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2012 · 5/2/2013 4 A SOLDAGEM é um dos processos de fabricação hoje mais utilizados em nível industrial, nas mais variadas aplicações. A utilizamos desde para união

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5/2/2013 1

2012

5/2/2013 22

1. Conceitos fundamentais da soldagem;

2. Introdução a soldagem;

3. Processos de Brasagem, Soldagem e Corte;

4. Terminologia da Soldagem;

5. Simbologia da Soldagem;

6. Normalização da Soldagem;

7. Processo de Soldagem (SMAW) – Soldagem por Eletrodos Revestidos;

8. Processo de Soldagem (GTAW) – Soldagem por TIG;

9. Higiene e Segurança na Soldagem.

CONTEÚDO

Soldagem

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Introdução à Soldagem

5/2/2013 4

A SOLDAGEM é um dos processos de fabricação hoje mais utilizados em

nível industrial, nas mais variadas aplicações. A utilizamos desde para união

microscópica de fios em pequenos circuitos eletrônicos (soldabrasagem

seletiva de baixo aporte), até para união de chapas de grande espessura em

equipamentos pesados, como as utilizadas em navios, vagões e vagonetas,

estruturas metálicas ou em turbinas hidráulicas.

Atualmente são usados mais de 50 tipos de processos diferentes de

soldagem, nos mais diversos segmentos da indústria e em serviços.

Desta forma os métodos de soldagem e as características das juntas soldadas

podem ser totalmente diferentes para aplicações específicas ou não. Sem

exceção, esta seleção de um processo ideal, dependerá muito de basicamente

de 5 (cinco) fatores distintos :

Soldagem

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I. Geométricos: da forma, espessura e geometria das peças (ou

conjuntos) a serem soldados;

II. Metalúrgicos: do tipo de material (ou materiais) que se pretende unir –

entende-se sempre pelo metal de base e de adição;

III. Processo: do tipo de processo de soldagem, dominado

industrialmente, comumente utilizado e disponível (máquina, consumível, mão-

de-obra qualificada, etc);

IV. Desempenho: do desempenho esperado para com o processo e para

com os componentes soldados frente às condições de serviço e as solicitações

de carga (estáticas e/ou cíclicas);

V. Custo: do custo total do processo, envolvendo treinamento de pessoal,

condições de segurança, materiais, etc.

Soldagem

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A soldagem é o melhor método para

fixação de duas peças metálicas?

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Vantagens:

Juntas de integridades e eficiências elevadas;

Grande variedade de processos;

Aplicável em diversos materiais (quando compatíveis);

Operação manual ou automática;

Pode ser altamente portátil;

Juntas podem ser isentas de vazamentos (estanques);

Custo em geral, razoavelmente baixo;

Junta não apresenta problemas de perda de aperto;

Não existe problemas de corrosão por frestas;

Uniformidade.

Soldagem

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Desvantagem:

Não pode ser desmontada;

Pode afetar microestrutura e propriedade das partes (ZAT);

Pode causar distorções e tensões residuais;

Requer considerável habilidade do operador;

Requer qualificação de mão-de-obra;

Pode exigir operações auxiliares de elevado custo e duração (ex: tratamento térmico);

Estrutura final é única e pode ser sensível a falha total;

Em alguns tipos de materiais e em algumas aplicações, requer qualificação do

processo e dos consumíveis;

Necessidade de compatibilidade de materiais de base;

Necessidade de fontes externas de energia.

Soldagem

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Soldagem é um termo genérico aplicado à um processo de fabricação, utilizado na união de

peças metálicas (ou não), tendo como princípio termodinâmico básico a transformação das

superfícies de união em estado líquido (poça de fusão), utilizando-se para isso de calor ou

pressão, ou ambos simultaneamente, e com a posterior solidificação desta poça fundida.

As 4 (quatro)* principais fontes diretas de calor mais comuns, utilizadas na soldagem, são as

seguintes:

I. Chama - produzida pela combustão de um gás combustível com ar ou oxigênio.

II. Arco elétrico - produzido entre um eletrodo e as peças a soldar, ou entre dois eletrodos.

III. Resistência elétrica – oferecida pela passagem de corrente entre duas ou mais peças a

soldar.

IV. Pressão – oferecida pelo exercício de uma pressão de atrito entre os dois materiais.

.

Definição:

* Há porém outras formas de soldagem quanto ao tipo de fonte de calor disponíveis no mercado, contudo as

mesmas não serão abordadas nesta disciplina.

Soldagem

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Conceito teórico de uma solda, pela aproximação das superfícies das peças,

pela atração atômica (difusão ou fusão).

Estrutura atômica

do metal A

Estrutura atômica

do metal B Diluição de

A+B = SOLDA

Soldagem

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Am = área fundida do metal de base

Aa = área do metal adicionado (metal de adição)

A2 = área da Zona Afetada Termicamente (ZAT)

LI = Linha de Interface

MB = Metal de Base.

Conceitos Fundamentais:

Soldagem

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Material de Base: É o material que constitui as partes a unir (o metal de cada lado deuma junta).

Material de Adição: É o material que será usado como enchimento no processo desoldagem, capaz de preencher as folgas entre as superfícies a unir. O material adicionalé de mesma natureza* das partes e será usado para assegurar a continuidade depropriedades, no caso da soldagem por fusão.

Zona Afetada pelo Calor (ZAC ou ZAT): É a porção de metal, adjacente a regiãosoldada, afetada pelo calor do processo de soldagem, onde ocorre as principaistransformações de fases, e decorrente destas, as descontinuidades.

Linha de Interface: Linha exata que se sucedeu a soldagem (linha limite da ZAC ouZAT).

Conceitos Fundamentais:

Soldagem

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Macrografia de uma junta de topo, com

chanfro em “X”.

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MICROGRAFIA DA

JUNTA SOLDADA

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Nos processos de soldagem em geral, são influenciados diretamente por alguns fatoresadicionais, que devem ser atentados, afim de que obtenhamos sucesso no resultado final doprocesso, a solda.

São exatamente 4 (quatro) fatores de influência, quais podem vir a afetar negativamente(ou positivamente) uma operação de soldagem. Todos os fatores abaixo são levados emconta de uma seleção prévia do processo.

São os fatores:

Energia de Soldagem (relativo ao processo);

Tensões Residuais;

Parâmetros de Soldagem (relativo ao processo);

Soldabilidade do Metal de Base.

Soldagem

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Os principais tipos de soldagem – no estado sólido ou por fusão – são

classificados quanto à natureza da energia utilizada para promover a ligação

metalúrgica, ao tipo de processo e com indicações de intensidade da fonte de

energia de soldagem. A esta intensidade de calor da fonte, damos o nome de

energia de soldagem (ou aporte térmico).

O conceito de energia de soldagem ( E ) – é quantidade de energia térmica

transferida à peça por unidade de tempo, sobre a unidade de área (geralmente

expressa por J/mm²).

Energia de Soldagem

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A energia de soldagem é uma característica do processo de soldagem e da

técnica empregados.

Os processos de soldagem do tipo arco submerso (SAW) ou eletroescória

(ESW), por exemplo, possuem inerentemente elevada energia de soldagem,

enquanto processos muito intensos, no fator de aporte de calor, onde a área

de aquecimento para fusão é pequena, como plasma (PAW) ou TIG (GTAW),

são considerados de baixa energia.

Quanto mais alto for a energia de soldagem (aporte de calor), maior será a

quantidade de energia calorífica transferida à peça, maior a poça de fusão,

mais larga a zona aquecida e menor o gradiente térmico entre a solda e o

metal de base.

Energia de Soldagem

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A energia de soldagem (ou aporte térmico, ou aporte de calor) tem relação

também com o tamanho da poça de fusão e com a área das regiões

aquecidas, e deve ser controlado na soldagem de ligas especiais .

Escoamento de calor na soldagem de cordão sobre chapa:

(a) chapa fina – escoamento de calor bidimensional;

(b) chapa grossa – escoamento de calor tridimensional.

Energia de Soldagem

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No ponto mediano da solda, no

centro do cordão, é o ponto Tm, de

maior calor, isto é, onde a

temperatura máxima ocorre com

toda intensidade.

Energia de Soldagem

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O conceito de energia de soldagem (ou aporte térmico) é muito importante no

estudo dos aspectos térmicos da soldagem, e dos fenômenos diversos que

ocorrem (defeitos, distorções, etc.).

A energia de soldagem E também é conhecida como aporte de calor, ou aporte

térmico H do inglês “heat input”.

O cálculo da energia de soldagem pode ser expresso através da relação:

Onde:

V – tensão (V)

I – Corrente (A)

v – velocidade de avanço (mm/s)

f – valor do aporte cedido pela fonte (de

acordo com o tipo do processo de soldagem).

E = f . V . I v

Energia de Soldagem

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As operações de soldagem por fusão (sem exceção), criam tensões residuais que

resultam da dilatação e contração do metal aquecido e da distribuição não

uniforme de temperaturas, que caracteriza-se na operação.

O metal de solda e a zona termicamente afetada (ZAT), próxima a zona de ligação,

são aquecidos em temperaturas muito maiores do que o metal de base. Há então

um gradiente de temperatura bem desuniforme ao longo da junta soldada, qual

caminha com direção do centro do cordão ao metal de base.

Durante o aquecimento, devido às restrições físicas do restante do material não

aquecido (metal de base), ocorre progressivamente na zona termicamente afetada

uma compressão e deformação plástica localizada para acomodar sua dilatação.

Tensões Residuais

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Expansão (Dilatação) pelo Calor

V. inicial V. final V. inicial V. final

T. inicial

T. final

Relembrando...

Dilatação

Superficial

Dilatação

Volumétrica

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Tensões Residuais

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A medida em que a poça de fusão se solidifica, e posteriormente se resfria, começa a

ocorrer (devido à forte concentração de tensão induzida pelo calor) uma volta elástica das

regiões plastificadas, seguido de um tensionamento em formato de tração. Este

tensionamento, que permanece residual, pode atingir valores tão elevados quanto o limite

de escoamento do metal de base, e logicamente da zona termicamente afetada (ZAT).

Entre os grãos do metal, chamamos este estado de tensionamento de, estado triaxial de

tensões (no grão do metal, há a incidência de tensão entre os 3 eixos – x, y e z)

Os principais defeitos de origem metalúrgica (trincas), provenientes da operação de

soldagem, ocorrem sempre pela associação das tensões residuais e susceptibilidade ao

trincamento do metal de base. Essas trincas podem ocorrer em altas temperaturas (trincas

a quente); ou em baixas temperaturas (trincas a frio).

Tensões Residuais

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Logo após solda da peça (ou

conjunto) solidificar-se, ao resfriar, a

solda, devido a contração pela

variação volumétrica da temperatura,

cria linhas de tensão de tração,

contrárias ao do metal de base.

MBMB

MA

Há inúmeros tipos de trincas e

fatores de trincamento. A este

tipo de trincas consideramos

trincas mecânicas.

Tensões Residuais

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Tensões Residuais

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Imagem de um conjunto soldado, onde pelo excesso de

solda, e conseqüentemente pelo excesso de tensões

residuais, levou a trincar prematuramente.

Tensões Residuais

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As tensões residuais podem ainda gerar problemas de estabilidade dimensional

(distorções), empenamentos, ruptura de elementos. Muitas vezes são a causa de falha

prematura em juntas soldadas, com ocorrências graves de defeitos.

Alguns fatores como:

Intertravamento de estruturas;

Estruturas pesadas, de grandíssimo porte, com juntas mal dimensionadas;

Estruturas hiperestáticas;

Anéis e/ou placas circulares com soldas de topo;

devem ser estudadas minuciosamente, e deve-se ainda, quando necessário, procurar

formas de alívio e/ou espaço para contração, evitando assim uma susceptibilidade de

acumulo das tensões externas, diminuindo a soma das tensões residuais da junta soldada.

Tensões Residuais

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A soldabilidade é uma propriedade inerente do material, oriunda de

características metalúrgicas, que representa a facilidade com que este

material pode ser soldado.

Apesar da difícil quantificação, é fácil perceber que um material que exige

procedimentos de soldagem mais complexos, apresentam difícil soldabilidade.

Os principais problemas que se traduzem em má soldabilidade, e que podem

levar o material a falhas durante a soldagem, ou quando esta em serviço (em

operação após a soldagem), apresentam natureza metalúrgica e estão

relacionados à formação de trincas durante ou após o procedimento de

soldagem.

Estas trincas, diferentemente das trincas ocasionadas por tensões residuais,

tem natureza similar para com todos os materiais, e que podem ser

classificadas como: TRINCAS A QUENTE e TRINCAS A FRIO.

Soldabilidade

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Ao criarmos um determinado procedimento de soldagem, a soldabilidade deve

ser levada em consideração primordial, e devemos atentar aos conceitos

genéricos sobre:

As características inerentes a cada região do conjunto soldado;

A estrutura dos metais de base;

Os consumíveis (gases, eletrodos, cobre-juntas);

Os principais problemas metalúrgicos que podem surgir em materiais

metálicos e suas causas.

É muito importante ressaltar que qualquer tipo de trinca que possa ocorrer

durante a soldagem ou durante o serviço é função do nível de tensões

aplicadas + tensões residuais de soldagem, e que procedimentos para aliviar

tensões serão sempre recomendados em materiais de pequena capacidade de

deformação plástica.

Soldabilidade

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Na soldagem de aços ligados (de média e alta liga), há a necessidade de

atenção especial, no que tange a suscetibilidade de ocorrência de

Trincas a frio e Trincas a Quente. Nestes aços, é comum a aplicação de

uma formula para avaliar esta soldabilidade: As Fórmulas de Carbono

Equivalente (CE).

Estas fórmulas são comumente usadas para estimar a necessidade de

cuidados especiais na sua soldagem. Uma expressão de CE muito

difundida é:

Soldabilidade

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Preferencialmente, o CE deve ser calculado para a composição real do aço a ser

trabalhado. Quando esta composição não é conhecida, os teores máximos na

faixa da especificação do aço devem ser considerados por segurança.

Ex:

Um metal base é considerado facilmente soldável com o processo SMAW

quando CE < 0,40. Acima deste nível, cuidados especiais são necessários.

Processos de soldagem de baixo hidrogênio devem ser usados e pode ser

necessário pré-aquecer a junta. Quando CE > 0,60, deve-se usar pré-

aquecimento para juntas com espessura acima de 20mm. Quando CE > 0,90, um

pré-aquecimento a uma temperatura levada é absolutamente necessário para

todos os casos, exceto para juntas de muito pequena espessura.

Soldabilidade

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MATERIAISSoldabilidade

Otima Boa Regular Má

Aço Baixo Carbono X

Aço Médio Carbono X X

Aço Alto Carbono X

Aço Inox X X

Aço Liga X

Ferro Fundido Cinzento X

Ferro Fundido Nodular X

Ferro Fundido Branco X

Alumínio e suas ligas X

Cobre e suas ligas X

Tabela com informações genéricas sobre soldabilidades

dos principais metais.

Soldabilidade

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Processos de Soldagem

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A soldagem no estado sólido, envolve basicamente energia mecânica para

aproximar a estrutura metalúrgica dos dois materiais de base (sem os óxidos

superficiais) e desenvolver uma atração atômica, seja através da ação de fricção,

impacto ou pressão. Como exemplo temos os processos de: soldagem por

fricção, soldagem por explosão, soldagem por difusão ou ainda soldagem

por laminação.

A soldagem por fusão, ocorre com o aumento localizado da temperatura do

material até que a temperatura da região onde estão os materiais a serem unidos

ultrapasse a temperatura de fusão do metal ou da liga e posteriormente as partes

sofram solidificação, mantendo uma continuidade física. Como exemplo temos os

processos de: soldagem a arco, arco plasma, oxi-combustível.

Processos de Soldagem

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Um grande número de diferentes processos utilizados na fabricação e

recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo

SOLDAGEM.

Classicamente, a soldagem é considerada como um método de união, porém,

muitos processos de soldagem ou variações destes são usados para a

deposição de material sobre uma superfície, visando a recuperação de peças

desgastadas ou para a formação de um revestimento com características

especiais.

Diferentes processos relacionados com os de soldagem são utilizados para o

corte ou para o recobrimento de peças. Diversos aspectos dessas operações

de recobrimento e corte são similares à soldagem e, por isso, muitos aspectos

destes processos são abordados juntamente com esta.

Processos de Soldagem

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1.1 Soldabrasagem;

1.2. Brasagem;

1.3. Mig Brazing (MIG com arame não-ferroso);

1.4. Solda Branda (Solda Fraca).

Processos de Brasagem

5/2/2013 39

2.1. Soldagem por Descarga Capacitiva.

2..1.1.Soldagem de pinos.

2.2 Soldagem por Arco Elétrico

2.2.1 Soldagem Eletrodos revestidos

2.2.2 Soldagem TIG

2.2.3 Soldagem MIG/MAG

2.2.4 Soldagem por Arame Tubular

2.2.5 Soldagem por Arco submerso

2.2.6 Soldagem por Arco Plasma

2.2.7 Soldagem por Eletroescória

2.2.8 Soldagem por Eletrogás

2.2.9 Soldagem LASER;

2.2.10 Soldagem por Feixe de Elétrons.

2.3. Soldagem por Resistência;

2.3.1 Soldagem por Resistência a ponto

2.3.2 Soldagem por Resistência a roldana

2.4 Soldagem por Explosão (Cladeamento)

2.5 Soldagem por Fricção;

2.6 Soldagem por Difusão atômica;

2.7 Soldagem por Ultra-som;

2.8 Soldagem por Laminação;

2.9 Soldagem por Forjamento;

2.10 Soldagem por Oxicombustivel.

Processos de Soldagem

5/2/2013 40

3.1. Cortes Térmicos.

3.1.1. Corte por Oxigás (Oxicorte);

3.1.2. Corte por LASER;

3.1.3. Corte por Plasma;

3.1.4. Corte por Eletrodo de grafite.

3.2. Cortes Não-Térmicos.

3.2.1. Corte por Jato d’água ultra-pressurizado (Flow Cut Water);

3.2.3. Corte por Serra;

3.2.4. Corte por Discos Abrasivos Compostos.

Processos de Corte

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FCAW – Soldagem por

Arame Tubular

GTAW - Soldagem por

Arame Sólido – MIG/MAG

Processos de Soldagem

5/2/2013 42

Processos de Soldagem

SAW – Soldagem por

Arame Submerso

SMAW - Soldagem por

Eletrodos Revestidos

5/2/2013 43

GTAW - Soldagem por

Eletrodo de Tungstênio

Protegido TIG

Processos de Soldagem

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5/2/2013 45

Terminologia de Soldagem

5/2/2013 46

Planas (Topo)

Tubulares

Posições de Soldagem

5/2/2013 47

Em ângulo

Posições de Soldagem

5/2/2013 48

Partes de Uma Junta Soldada

5/2/2013 49

Partes de Uma Junta Soldada

5/2/2013 50

Junta de topo Junta em quina

Junta em ângulo ou em “T” Junta sobreposta

Junta em aresta

Tipos de Junta

5/2/2013 51

Solda Tampão

Solda Tampão Alongado

Soldas Sem Chanfro

5/2/2013 52

Tipos de Chanfros em Juntas

5/2/2013 53

Nomenclatura de Soldagem

5/2/2013 54

Terminologia de Soldagem

5/2/2013 55

Terminologia de Soldagem

5/2/2013 56

Terminologia de Soldagem

5/2/2013 57

Terminologia de Soldagem

5/2/2013 58

Simbologia de Soldagem

5/2/2013 59

Simbologia de Soldagem

5/2/2013 60

Simbologia de Soldagem

5/2/2013 61

Simbologia de Soldagem

5/2/2013 62

Simbologia de Soldagem

5/2/2013 63

Normalização na Soldagem

5/2/2013 64

PROCESSO

API 6A, API 17D, API 16 A, API 5CT...

PROJETO

AWS – American Welding Society D1.1 – estruturas metálicas...

DVN - Rules for Design, Construction and Inspecion of Offshore

Structures - estruturas marítimas de aço;

Especificações diferentes de associações como:

ISO - International Organization for Standardization;

AWS - American Welding Society;

BBS - British Standard Society;

DIN - Deustches Institute fur Normung;

NFA - Association Francaise de Normalisation;

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, etc.

Normalização da Soldagem

5/2/2013 65

Normas PETROBRÁS

Petrobras - N 133 Soldagem Geral

Documentação (EPS, RQPS, RQS);

Garantia (equipamentos, métodos);

Recomendações para aços C, C-Mn, C-Mo, Cr-Mo, Ni, inoxidáveis

austeníticos, martensíticos e ferríticos, além de ligas de níquel e cobre.

Normalização da Soldagem

5/2/2013 66

ABNT NBR10150. Radiografia - Inspeção de soldas de topo em vasos de pressão e tanques em

armazenamento - Critérios de aceitação;

ABNT NBR10234. Folhas-de-flandres - Avaliação da soldabilidade com solda 30 A;

ABNT NBR10474. Qualificação em soldagem;

ABNT NBR10516. Consumíveis em soldagem;

ABNT NBR10614. Eletrodos revestidos de aço-carbono para a soldagem a arco elétrico;

ABNT NBR10615. Eletrodos revestidos de aço-carbono para a soldagem a arco elétrico;

ABNT NBR10616. Eletrodos revestidos de aço-carbono para a soldagem a arco elétrico – Ensaios;

ABNT NBR10617. Eletrodos de aço-carbono e fluxos para a soldagem a arco submerso;

ABNT NBR10618. Eletrodos de aço-carbono e fluxos para a soldagem a arco submerso;

ABNT NBR10619. Eletrodos de aço-carbono e fluxos para a soldagem a arco submerso – Ensaios;

Normas ABNT - NBR

Normalização da Soldagem

5/2/2013 67

ABNT NBR10685. Soldas em partes estruturais do casco de embarcações - Ensaio por ultra-som;

ABNT NBR10686. Inspeção de solda por ensaio de ultra-som em partes estruturais do casco de

embarcações;

ABNT NBRNM315 / NBR11449. Trilho "Vignole" - Solda - Determinação da resistência à fadiga

ABNT NBR11720.Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos;

ABNT NBR11964. Tintas - Verificação do não comprometimento em soldagem;

ABNT NBR12275. Junta soldada em componentes metálicos de uso aeroespacial;

ABNT NBR13043. Soldagem - Números e nomes de processos;

ABNT NBR13244. Peças de ferro fundido recuperadas - Requisitos para aprovação do procedimento de

soldagem e aceitação das peças;

Normas ABNT - NBR

Normalização da Soldagem

5/2/2013 68

ABNT NBR14842. Critérios para a qualificação e certificação de inspetores de soldagem;

ABNT NBR5164. Ensaios básicos climáticos e mecânicos - Ensaio Tb: Resistência à choques

térmicos de soldagem;

ABNT NBR5401. Componentes e equipamentos eletrônicos - Ensaios de ambiente e resistência

mecânica - Ensaio T – Soldagem;

ABNT NBR5874. Terminologia de soldagem elétrica;

ABNT NBR5883. Solda branda

ABNT NBR5900. Mangueiras para solda a gás

ABNT NBR6634. Solda branda em fio com núcleo de resina

Normas ABNT - NBR

Normalização da Soldagem

5/2/2013 69

ABNT NBR7165. Símbolos gráficos de solda para construção naval e ferroviário;

ABNT NBR7239. Chanfro de solda manual para construção naval - Tipo01;

ABNT NBR7373. Tubos de polietileno duro fabricados por enrolamento;

ABNT NBR7419. Material ferroviário ferroso - Determinação de defeitos superficiais e

subsuperficiais por meio magnético - Cancelada ;

ABNT NBR7859.Máquina elétrica para soldagem a arco;

ABNT NBR8420. Solda para construção naval - Identificação de descontinuidades radiográficas;

Normas ABNT - NBR

Normalização da Soldagem

5/2/2013 70

ABNT NBR6657. Perfil de estruturas soldadas de aço;

ABNT NBR 11720 Processo de Soldagem e Brasagem;

ABNT NBR 13932. Projeto de Juntas Soldadas;

ABNT NBR 14842. Inspetores de Soldagem;

ABNT NBR8672. Qualificação do procedimento de soldagem de tubos de ligas de ZR-SN para varetas

combustíveis pelo processo TIG automático;

ABNT NBR8878. Solda manual e semi-automática para estrutura de embarcações - Qualificação de

soldadores;

ABNT NBR9111.Varetas e arames de ligas de alumínio para soldagem e brasagem, de aplicação

aeronáutica;

Normas ABNT - NBR

Normalização da Soldagem

5/2/2013 71

ABNT NBR9378. Equipamento elétrico para soldagem a arco - Fontes de energia de corrente

constante e fontes de energia de tensão constante;

ABNT NBR9540. Requisitos gerais para um programa de qualificação de soldadores e

operadores de soldagem em nível aeroespacial;

ABNT NBR10680. Qualificação de soldadores e operadores de soldagem em nível aeroespacial;

ABNT NBR9360. Inspeção radiográfica em soldas na estrutura do casco de embarcações;

ABNT NBR10663. Qualificação de procedimentos de soldagem pelo processo eletrodo revestido

para oleodutos e gasodutos.

Normas ABNT - NBR

Normalização da Soldagem

5/2/2013 7272

Fim!!!