.
KIM, W. Chan e MAUBORGNE. Renée. A estratégia do oceano azul: como criar
novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
KUAZAQUI, Edmir. Marketing Internacional. São Paulo: M. Books do Brasil,
2007.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
194
PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA
EMENTA
Teorias de internacionalização de empresas; Evolução conceitual: Internacional,
multinacional, global e meta nacional; Estratégias competitivas Corporativas;
Cadeias de valor Regionais e Globais; Vantagem competitiva das nações;
Clusters e Arranjos Produtivos Locais; Processo de Internacionalização:
modelos e paradigmas; Relações matriz-filiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMATUCCI, Marcos. Internacionalização de empresas: teorias, problemas e
casos. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, E. (Org.) Internacionalização Competitiva - Braskem, CCR,
CSN, Dixtal, Embraer, Natura. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
OLIVEIRA JR, M. M. ; BOEHE, D. M. ; BORINI, F. M. Estratégia e inovação em
corporações multinacionais. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVUSGIL, S. T.; KNIGHT, G. RIESENBERGER, J. R. Negócios internacionais.
Pearson: São Paulo, 2009.
FLEURY, A. (Org.) Gestão Empresarial para a internacionalização das empresas
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.
PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus,
1993.
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em
um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
Ashley, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
195
8ª SÉRIE
196
ESTUDOS DA PAZ E DOS CONFLITOS
EMENTA
A recorrência e os fatores condicionantes de disputas envolvendo o emprego da
força. Normas, regimes e instituições que regulam a constituição e o emprego
da força. Dinâmicas das alianças. Segurança coletiva e comunidades de
segurança. Conceitos de segurança e processos de securitização. Atores e
agendas da segurança internacional. Conceitos fundamentais dos Estudos
Estratégicos e dinâmicas de Política de Defesa. A paz como conceito. Os
estudos para a paz, seus eixos e seus debates. Os movimentos pacifistas. Os
estudos para a paz e os desafios contemporâneos. Direitos Humanos e
Cidadania. Questões étnicas nos conflitos internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZAN, Barry. A Evolução dos Estudos de Segurança Internacional. São
Paulo: UNESP, 2012.
KALDOR, Mary. New and Old Wars. Standfor: Standfor University Presse, 1999.
NYE, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: Uma Introdução à
Teoria e à História. Lisboa: Gradiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGAGÃO, Clóvis; PROENÇA JUNIOR, Domício (Orgs.). O Brasil e os novos
conflitos internacionais. Rio de Janeiro: Gramma, 2006.
GALTUNG, Johan. Transcender e Transformar: Uma Introdução ao Trabalho
de Conflitos. São Paulo: Palas Athena, 2006.
VAZ, Alcides Costa (Ed.). Intermediate States, regional leadership and
security: India, Brazil and South Africa. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2006.
MAIA, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-
Americana. Brasília: FUNAG, 2012.
BIERRENBACH, Ana Maria. O Conceito de Responsabilidade de Proteger e
o Direito Internacional Humanitário. Brasília: FUNAG, 2011.
197
ESTUDOS INTEGRADOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Estudos integrados sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com
impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo. Analise sistemica das principais características da era pós-
Guerra fria: Globalização; hegemonia e decadencia dos EUA; “novas ordens
mundiais”, as novas ameaças e os novos focos de tensão; O 11 de setembro e
as novas políticas de segurança; Os atores não-estatais; Democracia,
Terrorismo e Pacificação; Os Estados Falidos; O Narcotrafico; Os novos
enfoques humanistas das relaçoes internacionais: genero, migração, direitos
humanos, saude, segurança alimentar, propriedade intelectual e redes virtuais.
Meio Ambiente e a Ecopolítica Internacional;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KISSINGER, Henry. A Ordem Mundial. Lisboa: Dom Quixote, 2014
NYE JR., Joseph. Cooperacao e Conflito nas Relacoes Internacionais. São
Paulo: Editora Gente, 2009.
NYE, Joseph. O paradoxo do poder americano: porque a unica
superpotencia do mundo nao pode prosseguir isolada. São Paulo: Unesp,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Odete Maria.(org.). Relacoes Internacionais. A questao do
genero. Ijuí: Editora Unijuí, 2011.
PERKINS, John. Confissoes de um assassino economico. São Paulo: Cultrix,
2006.
ZHEBIR, Alexandre. TEIXEIRA, Francisco C. (Orgs). Neoterrorismo: Reflexoes
e Glossario. Rio de Janeiro: Gramma, 2009.
MAIA, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-
Americana. Brasília: FUNAG, 2012.
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma
(2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade
de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
198
199
TEORIA DOS JOGOS APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Teorias dos Jogos aplicadas às Relações Internacionais. Conceitos e elementos
centrais. Pressupostos e limitações. Jogos de soma zero, jogos de soma
variável, equilíbrio de Nash, estratégias dominantes e dominadas, jogos
repetidos. Tópicos de Relações Internacionais e Teoria aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELSTER, Jon. Peças e engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1989.
Fiani, Ronaldo. 2009. Teoria dos Jogos. Rio de Janeiro: Editora Campus.
Stein, Arthur A. Why Nations Cooperate. Circumstance and Choice in
International Relations. Ithaca, New York, Cornell University Press: 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORROW, James (1994). Game Theory for Political Scientists. Princeton, NJ:
Princeton University Press.
SNIDAL, Duncan. The Game Theory of International Politics, in K. E. Oye, (org.).
Cooperation Under Anarchy. Princeton, Princeton University Press, 1986.
SPRINZ, Detlef & WOLINSKI-NAHMIAS, Yael. Models, numbers & cases.
Methods for Studying International Relations. Ann Arbor: University of Michigan
Press, 2004.
MAIA, Marrielle. O Tribunal Penal Internacional na Grande Estratégia Norte-
Americana. Brasília: FUNAG, 2012.
SARFATI, Gilberto. Teorias das Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva,
2007.
200
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Aprofundamento do método de
pesquisa científico. Tema, objeto, objetivo e justificativa. O problema científico.
Formulação de hipóteses. Fatos e teoria: a escolha do referencial teórico.
Revisão bibliográfica: como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano
de trabalho. Postura e apresentação de Trabalho Final. Atualização das normas
técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de Proposta Técnica.
Revisão Bibliográfica: como proceder. Cronograma e plano de trabalho. O
Trabalho de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2010.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
201
ELETIVAS
202
TECNOLOGIAS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Pesquisar com tecnologia (localização de informações da internet através de
mecanismos de busca e avaliação da qualidade da informação coletada).
Organização com tecnologia (auxílio na realização de tarefas e na classificação
de arquivos). Comunicação com tecnologia (utilização de ferramentas diversas
para comunicação, tendo responsabilidade e adaptando aos vários contextos
sociais). Criação com tecnologia (utilização de ferramentas na produção de
produtos criativos). Aprendizado com tecnologia (desenvolvimento acadêmico e
profissional).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRETTI, Celso João (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação. 7ª
ed. Cortez: São Paulo, 2001.
ROCHA NETO, Manoel Pereira de. Comunicação e Mídias Contemporâneas.
2ª ed. Natal: EdUnP, 2012.
XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias Educacionais. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação:
economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14
reimp. 2011.
MORA, Perla Romero. Informática 2: competencias + aprendizaje + vida. [S.l]:
Pearson Educación, 2011. 1 v.
NUNES, Gedson Bezerra. Informática Aplicada. Natal: EdUnP, 2010.
RUBIM, Ligia; SANTOS, Luciana. Tecnologias educacionais. Salvador:
Unifacs, 2013. 110p..
SÁNCHEZ, Francisco Martínez (Coord.); ESPINOSA, Maria Paz Prendes
(Coord.). Nuevas tecnologías y educación. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1
v.
203
COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Uso literário-
artístico da linguagem verbal e de outras linguagens artísticas. Leitura,
interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas
de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes
universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 300p. 20ªreimp. 2011.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELO, Débora Mallet Pezarim de. Comunicação e expressão. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 156p.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:
Pearson, 2012. 258p. Reimp. 2014.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7ª ed.
São Paulo: Cortez, 2011. 168p.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção
de texto. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 202p.
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre
escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 134p.
204
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio
profissional). Desafios éticos na profissão (questões éticas e morais das boas
práticas do mercado de trabalho, princípios dos direitos humanos). Desafios do
mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.
3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010.
198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1999. 145p.
CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.
Salvador: Unifacs, 2013. 108p.
CHAUVEL, Marie Agnes (Org.); COHEN, Marcos (Org.). Ética,
sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad
X, 2009. 253p.
COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:
dilemas e pespectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010. 238p.
205
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
EMENTA
Autoconhecimento: história, interesses, valores, habilidades, saliência de papéis,
expectativas e objetivos de vida; Conhecimento do mundo do trabalho: busca
por modelos nas áreas de interesse, mapeamento das áreas de interesse no
curso e na profissão, possibilidades de experiências durante a faculdade;
Avaliação de opções e elaboração de planejamento: comparar possibilidades,
estabelecer metas de forma estruturada, clara e realista; Estimulo ao
desenvolvimento de competências vinculadas à trabalhabilidade: gestão do
tempo, estratégias de busca de trabalho, networking, elaboração de currículo,
marketing pessoal, comunicação interpessoal, apresentação de trabalhos,
relacionamento interpessoal, trabalho em equipe e ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:
dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar
a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010. 238p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento
organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.
3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LUCENA, Lidiane de Medeiros. Administração da carreira profissional. Natal:
Edunp, 2011. 207p.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto
Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp. 2009.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
206
EMENTA
Metodologia científica para a informação (Tipos de conhecimento, ciência e
método, fontes de informação científica, citação e referenciação científica
(ABNT) x direitos autorais). Organização técnico-científica (Abordagens de
pesquisa, estruturação de textos técnico-científicos). Método científico (definição
da amostra e implicações éticas, coleta de dados, análise de dados, noções de
estatística para o pesquisador). Apresentação de resultados científicos (Tipos de
apresentação dos dados de uma pesquisa e discussão à luz da literatura,
analogias, inferências, deduções e conclusões).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 516p.
Reimp. 2014.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
Reimp. 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314p.
EMPREENDEDORISMO
207
EMENTA
Conhecer as bases teóricas e metodológicas do empreendedorismo e as suas
relações com a economia e a sociedade; Identificar o processo empreendedor,
sendo capaz de identificar as principais demandas existentes em cada fase;
Realizar o auto diagnóstico acerca do comportamento empreendedor; Identificar
oportunidades de negócios; Modelar e prototipar soluções e empreendimentos
que atendam às necessidades identificadas; Fazer a correta opção sobre as
alternativas de formalização e propriedade intelectual, a partir da legislação
vigente; Planejar os aspectos operacionais, humanos, mercadológicos e
financeiros de um empreendimento visando a sua sustentabilidade e
crescimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p.
7ªreimp.2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano
de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de
Janeiro: Sextante, 2008. 299p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.
São Paulo: Pearson, 2011.
LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo:
Ed Saraiva, 2012.
208
209
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
EMENTA
Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes
configurações geográficas. Cidadania e responsabilidade social.
Sustentabilidade ambiental. Questões ambientais globais. Economia solidária e
mercado de trabalho. Transformações do ser humano com a evolução
tecnológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação:
economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14
reimp. 2011.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e
subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP,
2011.
MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e
Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.
210
OPTATIVAS
211
ANTROPOLOGIA E CULTURA
EMENTA
Diversidade cultural no mercado de trabalho (Conceito de cultura, diversidade
cultural, alteridade, etnocentrismo e suas relações com o homem no mercado de
trabalho). Sociedade do conhecimento e o mercado de trabalho (Sociedade do
conhecimento e cultura, híbridos culturais, trocas culturais, tecnologia,
globalização, diferentes gerações e suas relações com o homem no mercado de
trabalho). Identidades sociais e o mercado de trabalho. As questões étnico-
raciais no mercado de trabalho (O negro, o índio, a mulher, a pessoa com
necessidades especiais, a religião e o gênero na sociedade brasileira, inclusão).
BIBLIOGRAFIA BASICA
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19.
ed. Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.
3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
205p. 25 reimp. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:
uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.
MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.
Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p
212
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e
inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.
Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.
Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
87p. 7 reimp. 2013.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Editora do Autor, 2007.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2 ed. São
Paulo, Autores associados. 2005