30
UNIDOS DO BRASIL AO NC} 80 . CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963 == CÂMARA DOS DEPUTADOS 8UM.4.RIO 81J!. SESSAO DA 1." SESSAO LEGISLATIVA QRDINAR!A DA. . N.O 578· 63, do Sr. Frnr.::ellno Pereira, que dispõe sôbre a criação de 51) LEGISLATURA, EM 26 DE JUNHO DE 1!l6} . um Hospital Previdência SocIal na cldaeJe Claros, no Eslado de Mluas Gerais, e outras providências. - (As Comissões de Justiça. I- Abertura da sessão Salíde, Orçamento e Finanças). . n_ Leitura e 'assinatura da ata da sesão anterior N." 579·63, do Sr. Marco Antônio, que dispõe SÕbre horárlu de tra,ba- I lho nas repartIções federnis e autárquicas. - (As Comissões de Consti· m- Leitura do expediente. tuição e Justiça, de Serviço P'úbllco e de Finanças). INDICAÇOES: •• •••••• •••• •••••• IV - PEQUENO EXPEDIENTE: I Do SI' cunha, LideI' do PTB; indíoando o Sr. RenatoCell- Oradores: dônio para comissão de Relações Exteriores, I em substituição ao Senhor - OS". Manoel de Almclda faz apêlo ao Sr .. da Repúbllca. bos N de Almeida e 0- Sr. Willam Salom nara suplente da mesma Comlssao. , '" .' ao Ministro da Viação c ao Sr. Diretor do DNOCS. para que tomem I,· REQUERI:MENTOS DJ!lFERIDOS: providências imedintas de socorro à população de Januária, que vem sendo li ·t ::. 1 d' d I' tr t to ameaçada de epidemia, Do Sr. Ivar Saldanl1a, so Cl anuo 20 laS e lcença pnra a amon - , O Sr. William Snlem a sua posição política perante à Câmara. de saúde. j.t d tir d d d d O Sr. João Vri,;a comunica à Casa a -assinatura pelo Sr. Presidente Do Sr. Ponce de Arruda, sol Cl 4n o a re a li- a emen a e sua au- da Rcpúbllca, do decrcto de criação da Fundação UniversitárIa do Ama- toria ao de Decreto Legisla\ivo n.o 9-A-63; zonas. . -. . PROJETOS APRESENTADOS: ' _O Sr. Pbs Menezes trechos do jornal "Fôlha de São Paulo", sôbre 1':.0 do Sr. Cid Carvalho. que concede isenção ae impostos, di-· a decisão do· Nacional de Petróleo em suspender o fornecimento - . de gás liquefeito e rende homenagem à. memória de Christian Helns. l'c;(l-s c;e importação e demais taxas aduaneiras, inclusive taxa de previ- O Sr. Pereira faz eriUcas à cr:nsl!tuiçiio do novo ministério dênt:',a social. aUquotas "nd-valorem", bem como Impôsto de consumo e solicita a 1105 Al1als, da entrevista do Nascimento Brito, para importaçáo de equipamentos· destinados à instalação de uma estação Diretor do "Jorl1nl do Bras:l", sôbre sua visita à. URSS. - de televisão na cIdade de São Luiz, .Estado do Maranhão. - (As Comissões ele Cor.stltulção e Justiça, de Econrroia e de Finanças). O Sr. Carneiro faz o·necrológico do Sr. Rui Ribeiro Couto. N.o 560-63, do Sr. Francelino que dispõe sôbre a agregação _O Sr. Antônio 13rcsolin 'defende o restabelecimento des tiros de guerra de funcionários públicos civis da União. - (As de Constituição no Pais. . - e Justiça. Serviço PúbUoo e' Finanças). N9 561-63, do Sr.. Jorge Kalume, lJue à Lei número 4.076, de 15 de-ju- O Sr. Paulo Freire discorre sôbre a necessidade de distribuição de sub- nho de 1962, que elevou o 'l'erritó.'io do Acre à categoria de Estado, o venção às instituições de assistência social. ' la.me de Lei "Senador José GUlomllrd dos Santos". - (A Comissão de O Sr. Augusto Novaes apela no Conselho Superior das Caixas Econônú- .nstituição e Justiça). eas, que elevem o teto l}ara o financiamento de casa própria. N.o 562-63, do' Sr. Américo Souza. qué institui o "Auxilio-Desemprêgo" O Sr. GIl Veloso apresenta requerimento de lnformãções dirigido ao e outras providências. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Sr. Presidente. da Petrobrás, sôbre pesquisas no subsolo do município de Legislação Social e de Finanças). Conceição da Barra. ,. N.o 563';63, do Sr. Valério Magalhães, que estabelece normas para fi- O Sr. Saldanha. Derzi denuncia ocorrências nolíticas verificadas em xaçiio do preço da borracha natural e outras· providênclns. - (As Dourados _ Mato Grosso. Comissões de Constituição e Justiça, de Agricultura e Pol1tica Rural e de' O Sr. Adrlão Bernardes congratula-se pela escolha do Sr. Carvalho . f'Jfll1nças). 'I Pinto, pam o MinistérIo da "Fazenda e sol1cita sôbre irregu- N.o 564-63, do Sr. Marcial Terra, que inclui no Plano RodovIário Na- laridades observadas no Hospital dos Comerciários, em São Paulo• . ciona1 a rodovia Colônia Somer-Júlil) de Castilhos, BR-14, no Rio Grunde O 81'. stélio Mnroja encaminha à Mesa. requerimento de informações do Sul. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Transportes, Comu- dirigido ao Sr. Ministro da Agricultura, sObre órgãos Ministério, nicações e Obras Públicas). no Estado do Pará. .' N.o 565-63, do Sr. Manuel Barbuda, que estabelece normas para a aqul- O Sr. Anlz Badra solicita a inclusão na Ordem do Dia, do Projeto nú- slção de terras no Distrito Federal, -o outras providências. - (A. Co- mero 2.266, que cria' o Consel110 Federal dos Odontólogos. - mlssi'v.> do Distrito Federal). O Sr. Emival Caiado defende a reforma agrária, sem reforma- eonsti. N.o 569·63, do Sr. Francelíno Pereira, que dispõe sôbre a tucional. . de ?ervlços de assistência médica. nns lnstitul!;ões de previdência social, V_ GRANDE EXPEDIENTE: 15ocle:lndes de economia mista ou outros órgãos de administração estatal, e da. outras providências. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de O Sr. Adolpho Oliveira tece considerações sôbre as reformas, critica Legls]ação Social e de Finanças). a atuação do govêrno federal, l'elembra fatos ocorridos quarido da renún- N.o 570-63, do Sr. Cunha Bueno, quc altera a redação do parágrafo 010, do Sr. JAnlo Quadros e comenta os últimos acontecimentos veriflcados único do art. 1.0 da Lei n,o 4.061. de 8 de maio de 1962, acrescentando- no Estado do Rio. ' lhe novo parágrafo. ..:... (As Comissões de Constituição e Justiça, de Ser- O Sr. Leonel Brizzola rebate acusações e insultos" êle dirigidos, espa- viço Público e de Finanças). - .. Nq 571-63, do Sr. Adolfo de Ollveira, que revoga o Decreto-lei nq 9,070: cialmente pelos Diários Associados, tece considerações sObre suo, atuação de 15 de março de 1946 (dispõe sôbre- a suspensão ou abandono coletivo quando governador do .Estad do Rio Grande do Sul, !Jritica o govêrno do trabalho e outras providências). _ (As Comissões de Constituição federal e comenta as atividades do Congresso Nacional nesta leglslatur;a. e Justiça, Legislação Social e de Finanças). O Sr. Adauto Cardoro, em questão de ordem, indaga se o bloco da. NP 577-63, do Sr. Adíllo Viana, que fixa RS taxas de juros para as maioria não irá responder às afirmações feitas pelo- Deputado Leonel operações imobiliárias entre as Instituições de Previdência SOCial e seus Brizzola. -: segurados. - As Comissões de Constituição e Justiça, Legislação S'oeial O Sr. Sérgio Magalhães contradita a questão de ordem levantada velo _e de Finanças), ?eputado Adauto CardoflQ. --'

imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

UNIDOS DO BRASIL

SUPI~EMENTOAO NC} 80

.CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

==

CÂMARA DOS DEPUTADOS8UM.4.RIO

81J!. SESSAO DA 1." SESSAO LEGISLATIVA QRDINAR!A DA. . N.O 578· 63, do Sr. Frnr.::ellno Pereira, que dispõe sôbre a criação de~ 51) LEGISLATURA, EM 26 DE JUNHO DE 1!l6} . um Hospital dã Previdência SocIal na cldaeJe Mon~es Claros, no Eslado

de Mluas Gerais, e dá outras providências. - (As Comissões de Justiça.I - Abertura da sessão Salíde, Orçamento e Finanças). .

n _ Leitura e 'assinatura da ata da sesão anterior N." 579·63, do Sr. Marco Antônio, que dispõe SÕbre horárlu de tra,ba-I lho nas repartIções federnis e autárquicas. - (As Comissões de Consti·

m - Leitura do expediente. tuição e Justiça, de Serviço P'úbllco e de Finanças).INDICAÇOES: •• •••••• •••• •••••• IV - PEQUENO EXPEDIENTE: I

Do SI' Bo~~vn: cunha, LideI' do PTB; indíoando o Sr. RenatoCell- Oradores:dônio para comissão de Relações Exteriores, Iem substituição ao Senhor ~a- - OS". Manoel de Almclda faz apêlo ao Sr.. Preslc!ente~ da Repúbllca.bosN de Almeida e 0- Sr. Willam Salom nara suplente da mesma Comlssao. • ,

'" .' ao ~Sr. Ministro da Viação c ao Sr. Diretor do DNOCS. para que tomemI,· REQUERI:MENTOS DJ!lFERIDOS: providências imedintas de socorro à população de Januária, que vem sendo

li ·t ::. 1 d' d I' tr t to ameaçada de epidemia,Do Sr. Ivar Saldanl1a, so Cl anuo 20 laS e lcença pnra a amon ~~ - , O Sr. William Snlem dá a sua posição política perante à Câmara.de saúde. j.t d tir d d d d O Sr. João Vri,;a comunica à Casa a -assinatura pelo Sr. Presidente

Do Sr. Ponce de Arruda, sol Cl 4n o a re a li- a emen a e sua au- da Rcpúbllca, do decrcto de criação da Fundação UniversitárIa do Ama-toria ao Pro~eto de Decreto Legisla\ivo n.o 9-A-63; zonas. . -.

. PROJETOS APRESENTADOS: ' _ O Sr. Pbs Menezes lê trechos do jornal "Fôlha de São Paulo", sôbre1':.0 1l59~63, do Sr. Cid Carvalho. que concede isenção ae impostos, di-· a decisão do· Cnn~e!l,o Nacional de Petróleo em suspender o fornecimento

- . de gás liquefeito e rende homenagem à. memória de Christian Helns.l'c;(l-s c;e importação e demais taxas aduaneiras, inclusive taxa de previ- O Sr. Frn11('~jmQ Pereira faz eriUcas à cr:nsl!tuiçiio do novo ministériodênt:',a social. aUquotas "nd-valorem", bem como Impôsto de consumo e solicita a tr:n~('rh~ão 1105 Al1als, da entrevista do Sr~. Nascimento Brito,para importaçáo de equipamentos· destinados à instalação de uma estação Diretor do "Jorl1nl do Bras:l", sôbre sua visita à. URSS. -de televisão na cIdade de São Luiz, .Estado do Maranhão. - (As Comissõesele Cor.stltulção e Justiça, de Econrroia e de Finanças). O Sr. ~el~on Carneiro faz o·necrológico do Sr. Rui Ribeiro Couto.

N.o 560-63, do Sr. Francelino ~erelra, que dispõe sôbre a agregação _O Sr. Antônio 13rcsolin 'defende o restabelecimento des tiros de guerrade funcionários públicos civis da União. - (As Comissõ~ de Constituição no Pais. . -e Justiça. Serviço PúbUoo e' Finanças).

N9 561-63, do Sr.. Jorge Kalume, lJue dá à Lei número 4.076, de 15 de-ju- O Sr. Paulo Freire discorre sôbre a necessidade de distribuição de sub-nho de 1962, que elevou o 'l'erritó.'io do Acre à categoria de Estado, o venção às instituições de assistência social. 'la.me de Lei "Senador José GUlomllrd dos Santos". - (A Comissão de O Sr. Augusto Novaes apela no Conselho Superior das Caixas Econônú-.nstituição e Justiça). eas, que elevem o teto l}ara o financiamento de casa própria.

N.o 562-63, do' Sr. Américo Souza. qué institui o "Auxilio-Desemprêgo" O Sr. GIl Veloso apresenta requerimento de lnformãções dirigido aoe dá outras providências. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Sr. Presidente. da Petrobrás, sôbre pesquisas no subsolo do município deLegislação Social e de Finanças). Conceição da Barra. ,.

N.o 563';63, do Sr. Valério Magalhães, que estabelece normas para fi- O Sr. Saldanha. Derzi denuncia ocorrências nolíticas verificadas emxaçiio do preço da borracha natural e dá outras· providênclns. - (As Dourados _ Mato Grosso. ~Comissões de Constituição e Justiça, de Agricultura e Pol1tica Rural e de' O Sr. Adrlão Bernardes congratula-se pela escolha do Sr. Carvalho

. f'Jfll1nças).'I Pinto, pam o MinistérIo da "Fazenda e sol1cita informaçõ~s sôbre irregu-,~ N.o 564-63, do Sr. Marcial Terra, que inclui no Plano RodovIário Na- laridades observadas no Hospital dos Comerciários, em São Paulo •

. ciona1 a rodovia Colônia Somer-Júlil) de Castilhos, BR-14, no Rio Grunde O 81'. stélio Mnroja encaminha à Mesa. requerimento de informaçõesdo Sul. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Transportes, Comu- dirigido ao Sr. Ministro da Agricultura, sObre órgãos ~i\quele Ministério,nicações e Obras Públicas). no Estado do Pará. .'

N.o 565-63, do Sr. Manuel Barbuda, que estabelece normas para a aqul- O Sr. Anlz Badra solicita a inclusão na Ordem do Dia, do Projeto nú-slção de terras no Distrito Federal, -o dá outras providências. - (A. Co- mero 2.266, que cria' o Consel110 Federal dos Odontólogos. -mlssi'v.> do Distrito Federal). O Sr. Emival Caiado defende a reforma agrária, sem reforma- eonsti.

N.o 569·63, do Sr. Francelíno Pereira, que dispõe sôbre a prestllção~ tucional. .de ?ervlços de assistência médica. nns lnstitul!;ões de previdência social, V _ GRANDE EXPEDIENTE:15ocle:lndes de economia mista ou outros órgãos de administração estatal,e da. outras providências. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de O Sr. Adolpho Oliveira tece considerações sôbre as reformas, criticaLegls]ação Social e de Finanças). a atuação do govêrno federal, l'elembra fatos ocorridos quarido da renún-

N.o 570-63, do Sr. Cunha Bueno, quc altera a redação do parágrafo 010, do Sr. JAnlo Quadros e comenta os últimos acontecimentos veriflcadosúnico do art. 1.0 da Lei n,o 4.061. de 8 de maio de 1962, acrescentando- no Estado do Rio. 'lhe novo parágrafo. ..:... (As Comissões de Constituição e Justiça, de Ser- O Sr. Leonel Brizzola rebate acusações e insultos" êle dirigidos, espa-viço Público e de Finanças). ~. - ..

Nq 571-63, do Sr. Adolfo de Ollveira, que revoga o Decreto-lei nq 9,070: cialmente pelos Diários Associados, tece considerações sObre suo, atuaçãode 15 de março de 1946 (dispõe sôbre- a suspensão ou abandono coletivo quando governador do .Estad do Rio Grande do Sul, !Jritica o govêrnodo trabalho e dá outras providências). _ (As Comissões de Constituição federal e comenta as atividades do Congresso Nacional nesta leglslatur;a.e Justiça, Legislação Social e de Finanças). O Sr. Adauto Cardoro, em questão de ordem, indaga se o bloco da.

NP 577-63, do Sr. Adíllo Viana, que fixa RS taxas de juros para as maioria não irá responder às afirmações feitas pelo- Deputado Leoneloperações imobiliárias entre as Instituições de Previdência SOCial e seus Brizzola. -:segurados. - As Comissões de Constituição e Justiça, Legislação S'oeial O Sr. Sérgio Magalhães contradita a questão de ordem levantada velo_e de Finanças), ?eputado Adauto CardoflQ. --' ~

Page 2: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

..Junho de 1963QRTWFM'»OTEE

(Seção I) (Suplemel1torti ) -. < TZr-n w~

~!erldo o aeguinteREQUERIlUENTO

Sr. PresidenteSoUclto a retirada da. emendll. que

lt'e:I!e!l, ao projeto doe decreto Jc­gÍ6la.t!vo 119 g-A, de 1963, ainda semparecer.

Sala. das set~ões. 26 de junho d'!1963.

Ponce de Arm!la,

:Rogê Ferreira - PTB.Sussumu Hlrata - UDN.

Mato Grosso:

Racl1~d l\1amed - P5D..Saldanha. DerA.W!hOI1 :MJ.rtb:ls - UDN.

Paraná: •

Rer~ M.1cedo - UD~t.

Rio Grande do Sul:

Antônlo Bresol:n - PT!i.ClllY de Araújo - PTB.

O' Slt. "ItESlDEVIiE~

IlEQUERI1\IENTO ~_

St. PrUlde.deReq'Je::o· & V. En.• nos têrn:os do

"'egL~o Interna, 12Q (cento e vinte_":as de lICf'NI'S para. tratamento de"::td'e, lm~X-..!leO o respectivo ,a.testll.·jo mêdlco.

It'ull Salda-::.Jta. - P5D. - tira·:anh1!a•.

, LEGISUÇAO CITADA

I DECRETO N9 1. 278 - DE 25 DS:- JUNHO DE 1962

Cancela o Decreto n9 50.219.de 28 de ;ane;ro de 1961, não PU w

bllcado e oUtorga. cOncess'1o ~Rádio DI/lUIora elo 11.Jaranhão Li-

- mit4cla, para est4belecer uma eiJ~tQi}ão de televt3ão VHF, gerad'JTlJele programas. na cldJade de SuoLuis, Estado do MaranMo.

O Presidente do Conselho de Ml..PROJETOS APRESENTADOS ~IJ'DS, lWlJWo dà a~r'buiçao que lhe

ccniere o art. li, n9 m. ao Ato Adl..Proielo n' 559, de 1963 cional' Ao Ces!.l.1l.1ÇÀO Fe1Wl'lll C:l1l.s..

COI'..:cce iJençÚIJ ele Im;;aplo3, tJ.Ote da Ement.a C'~n::;Utucionl1l nú-dircitO$ Ce rmpOrltu;ão te a~ muCL 4. ó~erl!ta:taxas aduaneiras, inclusive taxa Ar&, 19 Fica cancelado o De=re.de previdêllcla social, aliquotas to n 9 50.219, de 28 de janell'o d.ad vl:/lorem, oem comol imposto 1961.de Cal/sumo para imlJOrtação (/03 Art. 29 Fica outorgada. eon:e.:sãoeqwpamc11tõs destmados à insta- à Rádlo Dltusora "O Marl\11hao Ll..tacão de uma estação de televisãe mltada. nos téTmoJ do art. 11 dolItl1. cidade de São Luis, Estado du Decreto n 9 2·1.655, de 11 de julho d..Metrtzr.hão. 1lf34, para e<:U1velecer. a titulo pre..

cário, na cidade de Sào Luiz. :E odo<Do ar. Cid Carvalho) do Maranhão. sem dJrelto II exclu.'Jl-

<M Com1ssões de ConstJtu1~ão e viáade, uma e3tnção de televlsão VRl",Ju. tiça, de Economia e- de } ,nll.I1- ge,"'adora de programas, de acéL doças). - com as cláUSulas que com êste bn...

O conpe:-So Nac.:onal Dc::reta: xam. rubricadas pelo Ministro da.Art. 19 E' concedida 1s"enção dt' Justiça e Negócios Interiores.

impostos de importação e de..l!ll11 § 19 A reterlda estação de fadlo­taxas adua.nelras. inclUSive taxa de televisão e suas instalações con.ple­prevldén<:la 80clal, a.Jiquotas "111· mentates obedecerão às normas (' w

valerem", bem como !mpõsto de ~on- ta.ntes do Dec:re.o n4 31.835 de 21 dtsumo para matetial6 eletrônJcos \n1- cO\lembro de 19:2. .P31'-tados pela Rádio Difusora do Ma· § 29 Dentro 00 prllZO de sess('n~ranhão Ltda., equlpamenws d{'s- (60) dias a comal' da data da pUbJ,Jtinados â Instlllação de sua estação c:açio dê.ste Decreto no Dlário O}l~de televisão, a ser montada na ci- clat, deverA .ser assinado o contraIodado de fião Luis, Estados do Mnra- de concessão, .sob pena de ficar ..('!unbão, con!onne se encontra esp~ci!l· efeito ao presente outo.l'~a..cada no Cl'rt..~cado de CobertW'a. Art. 39 "Revogam-sI!' as dispoo.çõesCambial. upedldo soh o n 9 1li-ü:f - em contrârlo _ BrasJlla, DF~, em 2i16.aM. J)rOtaclHaM :sob a n9 ' 69..981 de' junho de- 1962; 1419 -da Ind.pe;1"

A:'t. 29 E;Jta lei entrlI:'á em vigor dênci81 e- 749 da Repúbl1ell. _ 7'an. ..na. da La de .sua publlcação, revoga- credo Neves _ Alfredo Nasser.

A: Luta da- pre.se~çlt lU'llHa o com- das as dl.spoi',í('ões em contrário.parecimento de oH Senhores Depu-' 8a.l4 d:ls SeJi8Õe:S, m\ 17 de- 'unh:l'1 CO~O TÉCNICA DE RADIE>tadoB de 1963. I I

~ . I Clã C\l.n;alho.Está. abaria: a sessão,. " _ : Clé.usula a que se rejere o De.-n - O SR. JO'\O VEIGA. I' JWJlljlcaç'uo I creto n~ 1.27:1, de 23 de j /toSenindo como 29 Se::rttárlo pro- A Rádlo D.I~ora. do Marallh~o LI-l N 1116Z.

. . • miU:.da é a JllOnei~a da teJ.evJjao n" !'l4 ~egurado A :Rá4:(l Dlfusol'licede à. leitu.;L da .ata. da sClJao ~~ IDsta.do do l'.IJu:anhao. 00' MJ.x~ IJ~ o lÜreito datecedentl', a qual e, sem oJ;>serv.. r,oell, Durante longo témpo a sociz:dade ~~: a. tiLulo. precário e .lofi1&

assinada. Irá dlspender _somas vultosns, nan ~ó esc:lua1.v1tbIde na c.:dacle de. São LIÚItO BIt. PltÊSJDENTE: l)f1XlL_ !nstaülçoes como- ~n.ra nwn.u" Estada da M:tr1l.Ilhãa. uma. fAtaç-ào. . . tençao. bem como repas~c;llO. c1e ~e_ de t:eleviaão' VHF geradora de, pro-PMsa-se il leitura do expcdH'ntc. dais. de pl!CJ~na. exzstêncta. té::níCi.. gra;ma.I, destimlda a elC.ecuta.r o !ler-a SR a'llTALDO ztNEltO' Oll materl~ emprega.d~ na tun· l'iço de r:uiUlteJevJ.são, com lJm.ll"

• '" I.J.. cio~ll~men.t0 Cle uma estaç~o de te- dade e orien:.açiio educaciansLl- e~.n-p-'occde à. leitura do seguinte~ !eVlS9.0 aao. todos. de preços elevadoJl !orma.tiva e sulxlrdilUlçáo a. Ud:l.:1 lU

E EDIE.."TE e de curta. duraçllO, dai trnta.r·se de obtlgaçóe8 e exlgênciu 1mItituld:l'~ - 'Xl" wn empreendlJ11wo dos maia l;a~egU- aeste ato de conce.uão.

Do Sr. DepuUu:1o Bocayuva Cknlu. TOS no campo da econonua. prJ\,...dà.!lOS SeJll;uiJl..:ea têrmos: Tl'at::l~e, no caso em. tela, de. U11la. n

. entidade con.~ .de servl.ÇO& A presente concessão é outorgadaSr. PresIdente de radJoditu"ao e telcvlSao mecUan- pelo PJ:'IUQ de t!à (3) on.:Ji,~ pre.Indll'll cemo suplente na Com1s t.e out.orga do Govêrno Fúie.raJ.. con- JUÍZO cf3 faeuldade de o Gavêmo Fc..

,,;;'0 de P.e~n;iJes ExteS'jo~es, o Depu- (orme Decreto n9 1.;278, ~ ~ ~e ju.. dual', u~u O.f :;erv'.çQl outo=g:Wostado Wlllan, Baleu. oba, de l!lG2.., publlClldc! no DIário 4GIl- quando, a critério da autoridade C~i1-.' etal da UnJÜO do dIa 13.de ..un~o cedente. clrcunstitncillS Imp~ o

S. g, 2:1 de junho de 1963. - de 1962. e com contrato aSSInado p." exlglralll -seUl que a.s.sl.stA à con::e.+-Boccyu1:G Cunha. rante o lWruL.'stél1o da. JItStiça.-e Negó- ssltmária' cLreJ!O a qualquer tnde1'Ja-

l t ' . • cIos InLttla..'"e!. devida11:e'llt~ regis!:r3- liaDo Sr. Depu peJO Bvc:JYllVó\ CItL_ , do no Trlbw:t;:.l da Contàs da UnJtta. ç •

nos seguintes termos: Do aludido contrllto· decorrem obri. Parágrafo W1!t:o. A )l:"esente CCtl-Sr. Presidente: Ilações qt:e a COIll:ess:cmí;rJa sob ri.sl.:o c:e.s.são entrará, em yigor a pa.'1.ir dllo

I. . do ClJ.I]C~llot da. cane!SSão d:!T~rá d3tA do .regJs~ do respectlVD con-I !nulco como sup,ente, na. vaga. do cumprir. trato pelo Tl',bunal de Canw. n.ioDeputado Renato CelldonIo para a E' ju.:lto o a!:IllW'O por parle do se responsabilizando D G01ê:DO Fe.Deputa.do Renat~ • Elldorlo, para a público à.s 1nsUtuiCães de:s6a 1Ut'1. dera! par .íl1à'>~ algunu a:.so, oCQMil:Eao~ d,e- Re a~oes Exteriores. - reza.. que co:n estiirço ,dedú::t.(ã.o. e eontrat.o, por qualquer motivo. niioBocalJUN CU711tl!. p!\.trlotJ.uno. c:rla.m. fecundas fontes renha. -a .ser re;;'..,trado.

]ll' deterldo. convoClUldowse O res- de divulgação e entretenimento no m,~~t>"J suplm!e o seguinte paf.s, sem ônus ~ o Oovê.."Z!O.

TJ:ll.ta-ae ailid:L mais, de Uln.:l 1:0- A ccnces.~!aaAr'.a. ~ o~l':nltI ,.cJedllde cldcl:ml4b de utilidade pú:JH- lU ler a sua dlretorla cc.mt,:!1ldaca nos termos do Decreto-lei núm'C· excl\U,lvama1t~, de bl'llSJ1l!il'tIS na~oaro 21.111 d~ 1" de março da 192:2. e e o seu: qW1dro. social coml:lO'>t<, lO.portanto. nad:l ma!s jusla de que m.mte de braslleito!~atender-se à pretensão- da Rádic- Di- bJ aclm!tJr, Uclul1nm~te. op.!wfusOTa do Maranhão Ltda. no senti- radares e loculol'es, brasUel:rcs. e. beJ:ldo cb ~ ser cincedida a 1senção em. ltS&un. a empregar, efelJvamenie. 110&'tela. outrcs SI!'rYiços t.&cn1cos e a.dm' niJl-

SIili1 das su.roes, em 1'1 de jun!la trat1'to.s. dols terços (2'13) , na Jllini:..de 1963. - Ciã Cttl'vcl71o. 1110 da pessoal brasileiro;

Acre:

:Ruy Uno.

Pará.: I

Amécico Stiva - p'm.A.m1anda Corrêa; - 1'5D.BUl'lamaquL ele ll4.lr:mda - PSD.GIlberto Azevedo - PTB.

Piaui:

Dyrno Pires - PSD,

Ceará:

:Mflr~ns Rodr:r,ues - PSOMo~.-·PlmclHél - ?TB.

RJo Orueuc do NarLe:

Aldo Tlnoco - P8D.

Alagc,'<lS:

Ab:'ahuo l\.!D:.J:;".l - P'I'b.Selglpc;

ÃIJo:=LD Am2.da _ PTB.Lourlvlll Bati.\.:I - DON.

. :Mnchulo Hol.eulber" - up::-r.Bnhla:

Temlulo dt! All;,uperque- - NB.'Iburlnho Dmu~· - OD~'"VJ:.:CD Fillw - UD:1.v~:rll. cb Melo - P':D.Wil-;on F,alcão - UDN.

Esplrlto San.o:

ArgJ1:mo DJ::.:J - PTB.:Flothl10 Rublw - P1'N.G'-l Veloso - UDN.Oswaldo Zaml10 - PRP;:Rlwu:m Ollv~J. ~'e~,o - P'ID.IUymunào iliJ AndJ'w - PT1-:.

1i'I.ln:l:; Geral!;:

Guilhenn.lno de Oliveira - 1"S1".Jr.c:e ApareciLo - UDX.:lIi1anoel de Almeida - P50M~oet Tll.veira _ UD~r.

São Pau.!o~

~da Pra.jo - UD~.Bel'bêl'& Levy - UDN.1?~ Cooves - PSD.

r; .Joluinta-feir~';! . DIÁRI~O ~2.~~RESSO NACIONAL

81' SESSÃO EM 26 DE JUNHODE 1963

PRESID:t:NCIA DOS flRS. I!ENRI­QUE LA ROCQOE, 19 SECRE'I.A·RIO. ANlZ BAnDA, 39 SECRETA­RIO; CLóVIS MOTA, 19 V1CE­PRESIDENTE: RANIERI MAZ­ZILLI, PRESIDENTE.

I- ÁS 13,30 horas com~recem osSenhores:

Valéria Magalhães.

VI - APRESENTACAO DE PROJETOS: ... O Br. ~roca Filho apresenta projeto que modiUca a Lei n,o 8.968,. deljJ(ll dando nova redação ao § 3.° do seu art. 2.°, e dá outras providêncuu.

I oSr. Oséas Cardoso apresenta dois requerimE'ntos: 1) solicitando aoPoder Executivo, através do Gabinete Civil da Presidência da República.1nfonnações sôbre o enquadrademento definitivo e o pagamento do salá­

I rIo~fam1lla dos servidores da Companhia Vale do São Francísoo; 2) solí­I citando ao Poder Executivo, através do Minlst.ério do Trabalho e Previ­:dêncla Social, informações sôbre o pedido de recons:deraçác do equàra­,uenta do IAPI, no Estado de Alagoas.

I O Sr. EpItác10 Ca!eteira apresenta projeto que concede subsidias acmprêsas marltlmas transportadoras de gado, nos estlldos localizados nopolígono das sêcas.

O Sr. TemperaD! E'ereJza apresenta projeto. que concede d.!reJto de pen­süo aos herdeiros de prcfessorelJ e l'ervidores Gu universIdades fPderallza­das, dando outras prov1c!éI.u:lü.

VII - ORDiJM DO m.&:O Sr. Pedro Aleixo. como relator. declara es:aI de aCÔrdo com os pe­

didos de destaque ao Projeto n.o 3. 724--B, de 1961, qne regula a locat;ãodo prédios urbnnos.

Os Sm. Hnfllbl!rto Lucena, Cantídlo Sllmpll:o. 'feóli1o Andrnde, AfonsoCelso, Martins RodrJgues. Dervllíe Alegrettl, Roberto Sllturnino, Pedro Ale1­Si), HamUt.on Pr.uio e Adolpho Ol:veira encaminbam a cotação do Projeton." 3.724-13, de 1901, que regUla a locação de prédios urbanos.

O Sr. Rumberto Lucena MClarece que a ma.lorla votará negatlvp.meul.e.fIO subst1tutivo da Comissão de Justiça ao projeto em causa.

vrn - DESIGNAÇAO DE ORDEM DO DIA.

IX - ENCERRAMENTO E LEVANTM1EN'I'O DA S'8SSÃO.

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

/"'Quinta-feira 27 Junha do 1963 3, I

Cl) não transferir. direta ou iu- çõeM que exl6ta.m 011l'en1wn 1\ exfstlt, .regu1u' & 1li&Uila. ,wntorme 'i am- 'mero 1."ja<t~ de 19l1O. tem suu:lt"llt'lolIiretamente a. concessão; referente. OU a.p1ieé.vei& ao .ervíço l1a vida.de "'a úlfração. oontro"lérs1a5,I' di suspender o serviço, JlO todo caneessão; , 1'arigrllotO 11nlCo. A importtncla de liá funcionárIas que 3e. julgam. pl.'e-ou em parte. pelo tempo .que jô::: de- r) divulgar, antes de h11ciar . a qllA1quer multa -SerÁ reoolh1da Ao Te- iudicados 15e agregados ao quadro •~m1nado. nos casos prev1stos .nas trasm1ssão de qualquer .obra :mUEJea1 sourarl& -do Depat'tamento· dos Cor· que llertença o cargo em comissão.J,els. 1tegulamento.s i' lnStruçóe.s d- ou l1terãrla. o nome do sen J1Utor... ou reios'. Telégrafos, dentro tio 'Pl'azo outras há que 'Vêm 1ll'ejuizo ~e agre.Bentes e !uturas que regem a matb- compositlr.na conformIdade do~.que lmPro1TogáVe! de tdnta ..J:3D) .dias, a gados ao quadra de .seu cargo e!etlvo.ria tão Jogo seJ3 llotlflcada pela au- l1etenn1na A lei especl!lcae a. 1>erti- contar da. data. da. notifIcação últa Como·a. lel tem dMO 11làrgem a. dü-

,tIorÍdade competente .fazendo~ Jle1lte aos ,direltoa -8.utora1s; ~. diretamente A. concessionárla ou da: vida, e natm:a1s xec1nmações num 8js trlUlSm1sSões ato continuo ao re- ..> transmitir, gratuitamente, fds publlcação do ato no IHárfo Oficial. noutro sentido. o pr~ente 1>fojeto,êebimento da. ,iri.tlmaçZio, sem que por ,(3~ vêz:cs' por <1emana, em horário vn...rem Bcarretar novos VDUs rur.a .() Te·1I&so. 2S.Sl&ta à con~lonâria' direito cotnpreendldo entre d~sete {11) e somo. tem por .objetivo c.Dnc1l1ar as.. qualquer }udetlização.· .. df:ze-::ove (19) horaS, program:i. de du- Em 'ilualqurJ' tempo são·aplicáveis .1 dfvergê:lc1as, xeInO\'enào as .obscur!-

I 'el \ submeter-se. na forma.·43, Lei ro~o minlma de trinta 13(J) minutos. concessionária. .os preceitos da leglS- dndes. tornando claro o tam do re­.. dos' Regulamentos, i. f1Beali!'ação exclnsi"ame:nte ~ducactonal, tais romo lação'.sôbre desa.propriaç$io Por .neces- Ier.:dD ali:. 60. $em a1etar':'JlJe ri con-ilo GO'i'.êrno Federal; a. 'pagar .dian- aulM, conferências ou palestras Tefe- -sl.dade ou utllldacle 1>ública. e requi- Leúdo. •tadamente. ao cota menfial ym."tlI- as rentes t e:xposi~o de matéria c<ms- mções m1l1tares. ", 1l:ste o teqto do art. 60; "'Os !un-t\espesas 1Se.· fisea1iz_ção. bem conto tante do progrs.ma de ensino tios cur- . .' vnr . donários que por. fôrç.a: da Lei nú-quaisque: «lntr!bu1ç6es existentes 011 iiii~ e: médio, preparados e & :Conc".";;o ..-" considerada' ca- .llero .1.741, de 22 de J1ovembro .deQue venham 'fi, &er ilStabeleeidas em Jei mlnlst.:r3dos zob a Te3PonsabllldGde do 4. ...,.,~ 4><'U' 1952. tiverem asseguradas vencimen­iou i-egu1amento; . . . M1nistérI0 da. Educação e Cultura. na. ducl1. ;paro: ,todos t>S deitas, sem di- !.os' ,de cargos em comissão. ficamD

, fJ fornecer ao Departamento dos CApital J1a. República, Secretarias de rdto lt qualquer indenização:- enquadradas nos novas Jlímbolos cor.~orrelos e' Telegrafas ou à comiaslio Ed12~o j)U órgão congênere nas Ca.- CI)' 'Se. em todo· o tempo. fôr :,~- xsspondentes à denominação dê:sesTécnica.. de Rádio. todos os elemen- pib.ls dos .Est1\doS e Territõrios e fie&da. a. inobGervânCÚlo das d!spOSlÇOeB cargús e· agregados. aos Tespectivo,s.tos que ê85e3 órgãos venham 11 exigIr PIefelturM:DaS ddades de popuhção contidas lUIS alinellS tt, 1J. c~ tl. e, J quadros, c!lnslderandO-fe vagos nuiowpara. os efeitos de fisealização. cott- 19ualDl1 supetlor 11 cem mil, (IOI},(ICOJ 'In e :n da. _Cláusula. m: màtlcamente. pan. .efeito de provi­trõle ou esclareelmentos e, Dem .as- habitantes. desde que l101icitado por b)..se nao forem pagas, dentro dos .mente, os cargos eIetJ;vos de que sãosim. prestar-lhe.<, em qualquer tem· gual-quer dessas autoridades' . . p1'82?S esta"ep1ecldos, a .cota e contrl-. titulares". . . <

po tôdas as informaçi!es que l'ermí- " t) llInltar o tempo de tr~ão buJçoes·.a que f C referem a ,a1?nea e Bala. tins 8essOes, 20 de maio detaUlllo GovêrllO aprecIar o ~odo 1::0-- de textos. 'palestras. dissertsçocs. pro. da. Çláusula m. ebm eoplo :L unpor- lH3. - Francelino Pereira SaJl.ú1s:~mo es-!á. sendo uecui2.1ia ... conces· j~ão d~ "'.sUtie·' DU q1UÜguer outra. tAnclll de qUll1quer multa imposta. nos.ão;· . formll. de t.ransmls~§o .sonora ou '\li':' têrmas' da. Clãusu1a VI; , P . t ~ l::61 d 1963

g) nUlnrer, sempre em o:dem. .e sua! de propaganda..no estabelecido no c) .se. em quàlquer tempo; se ve- . rOje O n· y , Cem illa. 9 r-eglstro de todos .vs pr()- art 73 do Regulsmento aprovado pelo rificar () emprêgo da, estação para ou- ., . Dá à"'Lei 11,9 4.07D•.cU! 15 de fu.rranw; .fi irradiações 1!das .ao .mic~o- Deéreto nO 21.111, de"L de março de tros fins !lue não ()S detel1!1inados na n110 tre .lJaz. qtl; eIe!Jdu o TerrJtó-fone, ~ev1damente ,autentica<1as e 19~ e nos .lU"ts. 99 e 10 do Decuto concessão e admitidos pela le.gis1~o I tório do A'n~ 4 categDria de Es-com ~ VlS.t<:J ,do representante do 61'- n'1 50.450, de 12 de abrl1 de 1961, ou que reger A matérla. 'áuJo. o nome de 1ez "'SeIUl4or José,ão flsca1l~dor; . ao tcMIlO que venha 1tser fixado em . fi 1~ Poderá 1l. conces~ão ser decla- 'Gufumar dos .santos".

I!) obedecer -às posturas 1llunicl- U!WB dcterm1na""o do Govêrno Fe- rada .caduca, a. juízo -do, Govérno Fe- ,~palS apIlcávels ao serviço de concea- deral' y" . . deraL sem direloo a Qualquer'1ndeni- ~UJo~~ J"orge 'KA1ume)'4'-',. u} 'não difuncllr em .seus pr~a- zação:, . ~ <A ..comissão de Constltuição

\4 jitradiar. d:à,rlamente. OS bole- Ulastextos, expre.ssóes ou imagen& . a) .se, ,depois de ,estabelecido fôr o, e .Justi~a)tw!l ou a\1sos .do urviç.o meteorolã- que:· _ . Serv1ÇO hiterrom\)ldo por mais di' O COJl!!l'eE.&G "Nacional decreta '.' " .gico bom como l~tegrar, gratu;tamen- I' _ atentem direta QU lndlreta.- trinta. (30) -dias 'COnIleeutf'Vos. ou se.se -te. n. Rêãe l!ac.101lll1 de BsàiofUJio.~ mente oontra a mow ou bo~ -COS- verificou a. incapacidade da. cance.ssio- . Art. 19, A Lel n 9 4.070. de Ui delob.a direçã.o da. Agência. Nacional tumes" . .' . ' nára.J)lU"ll executar o serviço, salvo JUllhc. de 1962, que cleVGU o Terrltó­(lo Ministério da. ,Justár;& e Neg6eii)S li l.-. possam' suseltar animosIdade mot.i.vo de fôrça tnG.ior. rlevidalnenfe .do élo Acre à categorIa de Estado.InterIores. sempre que patA isso seja ou desentendúnen~- entre ~s. ftl"-es prDvaOOi e 'l'eCOl1hecldo paI/) Gavêrno passa .a den01llinar-se Lei Senador

on d 1 f i ..". 1 "1:1, ~ ~.."., Pedem; '. ' . José Guiomard dos santos.C VOCll It 1'e a. Ag ne a ••ac onal OU armndas <m entre estas 'e as autor!- õ)..se a eoneas;:!onlÍl'ia inCidir re1-' Art.,29 Esta lei eoUarã. em vigorsxt aui01:1da.de competente. quer '.caTa d2.des cim e jnst!tu1piSes -do yais: < teitidami!nte lnt Õ as.Si eIs na. data. da sua pul>l1cação n'i'og.ada.s.. "a.n.&miSsão.elo prognuna A 'Voz,~o m - lnstlguem 1 desobediência ou de .ihUlta. • ilm. '" raç fS P T llS db,POslções em colltrári-ô.Brasll, quer pllr."lt ~a.I espec ais ao descumprimento tias normas le- ') • ... ~ , .' .aaa.' das ses:-~2S. em 15 de junhode interês'!e nacional; pis' '.. ' .. -c no caso uc pe~ de·U\- ~ 83...- , • ,- 1> irradIar, com indIspensável prl0· IV _ b1eItem ou ~am incitar fra~. P~a. com ,suspensão, COnsi-/' e,19 " -::- .Jorge Kallime. -rldade e a. tíblW gratuito. as avifos greves "Ou $Ubversão 11.'\ ordem llú- derada. persístenttl ~ rontin:u.a(ão da ~ Justificativa ~

I expeclldo& pela. Chefia. de Polida local blJca- - - mesma. conduta, apos a lavra.tura aoI NadoJ. maJs justó do \ u 11IDU lUlioridades co:ogêneres. -em casos y:- contenham lDenosprê~ lnjú- resJ)eCj;ivo auto. _ .' na ear o autor do P.ro·:roe t~~ erem:­'de Pe:turbta~lIe.~ da._ ordem pública. ria. ou desrespeito às a1,lto;ldadeS fi 2<J.~ ClmC~ $l'á cons1dera~a. ,() ~ntigo 'l'urllórJo ~,ACr~ à cite~incêndIO <!.U mundaçao bem ,com.')-(lS constítufdns. -instituições milHares. f~P se .ol~!rno.Federal lUlO -gorIa. de Estado 'da: .Federação braa1- _relacion~das por acontecimentos JJn~ uençes r~llglosa.s ou ;part.ldoo- pcU. ar. conv.en .. renovar-lhe o lelm; ,dandà A Lei 119 4.{I'1{) de 15 .deprevistoS -F tlcOs· ~.' . ' 1\1'll2lO.. , . b de.l963 ~ Ó

!) submeter, 110 prazo de três /3)·' ' . . , ~. .,' 39, EnqwwtG. não iõr decIa.-ada J~o ~utor • <I~-;)me~ , sell~j)r.meseS, 1l. contar da data do registro - 'VI ~- d1'I'uIruem lnt~ .ailrl- A j)el'e.mp~o por decreto do P.res1- p ,. 1_

:do contrato pelo 'TrIbunal de Contas losas, re!erentes. li. seguranÇa. nac!o- dente do Conselho de MlnÚltr03, o' E'-o Tec:onhecimen~o 110 mérito. que:ê. aprova~ da ComiF.sio 'I!écnica de na!: .... _ renovada aconcessâo, qunndo reque- o povo aerelUl<l mamfesta. .6-lravés dosI Rádio, o loenl escolhido ~RN. a' mon- .VII - divulguem tnfonnaçoos Lie rlda. em tempo hábil. a -coneessioná- ,seus represenumtes na Câmara. .Itagem, da· estação; . Umd~ alarmlsta ou .subver$lva. rJs continuará A operar. 11 tItulo 1're- C~llleLa, 1l0j~, o ,;prlmeiro ano da• m) submeter, no prazo áe $els .(6) . 11) t':lqua.drar.ae~ apitaI social DOS eárlo. nas oon~UQÕe.s estabeiecidas para 3~nçao p:-esldenCla1. o .,projeto do ,eIl­;meseS. -a contnr tia data <'.:lI que llou- limites pt'ev:stos pela. "Portaria n' !75, as permIssionarlas do mesmo serviço. tao . 'deputado, hoje -senador José.vf( )do uprovado o local, à apro- de.'il di'! malo de 1966. ,dCJ Ministério - Alfredo Nasser-:.', G'.domard .dos S3.ntos. gu.e tranSfor.vah da. Com:..",<;áo TéclÚca de RádIo, da ,'Via~:~ OOras .Pííbl:.cas. (N9 2~:115 - 1'2-7-62 ~ 0:-$10.25:1.00) ;.n0u. a.,v1da ,'po1itic:o-adm~tiva.,doas pl(1nÍJl.~, orçamento e tõd!l8 as es- , IV .' velb:0 terntór1o; repr.csentando 'ver·pecificações tJ,cntcas dll..õ lmtalaçi.íes,.·, dademl. carta. .de nlform "política!. .inclusive a relaçáD m;nlldósa do tna- A cO:lcesslonárla não poderá .a~ter.ar. Projeto n9 560, de 1963 Mas lU justifIcar O'J)roje~, amma·teríaZ's em'prerrar-' 1!J1l qUlllquer tempo~ seus e..<t1!tuto,l! o . nos o des'1J~ de f"!zer ligmro 'l"~tros-

~ ,'" A contJ:ato roclal. nem fazer ttansferen-', Disp6e flóbre a agrepaç/úJ de -pecto e suCJlltamente a hIstõra. do'0 inaugurar, no prazo de dois (2)' eia de ações ou cotas sem que tenha funciondrlos públicos eMa' ela ,f-cre. pelo :seu >'alar, pelos 1allce.s de.

anos, a cemt3r 00 .data. ih aprovação tiavido prévia' autorização do Govêr- U-;:íão. heroismo no campo da. luta,onde_um_de que trab 11 a1fnea anterior, o ser- no .Federal, assim como se obriga a. povo n03 lins do sêculo llllSSl1do.ãv1dD

',viçO definitivo, salvo motivo de -fôrça manter sua estação em ])erfelto 1uri- _(Do Sr. France1fuo Per-e1ra) de L~DADE. só a copl>llguiu após.ma.lor, devidamente ~provado e re': nlonamento, com a eficiêncIa neces- (As ComIssões de constituição e Jus- m!Ú!1 de Dl> anos.

\COnhecido pela.. camissão Técnica de ~rla e~'de acôrdo com as prc~crlções t1~. Servjço Públloo e Flnangas) O !.cre. tJ.":.e custou "~ngue"~ ~uorIRádio.; . . , técn!cas que ~tiverem lIDl vigor, ou '0. CODg.resso 'Nacional decreta:, e pt.ludismo a. iJravos x;orde.sUnos,

Io) submelé:..:'-se à, ress2lva. do di· ,vierem a vígornr,.. . . Art. 1'1' A agregação .prevists.. no notadamente cea.renses• .na~ poderia

reIto da Uniuo sóbre todo o nc~o " art. 60. da. LeI n9 3 780, de 12 de J ":'lllanecer coulO ~ sImples. COlôn.taIda. sociedade, para gar.a~ da-Hqni-' 1 _ 'V julho de 1960; ser.áso quadro Jl qae dentro da mesmapAtrla, em ple~ .sé-,dação ~e qualquer débltO, para com No regime de flsc.allzação que iôr pertença. ~ o ca.rgo em comis..o:ão.' .res- 1lulo ~a. luz. como. SOe .aer o atuaJ.lela.:'/ .'. lnstltuido.--flca: assegurado ao Govêr- sáIva.do .ao !unclcnár!o D direito .de qunldo os J?91'O: .lglut~am-se eI p) .sub~ter:Ee à. ress:alva de 4ue~. ao~al • .qlla.lUio julgar eonvenien· optar pela.sua. agregação ao .quadro fn~:W~tne ~?~~~ela.:afreqüência cODSlgnadn à sociedarle nalJ te. "O dirclto de examinar os liVros. e3- aqueparventur.a pertença como ::fun- d· ... f' ! -'constitui díreito de propr1edade e li- críturacão e tudo o Nue se tornar 08- c1anário efeti\"o, ~ a. toa "'~ e.sa. dr 1tuto-defermma-I. . .' ~ • _. t:!1o das Naçoes sub,Ju"'adas. - ..,cad. sujelta as regras estabelecidas na ressárl0 a essa flScaltzaÇllo. , , - Art 2(> Est 'leI entrar'" ."... 'V'Nor A reflexão Jlorém c dos bMsneirosllegislação 'Vigente ou n.a que, vier a , '. ,', a._ ." <O,LU.g cl ..- 'b' -' _ ''cUscip'Inar a .execupllo do $erv!ço de ~ - VI na data de ma. l)ubliçação• .revogadas a:;so a......à o stinaçao do então depu•.I • " _,,,, .' ~ . . ,as dísposlções em. -;=nt.l.'ário tado José Gnio...:llld dos santos. fêz,a.dlOdlfusao. incidindo .sObre essa f.:e- . ~1a inob~ervâ.nei& de qua19uer Wlfl . ,,'. Jl' transforma,.Ção 'polltica: do JUlU"o .qUênca. o direito de po,;.;.e da Unl1w: pre;;enteJl clausulas, em que nao estejà Sala. das ~wes, 20 de '-maio de Territ6rlo . '"I q) submeter-se ,aos preceioos .l11s-~ previs~ .a )med1ata. caducidade da 1963. - France11no Pereira Santo" 'O que êra.' o Acre .senão ,uma áXea. ..:tltuldos n~ .convenções e regu1amen- eonc~, i) Govêrno ~deraI poderá, . JustIficacão ignorBC!ã' ;pelas .próprlos llrJJS11eirc,s,ltos in.ternnclonals .aceItos, pelo 'BrasIl, peJo DrgaO flscalizadDr. impor A. con- . ~ - sem .a expressão merecida. no.cenário

, ,bem ~mo a Wdas as dIsposições con- CéSSiOnál·ía. a multa. jl1'evi5ta no .atulII A expr.essão "'llgregad05 aos respec- po1itil\o do PaIs/uio por eulpadositldas ~em leJ, ~'egu1amentas ~ lDstru- ~gulamentp o~ na. Lei ~ue Vler ath'o,; quadros", do -art, 60, da Lei l1Ú- seus lflh~ mlls da lJI'óPrla Nação que.

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Junho de 1953Cuintn.~foira 27 OIAR!O DO CONGRESSO NAPIONA[ -(Seção I) (Supleméht~__ ,_ ..-..:-= =.......'" ·O=--................""=w-====o:<'"=-........_~_."""""'=~-r.....:..-~-=~_F-===~===--===--==- ..........--'da injustiça perpetrada contra seusdenodados filhos e uma. repa.raçãojusta aos bravos heróis da mais belaEPOP~A DO B~l.ASIL!

Sbmente nós, que acompanhamoscom uma ansiedade indescritível a.luta travada. pelo autor do projeto,trabalhando diuturnamente, sabemosavaliar a aspereza do caminho per­corrldo durante oito anos. e bem me·rece agratldão não apenas dos acre·anDE" mas dos brasileiros.

José Gulomard dos Santos é me­recedor da hOmenagenl que estamoslhe tributando. pela sUa clariVidência,pe.o seu ncentrado patriotismo, peloseu amor às causas brasileiras, pelosIncst.lmávels scrviços que tem presotado à Pátria desde jovem tenente.demnrcando as fronteiras do Brasil,pelo Eeu estoicismo, seu caráter ill·hado e enflm pela sua coragem ciovlco-polítlca. como autor do PRO­JETO que elevou o ACRE A ESTADO,é justo e merecido que a LEI N9 .•4.070. DE 15 DE JUNHO DE 1962,sancionada pelo excelentisslmo Se­nhor Presidente João Goull.\rt- e firomada pelos exce1entísimos senhor(',sMinistros Tnnc.redo Neves. AlfredoNas.ser e Walter Moreira Sales. pMEea denominnr-re "LWI SENADORJOSÉ GUIOMARD DOS SANTOS". ­Jorge Kalume. -

teimava em rejeltá-Io, relegando-oIséculo foI o verdadeiro grito lUlCio~ilCJl1pre a plano inferior e apenas o.s~ nalisln, porquc os bolivianos sentindotentando no mapa... ta. derrocada, procuraram em 1901,

Sim, SUa reJ)rescntação politica no a.través de suas Embaixadas, arreA.Cúmurn era..llpenús de dois Deputa- dar a. região a. um Sindicato ameri­dos. Seu G'Óvernador era nomeado C'.Lno, sob o titulo de "Sindicato bo­pelo Govérno d:. Umão, sem atentar, liviano", tendo à. frente dessa. em·- com rarJs..u';!s exceções - à. von· prêsa. o fiUlo do saudoso Presidentetadc popular e nâo tinha, na sua Theodoro Roosevelt. Os bolivianosnlalO1'ln, qualquer interêsse pelo de- desta. maneira. teriam a. garantia. da.senr<Jlvimentv da Terra Imatura. poderoso NaçllO e corpor1flcado o

Não cxage;':Jmos em dizer que para poder.611 iam -alguns par~ atender li pro~ E a luta homérica, travada emteção polftlca do GO'l-"êrno Federal, piena. selva. "selvática", teve duplo ob·

Do semelhança do vicc-reinado portu. jetlvo: tornar o ACRE, região aindagUê3. que nos mandava. as figuras da bravia, inóspita, agressiva: como partcsimpatIa do Rei ou, algumas vêzes, integrante do Brasil e Estado inde­elementos contrários à sua política, pendente.acomodando-os no "além-mar". E, Mas não poderemos sepütar o es­o Acre, era o slmlle, o além fronteira pirito patriótico e nacionalista. dosdo BRASIL, em pleno século XX. nossos antepasados, do fator econO·

Mas, mergulbemos ligeiramente nos mico, ante ti. riquez.l que ostentava. efJ.n.s do século passado. ostenta hoje essa imeIlGa. área, con·

O diplomata e nobre espanhol, Luiz forme, DI.lertadamente nos diz o es­G':Jlvez Rodrigues Arias, com seu es- critor patriclo, Leando Tocantins. quepirito aventureiro, porém eivado de o "ACRE e borracha confundem-sepatriotismo, ali implantou "idéias de no mesmo processo histórico. Semb.:!sllC::ismo. mantendo vivo o espi- borracba. o Acre não serIa. brasileiro,rIto de reação" contra o dominio Ue- a. menos que surgisse outro produto­gltimo dos bolivlanos. Bem sucedido 'rei capaz de emprestar à terra acom o a}:loio qUe recebeu da popula- mesma. fascinação econômica".ção brasllc':a, venceu os bolivianos em Porém, como sempre, as lutas, o he·1899 proclamando o ACRE ESTADO rolsmo dos que derramaram seu sanoINDEPENDENTE, sendo aclamado gUe oU dos que se sacrificaram, foiprimeiro PresidenL. como prêmio à distorcida. a. "posteriorl", pelos paU·suo. atuação. "Homem inteligente e t.lcos influentes. até que resultou nade certo bon, senso", deu-lhe a "es- fórmula vergonhosa de TERRITóRIO. Projeto nlJ 562, de 1963trutura administrativli", nomeando Foi o resultado triste de um epi· ,seU3 Ministros e tudo o necessário sódio heróico. I /nqtitui " uAuxilio-Desemprégo"para a formação real da recém Re. Hoje, como alhures. não faltaram e dá outras providências.pública. Nuo tardou, porém, que a deputados que verberaram contra essa (Do Sr. América de Souza)Incompreensiío, ignorânclci e a ambl· ingratidão do Poder Público, assacadação desmcndida da ,ll°US companheiros, contra os b:-a.~lleiros que com armas 'As Coml.~sÕes de Constituição e Jus-contribUÍSSem p:lI'n o desmoronamen· nas mãos, sem ajuda da Mãe Pátria, tica, de Legislação Social e deto e o fracasso da patriótica aven. lutaram bravamentr, dilatando as 11- Finanças)tura ..• E, MSlm, os bolovlanos l'etor- nhas lindeiros do BrasiL i 1 d tnarnm ante o enfraquecimento dos Território equivllle a. uma colônia O Congresso Nac ona ecre a:vencedores. dentro da própria Pátria. . Art. 19 Fica incluido entre os be-

Os brosilelr03 que em vcrdade for-_ Estave assim ml1('ulada n pureza de netlcios prevlsLos nll. Lei Orgânica da.maram a corrente migratória, desõra. um ideal antes tão cl'i.ta1ino. E. não Prcvidencia social o liAuxillo-Desem·vando os TIos, penetrando às selvas foi sem sacrlflcios, -:n lutas, que nos prêgo", na. forma prevIsta. nesta. lei.em busca da "hevea-brasll1ensis", dias contempol'linecs BC féz a TRANS- Parágrafo Unico. São beneficIáriosmantiveram acesa a chama. patriótica FORMAÇAO. Hojt', como ontem, não do "Auxillo-Desemprégo" todos ,os queda. redenção. Se o paludismo, a bé· faltaram aquêles qlle advogavam que exercem emprêgo ou atividade remu·n-béri e outras endemias celtavam as o ACRE deveria continuar dentro do .nerada no território nacional, salvo asvidas dos omados desbravadores. o menno sistema 19nominoso de TER- excessões expressamente consignadasdesejo de fazer a Term brasilica for- RITóRIO. na Lei Orgânica da Prevldêncie SO·Wlleela-lhes o ânlmo, cada vez 11''''1s Im í 'e1 d elal.a~çado. resist'-:do estóicamente e di:S°~~u1oJe,e~~~ d~f:~dp::aU~ Td:a.~ Art. 29 O Pl1gamerLo dêsse

dbe~t

10m.indiferentismç ao catacllsma en· mas, na. sua maioria, interêsses subal- fíclo será .efetuado p~ o prazo e rdêmlco. Era a fe sobreponao-se aos ternos sob a justificativa. elementar meses apos a. rescLsao do respectivoperigos. Novos lev3lltes surgi1'llm, mas de qU~ ecollómicamente não e.sta.VIl. c~ntrato de tra~alho através do Ins­a falta de armas e o desconhecimento c 1 condições de se transformar num tltUtO de PreVIdência social do se·da arte m1l1tar v~ciam os heróis., e ~t«do au,onomo", Era. mais uma gurado que, ind~pendente de sUa von-a. vitória. era. creditada ao exércIto vez a repetição da história tüdL, tiver rescmdido o seu contratoque então dominava. . •• de trabalho sem justa. causa.

Até que em fim surgiu Plácido de l!l, êste pais que tanto proclamava parágrafo único. O"Auxilio-De-oastro, gaúcho de nascimento, por- auto·determinação dos povos, que semprêgo" importará. no recebimentotador do cspirito caudilhesoo e domi- na. ONU defendia. eSSa conduta poli- men.sal pelo benefiCiário do valor cor·nador de táticas militares, trazido de tiC';>, hesitava em libertar o ACRE, respondente ao seu "salário-bencficio"Manaus. capital do Amazonas, onde -e habitado por 180.000 brasileiros1_ l'cspsitados os limites da Lei Orgânicaencontrava. por um grupO de seringa- Mas a luta, herdada dos nossos an- da. previdéoncla. .:loclal para. o "Buxi·listas, ávIdos de um Chefe para co- tepas.'Iados não poderia. fivar em vão, lio·doença.., ceS3ando o seu pagamen­manda.r a revolução contra. aquêles haveria de mrnchar para a concret1~ to com a. assinatura de nõvo contrato~ue ha.viam u.&urpado a. Terra até en· zação do ideal. ' de trabalho. _tao de ninguém. E êsse ideal sublime que roda vez Art. 39 Para efeito da. concessao

E Plácido, dotado daquele espírito mais se corporiflcnva no e.spirito da do benetlcio, o empregador no prazode guerreiro que tanto caracterlza.va maioria dos brasileiros dali, influen· de três dias. e. partir da rescisão doli sua. personalidade. aquiesceu de bom ciou o Brasil para o l'esgate da sua contrato, fornecerá ao Instituto deirado ao honroso convite. divida. ciciva. com os acreanos, atra· PreVidência o nomc do empregado

Lá chegando, sorrateiramente org.. vés do PllJ'lamento Nacional, que dispensado e as razões da dispensa,nlzou o seu exército de seringueiros. aprovou o projeto elévando o Acre a sob pena dt' obrigar-se ao pagamen·ensinando-os a. ar' J bélica. para. a Estado! . o to do bencfício pelo prazo que durorijova arrancada. que seria. vitoriosa.. Concluindo, lembramos que, coinei· sua. omissão.E, 1lQ, histórica. madrugada de 6 de dentemente, três 'José concorreram Al't. 49 Os trabalhadores atual·qgôsto de 1902. iniciou a. luta na cio para. a felicidade do Acre. O prl- monte descmpregados farão jús ao be­Ilade de Xapuri, então povoado co- melro, José Plácido de Castro. o herói neficio de que trata esta. lel, desdeilhecido por "Marechal sucre", eulml. ela Revolução. Jo.~é da SIlva. Para- que o requeiram no prazo de trintailando a 24 de janeiro de 1903, com nhos - Barão do Rio Branco _ o was a contllr da. publicação de suaa VITóRIA DAS FORÇAS ACRE- estrategista da diplomacia, o "PRol- regulamentação. -ÁNAS, com a. tomada do último re- MUS PARES", que selou a vit-órla Parágrafo único. O disposto neSte(luto bolivlano que era upuerto acrea.na com o famoso Tratado de Pe- MtigO 6Elrâ atendido pelo InstitutoÁlonso". ' trópol1s. Afinal. o bravo General Jos6 para o qual o trabalhador tenha feito

:Mu, José Plácido de castro. im· Gulomard dos &.lntos, "guerreiro" que a última contribuição. '~uIdo de invulgar patriotismo, ao as- utilizou a 1)0' - co111o "espada" e a Art. 59 A presente leI será rcgula.

Pumif o COmando em Chefe das Pôr· voz como "canhão", na. luta homérica mentade. pelo Poder Executivo noàs Açreanas. proclamou o Acre, Es· que enfrentou deste 1954, para tornar prazo de seSGenta dias a partir de sua.~do Independente, lo 11 de agOsto, realldflde o se\! projeto de emancipa.- vigência.

rtllndo \Im dia antes do início da cão politlca do .\cre, no dia 111 de Art. 29 Esta lei entrará em vigor, eração de guerra. repetindo es.slm junho de ]962. E, graças a Deus e na data. da sua publicação. revogadas

feito do grande Galvez de 18001 à compreen.~ão do Parlamento Nado- as disposições em contrário.Precisamos e.sclarecer que essa ar· R(Io1 - a quem rendemos nosso r,· Sala das Sessões, em 19 de junho~_~~~M6 afl:*w dêste O&IIiMe~o_,::, O ~ra.sll i! ~~~_...1!!!' - Am.~rieo de S/J'Uza.

JlIstificatlvaNo momento histórico em quc \'1­

vemos, qu:mdo tôdns as fôrças saunem em busca de refonnas conside.radas lmprcsclndlvels à paz social, nãose cC;'ve esquecer um dos mais gravesproblemas atuais do pais, que é o de­semprêgo. Suas consequências sãorealmente desastrosM e .seus reflexosprofundamente negatlvos.

Muito se tem cuIdado, é bem cer~dade. da. assistêncla. ao segurado e sua.!amma, mas delxllndo~os sempre 110desamparo quando advém o deserll~prêgo. Não pode maIs o Estado per­mitir que o trabalhador pague pelascrises Que atingem, de quando em vez,a indústria e o comércio, scm sua.ação assistencial. Sem prcjuizo dasobrigações que oneram o cmpregadorna rescisão do contrato de trabalho,êste projeto procura amenizar o so~

frimento e as privações do trabalha­dor desempregado, pois-lhe ga,rante osustento seu e da fam1lla, por um pe­ríodo suficiente para conseguir novoemprego.

De outra parte, para dissipar dú­vidas porventura levantadas. e bene­fício não suscitará. problemas entreempregados e empregados. pois não c;epode adm:tír que aqu@oles se animema trocar a expectativa de estabilidadeno emprêgo. por lima importância.que. além de não ser integral, serápaga. por tempo determinado.

Sala das Sessões, em 19 de junhnde 1963. - Âmérica de souza

Pr~jeto n't563, de 1963Estabelece nOl'mas para fixação

do preço da borracha natural edá outras providências.

(Do sr. V.alério Magalhães)(.As Comissões de Constituição e Jus.tIça, de Agricultura e PolílJca Rural ­

de -iI1Q.l1Ças)

O Congre.;so Nacional decreta:Art. 19 O preço do quilo da ~or­

racha. natural é fixado en'. 3 % sôbreo maiotsa.lário mínimo da regiãoanta2Ônlca.

Parágrafo único. Dar-se-á. reajus~t&mento dêsse pre~J tóda,s as vêzesem que se verificar nova elevação dosalário-milwno mencionado nes~e ar­tigo.

Art. 29 Esta lei entrará cm vigorna data da. sua. publlcação, revogadasas disposições em contrário.

Sala. das Sessões, em 5 de junho'ia 1963. - Deputado ValérlO Mana.lhães.

Justijicativa

De (jUs n tos problemas .angllb~JlUI1êSte Pais é, por sem dúvida para ogrande vale amàZônico, o do preço da.borracha o mais asfixiante às popu­iações quc aU trabalham. Todos .sabemque é nesse produto de origem extra­tiva. que se alicerça. a. base da eco­nomia da. região Amazônica.

Como representante do Estado doAcre. o maior produtor de borracba _cêrca de onze milhões de quilos ­preocupa·nos sériamente a ridiculacontribuição que se dá /lO seringueiro,\'erdadeiro pária dentro desta. imensa.Pá~ia, não atingindo sequer 50 % dorolário minir. J atual vigente no EsNtado de São Paulo.

E' que, Senhores Deputados, o se­ringueiro, com base na Lei n9 1.184,de 30 de agôsto de 1950 e em facedo artiltO 49 do decreto·Lei n9 4.841,de 17 de outubro de 1942, deve rece·ber 60 % do valor da produçãQ emquilos, em uma Mfra, cabendo 80 se·ringalista. que é o flnanciador. osoutros 40 %. O preço atual da bor­racha. não ultrapassa a Cr$ 307,00, deque resurtará para. o seringueiro

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Junho de 1963 S \=- ..---==

orARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) . (SuplemelltoJ==......,;,=""""""""""""="''''''''''''====-==''''''''''''=-

Quih~a-teira 27

O Presidente da Repú1JIJca

D:.spõe sóbre o B:\nco de Créditoda Borracha S. A,

"LEI N9 1.184, DE 30~ DEAGOSTO DE l!roO.~ .

Art. 12. O artigo ';39 da Lei n986, de 8 de' setembro de 1947, és'ubstltu:do pelo s~g1l2ntc: .

Faço _ saber que o congressoNm:Jonal decreta e eu sanclono

. . a seguinte 4::

P . t o 564 d 1963 Queremos chamar a atenção doarOje On· ,e nossos Nobres Pares para um pontoInclui no Plano Rodoviário Na- capital: além dOli municípios bencfl­

donaI a rodovia. Colônia Somet- ciados com a. estrada. abjeta da. pre.Júlio de Castllhos, BR-14, no Rio sente propomção, toda a- regli\o Mis-Granif.e do Sul. shneira do Rio Grande do Sul será.

(DO Sr. Marcial Terra). 19ualmente favorecida por esta Es-trada. - '

(As COmis.3ões de Constituição e Justifica-se, po;s, a execução de talJustiça, de Tl'ansportll6, Comunica- rodovia, que se torna mais l'elevanteções e Obras PúbIclls e de Finll-nças) peln impo:tfmcL estratégica que ela.

virâ representar p~ra a defesa deO Congr&so Nacional uecreta: nossas fronteiras.Art. 19 F'ica inclu:l1a. no Plano Ro- Calculamos que a referida Rodovia

cl••}lário Nacional a estt'adade ror,- poderá ter uma. extensão de mais ougero Colonia somer-Júlio de CasU- menos 200' quilômetros, atravessandolhos _ BR-14, no Estado do RIo Gran- uma Z~:la riquíssima como abundante-

A distribuição do valor líquido de do Sul. mente provamos acima, pela ubel'dadeapurado com a. venda ela bOl'racha Art.· 29 Esta lei el1tl'l!rá. em vigor de suas terras,' pelas SUtis matas..que­ao Banco te Orédlto da Ama'. na data de sua publlcaçao, revogadas das d'água. e pela zona colonial.zônla S-4. obedecerá aos~- term' j as disposições el,n contrário. Não podemos prover' o montantedo artigo ';''' do Decreto-lei ,..l sala das Sessoes, 15 de junho de da despesa da sua construção.

" '> • "aZ T Cremos. contudo. que a Rodovia.4.841. de 17 de outubro de ll~~ 100". - lharCl erra. CoJ:~nla Sommer.Júll0 Castllhos, po-com base nas tabelas elabora '\S Justificativa dcndo ser desenvolvida, n1\ realidafle,em conformidade C~l os p"l '8 t .<- d t f" d ngnide compra. ..:fixados pela. C61 B- Energ:a, combustlveis e transportes. a. raV"" e erreno lrme, em­slio Executiva de Defes" da :'1'- é :~ trinõmio que tanto o Govêrno, fico divisor de águas e sobretudo, ten-

.. <fJ do a seu favor a ausência de obrasracl1a". - como as classes produtoras, têm con- de arte de alto custo, consUtuir:-se-á.

slderado de extrema necessidade para nunta .dll.S'l'Ot Wiall de m~mor custo quI-A históIieJ real dê:ses bravos, com o lesenvolvimento do pais. lométriCo',) dC' Brasil, e das que neces.

tôda' a gama da sua dantesca reallda- Ninguém de bom senso, poderá ne- sitarão de menor _tempo para restl.de e com ,..; nuances bem vivas da gar que a ..falta' de trassportes em tuição de seu custo de construção.bravura e sacrifício no dia a' dia. que geral, no-nosso ,país, tem impedido, em Temos, no entanto, a. certeza. de que,do ê.les o melo hostil impõe, _ainda não certas regiões, o progr~o da nossa um estudo acurado por parte dos 61'­foi eScrita, em que pese a vasta lite- agricultura, da nossa pecuária e de glíos técnlcos virá comprovar -a .n:JO.::saratura sõbre a amazônia, as maois das atividades .il;ldustriais. assertiva acima exposta.vêzes de ficção.. Sem meios fáceis e rápIdos para. a '~ntendemos que a nossa melhor

circulação da riqueza.. _sem ~ uma per- atenção deve -eonvergir, com o cuida­Nota·se qu~ o preço da borracha. feita coordenação dos transportes da indispensável, à construção de rG­

atualmente, e fixado pela' Comlssão através dos divcrsos slstem~, sem um dovias que facilitem a. :lirculação dosde Defesa. da' Borracha, instalada. no traçado de estradas, em bases raclo- pr..~dutos. como consequêncla, o au­;ti<. de Janeiro, fora c4l área produtora, nais e econômicas, sem o aparelha.- mento ia riqueza privada., que é. em" que importa dizer, insensível às di- mento de me~os de transportes c',le- última análise, a. própria riqueza daficuldades por que passam quantos Uvos, quer sejam públ1cos ou priva.- Nação.Je dedicam ao extrativismo da. hévea, dos, não alcançaremos n. situação que Finalmenta, por tudo o que dissemosI!m meio I hostil à vida, entre feras, nos cabe, como Nação rica. de grande acima, acreditamos ter justificado am­aoenças próprias da. re,lão equato- fUturo. - pIamente a presente proposição pararial e sem o aeonchêgl) assistenc~al Desde que as condições econõmic"aE que o Departamento Nacional de Es­los poderes públicos ou dos Institutos. justifiquem e as geográficas o per- trn.dns de Rodagem inclUa em seu pIa­Instalados apenas nas Oapltais ~•.1 nab mitam; c~m o, auxllio do Govêrno Fe- no, a rodovia que ora pleiteam.3S,

Feitas essas considerações, à gul.ia grandes cidadilP. "Essn. a reaHdade, a deral, quando as estradas se tornem. Brasília., Sala. das Sessões. em 18de justificativa. ao pr"J'cto que esta- 4ura realidade, o amblente sombrio, indispensáveis, à, defesa nacional, e, d~. junho de 1003. _ Marc!al Terra,

'f sem horizontes, sem esperanças, em interelisem o plano geral das rodG-mo, apresentando a esta Casa esta- que vegeta o -seringueiJ:o.. , _ vias da. -Nação. urge que. sem demora, -belecendo normas pura·. fixação do sejam elaborada:; os respectivos pro- Projeto nl] 565, de 1963preço da borracha na área amazõ- R~peramos, Srs. Deputados. que a jeto", '''través de estud"" completos,ni ' rt t ai an'<l'· dê"te j l_ C' - ".. vo Est:abelece ?tormas "'ara a aquE.ro, e-nos opo uno ranscrever - u. ",e " pro ew nas om!SSOtlS em bases raelonals. ,- I - - .-guns dos principais dispositivos da.~ técnicas em que os nobres colegas O Rio Grande' cb Sul, pela. 'sua. sl- sfçáo de terras !lO D!strito Fe..duas leis citadas, cumprindo, aliás, atuam, seja feita com espccial 'c8J:i- tuação geográfica e topográfica,' pelo !leral, e dá outras pr01:'idênclas. _p:eceito regimental: nho, sob f(.'rte dose de patrIotismo, seu próprio .destIno histórJco, pe!àS (Do Sr. Manuel Barbuda)

"Decreto~lei n9. 4,841 _ de 17 de CODl dese]o de amparar a regIão ama- suas imensas fronteiras, pela' sua. 1'1- _outubro de 1942 ' zôl1ica, sem ouvida. expressIva reserva queza, pela suas complexas e varia.- (A Comissúo do Distrito Federa!)

econêmica. de nosso país. lsso se Im· das- possibilidades econômicas, neces- O congr-~o- Nacional decreta. .Dispõe sôbre o financiamento a ser põe,. por que do contrArIo, se Dão sita de traçados rodQviários, como este .... ~ .

concedIdo pelo Banco de Crédito da levarmos incentivo, auxílio, amparo que é .')bjato de nosso ,estudo, qy!e em Art. 19 1iquêle ~que ~equerer (\Q

Borracha S. A" para o desenvolvi- aos serbígueirr-'3 - já desesperados de seu bojo traz um imenso slgmficado órgão competente, lote de terra d('~o~mento da produção da borracha. e_dá tanto sl>frimento - por certo teremos estratégico, além de tudo: cu.11,!1do, e, o destinar à construção deoutras providências. êxodo para outros centros, em gral1de O Departllmento Nacional de :Estra.~ mu!adia ou à atividade agropecuária

parte constat::dJs nestes últimos anos, d d R da t oifi 1 1" O Presidente d" Repu,'bllca, usal1do I ta as e o gem em um mag co ficará com direito asse"urado, pr 01' -.. d sso. resul ndo o abandonO) daquela 1 d trada de rlmeira. lasse '" 6 1 6 •

Watribuição r"'e lhe confere o Ar- im â S i á t- i Pano e es s pc, tàriamente, contra o pr 131' o rgao,180 d C"~ titui· dec eta· cnsa rea. urg r, en no, mu to mterllgando OS estados da Federação. ou a pessoa fisica. ou jurídica. a quem... , .. ~." .~~.....ç.~~,. , ...~ , .. '....~ ~aaJ:sS~!~iO~~~e~:ar:;adeasreap~~~; D

destas'l· redSSlllTta a mb onuilml enntal rodovia [õr, posteriormente, concedido o mes·

'- enom na a. rans ras a a. mo imóvelArt. 49 O vO:lor liquIdo. depois de reglao por demais exposta à cobica de c.:-ma complemento desta grande II Pnrárrraf~ tln1co.- O terreno passarA.

vendida a borracha, se distribuirá na quantas nacões sofrem a deficIência importantE! rodovia - apresentamos à 11. i1~rtencer ao requerente. indepen­proporção de 60 % paM o seringuel- do espa~ vital. 'consideraçao do Congre,sso NnclonaJ dente de clespncho do órg1\IJ compe­ro, 33 % para. o seringalista. e 7 % Lembremo-nos que já houve lnten- projeto de le~ visando incluir no Pia- tente se. êle o ocupar durante doispara o proprietário, sendo essa pro- çâo, até mesmo estudos para. que a no Nacional ê1e Estradas de Rodagem (2)' ns cutiVOll a contar da

'porção_ aplícada a. partir desta data Amazônia !&se intemaó':malizada e do DNER, para estudo. pr..,jeto e cons~ d til.aâOll co ei1 nt'a.té mesmo nos contratos de arerldQ- não sabemos até que põnto -possa u trução de uma. rodovia. que, p~r~indo a "o requer ne o.~ .mento já existentes, nosso pais _ nos anos de p.'JO:vir _ da. Oolonla Sommer, no mumclplo d~ Art. 2~ Par1\ comprov!l.l', em Juizo,

§ lI' O proprietárIo que e.'<Plorar manter a. hegemonia sôbre 'aquela ca- São Lulz Gonzaga - margeand? os direitos_ decorrentes da. preseltte lei,diretamente a.<: suas terras terá di- lota do território n::cional, se continuar lado esquerdo do Rio Iju!, vá entI.:lon- o Interessado documentarA: '

verdadeiro deserto prenhe de riquezas c.: na Transbrasillana na altura doreito a 40 % da. borracha. nelas ex- COm florestas da; mais diversificadaS município de Julio d~ Cast1lhos. a) :1nver aprase'11tado' o requeri-traidas. em~ suas essências, das mais úteis às Justificamos o seu 1l1í~io na Colonia menta, . ,

§ 20 Ao Banco de crédito da Bor- indústrias naval e de construção civil Sommer, en~re santo I .dro e o porto b) pertencer o fJ!1óY.e1 pretendido,rachg, S. -A.. compete a fiscalizaçã.o -, . de Sã.') Xavier. pelo alto valor estra.- ~o patrimônio do DIStrIto Federal:110. distribuiçã,o das percentagens es. Eis r"l' que, nobres colegas, Cllll- tégico que' representa, agora acres- c) _ a. utilização do terreno ·para umtabeJecidas e bem assim mediante mam:x; a. atenção do Poder públlco e cida de grande extensão de mata vir- álli: fins previstos no art. 19 eprévia. aprovação do Presidente da desta_casa. para o problema aqui fo- g,,}. capaz de abrigar mais-200 co- d) não possuir outra propriedadeRepúblico. a alterar sua.' rela~ão. - cl'.l1zado, que não é apenas nosso, lônla8. no território de Brnsílla.

A t 5H A B d Cré it d dos representantes da· Imensa hiléla . - t _ ....r, T. o anco e o IJ. -mas e principalmente, de todos os que SugeIimo~ seu ;:0 ron.camento na Art. 39 As tetT~s ootldas de acõr-Borracha S. A. compete superinten- desejam manter incólume -a soberania Transbraslhana. no mumcfplo de Jú- do com as prevIsoes desta lei, nãoder a. _'produção d:f "borrac~a, expe: nacional neste vasto território, que nOs lio de ~astilhos. dado -que, )oda a poderão' ser allen-adali, vendld~, ar­dind,?, por melo d~ avisos, as i~ foi legado por quant/)s amaram. in- imensa liqueza. to~a ~ produç~o agro-- l'endadas, cedidas ou transferldas, atrnçoes que. os sermgalistas e ,serm- tegralmente, com dedicação. renúncia pecuária dos- mumclpu~s ,de SRa Luiz Çrll!ul;tuer titulo.guelras" terao de seguir" sc!licltando" e sac\'lfício, em épocas - recuadas .elas Gonzag!t, Çerro .~rgo. santo Angelo, • ~sempre~ que julgar neçessâ1'1o, a. co- mais difíceis. este querido Brasil. pais- Tupanclretã e JúlIo de Castilhos. c~l- Art, 40 Esta lel en~rar~ etn viga..operaçao dos MinistériOS do Traba- continente terra. de santa Oruz ~ culada em Cr$ 27.574, ()oO,OO. -terao na data de sua publIcaçao, ficandolho. Indústria e Comércio e cid Agrl- , _ . . ,escoadouro fácil pS'l"a os portos de rC70gadas as disposições em contrário.llultura nas assuntos a êstes pe- Sala das Sess6es, -em 5 !!~ junho de embarque de Porto Alegre, Pelotas ou S<1la das Sessões. 18 de junho deculiares". 1ge,. -Deputado Valéria Magulh!iel. :Rio Grahde;; .. iH9. :... Mqnu~~ Barbudit. .

llpenas cr$ 18~00 ou seja, o trabÜ~lO

l1e um dia. Tratando-se de serln­liucIro reaimente hábil e que traba.lhedas 3 da madrugada às primeirasllOra.c; da noite. em seringal de grandeJ .odução lactlfera, poderá fazer, nomá."timo. 50 quilos de bo~racha aomês, cujo resultndo em clfros, aopreço de 01'$ 184,00 (sua. -parte napródU';llO), lhe proporcionará o ~i­dIc",~10 rendimento de Cr$ D,200,ilO.menos de 56 '/'o. do sal0.rio mlnimoatual. Com eSsa quantIa. -~ insufl­ciente sequer para o seu próprio sus­te;}t,o - terá êle que m<.:mter esp:4111e filhOs. dando-lhes, nR. realidacle,openas amostra de comida e farrapos.Essa a situação dêiiSes heróicos, páriasda floresta aml.zônica.. Que nmu­neração é e.~a? E' sll1ário de fome,de mIséria, de de~espl!i'o.

Temos medi~adl) profundamente;anos a fio sôbre -ê'sse sombrio, sério.gravíssimo probema. pa.ra a. região(jue aqui representamos. Não se trataapenas de levar ao produtor da. bor­:racha justa. compensação pelo seu in­gente, heróico e anônimo trabalho.Há outra missão muito m·ai'l nobre epatrJOtica exercida anônimamentedentro da selva pelo seringqeiro:a de assegu,ilr domínio, posse sôbreaquela ,vasta área do território pá­trio. cêrcp.. de 5,200.000 kms2 (poli­gono legal da Amo1zôniaJ,· com po­pulaçã~ que pouco ultrapassa. a qua­tro milhões de habitantes. O serin­gueiro, perdido na. mata imensa, dis­tanciado dos cent.OJ mais populc.sos,isolgjo da civili2l'ação e dos recursos

-.

..... ela pr{~'orciona ao homem cita­. doente e esp01la<lo, é a verda~

_ .1l. sentinela avançada da pátria,__ B êle cabendo sem que tenhG. recebido

Incumbênclll direta dos podêres P1Í~blicos pr.:-a. isso -- a vIgilância denossas fronteiras com diversos paisesirmãos nos extremos Oeste e Nortedo territórío nacional.

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

($ Gurl1m-Jeira 27 DJ'ARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) (Suplementar====::r=: ~=-==çz=r; 5"TXS77J -::m::::

Junno de 1963>=='»1 -.

Pro:eto n9 569. de 1963njr;pte tóbrl' 11 'J):re!'lcr:{io de lJer­

1,'('0:; de w "1: lJiu:~'!l médica UCt3i'l,:U:!_'I:'selJ ce pl'Evitlc1lCia $ocial,lJ' r!nlatl!', Ué! ecolLot1Íta miAta ouO'Jirf'fl L'r,,! 7DS d~ administraçãoeJfal'il. !' J:::i ()ulras prDvitlêl'('w.ç.

mo S.l'. Fl'ance11no Pereira)tJ~~ CQm!ÓoCe:; de Com tltu:cão

e Ju:;!'!:I.l, dg U::üsll!':}::o Social eele Finanç!lilJ

O CO::'lzres!o N;Jclona,1 deereta:ArL 1" A pre.st2f):io dp suv'r.os de

m~:':t,!lclll ll1~cl:c'1 n~ instifuicões depH'-,J"lfJ1C'!l !oical, s!l\cledllde de eco.110lJll:!. mista ou outros órgãos danr'uJui:trncâo e;,;Ú!tal ou "araetsatal,pOr Dfúf'L::S1onals de lÚvel wrlversttá~riD. so!J a forma de empr~go definidolJ!'ln Comolld!lção das Leis do Trll.­bl'lh.,. não se Inclui na prolblci1o de(jlll' trata o art. 189, da Lei n9 1.711é1l" '28 de outubro de 1952. re",:ulamen~t~co pelos Decretos M. 1'5 956. de 2dI! ngfu:l:o de 1IJS4 f' n9 36,479, de 19dI' novembro de 19M.

Art, 2'1 Aos prof:~Johals aue vi~nhl'm -prestando servIras C!:l(]ue~anntufl'ZU em tais ÍILstltulrõl'S 'e O!ll',pm' fôrça d!' le!. foram enquadradosou l'!'Julp~rndos em r.ar~os de nfvclunI versltãrJo dos respectivos Quadro'ou (J\le fi êles tlver:om assegurado d!~relto de nc!!!so imediato. é fac\llhdooptor, mediante declaração ell:pressn­entrl' !1 situação funcJonal vinculadano E;;tatuto dos Funclonárlo.~ l'úb1Jco.~C!v:s ela Unllio e a de empre~ad;) dasme<m,fls ent.Jdades, em funrlía' Jdênticae re~d..'\ pela legi~lação t.ra':lulhlsta.

~ 1 Declarada a opção pelo l'm­]'Jugo, a ~nclusllo serA autemática esem solul:)20 de continuldRd:!, c::msl.c1cl'ada como de adml.s.sãl'l, nara todosos efeitos, a data da credencla~ão mi­ci!'l ou situação slmllnr.

§ 2" Os lJrof's..'IIonals r.. dmitldo"pnr!l prestação de serviços l'as con.dlroes orn estabelecidas. serão clas­slfjenelo,S como metls!lll!ta.q e remune.Tnon<; dI' acârdo ('0'11 o aue dispõe nLPl n9 3.999, de 15 de deu-mbro de!VAI. .

Art, ;)9 Esta leJ entrará em vitrorna data. ele. SUa publíC."ll,'ão. revogadasfie rllsposI,oes em contrárIo.

Sgln dps Ses!5!!s. 211 de maio deles3. -' Francc/illD Pereira.

•TuElUicar;!io

A fl}~lEtêncla m~d,ca, em suas váriasformll!', llQS in;.t1tul~ões de prevldên­cIn tocla1 vinha sendo atendida, desde11 sua imJ)lantaf':1o, por um corpo:profis! lona1 efetivo reduzido e poroutros t{ocnicos, que prestavam ser­'I'lçm rob -a. form!l. de credenciação,om. em seus próprios· consult6rJos, ora:naa próprias depend~ncias dos dlver.SOb Insmutoól,

VE'rlflemla, porém, com o decorrerdo tE'mpo, a situação de grave injus­:tIn. com que estavam sendo remune­:rndO!l os credenciados, cujos lerriç.osjerU!:l igual.s e iguais as re."Ponsablli­l dad6&, foi outorgado R.OS mesmoo, por

Justijicaç{ío lei, o direito de ngresso nos qlUldros.,!"tlvos cW; citacla.s lnstltulçóeB do

-TOlna-se Lle.meces.sá::io .1·csuUlM 1) que muitos .ae :valeram, conquistando,y."u:J1eu-ll da ~UiçãD de terra.s em· tu - f ci l díi;'.rt.ilill. O cll!!I1:)1' pUbl:co já tomou· assUD, uma açao nn v , e-O asLu:Jio .Lo cocl1eclmento gera1. l1á cOlTência. dos serviços ])resLados há

longos anos.pz.c~~l:S que npresenteram .seus .reque- Acontece, todavia, que, no momentoL1lJeu'oc;há ~ojs 121 e 't:!s l:l) anOF, da aplicação do nõvo ülreito, tiroue.. até hoje, n5.(' obtiveram I\olução, 'i! ,:omprovado que « grande maioria dosoutrns tivel'P.m a sUl'pl'êsa de verem anUgos credenciados não poderls. delo::s c:meeGlcos II Lé!rce}ros ·'Que nun- forma Alguma, aceitar .sua. nomeação,c., ~lJ. haviam (Fiado. Eâ, ainda, 05 pois tal Impllcariá em ter de nbando­f~jizcrdos que o!:J~~m de.-"'JlRchos favo- nar outras ativiclades 'Paralelas, exer­r':''leJôI. rllp'das 2 múll:,;plos. São.. jus. cldns, legalmente, em outros .setorest"JTIf:11!", os que não d~l'jam edlf1ctU', da lldmtnlstracáp pública.J)~,-'1 1'Il1il\2l'. Ma.q, .sem llúv1da, e.:;. "'lP:'l'2:l1 11 vB]or:2ação pão lDf'Iuxo in- Para solucionar o problema, enteri­fbrl"'Jll!rJo. FQ!a sHum;r:o é. c1a'llO- demos {lue se jmpóe criar o dIreito deff'-qWellte. l1ljusts. e nezesslLa ..er mo- opção ))ara os que considerem maiscJ fi',,;illL ,E' o llU" se pfP!ende IJ.Ze! conveniente trocar a -sltuaçlio de tun­CCLil fi apro1'aç!io di1ste projeto. clonário, que na oportunidade lhes

Iõra. assegurada, pela de "emprega.­do", definida pela Consolldaçfio dasLeis do Trabalho. Vale acentuar flUe,rinanceiramEnte, é mais vantajosapara as diversas instituições a aítua­ção de "empregado", PD1S, sio lnIe­(lores os salários, e também exonera­das. flt:arão do pagamento de vâria.svantagenll' asseguradas ao funcl'>na­lismo público (adicional por tempo deserviço, salário familla etc. J •

Outra pro1tldêncla, por nós aqui su­~da. de caráter essencial e com­p1emenÚlr, é a que se l'efere a umtexto c~aro que dl!5Ipe. defi.n1tiva­

mente, dúvidas qu::mto à interpreta­~ão d.a sltullÇM do emlJregaclo, face:10 regime de acumulação de cargos,luo porque, em c:!rtos setores da ad­minidração prooura-se etluipal'llr"emprêgo" Q cargo púbUco, em fron­tal infrlngência ao Decreto n9 36.479,de 19 de n07embro de 1954 que, alte­rando a redação do art. 2° do Decre.to n9 35.956, de 2 de agôsto de 1954 ­o qual. por sua vez, regulamentou oart. 188 M Lei n9 1.711, de 28 deoutubro de lJJ52 - excluiu a condiçãode "emprê~c'" dentre as compreendi­das como "Cf1J'go", tornando pO'S. per­fejtements llcito, o exerclcio ainlul­tâneo de unI e de outro.

A norma1i7.ação da sltunçúo e~ostaexige as medidas ora proposta:;, pnraque se evlt~ que os serviços n',édlcos~istenc1als da previdência social oude out,ros ó::ogê.os pnraestntns poe<;aMvir 4 entrar em colapso, pela possibi­lidade de renúncia· ou dispensa dagrande maioria de seus técn:cos, des­de que, não podendo llS.Sumu um uovocargo, nega-Ee-lhes contratl) de tra­balho, embora com vinc'llo emPTe:;atl­elo já. reconhecldo ,(Resolução lI9 1.079,de 2'1 de novembro de 1961. do De­partAment~ Nacional de Prev!dênciaSocia]), sob a flll~n Interpretação deuma acumulação, que de Iato, nãoexiste.

Releva ainda notar que face à ca­rência de profLis~onaJ3 espe:::allzados,parll preshwão de assistência médica,na previdêncls. socal, dada a grandee sempre crescente maSSa de t.raba­lhadores ou seus dependentes, O atualGovêrno, sentndo a premência doproblema. e s. possibilidade de seuagravamento com uma possivel cUs·penia de credenciados. houve por bembaixar o Decreto n9 5.520, de 23 dejulho de 11162, 'estendendo o rep,-imejurídico' do pessoal do, SAMDU {Con­solidação dflS Leis do Trabalhol "aope.ssoal admitido plU'a prestação defervlços em postos de assistência mé­dlc'?, unIdades hospitalares ou unlda­des mistas dos órgãos da previdênciasocIal". Tal medida, 'entretanto, nãosolucionou a. situação, por 1ns1stlremllquêle.s setores da admJnlst.ração au­tárquica, já. referidos. em considerar,errOneamente. a exlsttincia de acumu­lação de "emprtgo" com cargo 1111­bl.lto.

O pl'ojeto ora apresentado, emb4\-Avenha benefIciar um grupo de pi'O­ilss1onaLs, disdpUnando UJ1l!l. "ttI&átJoadlRUÚ'~da de J"to e de direito, não

implIcará .em nenhum ..crésclmo de DECRETO N9 51.520, DE 25 DEdespesa para o Tesouro NacionaL JU.NE:O DE 1962

Sala das Sessões, 28 de maio de .Altera a reà4l}ào do artigo 511 iüJ Ele-1963. - Francelíno Pereira, :(Juamento Geral ela Prevldenc!a e d4

- . outras providênciasL9GISLAÇAO CITADA Al't. 19 O mUgo 511 do Regula.

LEI N° 1. 711, DE 28 DE OUTUBRO tnento GerBl da Pj'~vldência. Social.DE 1952 aprovl:l(1t, pelo De~eto número 4.D59,

A, de 19 de setembro de 1960, passaJt:staluto aos nmC101larlOS· PUO/ICOS a vigorar com a seguInte redação:

Art, 188. E' vedada a acumulação . "Art. ~ll_ - O c1lsposto 110S artJgosde quaisquer carg,.\S. 42.1.e 422 nua se aplica ao pessoal ad-

mItido lJaraprestlicão de lServiços emParágrafo llnico. Será permitida posto de assistência mêdlca, unidades

a acumulação: hospitalares 011 unidades mistas, na.I _ Do cargo de magist.ério, se~ 'r.:!':'1na do artí;Io 121, inciso V, o qual

cundãrio ou superior, Com o de juiz. ficará sujeIto ao mesmo l'egime juri­n - De doIs cargos de 1Ul1glstério dlco do pessoal do SAMDU (artigos

ou de um dêstes com outro técnlco ()U 32 e 33 do Regimento aprovado pelocientifico, contl'lllto que· em qualquer Decreto número 46.348, âe 8 ele julho

de 19S9) • \dos casOs baja correlação de materiais I'uágr"fo \Illico. A lotat;ãó dose compatibilidade de horário, órgãos aesfstencials a que se refereDECRE'IO N9 35.956 - DE 2 DE o artigo será lixada em tabelas pl'Ó-

AGOSTO DE 1954 prias, aprovads pelo MinlstéTio do Es-tado do Trabalho e Previdência So­

Regulamenta os artigos 188 e 193, da ciaI, com .audiêncls. prévIo do De­Leí 119 1,711, ae 28 de outuõro de 1952 partamento Nacional da Previdência

Art. 29 A expressão "cargo" com~ s.~ial".preende cargos própriamente ditos, Art. 29 O dltposto no artigO 511 efunções e ell1prêgos, pagos a qualquer seu parágrafo único, do Regula1uel1totitulo pelos cofres aS. União. dos E&- Geral da 'PrevIdência Social só se apli~lados, dos TerrJtórJos, da -Pre.feUura ca aos órgãos assistenciais que nãodo DiStritO Federal e lie.. Munlclplos, disponham em seus quadros de pes~oal

...-a cuja retribuição decorra. da iel, re- neAc~t.ãr~~. ""'"te dl!h~eto entrará ......gWlUlIenw ou regimento, sejam da .., ""'... ~••administração centralizada ou autár- vlgor na data de sua publicaçào, re~quica ou das socIedades lie economia vogaclas C.l3 d1;posfÇÕes cm contrá.:'lo.mista, bem como, nas emprêsaa ln~ (Diárlo OIicial de 29.6.1962),corporada,s 20 patrimônIo públ1co ou DECRETO N9 46.348, DE 3 DEadfulnlstradas pelo F.stado, :"3 que se JULHO DE 1959acham sujeitas ao regime jurídico dos ,.servldcres públicos. Regimento do SAMDU

Parâgra!o único - Equlpara~se ao Art. 32. O regime do pessoal QexercícIo de cargo a prestação de ser- mlUdo para o SAMDU é o estabelecí.viços a qualquer das entidades dis- do no DecrcUJ~lei número 5.452, de 1cr:m:nadas neste, artIgo, retrIbuldos de maio de 1943, que aprova a Conso.por verbas ou recursos de qualquer na- lidação das Le:s do Trabalho e ~l!malstureza, tm regime de sub.~':dinl1ção ad- leg1slaçfu, posterior.minlstrativa oU disciplinar, ress'a1vadl1 . Art. 33. Os empregados do SAM­a percepção dt; vantagens prevIstas no DU não poderão ser requisitados paraartigo 118 da lei número 1.711, d.e 28 scrvJr em entidades federais, estllduals.de outubro de 1952. - municipais ou AutárquiellS.

<D.I de 38.1954. (DIário Of:cial de 8.7.1950).(Redação alterada pelo Dec. 31),479) SALARIo-M1NIMO: LEI N9 3.S99DECRETO N9 36.479, DE 19 DE Art. 19 O salário-mínimo dos mé-

NOCEMBRO DJZ 1954 dicos passa a vigorar DOS níveis eda forma estabelecida na. presente lei.

Altera a redação do artigo se[lil1ldo Art. 59 Fica fixado o salário-l11i­e seu paragralo untco rkl iJecreto nV nimo à_o..; médiços em quantia igual a

. 35.956, de 2 de agôsto de 1954 três vêZes e os dos aUXiil1ares a duasArt. 19 O artigo 29 dO Decreto n{l vêzes mais o salário-mínimo comum

35.956. de 2 de agôsto de 1954, passa das regiões tU sub-regiões em quea vIgorar com a seguinte redação:- exercerem a profissão. .

Art. 79 Sempre que forem alie-"Art. 29 A ell.pressão ''cargo'', para radas as tabelas do salárlo-minimo

os efeltos deste decreto, compreende os comum, nas localidades onde o salá­cargos públIcos criados por lei, as rla-minlm.') geral corresponder a va­funções de extranumerário de qual- lar inferior à metade da soma do maisquer modlllldade etôdas as outrEs que alto e do maIs baixo salá.rlo~min1mohajam sido institUídas com denomi- em vigor no pais, o Salâr10-min_nação própria, número determinado e dos médicos será reajustado pararetribuição certa pelo poder públlco lor correspondente &iArê.s vêzes efed('ral, estaJual ou municipal, na ad- dos fl,uxiliares para. duas vêzes mal'Jministração centralizada ou aulãrqul- esta metnde.ca, em sociedades de economia mls-tA Art. 13. Slío apllcâvels ao salárlo­e emprêsas incorporada.s ao pa trimO· mnlmo dos medicos as dJsposições denio públlco" • - caráter geral, sôbre o salárJo-mlnlmo,

Aré 29 O parágrafo ún'co do -I1r t!- constante do D:!creto-Iei n9 5.452, de 1ll'o 29' do Decreto número 35.956. de 2 de~aiol~e ~43pri~J'rT)d'a vigência da.de agõsto de 195j, ptl!sa a vigorar com presente Íei, o valor das indeniza­a seguInte redaçao. ções estaduais na CLT, que venham

"Parágrafo único. Não se compl'e- a ser devida.s, será. desde log.~ calcu­ende na pl'i~:blção de acumular a pres- lado e pago de conformidade com ostaçúo tie serviços eventuais remunera- nIveis de remuner~ão nela. fIxados •dos aos 6rgáos e entidndes a que se re- Art. 21. São automàtIcamentelere o artigo anterior por profisslo- nulos todos os contratos de trabalhonals de nlvel aniversltá.rio superior e que, de qualquer forma, vlsem a l1u­por pessoal técnico e e!lpecializada dir a presente leI,desde que a prestação desses serviço!! Art. 22. As dI6p.:Jl:olções desta leI'de reglme especial haja sld) autori· cão extensi.,as aos clrurglõe5-dentl~tns,zadll. por lei, decreto, regulamento ou inclusive aos 'que trabalhem em or·regimento, por motivos de ordem eco- ganizllçôes slndlca!s.nóm!ca, técnica. ou administrativ~ que RESOLUÇAO N9 1.070, DO CO!ifSE­desnc.onselhem, para. sua execuç"a, a LHO DIRETOR DO DNPS, DE 27 DEcrlaçao de qua?ros ou tabelas com NOVE1'-4BRO DE 1961 .cargos ~? funçaes de natureza per- O Conselho Diretor do Departamen-manente • to Nacional de Previdência Social, por

Art. 39 Este deeret') enLrará em unanl.m1dade,vigor na daLa de sua publicação, Te- Considerando, que há. realmente,voga.d!JS as disposlções em contrárIo. vinculo empregatórIo entre o IAPI •

(Diário OiJcial de 24.11.JllS4) . 06 requerentes; ,

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27~... :z:=:

-'\-'DI'ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

sc(SeÇ<1.0 I) (Suplemento):

===me 9t:r=..,z;;-;;;=:~,~'-==Junho· de 1963 7

e=z =;;;;- a -," Consideranlb os pareceres favor!- mina. que os cargas, em com1s.são. de ra. da. ordem econ6mlca. vigente, evl- descarga; nosesrobelecimeritos d~vais exarados pelus órgãos jurídicos Tesoureiros sejam exercidos por Te- dente que, quando novas idéiaa naclo- -venda. de utilidade ou gêneros essen...do !nstituto-;; - sourelros-AUXilla.res, desprezando des. nalistas infoimmn e politizam. de nór- ciais à- vida. das populações; nos l!!a-

.F Considerando que a matéria.. poderia tarte, os Tesoureiros._ ca.rgo de malor te-a-sul, as ma&SM' -trabalhadoras tadou:os; na lavoura. e na. _pecuArla.:.. ser resolvida como foi em parte pelo vencimento para, o exercic10 em co- nUIna eloqüente -demonstr&ç.:ío' da nos colégios,escolas bancos, farmá-

conselho AdmInistrativa do IAPI; missão. c, - ,compreensão que têm ele suas respon- cias, drogarias hospita.l.& e serviçoaO:msiderandoo que-consta. do artigo Aliãs a 'Lei nO 4.01-62 mantava, em sabilldade na mlmtença. da. ordem funerãriosj' na,; indústrias blÍSÍcas ou'

1'1, incisO' xn do Regulamento do seu parngrafo único, essa. mesma. de- . institucional; . qunrtdo a. - Companhia. essenciais à. defess.-'nacional.DNPS, aprovado pelo ·Decreto nÚIne-. ,terminação.. Siderúrgica Nacion.al, a PetrobráS a - § 19 O Ministro do-Trabalho, Indús­1'0 51.087, de 31 de julllo de 1961. Uma vez que no serViço público fe- ;Indústria Automobllistica, a COmpa- tria e Comércio, mediante portaria.

I ::es~~vj~: tarnada. sem efeito "' Re- deral existe o· oargo de Tesoureiro nhia. Nacional de Alcalis, a. politica poderá incluir outras atividades entrehierà.rquicamelÍte 6'Uperior ao de Te: externa independente Brasllla, a con- as fundamentais.

soluçúo s/n9 de fOlhas' 145-146 llubli- soureiro-Auxillar, não se justifica, em solld""ão do atual ;"arque lndlUitrial .. 29 Có_nslderam-se acesa6r.lna as, c::uia. no BDS 179-61 (anexo !l, folhas ..,....... t2.731-2) referente ao pr:.:cesso núma- hipótese alguma que, '·pa.ra 03 cargos nacional, etc.1 apzntnm o norte de atividades não classificadas en .1'e' as1'0 825.752':60, \' .. . em colJlissão sejam designados os Te- nosso desenvolVl1I1t'nto econ3mico-põ- lundamentais. ..

n - Sejam enquadrados cozno pes- soureiros-AuxilIare,s. com prejuizo para litico;, quando a massa. trabalhadora· Art, 49 Os trabalhadores e emp~e"soai .sujeito ao regime de Legislação os cofres públicos. dado a despesa: com da cidade e do campo, de mar; terra. gadores interessado~ ou suas lLSSOUI.­Trabalhista. e do, Seguro So.cial doso pagamento- de diferença de venci- e- ar. comprova sua maturidade pol1- ções repreEerit~tivas,' deverão nótlficarassociados do Instituto, tod-;,s oS Mb- mentos entre uma. e outra categorIa ticaj quando niID mais prevalece ou o Depratamento- Nacional do, Traba­dicofj e DentistaS' que prestem servi- funcional.l'inga .a menbl1dade reacionáJia de' lho ou llS -Delegacias Regiona.ls, daÇOl! nos postos médicos do Instituto, E' essencial que, para os cargos de que &. "questão sC'.:'J!i1 é umçlL'!o cie ccorrênc.la. de dle.q1àio ca.paz de deter­em horário fixO', sujeItos a _hlerar~ dire~:lo, sejam sempre designados os policia"j quandO' tuuo e todos concOl'- mlnar Ct!Szaç:'o coletiva ,d~ ttabafuo.l{1,\l~atécníoa. e administrativa daS~ funcionários da. categoria ·de maior damos que êsse malsinado e' retrógado l.:lú1canda os seus motivds e as, fina-ChefIas de Clínicàs da Superinten- vencimento e não os de menor. Decreto-leI nQ 9.070. não mais se ajus- lldaLles pleiteadas. .dênciaMédica, cujas· ordens são oori- .- Convém lembrar ainda, nesta. opor- ta à atual conjuntura Jurídica e mais Paxágra!o único. A comunIcaçãogados a cumprIr. e, aihda.· burocráti- tunidade que a. 'alteração proposta serve a acirrar os desentendImentos· verbal será reduzida a têrmo.camente, à adminis~ra.ção do posto.- não. acarretará qualquer aumento de entre empregados e empregadores Art. 51' A auto!ldade notificadAt pro-m - Os médicos e dentistas enqua- .. .àl'adbs na. aUnea anterior tenham sua despesa, pois, para. os cargos em co- justo e senmto será a revogação pura videnclar~, dentro de 48 l1Oras,8i con-

. situaçiio revista atrlbuindo-se-lhes' os missão serão designados 03 Tesourei- e simples. orai prul'osta. do diploma -.!i!iação, ouvindo os interessados e for-­mesmO'El direitos asseguiados !L')S em- ros .de maior sOOOOlo, geralmente cor- controvertido,- àté que -nos .dlsponh:l- lJwlando aS propostas que- jul~ ca-pregados subordinados à. legislação respondente ao da função. _ mas, nesta Qasa a. leglsla.r sôbre a· biveis. - .trabalhista por diplomas legais em No que se refere à desIganção _de a'RENE, como um dire1to._ e não um . Art..69 A concl1iação. se houve. eerávIgor:, niío- podendo acumular cargos 'fnncion~Io de menor símbolo. tam- delito. ' sl.bmetmw li homologação. do Tribunalpúbhcos.. . . bém nao 1Ul.verá nova. despesa. pois flala das Sessões-. lO! ,de junho de do Trabalho- e produzirá 03 efeitos da

IV - Se aplique aos médicos e den- que no próprio orçamento já está. pra- 1963.--- Adolfo Oliveira. I ~. sentalça. coletiva.tigtas que trabalhem. nas. condições. da. visto ês.se encargo. _, ,. 9 .. '" . ' . Art. '1~ Não havendo conciliaçãoall!ea 2, que tenham sldo admitlcl:..'IS, O pr~jeto visa. assim.. TepariU' uma DECREI'O-~N !l.oln - DE 15 dentro de 10 dias e' pertencendo osate 8 "de .dezembro de 1958, (J disposto situa~:ío existente na administração . DE" lVIA:RÇO DE' 194ú. dissidentes ao grupo- de atividades

i :LeI numero- 3.967, de 5 cfe outub_ro que vem onerandoosel'Viço público- Dispõe sôbre a su:;pensfio ou funáamentllis. será o processo reme-196!. '-em razão de "e...· .abandono coletivo _do' traoalh:J e . tiôo ila.s. 2~ horas- Ileguintes: ao Tri-

'q -.Revistas as sltuacõas dos atuals" . "'..'. - - . dcredencl'ados ou acredl't:'''OEl, só po"-- I Ante o exposto, estou certo de. q)JC dã outras prO!!iãêncuu. - 1 bunal competente, que- .deverá deC! ir

..... '"" os meus ilustres par em r ta " _ - , dentro, de 20 dia.r úteia contados: daxão permanecer' como credenciados os - . as ti ~ rao 00 O pres.~.::nte da Republlca, usand.> '1l.ta da. elltrada do, processo na suaqne se enquadraram Ms termos do; projeto ~tocfo o apoio necessario à sua- da. atribulÇao que 11;1e; cOI,lfere o' ar- secretana.' .artigo 47 da LOPS ,segundO' normas aprovaça.o. c. tlgo 180 da Constitwçao, e Art liQ!'le os incidentes dll,l eXecu""~ogerais aprovadoll pera Resolução nú.. LEGISLAt;AO CITADA' "Ct;neidera~d~que~ para dll"1mir os for~ protcladCS. pOl' fato estran1tÕ~àmero 942, dêSte Conselho Diretor. . . dlS91d1OS .enõre; empregador~ e em1Jre- vontades exeqUen1es o jUiz -ou pre-.

VI - Fixar o prazo até 31 de -de- LEI N9 463-4B gado,'J f 01 Jnsl.ituida. a Justiça do 'l'ra- siden!e do Tribunal' poderá. autorizarzembro de 1961. para o total cum- Art. 79 O cargo ele Tesoureiro passa bal_ho organlmlo autônomo -e dotado pas!amen'~. parc.... h • '

primento desta. Resolução. de (lI capaz d i i _ ....,. -.oRe!. pr,:,e. IAPI nQ 825.752-60. (l, ser exercido em Comissã.o, para êle m os es ~_ mpor O' cumpr - 'Parágrafo único.. Se a garantia ofe-

será nomeado um dos Tesourelros- mento ,de suas decisoesj - lckl. da • " .:\ ;', _

P . t o 1:'70 d 19'63~ AuxIliares}otados na Tesouraria da fOiislderalldo que dos tribunal.3que ~t'ir er:::. :irO ~ej~r;o. ~op~:_~o.]e o. n" iJ' , e' . resPectiva. Rep:u:tição. in"egram a Just!ça do Trabalho partl- dente dI) Tribunal poderá mandar ven"-

. Altera a redação do parára!o . CiPlUll ' emI?reg~res ll' empregados. dê--Io. em leilão, por leiloeiro público.único do Art. 1'1 da Lei 7lQ 4.061, . LEI ~. 4..001-62 . em igu:al numero, . - . . Art. 99 E' facultado às partes quede s: de maío de 1932 acrcscen':' . .Art. 19 4...... Considerand!> qu: .s~ente depois. de desempenham at1vldades accssónas,tanào-'lhe ndvo parágrajo. - Parágrafo único.· -Os. Tesoureiros ~gotados 05 meio.. ~gai5 para. reme- ,úepois de ajuiza.d() o d1ss.idio. ace:.sa-

cargo em comiSsão, se:ão obrlgatoria- diar as SUM ~, ~e poderá aclinitlr ~ão do trabalho ou fechamento,do as-(Do sr. Cunha Bueno) mente TesoureIros-Auxiliares efetivos o recurso à greve, ~ tabeieci.mento. N&te ClUln sujei-

(As comlssões de COnstituição e JUg~ do Qu:tdro Permanente· resPectivo e ~onsideranao qu~ a soluça0 d?S dis- tar-se-ão ao Julgamento do IXl'ibunaltiçn. de Serviço Público e de nenhumlt-Te.!lourar!a poderá í'uncloÍla.r sidlos ,d~, trabalho d~ve', subordlllar~se tanto para os efe!tos da perda. do. sa-

Finanças) • sem o seu Títular "O TesoureIro". à. dLSclplma, do interesse coIetlvo,por- .Jário ~ qua.nto para, (), respectivo pà"a.-que nenh!l~ direito se. deve. exercer· mento durante o fech:lmento. a

O Congresso Naciona.l decreta: em contra1'lO ou com ofensa. a êssePrOI"eto n9 571, ~e· 1963 . - 1?arâgrll!o· únlcO. A cessação ou od.' lQ O..... ti f 'i d A - u mterêsse., - , fe ha to id " j -t",ft .~ .o:r". ",ar gra o un co o r- COl1Slderl1J1do -que o Est.at1o,~:poi: c men cons erar-se-~. u.;; 1,U<,;~-

~gO 19 da Lei nQ 4.061. de S de maio -deHe1~ogdae 01naDrçeocredt~-llez9"461~Q(d~~ô7po!>e' melo de organfzações públicas. deve ~ sdiemp.re qute o ven~ido nao cumprIr

I 196Z, passa. a. ter a ·seguinte re· ., '" lo> 'assegurar amplas e plenas garantias ....e atamen e _a d~C1SàO. ,:;ão: _. sôbre I a suspensão ou abil71dona para uma. solução pronta ê eficaz dos. Art. 1~, A cessaí(..o. do trabalho, em

- § 1'1 Os carg03 do, Tesourelzo enl, coletivo e dá o'utrall providencias). dissidlos coletivo", c. , dc~tençaO' aos pro~~os 6' prazos con,.comissão E1erúo exercidos pelos

4

Te- (Do ST'. Adolfo. Olive!ra_' Decreta: • Cc c ciliatórios ou· declso~Jos previStos lI:l.5ta.soureiros' e Tesoureiros-Auxiliares" efe- lei por parte de empreuados em nti-t " d (As Ct.mfr.o~;" d~ cons"l"tu-t..ão e J~;"- Art. 19 O.. clis.sidios coletlvos,oriun- d . ", QIVO:;, e maior símbolo e tempo de' {> ....... ~" v ",), ..... dOS das -relaÇÕes ~tre: enlpr2 fY:::<!ores _Vi ades ace.s~t1as, e, em qU!llqu",l"serVIço na. classe ,dentre os lotádM na tí!,'a -l.egislação eocial- Finnnças1.eempreglidos .serão OOrigatõl-iãmente caso. a CCSW:'Jao do .traba;lho por ~nr-.;Repartição, e nenhuma. Repa.rtiçãc' . O Congrwo N:tcio:Ill.1 decreta:, aubmetíaOil c à; concluaçao prévia, ou a te. de empregad.03.em atlvidades.lun-podem funcional" sem o- seu Titular. _. - > decliláo' da. JlUltica~ do Trabalho . damenta.l&. -conslderar-se~á. falta grave"O TêSourel.ro".. . Art~go·úniCO. FIca revog~do, a. P~.. ,_ Art.. 2\>_A cessução coletiva dó tra- pa.ra..os -fins devidos. e autoriznrll. '8

§ .29 Havendo na RepartlçãoTt'sou-. tIl" da: pUblicação da pres~ente LeI. O balho por parie de -empregados sô- j'esclSa~ do contrato de trab:tlho,reir(Jg e Tesoure{r().;fJAuxiliares, aquê- Decreto-lel nQ 9,070, de 1.,. _de ,março mente será. ,permItida. observada 'i'a.rà..rafo único. Em reiaçao. a em-les terão sempre preferência na de- de 1946.- c ~' c. c normaa prescritas nesta lei. § ,as pr~~s, estáVeis,_ a. re.Jcl!iao· C1.!!p:m-sJgnação para o cargo em c comissãó. SáIa. dES Sesso~, 10 de junho de § 19 cess~:io 'co.letivada trabalho dera ae_ autot1zaçao~ do rrIbum~, me- .

Art. c 29 c Esta. lei entrll.rá em VlgOl' 1003. - Aãô1lo Olll!efra. é a. deliberada. pela totalidade ou pela dí~~e 'repre:sent.açao do MmlS~lo21à da~ de sua pubUcaçáo l'evogadas _JusttJicação ' maiocla dos tra.tKtlhltdor6.s de uma ou Publlco. . -'... •.a.s disposições ep 'contrá-rfo. r.._, . de várias empl'&a3 acarretando- a Art. 11. O !ech!Unento do es:.alJc-

Sala das sessões. em 1.0 de Juhh. Nã~ ~e compreende na atualidade,' rallsação d~ tôdas'ot." üe .ar"'um~ ~~ Leclmento ou SUiIl~~ão do sen~Q porde 1003·. - Cunha Bueno., a ~eJasténcia- de seme1hanted!pioma. respeétiva.s atividades," . '. _ JZU)tivo ded1&s1dio de traoolho em

. " Justificação " .. J

e

~au só o mesm? está. a se atritar ao f 2'1 As manifestações Oll atos de' desa~enÇl~ aos· p:oc,cssos e P~ilz;'.3

QUllnd"', da d'~c".s;(" e a-prova'-- do e~Pll"~to da.cco~títuição de l!l46, que soUdariedade -ou protesta,-que Impor- conclliatórlos e deC!S0rI05 ou a raIoSv '" u.; """ lÇl10 lhe e posterior, como. aln<1a~ face .ao tem em cessação coíetiva do trabalho de.cumprimento devld.o as decisoe.s dos

Projeto de Lein9 :UVi!1-61, atual Lei amadureelmento ~denosso- movimento Ou dIminuição sensível e ínjÚSl.ificaelalíl'lbunais competen~, t:np~rtal'á. para.119 4.061-62: passou despercêbido· aos s1ndlcal..sua:. inJu:idlcidade é flagrante. de Seu ritmo !icam sujeitos 110 dis- as ~pregadores r~n.;ãve1S na: obri-ilustres pares -as necrssárlas a{tera- Tem-se aInda que. fl marcha. de' posto nesf4 léC. ~ÇlW do pagamento de saIárlCs emçÓe&- da. LeL' n9 403-4& que se fazia.m 110SSÓ desenvolvimento e conseQÜente .. alibro, sem p:ejuízo das medldas ca-prcmentes, mulló embOra já tivesse evolUir de nossa. Jnfra-estrutur;a. eco· Ar~;3~ Sáo consideradas tunda- btveis para. a. execução do jlllg;,(.,o,ela .sIdO' anteriormente' mOdificaáA. n6mica eatão a determinar que o pró- mentais, pl1ra os fins desta. lef, as a.t1~ Parágrafo úníco.~Em se trat rlWú de

. As: rétir~açõ~ flavtáa:s referent~~, pr[a a:rcabouçó jurídico receba. corres- -vidades proti.s.s!onais ~ desempenhadas atil'idade.s. tundameDHiís, () V I' ;Wl\lsomente. á; ela.ssificação daS' Tesoura- pot'ldentemodif!cação. Se ·as normas nos serviços de águai-enel"gia fontes c:vmpetente poderá: -- datermin... : .&ríM. Manteve-se, assim o disposto no consUtucionaL~ expl'e.ssnm sempre~ - de energIa, l1umlnação. gás esgotes, ocupação do t'st.ql:ll?~nl.!nen!o () _ '~er- ­art. 79 da. Lei 119,403:48, que deter- e. devem expressar - a in!ra-estrutu· comunicações, transportes, Cl''1'ga e viço, nomeando· dep03itário 1:'11·,: zu;-

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

~__8__Q_l_li_l1_ta_~....f"..ei...r..."a""2...7=-,....",_...._-..E.....",;..rÁ",,,R...I,.,;,O""""D""'O.......C=-O;..,.N..;,G,:.....R..",E.;::S.;::S..,;O~r~:.A,.,;,~~·I;,.:()~~~~A,.:,L~,..:,.:(5:..-e:.:c:..:.â:.:o:-.:I~)..,-.{~5:.:u::!p::..:l:.:;.em:.:.:.;:e;::n;,;:.to;:;,)~..,.... ..;:J~u:::~1h.o de '!.S3~_

Pl'Oleto n~ 579, de 1963

segurados fiquem ao desamparo dosistema prevIdenciário. pais.

Estas as razões pelas quais julga­mes nece.li~árlo o Hospital referido noprojeto que ora submetemos à apl'eMciação das doutas Comissões e do ple­nário da!> duas Casas do CongressoNacional.

8:11a d.? Spssões. em 25 de ju~ho deI. ü3. - Frall('cllno Pereira Sallto~.

clonndll 'IaJário mínimo, 9% (nove porcento' ;

CI mais de 2EQ (duzentos e cinquenMta! e até 300 vêzes o aludido uioÍ'lO'/~ (dez por centol;

1) m:lls de 300 yêzes o t:Judido lI11M!lírio mlnimo. 12'" (doze por cento) .

Art. 2°. Revc:;;adils as disposiçõesem COJ1".ãrlo, esta Lei entrará em vi­gor na data de sua publicação.

Justijicação

Nüo conoespondem mais à ualida­de, as fixaç"es até agora feltas, detaxas de jJ!'o~, 1"01'. ato do MinistE'rlodo Trl'....'llho. PO];·. em cruzeiros, den­tro em pouco estão completamentedesntunllzlldl'l~. fnce ao aviltamento danossa moeda.

Dan::lo lhes corresponelên~la ao sa­lário minlmo de maior valor vigenteno País, - e nos limites e;;t.abelecidosno proj,to acima - acreditamos queo problema fica satisfatôríamente re­solvido de tl1:lnelra definitiva.

Plenário. junho ele 1963. - Adylio'Martins VlCmna.

sidente JlÍnio Quadros, assumiu a pre-­sidéncla o Deputado Rameri Mazzllli,que pelo Decreto n9 51.320, de 2 desetembro de 19tH. restabeleceu o ho­rário de um só turno nas repal'liçu.?sfederais e autárqUicas, fixando-o em32.30 horas por semana. Mantf"'J. en­tretanto, os dispositivos do Decreto26.299. que estabeleceu o hOI'árlo de200 horas para Os trabalhadores b. a­çals e outros jâ citados,

Posteriormente. os portuários con­seguiram a fixação de seu horário det.rabalho em 32.30 m. por semana,

Dj"põe sôvre l!OrJÍl'io de traba- recebendo extraol'dinár!os pelo núme-1110 1las repartições federais e au· 1'0 de horas que excedessem a êsset!J;quicas. limIte. '

IDo Sr. Marco Antônio) Os ascensoristas. há pouco lempo.(As Comissões de Constituição e através de lei do Congresso NacloMJUSaça, de Servic.-o Público e de nal, melhoraram os &ellS nlvels na

Flnanças) cla~sificaçiio de cargos e diminuírnmo horArio de trabalho de 200 horns

O COllgre~sO Nacional decreta: IIlemals para 32.30 hs. por Seman~.

Art. 1'" As repal'ti~ões fiscais ou O p'ojelo que submeto à aprecia-arrecadadoras. InollStrialli, de assistên- ção de meus 111gnos pares lem comocla social, medicas, hm.pl.alares, den- objetivo corrigir uma Injustiça. es­tárias. estabelecimentos escolare!> e as tendendo a todos Oes servidorell públl­autárquicas de natureza bancária da cos o horário de 32.30 ·hs. por sema-União, poderão ter expediente espe- na, estabelecido 151.'10 Decreto n9 .. .

Projeto nl) 578, de 1963 cial, observzdo o mmill10 de 32.30 ho 51. 320, de 2 de s2tembro de 1961. sem,. ras por !>emana. quaisquer dlscrlminaçôes. acauteian-

Dispõe sobre a cTlação de um do os Interêsses da adminlstraçi\oHospital da p/evidência Social na Parllgrafo único. Quando o horárIo através da organização de C!calal'l decIdade de Montes Claros. 110 b.3~ exceder 110 Ullmmo estabelecido uCllS:: serviço de modo a gllrantlr a cont!'tado de 1II Inas Gerais ,e dá ou- artigo. os SZI vldores iotaClos nas re- nuidade de funciOll:1mento das 'repllr-iras provrdências. partições cltada~, ficarão sujeitos àS tições que, pela sua nat.ureUl. assim

(Do Sr. Francellno Pereira) escalas tie serVIço, organizadas pelos o. exIgem. E' o ca~o dos hospital., emse 115 ..rllefes, respeitado. entretanto. o que a maioria de seus servidores ­

(As Comis,oões de Justiça, Saú'je, horário de tl'abalbo efetivo de 32.30 exemplo: os méojlcos que trabalhflmOrçamento e Finanças) horas por semnlla. apenas 4 horas por dia - estão /111 M

d d jellos a plantões e a 200 horas,~O Congresso Nllcional decreta: Art. ,29 Os servidores civis oPa er mêS. de trabalho. sendo obrigadoArt. 1"'. Fica crllldo na cidAde de ExecutIVo. das llutarquill.& e demaiS fazer !UI refeições no próprio local e

Montes Claros, no E'tado de Minas entidades auton~ml1s qeu exel\ ...t~n trabalho. Trata-se de Um trabalhoGerais. Hospital de Previdência So- encargos de natUleza Industrial, rgl1- estafante e com risco para a ssúde.clal, denominado "Dom João Pimen. coia. mar1tl.n~a, braçai ou de tipo si- 1l:sses servIdores deveriam até e~tllrta", que será construido e a.parelhaM mUar. inclllSlve os de vigilânCIa, fi, sujeitos a um horário tle t.rabalho me.do por intermédio do Ministério do cam sujeltos ao regime de 32.3\J ho- nor que o flxarlo para os demais, comoTrabalho e posteriormente entregues ras de trabalho efetivo por semal:la, foi reconhecido no caso dos médico".à. administração dos It1stttu~os de PreM de acôl'do ~om o horário de serviço Sala das SessõE's. 21 de junho deVidência Social. da rel?artlça~ ~Dl que estiver !otado. 1963. - Marco Antônio.

Paragrafo umco. A igual regime fi-Parágrafo úll1ro. O Pod'er Ex,- caro suieltes Os carteiros, serventes, DECRETO N? 25.299 - DE 31 DE

cutlvo regulaml'utará oportunnmenÚ! porteiros e os que desempenllarem JANEIRO DE 1949esta lei. dIspondo sôbre as condições funções &Imilares. Dispõe sóbre o pi'NodiJ de tra~em que se fará a transferência do Art. ao Esta lei e.ntr~rá em vigor balho nas repartições públicas f'IHospit.al referido neste artigo aoS lus- na tl;ata de. sua. publlcac;a? revo.,.:ldas allfaTqlllati tu tos de previdência Social e o modo as dlSposlçoe.... em contrárJo, •.como funcionará e será adml~strado, SaJa das sessões, 21 de jlmho de O Presidente da República. u~andofirmando convênios que se tornarem 1963. - Marco Allfónío. da. atribuirão quI" lhe confere o ar-necessários a plena execução de suas . J t'j' ~ - tlgo 87, Item l, da CousUtuiCào. de-finalldadrs. US I !Caça0 cre~ : '

Art. 29. Para l\ execução da pre- O Decl'elo n9 26.:!99, .ie 31 de jatrel- Art. 10 O horário de trabnUlo d'!ssente lei, (I Orçamento :la UnAlo conM 1'0 de 1911). regUlamentou o horàrlo de repartições públicas e autarquias fI'­slgnará, através do Ministério do 'l'ra- (xpl'cllente das repartlç<.u pública.., dera!.'! será fixado de acOrdo com asbalho, duranle 2 (do!... ) anos canse- federais e autárquicllS. bem como o necessidades do sf'l'vlço obsl'rvnda.'l aScutlvos. a verbn de Cr$ 200.00C .000.00 horário de trabalho de seus sel"Vldo· peculiaridade- inerentes a ca::la lima(duzentos milhões de cruzeiros\. 1'1''1. e a conveniência da Administração.

Art. 39 • Esta lei entrará em vigor I Por êsse decreto f<..l fixado em 36 Art. 2'" lualquer que seja o horá-na data de sua publicaçüo. revogadas horas por semana o horário de traM rio da repartição ou autarquia, ,0.'1as dlsposiçõe.... em contrário. balho para os servidores públicos em servidores civIs estiío sujeitos a es:,.•

Sala das Ses!>õt's..Iunho de 1963. - geral, exceto para os médicos, cujo ou regime de trabalho que fOr es .Frallcl'llno Pereira Santos. horário foi fixado Jl1 3'. horas por belccido. observado o limite semanal

. - . semana, e para os irabalhadores braM e ensal d ho a fixado neste deJustljlCatlVa çals, serventeJl. carteiros. porteiros e cr~o. _ e r s, _

A cidadE' de Montes Claros. no F.<l- os servidores que executam encargos Art. 39 Os ocupantes dl!l cargo emtado dE' Minas Gerais, transformouM de natureza industrial, agricola, ma- comIssão. de chefia OU direção. devl'If)se em Importante parque industrial, dtlma e de vi.tilâncla, cujo horário dedicar, na conform~dade do llrt. 23emprerando milhares de .-rsba1hado- foi fixado em 200 horas por mês, ou da LeI n9 "84. de 2Cl de outubro deres até agora de.cnsslst.\dos pelos Ins- sejam, 8 horas diárias. 1936, to{!o o seu tempo às respecthastitut.Os de Previdência SOcl~1 a que O ~ntão presidente JAnlo Quadros. repartições,pertencem, de acõrdo com as suas aU- em seu curto perlodo de govêrno. mano Art. 49 Os servidores a que sejamvldades. teve o núr.:ero de horas de trabalho afetos encarj:los de natureza burocrá-

Montes Claros _ segll11do dados crlM fixado pelo Decreto n9 26.299, nunca tica, fiscal, técnica, ar~istlca. clenti­terlosamente ol'garrízndos pelos 81'S. "eguldo. mas estábe1eceu o horário fica ou de tipo similar; ficam obrlMUbaldino Assis e José Fernandes de das repartições em dois turnos, que ~ados à prestação de 33 «trinta e trê!i)Oliveira e divulgados pela Associarão reconht'ceu benéfi.o, mas que trouxe horas l!emanais de t1'llbalho. com di­ComercIal e Industrial local _ é o sério desconten~amento entre OS ller- 1'1"1to, exceto aos sábados. a meia horncentro da região norte e o principal vklores. para mereu"a, vedado expreSS9m~ntemunicfplo do Vale do São Francisco Nesl!a 01'0.1':'\0, a Câmara dos Depu- o afastamento para almOço.em populnção e importância econõ· tados. InÚ!l"pretando os l1;Dselos dl1 Art. 5~ O pessoal docente dos e..~'

mica. As sU asetlvidades, l'eprpJenlll._ classe de servidores públlcos e no In- tabeleclmelltos federais de ensino. nadas por numerosas associacões de terêg;.e <:la própria administração. che- forma do disposto no art. 3°. do De­classe e sindicatos de trabalhadores. gou a tomar a iniciativa de, através creto-lei nO 2.895. de 21 de dezembrorevelam a I :esença no quadro social de vários parlamentares, como os dt" 1940. é obrl2;ado à Prestação de 18"brasileiro de uma cidade que não pode Deputados ~belardo buremã, último (dezoitOl horas semanais de trabalhos.mais fiNlr i\ margem de efetiva e UI'- de-carvalho. Lycio Hauer e outros. as quais serão emDre~adas prefer('n­gente polHica de prevljêMla sooial. de revogar o ato do então Presidente cialmente em aulas.

Há em Montes Claros cerca de 13 da República. e regulamentar por lei parágrafo único. SàmC'nte Quando omil contribuintes dos Institutos, ·reM o horário dos servidores federais e número de horas de aulas não atln­present.l\ntlo uma arrecadação supe- autárqUicos. Essa iniCiativa Só não gir ') limite fixado neste artlrro,rior !\ 50 '1111hô/'s de cruzeirOS. não se foi concretlzada. nela congresso Na-: 'Dl';iereo ser computados outros b'aMjustificando, clltramente. que tantos c!onal porque com a renúncia do Pre~ balhos.

Proje'lo nq 577., de 1963FI:ra as ta.TaS de juros para lUl

o]1('ro,.;_,s imobiliárias Cllt/'e as11lslill!!c:õe.q de previdência Socialc seus se[l/lrado~~

IDo SI'. Adflio Viana)(As comlssõl'.s de Constituição f'Justlr:l. Leg1Elnção SocIal e Fi­

nanças)O Congresso Nacional decreta:Ar~. 19 • No cumprimento />.,\ assis­

têncIa finanmira de que trata o arMtigo 35 e seu parlÍgrafo único, da Lein9 3.807. de 26 de agôsto de 1960. osInstitutos de ApohCntadoria. e Pensõesfinanciarão a construção e a aqulslMção de moradias para os seus segu­rqdos. sob as seguintes taxas de ju­ros. ao ano:

aI até lro (cem) vezes o saláriornlnltno de - maior valoi' vigente noPais, 6% (seis por cento);

bl maIs de 100 (cf'ml e até 150(cento e c:lnquenta) vêzes o refrl'ldosalário mínimo. 7% (sete por rl:'ntol:

Cl maIs de 150 (cento e CllJq'Jenta)nté 200 (duzentas) vêzes o já llltadosaliírlo minlmo. 8% (oito por cento):

dI ruals de 2(JO (d\l'1:entl'~\ e até ?5O(duzentoll e cinauente.) vêzes O men-

&.egul'ar a conUnuidade dos mesmOSat~ que C~ a rebeldia do respon~sâvel.

Art. 12. 05 recursos cabiveis do.>Ju,gaml'mo.s prOfelidos por Tribunal.'do Trnbalho em <ll&.idlo coleLivo, nãotp~ão ('JeIto I>wpen.sjvo e dl:'ve,l'üo serjulgados dentro de 30 dias de .!luaapre.,emaçiío ao Tribunal ait quem. Opromnento elo rEcurso não importaráem re.tllul{" o ue salários já pagm..

Art. 13. As funções cOllcillatórllLSa que Se J'are]'e e,:;ta lei poderão sercometidas ü PJ'ocuradoria do Tra­balho.

Art. 14. Alénl dos previMos no TI­tulo IV 0..., parte Geral do CódigoPenal. cOIlstEucm crimes cont.ra borgal1lUlçfio do trilbalho:

I - deixar o prc;;ldente do sind1­cato ou o empregador em se tratandode atividade fundamentai de pro­mover solução de dlSsJdio coletivo:

n - deixar o empregador de cum­prir dentro de 48 horas deci!:ão ouobstar mallcíosamente a sua exe­cUç'ão;

lU - não garantir a execução den­tro dos prazos legais, o vencido quepoosulr bens;

IV - aliciar pntriculares para greveou Zoelc out, sendo cst.ranho ao grupoem d!.ssidio.

PENA - drtentão de 1 a 6 mesese multa de 1 a 5 mil cruzeh'os.

Ao reincjdente apUcar-sc-IÍ. a pcon­lidaàe em dObro; ao estrangeiJ'o alemdesta. a de expuls.:lo.

§ 19 No caso do n9 I consideram.-sedestituídos de plano os responsaveispela direção do sindicato que flca su­jeito à. intervençüo 00 poder público.O .Interventor promovera imediataMmente a instaurac;iío da insl-ância eà eleição de nova dIretoria.

§ 29 A apllcação das penas previstasnrlito artigo não exclUi a impo~ição

de oulra... previstas em lei.Art. 15. Nos processos referentes

aos crimes contra li. organi~ão dotrabalho:

I - caberá prls:ío prevE'ntl\a;II - não haverá fiança nem sus­

pensão da execução da pena;In - os recursos llão terão eleito

sU5pensivo.Ar!. 16. E>ia lei entra em vigor

n:1 data dt' sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

Rio de J:lnelro. em 15 de março de1946. 125~ da Independência e 58? daRepúbllca. RUl'ico G. Dutra. ­Carlos Coimbra da Luz. - OclaeílloNcrmio de Lima.

Diário O fldal - Seção I - 16 dem.lrço de 1946.

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27"'5__ -- eTc f

DI'ARIO DO CONGRESSO NACIONAL:· '(Secão Ir '(Suplemento)===S--1 c~- --.. ,,-- '7TT~JK- - 1--. cr J'

Junho de 1963 ~=

'.entend.-:> que 'essas prorrogações SU~

cessivas rSlresentam senão wna c<avardia, peIo menos uma acomodaçã3da. Câmara, que não· quer enfren":'ta'f o complexo problema. Não dareiminha participaçã.o pessoal para queêsse nrocesso se perpetue e, com Is~,se deslustras. tradição .da Câmara.dos Deputados. Para cOnservar essaposição, declaro que não conheç.o se­quer a sede do Govêmo da Repúbli­ca. Lá não tenho nenhum pedid{) denatureza pessoal ou política, bem co­mo em relação a tôdas as outras de­pendências do Govêmo Federal e dosgovernos estadu.ais e municipais dê!Mte pais. Mantenho, portanto, a mi­nha linha. de prflítica. independente,traçada apenas pelo'bom senso e pelarealidade nacional. Sempre que fÔrnecesSária a minha. manifestação'dentro dêsses' conceitos, ela. se fará.Não sou homem teimooo, mas achoque todos os bJmens públio::.:s devem_manter a sua autenticidade, a sua,convicção. A minha será sempre man­tida, até que uma. evIdência melhorme seja manifestada por pontos devista diversos.

Estas, Sr. presidente, as declar,a­ções que deseji\va fazer, ao inaugu­1'ar o pequcno Expediente da sessãoda. Câmara dos Deputado$,- (Muitobem).

O sn. JOAO VEIGA:

(para uma comunicação - sem re­visão do orador) - Sr. presidente,quando os jOVe!is da minha. teró a,quando OS ',moçoS do Ama2íonas atin­gem a idade l!IJAi,~rsltâ.ri!\, é Uma coi­sa iastlmável: so femos no Amazo­nas uma Faculdade de Direito. umaFaculdade de" Ciências Eo::.nômicas euma Faculdade de Fi!osofia. E aquê­les jovens. álguns dêles com tendên­cia legitima ou inclinação manifestapara. engenharia' ou medicina, sendopobres, não a podem seguir, porque.se o Govêrno -do Estado a' algunsal4ttllJa para que cursem fora d:> Ama­zonas uma eecoIa superior, a todos oEstaeLo não. pode proporcionar issoregularm~nte .

Lembro-me, perfe;tllmente, que lnú- .ros valores são ali perdjc1~~, inú­meras vocações param. Lá, na RealSOciedade portuguêsa Beneficente,há um, enfermeiro de nome Raimun­do que, acredito, futuramente. comnossa Fundação Unlversitárja doAmazonas, projeto do n~bl'e 'e )luslI eSenador Artur Virgílio - e já. agoraquase uma rea.Jida~e.. - dentro dealguns anos será 'uri1 médico admirá­vel, por q'ue quantas vêzes. quantascentenas de vézes o Raimundo meauxiliou não só em pequ'ena cirurgia,como em alta cirurgia, llDites a' fki!

De maneira,- Sr.. Presidente, que oAmazonas está de parabéns. Ontemestive com o Ministro Paulo Cle Tar­so e S, Ex'" com uma boa vontademanifesta, confeccionou o decreto deãbertura . de c,1dito de 53 milhõespara instalação 'da Fundação Univer­sitária. do Amazonas. E já hoje oSr. Presidente da República o as­sinou, e nosso celega o Ministro paulode Tarso, o referendou. e eu acabeide . deixá-lo _na -Dlret~ria d:-. Expe­diente para que amanhã seja publi-cado no Diário Oficial, -

Isto ó que queria dizer a esta Casae ao Brasil inteiro' em Manaus, aúnica Capital, talvez, .de um Estadobrasileiro que, não possui universida­de ou fundação UnIversitária. acredi­to que êste ano nóS' concretizaremosa. idéia de lá estar instalada e fun­ci-:mando- a Fundação Universitária,para beneficiar os jovens do ,AMa­zonas. (Muito bem).

O SR. DIAS MENEZES: .

(Para uma comunicação - S'êm re­visão do orador', - Sr. Presidente eSrs. De-putados. o conceituado lornalFôlha de São paulo. em suas ediçõesde ontem e de lY..je. (me tenho, emmãos, examIna. exallstlvamente a de­cisã.o do ConselhQ Nacional do pe-

são aplicadas devidamente, segundoa convicção geral, aos fina a que sedestinam. Se assim nã:> acontecesse,não há dúvida, o serviço de a'baste­cimento de âgua de Januária, hámulto estaria pronto.

Há tempos correu a versão de iueno ,setor de Montes ClarOS o ~..ntlgoDiretor da Delegacia. do DNOCS, na.­quela cidade, desviara recursos des­tinad::s aos serviços de águas de Ja­nuária. para outros empreendimen­tos, para outras atividades estranhasàquelas 'definidas pelo orçamento daRepública. Agora temos a convicção,também, daquela versão que corria,porque nós mesmes, em quatro anósde mandato nesta Casa, não deixa­mos,l um ano sequer, de colocar 11 ver­ba solicitada pela Delegacia de Mon­tes Claros, para col'l1plementação doserviço de água 'de Januária. Todosos anos tomávamos mesmo o cuida­do de p~rgunta.r, atê, qual a verbanecessária para conclusão das Obras.entretanto, quatro anos se escoarame, até hoje. o serviço continua semser concluído e a populaçã,o de umacidâde de mais de doze mil habi­tantes encontra-se, neste momento.­bebend~ água poluida, água com altoindice de contaminação. colocando,logicamente, em perigo tôda a po­pulação do municipio.

Faço aqui, Sr. pl·es:dente,· um aIlêloao Sr. Presidente da-República e aoSr. Ministro da.. Viação. o noseS:) carocolega. Deputado E,,-pedito Machado,bem como ao Diretor do DNOCS. paraque adotem imediatas providênciase que não se limitem. apenas, ao en­vio de engenheircs que vão lá fa­zer t.rabalho para demonstração, so­mente por bOa vontade. mas que nãorepresenta- aquela medida, aquêle ser­viç.o que devia ser empreendido e doqual resultaria a conclusão da :>braem benefício daquela população la~bori::sa que ficaria livre da cont.ami­naç&o, verda,deiro perigo para. suavida.

. Deixo aqui meu' apêlo, Sr. Presi­dente, esperando que o sr. presidenteda ~ública. e o Sr. Ministro daViação, tomando ccnhecimento dêstegrito aqui da tribuna, recomendemprovidências a.~ Diretor do Departa­mento Nacional de obras Contra. asSêcas. porque não é posslvel que oorçamento repita anualment~ redo­bradas verbas para os mesmos ser­vi~os, sem que êstes sejam. conchú-dos. (Multo bemr. .

O SR. WILLIAM BALEM:

(Para uma comunicação - Sem re­visão do orador) - sr. presidente,Srs. Deputados, embora já tenha. par­ticipado dos debates que ocorrem nes­ta Casa em diversas ocasiões, é estaa primeira vez que ocupo a tribunadevidamente inscrito no Pequeno Ex­pediente. Julgo d.:) meu dever fazeruma definição a respeiflÇ) do meucomportamento nesta Casa. Se não ofiz antes, foi porque. tendo tido are!iponsabilidade de presidil' UJna câ\.mara por três anos e sabendo seratribuição do presidente respeitar efazer 1'espeitar o regimento, não de­sejei de.'lrespeitar o n()Sso .Regimen­to, desviando-me das matérias devi­damente .em debatel

O pronunciamento que ora faço éno sentido de que desejo congervar,e cc;nservarei a qualquer custo, a li­berdade na manifestação de minhasconvicções em relação a qualquer ma­téria que venha a ser dehat,ida nestaCasa. Não estou prêso -por vínculoseleitorais a ,nenhum partido' e a ne­nhuma. orientação que não seja a di­tada pela minha própria consciência.Faço esta declaração em virtude deter ouvido, na sessã.:-. matutina, refe­rências de que, - integrando a banca­da do partido Trabalhista Brasileiro,eu me colocava em oposição ao dese,iogeneralizadoo daquela bancada deprorrogar. pura e simplesmente, a leid'Ü inquilinato. ora, Sr. Presidente,

-Art.' 69 Os servidores' que executam Art. 49 Os servidores civis do Poderencargos. de natureza industrial, agri- Executivo, das _autarquias- e demaiscola, maritima, braçal ou de tipo si- entidades autônomas cumprirão 32,30mUar, inclusive Os de vigilância, são horas semanais de trabalho.obrigados a 200 (duzentas) horas men- § 19 Excetuam-se do disposto nestesais de trabalho. artigo os servidores que, nos têrmos

§ 19 A igual regime ficam sujeitos do Decreto n9 26.299. de 31 de janeirotodos os diaristas e pessoal de 6bras,- de 1949, deverão prestar 200 horasos carteiros, serventes, continuos, por- mensais de trabalho, bem como osteiros e os que desempenharem fun- sujeitos a regime esp'.:!cial, já fixadocões similares. -_ o I em lel.

o § 29 O regime de trabalho do pes- § 29 Ressalvado o disposto no pa·soaI da Guarda Civil, do Departamen. rágrafo anterior, os servidores emto Federal de Segurança Pública, obe- exercfcJo em Brasilia são obrigados acecer\\. ao disposto na Lei número 268, 4.0 horas semanais de trabalho.de,28 ele fevereiro de 1948. ,§ 3° Os ocupantes de cargos de mé-

Art. 79 Serão revistas' tôd::ls as es- dico no serviço público c:vil do Po­calas de trabalho. para o fim de se der Executivo, das autarquias e de­ajustarem às disposiçõeí_,dêste De- mais entidades autônomas ficam su­ereto, dev'endo as novas escalas ser jeitos ao regime de -30 horas sema­publicadas' no Boletim do Pessoal ou nais de trabalho, observadas as esca­no Diário Oficial. las de serviço organizadas pelo!! che-

Art. ao Para o mesmo fim., serão fes de repartição, incluindo n.s atIvi­também revistos todos os despachos, dades_ dos sábados, donilngos e feria­Interpretações e pareceres anteriores dos.r~erentes à compaUbilidaje de horá- Art. 59 Não será permitida qual­no de prabalho dos servidores ,fede- quer tolerâ.ncla no horário de entra-ra~~t. 99 Os servidores federais ficam da e saida d,. se!vidores, ficando os

'obrigados a ,permanecer no local de chefes de repartiçoes passíveis de, se­trabalho durante todo o período de ex": r~m p:tnidos, pos têrmos da leglsla-,pediente, ressalvado o afastamentQ çao oVl~ente, caso comprovada a inob-

-, para merenda. servânCla.,Art. 10. Q;te Decreto entrará em Art. 69 .3:ste decreto entr~rá gm vi-

vigor na data de sUa publicação - gOl' na. da.ta de, sua publlcaçao, re,, . vogado ° decreto n9 51.166, de 8 de

Art. 11. Revogam~se as disposições agôsto de, 1961, e demais disposiçõesem contrário. em contrário.

Rio de Janeiro, em 31 de janeiro de ' d ..1949; 1289 da Independência e 619 da. Brasflia,'em 2 ! s~tembro de 1961;República. _ Eurico G. Dutra :.... 14.09 da. Indepen~e~Cla e !3? da Re­Adroaldo Mesquita da Costa _ Syl. publica.. - R;anzen MaZZt~lz - Josévia' de Noronha _ canrobert P. da Martins Rodngues - SylVto H,ec'k. ­Costa _ Raul- Fernandes _ Corrêa odv.io Denys - Clem€!nte MarzCfnl -

, 1 . HéliO Cruz ele OZ!vetra - Rzcardoe Castro - C óvis pesta71a - ,Da?llel Grenhalgn' Barreto Filho _ José dede Carvalho - Clemente Marzanz - . . 1H07Zório Monteiro _ Armando'-TToin- Segadas Vzan1!a,- CJabrze GrUn Mosspowsky• ._ - José Medeiros VIeira.

DEORETO N9,51.32O _ DE 2 DE IV - O SR. PRESIDENTE:SETEMBRO DE 1961 ' Está finda a leitura do expediente.

Dispõe sôbre o expediente das Tem a palavra o Sr. Man<:el de AI-repartições e o horário do traba- meida para umo comunicaçao.lho do fun,cionalismo. O SR. MANOEL DE ALMEIDA:

O Presidente da Câmara dos Depu- (Para uma comunicação. sem revi-t!idos, no exercíei'! do cargo de Pre- visão do oradOr) _ Sr. presidente,sldente da RepúblIca, u~ndo dos 140- Srs. Deputados, venho a esta tribunadêres que lhe cl?nfer.e o art. 87, m- a. fim de dirigir um apêlo aO Sr. Pre­ciso r, ,da constltu~çao, e , sidente da República, ao Sr,- Minis-Conslder~ndo a tendê~cia umversal tro da Viação, bem como ao Diretor

para redUZIr a cinco dIas a semana do Departamento Nacional de Obrasde trabalho; Contra as Secas, para. que tomem

Consider~ndo que, no caso brasll.ei- providências imediatas no sentido dero! o funCIonamento das repa!tiçoes socorrer a população de Januária que,publicas aos sábados, pela manha acar· neste momento, vem sendo ameaçadareta sérios inconvementes, acentuada- de terrível epidemia em vírtude demenie nos grandes centros urbanos estar consumindo áO'ua poluída.onde se agraVa o problema do trans- - o

porte; ; Pass:) a ler, -Sr. Presidente, o tele-C 'd d i di d grama que recebi do Prefeito de Ja-

dlm~~~ e(fon t~a~:l1.oo a~ cs~ba~:sené nuária: 'notadamente inferior aos padrões 'nor- "Deputado Manoel Almeida. ur-mais de produção e náo- justifica os gentissimo. sofredor povo sua ter-gastos de funcionamento dos serviços ra. natal ,ameaçado desaparecere o esfôrço despendido pelos funcio- pela. aproximação séria epidemianários; , . motivada estagnação água abaste-

. t cimento, cidade. pt Vários casosConSIderando os es udos que sõbre doença já verificatloOs pt Na ver-

o as;s,~nto realizou o Dep~réamento dade têm vindo aqui vários en-Admwlstrativo do Serviço Público. de- genheiros DNOCS SUDENEcreta' , . ''Art. 10 As repartições públicas do CVSF, porém, permanênCIa rápi-

Poc" 'r Executivo as autarquias e de- da mesmas resumem ape;tas es-mais entidades 'autônomas funciona- tudos nem qualquer soluça0 prá-rão. normalmente, de segunda a sex- tíca._ Pt Seus, conterrâneos ~plo-ta'felra, das 11,00 àS 17,30 horas, su- ram ilustre Deputado provldên-primido o expediente do sábado. cias, junto P?dêres competentes

Art. 20 O disposto no artigo ante- sen~ldo nos Seja prestada uma 80.,rior não se aplica àS repartições, auO: luçao qualquer pt particularmen-

, tarquias 9 demais entidades autõno- te deposito minha co?flança va-mas, oc suas dependências, situadas liosa compree~ão emwe;tte ami-em Brasília. as quais funcionarão, nor- go pt Saudaçoes Sebastiao Carlosmalmente. no horário de 8.00 às 12,00 de 1I1a.t~, prefeito Municipal dee 14.('0 às 18,0{) horas, de segunda a JanUárla •sexta-,feira. suprimido, igualmente, o Sr., presidente, há muitos ano,s vemexpedIente aos sábados. o Orçamento da República consig-

Art. 39 As repartici'es 'fiscais ou ar- nando, por intermédio, 100 Departa­recadadoras industriais, de assisLên- menro Nacional de Obras Contra Se­ela 'social. ~êdicas, hospitalares, den- c~' verbas substanciais para os ser­tárias, Os estabelecimentos escolares VIÇOS d~ águ~ qe Januária, um dose as autarquias de natureza bancária MuniciploS ~melro incluídos no po­poderão ter expediente especIal, obser·~ lfgono das secas. Tais vl:n'bas, entre­vado o minimo de 32,30 horas por se- tanto_ em que pese a circunstânciamana. 'de haver constantes serviços - náJo

Page 10: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

'-10 Guinta-feira 27_- Sê W

DrARIO DO CONORESSO NAOIONAL (Seção I) (Suplemento)'MPtit JfõtftW V r ,...-.» ., - iM' reI t W fi __==-. t • "'" y..

Junho de 1963

k6\e.o que &u.spendeu novo. forneci- ride. automobllist1ca "24 h':A'llB de Le pliblico.s mlnelrOll. E' verdade, senhOt' Oniem seus restos mortah fO:.'1UI1se-

Et4l8 de lás l1que!eito a consumi- Mans", velo a sorre: um lamentável Presldente, que foI nomeado para a puHudos 11() Ulo ae Janeiro. Muitosore. tl&micillares, tLPllStir de 1° de acidente, durante o qual sua máqui- Chefie. da Casa Clvll do Pre31dente lW11i,01l dev~ ter dito, á hora deua­Ulho pr6xim:l. ~ na foi tomada. pelo fogo e Christian da RapúbU.::a um grande mlneM'o, deira, palavras de saudade. Mas nin­

A medida, nlío explicada. natural- Helns pereceu neue dolorcso acidente. DIU'l:y Ribeiro, homem culto, estudlo- guém " disse melhor do qUe Austre­mente, está n merecer o exame daa Estava êle, por ir'nla dl1 sorte, re- 80 e honuto. Mas 'Ua. presença no gésiJo üe AtJlayae, que recordou queentidades interes~da,s na matéria.. .!lO- pre.>antando o .8ta.911 pela primeira Cll.1J~nde C./!l, Lt;J.un qua:ll fo:cm c.a Lia SUa. campa dev.am ser escritasbletudo pela, razao principal de vir Ivez em uma carrld'l1 de$~1l ImportAn- bllllS e:'furçL.'> pa'lI c:>ndUZlr Mmas ~ueJa~ palavras que éle desejara:o rllclonaJJ1ento de gás po.'lblve1Jnen- C!II e ae encontrava em condlriío prl- ae:us á Lo1u;.ío dO:i ~eus p~o;;:cmas ".unar e COnstanc.a'· - Con.5Lallciate agr,.1Iar ainda maU a crise de coer-I vJlc!,,:a,Ib. liderando o p~l(Jtiio que mais utji;ent~. não ,f;:~m:I:ca a prc- el·a. a espô5.\ falecida. Mas n~e amorglll elétrica que já se del1nelll ma:"; I teria po!sibllJd~de de vencer a gran- ..ença de tOda. Mm:ls Oe:als. pela sua Ue Constância ele amou a todos os quegrave êste ano, na princlpal cidade de prova. fôrça PlilJt;cn. na d~:reçlio m~lI:sterlal (;{Jnheceu..~e.;,te mun~~:'A~ todos que oóe Siil) Paulo. . A ~ ',U '1 Jt _ h' dê"te Pn.=;. • ..compan.-ram. a WJUV6_ os qU~ o

Embora. o Conselho NAC!Onal -d'J p.opou ::i•• 1,0. cp. c.mo:me- Era e~tll. Sr. P.'e.>Jd.mte. a pr:melra aplaudiram, a toClOS Os que () crH1ca-Petróleo tenha dado pequem guinA- n:tg"m à ,m.emo1'la de.. CIl"l.!'Utj~.~els, obsenaçto que que:.& de;:mr leltl&- mm.. ,.da, prometendo rctJlaminar hoje a a transcr.ç!l0 nos au_L~ do~ aü:rl;~â- aqul, como h[m'lE'm ligado ao emlr.cn. DeiXO. nestas- pala.vras: a emoçuo, o

~ ,materia, permito~me imediatamente vels conceit;s emit.dos a P~~PÓ!lto L Oovel'n:!dor 'Magalhães Pinto, mas a saudade lia gra.ide btlL!<,lleJro Hw !'!­encllm1nhar a éliJe órgão requerlmen· de .sua per~ona}ldade l!da coluna ~ue nunca teria neste MJn!.slérlo um beiro couto ontem sepUit.:ldo no RIOt.o de informações pl'oourando per- "Autcm6veLs - Av.16es", da edição ;:-m"m IJ'g"do ....... mesnl" GOV M - de Janeiro. (Muito bem'.qUJlr das raZõ:!s que enlonnam essa de "O Ol:'bo", de 22 cb c.)rrente. ....." .. A"""" U ...

decislío nr.;tàrlamente contrária aos Era t!.!.la Sr. Presiclente a pállda nador, o Sr. Mllgalhl'it.s Plnto • O SR. ANTON'10 BRESOLL"'4:il1ter.:&es de milhares de petrolJ,!;. de homcn:.geni que d~f'jnrjll' prestar à PJlalmentl'. Sr, P.-e.:,:dente, quero (Pata u11la cornunicacão' (Sem Te-cow.\tnudores que estariom agora. no memória de um dos mais valo.osos deixar consignado nos Anl\ls dêSta visão do oTadon - Sr. presidenle.próY.ltno semestre. em condições de I corredores do llutomt.iJl11smo narional Ca.'a a entrevJtta publ:cads hojE'. em 5rs. Deputados, \'olto a esta tribuna.poder benetle1ar-se da. dJ.strlbulçfio do ! que tão grande e p'l-oml~Hlr fuluró' "O Globo". do Sr. N.uclmento Brao, P:U3 abordar mais uma Vez o pro~

• gás liquefeito. I' t!'ria en~ nculUl lld:.s aút:>m:.~11istl- Diretor do Jornal do Brasil. em 'l~e blema relacionado com o restabeleel-Permito-me sol1cltar a transcrlç:'.loO caso (Multo bem!. - aquéle jo:nallsta e d:retor de emprê- mento dos Uros de guerra. de acOrdo

d~stns matérias. consignadas u.pe- IA publicação do docllmento a sa Eldleula Ol aspectos vizlvcjs, mM.Ci com projeto de lei de mInha auto~Jllciu1roente no número de ho:,je da "PÔ- que se Te/eriu o 8r. Deputado Dias o.stenslvo.~. da visita que êle fêz, co:no que está tramItaodo nesta Casa. Alemlha de São paulo". e também lerei o lUene:es no final de bUli colllulll- convidado, à Un:fío Sov.étlca. Idas multas mensagens de apolo que

tr n'" Ir r e venho rece'Jendo de diferentes Esta-pEqueno e......o a segu • que epr - cação será consl4crada na /orma Diz m~mo aquêle jornalJ.,t:l, que dos e cidades do Brasil, já lidas nes-Ilcntn Il oplnllío dêsse jornal: regimental" ha na Rmsla, uma propaganda ag;e.o>· ta casa tenho a grata satisfação de

"NO~SA OPINIÃO O SR. FRAr"CELl~O PEREmA: llivl:I. onlpre.slnte, em favor do regl- registrar, no dia de h~e, mais uma.Nilo deve ser muu,tlda a decl- (Para U"''' C~111UtlJ~~"a·o. SCln 1'e- me, concitando o povo ao .sacriliCJo, série de manifestações de npolo que

a1 d "..."' ........ para .se defender de JJJlinerJt~s ata- vóu tomar a liberdade de ler pura quesüo do Conse11ul Nac:on e pe- ,,1$60 do orador) - Sr. P'e3ldente. que, dos PUlSes caplt~llstJs onde a passem a !Jgurar nos Anais desta.tróleo. que suspende nov;;.s. for- desejo comentar perante esta Casa, c.iêncla, a técnica, f" indústril1 pe'a. Caen.Mcilnentos de gá

l'! nUiluefe,to a aInda que ràpldamente dois assuntOS. w.. tM ti 'd d • dI igld

'COIlEumidorcs dOtn.c._.ü~es. a par~ Sabe-se, pelo notlciárlo dt' hoje. paÍa a. a:u:;~a~ ~l~ ~t:a~alle~ta a: São as segulntes, 5r. Presldente:tlr <de 19 dI! jul~o lI roximo. ~- que o Sr. Mlchaelsell, do R~o GrjU1de existência na Rússia de um rfilme "O 33-1 Clargo _ RS - 70,22 5crlflcar centenas de mnh.ltrcs e dI' 5ul aceitou sua nomeaçáo patl'J o evidentemente Ulcompatlve> com a 18 _ A Unlão Cel'1'olarguense fe-~~férn~orre:d~~l~ld~esg:~~~~ Mln.!StJrlo da ItndlistrJa ~_",s.omtérClo. orientação católica do povo brasileiro. licita nobre Deputado pela atUl1-o ImportJJçlío de OLi'. ná::. bene~ N20 se d!scu e. ~r. FI~..en e, a. Dezejo, flnalme..'1te. 6r. Presidentê, c:ão em favor serviÇO militar fi..1'lclllrá n economia nacional e competência do Pre.Jdent~ da Repú- entregar à Tnquigrafla da Casa. para . lhos agrIcultores - Presidenteprl'vocarã. acele"ada devlIstacão bllca pura nomear f' denútlr o; seus transCllção na intcgra 11 entrevil ta União".florestal, .para ut1\1211~3o êe te- Mlnls~ros e outr06 s.uxlllar~ dIretos. concedida a O Globo pelo br!l"lInte "O 300 Clargo _ RS _ 69 25 5nha e canHo nos f~õe5. além Islo e em vlndade indJ~cutlvel. Es- jOlD~liStn. dlretor do Jornal do Brasll 11 _ O Grêmio EStadual La Sallade ler outrll~ rl'percu-~' ó('~ dnno- tamo.~ mesmo assistindo. de8de llt pas- CMUlto b("111). teUclta nobrl.' Deputado trabalhls.:w; o ato. por 1l!!O, é InsllSte~- se do atual Presidente. 1\ mudançu (A publicC1{1ão do documento a ta atuação em favor serviço mUl-táv!'l. ~ ~llceS"ljvas de M;Jnls~ério.s. !>ra aten- Que se reJere o 5T. De"ufadO tar filho agricultor -., Darcy Scn..

~ . ~ dendo a convcmênclas polltlcas, ora J' id tN::J mesmo Pas.'io. ainda ?Oi'tarla de I atendendo !l.I supostos desejos refor- Francelino Pereira /lerá conslde- neider - Pree en e •

tlllzcr ;tO conheci~;.,to da Casa eo- mistas, ora atendendo a .!oIlcltllÇlles rada na forma regimental). "J 650 De Bagé - RS - 121'...mcntáno do cro.n!sta ~ial do m~o- de lnterêsJ;e regional com lJase em O SR NELSON C a .....""""0 31-32 10 17 - Cimaro. Bagé vg so-mo conceituado Jornal. Fôlha de SII parUdos pollUco& ou em pedJdo de . .'UW""""'" : • lJdarlza. vos.sência apresentaçãoPaulo". Tavares de Miranda. e que. Governadores. TemOE mesmo verlfi- projeto lei determInando restabe--B. propó.'llto das prec;\rlas peupet:tl- "-"o uma Duc....iva muda Ae n"'-- (PaTa 11m« comulIic!lçãol (Sem re- t TI O P

d b t I to cr.rnl t ma...... .. -- A U u- t}jliío do oradOr) - 81'. PresIdente. o:; lec1roen o ro uerra aos vgr~a °d: %r~~~~e'~:~ef : ler~ mes ,e o presidente da Repúbllca, Anais da Câmara .sãcl o retrato de ta- tendo vista beneficio tmrá morl-e sempre que desejn muda'!' um de seus do o dia. F natural que neles tlgu- dade brasileira pt Stludacõcs -

l~Cl quadro das metas lI.UmenTll- auxlliares. começa a fazer indaga- re uma palavra -de saudade que recar- Jolalldo Machado. Presidente".reg estabelecido no Plano Trleruxl çÕes. a estabelecer cochichos. l\ fazer de aos que vierem depois de nós, ~e "O 371 De Gnrlbaldl - Re -para 1965 e 1970, com base no convItes. Multiplicam-se as confe- OS seus verso snâo o fJzerem. a figura 27 30 4 15 - Câmara. MunicipalpresC'ntc rltmo do consumo "pfr rênclru', alteram-se os lLcô~dos pa'l'a. de Rui Ribeiro Couto, cujos re.stos de Garibaldl v~ manIfesta sun so-capita". do lLumento da p0'Pu1a- aflnal. verificarmos a nomenção de mortaIs foram sepultados ontem no Ildarll:'dade Inleil1t1va. projeto leição brasileira e dos nlveis da JY.I- mais we Ministério, dando-nos a im- RIo de Janeiro. rcstn.'Jelecendo Tlro~ de GllelTll nopulaçiio brasileira e dos .uivels de preMio. oU mesmo a convieçiío, de Tive a honra de conltec.e-w nos Pais pt Alts. - AlhlO LorenUlllpr~luUvldade aMcola. teremos ao que l:I:Jue1a UVTe Iniciativa de que o albore.s da minha vida, quando. vindo - Presidente".término daquele. anos conslderá- Pre~ldente dispõe, cegundo o regime da. Bahia, num porão de navlo.~prê- "~ESTADO DO RIO GRAl'lDEvel detlclt na produção dos g~- constitucIonal vigente para :fazer as !o, :fui recolhido à sala dA Música. DO SULnt'I'OS comlderad::ts esunc1l11s no nomeações de seus adares diretos, em 19 de setem'Jro de 1932, em plena I;n~:;:~~ento d:;ll centros consu- e5S:l inlclatlvll não é tão llvre nssb!I, revoiução paulista. Cí'lmara Municipal de Rio Grande

Do 15 artigos estudado.~ ape. porque êle a exerce de embaraços em Era um dos companheiros de prisão Ol. nD 249-63nas ~ d'everfio _ no ritmo' llh.al embaraços, dando a todo o 1)0\"0 brl1~ Rui RibeIro Couto. Era o jovem Ri-d!! produção _ atender M ne~ a1lelro um espetAculo de dIficuldades beiro CC'Jw. mas já o s~ado poeta e Prec. n9 13 979cet'sJclndes do consumo alimentar que. IIllnlld, resultam. como resuJtll~ o cotlSagrado escrttor. Mas era. acimaem HI65 e 1970, Slio, Ales o açúcar. ri. agora no ;M'lnlstério melhor do que de tudo, o patriota. o homem interes- ,Em 19 de junho de 195:1o milhO, a carne bovtna e n lui- IJ anterior. mas através do qual S. lado na preservaçfio da 'l'dem legal, E.'tmo. Sr. Diputadlt AntônIo Ba'-na. II a laranja. OS demais de- Ext não fará. as rdonnns desejadas o homem curio.«) dos (l$pectos huma- ~olln - Câmara dos DeplJtados ­>'erM apresentar' deflclts. a nio pelo partido que o ~tenta ne.1'l.a nos e sociais. o amigo dedicado, o ,Brasn1a - DF.ser que as MAneias govertumen- Casa.. Desejo mesmo sacentM Senhor eoraeão generoso. .,tais de fomento e crédito eon- presidente. que a nomeação do:MJ- Mantivemos e&ta amizade. favor de Vimos. pelo })rcsente. !lt.ndendo !1sigam 2mpllsr I!S áteas cUltivadas nJstérlo não agradou. por exemplo,ao Deus, atrav6. das anos é das dist..\n- um requerImento de autoria do V'o­ou eleVllT os fndices de nrodut1v1- Deputado m1nelro, S:'. Tancredo Ne~ cias e a última vez que o vi. na Em- rendor Wl1lter Chaves Trein.~. apro­d'lde, Entre, ê.stes ítlt1mos. 1n- ves. meu adversárIo poliUco naquele balXnda da Iugus1ávla. em Belgrado. vado. por unanimidade. em !l.~~éo "t'­cluem-se o arroz, a batata. o fel- Estado que. declarou, expre-.<samente não tive tempo de me despregar da dinâria. dêste Leghlatlvo Munlclpll.jüo, n malJdl,..ca. o trlr!o. a ba- que o Presidente da República in- casa onde êle resJdia. Ali passamos a realizada ontem, emprcsbr-lh,c. nos~()nhl1, o leite, o 6v:>, o pe!cado e a correu em grave êr:o paliCco ao lltU.. noite inteiro. conversando llÔbre o Integral apolo pela. lIosh;ão n__ umldlbanana". jar M1nl1S Oerals do MinIstério. Falo Brasil. e s6 d~le me despedI na hora cC!m relaçao ao rC!Jtabeleclmento do]

t:!.tc o Mmentárlo de autoria do de eãtedra, Sr. Presidente, porque não de embarcar. porque todos os minu- Tlros de Ouerra.cronista Tnvares de Miranda e que desejaria nUUa qUe- um elemento do tos foram dedicados n um verdadeiro Apraz-nos. com o·etlS1jo. apresentarme permito encaminhar A. considera- meu Partido em Minas Gerais fizesse Interro:latórlo sObre Os homens e 1IS a V. Exl1. os protestos de nosso el~­ção do Mln1t;tério da. AgriculLura e parte do Ministério do Sr. Jolio oou.. coisasdo BrasU. v~do aprêço e dlstln(tttl "lo com IderR­tios órglíos que presidem o abastecl- lari, mas temos ãe conclnJr que o aIJ- Não era snena.s o representante dl- çao. - Df. mIo Corrêa FOll~eca.mento, vara as providências eablve1.s. jamento do EstAdo de MlnllS Gerai!'. ~lomát1co. Era o representante da In- Presidente".

Pot" final. sr. Presidente, der,':'i do J)Onto de vista eleitoral ou de qual- teUg~ncla. da cultura. da eenslbU1- "ESTADO DO RIO ORANDEtlUTlbém. nesta Ol3Ol'tunldade. emtOra quer outro ponto de v~ta, tem gran- dade. da. beleza. da 'beleza estética. da DO SULtllrdlamente. prestar uma sentida ho- de idu.!ncia nas deelt'oes que se 00- beleza. profunda. e não d:l belcz:t ouemllnagem ao VnloTO!O automobl1lsta mem lWS e0!lselhos. di!ste Pafs. :AlsSe Ie esvai. mas da que continua. Em. Cdmara MunIcipal de RestlllQa Sl'{"(f,1muill.'lro Cltrlrtian Heins. que. d1sou- alijamento nao se compreende e P!(!~ sobretudo. o repruentante do cora- Restinga 5êca. 20 ae maio de 1963.t...n.do hó. pouoca dias .. 't~ ~. ~dlea ~elm.nte O!I 1a1M&aaf4 ~~o. Oficio nC 13-63

Page 11: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

DlARIO DO CONGRESSO NACIONALQuinta-feira 27Tn:nzn--;;< - ·3 - ... ~'1 p

(Suplemento)"G71 ~ - - - lG~ -~-

Junho de 1963 11\,,-

lImo. Sr. Antônio Bresol1n _ DD bém a prostituição em escala sem pr~ médio, muitos dependem do fndispen- ;Cator.1'1lClu (granito), obstacuIou-Deputado :Fedexal - Braei11a. cedentes. E' que a filha do agricultor. sáveI para viver e precls:.l das ms- a. contl!.m1dade, jnterrompendo

Temos & grata satIsfação de comu- que é uma moça honesta, pura e hlm- tltuições assistencIais. Aqui quero consequwte1nente, Os trabalhos;nicar-lhe, que c~>nforme indicação pIes, tra.nsportada para um ambiente ~eL'l:ar registrada essa injustlça ela- 4 - considerando que, segundoaprovada por unanimidade nesta Can, diferente, desconhecendo os art1f1cioll morOSa de Govêrno abrir seus co- informação extra-oficial, colhid~env.lamos fonogn~411as a todos os li- da. sociedade moderna, fAcilmente ~ fres p:tra ,Subvencionar emprêsas de - na. época pelo e::-Preleito .Muni-deres- das bancadas com aEBento nll prostituf e descamba para a estrada avl&çao e tec1iar seus -cofres -para a .cipal,Dr. Edward .Abreu âo Nas-Câmara, Federal. no sentldo de apeia- larga ~a perdição. Conheço dezenas minguada. miserável Buvenção OI"" é cimento, as possibilidades ,da exls-rem o projeto de leI de -sua autoria, e dezenas _de 1atoi desta natureza dada ao pobre. (Muito bem). têncla de. petróleo na região são,o qual vi5a o restabelecimento dos registrados durante os 16 anos em O Sn. AUGUSTO NO\'AES' ms.nJ.f«kunente amplas, e not.ó-TIros de Guerra no plds. que fuI Contilmárlo de' Menores na ' " _. - rias' --

DeseJamos outrosdm i:angratular- mmha. cidade. (para uma colltunictu;ão,- Sem Te- 5~ Considerando que a expres~nos com V. Exa. pela feliz idéia da. . ,visão do orador) - 61'; PresIdente sliO extra-oficial Tepl'esenta aapresentação de um projeto;de tanta Por Isto, 8r.. Presldmte. ao fazer Srs. peputn~as, a _aqulsição de casà cautela demonstrada pelos técni-relevância o qual despertou o Interês- mais êste regLStro quero,- masl uma próprIa. com btui um dos mais angus- cos da petrobrás, no tratados as-se de tôda Jl população lnteriórana. vez, renovar -aqui desta tribuna, desta ticsos e &érlos- prob1emes para gran- SUI!tos esl'écIf1cos de suas atr!-

F!\.zendo votos. pois, de que o men- t,rib~n!l, engrnndeeide.. como dir1=. de parte do, povo brasileIro; O as5:l- blliÇÔes: . ~_cionndo projeto seja ap"ovado dentro Be!1Jamin Constant, omals ve~e~te lariado, o homem que vive de venci- 6 ..:. CCnsiderando que adlanm-,do menor prllozo possível colhemoo apelo ao Estado-Mator do ExerCIto, mentos, o componente da classe mé- dos vestifiose evidentes sinalsainda. a oportunidade pará apresen~ que está. apreciando a ma.t~ia, no dia, o profissional li!'eJ'al têm granclé d~ -petróleo !oram'ldentlficadostar a V. Exa: os nossos protestos s~~tldo de que·se peclda. Q,uanto án- d1ficuidade para adquirli a casa pró- 1JO decorrer dasopera~ões real!-de elevada estima e distinta llonsl- tés a favor do restabeleéimento dos prle,e-a ninguém i! dado desconhecer zadas;· ,deração. _ Heítor da Sllt'a Lemos Liros de guerra, iniciativa que tra- Os yblces existentes, no Brasil, em re- 7 -Considerando que. .surpre-lq Secretário" '- , ' duz legitimo anseio e necessidade dos laçãoao problema habitacIonal. -Dos entemente para decepção dos ca~. • . . 6'4'70 de brasileiros que vivem no in- órgãos públIcos, !1j)enas os Institutos pinhas,· tais lev.ll1tamcntos 10-

"ESTADO DO RIO GRANDE terior de nossa, Pátria. iniciativa que de Previdência - que' falh}U'am to- r:un paralizadcse tOdo o 'seuDO SUL m.:iuz também ó anseio de todos taltnente, mllitos dêles já!á1idos, in- material, bem cOmo o contingen-

'Câmara Municipal de sa,nanduv«' aquêles brasileiros que sonham com capacitados d~ fazer financiamentv te de operários e técniCo, lotam

um Brasil diferenj.e, um Brasil me- para l\ aquislçao de casa própria - e transferIdos pari, o Estado da_, Of. nO 1.Ó-63 J!h~", um Brasil maior, um Brasil as caixa:> Econômicas Federais atuam Bahia; . • .-

mais humano; um Brasil-mais cristão nO,setor habitaciOnal. As Caixas Eco- 8, - CN1S1derandl> que, a re-sananduv~. 10 de abril de 1963. . Deixo aqui também. um apêlo aos nqnt1ca.s vêntJltendendo, certo q~e de quer1me~to do deputado estadui.ll

SeÍlhor Deputado, - eminentes colegas de :tõdas as banca- modo ainda _precàrIo, a êsse fil1aJl- Jeovah MIranda "Ferreira. a A';-J das. de todos- os Estados, de todos,ciamentos, ~as o teto atualmente sembléia Legislativa do ID;tado do

Por mdicação verbal do ,Vereador os recantos .de nossa. Pátria. no .seu- permitido a esses organIsmos é por Esplr1to Santo aprovou veemen- ~Zolio Raymundi Leite, aprovada una- tido de que unam seus esf01'çosem demais exíguo, é por demaIs baixo. te apêlo em favor dp reinício d:lSrum.emente, em sessão plenária dêste favol; deissa reivindicação. que cons- Nos Estados, sobre!ndo do Nordeste, pesquisas de, petróleo no munlcl;-Leglslativo, tenho a- satisfação de h1~ titUi legitima' aspiração da 'nossa "ue- o teto.m~o <!e fm_ancla~ento para pio de Conceição da Barra, _1Upotecar - a V. Exa. a intellral soU- rida Pátria. __ ' - essa fmalidade e de .. milhao de ~ru· referido Estado; .dariedade desta. Casa, em sua luta em Era o que tinha a dizer (M.ultl) zel.70S, eoom ~sa importância, dian- Pede-se injonJuu:prol do restabelecimento dos AntigQ8 bem)· '. te desta 1nf1ação galopante em queTiros de Guerra, porquanto a medi- ' _ . vivemos, C{)m o encarecimento diário a) Foram encontrados vestígiOSda, em boa hora encaminhada à can- O SR. FAULO FREmE: , - doa custos do materIal de constI:ução. ou indie: 1 de lençois petrol1fe-sideração do Congresso Naeional, uma . - é impossivel, sr. Presidente' ao ho- 1'05 na regIão clta.da? . -vez concretizada; virá trazer j al (!ara uma comurncação - sem_re- mem da classe média construir tU" b) Quais os motlv<u -determi~~u1á i b A'( I no - "isao do -orador) -.8r. Pl·esidente, ......a· .. nan'~ d •~'~I llza -~ ve s eo"" C os As populaçlSes ru- verWea-se no, que diz respeito ao j)a- ,,~ • __ _ - • ..... a I.V"'", para çao.dO$ta;s.psu~ta~do oderescente êxodo des- gamento dé llUbvençôesuma lnjnõti- ,Aproveito o ensejo .de estar na tri- se~~l~r:~e~~U~?reinlCiam osa ar eman ar os centros urba- ça. terrivel e clamorosa. Oada. p~la- buna desta Câml1J:1l. pl1J:a fazer um trabalhos ,dc pcrftira...ão?'

." nos. que acen!lm com 08 engôdos de mentar tem:una. cota pessoal"'ue apêIo ao conselho Superior das Cai- Y

uma. vIda malS ficU, mas que, vêzas distribui fio instituiç6es asslstênciaIs xas Econômicas p'<!de.ais e ao senhor Este,. Sr. Presidênte, o requeri-~embiconta. provoca o surgimento de de seu ~tac1o,' Essas· Jnstituiç6es PresIdente da RepúbUca - que, aliãs. mento.pro ema.s sociais de-dl!icU solução. contam, para 0& seus_ orçamentoll, ainda ng.J1lês de marÇO dêSte ano, - -. .

Colho a oportunidade para. apra- para os seus planos Mação .soc1al, declarav,., em entrevista aos· jornais, Quero. tlmtbém. neste' ensejo, fazerlentar a V. Exa. os meus protestos com êSses,auxilios. E' de.snecessirIo que Iria mandar aumentar o tet{) wna referêr.cía à intenção governa­drledosincero e distinto aprêço• .;;; Mo- dizer que o GOTêrnoque o Poder 1'11- financIamento para aJlulslção de casa mental, conhecida através de decill- .

l Tumelero, Presidente. blieo não dá fio menôr sten"'~o ao ne. própria através das· caixas Econó~ ração. do LÓVel St·. Ministro da Jus-, ~' mi F dera! 'I Uça, Deputado .t.bela~do Jurema, deTenho ainda em- mãos umá co cessltado, ao-pobre. São os particuIll-- cas e s - para que e evem controlar os empréstimos extern 18

nicação de Santa Cl"~a d S mu- res, upecia1mente as OTganlzações re- êsse teto de_l para 2 ou 3.milhões de t t d btld -nieíplo de Cruz Alt;: da.o S ar rg- ligiosas, cllotóUcas, protestantes, espl~ cruz~os, conforme~ a eapacIdade tl- :e?o: ~~d;s ~ pel: ~~~p~/~~~céntro dali Reservistas· do ~~o ada ritas e também a. maçonaria, que se :nce1l'a. d~dCa!xas Econômicas nos ta denúncia já foI feita na Câmal'a"Guerra 239, pelo qual .st! vê o quan~ dedicam ao apostolado maravilhoso 1h!~: Es os, porque cOtl! 1 mí- Alta do nosso País pelo llustre' Be~está. arraIgado o deseto do re tabele de assistir os órfãos, as vit1vas, os imsoossl cruzeiros, 5r. Presiaente, é nador- do meu Estado Eurico Rezende,cimento dos tiros de guerra ~ ~ mendigos, (.$ necess1tado~.· contam p ~ • vel constnár umaresidêncla, da~ bancada da. . UDN, que concluIuGrande do Sul. Allâs, Sr: Presidente. essas instituições com êsse _magro e Aqui, deivo êste apêlo, conIiante no que o Govêrno, depoIs dhaver asse­ésse entusiasmo é presente-em to<t05 pequeno auxilL que os parlamentares alto espirito e na ~ompreensão dos gul'ado, em seu Plano_TrIenal a im­os quadrantes do Brasil Na minh votam de 8UlUl cotas pe~is para o dirigentes do ConSelho SuperIor das possibil1dade de contar com meles

-terra, em Ijui,brm no' cor _. a BUStento de suas Jnstittllçoes: No en- Caixas Econômicas'Federais e do Se- para-socolrer oa Estados da Feder::l­cIdade, até hoje lá está. com~-~~ tanto, o aovêrno, sem mais nem me- .nhor Presidente da República. para ção, quer, d:Eta maneira,. draconiana..mõnio da Sociedade d()S. Tlro a nos, sem l11ll:1s• aquela, simplesmente que -tomem, de imediato, eLSl1 proV1~ drâst1ca_ e llegal,- porque fere d!sIroSI-Guerra aquêle estab 1 i ~ de coloca. tõd::s esSll& verbas em plano dência. (Muito bem). tlvo constitucional _ue defere ao Se-tel'Viça-'mil't t ec men ,de de econonua. e-o Brasli pobre a cri- - ' nado Federal essa prcrrogativa, m-udo d' 1 ar, no qua _Joram prepa- anclnha sem leite a mbe g~tante O SR. GIL VEL050: . pedir· obtenham os ""'tado -.'ternllw

s ezenas. centenas de filhos -di! subnu-t id ,. tam'- .... ê r , ."., <c.,l'gricuitores f'ormados cf i r a aoue. _ vem com sses (Para uma comunicação :-. Sem re- mente aquilo que o Govérno federalt'almente" álém de ade v

tca e mo- co)te~ '!n1 corte na própria 'Vida, na visão do orador) ...:. Sr. Presidente, não está em condiçlSeo, como oontes.sa,

~ervir à Pátria -En'-e .._~!~a~ooSntapara pjUrótPjna lCAiS~ill. ~qui está! ~. in- ars. ,Deputados, desejo passar às de assegurar. - _.-1 ..~ ="~,, -SI! 1 ça c am..rosa. a que me re erl.As • d t' idê ~nc!usivei o DepUtado MIlton Dutra: companhias de avia bo que têm Üma ma~s es a Pres_ nela. ~ seguinta Fica. portant~, Sr. presidente. ncs;,tI~~tdado no S~rviço 'dn8 armas no sUbv_ençl\o de. se nlo me -engano, 21 ~C;~~~~~~~r:n~aes,p~~&:' ~r~~:' ta oportunidade. o nosso protesto voe-

e guerra e ljui, . bilhoes de cruzeiros, recebem essas leiro S. A. _ petrobrás' mente contra essa medIda que se querE~sa campanha ji náo -rt subvenções. ora, quem viaja de avião • tomar em prejuízo dos .Estados e dos

êste Deputado, já não per~Üce~~~ é gcnte de .1ivel social, !inanceiro " Senhor presIdente: . municípIOS.. brasilelr~ .~embléia do Rio C,rande do Su( onde eco~ômico, do. meio para cima. S~o O deputado abaixo a.ssinadc, õe~. o (l_e .tinha 4 ~zer.· ,(JIUltofoi levantada a bandeira a. campa- êsses que viaJam de avião que l'ece- usando de atribuIção regImental -:L\l1a: pertE;nce ao Brasil' pertence a bem êsse.s beneffci:>;s do Govêrno, por requer à V. Exa. se digna en~ O SR. SALDANHA DERZI:lodos aqueles.- brasileiros conscientes que essas subvenç0!lli são dadas às caminhar . ao Senhor "Presidente ; -''9. hora qUt vivemos' Não basta fa- companhias de avIaçao naturalmente . da. Petróleo Brasl1eiro S A (pe:, 1(!arg uma. CO

mU1Ilc/lt!ª-.0 - Selu re-

'or em reforma agrária, em dlvi~ã para manter t:ma tarifa mais baiXa, . trobrásl, o seguinte Pedido de in- ~ sao o orador) - tr. Presidente e.,'~ terra (muito -bem) em assiatê o - Ora, Sr. Presiden~, é justo que to- formações: . drs . ,Deputados, nós, representantresaia técnica I lt'. n- dos paguem ir"postos e só uma clas- . _ e Mato Grosso" tf'mvs evitado I1lé

.xar o erem:~t~gh~~a~~' é precIso t6i~ se privl1egiada receb:l. auxilio- do~Go- 1 - considerando que..há cêr- hoje traze; ao c:n1lec1mento da Oasa .-f,lrlo meio no seu pr • vêrno. Acho ml'smo que àntes- das ca. de knos mais ou menos, to- nossas escaramuças políticas e mes--~s llontc 'a'· para evitar aquela invasão companhias 'de aviação receberem ram 1n1cíadas no lltoral e SUbEO- mo policIais. Temos p:>r prIneiplo e-tr~m todo ~ue ~s :statístlc~ 1'egls- suas subvenções para. servirem mal 10 do Municipio de Conceição da solver, dentro de nossas fronteIras-(j~ i t i no a. uga. do ement<l como servem- aos - passageiros, para Barra, pesquisas objetivando a. 10- êsses fatos desagradávl"'\ de ncssr,su n E'rdor para..l0 centro urbano, en- porem em risco. constnntemente os - calização ,~e poços petroliferos; fronteiras, êsses fatos ú\sagradávels.' ossan '? a ie/;,ão dos desempl'eg:t- que viajam, que o Govêrno devia ln- _ 1 -' que em todos os F.o:;wdos e:.'íamas 1k'l.-dos, .engros!ando a legião dos mar-_ teressar':se 'por ajudar prImeiro a eB- 2;;- Oonsiderandtt que em con- bituados I !cr.r1nals. ou _ por que não dizer _ ses brasileiros 'que não têm nenhuma formlpade com os avançados es- .cn~;ossando li legião dos criminosos: assistência. Muitos dormem com Io- tudos }o;a~procedidas 3 <três) AcOntec~. porém,. Ep:. Presidente.~E pre~l!o atentar para mais um me. multos não têm casa para morar, perfúraçoes! _ ~~e um &!l1lldor de lmnh~ ,t.erra trou;-

n,pecto: e que e!sa fuga do elemento muitos dependem de uma.. receita 2 =- Consi~ando que na de;' um;o~~ecImf'Jlto da ,c,..ltl:l:ll, AltlhUmano do Intef!or faz ~rcs~er, tRino médic_Jo.. muItos dap.?ndem de um se- corrêncla. destas perfUl'l\çóes -{J illl.!:tre ec~:;:: cIjj~~:'~oJl'd;·';~fcI~.

Page 12: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

,/12 Quinta·feira 27_ ...=,~I!:'1!!~~SSO NACIONA~çã~..D4 __ ~~?lem:n!<1. ......-Jullho ~19_~~.....

~ .-do município de Douradoll, um dos dadeiro, mas creio na pes.:oa que me o Pais. Dlrijo-mr. pois. a êsse Minis· marxu;tlls VS' inocentes utcls ct p~le.pflclais mais brilhantes da Fôrça Pú- entregcu êSse documento, e estou cer- !érlo, a cuja 1rente se encontra atual. gadll. Bubvenclonada cofres publicas'\Jlica Estadual, Capitão Estáclo Azam- to de que algo de anormal lá existe. mente no'!'so ex-companheiro, PrCSl- nacIonais et InsUgada por eJementosbuJa. eSSa campanha foi movida. atra.- Diz a. carta: dente da comissão de Econom:a nes- ba!ejados pelo limpara aliclal pt Ca-,vés do Prefeito MunicipiaI de Dou- ta casa, Deputado O'>I'lnldo LIma FI- lar vg omitir se VA' n:1o ee empenhar'i-ados que, ao Invés de procurar bem IRREGULARIDADES OBSERVADAS lho para que esclareça à Câmara que intransigentemente deic..:l. d2s n0S5asadministrar aquêle futuroso munlci- NO HOSPITAL DOS COMERCIA- planos tem em vista ereoutar. em Instituições cOlUítllui c,lme lesa patrla.pio, procura ganhar cartaz, fazer II RIOS DE SAO PAULO POR UM nossa terra. pt 1lJste o pemamsnto ruralIsta. ca.'sua propaganda politica com dIfama- CONTRIBUINTE. Endereçado principalmente aos Or- talanos que rogam ~e digne V. Exa.'ções, especialmente contra autorida- Em primeiro lugar o' prazo para gãcs ele defe;:a vegetal, que têm no Interpretar e repl'eB:;Itar no ParIa-des dignas, como aquêle Delegado. atendimento das cOl1!mlt'ls é qUalquer Pará, imporlilnte função no combate menta Nacional nesta. hora declGlva.II Recrbi elo Presidente do meu 1I'!1r- é â saúva. praga que tanto aflige o tra- destino patrla bl'asilelra pt. AtoS Sds+I"'~ d nl i I d D d S coisa que brada aos c USo O prazo -,f"" o mu c p o e oura os, e· médio para a. "essoa esperar até ser balho dos lavradores, encaminho à Joao BlIti':ta Ne:o pte Associação Ru-nhor Arruda. Floravantl. homem dig- .. I Mesa, para os devidos fim, um pe- ral Catalão".. h d • t "tendida pelo méd eo é - pasmemlno e onra o que nao men c, UU1 .. dido de lníonna"ões sôbre os trata- a outro telegra.na tem o seguinte"~l d t I 1 tri - de dois meses- anhs a consuJt.a t.pr y,,,,", egrllma que es az aque as n gns 1'" lhos do MlnL~tério d'3 Agricultura, no texto:CIo sr. Prefclto e. também. fotocópia sido m6rcllcla. Os !un..:lontrlc6 que Estado do pará. (Muito bem I ,'Cie telegrama da maioria da Câmara nos atendem dizem que é I!so m~smo "Rtprcsentantc.s desta Mu:tlcipall-dos Vereadores, em que se dirigiam e que não adiante reclamar. O SR. ANIZ BADHA: dade convidamos nobre Deputado de-,.ao Govelnador do Estado, Sr, Dr, Quando se manda uma senhora pn- 11'..':a lnsF .liÇÕES democratlcas ora FI',,!!.-:f'ernando correia de Castro, e ao se- ta a Obstetrfêia então os resultados (Para uma comunicação. Sem nror- Jada jntuito demagogos tentando te-cret'árlo da Justiça com o fim de hl- ,áo ainda. mais critlcos. Conhecemo:; sáo do orador) -. Senbor Presidente, car Constituição Federal lançar paIs'potccar olldariedadr àquele llustre uma ~enhora que deu entrada no hos- em 27 de setembro de 1960. o então bloco coluna ferro pt sds ldiomar

s - Presidente da República: sr. JmceM Martins santos Pedro de sen" Abreuoficial da nossa Fôrça Pública. pital dia 27-5. sendo submetlda a uma lIno KubltoScheck. encaminhou a es'-" ... Entre os documentos que tenho em intervenção cesariana., A crlanca fa· v.. Franlc.sco ponte .rardlns valter Maga­mãos. há também oficio dirigido por leceu, e quatro dla.'1 depois a mãe Casa mensagem que instltuia o 0011- lhães alegario de Moura Filho onesl.aquele Delegado ao Redator-Chefe do morria, não resistindo à gangrena que selho Federal e Conselhos Regionais nio Bento de Franca Vereadores Mu.,,"ornaI do Comércio, dando uma 5a- ;e manifestou. IFto dá uma amostra de Odontclogla. Esta mensagem" cOn- nicipals".tlffação ao povo mato-glosse.nse da de a quanto anda o ~elaxamento nes- vertida em projeto, tomou o numero Era o que tinha. a dizer, (Muito.,ma ntltucle e relatando os latos como se Hospital de papelão. Essa me;;ma 2.286, de 1000. bem).-realmente se deram. senhora. a que no.> referimos acIma Como sabemos. a classe dos odon- Durante o discurso do sr. Eml-, Como se vê por êsse ofício, quando f.ll'eeiSllVa de medicamentos e a enfer- tólogos no B!a.sJJ le~. sofrido uma vaI Caiado o sr. Henrique La.

t meira pediu à 1'am11la "eplo amor de camP4nha I1~Justa. Nao atentaram Rocque, 2q Secretário deixa a ca.·tes ejavam com alegria a data de um Dell.~" que fô~e c('mfprá-Ios, porque ainda cs poderes públicos para a ne- deira da presidência, que é ocupa.-aniversário, os habitantes da zona o Hospital não os ttnl1a l cessidtlde de se oriar para a. c~asse da pelo 8r. Anlz Badra, 3q Se.rural de Douradina. viram o baile 03 conselhos reglonal.c;. em condlç6es cretárlo.anarquizado e acabado à bala ROr um As roupas de cama do ho.c;pltal 00 Idênticas lIOS existentes para. outrasindivíduo desclassificaM. João 1nncio são trocadas de 8 em 8 dias e a des- prOfissões l1b~rals. V - O SR. PRESIDENTE:vulgo Janjáo. Pediram garantia à culpa para. tamanha falta de asseio 'Policia. c esta. quando se dirigiu para num 100«1 que tinha obrIgação de O proJct" demorou. como se obser- Pl1Gsa-se- à primeira parte do gran-o local foi recebida a tiros de revól- primar por leSo é a mais miserável v~ quase três anos na sua tramlta- de expediente.ver por êSse Individua. desclafslficn- possivel: "Não há". Se uma pessoa çao regul~r nesta. Casa. FeIl~mente Tem a pl1.anvra o Sr. AdolIo de 011-do, e saIu ferIdo um dos soldados da prJclsa de médico não encontra. o agora, a~s, ou~ida. as Co~ls.soes de velra, .Fôrçn Pública mato-grossense. que encontra são as freqUente!! brl- Ju.c;tlça, ..,aude e Leglslaçao Social, O SR. ADOLFO OLIVEIRA:" Sr. Prnoidente, trai.-n-se de um CllSO 'las de médicos com os funcionários. recebeu parecer favorável de tt'letns'-" , elns O Conselho Fede I e C (Sem revisão do orador) _ SenhorestTitamente policial. Niio havia ne- De que vale aflnel a contribuirão que' . rll os on- Ice-osidade de o prefeito MunicIpal da- pagronos todos os meses ao lAPO se selhos Regionais de O do n to. o g i a Pres dente e Srs. Deputados, temosquele munlclplo promover escândalo não somos lll'lslstldos? Para. c,nde vai constltuirlio. em sen conjunto, uma grande necessIdade de comparecer aem tôrno dêle. êsse dinheiro e onde anda a. admi- autarquia, sendo cada um dêlcs deta- esta. tribuna para fixar alguns con-

t do de person(llldade juridie« de dlrelM ceitos, definir algumas posições e81', Presidente, o Delegado, o Cn- nls ração do IAPC que não enxerga to público. cOm autonomia adminls- apontar al~umas responsabilidades

pl~ão Estácio Azambuja. é um homem tôdas essas irregularidades? tratJvr. c financeira e terão por flna- que talvez nno estejam sendo mel!lta­digno. que já exerceu Idenilcas tun· A allmentação é calamito.<:a, Além lidade a supervl.!;lio da ética profIs- Ms com o devido e merecido Int.erê.~­ções nos Municípios de Bela VIsta. de fraca. é extremamente escassa. e slonal em tôda a Repúbllca, oobenM se. na. ve::.dadeira. balbúrdl'l., na gran.Maracaju e Ponta Porá. merecedor. mal preparada.. para complicar alnM do-lhe zelar e trabalhar pelo perfel- de confusao que reina em ~odos cf;­

.pol'tantto do respeito daquelas popu- ~lI. mais as coisas lançaram agora to desempenho ético da odontologia e culos do política e da adnllnlstraçaolações. uma. prolblçiio absurda de levar de pelo pre.stlt'lo e bom conccJto c1a pro- brasileiras.

Aqui vai o meu conselho ao PreCel· casa algum refôrço para a allmenta- fIsslío e dos que a exercem legal- Quero dizer qUe o sentimento queto de Dourados: trate S, Exa. de 1)••0 dos Internedcs. Tôdag estas de- mente. - nutrlmos, de absolu~ ]'cspeito a aprê.bem admInistrar aquêle fu~ur06o mu- núnclas são positivas e poderão ser Assim, temos recebido numel'OSQG!lO aos compromissos que todos 8SSU­niciplo, que possui terras u!J('rrlmas, 8 fàcllmente comprovadas por uma. vi- t~legramas e oficios de tôdas as en- mldas para. com a Nação, não devefim de receber o respeito de seus oon- sita ao HOspital. E' indiSpensável que iJdades interessadas, inclusive da. As- ser, nem pode ser silenciado na opor.cidadüo.s. que ieso êle não obterá ja- seja feito um Inquérito que aponte ~ociacão Paulista de Clrurglões-Den- tunldade em que Surgem fatos novOSmaL'! se continuar a proteger indlvi- os responsáveis por êsse estado de tIG~:ls, assim como das respectivas ses- a escandalizar a sensibllldade brasllel­duas' drsclnsslflcados, como êsse" vul- coisas e que devclva ao Hospital dos sões regionais. Formularia apêlo ara, Fatas novos, digo eu. com a auto­go "Janjiio··. comerciários a. eficlcncla de outrora. V. Exa., Sr. Presidente, tendo em dade certamente de todos nós, mas no

Era o que tinha a dIzer. (Muito que não passa hoje de uma longlnqua vista que os pa::eceres ao proleto .,. CMO eSpcclfico de Quem. com n. m«iorbem) . e saudosa lembrança, n9 2. 286-I!O 1â foram para publlcllcão sinceridade e o maior fervor. vem lu-

O SR. ADRIlí.O BERNARDES: AqUI deixo êste «pêio. dirigido a no dia 24 tíltlmo, f Os'!e o proJeto in- tando em fa.vor das chamad:ls l'efor-quem de direito, n fim de que se faça. clul~o na Ordem do Dia. Com essa mas de que- o Brasll prec.lsa.

(Para uma comunicação. Sem reL'j· !l necessário inquérlt~. medlda, e uma vez aprovado n pro- E eu não gastaria ar Deputado de.~(io do orador) - Senhor Presidente, Era o qu~ desejava dizer. (Multo jeto, pre:ltP iamos I?:rande beneficIo A. chegar a ter que prociamar per~nteSrs, Deputados, inicialmente quero bem), classe dos odontológos, e desta uma esta. casa, que uma das reformas deunir minha voz à de quantos, nest.l\ O SR. STi:;LIO l\IAHOJi\: hOl1lenagem àqueles Tlue, na. realidade. qUe estamos também carecendo é a.Casa U'm 10UVQdo a. nomeação do exercem com ,.. 'inho e dedicll!'ão a reforml1 de mentalidade e a reformaproféssol' Carvalho Pinto para a Pas- (Para uma comunicação, Sem Te- honrasa profiSBão. (Multo bem). de comportamento. Reforma. de men.ta elo Fazenda. Trata-se de um hO- visão do"orador) - Senhor Presiden- O SR. El\IIVAL CAIADO: tlidade porque a mensagem que vemmem fi altura do cargo. te: Srs. Deputados, é de todos sabic10 sendo desenhada nas rUM e naq es.

que o ê.'l:ito de uma reforma agrária . (!'ara uma comunicação - Sl'm re- tradas de Brasfila. e de outras cidadesFnlt-se. aqui, tanto em reforma. e depende fundament.'llmente da. capa- v/suo do orador) _ 8r. Presidente brasileiras, com aquela tinta amare.

niío Ee cuida da mAiCr de tôda.'! elas, cIdade do pcder -público, Assim, uma tenho recebido. últimamente. do meú 14 que conheciamos como privilégio da.justamente I!. reforma do homem. boI!. polltlca .aqrâria. em nosso Pais, Estado. pronunciamentos de Câmaras slnalizaçíio do Departamento NaclonalconfOrme eU já disSe, em outra opC'r- está na dependência da ellclêncla dos de Vereadores da Repl1bllca nl'Ste inq- de Estradas de Rodllgem, 11 mensa.tunldade. ne-sta Casa, Meus amigos. órgãos do Minlstérb da Agricultura, tante, para efeito de reforma llgrá- gem, repito, qUe aU se contém e compor mais que o homem queira fazer da SUPRA e~ de outras agências {l0- ria. ADroveito ti oportunidade para n qual se procura, de um lado, into­e possa fazer. sôzlnho nadl!. fará. vemamentais. que têm a responsabl- dar conheclmento à caSa de dUM ma- XÍcar e cnvenenar a op!n1ão plibHca e.

];lçperllmos que o Govêrno da Re- lidade de promover serviços relaclo- nifestaçõe.s. dessa natureza: uma da de outro. dar razão à minoria aue de­publica cerque o Profc.~or Carvalho nados com I!. produç!l.o agropecuAria. ASSociação Rural de Catalão e outra fende Oq S('Uq orlvilé~los. é. acima dePinto. de modo a permitir-lhe o eGer- Por Isso mesmo. não é scm preo- da Cãmal'a de vereadores do Munlcl- tudo, impatriótica, é. antes de tudo.ciclo da atual função na plenitude de cl1pação que encarnmos a presente pio de Arraias, Diz o te'eqrama da contrária. a qUe se renove. n quI' sesua habllldade e o valor a fim de co- Ineficiência dos órgãos do Ministério A!:sociacáo Rural de cataJiío' melhore. a qUe E'e reforme êste Pais.locar o nos~o Pais no lugar que real- da Agricultura. no Pais. No Parâ. u • • . (Muito bem). O grande dl1E'm<l doIDt'nte lhe cabe no concêrto das Na- p~r exemplo, ines se encontl'l\m quase As;:ociaçao Rural de- CatJ!1ão em Brasil nunca poderia ser o da "refar­çães. que parallz.3dcs. Nlo sabemos, se ope- reunião seus associados. apeia spnti- ma OU revolução". Por todol: os mo-

. la. falta de pa\!l'mentó das~dotlCões. mentos democrata crlstll.o V. Exa. Uvos deveria ser talvez "reforma .ouEm segundo ll!gar, quero tra1"smltlr sncrlIlcadas pelo 'plano de' ~t\?tlo')J1ia sE'ntldo lutar contra tentatIva dema· educaçlio". educncáo Dara aue lIe ace­

à. ca~a. comunlcaçao que recebi de 'governamental.. 1I••ses ó r l'ã o'" ',IlAO gOglca de a1J:mns parlamenls'!'C.5 VD: lere o processo dI' esclareclmt>nto. aueSao Paulo. relativamente a Il'regula- atU<llmente InexlEtentes -. '-I .no,de-se membrO!: Poder Executivo FedC'ral pt vai desde a alfabetização até p for-rldnd!'3 .observadas no Hospital dos U!<lr Q expressllo, . Outros n:lsos intérpretes opinião na.- mação' da consciência dos b1'1lsilell'().'lComerrlul'los, atl'Qvés da. c:uta de um _ clona1 aue Fobre texto refnrml1 ap;rá- E' educacão também dllquelpq CIUP ~econtribuinte do ...APC. Não pD<:SO dl- Há. neee'sldadc de l'eVhmrllr li. açllo ria tentam ('onfigc"!}" p1'oorledlldec; TU- BOl'p.entam tll'rll'l1te 1\ nnlnliio ",',hll-zer Que tudo Que aqui se lê seja ver- do Ministério da Agricultura. em todo rals vg mobilizando IÔl'ças e~uerda \ cI>, invocando uma condiclío de Mes-

Page 13: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quillta-feira 2)~ (Suplemento) Junho de 1963 137'

sias, de- taumaturgos, de profetas, o Não concol'do, portanto, nem posso O 8R. ADOLPHO OLIVEIRA ­que representa. um a.traso que noa-fae; fazê-lo, e ninguelll pessoalmente é Obrigado a. V. Ex\'. ./$ta pregaçáo quel'"greau' 11 mUito do progresso e da. mMs a favor ne reformas neste Pais admHe a -revolução é o maior, o me­evoLUçao que atingimos. Messias se- do que eu. Mas as reformas preci$am lhor instrumento dos verdadeiros ini­1redores, MessiR4 que apontam tôda ter o alicerce básico do respeito ao po- migos da. democracia no Brasil. PorWl'te de .incompreensões e de viclssi- vo brasileiro no seu direito de ser li- um lado, representa a espantosa. con­tuues, mas que compensam, quase que vre, 110 seu direito de, opinar e anali- tradição POl1tica de quem formou ao~qUllllmlln a. soma. espa.ntosa de re- sal' o seu próprio futuro, no seu direito lado do povo, combtltendo o que se po­cursos, de propage.nd:a através do rá- de escolher melhor, talvez, os seus re- derla classifIcar de revolut;ão dos 1\:1i­lUO, da teievisaO, dos jornais, dOS gru-. presentantes. nistro,s militares plU'a impedir a aPl1;.pos, de dles~nhisd'taD8 comt a tintotaNamia- , pn.ra.:.sso aqui nos encóntramos, pa- ce~~ dv~c~~~~Ueil~~~ jOll.!lo pGosg~Ill.~f,reJa 19ua ... o epar amen ac 0- !:Ia, reformar até a form!L de escolnernal de .l!:stradaa de ..tyJdagem, ~esmenr- os representantes. Podemos e devemos e' agora uma revoluçiio em cont,rárlo,t~do aquela condlçao,. a .noeso ve_ ir "para lã, ,para qUe aquela luta. pela uma. revoluç:lo que nos colocaria. nobasica, ao verdadeiro MesstaS, a. -~eo legalidade, depois da. renúncIa do Pre- mesmo plano daquelas pequenas e so­breza. (lI~mto bem), ,!"obreza, l:i - sidente Jânio Quadros, não se reduza fredoras repú,'.>licas da America Ceu­nllor Presldente, que nao deve nem

1" a. mero ill3trumento de companheiros traI que, com tôdas aquelas l'evolu-

ou ser contundida com mloSerab ..- çõe.s jamais conseguiram Se emanei-p e tôd tri Oes e adversários do então vide-Preslden- par' do processo espolJatlvo, O resul-aMe, porque, df as asiJe:; Çde- te João GOlllal't para assegurar a sua tado daquelas revoluções quase se-que se possam azer, ª' pr ell'na. posse na. Pl'esidênoia- da República.. Alas, a meu ver. - eU que defe do o~ legalidade não vale apenas _para. co- manais. era a simples tl'OCa dos do­aULoueterminaçao pa~ __todos os p _ locar o sr. João aoulart na Presi- nos do POdCl', Um determinado che­vos - a primeira res~rlçao ~uei se ~~_ dência da. República, a legalidade va- fe polltlco ou militar não estava. sa­d I fazer em relaçao a. F deI c.... tisfeito com o Presidente da H,~PÚ-

er a "r d' povo le para resguardar o direito de qual- bUca e, .:ntão, arrebanhava. alguns au~tro ~ a. de que lie e con UZlf~do ara 'Iuer um, inclusive o dêle, incluSive o xillares, arrebatava -o Govêrno e obehumllhado, espo a.do e so 1'1 o P dêste COngresso cumprir o seu dever.a esperança da liberda.de, para. a. sen- , (!~senhoreava de fato- e no caso de di-tença do reencontro com seus direitoS, Venho' à trIbuna, Sr'. Pre~!l1ente, reito, pelo direito dos pronunclamen­a!lrmando que quem o acusava. de com o propósito também c1~ estl·n.nhr~l' tosl pelo direIto da revolução. daqu;Jopretender implantar no seu pais êste essa polêmica. rêalmente· constrz.nge- tuao (jue constitui o que muita genteou nquéle sloStema.. condenado ~a dora que se está travando através dos deseja, o que multa gente almeja, quesensibilidade democratlca. fazia. o Jôgo jornais e do râdio, envoivendo as pC.'>- ti o uso e o gôzo total do poder.dos imperlalísÍQs e o jOgo dos ame- soas de dois colegas nosws. Um .dêles, Por isto é que não porirmos abso-

.~ ricanos, para. derrubar aquela. dita.- o Deputado Leonel Brizzola. está ins- hn,:tmente silenciar quando se - pre­dura. sanguinária. e implantar outra crito para talar lego depois de mim. jUlli,ca- a. evolução histórIca. do Bra­em seu lugar. Mas Fidel Castro nun- Acredito que a. Casa desejará ouvir as sl1, quando se comp: omete a neccssi­ca foi apontado por ninguém, nem explicações que entsmler de dar a pro- dada de caminhnrmo~ p:'lra um ter-

_mesmo por aquêles detentores do po- pósito das afirmativas produzidas pe- I rena realmente !laneeto, sIncero, ele­der discricionário na sua. terra, como lo seu liderado da bancada do govêr- vedo de roforma, com 'C3SlltS mellSil­'um homem que contasse com facil1- no, o no'.>re Deputado João· 'Calmon, gens messiân!cas, com e-:sas p:ega­dade de que nenhum de nós, que luta. integrante do bloco majoritário em ções carlimátlcllS, com ê3se caráterpelas reformas com ,apl'êeo à. demo- nome do qual vai falar o nosso esti- de pl'ovidencia]ldade que nenhum dectacia ao regime representativo, à. de- mndo colega. Deputado Leonel Brizzo~ nós pode reconhecer.fesa. do nosso patrimônio ~inisterÚ1I la. COm o que não concordo - e ~1\0 I 81'. Pl'cs-ldente, -acredito que l)

e moral, dispõe. depende de expl1caçõ~es de S, -Ex'u

- grande debate q1le se trava. hoje nv_ Fidel castro fêz a. sua. revolução que ~oq~r~O ~~om~lY[a na~n~n~~t: gai~ Brasil é um debllfte em f:1yot da nOb­não irei aqui relembrar, lutando real- e fora defla não cono~rda e não aceita, sa llbertnção das condiçú~.J de sub­mente, com alguns poucos abnegados é com a pregação qUe vem prejudi- deeen'lolvimento em que vIvemos. E,e sacrificados ao seu lado, no terreno cando 118 reformas no Brasil por amor, de Deus, que I!ste subde-da. diSputa pelo. volta. de Cuba à. ver- . senvolvimento brasileiro 'não seja

_dadelra. legalidade. Quem falava nA . Venho ~. tribuna - e tenho vindo apenas um subdesenvolvimento eco­televiSão há quatro ou cin~ anos e~ - para cr:"lcar e ",ara combater aquê- nõmico e social, mas seja um suMe­1!avana, naquela época, nao era. Fi las que n~o admltem a reforma. da senvolvimento que se arme de recu::,­der castro, era Batista. ~uem fal~ constituicao nesse ou naquele dlspo- sos para a conquista de melhores diasVl1, sr. pre:;id~mte, atraves dos ml- sitIvo para que 2e proceda. à. at?allza~ e melhores oporlun'dades ~c1e vida.Ihões e _mllhoes de que dispunha, çãq e a renovaçao das nos...<as lels:e dn. Assim não será. nunca U1n subdesen­através dos 'recursos da máquina -do no.ssa estrutura agrária, eC0l?-ômlC(l. e volvimento intelectual que noo rebni­poder do ditador abominável Fulgên- social•.Estamo., aqui, todos,para lu- xi e n08 avilteelo Batista." (Muito bem). tar por ela, concordando. discordando, •

e COm -lquela m'esma autoridade nós O SR. PRESIDE~"TE (Henrique LaMas não podemos comp'reender co- aqui comparecemos para sustentar que Rocque) - A Mesa. lembraria. ao no­

mo no 3rasil dos noosl?s dias. um Bra- essa. meaÇa que se faz de revolul;'ão a: bre oradOr que lhe - restam cinco MX­si.l que FOfre, u~ Brasll que s~ C1eba~ nós niio impressiona, nias impressiona nutos pala concluir sua. oração. 'diante de tõda. as ,~rlses, possa su _ asenslb1l1dade do povo brasileiro. E' -glr mais essa que nao chega. - pro mais um sofrimento parQ o povo, que O SR:. AD9LP~O OLIVEIRA.clamo eu - a. ameaçar 8._ destinação não 'deseja não quer não aanúte re- Desejarllll utilp;ar estes cinco mmu­histórica do _nosso povo, mas repre- volução nenhuma. porque revolução se tos parra dizer que a cada um de nóssent.a um passo a.trás, represen~a um admite neste pais' para preservar a de- que luta pelas reformas, que luta pc­x'etrocesso, representa, 81', pr;Sldente moeracia, a COnstituicão e a legall- .la legall~a~e, que luta pelas melho­- l' e!! o deola1'o 8m qualquer eiva. d~ dade. (Muito bem). Por isso, o povo res condlço~s de vlda para o BrasIl,restrlçao pessoal - uma d~monstra, brasileiro ficou naquela. época a. fa- ê.sses episódlOS chocantes e negatiVCll!lcão de atraso do povo brasIleiro. vor da leA'alidade, depois da. renún- ou negatórlos de nossa civilização e

A mim. não incumbe, como repre- eia. de Jânio. Quadros, dando inelusi- do no~o progresso !' cada. um dR l1l)Ssentante de uma parcela do povo bra.- vecondlções para. que também --pu- enche de preooupaç~o e de sentlmen­silelro Indagar das razões' ou das não desse formar ao lado dêsse POVo - to. Ainda agora estamos _diante d!1.razõe.~' que já estão levan~o êste de- portanto, afinado com êle, o então Infiltração de elementos }l1ultaa vl-bate de reformas ou de revoluções ao Governador do Rio Grande do Sul. zes a servlç'! de seus proprlos inte-terreno mais restrito e menor das O'S W'W S lé N 'J rêsses pe!soalS e de outros a serviçoftCtL~nções reciprocas, que nada cons- O t~' V I ;;.r::f ~i m - o ~ dos que não desejam reformá a!gti­trõem que e!<Hnada elevam o grande epu a, o, : . o za um aspec ma, porque o que querem é pura. ed b t' b as'l ir que nos trouxe a multo mtercssacnte do problema que o simplesmente distrair !li atenção aR~d:. enó% u~a ~e~saeão de constran- levou à. trIbuna; é o clima revoluclo- opiniAo pública para consoll,lar pua.qgimento, norque em geral aquêles que ~:~~~o~u;e~~~~? Oheg~~.~pr:::~~: próprias l1deranças, que poderiam el11ais se dlgladiam neste torneio ingló- sibll1dacie populare, eim~als ldoa. que a deveriam ser naturais, mas ,que (l~tario não estão aqui aO nosso Indo. sem- sensibilidade popuiar impression o forma. seriam .'!m verdade espúrta-s.p1'e. para cumprir se.u dever de ~epu- comércio, a. indúsiTia: os investmfén- Mas, Sr. Presidente, •.e S1'8. Depu­tad(>~ eleitos, escolhldos pela. opmlão tos em OO"so Pals SOu rep"esentante tados, vejam a sltuaçao em que nJSpública, para aqui trazerem a. sua. do Estado' de Sã; Paulo e ·posso de- encontramos. E' precil."~ muita fôrçamensagem, para aqui lutarem pelas clarllr a esta Casa. especialmente a. de vontade, muita conVlcção, muitoreform~ aue devem" ser conseguidas V. Ex., que tôdas~s crises políticas Ideal, muita tranqUilidade. de sentl­com ,;'-o.êl'o 11. le~al!d(.dp. e êste Bprê- Se refletem imediatamente no merca- mentos para continuar lutando pelaco nao é um apreço da. _bôca para do de São Paulo, restringindo a pro- reforma da estrutura agrál'l~ no Bra­-fora. , duçfio, trazendo, em ~conseqUência, o _sll. ~uan~o, numa. hora dlflcll, de

O difícil na luta pelá legalidade é empobrecimento geral da' Nação, o responsabihdades, como esta que nósIl. compreensão da rel'ponsabilidade agravamento dos problemas de ordem estamos atravessando agorS!, na agi­hlsll.írlc!\ do PaIs. comp!'eensão que social do nosso País. ,Desejo. portan- tação do problema da terra se .encon­tiverAm todos ou qfzase todos neste to. apartear V. Ex. no sentido de que tram alguns margina1s da sOCledade,Bre~iJ npó.. a renúncia do Preside.,te esta Casa evite o máximo possível a foragidos da Po1!ma. Aind!lo outroJânl(l (lundros. comTlreensão que pres- repetição dessas -crises que são gran.- dia, um. colega nosso foi lev~do a. ta­crpvP" fi. !)uce>:~ãodaquele nosso ex- dempnfp desastrosi\s Dara'" nOlSSa zer aqUl um necrpl6gio belíssimo demandatnrio supremo. economia um herói cllmpon~, David :Ba.rbulo.

Apurou-se depois que o homem dei.xou crescer _a. barba' para fugir da.Polícia<, e foi assassinado por urr C:lm­ponêS, êste sim,· defendendo a honrada sua fl1ln111a.

Ainda agora, Sl'>- presidente, sur­giu peuonagent de tor?.\ ·(Jnc~Jtua.

ção e 1illiltaçoões. ora vestido de ba­tlna. ora trnja.rjdo o unlfo:me de sar­gento da polIcIa. Mí.lltar do Esljidodo 'Rio, também pa.ra criar' a de!:Ol­dem, n. mazo:ta, nas fronteiras aomeu Estado com !li Guanabara. 1"01­se ver, ";a um Inarzlnll.l que t:lmoi'mestavn. correndo da. Policia. e que nu­turalmente re disfarçou de padrepara lt.<to ser sllrllreenlldo pelos agen­tes do Poder PúJjlico.

Não, Eír. Presidente. Dest,a fo~mZl.

daTemos razáo àqueles que ná:> ac!'J­tam que nenhum problema- do B 'aslJpossa çer enfrentado cem se:led:lClc.Vanws ,levantar o nivel do dc~utl'.

nesta C:lSll e ftlrn, dela, Aos !lOS' oscole~ns quo trccllm insultos. llrll~(;-r.UCllas m:1.i~ hol'1wcis, {leIa 'l'elcvl~r:o oPt'los jürnnls, temos o dlrt'ito de pe­rur que n-nham para lUlUI kllb'\lhl\t80- nouo hdo, para cnfrcntar.: Il. du­reZa - llas Comissões técnicas, pllCllficaI', como n65, até lU duas, três, cltlmadrugada. estudando ma,tél'la' clt!maior importânCIa. para. o P3VO comaa. Lei d:i InqulIlnafo. com tõd:-s l\~

confurões que surgem em tMno desteproblema. 011, entilo. parsant10 aliaInoites a. --rIo par~ estudar.o anmt'nta

o iunclonal1smo l'Júbllco,' porque p-e~ferimos tratar" dêle lIqul dentro anegar a nossa colaboraçli.o, !akmaudêle lá Iora.

Sr, Pl'e."ldel1t.e, esta é uma (:tJII­

clr.m~':j::o quc dirJgimos a todos H~jl't'­le~ que !'lucrem nl'l'jl'd'(''t !l r- "1­clp<1çúo c:!o B:azil, talvc~ sem o 'li.'ber, talvez_sem prúp6!ito, telU Ih.~I1.

ção. Vamos colaborar para a pOULl­zação do povo hrasileiro; vamos a'.IU­dar .para. qlle êle ganhe _cnda vezmaior consciência dos seus dl:-eilos oelas suas responsabilidades. Vamostrabalha'!', Sr. Presidente, n:> rent,dode que c."colha bem os seus, repn:­sental1tes nesta Casa e no POd~l I!:xe­cutivo. -Vaulos dar l't êstc pais ab re­formllS de gue êle carece, 'é se fôrpreciso. vamos re!ormnr tambcm ament!l'11dnde nOSflte de mult<ll' outI'ospolftlcos, entre os quais .. alguns nãoà altura da hora em. que vivemos.

81'S. Deputad~, nOSSa vinda· a efta.tribuna. foi mais para. pedir. ~(u~tomais do que para exigir, foi pllora.aguardar, Sr. Presidente. E todo~'

aquêles que tenham alguma C1olsll.para ajudar o povo' braslleito, para.a'llxíliá-Io a· 118ir do dilema t'm que seencontra, _venham "':'Ira. o dlálo~o,diálogo que não é o chamado para abriga. diálogo que não é a convoca­ção para o apêlo àos sentimentos me­nos nobres que se aninham T11l1 cons­ciêncIa. humana, mas o diálogo qu')tenha. como constante e como perma..nente preocupação; o desenvolvimen­to, a. "emancipação do~.Brasl1, a pre~servaç.iío da legallda'<!c, dn :Iemocra~

cia e do _regime t'll!moc"átlco 3em quenenhum de nós· se "omí:h:,re. pfllns fa-.eiJidndes de que dlspõe, mel1lOl" doque os outros.

Era·.Q que tinha. a dizer, SI', Frc­sldente. (Muito bem: multo bem-.Palmas. O orador é cumprime1lfador.

O SR. LEONEL BRIZZOLA:(Sem rezj{sllo do orador) - Lamen­

to, Sr. Presidente, nesta primeira par­te do meu despretensioso pronuncJa­mento' não poder conceder apartes aosmeus colegas que pretenderem solici­tá-los. Mas no úitimo perlodo cll:lpo.nível. concedê.los-ei com todo prazer.

OU\li, 8r. Presidente. com acata·mento e respeito. o 'final do rllsctmoque proferIu o ilustre coleP',,\ oue meantecedeu na tribuna. Tamb(''11 pen,·ocomo êle. Mas S. Exa. não ;.lo 1e lle-

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

14~

Q:lil1ta.felrn 27 DiÁRIO DO CON")RESSO NACIONAL: (Seç!o I)_______-=-=="'"""..;;..;.."'--';.....- --I~,. - "nR"O" -,.·....--'· ..an -~- c -

(Suplemento)'r-~ F Z

Junho de 1963

gar a ~liJn ou a qualquer um de nós , mc!vet contra mIm 1!ma campanha em núm mesmo e sinto que Deus llro- ' nlstraçlW, quando era candente c pro­(I [tJ; c. <) Lfl levlÓ!p, de a~Ojclo eum a insIdiosa, aJncJa que nao tão violenta. tege OI Jlleus passos. Estou seguro I blema agrário e aumentavam .. ten.nc:,,· a U_J.ll~lHie e =>rinclplo.; de honra I' OS órgãos dos Diários Associados, no que, em breve, ajustaremos contas sões, I1zemos uma campanha - ro­_ e n;h e a ngreswes e ln!uJte'S como, Rio Grande, porém, não acompanha. com os exploradores do nosso povo, mântlca, é verdade - apelando paradmg:clc. a mIm nesta Casa e ai iora, ram a cadeia. nacional. Lã; estão o seus sócl00 e Instrumentos qUil aqui que cada proprietário de uma deter·

_<~ UVf-S Ui' Ó:fJli.cs de divulgação. IDiário de Noticias, a Televisão Piratl. os representam, êstes vendilhões da minada área para cima oferecer 10%.:a mmh:l atuação, tennr sido can- nl, a Rádlo Farroupilha. e A Razão, PátrIa, que aI andam cevados pelo dll& SUII& glebllS, para que lôssem dis­

c,_ ;lte, n~e nJ!'!.mo agressivo em multas, diário de Santa Maria. Picaram à dólar sujo e pelOs cofxes ''..0 Banco do tribu!dos aos camponese~ sem terra.<lJE mmnr:5 cnÍ;css, m!'s jnn,lls d~ll margem, até colaborando com a ID.~- Bmsll. De mJnha 'J),l'rt<' 'podem até Como governador, eu e minha es~(1,0 Jn,ulto p~'SOtl, !la ataque à digni. nha. aclmJnlstração,- sem mai~r apOlO se reuniretn em bloco, todos êSSes pele- pôsa dem~ o primeiro pauo. Ofí're.dadr P?<soal, à honra, à vida privaC:a Iou sem mltior aproximaçao, mas gos de luxo, agentes elOi! noss,s ·e.,po- I cemos 45~~ de tOda 11 área que mlnJ18d .. ql:~m quer que seja, como 'também numa orlentação discreta. Mal eu.sai lladores, tais como davids na.°seres, I espÔSa herdou para a realização dej, .u:Ilh p:'JcJamei ou tiz dlfllmações; I do Govêrno, no dia. imediato, pas.sa· marinhos etc. Não temo arreg'U1ho,!> um projeto de comunidade agr{ma,CJlún:ll;, ccntrn quem quer que seja. ram êsses órgáos a desen"anêear uma de quaisquer dêles ou de todos jun- para os camponeses daquela áre3.1l1"lnto em dizer: tenho sl;;o candente. i campanha de InJ'âmias, de mentlr13, tos se quJserem .A luta é o meu cl1ma P â f t llsm tate m"'iJTI~ agrmivo nas minhas C11. 'de mistifIcação, vJsando destrua-me, preferido. A mistificação e a mentira ara n o azer pa ema o. en u-tlcas. ,nas sempe focallzanC:o um pro. desacreditar-me politicamente e até podem prevalecer por algum tempo gamos essas terrllS, que se dividiramblcmn multllS vêzes envolvendo pe.s. pessonlmente. compreendi. Revellllomas acaoo.m se dissolvendo como uma I· em 30 glebas, num projeto té~n!co:soas que nl11am e são respCinsáve.l& lUJuêle passado, verifiquei que ~á nlio pedra de gelo diante da verdade e 34 hectares ~para cada fam!lla, n 15<JL f W... LU indiretos pela decJ.sâc desse se adotou desde 100Jo a orientaçttCi se· da. justiça. Podem vasculhar n ml- ~~osd~li~~odg:n;,rJ~~oséo:;nr~ec:~:~p~c Jlema. ral, porque aquelas organlzaçoes ue.. nha. vida como quJserem. Nada fJz região

1 f'llnL algumas e,:pllcaçõS'3 ,relimJ-1 cessitavam manter um clima de reIa- em tôda a minha existência de Que .n:!. e.s - tl 11 1'. ções com o Govê1'00 do Estado, em me possa envergonhar Ma..hacraram ~tes indignos e menUros~ aflrmnJ/\

'I'odos D!'",l,e Pals, Sr. P:e:.ldente, virtude de problemllS de xeceita. Pre· o Presidente Vargas com êsses pro- que -tizemos um negócio agrário e qUI!ccnne cem os DiárJo:. Au;~cjljdos, cujos I cisavam manter relações adeqm das cessos, como cnnsegulram fazer de a terra foi comprada. SObre Isl.o. quelnÓ'~flf<; .. t' l'~palham por todo o BrllSil. com o Govêrno do Estado, para pc- outros lutadores. homens at.erroriza. tem de falar e já es}:ontãneamente seÉ lima mOll5truo.sa cadeia, 'tm "trust" derem continuar auIerJndo das ver· dOS e temerosos de enfrentar Il eros- ofereceu, é o próprJo Sr. João Gou­Oi' f,HJ-D~, de jornaL'!. de revist:ls e de bas de divulgação e publ1cidade do ta. de Interêsses desta camllrilha de lart, que orIentou a execução da par.t~J~vi'ôcs, lotllllzllndo 40 OU 50 órgãos Govêrno do Estndo, normalmente privilegiados. Podem fnzer o que quJ_ tllha. da famllla Goulart, p:lr morteL~ rlnulgaç'ão. ,atrJbUlúllS à imprensa e prlnclpalmen- terem o upuderem com tais processos, do saudoso Vicente Goulnrt. um dos

Tút a e-.",sn cadeia foi constr:.;ida, de te p.31a. ter acesso ao Governo, às Nada. os salvarâ. de prestarem contllS homens mais C!itimad3s de tôda aque­lllTHl ptlJ te, pel:J trabnlllo honesto e I secretarias do Est3do, para. +.entFitiva e estllS multidões maltrapilhas ,e in- Ia região pelo seu caráter uela IIUa.s!\c,jrJcr,du úe uma multidão de hrasl- Ide alguns golpes financeiros, como os Ijustiçadas, maioria. esmagadora de honra, péla sua dIgnidade.' 1;;le é qUele,lL's - "erVJC!ores que trabalbarl\m oU que procuraram dar .no Rio Grande nosso povo, contra os quais ~stes gru· terá de dar o SI' JOão OOlllart a.t~J bnJhanl neosllS organJzações - e, Ido Sul, ~o que ná:!. ~oram bem suce· pos egofstas têm sido verdadeiros fel- prova disso porque' eu, rigorOsan- ente,ele outm lado, à ,u~ta de golpes, de Idiúos. VlvkUn o.; dmgentes dos Diá· tores. Sr. Presidente, nunca tratei dêsseC"?f;:;~, 11 custa do Banco do Bra_ rios As&ociados junto a mim como Ontem A nolte, lo! a uma ds~ iná- problemn nunca cogitei do que minhasi!. cl:i' In.swtutos -de Prevld1'l1cia, das I verdadeira sarna, presJonando pú' meras estllÇões de televisão que ma- espôsa hérdcu ou já possula JamaisC".XD" Econômicas, de favores e frau· I dinheiro, pressionando por recursos nlpula. para os Int.erêsses dos prlvlle- em momento algum C06it~t disso,à/"3 c~,wbla1!> e fiscais. da order.. de milbões de cruzeil'os. glados, êsf.e ~ Deputado loão calmon, Alnda afirmam êues _ g06t.ei-dll pa_

li:,:,e r:rupo que contr::lla, que man; Estão, agora, na últlma fase, derra. para agredir-me e dUamar-me. Só lavra, Sr. presidente, é bem aplicada.d" c e pl'iJ;jrietnrlo dê.:se "t.ru5t', mando uma tonerlte de mentiras, de do Banco oficial calmon conseguiu para êsse setor _ canalhas Que iló­vem-EP alllmnlunclo. há an.os, dos co· calún:a.s, de InfAm1as contra a mi- arrebanhar maJs de 604 milhões de braml:lS a vista 10 milhões de cruzeI.:f, es publicos e da Cartelr€l ce CAm. nha. pessoa, contra a admimstraçáo cruzeiros, fora o que ainda nio con· ros. Fizemos constar da escritura, de.blfl~ Que tIVe a honra de exerc~r 110 m~u segui saber. onde está a autoridade mos quitaçlío àquela !)Obre !tente parti

Só -110 Banco do Brasil. Si. Pre.;I., Estado. Divulgam por todo o Brasil, i moral de um tipo dessa condição para que com o titulo na" mão pudesse Iràente - ao que consegui apurar, e: através do rádio, da. televisã(', de jor. lan(}llr.me Increpaçõl'!l dessa ordem? ao 'Banco do Brasil obtér financia.pOSSD rl121'r desde logo flue é muJto I naJs e rev1.5t8s, l1S maiDres falsidades, Não é a êle e nem aOIl seus apanJ. mento para a sUa lavoura e todos:ll111Ls - êE.S2 grupo está devend~, nes-, as mais deslavadst. menUras. Gastam guados que doU explicações e sim ao êles nos ficaram devendo 'de bOca.te momento Cr$ &04.000,(.00,00. Ar· toneladas de papel e rios de tinta }:ovo brasileIro. Não recebem::ls um cruzeiro Há umaroncaram do Banco do Brasil Cr$ •• para Imprimir mIãmlas e mentiras Is I f d D te cooperativa organizada' b;sta olharao-! uoo,OtO.OO. e a culpa não e (,(,nJl'n- : por todo o Brasil. Maços 'le infox· rai~~ b;.~~~r~::n~~a ~cor:: em seus livros a aplicação escrlttura­t,e dôs,oes espertalhões, mas, t lm~ém, I lIlal;ões inver1Wca5. de notas. (le :loti. an~eira (propriedade qUI;; pértenc~ da de todos os recursos recebidos: dadU? <lllt(lrld~: es que concederam esses cillS impl'ocedentes, pretendem com Po Sr João GoulaÍ't e que foi a ela Caixa Econõmica Estadual. para C&.'lJl.CIcre(lJt(J~ San inadiJ!lplentes nl? Ban. Isso meu desmerecimento, desmorall. ~estlnã.da, em vlrtude de herança; e galpões; do íRGA, para os levan­co fio Brasll e estão, cada dla. .sa., ZlIQ'-me, desacreditar-me? Sim, prc- oferecemos pràticamente a metade tes, irrigação. canals e outros servi.canto maJS, E's~ão lá com 1 dtversos I tendem. Mas easencialmente o que or reço irrisória a 15 anos de pra~ ços: como adiantamento do financia.proc~so.!l e petiçoes, proponc,o I!rran· desejolUll através disso é atingir e. ~ ~em juras nó camponeses sem mento do Banco do Brllllll .fá conce.jos c novll;~ fórmulas para arrancaI' 'causa que procuro, m~dest::.mente, terra da rÊ-gIão' Nã~ doamcs nar- não dldo; e a$im por diante.- Tudo Jssomolls dmhtUl'o. I 1,I:IS com pabrtot.lsmo, dl!lIender•. lil: fazer paternalJ6mo e pela rrcusa dos fot focalizado de má fé, no dl!-~elo dí'

Nüo falo nos Institutos de Previ- ; l.sw que êles pre,tendem atingir. bróprlos camponeses. infamar.me de caluniar-me. 1"1)1 atédêncla, nas Caixas, nas mllnollrllS e' Ainda há dois ou três dias. fui vl- "\ Com êste _exemplo, apelamos para ingênuo. qua.ndo, num debate peln te­g::Jlpes que conseguem dar n' mundo tlma. de uma. agressão, de um con. que outros fizessem o mesmo, e ator(L levÚ;lio. tratei êsse Deputado J:lá Cal­dlIS emprêsns dos bancos partlcula. junto de agressões por parte do dl- dois ou três Casos, ninguém mais nos mon com certa consideração. comores e no redeSoonto. S6 nr Banco do rlgente maior dêsSes trustes de Im. acompanhou. Até agora não recebe- ;realmente me parecia merecêr, ma.~l3rll-'l1l Ecm operações di~'1bs, Cr$ •• prensa aquêle que mllnlpula de acOr- mos um tostão dos camponeses. Mes· fui ver1flcar mesnlo que me en'Janel.604 000 OOD.t'O I ào corA seus 1nter~.s.ses essa'estrutura mo assim, demos-lhes quitaçlW, pas. pois pretende InJ'amar-me, seJl' pou-

E, o que é Isso? O que são êsses' de ataques feito! atrávés da televl. aando-lhes escritura definitiva e fa- par sequer minha famflla: eslam!'8"DllÍdO-'l Associados"? , Isão, dessa cadela de jornais e de rá- zendo constar como recebida tOda a sentlo difamados. atirados A execrnçiJO

dl::ls importãnck:t c:>rrespondente, para que pública, porque tivemo, um gesto dePara mim nada mais do Que uma I • êlts llude.s.sem obter financiamento generOSIdade, de fraternidadf' humn.

montagem, do que um áispos1tJvo ele j A propósito. quero ler caria ÇUc dI- na Carteira Agrlcola, para as suas na, porque quisemos resolver o pro.sUbml5.':flo aplicado contra o nos.so Irlgi a todos jorl1!ÚS a meu alcance lavouraS. blema da r~forma agrária atr;vé~ da.pals. contl'a o nosso povo pa~a def(',!,a e que, infel1zmenu!, foi epenaJI publi- ~ compreensão. da bondade. da trater,;,e bom viver dos grupos priv,jI"glqdos. cada pela "Gazet'a de NotíCIas" do Exploram. sem poupar Inclusive a ni~e. ~e problema se resolveriaServem de Instrument':l de penetra· RIo de Janeiro e por um do.- jornais minha própria espOsa, que teriamos se os pro;:r1etárlos de terras numçiio, de cobertura para os "trusb;" e diários de Bras11ia. . camprado es-sa área e revendido a dado momento, resolvessem 'tomarcorporat;óí'g internac!onals que L~po-I E' o seguinte o texto desia carta, Vista, com lucros aos c~poneses. l1tna. autude e colocar, por :lxempl0,liam e exploram o no<'..80 povo., que desejo fique cJnstando dC's Anaia Tudo ment~ra e ml.ltlficaçao. Foram 5U% das suas terrllS à disposição do

E-stn. t, parn mim, a dclJnlçao cios Idesta Casa. Íl: verdade Que dela com. terras provenientes de herança. prà- Govêrno para que êste as pagasseDiário:, Associados. tam algumas palavras fortes, mas eu, I ticamente dnadas aos camponeses e, quando pudesse e Jsso numa campa.

Qun)rJuer patl'lota, qualll~:!r b:lm que já ouvi nesta Casa Os mniores I disto nenhuma vantap;em auferimos, nha inspirada na. fraternidade e nabl'llSlleiro que acompanhar a. vida I Insultos, inclusive alguém chama~ de I a não 1lf'1' o bem Interior oue nos t;ra. compreensão. Recolho as l1çõe~ dedCE.5n orp;anJ2ação, de seus 6rgaos de I canalhas os nacionalistas, slnto-me Izem todos os gestos de fraternidade tudo !&so. Prete:1dem os Diá-Ir; -\....cllvulgaç:lo, lendo seus editoriais, suas I Inteiramente à vontade p~l'a fnzer • humana. Fizemos o bem e estamos sociados desmerec~r a causa da re_noticIas, verão que é exatamente leitura desta carta. sendo até Injuriados por isto. Que forma agrária, apontá-la por ,todo on~lin. E' a seguinte: lmporta, .se as Injúrtas pnrtem ~e B1'asU como algo desorganiza'lo, 1m.

lnvocnm prest:lção de ~ ou outro ~ ~ l]uem nada mais pode oferecer senao praticável, capaz de trazer r C!lO~ à-scrvl,;ozlIlllfl, mas, e.nl ver:laM, Isso é lUa, 25 de junho d. 1!lu3. isto mamo? nossa. estrut,ura. ngrtíria. (l. deno'~ qH'~

llnrl1. enc:Jbrlr n. SUI1 verdadeira fina- S0nhor Diretol' SObre êste assunto e ainda .!'Obre llS rem lnIamllr-me desacreditar.ml' EJic2Lc, N[:o é Jmprem9. t wn dlspo..·· outMs mistificações do Deputado Cnl- por que querem' desacrecUt-!lr-me. ·Sr.'sllJvo pata dGmestlcar os recl~~ do Não me surpreEndem o.s aÚlques m~n. quapdo se referiu II minha Ad- Preak\ente? 'povo. Imprensa nio ê 1aIt:. Nl10 t~1tJ pessoais, ns InfAmias e os imultos que minillLrac;ao no Govêrno Gaúcho, pre- .um mlnimo de autenticidade como estão me dirlglndcl. Quando me t1'a- tendo tratar na mesma emissora. a Não é pela. reforma agrária. Deimprensa. Desde que, no GO"êrno do cel '" missão de servir, com autenti- estação de te1,visão Tupi, SeguD~!!. lima parte, porque cometi o "rime deiFllo Grande do Sul, procedi à enca::;.·1 cldade, ao meu P~lfs e ao nos.so f,OVO feira próxima, no mesmn horArio. t denunciar que êlea arranC:1rllm 6~4parão da subsidiária local <la Bond IInjustiçado; sabia que uma torrente um direito que a lei me r.l>at;I;ura. milhões de cruzeiros do Banco do Bra.and 8hare. notei que os Diários As.. de calúnias e de mentiras desa1)aria Solicito a. deferência da. publicaçã::- SUl fóra o que vem retirando da pre~soclados modificaram em relacllo a sôbre tnim.,,: Preparei-me, espiritual· desta. - Dep. Leonel Brt~ola. vl~ência social e de outros setores.mim pessoalmente e como homem PÚ-I mente, para t,udo isto. Sou um ho- F.spalharam por l!, Sr. presidente, Nao me perdoam ter cometido êssebllco. :Eu era até dlstlnguJJo cem mul- mem, determinad:l e nad!l me afl'stará . que n6s fizemos um negócio agrá.rio. crime. Enquanto o nosso povo ai estáta atenção. Depois disso paf};,lilUn a do meu caminho. Tenho conllança· Num Cado Illoalento da mlnha admi- com f::ome, vivendo em favelas, ran-

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 21"

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) ,Junho de 1963 15

chos, mocambos, num País de mais., Posso, desde logo, dizer a. V. El!.a.. vras. Mas também jamais quero - O SR, PRESIDENTE (ClOVis Mc,­de 30 milhões de marginais, uma or.' que a quantidade de informa:;ões e que Deus me tire a vida nesse dia. - ta) - Atenção! V. Exa. dIspõe--de 5ga.nização como essa, uma. pandUha documentos chegados esta manhã já. carregar desaforos, insultos, como os mil;lUtos para concluir. . Ide gangsters arranca 604 milhões de constitui o suficiente para desmasca- que ouvi da. minha. cadeira, porque O SR, LEONEL BRIZZOLA­cruzeiros do Banco do Brasil. Mas rarmos êsse gruI:0 degangsterl: que me. votei ao sacerdócio 'de servir nes- ... melancólico: a transferência donão é êste o motivo -principal. Sendo aí se apresentam como democratalJ, ta Casa aos interêsses dr nosso povo. poder para Os grupos e classes donu­os Diários' Associados um dispositivo .com~ defe.nsores da livre· iniciativa, E aqui fiquei, durante seis mes: .. OU- nantes, quando logo após o plebiscitode submissão, precisam destruir-me, da llvre emprêsa e das liberdades. vindo InSultos, '. o po:ler estava exatamente· nas mãos

_ porque sabem que eu sou uma lança, ~la segun.dllr-felra, eStarei 1;111.. pr6~ Eu não sei quando voltarei a. esta do' povo, ltravés de suas lideranças.modesta despretens~osa, simples .. mas prllJ. televIsao onde fui agredldo, se"" Casa, e por isso, quero agui .deJ~r os 'LeVou finalmente ó Ministério à rui.determinada, como mUhões de brasi- '~undo dirl!Ito que a lei me asse"gura. d~foro.s que aqui ouvi. na.. E ai está o 11ÔVO Ministério. SÔ­leiros o são, "uma lan!;!a. conb'a· os Mas não é SÓj Sr. PresIdente, .êsse Tenho mais a dizer, Sr. Presidente. bre êle o que nos cumpre dizer nestegrupos, contra. os trustes, contra. os. g~o dos D1tll'ios Assot:l1ados, êsSe Que 'fêz esta.. Casa, até agora? Não Inumente>. é que devemos aguardarmonopólios que exploram nosso povo, grupo - vamos usar a palavra"PC?rque conseguiu votar, sequer, o aumento seus atos concretos. E êste congré.sso?dos quais essa pandilha vIve a. reco- ela. fOl aceIta por e.stfl,~ Olls!!. -'- de do funn,l"~l:l.1inmo.' IVo:r9 - oh/)o E.as reformas? Estamos tlqui há, três

)11er vantllgE!nlI para, através delas, cafagestes e 'de canalhas,.que man- O 6R. LEONEL BRIZZOLA - meses e melo, há m~,ls de 'tM dIas.lazer seu negocismo. Escribas, como têm essa. cadela das .Associadas, é BeLi11co - o congrel:S:J . Brasileiro. Já ganhamos cêrea de dois milhõesOs NlÍ.ó'sEJ:es; m rl'eó!í1os e outros, tóda apenas um ramo. EXJStem outros. AI ,Esta Casa é parte InseIl.rável do Ü()n- de cruzeiros cnda um. E o'qu' decI­esta camorra de mercenários, todos está, o 'IBAD, um rllmo mais subde- gressó Nãe> adiantam essas manifes- dlmos? PaIJo jus"ça a uma. minortaêsses aproveitadores do trabalho de senvolvldo, mas é 'UU! l'amo. Lá. está taçõezlnhas de" oh! o~!.'" ", como da Câmara. e do Senado, p:>is. se de.milhares 'de funcionários destas em- o corvo da GuanabarQ, apoiad:> pel" ~ostumam fazer. A Câmara é parte Ipendesse dela, já terla.me-- to-nado tll.p:êsl!$. que são mal pagos e éSPolia- dólar sujo. Tôdaessa gente "atlcada ll1tegrante, inseparavel do Congressu das essas' decisões. Onde estio astios, êS3es nada conseguirão' contra. contra nós., corv~ e vice-corvos... e quando falo em :'casa" falo em reformas. Srs. Congressistas? .

.mim. Primeiro, porque náo sou um O Sr. Gll.Veloso - V,. Exa. df;\Je I' COngresso, porque nao posso separar I Ainda há pouco ouvi aqui pràtica­, homem s6: tenho muitos companhei- lembrar ~s morcegos que Vlvem Sugan- a Câmara. do Senado. - mente a acusação de que tinha criadoros por ê3te Brasil afora--(MJjito de. Jl. Naçao..· . . Tudo está ~a m!Sma; o nosso povo; dificuldades. Pois vou sair daqui ago­bem); segundo, porque a luta 'é o : .eu O SR, P:R.ESI:qENTE (ClOVIS Mot- 1m pIores. condiçoes.'ll: a difElTença Ira. Vou caminhar ai pelo' noss{l Pais,cllma; tenho até mais saúde quando ta)·- Lembro ao' plenário que o no- daquela. situação em q~e se encon- vou relatar tudo e os Srs, terão oca.estou lutando:' terceiro, porque tenho bre Depu~do. Leonel BrizzoJa. avisou t,~ava o povo. quando ,l11shlamos o sião por conseguinte de tomar decl­vida limpa e honraoda, a despeito da.s que t.?a prlme~ra parte de seu discur- C:lngresso, aqui, a primelrq de feve- sões sem os impedimentos da mInha.infâmias de alguns e.~piritos de má- 50 nao .permltiri~ apartes.' S. Exa. rt' dêste ano. '.pessoa..fé, de alguns maledicentes, de alguns ainda 'nao a!lunClou a segunda par~e No regime em que vivemcs Sr. Pre- O Sr, BrIto Ve1110 - -V. 1i}xa. ,per-Injustos: quarto, porque tôda esta ca- e mesmo es.ao a. Mesa fÓ poderia sIdente, se o Executivo, através do· mite agora o aparte? Já cheg'ou na.morra dos DIários Associados é uma, consentir apartes. dados ao microfo- Sr. Presidente da. República e dos segunda parte do, discurso? 'pandilha. de negocistas; quintl', porque ne. ~ seus Ministros e as mnloria.~ de. ClI.- O SR. LEONEL BRIZZOLA-­porto. na .cam-a. que defendo, princl- ,o SR. LEONEL BR!ZZOLA - mara e do Senado quisessem, j.á te. vou dar em seguida o ap.artc a V.pIos de verdade e jm-tiça; sexto, por- •• ,. contra' nós, Sr. PreSidente, que riam sido tomadas tõda.s as deClsões. Exa ' , .que 11ií.O· ando atrás de intcrêSSes. E defendemos os interêsses nll.donais. Tôdas as decisões que o nosso povo 'P~ra aqui vim colaborar para aquienganam-se os que pensam que ando chamando-nos de comunll:ltns, pro,- está, reclamando, e se a fôrça armada vim trabalha!' e quero dizér que hojentrás de poder. Não ando atr~ de curando excluir-nos da vida. pública, resistisse, ~veriamos prevalecer, contrQ estou convencido de que as maioriasriquezas. Só desejo servir ao meu qualido nos chamam de comunistas. ela,·o nosso próprio..povo. da Câma.ra'e·.do Senado nâo querempais, mesmo que isto ret,resent: (' sa.- E)l tenho vontade, Sr. ,PresideIlt~,de Mas não é essa a tradição. Votás- nada. com 'as reformas.crificb da minha. vida.. A única preo- dizer o que penso dessa. gez:te, o que semos e· decidlssemos, Executivo e Le- O povo brasileiro _ e nesta aCUSa­cUl'lIção que tenho l;ÍÍo os ..1eus deve- eu penso o que é o romun.:emo para geslativo! _~!! estou certo de que os cão eu náo distingo partidos, para serres de chefe de famUia. essa canalha. ,Mas. êSSes, sim, são ~Ofsos lrma,~ das Fôrças Armadas! justo _ (} 1:0"0 brasileiro não deve

têrmos anti-reglmentals! não. poderei ~€.rlam.os pllmclros a aplaudir-nos fl esperar dêste Congresso reforma aI-Não ando também atrás de poder. pronunciá-los llqui (R~O). AtIçam Q ~restlgiar o cumpl,"imento dessas de- l!'Uma.E é isso que eu vou d\'er aI

DoU, por escl'ito e na hora emA que tôda essa gente êsses InStrumentos, cisões. Há mais de seis meses o nosso fOra. . '. .. .quiserem, esta. garantia. Assumo êste átiçam contra nós, como quando ati- povo foi t!!S eleições e ao Pleblselto./· '. ". .'compromisso: tomem as c.lec.sões que çam os cães, a. cachorrada. na. estra- PrestlgioU os 'podêres cOn<tit'lijos e O Sr. Brito Velho.:.. Falso.o Pais e o povo estão reclam'lndo com da. O ilUstre Deputado Marcial Ter- nêles depositou as suas esperanças. O 81'. Nelva Moreira - Verdadeiro.tanto direito e eu me retirarel - a.!:~ ra, do Rio Grande, antigo ·tropeiro, No Executivo, at.ravés do plebiscIto e I ,O SR.. LEONEL BRIZZàL.~ ­~umo êste compromisso, rcpitl\ -= de sabe~ que. quand:> se passa pela estra.- anteriormente, de fuzil na. mão, para A que outra conclusão devc;nos eh~~

. tôda atividade ,pública". da; atJçam a cachorr;uia. contra nós, que fôssem restaurados os podê1'l's. na gar? Então o tempo irá. :'llzer se ·el1Assim~ também para-.lo:n esta Câ- mas Q. tropeIro deve continuar. Ati~ pessoa. do Presidente João Goularte. tenho 11lZão ou não. EsLa é a ml'Úla

mitra A Câmn<:ll tome' as decisões. çam especialmente um cachorro la· ·No Legls1ii.tivo, elegendo novos Depu- eonvir.ção. . ~ .. nude, cob-ertode lã sõbre a. cabeça, tados e Senadores. 'Dois bem, ma.ls de 'Q to i' .' '" to

Não precJsam ser tódas - não sou que ai anda furioso, porque não lhe seis meses se passarb. Estamos aqui uan a. m m, Sr. Pr~,d_~l -, vouexigente - podem ser algumas - damos, confianÇoa, porque é realmente desde o dia 15 de março, e o Executivo Ifazer ~i por Iora, no COn;lY. com ~quatro, cinc:l decisões apenas, - e eu um tlP() desprezÍ\'lll, criminoso. Já. desde janeIro, com seus podêres res- nvosso povo, o que eu puder, o q\ue csme retirareI e asseguro que nunca coloquei na cadeia um sujeito só por. murados. Analisemos: que fêz infe-'j ti er a... mPIl alcance. E vou d 70et aomal.'! darei uma opinião sôbl'e nada. que transcreveu, o que êSSe tipo bu- ~ lizmente, o Executivo, quandi:' o nosso po,,:o gue êste Oongresso nem jeQ~ex­Sr. Pr~ldente. P,orque só desejo vei mano desprezível publlcou numa .1'C- povo esperava um Govêmo dinArnico 'esta sendo~sincero com o povo, ~temeu Pais sair desta slutação degra- vista criminosa, até, há pouco exis-:- e progressista, um GO'lêrno atuante Congrt;SSO não, as suas maIorl~:dante em que se' encontra, Sei que tente, um tipo bumano desprellivel, em relação àS reforlllM, que formas-. E nao digSJ!1 que eu sou con,13 ft,

multos não acreditam no que 'V,CJU um amoral nato, amoral' por nature-' se equipes humanas auttlntes em todo legalidade. Naol Absoluta~ente,_ ~ufazer, mas é .assim exatanlcllte que za, que deveria, estar.nlll cadeia por- o País, um Govêmo de luta. sistemá. 1I0U contra essa. meia legalldade, e.;~llpenso " s~to. . que é criminoso. , . tlca contl·a. a espoliação lnternacio- meia. legAlidade dominada pelas oU-

Mas, 81'. Presidente, estou lnt~ira- . . . nal, que está. ,fazendo a. desgraça do ga,rquias, ~ominacla. pelos grupolf emente pronto para um confronb com, O SR. LEONEL BRIZZOLA nosso povo, com a. inflação, e eleva- classes privllegiadas, egoístas e ~en-êste grupo de assaltantes do nosso Atacou a honra do Marechal Lott, ção do custo de vida? O que aconte- síveis. EU quero, Sr. Presidente, é a.-povo. ~tou reunindo tudo que possa atacou a honra do .Presidente var-.I·ceu infelizmente? . legalidade em tõda. a sua plenitude, épara Ilste fim~ Hoje, Sr. - 'esldente, gaB, atacou !l' honra. de quase todos .-mmaranhou-se o Govêrno no mone. a outra. metade que está falan10 epublicamos num jornai ·do Rlc de Ja- os homens publlcos e se houvesse jus- tarl.smd; numa politica. econômico- que, justamente, essa minoria .que en­neiro o seguinte anúncio: . t!ça neste pais êle estar~ na c~.deia. finânceira reacionária. e clássica, sim. feixa o poder de decisões, nas Sl!,llS

"Atenção. meus' patrícios! Estou (Muito bem. Palmas). -. . pIes dose concentrada do que se vem mãos, .não quer criar, porque. entao,cOIlVencido de que â poderflSa. 'ca. . O 8r . Gil. Veloso -:- Nao sei quem fazendo neste País há mais de 18 estaria .perdendo os seus privilégios.deia." de jornais, rádios, revistas e estaria na ca4ela. . '.-. anos,. desde o após guerra; pol1tica ,Quero conceder o aparte que me 10i

·~est..'\ções de televisão. que vem . O SR, L1i:IONEL BRIZzDALA _ econômico-financeira sôb~e li qual ti. solicitado, não me lembro por quem.sendo manipulada por êsse devedor E êle, furioso, murcho de ódio, porque .ve oportunidade de fazer· pronuncia.. ~or V. Exa.,. Sr. Deputac.'c?do Banco~~o Bra.~ll chamad. João não damos confiança a êsse tipo des- mentos, como também .nuitos outrO& O Sr. Brito Velho - Eu pedi o

. Calmon, é um instrumento li. sub- prellivel, vem para a. tribuna no, seu brasileiros, diretament.e, junto ao Pre- aparte.missãó do. nosso povo e do nosso papel de vice-corvo abrir a ':ar;ranta sidente, aos seu,s Ministros e a opinião () SR, LEONEL BRIZZOLA..:..País aos grupoS 'privilegiad:Js. aas mostrando aquela 'matéria. podre dá pública;· P?l1tioo econômlco·flnanceira. Pode dar o aparte.trustes internacionais. Apelo a carniça de .que êle vive, exalando·o que sigmflca o antipovo, o contrOle O Sr. Brito Velho - O nobre Depu.todos OS brasileiros para. !lue me mau cheiro do que êle se alimenta e da'febre em luga,.~ do ataque à doen- tado que antecedeu V. Exa . de for.auxiliem com informações, com vem dizer: .1bad.. ibad, ibad, com'aque- çai politica 1mpopular, politica. que ma muito gentn, declarou que V.documentos e com recursos para' la sua. vozinha 'efeminada. (Riso) i a apenas em quav!'O meses nos levou i\. Exa. estava prejudicando a marcha,enfrentarmos essa campanha de mala".a mala; a n'falal A mala, Sr. situ.ação que estamos vivendo. A ad. o pr:lgress<>, a. evolução das~b'ansfor­mistif1c~ções e de calúnias que Presidehte.. para carregar ~ crimes ~ministração 'federal com ~esta. polltlca. mações que "estão sendo ~edldi1 .. eX!.vlsll., menos desacreditar-me do dêssse tJpo humano que h6. muito passou a sofrer um prOcesso de exaus- gidas pelo nossa PaÍS. "E V. Exa.quI' deter 1\ causa a. que u!'Ccura- tempo devia 'estàr pllgQl1do na cadeia. tão e paralisia. Ooncentração de PO- acrescentou, comentando êstF tópico.mos servir. das' reformas e da 11-- nOr aquilo que êle tem feito. Mala do Idêres exçessivos !;1a:s miíos do Ministro 'que daqui sairia exatamente ... ra nãobCl'taçiío do nosso· povo. - DepU- mAD na qual ~ êle vive mamando. da. Plazenda, .sacrificias para nosso dificultar as reformas. OrA Sf'. bemhdo Leonel Briz..Ola' , • . . Ma.la.~-p~ carregar os bilhões que povo. Eo monetarismo. a pol1t1ca. de entendi o discurso do emln"nte Depu-

I seguir~ roubaram na Guanabara e do seu p'o_ ico-relação com· os Int~rêsses dos nos- tado Adolpho Oliveira. S. Ex1. havia. "Dirljanf':se M' escritório do vo. com aquêle caso, do. café, do jÕgo ,sos e~poliadores nos levou ao cons- decle.rM,o· precisamente. o Mn~rárlo:

advogado José :LeventaI, Avenida do bicho e de tudo o maIS que se'sabe, I tranglmento que está. vivendo nossa que o 'Iull"ar de V. Exa é exat,~mente. Graça. 'Aranha. 606, sala 307, tele-l que 'lt imprensa está. noticiando 'todos Pátria. de tentar. e procurar c;)mprar aqUi dl'.ntro. trabaI:I1<1ndo c!ll1".~Co dia.fone n9 tal. Guardaremos sigilo, I08 dias. . .!êsse ferro velho da Bond & Share, le. "dia.. hora. a hor!!. mít'l'rto fi minuto.caso necessário, quanto às fonte,,!- Jamais. Sr. Presidente. pensei de vando os interêsse.s ,do noss:> povo'l' F. exllt,'1mente V.. Fxl1, tem., r.,lf .. ,'" ade informaçãO", '. . um dia. ter que pronunciar~ pala.- enfim a êõte 4U&drO, ". . êste plenáJio, tem faltado com a sun

.- - - I

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

16 QujJ1ta~fejra 27 o mARIO DO COlmRE~SO NAl,;lUN,I\LttNn" <~y 5 ..... 1"

tSuplemento) Junho de 1963'"

Adolpho Ollvelra - UON.

Afonso Celso - PTa.

~alr Ferreira - PSD.

Arlo Theodolo - P'I'B.

Acgusto De Gregório - p'1'a.

Bocayuva Cunha - PTB.

Daso C~imbl'a - PSO

Edésio Nunes - PTB.

ElIunanoel Walsmann - PSP

Getúlio Moura - PSD.

Merio Tamborindeguy - PSD

Palva Muniz..;; PTB.

pereira Nunes - PSP,

Raymundo Padi1l1a - UDN.

Roberto SatunrillO - P.::iB

Rio de Janeiro

Alagoas:

Gernldo SampaIo - UDN.

Medeiros Neto - PSD.

Mello Mourão - PTB.

Oceano carleilll - UDN

Oséas Cardoso - PTN

SegiEmundo AIldl'lldc.

Armando Rcllembcrg - PP

Arnaldo Gareez - PSlJ.

Euclides Mendonça - UDN.

José Carlos Teixeira - PSD.

Bahia:

JOSé Meira - UDN.

Mllvernes Lima - PTB. o

Ney Maranhão _ PTB.

Nilo Coelho !- PSD.

Souto Maior - PTB.

Wllldemar Alves - PS'1.

Guanabara:

Sergipe:

Ciemens SlImpalo - PTBEdgard Perelld - psn.Fernando Samana - PSD

Gastão Pedreirn - PTB

Henrique Lima. - PSD

João Alves - PTB.

JOflO Dórla - PDC•

Josaphat· Azevedo - PTN,

Josaphat Borges - psnLuJz Viana - PL.

'Luna Freire - PTB.

Manoel Novaes - l'TIs.

M!l11S0 Cabral - PTB

Necy Novaes - PTB.Pedro Catalão - P'T''Q

Adauto Cardoso - UDN.

Benedito Cerqueirn - PTD.

Benjamim Farah - PTB.

Breno da Silveira - PTB

Garcia Fllho - P'I'a.

Hamllton Noguell'll - UON,

J.tmJ1 Am~den - PTa

Juarez Távora - POO

r.conel Brlzzola ~ PI'B.

Arruda Câmara - 1'00.

Augusto Novaes - UDN,

Aurino Valols - PTB.

Clodomir Leite - PTB..

Costa CavalcanU - UDN

Herácllo Rêgo - PTB.

Jr2é Carlas - UDN.

Pernambuco:

Arnaldo Lafayette - PTI

Flaviano Rlbell'o - UDN

Humbedo Lucena - PSD

IVQn BJchara - UDN .

Janduí Carneiro - PSD

Luiz BrOl12eado - UDN

PlInio Lemos - UlJN.

Raul de Góes - UDN.

Teotônio Neto - PSD.

Paraíba:

Alberto Aboud - P~U.

Clodomir Mllet - PSP

Ivar Saldanha :... P8D.

José Burnett _ PSD.

Maranhão:

Chagas ROdrlí!:lleS - P,J'B.

Ezequlas Costa - UDN.

Gayoso e Almendra - PSD

Heitor cavalcanti - UDN.

João Mendes OlJmpJo - PTB

Moera SUntos - PSD.

Rio Orande do Norte:

Clóvl.s Matta - Pl'B.

Gl'lmaldi Ribeiro - PTB.

Tarclso Mala - UDN.

Vingt Rosado - PTB.

Xavier Fel'nnndc.s - 1'81',

Adahl1 Barreto - PTB

Ah'aro Lins - PSP.

Audlsio Pinheiro - PTB

Flávio Mareillo - PTB.

Furtado Leite - UDN.

Leão sampaio - UDN.

Marcelo Sanlord - PTN

Oss1nn Araripe~ - UDN

Ozirls Pontes - PTB.

Paes de Andrade - 1'.30

Palhllno Sabóia - UDN,P«ul0 Sarasnte - DDN.

Ceará:

PJ:ml:

Jo!>É' R!o - PSD.

Llster Calda.s - PSD,

Luiz Coelho - P8D,

Luiz Fernando - PSD

Maios Carvalho - PSD.

Neiva Moreira - PSP.

Pedro Braga - UDN.

Renll!o Al'cher - PSD

Sílvio Braga - PSP.

8tÉ'1Io l.Iaroja Pf;P

UDN.

.t\.r.illJZonns:

pará:

Acre:

Ferro Costa

Gabriel Hermes

Joio Menezes - paD.

lJjalma PaliSos.

João Veiga - PTEI

Leopoldo Peres - P3D.

.(..ltJpo MaCl),ll."o- Pl'S.

Armando Leite - PSD.Geraldo M~<:quJla - PSD

Jorge Kalume - PSD

Mário Maia - Pl'B.

colaboraç;1O no trabalho exaustivo que 1 (br•.ledo o !oi.alte a V. EXilo111111108 dos colegas de V. Exa. vêm I O Sr. Adauto Cardoso - Não de·realizando I Palmas), fazendo jus, as- seja apartear V. Exa., ma.s apenassim, no.; subsídios Que percebem. Lo- formuJar uma questão de ordem. quan.go, não berá. nobre Deputado, saill:1O , do V. Exa. termmar.de.~la Casa que ". Exa. cooperará.];; flennd:> aqui. 1l:sle o pensa nenlo do O SR. LE'ONEL BRrZ7.J)LA­Sr, Adolpho Olivel1'a. f:ste (' rema· Pensei que V. rXlI. quisesse un apar­menta de tõda a Ca.<:a, te, colocou·se em frente ao -rJerof:me

O Sr. Rogê Ferreira - V. E,,,a. e et'eu-me então IliSa impressão. Masnão tem I'azão. 'quero dizer que V. Exa. nle <':tllS' U

O SR. LEONEL BRIZZOLÀ _ um bem-estar multo especial em naoSr, Prel;ldente, tenho sido um dc.s estar mtereL5ado realmente em apar·Deputados multo asslduos, Pa"sel. ln. t~ar.cluslve~ os primeiros f,rJuta <Uns .sendo: (J Sr. SéTtJío 1t!.1gallzâI!3 - Sr.dos pnml'1l'Os Deputados a -l1p;,;ar a . Deputado. não desejo apartear, vouesta Casa... apenas cont...adltar o nobre Depulado I

O SR. PRESIDENTE IClóvis 1110- Adauto Cllrc().'o Ita I - Atenção, 81'S. lJeputados, há. .um o~nclor na .tribwlfl. soliCito do O SR. LEONEL 13RIZZOLA _"plenlí.rlD a ntenc;no que nrs me. eee o Sr. Presidente, V. E,"II. pode Vel'Hl-'nobre colega. Ical' que eU não n~guel aparte. a 111n-

O SR.. LEONEL BRJZZOL.A - guem até os ofon'cl.• . c dos ultimes sair. :FIz qlleslao deI 'uma lIs&lduldnde ineprcenslveJ no!> O SR. PRESIDENTE IClótlíos Mo-pdmelro5 trinta dill.'l. o suflclelJle ta) - com llbellevolênCla c' Me;;a,:para me e:mvenccr de que nó." dlficU. porque V, Exa, já ullr"passou seumcnte consegulrlames a/Vumn decisão Itempo em 6 mlnulos. -dc,<,la Cíimnra como hlmbém eo Se-nlldo. Plw,el. enlão, a uma I.cijUên- O SR. LEUNEL 13ItIZZOLA­eJa nju-"tlldn às necc·zsldaée.: a mi. Ct:l.'1cluo enlao as minhas palavra.snha presença nesl.a Cnsa. A;;1>lln n,~.- plll'a dIzer a êste Congr~c que, comm:> muit.Q lIclmll da freqtiÍ'nt:(l eJe a. sua vO'ltnc1e ou contra a ;"ua vou­dols terços dos' demais mezr brl:'s da Itade, com as reslStênclas ou ~em asCâmara, Agora estou COllver' "'0 de resistências dlt.!l maiorias reaciontmllSquI' éU nuxillarel multo mais ~ nossu ,e mscnsivelS que aqui t.ê assento. lIlIpovo Já fora. Quanto aos />lIbsJdiM. : J'<'fc.rmas vão sr.Jr e o nosso Pais V:lI­usarel da mmha próp:la come!ênc!a li! il!Jerlar ela csp:'Uaçào interr cl::na],fi e-"se rr~jJcíto. Mas a verdade é que !:'l' 05 governantes e le~lsladores. o.tlrs(n Casa náo {JUCI' nada com j'eror- responsáveis pelos nossos destinos;mas. " continuarem lndilerenles. imensh'els.

como att agora. comprometlc'os, -O Sr. Brito Vel1lO _ ~Uo apoindo•. por que não dizer? - com êS-"e ('1:9­

dro de des!!;rac;'I. de espollaçãc e deO ~R. LEONEL I3rnzzqLII - dom1nio estffmgelrO, entM. mr:{I~I(j-

•. ' nua houve traball1::J eX'JUS '\'0" velmt;nle. como el:lá. escrito nr CartaO _Sr. Enio Velho ~ Houve a atu'- de Va.rgas. o nos,!,o povo hé. de fazer

m~çao 11' ,'. Exa, c {al"a. Itudo Isso em nome dos seus destInos,O SR. LEO~lEL BRIZZ.OLA _ ,dos de~t1n:Js eterno.s da ,!1aclonllllda­

E mab, CDm re."pC'lto no l1parle do I de, pelas suas J)ró~rja..s maos e inleia­l'l~bre D:putado Bi'ito Velho, 1ue tam- Itl~a.s e eu. ,como nlllhoes, est.al'ei a seubem r:m:c cOllSlacral'-me um ".emento laao. <MUIto bem; 11Iui,to "er', Pal­que tenha proJudlcndo 11 m.lrclla das mas. O orador d cumprimentado) •reformaS, digo de El. Exa. eXlItamen· I Durante o discurso do Sr. LeO-te bto: at'110 que é ~ homem que 1lel Hrlzzola o Sr. Aniz Badra,prejudica a compreensao da verdadl'i. 39 Secrctáno deixa a. cadeira-da1'a frale.rnltllée. cristã. porque se 1'.0- prcsldc"ciu, que ~ ocupada peloclamo. um crIstao modêl0. Sr. Clovis JUota, 19 Vlce-Preslden-

O Sr. nrito Velho - ~ faL~o. te.o 8H. LEONEL BR'IZZOL,\-

E no Pl1t<mlo e 11m homem agressivo. O SR. PRESIDENTE:O ST. Brito Velho - E' falsc. V. F.~lá tindo o tempo destlol\uO ao ex-

F"xlI. falseou a verdade. Jama!.'> me pcdiente.D.p:'es~nlel como modêlo. J '

O SR. LEONEL BRIZZOLA -, VaI-se passar à ordem do Dia.Ai e.<;!á n conflrmn,iio, (R1301. I

O 8r. Drito Vel1lO _ Está falseando· COll1pnreCem mois 0.' Srs~

n \'crcJncle. ClóvIs Mata,

o SR, LEONEL BRIZZOT.A - Cid CarvlllhoAI e_qfil. a confirmação, repito. comoé que um cristão pode ser lIss.!m.,se Luiz BlIdra.um crlqtÍl::l verdadeiro é (IQu~le que ""aula Mlncaronetem em Nos.c.o Senhor JesLF Cristoseu mrdelo ét.lco! E qual dos S1'S. lmll- GabrIel HeI mes.glnnrlll que o Deputado Brito() Velho. Clemens SampaJo.SI' recebes.<.l', por exemplo, uma ofensanum das lados da face, serla capazde dnl' o outra?

O Sr. Brlt:J Vel1lo - Se o agressortê':""e V, Exa,. certamente que não.

O 8R, LEONEL BRIZZ !LA -A, /'stüo as prOVas da mJnha afirma­ção.

:vrll~ eu quero dizer, com relaç~o aêsle Ilustre Deputado, que nem tu~cele mInha parte para com e: Exasuo diferenças dessa ordeOJI Nem tu­do. No fundo da minha "una eu lhetenho um grnncle aprêço. porque seique, na maIor' parte das suas ativlda­dp;;. êle (> nm homem que age dellci>"do CDm ns suas pr;prlas r.iJn­vic/'õrs Estou convencido de que. SPdepenrleEse dI' 11m homem como ~,e,jã !('J'Ja slllrJo 11 reIDrma 11<:!lnrin rirstaCilmnr:t (Pall1la,~o lIlUlto bem,

AqCl! fi, estou convencido de que se­rrl mllb út.H lá fora e vou 11lzel p:Jrt:Jdn ê~!e Pfll~ '1 IH' o no.'\JO povr nllodev", r,<pc!l'~r declEões dêste Congrt.\-

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quillta-feira 2., DIÁRIO', DO CONGRESSO NACIONAL (Seção \) (Suplem~ntol Junho de 1963- -~.. ---....,.,--~..._.........,,,--=- ------

DUllmte o discurso do Sen]/(úAdauiJo Cardosô o Sr. Clovt.Motta, 19 Vice-Presidel1te àcix~

.a cadeira da presidência, que 4ocupada. pelo Sr. Rallíeri Afaz.zilll; Presidente.

(Sóbre (I questão -de ordem - SeJnrevisão do orador) ~ Sr. Presiden­

'te. o nobre Deputado Leonel Brizzo­, la. usou da tribuha num direito da

defesa '1\te ,em!-'I:'e 1bi ireconhec!danesta Casa. e, em muitas oportuníd;;­des, até mesmo ferindo o Regimen­to. Sou testemunda de que V. Ex'sempre deu a pall1vra. ao deputada

· atacado poosoalmente em mmtas: o.::asiões, masmo fora do tempo rl;­,gl.mentaI. No caso presente, o, ho-

J':J:e rnmt1tdo ll~(}nel Brizaola foi• tlo9.do por 'um representante di~

· UDN que não feriu o Regimento €In:matéria <te - horário. mas o atingiuferindo o· decôro desta Casa. Re!.-.ro-me l:rs d1scurslJ,S -ouvidos nesta.Casa feitos por um representante ãa.UDN que- 'usou de têrmos a meU ver,:muito miis grave do que aqueles'

,empregados agora pelo digno' repre-sentante do Partido Trabalhista.

• Brasileiro.Não procede também, pr.r olltr!)

lado, a reclamação do. nobre i)f'PU­tado Adauto <Jardoso, quando pre­tende que li. Maioria desta Casa f,esinta -atingida pelo discurso do no­bre Deputado Leonel Brizzola. SuaExcelência empregou o têrma"maioria" no sentido do maior -lItí­mer-() e -frisando mesmo q,ue com­Ipreendia _ deputados c/~ Jo"}os ,ospartid"ll jnclusive os do seu próprio.

NessSls condições, Sr. Presidente,cada Deputado que se sentiu atingi­do. que se sentiu ferido por qualquerataque sofrido no seu comportamen­to parlamentar _em relação à ,'ota-,çiio das reformas, deve então ir p~ra.a tribt'lu e dar conta do sel! llroce­dimento, fazer o relatório das suagatividades e dizer qual a. sua P:),Sl-ção. <

1

o SR. ADAUTO CARDOSO:

o SR. PRESIDENTE:

O SR. ADAUYO CARDOSO:

Rio Grande .do S,';:

Adílio Viana. ..:.. -PTB.

Af!onso Anasch!w - P1U'Ary Alcântara - p::;r:.,

Brito Velho. - Pi,.

Cid Furtado -. PUC,

Clôvis _Pestana - PSI:>Euclides Trichas - FDC,

Flores Soares - UDN.

Floriceno Paixão - PTB:

Giordano Alves- PTBLauro'Leitáo - PSD.

Luciano Macha1ó - l?5t.'

MarCial Terra - 1:-''::;.0.

VI - ORDEl\l DO DIA.

O SR. PRESIDENTE:

Milton Dctra - PTB.

Ortiz Borges - PTB.

_Osmar_ Grafulha '- P'l'B.

Perocchi Bar.pelos - 1'3D. ,

Raul Pila - PL.

I Ruben Alves - PTB

L Tarso Dutra - pso.I Temperani Pereir.a' ,-- PTB.

I Unirio Machado - PTB

.1 Zalre Nunes - PTB.

Rondônia:- -

,Renato MedeIros - 'l5S.

Assim sendo, Sr. Presidente, nãoprocede nenhuma das questões queacabam de ser formuladas pelo BO.

Sr. Presidente. peço a palavra pe- l><re Ut\JY<1tado< Adaut() Caniozola - ordem. ' (lIJutto bem)

.O SR; PRESIDENTE:(Ranierr Mazzllli) O nebn

Deputado Adauto Cardoso, Iev:mtaTem a palavra. o nobrll D.eputado. questão de ordem sôbre pronuncia­

mento da tribuna desta Cn~. em Ifll'­mos oonsidt,radc. anpal'.!amentare.~.

e também para o efeito de não dl'i-(Para - uma - questão _de- ordem - xar que jUlgamento de Um dos lnte­

Sem revisão do orador) - Senhor grantes desta Casa sôbre o compor­Pr.esidente, tenho uma questãlO de tamento dos trabalhos legislativos 'pu­magna importância pa~ a. Ordem, desse permitir um juizo temerário todo Dis.· desta Casa. injusto· sôbre a ação· parlamentar e

.Na discussão <la r.ei do Inquilina- legisla~'Ia desta Câmara; .to, na. d16cussão do aumento de VC)l- b -.nobre Deputado, Sérgio Màga­cimentos dos funcionários públ1oos. lhães, à guisa de contraditara ques­no debate sObre a reforma agrária, tão de ordem, expendeu conceitoscompanheiros nossos da Maioria, a para interpretar êsse e outros pl'onun­que não pertenço. compar~\eiros nos- ciamentos como manifestações da ele­sos que encaneceram nos trabalhQ.S fesa da honra pessoal atingida. sejaparlamentares. que perderam a.. sua. el1l conce.l.too aqui expendidos, seja.It-ventude nesta Cl\sa, acabam ele em pronunciamentos fora desta Ca~a.ouvir da. tribuna aquilo a que certa- E Iconclui que, se censura houve, eil\resposta. isto é, que a Maiorih irá dar não se dirigiu a determinado setor daresçosta, isto é, que a Maioria nesta Casa nem especificou, pCr :Isso queCasa não traba.Jhll, não cumpre o pretendeu ser abrangedora de tedOlseu dever. Nós sué somo.s OPosição, os l'el'resentantes com asscnto nest.s'Sr~ '-RteBldente, nesta Casa, somos plenário. ' ,os primeiros a fazer justiça a- tan- A Preõldência têm uma palavra sõ­mido os seus dias, qu~ têm consl1- bre ~s~a matéria e pede a este augustomido as suas fôrças lutando, traba- plena1'10 que a ouça. para que afinallhando, sacriflcando~se. m!l6 não nos possamos erguer-nos à. altura de nos­micl'ofon'es. não na televisã(), não na sas exceJEas incumbências de le"isla.onda de escândalo e de difr..nação das do!,es. E' certo que quem não °tlvetinstituições democráticas. E' em ltO- temperamento combativo não poderií,

~ me _da justiça que se deve fazer a com certéza, ser um representante er­esta Maioria tão tcrpemente acusada doroS'l> do seu povo. E a -Preslden~l:I.nesta Casa. é em nome dessa justiça. porque não desconhece que essas cu.que eu pergunto a V, Ex~: ninguém racteristicas da conyivência parh,­dessa Maioria, nenhum dos seus' li- mental' 'P'!rmitem tantas v€/?fes a,qderes vai defender aquêles _ tno gra- controvérsias acesas, é toler,:tnte a14vt>me!]-te 'ultrajados neste r.lOmento'! onde pode ser e até onde não entra:

(MUlto bem; mttito b...t,. P311ltas). em conf~;'J com a própria dignidade

Plínio Salgado, - PREtoPlíftloSampaio - pDC.,

Rubens Paiva - PTB.

Ruy Amaral - PRT.

Sussumc Hlrata - ODr\Teófl10 Nassf! ..... PTN.Uly.<oses Guimarães ..:... 1'80.

Yukshigue Tamul'a - HSD

William ,Salém -' PTB.

Antônio Baby. ':'" PTB.

.Braga Ra~os - UDN.Emílio Gomes - POC.Fel"llando Gama - P'j'B.

Ivan Luz - PRP.

Jorge Cm'i - UON,José Richa - PDC.Lyrlo Bertolli - P.3L..

Minoro Miyamoto -_ l.'00.

Paula Montans - PSD,

Plínio Costa - PSD.Renato Celidônio - PTB.·

Zacharias seleme _.UDN, .

Mato Grosso:

Goiás:·

Maurício Goulart _ PTN

Paulo Mansur - -PTB.

Pedro Marão - PTN.

Antônio Annibelli - PTB.

Santa Catarina:I

AlbIno, Zeni - UDN.

Alvaro catão - UDN.Antônio AlmeIda. _ PSr:.

-<Aroldo Carvalho. - UDN.Carneiro de Loyola - UDlI

Diomlcio Freitas _ UDN.

Doutel de Andraf.le - E'TJ=!

Laerte Vieira - UDN•.

Lenoir Vargas - 1'SD.- ,

Orlando .Bertoíi - PSD.05ni Regis - PoSo.Paulo Macarini .- PTB.

Pedro Zimmerm:uUl - Po\f~

Correia da Costa.· - UDN.Edison Garcia - UDN._

Philadelpho Garcia- - PSO.

Ponce de Arruda - PSD.. (Paraná.

Anisio Rocha - PSD.Benedito Vaz - PSD.

Castro Costa. - PSD.

Celestino' Filho - PSD.Emival Caiado·-. UDN.

Haroldo Duarte _ PTB.

"Jales Machado - UDN.lJ = ~

José Freire - PSO.

Luúov!co de Almeida - PSPPeixoto da Silveira - PSIJ.

Geraldo de Pina

São Paulo:

Armindo Mnstl'ocOla - UD!'

Adrlão Bernardes - PST.Afrânio de Oliveira -;- UDN

Aniz Badra - PDC.Antônio de Barros - PSP.

Arnaldo Cerdelra - PSPBroca Filho - PSP. .

CanLidio Sampaio - PSP

Celso Amaral - PTB:

Cunha Bueno -, PSO.'

Dial> Menezes - PTN.

Oel'vilJe AIegr~tti - MTR

Ewaldo Pinto - MTR.

Franco Montara - FDC.,FranclSco scarpa - PDr"

Geraldo Barros -' PSP.

Rary Normaton - PSP

Hamilton' Prado - PTN.He1ll'ique TUl'l1er - POC.ryete· Vargas -:- -BTB.

José Resegue - pTB

Lauro Cruz - UDN.

_Uno Mo..rganti - PRT.Luiz Fl"l11cisco. - PTN·

Mário COV!Ui' - i'ST.

Marco Antônio - PST.

Max da Costasantos - PSBNelson cnrneiro - PSD.

Rubens Berardo ...:. PTB.

Sérgio .Magalhães - PTB,

Waldir Simões -;-;- PTB.

Min:lS -Ger.als:

Abel Rafael - PSD..

Aécio Cunha - PRo. Ausiregesilo de Mendonça - P·i·.B.

BiJac Pinto - UDN.-

Dnar Mendes - UDNElias ~al'mo,- UDN.

1l'ranc!'lino Pereira - UDl\

Geraldo Freire - UDN.

Guilherme Machado - UDN_Gustavo Capanema - PSD,

Horácio Bethônico - UDN,João Herculino - PTB.

José Alkmim - PSD.M111.CJ11 Reis - PTB.

Nogueira de Rezendt - PB.

Olavo Costa :- PSD.Ormco Botelho - UDN.

I

Osear Corrêa - UDN',

Ovidlo. de Abreu' - PSl'1Ozanam Coelho - PSD,,Padre Vidigal - P5D.

. Paulo Freire' - PTB.Pedro Aleixo - UDN.

Rondon Pacheco - UDN.Slmao da Cunha - UDN'..Tanc.redo Neves - PSD.

Teófilo :PIres - PRo,'últ!mo de Carvalho - PSDWalter Passos - -PR. i'

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Junho de 1963

o SR. EPITÁCIO CAFF:TElR,\:ddente, llpressento projeto que eou­cede direito de pensáo aos herdeirosde professares e servidores nas Uni­versidades federal1zadas, e dá outrasprovidência.s. (lIIulto bem}.

O SR. BROCA FILDO:~ (Sem revisão do orador) - SenhorPresidente, api'esento projeto que mo·dlfica a lei 3.968. de 1961. dando no­va redação ao parágrafo_39, do seuArt. 29, e dA outras providências.(]';fuito bem). _

Senhores Deputados, recebi tanta'!'Vêz€B 11 confiança d&ste plenário parater a honra magna de- presidir seustl'Ilblahos, que a mim não me COJI8O-

. IDem as ca11.!:eiras das Jongas tes.sões nem os trabalhos árduos para al­cnnçar or, objetivos d anossa. incum­bêucJa tão alta. Mas me entristeceprofundamente. Srs. Deputados. veresta Oasa estabelecer wn diálogo quejá. não pode mais constar, na sua in­tegrIdade, nos nossos Anais, que nãoIlude mals incorporar-se a nossa lite­ratura po.rlamentar, quando é 1erto(lUa os valores (jue aqui estão e quer;(! pronunciam podem alrançar atl,uê­Ics niveis da nossa tradição parla-mentar. I

:Não vou re.'.'olver questão de ordem,Srs. Deputados, sôbre mntérfa. Ela:não se refere a dúvida!!l, flôbre o regi­mento c ninguém aqui km dúvidasDôbre o desacêrto das paJxôes queestüo, em verdade ,avassalando o nos­1;0 plenário. Venho apenas, sem de­cJeão, dizer que êste plenário precisa:retomar o caminho o nivel das suas:rel'ponsabllldades. (Multo bem. PaI·mas) •

/18 Quinta-feira 27 Dl'ARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)r :-.:::...:....':..-.'.._...---=..........5 .......-=--.....'IT~---.......................................r.....-·=~-.....:...-..~~-:....-~-"'.....--.....'=......"",,"","-~=....................................._--=----(In função legi5loliva. L.'ldl1cnta - e sôres e servidores nas Universidades Parágrafo tínlco. A rev!slío judicial sua cotação em bolsa. à ·Iaia em que~alJe que o :faz com o sentlmento de fed~1.1lzadas, e <lá outras provldên- só poderá ser pleiteada', findo o pu- fôr conferida.todos 05 Senhores Deputados, mesmo clas. (Muito bem). zo contratual, ou decorridos dois anos Art. 99 E' proibida a cobran,;a an..clnqueles que, por circunstâncias vá- de vigência do me.stilo aluguel. tecipada do aluguel, qUlIJ]do a lO:lnc:ioaias se têm empen9ado neste l,zená- O SR. PRESIDENTE: Art. 50 A revisão judlclal do alu- estiver garantida por cnuçúo real (lUrio em polêmicas mais nsperas e al- d á à tt!.umas vêzes mesmo contra·indiC<ldas Há sôbre n meSa e vou submeter a guel obe ecer 5 seguin es nOfmas:· fid6ijussórla.

d i A • t guinte I - Ao despachar a inicial o Ju:z •:vnrn o nosso tlpo e conv v"nCla - vo os o se : no prazo (L 48 horas, designará peri- parágrafo unlco. A cobrança anle~1::W1W1ll dlzlamos Cjue a pabtãQ vã to de su~ livre escolha, sempre qut' ~pada. nao. poderá exceder a 'lnpvr-ganhando neGte plenlirlo áreas tão n'E:QUERI1',IENTO possivel técnico, para- proceder aO ar- tancia do aluguel cor:'('~ponde:lte a.om!"l!!!; [jUC a lntellgi'ncia que aqui vi- OOlflE>;AO PARL.UIENTAR DE IN- b~.,·tramento do aluguel', um mês.ceJa vá. ccoendo lugar infelizmente a ->E'JL!l controvttfHl. inconstrut.lva. ~I· QUJi:RITO PARA APURAR IRP.EGU- 11 _ E' facuitado ao autor, I1â inl. Alt. 10. Sempre que ficaram a car-:­:mfcntn Sr,'L Deputndúll que tod:JS tiio LARJDADES NO sERVIÇO DE PRO- clal, e DO riou, na contestação, indicar go do locatário impostos. taxas ue águllltiTIlpenhados no trabalho construUvo, TECÃO AOE', íNDIOS E DA OUTRAS aS!iIs';~nte técn_co do perJto e ofere~er e saneamento e despez:l:l de co~Jom}-

·:no entanto t.Jmbém se empenhem em • PROVJD~NCIAB ques~tos; . nio, o montante da sua obrlg;1i;aO nuoflllm1fe.stações tão pasSÍonais que mill Senhor F:residente: pcderá ultrapa...;sar a metade du a111-l'odl"m e não devem continuar onulto tIl ....:. Fe:tas as citações, contes Indo :;uel devido.lJ1::m. pol'Cjue elas não sào os instruo Reque:ro a V. Exa. - na forma - .' di d "Jl1rUlOS para a realiz:u;ão excelsa que do art. 21, da Resolu~ão 71-62 - se- ou nao. emdCJDáCo (5

dll

tas. 0t pe :uo, Art. 11. Findo o prazo ajushr1o, at C t bJ ti .W jam conced'jos mais 45 dias de pra- o Juiz prece er 1me a aman e a uma locação considera-se prúrrogada por

cs n asa em como o e v0)lO<. •\'0e-I .~_ J instrução sumária, facultando às par· temp" indeternun'ado. contl'nu" 'ldo emcomo fôrça de reprcsentaçao pcpu- zo a esta Oomls!!:o Pnr amen...... e._ d - t . u ...3ftr. Por 11 to faz um arêlo aos Se- Inquér:to. ""'" a pro uçao de provas em um rJ· vigor as demais cláusu:as do cantrat-o.:rlllOfi!S Deputados. sem dlscrim.ln~ção duo e des'gn:trá. desde logo, dia e re.speitado o direito dc revisão judicial.-, tld 1 - ~. i Sala das Coml.!!<;ões. em 19 de ju- hom para a perícia. I

ulJ par os, sem -a usao a m....or n. ou nho de 1963. valério Magallules, Prt- Parágrafo tí11ico. Se as garantiasJllirJOrb. para que voltem à serenidade sldente. IV - Na fixação do novo aluguel, prestadas por terceiro!. ~stlverem 11-elo debate que cs.::Jarece, do ·jebnte serão considerados: mltadas ao prazo ll.just:.'lio, poderá o(lue é tradição da vida parln.mentar Os Srs. que aprovam queiram f;car a) o valor do- imóvel na. data dA locadOr exigir ao 10C'nt.úm·. durlU1te I.

~;~tl.~~I~a~:~i~eé no c;~~~ails~I()~u; como estão. (Pausa). última lccação llvremente convenclo~ prorrogação, o pagamento adllU1!t1~Oe::cçção é a controvérs'Ja apenas peja O SR. PRESIDENTE: nada. como tal considerado a impor- do aluguel correspmdel1te a um m"g.controvérsia e não pelos a~us altes tânc'n equ'valente a 10 vézes o valor ou depósito de quantia correspondente(lbjetJvos. Aprovado do aluguel anual; a três meses ou refôrço de fla!1ça.

O SR. PRESIDIc:NTE: bl encontrado o valor básico do Art. 12. O cônjuge sobrevlvente ".imóvel, pela forma acima- prevista, sucl'sslvamente, os herdeiros neceJ5é.­

Vou submeter a votos a: seguinte será. o mesmo atualizado, de acôrdo rios e as pessoas que v~vJam na de..Redação F1nal. com o coeficIente de correção mOll~· pendência econômica do iocMário.PROJETO DE DECRETO LEGISLA· tária. indlcndo pelo Oonselha NacJc~ desde qUe resid!Ul1 habitualmente no

TIVO N" 125-A _ 1962 . nal de Economia, correspondente à prédJo terão o direito de continuar ..data da livre convenção do .11ugucl. locaçã~ ajustada por t~mpo indeter-

Aprova o Oonvênio para a Consti- cl arbitrado o valor do Im6vel objl'- minado ou a prazo certo. .tulção de um Centro de Estu,!1os sô- to da' locaÇão. o Juiz fixará o aiuguei .bre Agr!cultura Brasileiro, aSsInado qUe não poderá exceder de 12% «doze . pa:ágrafo único. Nas locações porno R!o de Janeiro a 6 de setembro por cento) e nem será inferior a 8%' tempo Indeterminado, morrendo o 10-de 1958; (o~to nor cento i ao ano, sõbre o valor I, catAria estabe!ecido no prédio com

O sr.. PR,ESIDEI\'TE: daquele imóvel, . fundo de comércio ou indústria hi\mais de ano, sub-rogar-se·ão na 10-

V - Havendo no prédio sublocatá-. cação o espólio do inquilino fa1ecidoOs Srs. que aprovam queiram fI- rios leg!tlmos (art. 29), serão os mes. e, a seguir, o sucessor no negócio.

car como estão (~ausa). OS it d lW-· t Am c a os com~ "",onsor es. Art. 13. O nôWl' proprietário é obr!~Aprovada. Vai ao Senado sentença qUe eleva. o aluguel da locn- gado a respeita?'a loc""ão l'e'";üva-

ção fixarA o aluguel a ser pago rela· .' .....,' "'.VowçlJo, em discussão ún'ca do tlvllmente às partes sublocada.q. obe. do o direito de rescmdi·.a nos casos

Projeto tI" 3.'124--B. de 1961, que decendo o d'sposto no art. 79. do art. 25.- regula a loct1JÇão de prédios ur- P á f ú i H d ébanas; tendo pareceres: dll Co- VI - Apresentado o laudo pericIal ar gra o n co. aven o,. vor:n,missão lle Constituiçúo e Justiça e decorrido o prazo comum de cinco cont~ato em que se ache ,Consignada.com substitutiVO: da Comissão de dias par apreciação das partes ou a .clausula.. de sua vigência Em casoEconomia, favorável ao substltu- oferecimento de informações dos as- de alienaçao, inscrito no Reglst.ro deUva, com emendas da Comissilo sistentes técn:cos, os autos serão con- Imóveis, o nõvo proprietáriO,. no cur6~de FinQ1Icas e favorável, em prln- elugas ao Juiz para sentença que de. c!~ prazo eJustado, só podelá resctncípfo ao substitutivo da Comissão verá ser profe:olda no prazo máximo du a locaçao nos casos dos Itens I eele éonst!tuição e Justiça. Rela- de 10 dias, correndo sempre a cargo XID- do art. 25.fores: Raimundo BritO, Adolfo do autor as custa.~ do proce!S,!.•Ealvo I Art. 14. Em caso de allemção ouOliveira e Raul de Góes - Pa- quanto aoo honorários dos aSSISI€J:!tES

1

promessa. de compra e venda do im6­receres s6bre emendas de Plená- técnicas. vel locado, o lnquillno. em Jg1Ullda­rio: das Comlss6es de constitulç/Zo VII _ Da sentença que fixar o nõvo: de lle condições. preças e gar,lDtlas.(IJ Justi~a (IJ de Economia, com a'uguel, caberá agravo de petição, com terá sempre a preferência para n sua.substitutIVOS, e pcn~ent~s de pa- efeito meramente dE'VoluUvo. Iaquisição, a ser mllnll~tada dentrorecer da Comissão lA.tJ Finanças. de trinta dias a partir da data em

O SR PUESIDENTE' Vln - proferlda a sentença, poderá que o locador 'lhe COlnUlllcllr por ('s-• • a ]?arte vencid~ ser intimada, por", pe, \crito a intenção de vendê.lo, e as lia-

A • t j t C lss- d C ns tlçao, para ciencla do nôvo aJIl,.uc1, J'llntias condiçõe,o;; e preço pretenól-O SR. OSiAS CARDOSO: '~ e pr(1 e o a om ao e o te- que passará n vigorar do inicio do mês dos ' -

titU!çao e Justiça ofereceu o segu\n seguinte, •

S SUBSTITUTIVO Parágrafo tínlco. Havendo Cl)-pro-( em revisão do orador) - sr. Pre- IX - .Intimado pelo locador parI! o prietário interessado na comUla dosldente, desejo encaminha.r dois re- O Con~o Nacional decreta: efeito do disposto no item vm. p:-Jc- lmóvel desde que não po~ua [lut"Oquerlmentos. O prImeiro solicita a1) ht o A 1 - d édios rba. rá 9 iocatário. por sua vez. !nt\n'3r o prédio' residencial ser.l1le-á ta!lUlt.1-Poder Executivo, através do Gab:nete ...... I ocaçao e pr u sull (Jcatãrlo para o mesmo f1nl d' u 'di it dI'''! rênCivil la. Presidência da Reptíblica. In- nos regular-se·á pela. presente lei. Art., 69 O aluguel fixado na scnten- la exercter 10 se t re o de p\ - P.

t·.. I -

formaço· .... sAbre o enquadram"nh de • 29 O processo de renovação da 10- 1 á d te d •• • c 1\., an er ormen e ao o oca ..r o,.... u - "" - a-" de rédios destJnados a fins ça preva ecer uran o... ~(1,. e também dentro de trinla dias, con-

:finltlvo e o pllgamento do sal!iriJ ta- c quo I I P industriais continua 2uando parcial será proporcl(\:Ial à tados nas mesmas condições acima!fJ~~d:~ãose.:::~~~~o,d~ ~~~J'd~~: ~~~~c ~e~o 1?,~ereto nQ 24.150, de 20 res. ocupada e à situação dest!t no e,o;tabelecidas após o que começará alld;J,. no Poder Executivo, atrav~ do de abril de 19:H. prédio. correr o prazo do 1Dqul1ino.:Mtnlstérl:l do Trabalho e PreVIdência Art 29 A cessM da locação, a su- Parágrafo I1nJco. Nas habltaQÕes eo~ Art. 15, Quando não fôr obsu\':tdoSocIal, Informações sôbre o pedido de blocaç·o total ou parclal o emprés- letivas sujeitas a registro pollchl o o disposto no artigo anterior pode­reconsideração do enquadramento ~e timo 30'préd'o, dependem' de consen- aluguetdas sublocações não poderá «;.""11·á o locatário. para lISSegura~ o beuserventes do IAM. no Estado de Ala- tlmento por escrito, do locador. ceder a dôbro dI! alulruel da locaeM. direito à aquisição do imóvel, prom(j~goas. (Muito bem). Art. 89 A cauçao em dinheiro dacla ver a rescisl10 judlclal do contra~.

Art. 30 E' livre a estipulação do em f.{arantla do contrato não poderáaluguel e encargos nas locações ajus- exceder a. soma equivalente a trzs me- § 19 'Conseguida a rescisão e· nãotadall ap&; a publicação da presente ses de alul{uel. revertendo em bvor havendo o locador outorgado lL nova:lei e nos têrmos por ela. estabelez:- do locatário os respectivos Jur,)S. escritura de allenação ou de pro-dos. - messa de compra e venda, no prazo

I 19 Se a caução em dinht'.D'o 16r que fôr determinado na sentença ficaAxt. 4' No curso da 10car,1io n:o feita em mãos do locador, renderâ, no! assegurado ao locatário adq,ll;eme

po~"rá. ser u~~~d~a~os~lUgUel, a 11 o minlmo, juros de 6% (seis por cento) recorrer ao disposto no Tftulo JV. d~ser nos seg • • ao ano. Livro IV e nos árt. 346 e seus parA-

o SIt. 'l'EMPERANI PEREIRA: I - Conl expresso consentimento, § 29 A caução em garantia do alu- grafOS. do Oódlgo de Processo Cidl,(Sem rel,'isáo do orador) _ Sr. Pre- por escrito, do locatário; . guel POd~Tá, também. ser realiza.Ja em no que' fOr aplicável..

ap;esento projeto que concede direi· I n. - Mediante Nvisão udicial, n~ tftulos publlcos, da U,nião. dos »;tados § 29 As prestaq6ei! Já pagas ao ven­to de nemã~· ",~ herdeiras lÜ! nrofes-, canfol'midadl' dA. nresente leL e dos MvnlcíplOl, i'e.Ito o cálculo por dedOl' ou comprOlnlanu, pelo adqul-

Page 19: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27 DI'ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 'I) (Suplemento)

Er.IENDAS

A~Comissão de r~onomla npr~c'lln~do a matéria ofereceu no Substltut.ivoda Co::n'f's50 de constitu:ção e Jus­tiça aS segu'ntes

rente ou compromissário, que tíver o para seu uso próprio ou para resl· itens I, vrr, X e XI, terá efeito sus- itens IX a 'XI do art._25, a demo~i­seu contrato anu'ado, transferir-se-ão.ldência de descendentes, s,scencl('J1~:elpenslvo, _ ção, reforma ou reparação_ do pláclioode pleno direito,_ à responsabilIdade eto ou pessoa tlue viva As, suas, exp § 89 No caso do itE.'1l1 VI, presumir- dentro em 60 (sess7Uta) dias, contll-inquilino, com preferência assegut'J,da sas; se-á a necessidade se .0 promitente de.. da entrega do Imóvel. ,_na. aqu!,si.ção,- deduzindo-se ~o prpç~ VI _ Se o locador, que resiOir úu comprador residir -ou fôr estabelecido Parágrafo único. As contrann,õesdo n:g~clO, ou considerando-"e. anle- utilIzar prédio próprio ou predio de em outra cidnde, bem como se o 'Pe- previstas nos incisos I, n e In je.;te

" cipaçao de pagamento parell\l do qúe seja promitente comprador, pedll' dido .]sar a dar ao prédio destino altígo serão punidas com pr!são sim--mesmo. outro de sua propl'iedade ou 'do qual diverso. pIe.!: de 5 (cinco) dias a 6 (seis) me..

Art, 16.-0 direitó de preferÍ'..Ic!a seja promitente comprador e em cuja § - ses multa de 20'" a 200'7< do salárestringe-lEe ao-imóveis residenc1:.1s. posse se ache imitido, pnra ,;eu m:o, 99 No caso do item VI, o nropL'le- c " - o .-" .. tirio é obrigado a dl\!l" aoL10catário rio-mínimo ~ocal, e as demais com anão se apl:cimdo,. em hipótese alg.u- comprõvada em JUIzo 1l. neccssltlade refer"nc' 1· d édl pena de mu.tama, às vendas de imóveis locadúS para do pedido: ' p e la para a .ocaçao o pr . o . I

:fins comerciais ou industriais I . -. em que reside e do qual se qUClra Art, . 30. Esta lei entrará em vigor- 1" YI! - Se o empregadcr pejir o mudar, a menos' q~e a mudança de- na, data de sua~pub1icação, mas será

Art. 17. Quando o ~õvel estlVl'~r preúlo lor,<1(lO_ a empregadl>, quando corrá de desaprOpl'laÇão ou de lnte;- eempre aplicada, quanto couber, àstotalmente sublocado, o direito de prc- houver rescisao do contrato de tra- dição do prédio' b'ela autoridade pn- locações existentes em 30 de junho:ferêricia caberá ao sublocatário, tlé.k balho, e o imóvel se destina~ a mo- blica,. _ '. do corrente ano. , -

,de que 11 sublocação tenha sido feita radia do empregado; Art. 26 Réoalvada a prefe:rên -'a - t ... ~.'pelo' menos um ano antes da venda. . "" e. Art. 31. Ficam revogadas Ô""" as

, , '.' VII! - Se o Instituto _o~ Caixa, do locatário-(art. 25, § 29), o .sub~o- disposições em contrário e, exp~er.~a-Art. 18. Ao adqUIrente de boa fé promitente vendedor, pedir o préd.o catário legítimo <art, 29). desde que mente a àei n9 1 300 de 28 de' dl)­

. fica lUsegurado o direito de _pe,lIr para residência -- de lieu associado ou sat~sfaça as exigências do aludido zf-mbr~ de 1950, ~ as' suas, m~lllfica-perdas .e dano, ao _vendedor, por de- mutuário, promitente comprador; artigo e· ê!.eposite- quantia. corrpspl,n- ções posteriores,corrêncm da re.:Jclsao do ·contrato . . dente a-tres meses do aluguel em ga-

Art, 19. Se o objeto da. venda -fõr IX - Se o proprietário, ou ~ .plO- l'antia - da locação, subrogar-se-á nos -edifício de apartamento; o dire'to ce mlwnte comprador, com quitaçao'_,c!o direit03 desta decorrentes com rela- ,0 SR. PRESIDENTE:preferêncla tere de ser exercido parF preç~ _e imitido na posse, -pedir ao ção ao prédio alugado

d t d imó I ' "prédiO para demollçao -e edifll'Jção -'11 cOlppra- e o o o ve. lJcenciadaou reforma que dêem ao §~10 Se houv:er mais de um preten-

Art, 2V se na hipótese do 2rti~0 prédio maior capacidade de· utlllzao dente, o Juiz ouvido o locador, del'i-anterior. disputarem dois OU mais 10- ção; . dirá por eqüidade concedendo a ioca-catârlos, o imóvel ser-lhes-á v::mdlllo X c:! o 1 cado P dl1' . 'cli ção a um dos pretendentes,em condomínio. .. para ~p;r~çõeso ur~~nt:.s ~uePrenã~ § 29 O nõvo locatárIO" mantm-á _as

Art. 21. O aluguel de móveis e a'- possam ser normalmente exer:utadas sublocações existentes, prosse~\1i.;,do

faias,· não poderá exceder de 20% co com a permanência do loca~lÍ;!o no na ação contra o locatário primll1vopreço da locação, devendo o quantum imóvel; . (Código Civil art. 988) ou manH'.L1-l'espectivo constar do recibo. - XI S 1 dor di ' . édi do-o como sub'ocatário. substnua-se ~ inclsó 49 -do nrt 5"

Art. 22. Nas -locações par~ !itlS rl!- para ;;pa:aç~eSOC~rgE'11t: : ~ ·l~~atá~Art_ 27. Picará o retomante sujei- que PlWlaa ter- a-seguónte redação:sidencials, bem como naquelas para rio se recusar' a consenti-Ias. . to a pagar' ao locatário mu1ta cor· "IV _ Na flxação do nõvo --aluguelfins não residenc1a.is, excluídas po- - - - _ :respondente a vinte e quatro mesPS serão considerados:rém, do regime -do Decreto n9 24.150, i ~t'd' - Se o~ prdomHe!lét~ cOIt,3p,ador de aluguel e mais 20% de honorários a) O valor do imóvel, à deh joide 20 de abril de 1934. é pernútldo (,0 ml lona posse o pr dlQ, nllO pos- de advogado-se, salvo motivo de tOr-locador cobrar além do alugliel, ta_- sU.lndo outro de sua propriedade, pe- ça maior,- n03 c,!\sos dos itens -lI _a VI últímo aluguel livremente conven-cio~xas de luz e fôrça água (por TI"na ou di lo para USo próprio, .desde qu~ s. e vn a -XII do- art 25 não USllr o nado como tal considerado o qtlc te-h 'drô - tr ) -' to 'di c; , pl'ome.ssa de venda nno aOntE'llha édl· - f' 'd ia d d ria com êsse alup;uel produz!do a ren­

I me o e saneamen e5;>esas cláusula de arrep"ndimento e se ache pr o para o, Im ec ra o, entro da de 12% ao ano. . .de condomlnlo _e a majoração de ~trl-·· " . de sessenta dias, bem como se, nobutos que ocorrer, ainda. que no 1'1':;- mscrlta no Registro de Imóveis. caso dos' itens II ti, VI, VIII -e XlI, b) 'Encontrado o valor do lntóvillpectivo contrato não hajam sido pre- XIII -- Se o locatário 'jnfril1qir pêle 'não permanecer durante um pela forma acima prevista, será ovistos ~es encargos, , ' obrlgal,âo legal. ou cometer Jnfraçao ano. mesmo atualizado de acôrdo com o,p á • grave de obrigação contratunl. _ ~_ coeficiente de correção monetária. i1:1-

ar grafo un!co. qs enca.rgos pre- -. § 19 A cobrança da multa &" hono- dlcado pelo C01ljlelho NacIonal de E:o-.vistos neste ar}lgo, dlvidi~os e~l? dÇlze ,§ 19 Esta~do o imóvel ,locado 101'11; rArios proce.ssar-s( á nos própriL/; au- nonlla para a data da livre convell-.quotas, deverao constar do reCIbo do municípIO onde, em -prédio prO- tos da açã de despejo -por via de 1'_' ção de aluguel. .sob -pena de perder o locador o di- prlo ou alheio, reside.. o 10ca:1or, po- id • Jh_ t ' (ódi P 0_ _ • '

reito i'le haver o ressarcimento d~s- del'á êste pedi-lo para uso pr6p:"1:>. qu açno, u<> sen ença. C go TO c) O aluguel n}ensl\l reajustlviCl,sa~ quantias, ficando os respecUvl'S 9 • cesso Civil, art, , 913) • comp.utados os ~nus a cargo.~o 10-oomprovantes ll. disposição do lorll- § 2. No caso ~o ite~ I, poderá-- o § 29 Se. o ,locatário houver deso- catárlo será, fmalmente, aroJtradotArio, para seu exame e comprova- devedor evitar a resc~ao, requerendo, cupado o -prédio atendendo --ã notlfl- em quantia qUe corresponda lt umaç1to. no prazo da. contestação da ação de caçiío de que trata. o art. 25 '.49 a renda: brutà anual situada entre 8%

- - despejo, o pagamento do aluguel e ult h á i' - lo. 'd e 12% (Inclusive os extremos) do va~Art, 23. Nas locações para fins co- encargos devIdos, das custas e dO$ ho- ma! on?1' r os serao co...ra os lar atuaJlzado, de acôrdo com li. locl'.­

merciais. ou .lldustriais, o locaclor po' norál'ios do advogado do locador,. fi- por açao. ordmárla, 11zação a conservação e a segurança.derá cobrar, além dos acréscimos re- xados. de plano, .pelo Juiz, O pag:l- Art. 28. ~escindlda . amigàvelmrJl- do prédio bem como benfeitorias Ol:feridos no artlgoanterior, e pela fOr· mento deverá ser realizado -no 1'1'1'- te a 10caça0 . escrita. ou verbal, ou, acréscimos rel\,llzados após a livroma nele especificada, o prêmio âe Ee- zo que o JUiz determInar. não exr.e- sendo a, locação por prazo indetcrmi~ convencão e aindn móveis, se se trn­gurO contra fogo e os tribut()S que In- dente de trinta dias, contn.dos da ci- nado, morrendo o lOcatário sem qual- tar de prédio mobiliado.cidam sôbre -o imóvel. -, tação, procedendo-se a. depósito: em quer dos sucessores preVistos no art!- A) n édln" j.c upados na.

, caso de recusa. I· • go g9, o sublocatário legitimo <art!- '" rara os 1'1' 'UD .. ocArt. 24, Os ~ntrato$ de locações, . _ _ g6 29). poderá continuar- a locação, data desta_ Lei, o nÔJo aluguel d!-

residenciais e nao residenclais,mas § 39 A purgaçao damara a que se desde que caucione em mãos do loca- terminado pela Tevisao judicIal 11:\0lexcluídas do regime do decreto 24.150. refere o parágrafo anterior não selá dor importância correspondente a poderá. em __nenhuma hipótese, !'Crde 24l de abril de 1934. com a c1{I1'- admitida se, anteriormente, por dUM '_A_ d "1 '1 ' . majorlldo ac1!nl\, das seguintes pr.')-BUla de aumento periódico do alu- vêzes já tiver sido facultada e o nOvo 101"'" meses e ... ugue, • - porções reduzindo-se em qualquerguel, não. poderão, em nenhuma hl- débito fôr superior a dois meses àe Parágrafo _'LÍnico.- Ao locador é ta._ caso a ma.joral}ão à metade do per-·pótese. fixar percentagem de acréSci- aluguel.. -. cultado optllr- entr.. haver a tod~ de cent.ual estabelecido Sf' se trata'\' demo superiOr a 1()% por ano ele _vJ·' §' 49 'A -ação de despejo nos asos então em diante. como seus locl\tA- prédio de ãrea construída inferior a.gência. ~. dos itens II -a VI.- vm; IX eexli, 1'ios dIretos _ou, havendo mais de um 100 (cem) metros quadradOS:

Art. 25~ O despejo só será con- s6 poderá ser proposta depois de de- pretendent~, indicar aquêle que deva,. ..,. 20% - prédios alugados no p"~'_cedido:, _ corridos noventa -dias da not.J!lcoção continuar como loca.tárlo-8l!,111oc""t,r, r!odo comoreendido entre 11 dMa de

. _ judicial feita ao locatário cientes OS o qual manterá as subJocaçoes exis- vigência desta Lei e 31 de dezembroI - Se o locatário não pagar o alu- sUb'ocabtrios " tentes. . de 1961' ',',

guel e demais encargos no prazo cCJn-' '" -. - Ar't C - Ut -I tr - -" _ -' ... vencionado, ou, na falta de contrato § 5(1 O Juiz, aó decretar o df.'iípejo, .' 29. C!ns u con avent;',~o pe - 40% - prédiOS alugados ~ntre

escrit.o até -o -diA 10 (dez). do mês do fixará prazo, até trinta dias patJl a nalI. ~. _ 't-I d' _\ _ 31 de dezembro de 1961 e 31 de dc-1 d~ i - inte en Ido' d p - S - I tA i "-f" . - J!i,yglr, por mo vo e oca~u." zembro de 1959·ca en ..r o segu a? v c, , es.ocl!, açao. e o oca r o .. 01' Te- subloc~ção' OU cessão de - eontl'ato, \ _ .Ir _ Se o locador que residir ou partlçao pública, estabele(:lm~nt<l de quantlll ou valor além do aluguel e ' - 60% _ prédios alugados entre 31

, utilizar prédio alheio pedir peJa pr!- ensino, hospital. autarqJ11a, ou enti- dos encargos permitidos nesta lei' -- de dezembrp de 1959 e 31 de dezem-. édl '1 d' • dade paraestatal, sindicato -de elas-" ' ' bro de 1957' - -'

melra ~ez, o pr ~ oca o para uso se, IlSsoclação 'cultural; benefict!nte, II -Recusar !Qmecer recibo de .' . _ ,_próprio. ., religiosa desportiva recreatlvl\" o aluguel' ' - 80% - prédios alugados l!IM<1 31

m S 1 d di édi J I fi' á. r 'á 1 té ,'" ·1 ' _. de dezembro de 1957 e 31 de dezem-- ~ o oca 01' pe r o pl' o u~., xar p azo razo ve, a • t s III _ Cobrar aluguel anteoipJ.r'IJI..- b d 1955" , " _para rcsid~nc1a própria e dispns2r o meses" -para a desocupação, -at!ndi- t 1 di t "ã f 1'0 e , -locatárIo, 110 ser notificado, de lmó- das as circunstAncias de caeIa caso, ~~oe'd~ll:r~ ~o. spos o no pa. gr!l U - 100% - prédios alugado.'l ante-:vel residencial;_I. - salvo' se a" locação houver sido reg- . __1. .', • '. r:onnente a 31 de dezembro de 1955.

~ . cIndida ·pelo motivo constante no lV'- Deixar o proprietário. o loos- , - ..IV - Se o l~cador ou o promlt,en1e item I. dor e o promItente compraaor, nos 'e) A diferença entr~ o aluguel an-

compra.dor pedir o prédio para re.'ll~ - casos revistos nós !tens -II VI -VIII terior à mesma será Imposta ao lo~dência d~ ~cendente ou descende~te . § 59 Na ação de despejo, ~:ir -M-á. e XII Pdo art. 25, dentro em- 60 (ses- catãrio à Tazão de metaM no primeiroque não dLspuser. para, wa.. moraaia ciência. ao sublocatário do pedido mi- senta). dias, após a entrega· do pré- ano após a: sentença,~ por inteiro 1\.de prédio próprio, cia!. . dio, de usá-lo para o fim deciaraio: pa,rtir do segundo ano.,

V - Se o locador pedir parte do . § 79 A apelação, nas ações· ú(;' des- V - Não Iniciar o proprietário ou Sala da Comissão de Ecollomia. r,m-prédio que -ocupe_ ou em que _resiúa ,pejo, s!"lv9_ os . casos previstos noso promitente comprador, no ~aso dos 21 de junho de 1963.

Page 20: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

zU Ulljl1ta~feira 2) .I1'AR10 DO CONGRESSO NACIONAl.: (Seção Ir (Suplemento) Junho de 196~- = rl!3 ~.'2'

:NO II 'nlio se ccnfo:me com o alegado: e no - 10 - 'de *:ea. oonstr,uIda inferior a 130Ao art,. 5': caso das letras "b" e "c" a. prova r I d b' 1(cento e cinqüenla) metros quadra"

será feita pelo locador. ne !Ia-se on e COIl er: do~;Incluir depois ela palavra aluguel

~" i ,- t' N" • Art. .,' Nas locações que a partir 20 r ' I é' d édi 1 da cxpreSSl<O prev s"'" no ar IgO an~ .. de.ta lei se constltuirem ou vierem ,v ,- a ugu IS Os pr os oca ?IJterlor", I _ Dê-se ao ParJÍgrafo únll.'o do a ser reajustadas, dar-se-á por con- no perlOdo compre('l1~ido entre a data

Em 21 de junho de 1963, art, 40 a se~ulnte redação: vehclonada. irremediAvelmente a cláu- de vigência. ,desta LeI e 31 de dezem­sula de p::Jel; l' o Inquilino, CJue nao ,bro de 1961,

Nq !lI "Parágrafo único, A revJsiío jUdt- fár propr!elárío de jmóvel, adquirir 40% _ aluguéis dos prédios'locado.Ac"escente-se ao IIrt, 25 o se- elal só poderá ser pleiteada: apó.! fln- o pred:o locado mediante o depósito E'ntre 31 de dezembro de 1901 e 31 dedo o prazo contratual, ou, sendo agulnte !tem: locação por tempo I,lndetermlnado, do justo preço do mesmo em Juizo. dezrmbro de 1959;

~ • d ' I t A. d i § li' Reputa-se justo preço o valor <'! '.. Se a instltulçao pÚblica 1'edeJ'aJ. agPên0sCla';c,0l'rJ( os 1'",'1 anos e sua v - atriblolfdo ao Imóvel pe~o proprietá- 00 /0 - aluguéis dos predioa locados

('ll~:llual ou municipa , Civil ou mu!- rio, para fim fiscais. ou o revisto entre 31 de dezem,bl'o dI' 1959 e 31 deInr pE'dir o prédIo locado r. seu ser- TI _ Dê-se no ;ncJ-o IV e SI/Us ::.Il- por lll'bitrameato judicial, no caso de dEzembro de 1957.",'idm qunndo êste vIer a lnaLlvar-sf' 41" ~L d d A t 59 Ineas a aLt: " .. o r, a segu n- decll1l'llçiío excessiva" - 80~:, _' aJuguéis dos prt·d;""· locadosPU fô)' trnnsferldo paTa outra sertc, C' t d li. ~ 'U03o Imóvel se destinar à moradia de e re aç o: § :1" A facllldllde ora. deferida não entre 31 de dezembro de 1957 e 31 deservidor"" "IV - Na flxaçiío do nõvo aluguel poci ~':Crcer-·e contra órgãos, vIL!.:' dezembro de 1955;

serão com:derndos o valor atual do 0\1 proprietárIo de apenas três hnó~ 100<' I .Em 21 "ele Junho de 1963. imóvel sua. lccalização, estado de cem- veis {~OnõMicnmente indlvlsiveis, bem ,o - II ugUeis dos préclio~ locados

N0 IV 'servação e segurança, as benl'feltorJas assim contra propriedade de entldc- nnterJormente a 31 de drzembro de, ou acréscimos 11Me Introd!1zido; pelo d{'s filantrópicas, 1955,

Ao Item V do Art, 29, llocador ou pelo locatário. arós njus- § 3" O procllS3o será o dns nções Art" 3°. E' livre a estipulação üoAlterctr o praz~ de 60 para 180 dlas, tada a locação. :>.s ônus a cargo do comJnatórias para prestação de ato aluguel e demais encargos nas loca..F'1l 21 de junho de 1963, 10catárJo e a exlstênc~n de moveis se vlolento cCJ!1o declaração de vontadE' ções ajustadas após a publIcação da.

se tratar de prtldlo moblll.-tdo. do proprietúrio a. s,entença do juiz. prE'sente leI.N" V III Dê se o lnc'so V d J.rt Art, Ficará BuleJto a dCGaproprlu- Art. 40, No ouno da.s locnçõcs li

Acres~ente-se onde convIer: 59 a - I t- da -'.' o· . 'ição cio uso" por lnterêsse soci.al que I d• segu n e re açao. [, p:Jderá ser declarada pela Uniao, Es- que a u e o artigo anterior, nào po-"Art. .,. Nao deseiando o Inqulll- "V _ O aiuguel mensal será, cu-' tados, Munlciplo.'l ou qualquer In,o;- derá ser elevado o aluguel, a não

110 n rev'sáo judicial do aluguel, po~ tão, arbitrado em quantia qUe corres- "tHult,;ão de previdência social, o imó- ser nos seguintes ca!os:àl'l'n permanecer no Imóvel por mallJ panda a uma renda bruta anna] náG vel o,u permanecer des'cupado por I - Com expresso conscntimen14seIs meses a partir da data da noU- superior a 12'7. nem Interior a 1.% mais de sels meses, devendo a l'nU- por cscr1to, do locatário. nOtt têrmollf:cuçlÍo, pagando o mesmo aluguel. do valor atu:tl:z41do do Imóvl'l de dRde cxpropriadorO, no ato de desa~ do que dispõe o art. 59 e respectivoapós o QUe deverá desocupá-lo". acôrdo com o inciso anterior", ' ]>)'(lprhíl;iio, declarar o prazo da mC'"- parágrafo único. da Lei n" 3,912, d-

O SR. PRi:SIDENTE: ma, O IX!m, cujo u.so houv~r sido 3 de Julho de 1961.• N0 5 desapropriado, deverá ser cedIdo em

Ao projeto, quando em dJscussao, fo~ locaçiío, mediante Ilcltação pública, II - -Mediante revisão judicial, n,!ntll oferecidos aS seguintes Aerescem.~-se um art:gO com a se- petl prezo !la. vigência do ato expro~ conformidade da presente leI.

EMENDAs guInte redação: prlatélrJo. § 1" A revisão judicial só poderá se..N0 1 I Al't ., ,Apl:cam-se, no que róI' ('a. ,Art. Cabe a. qualou~r p~soa do pleiteada, decorridos três ar.os de vi.

'bivel aOS casos de locação de Imóvel povo o_direito ~e pleItear em juizo géncla do mesmo aluguel.LEI ATUAL rural, os dispositivos desta leI flllan- a locaçao d~ imoveis vazios há ~als § 20. À revisão JudIcial cio alu"uel.

I d 1 do prorrogaios até 30 de junho de de trinta dIas, desde que o 'Pre~~o b d A à "Le nQ 3.085, e 956, no seu r"I'Llgo 1986, os contratos de arre:JdJ'mento se, dest!n~ comprovndamentl' a re'l- o e eeer.. s seguintfs normas:

4· d,z: -'lca permitido às InstltwçúC8 d n ia r prl e de sua fl1mJll:l c o}'ilnnLr6p~ca.'I ou de fins educacionaJ; rural com vigênc~a até 30 de Junho de e c p o a ",' I - ,Ao despachar a. iniciai. o Juiz,

éi 1963 autor ofereça. ('omo garantia. dI', 10- no prazo de 48 horas. designará _<lo reajüstarem os alugu s de selUl • • o ~ - d I ó I a ....

d I - 6 - caÇa0 e c n':e. vnçao o m ve ríto de sua llvre, escolha, selupr'" nu..Jmóvels de 3 em 3 a:nos quan o res ~ Ii d t In " .. "d bé qunn. a correspon en e a c co m~- possivel técnico, para procedl!'r ao lU'<lenelal: "fica verm~ti o iam tn à Acref>cente-se um al'ti"o, COm a se- scs I'ntl'clPlldo~ de aluguel. bitramento do aluguel',1'/úva, mulher solteira de mais de 50 guinte redaç~o:" $ 10 Tôda oferta de locação nevc-{m", inválido (J menor órfão", Art ' 11 • d d ru' ser l'companhada de indica."ão TI - E' facultado ao nutor, na inl., •• A a.ua ?.I1çao e valor n~ .. I I é

Suprima-Se o flna.l: e sob condição Imóveis, para pase de revisão dos con- precÍI'1l do prec:o pretendido. equlplI- c a, e ao r u, na contc~tação, Indt.ele ser o Imóvel, d~go aluguel em "ues· tratos de locação urbana. ou rural. rondo-se a omissão desSa _existência. cal' assl~tente técnico do perito cote-tão até o flua I do parágrafo, somente será considerada., para os i'I contravencno prevista. no llrt. 9~ recer quesitos;

1úon:tncAçÃO eteltOd desh lei depois de convenlen- da Lei 1.521. de 26 de dezembro de III - Feitas as citações, ""nte.~tnd.temente lnscl'lta nos servlç()',l de IOCA- 1951 IEconccl1ln popular), ou não. em cinco 5) dias. o pediaa,

Terminando o artigo 4' da Lei 1J\1' ção dos lml:,ostt's predial e terrUo~ I § 21 Nã., I'XD'e~Sllndo o IOC:ldor o o Juiz procederá Imedintamente amero 2,085, em: rlal. 'n"eço dn loe!lçiío, ou se exigir moi.. uma Instrução sumária, facultando às

FlcD. permitido também a viú\'a, do que o oermlt.ldo em lei, é lacul- partes a produçã o: d provas em ummulher solteira, ele mais de 40 anOJ, - 7 - bt~tdrOa 1'0 torejtednldelanlte eDpreocn:lovoer o nr- trJdulo e designará, desde logo, diain úl 'd (I ~ O IIJ't. 10 terá a seguinte reaa....o·. < men o u c r s • v , e !Jora para a pericla',v • os ou menor ,rguos, -,,- ~ 30 Cumnrldos 0.<; reemlsltos legais,

I , Art, lO, Findo o prazo ajustado" IVN° 2 e. locação ('ow.Jum'u-se prorrogada. p',l)l'dil'á o fulz mandado dE' Imls.<;!io - Na. fIxação do novo aluguei

mantid"~ ..~ demai~ 'á I de OOo;"e p!lrn o inqulllno c S~tls fa- serão consIderados: .Substlt.uam-se os dlsposlt,IVO'.l UO .... ..., "usu as do eon-"Irojl' to, pelo seguInte art;~go: trato, e II rl!vls1ío do aluguel ooccle- 'nlllares, aI o valor do imóvel â cJ:lta do lil

A t 9 FI d tê 30 d cerá. ds normas do arUgo 51'. - 11 - Umo aluguel livremente convenclona..jlln~~ d~ 19::' ~rtr:io~9 ~·.3~0. de 2: Parágrafo L-11\;o, Se as garantias Onde convier: do como tnl conttiderndo o que teria<1[' !lezembro de 195U com as altern:- prestadas por terceiros estiverem li- Art. Dtlrnnte o perfoch dp loctl"ô.o com êsse aluguei produzido a renllr

t d ' de 12% ao ano.óes posterIores, ml a lt6 ao prazo aJustado, poderá o 'cujo aluquel hajn sido obleto de re~J t locador cxl~lr do locatário novas ga.- viriío judicial. poderá o Inmllllno, 11 b) encontrado o vaJor do imóvel

Admitida a emenda. ~ubst t~ J"l1 ~11- rantiJs medIante fiador idôneo ou o fllIlllquer 1el'1!)O. deIxar o Imóvel 10- pela forma acima prevJsla, será opra, In~creva-se o segumte dISpositiVO pagamento adlantndo do~aluguel cor- crdo e re.<:tltui-Io ao locndor, Imesmo atualizado de acõrdo eom ocUl1;eqUente e complementar à mes- respondente lJ, um mês oU o depoolto 12 coe;"jciente de correção monetária In-ma, de quanUa c:Jl'l'espondente a. três me- Fica p!'orTo~llda a~ 30 de lunIto de dicado pelo Conselho NaCIOnal rIe Eco..

Art, 2' Esta. leI entrará em v:lll:or Ses, 1964 a. vlll'êneia da. lei n9 1.300. dp 23 nomla para a data da livre com'ençãrna data. de sua publiCllrão. re'logadas - 8 - de dt.zembro de 195t1, ":Om 3.0;- a1tcrll~ dI' aluguel,

• ns disposições em contrârlo. Emenda Substitutiva <:ÕI'" p03lerlorPfl. !Ocluslvl' Os atl~~!s cj o aluguel mensal reaju!ltarlo,N' II contratoo; de 10ceçao 0\1 de OcUnll~:lO computados os ônus a cargo do loca-

Inclua-se o-nde coubcr: jU~~ d~i'l~~aPvrl~,r:~;I~d~a~~I ~~3:, rdlrml'~loPI'l·fmlre o Gt,rupo detTrtllblltl~o tárlo, terá. flna1Jnentc, arhitrado em.. e BU's la e os n lIals con ra an ~-, quantia que corresponda a 11mB rel1.

Ar!. . •• Flcam llberados OS al:l· de 28 de d~z(!mbro de 195(}, com as al- 13 da bruta anual situada entre 8% e- j t t d I terações posteriores,

gul'ls, easod nao hai a. con 1'0. o a o~ Art. 21' Esta. lei entrará em vigor na SulJó'tltuam-te os artigos 1" a 190. 12% (inclusive os extremoM do vaiorcação aln a em \I gor, nos CllS')s .se- deta da sua. publlcnc:ão. revogadas as I i t atualizado de acOrdo com a localiza..gulntes: dlf>poslçõe-s em conlrárlo. pe os segu n es: ção. a. conservação -e a sfgul'nnçlt do

aI Q\ J.ndo o imóvel locado fôr de "Art. 1" Fica prorrogada, até 31 de prédio. bem como benfeJtorlns ouproprJedade de viúva ali menor qU!! - 9 - dezembro de 1963, a. vigência (ja Lei n9 acréscimos realizados após a livre con-não lenha/outro imóvel além daquele Emenda aditiva: 1.3i10. de 28 de dezembro de 1963. a '/enção e ainda móveis, se fle h'ntar deem qUe resida; vigllncJa da Lei n9 1.300, de 28 de de- prédio mobll1ado,

Acrescentem~se ao ast. 19, § 39• da !lembro de 1950. com as alterações 00"· V -1"1 Quando o locatário tJver renda Lei n9 1,300, de 28 de dezembro de teriores e as constantes da prc.~rnte - Havendo no prédio f,ubloeatã-

imóvel super:or a cinco vêzes o salá- 1950: rJos legltimos (art. 291, serão os mes-r'o mln!mo local; leI. mos citados como liti!K'onoortes. A

.... , saJvo sc, findo o prazo do Art" 2° Os aluguéis dos prédlo~ iá sentença qUe elcvlL1' o alwwrJ ela 10-r) Quando o Imóvel se destinar a contrato ou de slla prorrogação, não locaclo<. nn data. desta lei, poderão rI'r cação flxarã O aluguel a ter pago re­

f'xnlo"llf'iio de atividade comercial ou tiver sido instsu" do o protesto ju- lllajorlH: ' n:ls propor<.rs abai.'(o d;s- lat.JVamente As part~s Sub'('Cadas.indu~trllll; d!olr:'l d.l rUll._l'enov:Jção por nenhuma crlm:n"r'"" /lDa s'ri'o, nor ~ua vez, re- obedecendo o di~1posto no ort, 7",

Pal'f:Htrnfo tínlco. No ('USO da letra das putes, ca~o !'m que a locação du'dr1:>~ n n~tl'de do pcrcen~ual e~t~- VI - Apresentado o lalldo pe:lcllll a"n" caberá a prova ao loca!nr,o caSo passará a bel' l'egldn por e.>ta lei". bclec~c1o, quando se tra.tar de prédiO decorrido o prazo comum de - cinco

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27 == "I'

orARIO DO CONGRESSO NACIONAL--~

(Seção I) (Su~!~mento)~F__ Junho de 1963

EMENDA N9 33

E!V1ENDA N9 32Substituí os artiflOs 49 ê 59 e sela

itens. ~ .Substituam-se os artigos 4~ e 59 e

seus itens, do substitutivo aos proje­tos de lei relativos à :bei do Inquilina­to, da. Comissão de Constituição eJustiça; pelos seguintes: .. Art, 49. Os aluguéi1, a. partir da.

datp. da pUblicação desta. lei, poderá()ser rea1ustados sempre que se verifi­car reajustamento de salários por fõr-ça. de d.!Spositiv05 legais. '

Parágrafo único. O reajustamentode aluguéis, a que· se refere o Artigo49, p..derá ser efetuado até o limitemáximo ,que se obtiver com a a.plica­ção do percentual que serviu de jus­tificativa na rubrica "despesas com

.moradia", computado para efeito decálculo dos novos salários da.. Região

. ou do Estado.-27 -

c) despesas com salário de emprE!'"gados destinados aos servIços de Ga-n~amento e portaria. .

• ,,19 Os encargos previstos neste ar,.tigo, diviC.:dos em doze quotas, deve­rão- constar do recibo discriminada­mente, sob pena ~e perder o locadoro direito de receber estas quantias,ficando os respectivos comprovantes àinteira dispOSiÇão do locatário paraseu~exame e comprovação.

§ . 29 No edifíeio de apartamentosas despesas a que se refere êste arti­go sCl'ão ·ratoodas peloo diversos loca­tários: bem como pelo seu proprietá­rio, quando residir num dos aparta-men'os; -/ ' , ~.

§ 39 Em edificios de apartamentosos empregados serão admitidos me­dir 'e comprovação de boa conduta,a.trRiVés da. tôlha corrida. da policia.

dIas para. apreciação das partes ou 80% - prédios alugados entre 31oferecimento de informações dos ns- dI:: dezembro de 195.7 e 31 de Ü'eZsmbrosIstentes técnicos, os autos serão con- de 1955;clusos ao Juiz para sentença. que de- 100% _ prédios alugados llnteríor-ver/\ ser proferIda. no prazo máximo mente a 31 de dezembro de 1955.de dez dias, correndo sempre a cargodo autor as custas do processo. salvo e) A di!erença entre o aluguel fi­quanto aos honorários dos assistentes xado pela revisão judicial" e o alu­técnicos. guel anterlol' à mesma. ser! imposta.

ao locatário à razão de metade noVII - Da sentença- que rixar o primeiro ano após a sentença e por

nôvo aluguel, caberá agravo dli!- pe- inteiro a partir do, segundo ano".tIção. com efeito meramente devo-lutivo. ~ 16- VIII - Proferida a sentença, po- Ao Substitutivo da Comissão dcderá a parte vencida ser intimada; por JustIça••_petição. para ciência. do nõvo aluguel SUt'\"Imam-~" os a...ts. 19 20 21que passará a vigorar do inicio do mês .... ""'" '., e .seguinte,- . 17

IX - Intimado pelo locador parao efeito do disposto no item VIII. po- Ao Substitutivo <ta Comissão dederá o locatário, por ·sua vez. intimar Justiça.o sublocatário para o mesmo fim. No art. 15, onde se lê: ;'a rescisao

Art. 5°. O aluguel fixado na sen- jud.iciaZ d.o contrato", diga-se "a rea­tença prevalecerá, durante três anos, cisão udiciaZ do contrato de aliena­propessando-se as subseq,üentes revi- ção ou promessa de compra e ve,nda".sões judiciais em apenso, aos mesmos Onde couber:autos~ 18 Inclua-se onde couber:

Art. 69. Esta lei entrart\ em V1gor Ao Substitutivo da Comissão de Artigo..., !'na data de sua publicação masserâ Justiça; Aplica-se o ULSpOStO no artigo 89' da Destina 5% (cinco por cel~to)

li ad coub r às ' Lei n9 2.699, de 28 de dezembro .de para a comtruçãO da Casa popu-semp:e ,ap. c a. no que e , . No parágrafo único, do art. LO. e no ' .locaçoes eXIstentes em 30 de junho do art. 69. onde. se lê: "Dois anos". dl- 1955, às locações de imóveis de pro- lar.corrente ano. ga-se: "Três anos". priedade de viúva;" menor, órfão, in- A: t, Das :mportâncins t:OrJ'C.3lJOn­

válido ou mulher solteira de. idade dent"~ ans aluguéis ajustados a pa~lll'Art, 79. Revogam-se as disposiçOes 19 i I i < in li t ... velU. contl·ário. - gua ou super ar a 50 c q en a da ~romulgação desta lei, conf~rme14 Ao, Substitutivo da. Comissão' de anos) desde que não possuam outra estal'elece o Art, 3'1, os locadores pa-

Justiça: fonte de renda que o aluguel, e êste garão 5% (cinco por cento) destlna-Ao Substitutivo da Comissão de, não ultrapasse o va.1or do saládo- dos à construção da ClliSa Popular.

Justiça. No art. 4°, item L acrescente-se: .. mínimo estipUlado para os trabalha-

'

''nos têrmos do art. 50 e respectivo- dores da"reglãoem que estiver o im~ § 1,9 Os locadores recolherã.o essasNo art, 17, após a expressão "Lotal- paràgrafo único, da Lei. n9 3.912, de vel objeto de locação. importâncias até·o dia 5 (cinCO) deente..sublocado", acrescente-se: "por 6 de julho de 1961". cada mês nas· coletorias federais ou

todo o prazo do contrato". , _ 28 _ mesas de renda dos respectivos muni-Sala das Sessões, em 24 d~ junho 2Q pios.

de 1963. - Henrique Lima. - Hum- 'Ao Substitutivo da. Comissão de Acrescente-se onde convier: I 29 Os exatores oU diretores de me-berto Lucena. JUllt1ça: Art. F.jcam jiberndc>s oS aluguéis dos· sas de renda escrituração eSsas lm-

Ao sub.titutito da Comissão de JUS- No art. 25, 9tlprimll.m:'se itens imóveis locados à União, ou Estado, oU portâncias em livro especial, fazendoos a. entrega. de seu total, até o fIm dotiça. IV, X e XI. Munic1pio. cada. mês vencido,. ll'OS prefeitos dos

Redija-se assim, o inciso IV do ~r- . ~ '_ 21 _ - 29 - respectivos municipios.tigo 59: 1 el Ao Substitutivo da. . ComiSsão d.e Art. poderá ser a.rbitrado por vIs. Art. A aplicação das importâncias

IV) - Na' fixação do nÔvo a ugu Justiça:, judicial o a.!uguel nas locações de itr.ó- referidas.no artigo anterior e seus pa·~erão considerados: Supri~-se o artigo 16. veis de propriedade viúva, órfão, me- rágrafos, o.>em como, posteriormente, 81

a: O valor do imóvel à data do nor de 21 anos, e inválido, desde que renda das prestações mensais das ca-último aluguel Iivrement'e' convencto· - 22·-' comprovem que a ~(I"""" de seus rendi- sas, será feita pelos prefeitos dos mu-

id d te mentos nâo ultrapasse o valor eqUi· nicfpios para. a. "compra. de terrenos enado. como tal cons era o o._que - Ao Substitutivo da. ComISsão· de valente a. trêsvêzes o salário-múlim.> construção de casas residenciais. de'ria com êsse aluguel produzido a re:1- J st' a .da de 12% ao ano. u IÇ : "local. " . Mvenaria ou madeira, nas cidades ou

. " , No art 24 onde se. "lê: "11let.". di- -. A • t.r. ito I eoss aI nas zonas rurais, destin~das a traba-b) Encontrado o valor. do imóvel ga-se "5%" .' . ,,19 açao er", o r proc ,U lhadores urbanos e rura16 sindicaliza-

pela forina. prevista na aUnea a se- . • previsto nO art. 354 -e seguintes' do dos 'rã o mesmo autalizado de acõrdo com - 23 _ Código de ,processo Civil. sendo sem- •o e,oeficiente de correção m.onetãrla. A"" Substituti"o da. Comissa-o ' pre obrigatório o a.rbitramento. § 19 As câmaras de vereadores e um

N 1 d 'v. de ~. d ,,_ representante do Ministério do· Tra·indIcado pelo Conselho aCIona e Justiça' • § 29 N.a. fixação, do a'!uguel..evill'..v ba.lho, indicado para. isso;' em cada.Economia para. a data. da livre con-' . ser ~onslderados o valor ~o unóvel e municipio, fiscalizarão a. aplicação dovençáo do aluguel;, No partigrafo 'ÚlÚCO, do art. 4~, su-· os .D1veis de preços d~ região em que dinheiro nas respectivas comunas.

~c) O. aluguel mensal reajusta40, primam-se as seguintes expressões: esteja situado. O novo aluguel vigora-

amputados 09 ônus a. cargo do loca- "findo O prazo contratual, ou... " rá 90 (noventa) dias "ai partir da dlllta § 29 No, Distrito Federal e no EStadoál'io será.' finalmente, arbitrado em 24 ' da citação inicial. J da. Guanabara. a fÍ6Calização de que

, .. d - - "tra'ta. o parágrafo 19 será feita exclu-quantIa. que correspon a a uma ren- . § 39 Para o fim constante .dês~.ar- sivamente pelo Ministério do Traba-da. bruta. anual situada entre 8% e Ao- Substitutivo da. Comissão de tlgO, o locador deverá apresentat de" lho' -12% (inclusive os extremos) do valor Justiça: '. claração autenticada dos rendimentos •atualizado, de acOrdo com a 10ca11* que efetivamente aufere, especifir.ando Art. As easas serão el,1tregues aoSznção. a conservação e a _segurança do '. sUP.;ima~se O parágrafo 19, do ar- as respectivas fontes. ' tral:ialhadores·--·o preço de custo. pa-prédio, bem como benfeitorias· ou tlgO 8·. . ra. serem pagas em 10 (dez) anos. emacréscimos realizados após a livre _ 25 _ § !,-9 Quem para obter o al1mento prestações mensaIS de valor idênticoconvenção e ainda móveis, se se tra- . prevISto neste artigo prestar d/~clara- sem juros ' 'tar de prédio mobiliado; Ao SubDt.itutivo da comis~o de ção falsa, responderá pelo cnme de . •

Justiça' ' que trata o art. 299 do Códil'o Pl:11aI. ParágrafO único; ,para a entrega..d) - Para os prédios já locados na' _ da,g casas aos "trabalhadores será ob-

data .desta lei· o nôvo aauguel det~ SUprima-se o parágrafo 19 e o nará- _ 30 _ servado o seguinte critério de prio*minado pela revisão judicial não po- grafo 39• do art.· 25. . ridade: número de filhos, condição dederã. em nenhuma hipótese, ser ~a- _ 26 _ Art. No art. 20," "in fine", da Lei miserabilidade' e conduta no traba..jorado acima das seguintes proporçoes. ' n9 4.160, de 4 de dezembro de 1962, lho. ...reduzindo-se, em qualquer caso a ma- O art" 22 1'10 substitutivo da comis- onde se di?: "desde que exibidoõs res- A t O tr b lhado que dei lia" dejoração a m~tade do percentua.1 esta~ são de ~~i~ll;;. p~ará a ter a se- pecf'vos comprovantes" diga:se "de- r . ~a. tl d'a 5 (' i )belecido, se se, tratar de prédio de ~\lll'l"e redaçao! ou onde couber: vendo ser obrigatôrianiente a.fixado. ~:g~id~ ~~, g~~a~te ~ /três) ~e~~sárea c<:nstruida inferior a 150. (cento AI·t. 22. Nas locações para fins re- em lugar próprio, para conhecimento consecutivos ou 4 (quatro) vêzes pore cinqüenta metros quadrados, sidenciais, bem como naquelas para' do- locatários, em quadro discrlmlna- ano perderá o direito da caGa e mals_

20% - l?rédios alugados no periodo fins llão re~idenciais, excluidas porém tivo das despese.<; municipais e res- as importâncias que lá tenha pago porco~preendldo entre a data de vlgên- do regime do Deçreto n9 24.150,' de pectivos comprovantes".- conta -da mesma.ela deüa lei e 31 de dezembro de 20 de abril de 1934, é permitid ao ' . ,1961' • d o - 31 - Art: Os pr: f eit03 que malbaratarem'40% -;- prédios alugados entre 31 n::: 01' cobrar, além do alugue!, ape- Onêle convier: ' ' las importâncias prevista.<; nesta lei ou'de dezembro de 1961-e 31 de dezembro a) ta.xa. de' luz e fõ á C\üe de qualquer outra maneira frau-de 1959' h'drôln t) rça, gua por "Art.... 'Fic..m Igualmente pror- õarem esta. lei. e.lém das pena.lidarl"s

60% :...".. prédios alugados entre 31 pena ou I e ro .., rogados, por igual prazo, os contrato.~ ~1"evist2s na legislação em vigor. fi.de dezembro de 1959 e 31 de dezembro b) majoração dós tributos que ocor- de" arre.1damento; rurais, quaisquer C'lm stlieito" " .,ena de 6 <seis) mesesde 1957; rer = 1.le sejam~ suas formas". Ide prIsão celular. ..

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Junho de 1963 ,...(Suplemento)eR bl r_ #. ,..

(Seção I)__ .... lt~= t'... fn.

nVÁl{tõ 00 C(t.~aRESSO NACIONAL, -Quinta-feira 2'.

pedir oqll~mdó

de tra»

A senL_ç" que elevar o alu"'uel da mlt.adas no prazo ajustado, poderá 0- 1'eHa pl'lo Ulenos 1 Ibm I ano aDieiO SR. PRESIDENTE: ""LI .. lO I d 1 t"'-1 d ~'eud"laeação fixará o aluguel a ser pago 10':lldor ex glr o oca .... o novas ga- a. '"Voltando o projeto COm QS emendas re !I.tl'l.tmen/.e às partes sublocadas, rail!!as medlame fiador JdOneo ou o Art. 19. Ao ~dqulrente de bc,a fé

à Comissão de Constituição e Justl- obedecendo o disposto no Art. 79• pal;!Jmento adJantado do aluguel cor· fi!:a nuegurado O cllrello de pl.!l'das(O, esta ofereceu à. consideração do VI _ Apresenw.do o laudo peric~al respondente a um mês ou o ;depósito e danos ao vendedor por deco:'I~l'la.plc.uário um segundo e decorrldo (I prazo comum de 5 de quantia correspondente a 3 (três) da. resc:iác do contrato.

SOBS'I'l'IVIIVO (cinco) cllas para apreciação das par- meses. Art. :!o Se o objeto da vendI\. fórtestes ou oIerecimento de 1nIorma- Art, 14, O cõnjuze !'obrevivente e, di!" d '~ll os d' cl .O Congresso Nacional decreta: "1'01>,, dos assistentes técnicos, os au- d e ,1)10 e apar...mc 1 o, lr ......

Art, 1?, A locação de prédiw ur- ro.;. serão conclusos ao JuIz para sen- su~esslvamenle, os heI' eiros neces:;á- de prdutmC:la. terá. de ser e;,ercldobanos regular-se-á pe a presente leI. teu"" "ue .deverá -er prOferida. no rJ08 e as pessoas que viviam na de- pura a cúmpra de todo o Imovel,

~.. .... pendência econômica do locatário,§ 1? ApUcnr-se-á à. sublocação o prll~o máximo de 10 (dez) dias, cor~ desde que residam habItualmente no Art. 21 Se na hipótese do a.rdgo

dlEposto quanto à. locação. rendo .sempre a cargo do autor as prédio" terão o dire:to de continuar anterior c.llSputarem dois ou ma4; lo-§ 2

Q• O prozesso de renovação da cust(ts do pro~e:.so, salvo quanto aos 1\ Jocnção ajustada por tempo inde- catArias õ unóvel ser-ihes-á vendido

locação de prêdios dl!Atinado a 1111& onorái1os do a5!<1ttente tkJtlco do 10- terminado ou a prazo ccr:o. eUl condominJo.comerciais ou industriais regido pelo catf.rio. Parágrafo únlco. Nas :oc::rçÕes por Art.:a O ti. ugueI de i.lnóvels e al~D2creto n9 24.150. de 20 de abril de VII - Da sentença. que lixar ,o tempo Indeterminado, morrendo o 10- fluas nao poderá exceder de 2(J~ó1934. continua o mesmo. nõvo aluguel. clloerá agravo de pew- catárlo estaoelecldo no prédio para (VlDLe por centO) do preço da Jora-

I 3~. FJcam prorrogados até 30 de ção com eicao meramente devolu· fm.~ de comércio ou indústrIa há mais çao, devendo o "quantwn" l'e"pe<:t.vojl<nho d~ 1964 os eontratas de a.rren~ tlvo. de 1 (um) ano, sub-rogar-se-ão na constar do recibo.UlCl'ento rural vIgentes em 30 de ju- vm _ proferida 'a sentença e ci- locação o espóllo ~o Inquilino falec~do A: Lo 23 Nas locações para. 11115 Tl!-l1ho de 1963. entes as pllrtes, o nõvo aluguel pas- e, a seguir, o SUcessor no· negócIo. SlQcLClals, bem como ll:lquela.s para

.Art. 29, A ccsslio da locação, a SUl)- sará • vigorar do inicio do mês se- Art. 15. O nôvo proprietário é obri- tlDS nao res.Clenciais, c.<tcluidllS, po-

10~ação, total ou parcial e o emprés- gulnle. gado a respeitar a locação, ressalva- rtlln, do regime do Decre.o n9 :101.150,timo de précUo dependem de consen- Art.. 69. O aluguel fixado na sen- do o cllre:to de rescindi-la nos casos de 20 de nbrll de 1934, é petlluUdot1mento, por escrito, do lccador. tença prevalecerá durante 3 (três) em que esta lei permite o despejo. a" iocador cobrar, além do aiuguel.

"n'" e. qu"ndo parcial será propo.r- ~ taxas de Iw. e fôrça, água (por- pc-Art, 3

9• E' livre a estipulação do "clo""'n"l à n.;" ocupada e à. aJtuaçao Parágrafo único. Havendo, porém. na ou por hfdrômeuol e saneam~n-

n;uguel e de encargos nas lccaçõe.s .. .... contrato no qual se ache consignada to, despesas de condom1n1o e a. ma-nJll5tadas após a publlcaçáo da pre- destr. no précLo, a. cláusula de SUa vigência em caso JOH1Ção de trloutos que ocorrer ain.sente .ei e nas têrmcs por ela ell- Pará....raIo único. Nas habitações de nlienação. lnscrlto no Registro de ali. que no respectivo contrato nãotabl'lecldos. coletlv:S sujeitas a registro pollclal Imóveis, o llÔVO proprIetárIo, no cur- hajam sldo previlllos êssea encargos.

Art. 49 '- No cureo da locação não o alu"uel d!1s subiccaÇÓU não pode- 80 do prazo ajustado, só poderá res- Paragraro ÚlÚeo Os encargOS pre-l' lcerá ser elevado o aluguel, a não rá excedel o dObro do aluguel da 10- cindir a locação po~ fa ta. de paga- visl(..~ neste artlgo, divididos I'nl 12liU nos selO"ulntea casos; caçiíC!. menlo do aiuguel ou se o locat/mo doze) co!oa.s. deverão constar elo rec:­

I ulllno mIrlngir onrlg~ão legal ou cometer bo, sob pena de perder o locado.r oI - Oom expresso consenUmento, Art. 8' l!:' Iac~tllClo ao nq , in:H1çáo grave de obrIgação contra-; dlre.to de .haver 'o ressarcimento des-

por escrIto, do locatário; que nib quiser SUJeita.r-se à ~evlsao tua!. 'lias quantias, fIcando os respect v~Judicial, COlDun:C&l seu p

rop6sJto ao complovunle3 à dl.sposi"lÍO do locatilTI - Medianle revisão jlld.lc~al, na Juiz logo que n-ceber .. inUmaçiw Art, 16. Em caso de alienação ou ..

conIorm.tdade da presente ieL parb. o proc'essa do arbitramento, lo promessa de ('ompra e venda do imó- do, para. beu exame e comprovação.dentl·o do prar:o estalJelec~do para a vel locado. o inquIlino em igualdade Art, 24, t\lU locaçõe.s para IJ.n.s co-

Parágrafo único. A revisão judl- COllt.estllc;ào podendQ então penna- de condições, pl'eç',) e garantia. terá mereUlis 0.1 industrias o locadol po­cl:li só poderà ser pleIteada. {lndo o necer durante 6 .sels) meses, pagan- U'W}He a preferência para a sua derá. cobrar, além dos acré&Clmoll re­prazo do cor.trato ou, não havendo do tão t:Ôment.e o alugue; a que C$- llqu;.,Jçáo, a ser manifestada dentro feridos lJO artIgo anterior, e pela for-con.ralo escrlto, sempre qUe o pra-., de 30 (Uinta) dias, a parUr da. data nla néle e8PeclIi~ada. o pt'êmio de20 da loc:tção haja atJngido 3 (três) tava obr.ga....o. l8) em que o locador lhe comunicar por seguro contra fogo e os tributos Queao"!, Parágr41Io úniCO. Findo os 6 (se etlmto a intençáo de vender o imó- mcldam sóbre o imóvel.

Art. 5Q

• A revisão judIcial do alu· mes.:.!'. Sll o lnquU!no não dtsOCUPjl vcl. lo' as !.arll.ntlas, condIções e -pre- Art. 2S Os conLrato. de :ocaçiio re-d . . Ui ,. o Imóvel promover-se-á seu despe o "0 1'·1 ~:e:l:lidll8, id 'Is • 1 I 1guCl obe ecera as aeg n..,s nOtUlllS: na contormidade do disposto no artl- ~ .. s enem e nao res denc a s, mas

I - AO despachar a inicIal o juzi, go 352 e seus parágrafos do Código I 1'1. Havendo co»proprJtárlo inte- CXClUldos~!io regime do do Decrelono p:-azo de 48 boras, designará pe- de .Processo Civij, re$SllOO na compra. do Imóvel, desde n 24.150. de abril de 1934, COIll atilo 'e sUa. uvre escolha, sempre que i 1 que não pos.ru outro prédi" 'residen- cláusula. de awnento periódICO do

té d Art. 9'1. ourante o per 000 da o- Alal, s"r-Ih"-" faAult"do exercer o aluguel, não poderão, em nennuma.pvs.sive C111co~ara proce er uo ar·· I h j sido obje-" ""...,,"I, to á 1 AlIçiCI cujo aiugue a a seu cíL'eilt de prefer"ncla, anterIor- hipótese. fixar percentagem de ael'é/;.b I,ramen o ugue " " di I I -""er'" o in- '"

to de revlsáo ju c a, li"'" .. mfll:" 110 do locatário. também den- clmo superior a 50% <dnca por r.l'ntolTI - E' fa.cullada ao autor, na ini.. qullino li. qualquer tempo, deixar o tra de 30 I trinta) dias, contados nns por anÇl de vigência,

~ elal, e ao réu, na contestação Indl.. '-óvel' iocn:w e restitui-lo ao locador. nH!.:mas condl"ões ac;ma estabelecIdas... d 1 ! .... ~ Art. 26 O despejo só sera concedi»car usslstente ...cnico o perl o e o e- Art. 10. A caução em dinheIro dada após o que começará a Correr o prh- do:

rece.r que.slto.s: cm l.larantitl do contrato nlí.o poderá zo do ll1CjuHlno.III - FeItas as citações, contesta.. ex, eder a 'lO'lIÁ eqUlvalente a. 3 (trê.s) I 2'1. Tem também o mesmo direito I - Se o lOCAtário n40 pagar o aJu-

do ou não, em clnco dias. o pedido, meses de alu~uel revertendo em ta- de prefel'êncla e nas mesmas condl- guel e demais encargos no prazo con_"e au p"rtell n"o entrare'" em aoor- vor á" loc.atárlo Os respectivo. juros.~.. in J1I d 1 óv I I d vencionl:<io oU na. falta de contrato~ ..... u... v Çutll o qu no e m eiS oca os ent'1'lto, até o dia 10 (dez) do mês do<lo de que se lavrará têrmo na pre~ ~ 111 fie li. caução Cln dinheiro 101' para f.m Industrwis e comerciais, t1l- caiendárlo seguinte ao venc;do:ricaça. do Juiz, êste procederá 1me.. fella em ml10s do 10cs{1or, renderá no cluslve em se tra'ando de locnçõel>dlatamente a uma Instrução sumária, mlnlmo JUl"~" de 6% (seis por cenlo) regldss'p*J Decreto nll 24.150, de ,:3 n _ se o locador Que resUllr ou{llcultnndo a produçt\.o de provas em de I.bril de 1934. utUlzar prédio alhelo, pedir, pela pri-.unor)duos e designará, desde 1030, dlJl IW" an29

o., A c~uça'o em garantla do Art. 17. Quando não fõr obslo'rvado, me1ra ~ez o prédJo locado para uso'e bora para a perícia; • a I próprio

aluguel pouela também ser ,rca 1m- o disposto no artigo anterIor, poderá •IV - Na Uxaçl\o do 11ÓVO alugutl, da ...m 11lUJOlo púollcos da Un.ão, dãols o Jocn\6rl0, para lUlSegurllr o seu dl- IIJ _ Se o locador pedir o prédIo

llcriío considerados: Eslado.s t. liOS Municlptos, feito o c - rt"J: J a Ilqul~lção do Imóvel, promover para resldê.ncia próprIa e dlspuserli) 'a IOCllJiLaçáo, eslndo de conser- culo le eu'> ~{l W::'IO rIU bolsa à. d'lta a rescL~Iío JudIcIal do contrato,' o locatário, ao ser notIficado, de Jmõ~

V\\lfllU e llcgurança benfellorlas e em \l'Je f01 conferida., '§ l' Conseguida a rescisão e não vai resIdencill1:Mrésclmo$ efetuados pelo locador ou Art 11 E' p:·olo.oa a cobrança an• ha~endo locador outorgado a nova es- IV _ Se o locador ou pr1ml.entelocalário. o valor do Im6ve na data teclpnda d~ a:ugucJ quando a loca- crltura. de nl:enacão oU de promessa comprador pedir o prédIo parn resl.da ult:ma. locação livremente con- çáo estiver garant~(ja por caução real de compra e venda, no praZO qUe for Clên('la de ascedente ou descendentevcnclo11lula, como tal eon..~lderado 11 ou fl:lel.;ussórla. delermlnado na. sentença. tlca IlES!!- que nÍlo dlbpuser para sua. moradiaimportância equivalente a 10 (de~) gu"ndo ao locatário ndqul:ente recor- dI.' préd~o próprio' 'VéleJ (I valor do aluguel anual; PllrúgfD1c. únIro A cobrança. an( rel nO disposto no ·.l'ítulo IV. do LI- '

(eClpada rlêo podelll. exceder a Im- vro IV c nos artigos 346 e \eus par<\. V - Se (/ locador pedIr parte do\lI encontrado o valor básIco do pOl'tãnclB co, aluguel correspondente gralos, do CódIgo de Processo Civil, prédio que ocupe ou em que resIda.

imóvel. pela Corma. acima prevista. li. 1 (um) n1es, no que fOr aplicável. para ECU uso próprio para resldénciasCl'A co mesmo atualizado de acOrdo de de.3cendente, 'lSllendentc ou pessoaC(\lU o coeflrlen'.e de correção mone- Att. 12. sb~lcnte 'poderão ser co· § 29 As prestações já pagas aO ven- que viVa às suas expensas;tiniU. Indicado pelo Conselho Naclo- bfadO oI') loclltárlo a ém do aluguel, dedol' ou compromltenlc, pelo adqUl- .'nal de lJ:collomlll. corrc.spondente à inlpostC5, taxas de á"ua e saneam~n- renl~ ou compromtssário, que tiver o VI - Se o locador que resIdir oudata dn livre convençllo do 11 uguel: w e de2pesas de condominio, nAo po- seu cOlllrnto anulndo, transterlr-se-ão. utlJlznr prédio próprio ou prédio de

dendo o montan~e de tais encargos de pic!1l' direito, à. responSllbllidade qUe seja promItente comprador, pe-OI arbararlo " valor do Imóvel ob- ultrapassar, mensalmente, a. metade do )'I'lulllno com preIcrêncla as.segu- dh outro de sua propriedade ou do

jelO da Jocaçllo, o Juiz !lXllrá O a1u. do aluguei devido. rala. na aquisição, deduzIndo-se di) qual &eja pl'omltente comprador e ell1gllrl, que nae. poderá exceder ?C Art. 13, Findo O prllZO lljusw.do, prcro rio nt'g6clo, OU conslderando»se cuja possa. se ache inlIt1do, pata seu.12

.\' (doze r'r cento) e n~ selá. In- locação ronsidera-se prorrogada, an+l'clrução de pagamento' parcIal do uso, comprovada em JUizo a neces.!l»fêrlC'J' 11 8~" (olt< por cco ,oi 110 ano manti(l ..... lU, dt'l11ais cláusulas do con- U1e~mo, dade do pedido:tVlll'f' o vnl.>' daquele Imóvel. • trato e ~ l'ev;sâo do aluguel obede-

l6 ftOtive' '"1 S em"'re"'ador

• ., ~ >.. d art t-', Art. 18 Quando o ~m vel ç,o. u - e o ....V - Havendo no prçd!tl s~1U,o~n- ce~..". ~"~' nlJl~i 0

0 sê as qarantlM totlllmC'nle sublocado, o dll'elto de prédio iocado ti empregado,t:'lrlas l~gHJmo.t (Art. :;oli serao tos. E~~} pOo~ t;r~eiros estiver'i'm 11- desde qlle " sublocâçúo tenha sidoh:>uver rescisão do contl'aloJ11e.smCS ell~ cóm~ IH sconsor es, plt&...tí •

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27I

orARIO 'DO CONGRESSO NACIONAl> 1 (Seção I)17 ._ n .., 5 X3 tt, C ZTT%C'

(Suplemente}c:m- tms t

JUllho de 1963e= 7PSZZ;r

---.23 \..

Pa.râgrafo úíllco. O díspOsto~ neste'artigo prevalecerá: pelo prazo de 3anos, a -partir da- presente lei e findoêsse prazo poderl\ ser feita noVa re..viSlio.- nãq podendo, porém, o' aumer:.­tocexceder de-50% o aluguel em VI­gor na data' da., nova majoração.,

Art. ~9 Em caso de alienação nu,promessa de compra e venda do imó­vel locado o inqulllno em igualdarlede condições, preço e g:l.r",ntla, terásempre !\l preferencla, mesmo peran..te o co-proprietário. para a aquisi­ção a ser manifestada dentro de 3lJdias, a pàrtIr da' data. em que o l().ocador lhe ~comunlcar, por 'lScrlto, ~Intençãõ de vender o Imóvel, é asglll'antfas, condições e preço preten,dldos,

Parágraf~--único, Tem também - (J

mesmo direito de preferência e -nar.mesmas condições o inquilino de imó­veis locados para..- lIns Industriais 8comercIaiS, inclusive em se tratandode locações regidas, pelo Decreto nú..mero_'24.150, -de 20 de,j\bril de 1934.

Art. 49 O pJ:azo dentro do qual oproprietário ou promitente comprlll­dOI' deve promover a demolição, te­forma. ou reparação_ do p:éd!o. ser&de 90 dias contados da ent~ega dQImóvel.' :

Art. 59 Será concedido também o~pejo, se o locador fór pessoa J'J..rldlca. d;d1relto público Interno, ins..tituto ou entidade autárquica :qUévenha a pedir o prédio locado ll<l seuservIdor. -quando êSte fôr reformado.transferido para l\ reserv't. apasl't'­tado ou removido para outra sede.

Art. 69 Continua 'em.vigor, DO quenão colidir com o dLspostC' na' pre-.sente lei, a Lei nV _t. 300. de 2'1 '"dezembro de 1!?50. cOm r." allr,r:lçôeaposteriores. . -

1de perder o locador o dh-eito de ha·

!lua ver o ressarcimento de~-sas q,uantlas.§ 49• -No ed1fic1o de apartamentos,,'

as despesas a 'que se refere êste ar..'tigo serão p:oporclonalmente dividi.das entre os diversos locatários. bemcomo o locador, quando residIr numdos apartamentos:-

Art. 79.~ Estal~1 entrará -em vi..gOl' na data de tUa ptlbJlcl1çáo. mlUserá sempre apIlcada, qllllndn couber.às locações existentes em 30 de junho'do corrente a.no. .

I Art. 8',' Revogam-se as- dispo,!..ções em cóntrário.

O SR. PltESIDENTE:

"

h.lho, e O Imóvel se ,destinar a mo- ,I 10 se houver ma.ll de um pre- '-O SR. PRESIDENTE:radla do empregado; - tendenb, o JUIz, ouvIdo o locador. de- -Á Co:nJ&o de l:con'lmla, por-vm - Se o'Instftutn ou Cnlxa cldirâ.por equidade, concedendo, a 10- vez, apresentou o 6eguinte-­

promitente vendedor, 'p'edlr o pré- cação a. um dos: pretendentes..dlo para residênc!n. de seu i assocIado § 29 O nôvo locatárto manterá' as I ,SUBSTITUTIVOou m~tuál10, pr,omitente comprador; sublocações extste1ltes. pr06segUludo I' O éongres~~' Nacfanal aecreL~:

IX - Se o pro,nriet" ....o' ou o pr~- na' ação contr. ti ldcatáriOl'rlmith:o Art. 19. Fica prorro"..ada. até 31"lU' ~ (CódIgo CIvil. art., 988) ou manten-mitent~ comprador, com'quitação do do.-o como sublccn.tãrio _ de dezembro de 1963,' a vJgência da.preço e unlt!dó na posse pedIr o pre- - '.. " Lei nO 1.300, de 28 de dezembro ledia paI~ demoUção e edif,cl1ção licen_ . Art. 28!ilcará q retomante' sujeIto 19®. com as alterações posteriores edaoa ou reforma que dêem ao pre- a 1'l:gar ao locatán o multa correspon- _as constantes da presente le!.db maior 'capacidade' de utilização; ~~~:ee ~~~t;o;" ~~a~~n:~~sd:e~~: Art. 20. E' livre a estipUlação do

X - Se o promitente compratlor vogado se, salvo motiyo· de fôrça a!uguel e demais encargos DM)oca­lmltláo l.Ia posse do prédio nào pos- maior nos casos dos itens n a VI e çoes ajustadas após a publlcaçao U!ISUlDelo Cf.ltro de sua propFledacle, lle· VII ~ }: do art. 26, não UGar o pré- presentf lei. .di-lo para. uso próprio, desde' que a dia para o fim declarado, dentro de - Art. 30. No curso das locações apromessa de venda não contenha sessenta. dias, bem como se, %'!O ca;;o que alude o artigo ,anterior, ~ .não po_clãusul~ de . arrependimento e I>e dos itens II a VI. vnI e X, nele -llao derá ser elevado. o alugu~l, a não ser A Comissão de Finanças l>ferecl'u aoache Inscrlla no RegLstro de IMóveis; permanecer durante um ano. nas seguintes casos: _ . , lleglÚnte L

XI - Se o locatárIo in!rihg;r obrl- '., SU13EMENDA I _gação legal oU éomcter infração gra:- § 19 X cobrança ~a multa e hono- 'I - Com expresso consentimento,ve d! obrígação contratual. rárlos pr~ce.ssar-se-a n~s própr!o.. au- por e.l'crito, do locatário. nos tennCJ~ Alt, 19 E' livre .1lI estipulação elo

tos da 'açao dl1 despejo,- por vIa de li- do que dIspõe o~art. 5" e respectivo, aluguel. e demais encargos nas lo~n-§ 19 Estando o Imóvel locado fora quidaç~o da sentllilça. (Código Proclt:.. parágrafu único. da Lei n9 3.912, de ções ajustadas após a publicaçiil\ dJo

do munlciplo onde, em prédio 1'1'0- 60 CiVIl, art. 913), 3 de julho de 1961. presente lei.1JI

1

0 ou alhe!IJ reside o locador, pode- § 29. Se o locatário· houver desó- n _ Mediante revisão judicial, eon- Art. <20 Na! locações vigo"antes na,rã êste pe<lI-lo para USo· próprio, cupado o .prédio 2Jtende_ndo .. noUfl.. forme a le<i a"tabelece'r. .. . _.... "'" data di:. promulgaçiio da presente lei•... § 29 No caso do -item I, poderl1 o cação de que treta o -art. a muita - . . , as majorações dos alugué!s atuais F.Ô-devedor evitar a resciSão, requerendo. e honorários serão cohrados por ação - Art. 49. Os aluguêis dos prédios mente poclzrão' ser feitas, nentro .10"no prazo da contestação' da ação ele ordinária.' jA locados, na data da presente lei, s-u_Intes limItes:, "d j a ament do I U I _. . -poderão ser majorados' nas condições ~..

espe o, o p g o a ug e e Art. 29 RescindIda amlgàvelmente e proporções a -seguir discrimInadas: I--: aluguéla _ fixados , pos~-encargOs devIdos,· das .custas e dos a. locaça-o es"rita ou "erbftl, ou sendo 'h á 1 d d d d 1 ad ~. .. - - dOl'mente a 31-12-51 ... 10%anal' r os o a. voga o o oc ar, a. loceção por prazo .Indeterminado. I - nlugués dos prédio!! 10"fixados, de plano, pelo Jule, O pa- morrendo o locatáno sem qualquer dos cados no periodo com- n _ alusuéls .flxa'dos a partirgamento deverá ser realizado no pra- sucessores previStos no artigo 9<1, 'o . preendldo entre 31 de ., de 31-12-59 até 31-12-61 SO~zo que o Juiz determnlar, não exce.. sulj1ocatárlo legítimo (artigo 29) po- c~embro de 1962 a31- ,dente de 30 (trlntlll) dias, contados derá continuar a locação, desdc- que de dezembro de 1961.. 10% m - lI.lllguéls tlxa(los a partir -

• -citação, proced~do-se -a depósito cauc!one em mãos do l~cadO).' impor- n _ aluguéis Cios prédios 10- .. de,31-12-57. até 31-12-59 - 50~~, caso de recusa.. . t cia correspondente 11'- três meses de-- cados entre -31 de de- 'n - aluguéla fixadOs a Jlart;r

I' 39 'A purgação da mora' 11 que se alugu#. zembro de-1961 a SI de ' de 31-12-55 até 31'-12-57 7G';{,:refere o parágrafo anterIor não Iíerá. Parágrafo único~ AO locador é ta- dezembro. 'de 1959 ..... 30% V-- aluguéis fixados a partlr-admitida se, anteriormente, por duas cultado_ direitos ou, ha,vendo mlds, de - m _ aluguéiS dos prédios lo- de 31-12-50 até 31-12-55.vêzes já. tiver sido facultada e o nó- um - pretendente•. Indicar aquêle que - - cados ~entre 31 de de- -afé o dObro do valor dosvo débito fOr superior -a dois meses deva continuar como locatárlo-sublo- :zemoro de 1959 a 31 de l' mesmos;de u.lugUel. cador, o -qual manterá aS sublocaçbes dezembro de 1957 ,.... 50% VI -"- alllQ:uéJ.s -fL"(ados anterl...

" d d j ex1stente&. - -§ 49 A aç..o e espe o, nos casos , . IV _ aluguéJ.s dos prédios lo-. mente a 31-12-5, até

dOli itens It a VI. VIU. IX e X. só A.,rt. 30 constitui contravenção pe- 'cados entre 31 de de.. o trlplo-·dosmesmos; -peiderá ser proposta depois de decor- nal: . zembro de 1957 a 31 aerlc'ICJ!' noventa dias da notifIcação ju- I --Exigir. po!: motivo da' locação dezembro de 1955 ...• , ' 70%diclal, feita ao locatário, cientes 0.$Ii-lb ocatãrlos. , sublocação -ou cessão de contrato. V - aluguéis dos Prédios lo-

-quantia ou valor além do aluguel e cados entre 31 de de-, § 59 I O Juiz" ao decretar o despel0, dos encargos permitidos. ne~ta lei; . zembro de 1955 a 31 de

fixará prazo. até trinta dias, para de. Ir _ Recusar fornecer recibo de dezembro -de 1950 "... 100%socupação. Se o locatário fOr repart!- aluguel; . - VI _ alu""""i8 d"'~- p....dl·os la-çá"- pública, estabelecimento ae en.. ..~" .... '"sino, hospital, autarquia ou entidade m - cobrar aluguel allteclpads.- cadQ! anteríonnf.nte aparaestatal, sindicato de classe,' asso- mente, salvo o dlspcsto no parágrafo U de dezembro_ d.e_clação cultura!, bene!lce,nte, religIosa. único do art. 89;' 1950 • _. ••............ 200%dl'liporLlva, recreativl1

l o juiz - fixara VI _ Deixar o ,proprietário. o ~10- Parágrafo ·\lnico.· Os pereentua1s deDTllZO razoável. até seiS meses. para t t d majoração previstos neste artigo se-d- esocupaça"o, ntendldas as CI'~·un~- cador e o proml en e compra ar, nos .__•

-.. ,~ ,~ isto ite TI VI vm rão red=>dos à metade, sempre quelncla" de cada ~n_o, -al"o se a loca- ca.~os prev s nos os • • i ó á'" -- '" • XII d t 25 - d tr 60 (es se tratar de m vel com rea. cons·ção houver sido rescindida pelo mo- e - o I!lr. ,- en o em éS - truída 6 habitada in!eribf a 120 (cen-

I~nstante no item I - senta\ dias. 91'6] a entrega do pr dlo.

~o c . de usá-lo para o 11m declarado; to .evinte) metros quadrados,. § 69 Na ação de. despelo, dar-se:a, V _. Não iniciar o proprietáriO -ou Art. 5~. O aluguel de móveis e aI.CIência a sublocl!ltáno do pedido i111- o 'omltente comprador no caSo dos faias não poderá exceder dE: 20% dodaI. itens IX a Xl do art. 25: a ciemollcào. preço da locação,- devendo o quantum

~ 79 A apelação, tas eções de daS- reforma. ou reparacão_ do_prédio den-, respectivo constar do recibo. -pejo, Galvo os caso~ pr_evistos-nos itens Iro em 60 (sessent~) dias, contadqs Art. CI'. Nas locaçõe!. para fins re-I, vn. X e XI, terá efeito suspcn- d:l entrega do -Imóvel. sidenclaiS. bem como naquelas para.sivo. _ parágrafo I1nlco. Ai. contra~ençl'les fins não residencIais. excluídas, 1'0-

i RI' No ca.~o do tem VI, presumlr- previStas nos Incisos l. II e IlLdêste rêm. do regime do Decreto _n9 24.150.se-li. ll. necessidade se o promitente IU'tigO- serão punidas com prf:são sim- de 20 de allril de 1934, é permitido aocomprador residir ou fÓr estabelecido pIes de 5 (cinco) dias a6 lfels) me;ses, íocador cobrar, além do aluguel, asem outra cidade, bem- cOmo se, o pe- e multa de 20% a 200% do-- saláno- taxas de luz e fôrça, água (por penadldo visar,· a dar IlO prédio destino dI- mínimo local e as ckmais com a pena ou hidrômetiro) e saneamento, as- ma.-verso. . de multa. jorações de tributos qUe ocorrerem. ~

d lt as despesas com salários ·e gratifica-§ 99 No caso o 1 em VI, o pro- A., 31 Poderão ser elevado'!! com ções de empregados -para o serviço de

pr1etárlo ~ obrigado a da~ !o0,locatá- expressoconsentlmentO por escrito. do l1mpezá e portaria do prédio, inçlusl­:rIo p.'eferencla para a locacao \io pré- locatário ou medillnteTesclsão 1udi- ve· materiais para conservação - dodio em que reside e do qual se queira clal na conformidade da presente~ lei Imóvel. I . .

- mudar. a. menos que a mudança. de· os alugueres de ltrióvels locados àcorra de desapropriação ou de inter- União aos Estados" e aos Munlclplos. • ],0. O· montante d:-.s obrigaçõesdlç!'.!) do prédio pel!!_ autoridade pú-'. previstas neste artigo não poderl\ ui..blica. - . , . Art. 32 Esta lei entrlU'â em vigor trapa..«sar a metade do aluguel 'de-

. - 11a data de sua publlcação ,mas será. vido -:Art, Ressalvada a preferência. do sempre.apllcada. auando couber M 10-' , .

locatário (art. ),. o subfocatárlO cações existentes em 3().de junho do • 2~.. E'o'brIgatória 1l exibição•. ~olegltlnlo ( ), desde que satisfaça as corrente (Ll1o 10c5<bário. dos comprovantes re1ati..exigências do aludido artigo e deposite' vos às.· despesas cobrnd"," na -f"fmJl

. quantia éorrespondente a trêS meses Art. 33 FIcam revogadas tMas ali dêsteartigo.do aluguel em garantia da locação, disposições em contrário e,expres'!!a-

•subrogar-se-á nos direitos desta de- mente. lL Lei nO 1-300. de 28' de de- _ , 3'. Os encargos previstos nestecorrentês com relaçlío ao prédio alu- zembro· de 1950, e as suas modifica.. artigo,: divididos -em 12 ~doze) quotas,gado.. '- ções pos~rlores.~_· - _ deverao cons~ar d<p reCibo, _sob pena

Page 24: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

']4 Quinta-feira 21 DfARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)' (Suplemento)_ -G-~Mr Z=Z-YM.""""'I?rMj-rC iZbr-u(-~ ~~""'--nl ~ z:::- 3CXC''''-r ............. :=r=:=- .......... M

JunhO de 1963

através 14' Gabinete do Sr. presl-j votar 11'"30 poderúunos fazê-lo ineon- Casa., manifestando-se, assim, a fa­dente da. Repúb1ica. Dedicamo-nos tinenli COm a segurança de que esta,.. vor do substitutivo da COmissão deentão, a uma tareIa no sentido de quê mos deliberando sôbre algo que real- Economia. (Muito bem; muito-bem).pudéss'emos conseguir, pelo menos, um mente corresponda ao moment:o social - (palmas).texloconcl11atório entre as posições e econômico que o nosso instrumento pixabas, tais levantamentos forammais radicais. que são, de um lado legIslativo visa regular. O Slt. AFONSO CELSO:a daqueles que defendem a. prorroga- Nestns circunstâncias, julgo que,ção pura e simples e, de outro a da- apesar de pequenos defeitos, sobre- (para encammhar a votação. Semqueles que se batem por uma' lei in- tudo se comiderarmos as 1nIql.lidade,jl reVlSUO do oradOr) - Sr. PreslClente,teiramente nova, mtroduzindo. inclu- ocorrentes nesse ca!Dpo ,em que a;Yl;l1- srs., Deput~dos, o parU~o Trabalhls­sive, a. figura da revisão judicial para tam casos de enl'lquecnnenro 111c1to ta .1:lmSHelIo tem l?os1çao conhecidae1eito de nova. dlscipllnação dos de inquilinos à custa de locadores, o no que t~nge à Le1 do Inqullinato.alu uéis substitutivo da Cc,l..issão de Eco- De.sue o IDIClo, o colocou•..se ao ladoJi. Presidente feito todo o esfõrço nomia, como medida il1termedi~rta, daqueles menos favorecIdos, daqueles

• li t - d é o que mais se recomenda. neste ms- prmcipaimente que, vivendo de selá-possivel. infe zmen e nao pu emos tante. A não ser os membros da Co- rIos, não poderIam sofrer o Impactoohegar a tlm denominador comum da missão de Justiça, que naturalmen\c dos aumentos de aluguer de casa paraCâmara dos Deputados.•o que seria th'e1'am ensejo de esgotar o estu10 morilUla.de desejar em maMria tao complexaIdessa matéria, creio 11ao Ber temerá- ASl>lm, 51'. Presidente, o nosso par­e de t-:ío importância para a vida eco- 110 afirmar que a grande maioda tUo vem defendendo sempre o ci.lJ1ge­nômlca e .social do Pais. desta. CaSa não pôde, até êSte ins- Iàlllento dos alugu~res ate qu!,! se pos­

Por isso, re.:-olvemos, do ponto de tante alcançar todas as consequSn- sa estaoelecer critér10 que nao veilhavista poUlco-social, acompanhando clas qúe l1ll vá1'Ías disposições do su- llluc,:tr ~a. imensa classe de menosl'!ijuêie pentamento que já exprimi, do l's~1tmivo dêSse órgão h'ao aC:luetar. ía..oreclws, de ordenadas mais par­Sr. Pre.>ldellte da Repúbllca. de que Assim s'endo, 81'. Presidente, em C05, , em cUJo orçamento iam11lar on03 fazemos representantes nesta Cá- comúnância com a. questao de ordem alU6ue..... peSa sobremane1ra. Ec;ta li/.mnra. atravé.9 do Bloco da Maioria que tive a honra de levantar na ses- ,orlentaçao do, PTB, em faeç :la u.;­aqui formado para apoiar a polltlca .são matinal, parece-me nao restal' gencia deferida para a matéria sub­do govêl'no, fixar-nos no Substitutivo alternativa senão atender à orienta- met1da ~ pIenár1O, de i~.cIO atravésadotado pela Comissão de Economia çao traçada pelo ilustre Líder da de substitutivo da. C.om1sSao de Jus­ao Projeto n9 3, '124-A-61 de que foi MaiorIa, em rejeitando o 5ubstitutiVoJ tlça ao projeto oriundo do ,Senado, e,relator o nobre Deputado Adolpho da ComiEsão de Justiça, para quepos- Ja l1l

gorca, em1 .faced

do ,SUlbStltutlvdo da-Celso lT.fder Oliveira samos votar êste outro, que é uma que III om 5.5ao, e. var as emen as e

il 'tr t t f1 1 dose mais fraca e ~ode sem malo- de outlos subst1tUtlVOS. Apesar dessa,O us e rrpresen an e um ne~e les cuidados ser f~ansÍormado em pOSlção, entretanto, Sr. Presidente,

parte da regra ,geral da prorrogaçao l1ei Quando ~ada, esta casa evItará Srs. deputadQ.!, não deixamos de re­da Lei do Inqulhnato para, no Art. 21 I se 'crie um problema económlco e 00- conhecer, como frisamos ~m aebatesestipular o livre alugl}e; das novas 10'-1 elnl que não está em seus objetivos. no seio dos órgãos técnicos da Uasa,caçoes a partir da V1gencla. desta le1, Entretanto, ainda coerente com a que a matéria precisa seI equaclona.o qual. no curso da locaçao, poderá queE,tão de ordem 11ue levantei nu da. em definitivo. E, n63t11. opurtuni.ser majorado mediante expr~ con- sessão matutina, gost<1J'la de saflentnr daode, multo embora, P;'l1lcIP:l1melsentimento do iocatário ou entao me-, que a Câmara Federal não exaure, na plevenldos contra uma. dcclsã!> dedlante rev..são judicial, confOrme a lei hipótese de aprovar o substitutivo da nitlva sôbl'e o asmnto, quem, Sr, pre.posterior estabelece:. No Art. 49 es- comissão de Economia, OS seus de- sldnete, fazer uma. referência especialtabelece uma exceçao para os aluguéis veres para com essa matéria. ao laborioso e metlculoMl substitutivocongelados até a presente data, ado- Creio não haver .ncompatib11ldade dI\, Comissão de Constitulção e Justl­tando S. Ex", com muita oportuni- para. que a Casa pasee Ime.dlatamente ça que, sei, foi elaborado com o maioIdade de legislador, uma. tabela. que a. estudar, a elaborar o novo e defl- cuidado pelos mais autorIzados depu­vai de 10 a 200%, tendo em vista o nitivo projeto, não mais de lei tempo- tados dEsta Casa, juristas que conhe.inicio da locação no tempo, para efei- rária, sujeito a prazo fatal, que esta cem, Sem dúvida, profundamente ato de reajlLStar justamente êsses alu- Casa, de atropêIo, sempre ~Ilata; ~e- J.!Iatéria. Do meu ponto de vista, sobguElIs mais antigos que constituem vemos levar a cabO nossa mcumben- este aspecto juridico, s6 teria elogj~precisamente a 1aixa de maior pre- cla com o propósito sincero de da~ ao a fazer ao trabalho proveniente da­ocupaç:io polltlca e social do con- Pais uma def1lli~iva lei do inqullma- quela comisão. No entanto, Sr. Pre.gre~o no momento exato em que to. As disposiçoes devem ser estu- sidente, como das vêzes anteriores, eJ\'olta. a tratar do problema do inqui- dadas num regime a. que. a urgência aspecto p~epond!rante io!t matéria E!inato. E mais no substitutivo ela- seja estranha. a n~ de por .um para-I nesse projeto nao é o Juríd!co, mll;:Slborado pelo Deputado Adolfo 011- del1'o nessa. sltuaça~. AS81m sendo. espccla.l:nente o a:'õpec:.to sóc10-econo-'t sem que isto sig1l1flque men~:~cllbo mico; sao as lmpl1caçoes que dai de.

velta, temos ou rastf normas q?e me- ao substitutivo da Ilustre Comissao de co:rerão. O oroJeto d~ lei do inqui­recem também nossa s;provaçao. Justiça mas apenas levado por uma linato, objeto do substitutivo da Co­

Dai por que. Sr. Pres'14ente, coeren- medida' de cautela, também me mio missão de Constituição e Justiça, nãeJte com êsse ponto de V1Sta.. que é a à tese recomendada pelo ilustre Lider redundará n~ma lei normal e comumopinião assente do govêmo, teremos. da. Maioria. (Muito bem; muito bem) de jnquillnato. Atentando para o caSoembora constrangidos de votar con- , especial dos alugueres congeladas eJ

(para encaminhar a votacfio - Sem tra o subsl1tutlvo da éomissão de Jus- O SR. TEóFlLO DE ANDRADE: Partido Trabalhista Brasllelro nãorevisão do oradOr) - Sr. 'Presldente tlça. para o efeito de abrir oportuni- (Para e/lcaminhar a votação _ Sem p!lderá concordar com a SUa aprova­V. Ex'> coloc{l, em votl-ção o substitu- dade post:Tiormente à votação favo- revisão do oradOr) _ sr. presidente, çao, pelo menos nesta oportunidade.tlvo da Comissão de Justlça ao Pro- rável do substitutivo da comissão de em nome do partido Democrata Crls- Temos de olhar - e não poderemosjeto n9 3.724-A. de 1961. que dispõe Economia. (Muito bem). tão venho manifestar nosso pensa- deixar de fazê-lo - com todo o .'lul-sõbre locação de prédios urbanos. O SR CANTIDI0 SAl\Il"AlO' mento a propósito do projeto, de lei dado. com tOda. a atenção, fiéis lllC.'IIl

De inicio. no exerclclo da. liderança' • que ora se discute. mo à já tradlç~o do noss? comport.l\~do Govêl'no nesta Casa e por igual do (para encamin7tar a votação - Sem 61'. Presidente, efetivamente, co~o mento na matéo.1a, pa:a esse e a eleBloco da Maioria, trago uma palavra revisão do orador) _ Sr. Presidente, aqui já foi ponderado, o substltutlvo dar tOda a pl'eponelerancla.uo plenário sõbre a matéria, que e também ~':elo que não resta alterna- da comissão de Justiça, pela "ua" N~ entanto, Sr. preside~te, nemcont.l'overtlda e prec1&'a por isso mes- tlva a quem pretenda votar perfeita- complexidade e sobretudo pelo cho!'!'.1e por ISSO somos de todo insen.ivels aosmo de um esclarecimento malor. O mente escla.recido matéria tão rele- econômico e social que prodUZlrla argumentos daquele!! que acha~ queponto de Vista governamental, confor- vante Reputamos o substitutivo da nesta conjuntura que o Brasil atra- chega. de prorrogaçao pu~a e slmpl~

f i i d 1 i · . • • i t vessa é inconveniente aos interêsscs da LeI do Inqulllnatoj nao somos ae~le me o en~nc a o pe o Sr. Pres - Conussao de Justiça E;,xcess vamen e d Na ão Por isto o Pal'tido Demo. todo insensíveis _ dizemos bem - e<;.l;ute da. R (·publlca. é no Eentld"o da violento na. tran.;formaçao .r,adicaI que :ata Çoristão reÍere manifestar-Ee como prova disso acatamos e esta;e­p.Dlrogaçllo da Lei n9 1.300. de _8 de opera no s14tema do inqu11mato bra- c favor d suJtltutivo da Comissão mos dIspostos aqui um elos substltuti­dezembro de 19~O. S. Ex" o Sr. pre-, sile1ro. O aumento se fará de, Ul1!a ~ 'cono~a. Realmente trata-se de vos, possivelmente o de Economia, quesidente cia ~epublica preocupa-se COm vez e tomando Pot: base a atualizaçao ~ecfida mais amena, mais suave, mais prorroga a Lei do Inqulllnato pora repercussao d~favorável qu eteria dos valores do lmoveI, segundo os in· de acOrd com o momento atual. De prazo llmltado, a fim de ,que a Cáma­o descongelamento de aluguels neste dlces fornecidos pelo COnselho Nacio- fato pero substitutivo da Comissão ra melho: estude a materia nesta le·momento, sobretudo nos grandes cen- nal de EconomIa. de Economla permite-se a liberação glslatura e possam Os nobres DepU­tros populncionals do Pals, a exemplo E' verdade que, segundo êSte substi- dos alugueres cOm refel'ênela a loca- tRelos enfronhar-se no assunto, deba­da' Guanabara São Paulo e outras tutlvo a alteração se fará mediante çóes futuras a part.ir da data da pu~ tê-lo e votar com cOllhe~imento del?randes cidades. a crlteriQ-i1l. decisão do poder Judiclá- bIlcação da Lei. No que ..oca às loca- causa, Estamos dlsposton n aprovar

, l rio. Entretanto, Sr. presidente, cre- ções vigentes, permite um aumentot o substJtutlvo em que se pede. em queEsta. Sr, Presiden e. no genérico. mos que l~ dose é forte-demais para suavIssilno, p1'ogressivóJ, em funeão do se demarra, vamos dizE;,r assim, ainda.

a tese do GovêrnlJ. Acontece. porém, uma grande parte da população que tempo que perdurem. que suavemente, aquele trl\dicl~lUilque no articular com as várias llde- Eerla apanhada. quase de sU1'})rê$a para De maneeira que o substitutivo da congelamento.ranças partidárias e os mais diversos pagar mil mil e quinhentos ou dois CC'mlssão de Economia li. aquêle que. Esta a pu~lção que a bancada tra­set~,res. inclusive ideológicos desta m1J por cênto. até, de majoração dos pela sua prudência, pela sua dosagem balhlsta irá tomar nesta oportunlda­Casu. o encam1nJunaento legls~atlvo respectiv{\'1 alugueis. enfim, por todas suas virtudes, mere- de, iamentllndo, não podel dar aco-do problema. cheguei à concl\18<30 de Além dhiso, Sr. Presidente são tan- ce a aprovação da egrégia Câmara lhicla ao belO trabalho da Comissãoque. desta vez, ao contrário das ou- . • . dos Deputados., O substitutivo da qo- de Constituição e Just;ça: bf'lo tra-tras. UlOO onda bem mafor se levan- ·tas a snormas adjetivas introduZ1das missão de Justlça, pelas repercussoes balho diga eu sob o aspecto jurldico,tava contra a prorrogação pura e por êste substitutivo. as inovações que que viria motivar, não merece a apro- porque êle inóva, ao criar a re,'lsão '6Imples da Lei do InqullilU1to. Dêste nêIe se articulam, que nós. do plenA- vação da Casa. E' isso que o Parti- judicial. Até ai não teríamos nada a.fato dei conhecimento ao Govêrno. rio, acabando de receber o avulso parauo Democrata Cristão transmite à. obstar; mas não aceitamos os cl'l1'4-

O SR. l'RESIDENTJ1,

Há. sôbre a mesa os .'leguintesREQUERIMENTOS DE DESTAQUE

PROJETO Ng 3.724-B-1961Destaquem-se do Substituto da Co­

mlssoo de Constituição e Justiça:Artigo 26 inciso XL

parágrafo '1. llS. X e XI - NelsOnCarneiro - peàro Aleb:o (Lider).

Sr. PJ'esidenteRequeiro, na forma do Reólmento

Interno, (art. 149, pará~nfo 29), sejaprocedida votação destacada para oHem II do artigo 49, artigo 59 (inte­gmlmente), artigo 69, do substitutivoda Comissã.o de Constituição e Jus­tiça ao Projeto n9 3.'124-B-61.

26-6-63. - Affollso Celso (Líderda Maioria).

sr. presidente.fRequelr.o, na forma do Regimento

Interno (art. 149, parngraf:> 2°1, vo­tação destacada para o parágrafo 19do a.rtlgo 16 do Substitutivo da Co­missão de Constltulçãn e Justiça aoProjeto n9 3, '124-B-61.

26-6-63. - AffoModa Maioria).

O SR. PUESJDENTE:

Tem a palavra () sr. Humberto LU­cena, para encaminhar a votaçã6.

O SR. PEDRO ALEIXO:(Sem revisão do oradOr) - Sr. pre­

sidcnte, !lU qualidade de Relator dacomissão de comt.tuJção e Justiça,declaro a V. Ex? que estou de acor­do com os dois destaques do Sr. DepU­tado Affonso Celso, e CO_1 o de",taquedo sr. Deputado Nelson Carneiro, am­bos do meu conhecimento.

O SR. PRESIDENTE:

(Ranleri Mazz1lli) - Os destaquessão para os seguintes dispositivos: §19 do Art. 16 do Subs'wtutlvo da Co­missão de Constituição e Justiça.Item II do Art. 49, Art. 59, Art. 69 doSubstitutivo: ~stes, pois, os disposi­tivos destacados pelo nobre DeputadoAffonso Ce12O, cem anuência do !lus­tre Relat~r. E mais o requerimentodo Deputado Nelson Carneiro, paradestaque do Art. 26, alínea. lI, § '19,ns, 10 e 11.

O sn BmmERTO LUCENA:

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27 Dl'ÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL. (Seç~o I) (Suplemento) Junho de 1963 ... ~l'CZ7- -a

:rios estabelecidos para. essa. revisão, Têm-se admitido sucessivas p~orro- economia inflacionária, numa. econo- espeotals, que. terão Vigência. agora.por cOl1Slderá-los completamente ab- gações da chamaua LeI do Inqullina- mia em que tudo SUbIU considerável- e, acentuo~ não de 6 mese.!l apenas,surdos. O impacto dessa rev'suo sob j to, !ll! quais se' vão verificando 40b a. mente de preço, em que O custo de mas de tres anos. um perlodo longoêsses critérios, seria de consequlmclas I pressao do tempo, se~npre que e.sta- tôdas as ut!lidades Cl'eseeu de modo de três anos, plu'a dar maior tran-

I imprevisíveis. Senão, vejamos, ti,r, mos prestes a _conclUir aqueie hmto considerável, náo seria de justiça con- quilidade àS relações econOmicas quepresidente, em que se baseiam és.;.p"S' que ~e concedeu para a prorrogação gelar permanentemente o preço <Ias se estabelecem entre prop'rietárlos ecritérios Na fixação do nõvo aluguel'l da iel em vigor. ll>cações, mas não seria JUSto descon- locatários. \. 'serão considerados' Estamos, mais uma vez, diante del:- gelá-lo de súbito, com UUl impacto Sr. preslaente. na base dessaa con-

" sa contlllgênC1a, o que leVa a casa, considerável na economia dos inqul- siderações e tendo em vista êsse es-a) ~ 10.calização, estado d~ c~n- sem dÚVIda nenlluma, a pond~ral' linos. Neste ponto, o projeto substi- fôrço construtivo que têz, a liderança.

servaçao e segurança, beife,torIas mai!; demoradamente sbre a materla. tutivo da Comissão de Justiça traz do. partido Social Democrãtico junta­o acréscimos efetuados pelo 10ca-I,JOI,qÚe, se de um lp,do é ce,rto' qu~ ~á uma soluçã«) razoável que é perfeita- mente com os demais líderes de 'par­do~ ou pe)o locatár~o. o valor ~o injustiças, há iniqüidaúe na dlsClpll- mente aceItável. mas não como solu- tidos e os relatórios das Comissõesimovel na data da ultima locaçao na do problema, sem graves cosse- ção definItiva. Não -nós agrada, Se- técnicas empenhadas ,no estudo dêsselivremente oonvencl0t:ada, como qüênolas de o'dem soolal, Som um 'nhor presidente, uma soiução tempo- assunto, venho 'dizer aos nOllres re-'tal consIderada, a Importãncia impacto considerávei na economIa do lrárla, uma solução provisória qu,e, pu- presentantes do Partido Social De­equivalente a dez vêzes o vàlor slstema legM em vigor para consentJr 11'11 e simplesmente, como está no pro- mocrático que a. questão da !1deran-elo aluguel; . _. na líberaçao dos alUJuels. _ jeto substitutivo da Comissão de Eco- ça, fiel a êsses entendimentos, fiel• /l,) enconf.r11do o valc:r basl~o qo O substitutivo era 110~re ComiSSao llomia, estabelece êSSe escalonamento, li. essa' orlentlU;lo que ditou o seulmovcl, . pela' fo~mn aCIma IH evis- de Constituição e JustlÇ11 ,elaborado Irr.as ao mesmo tempo 'determina a procedimento' nessa conjuntura. ota. ~Cl:a o mesmo atualIzado de co I todos os rlgo,'es' da tccll!ca e çom rorrogaçáo_ da lei, s. sua vigência pensamento·da. liderança é pela apro­de, u<;?rdo com..!> coeficiente de perfeito con!;teclln~nto- ~ materla, iEpenas por mals 6 meses. Isto sig-ni- ,'vação do substitutivo da .Com!ssão deCOl roçuo mont;tálla, i~qlcac1o pe;lo dando .dlsClplma SIstemátICa à ,m!ls- ficará que dentro de & meses estarão Justiça, mas com. a. subemenda daCo~elho Nllct lon!11 ddt Edcon~mla, ma, omItIU, porem. aquelas I:!rov!den-l os inquilinos, estarão os locatários so- ComIssão de Finanças: sem a qUalcon esp~ndedn e a a a 11 Ivre elas que se faZIam necessárIas para' frendo as mesmas' aflições' e angús- êsse substitutivo" não será de adml-cOl1l'cn~n!> . o aluguel; resgU11rdar a situação ~xlstente e im- ,tias, as' mesmas dúvidas diante de tir-se. ' .

C) arbItrado ~ valor do i~?v.e}, pedk o impacto conslderáve! que .a •uma situação de perplexidade, de uma 1!:sse o pensamento oonstrutivo queobjeto da locaça~, o jUi~. flx.a. a jSlmPles liberaçáo d~s alU!uels terIa situa('ão de intranquilidade que n110 n~ inspirou na atual emergência, eo aluguel, que naO podell!- cxce- sôbre as classes maIS pob.es. convém à sua economia e não cem- creio para·-~r ao pronuncla,mento~eJ' de 12% e,~em ser~ in~:jOr la . EXaminando êsse substitutivo, Sr. vém à. tfanquilidade social do pais. do nobre Lider da. MaIoria, DeputadOi~" ~O, uno so re o va 01' aque e Presidente, da .noite de onteIll; il2.~a. a. Por isso, Sr. presidente, nessas Humberto. Lucena/ que" &se pensa­moveI. manhã de hºJ~, J verlflcamIJ3 que ele combinações e entendImentos que rea- mento longe de contrariar a orlenta-

,- 81'. Presidente, nem como recira de~ Inão poderia ser aprovado tal ÇO!1H.' se IIzamos admitimos que essa moai- çll.o góvernamenfal, concil1a e se aCo­flnlçlvn. nem como regra translwl'la encontra, porque. representaria um11 fícação' estabelecida no projeto da. moda. perfeitamente c::.'m ela, porque.-poderemo.c; consagrar êsses crliél"ios e soma de dISposiçoes legais capaz :!-e, Comissão <Ie Economià- passasse a vi- ~ atende a.os interêsses das classes <1es­cálculos feitos por um dos relatores afetar demado aensivel a economIa Igorar, não por 6· meses apenas, maS /favorecidas, a conveniência de man-

'dn matéria. Na. Comissão de Econo- das classes dIs~vo:ecida;' C mis~ão por 3 anos, o que d.. uma tranquili- ter relativamente a. situação attulllnla, verificou-se que se apl1clldo êsse Por outro a o. ~ no/p. ~ssuíito dade maior 11 todos Os locatários. Não dos aluguéis, .sem entretanto fazer'crItério, de imediato, iriamos ter, de EconomIa, exam Mn o .0 s~ Iserão 6 me..5es o espaço de tempo du- a. prorrogação pura e simples ou a.cxempllficlll~do, Um aluguel, hoje de preocupou-~e t ap~ntas, ~om lJ seupr~r_ Irante o qual jrão VIgorar os novos prorrogação precária de' apenas seis

.Cr 5.000,00, aumentado para ....... pecto.imed ti o, e ~lm.nal o li; a lvalores locativos, serão 3 anos e só meses que dl!ntro de curto espaço de·Cr$ 54,OOO,C{}, no mi1?-im0, ou para .• rogar;mo da legíIDtçg~ em~igg~ e ta~ ,'findo êsse período é. que. se admititill. tempo esteja a crl~l' novas condiçõesCr8 80.000,00, no maximo. portanto,' mesmo tempo es a e ec~n a 1 _ que a revisão judiCIal vIesse li 11tm- de aflição ,angústrIa, e dúvidas paraninguém resistiria a êsS\'l impacto; daí b~la grauatlv1a de~ aumC1lte~~n~o:;~:. gir ·as locações atualmente em vigor. as classes interessadas na. solução oon-niío podemos eoncordo.l'. aboslutamen- çao aquelas oc~çoes que sômcnte depois dêsse período, i.s&O venlente e adequada da" matéria.te. Há de a C!il?1l;mí, há de o pou- ladas desde 1930., • mesmo se até lá, no l~ngo espaço dll Erll,- Sr. pre.~idente. o que tinha a.g:esso achar crItérIOS outros que per- Mas esoopou à douta Comlssu<> de 3 anos, durante' o qunl se permitirá dizer. (lllulto bem: multo bel1t).m!tam o descong~lal17ento dos aluguési Economia _ e não vai nissG nc- gradativamente o reajuste das con- O SR DERVILLE-ALLEGRETTI'parcialmente, \\té atmgir aquêle pon- nhmu11 censura, porque seu objetivo dições de locação, se durante êsse es- . . .to qu~ se conslde~l1 justo.. Iem sem dúvida outro, e1"l1' apenas o paço de. 3 anos o legislador, sàbia- (parf1. encaminhar a·votação. Sel1t" CreIo _que l'efl~ttmos, neste. lllstante, aspecto econômico-scclal da questão mente, não viesse a modlflcar·as con- revl.Sdo do oradOr) _ Sr. 'PrE1Sidente,a opiniao realm:nte da. mmorla des-l- a. disciplina. sistemát;ca da m~téria, diçõcl\ estabeleddas na lei que eeta- fal11ndo em nome da liderança dota ,c~a, que no.o des~Ja aprovar lei aquela. correção dll.'S diflculdades com mos votando. Por igual. na base dêS- meu partido neste instante, desejo co­defll1itlva sem coU!lccllllent{). pro~u~- que contamos neste instante em' face ses entendimentos..-a Comi.~são de Fi· muntcar que o MTR toma pOSição di­do da matéria. a fIm de _que cap"d-I da legislação em vigor, caótica e dis- nanças. estudando a matéria, apre- ante do projeto, pelo substitutivo da.tada esteja. p11ra' a Vpt11Çao' consciell~ persa. Fazia-se mister, por conseguin- senta uma. subemenda. ao projeto Comissão de Economia. Fazepdo-o,

. te, Pela manifestaçao dos ~radorcs te encontrar uma solução que con- substitutivo da. Comissão de Econo- não tK>sso deixar de oferecer um re­que me anteced~ram, pel11 01'lenta7!\0 ciÍlasse, aO mesmo tempo, o ponto de mia em que aceita quase integral- paro quanto ao assunto. Todo ano,dada .pclo ")róprlO Lfda: fO GO~j\I~C vista da.O::.missão de Ju.~t1ça, que co- mente o escalonamento do aumento quando.a.Unglmos êste m~, cogita-sel.1.Credltamos estar nnque a. cor:en e, mo ól'gão' técnico espeeializado es- do preço das locações em vigor par da. Lei do Inquilinato e fala-se emnaquelel olleninção q'!e, qU:fSe tepr.o- tudou a matéria em caráter sJstemá- êste substitutivo estabeleoido, mas de- prorrogaçã.o, bem oomo numa. re­senta o co~enso unalllme dos Srs. tlco e com perfeição, e aquela solu- termina também o seguinte; forma. ra~llca.l. O [ato é que temParbmentalcs. ~ Ição que julgamos necessária para im- "Par' . fo -n1co O disposto havidO até hoje a. prorrogação _pura

Esta. a mInha palavra, confirmaI!do /' pedir que. liberadas l1S locaçõ~s, se neste a~'G:o pr~valeêerá pelo pra- e simples, com .algumas breves e li-o comportamento do noss~ partIdo ~stabelecesse. de repente. soluçaI> de zo de 3 anos a artír da preSen- gelras alterações. Mas por qU~ nestaquanto no assunto e os llmltes de continuidade capaz de ,afe.tar, de mo- t I"i e' findo pêsse . prazo po- mesma époclL\ é ~ue ap,arecem os pro-transigência' que poderemos na. vota- do sensível a cconOlma. das clnss'.!S e·'·t ~Il.' ã jetos que mollificam a. lei prrJfunda-cão da ll1aíé-~ia. (Muito bem; lTulito de~favv'l'ec!das. Foi eEsa a .preocupa:- ~~~nd~ ~~r~m~O~1l ;;~~enfo ~x~ mente, alteram substancialmente. nãobem. Palmas). ção que bve1!'0s na mnnh11 de ,hOJe. , ceder dê 50% o -aluguel em vi- dando ~ntreta.nto tempo para. que a

O se l'IIAltTINS nODRlGUE"· Reunidos os rela~res da.s Com1SSoes g r na data da nova. majoração" Casa deles tome. ~phecimento per-•. . ~ ~. de. Economia, Justiça e~FlUanças com o, . feito? Vêm. na ultIma horp, somos

, (Para encaminhar a volação. Sem os líderes das diferentes correntes Mesmo depois ele três anos, .quando tomados de chofre, sem saber comorevlsao do orador) - Sr. Presidente, partidárias, dentro dêsse e,spirito con- a. revisão se, fizer, se a lei não fôr devemos. agir. Já 110 ano passadoantes de ililciar as minhas consldera- oiliador, Icom eS/iB. preocupação, en- modificada até lá, fi majoração s6 po- ocorreu êsse fato, no a110 retrasndoções na JUStificação do meJl voto ~o- contram.cs a solução que, ,ao que nos derá exceder de 50% 05 "alores então a. mesma causa e assim de ano embre 11 proposição em debat~, eu <:!-es~. parece. satlsfaz perfeitamente os dois existentes. E' uma solt:çáO de. com- anó. Quer-nos parecer que a pror­jo indagar de -V. Ex\\ se f01 distnbUl- objetivos visados. Partindo do pell-Ipromisso, é uma soluça0 conclliatll- rogação até Sl,de dezembro. na fo,;­do no plenário () parecer da domls- samento consignado no substitutivo ria, em que: ao mesmo tempo, se es- ma apresentada. pela douta Coml~sa{\são de .Finanças em' que se contém da ComIssão de Justiça, adotamos tabelecem as regras de disciplina da de. Economia. vai resolver em p~rte oUnla subemenda a respeito d11 ma- êsse' substitutivo, como regra gera.l matéria. nos têrmos da 'lel!'lslação em assunto, pelo menos temos prazo atétérla. Obse~vei, entre os companhei- 'para. disciplina de tôdas as locações, vigar, para que não se di~a Que 56 lá para estudarmos projeto de lei que1'OS da Casa, que a maior parte desco- inclusive aquela parte do mesmo em legislamos atropeladamentE'. que não venha ao· e'MO~tro dos interêsses,nh('cia ainda a manifestação da dqu- que se estabelece a revisão judicial legislamos com a consciência das res- tanto dos locatarios ql}an~ <Ias 10-

..-ta .Comissão de Finanças. para de futuro atender às modifica- ponsabllidades. que não temos a oon- ca.dores. Apresenta o substltutivo-.da.0.8'" PRÉSIDENTE- ções no preço da locação, e aquelas vicção dos nossos deveres fundamen- ComISSão dl! Economia uma alteração

L'. . outrllS norml\S que disciplinam o di- tais para com o povo. que lel!'islamOll. consubstanclada no Art 4°. que per-(Ranieri M'(lzzilli) - A Pr:esidên- reito da preferência do locatário em apenas para efeit:{S demM6gicos e mite um ,aumento, uma majoração do,,;

cia Informada p'ela Assessoria, escla- reJaçã.o à aquisição '.do im6vel em que para que não se diga que não estamos alugueres presentes e' estipula ê~serc~e que foram' distribuidos. aVUlsos resida, bem como uma série de ou- seguros da. orientaç§.o qu~ d~vemos aumento em a,té 200% para as loca­com o te..xw do parecer da Comissão tras que constituem o acêl'Vo da con- traçar num pro1:ilema de política ha- ções ant:eriores a 1950. ll: uma fórmula,de .Finanças. Entretanto, se 08.Srs. tribulção técnica daquela Comissão. bitaclonal como êste, 'P1'oblema que Sr. Pl·esldente. Todavi11 é fórmula qUe:Deputados desejarem disp01 do do- AceItamos essas normas como de ca- a.feta pro1'undameute a economia de nl10 vai interessar nem a gregos nemcumento, 11 ,Mesa não sbmente 08 terá. ráter geral, mas adotamos tamb~m tôdas as -classes. não só as dest'avo- 8. troian<ll>. ll: matéria que deve sera diSposiÇão. dos srs. Deputados, co- por igual aquelas· regras estabeleci- recldas como as dos locadores e pro- estudada com afinco. Tomo por exem­mo mandCrá distribuir ainda maIor das no substitutivo da: O::.missão de prietál'iog, Que multas vêzes são maIs pIo um prédio que possuo em Sãonúmero. Economia, não permitindo que desde mlserávels do que os próprios inqu1U- Paulo, Não vivo de rendas. nem te-

O SR, MARTINS RODRIGUES - logo se estabelecesse a liberacãô to- nos. De modo que o que se procurou nh{) locações B. receber, li. não serSr. Presidente, a matérfa que vai ser tal. mas uma liberação gradativa, es- estabelecer foI 1'."'«;" c<'".:maellô nt:t de um prédio no centro ~a cidade

"'Votada por esta Casa é daquelas que calonada, que permitisse, pa:"tlndo dos sitUação permanente que vaI ser re- de Slo Paulo Clue foi a.dqUlrido paratêm a maior repercussão econõmico-l alugueres mais recentes 9.OS mais, an- guIada na lei, norma de caráter ge- nêle ser instalado, após demoliçjio, asoelal e, por isso, das que reClamam! tig.cs, estabelecer um relativo equilí- 1'11.1, e a situMão provi!1ória, atual- F'aculdade de ~conomia. e Finanças,'uma consideração especial da parte brio. uma ·relativa solução de ju.~tica, mente exist?nle.. para II qual se es- da qual sou Diretor;. o que até hojedos nobres Deputados. Efetivamente. Sr. preeidente,. numa tab~Ment' .normas especiIicas, no~ não foi feito P01' -falta de recursos.

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

-26 QuÍllta-feira 27 orARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)'YXJ'? ......".-sr Y?fcwaaw--ur' w==

Junho de 1963 "'lF7CZ sc-, g;;; - 5 __ I

~!JSe prédio está. alugado por dois mil 1pcpuln('ão. a -dos locatdrlos, que, no no dlsclpllnar as rela~ões de loC':ltlo- 1desta tribuna e, então, em razão deSEltcruzeiros em pleno cOiação da Ci~ momento, em det.enninada sItuação, IC! e de locatárias. l!:ste será. o gran- I competéllcla a Câmara e o Senado po..onde de Sú" paulo, junto ti. Rua COn- 8er1l11n abrul1tamente passados para de memo do projeto. ~;{:roo~~v~::~ ~~i~el:c:~i~C~sel11elro Furtado, portanto, perto da outra condição com uma. majorl1çtlo, De outra parte, há apreensôt!.q s,~bJ:e criterlos, atentos sempre aes interês-

. PInra Clóvis Bevllâqua. Pols bem, ll. meu VCl', exce&s1va, ~o ImPÔóltO pe- r.,; conseqLcncJa.s que os alUllentos au- ses da. L'laç.lo brl1Silella llitexe.ses queé uil. prtiulo cujo. \uler, por ,baIXO, las di~poslUvos de substltuUvo da co- torlzados ir!l.o trazer exa,alllcnte para encontram norma. dl6élpllnallota da.deve su de 6 m1lhoes de cruzemJ.s e, 1l'Js::L1o de JusUt;'a. as canladas sociais menos favoreci- parte do Leglslativo. sem que ficjano entanto, está alugado por 2 mil ,As;,im, a comlS.!>ão de EcOnOmJA das. Essas ap~'eentGes me pllrecem n'eceE.5árJo ~ue ee transforma o casocruzelros, sem que o lll:j,u!llno se d.... procurou uma soluç!W ez:!tamente absulutnmmts alw>tntl!lS' el~l ra,li.J.o tios 1nqulllnos em mal.!! uma rI1ZUO de ';ponha ou queira pagar mn1s, e em {Jue 11ão se llinitasse a uma prorrClga- dns cauteJllG (Jue em vanos, iliSPO"lti- ,mJ:ner~Jo scca1. (MlUlo bem; 11/'UilOprejul:õo de<>~ FacUldade. c:io pura e simples da Lei do InquI- vos do p,roJ~~o feram cOilSJgnados e bem Palmas).

Vl'jn V, 1,'x-", o sU1)$tltutlvl) da. Co- íiné1.to. At~ndend.o a que eSZ:lS pror- rq,.-e""n:ádll.S em di:pOOltl'iOS pe-' .. ,mlssf.o de Eoonomla e &te outro se rOZ(1t;'êes I e v a m à desmoraJiz::çno rempwr1OS. Ainda .há -}Jou~. o n.).ue O SR. HMN.LTO.~ PllADO: '\equlvnlem, po;t.anto, quanto a essa mesmo do trabalho dC$ Deput:idOS- e lider do PW deu d.ost.l tnbuna CJn1 {para encaminhar 11 tolarúOl _tlll.l1plcs. wllJoraçÍlo, o prédio a que Sen~dores _ Il~ol}urou uma. SOluça0 ílde.J.....de IJf,Ol'O",j, o pant? de Vl~tB SE. P.e&ldente, nobres D<,p~tadoo.me l'eUfi p::&llria li. rend.er 6 mil Que c'nstituJ.;se lIberação multo I1mI- de s~u partiaO, e o re..ultndo dos (:u- p~lla m<!IDor entendimento da fiu!'e~eruzt'llos por mês de IO<Jüçc.o. o que tt.d~ doo altl"'dis j!l vi..!!~t;)s 1Ibl!sn. tenalmentc:s !e~tos ca:n lldeJ:eG de 011- m-'nlla sUbStitu~lva apresentaua pela.élDuHo dtstante a,lnda elo valor de tão" total par-; os aluguéls que daqU1 tIOS pa_rLid03. l';~S rcco~enditll1os a Comls.sào de b"lnançns, é oportuno re..~utrCJs im6-.e1,o:. _Vê V, ~, Sr. PIe- '1'0::' d!ant!! viereU1 a ser fi",;jflcêI es- al'.OTaçao do llr"J"to tla Comlssao de latar a êste plenárIo em que "ondl­sldolte. que existe dlspalidade no tnbelec2ndo prl!:o de sels meses ptll:lo JUstll;J._e ela suoelnenda ofet::c1dll: p~la çôes surgiu. Quando a Com!;;"ao deajuste do.s alugueres, diante dn lei do q"e saJa ell.ão estudada fórmula de- CO,?ll.s~ao .de ..Fklllnças. Dt!;,te .noJIJ F'ln:mça.s teve presente o projeto pa­Íl1l1ulllnlltO e nas modificações que se 1;- 'Uva par" solarão do in'po:tlMl1te tenamos .tlepol.S, nn Reda~n~ ~1n~I. Ia toeu prImeiro exame na tarde depretende fazer..por és!e mo~iv!>, vo- ~blema a , incorporaClO:> nl) projeto da COnl.ssuo ont{;m chegou à. conclusão de que,tamas pelo projeto da COmlSS110 da prQuanto' ao substitutIvo dn Comlss!lO de Just!ç<:, os C!JSposltlvos prepostos n1i.o olÍe:.tante o substitutivo da Co1111s~Eron"mla. pro~ogando por ,mall sela de FlnenÇ(!s, a mfU ver, êle t:tmbém pela_ Conl1ssâo de l·tnanças. A apre- são de Justiçn estivesse elaborado comIl'.êl.es a sua vlge-ncln. Faço apêlo a n- c nst1tui solucão dptlnltlVll fjxa Sel.tlmamo;,;, ent.:lO, para. remeter ao o 1111llor cUIdado técnico-juridico, pre..~stn Cn~n e a V. Ex') e-speclnlmente, ao o' \' _ ' Senado ela RepÚbJJ.:a, uma tórmuJa. vendo, com disposlções gerais e am..no sentido de nestes seis meses se percent'3gens ,de 1I1crn.;ao, de aumen- que atl3Vl:ssnsse tudas esms fa.res de pias, tOda a possível gama. de con­estude realmente proposi':ilo que ve- to dos nlugu<'!S vIgentes, multo seme- hes1wção e perplexlállde dentro das troverSlaS entre locadores e loc:ltá..nll!l ao encontro dos in'terêsses dos lhan}es às da ç.:mlsslio de EconomJa, quais temos VIvido. Não se vai fazer, rios, não obstante, portanto achar,locntárlos e locadores analisando os dJEpoe, no paragrafo ÚnlCO do artl- des~a vez, uma simples, uma singela em prJnciplo, essa ComIssão que me­CllS:S com aquele culdado e 1nter;\-sse go 29 que .. o disposto ne!>~e artlgo prol1'ogaçt;,,, sem esper- de que, lhor se recomendaria à sua aprovaçãoQue esta Câmara vem dlspe11&nndo a 1'tevalecerl\ pelo prazo de tJê:: anOS', antes de findo o plt.20 da protr(Jga- o substitutivo da Comissão de Jw;t1..tôdus llll proposlcões desta natureza. a partir da presente le1. Findo o prá- ção, a Câmara dos Deputados venha ça, exIStiam no bújo dêsSe substitutivo,~ iESO que pediria a V. Ex' e o zo, podfrá ser feita nova revisão, não elaborar projeto que possa satis1azer dispoSIções que poderiam provocar

faço em nome do MTR, (Muito bem). podendo o aumento exceder de 50% a tôdas as aspirações. Não vai re- um impacto extremamente desfavorá..

O S", ROBERTO SATURlIllNO: do al'lbuel em vigor U(l data da m1Uor p8tlr o êrro, nerr. se vai cr!aor a ilusão vel junto a eStSa irea clli'usa, mas nu~.~ majoração. Isto é. êle transfere o que tantas vêzes tem sido desfeita, O merOsisslma. de inqu1llnos que llU1da.

(Sem reVisão do orador) - Senhor problema para algtU".s anos mals tllr: êrro no qual tantas vêzes temas m- pernuwecem pagando aluguéis bal-?ri'.5idente. nobres Deputa:1os, esta- de. Daqu! a trêS anos, poderá haver cidldo. Vamos, desde logo, apresentar xos, e que poderiam, em conscqUê!1cia~rs diante de uma opçáo entre trêS uma. neva revisão 11. base de 50% &O- uma fórmula que poderá ser exptri- da llpllcaçâo do crltérlo de nova 1i~lubstltutivos que regem e. mat~rla. a bre "odes os aluguéis. o que já não mentaeia, ser provada nos entrevcrilS :lação de sduguéia esta!:lelecídos no,aber: o subst.ltu~lvo da Comis.s.ão de m9 parece justo t1xaN1e um limite forenses. em relação à qual haverá o abstitutivo da Comissão de Ju.siça, vJr

ti d C 1_.... de """onoml11 único uma pl!1'centallem única paro pronlUlclllmento dos juristas, as ma- a Sll1' compelidos ao pagamento de~~IlÇ~~s:ão ~~F~:anças":'~ , todos' os alu"'uéis ''óntrat::lU03 nns di- nifestaçõe.s elo.; advogados rnllit,untes aluguéis muitísimos mais elevados.

Quero expressar aqul o ponto de versas époc&; do perlodo concedido. e sobretudo os pr01!UDclamentos dos Evldentemen~ a d1!erença, segundo.,~_ t d d P tid 50 1. ssim mesmo depcis dessa ma]ora- trIbunaIs. Será entao com a expe- os exemplos entao lembrados, se nprc-

vlstl'l .uus Depu 11 os o ar o - lião de 50<:;' :... se êle é apenas ,uma rlêncla que se vaI adquirindo, que tla.I sentou tão pronunclad.a, tão flagrante,~~~t~ :~~~~~tu'b~~sda.1'~='fss~~ emenda sub-,ututlva. 80 projeto oÚ\ pl'r diante vai sendo corpor1!Jeada, que a simples ap1Jcaçao daquel~ dl6­de Economia, pelas razões que pllSSO ComlstiãQ de Constituição e Jus.tiça _ que a Câmara eatsu:á.. Mbill~da para positivas nos contratos de locaç;10n v}..I. sublinhar: o substitutivo da Com1S- os locatários .:alrlsJn. 1atalmente, na fazer uma outra I~VLSnO, e n::lo apen;u gentes pcderia lmpl1car .3~ma. r~~cl0_'i' R_ de J"Btlca. em"'_Na resUltando ~de rev~llo judicial pro e..oss.da pela ap11- um projeto que, ..o ser votado, t~ á social 8J;11PI1&lfma

dae Jl1 fullU

tar\ ,

D_U "". uw -. d fici "tes d C lho q1.e sofrer as mesmas experiêncIas pelas cilllcU1 de.s que res iamp.<;tudo culda.doso s6bre as aspectos caça0 os coe en o ons~ que deSejamos sejam !e~tl1S em rela- nessa área 1ndetem11nada, mas 5l!gU­juridlcos da questlio, omitiu, inteira e Nacional de Econclmia, isto ~. e;t·l- ç!ic à léol'mula 01'.... ndc.tada. A nossll ramente VllGta, de InqUilinos que al~­com'Pletament~, os aspectos econôD1l- riam sujeItos também - 056 que da- reccmelldi.~'ão portnnto é no sentido da gozam dos beneficios da Iegisllt~"co') e soc1aJs. estabelecendo crltérlll.\1 Cf'i fi, tri!.z ou quatro anos - à ~evl- de qUe bC ~p;ove c. projeto da Comi:.- excepcional que vimos tendI? d.es:le a.para a revisão dcs cJuguéls que.. se slio, quando o n6vi] alUguel seria fi- lão de const1tu1çãl- e JllSt:~:>- e que se última gUerra. Em cOJ1;;eqüenclll des­aplicados, dariam lugar a reajusta- xado num "alor 20, 30. 4D cu até 5U, aprove também a subemenda da Co- sa conclusão, a Comissão de Fin1mça.smenta em que os novos_ aluguéis pc- 61' vêzes mnlor, pol~ue, à medIda que missão de FlnllnÇas, lHio se trata de achnl Cl~e preferivel seria. a 'lodoçãoderill-n} ser até 20 vêzes maior da qu~ o prazo vaI-se proctoSSando, êsse rea- uma questão de ordem polJtica, não do subStitutivo apresentad'J pela Co­OS. ntualmente· vigentes. justamento vai se !ornando ma1s am- I.e trnta. evIdentemente de uma (lues- ml.l.são de Economia, que, embora

pio. ',tlio fechada. O que temos ele r~olver nãotlvC6Se o mesmo mérito do 1IontoAté mesmo trmta vêzes maIor. na!l Assim, pareCe-mE! que são se pode aquJ é o problema do 1nqullinato e de \1sta da técnica juridica, oleredn.

CI.1.>OS daqueles aluguéis mais antigos. aceitar o .sUbstitUti7o da. Comissão de para a solução df~e problema, de~ uma scluç;"o maJs humana, ma1.s l:qu~-J"ecorrendo-se ao coeficiente do Oon- Finanças. \ vem ser levados em conta os !atôrea ~tiVl1. de cunho emJnentemente trnn..selho Nacional de Economia. >__. fI de ordem econow:a. de ordem ~oc1al sJtÓrlo. porque, transcorrIdos 6 lne:le.'J,

AssIm sendo, o Substitutivo d4 Co- , Nes...... cO,ndlçlJes, camcs n6s. do e de o:dem flllancein& também devem devera vir uma leglslação d2f1n1tlv:lo.m15são de constituicão e Ju.stl9a pa. ~rt~do~~la~ta,i=o~~UbSq~tu~~ seI llpreci:ld;s fatõres de outra. natu- O substitutivo. da ComJssão de Eco~o­.eCí'-nos inteiramente inacettã"e1, - ao e , e reza princIpalmente os de~ ordem 'u- mla prevê como prazo para 11 vlgt'n­quer sob o ponto de vista sacud, quer pareeeJ Eer o mr s s~bJo, o mais riw.:;a sem os quaJ.s Qua!iluer sol:Jçáo ela da leI que dêle resultar, um pe­sob o ponto de vista econômIcO. dado acertado para a sJtuaçao- neste mo- que sé procure dar há de ser precárIa rJado de seis mcseG apenas. ACOIlte-o f'l'U vlolenUsslmo lmpaeto sôbre a m;to. Unh di 'Multo e acabará- não prevalecendo. A reco- Ce que -enquanto a Comissão de Fi-grande mwa de locatários do Pais. a o .que a a lei'. , mendaçâo que se faz, portanto, é no nanças a.."51m cuidadosamente eXlIm!-

A Comissão de Eccnomia revIu o bem; ?nUltO bem. PaIm lU) • sentido de concom1tanten1ente adot.lr- Dava o problema, veio a ter COJlhecJ-ru;Ellnto. Gostana IUl\Ú de abr1r um O sr.. PEDRO ALEIXO: Si! como i1g:ll a fórmula da i'~vlsão mento por. comunicação feita peloparêntes1s para dizer Que, no meU . -. JudIcial PlU'a todas os contratos de lo- Uustre 1Jder do PSD de que já. se es--entl'-Dder, se houvesse um« comiSsão (,f'l!ru encammhar a fJot~çetO - Sem \cação, abrindo-se. um .pedodo durante bcçavam entendimentos entre P.s. Ji..esuEr:H1ca 1':1ro. estudár o assunto, se-- revtsao do orador) - Sr. p!esidpnte, o qual essa revisão nao será pratica- deranças elas vários partldos e ~o:ria - realmente a Comissão de Eco- Senhores Deputados, na Se6S110 l1illtU- da relntivamente ao.a contratos ver- entre os Relatores das ComJ.ssoes de

-, I ' t O I \ tina de hoje tentei Indicar Os crlfé- bais ou por escrito existentes na data Jusuça e de E~ononúa, viEan10 à~~~ ~a~orq~;cl';id:pece: ~~:1~; rios. orientadores do p!ojcto da Co-I de 30 de junho do corrente ano. Não o~tCllÇão de uma f6rmula tntermedi,!\-

;- e li • misão de, Constltuiçao e .Justiça. nos preocupa mesmo o fato de tl'lVer l'la que pudCSfe de vez acabar cem es-suo de maior relevlneia. aspectos Quis salJeo..1r bem qu;: estamos laln- a Coml~ão de Pmanças entend1do que SE' sIstema que prevalece já bá maiseCl1nÔDÚCOS referentes a ·lm••dos mais de de uma 'ase de inalterabilidade de para corresponder a desejos ~e Uderes, de d['cénlo. de prorrogaçõe.<: suce.wvas1mportl!lDtetl 1'1U1106 da \ndu~trla na· aluguéres para uma fase em que C6 entre os quals destaco o Sr. B:umher- e a curto prazo, da jegslação da ex­cIon111 IIp;ados a uma pl1rce14 impor- aluguéres poderão ser alterados me-o tI) Lucena, haver a Comissão de FI- ceçútl adotada no periado da guerra.umt!sdma, ponderAvel da aplIcação diEmte o critério da. revJsão judicial. nanç~lS entendJda que 6e deveria es- ElJ' cn!vcqüência, acl10u a Comis.!:ãodns DO\.'J)9nças nacionais que é, 3us- Reconheço que o trabalho da Comis- tooe1ecer ~m limite para a.s altera- de llutorlzar o relater que ora 1111a atllmente. a compra de Imóveis 1'11.1'& são de ConsUtulção e Justiça, embo- ções dos alugueres depoiS do trll!nil) comparecer a reunião e procurar li(Irrt'n1nmento: upectos ecc~amlcos. ra feito com o mllIor desvêlo, t~m segutnte ao da promulgação da lei. fórmula, juntamente com os Udercs3!:r.lt1C", Ao composição do orçlUnento Icomo qualquer trabalho dessa nature- Não tenho C<:"'ta preocupação C não te- de partidos e com os demais relaLo­tl'm"'l!J'. por cODSelnllnte Ao distribui- za deficiências e falhas. Mas o que é MO porque êsse dlspcsith'o ficará WL res da6 Comissões especificas. Na teu­ça" "'\, l'enla. nacional e fl demanda. preciso é que il ponha o problema em lei como uma 51mples recomendação. nlão a que comparecemos, verl1Jca­r'D l ,-! de bens e serviços que vão re- têrmo& inteiramente diversos daqueles A mesma competência que temos para mos. de piano, a disposição da Comia­d\1T' 9 él)" 00 distribuição da renda. - Ique muitas vêzes são usados para im- mod1ficar a. legislação que regula re- são de Justiça de aceitar. como com-Po~ consetnllJ;1te. tCdos tlsses aspec- pugnação das fórmu1a& apresenl.sdas. !ações de Jocadoreo> e locatários nesta plemento ~ seu substitutivo, os dJ,s­

t(l~ ('l .. natureza estritamente eeanô- A simples transposição de uma fase hora. ccntinuará presente nesta CItSa positivos do su1l6titut1vo da Com!s­mIl""' 1''l'1l'1uanto da maior relevAncla, de inalterabilidade de alugueres pan do Congresso l"aclon::l, continuará. sãlJ de Econcm1a. E' de notar-se umfR"t'Tl'I I'nm lfUe o orojeto deva ser outra fase na qunl se vai permitir presente nesta casa do Congresso Na- particular importanUssimo para olI""el'lndo orlncinalmente do pontoIque-lHes sejam revistos em juizo por \donal, continuará presente no eon- entendimento do problema. Tôda.s a.s

.d~ v1<t~ "~~T1a111Ico e socle.l. dada. a um p:-ocesso sumArIo constltul, sem gresso Nacional, saJvo catástror'J~ que ComL'lqõts, tanto a de Justiça ~0ll!0repercussão sObre grande massa da dúvida, um beneficio, UD1a melhor!., costurnllJ11 s:!r anunciadas in~,u.slve a de IFnancas e bem asslm a pr"p~:a

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 27 orARIO DO CGNCR'::SSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento);;;x=z !:-::Trl-)~ - ... ~ Tn;.-zJ ~- :zrz=z= x rmer Vie2 1 ! ,FCX ' ....;- ~ n d

Junho de 1963 2)"'""'= ..."

-

Não

.Não

Sim

NOME

.NOME

Pedro Aleixõ

Bocayuva. Cunha.

Martins Rodrigues .

Sim

4 Humberto Lucena

_I

LISTA DE VOTAÇAO(Resol\.ç~( n9 -71,.. de 195L. artigo 37)

" -

P.T.B,

-·P.S,D.

MAIORIA

MINORIA

PARLAMEN'l'AR

LiDERES DE :B~ocd·

- .Comi.ssão de Eoonomia, entendIa.m - e \mento do prazo de seis Illese.s- para, zeiros mensais, Pejo critério estabe-j pronunciamentos, Sr. Presidente, res..ainda entendem que, no que respeita - votação de lei deIlnitiva, inC'.Iuslve com lecido no _substitutivo, iremos cncem- guarcllUllo-nos para-defender O nossaaos contratos de locação elaboràdos o aproveitamento do valioso subs!- traI' um lugue! anual d 60 mil 'cru' substitutivo da Comissão de Econo­em seguida à aprovação desta lei, ha- dia da Comissão de JusUça, isto é, I zeiros. Ainda poraquêle critério, O mta, diante da disposição do plená"verá plena. liberdade para convencio- o critério da revisão judicial que de- I valor do lmôvel, de dez~vêzes o alu- 'rio de não aceitar o sUbstitutivo da.

_nar, Assim sendo, propôs o nobre LI- veria, com serenid!lde, ser aqui ,anal~- gúel -anual, será portapto._ de 600 mil/ ComiSsão de Constitulçã~ e Justlç.a.der do PbD que êstes contratos de 10- sado -e votado. FIxamos enUio 1Iml- cruzeiros. Para - atuallzaçao e corre- Era o que tinha a dIzer. (MUltoda à aprovação destlll lei -eontinuas- tes, tetos, p'aratranquilldade dos jn- ção do valor,.fi Comissão de Justiça bem' muito bem). .sem éom a. liberdade. de -cnnvenção, qu1llnl?S e para correção de algumas, !llandav'! aplicar índice~ do Conse-. O SR. IIUl\mERTO LUCENA:sendo que, na. sua. renovação, fieas~ si~uaçoes reaJment~ ~cllndalosas, que lho Nacional de' ~OnOm1l1. O índice . _. .sem tais contratos subordinlldos !lO nao podem ser corrIgidas de umnhora do Conselho NaClonal de Economia, (Como Llder dÇt Mmona) - - Se·sistema de revisão judicial e quanto pl\ra outra, mas que devera ser sa'l em relação a 62'1953: 12.' Cabe muI- nhor Presidente, pedi a. palavra sóàS locaçõ'es atua-Imellte 'VigOrll11Les, nadas: pessoas há, por .f~'{emplo. que t1pll~nr o. valor _do imóvel. àquela épo- para e!Clarecer que a' Maioria, na "o~fôssc adotado o sistema oreconizac'o por a~artaI}1entos ~en1 'p,ena A:vemda ca, Isto e. 600 mil cruzeiros. PO! 12. taçáo n6minal votará "não" em re..pela Comissão ,de Economia d'lr,l'lte AtlântIca sO!l~ente pagn1~ ~ mIl cru- Teremos o valor atual: 7 milhoes e laçã~ !'Jo substitutivo da Comissão uatrês 'anos e não apenas se13 meses zeir.os ,por m~s de. alugl:t1. e ?utras 2'lO mil cruzeiros .• O aluguel deverá JustIça.COnf(.m:te' consta do Eubstih1tlvo de.~;' ~~~~:l:~~':~~e:nW:'l~~hsai~tt~ e;1So~e1j1: ;~í. d:e;á ap~~r~n~:st~p~~~~~addoaimenó:. O SR. PRESIDENTE'Comlstao. . " '. -' m _ .

. ,mites, !iz~mos .algumas at~ minimas te, 58 mil a 84 mil cruz~lros, de acõr· Há sõbre- mes e v u submeter_ EVIdentemente, essa' fórmula COJ'lSlll- alteraçpes e assim conclllimos nosso do com as c1rcunst'll.nclas pecUliares a -votus o se:Uinte.a otava mui&> mais aos interêsses t&'!lto trabalho que se prolongou em l'eu- àquele caso exemplificado. Teremos, ,_ ' •dos loéadores, cOlnodos locatários. e.~- niõcs suce~vlls pOl' iA~rca de trinta então. a passagem abrupta de um REQUERIl\IENTOpecialmente dêsses que ainda gozam horas. . _ _ aluguel de 5 mllaté 'p:tra 84 mil cru- fi P ld t.dos. beneficios da legis~açã'b de ex- A matél:la voltou à Comissão de zelros mensais. . " r.. res en ~e. .ceçao. " ' Justi.ça e à Comissão de :Finanças. A :FoI isso que traumntizou, a Impres- Req.uel~o votaçao ~on:inal para o

Eis por' que Sr P-residente e tle- ComIssão de Justiça m:mteve o seu. são da Comissão de Economia foi isso SubstItutIvo da Com1SSao de Justiçabres oeputados a 'conclusão do nossv :projeto inicIal, com algunias poucas que influencIou o oferecimento do à LeI do Inquilinato. - BO(J3Yuvet.tl'abalho foi exátamente a de adJ.ptar emendas ap!esentad~s pelo plenário, nosso substitutivo, foi Iss!? que nos .Cu!lha•.os dispositivos do substitutivo dn Co~ e a" Comlssao- de Fmanças deu exe- preocupou e nos trouxe à trlbul1!1 para O 8ft .PltE~JDENTE'mi&3ão de Economia ao substl~utivo cuçao a um entendlmeIlto que se l'ea- alertarJa Casa sôbre a possibilidade . "- '" •

I ela Comissão de Justiça para para o lizou hoje pela manhã em busca de da aprovação do substitutivo da Co- ' .Os Srs. que aprovam queIram fl­_efeito de asegurar um'diploma. legal uma fórmula, que viesse. realmente, missÍLo de Justiça sem a correção .da car como' e!tão. (pausa).deImitivo naqUilo que respeita aos concil1ar tôdas as correntes aqui re- de Economia, agora• .para efeitos re- '"contratos de locação que venham a presentadas, er.~ meio a uma certa _gimentals e pela conmr~ensão e co- Aprovado.ser realizados em seguida à aprova- p!lrplexidade e COl fusão -do plenárJo laboração da de Finan({RS, apresenta- Em votação J> Substitutivo (29) dação desta leI. E também para o cf!'i- sobre.. as particu!a.ridades da impor- do por esta como subem.enda. N6.!I Comissão de Constituição e Justiça.to de garrntir, com relação eos con- taI;1te materia sUJC1ta a .seu exame. nos colocamos n~ta p~lçao: com os . -tratos de locação vigorantes atual- Esta fórmula seria, em linhas ge. 1:b~~~ a~ul- travados. Sr" Preslden- O SR•. I'ltESIDImTE:mente, a modifIcação nas bases.peI- rais. a.seguinte: 'aprovavl1-se o subs- h (~.~ a V. ,!5Xa. e à Casa que VI.Í~se proceder à chamada e con-centuaís estabe}ecidlls pelo substlt1.1ti- tltUtivo -da Comissão de Justiça e en- c. e~ue mptressao de que _a maio- seqüente '=votação nominalvo da Cqmi~sao de Economl~, com ~lobava: se - no msemo aquelas restri- rIa a Casa es á propensa R nao .apro- . - .' _uma pOSSlbllidnde de prorogaçao de- ções tetos limites previ-tos no da var o substitutivo da Comlssao de Os Brs. Deputados qUI) votarem apois d~ três anos, com um., aumento Corr:iseão .te Economia .. Isto. em li- Ju.~tiÇ!l, Se lStO acontecer" seráne- fmor, responderão_ Sim e <JS que vo­que nao vá além de 50';&. De :fato, nhas gerais o que se ~onvencionou ;essârlo que. deãsde lo~o, ai Mesa in~ tarem contra responderão Não.outras prorogações devem ficar sllbor- hoje pela manhã na dependência de Orme 110 plen rio· o cam nbo paradlnadllG âqu~lo.que dispõ~ o substltu- ~onsulta.~ que serÜln ~ feitas quanto à n:o ideixar vencer o p~azo fatal do .0 SR. ANlZ 8ADRA:tivo 4a COlmssao de JustIça, como l'e· receptividade no plenário" no Ilpolo, Puóx mo doming~. e. entao p0C!eremos - 39 Secretário procede à chamada.-gra geral, ou então, eventualmente.. a à compreensá<. à colaboração dos s stentar. ~da trIbuna. o e:'Pírlto e a. nominal.' -outra lei que venha êsse COi.gl·cs,'lO Pó Deputados das diversas bancadas I comPbsre~I~~atio -qude nos leVis0l! a oferecer_ <... •

elaborar. Entendo e corno eu os dll~ _ . ,- . I(1 sI.! "OU vo a Com sao de - Eco· O -SR. PRESIDENTE:mais membrt's da Comissão de Finnn- Agor,a aqui nos encontramos. Sr. nomla desta Casa. • .

dÇllS que eistad.f6~Ula além de resolvei Pq~;~I~e~te'dpaRl'll.el~lllr destrci~mls.senJe nda Participamos. Sr. Presidente, de to-e ~~~~:er2~~s~s.c~a:~~~~o~~d~emane ra efmitiva o problema cfc- a e e a ar lI •• m ao e Idos Os entendimentos com o prop6.!li- 100 S', - 169 N-

:rece e~e~ivamente conàlções de mais Economia••a' fl111 de jllsh!lCar e ~de- to de encontrar uma solução que de- _ 1m e , no.tranquil1dade de mais s~êgQ,' de fender aquêle ,n!?Sso prOl ,~o de a.en- ,finlsse a maioria da GlIsa que deii· Está rejeitado -o Substitutivo da Co~mais segurança as relações decorren- tal' para o p~nl~Jema POlítICO e p.ara_ :nlsse a unanimidade, se posSivel, como ._ml.ssão de Constit'liçl (' e Justiça.t~s de contratos - de locação. Outras a sua repercussao econOmlca e dIzer é desejável. - Mas, nesta altura dos I votaram os 51'S. Deputados

-tormulas qu.alsquer especialml!r.te _ t~mbém que agora ngs encontramosaquela qUe prevê prorrOl<S-ção a prazo dIante -de Uma situaçao 'parlamen!arcm to, evilentemente não tra,ão, a ~e fato ...Aquêles entendlr Lntos rea­tranquílidade e não dar- ._ t i 1l.zados p~la manhã preciE'avam e Pl'e­b I -. ao n .on r - Clsam. a meu ver, do aval 'da garan-

, u çao para0 eq~ilibrlll que o __substi~ tia das lideranças pllra. quesalssetutivo da Cotnissao de JustIça.' com- realmente uma' :fórmUla. que repre-pl~nJ...entado pela subemenda da Co- sentasse a vontade de, todos. .nUSSao de Finançll2, ofereCe lIlS 'partes .nos contratos de locação de im,"ejs ur- . S.e ~s 1Ijeranças não 'puderem obterb~nos. - , , -, ,Lapolo de suas bancadas para a so-

E'. portanto. eSSa a fóron1lll, Se- lução encontradl\. desej!lmos ponde­nhor.e,s -Deputados, que tonlamos R 11- rar à ,Casa que a sltuaçno que se vaiberdade de recomendar. ao plenário dpresentar dentro, de alguns minutos(Muito bem; muito bem) .~ muito difiCilmente será resolvida pelo

, . - -' - plenário.CreJo que inicialmente vaiO SR. ADOLFO OLIVEIRA: ser submetido a votos o substitutivo{Para encaminhar a vota·o S .. da Comissão de Constituição e Jus­

rell/ScfO elo orador} _ SI' P~~ide:t': tiça;. 1!:sse substitutivo - é cll1,ro. é81'S. Deputados, em lloucas palavras ÓbVIO'- po~e ser. aprovado ou rejei­desejo resumir o que em e ld! d tado. Se for ~plovado, n6.!l, que te-existe a re&peito de~~a urgI' naUs r e, mos preocupaçoes quanto ao reflexo

. _questão. • e, s ma imediato dos peus termos, ticaremos._, - . a rigor, sem garantia, pois, os enten-

.,A ltustre e douti Comissão de Com- dimentos 'tão se C?~clu~ram, não to;. ­tlllJlçao e Justiça preparou um alen- ram coroados de eXlto, para, que as ~.;...;~---~---~~.....;.--:--_...:---:_---------~;; .

. tl!i:io sllbst.ltutivo que se desdobra em subemendlls dB' COmissão de :Firian- (. .inúmeras -providências. ESsas provi. ças, que transcrevem o espírito da' - 'dênc!ns são, em llnh:ls gerais' prl~ comissão de Economia, sejam apro- LíDERES' DE PARTIDOS .__~ •lnelr~ - consolidação e algumÍls al- vadas aqui. - . '. .' . -t -;<açoes de tôclll.ll as leis existentes -. . , 'Bôbre o problm'!a do inquilinato. e- E do aprovaçao pura e simples dogunda _ adoção de um nõvo crit~o, subsJitutlvo da COmissão de co~S~i'o -da revisão. judicial, para· ser·apli. tuiçao e Justlç~, ao ver da Com!.ssaOcado a. todos os casos passados pre- de ~ Economia, Iria causar verdadeirosentes e futuros '. impacto ~a comunidade brasileira.

A· até J I'" Id· E tenho CItado um exemplo da apll~.~_ r a ve o .. cans "eraçno da cação pura e simples do~ critérios da.

<;,amJ,?sao de Economia. EvIdentemen- douta comissão de Justiça sem a cor­L, nao !10S poderfll.mos preocupar com reção illvitra.dll. pela Comissão de Eco:'a qucslao da constitucionalidade, as- nomiaePecto que incumbe à Comissão de. • .ConstHuJção e J11Stlça ..A 'nossa preo· Vou dsr aqui, com muita brevlda-cuplll"ão, na ComisSaG de EconGmia, de, procurando ser bastante sucinto. ofoi de' c:J.ráter econômico e político. exemp'10 da. aplicação pura e simples ,Econômico e politlco no exato senti- do Critério da Comissão de Justiça.do. Dní entendermos razoável. mal Tornemos um ll'Partamento ou -casa~Iniciada. a. leglsla!ura, o esfabelecl- alugado em 1953, Aluguel:.t; _~it_çru~ ,_, . ~~, •

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

23 Quintn·fc'ira 27l!Iõf.>-.- 1""'---

DI'ARIO DO CONUHE8S0 NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Junho de 1963

.....~-----_!'------- ~--------

RIo Grande do Sul

."a1J,;o Vlana - P'I'BaHoru.u Anscllau - flRPAlJtonto BresoJin - PTBMy Alcà.ntal'a - PSDlHe: f'urtalo - 1'00(,jay -le Araújo - PTBEucJ1des rrlches _ PDOlI'lorlceuo PaJxão - PTBGloIClllno Alves - P'l'BLuclúno Macllado - flSDMarclll.1 Terra. - PSDMJ1ton Dutra. - PTBOrtlz Borge.<! - P'I'BOsmar Gl(l,fuJha. - PTBRubens Alves _ PTBTempel'alll Pereira. - PTBUnlrl0~MuclllUlo - PTBZRlre .Nunes - PTB

RondônIa.

Rena to Medeiros - PTBVotaram SIM os Srs, Deputlldv...

Pará:

Gabriel HeI mes - UDN.João Menezes - PSD.

Maranhão:Clodomlr MUet - P8P.

Piauí:

Ezequias Costa - UDN.Heitor Cavnloo11tl _ UDN.

Ceará:

Alvaro Lins - PS1'.Furtado Le1te - UDN.Leão Sampaio - UDN,Marcelo Sanlord - PTN.

Sérgio Magalhães - PTBWaldir SImões - PTB

À'llnas GeraIsAust.rage.>ilo de Mendonça Pl'BGU:lla\'o capancma - PSDJoãc Hefcullno - PTBMUla nReJs _ PTBPsdre Vidlgal - PSDpaulo FreIre - PTB .Tanc.l·edo Neves _ PSDUltImo de Carvalho - P8D

São Paulo

Adnao Bel'nllIdes - PSTAfllÍ1l10 úe Olh'eir.a - UD1'CAmz Baara - 1'DCCantldlo ciampaJo - 1'81'Cebo Amaral - P'IBDIas M.enezes - PTNDervllle AJegrettl.. _ .Mlf1.EWllldo PllILO - MTUHaIY Normaton - t'SPHenrique furner - flDOIvcLe V'al'gr oS - PTl>Jose Reb~gue _ PTBLevy Iavan:s - PSDLmo Morgantl - PRTMano lJOVIIS _ PSTPaulo .VIansur - PIBPeOl'o _\>larlÍo - PTNPIUllO SampaIo - PDCRoge Ferrel1'a - PT.BRuoells Palva - PTBRuy Amarai - PR'rTcofl1o Andrade - PDC

Go:és

Elll.vllJ Calado - UDNRezandc .MolHeiro - PTE

.M1' to urosso&IlSOll ülll'cl a-- UDNPonce de Arruda. - PSDR:lCÍ1ld Mamed - 1'50Wilson Martins - UDN

Paraná

AnloOn.o All111belll - PTBAlltonw Baby - PTBlilillJ.,o liomes - PDCMmo. o Mlyamoto - /:'DORenalO CeIldônio - PTB

/:lamll CatarinaAlvuro Cu!ão _ lJDNDOUlej ae AnCl.l'llUe - P'IBUr.l~ndo Bcrtoll - PSDPaUlo MUcll.l'lnl _ P'fBt>ec1ro Zlmmercnllnn - .c>3,O

silvio Braga - PSPStéllo Mal'Oja PSP

Maranhão

Alberto AUOUll PSDCid Uarvalho - PSDHenrque La Rocque ~ PSPlVllr Ellldnnha - PSDJose Burnett _ P6DMe tos Cr1rvllll1o - Pti:):Nelv aMo"('Í1',1 - PS?.D.PI(nc1U Cafett'): j - UDll

Plnu!

ChaSns Rodrl;;út's _ PTI.3llyl'110 Pn·t'g ~ f'SDGayoso e Almendra - PSDJoão Mendes olimpío ~ PIaMoura Santos - PSD

Ceará

Au.li" o Pinhell'O - PTBEC11u,on Melo l'avol'll - UDN1\1[)}~E'S Pmll'ntel - P 11J ­PaUlO S.Il'lWlle - UDN

RIo tmmde do Norte.AJu~o He",e1'l'a - PSDAldo I"lJUCO ~ PSDGr,nll Jdl tilbt:Jro _ P1BVingt Rosado - Pl'B

Plua;ua

Arnaldo Lnlnyeltt' - PT.EJalldUl (J..uneuo - PSDLUIZ Blollzelldu - UDNTeotOnIO Nelo - PSDJoão Fernlllldeb - PSU

Pernambuco

Aurino Vlllols - PTBHcrácllo ltégo - P1BJose Carlos - UDNMlJvel'nel. JJ1lna - f' l'BNey Marlmhão - PIBSaulo MeJor - PIEWl1ldema r Alves - PS'I

Alago4s

Aorl\WlO .Moura - PTBMcoclros ""eto - PSDMelJo Momão - PTBO&éas CarCloso - PTN

SergIpe

Arwsto Amado - P'IBJose Caru" 1 clxelfa - PSD

Bal1Ja \,

C,cmCll.oj Sampaio - PTHEagatc! l'l;l e!l'll - PSDFel'lllllldo tiuntl na - !lISOGaswo l'eurell n _ P1'BHenrIque l.1ma - PSUJoáv A!VC:; - PTBJosaphllt Borges _ PSDLuna FreU'e - P'l'BManoel Novaes - PTSManso OaUral - PTBNooy ~ovnes - P'IBl'edro Cat.alao - P'I'BTeódulo .:Ir AU:JUquc.l·que - P'l'BWIlson Falcão - UDN

Esp!rl~o Santo

Argllano Dn.río - P"J.d.FlorIano Rublnl - PTNRa.mon ol1vem\ Netto - PTBRaymundo de Andrade - P1N

Rlo d cJaneuoAdoJpho Oliveira - UDNAfonso celso - PTBAlair Ferreira - PSDArlo TheOdoro - Pl'BAugusto De Gregório _ PTBDaso Counbra - PSDEdeslo NlUle.<! - PTBE:nmanoel Wal.smann _ n.PMario Tamborlndeguy - PSDPa.!va. Muniz - PTBPereIra Nunes - PSPRobert<, SaturnJno - PSB

Guanabara

Benecllto Gerquelra - PTBBenjamin' Farah - PTBBreno da SilveIra - PTBGarcia. Filho - PTBJamil Amlden - PTBRubens Bunrdo - PTB

PSD

Sun

Bar.

NOME

Raul Pllla.

Sim

Julro BrulU

Ruy Am~

Não

F.nneu M:'l11oro

PUnlo SaJgauo

MlIl1,WJO G/l]'lurt

Mnx Costasanto:.

Não

.&".llazonas

Djalma Passos -João Veiga - PTBLeopoldo Peres _ PSD

Pará

• AmérIca Silva - PTBI Armando Corrêa - PSD

Burlamaqul de MIranda ~

Gilberto Azevedo - PTB

Annnm]o ROlltlalOllrg

Não

,

I

I-----

III

Ii

------'~---,-

jI______ I ~~ ~

I

F.L.

P.'1.,

P.'J ,1\.

F.S.T.

P,S.B.

M,T.R.

P.R.P.

P.R.T•.

LJ:DE~:ES DE PAnTlDOS

U ') N.

P.D C.

p-----~~-~ ~

co---

Tenódo cnVf.:"IUlll

Acre

Armando LeIte - PSDGeraldo Me.<!quitIL _ PSLJorge KaJ1ume - PSD

. MárIo Mala - PTBRuy Uno - PTBValérIa Magalhães -- PS D

_--- ~ --l..--

. VOTARAM NAo OS SRS. DEPU­SAnaS

,.

Page 29: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

Quinta-feira 2'> .MARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' (Suplemento)'= =-,....-

Junho' de 1963 29

o SR. PRESIDENl'l1::

Esgotada. ,a hora, vou levantar a.sessão.

Deixam de 'comparecer os Senh~-~

José Bonlfácio. "

Dirceu CardoslhAmazonas:

Abrahão Sabbá' - PSD.Almino Afonso - PTB.José Esteves - PTB.Psulo Coelho - PTB

pará:\Valdemar Guimarães- PSDMQranhão~.

I ~ :Renato Archer _ "P"D,

Ceará:

I Armando Falcão -' psn.'Costa Lima -'UDN.

)"~merino Arruda - PSl\

Ulysses Guimarães - PSD.Yukshigue Tamura - PSD.Wílliam salem - 0'1''»'.

Goiás:Geraldo de Plna' - P~.'Anisio R.ocha -- PSD. '

'Benedito Vaz - PSD 'Castro Costa ~ PSD.Celestino Filho - PSD.,Jales Machado - UDN.José-Freire - PSD,''Ludovico de Almeida - PSDPeixoto da Silveira ..... PSD.

Mato Grosso~.'Correia da COsta - UDN.'

Philadelpho Garcia - ,-PSDS~ldanha Derzi _ TJn~.

. I Paraná:Braga Ramos - UDN.Hermes Macédo - UDN.Ivan Luz - PRP. .Jorge Curi - UDN.Lyrio Bertolli - PSD,

, Paulo Montans - PSD.P1íriio Costa - PSD.Zacharias Seleme - UDN,

Santa Catarina:

Albino Zeni - UDN.Antônio Almeida '- psi>:Aroldo Carvalho - UDN.Càrnp'iro de Lbyola - UDNDiomicio Freitas -' UDN "Laerte Vieira - ODN ~

Lenoir vargas - PSD.i~ 0:5uí Rcgls - PSI). ": Rio Grande do Sul:.,I Brito Velho - PL. ,': Clóvis Pestana - PSD,

Flôres Soares - UDN.] Lauro' Leitão -.:. ~SD.I ,Peracchi Barcelos - PSD,'

RauI Pila - PL., Tarso Dutra - PSD. - 140.

Ossian Araripe - UDN.Oziris pontes - PTB.Paes de Andrade - PSD"

Rio Grande do Norte:'Tarciso Maia :.... UDN.Xavier Fernandes - 'PSP"

Paraiba:Emany Sátiro - UDN .Ivan Bichara - UDN.Plínio Lemos - UDN.Raul de Góes - UDN

Pernambuco:Costa Cavalcanti - UDN'.José Meira - UDN.

.l\lagoas: '

Geraldo sampaio lI..,1....Oceano Carlelal_ UDN.

Sergipe:Arnaldo Garcez - PSD.Euclides Mendonça - UDNLouri\'81 Batista - UDN•.

Bahia:

Josaphat Azevedo - PTN,Luiz Viana - PL.Vasco Filho - UDN.

Espirito Santo:

Gil Veloso - ,UDN.Oswaldo Zanello .:... PRJ?'.

I '.Rio Ide Janeiro:

Rllymundo PadlU1a - "UDN,

Guanabara:

HamJlton Nogueira - UDN..Minas Gerais:

Aécio Cunha: - PRoBilac Pinto - /UDN.~"llas Carmo - UDN.Francelino Pereira - UDNGeraldo ./;t'l'eire - 'UDN.Guilherme MáChado - UDN.Gullhermino de oUveira - PSPHorácio Bethônico _ UDN.José Alkmlm - PSD.Jose Aparecido - UDN.Manoel Taveira ...: UDN.Nogueira ,de Rezende - J'R.Olavo Costa - PSD.Ormeno' Botelho - UDN ,,­Oscar Corrêa ~ UDN.Ovidío de Abreu - PSD.Rondon Pacheco - UDN.Teófilo Pires - PRoWalter Passos - PRo

Sáo paulo:

Arm1ndo Mastrocola - UDN­Almeida Prado - UDN.Broca Filho - PSP.;Francisco Scarpa. - PDC.HamilFon .Prado - PTNHerbert Levy - UDN ~I,.auro Cruz - UDN.Luiz Fre.nclSco - PTNPacheco Chaves - PSD;Sussuml1 Hirata - UDNTufy Nassif - PTN.

Francisco Adeodato - PTN..Wilson Roriz - PSD.

P~raiba:

Bivar Ollntho - PSD.Ernany Sátiro - UDN.

PernambUco:Adelmar Carvalho - PSD.Aderbal Jurema - PSD.Alde SampaIo - crDN.Bezerra Leite - PTB.Dias Lins - UDN.Francisco Jullão - PSIs.Lamartine Távora :- P'l'B.Magalhães 'Melo - UDN.Murilo Costa Rêgo - PTB.Tabosa de. Almeida - PTB.

_Alagoas:Aloysio NOllÔ - PTB•.Muniz F-alcão - PSP

Bahia:

Alves Macedo - UDN.Aloisio de Castro - PSD.Antoniocarlos Magalhães - UDN.Hélio Ramos - PSD.Hermógenes Príncipe - PSD.João Mendes - ODN.Mário Líma - PSB.Oscar Cardoso - crDN.Raimundo Brito - PTBRegis Pacheco - PSD.Ruy Santos ~ UDN.

Espirito Santo:

João Calmeon - PSD.Rio de'...Janeiro.

. Edilber{o de CaStro - UDN.Geremías Fontes - PDC.Bell RIbeiro - PTB.JostL Pedroso - PSD.Tenórlo cavalcanti :- PST.

Guanabara:

AIloml1r Baleeiro - UDN.Amaral Neto - UDN.Arnaldo Nogueira - UDN.

" cardoso de Menezes - ODN"Chagas Freitas - ESDEloi Dutra - FTB:

Minas Gel'nis~

Amintas ,de Barros - PSD.Antônio Luciano - PSD.Bento Gonçalves - PSP.Bias Fortes - -PSD.carlos Murilo - PSD.Celso Passos - UDN.Gilberto Faria - PSD.Jaec:ler Albergaria - PSD.Maurício de Andrade - PSl)Padre Nobre - PTB. .Paes de Almeida - pao. "Pinheiro Chagas - PSD. !

aenato Azeredo- PSD•.San 'l'iago Dantas - P.TB

Sio Paulo:

AcUb Chammas - PsI'.Alceu de Carvalho _. P'l'BAmaral Furlan - ESD. 'Antônio Fel!ciano - PSD,

I Athlé Coury :... PDC.1Batista Ramos - P1'B~

Caml'ps Vergal - PSP.Carvalho Sobr1nho. ...:. PSlFerraz Egreja - UDN.Bélcio Maghenzani - PTE'João Abdala - PSD.Levy Tavares - PSD.

. Milo Cahmaro.~ano - Pl'BOrtiz Monteiro - PRT.Padre Godinho - UDN'­Pereira Lopes - UDN

, ,.Goiâs:

Alfredo Nasser - PSP.José Cruciano - PSD

Parüná:

Accioly Filho - PDC.Elles Nacle - PTB.João R·lbeiro - PSD.Mala Neto - PTB.Miguel Buf!ara - PTBMoyses Lupion - PSD.Newton Carneiro - UDN.Petrônio Fernal - PTB.Rafael Rezende - PSD.

o Wilson Ched'd _. PTB.

santa Catarina:Joaquim_Ramos - PSD., Rio Grande do Sul:

Cerol' Prieto - PTB.Jairo Brum - MTR.Norberto Schmidt - PL.Paulo Mincaronc - PTB.

Amapá:Janary _Nunes - PSP

Roraima:

Gilberto Mestrinho - 111.

vn - ° SR. PRESIDENTE.Levanto a sessão designada para t

extraordinária. noturna, às 21,30 1101'84a seguhite: .

ORDEM DO DIA

Em UrgêI!Cia'Yotação.

1Votação, em disCUSSão única ao Pro­

jeto n9 3. 724-B, d~ 1961, que regulaa locâÇão ~de prédios úrb'anos; tendopareceres: da comissão de Constitui;'ção e Justiça, com substitutivo: daComissão de Economia, favorável ao'substitutivo, com emendas da Comis":são de Finanças e favorável, em prin­c1pio. ao substitutivo da Comissão deConstituição e Justiça. Pareceressóbre emendas de Plenário; das Co­missões de Constituição e Justiça e deEconomia, com substitutivos, e da Co­missão de Finanças, contrAriamente àsemendas n9s 1 - 3 - 4 - 5 - 6 ­7 - 8 - 9 - 10 - 11. - 12 '"7' 13- 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19-- 20· 21 - 22· - 23 - 24 - 25- 26 - 27 - 28 - 29 - 30 _ 31- 32 e 33 e favorAvelmente. comemenda substitutiva: à. de n9 2. Rela- 'tores: Srs. pedro Aleixo, Adolfo deOliveira e Raul de Góis.

Vil[ - Levanta-se a sessão âs19· horas.

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN1963SUP.pdf · 2012. 6. 19. · UNIDOS DO BRASIL SUPI~EMENTOAO NC} 80. CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1963

'PR~CO DÊSTE SUrLE1\fENTO: C~$ 0,4Q