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Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 334 - 29/10/2015 Norminha DESDE 18 DE AGOSTO DE 2009 Ano 07 Nº 334 29/10/2015 Goiânia sediará o 17º Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho Google Mapa Evento será de 12 a 14 de novembro de 2015 no CREA-GO do Federal sobre Segurança do Trabalho no serviço público. Representante do Governo do Estado de Goiás e por Dr. Vilanir Alencar Camapum Junior – Pro- motor do Ministério Público de Goiás; “Repensando a engenharia de segurança do trabalho, desafios, perspectiva e o- portunidades” por Eng. Paulo Rogério : Ministério da Previdência Social/UNIP/ ABRAEST, Brasília-DF; “e-social” por Jo- sé Alberto Reynaldo Maia Alves Filho: Coordenador do Grupo de Trabalho do e- Social e Auditor Fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego. Brasília-DF e Eng. Rogério Balbinot - Membro do grupo de trabalho do e-social no Ministério do Trabalho e Presidente da Associação Sul Rio Grandense de Engenharia de Segu- rança do Trabalho. (ARES); “Gestão da Avaliação de Vibração Ocupacional” por Eng. Rogerio Dias Regazzi, especialista em acústica ocupacional / 3R Brasil, Rio de Janeiro-RJ; “Atuação do Sistema CONFEA/CREA-GO na fiscalização de se- gurança do trabalho” por Walter da Silva Santana e “Nova Engenharia de Segu- rança do Trabalho: proposta de modifi- cação da Matriz Curricular da Especiali- zação” por Eng. Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite UFMS/Presidente da As- sociação Nacional de Docentes dos Cur- sos de Engenharia de Segurança do Tra- balho. No encerramento terá Aprovação da Carta de Goiânia (GO). O 17° CONEST é um evento que con- ta com uma parceria na sua organização, envolvendo o Conselho Regional de En- genharia e Agronomia de Goiás (CREA- GO), a Associação Goiana de Engenharia de Segurança do Trabalho (AGEST) e a Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (ANEST). Goiânia (GO), com sua costumeira hospitalidade, espera os interessados em participar desse evento, e dessa for- ma proporcionar uma discussão de alto nível nos rumos da segurança do tra- balho no Brasil. Clique AQUI para inscrição no Con- gresso. Clique AQUI para inscrição nos mini cursos. vai receber o Encontro dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Norte de Minas no dia 28 de novembro de 2015, das 13 às 17h00. O evento será realizado no Auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes Claros (MG), será gratuito e tem 250 vagas disponíveis. Terá várias apresentações, bem co- mo sobre “Proteção dos pés”, “Proteção das mãos”, “Proteção da Pele” e sobre Montes Claros irá receber o 1° Encontro dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Norte de Minas Google Mapa Evento será na Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes Claros (MG) Vitória (ES) realiza Seminário sobre impactos das resinas no setor de rochas ornamentais à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente Evento será na Fundacentro dia 05 de novembro de 2015 do evento é para divulgar os dados levantados na pesquisa sobre o processo de resinagem no setor de ro- chas ornamentais: riscos, impactos à saúde dos trabalhadores e ao meio am- biente, propostas e sugestões de melho- rias. O seminário é voltado para Trabalha- dores, membros de CIPA, representan- tes dos sindicatos de trabalhadores do setor de rochas ornamentais, represen- tantes de empresas do setor de rochas ornamentais, profissionais de SST (en- genheiros, técnicos, médicos, enfermei- ros, auxiliares de enfermagem e demais interessados). Será Coordenado por Valéria Ramos Soares Pinto (CEES/FUNDACENTRO), com os seguintes expositores: Dra. Eli- sabeth Medina Coeli Mendonça (CTN/ FUNDACENTRO) que fará uma apresen- tação sobre “Riscos respiratórios do tra- balho na cadeia do mármore e granito”; Gilcemar Endlich (CEES/FUNDACEN- TRO) sobre “Características do setor de resinagem de rochas ornamentais do Es- pírito Santo”; Dra. Isabel Muniz (Vigilân- cia em Saúde do Trabalhador/Prefeitura Municipal de Vitória) sobre “Riscos ocu- pacionais na cadeia do mármore e gra- nito” e Valéria Ramos Soares Pinto (CE- ES/FUNDACENTRO) que falará sobre “Impactos das resinas a saúde dos tra- balhadores identificados e propostas de melhorias”. Com carga horária de 8 horas o semi- nário tem 50 vagas e será realizado no Auditório da FUNDACENTRO/ES que fica na Rua Cândido Ramos, nº30, Edifício Chamonix - Jardim da Penha – Vitória (ES). Informações pelo telefone: (27) 3315-0040 R 220 – Raquel Pré-inscrição clique AQUI . Uma Nova Engenharia de Segurança para todos os trabalhado- res”, Goiânia sediará, de 12 a 14 de no- vembro de 2015, a décima sétima edição do Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (17° CO- NEST). Trata-se de um evento de altís- sima relevância para todos os profissio- nais que atuam nessa área ou que pre- tendem atuar. O 17° CONEST está aberto para os Engenheiros de Segurança do Trabalho de todo o País, e também para os de- mais profissionais da Engenharia, Técni- cos em Segurança do Trabalho, Médicos e Enfermeiros do Trabalho. O evento irá se desenvolver a partir de uma programação que contempla a realização de minicursos e uma pauta de assuntos técnicos, assuntos políticos do setor, questões organizacionais e a mo- dernização da formação do Engenheiro de Segurança do Trabalho. O evento irá apresentar 4 minicursos: “Trabalho em altura com demonstração prática” a ser apresentado pelo Eng. Jo- hnny Foster. (Capital Safety); “Proteção Auditiva” por Eng. Rafael Paul Fernan- des (3M); “Vibração ocupacional” por Eng. Rogério Dias Regazzi e “Perícia Trabalhista” por Nelson A. Burilli. Na abertura do Congresso, das 19h às 21h – Auditório do Crea-GO palestra sobre “Uma nova Engenharia de Segu- rança para todos os trabalhadores”, a ser proferida pelo Eng. Francisco Edison Sampaio – Presidente da Agest. Nos dias 13 e 14 de novembro serão apresentados 8 painéis, sendo: “Práticas de Gestão de Segurança no Trabalho” pela Anglo American e Pontal Engenha- ria; “A experiência das Câmaras de Enge-nharia de Segurança do Trabalho” por Eng. Nelson Burilli – Coordenador Naci-onal das Câmaras de Engenharia de Se-gurança do Trabalho e Eng. Flávio de Souza Fernandes – Coordenador da Câ- mara de Engenharia de Segurança do Trabalho – CREA-GO; “Regulamentação da Segurança e Saúde no Trabalho no Serviço Público” por Eng. Francisco Ma- chado – Coord. Grupo de Trabalho Sena- (28/10/2015) o Escritó- rio Regional da Baixada Santista (ERBS/ Fundacentro) está atendendo o público no prédio da Gerência Regional do Tra- balho e Emprego de Santos (GRTE-SAN- TOS), localizado à Praça José Bonifácio, nº 53 - 9º andar - sala 92 – Centro, San- tos/SP, CEP: 11013-190. A unidade informa que o quadro de servidores é composto por: Josué Ama- dor da Silva – Chefe do ERBS; Juliana Andrade Oliveira – Tecnologista em C&T; Denise Neme Brisolla – Analista em C&T. Essa mudança de endereço es- tá agilizando o atendimento e os servido- res estarão exclusivamente ligados às a- tividades no Escritório Regional da Bai- xada Santista. Fundacentro de Santos (SP) está em novo endereço Formação de Bombeiro Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de Bombeiro Profissional Civil numa escola credenciada no Cropo de Bombeiro do Estado de São Paulo. Clique abaixo: Dilma Rousseff vetou integralmente, por meio de despacho publicado nesta quarta-feira (28) no "Di- ário Oficial da União", o projeto de lei nº 24, de 2013 (nº 1.391/11 na Câmara dos Deputados), que dispõe sobre a regula- mentação do exercício profissional de designer. Segundo o documento, o PL foi vetado por inconstitucionalidade. A prosposta, de autoria da Câmara, do ex-deputado Penna (PV-SP), previa que somente os titulares de curso supe- rior, ou pessoas com experiência míni- ma de três anos até a data de publicação da lei, poderiam exercer a profissão. Também ficaria vedada a entrada no mercado de trabalho de pessoas sem a adequada qualificação para realizar ativi- dades envolvendo desenhos industriais, pesquisa, magistério, consultoria e as- Auditor-Fiscal participa de Seminário Internacional do TST do Trabalho Mauro Müller, do Rio Grande do Sul, participou, no dia 22 de outubro, do Seminário In- ternacional Trabalho Seguro, realizado pelo Tribunal Superior do Trabalho – TST em Brasília, de 21 a 23 de outubro. Mauro Müller falou sobre “Medidas preventivas do Ministério do Trabalho e Emprego e o meio ambiente de traba- lho”, apresentando a experiência das in- terdições por risco ergonômico em fri- goríficos, especialmente o ritmo exces- sivo de trabalho e movimentação ma- nual de cargas. O projeto de fiscalização de frigoríficos tem sido feito em parceria com os procuradores do Ministério Pú- blico do Trabalho. “Um ambiente de trabalho seguro é aquele que não oferece riscos de aci- dentes e de adoecimento e que respeita a dignidade da pessoa humana do tra- balhador. Respeitar a dignidade do traba os “Direitos e deveres dos Técnicos de Segurança do Trabalho” a ser apresen- tado por representante do SINTEST-MG (Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de Minas Gerais). Para demais informações e inscri- ções, os interessados devem procurar por Fernando, Dourado ou Rita no tele- fone (38) 3213-1331 ou pelo e-mail pi- [email protected] sessoria, conexas aos desenhos. O fruto do trabalho do designer passaria a ser protegido pela Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/1998). Segundo o texto, foram ouvidos Mi- nistérios da Justiça, da Fazenda, do Pla- nejamento, Orçamento e Gestão, do Trabalho e Previdência Social, da Educação e a Ad- vocacia-Geral da União e todos manifes- taram-se pelo veto porque a "Constitui- ção, em seu art. 5o, inciso XIII, assegura o livre exercício de qualquer trabalho, o- fício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de ocorrer dano à socie- dade." Agora, o veto será submetido a apre- ciação do Congresso Nacional. G1 Participação de Mauro Müller em Seminário Internacional do TST, em Brasília lhador é respeitar os seus limites, é não exigir trabalho acima de suas forças, a- lém de sua capacidade, que possa com- prometer sua saúde e segurança. No se- tor frigorífico isso fica bem transparente na organização das atividades da indús- tria: a empresa não deve exigir um ritmo excessivo nas atividades leves nem a re- alização de esforço excessivo na movi- mentação de cargas, capazes de prejudi- Saúde e segurança do servidor público em pauta pensando no número de servido-res adoecidos e sua própria experiência profis- sional, que em novembro de 2014, a servi- dora, Analista em Ciência e Tecno-logia e atual chefe de Recursos Huma-nos da Fun- dacentro, Tarsila Baptista Ponce defendeu a dissertação de mestrado no curso de Pós-Graduação da Fundacentro. Leia mais car o trabalhador, pois isso levará ao seu adoecimento ou a ocorrência de aciden- tes”, diz o Auditor-Fiscal do Trabalho. No painel em que teve participação, Müller dividiu o espaço com a procura- dora do Trabalho Gisele Santos Fernan- des Góes e com o ministro do TST Cláu- dio Mascarenhas Brandão, reafirmando a parceria estratégica entre as institui- ções e a atuação dos Auditores-Fiscais do Trabalho como operadores do Direito do Trabalho. Na avaliação de Mauro Müller, as in- formações apresentadas e compartilha- das poderão ser utilizadas por diversos setores públicos, por profissionais que lidam com Segurança e Saúde no Traba- lho e podem ser adotadas pelas empre- sas para prevenção. Fonte: SINAIT Está confirmado curso de Perito/Assistente em Araçatuba Especialista Ivomar Mezoni é responsável pela apresentação do Curso que vem transformando a vida dos profissionais e faça sua inscrição antes do aumento e pague parcelado. CLIQUE AQUI, conheça as vanta- gens e faça sua inscrição agora mesmo! Ou se preferir peça informações para [email protected] O curso será realizado nos dias 07, 08, 09 e 10 de dezembero de 2015, das 08 às 17h00 no Hotel Pekin, Avenida Brasília, 1910 – Araçatuba (SP). Hospedagens com preços especiais para participantes do curso. Consulte a gerência do Hotel. Toda quinta-feira no seu e-mail - Assinatura gratuita: [email protected] Divulgando ações e missões de profissionais e de empresas que promovem o bem estar dos trabalhadores brasileiros Dilma veta projeto que iria regulamentar a profissão de designer Veto foi publicado nesta quarta-feira (28/10) no Diário Oficial da União. Proposta previa que somente quem tivesse experiência poderia atuar.

Norminha · 2015. 10. 29. · Formação de Bombeiro Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de Bombeiro Profissional Civil numa escola credenciada no Cropo de Bombeiro

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Page 1: Norminha · 2015. 10. 29. · Formação de Bombeiro Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de Bombeiro Profissional Civil numa escola credenciada no Cropo de Bombeiro

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 334 - 29/10/2015

Norminha

DESDE

18 DE AGOSTO DE 2009

Ano 07

Nº 334

29/10/2015

Goiânia sediará o 17º Congresso Nacional de

Engenharia de Segurança do Trabalho

Google Mapa

Evento será de 12 a 14 de novembro de 2015 no CREA-GO

do Federal sobre Segurança do Trabalho

no serviço público. Representante do

Governo do Estado de Goiás e por Dr.

Vilanir Alencar Camapum Junior – Pro-

motor do Ministério Público de Goiás;

“Repensando a engenharia de segurança

do trabalho, desafios, perspectiva e o-

portunidades” por Eng. Paulo Rogério :

Ministério da Previdência Social/UNIP/

ABRAEST, Brasília-DF; “e-social” por Jo-

sé Alberto Reynaldo Maia Alves Filho:

Coordenador do Grupo de Trabalho do e-

Social e Auditor Fiscal do Ministério do

Trabalho e Emprego. Brasília-DF e Eng.

Rogério Balbinot - Membro do grupo de

trabalho do e-social no Ministério do

Trabalho e Presidente da Associação Sul

Rio Grandense de Engenharia de Segu-

rança do Trabalho. (ARES); “Gestão da

Avaliação de Vibração Ocupacional” por

Eng. Rogerio Dias Regazzi, especialista

em acústica ocupacional / 3R Brasil, Rio

de Janeiro-RJ; “Atuação do Sistema

CONFEA/CREA-GO na fiscalização de se-

gurança do trabalho” por Walter da Silva

Santana e “Nova Engenharia de Segu-

rança do Trabalho: proposta de modifi-

cação da Matriz Curricular da Especiali-

zação” por Eng. Elizabeth Spengler Cox

de Moura Leite UFMS/Presidente da As-

sociação Nacional de Docentes dos Cur-

sos de Engenharia de Segurança do Tra-

balho.

No encerramento terá Aprovação da

Carta de Goiânia (GO).

O 17° CONEST é um evento que con-

ta com uma parceria na sua organização,

envolvendo o Conselho Regional de En-

genharia e Agronomia de Goiás (CREA-

GO), a Associação Goiana de Engenharia

de Segurança do Trabalho (AGEST) e a

Associação Nacional de Engenharia de

Segurança do Trabalho (ANEST).

Goiânia (GO), com sua costumeira

hospitalidade, espera os interessados

em participar desse evento, e dessa for-

ma proporcionar uma discussão de alto

nível nos rumos da segurança do tra-

balho no Brasil.

Clique AQUI para inscrição no Con-

gresso. Clique AQUI para inscrição nos

mini cursos.

vai receber o 1º

Encontro dos Técnicos de Segurança do

Trabalho do Norte de Minas no dia 28 de

novembro de 2015, das 13 às 17h00.

O evento será realizado no Auditório

da Câmara de Dirigentes Lojistas de

Montes Claros (MG), será gratuito e tem

250 vagas disponíveis.

Terá várias apresentações, bem co-

mo sobre “Proteção dos pés”, “Proteção

das mãos”, “Proteção da Pele” e sobre

Montes Claros irá receber o 1° Encontro dos Técnicos de Segurança do Trabalho

do Norte de Minas Google Mapa

Evento será na Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes Claros (MG)

Vitória (ES) realiza Seminário sobre

impactos das resinas no setor de rochas ornamentais

à saúde dos trabalhadores e ao

meio ambiente Evento será na Fundacentro dia 05

de novembro de 2015

do evento é para divulgar

os dados levantados na pesquisa sobre

o processo de resinagem no setor de ro-

chas ornamentais: riscos, impactos à

saúde dos trabalhadores e ao meio am-

biente, propostas e sugestões de melho-

rias.

O seminário é voltado para Trabalha-

dores, membros de CIPA, representan-

tes dos sindicatos de trabalhadores do

setor de rochas ornamentais, represen-

tantes de empresas do setor de rochas

ornamentais, profissionais de SST (en-

genheiros, técnicos, médicos, enfermei-

ros, auxiliares de enfermagem e demais

interessados).

Será Coordenado por Valéria Ramos

Soares Pinto (CEES/FUNDACENTRO),

com os seguintes expositores: Dra. Eli-

sabeth Medina Coeli Mendonça (CTN/

FUNDACENTRO) que fará uma apresen-

tação sobre “Riscos respiratórios do tra-

balho na cadeia do mármore e granito”;

Gilcemar Endlich (CEES/FUNDACEN-

TRO) sobre “Características do setor de

resinagem de rochas ornamentais do Es-

pírito Santo”; Dra. Isabel Muniz (Vigilân-

cia em Saúde do Trabalhador/Prefeitura

Municipal de Vitória) sobre “Riscos ocu-

pacionais na cadeia do mármore e gra-

nito” e Valéria Ramos Soares Pinto (CE-

ES/FUNDACENTRO) que falará sobre

“Impactos das resinas a saúde dos tra-

balhadores identificados e propostas de

melhorias”.

Com carga horária de 8 horas o semi-

nário tem 50 vagas e será realizado no

Auditório da FUNDACENTRO/ES que fica

na Rua Cândido Ramos, nº30, Edifício

Chamonix - Jardim da Penha – Vitória

(ES).

Informações pelo telefone:

(27) 3315-0040 R 220 – Raquel

Pré-inscrição clique AQUI.

“Uma Nova Engenharia

de Segurança para todos os trabalhado-

res”, Goiânia sediará, de 12 a 14 de no-

vembro de 2015, a décima sétima edição

do Congresso Nacional de Engenharia

de Segurança do Trabalho (17° CO-

NEST). Trata-se de um evento de altís-

sima relevância para todos os profissio-

nais que atuam nessa área ou que pre-

tendem atuar.

O 17° CONEST está aberto para os

Engenheiros de Segurança do Trabalho

de todo o País, e também para os de-

mais profissionais da Engenharia, Técni-

cos em Segurança do Trabalho, Médicos

e Enfermeiros do Trabalho.

O evento irá se desenvolver a partir

de uma programação que contempla a

realização de minicursos e uma pauta de

assuntos técnicos, assuntos políticos do

setor, questões organizacionais e a mo-

dernização da formação do Engenheiro

de Segurança do Trabalho.

O evento irá apresentar 4 minicursos:

“Trabalho em altura com demonstração

prática” a ser apresentado pelo Eng. Jo-

hnny Foster. (Capital Safety); “Proteção

Auditiva” por Eng. Rafael Paul Fernan-

des (3M); “Vibração ocupacional” por

Eng. Rogério Dias Regazzi e “Perícia

Trabalhista” por Nelson A. Burilli.

Na abertura do Congresso, das 19h

às 21h – Auditório do Crea-GO palestra

sobre “Uma nova Engenharia de Segu-

rança para todos os trabalhadores”, a

ser proferida pelo Eng. Francisco Edison

Sampaio – Presidente da Agest.

Nos dias 13 e 14 de novembro serão

apresentados 8 painéis, sendo: “Práticas

de Gestão de Segurança no Trabalho”

pela Anglo American e Pontal Engenha-

ria; “A experiência das Câmaras de

Enge-nharia de Segurança do Trabalho”

por Eng. Nelson Burilli – Coordenador

Naci-onal das Câmaras de Engenharia de

Se-gurança do Trabalho e Eng. Flávio de

Souza Fernandes – Coordenador da Câ-

mara de Engenharia de Segurança do

Trabalho – CREA-GO; “Regulamentação

da Segurança e Saúde no Trabalho no

Serviço Público” por Eng. Francisco Ma-

chado – Coord. Grupo de Trabalho Sena-

(28/10/2015) o Escritó-

rio Regional da Baixada Santista (ERBS/

Fundacentro) está atendendo o público

no prédio da Gerência Regional do Tra-

balho e Emprego de Santos (GRTE-SAN-

TOS), localizado à Praça José Bonifácio,

nº 53 - 9º andar - sala 92 – Centro, San-

tos/SP, CEP: 11013-190.

A unidade informa que o quadro de

servidores é composto por: Josué Ama-

dor da Silva – Chefe do ERBS; Juliana

Andrade Oliveira – Tecnologista em

C&T; Denise Neme Brisolla – Analista

em C&T. Essa mudança de endereço es-

tá agilizando o atendimento e os servido-

res estarão exclusivamente ligados às a-

tividades no Escritório Regional da Bai-

xada Santista.

Fundacentro de Santos (SP)

está em novo endereço

Formação de Bombeiro

Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de

Bombeiro Profissional Civil numa escola

credenciada no Cropo de Bombeiro do

Estado de São Paulo. Clique abaixo:

Dilma Rousseff vetou

integralmente, por meio de despacho

publicado nesta quarta-feira (28) no "Di-

ário Oficial da União", o projeto de lei nº

24, de 2013 (nº 1.391/11 na Câmara dos

Deputados), que dispõe sobre a regula-

mentação do exercício profissional de

designer. Segundo o documento, o PL

foi vetado por inconstitucionalidade.

A prosposta, de autoria da Câmara,

do ex-deputado Penna (PV-SP), previa

que somente os titulares de curso supe-

rior, ou pessoas com experiência míni-

ma de três anos até a data de publicação

da lei, poderiam exercer a profissão.

Também ficaria vedada a entrada no

mercado de trabalho de pessoas sem a

adequada qualificação para realizar ativi-

dades envolvendo desenhos industriais,

pesquisa, magistério, consultoria e as-

Auditor-Fiscal participa de Seminário Internacional do TST

do Trabalho Mauro

Müller, do Rio Grande do Sul, participou,

no dia 22 de outubro, do Seminário In-

ternacional Trabalho Seguro, realizado

pelo Tribunal Superior do Trabalho –

TST em Brasília, de 21 a 23 de outubro.

Mauro Müller falou sobre “Medidas

preventivas do Ministério do Trabalho e

Emprego e o meio ambiente de traba-

lho”, apresentando a experiência das in-

terdições por risco ergonômico em fri-

goríficos, especialmente o ritmo exces-

sivo de trabalho e movimentação ma-

nual de cargas. O projeto de fiscalização

de frigoríficos tem sido feito em parceria

com os procuradores do Ministério Pú-

blico do Trabalho.

“Um ambiente de trabalho seguro é

aquele que não oferece riscos de aci-

dentes e de adoecimento e que respeita

a dignidade da pessoa humana do tra-

balhador. Respeitar a dignidade do traba

os “Direitos e deveres dos Técnicos de

Segurança do Trabalho” a ser apresen-

tado por representante do SINTEST-MG

(Sindicato dos Técnicos de Segurança

do Trabalho do Estado de Minas Gerais).

Para demais informações e inscri-

ções, os interessados devem procurar

por Fernando, Dourado ou Rita no tele-

fone (38) 3213-1331 ou pelo e-mail pi-

[email protected]

sessoria, conexas aos desenhos. O fruto

do trabalho do designer passaria a ser

protegido pela Lei dos Direitos Autorais

(Lei 9.610/1998).

Segundo o texto, foram ouvidos Mi-

nistérios da Justiça, da Fazenda, do Pla-

nejamento,

Orçamento e Gestão, do Trabalho e

Previdência Social, da Educação e a Ad-

vocacia-Geral da União e todos manifes-

taram-se pelo veto porque a "Constitui-

ção, em seu art. 5o, inciso XIII, assegura

o livre exercício de qualquer trabalho, o-

fício ou profissão, cabendo a imposição

de restrições apenas quando houver a

possibilidade de ocorrer dano à socie-

dade."

Agora, o veto será submetido a apre-

ciação do Congresso Nacional. G1

Participação de Mauro Müller em Seminário

Internacional do TST, em Brasília

lhador é respeitar os seus limites, é não

exigir trabalho acima de suas forças, a-

lém de sua capacidade, que possa com-

prometer sua saúde e segurança. No se-

tor frigorífico isso fica bem transparente

na organização das atividades da indús-

tria: a empresa não deve exigir um ritmo

excessivo nas atividades leves nem a re-

alização de esforço excessivo na movi-

mentação de cargas, capazes de prejudi-

Saúde e segurança do servidor público em

pauta pensando no número de servido-res

adoecidos e sua própria experiência profis-

sional, que em novembro de 2014, a servi-

dora, Analista em Ciência e Tecno-logia e

atual chefe de Recursos Huma-nos da Fun-

dacentro, Tarsila Baptista Ponce defendeu

a dissertação de mestrado no curso de

Pós-Graduação da Fundacentro. Leia mais

car o trabalhador, pois isso levará ao seu

adoecimento ou a ocorrência de aciden-

tes”, diz o Auditor-Fiscal do Trabalho.

No painel em que teve participação,

Müller dividiu o espaço com a procura-

dora do Trabalho Gisele Santos Fernan-

des Góes e com o ministro do TST Cláu-

dio Mascarenhas Brandão, reafirmando

a parceria estratégica entre as institui-

ções e a atuação dos Auditores-Fiscais

do Trabalho como operadores do Direito

do Trabalho.

Na avaliação de Mauro Müller, as in-

formações apresentadas e compartilha-

das poderão ser utilizadas por diversos

setores públicos, por profissionais que

lidam com Segurança e Saúde no Traba-

lho e podem ser adotadas pelas empre-

sas para prevenção.

Fonte: SINAIT

Está confirmado

curso de Perito/Assistente em Araçatuba

Especialista Ivomar Mezoni é

responsável pela apresentação do

Curso que vem transformando a vida

dos profissionais

e faça sua inscrição

antes do aumento e pague parcelado.

CLIQUE AQUI, conheça as vanta-

gens e faça sua inscrição agora mesmo!

Ou se preferir peça informações para

[email protected]

O curso será realizado nos dias 07,

08, 09 e 10 de dezembero de 2015, das

08 às 17h00 no Hotel Pekin, Avenida

Brasília, 1910 – Araçatuba (SP).

Hospedagens com preços especiais

para participantes do curso.

Consulte a gerência do Hotel.

Toda quinta-feira no seu e-mail - Assinatura gratuita: [email protected]

Divulgando ações e missões de profissionais e de empresas que promovem o bem estar dos trabalhadores brasileiros

Dilma veta projeto que iria regulamentar a profissão de designer

Veto foi publicado nesta quarta-feira (28/10) no Diário Oficial da União.

Proposta previa que somente quem tivesse experiência poderia atuar.

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Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 02 - Norminha 334 - 29/10/2015

Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 - 29/10/2015 - Página 02

Senac Jaboticabal

realiza 4ª Exposição de

Profissões Evento gratuito auxilia estudantes na

escolha de carreiras

que as pessoas façam es-

colhas constantes, e nem sempre elas são

fáceis. Quando jovens, por exemplo, a dú-

vida de muitos estudantes do ensino médio

é como escolher o caminho profissional,

fazendo com que as diversas áreas e op-

ções se tornem um transtorno. Para auxi-

liar esses adolescentes e interessados em

tirar dúvidas sobre o mercado de trabalho,

o Senac Jaboticabal realiza a 4ª edição da

Exposição de Profissões. O evento, gratui-

to, acontece entre os dias 10 e 13 de no-

vembro, na própria unidade.

No primeiro dia, 10, as atividades serão

realizadas das 8 às 22 horas. Já nos de-

mais, 11, 12 e 13, a programação contem-

pla apenas o período da manhã, das 8 às

12 horas. “A ação tem por objetivo auxiliar

os estudantes na escolha profissional. A-

creditamos que as informações irão ajudar

no esclarecimento de dúvidas, permitindo

uma opção mais consciente de qual carrei-

ra seguir”, explica Renata Araújo Lima, co-

ordenadora educacional da instituição.

Além das palestras informativas, as sa-

las serão ambientadas de acordo com di-

ferentes áreas de atuação e contarão com

os docentes monitores e alunos da insti-

tuição para auxiliarem os participantes na

superação de medos e angústias. Com es-

se apoio, a proposta é que os estudantes

tenham mais segurança ao optarem por

um curso, já que terão ideia mais clara do

que irão encontrar.

As salas ambientes serão divididas en-

tre as áreas de administração e RH, logís-

tica e comércio exterior, TI e TI para inter-

net, meio ambiente, nutrição, segurança do

trabalho e enfermagem. Durante a visita, os

participantes também receberão um folhe-

to informativo com a programação de cur-

sos do Senac Jaboticabal para 2016.

Quem prestigiar a palestra sobre educa-

ção profissional ainda poderá compreender

a importância do profissional técnico e

quais carreiras pode seguir.

Evento voltado para estudantes do en-

sino médio. Informações podem ser pe-

lo telefone (16) 3209-2800.

Contratação temporária de

final de ano pode alcançar até seis meses

Ministério do Trabalho e Previdência

esclarece que trabalhadores

temporários têm direitos trabalhistas

garantidos

, do Ministério do

Trabalho e Previdência Social (MTPS),

que disciplinou a Lei 6.019 de janeiro de

1974, permite que a contratação de tra-

balhadores possa exceder os três meses

inicialmente previstos em lei. A Portaria

prevê que, na hipótese legal de acrésci-

mo extraordinário de serviço, caso das

demandas adicionais de fim de ano, o

contrato poderá ser estendido por mais

de três meses, com relação a um mesmo

empregado, podendo alcançar seis me-

ses no total.

A lei também permite que no caso de

substituição transitória de pessoal para

o mesmo trabalhador, seja permitida a

prorrogação do contrato de trabalho

temporário por até nove meses, além do

prazo previsto.

O secretário de Relações do Traba-

lho, Manoel Messias, esclarece, entre-

tanto, que os empregadores devem ob-

servar alguns requisitos que visam ga-

rantir condições de trabalho decente e

direitos trabalhistas. “É permitida a su-

bstituição transitória de pessoal de

quem entra em licença gestante ou de

tratamento de saúde, por exemplo, neste

caso, observando a duração de até nove

meses. Quando ocorre o acréscimo ex-

traordinário de serviço, como nas de-

mandas sazonais de Natal e de Ano No-

vo, o contratante pode pedir prorroga-

ção por mais três meses, além dos três

meses iniciais, desde que perdure o fato

que justifica a contratação”, ressalta

Messias.

As contratações temporárias se in-

tensificam a partir de novembro, na ex-

pectativa de aquecimento, embora em

ritmo menor do que em 2014, de setores

da economia como serviços, comércio e

turismo. O secretário de Relações do

Trabalho, alerta aos empregadores, para

o cumprimento de direitos previstos no

regime de contrato temporário. “Esses

trabalhadores têm garantias previstas

nos contratos regidos pela Lei 6.019,

com direito à remuneração equivalente a

do empregado substituído ou da mesma

função”, destaca.

Além disso, o trabalhador temporário

tem direito a limite diário e semanal de

jornada; hora extra de no mínimo 50%;

adicional noturno; seguro contra aciden-

te; recolhimento de INSS e do Fundo de

Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

registro de temporário na Carteira de

Trabalho e Previdência Social (CTPS);

indenização na rescisão antecipada, en-

tre outros.

As empresas devem providenciar o

cadastro no Sistema de Registro de Em-

presas de Trabalho Temporário (SIRE-

TT), para funcionar como Empresa de

Trabalho Temporário (ETT). Após a con-

cessão do registro da ETT, todos os con-

tratos firmados devem ser informados

no SIRETT, assim como, todas as soli-

citações de autorização para prorroga-

ção de contrato são feitas pelo sistema.

O mapeamento do setor é importante

para nortear as políticas de promoção do

trabalho temporário, além de garantir a

contratação regular desses trabalhado-

res. Fonte: MTE

, o Encontro

Internacional de Tecnologia e Inovação

para Pessoas com Deficiência traz para

o centro das discussões um tema funda-

mental para a inclusão, tendo em vista a

sociedade dinâmica e interativa em que

vivemos: a acessibilidade digital.

O mundo acompanha um avanço ex-

ponencial no aprimoramento das Tecno-

logias de Informação e Comunicação,

permitindo que a Internet revolucione

cada vez mais as atividades humanas em

todas as esferas: social, econômica, po-

lítica e pessoal. Os benefícios desse am-

biente virtual representam um leque e-

norme de possibilidades, que vão desde

a compra e venda de produtos, utilização

de serviços (públicos e privados), tran-

sações bancárias, tramitação de docu-

mentos por intermédio de assinatura di-

gital, até a criação de novas alternativas

de trabalho e renda com potencial de im-

pactar social e economicamente o país.

Nesse quadro, para que as pessoas

com deficiência tenham igualdade no

usufruto desses benefícios e, principal-

mente, possam participar ativamente

desses processos, é necessário que os

sites, portais, blogs e demais conteúdos

on-line (tanto públicos quanto privados)

sejam desenvolvidos de forma a atender

normas e diretrizes de acessibilidade

que, quando adotados de forma correta,

permitem o pleno acesso aos conteúdos

na rede.

O Seminário Internacional trará uma

visão ampla do conceito de acessibili-

dade digital, debatendo não somente a

legislação, normas e diretrizes aplicáveis

aos conteúdos on-line, mas, principal-

mente, o impacto positivo dos sites a-

cessíveis em todos os setores da socie-

dade, discutindo desde seu papel na am-

pliação do alcance dos serviços e ações

públicas, na transparência governamen-

tal, até o incremento expressivo que po-

de trazer ao comércio eletrônico e sua

cadeia produtiva.

Participe você também deste grande

evento em prol da inclusão!

A programação do evento está assim

definida:

“Acessibilidade Digital – Uma Visão

Geral”: Por que um site deve ser aces-

A nova legislação estabelece políticas públicas de crédito e qualificação e valorização

da identidade e cultura nacionais

Dilma Rousseff sancio-

nou sem vetos a Lei do Artesão (Lei n°

13.180), publicada no dia 23 de outubro

de 2015, no Diário Oficial da União. O

texto regulamenta a profissão de arte-

são, estabelece diretrizes para as políti-

cas públicas dirigidas à categoria e defi-

ne parâmetros para o exercício da ativi-

dade. A lei também foi assinada pelo mi-

nistro do Trabalho e Previdência Social,

Miguel Rossetto.

A legislação define que o artesanato

deve valorizar a identidade e a cultura

nacionais, especifica a destinação de

uma linha de crédito especial – para fi-

São Paulo realiza VII Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com

Deficiência

"Acessibilidade Digital" será em São Paulo (Capital) no dia 09 de novembro de 2015

- Hotel Mercure - Espaço Immensità- Santana

sível? Quais os parâmetros e protocolos

de acessibilidade que devem ser segui-

dos para o desenvolvimento de conteú-

dos on-line? Como validar a acessibi-

lidade de um site?

“Governo Eletrônico Acessível”:

O que a legislação brasileira diz sobre

acessibilidade nos sites e portais gover-

namentais? Quais os benefícios da am-

pliação do alcance dos serviços públicos

on-line para as pessoas com deficiên-

cia? Como a assinatura digital pode fa-

cilitar e otimizar processos?

“Comércio Eletrônico Acessível”:

Quais os números do comércio ele-

trônico no Brasil? Qual a participação

desse mercado no panorama nacional?

Quais os benefícios sociais e econômi-

cos da acessibilidade digital nos sites

comerciais? Quais os desafios e poten-

cialidades?

“Acessibilidade em Apps”:

Quais as potencialidades da acessibi-

lidade digital para o lazer e entreteni-

mento? Como incluir a pessoa com de-

ficiência no âmbito dos jogos, redes so-

ciais e demais alternativas digitais de la-

zer? O que vem sendo desenvolvido nes-

sa área?

Premiação do WSA Brasil 2015:

Cerimônia de entrega de prêmios aos

vencedores do capítulo brasileiro do

World Summit Award, maior premiação

mundial de conteúdo digital, reconhe-

cendo as melhores soluções em termos

de usabilidade e acessibilidade.

Os palestrantes serão: Caio Bretones;

Daniel Annenberg; Guy Vardi; Leonardo

Gleison; Luciana Chen e Reinaldo Ferraz.

As inscrições vão até dia 30 de outu-

bro de 2015, com 150 vagas. Interessa-

dos podem clicar AQUI ou acessar

http://encontro.sedpcd.sp.gov.br

SERVIÇO: Data: 09 de novembro de 2015

Horário: das 09h às 17h

Local:

Hotel Mercure - Espaço Immensità

Av. Luiz Dumont Villares, 392 – Santana

– SP - Junto ao Complexo Hoteleiro Mer-

cure Nortel

Realização: Secretaria de Estado dos Di-

reitos da Pessoa com Deficiência de São

Paulo. Norminha

nanciar a comercialização da produção e

a aquisição de matérias-primas e de e-

quipamentos – e determina, ainda, a in-

tegração dessa atividade profissional

com outros setores e programas de de-

senvolvimento econômico e social.

“O artesanato é uma atividade muito

importante para a economia e a cultura

do país e traz a identidade cultural das

nossas regiões, dos estados brasileiros,

além de movimentar a economia regio-

nal. Essa lei vai permitir a formulação de

um conjunto de políticas públicas e a

destinação de linhas de crédito para es-

ses trabalhadores, ou seja, para apoiar o

Aumentar a produção significa au-

mentar a produtividade? Não. Muitos

profissionais confundem aumento de

produção com aumento de produtivida-

de. Produzir mais não significa necessa-

riamente, aumentar a produtividade da

empresa. Em alguns casos ter maior

produção pode ser um grande problema,

pois a produtividade pode estar dimi-

nuindo consideravelmente. A má utiliza-

ção dos recursos pode aumentar custos,

diminuir margem de lucro e até mesmo

contabilizar prejuízos.

Quando produzir mais, pode ser um

problema

Um exemplo fácil e simples de en-

tender é dobrar a produção adotando 2º

turno de trabalho, mas se o processo

produtivo da empresa já é ineficiente em

turno normal, nada mais está ocorrendo

do que dobrando a ineficiência em dois

turnos. O que é pior no turno adicional

são problemas extras como: custos tra-

balhistas, fadiga de funcionários em ho-

rário noturno, logística, problemas com

vizinhanças - dependendo da localização

da empresa -, entre outras variáveis.

Para aumentar a produtividade de

forma efetiva e real é preciso aumentar a

produção, utilizando os mesmos recur-

sos produtivos, isto é: aumentar a pro-

dução no mesmo turno de trabalho, com

o mesmo quadro de recursos humanos,

utilizando as mesmas máquinas e etc.

Medidas para aumentar a produção

Antes mesmo de entender seus índi-

ces de produtividade, as empresas ten-

dem a aumentar suas estruturas e recur-

sos para atender demandas pontuais,

com isso investem dinheiro, tempo e

mão-de-obra que poderiam ser poupa-

dos se houvesse a otimização da estru-

tura e dos processos existentes, aten-

dendo assim esta demanda, sem a apli-

cação de esforços e recursos desne-

cessários.

O aumento de produção pode ser

conseguido de diversas maneiras, entre

elas:

- Aumento no número de funcioná-

rios;

- Utilização de horas-extras;

- Utilização de segundo e terceiro tur-

nos de trabalho;

- Compra de máquinas, etc;

Medidas para aumentar a produtivi-

dade

A Produtividade está intimamente li-

gada a melhor ou pior utilização dos re-

cursos produtivos disponíveis em uma

empresa, entre eles: espaço físico, fer-

ramentas, mão-de-obra, insumos, técni-

cas de gerenciamento, meio de trans-

porte interno e externo, informatização,

horário de trabalho e etc.

O aumento da Produtividade é conse-

quência da utilização otimizada e inte-

grada dos diversos fatores que contri-

buem na formação, movimentação e co-

Artesanato agora é profissão reconhecida artesão e também permitir a qualificação

e a gestão profissional das atividades

dessa categoria”, explica o ministro

Rossetto.

A lei também permite o apoio co-

mercial e a identificação de novos mer-

cados internos e fora do país. Para isso,

indica a criação de certificados de quali-

dade, que permitam agregar valor aos

produtos e técnicas artesanais.

Escola – A Lei define a criação de

uma Escola Técnica Federal de Artesa-

nato, dedicada exclusivamente ao de-

senvolvimento de programas de forma-

ção; e diz que o artesão deverá ser iden-

tificado pela Carteira Nacional do Arte-

são, válida em todo o território nacional

por, no mínimo, um ano, e que só po-

derá ser renovada com a comprovação

de contribuições para a Previdência So-

cial.

Produtividade x Produção Muitos profissionais confundem aumento de produção com aumento de

produtividade. Entenda a diferença.

mercialização de um produto.

Destacam-se os seguintes fatores que

afetam a produtividade:

- Recursos Humanos: Pode-se desta-

car o “Efeito da Aprendizagem”, a moti-

vação e a adequada utilização dos hora-

rios de trabalho;

- Metodologia de trabalho utilizada:

Ficar atento à demanda e a capacidade

produtiva, utilização de metas na linha de

produção;

- Layout de chão de fábrica e ferra-

mentas: Eliminar cruzamento de pro-

cessos e produtos, utilizar ferramentas

adequadas ao processo de produção e

montar linhas de produção mais enxu-

tas;

- Práticas gerenciais de controle:

Controle de estoque eficiente, sequen-

ciamentos da produção otimizada, utili-

zação de ferramentas (softwares) para

controle da informação;

- Utilização de insumos: Menor des-

perdício de Matéria-Prima, utilização de

lotes econômicos, tempos de produção

corretos;

- Estrutura organizacional da empre-

sa: Estrutura bem definida, evitar buro-

cracia e ter agilidade na obtenção de in-

formações.

Comercial x Capacidade Produtiva

Diferentemente da capacidade de

produção de uma empresa manufaturei-

ra, que não tem grande flexibilidade para

mudanças, o departamento de vendas é

muito volátil. Campanhas de marketing e

promoções podem dobrar ou triplicar o

número de pedidos de uma hora para

outra. E a produção como fica?

Capacidade de vendas e capacidade

de produção, vivem uma relação de “a-

mor e ódio”, o sucesso de um (vendas) é

o inferno do outro (produção), olhando

por outro ângulo, a ociosidade de um

(produção) é o resultado do fracasso do

outro (vendas). Essa linha tênue entre

amor e ódio, pode se fortalecer se o pla-

nejamento é elaborado com todos os

departamentos de uma empresa, pois, é

claro, não podemos esquecer os impac-

tos nos departamentos de expedição,

compras, recursos humanos, financeiro

entre outros.

Lembrando que aumento de capaci-

dades produtivas envolvem contrata-

ções, treinamentos, postos de trabalho

entre outros. Já diminuir consideravel-

mente capacidade produtiva envolve de-

missões, passivos trabalhistas e perde-

se o efeito da aprendizagem. O ideal é ter

um planejamento eficiente e eficaz, onde

só haverá aumento de estrutura quando

se esgotam todas as alternativas para

melhorar a produtividade.

Escrito por Carlos Eduardo Bleinroth

Uma ótima semana a todos e até a próxima!

Patrícia Milla Gouvêa

Medida Provisória que instituiu o PPE

é aprovada no Congresso Nacional

aprovou na íntegra

nesta quarta-feira (28) o Projeto de Lei

de Conversão da Medida Provisória 680/

2015, que instituiu, em 6 de julho, o Pro-

grama de Proteção ao Emprego. A vota-

ção confirmou o texto que já havia sido

aprovado na Câmara dos Deputados em

14 de outubro e agora segue para sanção

da Presidente Dilma Rousseff.

O final da tramitação, no Congresso

Nacional, da MP 680/2015, beneficiou a-

inda mais aos empregadores e trabalha-

dores brasileiros. A nova redação pror-

rogou o prazo de adesão ao PPE até 31

de dezembro de 2016 e também ampli-

ou o tempo máximo de participação das

empresas de 12 para 24 meses.

Desde sua criação, em 6 de julho de

2015, o PPE contribuiu para preservar

23.916 postos de trabalho no país, ge-

rando ainda uma considerável economia

aos cofres públicos. Tanto os benefícios

do PPE quanto os do Seguro-Desempre-

go são custeados com recursos do Fun-

do de Amparo ao Trabalhador – FAT.

Page 3: Norminha · 2015. 10. 29. · Formação de Bombeiro Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de Bombeiro Profissional Civil numa escola credenciada no Cropo de Bombeiro

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 03 - Norminha 334 - 29/10/2015

Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 - 29/10/2015 - Página 03

Seminário em Birigui discutirá segurança do trabalho no

setor calçadista

As condenações em consequência de acidentes são as maiores na justiça do

trabalho. Os problemas ultrapassam as questões econômicas e geram instabilidade

no clima organizacional. Evento será em Birigui (SP)

terça-feira, dia 3 de no-

vembro de 2015, das 14h às 18h, haverá

o seminário “Calçado Seguro – Norma

Regulamentadora 12 – Segurança no

Trabalho em Máquinas e Equipamen-

tos”, no Sindicato das Indústrias do Cal-

çado e Vestuário de Birigui (SINBI). Tra-

ta-se de um evento gratuito, do Tribunal

Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Re-

gião, com o objetivo de conscientizar

empresários e trabalhadores do setor

calçadista sobre a importância da pre-

venção de acidentes por meio da insta-

lação de dispositivos em máquinas e e-

quipamentos, seguindo os preceitos de-

terminados pela NR 12. A iniciativa faz

parte do Programa Nacional do Trabalho

Seguro, lançado em 2012 pelo Tribunal

Superior do Trabalho (TST) e pelo Con-

selho Superior da Justiça do Trabalho

(CSJT).

Segundo Habib Nadra Ghaname, ad-

vogado e assessor jurídico do Sinbi, o e-

vento é uma oportunidade extraordinária

que Birigui está recebendo, pois tratará

de um assunto muito grave e sério. “Ho-

je, não existe na justiça do trabalho con-

denações maiores que as decorrentes de

acidentes de trabalho. Além disso, os

acidentes refletem negativamente dentro

da empresa, porque abatem os colabo-

radores, criando um clima de inseguran-

ça com relação aos maquinários e pelas

consequências econômicas. Por isso a

prevenção é fundamental”, explica Gha-

name.

O advogado explica que são extrema-

mente pesados os custos de um aci-

dente, pois não se limita em indenizar o

empregado que foi vítima. Por exemplo,

a previdência Social ingressa com uma

ação regressiva contra a empresa para

que seja ressarcido todas as despesas

que ela teve. Quando um empregado

morre vítima de acidente de trabalho vá-

rias pessoas movem ações, desde fami-

liares, pais como já houve casos de co-

legas de trabalho, que alegaram trau-

mas, problemas de ordem emocional,

decorrentes da fatalidade.

As vagas são limitadas, as inscrições

podem ser feitas pelo telefone (18) 3649

8000 ou enviando um e-mail com nome

e empresa para [email protected].

Os participantes receberão certificação.

O Sinbi está localizado na Rua Roberto

Clark, 460, Centro, Birigui.

Programação completa:

Às 14h – Abertura com Lorival Ferrei-

Violação ao direito à desconexão do trabalho gera indenização por danos morais falar em direito à des-

conexão do trabalho? Pois foi alegando

descumprimento desse dever pela ex-

empregadora que um trabalhador pro-

curou a Justiça do Trabalho pedindo o

pagamento de indenização por dano mo-

ral. De acordo com o reclamante, seus

períodos de descanso e convívio familiar

não eram plenamente usufruídos, uma

vez que ficava à disposição da empresa,

de sobreaviso. Ele contou que era acionado

para retornar ao trabalho durante as ma-

drugadas, fins de semana e até nas férias.

O pedido foi indeferido em 1º Grau,

por entender o juiz que o empregado não

provou a ocorrência de danos morais.

Na condição de gerente administrativo

da empresa do ramo de combustíveis, o

reclamante ocupava cargo de confiança,

podendo administrar seu horário de tra-

balho. Portanto, para o juiz, as condi-

ções de trabalho eram inerentes ao car-

go.

No entanto, ao analisar o recurso a- presentado pelo trabalhador, a 1ª Turma

ra dos Santos, desembargador presi-

dente do TRT da 15ª Região e Edmundo

Fraga Lopes, desembargador coordena-

dor Regional do Programa Trabalho Se-

guro da 15ª Região.

Palestra “As máquinas, a técnica e o

desafio da prevenção”, com Roberto

Franco Lemos de Castro, auditor fiscal

do trabalho e engenheiro na área de se-

gurança e saúde do trabalho do Ministé-

rio do Trabalho e Emprego de Araçatuba.

Palestra “Os impactos dos acidentes

do trabalho nos custos da empresa”,

com Béda Barkokébas Junior, engenhei-

ro civil, especialista em segurança do

trabalho e professor doutor da Escola

Politécnica da Universidade Estadual e

da Universidade Católica de Pernambu-

co.

Palestra “Acidente do trabalho com

máquinas e equipamentos”, com Ronal-

do José de Lira, Procurador do Minis-

tério Público do Trabalho da 15ª Região

(Codemat 2012/2015) e vice coordena-

dor nacional de Defesa do Meio Ambien-

te do Trabalho. Encerramento.

Sobre o TRT da 15ª Região O TRT da 15ª Região possui 153 va-

ras do trabalho e 10 postos avançados,

além de duas varas itinerantes. Na 2ª

instância são seis Turmas (divididas em

11 Câmaras), Seção Especializada em

Dissídios Coletivos, três Seções Espe-

cializadas em Dissídios Individuais e o

Órgão Especial. A jurisdição do Regional

atinge 599 municípios paulistas, perfa-

zendo 95% do território do estado, onde

reside uma população superior a 21 mi-

lhões de pessoas, uma das maiores en-

tre as 24 regiões em que está dividida a

Justiça do Trabalho do País. No Relató-

rio Justiça em Números 2015 do Conse-

lho Nacional de Justiça (CNJ) o TRT-15

obteve 100% de eficiência, de acordo

com o Índice de Produtividade Compara-

da (IPC-Jus). Segundo a Coordenadoria

de Pesquisa e Estatística do TRT-15 in-

gressaram na primeira instância da 15ª

em 2014, 305.582 novas ações na fase

de conhecimento. Foram solucionadas

264.775. É importante ressaltar que o ní-

vel de conciliação varia de 40 a 50% do

total solucionado. Na segunda instância,

108.456 processos foram recebidos e

104.124 solucionados. No ano passado,

a 15ª Região homologou aos reclaman-

tes o valor de R$ 3.094.193.961,48.

Micheli Amorim - Assessoria de Imprensa do SINBI

do TRT de Minas teve entendimento dife-

rente e reformou a decisão para conde-

nar a ré ao pagamento de R$10 mil por

dano moral existencial. Em minuciosa

decisão, o relator, desembargador Luiz

Otávio Linhares Renault, reconheceu

que o extenuante regime de trabalho im-

posto ao reclamante comprometeu a li-

berdade de escolha do reclamante, ini-

bindo a sua convivência familiar e social

e frustrando seu projeto de vida. No seu

modo de entender, a impossibilidade de

desconexão ao trabalho gerou prejuízo

passível de reparação.

"Viver não é apenas trabalhar; é con-

viver; é relacionar-se com seus seme-

lhantes na busca do equilíbrio, da ale-

gria, da felicidade e da harmonia, consi-

go própria, assim como em todo o es-

pectro das relações sociais materiais e

espirituais", destacou o julgador, ponde-

rando que quem somente trabalha, difí-

cilmente é feliz. Assim como não é feliz

quem apenas se diverte. "A vida é um

ponto de equilíbrio entre o trabalho e la-

de outubro de 2015 (última

quinta–feira), foi publicada no Diário Ofi-

cial a Lei Federal nº. 13.179/15 que de-

terminou, em breve síntese, a obrigato-

riedade de se disponibilizar pela internet,

a venda de ingressos na modalidade

meia-entrada, quando existir disponibili-

zação de compra deste ingresso na in-

ternet pelo preço integral.

Ou seja, uma vez disponibilizada a

venda pela internet de qualquer evento

cultural, deverá ser disponibilizada tam-

bém pela internet, a venda na modalida-

de meia-entrada, o que já era praticado

por algumas empresas, mas ainda não

havia uma determinação legal neste sen-

tido.

Referida norma, portanto, visa impe-

dir a dificuldade daqueles que fazem jus

ao benefício da meia-entrada, de terem

que se descolar até as bilheterias oficiais

do evento, para comprovar a situação de

beneficiário e adquirir os ingressos pelo

valor reduzido.

Com a nova lei, os fornecedores (no

caso as empresas que realizam e comer-

cializam estes eventos), deverão se a-

tentar às novas obrigações e dever de

informações, sob pena de aplicação das

mesmas sanções previstas no Código de

Defesa do Consumidor.

Isso porque, além desta disponibili-

zação obrigatória, os fornecedores deve-

rão informar de forma clara e inequí-

voca, antes de consumada a venda,

quais os documentos que serão aceitos

para comprovação deste benefício no

momento da entrada no evento.

Referidas informações também de-

verão ser afixadas na entrada do evento,

em local visível.

Caso não existam referidas informa-

ções, a nova Lei já concede, expressa-

mente, o direito do consumidor à devo-

lução integral do valor pago, sem pre-

juízo de eventual indenização por perdas

Aplicação da Prova TAC é exclusividade do SEST SENAT

(Agência Nacional de Trans-

portes Terrestres) publicou, no dia 8 de

outubro, no DOU (Diário Oficial da U-

nião) a deliberação 193/15 que dá, ao

SEST SENAT, exclusividade na aplicação

da Prova TAC (Transportador Autônomo

de Cargas). A deliberação entrou em vi-

gor a partir da data de publicação.

O exame é uma das exigências da A-

zer", registrou. Daí o valor de institutos co-

mo os das férias e intervalos, que trans-

cendem o próprio Direito do Trabalho, ex-

plicou.

Para o desembargador, há violação

ao princípio da dignidade humana pre-

visto no artigo 1º, inciso III, da Consti-

tuição Federal quando o empregado não

pode se dedicar à sua vida privada em

função do trabalho excessivo. A decisão

pontuou que as relações familiares, o

convívio social, a prática de esportes e o

lazer são muito importantes. Segundo

destacou, o trabalho extenuante retira a

possibilidade de o prestador de serviços

se organizar interna e externamente co-

mo pessoa humana e em permanente

evolução, desprezando o seu projeto de

vida.

"A sociedade industrial pós-moderna

tem se pautado pela produtividade, pela

qualidade, pela multifuncionalidade, pe-

lo "just in time", pela disponibilidade full

time, pela competitividade,e pelas metas

sob o comando, direto e indireto, cada

A nova Lei 13.179/15 e a meia–entrada

Meia-entrada pela internet

e danos.

Por outro lado, caso existam essas

informações e o consumidor não tenha

o documento comprobatório necessário

para a entrada no evento, terá direito ao

pagamento, na hora, do valor comple-

mentar do ingresso.

Aqui torna-se importante esclarecer

que essas determinações não existiam

na anterior Lei nº. 12.933/13 (que trata

sobre o benefício da meia-entrada), o

que precisará ser adequado pelas em-

presas que fornecem referidos eventos,

em especial sobre a previsão de com-

plementação do ingresso pago, pois em

muitos eventos não há bilheteria no mo-

mento de realização destes.

Por fim, referida lei já está em vigor e

poderá ter seu cumprimento exigido pe-

los consumidores, bem como pelos ór-

gãos de defesa do consumidor.

Publicado por Molina e Rosciano Sociedade de Advogados

Foto: Divulgação SEST SENAT

Norma estabelecida pela ANTT foi publicada no Diário Oficial da União

gência para conceder o RNTRC (Regis-

tro Nacional de Transportadores Rodo-

viários de Cargas). Em julho deste ano, a

ANTT publicou a Resolução 4.799/ 2015,

estabelecendo os novos procedi-mentos

para a inscrição e a manutenção do

registro.

De acordo com a Resolução, o trans-

portador autônomo de cargas deve ser

indenizar um ex-geren-

te vítima de assédio moral na empresa

por cobrança de metas. A decisão é da

Terceira Turma do Tribunal Superior do

Trabalho (TST), que proveu recurso do

empregado e restabeleceu a sentença

que condenou o banco por danos morais

e materiais em R$ 180 mil.

O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª

Região (RS) havia absolvido, por maio-

ria, o Santander da condenação, susten-

tando que a depressão do empregado te-

ve origem em sua condição psíquica e

fatores pré-existentes. Mas o relator do

recurso do empregado ao TST, ministro

Alexandre Agra Belmonte, entendeu que

o laudo pericial é conclusivo ao dizer que

o quadro depressivo apresentado pelo

trabalhador, "possui inequívoco nexo de

causalidade com a atividade prestada em

favor do banco".

No relatório, o ministro traz a infor-

mação do gerente de que a patologia foi

desencadeada por estresse decorrente

do tratamento dispensado por seus su-

periores hierárquicos no ambiente de

trabalho, com pressões e cobranças e-

xageradas quanto ao cumprimento de

metas, ocasionando, até hoje, a neces-

sidade de tratamento psiquiátrico.

Aponta também detalhes do laudo

pericial que, segundo ele, derrubam a

tese do banco de que "não há como se

afastar hoje em dia da realidade de que

todos os trabalhadores possuem metas

de produção". O documento diz que o

início dos sintomas de depressão ocor-

reu cerca de dois anos após o ingresso

do gerente no banco, apresentando ir-

ritação e dificuldade na realização de ta-

refas. Segundo prova pericial, o traba-

lhador tinha episódios de diarreia, sudo-

rese, tremores nas mãos e taquicardia e

iniciou tratamento psiquiátrico em no-

vembro de 2004. Quatro anos depois, foi

aposentado por invalidez.

aprovado em prova de conhecimento ou

ter ao menos três anos de experiência na

tividade. Assim, se o interessado res-

ponder ao teste e obtiver pelo menos 60

% da pontuação máxima, receberá a cer-

tificação e poderá apresentá-la aos pos-

tos da ANTT como um dos requisitos pa-

ra a obtenção do RNTRC.

Desde agosto, o SEST SENAT oferece

um curso preparatório on-line e gratuito

para os interessados em realizar a prova

e obter o certificado exigido para o RN-

TRC. Para se inscrever, clique aqui.

A prova TAC deve ser realizada pre-

sencialmente em uma das Unidades do

SEST SENAT participantes do projeto e

deve ser agendada pelo site:

ead.sestsenat.org.br. Para os candi-

datos que são contribuintes do SEST SE-

NAT, a prova é gratuita. Os não contri-

buintes pagam uma taxa de R$ 50,00 no

ato da realização da prova.

Clique aqui para agendar a Prova

TAC.

A deliberação também dá ao SEST

SENAT exclusividade para a aplicação da

Prova RT (Responsável Técnico). O Cur-

so e a Prova RT estarão disponíveis em

breve.

Por Thays Puzzi – SEST/SENAT

todos os seus aspectos, em sua honra, em

seu decoro, em suas relações sociais, e em

sua dignidade, retirando-se-lhe, corpo e

alma, do convívio sadio com a família, com

os seus semelhantes, parentes e amigos, e

com a natureza, enfraquecidos ficando os

laços consigo mesmo e com seus projetos

de vida".

E acrescentou: "Viver é, em certa medi-

da, projetar o futuro". Isto porque diaria-

mente as pessoas fazem planos e lutam

para alcançá-los. Na visão do julgador, a

conduta da empresa em exigir sempre mais

e mais trabalho de seus empregados, como

se fossem uma "máquina ou uma coisa"

pode configurar o dano existencial. Exata-

mente o caso dos autos em que ficou de-

monstrado que o reclamante, além de pres-

tar horas extras, ainda tinha que ficar à dis-

posição em tempo integral via celular.

Entendendo que o reclamante experi-

mentou prejuízo na esfera existencial, o re-

lator deu provimento ao recurso para con-

denar a reclamada a pagar R$10.000,00 a

título indenização por danos morais. A

Turma de julgadores acompanhou o voto.

Guarulhos terá curso de

Instrumentos de Medição

de Guarulhos (SP) do Sin-

dicato dos Técnicos de Segurança do

Trabalho do estado de São Paulo tem

programação definida para realização do

Curso “Higiene Ocupacional – Instru-

mentos de Medição” para os dias 14 e 15

de novembro de 2015, das 08 às 17h00,

na Sede da Regional que fica na Avenida

Esperança, 739, no Centro de Guarulhos

(SP).

O curso é voltado para Técnicos de

segurança o trabalho formados, estu-

dantes, profissionais da área de segu-

rança do trabalho.

O objetivo do evento é para treinar os

participantes em metodologia e estraté-

gia de amostragem de riscos físicos e

químicos, com ênfase na utilização práti-

ca de instrumentos de avaliação e cali-

bração, baseada nas Normas Técnicas

vigentes, intensificando conhecimentos

em utilização de equipamentos de medi-

ção.

INSTRUTOR:

O instrutor será Tiago Alameu que é

Técnico de Segurança do Trabalho, Con-

sultor em avaliações ambientais com

vasta experiência.

INVESTIMENTO:

O investimento para associados em

dia é de R$350,00 e para demais interes-

sados o valor fica em R$700,00, incluso

apostila e certificado.

INSCRIÇÕES:

As inscrições estão abertas e podem

ser feitas pelo e-mail

[email protected] ou

pelo telefone (11) 2443-2306

Para Agra Belmonte, ficou claro, di-

ante das provas do processo, que o ban-

co não se preocupou com o dever geral

de cautela, relativo à obrigação de evitar

que a doença que acometeu o empre-

gado tivesse se desenvolvido. Ao contrá-

rio, "ficou evidenciado que o Santander o

submetia a forte pressão psicológica,

gerada pelas permanentes ameaças de

demissão pelo não implemento das me-

tas", ressaltou.

Por unanimidade, a Terceira Turma

do TST reestabeleceu a sentença para

condenar a reclamada em R$100 mil por

danos morais e R$80 mil por danos ma-

teriais. Colaborou Dr. Enrique Diez Parapar - FT

Banco condenado por

pressão psicológica

vez mais intenso e profundo do tomador

de serviços, por si ou por empresa in-

terposta", frisou. Nessas circunstâncias,

a moderna doutrina entende que se de-

sencadeia o dano existencial, de cunho

extrapatrimonial, que não se confunde

com o dano moral.

A decisão se baseou em ensinamentos

da Professora e Desembargadora Alice

Monteiro de Barros para explicar o conceito

e contexto do dano existencial. Em suas

próprias palavras, o desembargador resu-

miu:

"O dano existencial ofende, transgride, e

arranha com marcas profundas a alma do

trabalhador, ulcerando, vilipendiando, mal-

ferindo diretamente os direitos típicos da

dignidade da pessoa humana, seja no to-

cante à integridade física, moral ou intelec-

tual, assim como ao lazer e à perene busca

da felicidade pela pessoa humana, restrin-

gida que fica em suas relações sociais e

familiares afetivas". "O dano existencial tem

como "bas fond"a lesão que afeta o traba-

lhador em seus sentimentos humanos e em

sua percepção íntegra e integral da vida em

DIA 03 DE DEZEMBRO COMEÇA NOVA

TURMA SEGUNDA, QUARTA E SEXTA À

NOITE. FAÇA INSCRIÇÃO AGORA!

CLIQUE ACIMA

Page 4: Norminha · 2015. 10. 29. · Formação de Bombeiro Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de Bombeiro Profissional Civil numa escola credenciada no Cropo de Bombeiro

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 04 - Norminha 334 - 29/10/2015

Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 – 29/10/2015 - Página 04

país como o Brasil, consi-

derando sua dimensão e sua estrutura

federativa, deparamo-nos com vários

mercados quando falamos em conces-

sões e parcerias público-privadas (PP-

Ps). Pode-se dizer que cada ente da fe-

deração é um mercado isoladamente

considerado, pois cada ente da federa-

ção é um potencial contratante de con-

cessões e PPPs, com suas próprias cir-

cunstâncias positivas e desafios.

É por este motivo que, após a reali-

zação de um grande evento em Brasília

sobre o assunto em abril deste ano, a

CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da

Construção), em conjunto com seus as-

sociados, decidiu realizar programas pa-

ra a difusão de conhecimentos e opor-

tunidades sobre PPPs em cada região do

país. Depois das edições na Regiões Sul

(Curitiba), Nordeste (Fortaleza) e Cen-

tro-Oeste (Goiânia), chegou a vez de Vi-

tória sediar o quarto encontro regional

promovido pela CBIC para tratar de con-

cessões e parcerias público-privadas no

Sudeste do país.

Sentimos a necessidade de tratar o

assunto considerando a escala local em

função, essencialmente, de duas cir-

cunstâncias: como foi revelado por es-

tudo recentemente contrato pela CBIC¹,

as PPPs ocorrem de fato no Brasil ma-

joritariamente em âmbitos estadual e

municipal; há diversas oportunidades

em âmbito municipal que ainda não fo-

ram devidamente exploradas, em muitos

casos por falta de informações e conhe-

cimentos entre o poder público e a ini-

ciativa privada.

Já existem contratos de PPPs assina-

dos na Região Sudeste, entretanto, exis-

te ainda muito espaço para o desen-

volvimento desta pauta, sobretudo no

cenário cada vez mais preponderante de

busca por alternativas de investimentos

em infraestrutura a partir de financia-

mento privado e da qualidade dos gastos

públicos.

em Maringá (PR), no

dia 18 de novembro de 2015, na Avenida

Paissandú, 517, o 1º Workshop de Se-

gurança e Saúde do Trabalhador do Se-

tor Metalúrgico com o tema “Legislação,

Perspectivas e Boas Práticas de Preven-

ção.

O evento está sendo organizado pelo

Sindicato dos Trabalhadores nas Indús-

trias Metalúrgicas Mecânicas e de Mate-

rial Elétrico de Maringá.

O Workshop terá início às 08h30 com

abertura oficial a ser feita pelo Presiden-

te do Sindicato Organizador Dr. Epifânio

Oliveira.

Na sequência serão apresentadas as

seguintes palestras:

“Atuação do SESMT na Gestão de Se-

gurança e Saúde do Trabalhador no Se-

tor Metalúrgico” a ser proferida por Adir

de Souza (Presidente do Sindicato dos

Técnicos de Segurança do Trabalho do

Estado do Paraná);

Vitória vai ter seminário para discutir Concessões e Parcerias

Público-Privadas – PPP’S

Não há dúvida sobre a responsabili-

dade inerente ao desafio que lançamos.

Difundir conhecimentos e oportunidades

sobre PPPs é uma tarefa complexa, prin-

cipalmente diante dos cenários adversos

de curto prazo que serão enfrentados

por todos nos campos macroeconômi-

co, fiscal, político e empresarial. Entre-

tanto, acreditamos que desenvolver no-

vas perspectivas para negócios com o

poder público é algo fundamental, prin-

cipalmente em tempos menos otimistas.

Pretendemos, portanto, plantar vá-

rias sementes em cada região do país

sobre a temática das PPPs e conces-

sões, contribuindo para que tenhamos

um mercado mais amplo, organizado e

competitivo, que gere ótimas soluções

para o poder público e os cidadãos, com

base na colaboração de longo prazo com

a iniciativa privada via contratos de PPPs

e concessões, preocupando-nos sempre

com a qualidade do gasto público.

Para alcançar tal meta, cada evento

terá sua programação adaptada à reali-

dade e experiências locais, o que possi-

bilitará uma maior integração entre os

agentes cujos atos são decisivos para

que os projetos de PPPs e concessões

possam se desenvolver.

INFORMAÇÕES

Sinduscon-ES sedia o encontro da

Região Sudeste, no dia 10 de novembro,

em Vitória (ES), das 8 às 18 horas no

Auditório da FINDES, Avenida Nossa

Senhora da Penha, 2053.

As inscrições devem ser feitas exclu-

sivamente pelo site:

http://infraestruturaeppps.com.br/event

osregionais/regional-sudeste.html

Código de Inscrição: 15PPPSE

Mais informações pelo telefone (27)

3434-2062 ou pelo e-mail

[email protected] com Ana

Luiza.

Maringá (PR) terá I Workshop de SST do Setor Metalúrgico

Tema a ser discutido “Legislação, perspectivas e boas práticas de prevenção”

“Aplicações da Legislação de Segu-

rança e Saúde do Trabalho no Setor Me-

talúrgico no contexto atual” por Enge-

nheiro Ernesto Szpoganicz;

“Apresentação de Case de Sucesso

em Gestão de Segurança e Saúde do

Trabalho” por representantes da empre-

sa NOMA DO BRASIL;

No período da tarde será discutido o

tema “Atuação prevencionista no setor

metalúrgico” cujo moderador será Dr.

Adnis Kaiser do Departamento de Segu-

rança e Saúde do Trabalho do Sindicato

dos Trabalhadores nas Indústrias Meta-

lúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico

de Maringá, com apresentações de Dr.

Fabio Alcure (Procurador do Ministério

Público do Trabalho); Adir de Souza (U-

nião Geral dos Trabalhadores) e Enge-

nheiro Ernesto Szpoganicz (Ministério

do Trabalho e Emprego).

, anunciantes, veículos, for-

necedores e prestadores de serviço da á-

rea de publicidade e propaganda de Ri-

beirão Preto e região compareceram em

peso na 25ª edição do tradicional Em-

contro dos Publicitários. Organizado pe-

la Associação dos Profissionais de Pro-

paganda (APP), o evento aconteceu no

dia 17 de outubro, no Espaço LeCoq

(Mansão Galo Bravo), e reuniu mais de

400 pessoas. Toni Valente, Presidente

da APP Ribeirão, comemora o sucesso

de mais um Encontro e os bons mo-

mentos vivenciados. “O objetivo foi con-

fraternizar com os colegas de profissão,

e não poderia ter sido melhor. O setor e

seus profissionais têm a característica

Banco condenado por pressão psicológica

deverá indenizar um ex-geren-

te vítima de assédio moral na empresa

por cobrança de metas. A decisão é da

Terceira Turma do Tribunal Superior do

Trabalho (TST), que proveu recurso do

empregado e restabeleceu a sentença

que condenou o banco por danos morais

e materiais em R$ 180 mil.

O Tribunal Regional do Trabalho da

25º Encontro dos Publicitários reúne profissionais de Ribeirão

Preto e da região

Encontro dos Publicitários

Fábio Esteves, Diego Rovagnollo, Toni

Valente e Rafael Souza

de serem inovadores e criativos e, no

maior encontro de publicitários do in-

terior, essas características se uniram

em um ambiente de descontração e mui-

ta alegria. Networking e diversão carac-

terizaram o evento”, afirma.

4ª Região (RS) havia absolvido, por mai-

oria, o Santander da condenação, sus-

tentando que a depressão do empregado

teve origem em sua condição psíquica e

fatores pré-existentes. Mas o relator do

recurso do empregado ao TST, ministro

Alexandre Agra Belmonte, entendeu que

o laudo pericial é conclusivo ao dizer que

o quadro depressivo apresentado pelo

trabalhador, "possui inequívoco nexo de

causalidade com a atividade prestada em

favor do banco".

No relatório, o ministro traz a infor-

mação do gerente de que a patologia foi

desencadeada por estresse decorrente

do tratamento dispensado por seus su-

periores hierárquicos no ambiente de

trabalho, com pressões e cobranças e-

xageradas quanto ao cumprimento de

metas, ocasionando, até hoje, a necessi-

dade de tratamento psiquiátrico.

Aponta também detalhes do laudo

pericial que, segundo ele, derrubam a te-

se do banco de que "não há como se a-

fastar hoje em dia da realidade de que to-

dos os trabalhadores possuem metas de

produção". O documento diz que o início

dos sintomas de depressão ocorreu cer-

ca de dois anos após o ingresso do ge-

rente no banco, apresentando irritação e

dificuldade na realização de tarefas. Se-

gundo prova pericial, o trabalhador tinha

episódios de diarreia, sudorese, tremo-

res nas mãos e taquicardia e iniciou tra-

tamento psiquiátrico em novembro de

2004. Quatro anos depois, foi aposenta-

do por invalidez.

Para Agra Belmonte, ficou claro, di-

ante das provas do processo, que o ban-

co não se preocupou com o dever geral

de cautela, relativo à obrigação de evitar

que a doença que acometeu o empre-

gado tivesse se desenvolvido. Ao contrá-

rio, "ficou evidenciado que o Santander o

submetia a forte pressão psicológica,

gerada pelas permanentes ameaças de

demissão pelo não implemento das me-

tas", ressaltou.

Por unanimidade, a Terceira Turma

do TST reestabeleceu a sentença para

condenar a reclamada em R$100 mil por

danos morais e R$80 mil por danos ma-

teriais. Colaboração Dr. Enrique Diez Parapar

Dia das Bruxas e Dia de Finados de

uma só vez, na mesma semana, não é fá-

cil!

Será que devemos aproveitar para

soltar as nossas bruxas?

Espairecer ou continuar andando

com uma nuvenzinha carregada sobre a

cabeça?

Tem gente que, quando coloca a

máscara de halloween, fica até mais bo-

nitinho, tamanha a carranca com que

anda desfilando mau humor perto dos

outros no dia a dia.

Mas, nesta semana, também é im-

portante falar daqueles que viraram sau-

dade.

Das pessoas que nos deixaram sem

que quiséssemos que fossem embora.

Sempre falo para você se cuidar bem,

da sua família, do seu amor, dos seus fi-

lhos, dos seus irmãos. Incluo também

os amigos nesta lista!

Quantos de vocês que leem agora es-

te livro se lembraram de alguém com ca-

rinho num “Dois de Novembro”?

Avós que foram morar no céu cedo

demais e dos quais só temos boas lem-

branças! Na casa da vovó, podia tudo!

Comida da avó era mais gostosa! As his-

tórias do avô também eram as melhores.

De repente, eles partem! Parece que

a família encurta e não há mais lugar di-

vertido para ir aos finais de semana.

Talvez a sua saudade tenha sido mais

forte pela ausência do pai. O pai bravo,

mas amado! O pai brincalhão de todas

as horas! O pai ausente! O pai presente!

O pai que sempre lhe disse: “Vai em

frente!”. O pai que lhe disse “não” nas

horas certas! O pai que você queria que

estivesse vivo para agradecê-lo e mos-

trar que tudo valeu a pena! Que você

venceu!

Irmãos deveriam ser proibidos de

morrer. Eles vieram conosco e só pode-

riam partir conosco! Quanta gente la-

mentou ainda mais a falta dos irmãos

nesta semana.

Se foi por um amigo ou amiga que

você sentiu o nó na garganta num dia de

finados, pense no tempo bom que tive-

ram, o quanto você aprendeu, ensinou,

dividiu, compartilhou e cresceu com es-

sa amizade.

Se você lamentou a perda de um ma-

rido ou esposa, perdeu uma das asas

que lhe permitiam voar!

Se a lágrima saudosa é por um filho,

ela escorre dolorosa. A dor é tão forte

Funcionário embriagado no trabalho não pode ser demitido por justa causa

© Foto: Reuters

Segundo TST, justa causa só se

justifica se o funcionário já tiver sido

encaminhado pela empresa para

tratamento.

Superior do Trabalho ga-

rante que uma empresa não pode demitir

por justa causa um funcionário que foi

ao trabalho aparentando estar bêbado.

Para a justiça, se o empregado compare-

cer ao serviço aparentemente alcooliza-

do ou sob efeito de entorpecentes, deve

ser advertido e, caso faça isso uma se-

gunda vez, deve ser encaminhado para

tratamento.

Nesta semana que antecede o Dia de Finados, quero republicar um texto

que escrevi em 2012 e publiquei em meu livro “Cuidando da própria vida”.

BRUXAS E FINADOS que o corpo transborda pelos olhos. Não

existem palavras de consolo que sejam

eficazes num caso desses, mas digo que

não perca a vontade de viver. Permita

que o tempo passe e lembre-se de que,

muito provavelmente, ainda tem que de-

dicar seu amor a outro filho! Admiráveis

são as mães que perderam seus filhos e

que, mesmo nunca mais sendo quem já

foram um dia, continuam vivas!

Mas, quando se perde uma mãe, não

só se perde uma mãe, perde-se o único

abraço verdadeiro!

Quando se perde a mãe, descobre-se

que o melhor despertador não é aquele

que se ajusta à hora e se ouve um

“trimmm”, mas sim aquele que diz "A-

corda, menino, é hora de levantar!".

Você que estuda, trabalha, luta, corre

atrás de um objetivo para poder mostrar

para sua mãe que você chegou lá e que

não terá um futuro incerto, imagine não

ter a quem dar orgulho. E pior, não ter

alguém para nos dizer: “Eu sabia que vo-

cê conseguiria!”.

Depois que se perde a mãe, o jeito é

acreditar que ela está vendo tudo “lá de

cima” e, mesmo não estando ao nosso

lado, sentirá orgulho do mesmo jeito. Do

contrário, nada iremos fazer, já que a

mulher à qual queríamos dar orgulho já

não está mais entre nós.

Sendo assim, VIVA INTENSAMENTE

com amor e carinho ao lado de quem vo-

cê ama e ainda vive!

Quer mostrar que é “machão”? Abra-

ce seu pai ou sua mãe no almoço do pró-

ximo domingo e diga: “Eu te amo!” na

frente de todos!

Não espere o próximo dia de finados

para se lembrar (com lágrimas) como

era boa a presença de alguém. Telefone!

Mande um beijo! Mande um abraço! Ba-

ta na porta pra dizer “Vim trazer um a-

braço!”. Tome a iniciativa! Faça!

Aos que já se foram, rezemos para

que ao menos em sonhos nossa sauda-

de seja amenizada, se possível, antes do

nosso reencontro definitivo.

É uma forma de continuarem conos-

co, transformando-se em anjos da guar-

da e em nossa maior razão pra sonhar.

Abraços, saúde e sucesso!

FÁBIO R. LAIS [email protected]

www.facebook.com/fabio.lais.turnover

www.facebook.com/TurnoverConsultoria

Segundo o TST, a justa causa só se

justifica se o funcionário já tiver sido en-

caminhado pela empresa para tratamen-

to no INSS, por se tratar de indício de

uma doença, e, ainda assim, volte a tra-

balhar embriagado. E também avaliou

que, para atestar a gravidade da falta, é

necessário comprovar o grau de embria-

guez do trabalhador.

O tribunal decidiu reverter a demis-

são por justa causa de um ex-funcio-

nário supervisor de movimentação de

cargas em uma plataforma de petróleo,

revela uma reportagem da Folha de S.

Paulo. Deste modo, o supervisor terá di-

reito às verbas rescisórias garantidas na

dispensa sem justa causa, como férias

proporcionais e férias vencidas acresci-

das de abono (um terço do valor das fé-

rias vencidas e proporcionais), 13º salá-

rio proporcional e multa de 40% sobre o

saldo do FGTS.

Fonte: MSN

prevê como uma das formas

de justificativa para falta ao trabalho, o

comparecimento a provas de exames de

vestibular, salvaguardando que o em-

pregado não sofrerá descontos no salá-

rio. Desde que, apresente a devida com-

provação ao setor responsável da em-

presa.

A partir do ano de 2009, o MEC auto-

rizou que o ENEM fosse utilizado como

substitutivo dos antigos vestibulares re-

alizados pelas Universidades e Faculda-

des brasileiras. Nesse mister, fazendo

uma interpretação do artigo 473, inciso

VII da CLT, pode-se considerar que a

expressão "exame vestibular" abarca o a-

tual ENEM.

Cabe dizer que o empregado deverá

utilizar como comprovação de compare-

cimento o cartão de confirmação, devi-

damente assinado pelo fiscal de prova.

“Art. 473 – O empregado poderá dei-

xar de comparecer ao serviço sem pre-

juízo do salário: VII – nos dias em que

estiver comprovadamente realizando

provas de exame vestibular para ingres-

so em estabelecimento de ensino supe-

rior.” Por Osvaldo Barreto

Faltou o trabalho por causa do ENEM, e agora?

Empregado Poderá Justificar Falta

Page 5: Norminha · 2015. 10. 29. · Formação de Bombeiro Profissional Civil Não perca tempo! Faça o curso de Bombeiro Profissional Civil numa escola credenciada no Cropo de Bombeiro

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Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 - 29/10/2015 - Página 05

Organizadores definem data e local da próxima edição da PrevenMatoGrosso FSST 2016

Evento de 2015 ocorreu no Centro de Eventos Dante de Oliveira, Sinop-MT (foto)

da PrevenMato-

Grosso, evento que ocorreu de 31 de

julho a 01 de agosto de 2015 no Centro

de Eventos Dante de Oliveira, Sinop-MT,

já tem data e local para 2016.

A Comissão Organizadora garantiu a

realização da 2ª edição entre os dias 5 e

6 de Agosto de 2016, no Salão Social (Á-

rea de exposição) – Caiçara Tênis Clube

– Rondonópolis – MT.

O Coordenador-geral pela Organiza-

ção e administração da PrevenMato-

Grosso, conta que os expositores que

participaram da 1ª edição e os eventos

paralelos palestras, seminários simula-

dos entre outras atividades foram muito

elogiadas neste ano. Em relação à feira,

o objetivo é ampliar. A PREVENMATO-

GROSSO o maior encontro do setor de

saúde e segurança do trabalho do Esta-

do de Mato Grosso reunirá os principais

players do mercado de Segurança e Saú-

de do trabalho e proteção, proporcio-

nando oportunidades inéditas de negó-

cios e networking nunca visto antes no

Estado de Mato Grosso.

Salão Social (Área de exposição) –

Caiçara Tênis Clube – Rondonópolis –

MT, um espaço climatizado e apropriado

para a realização do evento. O evento

reunirá mais de 50 empresas exposito-

das ações definidas na

última Reunião da Comissão Interinsti-

tucional pelo Banimento do amianto no

Paraná onde foram debatidas ações para

fortalecer a campanha contra o uso do

material altamente cancerígeno, a Força

PR, juntamente com outras entidades

como a ABREA (Associação Brasileira

dos Expostos ao Amianto), esteve hoje

em reunião inédita com o Secretário Es-

tadual de Saúde Michele Caputo Neto.

“Não há nada melhor do que termos

o apoio do governo porque assim existe

a chance de ser aprovado. Além de re-

percutir em âmbito nacional, onde existe

a portaria do ex Ministro do Trabalho

Manoel Dias, que discute o uso contro-

lado do amianto e isso é um absurdo!

Não existe uso controlado! Amianto ma-

ta“disse o médico do trabalho, Drº Zuher

Handar.

No encontro, o Secretário se com-

prometeu a encaminhar através do exe-

cutivo um Projeto de Lei sobre o bani-

mento do amianto para a Assembleia Le-

gislativa do Paraná. O projeto será apre-

sentado nos mesmos formatos dos já a-

provados em Curitiba e em São José dos

Pinhais, com prazos e normas.

ras e cerca de 5 (cinco) mil visitantes,

que buscam novidades e soluções volta-

das à prevenção de acidentes e doenças

do trabalho.

Eventos Paralelos a Feira: Eventos si-

multâneos voltados à prevenção como:

seminários, workshop, palestras, encon-

tros técnicos, voltada para os segmen-

tos de prevenção de acidente de traba-

lho.

O Salão de exposição de eventos está

localizado na área nobre do clube, pos-

sui uma infraestrutura que garante a cri-

atividade e a inovação nas decorações

escolhidas, onde a qualidade aliada ao

requinte faz o diferencial deste agradável

espaço, ocupando um local de destaque

na sede social com uma vista privi-

legiada.

O salão de exposição do Caiçara Tê-

nis Clube está de acordo com as normas

previstas no Projeto de Prevenção e

“Essa reunião teve um grande con-

senso e nós estamos saindo daqui com

o compromisso de elaborar uma pro-

posta de um projeto de lei, que como a-

conteceu no município de Curitiba e São

José dos Pinhais, estabelece prazos para

que as empresas se adaptem ao bani-

mento do uso do amianto. Esta é uma

questão de saúde pública e a Secretaria

de Saúde do Estado se compromete com

a iniciativa”, afirmou Michele Caputo Ne-

to, Secretário de Saúde do Paraná.

“A nossa Central está imensamente

satisfeita porque essa é uma luta muito

difícil. O projeto que bane o uso do a-

mianto já foi aprovado em Curitiba e em

São José dos Pinhais, mas sendo apro-

vado em âmbito estadual e com o apoio

do Governo do Estado, vemos a vitória

dessa luta, que o movimento sindical

tem há muitos, anos virar realidade. Ain-

da mais neste momento em se discute o

uso controlado do amianto. O Paraná es-

tará mandado um recado para todo o

país: Banimento do Amianto já!”, res-

saltou o Diretor da Força PR, Osvaldo

Silveira.

A Comissão Interinstitucional para o

Banimento do Amianto no Estado do Pa-

raná tem como principais objetivos: A-

provação do Projeto de Lei Estadual pelo

banimento do amianto; Descarte respon-

sável dos resíduos de amianto; Busca a-

tiva dos ex-empregados das indústrias

do amianto; Substituir o amianto; Orien-

tar os trabalhadores sobre os possíveis

agravos e seus sintomas e, se houver

necessidade, encaminhá-los para acom-

panhamento médico.

Combate a Incêndio estabelecido pela

ABNT e Corpo de Bombeiros local. (DEC

875 de 29/08/1984).

Rondonópolis-MT, dados gerais: O

município tem o segundo maior parque

industrial do estado. Além de figurar en-

tre os 100 maiores pólos industriais do

Brasil.

“Diversas corporações se instalaram

no município, nos ramos têxtil, de ali-

mentos, de bebidas, entre muitos ou-

tros”, sem deixar de mencionar que a

cidade figura entre as 40 maiores cida-

des exportadoras do Brasil.

Objetivo do evento é o desenvolvi-

mento de uma cultura cada vez mais

prevencionista, tanto no ambiente de

trabalho quanto fora dele.

- Ouvimos muitos elogios. As pesqui-

sas que fazemos todos os anos indica-

ram os caminhos—, acrescenta.

As Consequências do Uso Excessivo do EPI

Por Sodré André Chaves *

– Equipamento de Pretoção In-

dividual, uma solução que tornou-se um

dos problemas na área da segurança do

trabalho. Seja do ponto de vista preven-

cionista ou do ponto de vista puramente

empresarial e financeiro, o uso indiscri-

minado do EPI é um cenário muito mais

comum do que de fato deveria ser.

Uma empresa observa o cumprimen-

to dos programas de segurança e saúde

do trabalho em suas instalações. Seja

contratando profissionais próprios (CL-

T) ou através de consultoria externa,

providencia tudo aquilo que lhe é exigido

em norma. E uma das exigências, a ela-

boração e implantação do PPRA – Pro-

grama de Prevenção de Riscos Ambi-

entais.

Um profissional capacitado toma to-

dos os cuidados na elaboração do PPRA,

durante todas as suas fases – prevendo

os riscos, realizando medições, estabe-

lecendo medidas de controle… E é jus-

tamente nas medidas de controle que,

seja por mau hábito, seja pela “facilida-

de”, ou até mesmo pela indisposição da

empresa em fazer maiores investimen-

tos imediatos em SST – o profissional

ignora completamente a hierarquia de

medidas de controle a serem tomadas, e

indica então o uso do famigerado EPI.

Antes de prosseguir, preciso ressal-

tar: o uso do EPI é indispensável, quan-

do houver sua necessidade. Ocorre que,

muitas vezes, se for devidamente obede-

cida a hierarquia das medidas de contro-

le a serem adotadas – no item 9.3.5 da

NR 9 e seus subitens – o uso do EPI tor-

na-se desnecessário. Veja, na própria

norma é ressaltado que o uso do EPI é

uma medida que deve vir após todas as

medidas de controle coletivo, e após a-

dotadas medidas de caráter administra-

tivo ou de organização do trabalho.

Acontece que considerável parcela

dos profissionais de SST enxerga ape-

nas o lado técnico da situação, sem a-

profundar seu conhecimento nas impli-

cações financeiras à empresa, enquanto

o empresário geralmente desconhece

completamente as consequências das

suas escolhas no âmbito da SST.

Nenhum deles detém então todos os

dados necessários para tomar a decisão

de forma adequada.

De fato, não é papel do empresário

deter esse conhecimento. Mas é papel

nosso, profissionais de saúde e segu-

rança do trabalho, aprofundarmos nosso

domínio para além da área estritamente

técnica, e desta forma auxiliar o empre-

sário municiando-o de todos os dados –

neste caso específico, as consequências

de fazer uso de EPIs.

O uso do EPI por si só, acarreta em

uma série de obrigações para o empre-

gador. E como a grande maioria das o-

brigações previstas em norma possui

previsão de multas para cada item não

atendido, a empresa que opta por fazer

uso do EPI passa a correr o risco de re-

ceber autuações em cada um destes i-

tens. O empregador assume então a res-

ponsabilidade de manter uma série de

controles que seriam desnecessários ca-

so adotasse outras medidas de controle

de forma eficaz.

A priori, o EPI deve ser selecionado

de forma tecnicamente correta. Um erro

neste passo por parte do profissional de

segurança já ocasionaria o descumpri-

mento desta obrigação. O equipamento

escolhido precisa ser capaz de controlar

a exposição ao risco, e deve ser ob-

servado ainda o conforto oferecido ao

trabalhador – e sabemos que sempre é

mais confortável não utilizar EPI algum.

Como o trabalhador está a serviço da

empresa, ela é a responsável por sua se-

gurança. Assim sendo, como oo EPIs fo-

ram considerados necessários pela pró-

pria empresa, é obrigação dela comprá-

los. Os valores variam muito de equipa-

mento para equipamento, mas fornecer

estes equipamentos para cada trabalha-

dor pode acabar resultando em investi-

mentos significativos.

O EPI utilizado precisa ser válido.

Mais especificamente, o seu CA – Certifi-

cado de Aprovação – precisa estar váli-

do. Todo EPI só pode ser vendido ou uti-

lizado, se possuir registro de CA válido

em vigência. Um erro comum, é a utili-

zação de EPIs com CA vencido. Desta

forma, surge a obrigatoriedade de sem-

pre consultar o CA do equipamento uti-

lizado.

Importante chamar atenção a uma

situação específica: o EPI é adquirido

com o CA válido. A validade do produto

em si – informada pelo fabricante – é

posterior à validade do CA, e este CA não

é renovado. Supostamente, a empresa

teria um EPI “vencido”? Não. Conforme

a nota técnica 146/2015/CGNOR/DSST/

SIT do MTE, é necessária a distinção en-

tre as duas validades: a validade do CA,

e a validade do EPI.

Desde que o CA esteja válido no mo-

mento de comercialização do EPI, o e-

quipamento permanece válido até a data

de validade do produto informada pelo

fabricante – período em que o fornece-

dor atesta sua total eficácia e qualidade.

Obviamente, se durante seu uso o equi-

pamento tenha sua eficácia reduzida,

não mais oferecendo a proteção ade-

quada, ele é invalidado imediatamente.

A empresa precisa comprovar que

comprou os EPIs indicados. A simples e-

xistência de EPI no ambiente da empresa

não comprova isto, ela precisa manter as

notas fiscais de compra dos equipamen-

tos. Dessa forma, acrescenta-se um item

em que é possível cometer engano – não

arquivar corretamente os comprovantes

de compra dos EPIs.

Mas certamente não basta comprar o

EPI. A empresa precisa entregá-lo ao

trabalhador. E como gosto de lembrar

sempre: neste campo, se você não con-

segue provar, não aconteceu. Logo, a

empresa precisa de comprovação que de

fato entregou os EPIs. Surge a necessi-

dade da criação da famosa Ficha de EPIs,

para o controle e comprovação da entre-

ga destes.

Esqueceu de algo? O trabalhador não

é obrigado a saber (inicialmente) como

usar o equipamento. A empresa é obri-

gada a treiná-lo adequadamente. Então,

ela precisa dos serviços de um profis-

sional capacitado para ministrar esse

treinamento – o que gera mais custos.

Como sempre, se não puder provar, não

ocorreu. Então, a empresa precisa ainda

manter registros dos treinamentos mi-

nistrados. Mais uma possibilidade de er-

ro, e mais custos administrativos.

E estes equipamentos não são éter-

nos. Muito pelo contrário, alguns pos-

suem duração extremamente curta. E é

obrigação do empregador fazer a substi-

tuição do EPI sempre que este for dani-

ficado ou extraviado. Fornecer manuten-

ção e higienização periódica, são tam-

bém obrigações da empresa, que deve

ser capaz de comprovar documental-

mente estas manutenções e higieniza-

ções.

Uma das minhas prediletas, e que fre-

quentemente causa problemas para as

empresas: elas devem exigir o uso do

EPI. Note que não é indicar o uso, e sim

exigir o uso. A empresa que tiver em seu

quadro funcionários que recusam-se a

utilizar o EPI, deve registrar que está exi-

gindo o uso dele, formalmente. Com is-

to, acabam por surgir inúmeras situa-

ções distintas no dia a dia.

Por fim, a verificação da eficácia de

uma medida de controle coletivo é em

geral mais fácil de ser realizada – a pró-

pria presença do agente de risco no am-

biente é alterada, e a mensuração da sua

concentração costuma representar fiel-

mente a realidade da exposição do traba-

lhador. Já no caso do EPI, a realidade de

cada um é diferente, dependendo de fa-

tores diversos como o formato do rosto

de cada um, se o usuário foi correta-

mente treinado ou não, se o equipa-

mento está devidamente higienizado, e

inúmeras outras possibilidades.

Com todos estes fatores em mente,

afirmo que o uso do EPI indiscrimi-

nadamente é o “barato que sai caro”. *Sodré André Chaves do Área SST

Empreenda, qualifique-se e

aumente a renda mensal

Cursos livres na área de

gastronomia podem ser opção para

sair do sufoco

, conquistar inde-

pendência profissional ou ser seu pró-

prio chefe são alguns dos motivos que

fazem pessoas apostarem no negócio

próprio. Esses conceitos podem ser des-

critos como empreendedorismo. Segun-

do pesquisa da Global Entrepreneurship

Monitor - GEM, o número estimado de

empreendedores na região sudeste do

Brasil é de 19 milhões, o que representa

42% do total estimado para o Brasil, e,

desse valor, mais da metade está em es-

tágio inicial do negócio. Mas, afinal, o

que é ser empreendedor?

Aline Schneiders Martins, docente da

área de administração e negócios do Se-

nac Jaboticabal, reforça o conceito apre-

sentado pela autora Mara Sampaio, no

livro Atitude Empreendedora: descubra

com Alice seu País das Maravilhas, de

que o empreendedor é aquele que man-

tém atitude inovadora, é curioso, ousado

e sabe aproveitar oportunidades, encon-

trando soluções criativas para os proble-

mas. “Hoje, a lei também ajuda o micro-

empresário, fazendo com que ele tenha

mais facilidade em abrir o seu próprio

negócio”, afirma Aline.

O cenário é impulsionado por diver-

sos fatores, que incluem crescimento e-

conômico, busca por praticidade e falta

de tempo. De acordo com a Associação

Brasileira das Indústrias de Alimentação

– Abia, somente no ano passado, o setor

gastronômico movimentou R$ 116 bi-

lhões.

Biscoiteiros, bolacheiros, confeitei-

ros, doceiros, salgadeiros e uma série de

outros profissionais são exemplos de ca-

tegorias que atuam no mercado por con-

ta própria. Porém, vale lembrar que o

crescimento do setor também traz a con-

corrência. “O mercado é propício e aber-

to, mas o profissional precisa entender

que não basta querer, é preciso entender

do negócio e da área em que atuará. Para

isso, tem que se qualificar”, afirma Shel-

ly Gonçalves Leite Cetroni, docente da á-

rea de gastronomia do Senac Jaboti-

cabal (SP).

A oportunidade existe. Negócios na á-

rea de alimentação, quando bem estrutu-

rados, podem ter geração de renda cons-

tante, em qualquer época, já que nin-

guém deixa de comer. Então, procuran-

do atender a demanda por qualificação,

o Senac oferta diversas opções de cur-

sos na área de gastronomia. São eles:

Brigadeiro Gourmet, Básico em Confei-

taria, Comida de Botequim, Docinhos pa-

ra Festa e Hambúrguer Gourmet: origem

e evolução.

“Todos podem produzir e vender as

receitas que aprendem nas aulas, ou

mesmo utilizar o conhecimento para pre-

parar doces e salgados para os amigos,

produzindo a própria comida servida em

festas e encontros familiares, o que auxi-

liará na economia e geração de renda”,

destaca Shelly.

Interessados nos cursos devem pree-

ncher os pré-requisitos específicos.

Mais informações sobre turmas e hora-

rios podem ser obtidas no Portal Senac:

www.sp.senac.br/jaboticabal, pessoal-

mente na unidade ou pelo telefone (16)

3209-2800.

Serviço: Cursos Gastronomia

Inscrições abertas

Senac Jaboticabal

Endereço: Rua 24 de Maio, nº 831 –

Centro

Informações: (16) 3209-2800 e

www.sp.senac.br/jaboticabal

A 2ª edição da PrevenMatoGrosso será entre os dias 5 e 6 de Agosto de 2016, no

Salão Social (Área de exposição) – Caiçara Tênis Clube – Rondonópolis – MT.

Secretário da Saúde do Paraná se compromete com projeto pelo banimento do amianto no estado

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Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 06 - Norminha 334 - 29/10/2015

Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 - 29/10/2015 - Página 06

na manhã do último dia 17

de outubro a 3ª Caminhada da Saúde

Prudenshopping, no Parque Ecológico

Cidade da Criança em Presidente Pru-

dente (SP), como forma de estímulo à

qualidade de vida e arrecadação de brin-

quedos para a Sociedade Civil Benefi-

cente Lar Santa Filomena. Com ações

iniciadas a partir das 9h, o evento contou

com trilha e atividades recreativas para

as crianças.

Todos foram envolvidos na ação

Segundo o organizador Ronaldo San-

tos, participaram cerca de 70 funcioná-

rios do Prudenshopping juntamente

com seus familiares, membros e crian-

ças do Lar Santa Filomena. O objetivo é

promover integração e contribuir para a

saúde dos trabalhadores, além de arre-

cadar brinquedos através das inscrições

para beneficiar a ONG.

“A Cidade da Criança é um ambiente

amplo, que agrega conhecimento sobre

a natureza e comporta todas as idades,

por isso sempre escolhemos o local para

nosso encontro”, revelou Ronaldo Ribei-

ro dos Santos, um dos organizadores da

ação.

Além da atividade física ao ar livre,

pelas imediações do parque os presen-

tes – em um gesto social – doaram brin-

quedos às crianças do Lar Santa Filo-

mena os quais foram entregues no dia

26 de outubro.

franquias oferecem suporte e valores

mais acessíveis de uma estrutura pré-

moldada, onde estratégias de marketing

e vendas são parte do pacote. O Plano de

Negócio, fundamental para qualquer em-

preendimento, já está testado e aprova-

do, garantindo ao jovem um início de ati-

vidades mais rápido, seguro e eficiente”,

explicou.

A marca já possui 150 unidades es-

palhadas por todo o Brasil, atualmente

concentra 65% de investidores jovens

que enxergaram na franquia os benefí-

cios descritos acima. “Nosso negócio

vem atraindo muito a atenção de inves-

tidores por já ser consolidado no merca-

do. Além disso, nosso produto não tem

crise e é de “baixo custo”, nossa atuação

é em um segmento de alta rentabilidade,

e principalmente, nosso mercado cresce

Este é um momento de lazer, ativi-

dade física e solidariedade, pontua um

dos organizadores.

Ele ressalta que a 3ª Caminhada é fru-

to da parceria entre os organizadores,

que envolveu ainda as funcionárias Ra-

quel Lorena e Gisele Kemp, dos cola-

boradores, da instituição social e da Ci-

desenfreadamente e com grande índice de

aceitação dos produtos e serviços e início

imediato no negócio”, contou o diretor.

De acordo com o estudo: Global Evol-

ving Workforce (Força de Trabalho em E-

volução), patrocinado pela Dell e Intel, dos

profissionais que trabalham Home Office,

49% sentem menos estresse, 45% dirigem

menos, 33% dormem mais e 52% têm

mais tempo para a família.

E segundo Kawel Lotti, diretor executivo

da rede, além do franqueado definir seus

próprios horários, a maior vantagem é o

baixo investimento. “E sem custo fixo ope-

racional também. Isso reduz o período de

retorno do investimento e contribui para a-

desão de empreendedores com menor po-

der aquisitivo, essa modalidade de negócio

gera renda e empregos em ritmo acelerado.

Apostamos muito no empreendimento e a

cada dia conquistamos mais ”.

3ª Caminhada da Saúde Prudenshopping foi realizada com sucesso em Presidente Prudente (SP)

Evento ocorreu no dia 17 de otubro de 2015 no Parque Ecológico Cidade da Criança em Presidente Prudente (SP)

dade da Criança.

Presente na atividade, o jovem Rafael

Rocha da Silva, 22 anos, diz que a incia-

tiva é “muito importante”. “A programa-

ção envolve a questão de saúde e o as-

pecto humano, unindo uma atividade fí-

sica e uma ação social. Isso é gratifi-

cante”, saliente.

Acima e abaixo alguns dos momentos do evento em Presidente Prudente (SP)

ITL forma mais uma turma de gestores do

transporte, em Belo Horizonte

(MG)

Cerimônia de encerramento contou com

a presença do presidente da CNT, Clésio

Andrade

de formar novos ges-

tores para pensar e alavancar o trans-

porte brasileiro, a CNT (Confederação

Nacional do Transporte), o SEST SENAT

e o ITL (Instituto de Transporte e Logís-

tica), em parceria com a FDC (Fundação

Dom Cabral), concluíram, no último dia

09 de outubro, a 4ª turma de Especia-

lização em Gestão de Negócios para o

Transporte, em Belo Horizonte (MG).

No total, 43 novos alunos estão aptos

a aplicarem os conhecimentos aprendi-

dos por meio de seis projetos aplicativos

voltados para o setor de transporte. En-

tre as propostas apresentadas estão o

estudo de viabilidade para abertura do

novo escritório da CNT na Alemanha.

A formatura e entrega dos certifica-

dos contou com a presença do presi-

dente da CNT, SEST SENAT e ITL, Clésio

Andrade, bem como do presidente da

FDC, Wagner Veloso. Para Clésio An-

drade, é cada vez mais importante o in-

vestimento em inteligência no setor de

transporte.

"A CNT tem atuado muito fortemente

nessa área por meio da formação de jo-

vens executivos e empresários, dentro

da visão do ITL, que pensa o transporte

de forma sistêmica. Estamos no auge,

pois temos parceria com uma grande

escola mundial", afirmou após a cerimô-

nia. Ele manifestou o interesse em inves-

tir na formação de 20 mil alunos nos

próximos 20 anos.

O presidente da FDC, Wagner Veloso,

se mostrou satisfeito com a conclusão

de mais uma turma. "A fundação acredita

que pode contribuir com o desenvol-

vimento do país por meio de pessoas.

Felizmente a CNT, o SEST SENAT e o ITL

também acreditam e investem bastante.

Só temos a agradecer", disse.

Com a 4ª turma, 160 novos alunos já

concluíram o programa por meio de 40

projetos aplicativos nas mais diversas

áreas. Outras turmas estão em anda-

mento e a expectativa é que em 2016 es-

se número aumente ainda mais.

Evie Gonçalves - Agência CNT de Notícias

Publicado por Juliana Forin de Souza

, é todo período de traba-

lhado excedente à jornada contratual-

mente acordada. Pode ocorrer antes do

início da jornada, no seu intervalo para

repouso e alimentação, após a jornada,

ou ainda em dias que teoricamente, se-

riam de folga (sábado, domingo ou feria-

do).

Outrossim, é importante esclarecer

que não se faz necessário o exercício do

trabalho, mas estar à disposição do em-

pregador ou de prontidão, configura-se

a hora extra.

A Consolidação das Leis Trabalhistas

(CLT) estabelece que a duração normal

do trabalho, salvo os casos especiais, é

de 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta

e quatro) semanais, no máximo.

Entretanto, a jornada de trabalho po-

derá ser acrescida de horas suplementa-

res, em número não excedente a 2

(duas), mediante acordo individual, a-

cordo coletivo, convenção coletiva ou

sentença normativa.

Estas horas extraordinárias, que de-

verão constar, do acordo, convenção ou

sentença, serão pagas com acréscimo

de, no mínimo, 50%, de segunda a sex-

ta-feira, e 100% aos domingos e feria-

dos. Portanto, a hora extra vale mais que

a hora normal de trabalho.

Por derradeiro, ressalta-se que ne-

nhum empregado é obrigado a exercer

horas extras, sendo nulo o contrato que

estipular tal obrigação.

Por Marcos Antonio de Almeida Ribeiro Presidente do SINTESP

Técnicos de Segu-

rança do Trabalho do Estado de São

Paulo podem se orgulhar tanto da pro-

fissão que exercem, quanto da Entidade

Sindical que os representam. O SINTESP

(Sindicato dos Técnicos de Segurança

do Trabalho do Estado de São Paulo) co-

memora este ano, pela nona vez conse-

cutiva, a indicação ao Prêmio Marca Bra-

sil. O prêmio é um reconhecimento das

marcas líderes do país, conforme vota-

ção dos leitores da revista Cipa, apon-

tando o SINTESP como a melhor marca

de entidade no setor de Segurança e

Saúde do Trabalho.

O reconhecimento, sem dúvida, con-

firma mais uma vez o bom desempenho

da entidade em prol da categoria e, con-

sequentemente, da melhoria da qualida-

de de vida dos trabalhadores. Conquistar

este prêmio tão importante no setor de

SST é muito gratificante e, ao mesmo

tempo, nos remete a uma responsa-

bilidade muito maior, de não medir es-

forços para continuar e melhorar cada

vez mais.

Receber o Prêmio Marca Brasil por

nove anos consecutivos demonstra o re-

conhecimento não só do Técnico de Se-

gurança do Trabalho, mas de entidades

renomadas na área e de organizações

que levam a sério a SST, aumentando

ainda mais nosso compromisso, vonta-

de e lealdade com o setor e com nossos

profissionais Técnicos de Segurança do

Trabalho.

O SINTESP, para consolidar a cida-

dania do trabalhador e ajudar no desen-

volvimento de ambientes de trabalho di-

gnos, seguros, saudáveis e sustentáveis,

tem atuado de forma incansável em todo

o Estado e, paralelamente, contribuído

nacionalmente para que se consiga am-

pliar essa filosofia, reafirmando o com-

promisso e princípios éticos de valori-

zação das boas práticas, o que tem pro-

piciado resultados positivos.

Identificamos também que somente

com atitudes de coragem e ousadia po-

deremos alcançar os mais diversos ní-

veis da sociedade, visando a melhoria da

qualidade de vida dos trabalhadores e

das trabalhadoras, e é isto que o SIN-

TESP está fazendo ao ingressar na área

política por meio de pessoas com DNA

prevencionista. Nas eleições de 2014, ti-

Saiba mais sobre horas extras Exceção é a necessidade imperiosa

do empregador fundamentada no art. 61

da CLT:

Art. 61 - Ocorrendo necessidade im-

periosa, poderá a duração do trabalho

exceder do limite legal ou convenciona-

do, seja para fazer face a motivo de força

maior, seja para atender à realização ou

conclusão de serviços inadiáveis ou cuja

inexecução possa acarretar prejuízo ma-

nifesto.

A empresa pode acumular as horas

extras até o mês seguinte ao da presta-

ção do serviço, exceto se a empresa tiver

ajustado junto ao sindicato de classe dos

empregados o chamado banco de horas

extras. Nesse caso, as horas extraor-

dinárias realizadas convergem para a

conta que o empregado tem no banco e

devem ser compensadas em até 12 me-

ses da sua realização, sob pena de serem

pagas.

É permitido compensar as horas ex-

tras trabalhadas com folga ou diminui-

ção correspondente da jornada na mes-

ma semana ou, no mais tardar, na se-

mana seguinte. Se não o fizer, deverá pa-

gar os extraordinários. A única ressalva

é se houver banco de horas instituído,

quando então a compensação poderá ser

feita em até 12 meses.

Por fim, na rescisão contratual, os re-

flexos das horas extras nas verbas res-

cisórias, se habituais, refletem em todas

as verbas decorrentes do rompimento

contratual - aviso prévio, 13º salário pro-

porcional e férias proporcionais acresci-

das de 1/3. Durante o contrato de traba-

lho, se habituais, refletirão também no

repouso semanal remunerado e no FG-

TS, de modo que a indenização de 40%

sobre o FGTS também fica maior.

* Juliana Forin de Souza – Advogada; Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Filadélfia - Unifil, Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Estadual de

Londrina, Especialista em Ministério Público - Estado Democrático de Direito pela Fundação Escola do Ministério

Público do Paraná.

O prêmio mostra o quanto o SINTESP é

conhecido e toda a visibilidade que tem

no mundo da prevenção de acidentes

vemos dois abnegados representantes

da nossa categoria disputando cargos de

deputado, Valdizar Albuquerque, como

estadual, e eu, Marquinhos do SINTESP,

como federal, para representar os olhos,

ouvidos e a voz dos prevencionistas nas

esferas legislativas. Essa investida foi no

intuito de conquistar espaço para provar

que a prevenção só agrega valor ao país,

impactando diretamente na redução do

custo Brasil.

Dessa forma, poderemos garantir

que o trabalhador seja respeitado em seu

local de trabalho, minimizando os riscos

à sua saúde e à integridade física e mo-

ral, legitimando o papel dos profissio-

nais do SESMT e colocando a bandeira

da segurança e saúde do trabalho em

primeiro lugar nas empresas. Ao longo

de nossa história esse tem sido nosso

maior ideal e a conquista deste 9º Prêmio

Marca Brasil mostra que estamos indo

pelo caminho certo.

Essa também é uma oportunidade de

agradecer aos parceiros, que ajudam a

manter a entidade por meio de anúncios,

eventos, cursos, portanto, a todos os co-

laboradores e diretoria do SINTESP,

nosso muito obrigado.

Desta vez o SINTESP foi contemplado

como Top Max, por estar há nove anos

consecutivos como entidade mais

votada.

Parabenizamos ao SINTESP e a todas

as demais entidades da categoria esta-

duais que seguem o mesmo propósito.

da geração Y, jovens

nascidos no fim da década de 1970 e a

metade de 1990, está ingressando no

universo empreendedor. A nova realida-

de expõe o desejo desse grupo em ser

dono do próprio negócio. De acordo

com uma pesquisa divulgada pelo Data

Popular, em 2013 havia cerca de 1,5 mi-

lhão de jovens empreendedores no Bra-

sil com idade entre 16 e 24 anos. Apre-

sentando grandes saldos em relação ao

assunto, a pesquisa Global Entrepre-

neurship Monitor (GEM), divulgada no

ano passado com dados também de

2013, confirmou que, das empresas a-

bertas com até três anos de atividade no

Brasil, 50% eram de jovens entre 18 e

34 anos.

Kawel Lotti é diretor executivo da

SMS Digital, franquia voltada para con-

sultoria e comunicação via SMS. De a-

cordo com ele, empresários, principal-

mente no que se refere ao setor de fran-

chising, tem visualizado no nicho gran-

des oportunidades. “Os mais jovens a-

postam em algo mais dinâmico, por se-

rem mais ativos, buscam oportunidades

que dependam de suas ações para o

crescimento, e enxergaram em negócios

como a SMS Digital essa chance: ter o

seu próprio negócio e conquistar a inde-

pendência financeira”, relatou.

Lotti analisa o mercado e ressalta que

as franquias estão entre as preferências

de investimento dessa geração. “Os jo-

vens estão apostando nas franquias por-

que esta é uma maneira de ter uma em-

presa com mais segurança, já que as

Empenho e reconhecimento:

Sintesp recebe prêmio Marca Brasil

Eles são jovens, proativos e carregam imensa força de vontade para correr atrás dos objetivos; Geração

Y compõe fortemente setor de franquias

SMS Digital aposta no público; atualmente 65% dos franqueados são jovens

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Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 - 29/10/2015 - Página 07

SAINDO DA CAIXINHA... Olá caro leitor da Norminha. Nesta e-

dição o assunto a ser tratado é o pre-

conceito e suas principais raízes. O as-

sunto pertinente vem ganhando visibili-

dade no decorrer do ano em virtude das

muitas manifestações violentas ao redor

do mundo e que tem traumatizado a vida

de muitas pessoas. É sabido que o pre-

conceito tem fundo histórico e que infe-

lizmente se perpetua mesmo no mundo

cada vez mais “moderno” e tecnológico.

Infelizmente. Até porque as mídias so-

ciais propagam quase que instantânea-

mente as práticas preconceituosas e ao

mesmo tempo em que chocam as colo-

cam em evidência.

A palavra preconceito vem da opinião

que se forma de maneira antecipada e

precipitada. Isso significa na prática que

o indivíduo preconceituoso não tem em-

basamento para agir como age. Suas a-

titudes são em suma sem ponderação e

sem conhecimento de causa. E existem

diversos tipos de preconceito, sendo as

suas formas mais comuns o preconceito

social, religioso, racial e sexual.

Em geral, as pessoas não costumam

se assumir preconceituosas, mas são

contraditórias em suas ações. Veja um

exemplo: “Não sou preconceituoso, mas

não gosto dos hábitos de gente nordes-

tina”. Oi? Pois é. Talvez você se pergun-

te. Por que razão uma pessoa diz algo

assim? Na maioria das vezes não há em-

basamento para esse “não gostar” e está

diretamente relacionado a algum pré-

julgamento que já ocorreu junto ao nor-

destino. Não temos como separar um

povo de sua cultura e, portanto de suas

práticas. Nós somos fruto de tudo o que

nos constitui e agir assim é agir com

preconceito sim!

O preconceito está presente na vida

humana desde os primórdios e ao passo

que os valores vão sendo incorporados

à mente, tornam-se parte do que a pes-

soa acredita ser a verdade ou o padrão

adequado. As regras e padrões estabele-

cidos por determinada cultura, religião,

família, escola e sociedade, podem vir a

dificultar o olhar para o diferente. Quais

então seriam os caminhos para a dimi-

nuição do preconceito e dos comporta-

mentos agressivos ligados a ele? Veja-

mos algumas possibilidades.

Entendo que a diversidade é em si al-

Dnit prepara implantação do Novo Plano Nacional de Controle de Velocidade

Serão instalados 3,5 mil equipamentos

em rodovias federais administradas

pelo órgão

(Plano Nacional de

Controle de Velocidade) prevê a instala-

ção de 3,5 mil novos controladores de

velocidade em rodovias federais admi-

nistradas pelo Dnit (Departamento Naci-

onal de Infraestrutura de Transportes).

Serão 1.856 barreiras, 1.479 radares e

169 avanços. O número contabiliza a su-

bstituição de controladores antigos e

também novos pontos de fiscalização.

Com os aparelhos, chegará a sete mil o

número de faixas monitoradas.

A contratação das empresas respon-

sáveis pela instalação, operação e ma-

nutenção dos equipamentos será reali-

zada por meio de licitação. A medida é

necessária já que os contratos atual-

mente vigentes chegarão ao fim no ano

que vem.

O diretor de Infraestrutura Rodoviária

do órgão, Luiz Antônio Garcia, explica

que o objetivo é fazer a transição dos an-

tigos para os novos controladores du-

rante um ano (a partir da assinatura dos

contratos). Isso deve evitar que os tre-

chos fiquem sem monitoramento. “Va-

mos priorizar os pontos próximos às

manchas urbanas e faremos a substitui-

ção de acordo com o estudo de eficácia

de cada equipamento. Onde eles se

mostraram pouco eficazes, daremos um

go rico. Na diversidade há a possibili-

dade de conhecer e interagir com o que

parece estar distante de nós, sem que

percamos nossas individualidades, mas

com a possibilidade de agregarmos ao

nosso “jeito” de ser um olhar mais am-

plo, tolerante e respeitoso. Se não temos

conhecimento de causa e nem queremos

buscar isso, que impere o respeito. Mas

para respeitar torna-se necessário ao

menos olhar para o diferente e aí é que o

preconceito acaba se tornando evidente.

Muitos se recusam pelo menos a enten-

der e conhecer como o outro é e porque

age de determinada maneira. E com isso

pré-julgam e se fecham nesse conceito.

É preciso sair da “caixinha”, e enten-

der que o mundo é enorme e que cada

povo, cada credo, cada cultura e cada ra-

ça, têm o seu valor e merece ser res-

peitado no contexto em que existe. Mes-

mo que isso dificulte a comunicação en-

tre as partes por suas diferenças, vale a

pena agir com empatia e entender o por-

quê das atitudes das pessoas. Não so-

mos obrigados a gostar de tudo, porém

agir com respeito é essencial. É preciso

também ter cuidado com o que se lê e o

que se ouve, pois muitas vezes uma apa-

rente matéria ou texto pode embutir juízo

de valor sobre algum povo, alguma prá-

tica ou algum costume. Aliás, uma dica

valiosa para quem tem condições é viajar

e se permitir conviver com as diferenças

de cada comunidade local. Isso vale para

o nosso imenso país de grandes diver-

sidades. Sem dúvida é enriquecedor. Afi-

nal mesmo com cada uma das partícula-

ridades, pertencemos à mesma raça: A

humana.

Que o amor e o respeito estejam pre-

sentes sempre em nossas vidas! Um

grande abraço e até a próxima!

Carla Lima Psicóloga,

Analista de TD & E no meio corporativo,

Consultora organizacional,

Palestrante de Educação em Saúde, Sexualidade

e Segurança do trabalho.

(11) 99134-7034 Atendimentos online:

[email protected]

Contato para eventos:

[email protected]

Acesse e me conheça mais:

http://www.carlapalestras.com.br

tratamento diferenciado”, diz.

Atualmente, há 3.659 pontos de fis-

calização nas BRs. Conforme o Dnit, em

rodovias que foram concedidas à inicia-

tiva privada nos últimos anos, os apa-

relhos não serão mais responsabilidade

do Departamento.

O investimento total será de R$ 2 bi-

lhões. De acordo com Luiz Antônio Gar-

cia, o principal objetivo do Plano é evitar

acidentes. “Se perguntar a expectativa

do Dnit de arrecadação com o PNCV, a

resposta é zero. Queremos que os moto-

ristas trafeguem dentro dos limites das

vias. Nós pagamos a disponibilidade

mensal do equipamento funcionando,

não interessa quantas fotografias ele ti-

rou. O intuito desse plano é salvar vi-

das”, destaca.

Ainda conforme o diretor do Dnit, os

novos controladores terão tecnologias

mais avançadas, que melhorarão a qua-

lidade da imagem, a precisão do sensor

de velocidade e poderão funcionar com

energia solar. Além disso, essa nova eta-

pa contará, também, com o Sior (Sis-

tema Integrado de Operações Rodoviá-

rias), um sistema de pré-processamento

que dará maior agilidade e eficiência no

envio de dados dos equipamentos ao

Dnit.

Minas Gerais terá 13,6% dos novos

radares, lombadas e avanços. É o estado

com maior percentual, num total de 476

novos equipamentos. Depois, vêm Ba-

hia, com 10% (354) e Mato Grosso, com

8,2% (290).

Natália Pianegonda

Agência CNT de Notícias

Conflito Entre Aspecto Legal e Aspecto Prevencionista na SST

– Saúde e Segurança

do Trabalho – trata-se de uma junção de

fatores técnicos e legais. Por ser funda-

mentado em uma legislação específica –

mais especificamente, as Normas Regu-

lamentadoras do MTE, está diretamente

atrelado a esta legislação. Por outro la-

do, como está embasado também em

aspectos e estudos técnicos, está igual-

mente atrelado a estes.

Durante todo o estudo formal técnico

da SST – faculdades, escola técnica, etc,

é trabalhada a mentalidade prevencio-

nista nos futuros profissionais da área,

com o fim de prepará-lo para atender es-

te ponto de vista técnico. Mas frequen-

temente deparamos com profissionais –

nos mais diversos setores – que não fo-

ram preparados do ponto de vista legal,

ou que acabam por considerar um as-

pecto mais importante que o outro.

Ressalte-se, não tento afirmar isto de

forma a criticar o preparo dos profissio-

nais de SST em si, mas como um alerta

para a falta de agilidade na evolução do

sistema legal como um todo, que sem-

pre está aquém da evolução técnica e ci-

entífica, e acaba por travar o desenvol-

vimento do campo da Saúde e Seguran-

ça do Trabalho no país.

Para ilustrar, recordo-me de um caso

que encontrei alguns anos atrás… De-

terminada empresa foi contatada por

uma universidade, a fim de servir como

campo de estudos para a elaboração de

uma pesquisa.

O objetivo, era substituir determina-

do exame ocupacional – cujo resultado

só indicaria positivo caso a exposição do

trabalhador ao risco já tivesse afetado a

saúde do colaborador – previsto na NR

7, por um exame alternativo, mais caro,

mais eficiente, e que indicaria se o tra-

balhador foi exposto ao agente de risco

(muito antes de haver qualquer dano à

, o maior fri-

gorífico de carne de suína do mundo,

nomeou como "desumano" o polêmico

relatório da Organização Mundial da

Saúde (OMS), que considera canceríge-

nos os produtos processados do porco,

como o presunto, as salsichas e o ba-

con, destacou nesta quarta-feira (28/10)

o jornal oficial China Daily.

"O relatório propõe como algo para o

bem da saúde humana, mas, na realida-

de, é desumano", assinalou o subdiretor

de marketing da companhia chinesa, Liu

Jintao, que acrescentou: "o processa-

mento de carne faz parte da civilização e

não deve ser destruído ao receber o ró-

tulo de 'cancerígeno'".

Para Liu, o documento elaborado pe-

la Agência Internacional de Pesquisa so-

bre o Câncer (Iarc, sigla em inglês), um

órgão que faz parte da OMS, é "profun-

damente lamentável". A recomendação

da OMS também não foi bem recebida

na cidade chinesa de Jinhua, na provín-

cia de Zhejiang, localizada no leste do

sua saúde).

Isto tudo, ainda servindo para a reali-

zação de um projeto de pesquisa, que

são a base fundamental para o desen-

volvimento técnico científico.

Pois bem, antes de aceitar, a empresa

em questão contatou o Ministério do

Trabalho. Afinal, este exame mais avan-

çado não era o previsto na Norma Regu-

lamentadora. A questão era simples: se

poderiam fazer esta substituição de exa-

mes. A resposta foi positiva, pois tra-

tava-se de um exame mais avançado, e

que garantiria ainda mais segurança aos

trabalhadores.

Desta forma, foram iniciadas as pes-

quisas. Qual não foi a minha surpresa –

e de todos os envolvidos – quando de-

terminado fiscal, em visita à empresa,

questionou a validade dos exames. A ar-

gumentação foi simples e direta, apesar

de um tanto controversa: não era este o

exame exigido pela legislação, então a

empresa não estava cumprindo as exi-

gências legais. Não importou que o exa-

me era mais avançado e preciso que o

previsto na norma, tampouco que a le-

gislação está defasada quando compara-

da aos avanços científicos.

Trata-se de um exemplo perfeito, que

acompanhei com bastante pesar, do atri-

to entre o aspecto prevencionista e o

aspecto legal no campo da SST. O resu-

mo da ópera: a empresa foi autuada, in-

terrompeu as pesquisas da universida-

de, e um sistema legal lento e buro-

crático foi o causador da invalidação de

toda a pesquisa, tão necessária para o

avanço técnico científico. Uma dura rea-

lidade, que o profissional de SST precisa

estar pronto para enfrentar em seu dia a

dia.

Por SOBRE ANDRÉ CHAVES – Área SST

Frigorífico da China diz que relatório da OMS é "desumano"

A Organização Mundial da Saúde considera cancerígenos os produtos

processados do porco, como o presunto, as salsichas e o bacon

país e famosa por seus presuntos.

"A advertência da Iarc deve ser levada

apenas como um conselho para consci-

entizar às pessoas que devem se preocu-

par com a nutrição", comentou sobre o

assunto o presidente da associação de

produtores de presunto da cidade, Ma

Xiaozhong, que defendeu a salubridade

do processo de cura de seus produtos.

No processo tradicional, usa-se ape-

nas sal para fazer a cura, ressaltou Ma,

mas admitiu que, nos últimos tempos,

os nitritos (um dos elementos conside-

rados cancerígenos pelo estudo da OM-

S) também vêm sendo utilizados para

melhorar a qualidade e prevenir a oxida-

ção. Fonte: TERRA

Fundacentro realiza

Seminários de Pesquisa em

São Paulo , através do Programa

de Pós-Graduação Trabalho, Saúde e

Ambiente, irá realizar Seminários de

Pesquisa, buscando explorar temas atu-

ais e relevantes no âmbito das discus-

sões técnico científicas desenvolvidas

no campo da SST e suas interfaces. Par-

te dessa programação estará aberta ao

público, como evento de extensão, tendo

em conta sua natureza de interesse geral

para a comunidade envolvida com a te-

mática das interelações entre o trabalho,

a saúde e o ambiente.

O objetivo dos seminários é capacitar

e atualizar profissionais de nível supe-

rior, e o público em geral interessado,

proporcionando um momento de refle-

xão sobre um tema atual e relevante no

contexto da formação técnica e científica

sobre as relações entre trabalho, saúde

e ambiente, com foco em segurança e

saúde do trabalhador.

A Coordenação Técnica é de respon-

sabilidade do Dr. José Prado Alves Filho

- Pesquisador do Serviço de Gerencia-

mento de Riscos e Professor do Progra-

ma de Pós-Graduação “Trabalho, Saúde,

Ambiente”. FUNDACENTRO/MTE.

O evento é aberto ao público em Ge-

ral.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

DA FUNDACENTRO

SEMINÁRIOS DE PESQUISA I

Dia 16 de novembro de 2015

PALESTRA: "Saúde e ambiente: inter-

faces, sinergias e seus determinantes."

Palestrante: Prof. Dra. Helena Ribeiro

- Faculdade de Saúde Pública da Uni-

versidade de São Paulo (FSP-USP)

Local de Realização:

Fundacentro - Centro Técnico Nacio-

nal - Sala 08

Endereço: Rua Capote Valente, 710 -

Bairro: Pinheiros

Com carga horária de 1h30, as inscri-

ções devem ser feitas somente pelo site

www.fundacentro.gov.br - eventos –

próximos eventos

Informações:

E-mail: [email protected] ou

Serviço de Eventos da Fundacentro Tele-

fones 11 - 3066-6323 / 3066-6116

Senac Presidente Prudente abre

inscrições para o Programa Educação

para o Trabalho –

trampolim

(SP)

está com inscrições abertas para o Pro-

grama Educação para o Trabalho – tram-

polim, capacitação gratuita que oferece

formação básica profissional para alu-

nos com déficit intelectual e em situação

de vulnerabilidade social.

O Trampolim foi formatado pelo Se-

nac São Paulo em 2009, fruto de uma

parceria entre o Senac Bebedouro e a

Associação de Pais e Amigos dos Excep-

cionais (Apae) daquela cidade. Desde

2012, no portfólio do Senac Presidente

Prudente, o programa tem o objetivo de

contribuir para a inclusão de pessoas

com deficiência intelectual e em situação

de vulnerabilidade social, ampliando sua

capacidade de gerir a própria vida e de

se relacionar, a fim de favorecer a convi-

vência, geração de renda e inserção no

mercado de trabalho.

Mauro de Nardi Costa, gerente do Se-

nac Presidente Prudente, explica que

com o Trampolim é possível desenvolver

no jovem a autonomia para que ele se a-

dapte à sociedade, estimular o letra-

mento e a atitude reflexiva. “O curso, pi-

oneiro na cidade e região, rende uma

série de benefícios aos jovens, como a

inserção no ambiente de trabalho com

maior probabilidade de sucesso, o de-

senvolvimento pessoal e o aumento da

autoestima e da perspectiva de um futu-

ro melhor”, acrescenta o gerente.

As inscrições para o Trampolim vão

ate dia 20 de novembro, os interessados

podem ligar para o telefone (18) 3344-

4400 ou ir pessoalmente até a unidade –

localizada na Avenida Manoel Goulart,

2881 - para agendar a entrevista. Para se

inscrever, os participantes precisam ter,

no mínimo, 16 anos e renda mensal de

até dois salários mínimos federais. A ca-

pacitação faz parte do Programa Senac

de Gratuidade.

Técnico em abastecimento de aeronaves

receberá adicional de

periculosidade

de Julgamento do

TRT Piauí confirmou parcialmente deci-

são da 2ª Vara de Teresina, que deter-

minou o pagamento de adicional de peri-

culosidade a funcionário de companhia

aérea, operador do abastecimento de

combustível nas aeronaves. A reforma

manteve o adicional de 30% sobre o sa-

lário-base, tendo excluído apenas os re-

flexos sobre repouso semanal e feriados.

O acórdão desconstituiu ainda a multa

por embargos protelatórios.

Depois de proferida a sentença, a em-

presa recorreu, pedindo exclusão total

do adicional e seus reflexos, por “falta de

provas” e devido a “laudo pericial insufi-

ciente”, uma vez que, segundo arguiu,

faltava análise do tempo de exposição e

perímetro de risco do ambiente. Argu-

mentou ainda que fornecia equipamen-

tos de proteção individual (EPI) ao ope-

rário e controle dos riscos de incêndio.

De acordo com os autos, “não obs-

tante as alegações da defesa, o laudo pe-

ricial produzido (…) é claro ao concluir

que o autor faz jus ao adicional de peri-

culosidade postulado, por trabalhar em

área de risco, com frequência e tempo de

permanência bastantes para ensejar o

pagamento da parcela.” Conforme o do-

cumento, a função do operário incluía

“contato permanente com as aeronaves”

… e permanência na área de operação,

com efetiva exposição aos riscos”, in-

clusive de explosão.

O relator do processo no TRT, de-

sembargador Arnaldo Boson Paes, votou

pelo pagamento do adicional, com ex-

clusão de apenas dois reflexos: sobre re-

pouso semanal remunerado e sobre fe-

riados. Por outro lado, manteve-os sobre

férias, 13º salário e FGTS. Decidiu excluir

a multa dos embargos, no valor de 1%

sobre a causa. Seu voto foi seguido por

unanimidade. Colaborou: Dr. Enrique Diez Parapar - Fisioterapeuta do Trabalho – Professor de Educação Física

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Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 334 - 29/10/2015 - Página 08

que exerce uma atividade

considerada especial, ou seja, aquele traba-

lhador que exerce suas funções em ativida-

des prejudiciais à sua saúde ou à sua in-

tegridade física deve fazer uso de Equipa-

mento de Proteção Individual, a exemplo

dos protetores auriculares, de óculos espe-

ciais, capacetes, botas, mascará protetora,

entre outros equipamentos.

Há uma expectativa de que o EPI real-

mente proteja o trabalhador para que seja

evitado eventuais danos ao longo dos anos.

Porém, para efeitos previdenciários a lei

concede o direito à aposentadoria especial

aos trabalhadores expostos às atividades

nocivas durante 15, 20 ou 25, conforme o

§ 1º do artigo 201 da Constituição Federal

antevê que somente poderão ser adotados

requisitos e critérios diferenciados para

concessão de aposentadorias em razão de

atividades exercidas sob condições especi-

ais que prejudiquem a saúde ou a inte-

gridade física.

A intenção deste benefício é de proteger

cedência por parte do juízo, com toda a

certeza a sua fama não será das melho-

res, você será conhecido como um gran-

de mentiroso e gerará desconfiança des-

se próprio cliente, o qual vai pensar que

você simplesmente “passou a perna” e

ficou com todo o dinheiro prometido.

O certo é deixar claro para seu futuro

cliente sobre as chances reais de ganho

de causa na presente ação, bem como,

demonstrar que sua dedicação será total

para aquele processo. Dessa foram, par-

tirá de cada cliente a confiança no seu

trabalho para a sua contratação e sua

fama como advogado será muito ben-

quista pela sociedade.

ATENDIMENTO CORRETO AOS

CLIENTES Organize-se e prepare-se com ante-

cedência ao atendimento de um poten-

cial cliente. Tenha já em mente ou até

mesmo anotado as perguntas que deve-

rão ser realizadas, bem como os docu-

mentos que serão requeridos para o

ajuizamento da ação. Assim sendo, você

não precisará importunar seu cliente

com ligações e “correrias” até o seu es-

critório a fim de sanar dúvidas que você

não tirou ou levar documentos que você

esqueceu-se de pedir.

Além disso, tenha noção de que os

clientes esperam uma solução rápida da

lide, contudo, os mesmos muitos vezes

não têm conhecimento que a celeridade

processual é apenas um princípio. Pro-

cure manter o seu cliente informado so-

bre o andamento do processo, o faça a-

creditar realmente no seu esforço, pois,

através de informações simples sobre a

movimentação do processo, ele ficará

mais tranquilo e confiante no seu servi-

ço.

Por derradeiro, no momento que seu

cliente entrar em contato com você (tele-

fone, e-mail ou até mesmo facebook)

trate-o com todo o respeito e educação

merecidos, jamais seja arrogante ou im-

paciente com o mesmo, afinal, você é

mandatário dos interesses dele e não

pode deixar de dar a devida atenção, do

contrário, seu trabalho estará fadado ao

fracasso.

CONTRATO DE HONORÁRIOS

Quando o assunto é dinheiro, o cui-

dado deve ser ainda maior. Explique e

torne cristalino para o seu cliente o que

são custas judiciais, os honorários advo-

catícios e a sucumbência, bem como

instrumentalize o seu contrato particular

de honorários para evitar desconfianças

futuras por parte do seu cliente.

Esse ponto é realmente complicado,

principalmente quando você buscar es-

clarecer e confrontar o valor do alvará e

o valor destinado ao cliente. Importante

se mostra então ter um contrato de ho-

norários por escrito, assinado pelo con-

tratante, contratado e testemunhas, para

uma futura execução se necessária.

Tenho certeza que essas dicas serão

muito válidas para o seu dia a dia como

advogado e contribuirão para o seu su-

cesso. Até mais!

Fonte: http://blog.juridicocorrespondentes.com.br

de Ética da Advocacia

já tem alertado muitos bacharéis de Di-

reito que finalizam a sua preparação para

a 1ª fase do XVIII Exame de Ordem. A

boa notícia é que o Novo Código não se-

rá cobrado nesta edição do Exame. Se-

gundo Paulo Machado, professor da dis-

ciplina de Estatuto e Ética na Advocacia,

“o Novo Código não será cobrado na

próxima prova e, provavelmente, tam-

bém não cairá na seguinte! É possível

que os conteúdos só estejam presentes

na prova de julho de 2016, devido o pra-

zo para entrar em vigor”. Quer saber so-

bre o assunto? Então, confira o material

exclusivo preparado pelo professor:

Breves notas sobre o Novo Código

de Ética e Disciplina da OAB

Além da Constituição Federal, a advo-

cacia é regulamentada por três institu-

tos: Lei 8.906/94 (conhecida como Esta-

tuto da Advocacia e da OAB), Regula-

mento Geral do EAOAB e Código de Ética

e Disciplina.

O Código de Ética foi editado pelo

Conselho Federal da OAB no ano de

1995 e sofreu sua primeira alteração es-

te ano. Na data de 19 de outubro de

2015, ou seja, quinze anos depois da e-

dição do CED, o Plenário do Conselho

Federal da OAB aprovou o seu Novo Có-

digo de Ética.

Parte das alterações ocorreu para de-

talhar temas que careciam de melhor

tratamento, ao passo que outras mudan-

ças advieram da exigência do mundo a-

tual, como, por exemplo, a questão da

publicidade do advogado por meio da in-

ternet. Vejamos a seguir as principais

modificações:

O Capítulo II do Novo CED tratou da

advocacia pública. Como se sabe o Esta-

tuto e o CED se aplicam ao advogado do

setor privado e do setor público. Com is-

so, o Novo CED fez questão de enfatizar

a conduta do advogado público em suas

atividades profissionais, sobretudo no

que diz respeito à busca pela solução ou

redução de litígios, sempre que possível.

O novel Código trouxe também a

questão da advocacia pro bono. Consi-

dera-se advocacia pro bono a prestação

gratuita, eventual e voluntária de servi-

ços jurídicos em favor de instituições

sociais sem fins econômicos e aos seus

assistidos, sempre que os beneficiários

não dispuserem de recursos para a con-

tratação de profissional.

A relação do advogado com seus co-

legas foi outro assunto ressaltado no

Novo CED. A título de exemplo, ficou de-

terminado que o advogado que se valer

da ajuda de colegas no oferecimento de

serviços advocatícios, seja em caráter

individual, seja no âmbito de sociedade

de advogados ou de empresa ou en-

tidade em que trabalhe, dispensar-lhes-

á tratamento condigno, que não os torne

subalternos seus nem lhes avilte os ser-

viços prestados mediante remuneração

incompatível com a natureza do trabalho

O uso do EPI e o direito à aposentadoria especial o trabalhador que laborou em condições

nocivas e perigosas à sua saúde. Desta for-

ma, o uso do EPI é altamente relevante,

mas ainda há inúmeras dúvidas sobre a re-

al eficácia dos Equipamentos de Proteção

Individual, o próprio STF decidiu recente-

mente sobre o uso do EPI e o direito à apo-

sentadoria especial.

O trabalho em condições especiais, para

que o segurado tenha direito ao benefício

da aposentadoria especial deve ser em ex-

posição habitual e permanente, isto é, a-

quele trabalho desempenhado de forma

não ocasional nem intermitente. Sendo as-

sim, é esperado que o uso de EPI neutralize

ou reduza os efeitos de um agente nocivo

específico. A comprovação da efetiva expo-

sição do empregado aos agentes nocivos

deve ser feita mediante formulário, na for-

ma estabelecida pelo Instituto Nacional do

Seguro Social (INSS), emitido pela empre-

sa ou seu preposto, com base em laudo

técnico de condições ambientais do traba-

lho (LTCAT). As informações sobre as ativi-

O que mudou com o Novo Código de Ética da Advocacia?

Paulo Machado explica. O professor preparou um material exclusivo sobre

as mudanças e a disciplina da OAB

profissional ou inferior ao mínimo fixado

pela Tabela de Honorários que for apli-

cável.

No que diz respeito à instauração de

processo disciplinar, relevante alteração

foi trazida para constar no texto do CED

que a instauração, de ofício, do processo

disciplinar dar-se-á em função do co-

nhecimento do fato, quando obtido por

meio de fonte idônea ou em virtude de

comunicação da autoridade competente.

Mister salientar que para o Novo CED,

como previsto no antigo, mas em outras

palavras, não se considera fonte idônea

a que consistir em denúncia anônima.

Ainda em sede de processo discipli-

nar, no texto do Novo CED, a represen-

tação será formulada ao Presidente do

Conselho Seccional ou ao Presidente da

Subseção, por escrito ou verbalmente e,

neste caso, será reduzida a termo. A

possibilidade de ser feita de forma ver-

bal, embora já acontecesse na prática,

passou a constar expressamente na no-

va redação.

Outras alterações de suma relevância

constam no capítulo que trata da publi-

cidade. Como se sabe, o mundo evoluiu

bastante nos últimos quinze anos, ainda

mais no setor da informática. Por isso, o

CED necessitou de alteração na parte da

publicidade dos serviços advocatícios

através da internet. Ressalte-se que con-

tinuam proibidas as veiculações de pro-

paganda por meio de televisão, rádio e

outdoor.

No Novo CED, são admissíveis como

formas de publicidade o patrocínio de

eventos ou publicações de caráter cientí-

fico ou cultural, assim como a divulga-

ção de boletins, por meio físico ou ele-

trônico, sobre matéria cultural de inte-

resse dos advogados, desde que sua cir-

culação fique restrita aos clientes e aos

interessados do meio jurídico.

A publicidade feita através da internet

ou por outros meios eletrônicos deverá

obedecer as regras supramencionadas A

telefonia e a internet podem ser usadas

como meios de publicidade, inclusive

para o envio de mensagens a destinatá-

rios certos, desde que estas não impli-

quem o oferecimento de serviços ou re-

presentem forma de captação de cliente.

Mesmo com as mudanças acima

comentadas, a publicidade profissional

do advogado tem caráter meramente

informativo e deve primar pela discrição

e sobriedade, não podendo configurar

captação de clientela ou mercantilização

da profissão.

Por fim, nota-se que o Novo Código

de Ética e Disciplina supriu lacunas que

há tempo já se debatia na advocacia.

Com isso, ganha o advogado, ganha a

advocacia e, consequentemente, ganha

a sociedade, pois o advogado é um dos

agentes indispensáveis à administração

da justiça e os reflexos na nossa pro-

fissão são atingidos em todos os setores

da vida em sociedade.

dades e riscos que o trabalhador esteve ou

está exposto são apresentados no PP –

Perfil Profissiográfico.

A pergunta que fica é a seguinte: o uso

do EPI eliminaria todo e qualquer efeito no-

civo ao trabalhador, bem como o uso do

EPI tira do segurado o direito ao benefício

da aposentadoria especial?

A resposta foi oferecida em recente de-

cisão do STF, no julgamento do ARE 664-

335, que concluiu duas teses que discutem

os efeitos da utilização do EPI sobre o di-

reito à aposentadoria especial. Na primeira

tese, os ministros do Supremo resolveram

que “o direito à aposentadoria especial

pressupõe a efetiva exposição do trabalha-

dor a agente nocivo a sua saúde, de modo

que se o Equipamento de Proteção Indivi-

dual (EPI) for realmente capaz de neutrali-

zar a nocividade, não haverá respaldo à

concessão constitucional de aposentadoria

especial”.

Na segunda tese, definiu-se que, “na hi- pótese de exposição do trabalhador a ruído

no Brasil que volta a

trabalhar tem direito a dois benefícios:

reabilitação profissional (serviço ofereci-

do pela previdência social) e salário fa-

mília (segurados de baixa renda) art. 18

§ 2º da 8213/91. E de acordo com o Dec.

3048/99 - art. 103 - esse aposentado

tem direito a salário maternidade, hoje

também devido ao homem adotante.

Mas não é só isso.

O aposentado que continua traba-

lhando também tem direito à desaposen-

tadoria, também conhecida como desa-

posentação.

Esse direito não advém de lei, mas de

construção jurisprudencial. Funciona da

seguinte forma: o segurado consegue a-

posentar-se e continua trabalhando com

rendimentos iguais ou maiores ao que

recebia antes de sua aposentadoria.

Mais tarde, após ter trabalhado por

alguns anos, ele pode renunciar a sua a-

tual aposentadoria para receber uma

nova com valor maior que a anterior.

Isso acontece de diversas formas.

Ex: João aposentou-se com 35 (trinta

e cinco) anos de tempo de contribuição

e 50 (cinquenta) anos de idade com a-

posentadoria no valor de R$820,00, ou

seja, seu benefício sofreu a incidência do

fator previdenciário e sua aposentadoria

não aconteceu com valor maior em razão

da sua idade. Mais tarde, após trabalhar

por alguns anos, ele pede sua desapo-

sentadoria passando a receber R$ 1.586,

33 (um mil quinhentos e oitenta e seis

reais e trinta e três centavos). Agora,

sem a incidência do fator previdenciário

em razão da sua idade mais avançada.

No mesmo exemplo, João poderia ter

A Justiça do Trabalho permite teste de gravidez no exame demissional

que é proibido pedir exame

de gravidez para as mulheres para evitar

que sejam discriminadas no momento

da contratação pelas empresas.

O entendimento do Tribunal Superior

do Trabalho (TST) mostra que o empre-

gador pode, sim, pedir o exame de gravi-

dez quando a mulher deixa a empresa.

O entendimento do tribunal vem so-

lucionar um problema que frequente-

mente acabava sendo discutido na Justi-

ça do Trabalho, no qual muitas vezes a

mulher descobria que já estava grávida

antes de ser demitida e procurava um

advogado para buscar a reintegração ao

quadro da empresa já que a lei prevê es-

tabilidade durante 5 meses, após o par-

to. Assim, o novo entendimento evita o

risco de uma demanda judicial desne-

cessária além de proteger a maternidade

Conforme o entendimento do TST a

exigência ou o pedido do teste de gra-

videz no momento da rescisão do con-

trato de trabalho não é discriminatório

porque pode inclusive beneficiar a em-

pregada e possibilitar que o empregador

tenha conhecimento da gestação e con-

sequentemente garanta a estabilidade de

emprego da gestante.

Não foi mudada a legislação, o que a-

Aposentado que continua trabalhando tem direito a uma aposentadoria com

valor muito maior

Desaposentadoria/Desaposentação

aposentado com idade maior e menos

tempo de contribuição. Se ele continuar

trabalhando, conseguirá um benefício

maior através da desaposentadoria.

IMPORTANTE! Não há a necessidade

de devolver os valores recebidos durante

a aposentadoria, pois trata-se de benefí-

cio de natureza alimentar e também te-

mos a proibição de confisco tributário

(artigo 150, IV, da Constituição Federal).

A fórmula 85/95 também se aplica na

desaposentadoria, ou seja, hoje o apo-

sentado que continuou trabalhando pode

conseguir um novo benefício sem a apli-

cação do fator previdenciário se com-

pletar 85 pontos (mulher) ou 95 pontos

(homem), ou seja, idade + tempo de con-

tribuição = 85 ou 95.

Mas fique atento! Não peça sua desa-

posentadoria sem realizar um cálculo an-

tes, pois em alguns casos o segurado

continua trabalhando e recebendo um

salário de contribuição menor do aquele

que recebia quando se aposentou e nes-

se caso, seu benefício pode ser reduzido

e não aumentado.

Lembrando que a MP 676 que trata

sobre a desaposentadoria aguarda san-

ção presidencial, ou seja, se a Presidente

Dilma aprová-la, esse direito será garan-

tido por lei. Contudo, a Presidente já se

manifestou contrária a criação de novos

direitos previdenciários alegando crise

financeira.

Consulte um advogado previdenciá-

rio de sua confiança para maiores orien-

tações e busque seu direito.

Publicado por Fabiano Silva de Andrade

OAB/SP 322389

conteceu foi quanto à interpretação da

Lei 9029/95, que fala da proibição da uti-

lização de qualquer prática discriminató-

ria para efeito de acesso e manutenção

da relação de emprego.

Ou seja, a lei fala que não pode pedir

teste de gravidez para contratar e/ou

manter funcionário, mas ela não fala da

solicitação de teste de gravidez para de-

mitir funcionário.

A trabalhadora, enquanto gestante,

tem a garantia de seu emprego durante

toda a gestação e mais 5 meses após o

parto. Quando ela era mandada embora,

o empregador era obrigado a reintegrá-

la em seu quadro efetivo até o final do

mês de estabilidade.

"Às vezes quando a volta dessa traba-

lhadora não era possível por falta de con-

dições ou pela vontade da gestante, o

empregador era condenado a pagar uma

indenização substitutiva, ou seja, substi-

tuindo o direito dela se manter no tra-

balho".

Considera-se uma decisão benéfica não

só por esclarecer definitivamente essa

questão, mas também por reduzir as de-

mandas judiciais na área trabalhista. Estas

discussões sempre acabavam na Justiça do

Trabalho e a demora nas decisões prejudi-

cavam tanto a empregada quanto a em-

presa. Desta forma, com o esclarecimento

da lei, garantiu-se as partes uma maior se-

gurança quanto aos seus direitos e deveres.

Erros mais cometidos

pelos advogados iniciantes

Claro que existem as exceções mas evi-

tar cometer ou pelo menos diminuir es-

ses erros é muito importante para o fu-

turo de quem está iniciando a jornada.

A ESCRITA

O advogado como operador do direi-

to deve dominar a língua portuguesa em

suas peças processuais a fim de não ter

petições rejeitadas em virtude da coesão

e da coerência. A verdade é que ele não

precisar ter, talvez, toda a técnica que

um grande escritor reconhecido nacio-

nalmente tem pelas suas obras literárias

e pelo domínio da escrita, todavia, deve

atentar-se ao necessário para não beirar

ao ridículo como acontece em algumas

peças que seguidamente são protocola-

das, as quais demonstram o desleixo de

alguns advogados pela língua portugue-

sa.

Petições com palavras erradas, uma

frase ou parágrafo sem ligação alguma

com o anterior passam uma imagem ne-

gativa do operador do direito perante o

magistrado e a parte contrária. É fato no-

tório que a escrita está intimamente liga-

da ao advogado, assim como a orali-

dade, logo, para uma boa defesa de um

cliente, logicamente é necessária uma

boa escrita.

Os advogados devem preocupar-se,

portanto, com a técnica da escrita e bus-

car aperfeiçoá-la, não precisando abusar

do juridiquês, mas sendo claro e objeti-

vo, haja vista que se assim não for, suas

alegações serão incompreensíveis e o

resultado será vergonhoso para esse o-

perador do direito, que em tese, deveria

dominar a língua portuguesa e uma es-

crita digna de defender seus clientes.

A PROMESSA DE SUCESSO NA

FU-TURA AÇÃO

Na tentativa de convencer o cliente a-

cerca da contratação do seu serviço,

muitos advogados prometem o ganho

de causa na futura ação que será ajuiza-

da, deixando seu potencial cliente muito

otimista frente a suposta “grande indeni-

zação” que será recebida.

Porém, esse é um grande erro, afinal,

você não pode adivinhar quais serão os

julgamentos dos juízos a quo e ad quem

e além de iludir seu cliente, estará tam-

bém denegrindo a sua imagem como ad-

vogado.

Ora, ante a promessa de ganhos ex-

traordinários para o cliente e uma impro-

acima dos limites legais de tolerância, a

declaração do empregador no âmbito do

Perfil Profissiográfico Previdenciário, no

sentido da eficácia do Equipamento de Pro-

teção Individual, não descaracteriza o tem-

po de serviço especial para a aposenta-

doria”.

A conclusão, de acordo com a decisão

do STF, é a de que o uso do EPI retira o di-

reito ao benefício da aposentadoria espe-

cial, portanto a segunda tese do STF trata

de uma exceção à defesa precedente,

quando o trabalhador é exposto ao agente

nocivo ruído.

Por fim, a decisão do STF sobre o uso

do EPI para efeitos de concessão do bene-

fício à aposentadoria especial é mais um

retrocesso do que um avanço na interpre-

tação da legislação previdenciária, pois é

de conhecimento de todos que a fiscaliza-

ção sobre o uso desses EPIs nas empre-

sas não é realizada com tanta eficácia.

Publicado por Guilherme Teles