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FERRAMENTA EM PLANILHAS PARA O PLANEJAMENTO E
CONTROLE DA PRODUÇÃO COM CONTROLE DE RITMOS EM
UMA OBRA DE EDIFICAÇÃO
GARRIDO, Marlon Camara (1); NARDINO, Cladilson; MENDES JUNIOR,
Ricardo (3); CAMPESTRINI, Tiago Francisco (4)
(1) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção,
Universidade Federal do Paraná, e-mail:
[email protected] (2) Universidade Federal do Paraná,
e-mail: [email protected] (3) Programa de Pós-graduação
em Engenharia de Produção, Universidade Federal do Paraná, e-
mail: [email protected] (4) Programa de Pós-graduação em
Engenharia de Construção Civil, Universidade Federal do Paraná,
e-mail: [email protected].
RESUMO
Este trabalho apresenta uma ferramenta computacional em planilha
para controle de ritmos de produção e índices de produtividade em
canteiro de obras, integradas ao planejamento de curto, médio e longo
prazo (Linha de Balanço). Foi aplicada numa obra de edifício
residencial, com dez pavimentos, na cidade de Curitiba, sendo
apresentados no trabalho os resultados para a atividade de Alvenaria
Estrutural. Como resultado do uso da ferramenta teve-se uma melhor
discussão das causas de interrupção de atividades e variações nos
ritmos, por se ter informações da produtividade e dos ritmos realizados
anteriormente nas atividades. A ferramenta foi integrada às planilhas de
planejamento de curto e médio prazo, e ao planejamento de longo
prazo em Linha de Balanço, e utilizada como fonte de informações
para a reunião semanal de planejamento. Os resultados obtidos
concluem pela sua aplicabilidade, pois as informações tratadas foram
efetivamente utilizadas para tomadas de decisão na obra, e não se
perdeu informações de produção (ritmos e produtividade), além de ser
de fácil uso.
Palavras-chave: Planejamento e Controle de Produção, Last Planner
System, Ritmo de Produção, planilha eletrônica
ABSTRACT
Keywords: Production Planning and Control, Last Planner System, Rhythm
Production, spreadsheet
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
1 INTRODUÇÃO
Segundo Scardoelli, et al (1994, apud NASCIMENTO e SANTOS, 2003) a
indústria da construção sofre de um grande atraso tecnológico em
relação aos demais setores devido à resistência às inovações
tecnológicas, emprego de métodos de gestão ultrapassados, excessivo
esforço físico e condições adversas da mão de obra, falta de
Incorporação de uma nova base de organização do trabalho a partir
do uso da Tecnologia da Informação e mecanismos ineficazes de
gerenciamento das interfaces dos processos.
Este trabalho apresenta uma ferramenta computacional em planilhas
para controle de ritmos de produção e índices de produtividade em
canteiro de obras.
A ferramenta é composta das planilhas:
Controle de Ritmos,
Controle do índices de Produtividade.
O acompanhamento dos ritmos foi realizado com a técnica de Linha de
Balanço. A ferramenta foi aplicada em um empreendimento onde o
planejamento semanal já é utilizado, mas não são realizados o
planejamento de médio prazo nem a coleta de dados de
produtividade. Uma vez programadas as tarefas, estas foram
acompanhadas dia a dia através do controle de ritmos de produção e
índices de produtividade. Como resultado do uso da ferramenta teve-se
uma melhor visualização das causas de interrupção de atividades e das
variações nos ritmos, por se ter informações da produtividade e dos
ritmos realizados anteriormente nas atividades. O artigo apresenta os
resultados da aplicação da ferramenta para a atividade de Alvenaria
Estrutural.
2 LINHA DE BALANÇO
Segundo Mendes Junior (1999), um dos grandes benefícios da técnica
de Linha de Balanço é que esta fornece ritmos de produção e
informações de duração em uma forma de fácil interpretação. O
Gráfico de Linha de Balanço para uma construção repetitiva pode ser
facilmente construído e então mostrar rapidamente o que está errado
no andamento do projeto, e detectar possíveis gargalos futuros.
Figura 1 – Linha de balanço conceitual para um processo
Fonte: MENDES JUNIOR, 1999
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
Uma das características adversas do planejamento com Linha de
Balanço é que o erro introduzido pela incerteza da produtividade se
propaga por todas as atividades, podendo gerar distorções apreciáveis
(MATTOS, 2010).
Estas informações de ritmos e produtividades serão necessárias para se
obter a demanda de pessoal requerida para executar cada atividade
no ritmo adequado, que é a base da distribuição dos recursos a ser
realizado na programação com a Linha de Balanço.
O desbalanceamento de ritmos de produção ocorre quando a curva
de produção de um processo intercepta a curva de um ou mais
processos posteriores por causa da diferença de inclinação e abertura
no tempo (buffer) insuficiente entre as datas de inicio dos processos
Soluções podem incluir: modificar o ritmo das atividades gargalo para
diminuir os tempos de abertura provocados por estas atividades; ou
criar interrupções em atividades com ritmos muito acelerados
permitindo que outras atividades possam ser iniciadas antes (MENDES
JUNIOR, 1999).
3 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Para Ackoff (1976) apud Bernandes (2001), em termos genéricos, o
planejamento pode ser considerado como a “definição de um futuro
desejado e de meios eficazes de alcançá-lo”. De acordo com essa
definição, verifica-se que a tomada de decisão está intrinsecamente
relacionada com o planejamento, pois é através do processo decisório
que as metas estabelecidas nos planos podem ser cumpridas.
Por Bernardes (2001), no sistema controlado, um determinado processo
recebe recursos e fornece produtos. Estes recursos podem ser materiais
ou equipamentos e os produtos correspondem a um elemento
finalizado em uma determinada etapa de um serviço. Os dados
coletados sobre o sistema são transmitidos a um sistema de informação.
Através do processamento desses dados, são obtidas informações sobre
o sistema controlado, que são a base para as tomadas de decisão.
Devido à incerteza presente no processo construtivo, é importante que
os planos sejam preparados em cada nível com um grau de detalhe
apropriado (LAUFER e TUCKER, 1988 FORMOSO, 1991).
Segundo Mendes Junior (1999), o sistema de controle implementa o
acompanhamento dos indicadores de desempenho da execução da
construção, das programações de médio e curto prazo e do
planejamento tático. As informações já existentes no sistema permitem
o controle do projeto em relação à eficiência da execução, prazos,
custos e recursos. Neste trabalho, estes foram os indicadores utilizados:
PPC – Percentual de tarefas Planejadas Concluídas: número de
tarefas concluídas em relação às previstas na programação
(BALLARD, 2000; MENDES JUNIOR, 1999).
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
PPA – Percentual de Programação das Atividades: número de
tarefas da programação de curto prazo em relação à
programação de médio prazo (MENDES JUNIOR, 1999).
PAP – Percentual de Atividades Planejadas: número de tarefas da
programação de médio prazo em relação ao número de tarefas
previstas na programação inicial (MENDES JUNIOR, 1999).
IRR – Índice de Remoção de Restrições: tem por objetivo avaliar a
eficácia do processo de remoção de restrições no nível de
planejamento de médio prazo (AKKARI, BULHÕES e FORMOSO,
2004)
4 METODOLOGIA
A obra na qual foi realizada o estudo é um condomínio residencial
executado na cidade de Curitiba (PR), com duas torres compostas do
pavimento térreo, oito pavimentos tipo e um duplex. As torres, em
sistema de alvenaria estrutural de blocos de concreto, se apóiam em
dois subsolos de concreto armado. A seleção da obra foi pela
acessibilidade às informações e documentos diretamente no canteiro
de obras.
A obra possui um cronograma físico-financeiro e um cronograma físico,
ambos elaborados pelo departamento de PCP da empresa construtora.
Para a obra, o cronograma físico é disponibilizado apenas para a
visualização do engenheiro de obra. Também uma Linha de Balanço
está disponível apenas ao engenheiro de obra. Essa Linha de Balanço
contém os ritmos de produção e datas de início de todas as atividades
da obra. O cronograma físico e o gráfico da Linha de Balanço
representam o planejamento de longo prazo da obra. A empresa não
pratica o planejamento de médio prazo.
O controle da obra é realizado sobre contratos de prestação de
serviços, de acordo com o cronograma físico-financeiro. Ao término de
cada mês, as medições de serviços executados eram realizadas e
lançadas neste cronograma. Assim se podia acompanhar o previsto x
realizado.
Nas sextas-feiras, foram realizadas reuniões com empreiteiros,
encarregados, estagiário, mestre-de-obras e engenheiro da obra. Estas
reuniões focavam o planejamento de curto prazo. Tarefas programadas
da semana que está terminando eram discutidas e calculado o
indicador semanal (PPC). Para a próxima semana, eram programadas
outras tarefas, documentadas na planilha de planejamento de curto
prazo.
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
O desenvolvimento deste trabalho teve por objetivo elaborar em
planilhas o planejamento de médio prazo, a coleta e a visualização da
produtividade e o controle de ritmos das atividades, integrado à
planilha de curto prazo já utilizada pela empresa. Desta forma se
pretendia fornecer mais informações para a discussão dos planos de
médio e longo prazo nas reuniões de planejamento.
5 DESENVOLVIMENTO
A sequência de uso das planilhas nos diversos níveis de planejamento é
apresentada na Figura 1. Porém, este trabalho não irá abordar
resultados da aplicação do sistema de planejamento comentado. Na
visão dos autores o pleno entendimento do controle de ritmos e índices
de produtividade se dará a partir do entendimento do sistema de
planejamento como um todo.
Figura 1 – Fluxograma da sequência de trabalho
Fonte: Os autores, 2013.
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
Oito semanas antes de iniciarem no canteiro de obras, as atividades do
longo prazo são filtradas no médio prazo. Esse período visa remover as
restrições da atividade.
Semanalmente, atividades da primeira semana no médio prazo são
filtradas para o curto prazo, em forma de tarefas (grau de detalhe
aumentado).
Semanalmente, a equipe de produção verificava o curto prazo,
removendo as tarefas concluídas, reprogramando as não concluídas e
filtrando do médioprazo atividades com restrições plenamente
removidas.
Assim, diariamente, as tarefas programadas no curto prazo têm seu
ritmo de produção acompanhado. Assim como as horas gastas para
realização.
5.1 O planejamento de longo prazo
Neste planejamento estão as atividades em baixo nível de
detalhamento (ver Figura 2). Deve-se atentar principalmente aos prazos
de início e término de cada atividade. Com isso, podemos gerenciar a
entrada de uma atividade no plano de médio prazo e suas restrições de
início.
Figura 2 – Planejamento de Longo Prazo
Fonte: O Autor, 2013
As informações das atividades são: durações, datas de início e término
e interdependência com outras atividades. Este plano é elaborado
antes do início da obra.
5.2 O planejamento de médio prazo
Semanalmente, o planejamento de médio prazo é observado pela
equipe de produção (figura 3). Atividades são filtradas do plano de
longo prazo para o de médio prazo, na última semana (nova semana,
17, na Figura 3), resultando no indicador PAP. Na mesma revisão de
planejamento, a primeira semana do plano de médio prazo (semana 9
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
na Figura 3), que havia sido planejada uma semana atrás, é
programada para o curto prazo, resultando no indicador PPA.
Figura 3 – Planejamento de Médio Prazo
Fonte: O Autor, 2013
O plano de médio prazo deve ser também usado para que atrasos
sejam replanejados, evitando-se que atinjam o planejamento de longo
prazo. Para esta análise são utilizados os dados de ritmos de produção e
produtividade da atividade.
5.4 Planejamento de curto prazo
Este planejamento é realizado com horizonte de uma semana (Figura 4).
Semanalmente, as atividades da primeira semana do plano de médio
prazo são programadas em diversas tarefas. O índice que irá medir a
eficácia no cumprimento deste planejamento é PPC.
As tarefas não cumpridas devem ser justificadas e os motivos discutidos.
O campo na imagem a baixo escrito “Concluído” é aonde se deve
preencher os motivos.
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
Figura 4 – Planejamento de Curto Prazo
Fonte: O Autor, 2013
As tarefas programadas necessitam ser acompanhadas diariamente
sob a ótica do planejamento por Linha de Balanço. Isso significa que os
ritmos de produção planejados devem ser controlados pelo
administrativo da obra. Para se controlar diariamente os ritmos de
produção, se utiliza a planilha Controle de Ritmos.
5.5 Controle de ritmos de produção
Como acompanhamento do andamento das atividades, diariamente
as tarefas programadas no curto prazo devem ser controladas. A
ferramenta utilizada neste estudo foi uma planilha manual para a coleta
de dados e posterior alimentação em uma planilha eletrônica.
As tarefas que haviam sido programadas no curto prazo eram
controladas na planilha Controle de Ritmos. Nesta planilha (Figura 5) era
preenchido se a tarefa estava ou não em andamento. Se não, o motivo
pelo qual ocorreu a interrupção. Estes motivos é que deveriam ser
discutidos para que não se houvesse repetições de erros. Também
seriam as justificativas de não cumprimento das tarefas, relatadas no
indicador PPC.
5.6 Controle de índices de produtividade
Na mesma planilha (Figura 5), as horas dos funcionários em trabalho
eram anotadas. A posterior alimentação na planilha eletrônica
resultando índice de produtividade, expresso em RUP (Razão Unitária de
Produção). Esta planilha serve também para verificar a eficiência da
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
equipe em cumprir atividades sem desperdiçar tempo, para a
detecção de tempo ou funcionários ociosos.
Através de informações retiradas da Linha de Balanço, era possível se
obter o índice de produtividade previsto. Era possível obter uma
comparação entre previsto e realizado.
Figura 5 – Planilha do controle diário
Fonte: GARRIDO, 2013
Conforme a Figura 5 há campos para preencher, diariamente:
- as horas trabalhadas (com títulos superiores “M” e “T”)
- as dias trabalhados (com título superior “DATA”).
Do primeiro, pode ser retirado o índice de produtividade através de (1):
IP = HH (1)
QTDE
onde, IP = Índice de Produtividade;
HH = Homens-Hora anotados;
QTDE = Quantidade de serviço em m², kg, m³, etc.
6 RESULTADOS
Seguem-se alguns resultados obtidos com a aplicação da ferramenta
para a atividade Alvenaria Estrutural na obra:
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
Quadro 1 – Torre A, 8º Pavimento.
Planejado Realizado Interrupções Causas
23/04 – 28/04 30/05 – 28/06 31/05 Chuva
04/06
05/06
11/06 Absenteísmo
15/06 Atrasado na
argamassa
18 até 21/06 Realocação de
equipes
25/06 Absenteísmo
FONTE: Os Autores.
Quadro 2 – Torre A, 9º Pavimento.
Planejado Realizado Interrupções Causas
09/05 – 15/05 25/06 – 20/07 25 até 27/06 Chuva
29/06 Atraso na
argamassa
03 até 04/07 Absenteísmo
06/07 Absenteísmo
10 até 11/07 Absenteísmo
13/07 Chuva
FONTE: Os Autores.
Quadro 3 – Torre A, 10º Pavimento.
Planejado Realizado Interrupções Causas
23/05 – 29/05 18/07 – 26/07 19/07 Absenteísmo
FONTE: Os Autores.
Quadro 4 – Torre A, Ático.
Planejado Realizado Interrupções Causas
06/06 – 13/06 09/08 – 31/08 09/08 Absenteísmo
16 até 17/08 Realocação de
equipe
20 até 31/08 Poucos
profissionais
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
FONTE: Os Autores.
Quadro 5 – Torre A, Caixa D’água.
Planejado Realizado Interrupções Causas
21/06 – 27/06 11/09 – 22/09 19/09 Grua não
trabalhou devido
ao vento
20/09 Profissionais
deixaram a obra
às 10h00min
21/09 Obra sem luz que
falha em
transformador
FONTE: Os Autores.
A Figura 6 mostra os índices de produtividade obtidos através do
Controle Diário.
Figura 6 – Índices de produtividade – Previsto x Realizado
Fonte: GARRIDO, 2013
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo apresentou uma ferramenta computacional em planilhas
para controle de ritmos de produção e índices de produtividade em
canteiro de obras. A ferramenta e a coleta de dados foram aplicadas
pelo pesquisador num empreendimento de edificação residencial. Os
dados coletados, juntamente com os planos nos níveis de curto prazo
eram apresentados na reunião semanal de planejamento. As discussões
e decisões tomadas foram registradas pelo pesquisador (tem que
colocar decisões tomadas na obra, senão tire esta frase). Alguns
resultados para a atividade de Alvenaria Estrutural são apresentados no
trabalho.
Os resultados obtidos mostram que a ferramenta de controle
apresentou a aplicabilidade proposta, pois trouxe mais informações
para uso nas tomadas de decisão nas reuniões de planejamento na
obra.
O uso da ferramenta também possibilitou que não se perdessem
informações de produção no canteiro de obras: durações, horas
trabalhadas e produtividades nas diversas tarefas, e ritmos de produção
realizados. Pelo uso neste estudo conclui-se que a ferramenta é de fácil
uso e devido à popularidade das planilhas eletrônicas é de fácil
aceitação, o que pretende-se comprovar em próximos estudos, sem
intervenção direta do pesquisador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SIBRAGEC 2013– de 18 a 20 de Novembro –SALVADOR – BA
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