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ciencias
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TESTE 01
1 Analisa a informao. Responde, depois, s questes seguintes.
1.1. Completa a afirmao:
Segundo a OMS, sade .
1.2. O conceito de sade est directamente ligado ao de qualidade de vida. Con-
tudo, ter qualidade de vida no tem o mesmo significado para todos os seres
humanos. Menciona dois factores que influenciam a qualidade de vida.
1.3. Explica por que razo os Congoleses no adoptam as medidas que conhe-
cem de combate malria.
1.4. Retira, do texto, uma frase que evidencie a influncia dos padres culturais e
religiosos na sade das populaes.
1.5. Refere o significado da afirmao: A malria, em frica, to comum como as
bananas.
1.6. Indica a soluo ideal para a malria.
1.7. A malria uma doena infecciosa. O que uma doena infecciosa?
1.7.1. Indica as duas principais medidas de combate a este tipo de doenas.
NOME N TURMA
Are
al E
dito
res
A malria, em frica, to
comum como as bananas.
Os Africanos sabem que os
mosquitos que transmitem
a doena picam ao pr-do-
-sol, que devem dormir com
uma rede mosquiteira e que
devem vestir manga com-
prida. No entanto, tambm
sabem que vivem em casas
com paredes de barro, sem electricidade, sem gua, sem fogo e que se
cozinha melhor luz da lua, em vez da escurido do fumo sufocante. Para
alguns, a doena tem fundamento cientfico, mas, para muitos, os mos-
quitos ainda so veculos de feitiaria e mau-olhado. Os primeiros sinto-
mas no so para ser julgados por quem estudou a patologia, mas sim
pelo chefe da tribo, aquele que tem mais experincia a avaliar os efeitos
do mundo sobrenatural sobre o ser humano. Os problemas surgem
quando os ritos ancestrais atrasam a marcha teraputica que salva vidas.
Mputu enfermeiro num dispensrio escondido pela floresta congolesa:
As pessoas s vem quando j h pouco para oferecer. Gastaram o
tempo til em rituais. S uma vacina nos poder ajudar. No posso matar
todos os mosquitos
Dispo um beb. Ao pescoo, traz um fio com trs sementes. O que signi-
fica? a vacina! , responde a me envergonhada ()nica, Dezembro de 2006 (adaptado)
SADE INDIVIDUAL E COMUNITRIA
2. Analisa o quadro ao lado.
2.1. Define esperana de vida nas-
cena.
2.2. Relaciona a esperana de vida
nascena com o grau de desen-
volvimento das populaes.
2.3. No que diz respeito ao indicador
representado, classifica Portugal
e a Sucia.
2.4. Como classificas um pas onde a
esperana de vida de 41 anos?
2.5. Que outro indicador utilizarias para classificar um pas quanto ao seu grau
de desenvolvimento? Justifica a resposta.
2.6. Constri uma frase cientificamente correcta, utilizando todos os termos
apresentados em cada uma das seguintes alneas.
A. em estudo; calculados em relao a uma determinada populao; so
valores; expressos por taxas ou percentagens; sobre o estado de sade da
populao; que permitem fazer uma avaliao estatstica; indicadores do
estado de sade de uma populao.
B. taxa de mortalidade infantil; indicadores do estado de sade de uma
populao; esperana de vida; taxa de doenas infecciosas; entre outros;
percentagem de doenas cardiovasculares.
C. Imunidade de grupo; doena; taxa de cobertura; ttano.
3. Analisa a informao seguinte. Responde, depois, s questes.
TESTE
Em 1988, a Assembleia Mundial de Sade lanou a iniciativa para a erra-
dicao da poliomielite.
Com base nas lies aprendidas com o ressurgimento da poliomielite,
em 2003-2005, em pases anteriormente livres da doena e para limitar o
potencial de maior disseminao internacional do poliovrus, o Comit
Consultivo sobre a Erradicao da Poliomielite da OMS emitiu recomen-
daes especficas, em Outubro de 2005, para orientar a resposta circu-
lao de poliovrus numa rea anteriormente livre. O conselho executivo
da OMS endossou essas recomendaes no incio de 2006.
Segundo dados da OMS, o actual panorama mundial apresenta um qua-
dro com quatro pases onde a poliomielite endmica (Afeganisto,
ndia, Nigria e Paquisto) e treze com casos confirmados de poliomielite
importados (Angola, Camares, Chad, Congo, Etipia, Qunia, Nambia,
Nger, Somlia, Imen, Bangladesh, Indonsia e Nepal), totalizando 1997
casos de poliomielite em 17 pases, no ano de 2006.
PASESESPERANA DE VIDA(anos)
MULHER HOMEMAngola 42 38
Guin-Bissau 48 45
Mali 47 44
Etipia 51 49
EUA 80 75
Portugal 81 74
Frana 83 76
Serra Leoa 40 37
Somlia 45 43
Sucia 83 82
A
real Ed
itores
3.1. Refere:
a) a iniciativa da Assembleia Mundial de Sade, em 1988;
b) uma doena erradicada do Mundo, atravs de uma campanha mundial de
vacinao;
c) a importncia de orientaes especficas, da OMS, para reas anterior-
mente livres de poliomielite;
d) o nmero de casos confirmados, em 2000 e em 2001;
e) o nmero de casos confirmados, em 2006;
f) uma possvel explicao para a diminuio do nmero de casos, entre
2000 e 2001;
g) uma possvel explicao para o aumento no nmero de casos, entre 2003
e 2006.
4. Analisa a informao. Responde, depois, s questes seguintes.
TESTE
A
real
Ed
itore
s
Em Espanha, uma criana de 10 anos e 100 quilos foi retirada aos avs
pelos servios sociais do Principado das Astrias, ao concluir-se que no
tinha qualquer problema hormonal: a obesidade estava relacionada com
a alimentao. Aos olhos das tcnicas que tomaram a deciso, o excesso
de peso uma forma de maus tratos. Internado h 10 meses num centro
de menores, a criana perdeu 20 quilos.
Em Portugal, a interveno do Estado na vida privada dos cidados
levanta algumas reticncias. Alberto Galvo Teles, endocrinologista,
salienta que a obesidade est relacionada com a situao financeira. Se
as famlias no tm dinheiro, como podem cuidar da sua alimentao? O
facto de se tratar de uma doena social, obriga o doente a modificar
totalmente o seu estilo de vida.Expresso, 21 de Abril de 2007 (adaptado)
Iniciativa para a Erradicao Global da Poliomielite, Maio de 2007
4.1. Menciona a doena referida na notcia.
4.1.1. Explica por que razo a disfuno mencionada considerada uma
doena pela OMS.
4.2. Comenta a classificao de maus tratos atribuda ao excesso de peso da
criana espanhola.
4.3. Responde questo sublinhada.
4.4. Na tua opinio, o Estado deve ou no intrometer-se em situaes como a
descrita na notcia? Fundamenta a resposta.
5. Analisa a informao. Responde, depois, s questes 5.1 a 5.4.
5.1. Indica o pas com menor nmero de diabticos, a nvel mundial, em 1995.
5.2. Explica por que razo havendo, em 1995, 19,4 milhes de diabticos na ndia,
se prev que existam 57,2 milhes em 2025.
5.3. Menciona a principal causa da diabetes tipo 2.
5.4. Refere duas medidas de preveno contra a diabetes.
A diabetes tipo 2 era vulgarmente designada diabetes dos adultos, por-
que, at meados do sculo XX, apenas surgia em pessoas com mais de 30
anos. Actualmente, perdeu essa designao j que surge, inclusivamente,
em crianas. A diabetes considerada, pela OMS, uma das doenas do
sculo XXI.
Fonte: Eurostat, 2007
OS DEZ PASES COM MAIOR NMERO DE PESSOAS DIABTICAS, 1995 E 2025
N.1995 2025
Pas N. (milhes) Pas N. (milhes)
1. ndia 19.4 ndia 57.2
2. China 16.0 China 37.6
3. EUA 13.9 EUA 21.9
4. Rssia 8.9 Paquisto 14.5
5. Japo 6.3 Indonsia 12.4
6. Brasil 4.9 Rssia 12.2
7. Indonsia 4.5 Mxico 11.7
8. Paquisto 4.3 Brasil 11.6
9. Mxico 3.8 Egipto 8.8
10. Ucrnia 3.6 Japo 8.5
TESTE
A
real Ed
itores