201110310957290.SIMULADO - 1ª FASE UNICAMP - 29-10

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PROVA TIPO UNICAMP 1 FASE PROVA TIPO UNICAMP 1 FASE

INSTRUES PARA A REALIZAO DA PROVA

1. Este caderno contm a prova de Redao e a prova de Conhecimentos Gerais, esta composta de 48 questes de mltipla escolha. 2. Na prova de Redao devero ser elaborados 3 textos.

3. Na prova de Conhecimentos Gerais, para cada questo, h 4 alternativas, devendo ser marcada apenas uma. 4. Preencha completamente a folha de respostas, utilizando caneta esferogrfica (azul ou preta). 5. No deixe nenhuma das 48 questes em branco na folha de respostas.

6. A durao total da prova de 5 horas. NO haver tempo adicional para transcrio de gabarito. 7. Voc poder deixar a sala e levar a PROVA aps 3h30m do incio da prova.

BOA PROVA

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MREDAO TEXTO I

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doenas, para toda infelicidade, existe uma droga. A pessoa vai ao mdico e o mdico diz: Voc precisa perder peso, fazer mais exerccios. E a pessoa diz: Eu prefiro o remdio. E os mdicos andam to ocupados, as consultas so to rpidas, que ele faz a prescrio. Os pacientes acham o mdico srio, confivel, quando ele faz isso. Pacientes tm de ser educados para o fato de que no existem solues mgicas para os seus problemas. Drogas tm efeitos colaterais que, muitas vezes, so piores do que o problema de base. A sra. tem escrito artigos sobre o excesso de prescries na rea da psiquiatria. Essa seria hoje uma das especialidades mdicas mais conflituosas? Penso que sim. H hoje um evidente abuso na prescrio de drogas psiquitricas, especialmente para crianas. Crianas que tm problemas de comportamento ou problemas familiares vo at o mdico e saem de l com diagnstico de transtorno bipolar, ou TDAH [transtorno de dficit de ateno e hiperatividade]. E claro que tem o dedo da indstria estimulando os mdicos a fazer mais e mais diagnsticos. s vezes, a criana chega a usar quatro, seis drogas diferentes porque uma d muitos efeitos colaterais, a outra no reduz os sintomas e outras as deixam ainda mais doentes. Drogas antipsicticas esto claramente associadas ao diabetes e sndrome metablica. Estamos dando veneno para as pessoas mais vulnerveis da sociedade. Pessoas que acham que isso no assim to terrvel sempre argumentam comigo que essas crianas, em geral, chegaram a um estado to ruim que algo precisa ser feito. Mas isso no argumento.www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd181020, 19/10/2011

Imagine-se um pai ou uma me que ao ler a entrevista a seguir decide escrever uma carta ao editor do jornal em que ela foi publicada sugerindo, em nome do interesse pblico, que sejam publicadas reportagens que aprofundem o tema abordado na entrevista. Em sua carta voc deve necessariamente: Expor o objetivo de sua carta; Justificar seu pedido com argumentos extrados da entrevista. ESTAMOS DANDO VENENO PARA AS CRIANAS Mdica ataca Indstria por estimular uso de remdios psiquitricos para pacientes infantisCludia Collucci - de Washington

Primeira mulher a ocupar o cargo de editora-chefe no bicentenrio New England Journal of Medicine, a mdica Marcia Angell j foi considerada pela revista Time uma das 25 personalidades mais influentes nos EUA. Desde 2004, Angell, 72, conhecida como a mulher que tirou o sossego da indstria farmacutica e de muitos mdicos e pesquisadores que trabalham na rea. Naquele ano, ela publicou a explosiva obra A Verdade sobre os Laboratrios Farmacuticos, que desnuda o mercado de medicamentos. Folha - Houve alguma mudana no cenrio dos conflitos de interesses entre mdicos e indstria farmacutica desde a publicao do seu livro? Marcia Angell - No. Os fatos continuam os mesmos. Talvez as pessoas estejam mais atentas. H mais discusso, reportagens, livros, artigos acadmicos sobre esses conflitos, ento eles parecem estar mais sutis do que eram no passado. Mas claro que as companhias farmacuticas sempre encontram uma forma de manter o lucro. E os pacientes? Algumas pesquisas mostram que eles parecem no se importar muito com essas questes. Em geral, os pacientes confiam cegamente nos seus mdicos. Eles no querem ver esses problemas. Alm disso, as pessoas sempre acreditam que os medicamentos sejam muito mais eficazes do que eles realmente so. At porque somente estudos positivos so projetados e publicados. A mdia, os pacientes e mesmo muitos mdicos acreditam no que esses estudos publicam. As pessoas creem que as drogas sejam mgicas. Para todas as

TEXTO II Sucessivos governos tm enfrentado o desafio do deficit habitacional brasileiro. Suponha-se um engenheiro empenhado em fazer propostas para enfrentar esse desafio. Aps a leitura da reportagem a seguir, voc decide escever um artigo de opinio para ser publicado em um jornal de grande circulao. Em seu artigo voc dever: Indicar, com base na reportagem, um problema da rea habitacional; Sugerir uma soluo para o problema, com base na reportagem; Justificar sua proposta de soluo. Simulado - 3

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MORADIAS SOCIAIS: UM DESAFIO PARA O PODER PBLICO E AS UNIVERSIDADESpor Mrcio Derbli, 10/10/2010

principais linhas de pesquisas na rea so as destinadas para o desenvolvimento de novas tcnicas e tecnologias para a construo e as direcionadas para questes de avaliao ps-ocupao, conforto ambiental e percepo ambiental dos moradores. A primeira linha pesquisa novos materiais e sistemas construtivos para uso na construo civil, visando utilizar materiais que reduzam custos e desperdcios no canteiro de obras, racionalizando a construo das moradias. A segunda linha analisa as necessidades e expectativas dos moradores. Com os dados, os pesquisadores podem propor novas estratgias de interveno ou projetos novos. As duas linhas de pesquisa se complementam, procurando melhorar a qualidade espacial, tcnico-funcional e construtiva das moradias. (...) As universidades tambm desenvolvem inmeros estudos voltados para novas tecnologias. Materiais que reduzem o custo das construes e ainda colaboram com a questo ambiental j foram tema de matrias publicadas na revista ComCincia, como a que trata de pesquisa realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a qual desenvolveu painis de concreto e garrafas PET para serem utilizadas em casas pr-fabricadas. Outra experincia dessa mesma universidade, tambm relatada pela ComCincia, procurou industrializar a construo de casas de madeiras barateando os custos de produo, com a utilizao de madeira de reflorestamento. (...) A construo de moradias de interesse social com custo reduzido e maior conforto traz benefcios no apenas populao que necessita dos imveis, mas tambm iniciativa privada, mais especificamente cadeia produtiva da construo civil, que se beneficia da expanso do crdito imobilirio e dos programas de incentivo construo de moradias populares, como o do governo federal e o da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do governo paulista. Mas como reconhece o prprio poder pblico, ainda h um longo caminho a percorrer na reduo do dficit habitacional. E a contribuio acadmica para isso continuar a ser bem vinda.www.comciencia.br/comciencia/handler.php?, 19/10/2011

Apesar dos anncios de melhorias na maioria dos indicadores sociais brasileiros nessa primeira dcada do sculo XXI, o dficit habitacional ainda persiste como um problema de grandes propores no pas. Segundo dados divulgados este ano pelo Ministrio das Cidades, para superar esse dficit, necessrio construir ou reformar substancialmente cerca de 5,8 milhes de domiclios no Brasil. As universidades tm dado sua parcela de contribuio criando solues voltadas para o desenvolvimento de novas tecnologias e tcnicas de construo e para a avaliao da qualidade das moradias. A metodologia para calcular o dficit habitacional no pas foi criada pela Fundao Joo Pinheiro, em parceria com o Ministrio das Cidades, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), por meio do Programa Habitar/Brasil/BID. Segundo o mtodo, considerado dficit habitacional moradias que devem ser construdas para repor os domiclios existentes que no apresentam as condies de segurana indispensveis a seus moradores, como barracos de favelas vulnerveis a incndios que podem se alastrar rapidamente. Tambm entram no clculo habitaes voltadas para famlias que no tm um domiclio para uso privado, alm de componentes como a coabitao e os domiclios rsticos ou improvisados. A construo de novas unidades, atravs de programas sociais como o Minha casa, minha vida, do governo federal, ou A casa sua, do governo paulista, contribui para a diminuio do problema, mas dificilmente ir solucion-lo. Eu entendo que as estratgias para diminuir o dficit habitacional devem estar atreladas a outras medidas que procurem simultaneamente gerar empregos e renda s famlias carentes, afirma Silvana Aparecida Alves, professora do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagem da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Os programas habitacionais so dirigidos, principalmente, populao de baixa renda. Sem acesso aos empregos, os beneficiados deixam de pagar as prestaes das moradias. Esse um dos principais problemas das famlias com renda abaixo de trs salrios mnimos. (...). As universidades do pas tm contribudo com estudos voltados para minimizar esse problema. As duas

TEXTO III J no novidade que a internet tem se tornado um frum de polmicas, algumas banais e outras nem tanto Simulado - 4

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assim, mas sempre repercutindo temas que despertam paixes na vida real. O espao mais frequente para o debate virtual tem sido o blog. Suponha-se um internauta que tem por hbito a leitura de alguns blogs. Num deles, voc se depara com o post - nome que se d ao artigo postado num blog - transcrito a seguir. Ele comenta um hbito que vem se tornando comum. Aps a leitura, voc toma a deciso de escrever a respeito do tema, deixando um comentrio na pgina do blog. Escreva esse comentrio de acordo com as orientaes que seguem: Manifeste sua concordncia ou discordncia quanto opinio do post transcrito; Considere em seu comentrio o sentido do pragrafo final; Empregue uma linguagem adequada situao. DESLIGUE SEU CELULAR, MAN! A estupidez cresce vertiginosamente graas epidemia de celulares, smartphones, BlackBerrys, iPads e demais quinquilharias eletrnicas. Fomos possudos, abduzidos, literalmente conectados por essas geringonas. Se tornou pattico reunir amigos ou parentes, seja numa mesa de bar ou no almoo de domingo. Mesmo pessoalmente, tem gente que agora s se comunica por torpedo. (...) Desde que surgiram os primeiros celulares (algum se lembra dos tijoles medonhos carregados como pochetes?), o fim dos tempos j estava anunciado: era o estertor da raa humana. Algum precisa fazer alguma coisa! No tem uma ONG, uma seita secreta, algum grupo terrorista que se incumba de lutar pela volta dos orelhes, dos bilhetes na geladeira, do encontro marcado com antecedncia, da conversa cara a cara? Nem vou falar aqui das redes sociais. MSN, Orkut, Facebook, o escambau. A solido assistida, a melancolia on line, a iluso de ter um milho de amigos e bem mais forte poder cantar. Credo. Uma pesquisa recente alerta que esses ambientes cibernticos aumentam os casos de depresso em jovens. Um dos pesquisadores disse (por e-mail, claro) que conversar por computador pior do que se sentar sozinho na cantina da escola. J criaram confisso de pecados pela internet. No demora e vocs vero casamentos por Skype, briga de

famlia por teleconferncia. Capaz at de haver tarado fazendo sexo virtual. Tudo possvel ... Estou perdendo a pacincia. S no jogo meu iPhone no lixo porque esta a semana do meu aniversrio e vai que algum lembra de mim ...http://noticias.r7.com/blogs/o-provocador/25/4/2011

TESTES 1. Os detergentes sintticos atuam da mesma forma que os sabes na limpeza de utenslios de cozinha. A diferena est na estrutura molecular. Enquanto os sabes so sais de cidos carboxlicos de cadeia longa e linear, os detergentes sintticos apresentam a frmula geral mostrada na figura I a seguir.

R

figura I

SO-3Na+

CH3 CH3 CH CH2 CH CH2 CH2 CH2 CH3

figura II

O problema da poluio associada ao despejo de detergentes no sistema de esgotos e, em consequncia, nos rios e lagos, levou os qumicos a sintetizarem detergentes biodegradveis. Experincias demonstraram que, para um detergente ser degradado no ambiente pela ao de micro-organismos, necessrio que a cadeia de tomos de carbono (representada por R na estrutura acima) seja longa e linear. Com o auxlio dessas informaes, assinale a alternativa correta. a) Os sabes no so biodegradveis. b) O detergente sinttico representado na figura II biodegradvel. c) A reao do cido propanoico com uma base forte produz sabo e gua. d) A similaridade de atuao entre os sabes e os detergentes explicada pela extremidade polar de uma cadeia apolar. Simulado - 5

SO-3Na+

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La) Zn b) Zn2+ c) Ag0 d) Fe

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2. A classificao de substncias como cidas ou bsicas e a distino entre cidos ou bases fortes e fracos ajudam a prever o seu comportamento qumico. Sabese, por exemplo, que o cido clordrico um cido forte e que o cido actico um cido fraco. Sabe-se, tambm, que o hidrxido de sdio uma base forte e que a amnia uma base fraca. Com relao s propriedades cido-bsicas dessas substncias, assinale a afirmativa falsa. a) A gua um dos produtos da reao entre cido actico e hidrxido de sdio. b) A amnia, ao dissolver-se em gua, provoca um aumento na concentrao de ons hidrxido. c) A concentrao de ons acetato, em uma soluo aquosa 1mol/L de cido actico, 1mol/L. d) A concentrao de ons H3O+, em uma soluo aquosa 0,01mol/L de cido clordrico, 0,01mol/L. 3. Foram preparadas quatro solues aquosas de concentrao 0,01 mol/L dos seguintes solutos: cido actico, cido clordrico, cido cloroactico e acetato de sdio. Sabendo-se que o pH da soluo de cido actico de aproximadamente 3, assinale a alternativa que melhor apresenta o pH das demais solues. Dados: Ka cido actico = 1,8 . 10-5 Ka cido cloroactico = 1,4 . 10-3cido clordrico cido cloroactico pH = 2 4 < pH < 5 2 < pH < 3 2 < pH < 3 acetato de sdio pH = 7 pH = 7 pH < 7 pH > 7

5. O esquema a seguir mostra a utilizao do hidrognio em uma pilha eletroqumica, fornecendo energia eltrica a um motor.

motor

H2 H2 O2 O2 (ar)

H2O

H2O

eletrodo 1 H2 2H+ + 2e-

eletrodo 2 O2 + 4H+ + 4e- 2H2O E0red. = +1,23 V

eletrlito + catalisador

a) b) c) d)

pH = 1 pH = 2 pH = 7 pH = 2

Um prottipo de carro movido a hidrognio foi submetido a um teste em uma pista de provas. Sabe-se que o prottipo tem um tanque de combustvel (H2) com capacidade igual a 164 litros e percorre 22 metros para cada mol de H2 consumido. No incio do teste, a presso no tanque era de 600 atm e a temperatura, igual a 300 K. Sabendo que, no final do teste, a presso no tanque era de 150 atm e a temperatura, igual a 300 K, calcule a distncia, em km, percorrida pelo prottipo. Dado: a) 22 km b) 33 km c) 44 km d) 66 km R = 0,082 atm . L . mol-1 K-1

4. A ao oxidante da atmosfera faz surgir Fe3+ em solues em que se deseja ter apenas ctions Fe2+. Um modo conveniente de manter solues de Fe2+ livres de qualquer contaminao consiste em adicionar a elas:POTENCIAIS DE REDUO Semirreao Ag+ + e- = Ag Fe3+ 2+

E0 (volts) + 0,80 + 0,77 - 0,44 - 0,76

+ e = Fe-

Fe2+ + 2 e- = Fe Zn2+

+ 2 e = Zn

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6. Observe o mapa a seguir.

b) China e ndia so pases sob efeitos sazonais das mones, so populosos, detentores de bombas atmicas, relaes polticas relativamente estveis e respectivaA E

mente signatrio e no signatrio do TNP. c) Coreia do Norte e Coreia do Sul so pases sob efeitos sazonais das mones, no so populosos, relaes polticas instveis, detentores de bombas atmicas e no signatrios do TNP. d) China e Taiwan so pases sob efeitos sazonais das mones, so populosos, com relaes polticas estveis, detentores de bombas atmicas e signatrios do TNP.N

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J M L 1800 km B L'Atlasdu Monde Diplomatique, 2007 - adaptado

8. Leia os itens a seguir. I - tsunamis so fenmenos conhecidos como sinais precursores dos terremotos; II - em reas insulares o epicentro de terremotos revela a existncia de uma rea de encontro de placas tectnicas e suscita a possibilidade de tsunamis; III - tsunamis resultam de terremotos de grande magnitude que ocorrem na crosta submarina; IV - terremotos originam tsunamis quando ocorrem no centro das placas tectnicas. Em relao ocorrncia de terremotos e tsunamis, correto afirmar que so verdadeiros: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) II e IV. 9. Observe o mapa a seguir.Mar Mediterrneo Haifa Hadera Netnia Tel Aviv D A Dimona ISRAEL JORDNIA EGITO LAtlas du Monde Diplomatique, 2007 - adaptado Mar Morto Nazar CRio Jordo

Com auxlio do mapa acima e sobre o quadro natural e poltico do continente africano assinale a alternativa correta. a) no Egito (A), na regio nordeste, na dcada de 50, o governo de Gamal Abdel Nasser anunciou a nacionalizao da empresa que controlava o Canal de Suez. Tal medida fazia parte de um realinhamento poltico marcado pela aproximao entre os governos do Egito e de Israel que resultou no chamado acordo de Paz de Camp David. b) na Costa do Marfim (D), na regio do Chifre da frica, a vitria nas eleies em dezembro de 2010, no garantiu a posse da oposio liderada por Laurent Gbagbo, por meses o presidente Alassane Ouattara se recusou a entregar o poder para a oposio vitoriosa. c) a Tunsia (G), pas da regio do Magreb, a partir de 2011, viveu movimentos populares motivados pela insatisfao com os problemas sociais, deflagrando luta por liberdade e democracia que levou queda do governo corrupto e autoritrio de Bem Ali, estimulado pelos movimentos iniciados no Egito (A), na Revoluo de Jasmim, que resultou na queda do presidente Hosni Mubarak. d) o Sudo do Sul (H), pas da rea do Sahel e cortado pelo rio Nilo, o mais novo Estado independente do continente africano, sua populao de maioria crist viveu por dcadas em conflito com os muulmanos do norte. 7. Sobre o quadro natural, humano e geopoltico do continente asitico assinale a alternativa correta. a) ndia e Paquisto so pases sob efeitos sazonais das mones, so pouco populosos, detentores de bombas atmicas, com relaes polticas instveis e no signatrios do TNP.

LBANO SRIA B

Sobre o mapa da Palestina correto afirmar: a) a rea assinalada com A identifica a regio da Faixa de Gaza, com autoridade exercida pelo Hamas, a reSimulado - 7

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cente aproximao com a OLP, gerou protestos e novas dificuldades para o Estado Palestino. b) a rea assinalada com B identifica a regio das Colinas de Gol, onde o governo da Sria, Bashar al-Assad, negocia com Israel a desocupao dos assentamentos judaicos se favorecendo da estabilidade criada pela chamada Primavera rabe. c) a rea assinalada com C identifica a regio da Cisjordnia, dominada pelos palestinos desde a Guerra dos Seis Dias, a Autoridade Palestina exercida pela OLP onde as construes de muros separam palestinos e judeus. d) a rea assinalada com D identifica a cidade internacional de Jerusalm dominada por Israel desde a Guerra do Yom Kippur e reivindicada pelos palestinos. 10. Analise a seguinte figura.LATITUDE NORTE 30 20 10 0 SULPLUVIOSIDADE MDIA (mm)

vindas, a hidreltrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na regio, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA), intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licena ambiental prvia para sua construo. Sobre essa polmica, assinale a alternativa correta: a) A Usina de Belo Monte foi projetada para suprir a demanda energtica do Par, em expanso devido ao crescimento dos plos mineral, metalrgico e qumico do estado. b) A Usina de Belo Monte ser construda nas proximidades de Altamira (PA) e seu entorno foi previamente desmatado, de forma a minimizar o impacto ambiental do empreendimento. c) A Usina de Belo Monte foi projetada para ser a terceira maior usina hidreltrica do mundo, com 11 mil MW de potncia instalada; porm a produo de energia dever sofrer grandes oscilaes, com picos no perodo das chuvas. d) As usinas hidreltricas instaladas nos rios amaznicos, tais como o Xingu, geram cerca de 30% da eletricidade transmitida pelo Sistema Eltrico Nacional (SIN). 12. A poltica estadunidense de estmulo produo de etanol est vinculada: a) No apenas procura de combustveis alternativos, dos quais o etanol um exemplo, mas tambm a transformaes no processo produtivo, beneficiando, assim, a proteo de reservas florestais de pases em desenvolvimento. b) busca de transformaes culturais e polticas, de modo a promover uma verdadeira revoluo verde, com mudanas permanentes de padres e hbitos de produo, distribuio, circulao e consumo de alimentos industrializados. c) lgica de mercado, segundo a qual o cultivo de produtos agrcolas direcionado para a fabricao de biocombustveis, mais lucrativos, o que gera escassez e elevao dos preos dos alimentos. d) procura de combustveis alternativos, como o etanol, a fim de potencializar o uso da terra, gerando emprego, renda e conjuntamente a expanso da produo de alimentos para um mercado em constante processo de ampliao. 13. Em 1872 apenas cerca de 10% da populao brasiSimulado - 8

3000TEMPERATURA MDIA (C)

2400 30 20 10 0 ROCHA ALTERADA TEMPERATURA 600 0 10 20 30 40 50 60 70 80 PLUVIOSIDADE 1500 1200

PROFUNDIDADE DE ALTERAO DA ROCHA (m)

ROCHA NO ALTERADA

adap. de Strakhov,1967

De acordo com o esquema, verdadeiro afirmar que: a) quanto menores os valores de temperatura e pluviosidade, maior a profundidade de alterao da rocha. b)quanto maiores os valores de temperatura e pluviosidade, menor a profundidade de alterao da rocha. c)quanto maiores os valores de temperatura e pluviosidade, maior a profundidade de alterao da rocha. d) no cruzamento das linhas de temperatura e pluviosidade que a profundidade de alterao da rocha maior. 11. A polmica em torno da construo da usina de Belo Monte, na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, j dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e

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leira era urbana, estando concentrada em cidades como Rio de Janeiro, Salvador, Recife, So Lus do Maranho e So Paulo. Os demais povoados urbanos, nas chamadas vilas, correspondiam a apenas 5,7% da populao. Pode-se assinalar como causa principal desses baixos ndices de urbanizao, no perodo: a) a proibio do comrcio interno de produtos nacionais entre as regies. b) a produo industrial concentrada no interior do pas e o trabalho assalariado em crescimento. c) a economia escravista primrio-exportadora e o pequeno mercado interno. d) a falta de polticas de incentivo migratrio por parte do governo portugus e o baixo povoamento. 14. Do ponto de vista da organizao social, o Agreste costuma ser denominado de avesso do avesso, pois diferencia-se tanto da Zona da Mata como do Serto Nordestino, destacando-se a predominncia de: a) pequenas propriedades; combinao de culturas de alimentos com pequena criao de animais; ncleos urbanos que constituem centros de comrcio integrados Zona da Mata. b) pequenas propriedades; criao de gado extensiva; plos agroindustriais controlados pelas cidades gmeas de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). c) pequenas e mdias propriedades; atividades agrcolas nas partes mais midas e extrativismo no restante da sub-regio; plos agroindustriais controlados pelas cidades gmeas de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). d) latifndios; criao de gado extensiva; ncleos urbanos que constituem centros de comrcio integrados Zona da Mata.

16. Um recipiente de massa desprezvel, preenchido com gua at 4/5 de sua capacidade total, encontra-se sobre uma balana que marca inicialmente um peso igual a 120 N. Em seguida, uma esfera de plstico lentamente imersa nesse recipiente, ficando em equilbrio parcialmente imersa, acarretando o derramamento de 1000 mL de gua. A nova marcao da balana, aps esse episdio, valer: a) 150 N b) 140 N c) 130 N d) 120 N 17. Os motores eltricos so dispositivos com diversas aplicaes, dentre elas, destacam-se aquelas que proporcionam conforto e praticidade para as pessoas. inegvel a preferncia pelo uso de elevadores quando o objetivo o transporte de pessoas pelos andares de prdios elevados. Nesse caso, um dimensionamento preciso da potncia dos motores utilizados nos elevadores muito importante e deve levar em considerao fatores como economia de energia e segurana. Considere que um elevador de 800 kg, quando lotado com oito pessoas ou 600 kg, precisa ser projetado. Para tanto, alguns parmetros devero ser dimensionados. O motor ser ligado rede eltrica que fornece 220 volts de tenso. O elevador tem seu movimento de subida descrito pelo grfico da velocidade escalar em funo do tempo, mostrado a seguir.v (m/s)

5

2

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t (s)

15. Um quadro, pesando 36,0 N, suspenso por um fio ideal preso s suas extremidades. Esse fio se apoia em um prego fixo parede, como mostra a figura. Desprezados os atritos, a fora de trao no fio tem intensidade de:40 cm 40 cm

30 cm

Para fazer uma estimativa simples da potncia necessria e da corrente que deve ser fornecida ao motor do elevador para ele operar com lotao mxima, considere que a tenso seja contnua, que a acelerao da gravidade vale 10 m/s2 e que o atrito pode ser desprezado. Nesse caso, para um elevador lotado, a potncia mdia de sada do motor do elevador e a corrente eltrica mxima que passa no motor sero respectivamente de: a) 52,5 kW e 239 A. b) 52,5 kW e 145 A. c) 105 kW e 510 A. d) 110 kW e 510 A. 18. A figura mostra um antebrao em equilbrio na vertical, mantendo uma mola horizontal esticada numa sesso de fisioterapia. O bceps braquial est puxando o Simulado - 9

a) 22,5 N b) 25,0 N c) 27,5 N d) 30,0 N

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rdio com uma fora F, perpendicular a esse osso, aplicada a uma distncia de 4,0 cm da articulao do cotovelo, como indicado na seguinte figura.

Para que seja nula a fora eletrosttica resultante sobre uma terceira carga puntiforme, esta carga deve ser colocada no ponto: a) A. c) C. b) B. d) D.

32 cm 4 cm

A distncia entre a articulao do cotovelo e a horizontal da mola de 32 cm. A mola sofre uma elongao de 20 cm. Se a constante elstica da mola vale 500 N/m , o mdulo da fora F do bceps braquial sobre o rdio : a) 100 N. b) 800 N. c) 25 N. d) 80 N. 19. Uma espira, locomovendo-se paralelamente ao solo e com velocidade constante, atravessa uma regio onde existe um campo magntico uniforme, perpendicular ao plano da espira e ao solo. O fluxo magntico registrado, a partir do instante em que a espira entra nessa regio at o instante de sua sada, apresentado no grfico da figura.5 4 3 2 1

21. As fibras pticas so largamente utilizadas nas telecomunicaes para a transmisso de dados. Nesses materiais, os sinais so transmitidos de um ponto ao outro por meio de feixes de luz que se propagam no interior da fibra, acompanhando sua curvatura. A razo pela qual a luz pode seguir uma trajetria no retilnea na fibra ptica consequncia do fenmeno que ocorre quando da passagem de um raio de luz de um meio, de ndice de refrao maior, para outro meio, de ndice de refrao menor. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que apresenta os conceitos pticos necessrios para o entendimento da propagao no retilnea da luz em fibras pticas. a) Difrao e foco. b) Reflexo total e ngulo limite. c) Interferncia e difrao. d) Polarizao. 22. A catedral , pois, uma igreja urbana. A arte das catedrais significa acima de tudo, na Europa, o despertar das cidades (...) bem verdade que a vitalidade urbana procedia da vitalidade rural, que a cidade ia buscar nos campos circundantes, matriz generosa, os imigrantes, a alimentao e as matrias-primas que suas oficinas elaboravam. A origem da fortuna burguesa encontrava-se ali, em meio aos campos. E o dinheiro, as inumerveis moedas que passaram de mo em mo para edificar as catedrais, fora ganho inicialmente pelo labor, pela fadiga dos camponeses.Duby. Georges - A Europa na Idade Mdia

(Wb)

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0,1

0,2

0,3

0,4

t(s)

Analisando o grfico, pode-se dizer que a fora eletromotriz induzida, em volts, no instante t = 0,2 s, : a) 80. b) 60. c) 40. d) 0 20. A figura a seguir representa duas cargas eltricas puntiformes positivas, +q e +4q, mantidas fixas em suas posies.A +q B C D +4q E

Pela leitura do texto e com base em seus conhecimentos, possvel concluir que: a) as catedrais eram centros econmicos que expressavam a vitalidade urbana a que se refere o texto. b) o despertar das cidades implicou num retrocesso econmico da agricultura medieval. c) a fragmentao poltica em feudos, condados, ducados explica a existncia de uma variedade de moedas na poca. d) a burguesia conseguiu acumular sua fortuna graas ao apoio dado pela Igreja s suas prticas. 23. A ruptura dos antigos laos sociais de dependncia Simulado - 10

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social e das regras corporativas promovem, portanto a liberao do indivduo e o empurram para a luta da concorrncia com outros indivduos, conforme as condies postas pelo Estado e pelo capitalismo (...) O perodo de grande inventividade tcnica estimulada e estimuladora do desenvolvimento econmico (...) Esse conjunto de circunstncias instituiu a prtica da observao atenta e metdica da natureza, acompanhada pela interveno do observador por meio de experimentos, configurando uma atitude que seria mais tarde denominada de cientfica.Nicolau Sevcenko - O Renascimento

a) a Revoluo francesa priorizou a luta pela liberdade poltica em detrimento da igualdade, enquanto a Revoluo russa lutou principalmente pela igualdade comprometendo a liberdade. b) A igualdade foi tema fundamental em ambas as revolues, pois enquanto a francesa lutava pela igualdade perante a lei, a russa aboliu totalmente a desigualdade social. c) A propriedade privada foi contestada em ambas as revolues: na francesa pelos jacobinos e na russa pelos bolcheviques e pelos liberais. d) Enquanto a Revoluo francesa substituiu o estado absolutista pelo estado liberal, a Revoluo russa mudou a estrutura social ao implantar uma sociedade com base na auto-gesto e no definhamento do estado. 26. Em 30 de maro de 1964, o Presidente Joo Goulart fez um discurso, no qual declarou: Acabo de enviar uma mensagem ao Congresso Nacional propondo claramente as reformas que o povo brasileiro deseja. O meu mandato ser exercido em toda a sua plenitude, em nome do povo e na defesa dos interesses populares.adap. de Paulo Bonavides e Roberto Amaral, Textos polticos da histria do Brasil. Braslia: Senado Federal, 2002, vol. 7, p. 884

A leitura do texto, permite concluir que: a) A cincia moderna surgiu nesse perodo relatado no texto com o objetivo de entender a natureza para melhor preserv-la. b) As manifestaes culturais esto diretamente ligadas vida social e s condies econmicas e polticas. c) O contexto histrico em questo estimulou a criatividade e as invenes tcnicas que foram tolhidas pelo capitalismo. d) A srie de experimentos e descobertas do perodo foi realizada em grande parte devido militncia dos protestantes que santificavam tais prticas. 24. Adam Smith condenava a interferncia do governo no mecanismo do mercado, criticava os subsdios, o protecionismo, os gastos do governo em empreendimentos improdutivos e acreditava que o bem estar geral estaria assegurado se a economia se orientasse apenas pela lei de oferta e procura. Smith jamais avaliou o problema que sua teoria iria causar s futuras geraes, incluindo os empresrios, os governantes e os trabalhadores. Sua teoria seria: a) totalmente refutada pela grande expanso do capitalismo ao longo da segunda revoluo industrial. b) legitimada pelos movimentos sociais, incluindo o cartismo e o sindicalismo no sculo 19. c) questionada pelo surgimento dos trustes e cartis, porm justificada pela crise de 1929. d) desqualificada pelos planos quinquenais soviticos adotados aps a NEP na URSS. 25. Liberdade, igualdade e propriedade foram as principais bandeiras de luta durante a Revoluo francesa, mas tambm lembradas na Revoluo russa. Baseado em seus conhecimentos a respeito dos dois movimentos citados, podemos afirmar que:

Sobre o contexto em que esse discurso foi pronunciado, possvel afirmar o seguinte: a) Enfrentando a oposio de setores conservadores, Jango tentou usar as reformas de base, que deveriam abranger a reforma agrria, a eleitoral, a educacional e a financeira, para garantir apoio popular ao seu mandato. b) Quando Jango apresentou ao Congresso Nacional as reformas de base, elas j haviam sido alteradas, abrindo mo da reforma agrria, para agradar aos setores conservadores, e no apenas s classes populares. c) Com as reformas de base, Jango buscou afastar a fama de esquerdista, colocando na ilegalidade os partidos comunistas, mas motivou a oposio de militares e polticos nacionalistas, ao abrir o pas ao capital externo. d) Jango desenvolveu um plano de reformas que deveriam alterar essencialmente as carreiras dos militares, o que desagradava muitos deles, mas tambm reprimiu vrias greves do perodo, irritando as classes populares. 27. Para muitos norte-americanos, Vietn o nome de uma guerra, no de um pas. Os vietnamitas parecem figuras sombrias, sem nome nem rosto, vtimas desamparadas ou agressores cruis. A histria comea apeSimulado - 11

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nas quando os Estados Unidos entram em cena.adap. de Marvin E. Gettleman et. alli (Ed.), Vietnam and America: a documented history. New York: Grove Press, 1995, pg. xiii

c) a promulgao de medidas polticas, levando separao entre a Igreja Catlica e a Coroa. d) a decretao de medidas excepcionais, permitindo a escravizao dos africanos e, tambm, a dos indgenas.

Esse desconhecimento dos norte-americanos quanto a seus adversrios na Guerra do Vietn pode ser relacionado ao fato de os norte-americanos: a) promoverem uma guerra de trincheiras, enquanto os vietnamitas comunistas movimentavam seus batalhes pela selva. Contando com um forte apoio popular, os Estados Unidos permaneceram por anos nesse conflito, mas no conseguiram derrotar os vietnamitas. b) invadirem e ocuparem o territrio vietnamita, desmantelando os batalhes comunistas graas superioridade americana em treinamento militar e armamentos. Apesar do apoio popular guerra, os Estados Unidos desocuparam o territrio vietnamita. c) desconhecerem as tradies dos vietnamitas, organizados em torno de lderes tribais, que eram os chefes militares de seus cls. Sem ter um Estado como adversrio, o conflito se arrastou e, sem apoio popular, os Estados Unidos acabaram se retirando. d) encontrarem grande dificuldade em enfrentar as tticas de guerrilha dos vietnamitas comunistas, que tinham maior conhecimento territorial. Aps vrias derrotas e sem apoio popular em seu prprio pas, os Estados Unidos retiraram suas tropas do Vietn. 28. A partir da redemocratizao do Brasil (1985), possvel observar mudanas econmicas significativas no pas. Entre elas, a: a) privatizao de empresas estatais em diversos setores como os de comunicao e de minerao. b) ampliao das tarifas alfandegrias de importao, protegendo a indstria nacional. c) implementao da reforma agrria sem pagamento de indenizao aos proprietrios. d) continuidade do comrcio internacional voltado prioritariamente aos mercados africanos e asiticos. 29. Carlos III, rei da Espanha entre 1759 e 1788, implementou profundas reformas - conhecidas como bourbnicas - que tiveram grandes repercusses sobre as colnias espanholas na Amrica. Entre elas: a) o estabelecimento de medidas econmicas e polticas, para maior controle da Coroa sobre as colnias. b) o redirecionamento da economia colonial, para valorizar a indstria em detrimento da agricultura de exportao.

30. Existem semelhanas entre as ditaduras militares brasileira (1964-1985), argentina (1976-1983), uruguaia (1973-1985) e chilena (1973-1990). Todas elas: a) receberam amplo apoio internacional tanto dos Estados Unidos quanto da Europa Ocidental. b) combateram um inimigo comum, os grupos esquerdistas, recorrendo a mtodos violentos. c) apoiaram-se em idias populistas para justificar a manuteno da ordem. d) defenderam programas econmicos nacionalistas, promovendo o desenvolvimento industrial de seus pases. 31. A altura dos espcimes de uma determinada planta encontrada no cerrado varia entre 12 cm e 108 cm. Os responsveis por essa variao so 3 pares de genes com segregao independente, que interferem igualmente na altura da planta. Determine a altura, em centmetros, esperada para a primeira gerao de um cruzamento entre dois indivduos com os gentipos AABBCC e aabbCC. a) 45 b) 76 c) 96 d) 36 32. Na meiose de uma espcie de planta formam-se 16 ttrades ou bivalentes. Qual o nmero diploide da espcie? a) 4. c) 16. b) 8. d) 32.

33. Tomografia por emisso de psitrons ou simplesmente PET, uma modalidade de diagnstico por imagem que permite o mapeamento de diferentes substncias qumicas no organismo. Dentre elas, o 2-[F18]-fluoro2-deoxi-glicose, chamado de FDG, o traador mais utilizado e o nico disponvel no Brasil, sendo o Flor-18 o elemento radioativo e a glicose o composto qumico. O FDG uma substncia similar glicose que um acar, uma das principais fontes de energia celular. Uma pequena quantidade deste acar radioativo injetada no paciente e, aps um perodo de captao, so realizadas as imagens. O PET scan capta os sinais de radiao emitidos pelo Flor-18 transformando-os em imagens e determinando assim os locais onde h presena Simulado - 12

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deste acar, demonstrando o metabolismo da glicose. O metabolismo da glicose importante, pois a grande maioria das clulas tumorais apresenta utilizao acentuada de glicose como fonte de energia, em comparao com as clulas normais. Assinale a alternativa com o nome do organoide responsvel pelo metabolismo energtico da glicose e as etapas realizadas dentro deste organoide, envolvidas no processo: a) mitocndria; gliclise, ciclo de Krebs, cadeia respiratria. b) ribossomo; ativao de aminocidos e traduo. c) mitocndria; ciclo de Krebs e cadeia respiratria. d) cloroplasto; gliclise e cadeia respiratria. 34. So conhecidos dois grupos de substncias produzidas por vegetais que participam do controle do seu desenvolvimento; os fitormnios e os fitocromos. O cido indol-3-actico , por exemplo, est envolvido com: a) absciso foliar fruto da reduo do fotoperodo ocorrida em determinadas estaes do ano, fechamento de folhas em plantas insetvoras e o desenvolvimento de gavinhas do chuchu enrolando-se em um suporte. b) a curvatura realizada por caules em vasos tombados, a formao da zona de absciso em uma folha senescente e a inibio do desenvolvimento de brotos laterais aps a poda do broto apical. c) o desenvolvimento de ovrios que daro origem a frutos partenocrpicos, reduo do fotoperodo e consequente absciso foliar e o fechamento das folhas da dormideira. d) o desenvolvimento dos brotos laterais de uma haste aps a poda do seu broto apical, a manuteno da folha jovem aderida ao caule por inibio da ao do etileno e a curvatura de uma raiz exposta afastando-se de uma fonte luminosa unilateral. 35. Febre maculosa e febre amarela so infeces humanas: a) transmitidas por fmeas de mosquitos contaminados com vrus onde a terapia dos reservatrios atua como medida profiltica para hospedeiros humanos susceptveis. b) onde os agentes etiolgicos so, respectivamente, uma bactria e um vrus que podem ser transmitidos por uma fmea de aracndeo contaminada. c) cuja terapia pode atuar como medida preventiva para a contaminao de hospedeiros humanos susceptveis e o contgio ocorre atravs, respectivamente, da picada

de carrapatos e de fmeas de mosquitos infectados. d) transmitidas, respectivamente, por micuins contaminados com vrus e fmeas de mosquito infectadas com bactrias onde a vacinao consiste em medida preventiva eficaz em ambos os casos. 36. Leia o texto a seguir.crebro hipotlamo hipfise

O Sistema Nervoso Central formado pelas substncias cinzenta e branca. A substncia cinzenta formada pelos corpos celulares dos neurnios e a branca, por seus prolongamentos. No crebro e no cerebelo a substncia cinzenta ocorre mais externamente e a substncia branca, mais internamente. No bulbo e medula ocorre o contrrio. Os componentes do Sistema Nervoso Central so protegidos por estruturas esquelticas (caixa craniana, protegendo o encfalo; e coluna vertebral, protegendo a medula) e por membranas denominadas meninges, situadas sob a proteo esqueltica: dura-mter (a externa), aracnide (a do meio) e pia-mter (a interna). Entre as meninges aracnoide e pia-mter h um espao preenchido por um lquido denominado lquido cefalorraquidiano ou lquor.www.afh.bio.br/nervoso/nervoso3.asp, 23/10/2011

Entre os componentes do SNC h aquele responsvel pelo controle do tnus muscular e equilbrio dos animais no furor da luta pela sobrevivncia: a) crebro. b) medula espinhal. c) bulbo. d) cerebelo. 37. A imagem a seguir mostra um detalhe da questo anterior. Nela est presente a estrutura responsvel pela produo de hormnios relacionados com a reproduo: Simulado - 13

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MHipotlamo

Ucorpo mamilar eminncia mediana

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sendo, quantas laranjas sobrariam se elas fossem colocadas em sacos com 35 unidades cada um? a) 4 c) 7 b) 6 d) 2

quiema ptico

infundibulum

Hipfise anterior cela trcica

Hipfise posterior

O FSH ou hormnio folculo estimulante que induz as clulas foliculares a liberar estrgeno responsvel pelo crescimento do endomtrio produzido no (a): a) neuro-hipfise. b) adeno-hipfise. c) hipotlamo. d) ovrio.

38. Em anfbios os hormnios da tiride participam do processo de metamorfose, conforme o esquema a seguir.Hipotlamo TSH Tireoide

40. No ano de 2020 foram analisadas duas indstrias e verificado que: I - A indstria A tinha nesse ano um lucro de 4 milhes de reais. II - A indstria B acumulava um prejuzo de 3 milhes de reais. Com o passar do tempo, a partir do ano inicial (2020)verificou-se que a indstria B obteve recuperao no mercado enquanto a indstria A teve reduo em seus lu7 cros. Aps de ano, no ponto P, as duas empresas 4 apresentavam um lucro de meio milho. Sabendo-se que para as duas empresas as funes que regem o lucro em funo do tempo so funes do Primeiro Grau cujos grficos esto a seguir, a funo f da empresa B a funo g da empresa A so representadas pelas leis:

4 3 2

y (em milhes de reais) f

+ GH

Adeno-hipfise

1 0 -1 -2 -3 -4 1

P 2 3 4 5 6 x (em anos)

g

1 dia

8 dias 21 dias 27 dias 30 dias

40 dias

O hormnio produzido pela tiroide, o local de produo do GH, o excreta do girino e do adulto so, respectivamente: a) Tiroxina, adeno-hipfise, amnia e ureia. b) Tiroxina, neuro-hipfise, amnia e ureia. c) Tiroxina, hipotlamo, amnia e cido rico. d) TSH, adeno-hipfise, amnia e ureia. 39. No stio de Paulo, a colheita de laranjas ficou entre 500 e 1500 unidades. Se essas laranjas fossem colocadas em sacos com 50 unidades cada um, sobrariam 12 laranjas e, se fossem colocadas em sacos com 36 unidades cada um, tambm sobrariam 12 laranjas. Assim

a) f = 2x - 3 e g = - x + 4 b) f = 2x + 3 e g = x - 4 c) f = 2x - 3 e g = - 2x + 4 1 d) f = x - 3 e g = - x + 4 2 3 41. Considerando 0 < x < , o nmero de solues da 2 log(tg(x)) log(cotg(x)) = 0 : equao det 1 1 a) 0 c) 2 b) 1 d) 3

42. A reta de equao y = mx divide o tringulo de vrtices (0 ; 0), (1 ; 1) e (6m ; 0) em dois tringulos de reas iguais. Ento, a soma dos possveis valores de m : Simulado - 14

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S1 a) 3 1 c) 6

I1 b) 6 1 d) 3

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O participante deve ordenar as fichas ao seu gosto, mantendo as letras voltadas para baixo, tentando obter a sigla TVE. Ao desvir-las, para cada letra que esteja na posio correta ganhar um prmio de R$ 200,00. A probabilidade de o participante no ganhar qualquer prmio igual a: a) 0

43. A figura seguinte apresenta o cubo ABCDEFGH e, em seu interior, o tetraedro ABDH.H E F G

1 3 1 c) 4b) d)

1 2

D

C

46. Se aumentarmos 1 unidade a cada um dos termosA B

Sendo V o volume do cubo, considere as seguintes perguntas sobre o tetraedro ABDH: Quantas de suas faces so tringulos retngulos? Qual o seu volume? A alternativa que apresenta as respostas corretas s duas perguntas : a) 3 e c) 4 e

de uma P.A. de razo 5, o primeiro, o segundo e o quarto termos dessa nova sequncia formam uma P.G. Podese afirmar que a soma dos 10 primeiros termos daquela P.A. vale: a) 235 b) 245 c) 255 d) 265 47. Seja o polinmio obtido atravs do desenvolvimento de p(x) = (3x - 2)7. A soma de todos os coeficientes desse polinmio igual a: a) 0 b) 1 c) 37 - 27 d) (-2)7 48. Seja P(x) = x3 + ax2 + ax + 1. Para que -1 seja sua nica raiz real, a deve pertencer ao intervalo: a) ] 3 ; 5 [ b) ] -3 ; 1 [ c) ] 5 ; 7 [ d) ] -1 ; 3 [

V 3 V 6

b) 3 e d) 4 e

V 6 V 3

44. AB = 12 cm e CD = 4 cm so as medidas das bases do trapzio ABCD a seguir, cuja altura igual a 8 cm e no qual as diagonais intersectam-se no ponto E. Alm disso, M e N so os pontos mdios de AE e de BE. Ento, a rea do quadriltero MNCD, em cm2, igual a:D 4 cm C

E

a) 25 b) 24 c) 23 d) 22

8 cm M N

A

12 cm

B

45. Em um concurso de televiso, apresentam-se ao participante 3 fichas voltadas para baixo, estando representada em cada uma delas as letras T, V e E. As fichas encontram-se alinhadas em uma ordem qualquer. Simulado - 15

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A Tema: ________________________________________________________________________ STEMA A

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REDAONome:____________________________________________________________________________ Professor(a): ____________________________ Turma: __________ data: _____/_____/_____

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A Tema: ________________________________________________________________________ STEMA B

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A Tema: ________________________________________________________________________ STEMA C

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G1. d 2. c 3. d 4. d 5. d 6. d 7. b 8. c 9. a 10. c 11. b 12. c 13. c 14. a 15. d 16. a 17. a 18. b 19. d 20. b 21. b 22. c 23. b 24. d

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R25. a 26. a 27. d 28. a 29. a 30. b 31. b 32. d 33. c 34. d 35. c 36. d 37. b 38. a 39. d 40. c 41. c 42. b 43. c 44. a 45. b 46. d 47. b 48. d

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