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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AA ANO LXIV - 144 - SÁBADO, 22 DE AGOSTO DE 2009 - BRASÍLIA-DF

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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LXIV - Nº 144 - SÁBADO, 22 DE AGOSTO DE 2009 - BRASÍLIA-DF

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MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS(Biênio 2009/2010)

PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP

1º VICE-PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

2º VICE-PRESIDENTE ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO – DEM-BA

1º SECRETÁRIO RAFAEL GUERRA – PSDB-MG

2º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

3º SECRETÁRIO ODAIR CUNHA – PT-MG

4º SECRETÁRIO NELSON MARQUEZELLI – PTB-SP

1º SUPLENTE MARCELO ORTIZ – PV-SP

2º SUPLENTE GIOVANNI QUEIROZ – PDT-PA

3º SUPLENTE LEANDRO SAMPAIO – PPS-RJ

4º SUPLENTE MANOEL JUNIOR – PSB-PB

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I1 – TERMO DE ATA DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGISLATURA, EM 21 DE AGOSTO DE 2009

PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Inexis-tência de quorum regimental para abertura da sessão.................................................................... 43565

PRESIDENTE (Nilson Mourão) – Não reali-zação da sessão em face da persistência da falta de quorum. ........................................................... 43565

2 – ATA DA 214ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SOLENE, VESPERTINA, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGISLATURA, EM 21 DE AGOSTO DE 2009

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

MENSAGEM

Nº 632/2009 – do Poder Executivo – Sub-mete à apreciação do Congresso Nacional as permissões às entidades abaixo relacionadas para explorar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviços de radiodifusão sonora em freqüência modulada, conforme os seguintes atos:1– Portaria nº 304, de 21 de ju-nho de 2006– Radiodifusão Litoral Sul Ltda, no Município de Paranaguá-PR;2– Portaria nº 286, de 4 de junho de 2007– Rádio Globo de Brasília Ltda, inicialmente outorgada à Rádio Globo Ca-pital Ltda, na cidade de Brasília-DF;3– Portaria n º 353,de 28 e junho de 2007– Sigma Radiodifu-são Ltda, na cidade de Brasília-DF;4– Portaria nº 366, de 28 e junho de 2007– Rádio Pioneira Ltda, no Município de Salto-SP;5– Portaria nº 378, de 13 de julho de 2007– Rádio Três Colinas Ltda, no Município de Franca-SP;6– Portaria nº 467, de 23 de agosto de 2007– Rádio Litoral Ltda, no município e Osório-RS;7– Portaria nº 536, de 26 de setembro de 2007– Rede Comunitária de Comunicação de Pelotas Ltda, no Município de Pelotas– RS;8– Portaria nº 687, de 6 de de-zembro de 2007– Diamantina Rádio e Televisão Ltda, originalmente outorgada à Rádio Globo de Salvador Ltda, no Município de Salvador-BA;9– Portaria nº 726, de 18 de dezembro de 2007– Rá-dio Tupã Ltda, originalmente outorgada à Rádio

Piratininga, no Município de Tupã– SP;10– Por-taria nº 809, de 20 de dezembro de 2007– Rádio Pioneira Stéreo Ltda, orginalmente outorgada à Rádio Jornal do Brasíl Ltda, no Município de Porto Alegre– RS;11– Portaria nº 753, de 18 de novembro de 2008– Rádio e Televisão Columbia Ltda, no Município de Lorena-SP;12– Portaria nº 754, de 18 e novembro de 2008– Rádio Emisso-ra da Barra Ltda, no Município de Barra Bonita-SP;13– Portaria nº 761, de 19 de novembro de 2008– Rádio Jaboticabal Ltda, no Município de Jaboticabal – SP;14– Portaria nº 762, de 19 de novembro de 2008– Rádio Divinal FM Ltda, no Município de Formiga-SP;15– Portaria nº 763, de 19 e novembro de 2008– Rádio Difusora Resplendor Ltda, no Município de Resplendor – MG;16– Portaria nº 809, de 9 de dezembro de 2008– Rádio Cidade de Bastos Ltda, no Mu-nicípio de Bastos-SP;17– Portaria nº 810, de 9 de dezembro de 2008– Sociedade Rádio Peri-peri Ltda, no muncípio de São Miguel do Oeste – SC;18– Portaria nº 811, de 9 de dezembro de 2008– Rádio Integação FM Ltda, no Município de Jacinto Machado-SC; e19– Portaria nº 812, de 9 de dezembro de 2008– Andrômeda Radio-difusão Ltda, originalmente outorgada à Rede Riograndense de Emissoras Ltda, no Município de Pelotas-RS. ................................................ 43584

OFÍCIOS

Nº 12/09 – Do Senhor Deputado Antônio Carlos Magalhães Neto, Segundo Vice-Presidente e Corregedor da Câmara dos Deputado s, soli-citando prorrogação do prazo da Comissão de Sindicância criada com a fi nalidade de analisar e dar parecer sobre a matéria do Processo nº 146.341/2007. ................................................... 43597

Nº 473/09 – Do Senhor Deputado Ronal-do Caiado, Líder do Democratas, indicando o Deputado Márcio Junqueira para integrar a CPI destinada a investigar a formação dos valores das tarifas de energia elétrica no Brasil e a atu-ação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). ........................................................ 43598

Nº 287/09 – Do Senhor Deputado Tadeu Fi-lippelli, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 3.620-B/08. ............................................. 43598

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43562 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Nº 289/09 – Do Senhor Deputado Tadeu Fi-lippelli, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, comunicando a apreciação dos PLs que especifi ca. ......................................... 43598

Nº 290/09 – Do Senhor Deputado Tadeu Fi-lippelli, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 2.422-A/07. ............................................. 43598

Nº 291/09 – Do Senhor Deputado Tadeu Fi-lippelli, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando o PL nº 3.800/08, apreciado pela referida Comissão. ..... 43598

Nº 292/09 – Do Senhor Deputado Tadeu Filippelli, Presidente da Comissão de Consti-tuição e Justiça e de Cidadania, encaminhan-do o PL nº 6.381/05, apreciado pela referida Comissão. ................................................... 43599

Nº 199/09 – Da Senhora Deputada Ana Arraes, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, comunicando a apreciação do PL nº 3.097/08. ............................................................. 43599

Nº 691/09 – Do Senhor Deputado Vignatti, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação, encaminhando o PL nº 2.726/07, apreciado pela referida Comissão. ................................................. 43599

Nº 693/09 – Do Senhor Deputado Vignatti, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação, encaminhando o PL nº 3.496-A/04, apreciado pela referida Comissão. ................................................. 43599

Nº 230/09 – Da Senhora Deputada Manuela D’Ávila, Vice-Presidente, no exercício da Presidên-cia da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, comunicando a aprovação do PL nº 6.243-A/05. ........................................................ 43599

COMUNICAÇÕES

Do Senhor Deputado Jairo Alfredo Oliveira Carneiro, comunicando que aceita assumir o man-dato parlamentar. ................................................... 43600

Do Senhor Deputado Jairo Alfredo Oliveira Carneiro, comunicando sua desfi liação do DEM e fi liação ao PP. ........................................................ 43600

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Nº 395/2009 – do Sr. Guilherme Campos – Altera o art. 100 da Constituição Federal e acres-centa o art. 97 ao Ato das Disposições Constitu-cionais Transitórias, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pelos Estados, Distrito Federal e Municípios. ............................................. 43602

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 499/2009 – do Sr. Nelson Goetten – Acres-centa dispositivo à Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, para estabelecer hipóteses de inelegibilidade considerada a vida pregressa do candidato, de acordo com o art. 14, § 9º, da Cons-tituição Federal. ..................................................... 43608

PROJETOS DE LEI

Nº 5.636/2009 – do Sr. Celso Russomanno – Altera os arts. 180 e 334 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal. ......... 43610

Nº 5.707/2009 – da Comissão Especial desti-nada ao exame e a avaliação da Crise Econômico-Financeira e, ao fi nal, formular propostas ao Poder Executivo e ao País, especifi camente no que diz respeito à repercussão na Agricultura. – Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, de forma estabelecer percentual mínimo para a aquisição sob a forma fl uida do leite adquirido com recursos do PNAE ............................................................. 43611

Nº 5.725/2009 – do Sr. André de Paula – Al-tera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras pro-vidências”, para isentar os idosos de contribuição aos Conselhos e demais entidades de fi scalização profi ssional. ............................................................ 43611

Nº 5.743/2009 – do Senado Federal – Institui o “Dia Nacional do Distribuidor de Insumo Agrícola e Veterinário”.......................................................... 43612

Nº 5.775/2009 – do Senado Federal – Autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal do Gama, no Distrito Federal. ................................ 43613

Nº 5.777/2009 – da Srª. Gorete Pereira – Denomina Metrô Governador Virgílio Távora, o Metrô de Fortaleza – Metrofor, no Estado do Ceará. ........................................................... 43613

Nº 5.783/2009 – do Sr. José Paulo Tóffano – Obriga a manutenção dos calibradores de pressão de pneumáticos e a sua aferição periódica por órgão federal competente. ............................................... 43614

Nº 5.785/2009 – do Poder Executivo – Dispõe sobre o ensino na Aeronáutica e dá outras provi-dências. ................................................................. 43615

Nº 5.798/2009 – do Poder Executivo – Institui o Programa de Cultura do Trabalhador, cria o Vale-Cultura e dá outras providências. .......................... 43619

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1.735/2009 – do Sr. Rodovalho – Susta os efeitos da Portaria/GM nº 1.028, 1º de julho de 2005, do Ministro de Estado da Saúde, que “deter-mina que as ações que visam à redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência, sejam reguladas por esta Portaria.” ...................... 43622

Nº 1.743/2009 – do Sr. Dr. Rosinha – Susta a tramitação congressual dos acordos bilaterais fi rmados entre a República Federativa do Brasil e a República de Honduras. ..................................... 43623

PROJETO DE RESOLUÇÃO

Nº 200/2009 – do Sr. Colbert Martins – Altera a denominação do Plenário da Comissão de Minas e Energia. .............................................................. 43623

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43563

INDICAÇÕES

Nº 5.051/2009 – do Sr. Marcelo Serafi m – Soli-cita ao Ministério da Integração Nacional que sejam enviados 2.500 cestas básicas para o Município de Parintins, devido ao período de cheias dos rios .... 43624

Nº 5.052/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, no Município de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais. ....................................... 43624

Nº 5.053/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministro da Educação a inclusão do Empreen-dedorismo como disciplina no curriculo das escolas de ensino fundamental, médio, profi ssionalizante e superior. ................................................................. 43625

Nº 5.054/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Minsitério do Trabalho e Emprego a implantação do Programa Projovem no Município de São João Del Rei, no Estado de Minas Gerais. ..................... 43625

Nº 5.055/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Município de Fronteira, no Estado de Minas Gerais. .................................................... 43626

Nº 5.056/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de Delta, no Estado de Minas Gerais. .................................................... 43626

Nº 5.057/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Município de Cruzeiro da Fortaleza, no Estado de Minas Gerais. .................................. 43626

Nº 5.058/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de Lagoa Formosa, no Estado de Minas Gerais. .................................. 43627

Nº 5.059/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Município de Limeira do Oeste, no Estado de Minas Gerais. ....................................... 43627

Nº 5.060/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de Iraí de Minas, no Estado de Minas Gerais. ....................................... 43628

Nº 5.061/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Município de Iturama, no Estado de Minas Gerais. ......................................................... 43628

Nº 5.062/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de União de Minas, no Estado de Minas Gerais. .................................. 43628

Nº 5.063/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de Tiros, no Estado de Minas Gerais. .................................................... 43629

Nº 5.064/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa

Proinfância do Município de Tapira, no Estado de Minas Gerais. ......................................................... 43629

Nº 5.065/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de Serra do Salitre, no Estado de Minas Gerais. .................................. 43629

Nº 5.066/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de São Francisco de Sales, no Estado de Minas Gerais......................... 43630

Nº 5.067/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Município de Santa Rosa da Serra, no Estado de Minas Gerais. .................................. 43630

Nº 5.068/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Progra-ma Proinfância do Município de Rio Paranaíba, no Estado de Minas Gerais. ....................................... 43630

Nº 5.069/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Município de Planura, no Estado de Minas Gerais. ......................................................... 43631

Nº 5.070/2009 – do Sr. João Bittar – Sugere ao Ministério da Saúde a implantação de Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, no Município de Tupaciguara, no Estado de Minas Gerais. ........ 43631

Nº 5.071/2009 – do Sr. Valdir Colatto – Su-gere ao Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República para sejam incluídos programas voltados para o agronegócio na programação das emissoras de Empresa Brasil de Comunicação S.A. – EBC, cria-da pela Lei nº 11.652, de 7 de abril de 2008. ..... 43632

Nº 5.072/2009 – do Sr. Marco Maia – Sugere ao Ministério do Desenvolvimento Agrário a adoção de providências para instituição do Fundo Nacional de Apoio à Irrigação – FUNAIRGA. ....................... 43633

Nº 5.073/2009 – do Sr. Marco Maia – Sugere ao Ministério da Integração Nacional a adoção de providências para instituição do Fundo Nacional de Apoio à Irrigação – FUNAIRGA. ............................ 43634

IV – HomenagemTranscurso do 75º aniversário de criação da

empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe S/A Cons-truções ................................................................... 43635

PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Composição da Mesa Diretora dos trabalhos. ............................................................ 43635

Compromisso regimental e posse do Deputado JAIRO CARNEIRO (PP, BA). ................................. 43635

PRESIDENTE (Jairo Carneiro) – Presença no plenário da esposa do Presidente em exercício dos trabalhos, Marama Carneiro, e de assessores do Secretário de Infraestrutura do Estado da Bahia, João Leão. Transcurso do 75º aniversário de cria-ção da empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe S/A Construções. .......................................................... 43636

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43564 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Orador: JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLIVEIRA (PV, MG). .............................................. 43637

Usou da palavra o Sr. LUIZ FERNANDO PI-RES, Diretor-Presidente da empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe S/A Construções. ....................... 43639

PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Comprometimento da empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe S/A Construções com a ética e a preservação do meio ambiente. Lançamento, pelo Partido Verde, da candidatu-ra da Senadora Marina Silva à Presidência da República. Agradecimento aos participantes na sessão solene. .................................................. 43640

V – Encerramento3 – DECISÃO DA PRESIDÊNCIAArquivem-se, nos termos do § 4º do artigo

164 do RICD, os Projetos de Lei que especifi ca. .. 436414 – PARECERES Projetos de Lei nºs 3.496-B/04, 6.243-B/05,

6.381-A/05, 277-B/07, 2.422-B/07, 2.726-A/07, 3.097-A/08, 3.620-C/08 e 3.800-A/08. ................... 43641

SEÇÃO II

5 – MESA6 – LÍDERES E VICE-LÍDERES7 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO8 – COMISSÕES

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43565

SEÇÃO I

Termo de Ata, em 21 de agosto de 2009Presidência dos Srs. Inocêncio Oliveira, 2º Secretário;

Nilson Mourão, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Não havendo quorum regimental para abertura da ses-são, nos termos do § 3º do art. 79 do Regimento In-terno, aguardaremos até meia hora para que ele se complete.

O Sr. Inocêncio Oliveira, 2º Secretário, deixa a cadeira da presidência, que é ocupa-da pelo Sr. Nilson Mourão, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Nilson Mourão) – Tendo persistido a falta de número regimental para a abertu-ra da sessão, declaro que ela deixa de ser realizada e convoco para a próxima segunda-feira, dia 24 de agosto, às 14h, sessão ordinária de debates. Lembro que haverá sessão solene às 10h, em homenagem aos 170 anos da Escola de Farmácia de Ouro Preto.

Lembro também que haverá sessão solene hoje, sexta-feira, dia 21 de agosto, às 14h, em homenagem ao Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS),ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), to-dos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1º do RICD).1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1.635/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Vale das Perdidas de Jaciara Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em

frequência modulada, no Município de Jaciara, Estado de Mato Grosso.ÚLTIMA SESSÃO: 24/08/2009

PROJETO DE LEI

Nº 6.483/2006 (Celso Russomanno) – Dispõe sobre o fornecimento de alimentação diferenciada para crian-ças e adolescentes portadores de diabetes nas escolas públicas brasileiras. E seus apensados.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 2.530/2007 (Ilderlei Cordeiro) – Denomina “Rodo-via Deputado Ildefonço Cordeiro” o trecho da Rodovia BR-364, entre as localidades de Nova Califórnia e Bo-queirão da Esperança, no Acre.ÚLTIMA SESSÃO: 24/08/2009

Nº 2.878/2008 (Poder Executivo) – Dispõe sobre a criação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana – UNILA, e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 24/08/2009

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 207/2003 (Almerinda de Carvalho) – Dá nova reda-ção ao inciso I do art. 10 da Lei nº 9.263, que “regula o parágrafo sétimo do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penali-dades e dá outras providências”. E seus apensados.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 298/2003 (Affonso Camargo) – Dispõe sobre a concessão do Vale Transporte Desemprego ao tra-balhador desempregado, e dá outras providências. E seus apensados.ÚLTIMA SESSÃO: 24/08/2009

Nº 5.473/2005 (Vic Pires Franco) – Concede em dobro os direitos e benefícios vinculados à maternidade e à paternidade no caso de gravidez gemelar.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

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43566 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Nº 6.140/2005 – Dá nova redação ao art. 40 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para permitir o paga-mento do abono anual em duas parcelas aos segura-dos e dependentes do Regime Geral de Previdência Social.COM PARECER CONTRÁRIO: PL 6.720/06, apen-sado.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 6.380/2005 (Edson Duarte) – Altera a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, estabelecendo que o Minis-tério da Saúde irá avaliar refrigerantes e bebidas al-cóolicas como isentas de riscos à saúde, antes da sua liberação.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009

Nº 2.015/2007 (Edmilson Valentim) – Estabelece des-conto aplicável às tarifas de energia elétrica referentes às unidades consumidoras enquadradas nas classes residencial e rural situadas em municípios localizados em uma área circunscrita num raio de cinqüenta qui-lômetros em torno de usinas nucleares ou depósitos defi nitivos de rejeitos radioativos e dá outras provi-dências.ÚLTIMA SESSÃO: 24/08/2009

Nº 2.705/2007 (Chico Alencar) – Inclui art. 129-A à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para regulamentar a cobrança de chamadas recebidas ou originadas fora de Área de Registro no Serviço Móvel Pessoal (SMP).DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009

Nº 4.599/2009 (Vital do Rêgo Filho) – Altera a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, dispondo sobre a visi-tação pública em parques.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009

Nº 4.701/2009 (Waldir Neves) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a circulação de motocicletas com menos de 125 cilindradas em vias federais.COM PARECER CONTRÁRIO: PL 4.874/2009, apen-sado.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 26/08/2009

2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMISSÃO – ART. 54 DO RICD C/C ART. 132, § 2º DO RICD(MATÉRIAS SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁ-RIO EM APRECIAÇÃO PRELIMINAR, NOS TERMOS DO ART.144 DO RICD)

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – PEC: art. 202, § 1º do RICD.INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO-SIÇÕES: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, §2º, do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1º do RICD).

2.2 PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU OR-ÇAMENTÁRIA

PROJETO DE LEI

Nº 4.496/2004 (Senado Federal – César Borges) – Au-toriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Unifoeste).DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 6.412/2005 (Senado Federal – Mão Santa) – Auto-riza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFPAR), por desmembramen-to da Universidade Federal do Piauí (UFPI). E seus apensados.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 1.292/2007 (Senado Federal-Paulo Paim) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Erechim, no Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 26/08/2009

Nº 1.465/2007 (Senado Federal – Pedro Simon) – Al-tera e acrescenta dispositivos à Lei nº 10.840, de 11 de fevereiro de 2004, que “cria o Programa Especial de Habitação Popular – PEHP, e dá outras providên-cias”.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 1.671/2007 (Nelson Pellegrino) – Dispõe sobre o repasse de contribuições de órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional para clubes de caráter social, recreativo esportivo que congreguem os respectivos servidores ou empregados, e seus fa-miliares.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 26/08/2009

Nº 2.523/2007 (Senado Federal – Sérgio Zambiasi) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Santana do Livramento, no Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 2.725/2007 (Senado Federal – João Vicente Clau-dino) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Universi-dade Federal do Vale do Gurguéia (UVG), com sede

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43567

na cidade de Bom Jesus, por desmembramento da Universidade Federal do Piauí (UFPI), e dá outras providências.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 2.933/2008 (Senado Federal – Cícero Lucena) – Autoriza o Poder Executivo a criar o Centro Federal de Educação Tecnológica de Patos, no Estado da Paraíba.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 5.028/2009 (Senado Federal– Jayme Campos) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Fe-deral de Barra do Garças (Unibarças), com sede no Município de Barra do Garças. E seus apensados.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 26/08/2009

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 296/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Execu-tivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Alto Solimões e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Turismo da Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Alto Solimões.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

Nº 300/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Exe-cutivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimen-to do Turismo da Microrregião do Juruá e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Turismo da Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Juruá.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 28/08/2009

3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDA-DE – ART. 164, § 2º, DO RICD(SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJC, NOS TERMOS DO ART. 164, §§ 2º e 3º DO RICD)Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (Art. 164, § 2º, do RICD).

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 794/2008 (Antonio Carlos Mendes Thame) – Deter-mina a sustação do artigo 55 do Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, do Poder Executivo, por exorbitar do poder regulamentar.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

Nº 51/2001 (Ivan Valente) – Propõe que a Comissão de Educação, Cultura e Desporto fi scalize o processo de autorização e funcionamento dos cursos de ensino superior, das Faculdades, dos Centros Universitários e das Universidades, bem como o Exame Nacional de Cursos (“Provão”), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizados pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009

PROJETO DE LEI

Nº 3.444/2008 (Silvinho Peccioli) – Altera o inciso VIII, do art. 6º e o art. 8º-F, da Lei nº 11.530, de 24 de ou-tubro de 2007, que institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONASCI, e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009

Nº 3.494/2008 (Geraldo Resende) – Dispõe sobre a concessão da Bolsa-Formação para integrantes das guardas municipais. DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 25/08/2009ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 133 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETO DE LEI

Nº 4.254/2008 (Ilderlei Cordeiro) – Inclui, na grade complementar do currículo dos ensinos fundamental e médio das escolas públicas, a disciplina “Artes Mar-ciais e Defesa Pessoal”.ARQUIVE-SE, nos termos do § 4º do artigo 58 do RICD, a seguinte proposição:

PROJETO DE LEI

Nº 314/2003 (Sandro Mabel) – Dispõe sobre as Dire-trizes e Instrumentos da Política de Desenvolvimento do Centro-Oeste, cria o Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste, FUNDOESTE e a Agência de De-senvolvimento do Centro-Oeste, ADCO e dá outras providências.ARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 164 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETO DE LEI

Nº 207/1999 (Alberto Fraga) – Estabelece as condi-ções de quitação do fi nanciamento da casa própria ao término do contrato.

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Nº 2.172/1999 (Iberê Ferreira) – Dispõe sobre a con-cessão de fi nanciamentos habitacionais e estabelece condições para a renegociação dos contratos de fi -nanciamentos habitacional do Sistema Financeiro da Habitação e dá outras providências.

Nº 2.475/2000 (Ubiratan Aguiar) – Dispõe sobre a re-negociação dos contratos de fi nanciamento habitacio-nal formalizados no âmbito do SFH e sem a proteção do FCVS.

Nº 2.764/2000 (José Janene) – Estabelece condições para a revenda de imóveis retomados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação.

Nº 3.735/2004 (Anderson Adauto) – Estabelece con-dições para quitação de fi nanciamento da casa pró-pria.

Nº 4.531/2004 (Antonio Carlos Mendes Thame) – Dis-põe sobre a renegociação das prestações em atraso do Sistema Financeiro da Habitação – SFH.

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDEEXPEDIENTE DO MÊS DE AGOSTO DE 2009

Dia 24, 2ª-feira15:00 FLÁVIO DINO (PCdoB – MA)15:25 CARLOS SAMPAIO (PSDB – SP)15:50 EDUARDO DA FONTE (PP – PE)16:15 PAULO MAGALHÃES (DEM – BA)16:40 SÉRGIO BRITO (PDT – BA)

Dia 25, 3ª-feira15:00 GERALDO RESENDE (PMDB – MS)15:25 PROFESSOR SETIMO (PMDB – MA)

Dia 26, 4ª-feira15:00 ROBERTO MAGALHÃES (DEM – PE)15:25 ANDRE VARGAS (PT – PR)

Dia 27, 5ª-feira15:00 NELSON BORNIER (PMDB – RJ)15:25 SILVIO TORRES (PSDB – SP)

Dia 28, 6ª-feira10:00 EUGÊNIO RABELO (PP – CE)10:25 LUIZ CARLOS HAULY (PSDB – PR)10:50 OSÓRIO ADRIANO (DEM – DF)11:15 TATICO (PTB – GO)11:40 FERNANDO CORUJA (PPS – SC)

Dia 31, 2ª-feira15:00 ROGÉRIO MARINHO (PSDB – RN)15:25 EMILIANO JOSÉ (PT – BA)15:50 LELO COIMBRA (PMDB – ES)16:15 NELSON MARQUEZELLI (PTB – SP)16:40 JAIME MARTINS (PR – MG)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.473/08 – do Sr. Ronaldo Leite – que “dispõe sobre a concessão do seguro-desem-prego aos ribeirinhos que têm suas terras inundadas por ocasião de enchentes sazonais”. RELATOR: Deputado LIRA MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.424/09 – do Sr. Carlos Melles – que “concede subvenção econômica ao produtor ru-ral para o fomento e desenvolvimento sustentado da agricultura no País”. RELATOR: Deputado BETO FARO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.995/09 – do Sr. Geraldo Simões – que “institui a política de conservação das áreas de cultivo tradicional de cacau no sistema cabruca”. RELATOR: Deputado FÁBIO SOUTO.

PROJETO DE LEI Nº 5.683/09 – do Sr. Mauro Nazif – que “altera a Lei nº 10.177, que “dispõe sobre as operações com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste, de que trata a Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, e dá outras providências””. RELATOR: Deputado NELSON MEURER. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.586/09 – do Sr. Lupércio Ra-mos – que “institui a Redução Certifi cada de Emissões do Desmatamento e da Degradação (RCEDD) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CELSO MALDANER.

PROJETO DE LEI Nº 5.591/09 – do Sr. Lelo Coimbra – que “altera a Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009”. RELATOR: Deputado HUMBERTO SOUTO.

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43569

PROJETO DE LEI Nº 5.652/09 – do Senado Federal – Alvaro Dias – (PLS 369/2003) – que “dispõe sobre títulos da dívida dos agronegócios e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado WALDEMIR MOKA.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.404/08 – do Sr. Vinicius Car-valho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de uso de pregão eletrônico para a comercialização dos direitos de transmissão dos jogos das seleções brasileiras de qualquer modalidade esportiva”. RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 5.397/09 – do Sr. Jefferson Cam-pos – que “dispõe sobre a necessidade de anuência prévia dos clientes para o provimento de serviços adi-cionais pelas prestadoras de serviço telefônico fi xo comutado”. RELATOR: Deputado FRANCISCO ROSSI.

PROJETO DE LEI Nº 5.470/09 – do Sr. Carlos Sam-paio – que “obriga as pessoas jurídicas de direito pri-vado a fazer constar, de suas páginas da internet sua razão social, seu número no registro junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ e endereço da sede e sucursais e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BILAC PINTO.

PROJETO DE LEI Nº 5.516/09 – do Sr. Dr. Talmir – que “obriga a prestadora do serviço de banda larga a justifi -car por escrito ao solicitante o motivo da impossibilidade de instalação do serviço no endereço solicitado”. RELATOR: Deputado RÔMULO GOUVEIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.519/09 – do Sr. Dr. Talmir – que “torna obrigatórios a apresentação do código de identifi cação do celular e a inserção dos créditos no aparelho no momento da compra de créditos para te-lefone celular pré-pago”. RELATOR: Deputado JULIO SEMEGHINI.

PROJETO DE LEI Nº 5.555/09 – do Sr. Capitão As-sumção – que “dispõe sobre normas de cobrança do serviço de “secretária eletrônica” oferecido pelas ope-radoras de celular”. RELATOR: Deputado GLAUBER BRAGA.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 6.332/05 – do Poder Executivo – que “dá nova redação aos arts. 20 e 123 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados e regula as operações de seguros e resseguros”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 1.782/07 – da Sra. Andreia Zito – que “acresce os artigos 26, 27 e 28 à Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MARCELO ITAGIBA.

PROJETO DE LEI Nº 2.630/07 – do Sr. José Carlos Vieira – que “dispõe sobre a adoção de providências visando economizar ou otimizar o uso da água, nas instalações hidráulicas e sanitárias das edifi cações que estejam sob a responsabilidade de órgãos pertencen-tes à administração pública federal”. (Apensados: PL 4285/2008 e PL 4286/2008) RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.945/08 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre a criação, no quadro de pessoal do Banco Central do Brasil, de cargos de Procurador do Banco Central do Brasil”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.948/08 – do Poder Executivo – que “cria cargos de Técnico de Laboratório e de Au-xiliar de Laboratório no Quadro de Pessoal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.319/08 – do Sr. Carlos Bezer-ra – que “altera a Lei nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994, que dispõe sobre o contrato de franquia empre-sarial (franchising) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO MALUF.

PROJETO DE LEI Nº 4.488/08 – do Sr. Alexandre Silveira – que “denomina SEBASTIÃO DA CUNHA E

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CASTRO, a BR-356, trecho entre as cidades de Ervália à Muriaé, Minas Gerais”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 4.701/09 – do Sr. Waldir Neves – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a circulação de motocicletas com menos de 125 cilindradas em vias federais”. (Apensado: PL 4874/2009) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.786/09 – do Sr. Giovanni Quei-roz – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de se-tembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, para incluir novo trecho na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.890/09 – do Sr. Carlos Bezerra – que “altera o art. 125 da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, para instituir o registro de marca de alto renome a pedido de interessado”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 6.804/06 – do Senado Federal – Sibá Machado – (PLS 117/2004) – que “revoga a Lei nº 7.399, de 4 de novembro de 1985, e o Decreto nº 92.290, de 10 de janeiro de 1986, e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado JORGINHO MALULY.

PROJETO DE LEI Nº 440/07 – da Sra. Sandra Rosado – que “altera o Art. 457 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fi m de dispor sobre gratifi -cação por tempo de serviço”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 2.594/07 – do Sr. William Woo – que “acrescenta o art. 15-A na Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, estabelecendo critérios para a con-

cessão de visto temporário e autorização de trabalho nos casos que especifi ca”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO.

PROJETO DE LEI Nº 4.029/08 – do Sr. Carlos Bezerra – que “proíbe impedimentos e restrições a profi ssionais liberais estrangeiros, atuando legalmente no País”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO.

PROJETO DE LEI Nº 5.475/09 – do Sr. Carlos Bezerra – que “estabelece medidas para aprimorar a entrega da prestação jurisdicional e conferir efi cácia às deci-sões judiciais”.

RELATOR: Deputado FLÁVIO DINº

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 1.319/03 – do Sr. João Gran-dão e outros – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 8.287, de 20 de dezembro de 1991, para estender o benefício do seguro-desemprego aos agricultores fa-miliares do Semi-Árido Nordestino e do Vale do Jequi-tinhonha, nas condições que especifi ca”. (Apensado: PL 3639/2004) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 1.902/03 – do Sr. Alberto Fraga – que “altera os arts. 67, 70, 78 e 123 do Estatuto dos Bombeiros Militares do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, de que trata a Lei nº 7.479, de 02 de junho de 1986; acrescenta o art. 69-A a este Estatuto e altera o art. 29 da Lei de Promoção dos Ofi ciais da CBMDF, de que trata a Lei nº 6.302, de 15 de dezem-bro de 1975”. RELATOR: Deputado TADEU FILIPPELLI.

PROJETO DE LEI Nº 7.660/06 – do Sr. Salvador Zim-baldi e outros – que “prorroga o prazo constante do art. 1º da Lei nº 10.577, de 27 de novembro de 2002, que prorrogou o parágrafo único do art. 1º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, acrescentado pelo art. 3º da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.

PROJETO DE LEI Nº 1.120/07 – do Sr. Rodrigo Rollem-berg – que “dispõe sobre o processo de disseminação da produção técnico-científi ca pelas instituições de en-sino superior no Brasil e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VALTENIR PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.540/07 – do Sr. Jorginho Ma-luly – que “dispõe sobre o serviço de atendimento ao consumidor”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 1.692/07 – da Sra. Cida Diogo – que “dispõe sobre as atividades de redução de danos

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43571

entre usuários de drogas, visando a prevenir a trans-missão de doenças, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.695/07 – do Sr. Lobbe Neto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de exames oftal-mológico e auditivo nas escolas de ensino fundamental da rede pública”. (Apensado: PL 2264/2007)

RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNº

PROJETO DE LEI Nº 2.020/07 – da Sra. Elcione Bar-balho – que “dispõe sobre normas gerais de segurança em casas espetáculos e similares”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS.

PROJETO DE LEI Nº 2.068/07 – do Sr. Eduardo da Fonte – que “altera o § 2º e acresce um § 3º ao art. 25 da Lei nº 9.985, de 2000”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ.

PROJETO DE LEI Nº 2.656/07 – da Sra. Gorete Pe-reira – que “denomina “Rodovia José Dácio Leite” o trecho da BR-230 entre a cidade de Lavras da Man-gabeira e o entroncamento com a BR-116, no Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.

PROJETO DE LEI Nº 2.762/08 – do Sr. Moises Aveli-no – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, de modo a incluir na Relação Descritiva dos Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, os portos que especifi ca”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

PROJETO DE LEI Nº 3.407/08 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre a participação de empregados nos conselhos de administração das empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas e demais empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 3.519/08 – do Sr. Celso Maldaner – que “institui o Dia Nacional do Suinocultor” (Apensa-do: PL 3653/2008) RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.545/08 – do Sr. Eduardo Cunha – que “cria o programa de incentivo ao atendimento voluntário para alunos com defi ciência no aprendiza-do escolar”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 3.660/08 – do Sr. Moreira Men-des – que “denomina “Rodovia Chiquilito Erse” o tre-cho da BR-364 entre a cidade de Candeias do Jamari

até o Campus da Universidade Federal de Rondônia, em Porto Velho”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.719/08 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 para incluir o curso da atual PR-090, saindo de Curitiba passando pela BR-369 até a divisa Para-ná – São Paulo nos municípios de Alvorada do Sul e Porecatu”. RELATOR: Deputado RICARDO BARROS.

PROJETO DE LEI Nº 3.833/08 – do Sr. Valdir Colatto – que “altera a Lei nº 7.408 de 25 de novembro de 1985, para dispor sobre a tolerância máxima sobre limites de peso dos veículos de carga”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.984/08 – do Senado Federal – Jonas Pinheiro – (PLS 610/2007) – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 (Plano Nacio-nal de Viação), para incluir na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Nacional o trecho da Rodovia MT-343 situado entre os Municípios de Cáce-res e Barra do Bugres”. RELATOR: Deputado CARLOS BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.046/08 – do Senado Fede-ral– Romero Jucá – (PLS 727/2007) – que “denomina Contorno Oeste Ottomar de Souza Pinto o trecho do Contorno Oeste de Boa Vista, no Estado de Roraima, que faz a ligação da BR-174 Norte à BR-174 Sul”. RELATOR: Deputado SERGIO PETECÃO.

PROJETO DE LEI Nº 4.050/08 – do Sr. Edinho Bez – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setem-bro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, para modifi car a diretriz da ligação ferroviária EF-489”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA.

PROJETO DE LEI Nº 4.084/08 – do Sr. Edinho Bez – que “altera a Lei nº 5.474, de 18 de julho de 1968, que “Dispõe sobre as duplicatas e dá outras providências” para incluir novo artigo permitindo a emissão de du-plicata por meio eletrônico”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA.

PROJETO DE LEI Nº 4.107/08 – do Senado Federal – Jayme Campos – (PLS 36/2008) – que “denomina “Rodovia Senador Jonas Pinheiro” o trecho da rodovia BR-163 situado entre as cidades de Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, e de Santarém, no Estado do Pará”. RELATOR: Deputado CARLOS BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.289/08 – do Sr. Dr. Talmir – que “insere parágrafo único no art. 31 da Lei nº 8.078, de

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11 de setembro de 1990, que “Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outra providências.”” RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 4.405/08 – do Senado Federal – Senador Marco Antônio Costa – (PLS 310/2008) – que “institui o Dia Nacional de Conscientização e Di-vulgação da Fibrose Cística”. RELATOR: Deputado INDIO DA COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 4.516/08 – do Sr. Otavio Leite – (PL 3682/2008) – que “dispõe sobre a construção de cômodo para porteiros e demais empregados de edifi cações residenciais multifamiliares, comerciais e de serviços” RELATOR: Deputado INDIO DA COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 4.558/08 – do Senado Federal – Alvaro Dias – (PLS 562/2007) – que “institui a “Se-mana Nacional da Visão e da Audição””. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.628/09 – do Sr. Roberto Alves – que “institui a Semana de Mobilização Nacional para Busca e Defesa da Criança Desaparecida” RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO.

PROJETO DE LEI Nº 5.015/09 – do Sr. Dr. Talmir – que “dispõe sobre a criação do Selo Árvore do Bem, para os municípios com mais de cem mil habitantes que tenham, no mínimo, uma árvore por habitante”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ.

PROJETO DE LEI Nº 5.154/09 – do Senado Federal – Inácio Arruda – (PLS 302/2008) – que “institui o Ano Nacional Patativa do Assaré, em 2009”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 4.440/01 – dos Srs. Nilson Mourão e José Dirceu – que “dispõe sobre a propriedade de imóveis rurais por pessoas estrangeiras na Amazônia Legal brasileira, e dá outras providências”.

RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO

PROJETO DE LEI Nº 7.448/06 – da Sra. Maria do Ro-sário – que “altera o art. 458 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil”.

RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNº

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.489/09 – do Sr. João Dado – que “obriga as prestadoras que ofertarem plano pré-pago de serviço de comunicação móvel pessoal a concederem minutos adicionais de conversação ao usuário quando o saldo remanescente de créditos for de um minuto”. RELATOR: Deputado ELIZEU AGUIAR.

PROJETO DE LEI Nº 5.512/09 – do Sr. Vinicius Car-valho – que “dispõe sobre o atendimento ao público pelas empresas”. RELATORA: Deputada TONHA MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 5.575/09 – do Sr. Cândido Vacca-rezza – que “altera a Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005, que regulamenta os incisos II, IV e V do § 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fi scalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modifi cados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB”. RELATOR: Deputado JÚLIO DELGADO.

PROJETO DE LEI Nº 5.617/09 – do Sr. Leo Alcânta-ra – que “obriga o fornecedor de produtos ou serviços a informar os direitos do consumidor relativamente à possibilidade de substituição e de opção pelos modos de compensação previstos na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FILIPE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.624/09 – do Sr. Antonio Bulhões – que “acrescenta § 6º ao art. 43 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, “que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências””. RELATORA: Deputada ANA ARRAES.

PROJETO DE LEI Nº 5.632/09 – do Sr. Valdir Colatto – que “dispõe sobre a padronização de documentos públicos e privados”. RELATOR: Deputado FILIPE PEREIRA.

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43573

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 3.574/08 – do Senado Federal – Gerson Camata – (PLS 690/2007) – que “acrescenta inciso XVII ao art. 51 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, para considerar abusiva a cláusula contratual que obrigue o consumidor a pagar pela emissão do carnê de pagamento ou do boleto bancário”. (Apensado: PL 2558/2007 (Apensados: PL 2582/2007, PL 3201/2008 e PL 3294/2008)) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.630/09 – do Sr. Tadeu Filippelli – que “altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009”. RELATOR: Deputado JORGE KHOURY.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 6.419/05 – do Senado Federal – Gerson Camata – (PLS 332/2004) – que “autoriza o

Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal do Petróleo de Linhares, no Estado do Espírito Santo”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI.

PROJETO DE LEI Nº 3.133/08 – do Senado Federal – Cristóvam Buarque – (PLS 433/2007) – que “altera o art. 67 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fi xa as diretrizes e bases da educação nacional”. RELATOR: Deputado JOAQUIM BELTRÃO.

PROJETO DE LEI Nº 3.538/08 – do Senado Fede-ral – Fátima Cleide – (PLS 528/2007) – que “autoriza a criação da Universidade Federal Rural do Vale do Guaporé – UFRVG, com sede no Município de São Miguel do Guaporé, no Estado de Rondônia”. (Apen-sado: PL 2188/2007) RELATOR: Deputado ANTÔNIO CARLOS BIFFI.

PROJETO DE LEI Nº 3.621/08 – do Sr. Carlos Souza – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade da Biodiversidade da Amazônia”. RELATOR: Deputado JOSEPH BANDEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.865/08 – do Senado Federal – Senador João Pedro – (PLS 662/2007) – que “autoriza a criação da Universidade do Pacto da Amazônia, com sede no Município de Manaus, no Estado do Amazo-nas”. (Apensado: PL 3767/2008) RELATORA: Deputada NILMAR RUIZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.921/08 – do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 455/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Iporá, com sede no Município de Iporá, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado OSVALDO BIOLCHI.

PROJETO DE LEI Nº 3.923/08 – do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS 405/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Buritis, no Município de mesmo nome, no Estado de Rondônia”. RELATOR: Deputado WILSON PICLER.

PROJETO DE LEI Nº 3.936/08 – do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS 659/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Machadinho D’oeste, no Município de mesmo nome, no Estado de Rondônia”. RELATORA: Deputada BEL MESQUITA.

PROJETO DE LEI Nº 4.005/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “dispõe sobre a criação do Centro Federal de Educa-ção Tecnológica-CEFET, com sede no Município de Franca, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO MATOS.

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43574 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

PROJETO DE LEI Nº 4.043/08 – do Senado Federal– Marconi Perillo – (PLS 454/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Luziânia, com sede no Município de Luziânia, no Es-tado de Goiás”. RELATOR: Deputado RODRIGO ROCHA LOURES.

PROJETO DE LEI Nº 4.045/08 – do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 675/2007) – que “autori-za o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Santo Antônio do Descoberto, com sede no Muni-cípio de Santo Antônio do Descoberto, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY.

PROJETO DE LEI Nº 4.103/08 – do Senado Federal – Arthur Virgílio – (PLS 575/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal Naval do Município de Itacoatiara, no Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado MARCOS ANTONIO.

PROJETO DE LEI Nº 4.105/08 – do Senado Federal – Arthur Virgílio – (PLS 647/2007) – que “autoriza a criação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Manacapuru, com sede no Município de Manaca-puru, no Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado REGINALDO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.106/08 – do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 13/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Valparaíso de Goiás, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO MARINHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.149/08 – do Senado Federal – Gim Argello – (PLS 459/2007) – que “autoriza o Po-der Executivo a criar o Centro Federal de Educação Tecnológica do Distrito Federal (CEFET/DF)”. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI.

PROJETO DE LEI Nº 4.180/08 – da Sra. Fátima Be-zerra – que “cria um Centro Federal de Educação Tecnológica na Cidade de Parnamirim, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.181/08 – da Sra. Fátima Be-zerra – que “cria um Centro Federal de Educação Tec-nológica na Cidade de Touros, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado IRAN BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.182/08 – da Sra. Fátima Be-zerra – que “cria um Centro Federal de Educação Tec-nológica na Cidade de Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado JORGINHO MALULY.

PROJETO DE LEI Nº 4.183/08 – da Sra. Fátima Bezerra – que “cria um Centro Federal de Educação Tecnoló-gica na Cidade de São Gonçalo do Amarante, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.184/08 – da Sra. Fátima Be-zerra – que “cria um Centro Federal de Educação Tec-nológica na Cidade de Lajes, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.185/08 – da Sra. Fátima Be-zerra – que “cria um Centro Federal de Educação Tecnológica na Cidade de Nova Cruz, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS SETIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.241/08 – do Sr. Mauro Nazif – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Guajará-Mirim no Estado de Rondônia”. RELATOR: Deputado CHICO ABREU.

PROJETO DE LEI Nº 4.363/08 – do Senado Federal – Senador Adelmir Santana – (PLS 167/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Planaltina, no Distrito Federal”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI.

PROJETO DE LEI Nº 4.364/08 – do Senado Federal – Senador Aldemir Santana – (PLS 168/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Samambaia, no Distrito Federal”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 4.401/08 – do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS 67/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a ofertar, no âmbito da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence), curso de nível médio para a formação de técnicos em Estatística”. RELATORA: Deputada ANGELA PORTELA.

PROJETO DE LEI Nº 4.403/08 – do Senado Federal – Expedito Júnior – (PLS 130/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Nova Mamoré, no Estado de Rondônia”. RELATOR: Deputado ELISMAR PRADO.

PROJETO DE LEI Nº 4.544/08 – do Sr. Vitor Penido – que “autoriza a criação de Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no Município de Santa Luzia, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado EMILIANO JOSÉ.

PROJETO DE LEI Nº 5.275/09 – da Sra. Gorete Perei-ra – que “denomina Hospital Núbia Brasileiro o Hos-

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43575

pital da Mulher de Fortaleza, localizado em Fortaleza, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER.

PROJETO DE LEI Nº 5.337/09 – do Senado Fede-ral– Pedro Simon – (PLS 249/2007) – que “institui o Prêmio Frei Galvão do Mérito Social e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 5.559/09 – do Sr. Otavio Lei-te – que “estabelece que os programas de fomento, apoio e incentivo à cultura, empreendidos pela admi-nistração federal, possam se estender a atividades e projetos que objetivem o desenvolvimento do Turismo Receptivo Brasileiro, nos termos desta Lei”. (Apensa-do: PL 5724/2009) RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.

PROJETO DE LEI Nº 5.566/09 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “institui o dia 8 de agosto como “Dia Nacio-nal do Elos Internacional da Comunidade Lusíada””. RELATOR: Deputado JOSÉ MAIA FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 5.572/09 – do Sr. Homero Perei-ra – que “acrescenta inciso ao art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, para inserir, entre as incumbências da União, a de estabelecer, em colaboração com os entes federados, padrões mínimos de infra-estrutura para os prédios escolares”. RELATORA: Deputada BEL MESQUITA.

PROJETO DE LEI Nº 5.612/09 – da Sra. Luciana Costa – que “dispõe sobre a inclusão da disciplina “CULTU-RA DE PAZ”, no currículo das escolas de Educação Básica, Profi ssional e de Ensino Superior, como ma-téria obrigatória”. RELATOR: Deputado LIRA MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.618/09 – do Sr. Silvio Costa – que “altera o art. 71 da Lei nº 9.394, de 20 dezem-bro de 1996, que “Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional””. RELATOR: Deputado EMILIANO JOSÉ.

PROJETO DE LEI Nº 5.634/09 – do Sr. Henrique Afon-so – que “institui o “Dia dos Irmãos” a ser comemorado anualmente, no segundo domingo do mês de julho”. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 5.663/09 – do Senado Federal– Papaléo Paes – (PLS 20/2009) – que “institui o Dia Nacional da Cidadania”. RELATOR: Deputado PEDRO WILSON.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 2.832/08 – do Sr. Beto Faro – que “altera o art. 3º da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996 e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LEONARDO QUINTÃO.

PROJETO DE LEI Nº 3.275/08 – do Sr. Bruno Rodri-gues – que “altera a Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Pro-priedade Territorial Rural – ITR, sobre pagamento da dívida representada por Títulos da Dívida Agrária e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GLADSON CAMELI.

PROJETO DE LEI Nº 3.804/08 – do Sr. Carlos Bezerra – que “acrescenta o § 7º ao art. 124, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que “Dispõe sobre a so-ciedade por ações””. RELATOR: Deputado AELTON FREITAS.

PROJETO DE LEI Nº 5.497/09 – do Sr. Carlos Bezer-ra – que “dispõe sobre a suspensão e o cancelamento da inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas (CPF), administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil”. RELATOR: Deputado JOÃO DADO.

PROJETO DE LEI Nº 5.594/09 – do Sr. Bilac Pinto – que “dispõe sobre a dedução fi scal da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e da CIDE-Combustíveis que compõem o preço do óleo diesel por transportadores de minérios”. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 1.198/07 – do Sr. Assis do Couto – que “estende aos sericicultores o benefício do se-guro-desemprego, concedido ao pescador profi ssional durante o período de defeso, conforme previsto pela Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003”. RELATOR: Deputado JOÃO DADO.

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43576 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

PROJETO DE LEI Nº 5.426/09 – do Sr. Inocêncio Oliveira – que “defi ne condições para a liberação de recursos federais aos Municípios nas hipóteses que especifi ca”. RELATOR: Deputado PEPE VARGAS.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.573/04 – do Sr. Sarney Filho – que “dispõe sobre a co-gestão de unidades de con-servação”. RELATOR: Deputado ANTONIO FEIJÃO.

PROJETO DE LEI Nº 4.380/08 – do Sr. José Chaves – que “estabelece condições para o plantio de árvores por empresas montadoras de veículos motorizados”. RELATOR: Deputado FERNANDO MARRONI.

PROJETO DE LEI Nº 4.433/08 – do Sr. Ernandes Amorim – que “altera a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e IV e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CEZAR SILVESTRI.

PROJETO DE LEI Nº 5.442/09 – do Sr. Dr. Ubiali – que “altera a Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Estatuto do Índio”. RELATOR: Deputado HOMERO PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.521/09 – do Sr. Dr. Talmir – que “cria o Selo Ecovias, a ser concedido a concessioná-rias de rodovias que promoverem a arborização em seus domínios”. RELATOR: Deputado PAULO PIAU.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.733/09 – do Senado Federal – Marcelo Crivella – que “altera, com vistas a fomentar a

utilização da energia solar, a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), para instituir diretriz a ser observada pelos Municípios, e a Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, para condicionar a obtenção de fi nanciamento no âmbito do Sistema Financeiro da Ha-bitação (SFH)”. (Apensado: PL 7678/2006 (Apensados: PL 1484/2007, PL 1724/2007 e PL 3173/2008)) RELATOR: Deputado EDINHO BEZ. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.335/09 – do Senado Federal – Eliseu Resende – (PLS 209/2007) – que “altera as Leis nº 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.433, de 8 de janei-ro de 1997, 9.984, de 17 de julho de 2000, e 10.233, de 5 de junho de 2001, para tratar dos dispositivos de transposição hidroviária de níveis”. RELATOR: Deputado MARCIO JUNQUEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.532/09 – do Sr. Eduardo Val-verde – que “dispõe sobre o serviço público de ener-gia elétrica dos Sistemas Isolados e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado ARNALDO JARDIM.

PROJETO DE LEI Nº 5.631/09 – do Sr. Valdir Colatto – que “defi ne a Política de Regularização, Incentivo de Produção e Comercialização de Energia Limpa pelas Cooperativas Brasileiras”. RELATOR: Deputado LUIZ ALBERTO.

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

LOCAL: Auditório Nereu Ramos HORÁRIO: 09h

Seminário Internacional sobre Diretrizes Curriculares da Educação Superior Latino Americana: Revalida-ção de Diplomas; Sistema Educacional e Mercado de Trabalho

Programação

8h às 9hCredenciamento

9h às 9h30Solenidade de abertura: – Presidente da Câmara dos Deputado s, deputado Michel Temer– Ministro da Educação Fernando Haddad– Ministro das Relações Exteriores, embaixador Cel-so Amorim

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43577

– Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputado s, de-putado Severiano Alves– Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal, senador Eduar-do Azeredo– Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputado s, deputada Maria do Rosário– Presidente da Comissão de Educação, Cultura e Es-porte do Senado Federal, senador Flávio Arns– Presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Antonio Oliveira Santos

9h30 às 11hSessão Técnica I:Panorama Mundial dos Processos de Avaliação e Ga-rantia da QualidadePalestrante: Maria José Lemaitre – ChileCoordenador: deputado Severiano Alves

11h às 11h15Intervalo para café

11h15 às 12h15Sessão Técnica II:União Europeia: formação de nível superior, reconhe-cimento de estudos e revalidação de diplomas. Lições aprendidas na construção do Espaço Educacional Eu-ropeu e do Mercado Comum de TrabalhoPalestrante: Marjolein van der Heul – HolandaCoordenadora: deputada Maria do Rosário

12h15 às 14hAlmoço

14h às 17h30Mesa Redonda

Tema centralEducação Superior e Técnico-Profi ssional na América Latina: o Setor Educacional do Mercosul e a revalidação de títulos a partir de acordo de cooperação bilateralCoordenador: deputado Lelo Coimbra1. Sistemas de acreditação de cursos de graduação – MEXA e ARCU-SULSérgio Roberto Kieling Franco, Brasil2. Experiência de revalidação por meio de acordo bila-teral: países andinos e países do Mercosul,Adolfo Stubrin, Argentina3. A política da Educação Superior e a regulamentação do mercado de trabalho,Paulo Roberto Wollinger, Brasil4. A política de Educação Técnico-Profi ssional e a re-gulamentação do mercado de trabalhoFrancisco Aparecido Cordão, Brasil17h30 às 17h45

Intervalo para café

17h45 às 18h15ConclusõesA Educação como política de Estado – interesses na-cionais e desenvolvimento do ensino superiorElizabeth Balbaschevsky e Clarissa Baeta Neves, Brasil

18h15 às 18h30Sessão de encerramentoConferencistasMaria José Lemaitre – ChileMarjolein van der Heul – HolandaSérgio Roberto Kieling Franco – BrasilAdolfo Stubrin – ArgentinaPaulo Roberto Wollinger– BrasilFrancisco Aparecido Cordão – BrasilElizabeth Balbaschevsky – BrasilClarissa Baeta Neves – Brasil

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 4.975/09 – do Sr. Capitão Assu-mção – que “Estabelece que parte dos recursos capta-dos junto ao Fundo Nacional de Segurança Pública seja destinado à estruturação e modernização dos Centros de Investigação e Prevenção de Incêndios dos Corpos de Bombeiros Militares”. (Apensado: PL 5.339/09) RELATOR: Deputado WILLIAM WOO.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE

AMANHÃ (DIA 25/08/2009)

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 7.329/06 – do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 10/2006) – que “altera os

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43578 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

arts. 32 e 80 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre o acesso do empregado às informa-ções relativas ao recolhimento de suas contribuições ao INSS, e dá outras providências”. (Apensados: PL 5135/2005, PL 7631/2006 e PL 3830/2008) RELATOR: Deputado ALCENI GUERRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.257/07 – do Sr. Ciro Pedrosa – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de as empresas transportadoras orientarem os passageiros sobre a prevenção da trombose venosa profunda”. RELATOR: Deputado DR. TALMIR.

PROJETO DE LEI Nº 2.932/08 – do Senado Federal – Eduardo Azeredo – que “acrescenta dispositivos ao art. 392 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a extensão da licença-mater-nidade, nos casos em que especifi ca; acrescenta o art. 71-B à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LAEL VARELLA.

PROJETO DE LEI Nº 4.075/08 – do Sr. Juvenil – que “dispõe sobre a produção, comercialização e utiliza-ção de canhão de laser e similares e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado ARLINDO CHINAGLIA.

PROJETO DE LEI Nº 4.276/08 – do Sr. Rodovalho – que “altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para acrescentar parágrafo único ao art. 50, a fi m de prever o fornecimento, ao órgão responsável pela fi scaliza-ção das contribuições previdenciárias, da relação de permissões e licenças concedidas, pelo Município ou do Distrito Federal, a trabalhadores por conta própria para que possam exercer atividade remunerada em áreas de propriedade pública”. RELATOR: Deputado JOFRAN FREJAT.

PROJETO DE LEI Nº 4.448/08 – do Sr. Nelson Proença – que “modifi ca o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente”. RELATOR: Deputado ACÉLIO CASAGRANDE.

PROJETO DE LEI Nº 4.480/08 – do Sr. Roberto Britto – que “altera a Lei nº 9.434, de 04 fevereiro de 1997, e garante as informações sobre a importância e os benefícios da doação do sangue do cordão umbilical e a divulgação dos mesmos”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.539/08 – do Sr. Beto Albuquer-que – que “dispõe sobre o “Selo Empresa Solidária com a Vida” e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES.

PROJETO DE LEI Nº 4.657/09 – do Sr. Jorge Tadeu Mudalen – que “altera a Lei nº 10.048, de 8 de no-vembro de 2000, que trata da garantia de prioridade às pessoas que especifi ca, para dispor sobre a reser-va de assentos em salas de espera de terminais de transporte”. RELATOR: Deputado NEILTON MULIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.698/09 – do Sr. Cleber Verde – que “acrescenta o termo ‘’e inclusive, também, para a obtenção da aposentadoria por idade’’ ao fi nal do art. 28 da Lei nº 9.711, de 20 de novembro de 1998”. RELATOR: Deputado WALDEMIR MOKA.

PROJETO DE LEI Nº 4.720/09 – da Sra. Jô Moraes – que “dispõe sobre a complementação da aposenta-doria do pessoal do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística – IBGE”. RELATOR: Deputado NAZARENO FONTELES.

PROJETO DE LEI Nº 4.815/09 – do Sr. Dr. Nechar – que “veda a comercialização de brinquedos acompa-nhados de lanches”. (Apensados: PL 4888/2009 e PL 4935/2009) RELATORA: Deputada BEL MESQUITA.

PROJETO DE LEI Nº 4.860/09 – do Sr. Ilderlei Cordei-ro – que “acrescenta novo parágrafo ao art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente”. RELATORA: Deputada ELCIONE BARBALHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.885/09 – do Sr. Rodrigo Rol-lemberg – que “institui o dia 2 de outubro como o Dia Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem”. RELATORA: Deputada ELCIONE BARBALHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.944/09 – do Sr. Osório Adriano – que “altera o inciso II do art. 1.641 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro)”. RELATOR: Deputado LUIZ BASSUMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.948/09 – do Sr. Paes de Lira – que “dá nova redação ao art. 15 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências” RELATOR: Deputado SIMÃO SESSIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.959/09 – do Sr. Fernando Co-ruja – que “modifi ca a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, extinguindo o prazo decadencial para que seja requerida a revisão do ato de concessão de benefício previdenciário no âmbito do Regime Geral de Previ-dência Social”. RELATOR: Deputado JOFRAN FREJAT.

PROJETO DE LEI Nº 4.985/09 – do Sr. Eunício Oli-veira – que “dispõe sobre o empregador arcar com os custos advindos de planos ou seguros de saúde para seus empregados”. RELATOR: Deputado NAZARENO FONTELES.

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43579

PROJETO DE LEI Nº 5.053/09 – do Sr. Bispo Gê Tenuta – que “estabelece a obrigatoriedade de divulgação pe-los bancos de sangue, pelos serviços de hemoterapia e outras entidades afi ns, de informações a respeito da doação de medula óssea, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RIBAMAR ALVES.

PROJETO DE LEI Nº 5.061/09 – do Sr. Antônio Ro-berto – que “acrescenta parágrafo único ao art. 166 da Consolidação das Leis do Trabalho, para obrigar o fornecimento de protetor solar aos empregados cujas atividades são desempenhadas a céu aberto”. RELATOR: Deputado ANDRE ZACHAROW.

PROJETO DE LEI Nº 5.106/09 – do Sr. Rodrigo Rol-lemberg – que “estabelece a obrigatoriedade de for-necimento gratuito de água em eventos públicos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ BASSUMA.

PROJETO DE LEI Nº 5.119/09 – do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “acrescenta parágrafos ao art. 94 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, e modifi ca a redação do art. 80 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LEONARDO VILELA.

PROJETO DE LEI Nº 5.393/09 – do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o piso salarial do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR.

PROJETO DE LEI Nº 5.394/09 – do Sr. Mauro Na-zif – que “altera a Lei nº 6.965, de 9 de dezembro de 1981, a fi m de dispor sobre o piso salarial do Fono-audiólogo”. RELATOR: Deputado RIBAMAR ALVES.

PROJETO DE LEI Nº 5.439/09 – do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o piso salarial do Nutricionista”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR.

PROJETO DE LEI Nº 5.440/09 – do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o piso salarial dos profi ssionais de Psicologia”. RELATOR: Deputado RIBAMAR ALVES.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.131/07 – do Sr. Edgar Moury – que “torna obrigatória a homologação em cartório de todo contrato de empréstimo consignado a ser efetuado por aposentado ou pensionista do INSS”. (Apensados: PL 2205/2007 e PL 5608/2009) RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI.

PROJETO DE LEI Nº 2.233/07 – do Sr. Cristiano Ma-theus – que “altera o art. 4º da Lei nº 11.345, de 14 de setembro de 2006, para ampliar os parcelamentos de débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS das entidades sem fi ns econômicos para tre-zentas e sessenta prestações mensais”. (Apensado: PL 3592/2008) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS CHAMARIZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.145/08 – da Sra. Alice Portu-gal – que “dispõe sobre a contratação de assistentes sociais”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.908/08 – do Sr. Sabino Cas-telo Branco – que “determina a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI para ônibus pro-duzidos ou adaptados a portadores de necessidades especiais”. RELATORA: Deputada JÔ MORAES.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 878/07 – do Sr. Carlos Bezerra – que “regulamenta as condições de trabalho do tra-balhador avulso”. (Apensado: PL 3439/2008) RELATORA: Deputada MARIA HELENA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

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43580 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.939/09 – do Sr. Luiz Paulo Vello-zo Lucas – que “altera a Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO PEREIRA DA SILVA.

PROJETO DE LEI Nº 5.505/09 – do Sr. Nelson Goet-ten – que “disciplina a locação de imóveis sob medida pela Administração Pública”. RELATORA: Deputada MANUELA D’ÁVILA.

PROJETO DE LEI Nº 5.506/09 – do Sr. Eduardo Val-verde – que “altera os arts. 6º, 28 e 90 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, instituindo a Declaração de Propósito Independente nos processos de licitação pública e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ILDERLEI CORDEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 5.574/09 – do Sr. Afonso Hamm – que “acrescenta alínea y ao § 9º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para deixar expres-so que não incide contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado”. RELATOR: Deputado GLADSON CAMELI.

PROJETO DE LEI Nº 5.609/09 – do Sr. Marcelo Teixeira – que “altera a Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, para estabelecer novo prazo para os órgãos público federais formalizarem a retirada da inadiplência dos Municipios que apresentarem a documentação neces-sária ao retorno á condição de adimplentes”. RELATOR: Deputado SABINO CASTELO BRANCO.

PROJETO DE LEI Nº 5.649/09 – do Senado Federal – Ideli Salvatti – (PLS 244/2009) – que “dispõe sobre a condição de perito ofi cial dos papiloscopistas em suas perícias específi cas e dá outras providências”. (Apensado: PL 977/2007) RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 5.664/09 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre os militares da Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LAERTE BESSA.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 1.371/07 – da Sra. Alice Portu-gal – que “”Acrescenta parágrafo único ao art. 2º da

Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998””. (Apensado: PL 1607/2007) RELATOR: Deputado OTAVIO LEITE.

PROJETO DE LEI Nº 5.310/09 – do Sr. Beto Albuquer-que – que “dispõe sobre a compensação de débitos tributários a ser feita por entidade desportiva da moda-lidade futebol que realizar obras de construção, moder-nização e reforma de seu estádio escolhido para sediar jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014”. RELATOR: Deputado VALADARES FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 5.462/09 – do Sr. Leonardo Quin-tão – que “institui crédito para permitir a compensação do valor das contribuições para projetos desportivos e paradesportivos com outros tributos, quando não houver imposto de renda apurado para efetuar a de-dução de que trata o art. 1º, da Lei nº 11.438, de 29 de dezembro de 2006”. RELATOR: Deputado JERÔNIMO REIS.

PROJETO DE LEI Nº 5.534/09 – do Sr. José Mentor – que “veda a transmissão de lutas marciais pelas emissoras de televisão na forma que especifi ca e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FÁBIO FARIA.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.674/09 – do Sr. Zezéu Ribeiro – que “denomina Guimarães Rosa a ponte construí-da sobre o Rio São Francisco, ligando os municípios de Carinhanha e Malhada na BR-030, no Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado LÁZARO BOTELHO.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 4.827/09 – do Sr. João Herr-mann – que “acrescenta art. à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “institui o Código de Trânsito Brasileiro”, dispondo sobre a veiculação de frases edu-cativas de trânsito”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO DIAZ. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

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Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43581

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 1.715/07 – do Sr. Arnaldo Jar-dim – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro – para dispor sobre veículos antigos modifi cados”. RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.

PROJETO DE LEI Nº 3.481/08 – da Sra. Vanessa Gra-zziotin – que “dispõe sobre a gratuidade de transporte às gestantes carentes para realização de assistência pré-natal nas unidades básicas do Sistema Único de Saúde e dá outras providências”. (Apensado: PL 5090/2009) RELATOR: Deputado AIRTON ROVEDA.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 47, DE 2003, DO SENADO FEDE-RAL, QUE “ALTERA O ART. 6º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA INTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO COMO DIREITO SOCIAL”.

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (10 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 04-09-09

Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 47/03 – do Senado Federal – Antonio Carlos Valadares – que “altera o art. 6º da Constituição Federal, para introduzir a alimentação como direito social”. (Apensado: PEC 64/2007)

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUI-ÇÃO 336-A, DE 2009, DO SENADO FEDERAL, QUE “ALTERA A REDAÇÃO DO INCISO IV DO CAPUT DO ART. 29 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, TRATANDO DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À RECOMPOSIÇÃO DAS CÂMARAS MUNICIPAIS”.

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (10 SESSÕES)

DECURSO: 9ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 336/09 – do Senado Federal – (PEC 20/2008) – que “altera a redação do inciso IV do caput do art. 29 da Cons-tituição Federal, tratando das disposições relativas à recomposição das Câmaras Municipais” (Apensado: PEC 379/2009) RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONS-TITUIÇÃO Nº 285-A, DE 2008, DO SR. PAULO TEI-XEIRA, QUE “ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS PARA DISPOR SOBRE A VINCULAÇÃO DE RECUR-SOS ORÇAMENTÁRIOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS AOS RESPECTIVOS FUNDOS DE HABITAÇÃO DE INTE-RESSE SOCIAL”

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (10 SESSÕES)

DECURSO: 6ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-08-09

Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 285/08 – do Sr. Paulo Teixeira e outros – que “acrescenta arti-go ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para dispor sobre a vinculação de recursos orçamen-tários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios aos respectivos Fundos de Habitação de Interesse Social”. RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUI-ÇÃO Nº 30-A, DE 2007, DA SRA. ANGELA PORTE-LA, QUE “DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO XVIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, AMPLIANDO PARA 180 (CENTO E OITENTA) DIAS A LICENÇA À GESTANTE”.

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (10 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 02-09-09

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43582 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 30/07 – da Sra. Angela Portela e outros – que “dá nova reda-ção ao inciso XVIII do art. 7º da Constituição Federal, ampliando para 180 (cento e oitenta) dias a licença à gestante”.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTI-TUIÇÃO Nº 488-A, DE 2005, DA SRA. MARIA HE-LENA, QUE “DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 31 DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 1998”. (IN-CLUI OS EMPREGADOS DO EXTINTO BANCO DE RORAIMA, CUJO VÍNCULO FUNCIONAL TENHA SIDO RECONHECIDO, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL. ALTERA A CONS-TITUIÇÃO FEDERAL DE 1988).

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (10 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 02-09-09

Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 488/05 – da Sra. Maria Helena e outros – que “dá nova redação ao art. 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 1998”.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONS-TITUIÇÃO Nº 556-A, DE 2002, DA SRA. VANES-SA GRAZZIOTIN, QUE “DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 54 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTI-TUCIONAIS TRANSITÓRIAS, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL”, CONCEDENDO AOS SERINGUEIROS (SOLDADOS DA BORRACHA) OS MESMOS DI-REITOS CONCEDIDOS AOS EX-COMBATENTES: APOSENTADORIA ESPECIAL, PENSÃO ESPECIAL, DENTRE OUTROS.

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (10 SESSÕES)

DECURSO: 8ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-08-09

Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 556/02 – da Sra. Vanessa Grazziotin – que “dá nova redação

ao art. 54 do Ato das Disposições Constitucionais Tran-sitórias, da Constituição Federal”. RELATORA: Deputada PERPÉTUA ALMEIDA.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PA-RECER AO PROJETO DE LEI Nº 1.927, DE 2003, DO SR. FERNANDO DE FABINHO, QUE “ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI Nº 10.336, DE 19 DE DEZEM-BRO DE 2001, PARA ISENTAR AS EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO MUNICIPAL E TRANSPORTE COLETIVO URBANO ALTERNATIVO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍ-NIO ECONÔMICO – CIDE”

AVISO

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-08-09

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 1.927/03 – do Sr. Fernando de Fabinho – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, para isentar as empresas de transporte coletivo urbano municipal e transporte coletivo urbano alternativo da Contribuição de Inter-venção no Domínio Econômico – CIDE”. (Apensados: PL 5311/2005, PL 785/2007 e PL 424/2007) RELATOR: Deputado CARLOS ZARATTINI.

III – COMISSÃO MISTA

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

DECURSO: 6º DIAÚLTIMO DIA: 26/08/2009

PROJETO DE LEI Nº 39/2009-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério das Relações Exteriores, crédito especial no valor de R$ 77.000.000,00 (setenta e sete milhões de reais), para o fi m que especifi ca”

PROJETO DE LEI Nº 40/2009-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Supremo Tri-bunal Federal, da Justiça Eleitoral, da Presidência da

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43583

República e do Ministério Público da União, crédito suplementar no valor global de R$ 16.301.300,00 (de-zesseis milhões, trezentos e um mil e trezentos reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamen-tária Vigente.”

PROJETO DE LEI Nº 41/2009-CN, que “abre ao Or-çamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito especial no valor de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), para o fi m que especifi ca, e dá outras providências.”

PROJETO DE LEI Nº 42/2009-CN, que “abre ao Or-çamento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social e do Desenvol-vimento Social e Combate à Fome, crédito especial no valor global de R$ 20.300.000,00 (vinte milhões e trezentos mil reais), para os fi ns que especifi ca, e dá outras providências.”DECURSO: 2º DIAÚLTIMO DIA: 30/08/2009

PROJETO DE LEI Nº 43/2009-CN, que “abre Orça-mento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ 69.646.000,00 (sessenta e nove milhões, seiscentos e quarenta e seis mil reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária Vigente.”

PROJETO DE LEI Nº 44/2009-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Encargos Financeiros da União, crédito especial no va-lor global de R$ 6.040.022,00 (seis milhões, quarenta mil, vinte e dois reais), para os fi ns que especifi ca, e dá outras providências.”

IV – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES EM 21/08/2009:

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.622/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.624/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.740/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.741/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.744/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.745/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.746/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.747/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.748/2009

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.749/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.750/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.751/2009 PROJETO DE LEI Nº 3.401/2004 PROJETO DE LEI Nº 819/2007 PROJETO DE LEI Nº 1.014/2007 PROJETO DE LEI Nº 2.002/2007 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 394/2009

Comissão de Defesa do Consumidor:

PROJETO DE LEI Nº 5.783/2009

Comissão de Educação e Cultura:

PROJETO DE LEI Nº 5.743/2009

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.740/2009

Comissão de Minas e Energia:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.741/2009

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Na-cional:

MENSAGEM Nº 619/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.743/2009 PROJETO DE LEI Nº 5.785/2009

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado:

PROJETO DE LEI Nº 5.708/2009

Comissão de Seguridade Social e Família:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.735/2009 PROJETO DE LEI Nº 275/2007 PROJETO DE LEI Nº 5.730/2009

Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público:

PROJETO DE LEI Nº 5.709/2009 PROJETO DE LEI Nº 5.738/2009 PROJETO DE LEI Nº 5.775/2009 PROJETO DE LEI Nº 5.798/2009

Comissão de Viação e Transportes:

PROJETO DE LEI Nº 5.717/2009 PROJETO DE LEI Nº 5.777/2009

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43584 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Ata da 214ª Sessão, Solene, Vespertina, em 21 de agosto de 2009.

Presidência dos Srs.: José Fernando Aparecido de Oliveira, Jairo Carneiro, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

I – ABERTURA DA SESSÃO

(14 horas e 22 minutos)

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

II – LEITURA DA ATAO SR. PRESIDENTE (José Fernando Apareci-

do de Oliveira) – Fica dispensada a leitura da ata da sessão anterior.

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Passa-se à leitura do expediente.

O SR. JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLI-VEIRA, servindo como 1º Secretário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

MENSAGEM Nº 632, DE 2009(Do Poder Executivo)

Aviso nº 562/2009-C.Civil

Submete à apreciação do Congresso Nacional os atos da constante das Porta-ria nos 304, de 2006, 286, 353, 366, 378, 467, 536, 687, 726, 809, de 2007; 753, 754, 761, 762, 763, 809, 810, 811, 812, de 2008 que re-novam permissões outorgadas para explo-rarem, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão sonora em frequência modulada, conforme seguintes atos:

– TVR Nº 1.427/09 – Portaria nº 304, de 21 de junho de 2006 – Radiodifusão Litoral Sul Ltda., no Mu-nicípio de Paranaguá – PR;

– TVR Nº 1.428/09 – Portaria nº 286, de 4 de junho de 2007 – Rádio Globo de Brasília Ltda., inicial-mente outorgada à Rádio Globo Capital Ltda., na Cidade de Brasília – DF;

– TVR Nº 1.429/09 – Portaria n º 353, de 28 de junho de 2007 – Sigma Radiodifusão Ltda., na Cidade de Brasília – DF;

– TVR Nº 1.430/09 – Portaria nº 366, de 28 de junho de 2007 – Rádio Pioneira Ltda., no Município de Salto – SP;

– TVR Nº 1.431/09 – Portaria nº 378, de 13 de julho de 2007 – Rádio Três Colinas Ltda., no Município de Franca – SP;

– TVR Nº 1.432/09 – Portaria nº 467, de 23 de agos-to de 2007 – Rádio Litoral Ltda., no Município e Osório – RS;

– TVR Nº 1.433/09 – Portaria nº 536, de 26 de setembro de 2007 – Rede Comunitária de Comunicação de Pelotas Ltda., no Município de Pelotas – RS;

– TVR Nº 1.434/09 – Portaria nº 687, de 6 de dezembro de 2007 – Diamantina Rádio e Televisão Ltda., originalmente outorgada à Rádio Globo de Sal-vador Ltda., no Município de Salvador – BA;

– TVR Nº 1.435/09 – Portaria nº 726, de 18 de dezem-bro de 2007 – Rádio Tupã Ltda., originalmente outorgada à Rádio Piratininga, no Município de Tupã – SP;

– TVR Nº 1.436/09 – Portaria nº 809, de 20 de de-zembro de 2007 – Rádio Pioneira Stéreo Ltda., originalmente outorgada à Rádio Jornal do Brasil Ltda., no Município de Porto Alegre – RS;

– TVR Nº 1.437/09 – Portaria nº 753, de 18 de novem-bro de 2008 – Rádio e Televisão Columbia Ltda., no Município de Lorena – SP;

– TVR Nº 1.438/09 – Portaria nº 754, de 18 e novem-bro de 2008 – Rádio Emissora da Barra Ltda., no Município de Barra Bonita – SP;

– TVR Nº 1.439/09 – Portaria nº 761, de 19 de no-vembro de 2008 – Rádio Jaboticabal Ltda., no Município de Jaboticabal – SP;

– TVR Nº 1.440/09 – Portaria nº 762, de 19 de no-vembro de 2008 – Rádio Divinal FM Ltda., no Município de Formiga – SP;

– TVR Nº 1.441/09 – Portaria nº 763, de 19 e novem-bro de 2008 – Rádio Difusora Resplendor Ltda., no Município de Resplendor – MG;

– TVR Nº 1.442/09 – Portaria nº 809, de 9 de dezem-bro de 2008 – Rádio Cidade de Bastos Ltda., no Município de Bastos – SP;

– TVR Nº 1.443/09 – Portaria nº 810, de 9 de dezem-bro de 2008 – Sociedade Rádio Periperi Ltda., no Muncípio de São Miguel do Oeste – SC;

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43585

– TVR Nº 1.444/09 – Portaria nº 811, de 9 de dezem-bro de 2008 – Rádio Integração FM Ltda., no Município de Jacinto Machado – SC; e

– TVR Nº 1.445/09 – Portaria nº 812, de 9 de dezem-bro de 2008 – Andrâmeda Radiodifusão Ltda., originalmente outorgada à Rede Rio-grandense de Emissoras Ltda., no Município de Pelotas – RS.

(ÀS COMISSÕES DE CIÊNCIA E TEC-NOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (ART. 54 RICD).

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do art. 49, inciso XII, combinado

com o § 3º, do art. 223, da Constituição, submeto à apreciação de Vossas Excelências, acompanhadas de Exposições de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, renovações, por dez anos, das permissões outorgadas às entidades abaixo relacio-nadas para explorarem, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão sonora em frequência modu-lada, conforme os seguintes atos:

1 – Portaria nº 304, de 21 de junho de 2006 – Radio-difusão Litoral Sul Ltda., no Município de Para-naguá – PR;

2 – Portaria nº 286, de 4 de junho de 2007 – Rádio Globo de Brasília Ltda., inicialmente outorgada à Rádio Globo Capital Ltda., na Cidade de Bra-sília – DF;

3 – Portaria nº 353, de 28 de junho de 2007 – Sigma Radiodifusão Ltda., na cidade de Brasília – DF;

4 – Portaria nº 366, de 28 de junho de 2007 – Rádio Pioneira Ltda., no Município de Salto – SP;

5 – Portada nº 378, de 13 de julho de 2007 – Rádio Três Colinas Ltda., no Município de Franca – SP;

6 – Portaria nº 467, de 23 de agosto de 2007 – Rádio Litoral Ltda., no Município de Osório – RS;

7 – Portaria nº 536, de 26 de setembro de 2007 – Rede Comunitária de Comunicação de Pelotas Ltda., no Município de Pelotas – RS;

8 – Portaria nº 687, de 6 de dezembro de 2007 – Dia-mantina Rádio e Televisão Ltda., originalmente outorgada à Rádio Globo de Salvador Ltda., no Município de Salvador –BA;

9 – Portaria nº 726, de 18 de dezembro de 2007 – Rádio Tupã Ltda., originalmente outorgada à Rádio Piratininga de Tupã Ltda., no Município de Tupã – SP;

10 – Portaria nº 809, de 20 de dezembro de 2007 – Rádio Pioneira Stéreo Ltda., originalmente outor-gada à Rádio Jornal do Brasil Ltda., no Município de Porto Alegre – RS;

11 – Portaria nº 753, de 18 de novembro de 2008 – Rádio e Televisão Columbia Ltda., no Município de Lorena – SP;

12 – Portaria nº 754, de 18 de novembro de 2008 – Rádio Emissora da Barra Ltda., no Município de Barra Bonita – SP;

13 – Portaria nº 761, de 19 de novembro de 2008 – Rádio Jaboticabal Ltda., no Município de Jabo-ticabal – SP;

14 – Portaria nº 762, de 19 de novembro de 2008 – Rádio Divinal FM Ltda., no Município de Formi-ga – MG;

15 – Portaria nº 763, de 19 de novembro de 2008 – Rádio Difusora Resplendor Ltda., no Município de Resplendor – MG;

16 – Portaria nº 809, de 9 de dezembro de 2008 – Rádio Cidade de Bastos Ltda., no Município de Bastos – SP;

17 – Portaria nº 810, de 9 de dezembro de 2008 – Sociedade Rádio Peperi Ltda., no Município de São Miguel do Oeste – SC;

18 – Portaria nº 811, de 9 de dezembro de 2008 – Rá-dio Integração FM Ltda., no Município de Jacinto Machado – SC; e

19 – Portaria nº 812, de 9 de dezembro de 2008 – Andrômeda Radiodifusão Ltda., originalmente outorgada à Rede Riograndense de Emissoras Ltda., no Município de Pelotas – RS.

Brasília, 6 de agosto de 2009. – Luís Inácio Lula da Silva.

EM nº 664/2008-MC

Brasília, 24 de novembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria nº 304, de 21 de junho de 2006, publi-cada no Diário Ofi cial da União do dia 10 de julho de 2006, pela qual foi renovada a permissão outorgada à Radiodifusão Litoral Sul Ltda., pela Portaria nº 272, de 28 de novembro de 1984, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 3 de dezembro de 1984, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Pa-ranaguá, Estado do Paraná.

2. Urge salientar que o presente feito já foi ob-jeto de análise por parte desta Casa, que à época, entendeu pelo deferimento do pedido, resultando no referido ato de renovação. No entanto, em razão das exigências demandadas pelo Ato Normativo nº 1, de 1999, da CCTICJ, os autos retornaram a este Minis-tério para reexame.

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43586 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

3. Pretende a Requerente a renovação de sua concessão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 3 de dezembro de 2004.

4. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

5. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.056983/2004, que e deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 304, DE 21 DE JUNHO DE 2006

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.056983/2004, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 3 de dezembro de 2004, a permissão ou-torgada à Rádiodifusão Litoral Sul Ltda., pela Porta-ria nº 272, de 28 de novembro de 1984, publicada no Diário Ofi cial da União de 3 de dezembro de 1984, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Paranaguá, Estado do Paraná.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá *efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 719/2008-MC

Brasília, 12 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

Portaria nº 286, de 4 de junho de 2007, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 26 de junho de 2007, pela qual foi renovada a permissão outorgada, original-mente à Rádio Globo Capital Ltda., por meio da Porta-ria nº 631, de 1º de agosto de 1975, posteriormente,

transferida à Rádio Globo de Brasília Ltda., por meio da Portaria no 236, de 1º de outubro de 1987 e, reno-vada pela Portaria nº 210, de 1º de outubro de 1998, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 14 sub-seqüente, aprovada pelo Decreto Legislativo n 26, de 2002, publicado no Diário Ofi cial da União do dia 25 de março de 2002, para explorar, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Brasília, Distrito Federal.

2. Pretende a Requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 7 de agosto de 2005.

3. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.013023/2005 que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 286, DE 4 DE JUNHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.013023/2005, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 7 de agosto de 2005, a permissão, inicialmen-te, outorgada à Rádio Globo Capital Ltda., por meio da Portaria nº 631, de 1º de agosto de 1975, renovada pela Portaria nº 261 de 9 de outubro de 1985 e transferida para a Rádio Globo de Brasília Ltda., pela Portaria nº 236, de 1º de outubro de 1987, cuja renovação, a partir de 7 de agosto de 1995, deu-se pela Portaria nº 210, de 1º de outubro de 1998, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 14 subseqüente, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 26, de 2002, publicado no Diário Ofi cial da União de 25 de março de 2002, para explorar, pelo período dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, em Brasília, Distrito Federal.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43587

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do §3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM nº 666/2008-MC

Brasília, 24 de novembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada à Sigma Radiodifusão Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, em Brasília – DF.

2. Convém asseverar que a permissão foi outor-gada por meio da Portaria nº 270, de 28 de dezembro de 1989, publicada no DOU do dia 3 de janeiro de 1990 e aprovada pelo Decreto Legislativo nº 144, de 1991, publicado no DOU do dia 12 de junho de 1991 e re-novada pela Portaria nº 353, de 28 de junho de 2007, publicada no DOU de 17 de julho de 2007.

3. A Portaria nº 353, de 28 de junho de 2007, promoveu a renovação da outorga por mais dez anos, a contar do dia 12 de junho de 2001.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Nessa conformidade, e em observância aos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.027588/2003-66, que lhe deu origem. Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 353, DE 28 DE JUNHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.5º da Lei nº 5.785; de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.027588/2003, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, §3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos,

a partir de 12 de junho de 2001, a permissão outorga-da a Sigma Radiodifusão Ltda. pela Portaria nº 270, de 28 de dezembro de 1989; publicada no Diário Ofi -cial da União do dia 3 de janeiro de 1990 e aprovada pelo Decreto Legislativo nº 144, de 1991, publicado no Diário Ofi cial da União do dia 12 de junho de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Brasília, Distrito Federal.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do §3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM nº 765/2008-MC

Brasília, 26 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada a RÁDIO PIONEIRA LTDA, pela Portaria nº 1.069, de 5 de outubro de 1977, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 10 subseqüente, para explorar, pelo período dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, no Município de Salto, Estado de São Paulo.

2. A referida outorga foi renovada, a partir de 10 de outubro de 1987, pela Portaria nº 135, de 13 de março de 1990, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 16 subseqüente, cuja aprovação deu-se pelo Decreto Legislativo nº 41, de 1997, publicado no Diário Ofi cial da União do dia 1º de outubro de 1997.

3. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53830.000863/1997-59, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 366, DE 28 DE JUNHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.

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43588 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53830.000863/1997, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 10 de outubro de 1997, a permissão outor-gada a Rádio Pioneira Ltda., pela Portaria nº 1.069, de 05 de outubro de 1977, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 10 subseqüente e, renovada, pela Por-taria nº 135, de 13 de março de 1990, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 16 de março do mesmo ano, cuja aprovação deu-se pelo Decreto Legislativo nº 41, de 1997, publicado no Diário Ofi cial da União do dia 1º de outubro de 1997, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no Município de Salto, Estado de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e ‘seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Hélio Costa, Ministro de Estado das Comuni-cações.

EM nº 665/2008-MC

Brasília, 24 de novembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria nº 378, de 13 de julho de 2007, publi-cada no Diário Ofi cial da União do dia 30 de julho de 2007, pela qual foi renovada a permissão outorgada a Rádio Três Colinas Ltda, por meio da Portaria nº 145, de 24 de junho de 1980, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 1º de julho de 1980, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sono-ra em freqüência modulada, no Município de Franca, Estado de São Paulo.

2. Urge salientar que o presente feito já foi ob-jeto de análise por parte desta Casa, que à época, entendeu pelo deferimento do pedido, resultando no referido ato de renovação. No entanto, em razão das exigências demandadas pelo Ato Normativo nº 01, de 1999, da CCTICJ, os autos retornaram a este Minis-tério para reexame.

3. Pretende a Requerente a renovação de sua concessão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 1º de julho de 1990.

4. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade às qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

5. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53830.000179/2000, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 378, DE 13 DE JULHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 62, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53830.000179/2000, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 1º de julho de 2000, a permissão outorgada à Rádio Três Colinas Ltda., pela Portaria nº 145, de 24 de junho de 1980, publicada no DOU do dia 1º de julho de 1980, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no Município de Franca, Estado de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 764/2008-MC

Brasília, 26 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada à Rádio Litoral Ltda., para explorar, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Osório, Es-tado do Rio Grande do Sul.

2. Convém asseverar que a permissão foi outor-gada por meio da Portaria nº 202, de 22 de outubro de 1981, publicada no DOU de 26 de outubro de 1981, renovada pela Portaria nº 86, de 22 de junho de 1992,

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43589

publicada no DOU do dia 2 de julho de 1992, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 11, de 1995, publicado no DOU do dia 10 de março de 1995.

3. A Portaria nº 467, de 23 de agosto de 2007, publicada no DOU do dia 11 de setembro de 2008, promoveu a renovação da outorga por mais dez anos, a contar do dia 26 de outubro de 2001.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Nessa conformidade, e em observância aos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53790.001090/2001, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 467, DE 23 DE AGOSTO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 52 da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 62, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53790.001090/2001, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 26 de outubro de 2001, a permissão outorgada à Rádio Litoral Ltda., pela Portaria nº 202, de 22 de outubro de 1981, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 26 de outubro de 1981, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifu-são sonora em frequência modulada no Município de Osório, Estado do Rio Grande do Sul.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 763/2008-MC

Brasília, 26 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência

a Portaria nº 536, de 26 de setembro de 2007, publi-cada no DOU de 25 de outubro de 2007, pela qual foi renovada a outorga da permissão à Rede Comunitária de Comunicações de Pelotas Ltda. por meio da Por-taria nº 161, de 28 de agosto de 1981, publicada no DOU de 2 de setembro de 1981. Neste contexto, os dois processos em epígrafe são dois pedidos distin-tos de renovação, o primeiro referente ao período de 1991/2001, deferido de acordo com a inteligência do artigo 4º do Decreto nº 88.066/93, e o segundo tratan-do do período de 2001/2011, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Pelotas, estado do Rio Grande do Sul.

2. Pretende a Requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 2 de setembro de 2001.

3. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somen-te produzirá efeitos legais após deliberação do Con-gresso Nacional, para onde solicito seja encaminha-do o referido ato, acompanhado dos Processos nºs 29102.001314/1991 e 53528.002720/2004, que lhe deram origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 536, DE 26 DE SETEMBRO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53528.002720/2004, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 2 de setembro de 2001, a permissão outorgada a Rede Comunitária de Comunicação de Pelotas Ltda., pela Portaria nº 161, de 28 de agosto de 1981, publicada no Diário Ofi cial do dia 2 de setembro de 1981, para explorar; sem direito de exclusividade, o serviço de ra-diodifusão sonora em frequência modulada no Município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul.

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43590 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 663/2008-MC

Brasília, 24 de novembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

Portaria nº 687, de 6 de dezembro de 2007, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 10 de dezembro de 2007, pela qual foi renovada a permissão outorgada, originalmente, à Rádio Globo de Salvador Ltda. pela Portaria nº 196, de 27 de outubro de 1983, posterior-mente, transferida à Diamantina Rádio e Televisão Ltda. pela Portaria no 277, de 27 de novembro de 1995, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 11 de dezembro de 1995, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Salvador, Es-tado da Bahia.

2. Pretende a Requerente a renovação de sua concessão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 3 de novembro de 2003.

3. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação so-mente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encami-nhado o referido ato, acompanhado dos Processos nºs 53640.001603/1993, 53000.086654/2006, que lhe deram origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 687, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.086654/2006, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 3 de novembro de 2003, a permissão, origi-nalmente outorgada à Rádio Globo de Salvador Ltda., pela Portaria nº 196, de 27 de outubro de 1983, publi-cada no Diário Ofi cial da União do dia 3 de novem-bro de 1983, posteriormente, transferida à Diamantina Rádio e Televisão Ltda., pela Portaria nº 277, de 27 de novembro de 1995, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 11 de dezembro de 1995, para explorar, pelo período dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modula-da, no Município de Salvador, Estado da Bahia.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Fica revogada a Portaria nº 489, de 17 de agosto de 2000, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 11 de setembro de 2000, em função da trans-ferência realizada.

Art. 4º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 717/2008-MC

Brasília, 12 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão executar serviços de radiodifusão sonora, em frequ-ência modulada, no Município de Tupã, Estado de São Paulo, outorgada originalmente à Rádio Piratininga de Tupã Ltda. por meio da Portaria nº 105, de 28 de junho de 1983, posteriormente autorizada a mudar sua de-nominação social para Rádio Tupã Ltda. por meio da Portaria nº 1.232, de 5 de setembro de 1983.

2. A última autorização para renovação da ou-torga foi deferida por meio da Portaria nº 267, de 7 de maio de 1997, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 135, de 1999, publicado no DOU de 16 de novembro de 1999.

3. A Portaria nº 726, de 18 de dezembro de 2007, publicada no DOU do dia 28 de janeiro de 2008, pro-moveu a renovação da outorga por mais dez anos, a contar do dia 30 de junho de 2003.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785,

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Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43591

de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.004919/2003-90, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 726, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.004919/2003-90, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 30 de junho de 2003, a permissão outor-gada originalmente à Rádio Piratininga de Tupã Ltda. por meio da Portaria nº 105, de 28 de junho de 1983, posteriormente autorizada a mudar sua denominação social para Rádio Tupã Ltda. por meio da Portaria nº 1.232, de 5 de setembro de 1983, renovada por meio da Portaria nº 267, de 7 de maio de 1997, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 135, de 1999, publicado no DOU de 16 de novembro de 1999, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão so-nora em freqüência modulada, no Município de Tupã, Estado de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM Nº 718/2008-MC

Brasília, 12 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência

a Portaria nº 809, de 20 de dezembro de 2007, publi-

cada no DOU de 6 de fevereiro de 2007, pela qual foi renovada a permissão outorgada originalmente à Ra-dio Jornal do Brasil Ltda., por meio da Portaria MVOP nº 672, de 25 de novembro de 1958, posteriormente transferida à Rádio Porteira Stéreo Ltda. por meio da Portaria nº 138, de 20 de julho de 1992, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul.

2. Pretende a Requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 1º de maio de 2004.

3. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.003323/2004, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 809, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.003323/2004, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 1º de maio de 2004, a permissão outorgada originalmente à Rádio Jornal do Brasil Ltda. por meio da Portaria MVOP nº 672, de 25 de novembro de 1958, posteriormente transferida à Rádio Pioneira Stéreo Ltda. por meio da Portaria nº 138, de 20 de julho de 1992, renovada por meio da Portaria nº 2.075, de 16 de dezembro de 1996, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 57, de 1999, publicado no DOU de 19 de agosto de 1999, transferindo posteriormente a maioria das cotas representativas do capital social para empresa Ereban-go Participações S.A. por meio da Portaria MC nº 632, de 15 de dezembro de 2005, aprovada pela Portaria nº 417, de 13 de junho de 2007, publicada no DOU de 29 de junho de 2007, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul.

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43592 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM Nº 722/2008-MC

Brasília, 15 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada por meio da Portaria nº 97, de 21 de junho de 1983, publicada no DOU de 23 de junho de 1983, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Lorena, Estado de São Paulo.

2. A última renovação da outorga foi deferida por meio da Portaria nº 1.031, de 27 de agosto de 1996, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 127, de 1999, publicado no DOU de 11 de novembro de 1999.

3. Pretende a requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 23 de junho de 2003.

4. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

5. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.001981/2003-20, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 753, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.001981/2003-20, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 23 de junho de 2003, a permissão outorgada Rádio e Televisão Columbia Ltda. por meio da Portaria

nº 97, de 21 de junho de 1983, publicada no DOU de 23 de junho de 1983, renovada por meio da Portaria nº 1.031, de 27 de agosto de 1996, aprovada pelo De-creto Legislativo nº 127, de 1999, publicado no DOU de 11 de novembro de 1999, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Lorena, Estado de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM Nº 720/2008-MC

Brasília, 12 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 9 de outubro de 2007, pela qual foi renovada a permissão outorgada a Rádio Emissora da Barra Ltda., por meio da Portaria nº 869, de 9 de novembro de 1979, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 14 de novembro de 1979, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Barra Bonita, Estado de São Paulo.

2. Pretende a Requerente a renovação de sua concessão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 14 de novembro de 1999.

3. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53830.001157/1999, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 754, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de

16107.indd 4359216107.indd 43592 29/10/2009 12:30:0629/10/2009 12:30:06

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43593

1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº

53830.001157/99, resolve:Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da

Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 14 de dezembro de 1999, a permissão ou-torgada à Rádio Emissora da Barra Ltda., pela Porta-ria nº 869, de 9 de novembro de 1979, publicada no DOU de 14 de novembro de 1979, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão so-nora em frequência modulada no Município de Barra Bonita, Estado de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM Nº 723/2008-MC

Brasília, 15 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada à Rádio Jaboticabal Ltda., para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ja-boticabal, Estado de São Paulo.

2. A permissão foi outorgada por meio da Portaria nº 56, de 30 de março de 1982, renovada por meio da Portaria nº 1.081, de 6 de dezembro de 1994, publi-cada no DOU de 14 de dezembro de 1994 e aprovada pelo Decreto Legislativo nº 53, de 1998, publicado no DOU de 5 de junho de 1998.

3. Pretende a requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 1º de abril de 2002.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Nessa conformidade, e em observância aos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal,

esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53830.000942/2001, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 761, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº

53830.000942/2001, resolve:Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da

Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez (10) anos, a partir de 1º de abril de 2002, a permissão ou-torgada à Rádio Jaboticabal Ltda., por meio da Portaria nº 56, de 30 de março de 1982, renovada por meio da Portaria nº 1.081, de 6 de dezembro de 1994, publica-da no DOU de 14 de dezembro de 1994 e aprovada pelo Decreto Legislativo nº 53, de 1998, de 5 de junho de 1998, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no Município de Jaboticabal, estado de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM Nº 694/2008-MC

Brasília, 10 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência

a inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permis-são outorgada à Rádio Divinal FM Ltda., por meio da Portaria nº 115, de 28 de julho de 1989, publicada no DOU de 31 de julho de 1989, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 50, de 1990, publicado no DOU de 30 de novembro de 1990, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no Município de Formiga, Estado de Minas Gerais, renovando a outorga por 10 (dez) anos, a partir de 30 de novembro de 2000.

2. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se

16107.indd 4359316107.indd 43593 29/10/2009 12:30:0629/10/2009 12:30:06

Page 36: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

43594 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

3. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53710.001360/2000, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 762, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 62, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53710.001360/2000, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 30 de novembro de 2000, a permissão outor-gada à Rádio Divinal FM Ltda., pela Portaria nº 115, de 28 de julho de 1989, publicada no DOU de 31 de julho de 1989, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 50, de 1990, publicado no DOU de 30 de novembro de 1990, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada no Município de Formiga, Estado de Minas Gerais.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 724/2008-MC

Brasília, 16 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada à Rádio Difusora Resplendor Ltda., permis-sionária do serviço de radiodifusão sonora em frequ-ência modulada, no Município de Resplendor, Estado de Minas Gerais

2. A entidade obteve a outorga por meio da Por-taria nº 22, de 1º de fevereiro de 1990, publicada no DOU de 5 de fevereiro de 1990, aprovada pelo Decreto

Legislativo nº 110, de 1991, publicado no DOU de 7 de junho de 1991.

3. Pretende a requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 7 de junho de 2001.

4. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

5. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo na 53710.000174/2001, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 763, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2008.

O Ministro de Estado das Comunicações, Interi-no, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53710.000174/2001, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 7 de junho de 2001, a permissão outorga-da à Rádio Difusora Resplendor Ltda., por meio da Portaria nº 22, de 1º de fevereiro de 1990, publicada no DOU de 5 de fevereiro de 1990, aprovada pelo De-creto Legislativo nº 110, de 1991, publicado no DOU de 7 de junho de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada no Município de Resplendor, Es-tado de Minas Gerais.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM nº 729/2008-MC

Brasília, 19 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão

16107.indd 4359416107.indd 43594 29/10/2009 12:30:0729/10/2009 12:30:07

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43595

outorgada à Rádio Cidade de Bastos Ltda., para ex-plorar, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada, no Município de Bastos, Estado de São Paulo.

2. A permissão foi outorgada por meio da Por-taria nº 103, de 9 de março de 1990 e aprovada pelo Decreto Legislativo nº 74, de 1991, publicada no DOU de 15 de março de 1991.

3. Pretende a requerente a renovação de sua concessão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 15 de março de 2001.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Nessa conformidade, e em observância aos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53830.001101/2000, que lhe deram origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 809, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53830.001101/2000, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez (10) anos, a partir de 15 de março de 2001, a permissão outorgada à Rádio Cidade de Bastos Ltda., por meio da Portaria nº 103, de 9 de março de 1990 e aprova-da pelo Decreto Legislativo nº 74, de 1991, publicada no DOU de 15 de março de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão so-nora em frequência modulada no Município de Bastos, esta do de São Paulo.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do §3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º’ Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Hélio Costa, Ministro de Estado das Comuni-cações.

EM nº 727/2008-MC

Brasília, 19 dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão ou-torgada à Sociedade Rádio Peperi Ltda., para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão de sonora, em frequência modulada, no Município de São Miguel do Oeste, Estado de Santa Catarina.

2. A Requerente recebeu a outorga através da Portaria nº 180, de 26 de junho de 1986, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 30 de junho de 1986, e renovada pela Portaria nº 438, de 22 de março de 2002, publicada no DOU do dia 23 de abril de 2002, devidamente aprovada pelo Decreto Legislativo nº 40, 24 fevereiro de 2005, publicado no DOU 25 fevereiro de 2005

3. Pretende a Requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 30 de junho de 2006

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, 23 junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, 26 janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as qualifi cações necessárias à renovação da concessão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Nessa conformidade, e em observância aos termos do §3º do art. 223 da Constituição Federal, esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado dos Processos nº 53000.045352/2006, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio da Costa.

PORTARIA Nº 810, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de

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43596 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

1983, e tendo em vista o que consta dos Processos nº 53000.045352/2006, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 30 de junho de 2006, a permissão outorgada a Sociedade Rádio Peperi Ltda., pela Portaria nº 180, de 26 de junho de 1986, publicada no DOU do dia 30 de junho de 1986, e renovada pela Portaria nº 438, de 22 de março de 2002, publicada no DOU do dia 23 de abril de 2002, devidamente aprovada pelo Decreto Legislativo nº 40, de 24 de fevereiro de 2005, publica-do no DOU de 25 de fevereiro de 2005, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada, no Município de São Miguel do Oeste, Estado de Santa Catarina.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM nº 194/2009 – MC

Brasília, 20 de fevereiro de 2009

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada a Rádio Integração FM Ltda., para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada, no Município de Ja-cinto Machado, Estado de Santa Catarina.

2. A Requerente recebeu a outorga através da Portaria nº 257, de 12 de novembro de 1987, publica-da no Diário Ofi cial da União do dia 16 de novembro de 1987, renovada pela Portaria nº 858, de 27 de ou-tubro de 2006, publicada no DOU de 14 de novembro de 2006.

3. Pretende a Requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 16 de novembro de 1997.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legis-lação aplicável e demonstrando possuir a entidade as

qualifi cações necessárias à renovação da concessão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

Nessa conformidade, e em observância aos ter-mos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, escla-reço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acom-panhado dos Processos nº 53000.034477/2007, que lhe deu origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 811, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art.52 da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. 6º, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta dos Processos nº 53000.034477/2007, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 16 de novembro de 2007, a permissão ou-torgada à Rádio Integração FM Ltda., pela Portaria nº 257, de 12 de novembro de 1987, publicada no Diário Ofi cial da União do dia 16 de novembro de 1987, renovada pela Portaria nº 858, de 27 de outu-bro de 2006, publicada no DOU de 14 de novembro de 2006, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora, em frequência mo-dulada, no Município de Jacinto Machado, Estado de Santa Catarina.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-sequentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Hélio Costa, Ministro de Estado das Comuni-cações.

EM nº 728/2008-MC

Brasília, 19 de dezembro de 2008

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada a permissão outorgada à Andrômeda Radiodifusão Ltda., para ex-plorar, sem direito de exclusividade, serviço de radio-

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43597

difusão sonora em frequência modulada, no Município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul.

2. A permissão foi outorgada originalmente à Rede Riograndense de Emissoras Ltda., posteriormente transferida para Andrômeda Radiodifusão Ltda., por meio da Portaria nº 243, de 29 de novembro de 1989, renovada através da Portaria nº 2.072, de 16 de de-zembro de 1996 e aprovada pelo Decreto Legislativo de 124, de 1999, publicada no DOU de 08 de novem-bro de 1999.

3. Pretende a requerente a renovação de sua permissão por igual período, ou seja, 10 (dez) anos, a partir de 8 de maio de 2004.

4. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

5. Cumpre ressaltar que os órgãos técnicos e a Consultoria Jurídica deste Ministério manifestaram-se sobre o pedido, considerando-o de acordo com a legislação aplicável e demonstrando possuir a enti-dade as qualifi cações necessárias à renovação da permissão, o que me levou a deferir o requerimento de renovação.

6. Nessa conformidade, e em observância aos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53000.041240/2003, que lhe deram origem.

Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 812, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no art. e, inciso II, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53000.041240/2003, resolve:

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez (10) anos, a partir de 08 de maio de 2004, a permissão que foi outorgada originalmente à Rede Riograndense de Emissoras Ltda., posteriormente transferida para An-drômeda Radiodifusão Ltda., por meio da Portaria nº 243, de 29 de novembro de 1989, renovada através da Portaria nº 2072, de 16 de dezembro de 1996 e aprova-da pelo Decreto Legislativo nº 124, de 1999, publicada

no DOU de 08 de novembro de 1999, para explorar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifu-são sonora em frequência modulada no Município de Pelotas, estado do Rio Grande do Sul.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Hélio Costa, Ministro de Estado das Comuni-cações.

Of. 12/2009–Pres.

Brasília, 19 de agosto de 2009

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado s

Senhor Presidente,Tendo em vista que no próximo dia vinte e um

de agosto exaure-se o prazo da Comissão de Sin-dicância com a fi nalidade de analisar e dar parecer sobre a matéria do processo nº 146.341/2007, soli-cito a Vossa Excelência a prorrogação do prazo da Comissão, por quarenta e cinco dias úteis, de acordo com o parágrafo único do artigo 7º do Ato da Mesa nº 37, de 2009, que rege os procedimentos a serem observados na apreciação de representações rela-cionadas ao decorro parlamentar, para a fi nalização de seus trabalhos.

Respeitosamente, – Deputado Antônio Carlos Ma-galhães Neto, Segundo-Vice-Presidente e Corregedor.

Processo nº 129.945/2009

De ordem, encaminhe-se à Secretaria-Geral da Mesa.

Em 19-8-2009. – Iram Viégas, Coorde-nador de Processos

Defi ro, nos termos do parágrafo único do art. 7º do Ato da Mesa nº 37, de 2009, a prorrogação, por quarenta e cinco dias úteis, do prazo para a referida Comissão de Sindi-cância analisar e dar parecer sobre o processo nº 146.341/2007.

Publique-se.Em 21-8-09. – Michel Temer, Presidente.

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43598 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Ofício nº 473-L-DEM/09

Brasília, 20 de agosto de 2009

Excelentíssimo SenhorDeputado Michel ThemerPresidente da Câmara dos Deputado sNesta

Senhor Presidente,Indico a Vossa Excelência o Deputado Márcio

Junqueira para integrar, como membro titular, a Comis-são Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a formação dos valores das tarifas de energia elétrica no Brasil, a atuação da Agência Nacional de Energia Elé-trica (ANEEL) na autorização dos reajustes e reposicio-namentos tarifários a título de reequilíbrio econômico-fi nanceiro e esclarecer os motivos pelos quais a tarifa média de energia elétrica no Brasil ser maior do que em nações do chamado G7, grupo dos 7 países mais desenvolvidos do mundo, em substituição ao Deputado Clóvis Fecury .

Respeitosamente, – Deputado Ronaldo Caiado, Líder do Democratas.

Defi ro. Publique-se.Em 12-08-09. – Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

OF. Nº 287 – PP/2009 – CCJC

Brasília, 11 de agosto de 2009

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Encaminhamento de proposição

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 3.620-B/2008.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

OF. Nº 289 – PP/2009 – CCJC

Brasília, 11 de agosto de 2009

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Encaminhamento de proposição

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, dos Projetos de Lei de nº 277-A/2007 e de nºs. 837/2007, 2.363/2007 e 3.104/2008, apensados.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

OF. Nº 290 – PP/2009 – CCJC

Brasília, 11 de agosto de 2009

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Encaminhamento de proposição

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, dos Projetos de Lei de nº 2.422-A/2007.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

OF. Nº 291 – PP/2009 – CCJC

Brasília, 12 de agosto de 2009.

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Encaminhamento de proposição

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as providên-

cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 3.800/2008, apreciado por este Órgão Técnico, nesta data.

Atenciosamente, – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43599

OF. Nº 292 – PP/2009 – CCJC

Brasília, 12 de agosto de 2009.

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Encaminhamento de proposição

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as providên-

cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 6.381/2005, apreciado por este Órgão Técnico, nesta data.

Atenciosamente, – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Ofício nº 199/2009 – P Brasília, 12 de agosto de 2009.

Ao Excelentíssimo SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Publicação do PL nº 3.097/2008.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento ao

disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação do Projeto de Lei nº 3.097/2008, do Sr. Arnon Bezerra, que “obriga os Conselhos Profi ssionais a disponibilizar lista de membros sob os quais pesam sindicância, in-quérito ou processos na Justiça em decorrência de suas atividades profi ssionais”, para publicação da referida proposição e do parecer a ela oferecido.

Atenciosamente, – Deputada Ana Arraes, Pre-sidenta.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Of. Pres. nº 691/09-CFT

Brasília, 19 de agosto de 2009.

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel Temer

Presidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Ofício de Publicação

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as providên-

cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 2.726/07, apreciado, nesta data, por este Órgão Técnico.

Atenciosamente, – Deputado Vignatti, Presi-dente.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

Of. Pres. nº 693/09-CFT

Brasília, 19 de agosto de 2009.

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Ofício de Publicação

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as providên-

cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 3.496-A/04, apreciado, nesta data, por este Órgão Técnico.

Atenciosamente, – Deputado Vignatti, Presidente.Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

Of. P-230/09-CTASP

Brasília, 5 de agosto de 2009

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sAssunto: Apreciação conclusiva de PROJETO DE LEI

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58, caput, do

Regimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 6.243-A/05 – da Sra. Sandra Rosado – que “acrescenta inciso ao art. 473 da CLT, a fi m de permitir ao empregado deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo de salário para acompanhar fi lho em virtude de enfermidade”.

Atenciosamente, – Deputada Manuela D’Ávila, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

Publique-se.Em 21-08-09. – Michel Temer, Presidente.

Brasília, 21 de agosto de 2009

Ao Excelentíssimo SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sNestaAssunto: Aceita assumir o mandato parlamentar

Senhor Presidente,Atendendo convocação de Vossa Excelência, co-

munico-lhe que aceito assumir o mandato de Deputado Federal, na qualidade de Suplente, pelo Estado da Bahia, nos termos do art. 56, § 1º, da CF, c/c o art. 241, inciso II, do RICD, a partir desta data.

Respeitosamente, – Jairo Alfredo Oliveira Car-neiro.

Publique-se, nos termos do art. 56, § 1º, da CF, c/c o art. 241, inc. do RICD. Ao Senhor Diretor-Geral.

Em 21-8-09. – Michel Temer, Presidente.

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43600 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

Brasília, 21 de agosto de 2009

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputado sBrasília – DF

Senhor Presidente,Tenho a honra de dirigir-me a Vossa Excelência,

cumprimentando-o cordialmente, para, ao assumir nesta data o mandato de Deputado Federal, na quali-dade de Suplente em substituição ao digno Deputado João Leão, empossado Secretário de Infra-Estrutura do Estado da Bahia, solicitar-lhe a fi neza, para os devidos efeitos legais, de considerar o meu desliga-mento, a partir de 14 de agosto de 2009, do Partido DEMOCRATAS – DEM, tendo-me fi liado em seguida, ao Partido Progressista – PP, consoante demonstrado na documentação cópia anexa:

a) Comprovantes de comunicação de desfi liação partidária encaminhada ao Partido de origem (DEM), Diretório Regional da Bahia e ao Diretório Municipal de Feira de Santana-BA;

b) Comprovante de comunicação de desfi liação partidária encaminhada ao Juiz Eleitoral da 157ª Zona de Feira de Santana-BA;

c) Comprovante de Ficha do Filiado ao novo par-tido, Partido Progressista – PP.

Agradecido a atenção e acolhida de Sua Exce-lência, reitero expressões de elevado apreço e pes-soal admiração.

Atenciosamente, – Jairo Alfredo Oliveira Carneiro, PP – BA.

Feira de Santana – Bahia, 14 de agosto de 2009

Excelentíssimo SenhorEx-Governador Doutor Paulo Ganem SoutoDD. Presidente Regional do Partido Democratas-DEM no Estado da BahiaSalvador-Bahia

Dirijo-me ao Eminente Presidente, cumprimentan-do-o cordialmente, para comunicar-lhe que, em atenção ao que dispõe o parágrafo único do art. 22 da Lei Federal nº 9.096/1995, estou me desligando, na data de hoje, do quadro de fi liados dessa agremiação Partidária.

Outrossim, encareço de Vossa Excelência a gen-tileza de comunicar ao Diretório Municipal do DEM de Feira de Santana esta decisão, solicitando daquele Di-retório que proceda junto ao Cartório Eleitoral da Zona 157ª, de Feira de Santana, o cancelamento da minha fi liação do Partido Político, DEM, a partir desta data.

Aproveito da oportunidade para reiterar a Vossa Excelência protestos de elevada consideração e dis-tinto apreço.

Atenciosamente, – Jairo Alfredo Oliveira Carneiro.

Feira de Santana – Bahia, 14 de agosto de 2009

Ilustríssimo SenhorDoutor José Ronaldo de CarvalhoMD. Presidente do Partido Democratas-DEMDiretório Municipal de Feira de Santana-Bahia.Nesta

Senhor Presidente,Cumprimentando-o cordialmente, levo ao conhe-

cimento de Vossa Senhoria que, em cumprimento ao que dispõe o parágrafo único do art. 22 da Lei Federal nº 9.096/95, estou me desligando, na data de hoje, do quadro de fi liados dessa agremiação Partidária.

Outrossim, encareço de Vossa Senhoria a genti-leza de solicitar; ao Cartório da 157ª Zona Eleitoral, em Feira de Santana, o cancelamento da minha fi liação desse Partido Político, DEM, a partir desta data.

Aproveito da oportunidade para reiterar a Vossa Senhoria protestos de consideração e distinto apreço.

Atenciosamente, – Jairo Alfredo Oliveira Carneiro.

Feira de Santana – Bahia, 14 de agosto de 2009

Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz da 157ª Zona Eleitoral da Bahia, sediada em Feira de Santana-BahiaNesta

Meritíssimo Senhor Juiz,Tenho a honra de dirigir-me a Vossa Excelência,

cumprimentando-o cordialmente, para comunicar-lhe que, em atenção ao que dispõe o parágrafo único do art. 22 da Lei Federal nº 9.096/95, me desliguei, na data de hoje, do quadro de fi liados do Partido Democratas – DEM, conforme comprova a comunicação endereçada ao referido Partido, cópia em anexo.

Outrossim, solicito de Vossa Excelência que, por gentileza, determine ao Cartório dessa 157ª Zona Eleitoral, na conformidade do disposto na norma legal supra referida, que proceda o cancelamento da minha fi liação do Partido Político, DEM, a partir desta data.

Aproveito da oportunidade para reiterar a Vossa Excelência votos de elevada consideração e distinto apreço.

Atenciosamente, – Jairo Alfredo Oliveira Car-neiro.

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43602 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 395, DE 2009

(Do Sr. Guilherme Campos e Outros)

Altera o art. 100 da Constituição Fe-deral e acrescenta o art. 97 ao Ato das Dis tituindo regime especial de pagamento de precatórios pelos Estados, Distrito Federal e Municípios.

Despacho: Apense-se à(ao) PEC-351/2009.

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário

As Mesas da Câmara dos Deputado s e do Se-nado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Cons-tituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º O art. 100 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazen-das Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusi-vamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fi m.

§ 1º Os débitos de natureza alimentícia compre-endem aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos, pensões e suas complementações, benefí-cios previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade civil, em virtu-de de sentença judicial transitada em julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, exceto sobre aqueles referidos no § 2º deste artigo.

§ 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares tenham sessenta anos de idade ou mais na data de expedição do precatório, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo do fi xado em lei para os fi ns do § 3º deste artigo, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório.

§ 3º O disposto no caput deste artigo, relativa-mente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações defi nidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

§4º Para os fi ns do § 3º, poderão ser fi xados, por leis próprias, valores distintos às entidades de direito público, segundo as diferentes capacidades econômicas.

§ 5º É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento integral, de seus débitos oriundos de sen-tenças transitadas em julgado, constantes de precató-rios judiciários apresentados até 1º de julho, fazendo-se o pagamento até o fi nal de exercício seguinte, quando terão seus valores atualizados monetariamente.

§ 6º As dotações orçamentárias e os créditos abertos serão consignados diretamente ao Poder Judi-ciário, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exequenda determinar o pagamento integral, e autorizar, a requerimento do credor, e exclusivamente para os casos de preterimento de seu direito de pre-cedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do seu débito, o sequestro da quantia respectiva.

§ 7º O Presidente do Tribunal competente que, por ato comissivo ou omissivo, retardar ou tentar frustar a liquidação regular de precatórios incorrerá em crime de responsabilidade e responderá, também, perante o Conselho Nacional de Justiça.

§ 8º É vedada a expedição de precatórios com-plementares ou suplementares de valor pago, bem como o fracionamento, repartição ou quebra do valor da execução para fi ns de enquadramento de parcela do total ao que dispõe o § 3º deste artigo.

§ 9º No momento da expedição dos precatórios, independentemente de regulamentação, dele deverá ser abatido, a título de compensação, valor correspon-dente aos débitos líquidos e certos, inscritos ou não em dívida ativa e constituídos contra o credor original pela Fazenda Pública devedora, ressalvados aqueles cuja execução esteja suspensa em virtude de contes-tação administrativa ou judicial.

§ 10 Antes da expedição dos precatórios, o Tri-bunal solicitará à Fazenda Pública devedora, para resposta em até 30 dias, sob pena de perda do direito de abatimento, informação sobre os débitos que pre-encham as condições estabelecidas no § 9º, para os fi ns nele previstos.

§ 11 É facultada ao credor, conforme estabeleci-do em lei da entidade federativa devedora, a entrega de créditos em precatórios para compra de imóveis públicos do respectivo ente federado.

§ 12 A atualização de valores de requisitórios, a partir da sua expedição, independentemente de sua natureza, será feita pelo índice ofi cial de remuneração básica da caderneta de poupança e para fi ns de com-pensação da mora, incidirão juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança, fi cando excluída a incidência de juros com-pensatórios, após a promulgação da emenda consti-tucional nº, de.

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§ 13 O credor poderá ceder, total ou parcialmente, seus créditos em precatórios a terceiros, independen-te da concordância do devedor, não se aplicando ao cessionário os §§ 2º e 3º.

§ 14 A cessão de precatórios somente produzira efeitos após comunicação através de petição protoco-lizada ao tribunal de origem e à entidade devedora.

§ 15 Sem prejuízo do disposto neste artigo, lei complementar poderá estabelecer regime especial para pagamento de crédito de precatórios de Esta-dos, Distrito Federal e Municípios, dispondo sobre vinculações a receita corrente líquida e forma e prazo de liquidação.

Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte artigo:

“Art. 97. Até que seja editada lei comple-mentar de que trata o § 15 do art. 100 da Cons-tituição Federal, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que, na data de publicação da Emenda Constitucional nº,de,estejam em mora na quitação de precatórios vencidos, relativos às suas administrações direta e indireta, inclu-sive os emitidos durante o período de vigência do regime especial instituído por este artigo, farão esses pagamentos de acordo com as normas a seguir estabelecidas, sendo inapli-cável o disposto no at. 100 desta Constituição Federal, exceto em seus §§ 2º, 3º,9º,10,13 e 14, e sem prejuízo dos acordos de juízos concilia-tórios já formalizados na data de promulgação da Emenda Constitucional nº, de .

§ 1º Os Estados, Distrito Federal e Mu-nicípios, sujeitos ao regime especial de que trata este artigo optarão, através de ato do Poder Executivo:

I – pelo depósito em conta especial do valor referido pelo § 2º deste artigo; ou

II – pela adoção do regime especial pelo prazo de até quinze anos, caso em que o per-centual a ser depositado na conta especial a que se refere o § 2º deste artigo corresponde-rá, anualmente, ao saldo total dos precatórios devidos, acrescido do índice ofi cial de remune-ração básica da caderneta de poupança e de juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança para fi ns de compensação da mora, excluída a incidência de juros compensatórios, diminu-ído das amortizações e dividido pelo número de anos restantes no regime especial de pa-gamento.

§ 2º Para saldar os precatórios, vencidos e a vencer, pelo regime especial, os Estados, Distrito federal e Municípios devedores depo-sitarão mensalmente, em conta especial cria-da para tal fi m, 1/12 (um doze avos) do valor calculado percentualmente sobre as respec-tivas receitas correntes líquidas apuradas no segundo mês anterior ao mês de pagamento, sendo que esse percentual, calculado no mo-mento de opção pelo regime e mantido fi xo até o fi nal do prazo a que se refere o § 14 deste artigo, será:

I – para Estados e para o Distrito Fe-deral:

de, no mínimo, um e meio por cento, para os Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, além do Distrito Federal, ou cujo estoque de precatórios pendentes das suas administrações direta e indireta, corres-ponder até trinta e cinco por cento do total da receita corrente líquida.

de, no mínimo, dois por cento, para os Estados das regiões Sul e Sudeste, cujo es-toque de precatórios pendentes das suas ad-ministrações direta e indireta, corresponder a mais de trinta e cinco por cento da receita corrente líquida.

II – para Municípios:de, no mínimo, um por cento, para Mu-

nicípios das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, ou cujo estoque de precatórios penden-tes das suas administrações direta e indireta, corresponder até trinta e cinco por cento da receita corrente líquida .

de, no mínimo, um e meio por cento, para Municípios das regiões Sul e Sudeste, cujo estoque de precatórios pendentes das suas administrações direta e indireta, corresponder a mais de trinta e cinco por cento da receita corrente líquida.

§ 3º Entende-se como receita corrente líquida, para os fi ns de que trata este artigo, o somatório das receitas tributárias, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de contribuições e de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes, incluindo as oriundas do § 1º do art. 20 da Constituição Federal, verifi cado no período compreendido pelo mês de refe-rência e os onze meses anteriores, excluídas as duplicidades, e deduzidas:

I – nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitu-cional;

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II – nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, a contribuição dos servidores para custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação fi nanceira referida no § 9º do art. 201 da Constituição Federal.

§ 4º As contas especiais de que tratam os §§ 1º e 2º serão administradas pelo Tribunal de Justiça local, para pagamento de precató-rios expedidos pelos tribunais.

§ 5º Os recursos depositados nas contas especiais de que tratam os §§ 1º e 2º deste artigo não poderão retornar para livre movi-mentação de Estados, Distrito Federal e Mu-nicípios devedores.

§ 6º Cinquenta por cento dos recursos de que tratam os §§ 1º e 2º deste artigo se-rão utilizados para pagamento de precatórios em ordem cronológica única de apresentação dos mesmos.

§ 7º Nos casos em que não se possa es-tabelecer a precedência cronológica entre dois precatórios, pagar-se-á primeiro o precatório de menor valor.

§ 8º A aplicação dos recursos restantes dependerá de opção a ser exercida por Esta-dos, Distrito Federal e Municípios devedores, por ato do Poder Executivo, obedecendo a seguinte forma, que poderá ser aplicada si-multaneamente:

I – destinados ao pagamento dos preca-tórios por meio do leilão;

II – destinados a pagamento à vista de precatórios não quitados na forma do § 6º e do inciso I, em ordem única e crescente de valor por precatório.

§ 9º Os leilões de que trata o inciso I do § 8º deste artigo:

I – serão realizados por meio de sistema eletrônico administrado por entidade autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários ou pelo Banco Central do Brasil;

II – admitirão a habilitação de precató-rios, ou parcela de cada precatório indicada pelo seu detentor, em relação aos quais não esteja pendente, no âmbito do Poder Judiciário, recurso ou impugnação de qualquer natureza; permitida por iniciativa do Poder Executivo a compensação com débitos líquidos e certos, inscritos ou não em dívida ativa e constituídos contra devedor originário pela Fazenda Pública devedora até a data da expedição do preca-tório, ressalvados aqueles cuja exigibilidade

esteja suspensa nos termos da legislação, ou que já tenham sido objeto de abatimento nos termos do § 9º do art. 100 da Constitui-ção Federal.

III – ocorrerão por meio de oferta pública a todos os credores habilitados pelo respectivo ente federativo devedor;

IV – considerarão automaticamente ha-bilitado o credor que satisfaça o que consta no inciso II;

V – serão realizados tantas vezes quanto necessário em função do valor disponível;

VI – a competição por parcela do valor total ocorrerá a critério do credor, com deságio sobre o valor desta;

VII – ocorrerão na modalidade deságio, associado ao maior volume ofertado cumula-do ou não com o maior percentual de deságio, pelo maior percentual de deságio, podendo ser fi xado valor máximo por credor, ou por outro critério a ser defi nido em edital;

VIII – o mecanismo de formação de pre-ço constará nos editais publicados para cada leilão;

IX – a quitação parcial dos precatórios será homologada pelo respectivo Tribunal que o expediu.

§ 10 No caso de não liberação tempesti-va dos recursos de que tratam os §§ 1º, II, 2º e 6º deste artigo:

I – haverá o sequestro de quantia nas contas de Estados, Distrito Federal e Municí-pios devedores, por ordem do Presidente do Tribunal referido no § 4º, até o limite do valor não liberado;

II – constituir-se-á, alternativamente, por ordem do Presidente do Tribunal requerido, em favor dos credores de precatórios, contra Esta-dos, Distrito Federal e Municípios devedores, direito líquido e certo, autoaplicável e indepen-dentemente de regulamentação, à compensa-ção automática com débitos líquidos lançados por esta contra aqueles, e, havendo saldo em favor do credor, o valor terá automaticamente poder liberatório do pagamento de tributos de Estados, Distrito Federal e Municípios deve-dores, até onde se compensarem;

III – o chefe do Poder Executivo respon-derá na forma da legislação de responsabili-dade fi scal;

IV – enquanto perdurar a omissão a en-tidade devedora:

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não poderá contrair empréstimo externo ou interno;

fi cará impedida de receber transferên-cias voluntárias;

V – a União reterá os repasses relativos ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal e ao Fundo de Participação dos Municípios, e os depositará nas contas especiais referidas no § 1º, devendo sua utili-zação obedecer ao que prescreve o § 5º, am-bos deste artigo.

§ 11 No caso de precatórios relativos a diversos credores, em litisconsórcio, admite-se o desmembramento do valor, realizado pelo Tribunal de origem do precatório, por credor, e, por este, a habilitação do valor total a que tem direito, não se aplicando, neste caso, a regra dos §§ 2º e 3º do art. 100 da Constitui-ção Federal.

§ 12 Se a lei a que se refere o § 4º do art. 100 não estiver publicada em até cento e oitenta dias, contados da data de publicação da Emenda Constitucional nº, de,será conside-rado, para os fi ns referidos, em relação à Esta-dos, Distrito Federal e Municípios devedores, omissos na regulamentação, o valor de:

I – quarenta salários mínimos para Es-tados e para o Distrito Federal;

II – trinta salários mínimos para Muni-cípios.

§ 13 Enquanto Estados, Distrito Federal e Municípios devedores estiverem realizando pagamentos de precatórios pelo regime espe-cial, estará suspensa a fl uência da mora, não podendo sofrer sequestro de valores, exceto no caso de não liberação tempestiva dos recursos de que tratam os §§ 1º, II e 2º deste artigo.

§ 14 O regime especial de pagamento de precatório previsto no § 1º, I, vigorará en-quanto o valor dos precatórios devidos for su-perior ao valor dos recursos vinculados, nos termos do § 2º, ambos deste artigo, ou pelo prazo fi xo de até quinze anos, no caso da op-ção prevista no § 1º, II.

§ 15 Os precatórios parcelados na forma do art. 33 ou do art. 78 deste Ato das Disposi-ções Constitucionais Transitórias, e ainda pen-dentes de pagamento, ingressarão no regime especial com o valor atualizado das parcelas não pagas relativas a cada precatório.

§ 16 A partir da promulgação da emenda constitucional nº, de,a atualização de valores de requisitórios, independentemente de sua

natureza, será feita pelo índice ofi cial de remu-neração básica da caderneta de poupança e para fi ns de compensação da mora, incidirão juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança, fi cando excluída a incidência de juros com-pensatórios.

§ 17 O valor que exceder o limite previsto no § 2º do artigo 100 da Constituição Federal será pago, durante a vigência do regime es-pecial, na forma prevista nos incisos I e II do § 8º deste artigo, devendo os valores dispen-didos para o atendimento do § 2º do art. 100 da Constituição Federal serem computados para efeito do § 6º deste artigo.

Art. 3º A implantação do regime de pagamento criado pelo art. 97 do Ato das Disposições Consti-tucionais Transitórias deverá ocorrer no exercício fi -nanceiro seguinte ao da promulgação desta Emenda Constitucional, respeitado prazo de até cento e oitenta dias, contados da data da publicação desta Emenda constitucional.

Art. 4º A entidade federativa voltará a observar somente o disposto no art. 100 da Constituição Fe-deral:

I – no caso de opção pelo sistema do inciso I do § 1º do art. 97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, quando o valor dos precatórios devidos for inferior ao dos recursos destinados ao seu paga-mento;

II – no caso de opção pelo sistema do inciso II do § 1º do art. 97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, ao fi nal do prazo.

Art. 5º Ficam convalidadas todas as cessões de precatórios efetuadas antes da promulgação desta Emenda Constitucional, independente da concordân-cia da entidade devedora.

Art. 6º Esta Emenda Constitucional entra em vi-gor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, 13 de agosto de 2009. – Deputado Guilherme Campos

Proposição: PEC 0395/2009Autor: GUILHERME CAMPOS E OUTROSData de Apresentação: 13/08/2009 10:37:00 AMEmenta: Altera o art. 100 da Constituição Federal e acrescenta o art. 97 ao Ato das Disposições Consti-tucionais Transitórias, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pelos Estados, Distrito Fe-deral e Municípios.

Possui Assinaturas Sufi cientes: SIMTotal de Assinaturas:Confi rmadas: 174

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Não Conferem: 008Fora do Exercício: 003Repetidas: 006Ilegíveis: 000Retiradas: 000Total: 191

Assinaturas confi rmadas

1 – MARCO MAIA (PT – RS)2 – PAULO ROCHA (PT – PA)3 – JÚLIO DELGADO (PSB – MG)4 – OSMAR SERRAGLIO (PMDB – PR)5 – MANOEL JUNIOR (PSB – PB)6 – OTAVIO LEITE (PSDB – RJ)7 – SANDRO MABEL (PR – GO)8 – LUIZ CARLOS BUSATO (PTB – RS)9 – JERÔNIMO REIS (DEM – SE)10 – MARCOS MEDRADO (PDT – BA)11 – NELSON MARQUEZELLI (PTB – SP)12 – JACKSON BARRETO (PMDB – SE)13 – JOÃO PAULO CUNHA (PT – SP)14 – ZÉ GERALDO (PT – PA)15 – JOSÉ MENTOR (PT – SP)16 – ELISEU PADILHA (PMDB – RS)17 – SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT – AP)18 – LUIZ SÉRGIO (PT – RJ)19 – ARNON BEZERRA (PTB – CE)20 – RICARDO BERZOINI (PT – SP)21 – NELSON BORNIER (PMDB – RJ)22 – AFONSO HAMM (PP – RS)23 – COLBERT MARTINS (PMDB – BA)24 – MOREIRA MENDES (PPS – RO)25 – OSMAR JÚNIOR (PCdoB – PI)26 – JAIRO ATAIDE (DEM – MG)27 – FILIPE PEREIRA (PSC – RJ)28 – LUIZ BASSUMA (PT – BA)29 – GERALDO THADEU (PPS – MG)30 – VITOR PENIDO (DEM – MG)31 – CARLOS MELLES (DEM – MG)32 – FELIPE BORNIER (PHS – RJ)33 – HOMERO PEREIRA (PR – MT)34 – RÔMULO GOUVEIA (PSDB – PB)35 – MOISES AVELINO (PMDB – TO)36 – FERNANDO CHUCRE (PSDB – SP)37 – DR. UBIALI (PSB – SP)38 – JOAQUIM BELTRÃO (PMDB – AL)39 – EVANDRO MILHOMEN (PCdoB – AP)40 – RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB – CE)41 – ELISMAR PRADO (PT – MG)42 – ANTÔNIO CARLOS BIFFI (PT – MS)43 – JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLIVEIRA (PV – MG)44 – MÁRCIO MARINHO (PR – BA)

45 – CHICO ABREU (PR – GO)46 – EUDES XAVIER (PT – CE)47 – ROBERTO SANTIAGO (PV – SP)48 – LELO COIMBRA (PMDB – ES)49 – GERSON PERES (PP – PA)50 – ARNALDO VIANNA (PDT – RJ)51 – PASTOR PEDRO RIBEIRO (PMDB – CE)52 – VALADARES FILHO (PSB – SE)53 – MARCELO SERAFIM (PSB – AM)54 – MÁRIO DE OLIVEIRA (PSC – MG)55 – PAULO HENRIQUE LUSTOSA (PMDB – CE)56 – ELIENE LIMA (PP – MT)57 – PAULO ROBERTO PEREIRA (PTB – RS)58 – PEDRO FERNANDES (PTB – MA)59 – LIRA MAIA (DEM – PA)60 – NELSON TRAD (PMDB – MS)61 – CELSO MALDANER (PMDB – SC)62 – RAUL HENRY (PMDB – PE)63 – GLADSON CAMELI (PP – AC)64 – JOSÉ PAULO TÓFFANO (PV – SP)65 – FERNANDO DE FABINHO (DEM – BA)66 – VANDERLEI MACRIS (PSDB – SP)67 – JURANDIL JUAREZ (PMDB – AP)68 – MARCELO CASTRO (PMDB – PI)69 – ELIZEU AGUIAR (PTB – PI)70 – PEDRO NOVAIS (PMDB – MA)71 – ANDRÉ DE PAULA (DEM – PE)72 – GONZAGA PATRIOTA (PSB – PE)73 – CARLOS ALBERTO CANUTO (PMDB – AL)74 – LEANDRO SAMPAIO (PPS – RJ)75 – DR. TALMIR (PV – SP)76 – MAURO NAZIF (PSB – RO)77 – DR. NECHAR (PV – SP)78 – MAGELA (PT – DF)79 – NELSON MEURER (PP – PR)80 – EDUARDO LOPES (PSB – RJ)81 – RIBAMAR ALVES (PSB – MA)82 – PEDRO CHAVES (PMDB – GO)83 – LAERTE BESSA (PMDB – DF)84 – DELEY (PSC – RJ)85 – CARLOS WILLIAN (PTC – MG)86 – JAIME MARTINS (PR – MG)87 – ARNALDO JARDIM (PPS – SP)88 – EDUARDO CUNHA (PMDB – RJ)89 – ABELARDO LUPION (DEM – PR)90 – DILCEU SPERAFICO (PP – PR)91 – FERNANDO MELO (PT – AC)92 – JOÃO MAGALHÃES (PMDB – MG)93 – MARCONDES GADELHA (PSB – PB)94 – DAGOBERTO (PDT – MS)95 – PAULO RUBEM SANTIAGO (PDT – PE)96 – FELIPE MAIA (DEM – RN)97 – VIRGÍLIO GUIMARÃES (PT – MG)

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98 – WOLNEY QUEIROZ (PDT – PE)99 – OSVALDO REIS (PMDB – TO)100 – JOÃO DADO (PDT – SP)101 – FLÁVIO DINO (PCdoB – MA)102 – LEO ALCÂNTARA (PR – CE)103 – MOACIR MICHELETTO (PMDB – PR)104 – SILAS BRASILEIRO (PMDB – MG)105 – ZEQUINHA MARINHO (PMDB – PA)106 – REBECCA GARCIA (PP – AM)107 – DANIEL ALMEIDA (PCdoB – BA)108 – JOSÉ CARLOS VIEIRA (DEM – SC)109 – EDIGAR MÃO BRANCA (PV – BA)110 – JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT – SP)111 – AELTON FREITAS (PR – MG)112 – BETO ALBUQUERQUE (PSB – RS)113 – PAES LANDIM (PTB – PI)114 – TAKAYAMA (PSC – PR)115 – ANSELMO DE JESUS (PT – RO)116 – ANTONIO FEIJÃO (PSDB – AP)117 – BONIFÁCIO DE ANDRADA (PSDB – MG)118 – MARCELO ALMEIDA (PMDB – PR)119 – ANTONIO BULHÕES (PMDB – SP)120 – BERNARDO ARISTON (PMDB – RJ)121 – ANTÔNIO ANDRADE (PMDB – MG)122 – LEONARDO VILELA (PSDB – GO)123 – TATICO (PTB – GO)124 – NEILTON MULIM (PR – RJ)125 – MENDES RIBEIRO FILHO (PMDB – RS)126 – TADEU FILIPPELLI (PMDB – DF)127 – RODRIGO DE CASTRO (PSDB – MG)128 – DEVANIR RIBEIRO (PT – SP)129 – RUBENS OTONI (PT – GO)130 – MILTON MONTI (PR – SP)131 – JOVAIR ARANTES (PTB – GO)132 – EDUARDO GOMES (PSDB – TO)133 – PEDRO WILSON (PT – GO)134 – EFRAIM FILHO (DEM – PB)135 – POMPEO DE MATTOS (PDT – RS)136 – ROBERTO BRITTO (PP – BA)137 – ULDURICO PINTO (PMN – BA)138 – LEONARDO MONTEIRO (PT – MG)139 – GILMAR MACHADO (PT – MG)140 – FERNANDO FERRO (PT – PE)141 – CLÁUDIO DIAZ (PSDB – RS)142 – MIGUEL CORRÊA (PT – MG)143 – JOÃO CAMPOS (PSDB – GO)144 – PAULO PIAU (PMDB – MG)145 – GUILHERME CAMPOS (DEM – SP)146 – LUIZ BITTENCOURT (PMDB – GO)147 – ANÍBAL GOMES (PMDB – CE)148 – ENIO BACCI (PDT – RS)

149 – DAMIÃO FELICIANO (PDT – PB)150 – ZÉ GERARDO (PMDB – CE)151 – LINDOMAR GARÇON (PV – RO)152 – ACÉLIO CASAGRANDE (PMDB – SC)153 – JÔ MORAES (PCdoB – MG)154 – PASTOR MANOEL FERREIRA (PTB – RJ)155 – CHICO LOPES (PCdoB – CE)156 – ARIOSTO HOLANDA (PSB – CE)157 – ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC)158 – FRANCISCO TENORIO (PMN – AL)159 – LÁZARO BOTELHO (PP – TO)160 – BETINHO ROSADO (DEM – RN)161 – ANTONIO CRUZ (PP – MS)162 – ÁTILA LIRA (PSB – PI)163 – VILSON COVATTI (PP – RS)164 – REGIS DE OLIVEIRA (PSC – SP)165 – CHICO DA PRINCESA (PR – PR)166 – GIVALDO CARIMBÃO (PSB – AL)167 – GERALDO SIMÕES (PT – BA)168 – EDUARDO BARBOSA (PSDB – MG)169 – SEVERIANO ALVES (PDT – BA)170 – EDUARDO DA FONTE (PP – PE)171 – MANATO (PDT – ES)172 – ANTÔNIO ROBERTO (PV – MG)173 – JOSÉ MAIA FILHO (DEM – PI)174 – ADEMIR CAMILO (PDT – MG)

Assinaturas que não conferem

1 – DÉCIO LIMA (PT – SC)2 – VELOSO (PMDB – BA)3 – VITAL DO RÊGO FILHO (PMDB – PB)4 – CLEBER VERDE (PRB – MA)5 – DR. PAULO CÉSAR (PR – RJ)6 – FÉLIX MENDONÇA (DEM – BA)7 – WILSON SANTIAGO (PMDB – PB)8 – WELLINGTON ROBERTO (PR – PB)

Assinaturas de Deputado s(as) fora do Exercício

1 – JOSÉ EDMAR (PR – DF)2 – LUCIANA GENRO (PSOL – RS)3 – RICARDO QUIRINO (PR – DF)

Assinaturas repetidas

1 – ARIOSTO HOLANDA (PSB – CE)2 – VANDERLEI MACRIS (PSDB – SP)3 – JOÃO MAGALHÃES (PMDB – MG)4 – SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT – AP)5 – LÁZARO BOTELHO (PP – TO)6 – MAURO NAZIF (PSB – RO)

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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 499, DE 2009

(Do Sr. Nelson Goetten)

Acrescenta dispositivo à Lei Comple-mentar nº 64, de 18 de maio de 1990, para estabelecer hipóteses de inelegibilidade considerada a vida pregressa do candida-to, de acordo com o art. 14, § 9º, da Cons-tituição Federal.

Despacho: Apense-se à(ao) PLP-168/1993.

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei complementar institui novas hipó-

teses de inelegibilidade considerada a vida pregressa do candidato, de acordo com o art. 14, § 9º, da Cons-tituição Federal.

Art. 2º A Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, passa a vigorar acrescida do seguinte dis-positivo:

“Art 1º-A. Os candidatos com vida pre-gressa considerada incompatível com o exer-cício do mandato eletivo terão os registros de candidatura indeferidos, em atendimento ao estabelecido no art. 14, § 9º, da Constituição Federal.

§ 1º O período a ser observado para aná-lise e aferição das hipóteses de inelegibilidade decorrente de vida pregressa do candidato será de quatro anos anteriores à data fi nal prevista para o registro da candidatura.

§ 2º Considerar-se-ão fatos que tornam a vida pregressa do candidato incompatível com o exercício do mandato eletivo, acarretando o indeferimento do registro de candidatura:

I – condenação em crime doloso, inde-pendentemente do trânsito em julgado da sen-tença penal condenatória;

II – demissão do serviço público em de-corrência de apuração em processo adminis-trativo disciplinar que constate a prática de crime contra a administração pública, de ato de improbidade administrativa, de aplicação irregular de dinheiros públicos, de lesão aos cofres públicos e de dilapidação do patrimônio nacional e de corrupção.

III – acusação em pelo menos quatro ações penais decorrentes de denúncias rece-bidas pelo juiz criminal, e que versem sobre

crimes dolosos, no período a que se refere o § 1º.”

Art. 3º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação ofi cial.

Justifi cação

Indiscutivelmente, a matéria tratada neste pro-jeto de lei é bastante controversa. Muitos interpretam o indeferimento do registro de candidatura sem que tenha havido o trânsito em julgado de uma eventual sentença condenatória como uma afronta ao princípio constitucional da presunção de inocência.

Trata-se, em nosso entendimento, de um equivo-cado exercício de hermenêutica constitucional, confor-me demonstraremos ao longo dessa justifi cação.

Para melhor compreensão da necessidade de regulamentação das hipóteses de inelegibilidade re-lativas à vida pregressa do candidato é indispensável conhecer a cronologia do ordenamento em vigor.

Inicialmente, cumpre lembrar o comando constitu-cional que determina à lei complementar o estabeleci-mento das hipóteses de inelegibilidade além daquelas já constantes da Carta Magna

Trata-se do § 9º do art. 14, que, em sua redação original assim dispunha:

“Art. 14 (...)§ 9º – Lei complementar estabelecerá

outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fi m de proteger a normalidade e legitimidade das eleições contra a infl uência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta”.

Em atendimento ao comando do legislador cons-tituinte, foi aprovada, em 1990, a Lei Complementar nº 64, a qual consigna várias hipóteses de inelegibili-dade, sem, contudo, levar em conta a vida pregressa do candidato, já que a Constituição Federal, à época, não autorizava essa possibilidade.

Em 1994, foi promulgada a Emenda Constitucional de Revisão nº 4, que alterou o dispositivo constitucio-nal que dera origem à Lei Complementar nº 64/1990, atribuindo-lhe a seguinte redação:

“Art. 14 (...)§ 9º Lei complementar estabelecerá ou-

tros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fi m de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada vida pregressa do candi-dato, e a normalidade e legitimidade das elei-ções contra a infl uência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou

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emprego na administração direta ou indireta.” (grifos nossos)

Pode-se notar, com facilidade, a preocupação do legislador constituinte para que se observasse, a partir de então, como condição de elegibilidade, a moralidade e a probidade administrativa, sempre tendo em conta a vida pregressa do candidato.

No entanto, mesmo com a promulgação da ci-tada Emenda Revisional nº4, ainda não se atualizou a Lei Complementar nº 64/1990 para atender a essa determinação constitucional.

Reside, pois, na nova redação do § 9º do art. 14, o subsídio para observância da vida pregressa como requisito de elegibilidade do candidato, nascendo daí a necessidade de se contemplar, mediante legislação com-plementar, essas novas hipóteses de inelegibilidade.

A nosso ver, após a alteração do preceito cons-titucional (art. 14, § 9º), enquanto não aperfeiçoada a legislação complementar estaremos nós, legisladores, incorrendo em fl agrante omissão perante a Constitui-ção Federal.

Acrescente-se, ainda, o fato de que a jurispru-dência do Tribunal Superior Eleitoral considera que a nova redação não é auto-aplicável, como se constata a partir do enunciado da Súmula 13, in verbis:

“Não é auto-aplicável o § 9º, art. 14, da Constituição, com a redação da Emenda Cons-titucional de Revisão no 4/94”. Ou seja, é im-prescindível a regulamentação legal para que tenha aplicabilidade a norma constitucional”. (grifos nossos)

O Supremo Tribunal Federal também tem decidido em consonância com a Corte Eleito-ral, conforme o julgamento do Agravo de Ins-trumento abaixo transcrito1:

“EMENTA: ELEITORAL. EX-PREFEITO. CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL. IM-PUGNAÇÃO. INELEGIBILIDADE FUNDADA NA SUA VIDA PREGRESSA E NA REJEI-ÇÃO DE SUAS CONTAS. ART. 14, PAR. 9., DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL:NORMA DEPEN-DENTE DE INTEGRAÇÃO LEGISLATIVA. (...) O art. 14, par. 9., da Constituição Federal, na redação que resultou da Emenda Revisional nº 4, não cria hipótese de inelegibilidade por falta de probidade e moralidade administrativa cons-tatada pelo exame da vida pregressa do can-didato, mas determina que lei complementar o faça, integrando o regime de inelegibilidades da ordem constitucional.” (grifos nossos)

1 – AI 165332 AgR / MG –AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Relator(a): Min. ILMAR GALVÃO Julgamento: 07/03/1995.

Superada, então, a questão da necessidade de atualização da legislação, passemos às questões de mérito contidas nas hipóteses de inelegibilidade que ora propomos.

Exsurgem, então, as primeiras questões: poderá a nova norma jurídica considerar a vida pregressa de candidato incompatível com o exercício do mandato caso ostente condenação criminal sem trânsito em julgado? Essa interpretação afrontaria o disposto no inciso III do art. 15 da Constituição Federal (que abai-xo transcrevemos)?

“Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

(...)III – condenação criminal transitada em

julgado, enquanto durarem seus efeitos.”

De plano, refutamos a existência de confl ito entre o art. 14, § 9º, e o art. 15, III, ambos da Constituição Federal. O primeiro dispositivo (art. 15, III) exige o trân-sito em julgado da condenação criminal; mas trata, na verdade, de perda e suspensão de direitos políticos, ou seja, do direito de votar e ser votado (respectivamente, ius sufragii e ius honorum), não se referindo à ine-legibilidade propriamente dita. O segundo dispositivo (art. 14) trata apenas da impossibilidade de ser votado, ius honorum, e determina que seja condição de ele-gibilidade a vida pregressa do candidato. Não há, pois, relação direta nem confl ito entre os dispositivos.

Assim, para eliminar esse possível questiona-mento, devemos consolidar o entendimento de que as inelegibilidades projetam suas conseqüências ju-rídicas apenas sobre o ius honorum, e não inibem o ius sufragii. Não há que se falar, portanto, de que o etxo constitucional exige, com base nesse dispositivo, o trânsito em julgado de sentenças criminais condena-tórias para declaração de inelegibilidade.

No tocante à questão da alegação de possível violação do princípio da não culpabilidade (ou presun-ção de inocência), é importante estabelecer a diferença entre a suspensão dos direitos políticos decorrente do trânsito em julgado em processo penal, e a inelegibi-lidade decorrente da análise da vida pregressa em processo eleitoral.

É evidente que ninguém pode ser considerado penalmente culpado sem que haja uma condenação transitada em julgado. No cenário político, no entanto, não deve ser aplicado o mesmo tratamento. O políti-co deve ter, necessariamente, uma história de vida ilibada, fundada em preceitos éticos, e tal avaliação não passa, necessariamente, pelo esgotamento de recursos judiciais.

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A desnecessidade do trânsito em julgado para fi ns de inelegibilidade integra, na verdade, uma tutela preventiva na qual se privilegia, claramente, o interesse público. Evidenciam-se, assim, as diferenças do pro-cesso penal e do processo político-eleitoral.

Não há que se falar, por fi m, em violações à Constituição Federal devido à não exigência do trân-sito em julgado para decretação de inelegibilidade (ius honorum).

A presente proposição (art. 1º-A, §2º, I) exige a condenação criminal por crime doloso, independen-temente do trânsito em julgado da decisão. Para que se tenha uma condenação criminal ter-se-á passado, necessariamente, pelas etapas do devido processo legal, no qual é assegurado a ampla defesa e o con-traditório. Nesse contexto, afi gura-se-nos absurda a hipótese de se montar um conluio para impedir certas candidaturas. É absolutamente irrazoável cogitar que o Poder Judiciário condenaria alguém visando a sua inelegibilidade.

Outra hipótese de se considerar a vida pregressa inidônea em relação ao exercício de mandato político diz respeito à demissão do serviço público sob certas circunstâncias (art. 1º-A, §2º, II), por exemplo, come-timento de crime contra a administração pública, tais como peculato e corrupção passiva. A proposição uti-liza algumas hipóteses de demissão previstas na Lei nº 8.112/, de 1990 (art. 132). Observe-se que também nesses casos não há que se falar em trânsito em jul-gado em face da independência das instâncias admi-nistrativa e penal.

A última hipótese diz respeito à multireincidência em denúncias criminais (art. 1º-A, §2º, III). Terá o re-gistro de candidatura indeferido quem acumular pelo menos quatro denúncias criminais dentro do período de aferição da vida pregressa. Convém esclarecer que o recebimento da denúncia é o ultimo ato processual antes da instauração da ação penal. Para isso, terá havido, necessariamente, a atuação da autoridade policial, do Ministério Público e do próprio juiz. Nova-mente, entendemos absurda a cogitação de possível conluio entre essas autoridades com o propósito de impedir uma candidatura.

Como demonstrado, há premente necessidade de se estabelecer, objetivamente, as hipóteses de inelegi-bilidade observada a vida pregressa do candidato para subsidiar o indeferimento do registro de candidatura.

É exatamente isso que já diz a Suprema Corte e a Corte Superior Eleitoral, ou seja, que apenas a lei é capaz de estabelecer as hipóteses de vida pregressa incompatível com o exercício do mandato. Também não há que se falar em afronta ao princípio constitu-

cional da não culpabilidade nessas questões de ine-legibilidade.

Por fi m, com a apresentação deste projeto de lei complementar, cremos estarmos contribuindo para o fortalecimento da democracia e a garantia da ética na vida política, para o que contamos com o apoio dos no-bres pares para seu aperfeiçoamento e aprovação.

Sala das Sessões, 12 de agosto de 2009. – Deputado Nelson Goetten.

PROJETO DE LEI Nº 5.636, DE 2009(Do Sr. Celso Russomanno)

Altera os arts. 180 e 334 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.

Despacho: Apense-se à(ao) PL-779/1995.

POR OPORTUNO, EM RAZÃO DA CO-NEXÃO DE MATÉRIAS, DETERMINO A APEN-SAÇÃO DO PL 60/07 AO PL 779/95.

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Esta Lei altera os artigos 180 e 334 do

Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Có-digo Penal, para determinar a aplicação, como pena restritiva de direito, da perda do direito de exercer o comércio a agentes de crimes de receptação, contra-bando e descaminho.

Art. 2o Os artigos 180 e 334 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 180. .............. .................................Pena – reclusão de um ano a quatro anos

e multa, além da perda do direito de exercer o comércio.

§ 1º .......................................................Pena – reclusão de três a oito anos e

multa, além da perda do direito de exercer o comércio.

..................................................... (NR)”“Art. 334. ..............................................Pena – reclusão de um a quatro anos e

perda do direito de exercer o comércio.” ..................................................... (NR)”

Art. 3o Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justifi cação

No curso dos trabalhos da Comissão Parlamen-tar de Inquérito com a fi nalidade de investigar fatos

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relacionados à pirataria de produtos industrializados e sonegação fi scal, verifi cou-se a grande amplitude que alcança a prática dos crimes de contrabando e desca-minho e de receptação de bens, produtos ou merca-dorias que entram irregularmente no País com vistas à respectiva comercialização, o que tem acarretado vultosos prejuízos ao erário e à economia formal.

Diante de tal realidade, buscou a aludida Comis-são na oportunidade adotar medidas, inclusive na es-fera legislativa, para propiciar um combate mais efi caz à prática de tais delitos, entre as quais se destacou a apresentação de um projeto de lei de sua autoria (iden-tifi cado nesta Casa como Projeto de Lei no 3.967, de 2004) destinado a estabelecer a aplicação, cumulativa a penas privativas de liberdade previstas para os cri-mes de receptação e de contrabando e descaminho, de pena restritiva de direito a agentes desses delitos com vistas à perda do direito de exercer o comércio.

Ocorre que o referido projeto de lei não foi apre-ciado por qualquer dos órgãos legiferantes competen-tes desta Câmara dos Deputado s (Plenário e Comis-sões) no curso da legislatura em fora proposto, o que motivou, em consonância com o disposto no art. 105 do Regimento Interno da Casa, o seu arquivamento defi nitivo.

Entretanto, dada a importância do conteúdo da iniciativa em comento, que teria o condão de agravar sensivelmente a situação econômica daqueles que cometem os crimes mencionados e, por conseguinte, desestimular, sob a ótica do direito penal, a respectiva prática, cumpre resgatá-lo sob a forma de uma nova proposta legislativa a ser oferecida para tramitar nesta Câmara dos Deputado s.

Com esse intuito, ora propomos o presente pro-jeto de lei, que cuida de alterar os artigos 180 e 334 do Código Penal.

Certo de que a importância desta proposição e os benefícios que dela devem advir serão percebidos pelos meus ilustres Pares, esperamos contar com o apoio necessário para a sua aprovação.

Sala das Sessões, 16 de agosto de 2009. – Deputado Celso Russomanno.

PROJETO DE LEI Nº 5.707, DE 2009(Da Comissão Especial destinada ao exame e a

avaliação da Crise Econômico-Financeira e, ao fi nal, formular propostas ao Poder Executivo e ao País,

especifi camente no que diz respeito à repercussão na Agricultura)

Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, de forma estabelecer percentual mínimo para a aquisição sob a forma fl uida do leite adquirido com recursos do PNAE

Despacho: Apense-se à(ao) PL-2519/2003.

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 14 da Lei nº 11.947, de 16 de junho

de 2009, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:

“Art. 14. ................................................ .......................................................................

§ 3º No mínimo 40% (quarenta por cen-to) do leite adquirido com recursos repassa-dos pelo PNAE deverão ser na forma fl uida do produto.” (NR)

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justifi cação

Para atender o Programa Nacional de Alimen-tação Escolar – PNAE e outros programas sociais, Estados e Municípios priorizam o uso de leite em pó. Todavia, o procedimento benefi cia a indústria do pro-duto, que se concentra em poucas regiões, desconsi-derando a possibilidade de estimular a produção local de leite fl uido.

Em determinadas unidades da federação, esse quadro começa a se reverter: o poder público adquire de pequenas e médias usinas o leite fl uido localmen-te produzido por pequenos e médios produtores e o distribui à população. A comunidade atendida recebe diariamente um produto de qualidade e o produtor de leite incentivos para continuar na atividade. Com o pre-sente projeto de lei, pretende-se garantir a aquisição de percentual mínimo de leite fl uido para o Programa Nacional de Alimentação Escolar, possibilitando a di-namização da economia rural local.

Sala das Sessões, 5 de agosto de 2009. – Deputado Lelo Coimbra, Presidente, Deputado Abe-lardo Lupion, Relator.

PROJETO DE LEI Nº 5.725, DE 2009(Do Sr. André de Paula)

Altera a Lei nº 10.741, de 1º de outu-bro de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências”, para isentar os idosos de contribuição aos Con-selhos e demais entidades de fi scalização profi ssional.

Despacho: Apense-se à(ao) PL-4938/2009.

EM VIRTUDE DESSA APENSAÇÃO DE-TERMINO A INCLUSÃO DA COMISSÃO DE

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43612 Sábado 22 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2009

SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA QUE SE MANIFESTARÁ ANTES DA COMISSÃO DE TRABALHO DE ADMINISTRAÇÃO E SER-VIÇO PÚBLICO.

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Artigo 1º Esta lei altera a Lei 10.741, de 1º de

outubro de 2003, para isentar os idosos de contribui-ção aos Conselhos e demais entidades de fi scaliza-ção profi ssional.

Artigo 2º O Capítulo VI da Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003, passa a vigorar acrescido do se-guinte artigo:

Art. 28-A. O idoso é isento de contribuições peri-ódicas aos Conselhos e demais entidades de fi scaliza-ção profi ssional, desde que não exerça habitualmente a profi ssão em contrapartida de remuneração, nem seja sócio de sociedade que se dedique ao exercício da profi ssão fi scalizada.

§ 1º A isenção será reconhecida mediante simples declaração fi rmada, pelo idoso, de que preenche os requisitos previstos no caput deste artigo, sem prejuízo das sanções civis, criminais e disciplinares cominadas para eventual falsidade.

§ 2º Regulamentos baixados pelos Conselhos e demais entidades de fi scalização profi ssional fi xarão as condições de caracterização da ausência de exer-cício habitual da profi ssão.

§ 3º A isenção prevista neste artigo se estende aos preços de eventual re-inscrição e de serviços cuja fruição seja imposta, inclusive a renovação obrigatória de carteiras de identifi cação profi ssional.

§ 4º Os idosos isentos nos termos deste artigo não sofrerão nenhuma discriminação em relação aos demais inscritos nos Conselhos e demais entidades de fi scalização profi ssional.

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua pu-blicação, observando-se o seguinte:

I – os Conselhos e demais entidades de fi sca-lização profi ssional, em até 06 (seis) meses após a entrada em vigor desta Lei, baixarão o regulamento previsto no § 1º de seu artigo 2º;

II – a isenção concedida pelo artigo 2º desta Lei vigorará depois de fi ndo o prazo previsto no inciso I do caput deste artigo.

Justifi cação

Os idosos, em geral, sofrem com a diminuição de sua renda, decorrente não só da perda ou redução de sua capacidade laborativa, inclusive sob a forma de difi culdade para encontrar emprego, como também em

função da perda de valor aquisitivo de seus proventos de aposentadoria.

De outro lado, os idosos também sofrem com a elevação de suas despesas de subsistência, princi-palmente daquelas realizadas para conservação ou recuperação de sua saúde.

Por conseguinte, muitos idosos, que exerceram suas profi ssões por todo o longo período de sua vida, não conseguem arcar com as anuidades cobradas pelos Conselhos e demais entidades de fi scalização profi ssional, e acabam cancelando suas inscrições.

Advogados, médicos, engenheiros que foram por toda a vida, deixam de sê-lo quando mais merecem, da sociedade, o reconhecimento como tais, ou quando, eventualmente poderiam atender às suas necessida-des pessoais ou familiares sem recorrer ao favor ou à contratação de colegas.

Muitos deles, aliás, se dedicam, na idade madura, ao serviço voluntário pessoal ou através de instituições benefi centes sem fi ns lucrativos, prestando inestimável serviço à comunidade.

Em face de tal contexto, o presente projeto visa a garantir que o idoso, desde que não exerça habitual e remuneradamente sua profi ssão, continue gozando da possibilidade de ostentar o respectivo título e de praticar eventualmente os atos a ela inerentes, independente-mente de pagamento de anuidades aos Conselhos e demais entidades de fi scalização profi ssional.

Trata-se de uma justa homenagem à contribuição que, ao longo de sua vida, já deram à sociedade.

Por tais razões, espera-se a aprovação deste projeto.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado André de Paula, DEM-PE.

PROJETO DE LEI Nº 5.743, DE 2009(Do Senado Federal)

PLS Nº 491/2008(Ofício Nº 1579/2009)

Institui o “Dia Nacional do Distribuidor de Insumo Agrícola e Veterinário”.

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É instituído o “Dia Nacional do Distribui-

dor de Insumo Agrícola e Veterinário”, a ser celebrado, anualmente, em 18 de outubro.

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Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 10 de agosto de 2009. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 5.775, DE 2009(Do Senado Federal)

PLS Nº 166/2008(Ofício Nº 1.622/2009-SF)

Autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal do Gama, no Dis-trito Federal.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educa-ção e Cultura; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É o Poder Executivo autorizado a criar a

Escola Técnica Federal do Gama, vinculada ao Minis-tério da Educação, com sede na cidade do Gama, no Distrito Federal.

Parágrafo único. Com o objetivo de exercer a atribuição prevista no caput, o Poder Executivo é au-torizado a:

I – criar os cargos de direção e as funções grati-fi cadas necessárias à instituição da escola;

II – dispor sobre a organização, as competên-cias, as atribuições, a denominação das unidades e dos cargos, suas especifi cações e funções, bem como sobre o processo de implantação e de funcionamento da escola;

III – lotar na escola os servidores que se fi zerem necessários ao seu funcionamento, mediante criação, transferência e transformação de cargos efetivos vagos dos quadros de pessoal dos órgãos e entidades da ad-ministração federal direta, autárquica e fundacional.

Art. 2º A Escola Técnica Federal do Gama será uma instituição de educação profi ssional, destinada à formação e qualifi cação de profi ssionais, principalmente de técnicos de nível médio, para atender às necessi-dades socioeconômicas do Distrito Federal.

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 12 de agosto de 2009. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 5.777, DE 2009(Da Sra. Gorete Pereira)

Denomina Metrô Governador Virgílio Távora, o Metrô de Fortaleza – Metrofor, no Estado do Ceará.

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes; Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O Metrô de Fortaleza – Metrofor, localiza-

do no Estado do Ceará, passa a denominar-se Metrô Governador Virgílio Távora.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justifi cação

Nosso projeto de lei objetiva homenagear o lí-der político e administrador público cearense Virgílio de Moraes Fernandes Távora, detentor de indiscutível folha de serviços prestados ao Ceará, ao Nordeste e ao Brasil, por quase quarenta anos.

Virgílio Távora exerceu, por duas vezes, o man-dato de Governador do Estado do Ceará, de 1963 a 1966 e de 1978 a 1982. Sua primeira administração foi marcada pelo planejamento. Pioneiramente, lançou o Plano de Metas I e II, imprimindo ao seu governo a marca de “governo planejado” e dotando o Ceará das condições necessárias indispensáveis à alavancagem da economia para o pleno desenvolvimento.

Homem de visão, defensor das questões do Nor-deste, preconizando a correção das disparidades inte-respaciais, grande lutador para a construção de uma nação menos desigual, marcada por uma política de desenvolvimento mais homogênea e integrada.

No Ceará, foi responsável pela implantação de projetos estruturantes e o principal impulsionador da industrialização do estado com a criação dos Distri-tos Industriais. O primeiro em Maracanaú e o segundo em Caucaia, ocasionando uma verdadeira revolução para a época.

Levam ainda sua marca a implantação do Por-to do Mucuripe, a primeira siderúrgica instalada no Ceará, do Grupo Gerdau, a linha de transmissão de energia elétrica de Fortaleza – Paulo Afonso, sistema rodoviário, telecomunicações, entre outras não menos importante.

Exerceu mandatos de Deputado Federal nas legislaturas de 1950 a 1954, de 1954 a 1958 e 1966 a 1970; e dois mandatos de Senador: 1971 a 1979 e

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1983 a 1988, sendo esse último interrompido pelo seu falecimento, não sem antes dar sua importante contri-buição na elaboração da nossa Constituição atual como Membro Titular da Comissão de Sistematização.

Militar bem-sucedido, conquistou a patente de coronel. Sua capacidade de trabalho, seu caráter e sua autenticidade conquistaram o respeito de todos. Um fato sempre destacado na biografi a e que demonstra a coragem cívica dele foi que durante solenidade de inauguração da linha de transmissão de energia de Paulo Afonso para o Ceará, no palanque com o Pre-sidente Castelo Branco, Virgílio Távora agradeceu ao presidente deposto João Goulart a obra que naque-le instante era entregue ao Ceará, benefi ciando sua população.

Iniciou a carreira como funcionário público. For-mou-se em Engenharia e era movido pela preocupação em não apenas de conhecer e estudar os problemas, mas principalmente propor soluções capazes de ameni-zá-los. Ocupou cargos importantes como o de Ministro de Estado de Viação e Obras Públicas, sendo estudio-so profundo dos problemas do setor, o que respalda nossa intenção de dar o seu nome ao Metrofor.

É com esse espírito que oferecemos à apreciação dos nobres Pares o presente projeto de lei e espera-mos contar com o apoio de todos para a sua rápida aprovação e transformação em norma legal.

Sala das Sessões, 12 de agosto de 2009. – Deputada Gorete Pereira.

PROJETO DE LEI Nº 5.783, DE 2009(Do Sr. José Paulo Tóffano)

Obriga a manutenção dos calibradores de pressão de pneumáticos e a sua aferição periódica por órgão federal competente.

Despacho: Às Comissões de Defesa do Consumidor; Desenvolvimento Econômico, In-dústria e Comércio e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei torna obrigatória a manutenção

dos calibradores de pressão de pneumáticos instalados em postos de combustíveis e outros estabelecimentos comerciais e de serviços, e a sua aferição por órgão federal competente.

Art. 2º A empresa comercial e de serviço que dis-ponibilizar aos seus clientes equipamento calibrador de pressão de pneumáticos será responsável pela manu-tenção necessária ao seu perfeito funcionamento.

Art. 3º A empresa providenciará a aferição perió-dica dos calibradores de pressão de pneumáticos em funcionamento no âmbito de suas instalações, a ser realizada pelo órgão federal competente, de acordo com o disposto em regulamento.

Parágrafo Único O funcionamento imperfeito do equipamento mencionado no caput sujeitará o infra-tor à multa de, no mínimo, um mil reais e, no máximo, dez mil reais, a ser aplicada pelo órgão federal com-petente, de acordo com critérios a serem defi nidos em regulamento.

Art. 4º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Justifi cação

O jornal Correio Braziliense publicou reporta-gem no dia 19.10.06 em que revela o resultado de uma pesquisa sobre os calibradores de pressão dos pneus realizada pelo Laboratório de Metrologia Dinâ-mica da Universidade Brasília. A equipe de pesquisa testou quinze equipamentos instalados em postos de combustíveis no Distrito Federal e constatou que oito deles apontavam diferenças superior ao aceitável en-tre a pressão medida pelo equipamento instalado no estabelecimento e a pressão real apurada pelos pes-quisadores, com casos em que a diferença chegou a cinco libras por polegada quadrada (psi).

Essa situação acontece em todos os cantos do território brasileiro, porque não existe nenhuma norma que obrigue os estabelecimentos comerciais a efetuar a manutenção dos equipamentos e a sua aferição pelo Ins-tituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro – ou outro órgão competente.

Dessa maneira, o motorista que confere perio-dicamente a pressão dos pneus, visando ao aumento do conforto, da segurança e da economia, pode es-tar desperdiçando tempo e dinheiro, pois a diferença de cinco libras de pressão nos pneus pode signifi car uma diminuição de aproximadamente 30% na vida útil do pneu.

Não bastassem os aspectos citados, a medida tem impacto direto sobre o meio ambiente, pois o au-mento no consumo de combustível aumenta a pro-dução de gases gerando mais poluição atmosférica. Por outro lado, o desgaste prematuro diminui a vida útil dos pneus, acelerando o seu lançamento em lo-cais impróprios, o que vem a difi cultar o processo de escoamento das águas pluviais e dos leitos naturais de água e favorecer a ocorrência de enchentes. Além disso, os pneus inservíveis ocupam grandes espaços nos aterros sanitários, transformando-se em reserva-tório de água de chuva e facilitando a proliferação de

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43615

insetos transmissores de doenças, como a dengue e a febre amarela.

Para diminuir a ocorrência desses problemas, es-tamos propondo este projeto de lei para obrigar que as empresas comerciais e de serviços que oferecem cali-bradores de pneus façam a manutenção periódica des-ses equipamentos, sob pena de multa, quando o órgão federal competente realizar a aferição desses calibrado-res e encontrar diferença superior ao aceitável.

Dessa forma, estaremos proporcionando econo-mia de dinheiro aos proprietários de veículos e dando uma grande contribuição para a preservação do meio ambiente e do bem estar social.

Diante do exposto, esperamos contar com o apoio dos nobres Colegas Parlamentares para a aprovação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 12 de agosto de 2009. – Deputado José Paulo Tóffano.

PROJETO DE LEI Nº 5.785, DE 2009(Do Poder Executivo)

MENSAGEM Nº 618/09(Aviso Nº 548/09 – C. Civil)

Dispõe sobre o ensino na Aeronáutica e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Educação e Cultura; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:

CAPÍTULO IDas Disposições Preliminares

Art. 1o O ensino na Aeronáutica tem como fi na-lidade proporcionar ao seu pessoal militar, da ativa e da reserva, e a civis, na paz e na guerra, a necessária qualifi cação para o exercício dos cargos e para o de-sempenho das funções previstas na estrutura organi-zacional do Comando da Aeronáutica, para o cumpri-mento de sua destinação constitucional.

Parágrafo único. Atendidos os aspectos que lhe são peculiares, o ensino na Aeronáutica observará as diretrizes e bases da educação nacional, estabelecidas em legislação federal específi ca.

Art. 2o O ensino na Aeronáutica obedecerá a pro-cesso contínuo e progressivo de educação integral, constantemente atualizado e aprimorado, executado de forma sistêmica, que se desenvolve mediante fases

de qualifi cação profi ssional, com exigências sempre crescentes, desde os fundamentos até aos padrões mais apurados de cultura geral e profi ssional.

Art. 3o O ensino na Aeronáutica será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - observância dos valores, virtudes e deveres militares;

II – profi ssionalização continuada e progressi-va;

III – aperfeiçoamento constante dos padrões éti-cos, morais, culturais e de efi ciência;

IV – preservação das tradições nacionais e mi-litares;

V – permanente atualização doutrinária, cientí-fi ca e tecnológica;

VI – pluralismo pedagógico;VII – permanente aperfeiçoamento do processo

ensino-aprendizagem;VIII – valorização do instrutor e do profi ssional

de ensino;IX – integração aos sistemas de ensino da edu-

cação nacional; eX – titulações e graus técnicos ou universitários

próprios ou equivalentes aos de outros sistemas de ensino.

CAPÍTULO IIDo Sistema de Ensino da Aeronáutica

Art. 4o A Aeronáutica manterá o seu Sistema de Ensino – SISTENS, destinado a qualifi car o pessoal militar e civil para o desempenho dos cargos e exer-cício das funções previstas em sua organização, nos termos desta Lei.

Art. 5o Para cumprimento da destinação consti-tucional da Aeronáutica, o SISTENS terá sua compe-tência balizada pelos conceitos de preparo e emprego estabelecidos em legislação específi ca.

§ 1o O preparo defi ne as atividades de instrução voltadas para a efi ciência operacional e diferentes mo-dalidades de emprego, como fundamentais para a área de competência legal do órgão ou entidade.

§ 2o As demais atividades serão complementares àquelas destinadas ao emprego operacional.

Art. 6o Integram o SISTENS:I – o Órgão Central do Sistema;II – as organizações de ensino; eIII – outras organizações da Aeronáutica que tam-

bém desenvolvam atividades de ensino, de pesquisa, de extensão ou de apoio ao ensino.

§ 1o O Departamento de Ensino da Aeronáutica é o Órgão Central do Sistema responsável pela orien-tação normativa, pela coordenação, pelo controle, pela

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supervisão, pela elaboração do orçamento e pelo apoio técnico às atividades do SISTENS.

§ 2o Serão consideradas atividades do SIS-TENS:

I – as pertinentes ao conjunto integrado do ensi-no, da pesquisa e da extensão; e

II – as de caráter assistencial e supletivo. Art. 7o O ensino na Aeronáutica compreenderá

os seguintes níveis:I – educação básica:a) educação infantil;b) ensino fundamental; ec) ensino médio;II – educação profi ssional:a) básico;b) técnico; ec) tecnológico;III – educação superior:a) graduação; eb) pós-graduação.§ 1o A Aeronáutica proporcionará a educação

básica em caráter assistencial e supletivo, a qual pode ser ministrada com a colaboração de outras instituições federais, estaduais e municipais, na forma do art. 8o da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

§ 2o A Aeronáutica proporcionará a educação profi ssional ao seu pessoal militar e civil, de forma a integrá-lo às diferentes formas de educação, ao tra-balho, à ciência e à tecnologia e a propiciar o perma-nente desenvolvimento de aptidões para o exercício de atividades peculiares à vida militar.

Art. 8o Na Aeronáutica, o ensino será desenvol-vido por meio das seguintes fases:

I – preparação, com a fi nalidade de propiciar, am-pliar, sedimentar e nivelar conhecimentos, bem como qualifi car militares para o ingresso em determinados cursos de formação e pós-formação;

II – formação, com a fi nalidade de qualifi car, dentro de cada nível educacional, militares e civis da Aeronáutica para o desempenho dos cargos e exercí-cio das funções inerentes aos postos, graduações e classes iniciais dos diversos quadros, especialidades e categorias funcionais de pessoal; e

III – pós-formação, com a fi nalidade de qualifi car, dentro de cada nível educacional, militares e civis da Aeronáutica para o desempenho dos cargos e exercí-cio das funções que requeiram habilidades e conheci-mentos específi cos, diferenciados ou aprofundados em relação àqueles ministrados na fase de formação.

Art. 9o A fase de preparação será desenvolvida por meio de cursos de preparação e de admissão.

Art. 10. A fase de formação será desenvolvida por meio de cursos de formação, de graduação e de estágios de adaptação.

Art. 11. A fase de pós-formação será desenvolvi-da por meio de cursos de especialização, de aperfei-çoamento, de altos estudos militares e de programas de pós-graduação.

Art. 12. O Poder Executivo regulamentará a cria-ção e as atividades de cursos, estágios e programas do SISTENS.

Art. 13. Os cursos de preparação e de admis-são qualifi carão e integrarão o processo seletivo para o ingresso em determinados cursos de formação e pós-formação.

Art. 14. Os cursos de formação, de graduação e os estágios de adaptação qualifi carão para o desem-penho dos cargos e exercício das funções inerentes aos postos, graduações e classes iniciais dos diver-sos quadros, especialidades e categorias funcionais de pessoal.

Art. 15. Os cursos de especialização qualifi carão para o exercício de cargos e funções que requererem capacitação e habilitação específi cas.

Art. 16. Os cursos de aperfeiçoamento qualifi carão para o exercício dos cargos de comando, chefi a, dire-ção e secretário e das funções de assessoramento que requererem capacitação e habilitação específi cas.

Art. 17. Os cursos de altos estudos militares qua-lifi carão para o exercício das funções de Estado-Maior, para os cargos de comando, chefi a, direção e secre-tário e para as funções de assessoramento da alta administração da Aeronáutica.

Art. 18. O Poder Executivo regulamentará os cur-sos de nível superior e os programas de pós-graduação no âmbito do SISTENS.

Art. 19. A Academia da Força Aérea – AFA e o Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica – CIAAR ministrarão cursos de nível superior, em áreas de interesse da Aeronáutica.

Parágrafo único. As demais organizações de ensino da Aeronáutica poderão ministrar, sempre que necessário, cursos de nível superior.

Art. 20. Para habilitação à matrícula em um dos cursos ou estágios da Aeronáutica destinados à for-mação ou adaptação de ofi ciais e de praças, da ativa e da reserva, o candidato deverá atender aos seguin-tes requisitos:

I – ser aprovado em processo seletivo, que pode ser composto por exame de provas ou provas e títulos, prova prática-oral, prova prática, inspeção de saúde, teste de avaliação do condicionamento físico, exame de aptidão psicológica e teste de aptidão motora;

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II – estar classifi cado dentro do número de va-gas oferecidas;

III – possuir a formação ou habilitação necessária ao preenchimento do cargo;

IV – atender aos requisitos de nacionalidade, sexo, estado civil e aos conceitos moral e profi ssional;

V – atender aos requisitos de limites de idade decorrentes do estabelecido na Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980, no que concerne ao tempo de serviço e às idades-limite de permanência no serviço ativo para os diversos corpos e quadros;

VI – estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

VII – não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum;

VIII – não ter sido demitido, licenciado ou excluído a bem da disciplina, se militar da reserva não-remune-rada das Forças Armadas e Auxiliares;

IX – não ter sido desincorporado, expulso ou jul-gado desertor, quando do cumprimento do serviço mi-litar obrigatório, nos termos do art. 31 da Lei no 4.375, de 17 de agosto de 1964;

X – não ter sido, nos últimos cinco anos, na for-ma da legislação vigente, punido por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo em processo disciplinar administrativo, do qual não caiba mais recurso; e

XI – não ter sido, nos últimos cinco anos, na forma da legislação vigente, condenado em processo criminal com sentença transitada em julgado.

§ 1o Os requisitos estabelecidos devem atender às peculiaridades da formação militar, tal como a dedica-ção integral às atividades de treinamento e de serviço, bem como estar em consonância com a higidez física, com a ergonomia e a estabilidade emocional do militar-aluno para o emprego de armamentos e a operação de equipamentos de uso militar, com o desempenho padronizado para deslocamentos armados ou equipa-dos, com as necessidades de logística da Força, com o alcance dos padrões exigidos durante os períodos de instruções e de treinamentos e com as necessidades de pessoal da Aeronáutica.

§ 2o Ato do Poder Executivo, do Comandante da Aeronáutica ou instrumento normativo da Aeronáutica ou de seleção pública disporão, para habilitação à ma-trícula em cada curso ou estágio, sobre os parâmetros dos requisitos citados e as especifi cidades relativas a cada quadro da Aeronáutica, de acordo com a legis-lação vigente.

§ 3o As matrículas dispostas no caput são aces-síveis, respeitado o previsto no art. 12 da Constituição, aos brasileiros que preencham os requisitos estabele-

cidos nesta Lei, após serem aprovados em processo seletivo.

Art. 21. A Aeronáutica poderá fi rmar contratos e convênios com instituições de ensino, públicas ou privadas, militares ou civis, nacionais ou estrangeiras, para a realização de cursos, programas de pesquisa, ciclos de conferências, seminários e outras atividades correlatas, em complemento às atividades de ensino do SISTENS, conforme a legislação federal vigente.

Art. 22. Os cursos, estágios e programas do SIS-TENS poderão ser ministrados a distância.

Art. 23. Poderão ser admitidos nos cursos, es-tágios e programas do SISTENS, a critério do Órgão Central, civis, militares das demais Forças Armadas, das Forças Auxiliares ou de nações amigas.

CAPÍTULO IIIDa Diplomação e Certifi cação

Art. 24. A qualifi cação no SISTENS será obtida por meio de capacitação e habilitação e pela conse-qüente diplomação e certifi cação.

Art. 25. O Curso de Formação de Ofi ciais Aviado-res, da Aeronáutica, ministrado pela AFA, conferirá a seus concluintes a graduação de bacharel em ciências aeronáuticas, com habilitação em aviação militar, e a graduação de bacharel em administração, com ênfase em administração pública.

Art. 26. O Curso de Formação de Ofi ciais Inten-dentes, da Aeronáutica, ministrado pela AFA, conferirá a seus concluintes a graduação de bacharel em ciên-cias da logística, com habilitação em intendência da Aeronáutica, e a graduação de bacharel em adminis-tração, com ênfase em administração pública.

Art. 27. O Curso de Formação de Ofi ciais de In-fantaria da Aeronáutica, ministrado pela AFA, conferirá a seus concluintes a graduação de bacharel em ciên-cias militares, com habilitação em infantaria da Aero-náutica, e a graduação de bacharel em administração, com ênfase em administração pública.

Art. 28. Os concluintes de cursos ou estágios de formação e de adaptação de ofi ciais, bem como de cursos de graduação farão jus à diplomação e à cer-tifi cação correspondentes.

Art. 29. Os concluintes de cursos ou estágios de formação e de adaptação de praças farão jus à diplo-mação e à certifi cação correspondentes.

Art. 30. Os cursos de pós-formação, realizados no âmbito do SISTENS por militares e civis detento-res de graduação de nível superior, conferirão a seus concluintes a diplomação e a certifi cação correspon-dentes e constituirão a base para a obtenção das titu-lações de pós-graduação, nos termos do regulamento desta Lei.

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Art. 31. Os diplomas e certifi cados expedidos pe-las organizações de ensino integrantes do SISTENS, registrados no Órgão Central do SISTENS, serão re-conhecidos como ofi cialmente válidos para todos os efeitos legais.

Art. 32. A Aeronáutica, visando atender às suas necessidades, reserva-se ao direito de analisar a acei-tabilidade dos diplomas e certifi cados conferidos pelos cursos realizados fora do seu âmbito.

CAPÍTULO IVDo Corpo Docente e do Pessoal do Ensino

Art. 33. O corpo docente das organizações de ensino do SISTENS será composto por professores integrantes da carreira de magistério superior e da carreira de magistério do ensino básico, técnico e tecnológico e por militares qualifi cados e designados para o desempenho das atividades de ensino, deno-minados instrutores.

§ 1o O corpo docente das organizações de ensino do SISTENS poderá ser complementado por professo-res visitantes, conferencistas ou militares convidados, ou profi ssionais com reconhecida competência.

§ 2o Poderão também ser contratados, de acor-do com lei específi ca, serviços educacionais para as atividades complementares de ensino.

Art. 34. O SISTENS promoverá a valorização do pessoal ligado às atividades de ensino, assegurando o aperfeiçoamento profi ssional continuado, bem como períodos reservados a estudos, pesquisa, planejamento e avaliação, incluídos na carga de trabalho.

CAPÍTULO VDas Disposições Finais

Art. 35. As atividades de ensino terão suporte nos recursos orçamentários destinados à Aeronáutica pelo Tesouro e por outras fontes.

Art. 36. Anualmente, a Aeronáutica destinará às atividades de ensino recursos orçamentários apropria-dos, provenientes do Tesouro, excluídos os destinados a pessoal e, pelo menos, noventa por cento dos recursos oriundos de outras fontes obtidos pelo SISTENS.

Art. 37. O Poder Executivo regulamentará esta Lei.

Art. 38. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 39. Revogam-se o Decreto-Lei no 8.437, de 24 de dezembro de 1945, a Lei no 1.601, de 12 de maio de 1952, e a Lei no 7.549, de 11 de dezembro de 1986.

Brasília,

EM Nº 165/MD

Brasília, 18 de maio de 2009.

Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 1. Submeto à superior deliberação de Vossa Ex-

celência o projeto de lei que dispõe sobre o Ensino na Aeronáutica, conforme os ditames da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.

2. O referido projeto de lei tem o propósito de subs-tituir a Lei no 7.549, de 11 de dezembro de 1986, que trata do Ensino no âmbito da Aeronáutica, regulamentada pelo Decreto no 1.838, de 20 de março de 1996.

3. Cabe esclarecer a Vossa Excelência, que a atual Lei de Ensino da Aeronáutica não permite: o alinhamento do Ensino com os conceitos de preparo e emprego da Aeronáutica, presentes na Lei Comple-mentar no 97, de 9 de junho de 1999; a concessão ex-pressa de grau de nível superior para os concluintes dos Cursos de Formação de Ofi ciais da Aeronáutica; o reconhecimento, o suprimento e a equivalência de títulos, graus e certifi cados em todos os níveis educa-cionais; a normatização referente aos processos de seleção, admissão e matrícula nos diversos cursos de formação e adaptação; a fi xação dos fundamentos do Ensino na Aeronáutica; e a qualifi cação para a ati-vidade militar permanente.

4. Não obstante a realidade de que os diplomas legais referentes ao Ensino na Aeronáutica estejam desatualizados, o Comando da Aeronáutica, para fazer frente às novas concepções fi losófi cas, pedagógicas e acadêmicas aplicáveis à área, tem buscado de forma sistemática a imprescindível modernização de seu Sis-tema de Ensino, de modo a assegurar maior efi ciência ao processo ensino-aprendizagem, refl etindo-se na efi cácia do desempenho das funções militares.

5. Por outro lado, confi gura-se de todo conve-niente e oportuna a atualização dos diplomas legais aplicáveis ao Ensino desta Força, porquanto a entrada em vigor da Lei no 9.394, de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, trouxe relevantes entra-ves burocráticos à regulamentação da Lei de Ensino da Aeronáutica, ora em vigor.

6. No entender desta Pasta, o projeto de lei em comento proporcionará a modernização do Ensino na Aeronáutica, a efetiva integração com a Educação Nacional, a valorização do Militar perante a sociedade e maior efi ciência para o exercício da docência e na gestão do ensino e do magistério.

7. No tocante ao cumprimento de dispositivos da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, observa-se que a aprovação do presente projeto de

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lei não implicará em aumento de despesa para este Ministério.

8. São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a propor a Vossa Excelência o presente pro-jeto de lei de Ensino da Aeronáutica.

Respeitosamente, – Nelson Azevedo Jobim.

PROJETO DE LEI Nº 5.798, DE 2009(Do Poder Executivo)

MENSAGEM Nº 573/09(Aviso Nº 491/09 – C. Civil)

Institui o Programa de Cultura do Tra-balhador, cria o Vale-Cultura e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educação e Cultura; Finanças e Tributação (mérito e Art. 54, RICD); e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica instituído, sob a gestão do Ministé-

rio da Cultura, o Programa de Cultura do Trabalhador, destinado a fornecer aos trabalhadores meios para o exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura.

Art. 2o O Programa de Cultura do Trabalhador tem os seguintes objetivos:

I – possibilitar o acesso e a fruição dos produtos e serviços culturais;

II – estimular a visitação a estabelecimentos cul-turais e artísticos; e

III – incentivar o acesso a eventos e espetáculos culturais e artísticos.

§ 1o Para os fi ns deste Programa, são defi nidos serviços e produtos culturais da seguinte forma:

I – serviços culturais: atividades de cunho artís-tico e cultural, fornecidas por pessoas jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais pre-vistas no § 2o; e

II – produtos culturais: bens materiais de cunho artístico e cultural, produzidos por pessoas físicas ou jurídicas cujas características se enquadrem nas áreas culturais previstas no § 2o.

§ 2o Consideram-se áreas culturais, para fi ns do disposto nos incisos I e II do § 1o:

I – artes visuais;II – artes cênicas;III – audiovisual;IV – literatura e humanidades;

V – música; eVI – patrimônio cultural.§ 3o O Poder Executivo poderá ampliar as áreas

culturais previstas no § 2o.Art. 3o Fica criado o Vale-Cultura, de caráter pes-

soal e intransferível, válido em todo o território nacional, para acesso e fruição de produtos e serviços culturais, no âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador.

Art. 4o O Vale-Cultura será confeccionado e co-mercializado por empresas operadoras e disponibili-zado aos usuários pelas empresas benefi ciárias para ser utilizado junto às empresas recebedoras.

Art. 5o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:

I – empresa operadora: pessoa jurídica cadas-trada junto ao Ministério da Cultura, possuidora do Certifi cado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador, autorizada a produzir e comercializar o Vale-Cultura;

II – empresa benefi ciária: pessoa jurídica optan-te pelo Programa de Cultura do Trabalhador e autori-zada a distribuir o Vale-Cultura a seus trabalhadores com vínculo empregatício, fazendo jus aos incentivos previstos no art. 10;

III – usuário: trabalhador com vínculo emprega-tício com a empresa benefi ciária; e

IV – empresa recebedora: pessoa jurídica ha-bilitada pela empresa operadora para receber o Va-le-Cultura como forma de pagamento de serviço ou produto cultural.

Art. 6o O Vale-Cultura será fornecido aos usuários pelas empresas benefi ciárias e disponibilizado preferen-cialmente por meio magnético, com o seu valor expresso em moeda corrente, na forma do regulamento.

Parágrafo único. Somente será admitido o forne-cimento do Vale-Cultura impresso quando comprova-damente inviável a adoção do meio magnético.

Art. 7o O Vale-Cultura deverá ser fornecido ao trabalhador que perceba até cinco salários mínimos mensais.

Parágrafo único. Os trabalhadores de renda supe-rior a cinco salários mínimos poderão receber o Vale-Cultura, desde que garantido o atendimento à totali-dade dos empregados com a remuneração prevista no caput, na forma que dispuser o regulamento.

Art. 8o O valor mensal do Vale-Cultura, por usu-ário, será de R$50,00 (cinquenta reais).

§ 1o O trabalhador de que trata o caput do art. 7o poderá ter descontado de sua remuneração o percen-tual máximo de dez por cento do valor do Vale-Cultura, na forma defi nida em regulamento.

§ 2o Os trabalhadores que percebem mais de cinco salários mínimos poderão ser descontados de

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sua remuneração, em percentuais entre vinte e no-venta por cento do valor do Vale-Cultura, de acordo com a respectiva faixa salarial, obedecido o disposto no parágrafo único do art. 7o e na forma que dispuser o regulamento.

§ 3o É vedada, em qualquer hipótese, a reversão do valor do Vale-Cultura em pecúnia.

§ 4o O trabalhador de que trata o art. 7o poderá optar pelo não-recebimento do Vale-Cultura, mediante procedimento a ser defi nido em regulamento.

Art. 9o Os prazos de validade e condições de utilização do Vale-Cultura serão defi nidos em regu-lamento.

Art. 10. Até o exercício de 2014, ano-calendário 2013, o valor despendido a título de aquisição do Vale-Cultura poderá ser deduzido do imposto sobre a renda devido pela pessoa jurídica benefi ciária tributada com base no lucro real.

§ 1o A dedução de que trata o caput fi ca limitada a um por cento do imposto sobre a renda devido, ob-servado o disposto no § 4o do art. 3o da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995.

§ 2o A pessoa jurídica inscrita no Programa de Cultura do Trabalhador como benefi ciária, de que trata o inciso II do art. 5o, poderá deduzir o valor despendi-do a título de aquisição do Vale-Cultura como despesa operacional para fi ns de apuração do imposto sobre a renda, desde que tributada com base no lucro real.

§ 3o A pessoa jurídica deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, de que trata o § 2o, para fi ns de apuração da base de cálculo da Con-tribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL.

§ 4o As deduções de que tratam os §§ 1o e 2o so-mente se aplicam em relação ao valor do Vale-Cultura distribuído ao usuário.

§ 5o Para implementação do Programa, o valor absoluto das deduções do imposto sobre a renda de-vido de que trata o § 1o deverá ser fi xado anualmente na Lei de Diretrizes Orçamentária, com base em per-centual do imposto sobre a renda devido pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.

Art. 11. A parcela do valor do Vale-Cultura, cujo ônus seja da empresa benefi ciária:

I – não tem natureza salarial, nem se incorpora à remuneração para quaisquer efeitos;

II – não constitui base de incidência de contribui-ção previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS; e

III – não se confi gura como rendimento tributável do trabalhador.

Art. 12. A execução inadequada do Programa de Cultura do Trabalhador ou qualquer ação que acarrete desvio de suas fi nalidades pela empresa operadora

ou pela empresa benefi ciária acarretará cumulativa-mente:

I – cancelamento do Certifi cado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador;

II – pagamento do valor que deixou de ser reco-lhido relativo ao imposto sobre a renda, à contribuição previdenciária e ao depósito para o FGTS;

III – aplicação de multa correspondente a duas vezes o valor da vantagem recebida indevidamente no caso de dolo, fraude ou simulação;

IV – perda ou suspensão de participação em li-nhas de fi nanciamento em estabelecimentos ofi ciais de crédito pelo período de dois anos;

V – proibição de contratar com a administração pública pelo período de até dois anos; e

VI – suspensão ou proibição de usufruir de bene-fícios fi scais pelo período de até dois anos.

Art. 13. O § 9o do art. 28 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido da se-guinte alínea:

“z) o valor correspondente ao Vale-Cul-tura.” (NR)

Art. 14. O § 2o do art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho– CLT passa a vigorar acrescido do seguinte inciso:

“VIII – o valor correspondente ao Vale-Cultura.” (NR)

Art. 15. O art. 6o da Lei no 7.713, de 22 de de-zembro de 1988, passa a vigorar acrescido do se-guinte inciso:

“XXIII – o valor recebido a título de Vale-Cultura.” (NR)

Art. 16. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias, contados da data de sua publicação.

Art. 17. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,

E.M.I. no 43 – MINC/MF/MTE

Brasília, 29 de dezembro de 2008.

Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 1. Submetemos à elevada consideração de Vossa

Excelência o anexo Projeto de Lei, que institui o Pro-grama de Cultura do Trabalhador – Vale Cultura, com a fi nalidade de garantir, fomentar e ampliar o acesso dos cidadãos brasileiros aos bens e serviços culturais, estimulando a visita e o acesso a equipamentos e eventos artísticos e culturais, de forma a proporcionar à população o pleno exercício de seus direitos sociais

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à cultura e estimular a geração de trabalho, renda e emprego por meio de um maior e mais democrático desenvolvimento da economia da cultura.

2. Tais objetivos se coadunam com os princípios estabelecidos nos artigos 215 e 216 da Constituição Federal, de forma a cumprir os dispositivos constitu-cionais que atribuem ao Estado brasileiro a missão de garantir a todos o pleno exercício dos direitos cul-turais e acesso às fontes da cultura nacional; apoiar e incentivar a valorização e a difusão das manifestações culturais; promover a produção e difusão de bens cul-turais; democratizar o acesso aos bens de cultura; e valorizar o patrimônio cultural brasileiro.

3. Esse Projeto de Lei é resultado de trabalho de formulação desenvolvido pelo Ministério da Cultu-ra e conta com as contribuições de representantes da sociedade civil, artistas, criadores, produtores, agen-tes, gestores, dirigentes, fóruns e entidades culturais. O Projeto recebeu também contribuições valiosas de outros órgãos e instituições do Estado brasileiro, os quais o aperfeiçoaram e o adequaram às característi-cas peculiares da organização administrativa do País e às necessidades de desenvolvimento da agenda social do Governo e do fortalecimento do consumo ampliado e qualifi cado por parte dos vários segmen-tos da população.

4. A presente proposição tem por objetivo prover uma nova política pública que proporcione a democra-tização do acesso à arte e à cultura, como expressão da cidadania, de modo a propiciar aos trabalhadores do país o acesso à fruição e ao consumo cultural susten-tável e universalizado, por meio da parceria necessária com o meio empresarial visando ao fi nanciamento do programa por intermédio dos mecanismos previstos no Projeto de Lei.

5. Além disso, como externalidades virtuosas e positivas, fortalecerá as cadeias produtivas da econo-mia da cultura; as manifestações da diversidade cultural brasileira; a profi ssionalização; o fortalecimento técnico dos trabalhadores e empresas do setor; a geração de renda, trabalho e emprego num dos setores mais di-nâmicos e criativos da economia; e o fomento à ações de responsabilidade social e corporativa por parte das empresas em relação aos seus empregados.

6. Os mecanismos existentes de apoio ao consu-mo cultural têm-se mostrado insufi cientes para atender à crescente amplitude de ações, direitos e necessida-des culturais, praticadas e demandadas pela sociedade brasileira, gerando novos campos de exclusão.

7. O País ainda não logrou garantir a democra-tização do acesso à produção e fruição dos bens e serviços culturais, nem a sedimentação de uma infra-estrutura de equipamentos e serviços culturais

em todo o País, conforme demonstrado em recentes pesquisas levadas a cabo pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE)2 e pelo corpo técnico deste Ministério.

8. De acordo com tais pesquisas, os números de exclusão da população às práticas, ao consumo e ao direito cultural revelam dados alarmantes, que mostram que apenas 14% da população brasileira vai regularmente aos cinemas, que 96% não freqüentam museus, que 93% nunca foram a uma exposição de arte, que 78% nunca assistiram a um espetáculo de dança e, dado extremamente alarmante, 90% dos municípios do País não possuem cinemas, teatros, museus ou centros culturais.

9. A ausência de mecanismos de incentivo – até agora concentrados na produção e, não, no consumo – com vistas à universalização do acesso à cultura cons-titui obstáculo para a qualifi cação do desenvolvimento humano e formação de capital social no país, além de restringir o pleno desenvolvimento das potencialidades latentes nas indústrias criativas brasileiras.

10. O Vale Cultura promoverá a universalização do acesso e fruição dos bens e serviços culturais; estimulará a visitação a estabelecimentos e serviços culturais e artísticos e incentivará o acesso a eventos e espetáculos culturais e artísticos, fortalecendo a de-manda agregada da economia da cultura.

11. Um novo ciclo de desenvolvimento e regulação social requer a pró-atividade do Estado democrático, como instituição que promova e democratize o aces-so aos bens e serviços de caráter cultural, dotados de valor humano agregado capaz de propiciar desenvol-vimento com qualidade de vida.

12. O instrumento legal que ora propomos possi-bilita o fornecimento pelo empregador aos empregados, de um benefício dirigido ao consumo de bens e serviços culturais, cujo valor será deduzido do imposto sobre a renda devido pela pessoa jurídica benefi ciária tributada com base no lucro real. O benefi cio não terá natureza salarial atendendo preferencialmente aos trabalhado-res de renda até 5 (cinco) salários mínimos, que têm o menor acesso a esses bens e serviços.

13. Os benefícios dessa política são evidentes na promoção da inclusão social, da cidadania e refl ete valores e objetivos democraticamente discutidos pela sociedade brasileira e o amadurecimento das políticas públicas e dos agentes da cultura brasileira.

2 – IBGE. Sistema de informações e indicadores culturais: 2003. Rio de Janeiro: 2006; IBGE. Perfi l dos municípios brasileiros: cultura. Rio de Janeiro: 2007; MINISTÉRIO DA CULTURA. Caderno “Diretrizes Gerais para o Plano Nacional de Cultura” – 2ª ed. Brasília: 2008.

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14. No tocante à adequação à Lei de Responsa-bilidade Fiscal, caso todos os empregadores tributados com base no lucro real se inscrevam no programa, o impacto sobre a receita tributária está estimado em R$ 2.553 milhões para 2010, em R$ 2.746 milhões para 2011 e em R$ 2.946 milhões para 2012. Em atendimen-to ao art. 14 da LRF, essa redução de receita entrará em vigor a partir do ano-calendário de 2010, e o efeito dessas medidas sobre a arrecadação será considera-do na estimativa de receita quando da elaboração do projeto de lei orçamentária anual do exercício de 2010, de forma a não afetar o cumprimento das metas fi scais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias.

15. Dado o exposto, submetemos à consideração de Vossa Excelência o Projeto de Lei que institui o Pro-grama de Cultura do Trabalhador – Vale Cultura.

Respeitosamente, – João Luiz Silva Ferreira, Guido Mantega, Carlos Lupi.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.735, DE 2009

(Dos Srs. Rodovalho e Miguel Martini)

Susta os efeitos da Portaria/GM nº 1.028, 1º de julho de 2005, do Ministro de Estado da Saúde, que “determina que as ações que visam à redução de danos so-ciais e à saúde, decorrentes do uso de pro-dutos, substâncias ou drogas que causem dependência, sejam reguladas por esta Portaria. “

Despacho: Às Comissões de Seguridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania (mérito e Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica sustada a Portaria/GM nº 1.028, de

1º de julho de 2005, do Ministro de Estado da Saúde, que “determina que as ações que visam à redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produ-tos, substâncias ou drogas que causem dependência, sejam reguladas por esta Portaria.”.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Justifi cação

A Portaria/GM nº 1.028, 1º de julho de 2005, do Ministro de Estado da Saúde – que pretende reduzir os males causados à saúde dos indivíduos e à própria sociedade em razão do consumo de drogas ou outras substâncias que causem dependências – teria tudo

para ser louvada se não produzisse resultados distintos e praticamente opostos do que enuncia.

Em nome de combater as diversa modalidades de transmissão do HIV e de outras doenças graves, em vários de seus dispositivos, estimula ou pelo me-nos deixa em aberto a possibilidade de se aceitar e se promover o uso de drogas e a pratica de atividades sexuais distantes do padrão de normalidade.

Em seu art. 2 º, mostra toda sua dubiedade e con-tradição: “Art. 2º Defi nir que a redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência, desenvolva-se por meio de ações de saúde dirigidas a usuários ou a dependentes que não podem, não conseguem ou não querem interromper o referido uso, tendo como objetivo reduzir os riscos associados sem, necessariamente, intervir na oferta ou no consumo”.

O grifo é nosso. Como pode uma autoridade pú-blica não intervir necessariamente na perspectiva de controlar e coibir a oferta e o consumo de drogas? As-sim, com a justifi cativa de se controlar a AIDS a Porta-ria Ministerial ou propõe ser omissa ou permissiva no consumo de drogas. Em outras palavras, desconsidera por completo que estas atividades estão previstas no nosso ordenamento penal como crime.

Outros dispositivos seguem a mesma linha. O inciso III, do Art. 3 estabelece a disponibilização de insumos de proteção à saúde e de prevenção ao HIV/AIDS e Hepatites.

Da mesma forma pode parecer uma medida razo-ável no controle destas doenças. Mas vai muito além do razoável, como se pode identifi car em várias cartilhas adotadas pelo Programa de Controle da AIDS em nível nacional, estadual ou municipal, em que se estimulam processos educativos que desconsideram o consumo de drogas como crime e chegam ao absurdo de dis-tribuir agulhas e seringas para viciados ou orientá-los a procurar fornecedores confi áveis.

Em verdade, a referida Portaria serviu para ins-trumentalizar práticas nocivas e contrárias à legislação em vigor, que, em uma rápida leitura, por se consti-tuir em diretriz para divulgar material de campanhas preventivas e educativas, necessariamente alcançará também pessoas que ainda não tiveram contato com drogas, licitas ou ilícitas, como crianças e adolescen-tes, além, naturalmente, dos sexualmente ativos ou viciados. Seu conteúdo atingirá, inclusive, milhões de alunos de escolas públicas e privadas.

Em que pese o respeito que se deve ter aos programas de redução de danos desenvolvido pelo Governo Federal, não se pode conformar com o gra-ve erro cometido pelo Ministério da Saúde ao publicar esta Portaria.

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Ante todo o exposto, pede-se o apoiamento do presente PDC, com fulcro no art. 49, incisos V e XI, da Constituição, para sustar os efeitos da Portaria/GM nº 1.028, 1º de julho de 2005, do Ministro de Estado da Saúde, por carecer de amparo jurídico.

Sala das Sessões, 12 de agosto de 2009. – Deputado Rodovalho, Deputado Miguel Martini.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.743, DE 2009

(Do Sr. Dr. Rosinha)

Susta a tramitação congressual dos acordos bilaterais fi rmados entre a Repú-blica Federativa do Brasil e a República de Honduras.

Despacho: Às Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica sustada a tramitação congressual

dos acordos bilaterais celebrados entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Repú-blica de Honduras.

Art. 2º As mensagens referentes a acordos bi-laterais fi rmados com o país citado no caput do art. 1º, que ainda não tenham sido apreciadas na Comis-são de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputado s, serão devolvidas ao Poder Executivo.

Art. 3º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Justifi cação

A opinião pública mundial está chocada e indig-nada com os recentes acontecimentos ocorridos em Honduras. Com efeito, o anacrônico e absurdo golpe de Estado perpetrado contra o legítimo presidente daquele país, Sr. Manuel Zelaya, representa afronta a todas as consciências democráticas do planeta.

É preciso lembrar que o atual presidente de Hon-duras, Sr. Manuel Zelaya, foi eleito em pleito democrá-tico absolutamente legítimo e liso e que seu governo foi reconhecido por todos os países do continente e do mundo.

Embora não seja oportuno se fazer observações sobre a política interna hondurenha, é oportuno assina-lar que divergências políticas e ideológicas são naturais em regimes abertos e não justifi cam, sob nenhuma hipótese, a quebra da ordem democrática. Ademais, somente pleitos eleitorais realizados nos prazos legal-

mente previstos se constituem em maneira legítima e aceitável de se proceder à alternância de poder.

O golpe de Estado cometido em Honduras se constitui, dessa forma, numa grave afronta aos prin-cípios democráticos consagrados em inúmeras cons-tituições nacionais, inclusive na do Brasil, bem como a todas as democracias da América Latina, região que vem, a cada dia, consolidando e ampliando seus regi-mes democráticos.

É conveniente destacar que a Carta da Organi-zação dos Estados Americanos (OEA) estipula, em seu Artigo 9, que:

Um membro da Organização, cujo gover-no democraticamente constituído seja deposto pela força, poderá ser suspenso do exercício do direito de participação nas sessões da As-sembléia Geral, da Reunião de Consulta, dos Conselhos da Organização e das Conferências Especializadas, bem como das comissões, grupos de trabalho e demais órgãos que te-nham sido criados.

Além disso, deve-se recordar também que gol-pes de Estado são absolutamente incompatíveis com a Declaração Universal dos Direitos do Homem da ONU, particularmente com o que está determinado no parágrafo 3 do seu Artigo XXI, o qual reza que:

3. A vontade do povo será a base da auto-ridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equi-valente que assegure a liberdade de voto;

Apesar das manifestações inequívocas da Assem-bléia-Geral da ONU, da OEA e de toda a comunidade internacional, no sentido de assegurar a volta imedia-ta do legítimo governante de Honduras, Sr. Manuel Zelaya, ao seu país e ao cargo, o governo golpista de Honduras recusou todas as propostas de negociação efetuadas pelo Prêmio Nobel e presidente da Costa Rica, Sr. Oscar Arias, mantendo-se intransigente em sua postura ilegítima e antidemocrática.

Assim sendo, é chegada a hora de manifesta-ções e atitudes mais fortes e contundentes. Por isso, oferecemos este projeto de decreto legislativo, com o intuito legítimo de pressionar pela volta da democra-cia a Honduras.

Sala das Sessões, 13 de agosto de 2009. – Dr. Rosinha.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 200, DE 2009(Dos Srs. Colbert Martins e Henrique Eduardo Alves)

Altera a denominação do Plenário da Comissão de Minas e Energia.

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Despacho: À Mesa Diretora da Câmara dos Deputados

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

A Câmara dos Deputado s resolve:Art. 1º O Plenário da Comissão de Minas e Ener-

gia passa a denominar-se Plenário Deputado Fernan-do Diniz.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Justifi cação

A iniciativa desta proposição decorre do relevante papel do Deputado Fernando Diniz nesta Casa e em seu Estado natal, Minas Gerais. Era empresário, par-ticipava ativa e discretamente, como bom mineiro, do PMDB, partido que presidia em Minas Gerais, e estava na quinta legislatura seguida na Câmara.

Deputado federal desde 1991, ele ocupou outros cargos públicos, como secretário-adjunto de Coorde-nação Política e da Casa Civil do governo mineiro. Fez parte de colegiados como a Comissão Mista de Orçamento, a Comissão Parlamentar Mista de Inqué-rito (CPMI) do Sistema Financeiro de Habitação; e as comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania; Defesa do Consumidor; Direitos Humanos e Minorias; e de Legislação Participativa, entre outras.

O Deputado Fernando Diniz também fez parte como titular das comissões de Constituição e Justiça e de Redação; Defesa do Consumidor, Meio Ambien-te e Minorias; Direitos Humanos e Minorias. Foi ainda Segundo-Vice-Presidente da Comissão de Ficalização Financeira e Controle e titular da Comissão de Minas e Energia até a data de seu falecimento.

Fernando Diniz será lembrado como um político atuante e compromissado com as causas sociais. Ele era considerado nesta casa como um dos mais atu-antes Parlamentares e tinha ótimas relações políticas com seus pares. Diante dessas qualidades, ele faz jus a esta homenagem. Sua memória será mantida por meio da denominação do Plenário da Comissão de Minas e Energia. Será uma lembrança de um homem que soube honrar esta Casa e a política nacional com dignidade, discrição e decoro.

Eis por que convidamos os nobres pares a trans-formar a presente proposição em norma legal.

Sala das sessões, 12 de agosto de 2009. – Deputado Colbert Martins Deputado Henrique Edu-ardo Alves, PMDB/BA PMDB/RN.

INDICAÇÃO Nº 5.051, DE 2009(Do Sr. Marcelo Serafi m)

Solicita ao Ministério da Integração Nacional que sejam enviados 2.500 cestas básicas para o Município de Parintins, de-vido ao período de cheias dos rios

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Integra-ção Nacional,

O Estado do Amazonas está de alerta por conta das cheias dos rios. As águas estão deixando milhares de famílias, naquela região, desabrigadas e as ajudas ainda não chegaram de forma efetiva.

As prefeituras do interior do estado, que já vivem as difi culdades da queda de arrecadação por conta da crise internacional, se vêem diante de um quadro desolador. O pouco dinheiro que elas tinham para in-vestimentos está sendo usado para atender os desa-brigados, o que deixa todos os municípios com poucas perspectivas para o futuro.

No Município de Parintins, estado do Amazonas, não é diferente, mais de dez ruas foram invadidas pelas águas e centenas de pessoas estão desabrigadas. A situação é extrema gravidade.

Além do drama vivido pelos pecuaristas e agri-cultores de Parintins causado pela grande enchente do rio Amazonas.

Portanto, o presente requerimento que estamos encaminhando à Defesa Civil Nacional que remeta ao município, que está sendo vitima pela cheia, 2.500 cestas básicas para que possamos desta forma mini-mizar o sofrimento daquele povo.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado Marcelo Serafi m, PSB/AM.

INDICAÇÃO Nº 5.052, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministro da Saúde, José Go-mes Temporão, a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, no Município de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde,Com meus cordiais cumprimentos, solicito espe-

cial atenção de Vossa Excelência, a fi m de que seja implantado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia – SAMU, no Município de Uberlândia-MG.

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O SAMU é um programa que tem como fi nalida-de prestar o socorro à população em casos de emer-gência, funcionando 24 (vinte e quatro) horas por dia com equipes de profi ssionais de saúde que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediá-trica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.

Sabemos que este serviço é de fundamental im-portância no atendimento à saúde, pois com a prestação do atendimento móvel de urgência tem-se reduzido o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as seqüelas decorrentes da falta de socorro.

O Município de Uberlândia possui atualmente mais de 630 mil habitantes e uma área extensa ur-bana e, por isso, evidencia-se a importância desse programa a fi m de atender integralmente a demanda do município no atendimento de resgate e socorro à população. A implantação do SAMU contribuirá para a descentralização do serviço público de saúde, haja vista que Uberlândia é uma região demografi camente extensa e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência oferecerá mais agilidade e efi cácia no atendimento aos Uberlandenses onde quer que eles estejam – em casa, na rua, no trabalho – procurando amenizar, inclusive, a superlotação das emergências nos hospitais.

Considerando a inegável importância desse pro-grama, justifi co a Indicação, aguardando o pronto aten-dimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.053, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministro da Educação, Fer-nando Haddad, a inclusão do Empreende-dorismo como disciplina no currículo das escolas de ensino fundamental, médio, pro-fi ssionalizante e superior.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação,

Com meus cordiais cumprimentos, solicito es-pecial atenção de Vossa Excelência, na apreciação desta Indicação.

Sabedores que somos da importância da edu-cação na promoção do desenvolvimento social e eco-nômico de nosso país ressalvo a necessidade de se incluir a disciplina de Empreendedorismo, de forma teórica e prática, no contexto escolar.

Estimular o potencial empreendedor é fi rmar valores como a busca de oportunidade e iniciativa, a disposição para inovar e enfrentar desafi os e riscos

calculados, a persistência, o comprometimento e a autoconfi ança na busca de seus objetivos, caracte-rísticas de comportamento tão exigidas atualmente, tanto para os que optarem pela futura abertura de um negócio, como para aqueles que buscarão uma chan-ce no competitivo mercado de trabalho, colaborando, inclusive, para o surgimento de novos negócios e a geração de emprego e renda.

O brasileiro é o povo mais empreendedor do mun-do e somente a educação formal e ampla será capaz de evitar que promissores empresários, potenciais empregadores, sucumbam por falta de embasamen-to ou desconhecimento de aspectos essenciais para o sucesso dos negócios.

Além disso, é essencial que o sistema educacio-nal brasileiro, sem perder de vista seus objetivos de formar cidadãos e propiciar-lhes uma sólida formação nas áreas básicas do conhecimento, adapte-se às novas condições de um mundo em que constantes e rápidas transformações tecnológicas e sociais acon-tecem. É de fundamental importância criar, incentivar e fortalecer o elo entre as instituições de ensino e os desafi os do mercado de trabalho.

Compartilhando os mesmos anseios pelo cres-cimento do país, espero contar com a acolhida do MEC para com a sugestão que ora apresento a Vos-sa Excelência

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.054, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério do Trabalho e Emprego a implantação do Programa Pro-jovem no Município de São João Del Rei – no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando a importância do Programa PRO-

JOVEM venho à presença de Vossa Excelência para sugerir que seja implantado o Programa Projovem no Município de São João Del Rei, no Estado de Minas Gerais.

O Projovem tem por objetivo preparar o jovem para o mercado de trabalho por meio da qualifi cação social e profi ssional com vistas à inserção na atividade produ-tiva. Além disso, o Programa contribui especifi camente para a reintegração do jovem na escola, a identifi cação de oportunidades de trabalho e capacitação.

Vale ressaltar que estes jovens, a cada ano, mi-gram para os grandes centros urbanos, capitais e re-giões metropolitanas além de gerar um imenso contin-

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gente de população desempregada e sem escolaridade. Dessa forma entendemos que a medida ora sugerida haverá um enfrentamento mais efi caz no combate a situações críticas de abandono do jovem brasileiro.

Diante do exposto, solicito a V.Exa., providências no sentido de o Ministério atender os jovens do Muni-cípio de São João Del Rei com a implantação do Pro-grama, a fi m de alcançar o público jovem e garantir a integração das Políticas Públicas de Emprego.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.055, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Fronteira, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Fronteira/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse pro-grama para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguardando o pronto atendimento pelo órgão respon-sável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.056, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Muni-cípio de Delta, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Delta/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pú-blica de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse pro-grama para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguardando o pronto atendimento pelo órgão respon-sável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.057, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Cruzeiro da Fortaleza, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que

necessitam de um local adequado para iniciar a for-mação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Cruzeiro da Fortaleza/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelha-

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43627

gem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse pro-grama para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguardando o pronto atendimento pelo órgão respon-sável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.058, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Lagoa Formosa, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Lagoa Formosa/MG, no Programa Na-cional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Es-colar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal

e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.059, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Limeira do Oeste, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que

necessitam de um local adequado para iniciar a for-mação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Limeira do Oeste/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelha-gem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

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INDICAÇÃO Nº 5.060, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Iraí de Minas, no Estado de Mi-nas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Iraí de Minas/MG, no Programa Nacio-nal de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.061, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Iturama, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Iturama/MG, no Programa Nacional

de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.062, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de União de Minas, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de União de Minas/MG, no Programa Na-cional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Es-colar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-

16107.indd 4362816107.indd 43628 29/10/2009 12:30:1529/10/2009 12:30:15

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43629

ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.063, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Muni-cípio de Tiros, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Tiros/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pú-blica de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por conside-rar que a construção de creches e escolas de educação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispen-sáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.064, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Municí-pio de Tapira, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Tapira/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pú-blica de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.065, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Serra do Salitre, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Serra do Salitre/MG, no Programa Na-cional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Es-colar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por conside-rar que a construção de creches e escolas de educação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispen-sáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

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Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.066, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Muni-cípio de São Francisco de Sales, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que

necessitam de um local adequado para iniciar a for-mação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de São Francisco de Sales/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelha-gem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.067, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Santa Rosa da Serra, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que

necessitam de um local adequado para iniciar a for-mação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Santa Rosa da Serra/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Apare-lhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por consi-derar que a construção de creches e escolas de edu-cação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.068, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Rio Paranaíba, no Estado de Mi-nas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Rio Paranaíba/MG, no Programa Nacio-

16107.indd 4363016107.indd 43630 29/10/2009 12:30:1529/10/2009 12:30:15

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43631

nal de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por conside-rar que a construção de creches e escolas de educação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispen-sáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.069, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Educação, a inclusão no Programa Proinfância do Mu-nicípio de Planura, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro,Considerando o elevado número de pais que ne-

cessitam de um local adequado para iniciar a formação educacional de seus fi lhos é imprescindível a inclusão do Município de Planura/MG, no Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil – PROINFÂNCIA.

O Governo Federal criou o Proinfância por conside-rar que a construção de creches e escolas de educação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional são indispen-sáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da Educação.

Seu principal objetivo é prestar assistência fi -nanceira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educa-ção e elaboraram o Plano de ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à construção e aquisição de

equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

Considerando a inegável importância desse progra-ma para a educação infantil, justifi co a Indicação, aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

INDICAÇÃO Nº 5.070, DE 2009(Do Sr. João Bittar)

Sugere ao Ministério da Saúde a im-plantação de Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, no Município de Tupacigua-ra, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde,Com meus cordiais cumprimentos, solicito es-

pecial atenção de Vossa Excelência, a fi m de que se-jam implantado Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, no Município de Tupaciguara-MG.

Os Núcleos de Apoio à Saúde têm a fi nalidade de ampliar a abrangência das ações de Atenção Básica, apoiando a inserção da estratégia “Saúde da Família – SF” e o processo de regionalização do atendimento à saúde. Atuam com profi ssionais de diversas áreas, como médicos (ginecologistas, pediatras e psiquiatras), professores de Educação Física, nutricionistas, acu-punturistas, homeopatas, farmacêuticos, assistentes sociais, fi sioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais que trabalham no mesmo es-copo de ações da atenção básica, complementando o trabalho das equipes do SF.

Além disso, os NASFs procuram cobrir uma gran-de demanda nas UBS/SF (Unidades Básicas de Saúde – Saúde da Família) que é a procura por práticas cor-porais e atividades físicas, sendo um grande suporte para a viabilização da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.

A implantação do Núcleo na cidade de Tupaci-guara aprimorará a saúde e a qualidade de vida dos habitantes do município na medida em que desenvol-verá atividades físicas, práticas corporais e educação nutricional, além da importante ampliação e valoriza-ção da utilização dos espaços públicos de convivência permitindo a inclusão social e um permanente apoio às equipes do Saúde da Família na abordagem e atenção aos inúmeros usuários da saúde pública.

Com os argumentos acima expostos, submeto a presente Indicação, à sua elevada consideração.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado João Bittar, DEM-MG.

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INDICAÇÃO Nº 5.071, DE 2009(Do Sr. Valdir Colatto)

Sugere indicação ao Ministro de Es-tado Chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República para sejam incluídos programas voltados para o agronegócio na programação das emis-soras de Empresa Brasil de Comunicação S.A. – EBC, criada pela Lei nº 11.652, de 7 de abril de 2008.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro Franklin Mar-tins:

Criada há pouco mais de um ano, a Empresa Brasil de Comunicação, mais conhecida como EBC, nasceu para suprir uma lacuna no sistema de comu-nicação brasileiro. Até então, o País tinha um modelo estruturado de comunicação comercial, formado por redes de emissoras privadas com uma programação voltada para o entretenimento.

Com a responsabilidade de fomentar a cultura e a identidade nacional e de prestar serviço para o ci-dadão brasileiro, a EBC traz a insígnia da informação educativa. É seu papel fazer valer o inciso I do art. 221 da Constituição Federal, cuja redação é:

“Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:

I – preferência a fi nalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;

(...)”

Ao incorporar o patrimônio e os recursos huma-nos da Radiobrás, a EBC controla hoje a TV Brasil e o canal NBR e oito emissoras de radiodifusão sonora que, com programações diferentes e complementares, compõem a Rede Pública de Rádio da EBC1.

São elas:– Rádio Nacional AM Brasília – 980KHz– Rádio Nacional FM Brasília – 96,1MHz– Rádio Nacional AM Rio de Janeiro – 1.130KHz– Rádio MEC AM Rio de Janeiro – 800Kz– Radio MEC AM Brasília – 800KHz– Rádio MEC FM Rio de Janeiro – 98,9MHz– Rádio Nacional do Alto Solimões – AM 670KHz– Rádio Nacional da Amazônia – OC 11.780KHz– Radioagência Nacional.

2 – www.ebc.com.br

De acordo com a Lei de criação da EBC, a em-presa deve observar os seguintes princípios, entre outros:

“Art. 2º A prestação dos serviços de ra-diodifusão pública por órgãos do Poder Exe-cutivo ou mediante outorga a entidades de sua administração indireta deverá observar os seguintes princípios:

II – promoção do acesso à informação por meio da pluralidade de fontes de produção e distribuição do conteúdo;

(...)Art. 3º Constituem objetivos dos serviços

de radiodifusão pública explorados pelo Poder Executivo ou mediante outorga a entidades de sua administração indireta:

(...)VII – direcionar sua produção e progra-

mação pelas fi nalidades educativas, artísticas, culturais, informativas, científi cas e promotoras da cidadania, sem com isso retirar seu caráter competitivo na busca do interesse do maior número de ouvintes ou telespectadores;”

Dessa forma, o compromisso com a programação informativa, de qualidade e isenta deve ser uma das prioridades da empresa. Em consonância com esses princípios, vimos propor a Vª Excelência a inclusão, na programação das emissoras da EBC de televisão e de rádio, de programas voltados para um dos setores mais importantes da economia brasileira: o agronegócio.

Considerado um dos dínamos da economia na-cional, o agronegócio responde hoje por 26,5 % do Produto Interno Bruto (PIB), sendo um grande gerador de riquezas e empregos no País. Hoje, a cadeia pro-dutiva ligada à agricultura e à pecuária emprega 16,5 milhões de brasileiros e foi responsável pela exporta-ção de cerca de 70 bilhões de dólares em 2008. Em média, o setor cresce 9,6% ao ano.

Historicamente, o Brasil é reconhecido por sua liderança mundial na produção e exportação de vários produtos agropecuários, ocupando a primeira colocação como produtor e exportador de café, açúcar, álcool e suco de laranja. Também lidera o ranking das vendas externas de soja, carne bovina, carne de frango, ta-baco, couro e calçados de couro. Caminha ainda para ser um pólo mundial de produção de algodão e bio-combustíveis (etanol e biodiesel), estes últimos feitos a partir de cana-de-açúcar e óleos vegetais.

Tendo em vista a relevância do setor, sua abran-gência e vultosidade de receita e empregos gerados, constata-se que o agronegócio é assunto de interesse

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43633

de um contingente enorme de brasileiros. Diretamen-te, são mais de 17 milhões de famílias que têm ali ga-rantida a sua subsistência. Indiretamente, a saúde do setor determina também a saúde de cada brasileiro e da própria economia do País.

Sendo assim, o tema é do mais alto interesse pú-blico, sem falar na abrangência e complexidade de um setor cada vez mais modernizado e em busca crescente de efi ciência e de aumento da produtividade.

O bom desempenho do setor, com o incremento da produção, das exportações, da oferta de empre-gos na cadeia produtiva e da produtividade depende, preponderantemente, também do nível de acesso à informação do pequeno, do médio e do grande pro-dutor. Como veículos de comunicação de abrangência nacional e até internacional, como a Rádio Nacional de Amazônia, as emissoras ligada à EBC têm grande contribuição à dar para a disseminação da informação útil, técnica e de qualidade para os produtores e plan-tadores nacionais.

Informações meteorológicas; dados sobre im-postos e fi nanciamentos; disseminação de técnicas de prevenção às pragas; cuidados com agrotóxicos e outros produtos químicos e as inovações tecnológicas são da mais alta valia para quem ganha o dia-a-dia no campo. São milhões de famílias que passam o dia na labuta e muitas vezes não têm qualquer outro acesso à informação que não seja via os meios de comuni-cação de massa.

A última pesquisa TIC de Domicílios3, de 2008, demonstrou que apenas 21% da população rural teve acesso a computador nos 12 meses anterior à pes-quisa, e tão somente 18% são usuários efetivos da Internet. Ou seja, o rádio e a TV, que são as mídias tradicionais, são ainda a principal fonte de informação nas áreas rurais. E os jornais e revistas raramente al-cançam essas localidades.

Assim sendo, consideramos urgente que seja oferecido a cada brasileiro o acesso à informação jor-nalística de qualidade sobre o agronegócio no Brasil, seu crescimento, problemas e desafi os, além de dados, estatísticas, dicas e serviços para o pequeno, médio e grande agricultor brasileiro. Sabemos hoje que a in-formação é um grande capital na nova Sociedade da Informação. Os programas podem funcionar, inclusi-ve, como cursos à distância para o agricultor menos capacitado do ponto de vista técnico para o plantio e colheita.

3 – Realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), disponível em www.cgi,org.br

Avaliamos que o governo federal já dispõe dos meios de comunicação necessários, conforme o ex-posto, para adotar de imediato tal medida, a um custo reduzidíssimo, uma vez que a estrutura já está toda montada, e resultando em enormes benefícios para o meio rural e para o conjunto da sociedade brasileira.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado Valdir Colatto.

INDICAÇÃO Nº 5.072, DE 2009(Do Sr. Marco Maia)

Sugere ao Ministério do Desenvolvi-mento Agrário a adoção de providências para instituição do Fundo Nacional de Apoio à Irrigação – FUNAIRGA.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro do Desenvolvi-mento Agrário:

O Governo Federal tem enfrentado os efeitos das estiagens em todo o Brasil de diversas formas. Criou programas de fi nanciamento (Pronaf), e de garantia, (Seguro Agrícola da Agricultura Familiar – o Garan-tia Safra), além de ter intervido em diversos outros momentos, salvando os agricultores das difi culdades decorrentes da quebra de produção, mediante o for-necimento de alimentação, renegociação de dívidas, concessão de bônus para manter as adimplências e, muitas vezes, assumindo parte das parcelas dos fi -nanciamentos.

Tais ações, ainda que inegavelmente necessárias e meritórias, têm causado verdadeira sangria nos co-fres públicos. Isso, no entanto, não garante o avanço no combate, de forma planejada e sistemática, das causas do fenômenos climáticos que tantos danos têm provocado na agricultura de nosso País.

De fato, mesmo reconhecendo terem sido adota-das tais medidas para minorar os efeitos negativos das secas sobre o setor agrícola, constata-se que, exceto o Programa PUMC (Programa Um Milhão de Cisternas), ainda não se tem no Brasil um programa creditício que possa preparar os agricultores para conviver e enfren-tar as constantes secas, que assolam diversas áreas do território nacional, de forma planejada.

Tem, assim, a presente Indicação por objetivo sugerir a Vossa Excelência a adoção das providên-cias necessárias à instituição do Fundo Nacional de Apoio à Irrigação – FUNAIRGA, destinado a assegu-rar uma fonte regular e permanente de recursos para fi nanciar investimentos em instrumentos e técnicas de irrigação no Brasil.

Propomos, como diretriz fundamental do FUNAIR-GA, o estímulo à formação de parcerias entre União,

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Estados, Municípios, e iniciativa privada, a fi m de que os agricultores recebam o apoio necessário à:

– incorporação de avanços tecnológicos a partir da irrigação;

– manutenção e ampliação da atividade agrícola em áreas de estiagens frequentes;

– manutenção dos postos de trabalho e renda existentes no campo;

– obtenção de ganhos de produtividade e de aumento da produção de alimentos;

– melhoria na qualidade e preservação do meio ambiente.

Sugerimos, ainda, que os recursos do FUNAIRGA sejam constituídos por dotações orçamentárias espe-cífi cas, retornos de fi nanciamentos e outras receitas, e destinados a fi nanciar a instalação, ampliação, moder-nização, relocalização ou reativação de instrumentos de irrigação; subsidiar juros incidentes nas operações de crédito vinculadas aos agricultores; e a cobertura do risco nos fi nanciamentos de longo prazo concedi-dos pelas entidades do Sistema Financeiro Nacional, fi cando a concessão de fi nanciamentos com recursos do Fundo condicionada à:

– realização de investimentos em irri-gação;

– geração de empregos diretos e indire-tos vinculados à produção agrícola;

– comprovação de regularidade de even-tuais obrigações contratuais assumidas pelos benefi ciários junto às entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional;

– comprovação de regularidade das obri-gações dos benefi ciários perante a Fazenda Nacional e o Instituto Brasileiro do Meio Am-biente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA;

– comprovação de viabilidade técnica de implantação do sistema de irrigação.

Os benefi ciários do FUNAIRGA poderiam reque-rer, simultaneamente, enquadramento em quaisquer outros incentivos fi scais e fi nanceiros instituídos pela União, não sendo sua fruição simultânea.

Contamos, assim, com o alto descortino e a sensi-bilidade em discernir os genuínos interesses da Nação brasileira, de que Vossa Excelência tem constantemente dado provas, para que se digne determinar as provi-dências necessárias à concretização da iniciativa ora sugerida, que trará enormes benefícios para o setor agrícola, a ser traduzido não somente em fortalecimen-to da capacidade produtiva e redução das despesas públicas com programas emergenciais em períodos

de estiagem, como também em expressivos ganhos de produtividade na economia rural.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado Marco Maia, Primeiro Vice Presidente.

INDICAÇÃO Nº 5.073, DE 2009(Do Sr. Marco Maia)

Sugere ao Ministério da Integração Nacional a adoção de providências para instituição do Fundo Nacional de Apoio à Irrigação – FUNAIRGA.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Integração Nacional:

O Governo Federal tem enfrentado os efeitos das estiagens em todo o Brasil de diversas formas. Criou programas de fi nanciamento (Pronaf), e de garantia (Seguro Agrícola da Agricultura Familiar – o Garantia Safra), além de ter intervido, em diversos momentos, salvando os agricultores das difi culdades decorren-tes quebra de produção, mediante o fornecimento de alimentação, renegociação de dívidas, concessão de bônus de adimplências e, muitas vezes, assumindo parte das parcelas dos fi nanciamentos.

Tais ações, ainda que inegavelmente necessá-rias e meritórias, têm causado verdadeira sangria nos cofres públicos. No entanto, não avançam no combate planejado e sistemático das causas originárias do fe-nômenos climáticos que tantos danos têm provocado na agricultura de nosso País.

De fato, mesmo reconhecendo terem sido adota-das tais medidas para minorar os efeitos das secas so-bre o setor agrícola, constata-se que, exceto o Programa PUMC ( Programa Um Milhão de Cisternas), ainda não se tem no Brasil um programa creditício que possa, da forma planejada aqui sugerida, preparar os agriculto-res para conviver e enfrentar as constantes secas que assolam diversas áreas do território nacional.

Tem, assim, a presente Indicação por objetivo sugerir a Vossa Excelência a adoção das providên-cias necessárias à instituição do Fundo Nacional de Apoio à Irrigação – FUNAIRGA, destinado a assegu-rar uma fonte regular e permanente de recursos para fi nanciar investimentos em instrumentos e técnicas de irrigação no Brasil.

Propomos, como diretriz fundamental do FUNAIR-GA, o estímulo à formação de parcerias entre União, Estados, Municípios, e iniciativa privada, a fi m de que os agricultores recebam o apoio necessário à:

– incorporação de avanços tecnológicos a partir da irrigação;

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43635

– manutenção e ampliação da atividade agrícola em áreas de estiagens frequentes;

– manutenção dos postos de trabalho e renda existentes no campo;

– obtenção de ganhos de produtividade e de aumento da produção de alimentos;

– melhoria na qualidade e preservação do meio ambiente.

Sugerimos, ainda, que os recursos do FUNAIRGA sejam constituídos por dotações orçamentárias espe-cífi cas, retornos de fi nanciamentos e outras receitas, e destinados a fi nanciar a instalação, ampliação, moder-nização, relocalização ou reativação de instrumentos de irrigação; subsidiar juros incidentes nas operações de crédito vinculadas aos agricultores; e a cobertura do risco nos fi nanciamentos de longo prazo concedi-dos pelas entidades do Sistema Financeiro Nacional, fi cando a concessão de fi nanciamentos com recursos do Fundo condicionada à:

– realização de investimentos em irri-gação;

– geração de empregos diretos e indire-tos vinculados à produção agrícola;

– comprovação de regularidade de even-tuais obrigações contratuais assumidas pelos benefi ciários junto às entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional;

– comprovação de regularidade das obri-gações dos benefi ciários perante a Fazenda Nacional e o Instituto Brasileiro do Meio Am-biente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA;

– comprovação de viabilidade técnica de implantação do sistema de irrigação.

Os benefi ciários do FUNAIRGA poderiam reque-rer, simultaneamente, enquadramento em quaisquer outros incentivos fi scais e fi nanceiros instituídos pela União, não sendo sua fruição simultânea.

Contamos, assim, com o alto descortino e a sensi-bilidade em discernir os genuínos interesses da Nação brasileira, de que Vossa Excelência tem constantemente dado provas, para que se digne determinar as provi-dências necessárias à concretização da iniciativa ora sugerida, que trará enormes benefícios para o setor agrícola, a ser traduzido não somente em fortalecimen-to da capacidade produtiva e redução das despesas públicas com programas emergenciais em períodos de estiagem, como também em expressivos ganhos de produtividade na economia rural.

Sala das Sessões, 6 de agosto de 2009. – Deputado Marco Maia, Primeiro Vice Presidente.

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Finda a leitura do expediente, passa-se à

IV – HOMENAGEM

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Apare-cido de Oliveira) – Esta sessão solene destina-se a prestar homenagem ao Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe.

Para compor a Mesa, convido o Sr. Luiz Fernan-do Pires, Diretor-Presidente do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe; o Sr. Nivaldo Moreira de Amorim, Diretor-Executivo do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe; o Sr. Luiz Alexandre Monteiro Pires, Supe-rintendente Comercial; o Sr. Luiz Eduardo Monteiro Pires, Superintendente de Obras; o Sr. Antonio Neto, representante do Sr. Presidente da Federação das In-dústrias do Estado de Minas Gerais.

Convido todos a ouvir, de pé, o Hino Nacional.

(É executado o Hino Nacional.)

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Antes de darmos continuidade a esta sessão solene, chamo à Mesa o nobre Jairo Alfredo Oliveira Carneiro, Deputado de várias Legislaturas, companheiro antigo do meu saudoso e ilustre pai.

Encontra-se presente o Sr. Jairo Alfredo Oliveira Carneiro, representante do Estado da Bahia, eleito pela coligação PFL/PP/PL/PHS/PTC, que tomará posse em virtude do afastamento do titular.

Convido S.Exa. a prestar o compromisso regi-mental, com o Plenário e as galerias de pé.

(Comparece à Mesa o Sr. Jairo Alfredo Oliveira Carneiro e presta o seguinte com-promisso):

“PROMETO MANTER, DEFENDER E CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO, OBSERVAR AS LEIS, PROMOVER O BEM GERAL DO POVO BRASILEIRO E SUSTEN-TAR A UNIÃO, A INTEGRIDADE E A INDEPENDÊN-CIA DO BRASIL”.

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Declaro empossado o Sr. Jairo Carnei-ro. (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Dando prosseguimento a esta sessão solene em homenagem aos 75 anos do Grupo Mas-carenhas Barbosa Roscoe, peço ao nobre Deputado Jairo Carneiro que assuma a presidência.

O Sr. José Fernando Aparecido de Oli-veira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupa-

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da pelo Sr. Jairo Carneiro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Jairo Carneiro) – Cumpri-mento todos os presentes e os integrantes do grupo em-presarial alvo desta justa homenagem, iniciativa do nobre Deputado José Fernando Aparecido de Oliveira.

Antes de proceder à leitura da mensagem do eminente Presidente da Casa, Deputado Michel Temer, associando-se a esta homenagem, peço permissão, nesta hora tão signifi cativa da minha vida, para registrar a presença neste plenário da minha esposa, Marama Carneiro, que me traz a força de sua solidariedade, o carinho e o amor constantes da nossa família.

Aproveito para registrar a presença dos integran-tes da assessoria do nobre Deputado João Leão, que assumiu importante missão como Secretário de Infra-estrutura do Estado da Bahia; de antigos assessores meus, por mais de 10 anos, Humberto Peres Ferreira e Maria Roseli Sousa; e de Mário Falcão, ilustre membro da nossa terra, Feira de Santana, na Bahia, em nome de quem saúdo a família feirense.

Senhoras e senhores, na impossibilidade insupe-rável da presença do nobre Deputado Michel Temer, digno Presidente da Câmara dos Deputado s, terei a honra de proceder à leitura de sua mensagem dirigi-da a este grupo empresarial mineiro que merece esta iniciativa, fruto de proposição do nobre Deputado de Minas Gerais – também de ilustre família e homem público dos mais renomados de nossa Pátria – José Fernando Aparecido de Oliveira.

Passo a ler o pronunciamento que me foi enca-minhado pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara dos Deputado s, nos seguintes termos:

“Sras. e Srs. Deputado s, demais convi-dados, que as palavras iniciais sejam de re-conhecimento ao Parlamentar José Fernando Aparecido pela iniciativa que ensejou esta ses-são tão signifi cativa. Nela, teremos condições de expressar nossa profunda satisfação por registrar os 75 anos do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe, que, por sua destacada efi -ciência, fi gura entre as maiores forças em-presarias do País. Grandeza surgida – cabe ressaltar – a partir do sonho acalentado pelos engenheiros Antônio Mascarenhas Barbosa e João Roscoe.

Fundada em 1934, a construtora mais an-tiga de Minas Gerais realizou, ao longo de sua memorável história, importantes obras em todo o Brasil e em diferentes segmentos dos setores público e privado. Em sua contínua busca pela excelência na prestação de serviços e diversi-

fi cando, com frequência, seu campo de ativida-de, atua em áreas como siderurgia, metalurgia, saneamento, mineração, num rol ainda mais vasto de áreas de trabalho. Para tanto, preserva o foco na utilização de modernas ferramentas, tanto na gestão de recursos humanos como na administração de processos.

Com esse pressuposto, itens como custo, prazo, qualidade, segurança do trabalho e res-peito ao meio ambiente ganham prioridade no estabelecimento de suas estratégias de ação. E o resultado dessa priorização pode ser mensu-rado pelo grau de satisfação de sua numerosa e exigente clientela, consumidores certamente atentos a padrões elevados de qualidade, pa-drões – frisemos – que se potencializam num contexto de globalização crescente.

Nobres Parlamentares, nossa homena-geada, que absorveu de seus idealizadores valores como seriedade, respeito ao próximo e capacidade gerencial, tem contribuído de maneira decisiva para o desenvolvimento da infraestrutura nacional. E mais, pois os empre-gos gerados nas obras de engenharia do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe representam a oportunidade de crescimento para muitos profi ssionais, numa fundamental inserção no competitivo mercado de trabalho.

Sim! O aperfeiçoamento na infraestrutura e a promoção de desenvolvimento social são aspectos merecedores de especial menção, sobretudo numa empresa que com êxito en-frentou, no transcurso das últimas décadas, as alterações decorrentes de ciclos econômicos, isso por possuir uma estrutura organizacional caracterizada pela competência e com olhos voltados para o futuro.

Com esse olhar prospectivo, implantou exemplar Sistema de Gestão de Qualidade em suas unidades, com base no Programa Brasilei-ro de Qualidade e Produtividade. Os benefícios decorrentes dessa opção multiplicam-se com a constante modernização do Grupo Masca-renhas Barbosa Roscoe, sempre determinado em vencer desafi os. Desafi os como assegurar o rigor nas rotinas de segurança do trabalho ou, ainda, possibilitar a maior velocidade de resposta da organização diante de novas de-mandas da sociedade.

É o que justifi ca o empenho em fortalecer os conceitos de responsabilidade social e de sustentabilidade. E vai em boa direção, tendo em vista a posição central que essas temáti-

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cas ocupam entre as empresas amparadas em inovadoras posturas paradigmáticas, que associam desenvolvimento econômico com fortalecimento da cidadania e da proteção ambiental.

Sras. e Srs. Deputado s, esta Presidência, por tudo isso, deseja que o exemplo de nossa homenageada – herdeira de valores elevados – continue a ser fonte inspiradora para todos que confi am na prosperidade da Nação.

Parabenizo, ainda, diretores e demais funcionários que, por acreditarem num futuro promissor, tanto se esmeram para fazer do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe lapidar exemplo de efi ciência e modernidade.

Muito obrigado”. (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Jairo Carneiro) – Tenho a honra de conceder a palavra ao Deputado José Fer-nando Aparecido de Oliveira, autor do requerimento.

O SR. JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLI-VEIRA (PV-MG. Sem revisão do orador.) – Saúdo V.Exa., Sr. Presidente, as Sras. e os Srs. Deputado s; meu caro Dr. Luiz Fernando Pires, Diretor-Presidente do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe; meu caro Ni-valdo Moreira de Amorim, Diretor-Executivo; meu amigo Luiz Alexandre Monteiro Pires, Superintendente Co-mercial; Luiz Eduardo Monteiro Pires, Superintendente de Obras; meu caríssimo Antonio Neto, que neste ato representa o Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, que é um orgulho do em-presariado industrial mineiro – o Dr. Robson Andrade representa a síntese da Minas Gerais moderna, da Minas Gerais que investe, gera emprego e oportunida-des não só para os mineiros, mas para todo o País, e, se Deus quiser, Dr. Antonio Neto, o futuro Presidente da Confederação Nacional da Indústria será o mineiro Robson Andrade. Saúdo os demais presentes.

Sr. Presidente, Deputado Jairo Carneiro, é com satisfação e alegria que temos V.Exa. na condução dos trabalhos desta sessão solene, que visa homenagear o grupo mais antigo de engenharia de Minas Gerais e, posso até dizer, um dos mais antigos do Brasil, o Gru-po Mascarenhas Barbosa Roscoe, que é um orgulho para Minas Gerais.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputado s, 75 anos completados são a melhor expressão de sucesso que qualquer instituição possa sonhar. Pelas vitórias, o Gru-po Mascarenhas Roscoe deve ser felicitado, porque seus louros trouxeram desenvolvimento econômico, social e humano para o Brasil. Investimentos foram atraídos, obras de extrema importância foram erguidas, empregos foram gerados – e com isso mais famílias

brasileiras e mineiras colheram os frutos do sucesso, juntamente com a MBR.

Contudo, com todos os efeitos positivos que po-demos observar no desenvolvimento do Grupo Mas-carenhas Barbosa Roscoe, é para seus momentos de superação que minha admiração se volta, mais espe-cifi camente para o ano de 1994, quando uma crise se abateu não só sobre o País, mas também sobre a empresa, e um dos seus colaboradores mais notá-veis passou a fazer parte da história do Grupo. Nesse momento, o Sr. Luiz Fernando Pires foi chamado para assumir a direção do Grupo MBR.

Com justiça, convido os senhores a mudarmos um pouco o foco dos nossos merecidos aplausos pe-las celebrações das bodas da empresa e voltarmo-nos para um período mais privado dos ruídos de qualquer festejo – o ano de 1994.

O ano de 1994 foi um período difícil enfrentado pelo Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe, que estava descapitalizado e com uma carteira pequena de obras. Para partir daí e seguir rumo ao sucesso, a empresa se apoiou em 3 valores fundamentais: a simplicidade, que a própria fi gura do Presidente sintetiza, a experiência e o senso de humanidade – todos personifi cados na liderança do Sr. Luiz Fernando Pires.

O líder Luiz Fernando Pires foi convidado a as-sumir a diretoria executiva do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe em agosto de 1994. Ao se deparar com o quadro de crise, ele encarou a situação com o espírito empreendedor que ele mesmo traduz ao citar constantemente o provérbio chinês que diz: “Crise é risco e oportunidade”.

Hoje, depois de soerguer o gigante Grupo Mas-carenhas Barbosa Roscoe, o Dr. Luiz Fernando Pires dá lições de vida com sua luta. Com um olhar mais próximo, é possível identifi car – segundo as próprias palavras do Dr. Luiz Fernando – os 3 segredos e mé-ritos de sua administração frente à Mascarenhas Bar-bosa Roscoe.

Em primeiro lugar, a simplicidade está presente, quando não se permite a transferência de responsa-bilidades. O importante é que o dever seja cumprido. Em segundo lugar, a experiência foi trazida dos seus longos anos como profi ssional ligado à área de enge-nharia – antes de trabalhar na MBR. Em terceiro lugar, seu senso de humanidade é expresso quando valoriza cada um dos membros de toda a equipe da empresa. O trabalho em conjunto, conforme prega nosso admirado Diretor-Presidente, foi o responsável pela geração dos frutos que colocaram a MBR novamente nos patama-res que ela já havia alcançado no passado.

Onde minhas palavras não alcançam – por isso, corro o risco de ser injusto, com a brevidade da minha

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narrativa – faço questão de citar o que outras tantas instituições endossaram somente no ano de 2009, o reconhecimento recebido ao longo deste ano pelo Diretor-Presidente do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe:

– Medalha Mérito Industrial 2009 – conferida ao Sr. Luiz Fernando Pires, Dia da Indústria 2009 FIEMG (21/5/09);– Manifestação de Aplausos pelos 75 anos da MBR – Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (25/5/09);– Homenagem pelos 75 anos da MBR – Câmara Muni-cipal de Belo Horizonte, Reunião Especial (03/6/09);– 22º Troféu Tancredo Neves – Jornal Edição do Bra-sil, também pelos seus 75 anos (22/6/09);– Homenagem pelos 75 anos dedicados à Construção Civil – SINDUSCON/MG (29/6/09) – quero dizer que o Diretor-Presidente da Mascarenhas acaba de assumir a Presidência do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais;– Destaque do ano – 500 Grandes da Construção – Revista O Empreiteiro (11/8/09);– 500 Melhores Empresas do Brasil – Revista ISTOÉ Dinheiro, Ranking Engenharia, Construção e Imobiliá-ria, 5ª Melhor em Sustentabilidade Financeira (agosto de 2009).

Convém ressaltar que as sessões solenes se destinam a possibilitar a manifestação do justo reco-nhecimento de episódios, instituições ou personalida-des marcantes da vida pública nacional. Assim, esta Casa, o Parlamento, o Congresso Nacional, não poderia deixar de render suas homenagens ao Grupo Masca-renhas Barbosa Roscoe, responsável pela promoção de valores importantíssimos para o meio empresarial ao longo de todos esses anos de atividade ininterrupta no ramo da construção civil.

Fundado em abril de 1934, o Grupo pode orgu-lhar-se de ostentar o título de mais antigo de Minas Gerais e um dos primeiros do Brasil em sua área de atuação. AIiás, nessa área, posiciona-se atualmente entre os 10 maiores do Estado e entre os 50 maiores do País, realizando obras para os setores público e privado e gerando mais de 3 mil empregos diretos em todo o território nacional.

Oferece, portanto, signifi cativa contribuição ao desenvolvimento de nossa economia, ao participar da construção da infraestrutura necessária a setores tão diversos como o minerador, o siderúrgico, o metalúrgi-co, o químico-farmacêutico e o de saneamento. Entre suas principais obras, destacam-se várias já executa-das para clientes do porte da Companhia Siderúrgica Nacional, da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira,

da Mannesmann, da PETROBRAS, da Prefeitura de Belo Horizonte, da FIAT, da Vallourec, além de outras em execução para a Gerdau-Açominas, em Ouro Bran-co, para a ArcelorMittal, em João Monlevade, e para o Centro Operacional de Desenvolvimento e Sanea-mento de Uberaba.

Sempre em busca de aperfeiçoamento, a fi m de atender cada vez melhor às demandas dos clientes, o Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe tem adotado as ferramentas mais modernas de gestão de pessoas e de processos.

Por meio do programa de gestão de competências, administra hoje um bem-sucedido plano de cargos e salários, que assegura a permanência dos melhores profi ssionais em seus quadros, bem como a admissão de novos empregados ou trainees adequados ao de-senvolvimento e ao desempenho de suas atividades.

No âmbito da gestão de processos, empenha-se em manter rigorosa observância dos itens: custo, prazo, qualidade, segurança do trabalho e, para nós do PV, o que é muito caro, o respeito ao meio ambiente, de modo a assegurar o cumprimento de seu compromisso com os clientes, fornecedores, funcionários, acionistas e com o conjunto da sociedade.

Tal compromisso está alicerçado em princípios como: respeito às pessoas e instituições com as quais se relaciona; simplicidade no trato; melhoria contínua de métodos e tecnologias; e sustentabilidade das ope-rações.

De acordo com tais princípios, além dos cuidados com a gestão de pessoas e processos no âmbito inter-no, o Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe promove uma série de iniciativas visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades nas quais trabalha e executa suas obras. Nesse sentido, mantém um departamento exclusivo para tratar da ação social e dos programas de desenvolvimento de sua mão de obra direta.

Como prova da relevância dessas iniciativas para Minas Gerais e para o Brasil, o Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe recebeu, em 2008, o prêmio Cidadão do Mundo, conferido pela Associação Comercial de Mi-nas Gerais, em conjunto com o jornal Hoje em Dia, e o prêmio Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil de Responsabilidade Social.

Assim, o Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe constitui exemplo de iniciativa privada de enorme im-portância para a sociedade, contribuindo não apenas para o atendimento das necessidades de seus clientes, mas também para gerar emprego e renda, promover a conduta ética, preservar o meio ambiente e desen-volver a cidadania. E, como está presente nos mais diversos pontos do País, ajuda a difundir tais valores,

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essenciais para a vida das pessoas e das empresas em todo o território nacional.

Parabéns aos diretores, aos funcionários e a cada um dos envolvidos nessa bela história de 75 anos de grande sucesso.

Muito obrigado. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Jairo Carneiro) – Nobre

Deputado José Fernando Aparecido de Oliveira, eu o parabenizo pelo brilhante discurso e pela iniciativa e o convido a reassumir a presidência dos trabalhos desta magna sessão.

O Sr. Jairo Carneiro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. José Fernan-do Aparecido de Oliveira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Gostaria de agradecer ao Deputado Jairo Carneiro por ter conduzido tão bem esta sessão solene de homenagem a um dos grupos que mais orgulha o nosso Estado de Minas Gerais, o grupo mais antigo de engenharia do nosso Estado e um dos mais antigos do Brasil, que é um exemplo de responsabilidade social e de compromisso com o nosso Estado e com o nosso País. Muito obrigado, Deputado Jairo Carneiro.

Gostaria também de cumprimentar o Sr. Angelo Albuquerque Mendes, Superintendente Administrati-vo da Mascarenhas Barbosa Roscoe; o Sr. Frederico Colares Pimenta, Gerente Comercial; o Sr. Marcelo Barbosa Abreu, Superintendente de Engenharia; o Sr. Annibal Ferraz, Superintendente de Obras; o Sr. Belisário Santos, Gerente Comercial; e o Sr. Nelson de Souza Reis, empresário e amigo particular dos homenageados.

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Convido para fazer uso da palavra o Sr. Luiz Fernando Pires, Diretor-Presidente da empresa que estamos hoje homenageando, o Grupo Mascare-nhas Barbosa Roscoe.

O SR. LUIZ FERNANDO PIRES – Boa tarde, Sr. Presidente, senhoras e senhores. Primeiro quero agradecer ao nobre Deputado José Fernando Apareci-do de Oliveira, aos Deputado s presentes e a todos os colegas da empresa por esta solenidade, que é motivo de grande orgulho para nós, um marco importante na história da empresa.

Receber esta homenagem na Câmara dos Deputado s, que tem representantes de todo o País, do povo brasileiro, é sinal do reconhecimento do es-forço que a instituição tem feito ao longo do tempo e signifi ca para nós que aquele esforço que é feito cada dia tem o reconhecimento e a visibilidade ampliada

no âmbito nacional. Portanto, representa para nós um marco importante, porque é um exemplo para muitos de que vale a pena o esforço, o trabalho. Isso tem que servir de exemplo para cada um que luta, que batalha no seu dia a dia.

O que posso transmitir às senhoras e aos se-nhores é que estou na Mascarenhas há 15 anos. O Deputado relatou uma história bastante completa, mostrando muitas informações e muitos dados. Nes-se período vivi e li a história anterior da Mascarenhas. Fazer 75 anos não é uma coisa simples para um grupo empresarial; manter nesse período de tempo o mes-mo nome e o mesmo CNPJ – muitos grupos que se mantém têm que trocar o CNPJ, porque há uma série de difi culdades nesse caminho – é uma preservação importante, fruto do esforço de muitos.

No período em que estou à frente do grupo, tenho contribuído, e muitos colegas têm contribuído também. Estão presentes alguns colegas que estão na Masca-renhas há mais tempo. O meu colega de diretoria Ni-valdo Moreira de Amorim está na Mascarenhas desde 1968. São 41 anos de atividade contínua, signifi cando um tempo prolongado, uma dedicação de muitas ho-ras, de muitos anos.

A construção de uma empresa e a sua perma-nência dependem de muitas coisas. O Deputado co-mentou resumidamente alguns pontos, mas muito trabalho tem de ser feito.

A Mascarenhas fez muitas obras pelo País. Já há milhões de horas trabalhadas de muitas pessoas. Nesse período, a empresa ajudou a formar muitos pro-fi ssionais, construir famílias, bairros, sociedades. Há todo um trabalho que se constrói ao longo do tempo. E esse trabalho se faz mantendo-se os princípios.

Eu sempre tenho conduzido minha vida pessoal e profi ssional com a ideia de que muitas coisas são passageiras, menos os princípios. Os princípios são permanentes. Então nós temos que nos basear e nos sustentar em coisas de longo prazo. Os princípios da seriedade, da simplicidade, da honradez, do respeito ao próximo e todas as correspondências de todos os princípios básicos não se modifi cam com os anos. Pas-sam-se 2 mil anos, e esses princípios são os mesmos. É com base nesses princípios que nós temos atuado. E com eles nós temos conquistado esse espaço e con-seguido manter um grupo empresarial de pé, saudá-vel, tendo relação com toda a sociedade, fornecendo serviço e recebendo serviço.

Temos respeito aos nossos clientes e aos nos-sos fornecedores, aos nossos colaboradores, aos fa-miliares, à sociedade. É com toda essa integração que nós conseguimos preservar e viver esses 75 anos de forma saudável.

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Eu sucedi a parte que os fundadores fi zeram. Os fundadores da empresa viveram longos anos, sendo que quem viveu mais foi o Dr. João Roscoe. Ele traba-lhou 56 anos na empresa. É toda uma vida dedicada ao trabalho. E com esses mesmos princípios é que con-seguimos nos estabelecer. Posso dizer aos senhores que isso é que nos dá satisfação.

A empresa tem de ganhar dinheiro. Como já disse o Comandante Rolim, nada substitui o lucro. Então, uma empresa sem lucro não consegue fazer nada social. Para nós remunerarmos o capital, remunerarmos os nossos colaboradores e podermos dar o retorno para a sociedade, pagar os nossos impostos, manter nossas obrigações em dia e fazer um trabalho social, é preci-so ganhar dinheiro. Para isso, temos de estar atentos e vigilantes em todos os aspectos. Temos conseguido fazer isso. Trata-se de uma conquista a longo prazo, que somente foi possível porque encontramos muitas pessoas boas em todos os lugares onde atuamos.

Como se tem dito, no Brasil há trabalhadores muitos bons, de Norte a Sul. Trabalhamos em cidades diversas do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, do Amazonas, do Pará e de Estados do Nordeste. Todas têm trabalhadores de excelente qualidade que, com muita dedicação, conseguem se engajar nas nossas equipes e fazer bons trabalhos. Assim, tornou-se pos-sível essa conquista.

Agradeço a todos a presença, aos nossos colegas e ao ilustre Deputado que propôs esta homenagem, que, para nós, é um grande reconhecimento. Deixo registrado o nosso muito obrigado, pois é uma honra termos conseguido isso.

Nosso objetivo é prosseguir, deixar que a empresa avance, sempre de maneira sólida, contribuindo para que a sociedade mantenha seus valores e o País tenha crescimento saudável. Esse é o nosso engajamento.

Muito obrigado e boa tarde a todos! (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido

de Oliveira) – Meu caro Deputado Jairo Carneiro, ilustre representante do povo baiano no Congresso Nacional, quero registrar nosso orgulho por V.Exa. ter assumido a presidência desta sessão de homenagem a um dos grupos que sintetizam, com muita fi delidade, o senti-mento do povo de Minas Gerais. Ele o faz naquilo que lhe é mais caro: a força telúrica, o subsolo espiritual do nosso Estado de Minas Gerais, que é, fundamen-talmente, rico.

A empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe dá mostras de sua força aos 75 anos de existência. É a mais antiga empresa de engenharia do nosso Estado de Minas Gerais e a terceira mais antiga no seu ramo de atividade no País. Posso dizer, com tranquilidade, que a MBR é um exemplo moral, ético e de sustenta-

bilidade no trato com o meio ambiente e também na-quilo que podemos chamar de ecologia humana, bem como no tratamento que dispensa aos funcionários e colaboradores. São 75 anos de história fundamentados na honra e no compromisso ético.

Registro a minha alegria com relação ao Dr. Luiz Fernando Pires, pessoa que me ajudou ao longo da vida também do ponto de vista administrativo, quando assumi a responsabilidade de ser o mais jovem Prefeito do Estado de Minas Gerais, e, posteriormente, quan-do fui reeleito. Na época, tive a colaboração gratuita, generosa e amiga do Dr. Luiz Fernando Pires, que cedeu ao Município a colaboração de um engenheiro para tocar a Secretaria de Obras.

Era uma situação complicada, porque a Prefeitura pagava ao Secretário Municipal de Obras um salário aproximado de 2 mil a 2.500 reais. Na época, não te-ríamos a menor condição de contratar um engenheiro qualifi cado e competente. Então contamos com a par-ceria e a amizade do Dr. Luiz Fernando, que nos cedeu um dos melhores funcionários da empresa para nos ajudar na restruturação do nosso município.

Fizemos grandes obras, entre elas o Parque do Tabuleiro, o maior parque ecológico municipal brasi-leiro, onde está localizada a Cachoeira do Tabuleiro, considerada a mais bonita do País pelo Guia Quatro Rodas. O parque é o centro da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço, área de proteção ambiental reconhecida pela UNESCO.

Esse trabalho que desenvolvemos à frente da Prefeitura teve ajuda fundamental do engenheiro Joab Alves de Souza, nosso Secretário Municipal de Obras, cedido pela empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe. Isso sem falar nas tantas pontes, estradas e obras de infraestrutura, como o terminal rodoviário, que também construímos. Portanto, contamos com a colaboração de um funcionário que ingressou na empresa como contínuo, estudou com a ajuda da Mascarenhas Bar-bosa Roscoe e hoje é um engenheiro que administra importantes obras da empresa. Inclusive está sob o seu comando, juntamente com Vallourec & Mannesmann, uma das maiores obras industriais do País, o polo si-derúrgico de Jeceaba, que é uma planta industrial.

A empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe tem esse sentimento de solidariedade. Ela deu a mão a um município pobre, localizado na entrada do Vale do Je-quitinhonha, mas rico em belezas naturais. Sobretudo agora, Deputado Jairo Carneiro, o maior investimento de mineração no mundo é feito no Município de Con-ceição do Mato Dentro. Estamos, portanto, enfrentan-do esse novo desafi o.

O meu Partido Verde lança agora a candidatura de Marina Silva à Presidência da República – estamos

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conversando com S.Exa, que está em via de aceitar ser nossa candidata. Isso representará, sobretudo, o enriquecimento do debate político, que, do meu ponto de vista, está pobre. Nessa eleição, temos de sair do caráter plebiscitário de quem foi melhor, se Governo Lula ou Governo Fernando Henrique Cardoso. É pre-ciso ampliar o debate do pós-Lula, que é aquilo que o nosso Governador Aécio Neves representa.

A candidatura de Aécio Neves também representa uma inspiração muito grande para o País. O Governa-dor traz um fato novo, uma visão nova e moderna na sucessão presidencial. Também é isto exatamente o que Marina Silva representa: o enriquecimento, a am-pliação do debate.

A empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe tem a visão do desenvolvimento sustentável como fi losofi a marcante na sua ação empresarial, no seu dia a dia. Ela tem o compromisso com aquilo que nós, principalmente do PV de Minas Gerais, pregamos: a ecologia humana. É preciso estar atento não apenas para a proteção do meio ambiente, mas para a ecologia do ser humano. Conforme o nosso Presidente falou, os princípios ba-silares duram 2 mil anos, eles fi cam. Portanto, são eles que devemos afi rmar no nosso dia a dia.

Como dizia Vergílio Ferreira, ganhador do Prê-mio Camões, ninguém tem caráter por determinação, ninguém é honesto por determinação. As pessoas têm caráter e são honestas quando já o são dentro delas, no seu impositivo interior, que é onde mora a liberda-de de cada um de nós. Portanto, esse sentimento que vem da alma e afi rma a conduta da MBR deve servir de exemplo a todos nós, brasileiros e brasileiras: o sentimento de solidariedade, de humildade e de amor ao País e ao nosso Estado de Minas Gerais. Ela tem, sobretudo, o compromisso ético e moral, a responsa-bilidade com o interesse público, que nós Deputado s defendemos aqui.

A empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe é um orgulho, Deputado Jairo Carneiro, para o Estado de Minas Gerais e para o País, naquilo que é mais caro a todos nós: o compromisso ético e o compromisso moral.

Muito obrigado. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido

de Oliveira) – A palavra está franqueada a quem de-sejar fazer uso dela. (Pausa.)

Não havendo mais oradores inscritos, agradeço, novamente, a todos a presença.

Parabenizo o Deputado Jairo Carneiro e regis-tro nossa alegria – minha e da empresa Mascarenhas Barbosa Roscoe – pelo fato de S.Exa. ter presidido esta sessão.

Antes de encerrar esta sessão solene de home-nagem aos 75 anos do Grupo Mascarenhas Barbosa Roscoe, reitero meus agradecimentos a todos pela presença.

Muito obrigado. (Palmas.)

V – ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido

de Oliveira) – Nada mais havendo a tratar, vou encer-rar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (José Fernando Aparecido de Oliveira) – Está encerrada a sessão.

(Encerra-se a sessão às 15 horas e 10 minutos.)

DECISÃO DA PRESIDÊNCIA

Arquivem-se, nos termos do § 4º do artigo 164 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETO DE LEI

– Nº 207/1999 (Alberto Fraga) – Estabelece as con-dições de quitação do fi nanciamento da casa própria ao término do contrato.

– Nº 2.172/1999 (Iberê Ferreira) – Dispõe sobre a concessão de fi nanciamentos habitacionais e estabelece condições para a renegociação dos contratos de fi nanciamentos habitacional do Sis-tema Financeiro da Habitação e dá outras pro-vidências.

– Nº 2.475/2000 (Ubiratan Aguiar) – Dispõe sobre a renegociação dos contratos de fi nanciamento habitacional formalizados no âmbito do SFH e sem a proteção do FCVS.

– Nº 2.764/2000 (José Janene) – Estabelece condi-ções para a revenda de imóveis retomados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação.

– Nº 3.735/2004 (Anderson Adauto) – Estabelece condições para quitação de fi nanciamento da casa própria.

– Nº 4.531/2004 (Antonio Carlos Mendes Thame) – Dispõe sobre a renegociação das prestações em atraso do Sistema Financeiro da Habitação – SFH.

Brasília, 21 de agosto de 2009. Michel Temer, Presidente.

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 3.496-B, DE 2004(Do Sr. Vicentinho)

Dispõe sobre a redução de impostos e contribuições federais devidas, nos três

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primeiros anos de funcionamento, por mi-croempresas e empresas de pequeno porte, objetivando proteger as micro e pequenas empresas, gerar empregos e diminuir a in-formalidade no trabalho; tendo pareceres: da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, pela aprovação, com emenda (relator: DEP. AUGUSTO NARDES); e da Comissão de Finanças e Tributação, pela inadequação fi nanceira e orçamentária deste e da Emenda da Comissão de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio (relator: DEP. PEDRO EUGÊNIO).

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação (mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

PUBLICAÇÃO DO PARECER DACOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

I – Relatório

Trata-se do Projeto de Lei nº 3.496, de 2004, o qual concede redução de impostos e contribuições federais devidas, nos três primeiros anos de funcionamento, por microempresas e empresas de pequeno porte, objeti-vando proteger as micro e pequenas empresas, gerar empregos e diminuir a informalidade no trabalho.

Seu autor, o nobre Deputado Vicentinho, o jus-tifi ca sob o argumento de que as microempresas e empresas de pequeno porte têm fundamental papel na geração dos empregos na economia brasileira e, sempre que uma delas é fechada, isso traz impactos negativos aos trabalhadores.

O Projeto de Lei vem a esta Comissão para apre-ciação na forma do disposto no art. 53, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputado s, sem ter recebido qualquer emenda no prazo regimental.

II – Voto do Relator

Cabe a esta Comissão, além do exame do méri-to, apreciar as proposições quanto à compatibilidade ou adequação com o Plano Plurianual, a Lei de Dire-trizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, em vigor neste exercício, nos termos do Regimento Inter-no da Câmara dos Deputado s (arts. 32, inc. X, letras “h” e “j” ; 53, inc. II e 54, inc. II) e da Norma Interna da Comissão de Finanças e Tributação, aprovada em 29 de maio de 1996.

Trata-se de iniciativa de inegável importância que se coaduna com o que recomenda a Constituição de

1988 em seu artigo nº 146 quando determina tratamento tributário diferenciado às empresas de pequeno porte.

Entretanto tal favorecimento encontrou abrigo no Executivo que ao sancionar o Projeto de Lei aprovado nesta Casa, resultante da fusão de mais de 39 Propos-tas que aqui tramitavam, instituiu a Lei Geral das Micro Empresas – Lei Complementar nº 123/2006.

Esta lei veio suprir as preocupações básicas que movem a meritória iniciativa do Deputado Vicentinho, tornando o PL em comento, do ponto de vista do con-teúdo, redundante.

Além disso, o referido projeto, ao fazer a previsão de isenção fi scal exclusivamente às microempresas e empresas de pequeno porte, viola o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu art. 14, a qual dispõe que a concessão ou ampliação de incentivo ou benefí-cio de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita – a qual compreende anistia, remissão, subsí-dio, crédito presumido, concessão de isenção em ca-ráter não geral, alteração de alíquota ou modifi cação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado – deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-fi nanceiro no exercício em que deva iniciar sua vigên-cia e nos dois seguintes, vindo acompanhada, ainda, da demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orça-mentária e de que não afetará as metas de resultados fi scais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias, ou, alternativamente, de medidas de compensação da renúncia de receita, naquele perí-odo de três exercícios, consistentes na elevação de alíquotas tributárias, na ampliação da base de cálculo, ou na majoração ou criação de tributo ou contribuição, devendo, em qualquer caso, atender, ainda, ao previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Não bastasse esse fato, a Constituição Federal, em seu art. 146, inciso III, alínea d, prevê que cabe à lei complementar a defi nição de tratamento diferen-ciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes espe-ciais ou simplifi cados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. Por conta disso, lei ordinária não poderia dispor sobre a matéria, o que seria razão fundamental para rejeitá-la no mérito.

Isso posto, votamos pela inadequação orçamen-tária e fi nanceira do Projeto de Lei no 3.496 de 2004 e da emenda da Comissão de Desenvolvimento Eco-nômico, indústria e Comércio, não cabendo manifestação quanto ao mérito.

Sala da Comissão, 5 de dezembro de 2007. – Deputado Pedro Eugênio, Relator.

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III – Parecer da Comissão

A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemente, pela inadequação fi nanceira e orçamentária do Projeto de Lei nº 3.496-A/04 e da emenda da Comissão de Desenvol-viimento Econômico, Indústria e Comércio, nos termos do parecer do relator, Deputado Pedro Eugênio.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Vignatti, Presidente; Antonio Palocci e Luiz Carlos Hauly, Vice-Presidentes; Aelton Freitas, Alfredo Ka-efer, Andre Vargas, Arnaldo Madeira, Carlos Melles, Ciro Pedrosa, Geraldinho, Gladson Cameli, Guilherme Campos, Ilderlei Cordeiro, João Dado, Júlio Cesar, Ju-lio Semeghini, Luiz Carreira, Manoel Junior, Marcelo Castro, Pedro Eugênio, Pedro Novais, Pepe Vargas, Silvio Costa, Vicentinho Alves, Wilson Santiago, Edu-ardo Cunha, José Maia Filho, Julião Amin, Leonardo Quintão, Maurício Quintella Lessa, Tonha Magalhães, Vital do Rêgo Filho e Zonta.

Sala da Comissão, 19 de agosto de 2009. – Deputado Vignatti, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 6.243-B, DE 2005(Da Sra. Sandra Rosado)

Acrescenta inciso ao art. 473 da CLT, a fi m de permitir ao empregado deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo de sa-lário para acompanhar fi lho em virtude de enfermidade; tendo pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprova-ção, com substitutivo (relatora: DEP. LAURA CARNEIRO); e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela apro-vação deste e pela rejeição do substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família (relatora: DEP. MARIA HELENA).

Despacho: Às Comissões de Seguridade Social e Família;Trabalho, de Administração e Serviço Público; Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas comissões – Art. 24, II.

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE TRABALHO,

DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

I – Relatório

Trata-se de proposição que altera a CLT, possibi-litando ao trabalhador não comparecer ao serviço sem prejuízo do salário pelo período de “até trinta dias, em cada 12 (doze) meses de trabalho, para acompanhar fi lho enfermo de até doze anos de idade, mediante apresentação de laudo médico, que ateste a necessi-

dade de assistência direta do empregado em período incompatível com o seu horário de trabalho.”

Justifi cando a medida, o Ilustre Signatário argu-menta que o empregado que, por tal motivo, estiver impedido de trabalhar, não pode ser penalizado com o desconto em seu salário ou com o refl exo em suas férias.

Esgotado o prazo regimental, não foram recebi-das emendas ao Projeto.

É o relatório.

II – Voto da Relatora

A matéria merece o nosso apoio, eis que se re-veste da maior importância social e humanística.

É muito comum nos lares brasileiros os pais se-rem obrigados a deixarem seus fi lhos sozinhos em casa para comparecem ao serviço. Imaginem quando essas crianças são acometidas de alguma enfermi-dade grave que exija assistência direta e cuidados continuados, os pais, surpreendidos com a situação, lamentavelmente na maioria das vezes serão obriga-dos a “optar” entre deixá-los desassistidos ou faltar ao serviço. E mesmo ainda que a opção seja não faltar ao serviço, sequer conseguem estar em condições de razoável produtividade.

Mas a necessidade de dedicação dos pais é ain-da mais evidente se o fi lho doente estiver em estágio terminal ou se for um portador de defi ciência física ou de necessidade especial. Todavia não é justo excluí-los essas crianças da proteção pretendida, por isso, não é justo e equânime que esses menores fi quem de fora da contemplação dessa matéria.

Portanto, sob o ponto de vista da competência te-mática desta Comissão técnica, somos pela aprovação da matéria, mas com essa amplitude. Desta feita, ao tempo em que a medida viabiliza o exercício profi ssio-nal desses pais, também fomenta a responsabilidade social em defesa dos direitos das pessoas portadoras de defi ciência e doentes terminais.

Pelo exposto, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.243/2005 e do Substitutivo da CSSF, na forma do Substitutivo apresentado em anexo.

Sala da Comissão, 31 de de 2007. – Deputada Maria Helena, Relatora.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI 6.243, DE 2005.

Acrescenta inciso ao art. 473 da Conso-lidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para incluir entre as faltas justifi cadas as de-correntes de assistência a fi lho enfermo.

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O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O Art. 473 da Consolidação das Leis do Tra-

balho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescida do seguinte inciso :

“Art. 473 ................................................IX – por até trinta dias, em cada doze

meses de trabalho, para acompanhar fi lho en-fermo de até 12 anos de idade ou, desde que comprovada a dependência econômica aos dependentes em estágio terminal, portador de defi ciência física ou de necessidade especial, sempre mediante apresentação de laudo mé-dico, que ateste a necessidade de assistência direta do empregado em período incompatível com o seu horário de trabalho.

Art. 2º Esta lei entrar em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 31 de janeiro de 2007. – Deputada Maria Helena, Relatora.

PARECER REFORMULADO

I – Relatório

A ilustre deputada Sandra Rosado apresentou este projeto, com o intuito de permitir ao empregado deixar de comparecer ao serviço para acompanhar fi lho em virtude de enfermidade.

A Comissão de Seguridade Social e Família limitou a licença a 30 dias em cada período de 12 (doze) meses.

Por acharmos justa a intenção da autora, elabo-ramos novo substitutivo, ampliando o benefício ao em-pregado que mantivesse sob sua guarda dependentes em estágio terminal, portador de defi ciência física ou de necessidade especial.

Em 2007, o deputado Pedro Henry solicitou vis-ta do processo e apresentou voto em separado pela rejeição de toda a matéria.

II – Voto

Incluído na pauta desta Comissão na reunião de hoje, o projeto foi amplamente debatido, inclusive contando com a presença da autora.

Curvando-me aos argumentos levantados por meus pares, e contando com a aquiescência da deputada San-dra Rosado, reformulo meu parecer inicial e concluo pela aprovação do projeto original e rejeição do substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família.

Sala da Comissão, 5 de agosto de 2009. – Deputada Maria Helena, Relatora.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 6.243-A/05 e rejeitouo substitutivo da Comissão de Seguridade

Social e Família, nos termos do parecer reformulado da relatora, Deputada Maria Helena.

O Deputado Pedro Henry apresentou voto em separado.

Estiveram presentes os seguintes Deputado s: Sérgio Moraes e Manuela D’ávila – Vice-Presidentes, Daniel Almeida, Edgar Moury, Eudes Xavier, Fernan-do Nascimento, Gorete Pereira, Jovair Arantes, Laerte Bessa, Luciano Castro, Luiz Carlos Busato, Major Fá-bio, Mauro Nazif, Milton Monti, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Thelma de Oliveira, Wilson Braga, Armando Abílio, Edinho Bez, Emilia Fernandes, José Otávio Germano, Maria Helena e Vanessa Grazziotin.

Sala da Comissão, 5 de agosto de 2009. – Deputada Manuela d’Ávila, Vice-Presidente, no exer-cício da Presidência.

VOTO EM SEPARADO

I – Relatório

O projeto de lei da deputada Sandra Rosado (PSB-RN) acrescenta inciso ao artigo 473 da Con-solidação das Leis do Trabalho com o fi to de permitir ao empregado deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, para acompanhar fi lho de até 12 anos de idade em virtude de enfermidade, desde que laudo médico ateste a necessidade de assistência direta do empregado em horário incompatível com a jornada de trabalho.

A justifi cativa do projeto destaca especialmente a necessidade da presença dos pais ou responsáveis como fundamental para a recuperação das crianças. Aponta o artigo 12 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, que prevê que os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar condições de permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável em caso de internação da criança ou do adolescente. Con-sidera que a alteração proposta no artigo 473 da CLT é simplesmente em relação ao dispositivo da ECA, pois não haveria efetividade legal se, a despeito de assegurar a presença dos pais ou responsáveis, não fossem asse-gurados o emprego e o salário destes.

II – Voto em Separado

Os motivos se afi guram, nos moldes em que a proposta foi elaborada, nobres e justos. Não obstante, ressalvado melhor juízo, remanescem algumas obje-ções claras que inviabilizam a sua acolhida.

Em primeiro lugar, se a intenção da proposta é permitir que os pais acompanhem seus fi lhos de até 12 (doze) anos durante os períodos de internação para tratamento de saúde, não nos parece haver sentido em se estabelecer limitação temporal de 30 (trinta) dias. Ora, a norma em questão seria contraditória com as próprias intenções do legislador, já que permitiria a presença dos pais em internações mais curtas, mas

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não ofereceria qualquer amparo legal para casos de internações mais longas, onde também poderia acon-tecer de ser indispensável a presença dos pais ou res-ponsáveis ao lado da criança.

Ainda quanto ao prazo, entendemos que essa limitação em 30 (trinta) dias, além de não atender ao espírito do próprio legislador proponente, também onera em demasia o empregador. Não há sentido em obrigar-se o empregador a arcar com os salários durante 30 (trinta) dias de inatividade do empregado em função de tratamento de fi lho se – quando doente o próprio empre-gado – o ônus do empregador não ultrapassa (15) dias, ex vi do art. 59 da Lei nº 8.213/91. Ademais, a eventual enfermidade da criança não se relaciona ao contrato de trabalho, parecendo-nos injusto que a responsabilidade “social” de tal evento recaia sobre o empregador.

O Substitutivo da Comissão de Seguridade So-cial e Família introduziu alguns acréscimos ao texto preconizado para o inciso IX do artigo 473 da CLT no que trata às faltas justifi cadas. No texto substituto, foi destacado que as faltas justifi cadas seriam aque-las ocorridas no período de 30 (trinta) dias, apuradas dentro de um intervalo de 12 (doze) meses de trabalho para acompanhar fi lho (enfermo, conforme destacado) de até 12 (doze) anos de idade, mediante laudo mé-dico que ateste a necessidade de assistência direta do empregado em período incompatível com o seu horário de trabalho.

O caso, segundo nos parece, não é especifi ca-mente de falta justifi cada ao trabalho com efeitos mera-mente trabalhista. Há que se reconhecer que a medida intentada – repetimos; é preciso reconhecer – onera de forma injusta e descabida as empresas, principalmen-te de pequeno e médio porte, que mantém em seus quadros reduzido número de trabalhadores. Por outro lado, a inconveniência é fl agrante, haja vista que o que se busca atualmente é justamente a transferência de determinadas questões para a negociação coletiva, como é o caso da matéria disciplinada no projeto.

As alterações propostas no “Substitutivo” são pouco signifi cativas, pois o fato de restringir o perío-do de ausência (de até 30 dias) a um período de 12 (doze) meses – com o devido respeito às tentativas do legislador de criar condições para viabilizar a con-cretude da proposta –, continuarão a ser insufi cientes para enfermidades que demandem por períodos mais extensos da companhia dos pais ou acompanhantes. E, reconheçamos, ainda é decisão onerosa para o empregador sustentar com recursos próprios a referi-da responsabilidade “social” da medida. A assistência aos fi lhos do empregado por período tão longo des-toa das obrigações que, em sã consciência, poderia ser atribuída ao empregador sem interferir na saúde fi nanceira do seu empreendimento.

A modernização das leis trabalhistas requer um sistema regulatório menos rígido, de forma a garantir a gestão das empresas e a adaptação às exigências do mercado de trabalho e de competitividade. Por isso, o caminho é tornar atrativa a contratação de mão-de-obra, e não impor mais ônus para os empregadores.

Acresça-se aqui o fato de que, a depender do caso e da reincidência com que determinado empregado se valha da nova “licença”, o empregador pode concluir que melhor é dispensá-lo do emprego a ter que custear sozinho os referidos períodos de afastamento.

Isso produziria um efeito paradoxal, pois justa-mente as famílias com fi lhos com necessidades mais graves e renitentes, que exigem acompanhamento no tratamento da saúde, seriam penalizadas com eventuais difi culdades para manter o emprego ou encontrar um onde pudesse contar com a benevolência de empre-gador disposto a arcar com o benefício legalizado.

III – Conclusão

Assim, diante da impossibilidade de o empregador arcar solitariamente com o afastamento do empregado por um período de 30 (trinta) dias para acompanhar o fi lho acometido por doença que exija a presença dos pais ou de acompanhante, afi gura-se, em nossa compreensão, que os resultados da aplicabilidade da medida certamente apresentarão efeitos inversos ao pretendido em boa fé pelo autor.

Diante do exposto, somos pela REJEIÇÃO do Projeto de lei 6.243, de 2005, e, conseqüente, do Subs-titutivo da Comissão de Seguridade Social e Família.

Sala da Comissão, 5 de setembro de 2007. – Deputado Pedro Henry – PP/ MT.

PROJETO DE LEI Nº 6.381-A, DE 2005(Do Senado Federal )

PLS Nº 229/1995(Ofício (SF) nº 2.923/2005)

Dispõe sobre a Política Nacional de Irri-gação e dá outras providências; tendo parece-res: da Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, pela aprovação, com emendas (relator: DEP. SARNEY FILHO); da Comissão de Minas e Energia, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. CARLOS AL-BERTO LERÉIA); da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, pela aprovação, com substitutivo (rela-tor: DEP. AFONSO HAMM); da Comissão de Finanças e Tributação, pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da recei-ta ou da despesa públicas, não cabendo pro-nunciamento quanto à adequação fi nanceira e orçamentária deste, das emendas da Comis-são de Meio Ambiente e de Desenvolvimento

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Sustentável, do Substitutivo da Comissão de Minas e Energia e do Substitutivo da Comis-são de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, com emenda (rela-tor: DEP. CARLOS MELLES); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica le-gislativa deste, das Emendas da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentá-vel e da Comissão de Finanças e Tributação e dos Substitutivos da Comissão de Minas e Energia e da Comissão de Agricultura, Pecu-ária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (relator: DEP. COLBERT MARTINS).

Despacho: Às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável; Minas e Energia; Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; Finanças e Tributa-ção (Art. 54 RICD); Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

PUBLICAÇÃO DOS PARECERES DAS COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUS-TENTÁVEL; DE MINAS E ENERGIA; DE AGRICULTU-RA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVI-MENTO RURAL; DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO; E DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, originário do Senado Federal, propõe a instituição da Política Na-cional de Irrigação. É composto por 45 artigos, orga-nizados em nove capítulos.

O Capítulo I – Disposições Preliminares – defi ne termos e expressões utilizados ao longo do texto. A ir-rigação, por exemplo, é defi nida como “prática agrícola na qual ocorre o suprimento e a drenagem da água” e os serviços de irrigação como “as atividades de adminis-tração, operação, conservação e manutenção da infra-estrutura de irrigação de uso comum”. As infra-estruturas de irrigação são classifi cadas como de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social. Os projetos de irri-gação poderão ser mistos, privados e públicos.

No Capítulo II – Dos Princípios – é proposto que a Política Nacional de Irrigação seja integrada às políti-cas de saneamento, meio ambiente e recursos hídricos, que seja dada preferência a técnicas com menor con-sumo de água, que haja integração entre as iniciativas públicas e privadas e que haja gestão participativa nos projetos de irrigação, entre outros fundamentos.

No capítulo III, são propostos como objetivos da Política Nacional de Irrigação, contribuir para a gera-ção de trabalho e renda, aumentar a produtividade dos solos, otimizar o consumo de água pela agricultura, contribuir para o abastecimento interno de alimentos e gerar excedentes exportáveis e prevenir processos de desertifi cação.

O Capítulo IV trata das diretrizes da Política Na-cional de Irrigação, entre as quais destacam-se: a ar-ticulação com as demais políticas públicas setoriais; o apoio a projetos economicamente viáveis, ambien-talmente sustentáveis e socialmente justos; o estímulo à participação da iniciativa privada, inclusive por meio de concessões e de parcerias, em conformidade com a Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004 (parceria público-privada); e o estímulo à organização dos irri-gantes para a administração de projetos.

No Capítulo V são defi nidos como instrumentos da Política Nacional de Irrigação: os planos, programas e projetos de irrigação; o sistema nacional de informa-ções sobre irrigação; e as políticas de fi nanciamento e de incentivos fi scais específi cas para a irrigação. O Ca-pítulo é dividido em duas seções, que detalham os dois primeiros instrumentos. As políticas de fi nanciamento e os incentivos fi scais não são detalhados no projeto, pre-sumivelmente por já fazerem parte da política agrícola como um todo e por envolver aspectos econômicos e fi nanceiros que extrapolam os limites do tema.

O Capítulo VI trata dos Projetos de Irrigação e divide-se em duas seções: Disposições Gerais e Dos Projetos Públicos.

Segundo as Disposições Gerais, os projetos de irrigação poderão ser públicos, privados ou mistos e dependerão, para serem implantados, de licenciamento ambiental e de outorga de direito de uso dos recursos hídricos de que farão uso, condições necessárias, tam-bém, para obtenção de fi nanciamentos junto a institui-ções ofi ciais de crédito. Nos projetos públicos e mistos, deverá ser destinado um lote com área não inferior à do lote familiar a atividades de pesquisa, capacitação e treinamento. O Poder Público implantará projetos destinados a irrigantes familiares, por interesse social, e a irrigantes familiares e empresários, por utilidade pública. Nos projetos de interesse social, cabe ao Po-der Público a implantação integral das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, par-celar e social. Nos projetos públicos, será estipulado prazo para emancipação econômica não superior a dez anos. Deverá ser elaborado cadastro único de irrigan-tes familiares de projetos públicos e mistos. O Poder Público deverá criar linhas especiais de fi nanciamento, destinadas a viabilizar a agricultura irrigada.

O uso efetivo ou potencial das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social deverá ser pago pelo irrigante, por meio de ta-

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rifas que levem em conta os investimentos realizados e os custos operacionais do projeto. O texto da proposição apresenta critérios para a determinação das tarifas e estabelecimento de pagamentos mínimos, prazos de amortização e de carência. Terminada a amortização do investimento público, desde que pagas todas as parcelas devidas, a propriedade dos lotes será transfe-rida aos irrigantes, sejam familiares ou empresários. A propriedade das infra-estruturas de usos comum será transferida a condomínio, isentando-se, a partir daí, o Poder Público de quaisquer gastos com a continuidade do projeto. As áreas dos projetos públicos de interesse social serão divididos em lotes familiares indivisíveis, com área mínima sufi ciente para assegurar a viabilida-de econômica destes. A transferência de lote familiar, durante o período de amortização, é condicionada à prévia autorização da entidade responsável pelo pro-jeto, fi cando os irrigantes que assim não procederem inabilitados para novos processo seletivos.

O Capítulo VII – Do Irrigante – estabelece crité-rios para a seleção de irrigantes familiares em projetos públicos, entre os quais a experiência prévia com agri-cultura e irrigação e com associativismo e a proximi-dade entre a residência atual e o local de implantação do projeto. A seleção de irrigantes empresários será feita mediante licitação. São estabelecidas obrigações do irrigantes em projetos públicos e mistos, entre as quais a adoção de práticas e técnicas que promovam a conservação dos recursos ambientais e a obrigação de pagar pelo uso dos recursos hídricos e pelos ser-viços colocados à sua disposição.

No Capítulo VIII – Da valorização Hidroagrícola da Unidade Familiar de Produção – fi ca estabelecido que os poderes públicos federal, estaduais e munici-pais apoiarão o fortalecimento da pequena unidade de produção rural, em escala familiar ou comunitária, mediante a promoção do aproveitamento e da ges-tão de seus recursos hídricos. Será dada prioridade à promoção da inclusão social, de preferência por meio de parcerias com entidades da sociedade civil sem fi ns lucrativos. Assegura, nesses moldes, ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados àquela Região.

No Capítulo IX – Disposições Finais – inicialmente fi ca estabelecida como penalidade pelo descumprimen-to das obrigações do irrigante a suspensão do forneci-mento de água, respeitada a fase de desenvolvimento dos cultivos e mediante notifi cação com antecedência de 30 dias. Persistindo a infração, após 90 dias será suspenso o fornecimento de água, independente das condições dos cultivos e, após uma ano, será insta-lado procedimento administrativo para retomada do lote pelo Poder Público. Estabelece que os projetos públicos de irrigação existentes deverão adaptar-se ao disposto na Lei, em especial no que concerne ao

prazo para emancipação econômica. Ao fi nal, revoga as Leis nº 6.662, de 25 de julho de 1979, e nº 8.657, de 21 de maio de 1993, e os Decretos-Lei nº 2.032, de 9 de julho de 1983, e nº 2.369, de 11 de novembro de 1987, todos anacrônicos em relação à Constituição, à legislação de recursos hídricos e à organização insti-tucional vigente do Governo Federal.

No prazo regimental, não foram apresentadas emendas ao Projeto. Cabe a esta Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pronunciar-se sobre o mérito do projeto, nos termos do inciso XIII do art. 32 do Regimento Interno da Câmara dos Deputado s.

II – Voto do Relator

A Política Nacional de Irrigação, se ainda pode-mos considerar que existe, é regulamentada pela Lei nº 6.662, de 1979, construída sob regime político, econô-mico e constitucional totalmente diverso do que vivemos atualmente. Desde então, houve enorme expansão da agricultura irrigada em nosso País, desenvolveram-se novas tecnologias e, talvez mais signifi cativo, mudaram-se os entendimentos sobre as funções do Estado e do poder público e estabeleceram-se novas relações entre os entes da Federação.

Hoje não tem o Poder Executivo Federal a força centralizadora nem os recursos fi nanceiros para investir que detinha na década de 1970. Tanto é que o desenvol-vimento da nossa agricultura, inclusive da irrigação, nos últimos anos, decore muito mais da iniciativa privada, da visão, vontade e determinação do próprio setor agrícola do que de políticas públicas a ela direcionadas.

Desde 1979, convivemos com uma nova Consti-tuição, com a atualização e complementação da legis-lação ambiental e com uma legislação específi ca para a gestão dos recursos hídricos, a Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Re-cursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerencia-mento de Recursos Hídricos. Ocorreram atualizações, também, nas legislações ambientais e de recursos hí-dricos dos Estados e do Distrito Federal. Foi criada a Agência Nacional de Águas, formaram-se comitês de bacias hidrográfi cas, foram instituídos mecanismos mais efi cientes de controle do uso de agrotóxicos e temos hoje, uma sociedade mais organizada em torno da de-fesa de interesses difusos, destacando-se entre eles, a recuperação e manutenção do meio ambiente natural e socioeconômico. Consolidaram-se conceitos novos e importantes, como o de desenvolvimento sustentável e do poluidor-pagador, ou usuário-pagador.

O Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, originário do Senado Federal, Casa onde começou a tramitar em 1995, a partir de conclusões e recomendações da Co-missão Especial para o Desenvolvimento do Vale do São Francisco, presidida pelo Senador Renan Calheiros e relatada pelo Senador Waldeck Ornélas, foi nesse

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período, discutido, avaliado e atualizado, inclusive com a participação de um grupo de trabalho interministerial, coordenado pelo Ministério da Integração Nacional.

Os cerca de onze anos de discussão no Senado Federal permitiram a compatibilização do texto com as novas realidades nacionais que citamos, em particular com a exigência de outorga de direito de uso de recur-sos hídricos e com o licenciamento ambiental, com as necessidades de racionalizar o uso da água e de con-servação dos solos e de considerar a bacia hidrográfi ca no planejamento das ações de irrigação.

Áreas não diretamente relacionadas com a ques-tão ambiental e o desenvolvimento sustentável, como a integração de pequenos agricultores a projetos mis-tos e públicos de irrigação, a possibilidade de gestão de perímetros irrigados públicos mediante concessão e parcerias público-privadas estão, também, contem-pladas pelo projeto.

Como contribuição ao nosso trabalho de Rela-tor, recebemos sugestões de técnicos do Ministério da Integração Nacional, as quais foram cotejadas com a rica análise elaborada pela Consultoria Legislativa do Senado Federal, que acompanha o parecer do Sena-dor Pedro Simon perante a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária daquela Casa.

Não temos dúvidas, portanto, quanto à oportuni-dade e mérito do projeto. No entanto, achamos opor-tuno enfatizar a necessidade de compatibilização da Política Nacional de Irrigação com as políticas e ações de meio ambiente, recursos hídricos e saúde pública. Para tanto, estamos propondo uma emenda ao art. 3º, complementando os princípios pelos quais a Política Nacional de Irrigação deverá se pautar.

Isto posto, encaminhamos o voto pela aprovação, quanto ao mérito, do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, com a emenda anexa.

Sala da Comissão, 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

EMENDA DO RELATOR

Dê-se ao art. 3º do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, a seguinte redação:

“Art. 3º A Política Nacional de Irrigação, observada as legislações ambiental e de re-cursos hídricos, em particular a Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, rege-se pelos seguin-tes princípios:

I – utilização racional dos solos e dos recursos hídricos destinados à irrigação, com prioridade para a de maior benefício socioe-conômico e ambiental;

II – redução dos impactos sobre a quan-tidade e qualidade da água e dos confl itos pelo seu uso;

III – minimização de riscos inerentes às atividades agrícolas, prioritariamente nas re-giões sujeitas a baixa ou irregular distribuição de chuvas;

IV – prevenção de endemias rurais de veiculação hídrica;

V – integração com as políticas setoriais, do meio ambiente e de recursos hídricos e seus respectivos planos, visando a utilização conjunta e harmônica dos recursos naturais e dos solos, com prioridade para projetos cujas obras possi-bilitem o uso múltiplo desses recursos;

VI – a integração e articulação das ações do setor público, nas diferentes instâncias de governo;

VII – integração entre as iniciativas e ações dos setores público e privado em irri-gação;

VIII – gestão participativa dos projetos públicos e mistos de irrigação.”

Sala da Comissão, 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO DO RELATOR

Como Relator junto a esta Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, apresentei parecer pela aprovação, quanto ao mérito, com uma emenda, ao Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, origi-nário do Senado Federal, que propõe a instituição da Política Nacional de Irrigação.

Na Sessão Ordinária do dia 17 de maio, como re-sultado de vista concedida em conjunto com o Deputado Oliveira Filho, os Deputado s Luciano Zica e César Me-deiros sugeriram, por escrito, algumas alterações no texto do Projeto e da emenda do Relator. As sugestões foram apoiadas pelo Plenário da Comissão, inclusive por este Relator e são a seguir relacionadas.

1 – Inclusão, no texto do inciso V do art. 3º da Emenda do Relator, da expressão “e de saneamento ambiental”, fi cando assim a redação do inciso:

“V – integração com as políticas setoriais, do meio ambiente, de recursos hídricos e de saneamento ambiental e seus respectivos pla-nos, visando a utilização conjunta e harmônica dos recursos naturais e dos solos, com priori-dade para projetos cujas obras possibilitem o uso múltiplo desses recursos;”

2 – Inclusão, no texto do art. 3º da Emenda do Relator, do inciso IX:

“IX – a bacia hidrográfi ca como unidade territorial de planejamento para implantação da Política Nacional de Irrigação”.

3 – Inclusão, no art. 6º do Projeto, dos incisos:

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“IV – o licenciamento ambiental”;“V – os Planos de Recursos Hídricos”;“VI – a outorga de direito de uso de re-

cursos hídricos”; e“VII – a cobrança pelo uso dos recursos

hídricos”.

4 – A supressão, no art. 20, da expressão “por utilidade pública”, no caput, e do § 5º.

5 – Complementação do art. 27, dando destina-ção ou fi nalidade à pesquisa de opinião entre irrigantes de projetos públicos.

6 – Considerar, no art. 28, o cadastro de todos os irrigantes, e não apenas dos irrigantes familiares.

Isto posto, complementamos o voto pela aprova-ção, quanto ao mérito, do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, com as cinco emendas anexas.

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

EMENDA Nº 1 DO RELATOR

Dê-se ao art. 3º do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, a seguinte redação:

“Art. 3º A Política Nacional de Irrigação, observada as legislações ambiental e de re-cursos hídricos, em particular a Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, rege-se pelos seguin-tes princípios:

I – utilização racional dos solos e dos recursos hídricos destinados à irrigação, com prioridade para a de maior benefício socioe-conômico e ambiental;

II – redução dos impactos sobre a quan-tidade e qualidade da água e dos confl itos pelo seu uso;

III – minimização de riscos inerentes às atividades agrícolas, prioritariamente nas re-giões sujeitas a baixa ou irregular distribuição de chuvas;

IV – prevenção de endemias rurais de veiculação hídrica;

V – integração com as políticas setoriais, do meio ambiente, de recursos hídricos e de saneamento ambiental e seus respectivos pla-nos, visando a utilização conjunta e harmônica dos recursos naturais e dos solos, com priori-dade para projetos cujas obras possibilitem o uso múltiplo desses recursos;

VI – a integração e articulação das ações do setor público, nas diferentes instâncias de governo;

VII – integração entre as iniciativas e ações dos setores público e privado em irri-gação;

VIII – gestão participativa dos projetos públicos e mistos de irrigação;

IX – a bacia hidrográfi ca como unidade territorial de planejamento para implantação da Política Nacional de Irrigação.”

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

EMENDA Nº 2 DO RELATOR

Incluam-se no art. 6º do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, os seguintes incisos IV, V, VI e VII:

“Art.6º......................... ...........................IV – o licenciamento ambiental;V – os Planos de Recursos Hídricos;VI – a outorga de direito de uso de re-

cursos hídricos;VII – a cobrança pelo uso de recursos

hídricos.”

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

EMENDA Nº 3 DO RELATOR

Suprimam-se do art. 20 do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005:

a) a expressão “por utilidade pública” do caput;b) o § 5º e seus incisos.

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

EMENDA Nº 4 DO RELATOR

Acrescente-se ao art. 27 do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, o seguinte § 2º, renumerando-se o parágrafo único como § 1º:

“§ 2º Os resultados da pesquisa de opi-nião a que se refere o caput serão utiliza-dos para avaliação e, se for o caso, promover correções e ajustes na forma de gestão do projeto de irrigação, inclusive se este for ad-ministrado mediante concessão ou parceria público-privada”.

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

EMENDA Nº 5 DO RELATOR

Dê-se ao art. 28 do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, a seguinte redação:

“Art. 28 Será elaborado cadastro único, em âmbito nacional, de irrigantes referentes aos projetos de irrigação públicos e mistos.”

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Sarney Filho, Relator.

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III – Parecer da Comissão

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, em reunião ordinária realizada hoje, opi-nou unanimimente pela aprovação, com emendas, do Projeto de Lei nº 6.381/2005, nos termos do Parecer e da Complementação de Voto do Relator, Deputado Sarney Filho.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Luiz Carreira – Presidente, Gervásio Silva e Jorge Pinheiro – Vice-Presidentes, César Medeiros, Edson Duarte, Jorge Khoury, Leonardo Monteiro, Luciano Zica, Oliveira Filho, Sandro Matos, Sarney Filho, Badu Picanço, Jorge Gomes e Max Rosenmann.

Sala da Comissão, 17 de maio de 2006. – Deputado Luiz Carreira, Presidente.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

I – Relatório

O projeto de lei em exame, originado no Senado Federal, objetiva revisar a Política Nacional de Irriga-ção, que é, atualmente, regulada por intermédio da Lei no 6.662, de 25 de julho de 1979.

A “Comissão Especial do Senado para o De-senvolvimento do Vale do São Francisco”, criada em 1995, ao analisar as potencialidades e condições de aproveitamento econômico daquela promissora re-gião, concluiu que o necessário impulso a ser dado à agricultura irrigada encontrava-se limitado pela Lei de Irrigação em vigor, que teria se tornado incompatível com as condições socioeconômicas do País e políticas governamentais adotadas.

A proposição, em síntese, busca renovar a legis-lação básica referente à agricultura irrigada, compati-bilizando-a com a legislação ambiental e de recursos hídricos vigente e, em atenção às novas exigências do desenvolvimento do País, procura equilibrar a função socioeconômica dos projetos públicos com o estímulo à participação da iniciativa privada, diretamente ou por intermédio de parcerias público-privadas.

A proposição em tela, sujeita à apreciação do Plenário, foi distribuída às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS; de Minas e Energia – CME; de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural – CAPADR; de Finanças e Tributação – CFT; e de Constituição e Justiça e de Cidadania – CCJC, para discussão e vota-ção nas comissões de mérito e apreciação terminativa pela CFT e CCJC, nos termos, respectivamente, dos arts. 24, I, e 54 do Regimento Interno da Câmara dos Deputado s – RICD.

Examinada na CMADS, a proposição foi aprova-da com emendas.

Cabe a esta Comissão de Minas e Energia a apreciação da matéria, sob o enfoque da gestão, pla-

nejamento e controle dos recursos hídricos; e regime jurídico de águas públicas e particulares, a teor do disposto no art. 32, inciso XIV, alínea j, do Regimento Interno.

Considerando que a proposição não está subme-tida à apreciação conclusiva das comissões de mérito, não foi aberto prazo para apresentação de emendas, em conformidade com o disposto no art. 119 do RICD.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Após a edição da Constituição Federal de 1988, o ambiente sociopolítico e econômico do Brasil sofreu profundas modifi cações. Tal fato, isoladamente, já jus-tifi caria a revisão da Política Nacional de Irrigação ins-tituída por intermédio da Lei no 6.662/79.

Entretanto, tendo em vista que o País continua a ter uma das menores áreas irrigadas per capita do mundo, que maiores investimentos em irrigação resultariam em signifi cativo aumento da produtividade da agricultura do País e na geração de milhares de empregos fora dos gran-des centros populacionais, ajudando a fi xar o homem no campo, torna-se evidente a necessidade de reavaliação da Política Nacional de Irrigação, oportunidade oferecida pela proposição em exame.

De indiscutível mérito, o Projeto de Lei no 6.381/2005, apresenta, no que se refere ao planeja-mento e controle dos recursos hídricos e regime jurí-dico de águas públicas e particulares, diversas impro-priedades, que buscamos corrigir por intermédio da apresentação de Substitutivo.

Tendo em vista a extensão da proposição e o gran-de número de alterações que sugerimos, para facilitar a sua análise e compreensão, optamos por apresentar na Tabela I, em anexo, a proposição original com as emendas oferecidas pela CMADS, o Substitutivo ora proposto e as considerações que justifi cam as modi-fi cações adotadas.

Como não é competência desta Comissão tra-tar de questões relativas às fi nanças e, sabendo que o projeto ora relatado irá tramitar pela Comissão de Finanças e Tributação, sugiro ao próximo relator que observe o Art. 31§6º do substitutivo no que concerne ao recolhimento dos valores que serão revertidos ao tesouro. É mister que estes recursos sejam reaplicados em projetos de irrigação para que essa iniciativa não se perca entre tantas outras que não tiveram continuidade por falta de recursos. Sugiro, portanto, a criação de um Fundo específi co vinculado à essas políticas.

Assim sendo, com base em todo o exposto, vo-tamos pela APROVAÇÃO do Projeto de Lei no 6.381, de 2005, de autoria do SENADO FEDERAL, na forma do SUBSTITUTIVO anexo.

Sala da Comissão, 8 de março de 2006. – Deputado Carlos Alberto Leréia, Relator.

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SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 6.381, DE 2005

Dispõe sobre a Política Nacional de Irrigação e dá outras providências

O Congresso Nacional decreta:

CAPÍTULO IDisposições Preliminares

Art. 1º Esta lei institui a Política Nacional de Irri-gação, a ser executada em todo o território nacional.

Art. 2º Para os fi ns desta Lei, entende-se por:I – infra-estrutura de irrigação de uso comum:

conjunto de estruturas e equipamentos de captação, adução, armazenamento, distribuição e drenagem de água; estradas e redes de distribuição de energia elétri-ca, situadas no interior do projeto de irrigação; e prédios de uso da administração do projeto de irrigação;

II – infra-estrutura de apoio à produção: conjunto de benfeitorias e equipamentos de uso comum para benefi ciamento, armazenagem e transformação da produção agrícola, bem como de pesquisa e extensão para a agricultura irrigada;

III – infra-estrutura parcelar: conjunto de benfeito-rias e equipamentos de utilização individual, implantado nos lotes agrícolas do projeto de irrigação;

IV – infra-estrutura social: conjunto de estruturas e equipamentos destinados a atender as necessidades de saúde, educação, saneamento, energia elétrica e comunicação no projeto de irrigação;

V – irrigação: prática agrícola na qual ocorre o suprimento e a drenagem de água;

VI – irrigante: pessoa física ou jurídica que pratica a agricultura irrigada;

VII – irrigante familiar: pessoa física que explora sozinha, com sua família, ou com trabalho eventual de terceiros, a agricultura irrigada, empregando toda a força de trabalho no projeto de irrigação;

VIII – irrigante empresário: pessoa física ou jurí-dica que exerce agricultura irrigada, de modo profi s-sional e voltado para o mercado, assumindo os riscos empresariais inerentes à atividade;

IX – plano de irrigação: plano plurianual que con-tém as prioridades de irrigação, os recursos a serem investidos, estimativas de fontes de recursos, os prazos de investimento, os volumes de água envolvidos e os resultados esperados, compatibilizando os interesses do setor público e da iniciativa privada;

X – programa de irrigação: conjunto de projetos de irrigação que se referem a culturas agrícolas espe-cífi cas ou abrangem regiões do País, visando ao de-senvolvimento sustentável da agricultura irrigada;

XI – projeto de irrigação: empreendimento que utiliza sistemas de captação, adução, armazenamen-

to, distribuição, aplicação e drenagem de água para a prática da agricultura;

XII – projeto misto de irrigação: projeto de irri-gação em que os investimentos são realizados sob regime de parceria público-privada;

XIII – projeto privado de irrigação: projeto de irri-gação em que os investimentos são realizados exclu-sivamente pelo setor privado;

XIV – projeto público de irrigação: projeto de irri-gação em que os investimentos são realizados exclu-sivamente pelo poder público;

XV – serviços de irrigação: atividades de admi-nistração, operação, conservação e manutenção da infra-estrutura de irrigação de uso comum.

CAPÍTULO IIDos Princípios

Art. 3º A Política Nacional de Irrigação rege-se pelos seguintes princípios:

I – utilização racional dos solos e dos recursos hídricos destinados à irrigação, com prioridade para a de maior benefício socioeconômico e ambiental;

II – minimização dos impactos sobre a quantidade e qualidade da água e dos confl itos pelo seu uso;

III – redução de riscos inerentes às atividades agrícolas, prioritariamente nas regiões sujeitas a baixa ou irregular distribuição de chuvas;

IV – prevenção de endemias rurais de veicula-ção hídrica;

V – integração com as políticas setoriais de ener-gia, do meio ambiente, de recursos hídricos e de sane-amento ambiental e seus respectivos planos, visando à utilização harmônica dos recursos naturais e dos solos, com prioridade para projetos cujas obras possibilitem o uso múltiplo desses recursos;

VI – a integração e articulação das ações do setor público, nas diferentes instâncias de governo;

VII – integração entre as iniciativas e ações dos setores público e privado em irrigação;

VIII – gestão participativa dos projetos públicos e mistos de irrigação.

CAPÍTULO IIIDos Objetivos

Art. 4º A Política Nacional de Irrigação tem como objetivos:

I – contribuir para a geração de trabalho e ren-da;

II – colaborar para o aumento da produtividade dos solos irrigáveis;

III – concorrer para o aumento da competitividade dos produtores agrícolas nacionais;

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IV – promover a otimização do consumo de água;

V – contribuir para o abastecimento do mercado interno de alimentos;

VI – possibilitar a geração de excedentes agríco-las para exportação;

VII – colaborar na prevenção da ocorrência de processos de desertifi cação.

CAPÍTULO IVDas Diretrizes

Art. 5º São diretrizes da Política Nacional de Ir-rigação:

I – promoção da agricultura irrigada em articula-ção com as demais políticas públicas setoriais;

II – apoio a projetos economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis e socialmente justos;

III – incentivo à participação do setor privado na agricultura irrigada, inclusive por meio de concessões e parcerias público-privadas;

IV – incentivo à participação de organizações não-governamentais na agricultura irrigada;

V – estímulo à organização dos irrigantes para a administração de projetos de irrigação;

VI – estímulo à adoção de técnicas de geren-ciamento indutoras de efi ciência nos projetos de ir-rigação;

VII – fomento à transferência de tecnologia e à capacitação de recursos humanos, para o desenvol-vimento da agricultura irrigada.

CAPÍTULO VDos Instrumentos

Art. 6º São instrumentos da Política Nacional de Irrigação:

I – os planos, programas e projetos de irriga-ção;

II – o sistema nacional de informações sobre ir-rigação;

III – as políticas de fi nanciamento e de incentivos fi scais específi cas para o setor.

Seção IDos Planos, Programas e Projetos de Irrigação

Art. 7º Os planos de irrigação são planos plurianu-ais, com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos, e terão o seguinte conteúdo mínimo:

I – diagnóstico das áreas passíveis de utilização para agricultura irrigada, em especial quanto à exis-tência e à localização de solos irrigáveis e à disponi-bilidade de água para irrigação;

II – hierarquização de regiões ou bacias hidro-gráfi cas prioritárias;

III – indicação das culturas e das técnicas de irrigação mais adequadas a cada região ou bacia hi-drográfi ca;

IV – propostas de integração entre a agricultura irrigada e outras formas de produção agropecuária;

V – as prioridades de irrigação, as estimativas dos montantes a serem investidos e das fontes de re-cursos, os prazos de investimento, os volumes de água envolvidos e os resultados esperados.

§ 1º Os planos de irrigação serão elaborados por Estado, por região e para o País.

§ 2º O plano nacional de irrigação terá caráter indicativo para a elaboração, pelos Estados e Municí-pios, dos próprios planos e programas de irrigação, e terá caráter determinativo para a implantação de pro-jetos federais de irrigação.

§ 3º Os planos regionais de irrigação serão, sem-pre que possível, elaborados em conjunto pela União e pelos Estados e Municípios diretamente envolvidos.

§ 4º Na elaboração dos planos de irrigação, fi ca assegurada a participação de representantes do se-tor privado e de organizações não-governamentais, legalmente constituídas e com objetivos relacionados à agricultura irrigada.

Art. 8º Os programas de irrigação serão elabora-dos em conformidade com os correspondentes planos de irrigação.

Parágrafo único. Na elaboração dos programas de irrigação, serão obrigatoriamente consideradas as peculiaridades das bacias hidrográfi cas abrangidas.

Art. 9º Os projetos de irrigação poderão ser pú-blicos, privados ou mistos.

Parágrafo único. Os projetos mistos de irrigação serão implantados e implementados regime de parce-ria público-privada.

Art. 10. A implantação de projetos públicos ou mistos de irrigação será precedida de estudo que ava-lie a viabilidade técnica, econômica, ambiental e social do empreendimento.

§ 1º O estudo de viabilidade a que se refere o caput contemplará, pelo menos, os seguintes aspec-tos:

I – utilização racional dos solos irrigáveis e dos recursos hídricos;

II – seleção das culturas e das técnicas de irriga-ção mais adequadas ao projeto;

III – planejamento das obras civis necessárias;IV – necessidade de infra-estruturas de apoio à

produção e social;V – estabelecimento de cronograma físico-fi nan-

ceiro para implementação das infra-estruturas de irri-gação de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social;

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VI – recomendação da melhor forma de organi-zação dos irrigantes;

VII – fi xação de critérios para seleção dos irri-gantes;

VIII – forma de prestação de treinamento e assis-tência técnica especializada aos irrigantes;

IX – dimensionamento dos lotes familiares;X – resultados esperados e prazo previsto para

emancipação econômica do empreendimento.§ 2º Na seleção das culturas mais adequadas

ao projeto, será dada preferência às que gerem maior renda, sem prejuízo da rotação de culturas e de outras exigências legais.

§ 3º Na seleção das técnicas de irrigação mais adequadas ao projeto, será dada preferência às que apresentem maior produtividade em relação ao con-sumo de água.

§ 4º Para cada projeto, será defi nida a área irrigá-vel máxima passível de cessão ou alienação, conforme o caso, a uma única pessoa física ou jurídica.

Art. 11. Com base no prazo previsto de emanci-pação do empreendimento, informado no estudo prévio de viabilidade, será defi nida a modalidade de projeto de irrigação a ser implantada.

§ 1º O projeto público de irrigação não terá pra-zo previsto para emancipação econômica superior a dez anos.

§ 2º O projeto misto de irrigação, preferencialmen-te, terá prazo previsto para emancipação econômica superior a dez anos.

§ 3º Após a emancipação econômica do projeto de irrigação, os custos de manutenção das infra-estruturas de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social, de treinamento e de assistência técnica correrão por conta dos irrigantes do respectivo projeto.

Seção IIDo Sistema Nacional

de Informações sobre Irrigação

Art. 12. O sistema nacional de informações so-bre irrigação destina-se à coleta, tratamento, armaze-namento e recuperação de informações referentes à agricultura irrigada, em especial sobre recursos hídri-cos, solos irrigáveis, clima, práticas adotadas e produ-tividade das culturas.

Art. 13. São princípios básicos do sistema nacio-nal de informações sobre irrigação:

I – cooperação institucional para obtenção e pro-dução de dados e informações;

II – coordenação unifi cada;III – garantia de livre acesso aos dados e às in-

formações a toda a sociedade.

Art. 14. São objetivos do sistema nacional de in-formações sobre irrigação:

I – fornecer subsídios para a elaboração dos pla-nos de irrigação;

II – permitir a avaliação e classifi cação dos pro-jetos públicos e mistos de irrigação segundo seus re-sultados econômicos;

III – permitir a verifi cação da emancipação eco-nômica dos projetos públicos e mistos de irrigação;

IV – facilitar a disseminação de práticas que le-vam ao sucesso do projeto de irrigação.

Seção IIIDas Políticas de Financiamento e de

Incentivos Fiscais Específi cas para o Setor

Art. 15. O poder público oferecerá linhas espe-ciais de crédito para o fi nanciamento de projetos pri-vados e mistos de irrigação, com período de carência, taxa de juros e prazo para pagamento adequados à atividade.

Parágrafo único. Nos casos em que a implanta-ção da infra-estrutura parcelar dos projetos públicos de irrigação for de responsabilidade do irrigante, o poder público deverá garantir a ele o acesso às mesmas con-dições creditícias favoráveis estipuladas no caput.

Art. 16. O poder público estabelecerá tarifa de energia elétrica especial para incentivar a atividade de irrigação agrícola.

CAPÍTULO VIDa Implantação dos Projetos de Irrigação

Seção IDisposições Gerais

Art. 17. A implantação de projetos de irrigação dependerá de prévio licenciamento do órgão ambien-tal competente, sem prejuízo de outras licenças legal-mente exigíveis.

Art. 18. O início da implementação de projeto de irrigação dependerá de prévia concessão de outorga de direito de uso de recursos hídricos.

Parágrafo único. As instituições ofi ciais de crédito somente concederão fi nanciamento ao planejamento e à implantação de projetos de irrigação que já tenham obtido a outorga a que se refere o caput.

Art. 19. Em projetos de irrigação a serem fi nan-ciados total ou parcialmente com recursos da União, o estudo de viabilidade a que se refere o art. 10 deverá ser previamente submetido à aprovação do órgão fe-deral responsável pelo repasse dos recursos.

Art. 20. Sempre que possível, serão implantados em conjunto, no mesmo projeto de irrigação, lotes des-tinados a irrigantes empresários e familiares.

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Art. 21. As infra-estruturas de apoio à produção e social serão instaladas preferencialmente em terras não irrigáveis.

Art. 22. Nos projetos públicos e mistos, lote com área não inferior à do lote familiar será destinado, me-diante cessão de uso, a atividades de pesquisa, capa-citação e treinamento.

§ 1º O lote a que se refere o caput, poderá ser objeto de cessão de uso, a título gratuito, a entidade ofi cial de pesquisa agropecuária com atuação na área do projeto.

§ 2º A cessão de uso de que trata este artigo será revertida à entidade responsável pela implantação do projeto, caso não tenha sido cumprida sua destinação no prazo de dois anos.

Seção IIDos Projetos Públicos

Subseção IDisposições Preliminares

Art. 23. Os projetos públicos de irrigação poderão ser implementados mediante concessão de serviços e obras públicos.

Art. 24. Os projetos públicos de irrigação serão im-plantados em terras de domínio público, devendo o poder público promover as desapropriações necessárias.

§ 1º As áreas dos projetos públicos de irrigação serão consideradas de interesse social, para fi ns de desapropriação, quando destinadas exclusivamente ao assentamento de irrigantes em lotes familiares.

§ 2º A implantação das infra-estruturas de irri-gação de uso comum, de apoio à produção e social fi carão a cargo do poder público.

§ 3º O poder público deverá implantar a infra-estrutura de irrigação parcelar nos projetos públicos de irrigação implementados em áreas desapropriadas por interesse social.

Art. 25. Nos casos em que a implantação da infra-estrutura parcelar for de responsabilidade do irrigante, este deverá tê-la integralmente em operação no prazo estabelecido por edital.

Parágrafo único. O descumprimento do disposto no caput ensejará a abertura de procedimento administra-tivo com vistas à retomada do lote pelo poder público.

Art. 26. As infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social serão implementadas segundo o cronograma físico-fi nanceiro previamente estipulado.

Art. 27. O poder público estimulará a organização dos irrigantes mediante a constituição de associações ou cooperativas de produtores.

Art. 28. Durante a fase de amortização do em-preendimento, o órgão competente promoverá a as-sistência técnica e o treinamento continuados dos irrigantes.

Parágrafo único. O treinamento a que se refere o caput contemplará os aspectos técnicos e os refe-rentes a práticas de associativismo e à capacitação gerencial de entidades associativas.

Art. 29. O órgão competente promoverá, perio-dicamente, pesquisa de opinião entre os irrigantes, para aferir o grau de satisfação destes em relação ao projeto de irrigação.

§ 1º A pesquisa de opinião a que se refere o ca-put contemplará, entre outros aspectos, a satisfação do irrigante com:

I – as infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social;

II – o treinamento oferecido;III – a assistência técnica prestada;IV – a estrutura associativa adotada.§ 2º Os resultados da pesquisa de opinião a que se

refere o caput serão utilizados para avaliação e, se for o caso, promover correções e ajustes na forma de gestão do projeto de irrigação, inclusive se este for administrado mediante concessão ou parceria público-privada.

Art. 30. Será elaborado cadastro único, em âm-bito nacional, de irrigantes referentes aos projetos de irrigação públicos e mistos.

Subseção IIDa Infra-Estrutura

Art. 31. O uso efetivo ou potencial das infra-es-truturas de irrigação de uso comum, de apoio à pro-dução, parcelar e social será compensado mediante o pagamento anual, pelo irrigante, de tarifa composta por parcelas referentes:

I – à amortização do custo de aquisição do lote e dos investimentos públicos nas obras de infra-estrutura, com base em valor atualizado;

II – ao valor do rateio, entre os irrigantes, das despesas anuais de administração, operação, conser-vação e manutenção das infra-estruturas.

§ 1º Até a emancipação econômica do projeto de irrigação, a tarifa de que trata o caput, referente aos lotes familiares, poderá ser suprida, total ou parcial-mente, pelo poder público.

§ 2º A parcela a que se refere o inciso I do caput será calculada para cada lote e devida por prazo pre-viamente defi nido para cada projeto de irrigação.

§ 3º No cálculo do custo de aquisição do lote, será considerado o valor do rateio, entre os irrigantes, pro-porcionalmente à área destinada a cada um, do custo de aquisição das áreas utilizadas para a implantação

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da infra-estrutura de apoio à produção e, quando cou-ber, da infra-estrutura social.

§ 4º A parcela a que se refere o inciso II do ca-put será calculada, entre outros critérios, com base no consumo efetivo de água, aferido por medidor ins-talado em cada lote.

§ 5º Para os efeitos do inciso II do caput, o paga-mento mínimo anual de cada irrigante será equivalente a trinta por cento do consumo de água previsto.

§ 6º Os valores recolhidos na forma do § 2º des-te artigo reverterão para o tesouro do ente público ou concessionário responsável pela implantação do projeto e os arrecadados na forma do § 4º serão destinados à administração, operação, conservação e manutenção das infra-estruturas no mesmo projeto de irrigação.

§ 7º Será dada publicidade ao emprego dos va-lores arrecadados na forma do § 4º deste artigo.

§ 8º O disposto neste artigo não exclui a cobran-ça pelo uso da água, em conformidade com a Política Nacional de Recursos Hídricos.

§ 9º Após a amortização do investimento públi-co, pagas todas as parcelas devidas, a propriedade dos lotes será transferida aos irrigantes, familiares e empresários, individualmente, e a das infra-estruturas à coletividade, em condomínio, isentando-se o poder público da prestação de qualquer serviço de irrigação relativo ao projeto.

Art. 32. O atraso no pagamento das obrigações a que se refere o art. 31, por prazo superior a cento e oitenta dias, ensejará a abertura de procedimento administrativo, com vistas à retomada do lote pelo poder público.

Art. 33. Nos projetos implantados em consórcio entre União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, e nos projetos mistos, a defi nição da fração ideal de propriedade das infra-estruturas será proporcional ao capital investido pelas partes.

Art. 34. A administração da infra-estrutura social será, preferencialmente, transferida aos órgãos e en-tidades públicos competentes com atuação na área do projeto.

Art. 35. As terras e faixas de domínio das obras de infra-estrutura de irrigação de uso comum e de apoio à produção são consideradas partes integrantes das respectivas infra-estruturas.

Subseção IIIDos Lotes Familiares

Art. 36. O lote familiar é indivisível e terá, no mí-nimo, área sufi ciente para assegurar sua viabilidade econômica.

Art. 37. Na transferência do direito de uso de lote familiar, o cessionário deverá preencher os mesmos

requisitos fi xados no edital de seleção original, com as atualizações cabíveis.

§ 1º Durante o período de amortização do inves-timento público, a transferência do direito de uso de lote familiar fi ca condicionada a prévia autorização da entidade responsável pela administração do projeto de irrigação.

§ 2º O cessionário terá, perante o poder público, os mesmos direitos e obrigações do cedente, referen-tes ao lote adquirido.

§ 3º A inobservância do disposto neste artigo ina-bilita o irrigante familiar a participar de novo procedi-mento seletivo para integrar projeto de irrigação público ou misto, em todo o território nacional, durante o prazo de amortização do empreendimento anterior.

CAPÍTULO VIIDo Irrigante

Art. 38. A seleção de irrigantes familiares em projetos públicos de irrigação far-se-á mediante pro-cedimento no qual sejam considerados:

I – o grau de escolaridade;II – a experiência com agricultura e irrigação;III – a experiência com associativismo;IV – a regularidade do cadastro bancário e da

situação fi scal;V – a proximidade entre a residência atual e o

projeto a ser implantado.Parágrafo único. O vencedor da seleção a que se

refere o caput terá direito à primeira escolha, entre os lotes disponíveis, e assim sucessivamente.

Art. 39. A seleção de irrigantes empresários em projetos públicos de irrigação será efetuada mediante procedimento licitatório.

Parágrafo único. O vencedor da licitação a que se refere o caput terá direito à primeira escolha, entre os lotes disponíveis, e assim sucessivamente.

Art. 40. Constituem obrigações do irrigante em projetos públicos e mistos de irrigação:

I – promover o aproveitamento econômico de seu lote, mediante o exercício da agricultura irrigada;

II – adotar práticas e técnicas de irrigação que promovam a conservação dos recursos ambientais, em especial do solo e dos recursos hídricos;

III – empregar práticas e técnicas de irrigação ade-quadas às condições da região e à cultura escolhida;

IV – colaborar com a fi scalização das atividades inerentes ao sistema de produção e ao uso da água e do solo, prestando, em tempo hábil, as informações solicitadas;

V – colaborar com a conservação, manutenção, ampliação, modernização e modifi cação das infra-

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estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à pro-dução e social;

VI – promover a conservação, manutenção, am-pliação, modernização e modifi cação da infra-estrutura parcelar;

VII – pagar pelo uso da água;VIII – pagar, anualmente, tarifa pelos serviços de

irrigação colocados à sua disposição;IX – pagar, anualmente, as parcelas referentes

à aquisição do lote e ao custo de implantação das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social.

Parágrafo único. Aplicam-se ao irrigante, em pro-jetos particulares de irrigação, o disposto nos incisos II, III, IV, V, VI e VII do caput.

CAPÍTULO VIIIDa Valorização Hidroagrícola

da Unidade Familiar de Produção

Art. 41. O poder público apoiará iniciativas de fortalecimento da pequena unidade de produção rural, em escala familiar ou comunitária, mediante a promo-ção do aproveitamento e do gerenciamento de seus recursos hídricos.

§ 1º Será concedida prioridade às intervenções visando à promoção da inclusão social, mediante pro-jetos e iniciativas a serem implementados, preferencial-mente, em parceria do poder público com entidades da sociedade civil sem fi ns lucrativos.

§ 2º Ficará assegurada ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à implantação de projetos públicos de irrigação na Região Nordeste, a serem aplicados, preferencialmente, em parceria com entidades da sociedade civil sem fi ns lucrativos.

CAPÍTULO IXDisposições Finais

Art. 42. A infringência de qualquer das obriga-ções estabelecidas no art. 40, bem como das demais disposições legais, regulamentares e contratuais, ine-rentes à condição de irrigante, implicará a suspensão do serviço de fornecimento de água, respeitada a fase de desenvolvimento dos cultivos, mediante notifi cação, com trinta dias de antecedência.

Parágrafo único. Caso não ocorra o atendimento às obrigações estabelecidas no art. 40, bem como às demais disposições legais, regulamentares e contratuais, inerentes à condição de irrigante, no prazo de noventa dias a partir da data da notifi cação prévia, ocorrerá a suspensão do fornecimento de água, independentemen-te da fase de desenvolvimento dos cultivos.

Art. 43. O descumprimento das obrigações esta-belecidas no art. 40, bem como das demais disposi-

ções legais, regulamentares e contratuais, inerentes à condição de irrigante, persistindo pelo período de um ano, contado da data da notifi cação prévia, ensejará a instalação de procedimento administrativo com vistas à retomada do lote pelo poder público.

Parágrafo único. O poder público, mediante proce-dimento seletivo ou licitatório, fará nova cessão ou alie-nação dos lotes retomados nas hipóteses desta Lei.

Art. 44. Os projetos de irrigação existentes deve-rão adaptar-se ao disposto nesta Lei, em especial no que concerne à determinação de prazo para emanci-pação econômica.

Art. 45 Demonstrada a inviabilidade econômica do funcionamento do projeto público ou misto de irri-gação, o poder público promoverá sua extinção, pro-cedendo à alienação das infra-estruturas de sua pro-priedade, e adotará alternativas viáveis para suporte aos irrigantes afetados.

§ 1º A análise da viabilidade econômica do fun-cionamento do projeto de irrigação levará em conside-ração, entre outros fatores, a capacidade de autofi nan-ciamento das atividades de administração, operação, conservação e manutenção das infra-estruturas, nos termos do art. 31.

§ 2º A alienação a que se refere o caput será realizada mediante procedimento licitatório.

Art. 46. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 47. Revogam-se as Leis nº 6.662, de 25 de julho de 1979, e nº 8.657, de 21 de maio de 1993, e os Decretos-Lei nº 2.032, de 9 de junho de 1983, e nº 2.369, de 11 de novembro de 1987.

Sala da Comissão, 15 de março de 2007. Deputado Carlos Alberto Leréia, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Minas e Energia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.381/2005, com subs-titutivo, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Carlos Alberto Leréia.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: José Otávio Germano – Presidente, Eduardo Valver-de, Neudo Campos e Vitor Penido – Vice-Presidentes, Andre Vargas, Arnaldo Jardim, Arnaldo Vianna, Bel Mesquita, Carlos Alberto Canuto, Carlos Alberto Le-réia, Edmilson Valentim, Eduardo Gomes, Julião Amin, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Marcos Medrado, Silvio Lo-pes, Simão Sessim, Vander Loubet, Vicentinho Alves, Edinho Bez, Edson Aparecido, João Matos, Nelson Meurer e Urzeni Rocha.

Sala da Comissão, 15 de março de 2007. – Deputado José Otávio Germano, Presidente.

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COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, que dispõe sobre a Política Nacional de Irrigação, é originário do Senado Federal e tem por objetivo atualizar os funda-mentos e instrumentos que norteiam a política para o desenvolvimento da agricultura irrigada no Brasil. A Lei nº 6.662, de 25 de julho de 1979, que ora se pretende revogar, passados vinte e oito anos de sua vigência, desconectou-se da realidade do País.

No Parecer exarado no Senado Federal pelo Senador Pedro Simon, justifi ca-se a proposição, en-tre outros motivos, pela “expansão da área irrigada, o desenvolvimento tecnológico e as mudanças na con-cepção sobre a função do Poder Público ocorrido nos últimos vinte e cinco anos”.

Às palavras do Senador Simon, acrescento que as mudanças verifi cadas no ordenamento jurídico bra-sileiro nessas últimas três décadas são também fato-res determinantes para a obsolescência da Lei a ser revogada. A Constituição Federal de 1988 e as Leis referentes às Políticas Nacionais de Meio Ambiente (nº 6.938/81), de Política Agrícola (nº 8.171/91) e de Recursos Hídricos (nº 9.433/97) trouxeram conceitos e instrumentos até então inéditos para a gestão do uso e manejo sustentáveis dos recursos naturais.

A nova Carta Magna defi niu a dominialidade dos recursos hídricos. As águas passaram a ser exclusiva-mente de domínio da União ou dos Estados. O licen-ciamento ambiental e a outorga dos direitos de uso dos recursos hídricos, institutos só recentemente incorpo-rados à vida dos agricultores irrigantes, passaram a ser condicionantes importantes para a implantação de projetos de irrigação. Ampliaram-se as exigências for-mais e, conseqüentemente, a burocracia associada ao setor. Entretanto, parte dessas transformações deu-se em benefício da sustentabilidade ambiental dos pro-jetos, bem como da garantia quanto à disponibilidade de água para empreendimentos de agricultura irrigada em operação ou em fase de implantação.

No âmbito das relações entre o Poder Público e a iniciativa privada, novas regras e parâmetros foram estabelecidos ao longo dos últimos vinte e oito anos. Exemplo disso é a Lei de Parceria Público-Privada (nº 11.079, de 2004), que estabeleceu as formas, os parâ-metros e critérios de parecerias entre o ente público e a iniciativa privada. Essa, aliás, parece-nos a principal opção para a retomada de investimentos públicos em infra-estrutura hídrica de apoio à agricultura irrigada. Não menos importantes para o setor de irrigação, as concessões de serviços e obras públicas, regidas pelas

Leis nºs 8.987 e 9.074, ambas de 1995, tornaram-se alternativas importantes para a melhoria da gestão de projetos públicos de irrigação, tanto naqueles em ope-ração quanto nos que vierem a ser implantados.

Resultado dos trabalhos da “Comissão Especial Temporária do Senado Federal para o Desenvolvimen-to do Vale do São Francisco”, a proposição de que se trata iniciou sua tramitação em agosto de 1995. Após longa trajetória no Senado Federal, a matéria chegou à Câmara dos Deputado s em 2005, tendo sida distri-buída para três comissões de mérito: as Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Minas e Energia; e de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural.

Avaliada quanto ao mérito nessas três Comissões, o Projeto seguirá para as Comissões de Finanças e de Tributação e de Constituição e Justiça e de Cida-dania, para análise de sua adequação fi nanceira e da constitucionalidade e juridicidade da matéria, antes de sua votação no Plenário.

Na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável da Câmara dos Deputado s – CMA-DS, a proposição recebeu oito emendas do Relator, Deputado José Sarney Filho, notadamente em dispo-sitivos que estabelecem a articulação das políticas de agricultura irrigada com as de meio ambiente e de recursos hídricos.

Na Comissão de Minas e Energia – CME, o Re-lator, Deputado Carlos Alberto Leréia, aprovou Substi-tutivo ao projeto. Todavia, as alterações constantes do substitutivo foram principalmente no sentido de melhor organizar o texto, de maneira a conferir-lhe maior arti-culação entre seus dispositivos. Até então, mudanças substanciais ainda não haviam sido apresentadas ao projeto recebido do Senado Federal.

A última comissão de mérito designada para apreciar a matéria na Câmara dos Deputado s é esta Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Designado Relator, solicitei o apoio da Consultoria Legislativa desta Casa e da Assessoria de meu Partido, o Partido Progressista, e debrucei-me sobre o projeto. Estudamos o texto rece-bido da Comissão de Minas e Energia, confrontamo-lo com suas versões anteriores (no Senado e na Câ-mara), fi zemos leituras de documentos que avaliam o desempenho do setor nas últimas décadas – inclu-sive do relatório do Banco Mundial sobre a avaliação econômica e social de projetos públicos de agricultu-ra irrigada – e iniciamos consultas a especialistas na matéria. Dessa análise inicial, concluímos que o texto encaminhado a esta Comissão necessitava de ade-quações, de forma a sintonizá-lo com as aspirações dos agricultores irrigantes.

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Para ampliar o debate e ouvir o maior número de agentes envolvidos no agronegócio da agricultura irrigada, obtivemos autorização desta Comissão para a realização de duas Audiências Públicas, em Brasí-lia, e quatro Encontros, em diferentes localidades do País: Cristalina/GO, Porto Alegre/RS, Belo-Horizonte/MG e em Petrolina/PE.

Para a primeira audiência realizada em Brasília, nesta Comissão, foram convidados para expor seus pontos de vista em relação ao Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, representantes da Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF), Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem (ABID), Confe-deração Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA) e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ). Na audiência, debatemos o múltiplo uso das águas e as outorgas dos direitos de uso dos recursos hídricos; a estrutura tarifária da ener-gia elétrica no País; a experiência da principal empre-sa pública de planejamento e implantação de projetos públicos de agricultura irrigada; as demandas do setor privado produtivo e da indústria de equipamentos para irrigação, entre outros assuntos.

No Encontro realizado em Cristalina, Goiás, re-cebemos sugestões importantes de membros dos Po-deres Executivo e Legislativo Estadual e do Municipal, do Sindicato dos Produtores Rurais, da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, de representantes de empresas de equipamentos de irrigação, de assistên-cia técnica e da Companhia de Promoção Agrícola nos Cerrados (CAMPO), além de inúmeros agricultores irri-gantes. Cristalina, município com grande pujança para o agronegócio, detém cerca de 42 mil hectares irriga-dos por aspersão com sistemas tipo pivô-central, em culturas de grãos, café e hortaliças. Lá, auscultamos com muita atenção as demandas do setor produtivo, principalmente quanto à necessidade de novos instru-mentos para incentivo à agricultura irrigada privada.

O Encontro de Porto Alegre realizou-se na sede da EMATER-RS. Contamos com expressiva presença de prefeitos e autoridades públicas estaduais e mu-nicipais ligadas às áreas de agricultura, recursos hí-dricos, irrigação e meio ambiente, como o Secretário Estadual da Agricultura, Drº João Carlos Machado, e o Secretário Estadual de Irrigação, Drº Rogério Porto. Também participaram do encontro inúmeros repre-sentantes de comitês de bacias hidrográfi cas; da Fe-deração de Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL); de técnicos, empresários e de conces-sionário de projeto público de irrigação, entre outros. O Rio Grande do Sul é hoje o Estado da Federação

com a maior área irrigada. Dos cerca de 3,5 milhões de hectares irrigados no Brasil, temos, – digo temos porque sou um deputado gaúcho –, perto de um mi-lhão de hectares, com predominância da irrigação por inundação. O Rio Grande do Sul deseja ampliar suas áreas irrigadas, abrangendo, inclusive, suas terras al-tas, de modo a reduzir o risco climático associado ao cultivo de grãos, haja vista as recorrentes frustrações de safra verifi cadas nesta década.

O Encontro de Belo-Horizonte ocorreu na Assem-bléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Em seção muito produtiva, o Deputado Federal Marcos Montes, presidente desta Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, o Deputado Federal Paulo Piau, inúmeros Deputado s Estaduais, prefeitos e vereadores, o ilustre Secretário Adjunto de Agricultura de Minas Gerais – ex-deputado federal e ex-Secretário Nacional de Recursos Hídricos –, Dr. Paulo Afonso Romano, representantes de entidades públicas e privadas apresentaram sugestões valiosas para o aprimoramento do Projeto de Lei, que ora relato. Para exemplifi car, menciono a sugestão do Dr. Paulo Romano, que, do alto de sua experiência legislativa, propõe que eliminemos o que há de supérfl uo no pro-jeto, concentrando-nos no essencial e deixando para sua regulamentação as especifi cidades.

O último dos quatro Encontros externos foi re-alizado em Petrolina, Pernambuco. Na oportunidade, recebemos demandas e sugestões dos irrigantes do pólo de irrigação Petrolina-Juazeiro, um dos maiores e mais bem sucedidos do País. Estiveram presentes os Deputado s Federais Fernando Coelho Filho, que coordenou os trabalhos, Jorge Khoury, Gonzaga Pa-triota, Edson Duarte e Joseph Bandeira. Contamos, ainda, com a participação do Prefeito de Petrolina, do Secretário em exercício do Desenvolvimento de Pernambuco e do Chefe da Embrapa Semi-Árido. En-tre as principais preocupações dos irrigantes locais, destacam-se: o custo elevado das tarifas de energia elétrica para irrigação; a manutenção de canais de ir-rigação; e a falta de previsão legal para a transferência aos agricultores irrigantes da propriedade das infra-estruturas de irrigação de uso comum, em projetos públicos de irrigação.

Na segunda Audiência Pública de Brasília, pro-movida nesta Comissão de Agricultura, já contávamos com as observações, críticas, demandas e sugestões que nos foram oferecidas nos encontros anteriores. Requeremos esta Audiência com dois objetivos: 1 – anteciparmos as linhas gerais do substitutivo que ora apresento; e 2 – discutirmos com os palestrantes acerca dos termos apresentados do substitutivo. Fo-ram convidados como painelistas para essa reunião

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representantes do Ministério da Integração Nacional, da CODEVASF, da Confederação da Agricultura e Pecuária – CNA e da Associação Brasileira de Irriga-ção e Drenagem (ABID). Mais uma vez, aproveitamos as considerações dos participantes para aprimorar o nosso substitutivo. Ressalto aqui, a contribuição do Presidente da ABID, Drº Helvécio Saturnino, cujas ponderações, sempre oportunas, serviram de guia para o nosso trabalho.

Paralelamente às audiências públicas, realiza-mos diversas reuniões com membros do Poder Exe-cutivo Federal, organizados em Grupo de Trabalho, que contou com a participação de representantes da Casa Civil da Presidência de República. Também nes-sas reuniões recebemos valiosas contribuições para o aperfeiçoamento de nosso substitutivo. Fizeram parte desse Grupo de Trabalho servidores do Ministério da Integração Nacional – desejo registrar aqui a efetiva e profícua participação dos Doutores Demétrios Christofi -dis e Ramon Rodrigues –, dos Ministérios da Fazenda, da Articulação Institucional e da Agência Nacional de Águas. Reunimo-nos, ainda, com dirigentes da CO-DEVASF, os Doutores Clementino Coelho e Raimundo Deusdará, de quem recebemos subsídios importantes. Finalmente, recebemos renomados e experientes con-sultores em agricultura irrigada, cito especialmente os Senhores Elmar Wagner e Getman Beeckman (IICA), que muito contribuíram para este Parecer.

As duas Audiências Públicas em Brasília e os qua-tro Encontros nos Estados proporcionaram-nos maior conhecimento da realidade da agricultura irrigada no Brasil: sua diversidade tecnológica, econômica e so-cial; suas competências e defi ciências; as demandas e expectativas dos agricultores irrigantes, dos admi-nistradores de projetos, da assistência técnica, das empresas de equipamentos de irrigação, entre outros. Sobretudo, fi cou evidenciado o enorme potencial de expansão das áreas irrigadas no Brasil.

Considerando que a proposição não está subme-tida à apreciação conclusiva das comissões de mérito, não foi aberto prazo para apresentação de emendas, em conformidade com o disposto no art. 119 do RICD.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Nossa convicção da necessidade de incorpo-rarmos novos aperfeiçoamentos ao projeto, fi rmada desde o primeiro estudo da matéria, foi fortalecida ao longo das reuniões, audiências públicas e encontros realizados. Em que pese os signifi cativos avanços alcançados pelos nobres Senadores, o projeto que nos chegou concentrava-se na regulamentação dos projetos públicos de irrigação e apresentava poucos

mecanismos e instrumentos inovadores para o apoio à agricultura irrigada privada.

Defi nimos, então, as premissas básicas que o Substitutivo ora apresentado a V. Exas. deveria con-templar:

– visão ampla da agricultura irrigada, consideran-do-a em sua plenitude, ao invés do insumo irrigação isoladamente;

– a modernização e ampliação da agricultura irri-gada em bases ambientalmente sustentáveis, econo-micamente viáveis e socialmente mais justas;

– previsão de novos instrumentos de suporte fi -nanceiro, de apoio à formação de recursos humanos para a implantação e gestão de projetos de agricultu-ra irrigada;

– incentivos ao desenvolvimento da ciência e tecnologia em irrigação;

– políticas públicas em irrigação que o desenvol-vimento das cadeias produtivas nas áreas irrigadas, ao invés de obras civis de irrigação;

– agricultura irrigada como importante instrumento para o desenvolvimento regional;

– maior envolvimento e comprometimento da ini-ciativa privada, por meio das Parcerias Público-Privadas e das Concessões de Serviços e Obras Públicas; e

– regras que incorporem o conceito de múltiplos usos da água e a necessidade de maior envolvimento com questões ambientais.

A partir dessas premissas, promovemos as alte-rações que consideramos fundamentais ao Projeto de Lei, e que podem ser divididas em três grandes linhas. As de caráter conceitual, que procuram estabelecer no-vos modelos para a agricultura irrigada no Brasil, e que temos a pretensão de que se mantenham atualizados pelos próximos 20 a 30 anos, ainda que reconheçamos limitações em razão da grande dinâmica econômica, social e ambiental do mundo moderno. As alterações promovidas nos instrumentos da Política Nacional de Irrigação e nos mecanismos de sua implementação visaram contribuir para a maior competitividade ao agronegócio irrigado e promover o crescimento do setor em bases ambiental, econômica e socialmente sustentáveis, tanto no âmbito público quanto no privado. No aspecto organizacional, procuramos estruturar me-lhor o Projeto, de modo a torná-lo mais articulado entre seus capítulos, seções, subseções, artigos e incisos, em benefício de sua clareza e compreensão.

Tomando como parâmetro de comparação o texto aprovado na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputado s, indico a seguir as principais inovações introduzidas no Projeto de Lei, por intermédio do Subs-titutivo que apresento.

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No Capítulo I, redefi nimos alguns termos empre-gados e adotamos, quando existentes, as defi nições estabelecidas em normas legais vigentes. Eliminamos, ainda, alguns conceitos e acrescentamos outros.

Os Capítulos II, III e IV, que tratam dos princípios, objetivos e diretrizes da Política, foram rearranjados e agrupados em apenas dois capítulos. Nessa tare-fa, procuramos conferir maior abrangência, precisão e adequação ao espírito que se pretende imprimir à nova Política Nacional de Irrigação.

O Capítulo referente aos instrumentos para im-plementação da Política Nacional de Irrigação foi cer-tamente um dos mais modifi cados pelo Substitutivo. De apenas três, passamos para dez instrumentos. O Sistema Nacional de Informações sobre Irrigação e os Planos e Projetos de Irrigação são instrumentos previstos para o fortalecimento do planejamento do setor, condição imprescindível para a ampliação da área irrigada no Brasil. Consta também o crédito ru-ral, o seguro rural e incentivos fi scais, que, a partir do nosso Substitutivo, receberam comando para que se destinem à implantação de projetos públicos e priva-dos de irrigação nas regiões do País mais deprimidas econômica e socialmente.

Acrescentamos a esses instrumentos outros sete:

A educação superior e tecnológica para a forma-ção de recursos humanos voltados para a gestão e a operacionalização da agricultura irrigada e a priorização da pesquisa e da transferência de tecnologia no que se refere à agricultura irrigada são dois desses instru-mentos adicionais. Em cada Projeto Público de Irriga-ção, uma unidade parcelar será cedida a título gratuito a entidade de pesquisa. Complementarmente, demos ênfase à necessidade do aprimoramento da assistência técnica e dos programas de treinamento dos agriculto-res irrigantes em projetos públicos e privados.

Visando a redução dos custos de irrigação, am-pliamos o período das tarifas especiais de energia elétrica para a atividade. Nos últimos anos, o custo da energia elétrica elevou-se bem acima dos índices de infl ação, inviabilizando projetos em várias localidades do País. Estabelecemos que os descontos, hoje res-tritos a um período noturno de 8 horas e 30 minutos, diariamente, serão concedidos, adicionalmente, duran-te 24 horas, aos domingos e feriados nacionais, e, no mínimo, durante 16 horas, aos sábados. Isso resulta-rá em um acréscimo anual, acumulado em horas com tarifas mais baixas, equivalente a cerca de 56 dias de irrigação contínua.

Incluímos instrumento inovador ao Projeto de Lei. Refi ro-me à possibilidade de certifi cação de pro-jetos de irrigação ou de suas unidades parcelares que

comprovem, entre outras exigências, o uso racional dos recursos hídricos. Essa certifi cação passa a ser um diferencial para os produtos oriundos de siste-mas efi cientes no uso da água. O irrigante de projeto certifi cado poderá lançar mão de importante recurso para a promoção comercial de sua produção, o Selo Azul, que identifi cará o produto como sendo oriundo de projetos que usam racionalmente os recursos hí-dricos disponíveis para irrigação. A proposição prevê ainda a concessão de benefícios creditícios, fi scais e a possibilidade de isenção de tarifas públicas aos projetos certifi cados, a serem especifi cados no regu-lamento da Lei.

O Fundo de Investimento em Participação em Infra-Estrutura FIP-IE, criado pela Lei nº 11.478, de 29 de maio de 2007, recentemente aprovada pelo Congresso Nacional, e que inclui os projetos de irri-gação entre os possíveis de serem fi nanciados nesta modalidade, está previsto como um dos instrumentos da Política Nacional de Irrigação.

Introduzimos dispositivo que cria o Conselho Nacional de Irrigação, composto por representantes do setor público e privado. Entre outras atribuições, competirá a esse conselho analisar e propor ao Poder Executivo a regulamentação e alterações na legislação pertinente à Política Nacional de Irrigação. Garantimos assim um fórum permanente para a discussão e en-caminhamento dos anseios e problemas inerentes à agricultura irrigada em nosso País.

Procuramos imprimir maior fl exibilidade à im-plantação de projetos públicos de irrigação. Nosso substitutivo prevê a implantação de Projetos Públi-cos de Irrigação mediante permissão ou concessão de serviço público, inclusive sob a forma de parceria público-privada. Dois modelos são admitidos: com ou sem a transferência para o irrigante da propriedade da infra-estrutura de uso comum e das unidades parce-lares. Não havendo transferência de propriedade, os agricultores irrigantes serão benefi ciários de cessão do direito de uso das unidades parcelares.

Havendo transferência de propriedade, garantimos aos irrigantes que os prazos para a amortização das infra-estruturas de uso comum e da unidade parcelar somente serão computados a partir da efetiva entrega da unidade parcelar e do respectivo módulo produtivo operacional em pleno funcionamento.

Para os Projetos Públicos de Irrigação considera-dos de interesse social, fi xamos os seguintes parâme-tros: 1 – as despesas de administração, manutenção e operação das infra-estruturas de uso comum e de apoio à irrigação poderão ser custeadas total ou parcialmente pelo Poder Público; e 2 – os custos de implementação das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio

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à irrigação e das unidades parcelares serão suportados pelo Poder Público, admitindo-se o ressarcimento, pelo irrigante, apenas dos valores referentes à implantação da infra-estrutura das unidades parcelares.

Procuramos defi nir, de forma clara, as penalida-des aplicáveis aos irrigantes que descumprirem suas obrigações para com Projetos Públicos de Irrigação. A providência tem por objetivo estimular a formação de parcerias público-privadas para a implantação de projetos de irrigação.

Por fi m, o substitutivo autoriza a transferência para os agricultores irrigantes da propriedade das in-fra-estruturas de irrigação de uso comum e de apoio à produção dos Projetos Públicos de Irrigação implan-tados até a data de publicação da futura Lei. Com a providência, procura-se corrigir lacuna existente na legislação vigente que, apesar de exigir a amortização do custo dessas infra-estruturas, não prevê a transfe-rência de sua propriedade.

Com esses aprimoramentos, procuramos moder-nizar a legislação voltada para a irrigação, tornando-a mais compatível com os dias atuais e com o que con-seguimos vislumbrar para o futuro.

Mais uma vez, agradeço a todos que contribuíram para a consecução deste trabalho. Não foram poucos os que colaboraram. Dirijo agradecimento especial ao Presidente desta Comissão, Deputado Marcos Montes, de quem recebi, desde o primeiro momento, apoio e palavras de incentivo, e aos demais Colegas Parla-mentares, desta Comissão, que tanto enriqueceram as discussões da matéria, bem como das Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Minas e Energia, de quem aproveitamos parte im-portante do trabalho realizado.

Por fi m, voto pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, na forma do substitutivo que apresento.

Sala da Comissão, 22 de novembro de 2007. – Deputado Afonso Hamm, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 6.381, DE 2005

Dispõe sobre a Política Nacional de Irrigação e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:

CAPÍTULO IDisposições Preliminares

Art. 1º Esta lei institui a Política Nacional de Irri-gação, a ser executada em todo o território nacional.

Art. 2º Para os fi ns desta lei, entende-se por:

I – agricultor irrigante: pessoa física ou jurídica que exerce agricultura irrigada;

II – agricultor irrigante familiar: pessoa física clas-sifi cada como agricultor familiar, nos termos da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que pratica agricul-tura irrigada;

III – agricultura irrigada: atividade econômica que explora culturas agrícolas, fl orestais, ornamentais e pastagens, com o uso de irrigação;

IV – projeto de irrigação: sistema planejado para o suprimento e drenagem de água em empreendimen-to de agricultura irrigada, de modo programado, em quantidade e qualidade, podendo ser composto por estruturas e equipamentos de uso individual ou coleti-vo de captação, adução, armazenamento, distribuição e aplicação de água;

V – infra-estrutura de irrigação de uso comum: conjunto de estruturas e equipamentos de captação, adução, armazenamento, distribuição e drenagem de água, estradas, redes de distribuição de energia elétrica e instalações para o gerenciamento e administração do projeto de irrigação;

VI – infra-estrutura de apoio à produção: conjunto de benfeitorias e equipamentos para benefi ciamento, armazenagem e transformação da produção agrícola, para o apoio à comercialização, pesquisa, assistência técnica e extensão, bem como para treinamento e ca-pacitação dos agricultores irrigantes;

VII – infra-estrutura das unidades parcelares: conjunto de benfeitorias e equipamentos de utilização individual, implantado nas unidades parcelares de pro-jetos de irrigação;

VIII – infra-estrutura social: conjunto de estruturas e equipamentos destinados a atender às necessidades de saúde, educação, saneamento e comunicação nos projetos de irrigação;

IX – unidade parcelar: área de uso individual des-tinada ao agricultor irrigante familiar ou empresarial nos projetos públicos de irrigação;

X – serviços de irrigação: atividades de admi-nistração, operação, conservação e manutenção da infra-estrutura de irrigação de uso comum;

XI – módulo produtivo operacional: módulo pla-nejado dos projetos públicos de irrigação com infra-estrutura de irrigação de uso comum implantada e em operação, permitindo o pleno funcionamento das unidades parcelares de produção;

XII – gestor do projeto público de irrigação: ór-gão ou entidade pública ou privada responsável por serviços de irrigação.

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CAPÍTULO IIDos Princípios

Art. 3º A Política Nacional de Irrigação rege-se pelos seguintes princípios:

I – uso e manejo sustentável dos solos e dos re-cursos hídricos destinados à irrigação;

II – integração com as políticas setoriais de re-cursos hídricos, de meio ambiente, de energia, de saneamento ambiental, de crédito e seguro rural e seus respectivos planos, com prioridade para projetos cujas obras possibilitem o uso múltiplo dos recursos hídricos;

III – articulação entre as ações em irrigação das diferentes instâncias e esferas de governo e entre es-tas e as ações do setor privado;

IV – gestão democrática e participativa dos pro-jetos públicos de irrigação com infra-estrutura de irri-gação de uso comum;

V – prevenção de endemias rurais de veicula-ção hídrica.

CAPÍTULO IIIDos Objetivos

Art. 4º A Política Nacional de Irrigação tem por objetivos:

I – incentivar a ampliação da área irrigada em bases ambientalmente sustentáveis;

II – reduzir os riscos climáticos inerentes à ativi-dade agropecuária, principalmente nas regiões sujeitas a baixa ou irregular distribuição de chuvas;

III – promover o desenvolvimento local e regional, com prioridade para as regiões com baixos indicadores sociais e econômicos;

IV – concorrer para o aumento da competitivi-dade do agronegócio brasileiro e para a geração de emprego e renda;

V – contribuir para o abastecimento do mercado interno de alimentos, fi bras e de energia renovável, bem como para a geração de excedentes agrícolas para exportação;

VI –capacitar recursos humanos e fomentar a geração e transferência de tecnologias relacionadas a irrigação;

VII – incentivar projetos privados de irrigação.

CAPÍTULO IV

Seção IDos Instrumentos

Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de Irrigação:

I – os Planos e Projetos de Irrigação;

II – o Sistema Nacional de Informações sobre Irrigação;

III – os incentivos fi scais,o crédito e o seguro rural;

IV – a formação de recursos humanos;V – a pesquisa científi ca e tecnológica;VI – a assistência técnica e a extensão rural;VII – as tarifas especiais de energia elétrica para

a irrigação;VIII – a certifi cação dos projetos de irrigação;IX – o Fundo de Investimento em Participações

em Infra-Estrutura – FIP-IE;X – o Conselho Nacional de Irrigação.

Subseção IDos Planos e Projetos de Irrigação.

Art. 6º Os Planos de Irrigação visam orientar o planejamento e a implementação da Política Nacional de Irrigação, em harmonia com os Planos de Recursos Hídricos, e abrangerão o seguinte conteúdo mínimo:

I – diagnóstico das áreas com aptidão para agricul-tura irrigada, em especial quanto à capacidade de uso dos solos e à disponibilidade de recursos hídricos;

II – hierarquização de regiões ou bacias hidro-gráfi cas prioritárias para a implantação de projetos públicos de agricultura irrigada, com base no potencial produtivo, em indicadores socioeconômicos e no risco climático para a agricultura;

III – levantamento da infra-estrutura de suporte à agricultura irrigada, em especial quanto à disponibi-lidade de energia elétrica;

IV – indicação das culturas e dos sistemas de pro-dução, dos métodos de irrigação e drenagem a serem empregados e dos arranjos produtivos recomendados para cada região ou bacia hidrográfi ca.

§ 1º Os Planos de Irrigação conterão previsão das fontes de fi nanciamentos e estimativas acerca dos recursos fi nanceiros requeridos e dos prazos de pagamento.

§ 2º O Plano Nacional de Irrigação terá caráter indicativo para a elaboração dos planos e projetos de irrigação pelos Estados e pelo Distrito Federal e ca-ráter determinativo para a implantação de projetos de irrigação pela União.

§3º Os Projetos Públicos de Irrigação a serem implementados pela União atenderão às diretrizes estabelecidas no Plano Nacional de Irrigação, previa-mente elaborado.

§4º Os Projetos Públicos de Irrigação a serem implementados pelos Estados e pelo Distrito Federal atenderão às diretrizes estabelecidas nos respectivos Planos de Irrigação, previamente elaborados.

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§5º Os Projetos Públicos de Irrigação a serem implementados pelos Municípios atenderão às diretri-zes estabelecidas nos respectivos Planos Estaduais de Irrigação, previamente elaborados.

§6º O disposto neste artigo não se aplica a pro-jetos privados de irrigação.

§7º As unidades da federação que compartilham uma ou mais bacias hidrográfi cas elaborarão em con-junto os respectivos Planos de Irrigação, no que res-peita a essas áreas.

Art. 7º Os Projetos Públicos de Irrigação serão planejados e implementados em conformidade com os correspondentes Planos de Irrigação.

Subseção IIDo Sistema Nacional

de Informações sobre Irrigação

Art. 8º Fica instituído o Sistema Nacional de Infor-mações sobre Irrigação, destinado à coleta, processa-mento, armazenamento e recuperação de informações referentes à agricultura irrigada, em especial sobre:

I – as áreas irrigadas, as culturas exploradas, os métodos de irrigação empregados e o nível tecnoló-gico da atividade;

II – o inventário de recursos hídricos e as infor-mações hidrológicas das bacias hidrográfi cas;

III – o mapeamento de solos com aptidão para a agricultura irrigada;

IV – a agroclimatologia;V – a infra-estrutura de suporte à produção agrí-

cola irrigada;VI – a disponibilidade de energia elétrica e de

outras fontes de energia para a irrigação;VII – as informações socioeconômicas acerca do

agricultor irrigante;VIII – a quantidade, qualidade e destinação dos

produtos oriundos de sistemas irrigados.§1º A entidade federal responsável pelo Sistema

Nacional de Informações sobre Irrigação, suas atribui-ções e formas de articulação com os demais entes da federação serão especifi cados em regulamento.

§ 2º O Sistema Nacional de Informações sobre Irrigação manterá cadastro nacional único dos agri-cultores irrigantes.

Art. 9º São princípios básicos do Sistema Nacio-nal de Informações sobre Irrigação:

I – cooperação institucional para obtenção e pro-dução de dados e informações;

II – coordenação unifi cada;III – garantia de livre acesso da sociedade aos

dados e às informações.Art. 10. São objetivos do Sistema Nacional de

Informações sobre Irrigação:

I – fornecer subsídios para a elaboração de planos de irrigação pela União, Estados e Distrito Federal;

II – permitir a avaliação e a classifi cação dos Projetos Públicos de Irrigação segundo seus resul-tados sociais e econômicos, inclusive para fi ns de emancipação;

III – facilitar a disseminação de práticas que le-vem ao êxito dos projetos;

IV – subsidiar o planejamento da expansão da agricultura irrigada.

Subseção IIIDos Incentivos Fiscais,

do Crédito e do Seguro Rural

Art. 11. As regiões brasileiras com os mais baixos indicadores de desenvolvimento social e econômico, bem como as consideradas prioritárias do ponto de vista de estratégia de desenvolvimento regional, de-verão receber incentivos fi scais para a implantação de projetos públicos e privados de irrigação.

Art. 12. O crédito rural privilegiará a aquisição de equipamentos de irrigação mais efi cientes no uso dos recursos hídricos, a modernização tecnológica dos equipamentos em uso e a implantação de sistemas de suporte à decisão para o manejo da irrigação.

Art. 13. O Poder Público criará estímulos à con-tratação de seguro rural por agricultores que pratiquem agricultura irrigada.

Subseção IVDa Formação de Recursos Humanos, da Pesquisa Científi ca e Tecnológica,

da Assistência Técnica e do Treinamento dos Agricultores Irrigantes

Art. 14. O Poder Público incentivará a formação e a capacitação de recursos humanos por meio da edu-cação superior e tecnológica, voltadas para o planeja-mento, a gestão e a operação da agricultura irrigada.

Art. 15. As instituições públicas participantes do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária, instituí-do pela Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, darão prioridade à implementação de projetos de pesquisa e transferência de tecnologia em agricultura irrigada.

Art. 16. O poder público garantirá ao agricultor irrigante familiar assistência técnica e extensão rural, em projetos públicos e privados de irrigação.

Parágrafo único. As ações de assistência técnica e extensão rural articular-se-ão com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR para o treinamento dos agricultores irrigantes familiares.

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Subseção VDas Tarifas Especiais

de Energia Elétrica para a Irrigação

Art. 17. Na forma do regulamento, as tarifas de fornecimento de energia elétrica para a irrigação terão valores reduzidos durante, no mínimo:

I – oito horas e trinta minutos, diariamente;II – 16 horas, aos sábados;III – 24 horas, aos domingos e feriados nacio-

nais.

Subseção VIDa Certifi cação dos Projetos de Irrigação

Art. 18. Os projetos públicos e privados de irri-gação e as unidades parcelares de Projetos Públicos de Irrigação poderão obter certifi cação quanto ao uso racional dos recursos hídricos disponíveis, incluindo os aspectos quantitativos e qualitativos associados à água e à tecnologia de irrigação.

§1º A certifi cação de que trata o caput deste artigo dependerá do atendimento aos seguintes requisitos:

I – licenciamento ambiental e cumprimento de suas condicionantes;

II – outorga do direito de uso dos recursos hídri-cos, quando exigida;

III – uso e manejo sustentável dos recursos na-turais, notadamente solo e água;

IV – uso adequado de agrotóxicos e destinação de embalagens vazias;

V – observação das normas trabalhistas e pre-videnciárias.

§2º O regulamento poderá estabelecer outras exi-gências para a certifi cação de que trata este artigo.

§3º A certifi cação de que trata este artigo será realizada por órgãos públicos federais, estaduais ou municipais que atuam nas áreas da agricultura e do meio ambiente.

§4º Os órgãos públicos de que trata o §3º deste artigo poderão delegar a atividade de certifi cação a entidades ou profi ssionais credenciados.

§5º É voluntária a adesão a processos de certi-fi cação de que trata este artigo.

Art. 19. O regulamento desta Lei defi nirá normas, exigências e parâmetros a serem observados na cer-tifi cação e no credenciamento de entidades e profi s-sionais certifi cadores, além da forma e periodicidade mínima de monitoramento e fi scalização dos projetos de irrigação, entre outras exigências.

Art. 20. O produto oriundo de unidades parcela-res e projetos de irrigação poderá receber selo azul que ateste proceder de sistema produtivo certifi cado quanto ao uso racional dos recursos hídricos disponí-veis para a irrigação.

Parágrafo único. As unidades parcelares e pro-jetos de irrigação identifi cados com selo azul poderão obter os seguintes benefícios, entre outros a serem defi nidos em regulamento:

I – condições favorecidas nos fi nanciamentos de custeio e investimento no âmbito do crédito rural;

II – redução dos valores ou isenção de tarifas públicas;

III – desoneração tributária.

Subseção VIIDos Financiamentos ao amparo

do Fundo de Investimento em Participações em Infra-Estrutura

Art. 21. A implantação de projetos de irrigação e a expansão de projetos já existentes poderão ser fi nanciadas por sociedades especifi camente criadas para este fi m, nos termos da Lei nº 11.478, de 29 de maio de 2007, que instituiu o Fundo de Investimento em Participações em Infra-Estrutura – FIP-IE.

Subseção VIIIDo Conselho Nacional de Irrigação

Art. 22. O Conselho Nacional de Irrigação será composto por representantes:

I – da União;II – dos Estados e do Distrito Federal;III – dos agricultores irrigantes;IV – dos Conselhos Estaduais de Irrigação;V – de organizações civis de agricultores irri-

gantes.Parágrafo único. O número de representantes de

cada segmento de que trata este artigo será estabe-lecido em regulamento.

Art. 23. Compete ao Conselho Nacional de Irri-gação:

I – promover a integração entre a Política Nacional de Irrigação e as políticas nacionais de recursos hídri-cos, de meio ambiente, de saneamento e de energia;

II – buscar a integração entre os planos nacional e estaduais de irrigação;

III – colaborar na elaboração dos planos estadu-ais de irrigação;

IV – arbitrar, em única instância administrativa, os confl itos entre planos estaduais de irrigação ou destes decorrentes;

V – deliberar sobre questões relacionadas ao uso adequado das técnicas e dos recursos disponí-veis para irrigação;

VI – analisar e propor ao Poder Executivo alte-rações na legislação pertinente à Política Nacional de Irrigação;

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VII – analisar e propor ao Poder Executivo a re-gulamentação da legislação pertinente à Política Na-cional de Irrigação;

VIII – propor diretrizes complementares para a implementação da Política Nacional de Irrigação e para a aplicação de seus instrumentos;

IX – acompanhar a implementação do Plano Na-cional de Irrigação.

Art. 24. O Conselho Nacional de Irrigação será gerido por:

I – um Presidente, escolhido por deliberação de seus membros;

II – um Secretário Executivo, titular da secreta-ria ministerial diretamente responsável pela gestão da Política Nacional de Irrigação.

CAPÍTULO VDa Implantação Dos Projetos De Irrigação

Seção IDisposições Gerais

Art. 25. A implantação de projeto de irrigação de-penderá de licenciamento ambiental, quando exigido em legislação federal, estadual ou municipal específi ca.

§ 1º O órgão responsável pela licença a que se refere o caput indicará ofi cialmente o prazo máximo necessário para deliberação, a partir das datas de re-cebimento e avaliação prévia dos estudos e informa-ções requeridos.

§ 2º As obras de infra-estrutura de irrigação, inclu-sive os barramentos de cursos d’água que provoquem intervenção ou supressão de vegetação em área de preservação permanente, poderão ser consideradas de utilidade pública para efeito de licenciamento am-biental, quando declaradas pelo Poder Público federal ou estadual, conforme o caso, essenciais para o de-senvolvimento social e econômico.

Art. 26. A utilização de recurso hídrico por pro-jeto de irrigação dependerá de prévia outorga do di-reito de uso, concedida por órgão federal ou estadual, conforme o caso.

§1º As instituições participantes do Sistema Na-cional de Crédito Rural de que trata a Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, somente fi nanciarão a implantação, a ampliação e o custeio de projetos de irrigação que detenham outorga do direito de uso dos recursos hídricos.

§2º O órgão responsável pela outorga a que se refere o caput deste artigo indicará ofi cialmente o pra-zo máximo necessário para deliberação, a partir das datas de recebimento e avaliação prévia das informa-ções requeridas.

§3º Os projetos de irrigação em operação terão prazos e condições estabelecidos por órgão federal ou estadual, conforme o caso, para requererem a outorga de direito de uso dos recursos hídricos.

Seção IIDos Projetos Públicos

e das Infra-Estruturas de Uso Comum, de Apoio à Produção e da Unidade Parcelar

Subseção IDos Projetos Públicos de Irrigação

Art. 27. Os Projetos Públicos de Irrigação pode-rão ser custeados pela União, Estados ou Municípios, isolada ou solidariamente, sendo, neste caso, a fração ideal de propriedade das infra-estruturas proporcional ao capital investido pelas partes.

Parágrafo único. As unidades parcelares de Pro-jetos Públicos de Irrigação considerados, na forma do regulamento desta Lei, de interesse social, serão destinadas majoritariamente a agricultores irrigantes familiares.

Art. 28. Os Projetos Públicos de Irrigação pode-rão ser implantados:

I – diretamente pelo Poder Público;II – mediante concessão de serviço público, pre-

cedida ou não da execução de obra pública, inclusive na forma de parceria público-privada;

III – mediante permissão de serviço público.Parágrafo único. Nas hipóteses previstas nos inci-

sos II e III deste artigo, o edital de licitação estabelecerá os critérios de seleção dos agricultores irrigantes.

Art. 29. Os Projetos Públicos de Irrigação pode-rão prever a transferência da propriedade ou a cessão das unidades parcelares e das infra-estruturas de uso comum e de apoio à produção, aos agricultores irri-gantes.

Parágrafo único. No caso de cessão, esta será realizada sob qualquer dos regimes previstos no De-creto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, ou, ain-da, sob o regime de concessão de direito real de uso resolúvel, previsto no art. 7º do Decreto-Lei nº 271, de 28 de fevereiro de 1967.

Art. 30. A exploração de unidades parcelares de Projetos Públicos de Irrigação, por parte de agricultor irrigante, será condicionada a pagamentos periódicos referentes:

I – ao uso ou à aquisição da terra, conforme o caso;

II – ao rateio das despesas de administração, ope-ração, conservação e manutenção da infra-estrutura de irrigação de uso comum e de apoio à produção;

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III – conforme o caso, ao uso ou à amortização da infra-estrutura de irrigação de uso comum, da infra-estrutura de apoio à produção e da infra-estrutura da unidade parcelar.

§ 1º Os valores referentes ao rateio previsto no inciso II do caput deste artigo serão apurados e arre-cadados pelo gestor do projeto de irrigação.

§ 2º Serão publicados, com a periodicidade es-tabelecida em regulamento, os valores de que trata o inciso II do caput deste artigo, cobrados e recebidos de cada unidade parcelar, bem como as despesas custeadas por tais recursos.

§ 3º Os prazos para a amortização de que trata o inciso III do caput deste artigo serão computados a partir da entrega da unidade parcelar ao agricultor ir-rigante e do respectivo módulo produtivo operacional, ambos em condições de pleno funcionamento.

§ 4º Os prazos referidos no § 3º deste artigo podem ser diferenciados entre si e específi cos para cada projeto de irrigação ou categoria de agricultor irrigante.

§ 5º Quando houver previsão de emancipação em Projetos Públicos de Irrigação e até que essa ocorra, os valores apurados e arrecadados na forma do inci-so II deste artigo serão referendados pelo órgão ou entidade pública responsável pelo acompanhamento do projeto.

§ 6º Nos Projetos Públicos de Irrigação considera-dos de interesse social, os pagamentos devidos pelos agricultores irrigantes familiares referentes ao rateio previsto no inciso II do caput deste artigo poderão ser custeados total ou parcialmente pelo Poder Público, inclusive após a emancipação do empreendimento.

Art. 31. Os projetos de irrigação a serem imple-mentados total ou parcialmente com recursos públicos fundamentar-se-ão em estudos que comprovem viabi-lidade técnica, econômica, ambiental e social.

Parágrafo único. Os editais de licitação das uni-dades parcelares de Projetos Públicos de Irrigação poderão estipular prazos e condições para a emanci-pação dos empreendimentos, com base nos estudos de viabilidade de que trata o caput deste artigo.

Art. 32. Para cada projeto público de irrigação, será defi nida a área irrigável máxima a ser destinada a um único agricultor irrigante.

Art. 33. Em cada projeto público de irrigação, uma unidade parcelar com área não inferior à da unidade de agricultor irrigante familiar será destinada a atividades de pesquisa, transferência de tecnologia e treinamento de agricultores irrigantes.

§ 1º A unidade parcelar de que trata este artigo será cedida, gratuitamente, a entidade pública ou pri-

vada habilitada, na forma do parágrafo único do art. 29 desta Lei.

§ 2º A unidade parcelar a que se refere este ar-tigo reverterá ao órgão ou entidade responsável pela implantação do projeto, caso não tenha sido cumprida sua destinação no prazo de dois anos.

§ 3º A entidade pública ou privada que obtiver a cessão da unidade parcelar para os fi ns de que trata o caput deste artigo fi cará isenta do rateio de que trata o inciso II do art. 30 desta Lei.

Art. 34. Nos casos em que a implantação da infra-estrutura parcelar for de responsabilidade do agricultor irrigante, este deverá tê-la integralmente em operação no prazo previamente estabelecido, sob pena de per-da do direito de ocupação e exploração da unidade parcelar, aplicando-se, neste caso, o disposto no art. 45 desta Lei.

Art. 35. Até a emancipação do projeto público de irrigação, incumbirá à entidade responsável por sua implantação a promoção da assistência técnica e extensão rural e o treinamento dos agricultores irri-gantes familiares.

Subseção IIDa Infra-Estrutura dos Projetos Públicos

Art. 36. Nos Projetos Públicos de Irrigação con-siderados de interesse social, os custos de implemen-tação das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, das unidades parcelares e social serão suportados pelo Poder Público.

Parágrafo único. No caso de que trata o caput deste artigo, somente poderá ser exigido do agricultor irrigante, na forma do regulamento, o ressarcimento ao Poder Público dos custos de implantação da infra-estrutura das unidades parcelares.

Art. 37. Integram as infra-estruturas de irrigação de uso comum e de apoio à produção as terras em que es-sas se localizam e as respectivas faixas de domínio.

Parágrafo único. As infra-estruturas de uso comum localizadas no interior das unidades parcelares constituem servidões do gestor do projeto público de irrigação.

Subseção IIIDas Unidades Parcelares dos Projetos Públicos

Art. 38. A unidade parcelar de agricultor irrigante familiar é indivisível e terá, no mínimo, área sufi ciente para assegurar sua viabilidade econômica.

Art. 39. A cessão da unidade parcelar a agricultor irrigante será realizada sob qualquer dos regimes pre-vistos no Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, ou, ainda, sob o regime de concessão de direito real de uso resolúvel, previsto no art. 7º do Decreto-Lei nº 271, de 28 de fevereiro de 1967.

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Subseção IVDo Agricultor Irrigante dos Projetos de Irrigação

Art. 40. A seleção de agricultores irrigantes para Projetos Públicos de Irrigação será realizada median-te licitação.

§1º Excetua-se do disposto no caput deste artigo a seleção de irrigantes familiares de Projeto Público de Irrigação considerado de interesse social, que será realizada observando-se a forma e os critérios defi ni-dos em regulamento.

§2º Quando o Projeto Público de Irrigação for implantado nas modalidades de que tratam os incisos II ou III do art. 28 desta Lei, a forma e os critérios de seleção dos agricultores irrigantes constarão do edital de licitação para a contratação da concessão ou per-missão do serviço público, conforme o caso.

Art. 41. Constituem obrigações do agricultor irri-gante em Projetos Públicos de Irrigação:

I – promover o aproveitamento econômico da sua unidade parcelar, mediante o exercício da agri-cultura irrigada;

II – adotar práticas e técnicas de irrigação que promovam a conservação dos recursos ambientais, em especial do solo e dos recursos hídricos;

III – empregar práticas e técnicas de irrigação ade-quadas às condições da região e à cultura escolhida;

IV – colaborar com a fi scalização das atividades inerentes ao sistema de produção e ao uso da água e do solo, prestando, em tempo hábil, as informações solicitadas;

V – colaborar com a conservação, manutenção, ampliação e modernização das infra-estruturas de irri-gação de uso comum, de apoio à produção e social;

VI – promover a conservação, manutenção, am-pliação e modernização da infra-estrutura parcelar;

VII – pagar, com a periodicidade previamente defi nida, tarifa pelos serviços de irrigação colocados à sua disposição;

VIII – pagar, conforme o caso, com a periodici-dade previamente defi nida, as parcelas referentes à aquisição da unidade parcelar e ao custo de implan-tação das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção e parcelar.

Parágrafo único. Aplicam-se ao agricultor irrigan-te, em projetos privados de irrigação, o disposto nos incisos II, III e IV do caput deste artigo.

Subseção VDa Emancipação

dos Projetos Públicos de Irrigação

Art. 42. A emancipação de Projetos Públicos de Irrigação é instituto aplicável a empreendimentos com previsão de transferência, para os agricultores irrigantes,

da propriedade das infra-estruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção e da unidade parcelar.

§ 1º O regulamento estabelecerá a forma, as condições e a oportunidade em que ocorrerá a eman-cipação de cada projeto público de irrigação.

§2º Quando o Projeto Público de Irrigação for im-plantado nas modalidades de que tratam os incisos II ou III do art. 28 desta Lei, as condições e a oportunidade da emancipação constarão do edital de licitação para a contratação da concessão ou permissão do serviço público, conforme o caso.

§ 3º A emancipação poderá ser simultânea à entrega das unidades parcelares e dos respectivos módulos produtivos operacionais, em condições de pleno funcionamento.

Subseção VIDas Penalidades aos Agricultores Irrigantes

dos Projetos Públicos

Art. 43. Os agricultores irrigantes de Projetos Públicos de Irrigação que infringirem as obrigações estabelecidas nesta Lei, bem como nas demais dis-posições legais, regulamentares e contratuais, esta-rão sujeitos a:

I – suspensão do fornecimento de água, respei-tada a fase de desenvolvimento dos cultivos, se de-corridos trinta dias de prévia notifi cação, sem a regu-larização das pendências;

II – suspensão do fornecimento de água, indepen-dentemente da fase de desenvolvimento dos cultivos, se decorridos cento e vinte dias da notifi cação de que trata o inciso I do caput deste artigo, sem a regulari-zação das pendências;

III – retomada da unidade parcelar pelo Poder Público, concessionária ou permissionária, conforme o caso, se decorridos trezentos e sessenta e cinco dias da notifi cação de que trata o inciso I do caput deste artigo, sem a regularização das pendências.

Art. 44. Retomada a unidade parcelar, o Poder Pú-blico, a concessionária ou a permissionária, conforme o caso, indenizará o agricultor irrigante, em espécie, na forma do regulamento, pelas despesas realizadas com a construção de benfeitorias úteis e necessárias, bem como por eventuais amortizações relativas à uni-dade parcelar e às infra-estruturas de uso comum e de apoio à produção.

§1º Da indenização de que trata o caput deste ar-tigo, será descontado todo e qualquer valor em atraso de responsabilidade do agricultor irrigante.

§ 2º A indenização de que trata este artigo deverá ser paga em até um ano.

Art. 45. A unidade parcelar retomada será objeto de nova cessão ou alienação, mediante processo se-

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letivo ou licitatório, conforme o caso, devendo o novo agricultor irrigante preencher os mesmos requisitos e assumir as mesmas obrigações fi xados no edital de seleção original, com as atualizações cabíveis.

CAPÍTULO VIDas Disposições Finais

Art. 46. O poder público estimulará a organização dos agricultores irrigantes mediante a constituição de associações ou cooperativas de produtores.

Art. 47. Demonstrada a inviabilidade econômica do projeto público de irrigação, o gestor deste poderá extingui-lo, procedendo à alienação das infra-estruturas de sua propriedade, e adotará medidas alternativas ou compensatórias aos agricultores irrigantes afetados.

Parágrafo único. A alienação a que se refere o ca-put será realizada mediante procedimento licitatório.

Art. 48. O art. 25 da Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 25. Os descontos especiais nas tari-fas de energia elétrica aplicáveis às unidades consumidoras classifi cadas na Classe Rural, inclusive Cooperativas de Eletrifi cação Rural, serão concedidos ao consumo que se verifi que na atividade de irrigação e aqüicultura desen-volvida em período diário contínuo mínimo de 8h30m (oito horas e trinta minutos).

§ 1º Aos sábados, os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica terão duração mínima de 16 horas.

§ 2º Aos domingos e feriados nacionais, os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica terão duração de 24 horas.

§ 3º Fica facultado ao concessionário ou permissionário de serviço público de distri-buição de energia elétrica o estabelecimento de escalas de horários para a concessão do benefício de que trata este artigo, mediante acordo com os consumidores.

§ 4º A instalação dos equipamentos ne-cessários para a medição e controle da energia será de responsabilidade da concessionária ou permissionária de distribuição de energia elétrica, podendo o custo do equipamento ser repassado ao consumidor.

§ 5º O valor fi nanceiro resultante dos descontos estabelecidos nesta Lei confi gura direito da concessionária ou permissionária de distribuição a ser compensado na forma defi nida em regulamento. (NR) ”

Art. 49. Fica autorizada, na forma do regulamen-to, a transferência para os agricultores irrigantes da

propriedade das infra-estruturas de irrigação de uso comum e de apoio à produção dos Projetos Públicos de Irrigação implantados até a data de publicação desta Lei.

Art. 50. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 51. Revogam-se as Leis nº 6.662, de 25 de julho de 1979, e nº 8.657, de 21 de maio de 1993, e os Decretos-Lei nº 2.032, de 9 de junho de 1983, e nº 2.369, de 11 de novembro de 1987, e o art. 121 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.

Sala da Comissão, 22 de novembro de 2007. – Deputado Afonso Hamm, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.381/2005, com substitutivo, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Afonso Hamm.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Marcos Montes – Presidente, Assis do Couto, Waldir Neves e Dilceu Sperafi co – Vice-Presidentes, Abe-lardo Lupion, Adão Pretto, Afonso Hamm, Anselmo de Jesus, B. Sá, Beto Faro, Celso Maldaner, Claudio Diaz, Davi Alcolumbre, Duarte Nogueira, Edio Lo-pes, Flaviano Melo, Homero Pereira, João Oliveira, Leandro Vilela, Leonardo Vilela, Luis Carlos Heinze, Luiz Carlos Setim, Moacir Micheletto, Nelson Meurer, Odílio Balbinotti, Osmar Júnior, Paulo Piau, Ronaldo Caiado, Tatico, Valdir Colatto, Wandenkolk Gonçalves, Zonta, Alfredo Kaefer, Antonio Carlos Mendes Thame, Armando Abílio, Betinho Rosado, Mário Heringer, Va-ladares Filho e Veloso.

Sala da Comissão, 28 de novembro de 2007. – Deputado Marcos Montes, Presidente.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

I – Relatório

O Projeto de Lei Nº 6.381, de 2005, originário do Senado federal, dispõe sobre a Política Nacional de Irrigação.

Os Capítulos iniciais (Capítulos I a IV) defi nem os termos utilizados no Projeto, estabelece os prin-cípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Irrigação.

O Capítulo V estabelece os Instrumentos dessa política, quais sejam:

“I – os planos, programas e projetos de irrigação;

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II – o sistema nacional de informações sobre irrigação;

III – as políticas de fi nanciamento e de incentivos fi scais específi cas para o setor.” (Art. 6º).

Os projetos de Irrigação são objeto do Capítulo VI, os quais, “poderão ser públicos, privados ou mistos” (Art. 12). A implantação desses projetos dependerá de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, bem como de outorga de direito de uso de recursos hídricos. Estabelece que “O poder público oferecerá linhas especiais de crédito para o fi nanciamento de projetos privados de irrigação, com período de carên-cia, taxa de juros e prazo de pagamento adequados à atividade”. (Art.19). Nos projetos públicos de irrigação, será estipulado prazo para a emancipação econômica do empreendimento, não superior a dez anos (Art.23). O uso efetivo ou potencial das infra-estruturas de ir-rigação de uso comum, de apoio à produção, parce-lar e social será compensado mediante o pagamento anual, pelo irrigante, de tarifa composta por parcelas referentes: I – à amortização do custo de aquisição do lote e dos investimentos públicos nas obras de infra-estrutura, com base em valor atualizado; II – ao valor do rateio, entre os irrigantes, das despesas anuais de administração, operação, conservação e manutenção das infra-estruturas. Nos projetos implantados em consórcio entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, e nos projetos mistos a defi nição da fração ideal de propriedade das infra-estruturas será propor-cional ao capital investido pelas partes.

Os Capítulos fi nais tratam dos direitos e obriga-ções dos irrigantes, tanto familiares quanto empresa-riais, bem como as penalidades pelo descumprimento das obrigações estabelecidas.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável aprovou, com emendas, o Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, em reunião realizada em 17 de maio de 2006.

A Comissão de Minas e Energia, em reunião re-alizada em 15 de março de 2007, aprovou o Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, com substitutivo.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural, em reunião realizada em 28 de novembro de 2007, aprovou com substitutivo o Projeto de Lei nº 6.381, de 2005.

É o relatório.

II – Voto

Cabe a esta Comissão apreciar a proposição quanto à sua compatibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual, nos termos do Regimento Interno da

Câmara dos Deputado s (RI, arts. 32, X, “h” e 53, II) e de Norma Interna da Comissão de Finanças e Tributação, que “Estabelece procedimentos para o exame de com-patibilidade ou adequação orçamentária e fi nanceira”, aprovada pela CFT em 29 de maio de 1996.

O Projeto encaminhado pelo Senado Federal não implica em aumento da despesa do Tesouro Na-cional ou redução das receitas públicas. Da mesma forma, as emendas adotadas pela Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e o Subs-titutivo aprovado pela Comissão de Minas e Energia não implicam em aumento ou redução da receita ou da despesa pública.

Quanto ao substitutivo adotado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvol-vimento Rural o Art. 11, dispõe:

“Art. 11. As regiões brasileiras com mais baixos indicadores de desenvolvimento so-cial e econômico, bem como os considerados prioritários do ponto de vista de estratégia de desenvolvimento regional, deverão receber in-centivos fi scais para a implantação de projetos públicos e privados de irrigação.”

A concessão de incentivos fi scais, necessaria-mente, importa em redução da receita da União. A Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2008, como as dos últimos exercícios, impõe exigências para projetos de lei que criem ou autorizem medidas dessa natureza. Assim, a Lei nº 11.514, de 13 de agosto de 2007, (LDO-2008), estabelece em seu artigo 126 o seguinte:

“Art. 126. Os projetos de lei e medidas provisórias que importem ou autorizem di-minuição da receita ou aumento de despesa da União no exercício de 2008 deverão estar acompanhados de estimativas desses efeitos, para cada um dos exercícios compreendidos no período de 2008 a 2010, detalhando a me-mória de cálculo respectiva e correspondente compensação.” (grifo não é do original )

Conforme esse dispositivo, a exigência quanto à estimativa dos impactos orçamentários, bem assim a sua compensação, deve ser apresentada já no proje-to de lei, não cabendo a possibilidade de postergação dessa medida. O não cumprimento desse normativo resulta na inadequação orçamentária e fi nanceira da Proposição.

Considerando tratar o Projeto de Lei Nº 6.381, de 2005, de normas essenciais para o estabelecimento de uma política nacional de irrigação, e não ser funda-mental para esse fi m o Art. 11 do Substitutivo adotado pela Comissão Agricultura, Pecuária, Abastecimento e

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Desenvolvimento Rural, apresento Emenda de Relator suprimindo o citado artigo, adequando dessa forma o projeto às normas orçamentárias.

Isso posto, voto pela não implicação do Projeto de Lei Nº 6.381, de 2005, em diminuição da receita ou aumento da despesa da União, bem como das emendas adotadas pela Comissão do Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável e dos substitutivos aprovados pelas Comissões de Minas e Energia e a de Agricultu-ra, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, esta última, com a Emenda de Relator que apresento. Dessa forma, não cabe a esta Comissão de Finanças e Tributação afi rmar se as proposições aqui analisadas são adequadas ou não, conforme dispõe o art. 9º da Norma Interna desta Comissão.

Sala da Comissão, 19 de novembro de 2008 – Deputado Carlos Melles, Relator.

EMENDA DE ADEQUAÇÃO

Suprima-se o Art. 11 do substitutivo ao Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvi-mento Rural, renumerando-se os demais.

Sala da Comissão, 19 de novembro de 2008 – Deputado Carlos Melles, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, opinou, unanimemente, pela não implicação da matéria com aumento ou diminui-ção da receita ou da despesa públicas, não cabendo pronunciamento quanto à adequação fi nanceira e orça-mentária do Projeto de Lei nº 6.381/05, das emendas da Comissão de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Sustentável, do Substitutivo da Comissão de Minas e Energia e do Substitutivo da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, com emenda, nos termos do parecer do relator, Deputado Carlos Melles.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Pedro Eugênio, Presidente; Félix Mendonça e Anto-nio Palocci, Vice-Presidentes; Aelton Freitas, Alfredo Kaefer, Armando Monteiro, Arnaldo Madeira, Carlito Merss, Carlos Melles, Colbert Martins, Eduardo Amo-rim, Fernando Coruja, Guilherme Campos, João Dado, João Leão, Júlio Cesar, Luciana Genro, Luiz Carlos Hauly, Luiz Carreira, Manoel Junior, Pepe Vargas, Ro-drigo Rocha Loures, Rômulo Gouveia, Vignatti, Virgí-lio Guimarães, Devanir Ribeiro, Fábio Ramalho, João Bittar, Jorge Khoury, Maurício Quintella Lessa, Tonha Magalhães e Zonta.

Sala da Comissão, 26 de novembro de 2008. – Deputado Pedro Eugênio, Presidente.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTICA E DE CIDADANIA

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 6.381, de 2005, originário do Senado Federal, propõe a instituição da Política Na-cional de Irrigação. É composto por 45 artigos, orga-nizados em nove capítulos.

O Capítulo I defi ne termos e expressões utilizados ao longo do texto. A irrigação, por exemplo, é defi nida como “prática agrícola na qual ocorre o suprimento e a drenagem da água” e os serviços de irrigação como “as atividades de administração, operação, conserva-ção e manutenção da infraestrutura de irrigação de uso comum”. As infraestruturas de irrigação são clas-sifi cadas como de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social. Os projetos de irrigação poderão ser mistos, privados e públicos.

No Capítulo II é proposto que a Política Nacional de Irrigação seja integrada às políticas de saneamen-to, meio ambiente e recursos hídricos, que seja dada preferência a técnicas com menor consumo de água, que haja integração entre as iniciativas públicas e pri-vadas e que haja gestão participativa nos projetos de irrigação, entre outros fundamentos.

No capítulo III são propostos como objetivos da Política Nacional de Irrigação contribuir para a gera-ção de trabalho e renda, aumentar a produtividade dos solos, otimizar o consumo de água pela agricultura, contribuir para o abastecimento interno de alimentos e gerar excedentes exportáveis e prevenir processos de desertifi cação.

O Capítulo IV trata das diretrizes da Política Na-cional de Irrigação, entre as quais destaca-se a arti-culação com as demais políticas públicas setoriais, o apoio a projetos economicamente viáveis, ambiental-mente sustentáveis e socialmente justos, o estímulo à participação da iniciativa privada, inclusive por meio de concessões e de parcerias, em conformidade com a Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004 (parceria público-privada) e o estímulo à organização dos irri-gantes para a administração de projetos.

No Capítulo V são defi nidos como instrumentos da Política Nacional de Irrigação os planos, programas e projetos de irrigação, o sistema nacional de informa-ções sobre irrigação e as políticas de fi nanciamento e de incentivos fi scais específi cas para a irrigação. O Ca-pítulo é dividido em duas seções, que detalham os dois primeiros instrumentos. As políticas de fi nanciamento e os incentivos fi scais não são detalhados no projeto, pre-sumivelmente por já fazerem parte da política agrícola como um todo e por envolver aspectos econômicos e fi nanceiros que extrapolam os limites do tema.

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O Capítulo VI trata dos Projetos de Irrigação e divide-se em duas seções: Disposições Gerais e Dos Projetos Públicos.

Segundo as Disposições Gerais, os projetos de irrigação poderão ser públicos, privados ou mistos e dependerão, para serem implantados, de licenciamento ambiental e de outorga de direito de uso dos recursos hídricos de que farão uso, condições necessárias, tam-bém, para obtenção de fi nanciamentos junto a institui-ções ofi ciais de crédito. Nos projetos públicos e mistos, deverá ser destinado um lote com área não inferior à do lote familiar a atividades de pesquisa, capacitação e treinamento. O Poder Público implantará projetos destinados a irrigantes familiares, por interesse social, e a irrigantes familiares e empresários, por utilidade pública. Nos projetos de interesse social, cabe ao Po-der Público a implantação integral das infraestruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, par-celar e social. Nos projetos públicos, será estipulado prazo para emancipação econômica não superior a dez anos. Deverá ser elaborado cadastro único de irrigan-tes familiares de projetos públicos e mistos. O Poder Público deverá criar linhas especiais de fi nanciamento, destinadas a viabilizar a agricultura irrigada.

O uso efetivo ou potencial das infraestruturas de irrigação de uso comum, de apoio à produção, parcelar e social deverá ser pago pelo irrigante, por meio de ta-rifas que levem em conta os investimentos realizados e os custos operacionais do projeto. O texto da proposição apresenta critérios para a determinação das tarifas e estabelecimento de pagamentos mínimos, prazos de amortização e de carência. Terminada a amortização do investimento público, desde que pagas todas as parcelas devidas, a propriedade dos lotes será trans-ferida aos irrigantes, sejam familiares ou empresários. A propriedade das infraestruturas de usos comum será transferida a condomínio, isentando-se, a partir daí, o Poder Público de quaisquer gastos com a continuidade do projeto. As áreas dos projetos públicos de interesse social serão divididos em lotes familiares indivisíveis, com área mínima sufi ciente para assegurar a viabilida-de econômica destes. A transferência de lote familiar, durante o período de amortização, é condicionada à prévia autorização da entidade responsável pelo pro-jeto, fi cando os irrigantes que assim não procederem inabilitados para novos processo seletivos.

O Capítulo VII estabelece critérios para a seleção de irrigantes familiares em projetos públicos, entre os quais a experiência prévia com agricultura e irrigação e com associativismo e a proximidade entre a resi-dência atual e o local de implantação do projeto. A seleção de irrigantes empresários será feita mediante licitação. São estabelecidas obrigações do irrigantes em projetos públicos e mistos, entre as quais a adoção de práticas e técnicas que promovam a conservação

dos recursos ambientais e a obrigação de pagar pelo uso dos recursos hídricos e pelos serviços colocados à sua disposição.

No Capítulo VIII fi ca estabelecido que os pode-res públicos federal, estaduais e municipais apoiarão o fortalecimento da pequena unidade de produção rural, em escala familiar ou comunitária, mediante a promoção do aproveitamento e da gestão de seus re-cursos hídricos. Será dada prioridade à promoção da inclusão social, de preferência por meio de parcerias com entidades da sociedade civil sem fi ns lucrativos. Assegura, nesses moldes, ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados àquela Região.

No Capítulo IX inicialmente fi ca estabelecida como penalidade pelo descumprimento das obrigações do ir-rigante a suspensão do fornecimento de água, respeita-da a fase de desenvolvimento dos cultivos e mediante notifi cação com antecedência de 30 dias. Persistindo a infração, após 90 dias será suspenso o fornecimento de água, independente das condições dos cultivos e, após um ano, será instalado procedimento administrativo para retomada do lote pelo Poder Público. Estabelece que os projetos públicos de irrigação existentes deverão adap-tar-se ao disposto na Lei, em especial no que concerne ao prazo para emancipação econômica. Ao fi nal, revoga as Leis nº 6.662, de 25 de julho de 1979, e nº 8.657, de 21 de maio de 1993, e os Decretos-Lei nº 2.032, de 9 de julho de 1983, e nº 2.369, de 11 de novembro de 1987, todos anacrônicos em relação à Constituição, à legislação de recursos hídricos e à organização institu-cional vigente do Governo Federal.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou o projeto com cinco emendas.

A Comissão de Minas e Energia aprovou o projeto na forma de substitutivo, em que o esforço foi dirigido à reorganização do texto, sem mudanças substanciais no conteúdo.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abaste-cimento e Desenvolvimento Rural, igualmente, apro-vou o projeto em forma de substitutivo, em que um número bastante considerável de alterações foi feito, a destacar:

a) novas defi nições, atualizadas.b) acréscimo nos instrumentos da política nacio-

nal de irrigação;c) Criação de um Conselho Nacional de Irriga-

ção;d) Novas regras para implantação de projetos

públicos de irrigação.

A Comissão de Finanças e Tributação manifes-tou-se pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da receita ou despesa públicas, não cabendo pronunciamento quanto à adequação fi nan-ceira e orçamentária do projeto, das emendas e dos

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substitutivos. Há emenda suprimindo o artigo 11 do substitutivo da CAPADR.

Cabe agora a desta Comissão opinar sobre a constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa das proposições.

A decisão fi nal sobre o presente projeto cabe ao Plenário da Casa.

II – Voto do Relator

A matéria é de competência da União e, em prin-cípio, não há reserva de iniciativa.

O projeto tampouco apresenta vícios relativos à juridicidade.

Quanto à técnica legislativa, o projeto e os subs-titutivos da Comissão de Minas e Energia e da Comis-são de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desen-volvimento Rural atendem a legislação complementar reguladora da redação de normas legais, Lei Comple-mentar Nº 95 e alterações.

Tendo em vista o exposto acima, voto pela consti-tucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa das emendas 1, 2, 3, 4 e 5 apresentadas e aprovadas na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Susten-tável, do Substitutivo da Comissão de Minas e Energia, do Substitutivo da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e da emenda aprovada pela Comissão de Finanças e Tributação.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2009. – Deputado Colbert Martins, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 6.381/2005, das Emendas da Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável e da Comissão de Finanças e Tributação e dos Substitutivos da Comissão de Minas e Energia e da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Colbert Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Ta-deu Filippelli – Presidente, Eliseu Padilha, Bonifácio de Andrada e José Maia Filho – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Antonio Carlos Pannunzio, Augusto Farias, Carlos Bezerra, Colbert Martins, Eduardo Cunha, Efraim Filho, Emiliano José, Felipe Maia, Francisco Tenorio, Ge-raldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, Indio da Costa, Jefferson Campos, João Almeida, João Campos, João Paulo Cunha, José Carlos Aleluia, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Jutahy Junior, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Márcio França, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães, Rubens Otoni, Sérgio Barradas Carneiro, Sérgio Brito, Valtenir

Pereira, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wolney Queiroz, Zenaldo Coutinho, Arnaldo Faria de Sá, Bispo Gê Tenuta, Chico Lopes, Dilceu Sperafi co, Dr. Rosinha, Hugo Leal, João Magalhães, José Guimarães, Leo Alcântara, Luiz Couto, Marcos Medrado, Pastor Pedro Ribeiro, Renato Amary e Silvio Costa.

Sala da Comissão, 12 de agosto de 2009. – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 277-B, DE 2007(Do Sr. Inocêncio Oliveira)

Dispõe sobre a outorga de canais de televisão no Sistema Brasileiro de Televisão Digital para as entidades que menciona; tendo pareceres: da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, pela aprovação deste e dos de nºs 837/2007, 2363/2007, 3104/2008, apensados, e pela aprovação parcial da Emenda apresentada ao substitutivo, com substitutivo (relator: DEP. JORGE BITTAR). e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comis-são de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, e dos PLs 837/2007, 2363/2007 e 3104/2008, apensados (relator: DEP. EDU-ARDO CUNHA).

Despacho: Às Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e Consti-tuição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO

E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

I – Relatório

Cuida-se de projeto de lei de autoria do nobre Deputado Inocêncio Oliveira que visa assegurar, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital – SB-TVD, a outorga gratuita de canais para a Câmara dos Deputado s, o Senado Federal, o Supremo Tribunal Fede-ral, a Empresa Brasileira de Radiodifusão – Radiobrás, as Assembléias Legislativas, as Câmaras de Vereado-res e outras instituições de direito público destinadas à prestação do serviço de televisão educativa.

Os programas, na nova modalidade de trans-missão que permite a exibição simultânea de diver-sos deles, serão veiculados em defi nição padrão, de resolução similar à praticada no atual sistema analó-gico; e as instituições deverão manifestar interesse em ocupar o canal nos cinco anos que sucederem à publicação da lei.

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A implantação da infra-estrutura necessária será fi nanciada por parcela dos recursos do Fistel – Fundo de Fiscalização das Telecomunicações, facultando-se às entidades o compartilhamento da infra-estrutura de transmissão dos sinais de televisão, a cessão entre si de parte da grade horária e mesmo a veiculação de programas em alta defi nição.

O autor cita a baixa penetração das emissoras pú-blicas e educativas nos lares brasileiros, sobretudo nos grandes centros urbanos. Ressalta que a implantação do sistema digital de televisão, com potencialidades como a multiprogramação, oferece oportunidade singular para a democratização do acesso à informação e interatividade, permitindo mesmo o oferecimento de serviços relaciona-dos à educação, à oferta de emprego e à saúde.

À proposição principal, foram apensados outros três projetos, a saber:

– PL nº 837/07, do Deputado MARCELO SERAFIM, que “Autoriza o Poder Executivo, por intermédio da Agência Nacional de Telecomunicações – ANA-TEL, a destinar canais específi cos para as TVs Legislativas, nas condições que especifi ca”;

– PL nº 2.363/07, autor o Deputado RODRIGO ROL-LEMBERG, que “Dispõe sobre prioridade para emissoras públicas de televisão na distribuição de canais de televisão, na faixa compreendida entre 60 e 69 do espectro eletromagnético em UHF do Sistema Brasileiro de Televisão Digital – SBTVD e dá outras providências”; e

– PL nº 3.104/08, do Deputado OTAVIO LEITE, que “Determina que o poder público assegure, no Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, canais exclusivos para a TV Justiça, a TV Senado e a TV Câmara”.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou unanimemente os projetos na for-ma de Substitutivo, ao qual foi parcialmente incorporada emenda apresentada ao primeiro Substitutivo do Relator, Deputado Jorge Bittar. Segundo a nova proposição, ha-verá a destinação de oito canais abertos à União; esta terá a prerrogativa de transmitir os sinais digitais de te-levisão por via direta ou terceirizada, por intermédio de “operadores de rede”; facultar-se-á o estabelecimento de convênios para compartilhamento da infra-estrutura de distribuição de sinais digitais, com operação conjunta da Câmara dos Deputado s e do Senado Federal, a estimular a criação da Rede Legislativa de Televisão, possibilitada ainda a exibição de programas da Assembléias Legisla-tiva e Câmaras de Vereadores.

Nos termos do artigo 32, IV, a, do Regimento In-terno da Câmara dos Deputado s, cumpre a esta Co-missão de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde, no prazo regimental, não foram apresentadas emendas às proposições, pronunciar-se acerca da constituciona-

lidade, da juridicidade e da técnica legislativa dos pro-jetos e Substitutivo da Comissão de mérito. A matéria tramita em regime ordinário e está sujeita à apreciação conclusiva das Comissões (RICD, art. 24, II).

É o relatório.

II – Voto do Relator

No que concerne à constitucionalidade material e formal, tanto os projetos de lei em análise quanto o Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática referem-se a matéria de competência legislativa privativa da União (Cf, art. 22, IV), não subsistindo qualquer reserva de iniciativa e não colidindo frontalmente com nenhum princípio ou norma constitucional. Ao contrário, destinam-se à garantia de democratização da informação e podem assegurar a preferência a fi nalidades educativas, artísticas, cultu-rais e informativas na programação, como propugna o art. 221, I, da Carta da República.

No que tange à juridicidade, igualmente inexistem vícios em quaisquer das proposições em exame, que restam bem inseridas no ordenamento jurídico pátrio.

Por fi m, projetos e Substitutivo respeitam a boa téc-nica legislativa, de acordo com o que dispõe a Lei Com-plementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, alterada pela Lei Complementar nº 107, de 26 de abril de 2001.

Pelas precedentes razões, manifestamos nosso meu voto pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa dos Projetos de Lei nºs 277/2007, 837/2007, 2.363/2007 e 3.104/2008, bem como do Substitutivo aprovado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

Sala da Comissão, 28 de maio de 2009. – Deputado Eduardo Cunha, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto deLei nº 277-A/2007, dos de nºs 837/2007, 2.363/2007 e3.104/2008, apensados, e do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Eduardo Cunha.

O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Tadeu Filippelli – Presidente, Eliseu Padilha, Bonifá-cio de Andrada e José Maia Filho – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Antonio Carlos Pannunzio, Au-gusto Farias, Colbert Martins, Eduardo Cunha, Efraim Filho, Emiliano José, Felipe Maia, Flávio Dino, Francis-co Tenorio, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Jefferson Campos, João Almeida, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Magela, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Már-cio França, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevi-

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des, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Osmar Serraglio, Pastor Manoel Ferreira, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães, Rubens Oto-ni, Sérgio Barradas Carneiro, Valtenir Pereira, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Bispo Gê Tenuta, Chico Lo-pes, Dilceu Sperafi co, Dr. Rosinha, Edson Aparecido, Eduardo Amorim, Hugo Leal, Humberto Souto, Jairo Ataide, José Guimarães, Leo Alcântara, Luiz Couto, Major Fábio, Marcos Medrado, Odílio Balbinotti, Paulo Rattes, Renato Amary, Sergio Petecão, Silvio Costa, Solange Amaral e William Woo.

Sala da Comissão, 11 de agosto de 2009. – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO REGIS DE OLIVEIRA

I – Relatório

O projeto de lei nº 277/2007, de autoria do no-bre Inocêncio de Oliveira, tem como objetivo garan-tir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital – SBTVD, a outorga gratuita de canais para a Câmara dos Deputado s, o Senado Federal, o Su-premo Tribunal Federal, a Empresa Brasileira de Ra-diodifusão – Radiobrás, as Assembléias Legislativas, as Câmaras de Vereadores e outras instituições de direito público destinadas à prestação do serviço de televisão educativa.

O autor do projeto afi rma que a efetivação de tal medida proporcionará a democratização do acesso à informação e interatividade, permitindo o ofereci-mento de serviços relacionados à educação, à oferta de emprego e à saúde.

Em razão da identidade da matéria, foram apen-sadas ao projeto principal as seguintes propostas:

– PL nº 837/07, do Deputado MARCELO SERAFIM, que “Autoriza o Poder Executivo, por intermédio da Agência Nacional de Telecomunicações – ANA-TEL, a destinar canais específi cos para as TVs Legislativas, nas condições que especifi ca”;

– PL nº 2.363/07, autor o Deputado RODRIGO ROL-LEMBERG, que “Dispõe sobre prioridade para emissoras públicas de televisão na distribuição de canais de televisão, na faixa compreendida entre 60 e 69 do espectro eletromagnético em UHF do Sistema Brasileiro de Televisão Digital – SBTVD e dá outras providências”; e

– PL nº 3.104/08, do Deputado OTAVIO LEITE, que “Determina que o poder público assegure, no Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, canais exclusivos para a TV Justiça, a TV Senado e a TV Câmara”.

O presente projeto foi aprovado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informáti-ca, na forma do Substitutivo apresentado.

O ilustre deputado relator Eduardo Cunha votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa téc-nica legislativa dos Projetos de Lei nºs 277/2007, 837/2007, 2.363/2007 e 3.104/2008, bem como do Substitutivo aprovado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

É o relatório.

II – Voto

O projeto de lei nº 277/2007 e os demais apen-sados preenchem o requisito da constitucionalida-de, na medida em que estão em consonância com o inciso IV, do artigo 22, da Magna Carta, que atribui à União competência privativa para legislar, entre outras matérias, sobre telecomunicações.

Art. 22 – Compete privativamente à União legis-lar sobre:

IV – águas, energia, informática, telecomunica-ções e radiodifusão. (grifei)

De igual forma, o instrumento legislativo escolhido, lei ordinária, é apropriado ao fi m a que se destina.

No que tange à juridicidade, as proposições estão em conformação ao direito, porquanto não violam nor-mas e princípios do Ordenamento Jurídico vigente.

No que se refere à técnica legislativa, a proposição principal e os projetos apensados não merecem reparo.

Sem pretender analisar o mérito da questão, ado-to posição favorável a aprovação do projeto, porque a medida alvitrada facilitará o acesso à informação e cultura, benefi ciando a população mais carente.

Indiscutivelmente, a democratização do acesso à informação e cultura é uma forma de se promover a cidadania, entendida como o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.

De fato, o conceito de cidadania sempre esteve vinculado à noção de direitos, especialmente os di-reitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios público do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração.

Para tanto, a população necessita de conheci-mento e informação, obtidos por intermédio dos meios de comunicação, para formação da chamada “cons-ciência política”,

Neste sentido, o inciso V, do art. 23, da Constitui-ção Federal, atribui a União, aos Estados, Distrito Fe-deral e Municípios a competência para proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência.

Artigo 23 – É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

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V – proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; (grifei)

Por outro lado, a outorga gratuita de canais para a Câmara dos Deputado s, o Senado Federal, o Su-premo Tribunal Federal, a Empresa Brasileira de Ra-diodifusão – Radiobrás, as Assembléias Legislativas, as Câmaras de Vereadores e outras instituições de direito público, possibilitará o acompanhamento e a fi scalização da atividade exercida por esses órgãos pela população.

Tal iniciativa está em perfeita consonância como os princípios da publicidade, efi ciência e moralidade administrativa, consagrados no caput do art. 37, da Magna Carta.

Artigo 37 – A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Dis-trito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e efi ciência e, também, ao seguinte: (grifei)

À luz de todo o exposto, acompanhando a ma-nifestação do deputado relator, voto pela constitucio-nalidade, juridicidade e boa técnica legislativa dos Projetos de Lei nºs 277/2007, 837/2007, 2.363/2007 e 3.104/2008, bem como do Substitutivo aprovado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

Sala da Comissão, 14 de julho de 2009. – Deputado Regis de Oliveira.

PROJETO DE LEI Nº 2.422-B, DE 2007(Do Sr. Efraim Filho)

Acrescenta e altera a redação de dis-positivos da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, com relação ao cabimento da ação civil pública para tutela de direitos e interesses transindividuais dos trabalhadores e espe-cifi ca normas para o seu processamento na Justiça do Trabalho; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação, com emenda (relator: DEP. MAURO NAZIF); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, nos termos da Emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (relator: DEP. REGIS DE OLIVEIRA).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Consti-tuição e Justiça e de Cidadania (mérito e Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – art. 24 II.

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

I – Relatório

O projeto de lei nº. 2.422/2007, de autoria do ilustre deputado Efraim Filho, acrescenta e altera a re-dação de dispositivos da Lei nº 7.347, de 24 de junho de 1985, com relação ao cabimento da ação civil pública para a tutela de direitos e interesses tran-sindividuais dos trabalhadores e especifi ca normas para o seu processamento na Justiça do Trabalho.

A Lei nº 7.347, de 24 de junho de 1985, disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causa-dos ao meio-ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, histórico, turístico e paisagístico.

O nobre deputado Efraim Filho esclarece que o principal objetivo do projeto é possibilitar a promoção da ação civil pública pelas entidades sindicais, para a defesa dos direitos e interesses transindividuais dos trabalhadores.

O parlamentar informa que tal prerrogativa já está assegurada pelo inciso III, do art. 8º, da Constituição Federal, e reconhecida tanto pela doutrina como pela jurisprudência. Contudo, a matéria, ainda, não foi dis-ciplinada na legislação infraconstitucional.

“A legitimação das entidades sindicais para pro-mover a ação civil pública, decorrente do art. 8º, III, da Constituição, acha-se assentada doutrinária e jurispru-dencialmente. Todavia, a legislação infraconstitucional ainda não contempla especifi camente tal fi gura, con-tribuindo para a perpetuação do dissenso nos diversos juízos do país, com restrição às possibilidades de acesso das coletividades de trabalhadores à Justiça, aumento do número de recursos sobre a matéria e incentivo à proliferação de demandas individuais que congestionam os escaninhos do Poder Judiciário.” (grifei)

Para legitimar as entidades sindicais à promo-ção da referida ação civil pública, o autor da proposta pretende realizar as seguintes alterações na Lei nº 7.347/1985:

I – dá nova redação ao art. 1º, inciso III para ex-plicitar o cabimento da Ação Civil Pública – ACP no âmbito da relação de trabalho;

II – inclui a expressão “sujeitos da relação de trabalho” no art. 4º;

III – inclui o inciso VI, no artigo 5º, para conferir legitimidade às entidades sindicais, nos limites da rep-resentação outorgada pelo art. 8º, II e III, da Constitu-ição da República de 1988;

IV – acresce ao artigo 5º os seguintes parágra-fos:

§ 7º. Na ação para defesa dos direitos transin-dividuais dos trabalhadores, estes, individualmente, poderão habilitar-se como assistentes, preservado sempre o caráter coletivo da mesma ação, vedado o

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desmembramento em ações individuais, ainda que na fase de execução;

§ 8º. Os acordos ou convenções coletivos celeb-rados pelas entidades sindicais para tutela aos direitos contemplados na presente lei terão força de título ex-ecutivo extrajudicial para execução coletiva na Justiça do Trabalho;

V – acresce o § 3º, ao art. 8º, para facilitar a co-leta de elementos pelo Ministério Público;

VI – explicita o cabimento de decisão liminar e o recurso cabível na Justiça do Trabalho, alterando o caput do art. 12; e

VII – acrescenta parágrafo único ao artigo 19, para indicar expressamente a competência da Justiça do Tra-balho de primeira instância para tramitação das ações civis públicas relativas às relações de trabalho.

A proposta foi aprovada pela Comissão de Tra-balho, Administração e Serviço Público, nos termos da emenda modifi cativa apresentada pelo eminente deputado relator Mauro Nazif.

A emenda modifi cativa apresentada pelo depu-tado relator Mauro Nazif corrige pequena falha de téc-nica legislativa, relacionada à utilização incorreta da lacuna decorrente do veto do inciso III, do art. 1º, em desacordo com o que preceitua a Lei Complementar nº 95/1998.

Dentro do prazo regulamentar, não foram apre-sentadas emendas ao projeto.

É o relatório.

II – Voto do Relator

O projeto de lei nº 2.422/2007 preenche o requi-sito da constitucionalidade, na medida em que está em consonância com o inciso I, do artigo 22, da Mag-na Carta, que atribui à União competência privativa para legislar, entre outras matérias, sobre direito civil e processual civil.

De igual forma, o instrumento legislativo escolhido, lei ordinária, é apropriado ao fi m a que se destina.

No que tange à juridicidade, a proposição está em conformação ao direito, porquanto não viola normas e princípios do ordenamento jurídico vigente.

No que se refere à técnica legislativa, é proceden-te a emenda modifi cativa apresentada pelo deputado relator Mauro Nazif, na Comissão de Trabalho, Admi-nistração e Serviço Público, no sentido de corrigir pe-quena imperfeição, consistente na utilização indevida da lacuna decorrente do veto do inciso III, do art. 1º, da Lei nº 7.347/1985.

Após a análise do preenchimento dos pressupos-tos de constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa, passa-se a apreciar o mérito da proposta.

Em primeiro lugar é necessário encontrar a de-fi nição de direitos transindividuais.

Os Interesses Metaindividuais (ou transindividu-ais) são gênero do qual os Interesses Difusos e Cole-tivos são espécies.

Interesses Difusos

O conceito de interesses difusos está previsto no inciso I, do parágrafo único, do art. 81, do Código de Defesa do Consumidor.

Art. 81 – ............................................................Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida

quando se tratar de:I – interesses ou direitos difusos, assim entendidos,

para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato; (grifei)

As principais características dos interesses di-fusos são:

Titulares: indetermináveis.Ligação entre os Titulares: meramente de fato.Interesse: indivisível.Interesses ColetivosA defi nição de interesses coletivos está prevista

no inciso II, do parágrafo único do art. 81, do Código de Defesa do Consumidor

Art. 81 – ... ..........................................................Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida

quando se tratar de:II – interesses ou direitos coletivos, assim enten-

didos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base;

As principais características dos interesses co-letivos são:

Titulares: determináveis.Ligação entre os Titulares: jurídica.Interesse: indivisível.Interesses Individuais HomogêneosO conceito de interesses individuais homogêneos

está previsto no inciso II, do parágrafo único do art. 81, do Código de Defesa do Consumidor.

Art. 81 ................................................................Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida

quando se tratar de:III – interesses ou direitos individuais homogê-

neos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

As principais características dos interesses ou direitos individuais homogêneos são:

Titulares: determináveis, tendo em vista que so-mente os que têm interesse são titulares do direito.

Ligação entre os Titulares: meramente de fato.Interesse: divisível devido ao fato de ser um in-

teresse individual.

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Melhor explicando: são interesses que têm a mesma origem, a mesma causa, decorrem da mesma situação ainda que sejam individuais. Se são eles ho-mogêneos, a lei, então, permitiu que uma única ação e uma única sentença resolvesse o problema. O inte-resse é individual, mas a tutela é coletiva.

Após encontrar a defi nição de direitos transin-dividuais e constatar a necessidade da tutela de tais prerrogativas, é necessário verifi car se as entidades sindicais possuem legitimidade para propor ação civil pública, visando à reparação dos danos e prejuízos ocasionados no âmbito das relações do trabalho.

O fundamento de validade de tal iniciativa é en-contrado no inciso III, do art. 8º, da Magna Carta, que confere aos sindicatos a defesa dos direitos e interes-ses coletivos ou individuais da categoria.

Art. 8 – É livre a associação profi ssional ou sin-dical, observado o seguinte:

III – ao sindicato cabe a defesa dos direitos e in-teresses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas. (grifei)

Portanto, o objeto da presente proposta é legítimo, na medida em que pretende disciplinar essa importante matéria – tutela de direitos e interesses transindividu-ais dos trabalhadores – na esfera infraconstitucional, preenchendo uma lacuna legislativa, apontada tanto pela doutrina como pela jurisprudência.

Tal iniciativa contribuirá para encerrar a divergên-cia existente a respeito do tema, impedindo a apresen-tação de recursos sobre a matéria e evitando a proli-feração de demandas individuais, que sobrecarregam o Poder Judiciário.

De outra parte, adoto posição favorável ao pro-cessamento dessa espécie de ação civil na Justiça do Trabalho, pois o texto do art. 114, da Constituição Federal, aperfeiçoado pela Emenda Constitucional nº 45, ampliou a competência da Justiça do Trabalho para abranger “ações oriundas da relação de trabalho”.

Diante do exposto, o voto é pela constitucionalida-de, juridicidade, adequada técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação do projeto de lei nº 2.422/2007, nos ter-mos da emenda modifi cativa apresentada pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Sala da Comissão, 7 de julho de 2009. – Deputado Regis de Oliveira, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou una-nimemente pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, do Projeto de Lei nº 2.422-A/2007, nos termos da Emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, de acordo com o Parecer do Relator, Deputado Regis de Oliveira.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Tadeu Filippelli – Presidente, Eliseu Padilha, Bonifá-cio de Andrada e José Maia Filho – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Antonio Carlos Pannunzio, Au-gusto Farias, Colbert Martins, Eduardo Cunha, Efraim Filho, Emiliano José, Felipe Maia, Flávio Dino, Francis-co Tenorio, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Jefferson Campos, João Almeida, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Magela, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Már-cio França, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevi-des, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Osmar Serraglio, Pastor Manoel Ferreira, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães, Rubens Oto-ni, Sérgio Barradas Carneiro, Valtenir Pereira, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Bispo Gê Tenuta, Chico Lo-pes, Dilceu Sperafi co, Dr. Rosinha, Edson Aparecido, Eduardo Amorim, Hugo Leal, Humberto Souto, Jairo Ataide, José Guimarães, Leo Alcântara, Luiz Couto, Major Fábio, Marcos Medrado, Odílio Balbinotti, Paulo Rattes, Renato Amary, Sergio Petecão, Silvio Costa, Solange Amaral e William Woo.

Sala da Comissão, 11 de agosto de 2009. – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.726-A, DE 2007(Do Senado Federal)

PLS Nº 574/07(Ofício Nº 2021/07 (SF))

Introduz § 3º ao art. 801 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil; tendo parecer da Comissão de Finan-ças e Tributação, pela não implicação da ma-téria com aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas, não cabendo pro-nunciamento quanto à adequação fi nanceira e orçamentária e, no mérito, pela rejeição (relator: DEP. RICARDO BERZOINI).

Despacho: Às Comissões de Finanças e Tributação (mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (mérito e Art. 54, RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

I – Relatório

O projeto de lei em questão, do Senado Federal, objetiva introduzir um § 3º ao art. 801 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, permitindo que apólices coletivas contratadas por pessoas naturais ou jurídicas, ou seja, na condição de estipulantes, possam ser modifi cadas, mesmo quando impliquem ônus ou dever aos segurados, sem que se atenda, no caso, ao

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disposto no § 2º do mesmo art. 801 que, para tanto, exige a concordância de, no mínimo, ¾ (três quartos) dos segurados participantes.

A proposição vem justifi cada, em síntese, pela necessidade de se acabar com a morosidade decor-rente da referida exigência legal que impede que apó-lices de seguros já contratadas e administradas por estipulantes sejam recontratadas em condições mais vantajosas com outras seguradoras.

Não foram apresentadas emendas no prazo re-gimental.

II – Voto do Relator

Cabe-nos, além do exame de mérito, apreciar a proposição quanto à sua compatibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentá-rias e o orçamento anual, nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputado s e de Norma Interna desta Comissão, de 29 de maio de 1996.

Conforme o Regimento Interno, somente proposi-ções que “importem aumento ou diminuição de receita ou de despesa pública” estão sujeitas ao exame de compati-bilidade ou adequação fi nanceira e orçamentária. Dispõe também o art. 9º da citada Norma Interna, que “Quando a matéria não tiver implicações orçamentária e fi nanceira deve-se concluir no voto fi nal que à Comissão não cabe afi rmar se a proposição é adequada ou não.”

O PL nº 2.726/07 não apresenta implicação fi nan-ceira ou orçamentária às fi nanças públicas federais, pois a matéria nele retratada reveste-se de caráter essencialmente normativo.

Quanto ao mérito, cumpre esclarecer inicialmente que estipulante de seguro é toda pessoa natural ou jurí-dica que contrata seguro por conta de terceiros, poden-do, eventualmente, assumir a condição de benefi ciário, equiparar-se ao segurado nos seguros obrigatórios ou de mandatário do(s) segurado(s) nos seguros facultativos.

Desse modo, o estipulante, nas apólices coleti-vas que contrata em nome dos segurados, detém os poderes de representá-los junto às seguradoras, ca-bendo-lhe o recebimento de todos os avisos inerentes à apólice, bem como, entre outras, o processamento, junto à seguradora, das novas inclusões e das exclu-sões de participantes.

A legislação atual, especifi camente o §2º do art. 801 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Códi-go Civil, para proteger os segurados contra alterações na apólice da qual participam, que possam vir a ser promovidas unilateralmente pelo estipulante, acarre-tando-lhes, por exemplo, ônus ou deveres, exige que essas modifi cações sejam respaldadas pela anuência de ¾ (três quartos) dos participantes.

Portanto, nas situações em que o único vínculo existente entre estipulante e grupo segurado é o próprio

contrato de seguro a prudência nos convence de que modifi cações posteriores na respectiva apólice devam continuar submetendo-se à anuência atualmente exigida pela legislação. Dessa forma, com certeza, os interesses do grupo segurado permanecem resguardados.

Diante do exposto, somos pela não implicação da matéria em aumento ou diminuição da receita ou da despesa pública, não cabendo pronunciamento quanto à sua adequação fi nanceira e orçamentária, e, quanto ao mérito, votamos pela rejeição do Projeto de Lei nº 2.726, de 2007.

Sala da Comissão, 8 de julho de 2009. – Deputado Ricardo Berzoini, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Finanças e Tributação, em reu-nião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemente, pela não implicação da matéria com aumento ou di-minuição da receita ou da despesa públicas, não ca-bendo pronunciamento quanto à adequação fi nanceira e orçamentária e, no mérito, pela rejeição do Projeto de Lei nº 2.726/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Ricardo Berzoini.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Vignatti, Presidente; Antonio Palocci e Luiz Carlos Hauly, Vice-Presidentes; Aelton Freitas, Alfredo Ka-efer, Andre Vargas, Arnaldo Madeira, Carlos Melles, Ciro Pedrosa, Geraldinho, Gladson Cameli, Guilherme Campos, Ilderlei Cordeiro, João Dado, Júlio Cesar, Ju-lio Semeghini, Luiz Carreira, Manoel Junior, Marcelo Castro, Pedro Eugênio, Pedro Novais, Pepe Vargas, Silvio Costa, Vicentinho Alves, Wilson Santiago, Edu-ardo Cunha, José Maia Filho, Julião Amin, Leonardo Quintão, Maurício Quintella Lessa, Tonha Magalhães, Vital do Rêgo Filho e Zonta.

Sala da Comissão, 19 de agosto de 2009. – Deputado Vignatti, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.097-A, DE 2008(Do Sr. Arnon Bezerra)

Obriga os Conselhos Profi ssionais a disponibilizar lista de membros sob os quais pesam sindicância, inquérito ou processos na Justiça em decorrência de suas ativida-des profi ssionais; tendo parecer da Comis-são de Defesa do Consumidor, pela rejeição (relator: DEP. VINICIUS CARVALHO).

Despacho: Às Comissões de Defesa do Consumidor; Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

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Agosto de 2009 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 22 43693

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

I – Relatório

O projeto de lei em questão obriga os Conselhos Profi ssionais a disponibilizar na rede mundial de com-putadores – Internet – lista, a ser atualizada semes-tralmente, com o nome completo de seus membros e respectivo número de inscrição que respondam a sin-dicâncias no âmbito dos conselhos regionais, a inqué-ritos policiais e a processos na Justiça em decorrência de suas atividades profi ssionais.

Referida lista, se não disponibilizada, implicará multa de 20 salários mínimos para o respectivo Con-selho, e, se não atualizada até o quinto dia útil de cada semestre, de 5 salários mínimos por mês.

Justifi ca o autor sua iniciativa argumentando que a proteção à vida, à saúde e à segurança, direitos bási-cos do cidadão e consumidor brasileiro garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor, vêm sendo desres-peitados pela falta de informações adequadas sobre os prestadores de serviços de nível superior. E, nesse contexto, indaga: “como poderemos ter um mínimo de segurança ao contratar os serviços de um engenheiro, um médico ou um advogado se não pudermos saber antes se os mesmos respondem a processos impetra-dos por ex-clientes em decorrência da má prestação de seus serviços, por imperícia ou má-fé?”

No prazo regimental, não foram apresentadas emendas.

II – Voto do Relator

A presente matéria será analisada também pelas Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Constituição e Justiça e de Cidadania, submetendo-se, nesta Comissão, a uma apreciação vol-tada exclusivamente ao consumidor e seus direitos.

Nesse sentido, há que avaliar cautelosamente os propósitos do PL nº 3.097/08.

Muito embora seus objetivos possam induzir a um entendimento de que vão ao encontro dos interes-ses dos consumidores, na verdade, essa é, na nossa visão, uma avaliação precipitada.

A proposição sob análise, cuidadosamente anali-sada, pretende, conforme disposto no seu art. 1º, que os Conselhos Profi ssionais disponibilizem na rede mundial de computadores – Internet – lista, a ser atu-alizada semestralmente, com o nome completo de seus membros e respectivo número de inscrição que, ressalte-se – apenas respondam, não que tenham sido efetivamente condenados – a sindicâncias no âmbito dos conselhos regionais, a inquéritos policiais e a pro-cessos na Justiça em decorrência de suas atividades profi ssionais. Portanto, antes mesmo de um julgamento cabal e defi nitivo para essas demandas.

O açodamento disposto no projeto sob comento implicará, certamente, em injustiças que serão come-tidas, prejudicando, desnecessariamente, a atividade e a vida de inúmeros profi ssionais.

Por outro lado, a inconsistência e fragilidade das informações a respeito desses profi ssionais, que se pretende divulgadas na Internet, na forma da presente proposição, nenhuma segurança proporcionará efeti-vamente aos consumidores. Pelo contrário, no nosso entendimento, apenas tumultuará a sua atual relação com os profi ssionais em questão.

Em função do exposto, votamos pela rejeição do Projeto de Lei nº 3.097, de 2008.

Sala da Comissão, 3 de junho de 2009. – Deputado Vinicius Carvalho, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Defesa do Consumidor, em reu-nião ordinária realizada hoje, rejeitou do Projeto de Lei nº 3.097/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Vinicius Carvalho.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Ana Arraes – Presidenta; Filipe Pereira, Vinicius Carvalho e Walter Ihoshi – Vice-Presidentes; Antonio Cruz, Chico Lo-pes, Dr. Nechar, Elismar Prado, Elizeu Aguiar, Felipe Bor-nier, José Carlos Araújo, Júlio Delgado, Luiz Bittencourt, Tonha Magalhães, Bruno Rodrigues, Eduardo da Fonte, Julio Semeghini, Nilmar Ruiz e Wellington Roberto.

Sala da Comissão, 12 de agosto de 2009. – Deputada Ana Arraes, Presidenta.

PROJETO DE LEI Nº 3.620-C, DE 2008(Do Poder Executivo)

(Aviso Nº 495/2008 – C. Civil)MENSAGEM Nº 412/2008

Dá nova redação ao inciso XI do art. 29 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presi-dência da República e dos Ministérios, para alterar a estrutura básica do Ministério do Esporte; tendo pareceres: da Comissão de Turismo e Desporto, pela aprovação (relator: DEP. DELEY); da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela apro-vação (relatora: DEP. MANUELA D’ÁVILA); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. FLÁVIO DINO).

Despacho: Às Comissões de Turismo e Desporto; Trabalho, de Administração e Serviço Público; e Constituição e Justiça e de Cidada-nia (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

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PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

I – Relatório

Cuida-se de projeto de autoria do Poder Execu-tivo que propõe a criação da Secretaria Nacional de Futebol e da Defesa dos Direitos do Torcedor no âm-bito do Ministério do Esporte.

Na Comissão de Turismo e Desporto, o PL foi aprovado, nos termos do parecer do Deputado Deley, relator da matéria na CTD. A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público também opinou favoravelmente à aprovação do Projeto, nos termos do parecer da relatora, a Deputada Manuela D’Ávila.

Sem sofrer quaisquer alterações, o PL 3620/2008 chega à Comissão de Constituição e Justiça para análise de constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Tendo em vista as atribuições regimentais da CCJC (art. 32, IV, alínea a do Regimento Interno), cabe inicialmente ressaltar que, do ponto de vista da constitucionalidade formal, o projeto não apresenta quaisquer vícios. A Constituição Federal prevê com-petência privativa do Presidente da República para apresentar Projetos de Lei que versem sobre “criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública” (artigo 61, §1º, II, alínea e).

Quanto à constitucionalidade material, o PL tam-bém não apresenta vícios, pois não fere qualquer tipo de preceito constitucional. A proposição em tela pre-enche, também, os requisitos de juridicidade e de boa técnica legislativa, estando em conformidade com o que dispõe a Lei Complementar 95.

Vale, ainda, ressaltar a relevância que tem o presente Projeto de Lei. Conforme bem ressaltam os Ministros Paulo Bernardo e Orlando Silva na Exposi-ção de Motivos do Projeto, “a criação de uma estrutura específi ca para tratar do futebol e da defesa dos direi-tos do torcedor tem grande importância para o Gover-no Federal, na medida em que o futebol representa, também, um patrimônio cultural nacional e constitui atividade empresarial geradora de emprego e renda”. Louvável, portanto, a iniciativa do Poder Executivo de dar mais esse passo rumo a uma maior organização do esporte mais popular do país, que é o futebol.

Diante do exposto, meu parecer é pela constitu-cionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do PL 3620/2008.

Sala da Comissão, 2009. – Deputado Flávio Dino, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unani-memente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 3.620-B/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Flávio Dino.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Tadeu Filippelli – Presidente, Eliseu Padilha, Bonifá-cio de Andrada e José Maia Filho – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Antonio Carlos Pannunzio, Au-gusto Farias, Colbert Martins, Eduardo Cunha, Efraim Filho, Emiliano José, Felipe Maia, Flávio Dino, Francis-co Tenorio, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Jefferson Campos, João Almeida, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Magela, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Már-cio França, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevi-des, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Osmar Serraglio, Pastor Manoel Ferreira, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães, Rubens Oto-ni, Sérgio Barradas Carneiro, Valtenir Pereira, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Bispo Gê Tenuta, Chico Lo-pes, Dilceu Sperafi co, Dr. Rosinha, Edson Aparecido, Eduardo Amorim, Hugo Leal, Humberto Souto, Jairo Ataide, José Guimarães, Leo Alcântara, Luiz Couto, Major Fábio, Marcos Medrado, Odílio Balbinotti, Paulo Rattes, Renato Amary, Sergio Petecão, Silvio Costa, Solange Amaral e William Woo.

Sala da Comissão, 11 de agosto de 2009. – Deputado Tadeu Filippelli, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.800-A, DE 2008(Da Sra. Rita Camata)

Consolida a legislação relativa à As-sistência Social; tendo pareceres: do Gru-po de Trabalho de Consolidação das Leis, pela aprovação, com emendas (relator: Dep. Regis de Oliveira) e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das Emendas do Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis (re-lator: Dep. Colbert Martins).

Despacho: Ao Grupo de Trabalho de Con-solidação das Leis; e à Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICID)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do plenário

PUBLICAÇÃO DOS PARECERES DO GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

E DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

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(Legislação de Assistência Social)

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Ofício nº 523/SE/MDS

Brasília, de outubro de 2008

Ao Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis Câmara dos Deputado s – Anexo II Ala A – sala 153 Brasília/DFAssunto: Sugestão ao Projeto de Lei nº 3.800/2008

Prezados Senhores,Encaminho a Vossas Senhorias sugestões do

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDSC ao Projeto de Lei nº 3.800/2008, pertinente à consolidação das leis relativas à Assis-tência Social, conforme se segue.

1. Numa análise preliminar, verifi ca-se que o projeto de lei não traz inovações, apenas procura agrupar leis em vigor relacionadas à assistência so-cial. Seu objetivo é facilitar a consulta às leis da área. Ao invés de consultar várias leis, recorrer-se-ia a um único documento, o que por si, é importante e útil.

2. Desse modo, o presente projeto de lei de consolidação não considera os projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional, como o PL 3.077/2008 que apresenta importantes avan-ços do Sistema Único da Assistência Social – SUAS. Trata-se de um momento em que o Poder Executivo propõe aperfeiçoamentos à legislação da área da assistência social e a aprovação da consolidação, nesse momento, tomaria confusa e inoportuna a aprovação dos referidos PLs.

3. Além disso, destaca-se que a inclusão do Capítulo IV – Da prioridade de atendimento – não deveria constar dessa consolidação, pois trata de prioridade de atendimento preferencial e assentos reservados para idosos, pessoas com defi ciência, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo e não da política de assistência social. Não é possível incorporar como assistência social toda a legislação referente aos segmentos considerados vulneráveis da sociedade.

4. Na Seção III, do Benefício de Prestação Continuada, inclui-se no caput do art. 30 a alteração na idade para concessão do BPC à pessoa idosa conforme alterações promovidas pela Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso. En-tretanto o § 9º ao fazer remissão a este caput, que traz unifi cado o texto da LOAS e do Estatuto do Ido-so, introduz uma inovação no texto original ao pos-sibilitar o entendimento de que o BPC concedido a

qualquer membro da família nos termos do caput (idoso e pessoa com defi ciência) não deve ser com-putado para os fi ns do cálculo da renda familiar per capita. Nesse caso, convém lembrar mais uma vez o Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002 quan-do estabelece:

“a consolidação consistirá na reunião de todas as leis pertinentes a determinada matéria em um único diploma legal, com a revogação formal das leis incorporadas à consolidação e sem modifi cação do alcan-ce nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados.” (Parágrafo único art. 26).

5. Dessa forma, entende-se que o caput do art. 34 do Estatuto do Idoso dá ao seu Parágrafo único um signifi cado que, retirado daquele contexto com transcrição literal pelo Projeto de Lei, produzirá outros efeitos que merecem ser avaliados quanto à pertinência para uma consolidação.

6. Além disso, o Parágrafo único do art. 55 foi atualizado no que se refere à atribuição do Ministé-rio da Previdência Social de repassar os recursos destinados ao fi nanciamento do BPC. De acordo com a Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003 que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, é atribuição do Ministério do De-senvolvimento Social e Combate à Fome “a gestão do Fundo Nacional de Assistência Social” (alínea i, do Inciso II, do artigo 27).

7. No que tange ao art. 62 do projeto de lei, que transcreve o artigo 35 do Estatuto do Idoso, faz-se necessário uma discussão mais detalhada, uma vez que é consenso entre os atores da Política de Assistência Social os efeitos negativos desse artigo para a construção de uma Política de atendimento ao Idoso baseada em princípios de justiça e equi-dade. Ao introduzir a possibilidade de cobrança do usuário esse dispositivo pode contribuir para alterar a natureza das entidades de assistência social, de que trata o art. 3º da LOAS, e que hoje tem como característica primordial seu caráter de gratuidade, com isso as instituições poderiam optar por rece-ber apenas os idosos com benefícios deixando sem proteção justamente a parcela mais desprotegida de idosos.

8. Quanto à incorporação do art. 2º da Lei nº 10.099, de 19 de dezembro de 2000, que trata das

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demandas judiciais que tiverem por objeto a con-cessão de benefícios regulados pela Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 a qual dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, proposta no art. 71 do PL em epígrafe avalia-se que é neces-sária uma análise jurídica mais detida sobre sua possibilidade.

9. No que tange ao conteúdo do artigo 72 sobre a revisão do BPC com início em setembro de 1997, avalia-se que é desnecessário uma vez que se trata de dispositivo cuja vigência já expirou.

10. O projeto de lei incorpora a Lei nº 9.604, de 1998 no capítulo referente ao fi nanciamento da assistência social. No entanto, o art. 1º da referida lei, que trata da prestação de contas, está suspen-so por uma ADI.

11. O projeto de lei não inclui o texto do art. 26 da Lei nº 10.522, de 19-7-2002, que retira a exi-gência de apresentação da CND das contribuições para a seguridade social para o repasse dos recur-sos da assistência social a Estados, Municípios e Distrito Federal.

12. O projeto de lei incorpora os serviços da assistência social dispostos no Estatuto do Idoso, mas não incorpora os serviços da área dispostos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Caso o primeiro se mantenha, seria coerente incorporar o segundo no que diz respeito à assistência social. Ressalte-se, no entanto, que tais estatutos visam exatamente incorporar os direitos desses segmen-tos às mais variadas políticas. A revogação dos dispositivos referentes especifi camente à assistên-cia social ao fi nal do projeto de lei de consolidação

retiraria desses estatutos o seu objetivo primordial, descaracterizando-os.

13. O projeto de lei incorpora, além dos te-mas específi cos da política de assistência social, as normas legais que disciplinam o direito à renda atualmente vigente: a Lei de Renda Básica de Ci-dadania – Lei nº 10.835, de 2004 – e a Lei do Pro-grama Bolsa Família – Lei nº 10.836, de 2004, que não consideramos apropriado.

14. A Renda Básica de Cidadania tem como elemento defi nidor o princípio da universalidade. A Lei nº 10.835, de 2004, prevê em seu art. 1º que “a renda básica de cidadania constitui direito de todos os brasileiros residentes no País e estrangeiros re-sidentes há pelo menos cinco anos no Brasil, não importando sua condição socioeconômica, recebe-rem, anualmente, um benefício monetário”.

15. Também consideramos que a lei que institui o Programa Bolsa Família não deve constar do pre-sente PL, por se tratar de programa que apresenta especifi cidades, com interfaces com as áreas de saúde e educação, que não necessitam estar expli-citadas neste diploma legal.

16. Por fi m, cabe uma observação mais geral no que se refere à consolidação e revogação da LOAS, que é a lei utilizada como base para o presente pro-jeto de lei. Percebe-se que a incorporação de outros textos de lei à LOAS faz com que esta perca sua característica de Lei Orgânica – que dispõe sobre a organização da assistência social.

Solicito, pois, sejam acatadas as sugestões acima. Atenciosamente, Arlete Sampaio, Secretá-ria Executiva.

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III – Parecer da Comissão

O Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanime-mente pela aprovação, com emendas, do Projeto de Lei nº 3.800/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Regis de Oliveira.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Cândido Vaccarezza, Coordenador; Antonio Paloc-ci, Arnaldo Jardim, Flávio Dino, José Carlos Aleluia, Miro Teixeira, Nelson Marquezelli, Regis de Oliveira, Ricardo Tripoli, Rita Camata e Sérgio Barradas Car-neiro, Titulares.

Sala da Comissão, 3 de dezembro de 2008.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

I – Relatório

Vem, a esta Comissão de Constituição e de Cida-dania, a proposição em epígrafe de autoria da Deputada Rita Camata, que “Consolida a legislação relativa à Assistência Social”, resultante do trabalho desenvol-vido pelo Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis – GTCL, em observância aos ditames estabele-

cidos pela Lei Complementar nº 95/98 (e alterações posteriores).

Em suma, o trabalho partiu dos princípios as-sentados na Lei nº 8.742, de 1993 (Lei Orgânica da Assistência Social, LOAS), conjugando-os com as leis pertinentes, entre as quais a Lei nº 11.692, de 2008, sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens; Lei nº 10.836, de 2004, que instituiu o Programa Bolsa-Família; Lei nº 10.835, de 2004, que instituiu a renda básica da cidadania; Lei nº 10.741, de 2003, na parte que diz respeito à assistência social dos idosos; Lei nº 10.048, de 2000, que estabeleceu a prioridade no atendimento aos idosos; Lei nº 9.720, de 1998, que alterou a Lei Orgânica da Assistência Social; e Lei nº 9.604, de 1998, sobre a aplicação de recursos do Fundo Nacional de Assistência Social.

Observamos que o Grupo de Consolidação defi niu que não adentraria na consideração de determinadas leis, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto do Idoso e as normas abrigadas pelo Estatuto da Pessoa com Defi ciência (a ser editado), em consi-deração à importância dos temas, “verdadeiras Cartas de direitos civis”. Ademais, o Grupo de Consolidação pautou-se criteriosamente pela estruturação lógica

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da Consolidação, buscando conjugar dispositivos dos diversos diplomas normativos pertinentes.

Enfi m, justifi ca a autora, Deputada Rita Cama-ta:

Diante do exposto, defendemos a con-solidação das normas relativas à assistência social tomando-se por base a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, sendo nela incorpora-da a legislação mencionada anteriormente, em especial aquela relativa ao Programa Bolsa-Família e à renda básica de cidadania.

Ante todo o exposto, e tendo em vista a importância da presente consolidação como instrumento de racionalização e sintetização das normas jurídicas, esperamos contar com o apoio dos ilustres membros desta Casa para garantirmos a aprovação do presente Proje-to de Lei.

Compete-nos, de acordo coro o art. 139, IV, com-binado com o art. 212, § 2º do Regimento Interno, o pronunciamento sobre o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Consolidação, observando os parâmetros do art. 54 do mesmo Estatuto. Em outras palavras, devemos, nesta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, nos pronunciar quanto à cons-titucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da matéria sob exame.

É o relatório.

II – Voto do Relator

De logo algumas observações se fazem neces-sárias em consideração ao primeiro aspecto que nos cumpre analisar a constitucionalidade. É que já uma primeira leitura nos impõe a necessidade de aferir se na elaboração de alguns pontos da Consolidação foram considerados os devidos princípios constitucionais.

Nesse sentido, em primeiro lugar, poderia haver dúvidas sobre a observância, pelo Projeto (artes. 9º a 17, por exemplo), do Princípio Federativo, estabelecido desde logo no art. 1º da Constituição, permeando todo o seu texto, sobretudo o do Título III (“Organização do Estado”), em que há referência às pessoas de direi-to público interno, especialmente nos artes. 18, 25 e 29. Cada um desses entes – União, Estados, Distrito Federal e Municípios – exercem, dentro da sua área institucional defi nida na Constituição, sua autonomia política, administrativa e fi nanceira. Em uma análise superfi cial, poder-se-ia considerar que a proposição, por diversas vezes, adentra a competência dos refe-ridos entes, as suas atribuições. Em outras palavras, e como bem sabemos, a um projeto de lei em última análise iniciado por parlamentar não compete adentrar

em tal seara, o que apenas poderia ser intentado por emenda à Constituição, desde que ainda não houvesse desrespeito a alguma cláusula pétrea.

De igual modo, poderia ser entendido que a Pro-posição incorreria em inconstitucionalidade ao, por exemplo, nos artes. 18, 32, 37, 40, 41, 42, 54, 55 e 56, adentrar em competências próprias de outro Poder, qual seja o Poder Executivo, ocupando-se de atribuições administrativas típicas, próprias do mérito e do alvitre do Presidente da República, caracterizando inclusive, vício de iniciativa.

Todavia, por outro lado, devemos considerar, já adentrando também no campo próprio da juridicidade, que a Proposição sob análise nada mais faz do que cumprir os ditames estabelecidos pela Lei Complemen-tar 95, de 1998, que “Dispõe sobre a elaboração, a re-dação, a alteração e a consolidação das leis” (alterada pela Lei Complementar nº 107, de 2001), que, por sua vez, obedece aos parâmetros antes estabelecidos pelo parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal (“Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis”).

Portanto, a perspectiva que devemos adotar para a análise dos trabalhos do Grupo de Trabalho e Con-solidação da Casa, especifi camente neste caso da consolidação das leis da assistência social, não de-ver perder de vista a autorização constitucional acima referida. Em outras palavras, desde que respeitados os parâmetros usualmente empregados nas consoli-dações, conforme estabelece a Lei Complementar nº 95/98, estariam superados eventuais vícios de incons-titucionalidade baseados no desrespeito ao Princípio Federativo ou à devida iniciativa legislativa. Esse as-pecto é ressaltado, sobretudo quando o inciso I do art. 14, da referida Lei Complementar, estabelece que a iniciativa de consolidação poderá ser realizada pelo Poder Executivo ou pelo Poder Legislativo.

Vale ainda registrar que o trabalho do Grupo ob-servou o 1º do art. 13 desta Lei Complementar, que estabelece que “a consolidação consistirá na integra-ção de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modifi cação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados.” Daí também o § 2º dispor: “preservando-se o conteúdo normativo original dos dispositivos consolidados, poderão ser feitas...”.

Lembramos também a esse propósito, que o Re-lator do Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis, Deputado Regis de Oliveira, propôs duas emendas justamente para delimitar a observância estrita da Lei Complementar, corrigindo detalhes do Projeto em aten-ção às exigências constitucionais e jurídicas.

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Nesse sentido, não temos restrições à livre tra-mitação do Projeto de Lei nº 3.800, de 2008, conside-rando os aspectos constitucionais e jurídicos. A técnica legislativa empregada é a usualmente consagrada na tradição parlamentar.

Isso posto votamos pela constitucionalidade, ju-ridicidade, boa técnica legislativa do Projeto de Lei nº 3.800, de 2008, e das duas emendas apresentadas pelo Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis.

Sala da Comissão, 5 de março de 2009. – Deputado Colbert Martins, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 3.800/2008 e das Emendas do Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Colbert Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputado s: Tadeu Filippelli – Presidente, Eliseu Padilha, Bonifá-

cio de Andrada e José Maia Filho – Vice–Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Antonio Carlos Pannunzio, Au-gusto Farias, Carlos Bezerra, Colbert Martins, Eduardo Cunha, Efraim Filho, Emiliano José, Felipe Maia, Fran-cisco Tenório, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, Índio da Costa, Jefferson Campos, João Al-meida, João Campos, João Paulo Cunha, José Carlos Aleluia, José Eduardo Cardozo, José Genoino, Jutahy Junior, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Márcio França, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Regis de Oli-veira, Roberto Magalhães, Rubens Otoni, Sérgio Bar-radas Carneiro, Sérgio Brito, Valtenir Pereira, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wolney Queiroz, Zenaldo Coutinho, Arnaldo Faria de Sá, Bispo Gê Tenuta, Chi-co Lopes, Dilceu Sperafi co, Dr. Rosinha, Hugo Leal, João Magalhães, José Guimarães, Leo Alcântara, Luiz Couto, Marcos Medrado, Pastor Pedro Ribeiro, Renato Amary e Silvio Costa.

Sala da Comissão, 12 de agosto de 2009. – Deputado Tadeu Filippelli, residente.

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MESA DIRETORAPresidente:MICHEL TEMER - PMDB - SP1º Vice-Presidente:MARCO MAIA - PT - RS2º Vice-Presidente:ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO - DEM - BA1º Secretário:RAFAEL GUERRA - PSDB - MG2º Secretário:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE3º Secretário:ODAIR CUNHA - PT - MG4º Secretário:NELSON MARQUEZELLI - PTB - SP1º Suplente de Secretário:MARCELO ORTIZ - PV - SP2º Suplente de Secretário:GIOVANNI QUEIROZ - PDT - PA3º Suplente de Secretário:LEANDRO SAMPAIO - PPS - RJ4º Suplente de Secretário:MANOEL JUNIOR - PSB - PB

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Bloco PMDB, PTCLíder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:Mendes Ribeiro Filho (1º Vice), Colbert Martins, Edinho Bez,Eunício Oliveira, Gastão Vieira (Licenciado), Maria Lúcia Cardoso,Mauro Benevides, Osmar Serraglio, Celso Maldaner, DarcísioPerondi, Geraldo Pudim, Marcelo Melo, Pedro Novais, ValdirColatto, Vital do Rêgo Filho, Laerte Bessa, Eduardo Cunha,Rodrigo Rocha Loures e Albérico Filho.

PTLíder: CÂNDIDO VACCAREZZA

Vice-Líderes:Anselmo de Jesus, Antonio Carlos Biscaia, Carlos Zarattini, DécioLima, Devanir Ribeiro, Domingos Dutra, Fernando Ferro,Francisco Praciano, Geraldo Simões, Iriny Lopes, José Genoíno,José Guimarães, Luiz Sérgio, Nilson Mourão, Paulo Rocha, PepeVargas, Vicentinho, Reginaldo Lopes, Jilmar Tatto e VirgílioGuimarães.

DEMLíder: RONALDO CAIADO

Vice-Líderes:Paulo Bornhausen (1º Vice), Abelardo Lupion, Claudio Cajado,Efraim Filho, Felipe Maia, Guilherme Campos, João Oliveira,Jorginho Maluly, José Carlos Aleluia, Lira Maia, Luiz Carreira,Marcio Junqueira, Onyx Lorenzoni e Roberto Magalhães.

PSDBLíder: JOSÉ ANÍBAL

Vice-Líderes:Duarte Nogueira (1º Vice), Bruno Araújo, Lobbe Neto, RaimundoGomes de Matos, Andreia Zito, Bonifácio de Andrada, Paulo Abi-ackel, Professor Ruy Pauletti, Renato Amary, WandenkolkGonçalves, Professora Raquel Teixeira, William Woo, PintoItamaraty, Antonio Feijão e Edson Aparecido.

Bloco PSB, PCdoB, PMN, PRBLíder: MÁRCIO FRANÇA

Vice-Líderes:Rodrigo Rollemberg (1º Vice), Ciro Gomes, Marcondes Gadelha,Marcelo Serafim, Dr. Ubiali, Lídice da Mata, Valadares Filho, Júlio

Delgado, Daniel Almeida, Flávio Dino, Cleber Verde, Silvio Costae Perpétua Almeida.

PRLíder: SANDRO MABEL

Vice-Líderes:Lincoln Portela (1º Vice), Aelton Freitas, Chico da Princesa,Giacobo, Jofran Frejat, José Rocha, Leo Alcântara, Lúcio Vale,Neilton Mulim, Gorete Pereira e João Carlos Bacelar.

PPLíder: MÁRIO NEGROMONTE

Vice-Líderes:Benedito de Lira (1º Vice), Antonio Cruz, José Linhares, PedroHenry, Roberto Balestra (Licenciado), Simão Sessim, VilsonCovatti, Roberto Britto, Dilceu Sperafico, Paulo Maluf e JoãoPizzolatti.

PDTLíder: DAGOBERTO

Vice-Líderes:Brizola Neto (1º Vice), Miro Teixeira, Paulo Pereira da Silva,Paulo Rubem Santiago, Ademir Camilo, Wolney Queiroz eDamião Feliciano.

PTBLíder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:Luiz Carlos Busato (1º Vice), Alex Canziani, Arnaldo Faria de Sá,Pastor Manoel Ferreira, Paes Landim e Pedro Fernandes.

PVLíder: SARNEY FILHO

Vice-Líderes:Edson Duarte, Antônio Roberto, José Fernando Aparecido deOliveira e Roberto Santiago.

PPSLíder: FERNANDO CORUJA

Vice-Líderes:Arnaldo Jardim (1º Vice), Moreira Mendes, Geraldo Thadeu eHumberto Souto.

PSCLíder: HUGO LEAL

Vice-Líderes:Eduardo Amorim (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca e Regis deOliveira.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOLRepr.:

PHSRepr.: MIGUEL MARTINI

PTdoBRepr.: VINICIUS CARVALHO

Liderança do GovernoLíder: HENRIQUE FONTANA

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Wilson Santiago, Milton Monti, Ricardo Barrose Armando Abílio.

Liderança da MinoriaLíder: ANDRÉ DE PAULA

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DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAngela Portela - PTEdio Lopes - PMDBFrancisco Rodrigues - DEMLuciano Castro - PRMarcio Junqueira - DEMMaria Helena - PSBNeudo Campos - PPUrzeni Rocha - PSDB

AmapáAntonio Feijão - PSDBDalva Figueiredo - PTEvandro Milhomen - PCdoBFátima Pelaes - PMDBJanete Capiberibe - PSBJurandil Juarez - PMDBLucenira Pimentel - PRSebastião Bala Rocha - PDT

ParáAsdrubal Bentes - PMDBBel Mesquita - PMDBBeto Faro - PTElcione Barbalho - PMDBGerson Peres - PPGiovanni Queiroz - PDTJader Barbalho - PMDBLira Maia - DEMLúcio Vale - PRNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTVic Pires Franco - DEMWandenkolk Gonçalves - PSDBWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - PMDB

AmazonasÁtila Lins - PMDBFrancisco Praciano - PTLupércio Ramos - PMDBMarcelo Serafim - PSBRebecca Garcia - PPSabino Castelo Branco - PTBSilas Câmara - PSCVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAnselmo de Jesus - PTEduardo Valverde - PTErnandes Amorim - PTBLindomar Garçon - PVMarinha Raupp - PMDBMauro Nazif - PSBMoreira Mendes - PPSNatan Donadon - PMDB

AcreFernando Melo - PTFlaviano Melo - PMDBGladson Cameli - PPHenrique Afonso - PTIlderlei Cordeiro - PPSNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBSergio Petecão - PMN

TocantinsEduardo Gomes - PSDBJoão Oliveira - DEMLaurez Moreira - PSBLázaro Botelho - PP

Moises Avelino - PMDBNilmar Ruiz - DEMOsvaldo Reis - PMDBVicentinho Alves - PR

MaranhãoAlbérico Filho - PMDBCarlos Brandão - PSDBCleber Verde - PRBClóvis Fecury - DEMDavi Alves Silva Júnior - PDTDomingos Dutra - PTFlávio Dino - PCdoBJulião Amin - PDTNice Lobão - DEMPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBPinto Itamaraty - PSDBProfessor Setimo - PMDBRibamar Alves - PSBRoberto Rocha - PSDBSarney Filho - PVWashington Luiz - PTZé Vieira - PR

CearáAníbal Gomes - PMDBAriosto Holanda - PSBArnon Bezerra - PTBChico Lopes - PCdoBCiro Gomes - PSBEudes Xavier - PTEugênio Rabelo - PPEunício Oliveira - PMDBFlávio Bezerra - PMDBGorete Pereira - PRJosé Airton Cirilo - PTJosé Guimarães - PTJosé Linhares - PPLeo Alcântara - PRManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PRMauro Benevides - PMDBPastor Pedro Ribeiro - PMDBPaulo Henrique Lustosa - PMDBRaimundo Gomes de Matos - PSDBVicente Arruda - PRZé Gerardo - PMDB

PiauíAlberto Silva - PMDBÁtila Lira - PSBCiro Nogueira - PPElizeu Aguiar - PTBJosé Maia Filho - DEMJúlio Cesar - DEMMarcelo Castro - PMDBNazareno Fonteles - PTOsmar Júnior - PCdoBPaes Landim - PTB

Rio Grande do NorteBetinho Rosado - DEMFábio Faria - PMNFátima Bezerra - PTFelipe Maia - DEMHenrique Eduardo Alves - PMDBJoão Maia - PRRogério Marinho - PSDBSandra Rosado - PSB

ParaíbaArmando Abílio - PTBDamião Feliciano - PDTEfraim Filho - DEM

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Luiz Couto - PTMajor Fábio - DEMManoel Junior - PSBMarcondes Gadelha - PSBRômulo Gouveia - PSDBVital do Rêgo Filho - PMDBWellington Roberto - PRWilson Braga - PMDBWilson Santiago - PMDB

PernambucoAna Arraes - PSBAndré de Paula - DEMArmando Monteiro - PTBBruno Araújo - PSDBBruno Rodrigues - PSDBCarlos Eduardo Cadoca - PSCCharles Lucena - PTBEdgar Moury - PMDBEduardo da Fonte - PPFernando Coelho Filho - PSBFernando Ferro - PTFernando Nascimento - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PRJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - DEMMarcos Antonio - PRBMaurício Rands - PTPaulo Rubem Santiago - PDTPedro Eugênio - PTRaul Henry - PMDBRaul Jungmann - PPSRoberto Magalhães - DEMSilvio Costa - PMNWolney Queiroz - PDT

AlagoasAntonio Carlos Chamariz - PTBAugusto Farias - PTBBenedito de Lira - PPCarlos Alberto Canuto - PMDBFrancisco Tenorio - PMNGivaldo Carimbão - PSBJoaquim Beltrão - PMDBMaurício Quintella Lessa - PROlavo Calheiros - PMDB

SergipeAlbano Franco - PSDBEduardo Amorim - PSCIran Barbosa - PTJackson Barreto - PMDBJerônimo Reis - DEMJosé Carlos Machado - DEMMendonça Prado - DEMValadares Filho - PSB

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - DEMClaudio Cajado - DEMColbert Martins - PMDBDaniel Almeida - PCdoBEdigar Mão Branca - PVEdson Duarte - PVEmiliano José - PTFábio Souto - DEMFélix Mendonça - DEMFernando de Fabinho - DEMGeraldo Simões - PTJairo Carneiro - PPJoão Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PR

Jorge Khoury - DEMJosé Carlos Aleluia - DEMJosé Carlos Araújo - PRJosé Rocha - PRJoseph Bandeira - PTJutahy Junior - PSDBLídice da Mata - PSBLuiz Alberto - PTLuiz Bassuma - PTLuiz Carreira - DEMMarcelo Guimarães Filho - PMDBMárcio Marinho - PRMarcos Medrado - PDTMário Negromonte - PPMaurício Trindade - PRPaulo Magalhães - DEMRoberto Britto - PPSérgio Barradas Carneiro - PTSérgio Brito - PDTSeveriano Alves - PDTTonha Magalhães - PRUldurico Pinto - PMNVeloso - PMDBZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PDTAelton Freitas - PRAlexandre Silveira - PPSAntônio Andrade - PMDBAntônio Roberto - PVAracely de Paula - PRBilac Pinto - PRBonifácio de Andrada - PSDBCarlos Melles - DEMCarlos Willian - PTCCiro Pedrosa - PVEdmar Moreira - PREduardo Barbosa - PSDBElismar Prado - PTFábio Ramalho - PVGeorge Hilton - PPGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTHumberto Souto - PPSJaime Martins - PRJairo Ataide - DEMJô Moraes - PCdoBJoão Bittar - DEMJoão Magalhães - PMDBJosé Fernando Aparecido de Oliveira - PVJosé Santana de Vasconcellos - PRJúlio Delgado - PSBLael Varella - DEMLeonardo Monteiro - PTLeonardo Quintão - PMDBLincoln Portela - PRLuiz Fernando Faria - PPMárcio Reinaldo Moreira - PPMarcos Lima - PMDBMarcos Montes - DEMMaria Lúcia Cardoso - PMDBMário de Oliveira - PSCMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBMiguel Corrêa - PTMiguel Martini - PHSNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PTPaulo Abi-ackel - PSDBPaulo Piau - PMDB

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Rafael Guerra - PSDBReginaldo Lopes - PTRodrigo de Castro - PSDBSaraiva Felipe - PMDBSilas Brasileiro - PMDBVirgílio Guimarães - PTVitor Penido - DEM

Espírito SantoCamilo Cola - PMDBCapitão Assumção - PSBIriny Lopes - PTJurandy Loureiro - PSCLelo Coimbra - PMDBLuiz Paulo Vellozo Lucas - PSDBManato - PDTRita Camata - PMDBRose de Freitas - PMDBSueli Vidigal - PDT

Rio de JaneiroAlexandre Santos - PMDBAndreia Zito - PSDBAntonio Carlos Biscaia - PTArnaldo Vianna - PDTArolde de Oliveira - DEMBernardo Ariston - PMDBBrizola Neto - PDTCarlos Santana - PTChico Alencar - PSOLChico D'angelo - PTCida Diogo - PTDeley - PSCDr. Adilson Soares - PRDr. Paulo César - PREdmilson Valentim - PCdoBEdson Ezequiel - PMDBEduardo Cunha - PMDBEduardo Lopes - PSBFelipe Bornier - PHSFernando Gabeira - PVFernando Lopes - PMDBFilipe Pereira - PSCGeraldo Pudim - PMDBGlauber Braga - PSBHugo Leal - PSCIndio da Costa - DEMJair Bolsonaro - PPLeandro Sampaio - PPSLéo Vivas - PRBLuiz Sérgio - PTMarcelo Itagiba - PMDBMarina Maggessi - PPSMiro Teixeira - PDTNeilton Mulim - PRNelson Bornier - PMDBOtavio Leite - PSDBPastor Manoel Ferreira - PTBPaulo Rattes - PMDBRodrigo Maia - DEMRogerio Lisboa - DEMSilvio Lopes - PSDBSimão Sessim - PPSolange Almeida - PMDBSolange Amaral - DEMSuely - PRVinicius Carvalho - PTdoB

São PauloAbelardo Camarinha - PSBAldo Rebelo - PCdoBAline Corrêa - PPAntonio Bulhões - PMDB

Antonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBAntonio Palocci - PTArlindo Chinaglia - PTArnaldo Faria de Sá - PTBArnaldo Jardim - PPSArnaldo Madeira - PSDBBeto Mansur - PPBispo Gê Tenuta - DEMCândido Vaccarezza - PTCarlos Sampaio - PSDBCarlos Zarattini - PTCelso Russomanno - PPDevanir Ribeiro - PTDimas Ramalho - PPSDr. Nechar - PVDr. Talmir - PVDr. Ubiali - PSBDuarte Nogueira - PSDBEdson Aparecido - PSDBEleuses Paiva - DEMEmanuel Fernandes - PSDBFernando Chiarelli - PDTFernando Chucre - PSDBFrancisco Rossi - PMDBGuilherme Campos - DEMIvan Valente - PSOLJanete Rocha Pietá - PTJefferson Campos - PTBJilmar Tatto - PTJoão Dado - PDTJoão Paulo Cunha - PTJorginho Maluly - DEMJosé Aníbal - PSDBJosé C. Stangarlini - PSDBJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Genoíno - PTJosé Mentor - PTJosé Paulo Tóffano - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciana Costa - PRLuiza Erundina - PSBMarcelo Ortiz - PVMárcio França - PSBMichel Temer - PMDBMilton Monti - PRMilton Vieira - DEMNelson Marquezelli - PTBPaes de Lira - PTCPaulo Maluf - PPPaulo Pereira da Silva - PDTPaulo Teixeira - PTRegis de Oliveira - PSCRenato Amary - PSDBRicardo Berzoini - PTRicardo Tripoli - PSDBRoberto Alves - PTBRoberto Santiago - PVSilvio Torres - PSDBVadão Gomes - PPValdemar Costa Neto - PRVanderlei Macris - PSDBVicentinho - PTWalter Ihoshi - DEMWilliam Woo - PSDB

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCarlos Bezerra - PMDBEliene Lima - PP

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Homero Pereira - PRPedro Henry - PPProfessor Victorio Galli - PMDBThelma de Oliveira - PSDBValtenir Pereira - PSB

Distrito FederalAlberto Fraga - DEMJofran Frejat - PRLaerte Bessa - PMDBMagela - PTOsório Adriano - DEMRodovalho - DEMRodrigo Rollemberg - PSBTadeu Filippelli - PMDB

GoiásCarlos Alberto Leréia - PSDBChico Abreu - PRÍris de Araújo - PMDBJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLeonardo Vilela - PSDBLuiz Bittencourt - PMDBMarcelo Melo - PMDBPedro Chaves - PMDBPedro Wilson - PTProfessora Raquel Teixeira - PSDBRonaldo Caiado - DEMRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PRTatico - PTB

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PPDagoberto - PDTGeraldo Resende - PMDBMarçal Filho - PMDBNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDB

ParanáAbelardo Lupion - DEMAffonso Camargo - PSDBAirton Roveda - PRAlceni Guerra - DEMAlex Canziani - PTBAlfredo Kaefer - PSDBAndre Vargas - PTAndre Zacharow - PMDBAngelo Vanhoni - PTAssis do Couto - PTCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PRDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTEduardo Sciarra - DEMGiacobo - PRGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBLuiz Carlos Hauly - PSDBLuiz Carlos Setim - DEMMarcelo Almeida - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOsmar Serraglio - PMDBRatinho Junior - PSCRicardo Barros - PPRodrigo Rocha Loures - PMDB

Takayama - PSCWilson Picler - PDT

Santa CatarinaAcélio Casagrande - PMDBAngela Amin - PPCelso Maldaner - PMDBDécio Lima - PTEdinho Bez - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PSDBJoão Matos - PMDBJoão Pizzolatti - PPJorge Boeira - PTJosé Carlos Vieira - DEMNelson Goetten - PRPaulo Bornhausen - DEMValdir Colatto - PMDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAfonso Hamm - PPBeto Albuquerque - PSBCláudio Diaz - PSDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEmilia Fernandes - PTEnio Bacci - PDTFernando Marroni - PTGeraldinho - PSOLGermano Bonow - DEMHenrique Fontana - PTIbsen Pinheiro - PMDBJosé Otávio Germano - PPLuis Carlos Heinze - PPLuiz Carlos Busato - PTBManuela D'ávila - PCdoBMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - DEMOsvaldo Biolchi - PMDBPaulo Pimenta - PTPaulo Roberto Pereira - PTBPepe Vargas - PTPompeo de Mattos - PDTProfessor Ruy Pauletti - PSDBRenato Molling - PPSérgio Moraes - PTBVieira da Cunha - PDTVilson Covatti - PP

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COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Fábio Souto (DEM)1º Vice-Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB)2º Vice-Presidente: Luis Carlos Heinze (PP)3º Vice-Presidente: Nelson Meurer (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Afonso Hamm vaga do PSDB/DEM/PPS

Antônio Andrade vaga do PV Airton RovedaAssis do Couto Camilo ColaBenedito de Lira Carlos Alberto CanutoBeto Faro Dalva FigueiredoCelso Maldaner vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Darcísio Perondi

Dilceu Sperafico Eduardo AmorimFlávio Bezerra vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Ernandes AmorimHomero Pereira Eugênio RabeloLeandro Vilela Fernando MeloLuciana Costa Geraldo SimõesLuis Carlos Heinze João Leão (Licenciado)Moacir Micheletto Lázaro BotelhoMoises Avelino Márcio MarinhoNazareno Fonteles Nilson MourãoNelson Meurer Paulo PiauOdílio Balbinotti Rose de FreitasOsvaldo Reis Vadão Gomes vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Pedro Chaves Vander LoubetTatico VelosoValdir Colatto VignattiWaldemir Moka Washington Luiz

Zé Gerardo vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Zonta(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Alfredo KaeferCezar Silvestri Antonio Carlos Mendes ThameDuarte Nogueira Betinho RosadoFábio Souto Carlos Melles vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Humberto Souto Cláudio DiazJairo Ataide Eduardo SciarraLeonardo Vilela Félix Mendonça vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Lira Maia vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Francisco RodriguesLuiz Carlos Setim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Jerônimo Reis

Moreira Mendes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB João Oliveira vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Onyx Lorenzoni Júlio CesarVitor Penido Leandro SampaioWandenkolk Gonçalves Marcos Montes vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Osório Adriano

1 vaga Silvio Lopes(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMN

DagobertoGiovanni Queiroz vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Fernando Coelho Filho Mário Heringer(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

C/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC

/PTdoB ocupa a vaga)PV

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Edson Duarte

Secretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 32Telefones: 3216-6403/6404/6406FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Silas Câmara (PSC)1º Vice-Presidente: Sergio Petecão (PMN)2º Vice-Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)3º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Anselmo de JesusDalva Figueiredo Átila LinsFernando Melo Eduardo ValverdeHenrique Afonso Francisco PracianoMárcio Marinho Lúcio ValeNatan Donadon Lupércio RamosSilas Câmara Marinha RauppWashington Luiz Neudo CamposZé Vieira vaga do PSDB/DEM/PPS Zé Geraldo(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Zequinha Marinho vaga do

PSDB/DEM/PPS

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga)

1 vaga 1 vagaPSDB/DEM/PPS

Antonio Feijão Ilderlei CordeiroNilson Pinto Marcio Junqueira(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Urzeni Rocha

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Wandenkolk Gonçalves

2 vagas Zenaldo Coutinho(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNJanete Capiberibe Giovanni QueirozMarcelo Serafim vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Valtenir Pereira

Maria Helena Vanessa GrazziotinPerpétua Almeida vaga do PSDB/DEM/PPS

Sebastião Bala Rocha vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Sergio PetecãoPV

Lindomar Garçon vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): Iara Araújo Alencar AiresLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 3216-6432FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Page 182: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Presidente: Eduardo Gomes (PSDB)1º Vice-Presidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)2º Vice-Presidente: Cida Diogo (PT)3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Chamariz Angela Amin vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Beto Mansur Angelo VanhoniBilac Pinto Antônio Carlos BiffiCharles Lucena Antonio PalocciCida Diogo Beto FaroDr. Adilson Soares Celso RussomannoEunício Oliveira Colbert MartinsFrancisco Rossi Eliene LimaGilmar Machado Fernando FerroIriny Lopes Flávio BezerraJader Barbalho João MatosJosé Rocha José Carlos AraújoPaulo Henrique Lustosa Luiz Fernando FariaPaulo Pimenta Márcio MarinhoPaulo Roberto Pereira Mendes Ribeiro FilhoPaulo Teixeira Nelson MeurerRatinho Junior Olavo CalheirosSandes Júnior Sabino Castelo BrancoWladimir Costa Silas CâmaraZequinha Marinho Takayama(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

Wellington Fagundes(Licenciado)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSBispo Gê Tenuta Andreia ZitoEduardo Gomes Arnaldo JardimEleuses Paiva Arolde de OliveiraEmanuel Fernandes Clóvis Fecury

Gustavo FruetDuarte Nogueira vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Manoel Salviano Indio da CostaNarcio Rodrigues vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Jorginho Maluly

Nelson Proença José Mendonça BezerraPaulo Bornhausen Julio SemeghiniProfessora Raquel Teixeira Lobbe NetoSolange Amaral Raul JungmannVic Pires Franco Roberto Rocha(Dep. do PV ocupa a vaga) Rômulo Gouveia

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardo Camarinha Ariosto HolandaGlauber Braga Fábio FariaLuiza Erundina Jô MoraesMiro Teixeira Sueli VidigalRodrigo Rollemberg Wilson Picler

Uldurico Pinto(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PVEdigar Mão Branca José Paulo TóffanoLindomar Garçon vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 3216-6452 A 6458FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Tadeu Filippelli (PMDB)1º Vice-Presidente: Eliseu Padilha (PMDB)2º Vice-Presidente: Bonifácio de Andrada (PSDB)3º Vice-Presidente: José Maia Filho (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Antonio Carlos Biscaia Aracely de PaulaAugusto Farias vaga do PSDB/DEM/PPS Arnaldo Faria de SáCarlos Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS Carlos WillianCiro Nogueira Celso RussomannoColbert Martins Décio LimaEduardo Cunha Dilceu SperaficoEliseu Padilha Domingos DutraEmiliano José Dr. RosinhaGeraldo Pudim vaga do PV Eduardo AmorimGerson Peres Fátima BezerraJefferson Campos George HiltonJoão Paulo Cunha Hugo LealJosé Eduardo Cardozo Ibsen PinheiroJosé Genoíno Jaime MartinsJosé Mentor Jair BolsonaroMagela João MagalhãesMarçal Filho José GuimarãesMarcelo Guimarães Filho Leo AlcântaraMarcelo Itagiba Luiz CoutoMaurício Quintella Lessa Maria do RosárioMauro Benevides Maria Lúcia CardosoMendes Ribeiro Filho Maurício RandsNelson Trad Mauro LopesOsmar Serraglio Miguel CorrêaPaes Landim Odílio BalbinottiPastor Manoel Ferreira Pastor Pedro RibeiroPaulo Maluf Paulo RattesRegis de Oliveira Ricardo BarrosRubens Otoni Sandes JúniorSérgio Barradas Carneiro Sandro MabelTadeu Filippelli Wilson Santiago

Vicente Arruda(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)Vilson CovattiVital do Rêgo Filho(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Pannunzio Alexandre SilveiraArolde de Oliveira Arnaldo MadeiraBonifácio de Andrada Bispo Gê TenutaEfraim Filho Bruno AraújoFelipe Maia Carlos MellesFernando Coruja Edson AparecidoIndio da Costa vaga do PSOL Humberto SoutoJoão Almeida Jairo AtaideJoão Campos Jorginho MalulyJosé Carlos Aleluia Major FábioJosé Maia Filho Moreira Mendes

Jutahy JuniorOnyx Lorenzoni vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Mendonça Prado Paulo BornhausenPaulo Magalhães Renato AmaryRoberto Magalhães Ricardo TripoliZenaldo Coutinho Rômulo Gouveia(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Solange Amaral

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Vic Pires Franco

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

William Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Beto AlbuquerqueFlávio Dino Chico LopesFrancisco Tenorio Eduardo LopesGonzaga Patriota Evandro MilhomenMárcio França vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Marcos Medrado

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Sandra Rosado Pompeo de MattosSérgio Brito vaga do PSDB/DEM/PPS Sergio PetecãoValtenir Pereira Silvio CostaVieira da CunhaWolney Queiroz

PVMarcelo Ortiz Roberto Santiago(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Sarney Filho

PSOL(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Chico Alencar

Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 21Telefones: 3216-6494FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Ana Arraes (PSB)1º Vice-Presidente: Filipe Pereira (PSC)2º Vice-Presidente: Vinicius Carvalho (PTdoB)3º Vice-Presidente: Walter Ihoshi (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Cruz vaga do PSDB/DEM/PPS Ciro NogueiraCelso Russomanno Eduardo da FonteElismar Prado João Carlos BacelarElizeu Aguiar José Eduardo CardozoFilipe Pereira Leandro Vilela vaga do PV

José Carlos Araújo Roberto BrittoLuiz Bittencourt Sandes JúniorNeudo Campos Sérgio Barradas CarneiroTonha Magalhães Vital do Rêgo FilhoVinicius Carvalho Wellington Roberto(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Wladimir Costa

(Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PSOL ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Carlos Sampaio Bruno RodriguesDimas Ramalho Cezar SilvestriRicardo Tripoli Felipe Maia vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Rogerio Lisboa Julio SemeghiniWalter Ihoshi Milton Vieira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Nilmar Ruiz

Paulo Abi-ackelPSB/PDT/PCdoB/PMN

Ana Arraes Abelardo CamarinhaChico Lopes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Wolney Queiroz

Júlio Delgado(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)1 vaga

PV

Dr. Nechar(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSOLIvan Valente vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PHSFelipe Bornier vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 3216-6920 A 6922FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Edmilson Valentim (PCdoB)1º Vice-Presidente: Dr. Ubiali (PSB)2º Vice-Presidente: João Maia (PR)3º Vice-Presidente: Fernando de Fabinho (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBEdson Ezequiel Aelton FreitasJoão Leão (Licenciado) Antônio AndradeJoão Maia Armando MonteiroJosé Guimarães Carlos Eduardo CadocaJurandil Juarez Elizeu Aguiar vaga do PSDB/DEM/PPS

Miguel Corrêa Maurício Trindade vaga do PHS

Nelson Goetten Natan DonadonRenato Molling Rebecca Garcia(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Ricardo Berzoini

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Silas Brasileiro

Vilson CovattiVirgílio Guimarães

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Guilherme CamposFernando de Fabinho Manoel SalvianoLeandro Sampaio Moreira Mendes

Luiz Paulo Vellozo Lucas(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Osório Adriano 1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Capitão Assumção vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Fernando Coelho Filho

Dr. Ubiali Valadares FilhoEdmilson Valentim vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Laurez MoreiraVanessa Grazziotin vaga do PHS

PHS

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Anamélia Lima Rocha M. FernandesLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 3216-6601 A 6609FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Eduardo Sciarra (DEM)1º Vice-Presidente: João Bittar (DEM)2º Vice-Presidente: Fernando Chucre (PSDB)3º Vice-Presidente: José Chaves (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Acélio CasagrandeChico Abreu Benedito de LiraEmilia Fernandes Chico da PrincesaFlaviano Melo José Airton CiriloFrancisco Praciano Jurandy LoureiroJoão Carlos Bacelar vaga do PSDB/DEM/PPS Leonardo MonteiroJosé Chaves Luiz Carlos BusatoMarcelo Melo Pepe Vargas

Zezéu Ribeiro(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

1 vaga

(Dep. do PV ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Eduardo Sciarra Arnaldo Jardim

Page 184: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Fernando Chucre Gustavo FruetJoão Bittar Jorge KhouryJosé Carlos Machado vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB José Carlos Vieira

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Onyx Lorenzoni vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Renato Amary

PSB/PDT/PCdoB/PMNEvandro Milhomen Flávio DinoFernando Chiarelli Silvio CostaMário Heringer vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PRB ocupa a vaga)Osmar Júnior

PVJosé Paulo Tóffano vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PRBLéo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Estevam dos Santos SilvaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 3216-6551/ 6554FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIASPresidente: Luiz Couto (PT)1º Vice-Presidente: Pedro Wilson (PT)2º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)3º Vice-Presidente: Geraldo Thadeu (PPS)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDomingos Dutra Antonio Bulhões vaga do PHS

Edmar Moreira vaga do PSDB/DEM/PPS Carlos AbicalilJanete Rocha Pietá Iriny LopesLucenira Pimentel José LinharesLuiz Couto Lincoln PortelaPastor Pedro Ribeiro Luiz AlbertoPedro Wilson Paes de LiraProfessor Victorio Galli Pastor Manoel FerreiraSuely Paulo Henrique LustosaVeloso (Dep. do PV ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSGeraldo Thadeu Eduardo Barbosa(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PSOL ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

2 vagas 2 vagasPSB/PDT/PCdoB/PMN

Pompeo de Mattos Janete Capiberibe(Dep. do PRB ocupa a vaga) Paulo Rubem Santiago

Uldurico Pinto vaga do PSDB/DEM/PPS

PHS

Miguel Martini(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PRBCleber Verde vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN 1 vaga1 vaga

PVAntônio Roberto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PSOLChico Alencar vaga do PSDB/DEM/PPS Geraldinho vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185Telefones: 3216-6571FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Presidente: Maria do Rosário (PT)1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)3º Vice-Presidente: Alice Portugal (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Angela PortelaAngelo Vanhoni Charles LucenaAntônio Carlos Biffi Chico AbreuBel Mesquita Elismar PradoCarlos Abicalil Emiliano JoséFátima Bezerra Eudes XavierGastão Vieira (Licenciado) Fernando NascimentoIran Barbosa Geraldo ResendeJoão Matos José LinharesJoaquim Beltrão Marcelo AlmeidaJoseph Bandeira Mauro BenevidesLelo Coimbra Osmar SerraglioMaria do Rosário Pedro WilsonNeilton Mulim Roberto AlvesOsvaldo Biolchi Rodrigo Rocha Loures

Professor Setimo vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

Raul Henry vaga do PV 1 vagaReginaldo Lopes(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPS

Clóvis FecuryEduardo Barbosa vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Jorginho Maluly Eleuses PaivaLobbe Neto Lira MaiaNilmar Ruiz Luiz Carlos SetimPinto Itamaraty Narcio RodriguesRogério Marinho vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Paulo Magalhães

(Dep. do PRB ocupa a vaga) Professor Ruy Pauletti(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Professora Raquel Teixeira

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Raimundo Gomes de Matos

2 vagas (Dep. do PV ocupa a vaga)1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Dr. UbialiAriosto Holanda vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Lídice da Mata

Átila Lira Luiza ErundinaPaulo Rubem Santiago Severiano AlvesWilson Picler vaga do PSDB/DEM/PPS

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

José Fernando Aparecido deOliveira vaga do PSDB/DEM/PPS

Marcelo OrtizPRB

Marcos Antonio vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Anamélia Ribeiro C. de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Vignatti (PT)1º Vice-Presidente: Antonio Palocci (PT)2º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)3º Vice-Presidente: Félix Mendonça (DEM)

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Titulares SuplentesPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Aelton Freitas Bilac PintoAndre Vargas Edgar Moury vaga do PSOL

Antonio Palocci Eduardo CunhaArmando Monteiro João MagalhãesEduardo Amorim João Paulo CunhaGladson Cameli Jorge BoeiraJoão Pizzolatti Leonardo QuintãoMarcelo Castro MagelaPedro Eugênio Maurício Quintella LessaPedro Novais Osvaldo BiolchiPepe Vargas Paulo MalufRicardo Barros Pedro HenryRicardo Berzoini Professor SetimoRodrigo Rocha Loures Reginaldo LopesVicentinho Alves Tonha MagalhãesVignatti Vital do Rêgo FilhoVirgílio Guimarães vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Zonta

Wilson Santiago(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Alfredo Kaefer Antonio Carlos PannunzioArnaldo Madeira Arnaldo JardimCarlos Melles João AlmeidaFélix Mendonça João Bittar vaga do PV

Guilherme Campos João OliveiraIlderlei Cordeiro José Carlos AleluiaJúlio Cesar José Maia FilhoJulio Semeghini Nelson Proença vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Luiz Carlos HaulyPaulo Renato Souza

(Licenciado)Luiz Carreira vaga do PV Rodrigo de Castro(Dep. do PV ocupa a vaga) 2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJoão Dado Ciro GomesManoel Junior Julião Amin

Silvio CostaOsmar Júnior vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Paulo Pereira da Silva

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PV

Ciro Pedrosa vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSOL

Geraldinho(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Secretário(a): Marcelle R C CavalcantiLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 3216-6654/6655/6652FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Silvio Torres (PSDB)1º Vice-Presidente: Rômulo Gouveia (PSDB)2º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)3º Vice-Presidente: Léo Vivas (PRB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Alexandre SantosCândido Vaccarezza vaga do

PSDB/DEM/PPS Augusto Farias

Carlos Willian Celso Russomanno

Devanir Ribeiro José MentorJoão Magalhães Jurandil JuarezLeo Alcântara Luis Carlos HeinzeMárcio Reinaldo Moreira Luiz SérgioPaulo Rattes Nelson BornierSimão Sessim Paulo RochaSolange Almeida Vicentinho AlvesVadão Gomes (Dep. do PHS ocupa a vaga)Wellington Roberto

PSDB/DEM/PPSEdson Aparecido Bruno AraújoRodrigo Maia Duarte Nogueira

Rômulo GouveiaHumberto Souto vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Silvio Torres José Carlos Machado(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

José Carlos Vieira

1 vaga Moreira MendesVanderlei Macris

PSB/PDT/PCdoB/PMNAdemir Camilo Daniel AlmeidaSueli Vidigal Márcio França

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)PRB

Léo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PHSFelipe Bornier vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): Marcos Figueira de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 3216-6671 A 6675FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVAPresidente: Roberto Britto (PP)1º Vice-Presidente: Eliene Lima (PP)2º Vice-Presidente: Dr. Talmir (PV)3º Vice-Presidente: Vadão Gomes (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBEduardo Amorim Angelo VanhoniEliene Lima Fátima BezerraEmilia Fernandes Fernando FerroFrancisco Praciano Lincoln PortelaIran Barbosa Mário de Oliveira

Janete Rocha PietáNazarenoFonteles

Jurandil JuarezRodrigo Rocha

Loures

Leonardo MonteiroSabino Castelo

BrancoPedro Wilson Silas CâmaraRoberto Britto 1 vagaVadão Gomes vaga do PV

PSDB/DEM/PPSJosé Carlos Vieira Paulo BornhausenLuiz Carlos Setim Rodrigo Maia(Dep. do PV ocupa a vaga) 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNLuiza Erundina Glauber BragaSebastião Bala Rocha João Dado

PVDr. Talmir vaga do PSDB/DEM/PPS 1 vaga(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)Secretário(a): Sônia Hypolito

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Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 3216-6692 / 6693FAX: 3216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: Roberto Rocha (PSDB)1º Vice-Presidente: Marcos Montes (DEM)2º Vice-Presidente: Jurandy Loureiro (PSC)3º Vice-Presidente: Leonardo Monteiro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBJurandy Loureiro Aline CorrêaLeonardo Monteiro Fernando MarroniMário de Oliveira Homero PereiraPaulo Piau Moacir MichelettoRebecca Garcia Paulo Roberto PereiraZé Geraldo Paulo Teixeira(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Valdir Colatto

(Dep. do PV ocupa a vaga) Zezéu Ribeiro(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAndré de Paula vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Antonio Feijão

Gervásio Silva Arnaldo JardimJorge Khoury vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCezar Silvestri vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Marcos Montes Germano BonowMarina Maggessi Luiz Carreira

Roberto RochaMoreira Mendes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Rodovalho vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBNilson Pinto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

1 vaga Wandenkolk GonçalvesPSB/PDT/PCdoB/PMN

Givaldo Carimbão Miro Teixeira

(Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)PV

Antônio Roberto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Fernando Gabeira

Edson Duarte vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Sarney FilhoSecretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142Telefones: 3216-6521 A 6526FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Bernardo Ariston (PMDB)1º Vice-Presidente: Eduardo da Fonte (PP)2º Vice-Presidente: Luiz Alberto (PT)3º Vice-Presidente: Nelson Bornier (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlbérico Filho Andre VargasAlexandre Santos Chico D'angeloBernardo Ariston Edinho BezCarlos Alberto Canuto Edio LopesEduardo da Fonte Edson EzequielEduardo Valverde Jilmar TattoErnandes Amorim João PizzolattiFernando Ferro Leonardo QuintãoFernando Marroni Luiz BassumaJorge Boeira Maurício Quintella LessaJosé Otávio Germano vaga do Pedro Eugênio

PSDB/DEM/PPS

José Santana de VasconcellosPedro Fernandes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Luiz Alberto vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Simão SessimLuiz Fernando Faria Solange AlmeidaMarcos Lima Tatico

Nelson Bornier(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)Rose de Freitas (Dep. do PV ocupa a vaga)Vander Loubet

PSDB/DEM/PPS

Arnaldo JardimBruno Araújo vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Betinho Rosado Carlos BrandãoBruno Rodrigues Eduardo GomesJoão Oliveira Eduardo SciarraMarcio Junqueira Gervásio SilvaPaulo Abi-ackel José Carlos AleluiaSilvio Lopes Nelson Proença(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Paulo Bornhausen

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Urzeni Rocha

Vitor PenidoPSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Átila LiraBrizola Neto vaga do PSDB/DEM/PPS Davi Alves Silva JúniorJulião Amin Silvio Costa

Marcos Medrado(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PV

Fábio RamalhoCiro Pedrosa vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

José Fernando Aparecido deOliveira

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 3216-6711 / 6713FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Severiano Alves (PDT)1º Vice-Presidente: Damião Feliciano (PDT)2º Vice-Presidente: Átila Lins (PMDB)3º Vice-Presidente: Maria Lúcia Cardoso (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAracely de Paula Andre Zacharow

Arlindo ChinagliaArnon Bezerra vaga do

PSDB/DEM/PPS

Átila Lins Carlos ZarattiniDr. Rosinha Gladson CameliGeorge Hilton Jackson BarretoIbsen Pinheiro Janete Rocha PietáÍris de Araújo Jefferson CamposJair Bolsonaro José GenoínoLuiz Sérgio Lelo Coimbra vaga do PV

Maria Lúcia Cardoso Luciana CostaMaurício Rands Márcio Reinaldo Moreira

Nilson MourãoPaes Landim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Takayama Pastor Pedro Ribeiro(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Paulo Pimenta

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(Dep. do PV ocupa a vaga) Raul Henry(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

Regis de Oliveira

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame André de Paula

Claudio CajadoBispo Gê Tenuta vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Francisco Rodrigues Bonifácio de AndradaProfessor Ruy Pauletti Bruno AraújoRaul Jungmann José C. StangarliniRenato Amary Luiz Carlos HaulyRodrigo de Castro Marina MaggessiUrzeni Rocha vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBMoreira Mendes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

William WooNelson Proença vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Walter Ihoshi(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Aldo RebeloCapitão Assumção vaga do

PSDB/DEM/PPS

Damião Feliciano vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Júlio Delgado

Eduardo Lopes Manoel JuniorMarcondes Gadelha Vieira da Cunha

Severiano Alves(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PV

Fernando Gabeira(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

José Fernando Aparecido de Oliveiravaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PSOLIvan Valente vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Iracema MarquesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Alexandre Silveira (PPS)1º Vice-Presidente: Raul Jungmann (PPS)2º Vice-Presidente: Laerte Bessa (PMDB)3º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Elizeu Aguiar vaga do PV

Arnaldo Faria de Sá Hugo LealDomingos Dutra Iriny LopesFernando Marroni Janete Rocha PietáFernando Melo José GenoínoLaerte Bessa Lincoln PortelaNeilton Mulim Marcelo Itagiba(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Marcelo Melo

(Dep. do PSDB/DEM/PPS Mauro Lopes

ocupa a vaga)(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Paes de Lira

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Carlos SampaioBispo Gê Tenuta Guilherme CamposJoão Campos Pinto ItamaratyMajor Fábio Rogerio LisboaMarina Maggessi vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)Raul Jungmann vaga do PV

William WooPSB/PDT/PCdoB/PMN

Capitão Assumção Glauber BragaEnio Bacci vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Gonzaga Patriota vaga do PSDB/DEM/PPS

Francisco Tenorio Paulo Rubem SantiagoPerpétua Almeida vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBPompeo de Mattos vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PV

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos VianaLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 3216-6761 / 6762FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Elcione Barbalho (PMDB)1º Vice-Presidente: Fátima Pelaes (PMDB)2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)3º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAcélio Casagrande Antonio Carlos ChamarizAline Corrêa Antonio CruzAndre Zacharow vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Arlindo Chinaglia

Angela Portela Assis do CoutoAntonio Bulhões vaga do PSDB/DEM/PPS Bel MesquitaArmando Abílio vaga do PSOL Carlos BezerraArnaldo Faria de Sá Geraldo PudimChico D'angelo Henrique AfonsoDarcísio Perondi Iran BarbosaDr. Paulo César Íris de AraújoElcione Barbalho Moises Avelino vaga do PSOL

Fátima Pelaes Nazareno FontelesGeraldo Resende Neilton MulimHenrique Fontana vaga do PSDB/DEM/PPS Roberto BrittoJofran Frejat Simão SessimJosé Linhares Solange AlmeidaLuiz Bassuma Waldemir MokaMaurício Trindade 1 vagaRita CamataRoberto AlvesSaraiva Felipe

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Andreia ZitoEduardo Barbosa Eleuses PaivaGermano Bonow Fernando CorujaJosé C. Stangarlini Geraldo ThadeuJosé Carlos Vieira João CamposLael Varella Jorginho MalulyMilton Vieira Leandro SampaioRaimundo Gomes de Matos Leonardo Vilela(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

Otavio Leite

Page 188: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

C/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado

PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Marcelo SerafimManato Mário HeringerRibamar Alves Mauro Nazif(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PVDr. Talmir Dr. Nechar

PSOL(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)PRB

Cleber Verde vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Lin Israel Costa dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)1º Vice-Presidente: Sérgio Moraes (PTB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBEdgar Moury Armando AbílioEudes Xavier Carlos SantanaFernando Nascimento Edinho Bez vaga do PSDB/DEM/PPS

Gorete Pereira vaga do PSDB/DEM/PPS Emilia FernandesHermes Parcianello Filipe PereiraJovair Arantes vaga do PSDB/DEM/PPS Gladson CameliLaerte Bessa José Otávio GermanoLuciano Castro Nelson Pellegrino (Licenciado)Luiz Carlos Busato Osvaldo ReisMilton Monti vaga do PSDB/DEM/PPS Sandro MabelPaulo Rocha Vinicius Carvalho

Pedro Henry(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

Sabino Castelo Branco(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)Sérgio Moraes 1 vagaVicentinhoWilson Braga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Carlos Alberto LeréiaMajor Fábio Efraim Filho

Thelma de OliveiraIlderlei Cordeiro vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

João Campos

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Jorginho Maluly

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

José Carlos Aleluia

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

Lobbe Neto

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Marcio Junqueira

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/

PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel Almeida Maria HelenaManuela D'ávila vaga do PSDB/DEM/PPS Sandra RosadoMauro Nazif vaga do PSDB/DEM/PPS Sebastião Bala Rocha

Paulo Pereira da SilvaVanessa Grazziotin vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

1 vagaPV

Roberto Santiago Edigar Mão BrancaSecretário(a): Ruy Omar Prudêncio da SilvaLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Afonso Hamm (PP)1º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PR)2º Vice-Presidente: Eugênio Rabelo (PP)3º Vice-Presidente: Otavio Leite (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Alex CanzianiArnon Bezerra Cida DiogoCarlos Eduardo Cadoca Fátima PelaesDeley Gilmar MachadoEdinho Bez vaga do PSDB/DEM/PPS Hermes ParcianelloEliene Lima João PizzolattiEugênio Rabelo vaga do PSDB/DEM/PPS Joaquim BeltrãoFernando Lopes José RochaJackson Barreto Vicentinho

Jilmar Tatto(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)José Airton CiriloLupércio Ramos vaga do PSDB/DEM/PPS

Marcelo TeixeiraPSDB/DEM/PPS

Carlos Brandão Albano FrancoJerônimo Reis Fábio SoutoOtavio Leite Fernando de Fabinho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Marcos Montes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Moreira Mendes

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Silvio Torres

Thelma de OliveiraPSB/PDT/PCdoB/PMN

Fábio Faria Ademir CamiloLídice da Mata Laurez MoreiraValadares Filho Manuela D'ávilaSecretário(a): James Lewis Gorman JuniorLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 3216-6831 / 6832 / 6833FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Jaime Martins (PR)1º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)2º Vice-Presidente: Carlos Santana (PT)3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAirton Roveda vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Aelton FreitasAlberto Silva Beto Mansur

Page 189: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Camilo Cola vaga do PSDB/DEM/PPS Devanir RibeiroCarlos Santana Eliseu PadilhaCarlos Zarattini Flaviano MeloChico da Princesa José ChavesDécio Lima Marcelo TeixeiraEdio Lopes vaga do PSDB/DEM/PPS Marcos LimaGeraldo Simões Nelson BornierHugo Leal Nelson TradJaime Martins Pedro ChavesLázaro Botelho Renato MollingLeonardo Quintão Rita Camata vaga do PSDB/DEM/PPS

Lúcio Vale vaga do PV Rubens OtoniMarcelo Almeida vaga do PSDB/DEM/PPS Sérgio Moraes

Marinha Raupp(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

Mauro Lopes(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)Olavo CalheirosPedro FernandesRoberto BrittoSilas BrasileiroWellington Fagundes(Licenciado) vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPS

Affonso CamargoAlexandre Silveira vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Carlos Alberto Leréia Arnaldo JardimCláudio Diaz Arolde de OliveiraJosé Mendonça Bezerra Emanuel FernandesVanderlei Macris Fernando Chucre(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Geraldo Thadeu vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Lael Varella

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Roberto Rocha

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Rogério Marinho vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Walter Ihoshi(Dep. do PV ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/

PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Beto Albuquerque Gonzaga PatriotaDavi Alves Silva Júnior Perpétua AlmeidaGiovanni Queiroz Sérgio Brito(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Dr. Talmir vaga do PSDB/DEM/PPS

Fábio RamalhoSecretário(a): Admar Pires dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 3216-6853 A 6856FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OSARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.Presidente:

1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Coordenador: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDBIbsen PinheiroOsmar Serraglio

PTCândido VaccarezzaJoão Paulo CunhaJosé Eduardo CardozoJosé Genoíno

DEMRoberto MagalhãesSolange Amaral

PSDBBruno Araújo

PPMário Negromonte

PDTJoão Dado

PTBArnaldo Faria de Sá

PVMarcelo Ortiz

PPSFernando Coruja

PCdoBAldo RebeloFlávio Dino

PSCRegis de Oliveira

PRBCleber Verde

PTdoBVinicius CarvalhoSecretário(a): Raquel FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6240FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISARPROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS QUE TENHAM POR

OBJETIVO O COMBATE À PIRATARIA.Presidente: Pedro Chaves (PMDB)1º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)2º Vice-Presidente: Julio Semeghini (PSDB)3º Vice-Presidente: Celso Russomanno (PP)Relator: Maria do Rosário (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de SáCelso Russomanno Bilac PintoJurandil Juarez Eduardo ValverdeMaria do Rosário Laerte BessaMaurício Quintella Lessa Mauro LopesPaulo Roberto Pereira Paulo Henrique LustosaPedro Chaves Renato Molling

Regis de OliveiraWaldir Maranhão

(Licenciado)1 vaga 1 vaga

PSDB/DEM/PPS

Arnaldo JardimAugusto Carvalho

(Licenciado)Duarte Nogueira Carlos SampaioGuilherme Campos Emanuel FernandesJulio Semeghini 2 vagasProfessora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Page 190: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Marcelo Serafim Beto AlbuquerqueVanessa Grazziotin 1 vaga

PVJosé Fernando Aparecido deOliveira

Lindomar Garçon

PRBMarcos Antonio 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior, Sala 150-ATelefones: 3216-6204FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PREPARAR ASCOMEMORAÇÕES DO CINQUENTENÁRIO DA

INAUGURAÇÃO DE BRASÍLIA E DA TRANSFERÊNCIA DOCONGRESSO NACIONAL PARA A NOVA CAPITAL FEDERAL.Presidente: Rodrigo Rollemberg (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Osório Adriano (DEM)Titulares Suplentes

PMDBLaerte BessaTadeu Filippelli

PTMagelaMarco Maia

DEMOsório Adriano

PRJofran Frejat

PSBRodrigo RollembergSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AO EXAME E AAVALIAÇÃO DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA E, AO

FINAL, FORMULAR PROPOSTAS AO PODER EXECUTIVO EAO PAÍS, ESPECIFICAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO À

REPERCUSSÃO NO COMÉRCIO.Presidente: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Neudo Campos (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBElizeu Aguiar Aelton FreitasJosé Mentor Carlos ZarattiniJurandil Juarez Janete Rocha PietáMarcelo Melo 6 vagasMiguel CorrêaNelson GoettenNeudo CamposPaulo PimentaRodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Humberto SoutoOsório Adriano Walter IhoshiRaimundo Gomes de Matos 3 vagasVanderlei Macris1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNPerpétua Almeida Mauro NazifValadares Filho 1 vaga

PVRoberto Santiago Edigar Mão Branca

PSOL1 vaga 1 vaga

Secretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimeno Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AO EXAME E AAVALIAÇÃO DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA E, AO

FINAL, FORMULAR PROPOSTAS AO PODER EXECUTIVO EAO PAÍS, ESPECIFICAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO À

REPERCUSSÃO NA AGRICULTURA.Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)1º Vice-Presidente: Luis Carlos Heinze (PP)2º Vice-Presidente: Onyx Lorenzoni (DEM)3º Vice-Presidente: Beto Faro (PT)Relator: Abelardo Lupion (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAssis do Couto Anselmo de JesusBeto Faro Antônio AndradeDalva Figueiredo Fernando MeloEduardo Amorim Geraldo SimõesHomero Pereira Marinha RauppLelo Coimbra Valdir ColattoLuis Carlos Heinze ZontaPaulo Piau 2 vagasSérgio Moraes

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Alfredo KaeferCezar Silvestri Jairo AtaideDuarte Nogueira Leonardo VilelaOnyx Lorenzoni Luiz Carlos SetimWandenkolk Gonçalves Moreira Mendes

PSB/PDT/PCdoB/PMNFernando Coelho Filho Átila LiraGiovanni Queiroz Rodrigo Rollemberg

PV1 vaga 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): -Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6232FAX: (61) 3216-622532

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AO EXAME E AAVALIAÇÃO DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA E, AO

FINAL, FORMULAR PROPOSTAS AO PODER EXECUTIVO EAO PAÍS, ESPECIFICAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO À

REPERCUSSÃO NA INDÚSTRIA.Presidente: Albano Franco (PSDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Pedro Eugênio (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArmando Monteiro Jilmar TattoCamilo Cola Jurandy LoureiroJoão Maia Vander LoubetLupércio Ramos Zé GeraldoMarcelo Almeida 5 vagasPedro EugênioReginaldo LopesRenato MollingSilas Câmara vaga do PSOL

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Albano Franco Arnaldo Jardim

Alfredo KaeferFernando de

Fabinho

Page 191: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Jorge Khoury 3 vagasLuiz CarreiraMoreira Mendes

PSB/PDT/PCdoB/PMNManuela D'ávila Marcelo Serafim

Paulo Rubem SantiagoPerpétuaAlmeida

PVEdigar Mão Branca Marcelo Ortiz

PSOL(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

1 vaga

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimeno Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6215FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AO EXAME E AAVALIAÇÃO DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA E, AO

FINAL, FORMULAR PROPOSTAS AO PODER EXECUTIVO EAO PAÍS, ESPECIFICAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO À

REPERCUSSÃO NOS SERVIÇOS E EMPREGO.Presidente: Fábio Ramalho (PV)1º Vice-Presidente: Aline Corrêa (PP)2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PSC)Relator: Vicentinho (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Carlos SantanaCarlos Eduardo Cadoca Eudes XavierFernando Nascimento Fátima PelaesGorete Pereira Jurandy LoureiroNatan Donadon Luciano CastroPaulo Rocha Luiz Carlos BusatoPedro Fernandes Nelson Pellegrino (Licenciado)Rose de Freitas Rebecca GarciaVicentinho 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Raul JungmannArnaldo Jardim 4 vagasEfraim FilhoMajor FábioThelma de Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Alice PortugalPaulo Pereira da Silva Sandra Rosado

PVFábio Ramalho Roberto Santiago

PSOLGeraldinho Chico AlencarSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimeno Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6206FAX: (61) 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AO EXAME E AAVALIAÇÃO DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA E, AO

FINAL, FORMULAR PROPOSTAS AO PODER EXECUTIVO EAO PAÍS, ESPECIFICAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO À

REPERCUSSÃO NO SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO.Presidente: Leonardo Quintão (PMDB)1º Vice-Presidente: José Rocha (PR)2º Vice-Presidente: Jô Moraes (PCdoB)3º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT)Relator: Antonio Palocci (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Devanir Ribeiro

Armando Monteiro Eduardo AmorimCelso Maldaner Fernando MarroniGilmar Machado Iriny LopesJosé Rocha João MagalhãesLeonardo Quintão Paulo Henrique LustosaPaulo Maluf 3 vagasRegis de OliveiraRicardo Berzoini

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Arnaldo JardimHumberto Souto 4 vagasJosé Carlos AleluiaLuiz Paulo Vellozo LucasPaulo Bornhausen

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Silvio CostaJô Moraes 1 vagaMiro Teixeira

PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOLIvan Valente 1 vagaSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimeno Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6211FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR, ATÉ ODIA 30 DE NOVEMBRO DE 2008, A APLICAÇÃO DASSEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº 8878/1994, QUE"DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº

10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A DIRIGENTES OUREPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES

PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTOREIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS

TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA

PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)1º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Arnaldo Faria de SáAracely de

PaulaChico Abreu Carlos SantanaElcione Barbalho Fátima BezerraFernando Ferro Filipe PereiraFernando Lopes Luiz CoutoGeorge Hilton 4 vagasJosé Eduardo CardozoMagelaPastor Manoel FerreiraWilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPS

Andreia ZitoEduardoBarbosa

Arnaldo JardimEmanuel

FernandesClaudio Cajado 3 vagasJoão Almeida(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Page 192: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Daniel AlmeidaPompeo de

MattosLídice da Mata 1 vaga

PV

Sarney FilhoFernando

GabeiraPHS

Felipe Bornier 1 vagaSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6209FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 3-A, DE2007, DO SR. JOSÉ SANTANA DE VASCONCELLOS, QUE

"ALTERA O INCISO XII DO ART. 93 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL" (PERMITE FÉRIAS COLETIVAS NOS JUÍZOS E

TRIBUNAIS DE SEGUNDO GRAU).Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)1º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)2º Vice-Presidente: Júlio Delgado (PSB)3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)Relator: Nelson Trad (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Bulhões Bilac PintoAntonio Carlos Biscaia Geraldo PudimDalva Figueiredo Nazareno FontelesJosé Santana de Vasconcellos Pastor Pedro RibeiroMárcio Reinaldo Moreira Ricardo BarrosMauro Lopes VelosoMiguel Corrêa 3 vagasNelson TradPaes Landim

PSDB/DEM/PPSMoreira Mendes João AlmeidaPaulo Abi-ackel Lael VarellaVitor Penido 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado 2 vagasMarcos Medrado

PVFábio Ramalho 1 vaga

PRB1 vaga 1 vagaSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 28, DE 2007,

DO SR. VITAL DO REGO FILHO, QUE "ACRESCENTA OART.73-A À COSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO O

CONSELHO NACIONAL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS".Presidente: Mauro Benevides (PMDB)1º Vice-Presidente: Antonio Bulhões (PMDB)2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Benedito de Lira (PP)Relator: Júlio Delgado (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Antonio Carlos BiscaiaAntonio Bulhões Átila LinsAugusto Farias Eduardo AmorimBenedito de Lira Elismar PradoDr. Rosinha Joaquim BeltrãoEduardo Valverde 4 vagas

Mauro BenevidesVicentinho AlvesVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSEfraim Filho Bonifácio de AndradaHumberto Souto Leandro SampaioRoberto Magalhães 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Valtenir PereiraSebastião Bala Rocha Wolney Queiroz

PVRoberto Santiago 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Cláudia Maria Borges MatiasLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 30-A, DE

2007, DA SRA. ANGELA PORTELA, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO INCISO XVIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL, AMPLIANDO PARA 180 (CENTO E OITENTA) DIASA LICENÇA À GESTANTE".

Presidente: Cida Diogo (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Armando AbílioAngela Portela Eudes XavierArnaldo Faria de Sá Janete Rocha PietáCida Diogo Luiz CoutoElcione Barbalho 5 vagasFátima BezerraÍris de AraújoLucenira PimentelRita Camata

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito 5 vagasLeandro SampaioNilmar RuizSolange AmaralThelma de Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Edmilson ValentimSueli Vidigal Perpétua Almeida

PVDr. Nechar 1 vaga

PRBCleber Verde 1 vagaSecretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6216/3216-6232FAX: (61) 3216-66225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 31-A, DE

2007, DO SR. VIRGÍLIO GUIMARÃES, QUE "ALTERA OSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL, UNIFICA A LEGISLAÇÃO

DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS ÀCIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES

DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL EINTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO, DENTRE OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente: Antonio Palocci (PT)1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)

Page 193: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

2º Vice-Presidente: Paulo Renato Souza (PSDB)3º Vice-Presidente: Humberto Souto (PPS)Relator: Sandro Mabel (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Carlos ZarattiniArmando Monteiro Celso MaldanerÁtila Lins Eduardo CunhaEdinho Bez Eduardo ValverdeGerson Peres Gastão Vieira (Licenciado)Lelo Coimbra João Leão (Licenciado)Paulo Maluf João MaiaPepe Vargas Luiz Carlos BusatoRodrigo Rocha Loures Márcio Reinaldo MoreiraSandro Mabel Maurício RandsVirgílio Guimarães Ricardo Barros1 vaga 1 vaga

PSDB/DEM/PPS

Eduardo SciarraAntonio Carlos Mendes

ThameHumberto Souto Carlos MellesJulio Semeghini Emanuel FernandesLeonardo Vilela Fernando CorujaLuiz Carreira Júlio CesarPaulo Bornhausen Ronaldo CaiadoPaulo Renato Souza (Licenciado) Wandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Francisco TenorioChico Lopes João DadoMiro Teixeira Manoel Junior

PVFábio Ramalho Sarney Filho

PSOLGeraldinho Ivan ValenteSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6211FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 42-A, DE

1995, DA SENHORA RITA CAMATA, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 55 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

ESTABELECENDO QUE PERDERÁ O MANDATO ODEPUTADO OU SENADOR QUE SE DESFILIAR

VOLUNTARIAMENTE DO PARTIDO SOB CUJA LEGENDA FOIELEITO.

Presidente: Silvio Costa (PMN)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Arnaldo Faria de SáCarlos Willian Celso MaldanerJoão Paulo Cunha Lincoln PortelaJosé Genoíno Marcelo AlmeidaJosé Otávio Germano Nelson BornierLuciano Castro Paulo PiauRegis de Oliveira Reginaldo LopesRita Camata Sérgio Barradas Carneiro1 vaga 1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Rodrigues Efraim FilhoClaudio Cajado José Maia FilhoFelipe Maia 3 vagasGervásio SilvaRaul Jungmann

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Laurez Moreira Pompeo de MattosSilvio Costa Sueli Vidigal

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: (61) 3216-6241FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 47, DE 2003, DO SENADO FEDERAL, QUE"ALTERA O ART. 6º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARAINTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO COMO DIREITO SOCIAL".

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAcélio Casagrande Aline CorrêaAntonio Cruz Charles LucenaArmando Abílio Dr. RosinhaJorge Boeira Elismar PradoJoseph Bandeira Emilia FernandesLelo Coimbra Gilmar MachadoNazareno Fonteles 3 vagasRose de FreitasTonha Magalhães

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Ilderlei CordeiroEleuses Paiva João BittarGeraldo Thadeu João CamposRoberto Magalhães Raimundo Gomes de MatosThelma de Oliveira 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNPaulo Rubem Santiago Mário HeringerValadares Filho Ribamar Alves

PVDr. Talmir 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 052, DE

2003, DO SR. RIBAMAR ALVES, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO § 4º DO ART. 18 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",ESTABELECENDO QUE NA CRIAÇÃO, FUSÃO OU

DESMEMBRAMENTO DE MUNICÍPIOS DEVERÃO SERPRESERVADOS A CONTINUIDADE E A UNIDADEHISTÓRICO-CULTURAL DO AMBIENTE URBANO.

Presidente: Eduardo Valverde (PT)1º Vice-Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)2º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)Relator: Zequinha Marinho (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Chico AbreuEduardo Valverde Leonardo MonteiroFlaviano Melo Nazareno FontelesJosé Airton Cirilo Paes LandimLuciana Costa Waldir Maranhão (Licenciado)Moacir Micheletto Zezéu RibeiroSérgio Moraes 3 vagasZequinha Marinho1 vaga

Page 194: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

PSDB/DEM/PPSCarlos Brandão Fernando ChucreDuarte Nogueira Geraldo ThadeuJorge Khoury Guilherme CamposMoreira Mendes Raimundo Gomes de Matos1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAdemir Camilo Arnaldo ViannaRibamar Alves Perpétua Almeida

PVDr. Nechar José Fernando Aparecido de Oliveira

PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Valdivino Telentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6206FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 59-A, DE

2007, DO SR. MÁRCIO FRANÇA, QUE "ACRESCENTADISPOSITIVOS AO ART. 144, CRIANDO A POLÍCIA

PORTUÁRIA FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Paulo Pimenta (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Carlos SantanaArnaldo Faria de Sá Fátima PelaesBeto Mansur MagelaEliseu Padilha Pedro NovaisNeilton Mulim 5 vagasPaes de LiraPaulo PimentaPaulo RochaRose de Freitas

PSDB/DEM/PPSIndio da Costa 5 vagasJoão CamposMajor FábioMarina MaggessiWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Gonzaga PatriotaManoel Junior Márcio França

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 98-A, DE2007, DO SENHOR OTÁVIO LEITE, QUE "ACRESCENTA AALÍNEA (E) AO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", INSTITUINDO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE

OS FONOGRAMAS E VIDEOFONOGRAMAS MUSICAISPRODUZIDOS NO BRASIL, CONTENDO OBRAS MUSICAISOU LÍTERO-MUSICAIS DE AUTORES BRASILEIROS, E/OU

OBRAS EM GERAL INTERPRETADAS POR ARTISTASBRASILEIROS, BEM COMO OS SUPORTES MATERIAIS OU

ARQUIVOS DIGITAIS QUE OS CONTENHAM.Presidente: Décio Lima (PT)1º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)

2º Vice-Presidente: Marcelo Serafim (PSB)3º Vice-Presidente: Chico Alencar (PSOL)Relator: José Otávio Germano (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Edio LopesBilac Pinto Fernando FerroChico D'angelo Francisco PracianoDécio Lima Lincoln PortelaElismar Prado Luiz Fernando FariaJosé Otávio Germano Marinha RauppLupércio Ramos Rebecca GarciaMarcelo Melo Sabino Castelo BrancoPaulo Roberto Pereira Wladimir Costa

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Bruno AraújoAndré de Paula Jorge KhouryArnaldo Jardim Jorginho MalulyGermano Bonow Leandro SampaioOtavio Leite Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim Fábio FariaVanessa Grazziotin 1 vaga

PVEdigar Mão Branca Fábio Ramalho

PSOLChico Alencar Ivan ValenteSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6218 / 3216-6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 115-A, DE

2007, DO SR. PAULO RENATO SOUZA, QUE "CRIA OTRIBUNAL SUPERIOR DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA".

Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Ibsen Pinheiro (PMDB)2º Vice-Presidente: Gustavo Fruet (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)Relator: Flávio Dino (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBenedito de Lira Antonio Carlos BiscaiaDomingos Dutra José Eduardo CardozoElizeu Aguiar Leo AlcântaraFátima Bezerra Luiz CoutoFrancisco Praciano Mauro BenevidesIbsen Pinheiro 4 vagasRegis de OliveiraVicente ArrudaVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Arnaldo JardimGustavo Fruet Carlos SampaioOnyx Lorenzoni Paulo Abi-ackelPaulo Bornhausen 2 vagasRaul Jungmann

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio Dino 2 vagasGiovanni Queiroz

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PSOLChico Alencar GeraldinhoSecretário(a): Heloísa Maria DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6201FAX: (61) 3216-6225

Page 195: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 130-A, DE2007, DO SR. MARCELO ITAGIBA, QUE "REVOGA O INCISOX DO ART. 29; O INCISO III DO ART. 96; AS ALÍNEAS 'B' E 'C'DO INCISO I DO ART. 102; A ALÍNEA 'A' DO INCISO I DO ART.

105; E A ALÍNEA “A” DO INCISO I DO ART. 108, TODOS DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REVOGA DISPOSITIVOS QUE

GARANTEM A PRERROGATIVA DE FORO OU “FOROPRIVILEGIADO”).

Presidente: Dagoberto (PDT)1º Vice-Presidente: Jorge Tadeu Mudalen (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Gonzaga Patriota (PSB)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Átila LinsArnon Bezerra Fátima PelaesEduardo Valverde Marcelo ItagibaFernando Ferro Maurício Quintella LessaJoão Pizzolatti Nilson MourãoJorge Bittar (Licenciado) Pedro FernandesLaerte Bessa Rubens OtoniRegis de Oliveira Sandes JúniorVicente Arruda Virgílio Guimarães

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Antonio Carlos PannunzioJorge Tadeu Mudalen (Licenciado) Geraldo ThadeuOsório Adriano William WooPaulo Abi-ackel 2 vagasRicardo Tripoli

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Paulo Rubem SantiagoGonzaga Patriota 1 vaga

PVFábio Ramalho 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6214FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 210-A DE

2007, DO SR. REGIS DE OLIVEIRA, QUE "ALTERA OSARTIGOS 95 E 128 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

RESTABELECER O ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇOCOMO COMPONENTE DA REMUNERAÇÃO DAS CARREIRAS

DA MAGISTRATURA E DO MINISTÉRIO PÚBLICO".Presidente: João Dado (PDT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Laerte Bessa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Jofran FrejatDalva Figueiredo Joseph BandeiraEduardo Valverde MagelaEliene Lima Marcelo ItagibaElismar Prado Marcelo MeloGeraldo Pudim Natan DonadonJoão Maia Paes de LiraLaerte Bessa Washington LuizMauro Lopes 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira João CamposCarlos Sampaio Marina Maggessi

Jorginho Maluly William WooMajor Fábio 2 vagasZenaldo Coutinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio DagobertoJoão Dado Flávio Dino

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 22-A, DE

1999, DO SENHOR ENIO BACCI, QUE "AUTORIZA ODIVÓRCIO APÓS 1 (UM) ANO DE SEPARAÇÃO DE FATO OUDE DIREITO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS", ALTERANDO O

DISPOSTO NO ARTIGO 226, § 6º, DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL.

Presidente: José Carlos Araújo (PR)1º Vice-Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)2º Vice-Presidente: Geraldo Pudim (PMDB)3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angela PortelaCândido Vaccarezza Carlos ZarattiniGeraldo Pudim Luciano CastroJosé Carlos Araújo Mendes Ribeiro FilhoMarcelo Guimarães Filho Reginaldo LopesMaria Lúcia Cardoso Roberto BrittoRebecca Garcia 3 vagasSérgio Barradas Carneiro1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaFernando Coruja Otavio LeiteJutahy Junior 3 vagasMendonça PradoRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNValadares Filho 2 vagasWolney Queiroz

PVRoberto Santiago 1 vaga

PSOLGeraldinho Chico AlencarSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 231-A, DE

1995, DO SR. INÁCIO ARRUDA, QUE "ALTERA OS INCISOSXIII E XVI DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

(REDUZINDO A JORNADA MÁXIMA DE TRABALHO PARA 40HORAS SEMANAIS E AUMENTANDO PARA 75% AREMUNERAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO).

Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)1º Vice-Presidente: Deley (PSC)2º Vice-Presidente: Carlos Sampaio (PSDB)3º Vice-Presidente: José Otávio Germano (PP)Relator: Vicentinho (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDeley Carlos Santana

Page 196: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Eudes Xavier Fátima BezerraGorete Pereira Maria Lúcia CardosoIran Barbosa Paulo RochaJosé Otávio Germano Sandro MabelLuiz Carlos Busato 4 vagasRita CamataVicentinhoWilson Braga

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Guilherme CamposCarlos Sampaio Walter IhoshiFernando Chucre 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNDaniel Almeida Chico LopesPaulo Pereira da Silva vaga do PHS Vanessa GrazziotinRodrigo Rollemberg

PVRoberto Santiago 1 vaga

PHS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga)

Felipe Bornier

Secretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6216FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 270-A, DE

2008, DA SRA. ANDREIA ZITO, QUE "ACRESCENTA OPARÁGRAFO 9º AO ARTIGO 40 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL DE 1988". (GARANTE AO SERVIDOR QUE

APOSENTAR-SE POR INVALIDEZ PERMANENTE O DIREITODOS PROVENTOS INTEGRAIS COM PARIDADE).

Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)1º Vice-Presidente: Antônio Carlos Biffi (PT)2º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB)3º Vice-Presidente: Germano Bonow (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Zacharow Chico D'angeloAntônio Carlos Biffi Edgar MouryArnaldo Faria de Sá Edinho BezGorete Pereira Jorge BoeiraJoseph Bandeira Jurandy LoureiroOsvaldo Reis Paes de LiraRoberto Britto Pedro WilsonRose de Freitas 2 vagasZé Geraldo

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Alexandre SilveiraEleuses Paiva Carlos SampaioGermano Bonow Jerônimo ReisHumberto Souto Major FábioJoão Campos Raimundo Gomes de Matos

PSB/PDT/PCdoB/PMNMauro Nazif Janete CapiberibePompeo de Mattos Sueli Vidigal

PVLindomar Garçon 1 vaga

PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6215FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 277 DE

2008, DO SENADO FEDERAL, QUE "ACRESCENTA § 3º AOART. 76 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS

TRANSITÓRIAS PARA REDUZIR, ANUALMENTE, A PARTIRDO EXERCÍCIO DE 2009, O PERCENTUAL DA

DESVINCULAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO INCIDENTESOBRE OS RECURSOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO E

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE QUE TRATA O ART. 212DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL".

Presidente: Gastão Vieira (PMDB)1º Vice-Presidente: Antônio Andrade (PMDB)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)Relator: Rogério Marinho (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Fátima BezerraAntônio Andrade Lelo CoimbraAntônio Carlos Biffi Maria do RosárioCarlos Abicalil Professor SetimoGastão Vieira (Licenciado) Virgílio Guimarães

João Leão (Licenciado)Waldir Maranhão

(Licenciado)Milton Monti 3 vagasNazareno FontelesPedro Chaves

PSDB/DEM/PPSHumberto Souto Jorginho MalulyLobbe Neto Nilmar RuizLuiz Carreira Professor Ruy Pauletti

Paulo BornhausenProfessora Raquel

TeixeiraRaimundo Gomes de Matos 1 vagaRogério Marinho vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSB/PDT/PCdoB/PMNPaulo Rubem Santiago Jô Moraes(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

Severiano Alves

PV1 vaga Sarney Filho

PRBCleber Verde 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 285-A, DE

2008, DO SR. PAULO TEIXEIRA, QUE "ACRESCENTAARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS

TRANSITÓRIAS PARA DISPOR SOBRE A VINCULAÇÃO DERECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS,

DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS AOSRESPECTIVOS FUNDOS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE

SOCIAL"Presidente: Renato Amary (PSDB)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)2º Vice-Presidente: Júlio Cesar (DEM)3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)Relator: Zezéu Ribeiro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Anselmo de JesusDeley Colbert MartinsJoão Leão (Licenciado) Edinho BezLuiz Carlos Busato Janete Rocha PietáMarcelo Castro Pedro EugênioPaulo Teixeira 4 vagasWaldemir MokaZezéu Ribeiro

Page 197: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Alfredo Kaefer Fernando ChucreArnaldo Jardim Jorginho MalulyFélix Mendonça 3 vagasJúlio CesarRenato Amary

PSB/PDT/PCdoB/PMNBrizola Neto Valtenir PereiraLuiza Erundina 1 vaga

PVDr. Nechar 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 308-A, DE

2004, DO SR. NEUTON LIMA, QUE "ALTERA OS ARTS. 21, 32E 144, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO AS POLÍCIAS

PENITENCIÁRIAS FEDERAL E ESTADUAIS".Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Arnon BezerraArnaldo Faria de Sá Eduardo ValverdeFernando Melo Fernando FerroIriny Lopes Francisco RossiLaerte Bessa José GuimarãesMarcelo Itagiba Leonardo Picciani (Licenciado)Nelson Pellegrino (Licenciado) Lincoln PortelaVital do Rêgo Filho 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSJairo Ataide Alexandre SilveiraMendonça Prado Edson AparecidoRaul Jungmann Major FábioRodrigo de Castro Pinto ItamaratyWilliam Woo 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Sueli VidigalJoão Dado 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6203 / 3216-6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 324-A, DE

2001, DO SR. INALDO LEITÃO, QUE "INSERE O § 3º NO ART.215 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL", APLICANDO,

ANUALMENTE, NUNCA MENOS DE 6% DA RECEITA DEIMPOSTOS EM FAVOR DA PRODUÇÃO, PRESERVAÇÃO,

MANUTENÇÃO E O CONHECIMENTO DE BENS E VALORESCULTURAIS.

Presidente: Marcelo Almeida (PMDB)1º Vice-Presidente: Zezéu Ribeiro (PT)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)

Relator: José Fernando Aparecido de Oliveira (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngelo Vanhoni Alex CanzianiFátima Bezerra Décio LimaJoaquim Beltrão Gilmar MachadoLelo Coimbra Luiz SérgioMarcelo Almeida MagelaPaulo Rocha Maria do RosárioTonha Magalhães Marinha RauppZezéu Ribeiro Maurício Quintella LessaZonta Raul Henry

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Humberto SoutoIlderlei Cordeiro 4 vagasMarcos MontesProfessora Raquel TeixeiraRaimundo Gomes de Matos

PSB/PDT/PCdoB/PMNPaulo Rubem Santiago Brizola NetoRodrigo Rollemberg Evandro Milhomen

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga

PRBCleber Verde 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6203FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 324, DE

2009, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 103-B,PARA MODIFICAR A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO

NACIONAL DE JUSTIÇA " (ESTABELECE QUE APRESIDÊNCIA DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SERÁ

EXERCIDA PELO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNALFEDERAL; ACABA COM O LIMITE DE IDADE PARA OS

MEMBROS DO CONSELHO).Presidente: Benedito de Lira (PP)1º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)2º Vice-Presidente: João Bittar (DEM)3º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR)Relator: Paes Landim (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Domingos DutraBenedito de Lira José GenoínoCarlos Willian Maurício RandsDalva Figueiredo Regis de OliveiraJosé Eduardo Cardozo 5 vagasJosé MentorMendes Ribeiro FilhoPaes LandimVicente Arruda

PSDB/DEM/PPSBonifácio de Andrada Abelardo LupionCarlos Sampaio Bruno AraújoHumberto Souto Edson AparecidoJoão Bittar Moreira Mendes1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNSeveriano Alves 2 vagas1 vaga

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A

Page 198: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Telefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 336-A, DE

2009, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA A REDAÇÃODO INCISO IV DO CAPUT DO ART. 29 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL, TRATANDO DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À

RECOMPOSIÇÃO DAS CÂMARAS MUNICIPAIS".Presidente: Fernando Ferro (PT)1º Vice-Presidente: Nelson Trad (PMDB)2º Vice-Presidente: José Guimarães (PT)3º Vice-Presidente: Gonzaga Patriota (PSB)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria deSá

Antônio Carlos Biffi

Dilceu Sperafico Dr. Paulo CésarFernando Ferro Hugo Leal vaga do PSOL

José CarlosAraújo

Marcelo Melo

José Guimarães Mauro BenevidesLuiz Couto Mauro LopesNelson Bornier Pastor Manoel FerreiraNelson Trad Rubens OtoniPedro Chaves Vilson Covatti

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Abelardo Lupion Eduardo GomesBonifácio deAndrada

Gervásio Silva

Humberto Souto Ilderlei CordeiroJoão Campos Paulo MagalhãesSolange Amaral Vitor Penido

PSB/PDT/PCdoB/PMNGonzaga Patriota Francisco TenorioMário Heringer Ribamar Alves

PVRoberto Santiago Ciro Pedrosa

PSOL

Geraldinho(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

Secretário(a): Fermando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 366-A, DE2005, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO II DO ART. 98DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AO ART. 30 DO ATO DAS

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS",ESTABELECENDO O CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃODE JUIZ DE PAZ, MANTENDO OS ATUAIS ATÉ A VACÂNCIA

DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES.Presidente: Antonio Bulhões (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Bulhões Maurício Quintella LessaArnaldo Faria de Sá Pastor Manoel FerreiraCarlos Zarattini Regis de OliveiraJosé Guimarães 6 vagasMauro BenevidesSolange Almeida

Vicente ArrudaVicentinhoVilson Covatti

PSDB/DEM/PPSFernando Coruja 5 vagasJorginho MalulyOsório AdrianoVanderlei Macris1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcos Medrado 2 vagasValtenir Pereira

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 471-A, DE

2005, DO SR. JOÃO CAMPOS, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AOPARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 236 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL", ESTABELECENDO A EFETIVAÇÃO PARA OSATUAIS RESPONSÁVEIS E SUBSTITUTOS PELOS SERVIÇOS

NOTARIAIS, INVESTIDOS NA FORMA DA LEI.Presidente: Sandro Mabel (PR)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Roberto Balestra (PP)3º Vice-Presidente:Relator: João Matos (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Dr. RosinhaJoão Matos João Carlos BacelarJosé Genoíno Luiz BassumaLeonardo Quintão Moacir MichelettoNelson Bornier Nelson MeurerRoberto Balestra (Licenciado) Nelson TradSandro Mabel Regis de Oliveira1 vaga 1 vaga

PSDB/DEM/PPSGervásio Silva Carlos Alberto LeréiaHumberto Souto Guilherme CamposJoão Campos Raul JungmannJorge Tadeu Mudalen (Licenciado) Zenaldo Coutinho1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Valadares FilhoGonzaga Patriota 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6207/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 483-A, DE2005, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 89 DO

ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAISTRANSITÓRIAS", INCLUINDO OS SERVIDORES PÚBLICOS,CIVIS E MILITARES, CUSTEADOS PELA UNIÃO ATÉ 31 DE

DEZEMBRO DE 1991, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DA

Page 199: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DO EX - TERRITÓRIO FEDERALDE RONDÔNIA.

Presidente: Mauro Nazif (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Lucenira PimentelEduardo Valverde Marcelo MeloErnandes Amorim Sabino Castelo BrancoFátima Pelaes Valdir ColattoGorete Pereira Zequinha MarinhoMarinha Raupp 4 vagasNatan DonadonRebecca Garcia1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Carlos Alberto LeréiaJorginho Maluly Eduardo BarbosaMoreira Mendes Ilderlei CordeiroUrzeni Rocha 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Sebastião Bala RochaMauro Nazif 1 vaga

PVLindomar Garçon Antônio Roberto

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6204/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 488-A, DE2005, DA SRA. MARIA HELENA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO

AO ART. 31 DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 1998".(INCLUI OS EMPREGADOS DO EXTINTO BANCO DE

RORAIMA, CUJO VÍNCULO FUNCIONAL TENHA SIDORECONHECIDO, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DA

ADMINISTRAÇÃO FEDERAL. ALTERA A CONSTITUIÇÃOFEDERAL DE 1988).

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Arnaldo Faria de SáArnon Bezerra Asdrubal BentesDalva Figueiredo Bel MesquitaEdinho Bez Geraldo PudimEdio Lopes Gorete PereiraLuciano Castro Rebecca GarciaLupércio Ramos 3 vagasNeudo Campos1 vaga

PSDB/DEM/PPSAntonio Feijão Ilderlei CordeiroFrancisco Rodrigues 4 vagasMarcio JunqueiraMoreira MendesUrzeni Rocha

PSB/PDT/PCdoB/PMNSandra Rosado Maria HelenaSergio Petecão Mauro Nazif vaga do PSOL

Sebastião Bala Rocha

PVFábio Ramalho Lindomar Garçon

PSOL

Geraldinho(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a

vaga)Secretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6211/3216-6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 511-A, DE2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 62 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO DEMEDIDAS PROVISÓRIAS", ESTABELECENDO QUE A

MEDIDA PROVISÓRIA SÓ TERÁ FORÇA DE LEI DEPOIS DEAPROVADA A SUA ADMISSIBILIDADE PELO CONGRESSO

NACIONAL, SENDO O INÍCIO DA APRECIAÇÃO ALTERNADOENTRE A CÂMARA E O SENADO.

Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCândido Vaccarezza Augusto FariasGerson Peres Fernando FerroJosé Eduardo Cardozo Geraldo PudimJosé Genoíno Ibsen PinheiroLeonardo Picciani (Licenciado) João MagalhãesMendes Ribeiro Filho José MentorPaes Landim Lúcio ValeRegis de Oliveira Rubens OtoniVicente Arruda 1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaHumberto Souto Edson AparecidoJoão Almeida Fernando CorujaJosé Carlos Aleluia Fernando de FabinhoRoberto Magalhães João Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Flávio DinoWolney Queiroz 1 vaga

PV1 vaga Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 549-A, DE2006, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ACRESCENTAPRECEITO ÀS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS,

DISPONDO SOBRE O REGIME CONSTITUCIONAL PECULIARDAS CARREIRAS POLICIAIS QUE INDICA".

Presidente: Vander Loubet (PT)1º Vice-Presidente: Marcelo Itagiba (PMDB)2º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)3º Vice-Presidente: José Mentor (PT)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angelo VanhoniDécio Lima Eliene LimaJair Bolsonaro José Otávio GermanoJosé Mentor Marcelo Melo

Page 200: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Laerte Bessa Marinha RauppMarcelo Itagiba Paes LandimNeilton Mulim Sandro MabelRegis de Oliveira Valdir ColattoVander Loubet 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Abelardo LupionJoão Campos Carlos SampaioJorginho Maluly Pinto ItamaratyRogerio Lisboa 2 vagasWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Flávio DinoVieira da Cunha João Dado

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 556-A, DE

2002, DA SRA. VANESSA GRAZZIOTIN, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 54 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES

CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", CONCEDENDO AOS SERINGUEIROS

(SOLDADOS DA BORRACHA) OS MESMOS DIREITOSCONCEDIDOS AOS EX-COMBATENTES: APOSENTADORIA

ESPECIAL, PENSÃO ESPECIAL, DENTRE OUTROS.Presidente: Lindomar Garçon (PV)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Perpétua Almeida (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Assis do CoutoEduardo Valverde Beto FaroErnandes Amorim Lúcio ValeFernando Melo Sabino Castelo BrancoFlaviano Melo 5 vagasLucenira PimentelNilson MourãoRebecca GarciaZequinha Marinho

PSDB/DEM/PPSIlderlei Cordeiro Carlos Alberto LeréiaMarcio Junqueira Moreira MendesThelma de Oliveira Raimundo Gomes de MatosUrzeni Rocha 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNPerpétua Almeida Mauro NazifVanessa Grazziotin Sebastião Bala Rocha

PVLindomar Garçon 1 vaga

PHS1 vaga Felipe BornierSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6209FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 590-A, DE

2006, DA SRA. LUIZA ERUNDINA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 58 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL". (GARANTE A REPRESENTAÇÃOPROPORCIONAL DE CADA SEXO NA COMPOSIÇÃO DASMESAS DIRETORAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO

SENADO E DE CADA COMISSÃO, ASSEGURANDO, AOMENOS, UMA VAGA PARA CADA SEXO).

Presidente: Emilia Fernandes (PT)1º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)2º Vice-Presidente: Jô Moraes (PCdoB)3º Vice-Presidente: Marcelo Ortiz (PV)Relator: Rose de Freitas (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Chamariz Aline CorrêaBel Mesquita vaga do PHS Angela PortelaEmilia Fernandes Carlos WillianFátima Bezerra Gorete Pereira

Ibsen PinheiroMaria doRosário

Janete Rocha PietáNatan

DonadonMaria Lúcia Cardoso 3 vagasRebecca GarciaRose de FreitasTonha Magalhães

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito 5 vagasMarina MaggessiNilmar RuizSolange AmaralThelma de Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Alice PortugalLuiza Erundina Lídice da Mata

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PHS(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Felipe Bornier

Secretário(a): Raquel Andrade de FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6241FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1 DE 2007, DO PODER EXECUTIVO,

QUE "DISPÕE SOBRE O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO APARTIR DE 2007 E ESTABELECE DIRETRIZES PARA A SUA

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DE 2008 A 2023".Presidente: Júlio Delgado (PSB)1º Vice-Presidente: Paulo Pereira da Silva (PDT)2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)3º Vice-Presidente: Felipe Maia (DEM)Relator: Roberto Santiago (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aline CorrêaEdgar Moury Carlos Alberto CanutoÍris de Araújo Dr. Adilson SoaresPedro Eugênio Eudes XavierPedro Henry José GuimarãesReinhold Stephanes (Licenciado) Nelson Pellegrino (Licenciado)Sandro Mabel 3 vagas2 vagas

PSDB/DEM/PPSFelipe Maia Andreia ZitoFernando Coruja Efraim FilhoFrancisco Rodrigues Fernando ChucreJosé Aníbal Fernando de FabinhoPaulo Renato Souza(Licenciado)

Leandro Sampaio

Page 201: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Daniel AlmeidaPaulo Pereira da Silva Sergio Petecão

PVRoberto Santiago Lindomar Garçon

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A s/ 170Telefones: 3216.6206FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 630, DE 2003, DO SENHOR

ROBERTO GOUVEIA, QUE "ALTERA O ART. 1º DA LEI N.º8.001, DE 13 DE MARÇO DE 1990, CONSTITUI FUNDO

ESPECIAL PARA FINANCIAR PESQUISAS E FOMENTAR APRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA A PARTIR

DA ENERGIA SOLAR E DA ENERGIA EÓLICA, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA).

Presidente: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)3º Vice-Presidente: Duarte Nogueira (PSDB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Airton RovedaErnandes Amorim Aline CorrêaFernando Ferro Aníbal GomesFernando Marroni Carlos AbicalilJoão Maia Eudes XavierNeudo Campos Marcos LimaPaulo Henrique Lustosa Nazareno FontelesPaulo Teixeira 2 vagasRodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Alfredo KaeferArnaldo Jardim Guilherme CamposBetinho Rosado Silvio LopesDuarte Nogueira Urzeni RochaJosé Carlos Aleluia 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna Átila LiraBeto Albuquerque 1 vaga

PV1 vaga Antônio Roberto

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 694, DE 1995, QUE "INSTITUI ASDIRETRIZES NACIONAIS DO TRANSPORTE COLETIVO

URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Eduardo Sciarra (DEM)1º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)2º Vice-Presidente: Fernando Chucre (PSDB)3º Vice-Presidente: Pedro Chaves (PMDB)Relator: Angela Amin (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline Corrêa

Chico da PrincesaArnaldo Faria de

SáFrancisco Praciano Carlos ZarattiniJackson Barreto Edinho Bez

João Magalhães vaga do PSOL Gilmar MachadoJosé Airton Cirilo José ChavesMauro Lopes Jurandy LoureiroPedro Chaves Paulo TeixeiraPedro Eugênio Ratinho JuniorPedro Fernandes

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Carlos SampaioEduardo Sciarra Cláudio DiazFernando Chucre Geraldo ThadeuJosé Carlos Vieira Vitor Penido1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNChico Lopes Julião Amin1 vaga Silvio Costa

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga

PSOL(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

1 vaga

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6218 / 6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 841, DE 1995, DO SR. VIC PIRES

FRANCO, QUE "DISPÕE SOBRE A MULTA A SER APLICADAÀ EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO EM CASO DEEMISSÃO DE BILHETE DE PASSAGEM EM NÚMERO

SUPERIOR À CAPACIDADE DA AERONAVE DESTACADAPARA O RESPECTIVO TRECHO DE VIAGEM" - PL 2.452/07

APENSADO A ESTE.Presidente: Luiz Sérgio (PT)1º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)2º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)Relator: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Devanir RibeiroBeto Mansur Fernando MarroniCarlos Zarattini Marcelo TeixeiraHugo Leal vaga do PRB Ricardo Barros

Leo AlcântaraSabino Castelo

BrancoLuiz Bittencourt Vander Loubet

Luiz SérgioVital do Rêgo

FilhoMarcelo Castro 2 vagasPepe VargasRodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Otavio LeiteGeraldo Thadeu Paulo Abi-ackelJorginho Maluly 3 vagasVanderlei MacrisVic Pires Franco

PSB/PDT/PCdoB/PMNJoão Dado 2 vagas1 vaga

PVDr. Nechar 1 vaga

PRB(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Cleber Verde

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II Pavimento Suprior - Sala 170-A

Page 202: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Telefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.481, DE 2007, QUE "ALTERA A LEINº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, E A LEI Nº 9.998, DE17 DE AGOSTO DE 2000, PARA DISPOR SOBRE O ACESSO

A REDES DIGITAIS DE INFORMAÇÃO EMESTABELECIMENTOS DE ENSINO". (FUST)

Presidente: Marcelo Ortiz (PV)1º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBilac Pinto Andre VargasColbert Martins Angela AminJorge Bittar (Licenciado) Dr. Adilson SoaresMagela Eudes XavierPaulo Henrique Lustosa Paulo TeixeiraPaulo Roberto Pereira Rebecca GarciaRaul Henry 3 vagasVilson CovattiWalter Pinheiro (Licenciado)

PSDB/DEM/PPSJorge Khoury Arnaldo JardimJulio Semeghini Eduardo SciarraLeandro Sampaio Emanuel FernandesLobbe Neto Paulo BornhausenVic Pires Franco Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAriosto Holanda 2 vagas1 vaga

PVMarcelo Ortiz Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6205FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E OAPROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRASINDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DACONSTITUIÇÃO FEDERAL".

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Bel Mesquita (PMDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Celso MaldanerBel Mesquita Colbert MartinsDalva Figueiredo Fernando FerroEdio Lopes Homero PereiraEduardo Valverde Jurandil JuarezErnandes Amorim Neudo CamposFrancisco Praciano Paulo Roberto PereiraJosé Otávio Germano Paulo RochaLuciano Castro Vignatti

PSDB/DEM/PPSJoão Almeida Arnaldo JardimMarcio Junqueira Paulo Abi-ackelMoreira Mendes Pinto Itamaraty

Urzeni Rocha 2 vagasVitor Penido

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena 2 vagasPerpétua Almeida

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.627, DE 2007, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE OS SISTEMAS DEATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, REGULAMENTA A

EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DESTINADAS AOADOLESCENTE, EM RAZÃO DE ATO INFRACIONAL, ALTERADISPOSITIVOS DA LEI NO 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990,

QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DOADOLESCENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Givaldo Carimbão (PSB)1º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)2º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT)3º Vice-Presidente: Felipe Bornier (PHS)Relator: Rita Camata (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Andrade Fátima PelaesEduardo Valverde Leonardo MonteiroElcione Barbalho Luciana CostaJofran Frejat Maria do RosárioLuiz Couto Paulo Henrique LustosaPedro Wilson 4 vagasRita CamataSérgio MoraesVilson Covatti

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Andreia ZitoEduardo Barbosa João CamposLobbe Neto Jorginho MalulyMoreira Mendes Raimundo Gomes de MatosNilmar Ruiz 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNGivaldo Carimbão Manuela D'ávilaSueli Vidigal Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto Marcelo Ortiz

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6205FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1921, DE 1999, DO SENADO

FEDERAL, QUE INSTITUI A TARIFA SOCIAL DE ENERGIAELÉTRICA PARA CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Presidente: Leandro Sampaio (PPS)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: João Pizzolatti (PP)Relator: Carlos Zarattini (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Adão Pretto

Page 203: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Carlos Zarattini Carlos Alberto CanutoErnandes Amorim Neudo CamposFernando Ferro Nilson MourãoJackson Barreto Pedro FernandesJoão Pizzolatti Tonha MagalhãesMoises Avelino 3 vagasPedro WilsonVicentinho Alves

PSDB/DEM/PPSEdson Aparecido Arnaldo JardimJosé Carlos Aleluia Augusto Carvalho (Licenciado)Leandro Sampaio Bruno AraújoLuiz Carlos Hauly Fábio SoutoSilvinho Peccioli Fernando de Fabinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Chico LopesSueli Vidigal Dagoberto

PVFábio Ramalho Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6214FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3057, DE 2000, DO SENHOR BISPO

WANDERVAL, QUE "INCLUI § 2º NO ART. 41, DA LEI Nº 6.766,DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979, NUMERANDO-SE COMO

PARÁGRAFO 1º O ATUAL PARÁGRAFO ÚNICO",ESTABELECENDO QUE PARA O REGISTRO DE

LOTEAMENTO SUBURBANO DE PEQUENO VALORIMPLANTADO IRREGULARMENTE ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE

1999 E REGULARIZADO POR LEI MUNICIPAL, NÃO HÁNECESSIDADE DE APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO POR

OUTRO ÓRGÃO.Presidente:1º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)2º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Renato Amary (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Alex CanzianiCarlos Eduardo Cadoca Beto MansurJosé Eduardo Cardozo Celso MaldanerJosé Guimarães Celso RussomannoLuiz Bittencourt Edson Santos (Licenciado)Luiz Carlos Busato Homero PereiraMarcelo Melo José Airton Cirilo2 vagas Zezéu Ribeiro

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jardim Bruno AraújoFernando Chucre Dimas RamalhoJorge Khoury Eduardo SciarraRenato Amary Gervásio Silva1 vaga Ricardo Tripoli vaga do PSOL

Solange AmaralPSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Chico Lopes1 vaga Gonzaga Patriota

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOL

Ivan Valente(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)Secretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-A

Telefones: 3216.6212FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER

FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICANACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA

O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO EINFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE).Presidente: Marcelo Melo (PMDB)1º Vice-Presidente: Fernando de Fabinho (DEM)2º Vice-Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB)3º Vice-Presidente: Leandro Sampaio (PPS)Relator: Indio da Costa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Eduardo CunhaAntônio Andrade Filipe PereiraCelso Russomanno Geraldo SimõesDécio Lima João Leão (Licenciado)Dr. Paulo César Paulo TeixeiraMarcelo Melo 3 vagasZezéu Ribeiro1 vaga

PSDB/DEM/PPSFernando Chucre André de PaulaFernando de Fabinho Paulo MagalhãesIndio da Costa 3 vagasLeandro SampaioLuiz Carlos Hauly

PSB/PDT/PCdoB/PMNDamião Feliciano Evandro MilhomenManuela D'ávila (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PVFernando Gabeira Antônio Roberto

PHSFelipe Bornier 1 vaga

PRBLéo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3937, DE 2004, DO SR. CARLOS

EDUARDO CADOCA, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.884, DE 11 DEJUNHO DE 1994, QUE TRANSFORMA O CONSELHO

ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA (CADE) EMAUTARQUIA, DISPÕE SOBRE A PREVENÇÃO E AREPRESSÃO ÀS INFRAÇÕES CONTRA A ORDEM

ECONÔMICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Vignatti (PT)1º Vice-Presidente: João Magalhães (PMDB)2º Vice-Presidente: Eduardo da Fonte (PP)3º Vice-Presidente:Relator: Ciro Gomes (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAugusto Farias Carlos WillianCarlos Eduardo Cadoca João MaiaEduardo da Fonte Marcelo Guimarães FilhoJoão Magalhães Paes LandimMagela Ricardo BarrosMiguel Corrêa Vadão GomesSandro Mabel 3 vagasVignatti1 vaga

Page 204: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Fernando de FabinhoCezar Silvestri Luiz Paulo Vellozo LucasEfraim Filho Walter IhoshiLuiz Carlos Hauly 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Evandro MilhomenDr. Ubiali Fernando Coelho Filho

PVAntônio Roberto Dr. Nechar

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Heloisa Pedrosa Diniz.Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3.960, DE 2008, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "ALTERA AS LEIS NºS 7.853, DE 24 DEOUTUBRO DE 1989, 9.650, DE 27 DE MAIO 1998, 9.984, DE 17

DE JULHO DE 2000, E 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003,DISPÕE SOBRE A TRANSFORMAÇÃO DA SECRETARIA

ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIADA REPÚBLICA EM MINISTÉRIO DA PESCA E

AQÜICULTURA, CRIA CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS,

FUNÇÕES COMISSIONADAS DO BANCO CENTRAL - FCBC EGRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO DA PRESIDÊNCIA

DA REPÚBLICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Presidente: Flávio Bezerra (PMDB)1º Vice-Presidente: Silas Câmara (PSC)2º Vice-Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB)3º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB)Relator: José Airton Cirilo (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCelso Maldaner Assis do CoutoFlávio Bezerra Átila LinsGeraldo Pudim Gerson PeresIriny Lopes Gorete PereiraJoão Maia José GuimarãesJosé Airton Cirilo Marinha RauppLuiz Sérgio Moises AvelinoPaulo Roberto Pereira Pastor Pedro Ribeiro vaga do PHS

Silas Câmara vaga do PHS Paulo RochaZonta Vignatti

PSDB/DEM/PPSDuarte Nogueira Rômulo GouveiaJoão Campos William WooMarcos Montes 3 vagasOnyx LorenzoniWandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMNEvandro Milhomen Julião AminGivaldo Carimbão Sandra Rosado

PVSarney Filho 1 vaga

PHS(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Ana Clara Fonseca SerejoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.212, DE 2004, DO SR. ÁTILA LIRA,

QUE "ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 9.394, DE 20 DEDEZEMBRO DE 1996, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E

BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FIXANDO NORMAS PARA A EDUCAÇÃOSUPERIOR DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS DE

ENSINO).Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)1º Vice-Presidente: Professor Setimo (PMDB)2º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)3º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAngelo Vanhoni Emiliano JoséCarlos Abicalil Fátima BezerraJoão Matos Maria do RosárioJosé Linhares Milton MontiLelo Coimbra Nazareno FontelesLuciana Costa Osvaldo BiolchiMárcio Reinaldo Moreira Raul HenryOsmar Serraglio Reginaldo LopesPedro Wilson 2 vagasProfessor Setimo

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Bonifácio de AndradaHumberto Souto Efraim FilhoJorginho Maluly Geraldo ThadeuJosé Carlos Aleluia Rogério MarinhoLobbe Neto 2 vagasProfessora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Chico LopesÁtila Lira Dr. UbialiSueli Vidigal Severiano Alves

PVMarcelo Ortiz Fábio Ramalho

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6204FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.436, DE 2008, DO SENADO

FEDERAL - SERYS SLHESSARENKO, QUE "MODIFICA OART. 19 DA LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983, PARA

GARANTIR AO VIGILANTE O RECEBIMENTO DE ADICIONALDE PERICULOSIDADE" - PL. 4.305/04 FOI APENSADO A

ESTE.Presidente: Filipe Pereira (PSC)1º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente: Flávio Bezerra (PMDB)Relator: Professor Setimo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio CarlosBiscaia

Arnaldo Faria de Sá

Eduardo Valverde Emiliano JoséFilipe Pereira Fernando MeloFlávio Bezerra Lelo CoimbraLuiz Carlos Busato Leonardo MonteiroNeilton Mulim Marcelo ItagibaPaulo Pimenta Osmar SerraglioProfessor Setimo Paes de Lira vaga do PSDB/DEM/PPS

1 vaga Pastor Pedro RibeiroVilson Covatti

PSDB/DEM/PPS

Page 205: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

Alexandre Silveira Andreia ZitoGuilherme Campos Major FábioJoão Campos Pinto Itamaraty

William Woo(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

1 vaga 1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Givaldo Carimbão Capitão AssumçãoSérgio Brito Francisco Tenorio

PVRoberto Santiago 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.529, DE 2004, DA COMISSÃOESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR E ESTUDAR

PROPOSTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AJUVENTUDE, QUE "DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA

JUVENTUDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Lobbe Neto (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Eudes Xavier (PT)Relator: Manuela D'ávila (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBEudes Xavier Antonio BulhõesGladson Cameli Carlos SantanaLuciana Costa Filipe PereiraMarinha Raupp José Airton CiriloPastor Manoel Ferreira Marcelo Guimarães FilhoPaulo Henrique Lustosa Maurício Quintella LessaRaul Henry Paulo Roberto PereiraReginaldo Lopes 2 vagasZezéu Ribeiro

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Bruno AraújoEfraim Filho Nilmar RuizFelipe Maia Rodrigo de CastroIlderlei Cordeiro 2 vagasLobbe Neto

PSB/PDT/PCdoB/PMNGlauber Braga Sebastião Bala RochaManuela D'ávila Valadares Filho

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Dr. Talmir

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6212FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 5.186, DE 2005, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇODE 1998, QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE

DESPORTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)2º Vice-Presidente: Silvio Torres (PSDB)3º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)Relator: José Rocha (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá DeleyAsdrubal Bentes Luiz Carlos BusatoDr. Rosinha Marcelo TeixeiraEudes Xavier Mendes Ribeiro FilhoEugênio Rabelo Vital do Rêgo FilhoGilmar Machado 4 vagasHermes ParcianelloJosé RochaMarcelo Guimarães Filho

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Marcos MontesHumberto Souto Zenaldo CoutinhoLuiz Carlos Hauly 3 vagasSilvio Torres1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio Faria Beto AlbuquerqueManuela D'ávila Marcos Medrado

PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOLGeraldinho Ivan ValenteSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento superior - sala 170-ATelefones: 3216.6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 6.264, DE 2005, DO SENADO

FEDERAL, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DA IGUALDADERACIAL".

Presidente: Carlos Santana (PT)1º Vice-Presidente: Damião Feliciano (PDT)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)Relator: Antônio Roberto (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Santana Carlos BezerraJanete Rocha Pietá Dalva FigueiredoLeonardo Quintão Dr. RosinhaLuis Carlos Heinze Gilmar MachadoMárcio Marinho Luiz AlbertoPastor Manoel Ferreira Moacir MichelettoPaulo Henrique Lustosa Paulo Roberto PereiraVeloso Valdir ColattoVicentinho 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Andreia ZitoJoão Almeida Gervásio SilvaMarcio Junqueira Guilherme CamposOnyx Lorenzoni Indio da CostaRaul Jungmann João Campos vaga do PHS

Paulo BornhausenPSB/PDT/PCdoB/PMN

Damião Feliciano Edmilson ValentimEvandro Milhomen Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto 1 vaga

PHS

Felipe Bornier(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)Secretário(a): Mário Dráusio de Azeredo CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 3216.6203FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 7.709, DE 2007, DO PODER

Page 206: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD22AGO2009.pdf · 2009. 11. 4. · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010) PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP 1º

EXECUTIVO, QUE "ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 8.666,DE 21 DE JUNHO DE 1993, QUE REGULAMENTA O ART. 37,INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO, INSTITUI NORMAS PARA

LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Tadeu Filippelli (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Márcio Reinaldo Moreira (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBJosé EduardoCardozo

Hugo Leal

Márcio ReinaldoMoreira

José Santana de Vasconcellos

Milton Monti Lelo CoimbraPaes Landim Leo Alcântara vaga do PSOL

Paulo Teixeira Luiz CoutoPedro Chaves Maurício RandsPepe Vargas Pedro EugênioRita Camata Renato MollingTadeu Filippelli Vital do Rêgo Filho

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Madeira Arnaldo JardimHumberto Souto Bruno AraújoJorge Khoury Carlos Alberto LeréiaJorginho Maluly Eduardo SciarraLuiz Carlos Hauly Marcos Montes

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Osmar JúniorJulião Amin Valtenir Pereira

PVDr. Talmir Roberto Santiago

PSOL

Luciana Genro(Licenciado)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

ocupa a vaga)Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.927, DE 2003, DO SR. FERNANDODE FABINHO, QUE "ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI Nº10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001, PARA ISENTAR AS

EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANOMUNICIPAL E TRANSPORTE COLETIVO URBANO

ALTERNATIVO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NODOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE"

Presidente: Jackson Barreto (PMDB)1º Vice-Presidente: Vitor Penido (DEM)2º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)3º Vice-Presidente: José Chaves (PTB)Relator: Carlos Zarattini (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Zarattini Aline CorrêaChico da Princesa Andre VargasFrancisco Praciano Angela Amin vaga do PSDB/DEM/PPS

Jackson Barreto Arnaldo Faria de Sá vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

João Leão(Licenciado)

Carlos Santana

João Magalhães Carlos WillianJosé Chaves Dr. Paulo CésarMauro Lopes Hugo LealZezéu Ribeiro Jilmar Tatto

Luiz Carlos Busato

Marcelo MeloPSDB/DEM/PPS

Eduardo Sciarra Arolde de OliveiraFernando Chucre Luiz Carlos Hauly

Humberto Souto(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Raimundo Gomesde Matos

2 vagas

Vitor PenidoPSB/PDT/PCdoB/PMN

Gonzaga Patriota(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Paulo RubemSantiago

1 vaga

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6218FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINA A PROFERIR PARECER AOPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 1, DE 2007, DO

PODER EXECUTIVO, QUE "ACRESCE DISPOSITIVO À LEICOMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000".

(PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC)Presidente: Nelson Meurer (PP)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArmando Monteiro Fátima BezerraEduardo Valverde Gorete PereiraFlaviano Melo Luiz Fernando FariaJosé Pimentel (Licenciado) Paes LandimLeonardo Quintão Rodrigo Rocha LouresLúcio Vale 4 vagasMauro BenevidesNelson Meurer(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Cláudio DiazAugusto Carvalho (Licenciado) Silvio LopesZenaldo Coutinho 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Pompeo de Mattos

Arnaldo Vianna(Dep. do PRB ocupa a

vaga)Paulo Rubem Santiago vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PVFernando Gabeira Edson Duarte

PHSFelipe Bornier Miguel Martini

PRBMarcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6218FAX: 32166225

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COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDBColbert Martins

PTPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackelSecretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho PestanaLocal: Anexo II, CEDI, 1º PisoTelefones: 3216-5600FAX: 3216-5605

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR AS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E

RESPONSÁVEIS PELOS DESAPARECIMENTOS DECRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL NO PERÍODO DE

2005 A 2007.Presidente: Bel Mesquita (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Andreia Zito (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaAntonio Bulhões Arnaldo Faria de SáBel Mesquita Elismar PradoDalva Figueiredo Emilia FernandesFátima Bezerra José LinharesFátima Pelaes Luiz CoutoGeraldo Pudim Paulo Henrique LustosaLuiz Bassuma SuelyMaria do Rosário 4 vagasPastor Manoel FerreiraRebecca GarciaVicentinho Alves

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Ilderlei CordeiroBispo Gê Tenuta João CamposGeraldo Thadeu 5 vagasNilmar RuizRaimundo Gomes de MatosSolange AmaralVanderlei Macris

PSB/PDT/PCdoB/PMNManuela D'ávila Sebastião Bala RochaSandra Rosado 2 vagasSueli Vidigal

PVDr. Talmir Dr. Nechar

PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): Manoel AlvimLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6210FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR A DÍVIDA PÚBLICA DA UNIÃO, ESTADOS EMUNICÍPIOS, O PAGAMENTO DE JUROS DA MESMA, OS

BENEFICIÁRIOS DESTES PAGAMENTOS E O SEU IMPACTONAS POLÍTICAS SOCIAIS E NO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL DO PAÍS.Presidente: Virgílio Guimarães (PT)1º Vice-Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)2º Vice-Presidente: Ivan Valente (PSOL)3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Alberto Canuto Aelton FreitasErnandes Amorim Eduardo AmorimHugo Leal Fernando FerroJilmar Tatto Gilmar MachadoLeo Alcântara Iriny LopesMárcio Reinaldo Moreira Leonardo QuintãoNelson Meurer Pedro EugênioPaulo Teixeira Pedro FernandesPedro Novais Regis de OliveiraVignatti 3 vagasVirgílio GuimarãesVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Raul JungmannIlderlei Cordeiro 6 vagasJosé Carlos AleluiaJosé Maia FilhoLuiz Carlos HaulyLuiz CarreiraNarcio Rodrigues

PSB/PDT/PCdoB/PMNManoel Junior DagobertoPaulo Rubem Santiago Dr. UbialiVanessa Grazziotin Jô Moraes

PV(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Sarney Filho

PRBCleber Verde Marcos Antonio

PSOLIvan Valente vaga do PV

Secretário(a): Saulo AugustoLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6276FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR A FORMAÇÃO DOS VALORES DAS TARIFAS

DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL, A ATUAÇÃO DAAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) NA

AUTORIZAÇÃO DOS REAJUSTES E REPOSICIONAMENTOSTARIFÁRIOS A TÍTULO DE REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-

FINANCEIRO E ESCLARECER OS MOTIVOS PELOS QUAIS ATARIFA MÉDIA DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL SERMAIOR DO QUE EM NAÇÕES DO CHAMADO G7, GRUPO

DOS 7 PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS DO MUNDO.Presidente: Eduardo da Fonte (PP)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Alexandre Santos (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Antônio AndradeAndre Vargas Antonio Carlos BiscaiaArlindo Chinaglia Antonio Carlos ChamarizAugusto Farias Carlos SantanaCarlos Zarattini Edio Lopes

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Ciro Nogueira Gladson CameliEduardo da Fonte Jorge BoeiraFernando Marroni Leo AlcântaraLeonardo Quintão Nelson BornierMarcelo Guimarães Filho Paulo MalufMaurício Quintella Lessa Raul HenryWladimir Costa Simão Sessim

PSDB/DEM/PPSAntonio Feijão Alfredo KaeferArnaldo Jardim Arolde de OliveiraCarlos Melles Betinho RosadoClaudio Cajado Bispo Gê TenutaMarcio Junqueira Bruno AraújoRômulo Gouveia Bruno RodriguesUrzeni Rocha Ilderlei Cordeiro

PSB/PDT/PCdoB/PMNChico Lopes Francisco TenorioJúlio Delgado ManatoSergio Petecão Mário Heringer

PVCiro Pedrosa Fábio Ramalho

PRBCleber Verde Léo VivasSecretário(a): Francisco DinizLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6213FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AAPURAR A VIOLÊNCIA URBANA.

Presidente: Alexandre Silveira (PPS)1º Vice-Presidente: Raul Jungmann (PPS)2º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)3º Vice-Presidente: Vanessa Grazziotin (PCdoB)Relator: Paulo Pimenta (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlbérico Filho Décio LimaAntonio Carlos Biscaia Domingos DutraArnaldo Faria de Sá Francisco PracianoIriny Lopes Laerte BessaJosé Carlos Araújo Luiz Carlos BusatoLuiz Alberto Marcelo ItagibaMarcelo Melo Neilton MulimPastor Pedro Ribeiro Paes de LiraPaulo Pimenta Pedro WilsonPaulo Rattes 3 vagasSimão SessimVilson Covatti

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Jorginho MalulyCarlos Sampaio Marina Maggessi vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

João Campos 6 vagasJosé Maia FilhoMajor FábioRaul Jungmann vaga do PV

Rogerio LisboaWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Manuela D'ávilaSeveriano Alves Paulo Rubem Santiago

Vanessa Grazziotin(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)PV

Fernando Gabeira vaga do PSOL 1 vaga(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSOL(Dep. do PV ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Sílvio Souza da Sílva

Local: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6267FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES A RESPEITO DA QUADRILHA DE

NEONAZISTAS DESARTICULADA NO ESTADO DO RIO DOGRANDE DO SUL, COM CÉLULAS ORGANIZADAS EM SÃO

PAULO, PARANÁ E SANTA CATARINA, E SEUSDESDOBRAMENTOS.

Coordenador: Marcelo Itagiba (PMDB)Titulares Suplentes

PMDBMarcelo Itagiba

PTMaria do Rosário

PSDBCarlos SampaioJoão Campos

PDTPompeo de Mattos

PPSAlexandre SilveiraSecretário(a): Manoel Amaral Alvim de PaulaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6210FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR ADESOCUPAÇÃO DA RESERVA INDÍGENA RAPOSA/SERRA

DO SOLTitulares Suplentes

PMDBEdio Lopes

PTFrancisco Praciano

DEMMarcio Junqueira

PSDBUrzeni Rocha

PRLuciano Castro

PPNeudo Campos

PSBMaria Helena

PVFernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA APURAR AS CONDIÇÕES E ASAPLICAÇÕES DOS RECURSOS DA SAÚDE NOS HOSPITAIS

DOS ESTADOS DO PARÁ E DO AMAPÁ.Coordenador: Elcione Barbalho (PMDB)Titulares Suplentes

PMDBBel MesquitaElcione BarbalhoFátima Pelaes

PRDr. Paulo César

PPRoberto BrittoSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA A FIM DE ACOMPANHAR A SITUAÇÃODA ESTIAGEM NO RIO GRANDE DO SUL

Coordenador: Marco Maia (PT)Titulares Suplentes

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PMDBDarcísio Perondi

PTMarco Maia

PSDBCláudio Diaz

PPAfonso HammLuis Carlos HeinzeVilson Covatti

PTBLuiz Carlos BusatoSecretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6203FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A TRAGÉDIACLIMÁTICA OCORRIDA NO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Titulares SuplentesPMDB

Acélio CasagrandeCelso MaldanerEdinho BezJoão MatosMauro Mariani (Licenciado)Valdir Colatto

PTDécio LimaVignatti

DEMPaulo Bornhausen

PSDBGervásio Silva

PRNelson Goetten

PPAngela AminJoão PizzolattiZonta

PPSFernando CorujaSecretário(a): .

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A SITUAÇÃODA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL.

Coordenador: Maria do Rosário (PT)Titulares Suplentes

PMDBGastão Vieira (Licenciado)Osvaldo Reis

PTAngela PortelaMarco MaiaMaria do RosárioPaulo PimentaPedro Wilson

DEMGermano BonowLira MaiaNilmar Ruiz

PSDBProfessor Ruy PaulettiProfessora Raquel Teixeira

PPRenato Molling

PTBLuiz Carlos Busato

PCdoBManuela D'ávila

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA VISITAR AS ÁREAS ATINGIDASPELAS ENCHENTES NO ESTADO DO MARANHÃO.

Coordenador: Flávio Dino (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDBGastão Vieira (Licenciado)Pedro NovaisProfessor Setimo

PTDomingos Dutra

DEMClóvis FecuryNice Lobão

PSDBCarlos BrandãoPinto ItamaratyRoberto Rocha

PRZé Vieira

PPWaldir Maranhão (Licenciado)

PSBRibamar Alves

PDTDavi Alves Silva JúniorJulião Amin

PTBPedro Fernandes

PVSarney Filho

PCdoBFlávio Dino

PRBCleber VerdeSecretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS.Coordenador: José Mentor (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Antonio Carlos BiscaiaCândido Vaccarezza Arnaldo Faria de SáCarlos Bezerra Beto MansurJosé Eduardo Cardozo Carlos AbicalilJosé Mentor Carlos Eduardo CadocaMauro Benevides Fátima PelaesNelson Marquezelli Milton MontiPaulo Maluf Rubens OtoniReginaldo Lopes Zezéu RibeiroRegis de Oliveira 2 vagasSandro Mabel

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Fernando ChucreBruno Araújo Raul JungmannBruno Rodrigues 4 vagasJosé Carlos AleluiaRicardo TripoliRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio Dino 3 vagasMarcondes GadelhaMiro Teixeira

PVMarcelo Ortiz Edigar Mão BrancaSecretário(a): Luiz Claudio Alves dos SantosLocal: Anexo II, Ala A, sala 153Telefones: 3215-8652/8FAX: 3215-8657

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GRUPO DE TRABALHO PARA EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO À EVENTUAL INCLUSÃO EM ORDEM DO DIA DEPROJETOS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, SOBRE DIREITOPENAL E PROCESSO PENAL, SOB A COORDENAÇÃO DO

SENHOR DEPUTADO JOÃO CAMPOS.Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos BiscaiaArnaldo Faria de SáMarcelo ItagibaVinicius Carvalho1 vaga

PSDB/DEM/PPSJoão CamposRaul JungmannRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardo CamarinhaFlávio DinoVieira da CunhaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ESTUDAR OREMANEJAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO DAS LIDERANÇAS

PARTIDÁRIAS.Coordenador: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDBOsmar SerraglioVital do Rêgo Filho

PTCarlos Zarattini

PRLuciano Castro

PPNelson Meurer

PDTMário Heringer

PSCHugo Leal

PMNSilvio CostaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EXAMINAR OPARECER PROFERIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL AO

PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE OACONDICIONAMENTO, A COLETA, O TRATAMENTO, O

TRANSPORTE E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DESERVIÇOS DE SAÚDE, COM VISTAS A VIABILIZAR, JUNTO À

CASA, A DELIBERAÇÃO SOBRE A MATÉRIA.Coordenador: Arnaldo Jardim (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo CoimbraMarcelo AlmeidaPaulo Henrique Lustosa

PTFernando FerroPaulo Teixeira

DEMJorge Khoury

PSDBPaulo Abi-ackel

PRMaurício Quintella Lessa

PPJosé Otávio Germano

PSBLuiza Erundina

PTBArmando Monteiro

PVDr. Nechar

PPSArnaldo JardimSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6212FAX: 3216-6225

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PODER LEGISLATIVOSENADO FEDERALSERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALPREÇO DE ASSINATURA

SEMESTRAL

Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 58,00Porte do Correio R$ 488,40Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 546,40

ANUAL

Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 116,00Porte do Correio R$ 976,80Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 1.092,80

NÚMEROS AVULSOS

Valor do Número Avulso R$ 0,50Porte Avulso R$ 3,70

ORDEM BANCÁRIA

UG – 020055 GESTÃO – 00001

Os pedidos deverão ser acompanhados de Nota de empenho, a favor doFUNSEEP ou fotocópia da Guia de Recolhimento da União-GRU, que poderá serretirada no SITE: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru–simples.aspCódigo de Recolhimento apropriado e o número de referência: 20815-9 e 00002 e o código da Unidade Favorecida – UG/GESTÃO: 020055/00001 preenchida equitada no valor correspondente à quantidade de assinaturas pretendidas e enviar a esta Secretaria.

OBS: NÃO SERÁ ACEITO CHEQUE VIA CARTA PARA EFETIVARASSINATURA DOS DCN’S.

Maiores informações pelo telefone (0XX–61) 3311-3803, FAX: 3311-1053,Serviço de Administração Econômica Financeira/Controle de Assinaturas, falar com,Mourão ou Solange.Contato internet: 3311-4107

SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕESPRAÇA DOS TRÊS PODERES, AV. N/2, S/Nº – BRASÍLIA–DF

CNPJ: 00.530.279/0005–49 CEP 70 165–900

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OS: 2009/16107

Edição de hoje: 212 páginas