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Socioeconomia & Ciência Animal

Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 099, de 30 de junho de 2016

EDITORIAL

A 99ª edição do boletim “Socioeconomia & Ciência Animal” traz no texto introdutório observações sobre a evolução da bovinocultura de corte no Brasil, com breve descrição dos diferentes sistemas produtivos e com alguns dos seus principais desafios. Com isto, iniciamos uma série de discussões que tratarão do tema, resultado do projeto de pesquisa do Zootecnista Gustavo Lineu Sartorello, intitulado: “Desenvolvimento de modelo de cálculo e de indicador de custos de produção para bovinos de corte em confinamento”. Divulgamos artigos científicos publicados nas revistas: Informações Econômicas, Sodebras, Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, Revista Brasileira de Zootecnia, Sustentabilidade em Debate, Canadian Journal of Animal Science e Aquaculture International. Trazemos em destaque a edição especial da Revista UFMG, sobre o tema “Evolução”. São 11 artigos com enfoques diversos sobre a temática, desde a história natural dos linfócitos, passando pela genealogia humana, o Darwinismo no Brasil, até as contribuições filosóficas sobre a relação entre evolucionismo e moralidade, dentre outros. Anunciamos o lançamento do website “Sustentáculos”, dedicado à difusão da sustentabilidade de um ponto de vista didático, científico e racional. O portal é uma plataforma de conteúdos sobre o assunto, tendo como base os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), assumidos pelas nações em setembro de

1 O texto é parte do projeto de pesquisa de Mestrado do primeiro autor, intitulado: “Desenvolvimento de modelo de cálculo e de indicador de custos de produção para bovinos de corte em confinamento”, junto ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal (FMVZ/USP).

2015. Trata-se de importante fonte de consulta para estudantes e educadores interessados na área. Em nossa pesquisa mensal sobre a evolução do custo de produção da ovinocultura paulista, verificamos ligeira redução no custo total de produção, motivada pelo recuo no custo de oportunidade da terra no estado. A variação do ICPC entre maio e junho foi de -1,51%. Informações detalhadas nesta edição. Atualizamos a seção de livros, com diversas novas obras, eventos, cursos e oportunidades de trabalho e estudo. Esperamos que apreciem a leitura do boletim. Os editores

DIVULGAÇÃO

A EVOLUÇÃO DA BOVINOCULTURA DE

CORTE NO BRASIL: PARTE I1 Gustavo Lineu Sartorello2

Augusto Hauber Gameiro3

A pecuária de corte nacional ao longo do tempo esteve em busca por grandes áreas de terras baratas e próximas às áreas agrícolas, a fim de reduzir custos. Essa tendência é típica de produtores que desenvolvem a atividade com baixo nível de investimento (MILLEN; ARRIGONI, 2013). Com isso a pecuária se deslocou, como demonstra a Figura 1, ocupando a região Centro-Oeste, e mais recentemente, os Estados do Pará e Rondônia, na região Norte.

Como pode ser observado o rebanho de bovinos das regiões Sul e Sudeste apresentaram pequeno crescimento, frente ao aumento expressivo do número de bovinos nas outras regiões: Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

2 Zootecnista. Mestrando do Programa de Nutrição e Produção Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, da Universidade de São Paulo. E-mail: gsartorello@gmail.com 3 Professor do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, da Universidade de São Paulo. E-mail: gameiro@usp.br

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Figura 1 – Distribuição da concentração de bovinos no Brasil por região, em números de animais, no ano de 1974 e de 2013

Fonte dos dados: IBGE (2015). Adaptado por Sartorello, 2016.

Neste contexto, a pecuária brasileira, por situar-se em ambiente de clima tropical, permite o desenvolvimento de diversos sistemas de produção, principalmente pela diversidade climática (distribuição de chuvas e intensidade de luz), fertilidade de solo, disponibilidade e nível tecnológico, mão de obra, entre outros (FERRAZ; FELÍCIO, 2010). Dessa forma é possível obter taxas produtivas e reprodutivas em sistemas que vão ao extremo da produção extensiva (ou até mesmo conhecidas como “extrativista”) aos sistemas intensivos (LOBATO et al., 2014). Esses ambientes produtivos comumente se classificam em três diferentes sistemas:

Sistema extensivo: no qual os animais são mantidos exclusivamente a pasto, que por sua vez se caracteriza em sua maior parte por pastagens nativas; demandando pouca mão de obra e instalações para o manejo dos animais;

Sistema semi-intensivo: necessita de estrutura mínima de bebedouros e comedouros disponíveis para dessedentação e alimentação dos animais, além de algum investimento em formação de pastagens, suplemento mineral e instalações;

Sistema intensivo: é caracterizado principalmente pelo emprego mais intenso de capital e mão de obra, e diferencia-se dos demais sistemas por gerar resultados zootécnicos adequados, tornando a pecuária mais produtiva e de ciclo curto.

Além dos sistemas produtivos serem classificados por produtividade, pode-se obter uma ou mais fases de produção dentro dos sistemas, que tipicamente são três: i) a fase de cria: cujo produto final é o bezerro macho desmamado entre 7 a 9 meses de idade, e a fêmea para reprodução entre 1 a 2 anos; ii) a recria: fase intermediária da produção, que se inicia com o bezerro desmamado com o objetivo de ofertar garrote para última fase; e iii) a terminação ou engorda: que a partir do garrote magro produz o boi gordo, animal que é enviado ao abate. Existem também produtores que fazem o chamado ciclo completo, que abrange desde a cria até a terminação, sendo possível encontrar produtores que fazem outras combinações. Esses sistemas produtivos e as fases de criação de bovinos no Brasil ocorrem principalmente em áreas de pastagens (MACEDO, 2009). Segundo o IBGE (2006) as áreas de pastagens nativas e cultivadas ocupam em torno de 160 milhões de hectares, sendo a cultura agrícola que ocupa a maior área de solo brasileiro. Todavia, desse montante, existem áreas de pastagens em estágio de degradação que não permitem explorar o potencial máximo da cultura, seja pela degradação agrícola ou biológica. Não há estatísticas oficiais no que se diz respeito às áreas de pastagens degradadas, pois existem dificuldades de se estabelecer método padrão do que seria pastagem degradada e a classificação de estágios de degradação. No entanto, Dias-Filho em 2014 fez estimativa levando em consideração a taxa de lotação como critério de classificação de degradação de pastagens. O autor estimou que ao

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menos 50% das pastagens brasileiras estariam fortemente degradadas, e que poderia haver algo próximo a 100 milhões de hectares em algum nível de degradação, ou seja, áreas que necessitam de intervenção com práticas agrícolas. A degradação das pastagens afeta diretamente a sustentabilidade do desempenho produtivo dos animais, devido ao aporte insuficiente de nutrientes disponíveis para o consumo (PERON; EVANGELISTA, 2004). O baixo valor nutritivo das forrageiras está associado ao reduzido teor de proteína bruta e de minerais, ao alto conteúdo de fibra e a baixa digestibilidade da matéria seca (VAN SOEST, 1994). Com isso pode-se atribuir a baixa produtividade bovina à nutrição inadequada, resultante da sazonalidade das forrageiras (EUCLIDES et al., 1998). Para melhor esclarecer a implicação do período seco na produção de bovinos em pastagens Silva et al. (2009) compilaram dados da literatura de pastagens de Brachiaria spp. Os autores encontraram que em média o ganho de peso anual dos novilhos esteve abaixo de 380 gramas ao dia. Com esse desempenho os animais ganhariam aproximadamente 140 kg por ano, sendo necessários mais de 36 meses para o abate, supondo que os animais fossem desmamados aos sete meses de idade com 165 kg, e abatidos com 500 kg. Isso indica que o fornecimento exclusivo dessas gramíneas não fornece os nutrientes necessários para a produção máxima ao longo do ano, acarretando em baixo desempenho animal. A produção de bovinos, fundamentada exclusivamente em pastagens, gerava oferta irregular de animais, e consequentemente diferencial de preços para a venda. Segundo Garcia (19874 apud MARTIN 1989, p. 4-5) havia carne fresca bovina apenas no período de safra, período de crescimento das forrageiras. Essa dificuldade despertou interesse nos agentes produtivos em aproveitar a oportunidade para aumentar os rendimentos econômicos. Alternativas surgiram, como o fornecimento de suplementação alimentar mantendo os animais em pastejo, e também pela retirada dos animais das pastagens com a utilização dos confinamentos. Os

4 GARCIA, A. B. Prefácio. In: MARTIN, L. C. T. Confinamento de bovinos de corte. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1987. p. 4-5.

aspectos técnicos e econômicos passaram a fazer parte dos estudos, desde então. A escolha das fontes suplementares adequadas às condições dos animais e do pasto não é tarefa simples, já que existem diferenças entre a exigência de ganho de peso por parte dos animais e da qualidade nutricional do pasto (SCHOLLJEGERDES; KRONBERG, 2010). Sabe-se que a suplementação pode proporcionar efeito positivo no ganho de peso, porém a rentabilidade econômica deve ser analisada (SILVA et al., 2009). No confinamento não é diferente. Aliás, passa a ser de significativa relevância a análise da rentabilidade do empreendimento, sobretudo porque depende, dentre outros itens, de operações de máquinas, de funcionários e de manejo para o funcionamento adequado, o que envolve mais investimentos na atividade. Portanto, para as próximas edições deste boletim trataremos das principais motivações que levaram os produtores a optarem pela adoção do confinamento de bovinos no Brasil. Iremos explicar como funciona a operação em si, as características e as peculiaridades do sistema, bem como a diferença de preços entre o período de safra e entressafra. Em um segundo momento analisar-se-á as condições econômicas de conduzir a atividade, frente aos desafios de gerenciar os custos produtivos.

Referências bibliográficas DIAS-FILHO, M. B. Diagnóstico das pastagens no Brasil. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. (Documentos, 402). EUCLIDES, V. P. B.; EUCLIDES FILHO, K.; ARRUDA, Z. J.; FIGUEIREDO, G. R. Desempenho de novilhos em pastagens de Brachiaria decumbens submetidos a diferentes regimes alimentares. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 27, n. 2, p. 246-254, 1998. FERRAZ, J. B. S.; FELÍCIO, P. E. Production systems - An example from Brazil. Meat Science, v. 84, p. 238-243, 2010.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS (IBGE). Pesquisa pecuária municipal, 2013. Disponível em: <http://sidra.ibge.gov.br/>. Acesso em: 15 mar. 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS (IBGE). Censo agropecuário 2006: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. LOBATO, J. F. P.; FREITAS, A. K.; DEVINCENZI, T.; CARDOSO, L. L.; TAROUCO, J. U.; VIEIRA, R. M.; DILLENBURG, D. R.; CASTRO, I. Brazilian beef produced on pastures: sustainable and health. Meat Science, v. 98, p. 336-345, 2014. MACEDO, M. C. M. Integração lavoura e pecuária: o estado da arte e inovações tecnológicas. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 38, p. 133-146, 2009 Número Especial. MARTIN, L. C. T. Instalação para bovinos de corte sob sistemas de confinamento. In: ______. Confinamento de bovinos de corte. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1987. p. 7-18. MILLEN, D. D.; ARRIGONI, M. D. B. Drivers of change in animal protein production systems: Changes from ‘traditional’ to ‘modern’ beef cattle production systems in Brazil. Animal Frontiers, Champaign, v. 3, n. 3, p. 56-60, 2013. PERON, A. J.; EVANGELISTA, A. R. Degradação de pastagens em regiões do Cerrado. Ciência Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 3, p. 655-661, May/Jun. 2004. SCHOLLJEGERDES, E. J.; KRONBERG, S. L. Effects of supplemental ground flaxseed fed to beef cattle grazing summer native range on the northern Great Plains. Journal of Animal Science, Champaign, v. 88, p. 2108-2121, 2010. SILVA, F. F.; SÁ, J. F.; SCHIO, A. R.; ÍTAVO, L. C. V.; SILVA, R. R.; MATEUS, R. G. Suplementação a pasto: disponibilidade e qualidade x níveis de suplementação x desempenho. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa v. 38, p. 371-389, 2009. Número Especial. VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca: Cornell University Press, 1994. 446 p.

ARTIGOS PUBLICADOS

ANÁLISE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA, EM TANQUES-REDE DE PEQUENO VOLUME: MANEJO DE RAÇÃO

COM DIFERENTES TEORES DE PROTEÍNA BRUTA Analisou-se, economicamente, a criação de tilápias em tanque-rede, experimento na unidade de pesquisa do Polo Regional Leste Paulista/APTA, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, município de Monte Alegre do Sul. O manejo da ração foi realizado com diferentes teores de proteína bruta. Estimaram-se o custo operacional de produção e os indicadores de viabilidade econômica. O custo com ração somou 55,94% para ração com 28% de proteína bruta, 58,66% e 64,74% para as rações com teores de proteína bruta de 32% e 36%, respectivamente, sendo o item de maior participação no custo total de produção. Os indicadores de viabilidade indicam ser este um investimento atraente, tendo sido obtida: receita líquida de R$27.624,15 para ração com teor de proteína bruta de 28% e R$37.018,34 para ração com teor de proteína bruta de 32% e R$26.046,27 para ração de 36% de proteína bruta. Turco, P.H.N.; Donadelli, A.; Scorvo, C.M.D.F.; Filho, J.D.S.; Tarsitano, M.A.A. Análise econômica da produção de Tilápia, em tanques-rede de pequeno volume: manejo de ração com diferentes teores de proteína bruta. Informações Econômicas, v.44, n.1, p.5-11, 2014. http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/publicacoes/ie/2014/tec1-0214.pdf

AN ASSESSMENT OF THE ECONOMIC CONTRIBUTION OF EU AQUACULTURE PRODUCTION AND THE INFLUENCE OF POLICIES FOR ITS SUSTAINABLE DEVELOPMENT This review paper examines the structure of the EU aquaculture sector, the contribution it makes to the EU economy and the policy environment for past and future development. The primary analysis uses statistical data from the Food and Agriculture

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Organization of the United Nations which has been re-categorized according to species groups established by the European Aquaculture Technology and Innovation Platform (EATiP) and by culture system type using expert knowledge. Additional data sources for the analysis include the European Market Observatory for Fisheries and Aquaculture Products (EUMOFA) and the European Commission Scientific, Technical and Economic Committee for Fisheries. EU aquaculture production was 1.34 million tonnes in 2012 with a first sale value of €4.76 billion. Shellfish comprised 45 % by volume and 28 % by value; marine fish 30 % by volume and 53 % by value; and freshwater fish 25 % by volume and 19 % by value. The total production volume has actually fallen slightly from 1.4 million tonnes in 2000, whilst the value has increased significantly from 2.79 billion in 2000, mainly due to a growth in Atlantic salmon production. Five countries accounted for around 78 % of the direct output value of EU aquaculture in 2012, the UK, France, Greece, Italy and Spain. Around 50 % of the direct output value was generated using marine cage systems (28 % by volume), whilst less than 3 % of value was generated in recirculated aquaculture systems (<1.5 % by volume). Around 5 % of value was contributed by extensive to semi-intensive inland and coastal pond systems. STECF (2014) estimates there are between 14,000 and 15,000 aquaculture enterprises in the EU employing around 80,000 people, approximately 40,000 full-time equivalent (FTE). The greatest number of jobs (FTE) is provided by the freshwater pond and suspended shellfish sectors due to much lower productivity figures. This could be seen as a social benefit in rural and coastal regions, but corresponding low wages could also discourage young entrants to the industry and lead to dependency on migrant workers. Where efficiencies can be improved through capital investment there is likely to be significant scope for consolidation of ownership as can be observed in the marine fish sector. The output from aquaculture has to find a place within the wider fish and seafood market where volumes are generally inversely related to price. The potential growth of the sector is therefore constrained both in relation to the overall market and with respect to competition from substitute products. These include product from EU capture fisheries as well as imports from third countries (sourced from aquaculture and capture fisheries). Whilst interactions between individual products can be hard to demonstrate, any increase in production costs is likely to lead to lower output

volumes, whilst improvements in production efficiency can lead to increased output volumes. With around 60 % of EU fish and seafood supply obtained through imports, and little prospect of increasing outputs from capture fisheries, EU policy is generally supportive of sustainable aquaculture development for reasons of food security and economic development. The underlying basis for this is maximizing the quality and health benefits of farmed products, whilst improving resource efficiency and minimizing impacts. This is expressed through funding support for research and technological development and structural funds to the fisheries and aquaculture industries. However, constraints to growth also exist in the form of regulatory barriers and costs that reduce industry competitiveness. Changing market requirements are also a factor. Prospects for growth have been assessed using the results of EATiP stakeholder workshops combined with the analysis of the sector by system type. These suggest an overall increase in production by 55 % is possible by 2030 based mainly on expansion of marine cage-based farming using larger systems in more exposed sites and similarly shellfish farming using larger-scale suspended systems. Expansion of recirculated aquaculture systems appears likely based on entrepreneurial and European policy for research and technological development activity, although constrained by currently low competitiveness. Bostock, J.; Lane, A.; Hough, C.; Yamamoto, K. An assessment of the economic contribution of EU aquaculture production and the influence of policies for its sustainable development. Aquaculture International, v.24, n.3, p.699-733, 2016. http://link.springer.com/article/10.1007/s10499-016-9992-1

AS DISTORÇÕES DE PREÇOS RELATIVOS NO SETOR LÁCTEO BRASILEIRO E ARGENTINO: ALGUNS

EFEITOS DA POLÍTICA ECONÔMICA DAS DÉCADAS DE 1990 E 2000 De 1990 a 2010 profundas transformações marcaram a economia brasileira. A abertura da economia ao mercado internacional, o surgimento do Mercosul e o lançamento do plano Real concorreram para o início de uma nova realidade no setor lácteo nos anos 1990. Contudo a falta de

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coordenação das políticas econômicas gerou distúrbios nas relações comerciais entre o Brasil e a Argentina, causando flutuações no fluxo de comércio de bens que rebaixavam os preços aos produtores. No período 2001 a 2010, além da falta de coordenação das políticas macroeconômicas, uma forte crise monetária abalou a economia argentina no inicio da década e, no fim desta, vários fatores impactaram fortemente a economia leiteira tanto da Argentina quanto do Brasil, devido ao aumento no preço das commodities num determinado momento e a queda das mesmas em outro. Essas oscilações num momento reduziram o preço dos produtos lácteos e noutro momento elevaram os preços dos insumos utilizados na produção. Deste modo, o objetivo geral da presente pesquisa é analisar as distorções nos preços relativos sobre o setor lácteo no Brasil e Argentina nos períodos supra citados e verificar a existência e o grau de proteção/desproteção ao setor, haja vistas que houve distorções que impactaram de forma positiva e negativa. Cruz, J.C.F.; Cruz, S.C.P. As distorções de preços relativos no setor lácteo brasileiro e argentino: alguns efeitos da política econômica das décadas de 1990 e 2000. Sodebras, v.11, n.23, p.31-36, 2016. http://www.sodebras.com.br/edicoes/N123.pdf

ECONOMIC VALUE OF IONOPHORES AND PROPYLENE GLYCOL TO PREVENT DISEASE AND TREAT KETOSIS IN CANADA A partial budget model was developed to evaluate the economic value of Rumensin Controlled Release Capsule (CRC) boluses when administered before calving to reduce disease and increase milk production. After accounting for disease incidences in a herd and the percentage by which Rumensin CRC can reduce them, and the increase in milk production attributable to administration of Rumensin CRC, the return on investment (ROI) per lactation was 4:1. Another partial budget model was developed to estimate the economic value of propylene glycol (PG) to treat ketosis when diagnosed by 3 different cow-side tests or when administered to all cows without using any cow-side testing. After accounting for the sensitivity and specificity of each test, ROI per lactation ranged from 2:1 to 4:1. The ROI was 2:1 when no cow-side testing was used. In conclusion, prevention of diseases that occur in the postpartum

period and treatment of ketosis after calving yielded a positive ROI that varies based on disease incidence and method of diagnosis. Gohary, K.; Overton, M.W.; Massow, M.V.; Leblanc, S.J.; Lissemore, K.D.; Duffield. T.F. Economic value of ionophores and propylene glycol to prevent disease and treat ketosis in Canada. Canadian Journal of Animal Science, v.57, n.7, p.733-746, 2016. http://www.canadianveterinarians.net/science-knowledge/cvj-current-issue.aspx#

FATORES SÓCIO-ECONÔMICOS ASSOCIADOS À PERCEPÇÃO E ATITUDE DOS CONSUMIDORES DE CARNE BOVINA COM CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM EM

GOIANIA, BRASIL Objetivou-se verificar os fatores sócio-econômicos relacionados à decisão de compra de carne com certificação de origem, além de levantar o perfil de percepção e atitude dos consumidores de carne bovina em Goiânia/GO. Foi realizada a descrição das variáveis e construído um modelo múltiplo Generalized Estimating Equations de regressão logística, utilizando o pacote estatístico PASW 18.0, visando identificar possíveis associações entre as características sócio-demográficas e as demais variáveis levantadas por meio das entrevistas entre 418 entrevistados no mês de março de 2012. O local de aquisição da carne é o atributo que mais influencia a decisão de compra dos consumidores (17,8%). A maioria dos entrevistados (56,9%) nunca ouviu falar sobre rastreabilidade bovina. Dentre os que já ouviram falar, a maior parte (72,2%) estaria disposta a pagar mais pela carne com certificação de origem, apesar de considerar que há desvantagens associadas à rastreabilidade (79,9%), principalmente em relação ao aumento no preço da carne (68,1%). Consumidores com maior grau de escolaridade e renda apresentaram maior conhecimento sobre este tipo de certificação. Esta pesquisa sugere que a escolaridade foi o fator que mais influenciou a disposição para compra de carne com certificação de origem para os consumidores de Goiânia. Bruhn, F.R.P.; Junqueira, L.V.; Lopes, M.A.; Faria, P.B.; Rocha, C.M.B.M. Fatores sócio-econômicos associados à percepção e atitude dos

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consumidores de carne bovina com certificação de origem em Goiania, Brasil. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v.110, p.233-239, 2015. http://www.fmv.ulisboa.pt/spcv/PDF/pdf12_2015/233-239.pdf

THE ECONOMIC IMPACT OF INFECTION WITH EIMERIA SPP. IN BROILER FARMS FROM ROMANIA

A survey was conducted on chicken broiler farms from Romania in August-November 2010 to evaluate economic losses due to coccidiosis. Data were collected from six broiler farms of different capacity regarding chemoprophylaxis program, weight gain, feed conversion, and mortality, for two previous flocks in two houses of each farm, and finally we evaluated the economic losses. Also, faeces samples were collected and oocysts were classified according to their size, and virulence of each Eimeria spp. field isolate was determined by lesion scoring. Correlations between economic performance, oocysts category, and virulence of Eimeria were assessed by multiple linear regression. Total economic losses per 24 flocks of 18,000 chicks each were about €37,948.2, with an average of €3,162.4 per flock, and they were caused by mortality (34.8%) and poor feed conversion (65.2%). Poor body weight gain was associated with AM oocyst category (presumptively E. acervulina and/or E. mitis), high lesion score in the duodenum, and coccidiostat used for chemoprophylaxis. Feed conversion ratio was linked to the same parameters as body weight gain, minus chemoprophylaxis programme, plus total lesion score. The percentage of mortality was influenced by the lesion score in the caecum and total lesion score. Statistical analysis showed that epidemiological survey of broiler flocks during the grower period can help the farmer to avoid important economic losses due to coccidiosis. As in other countries, the economic losses caused by coccidiosis in Romania are important, and a good prophylaxis programme can reduce the economic impact of coccidiosis. Gyorke, A.; Kalmar, Z.; Pop, L.M.; Suteu, O.L. The economic impact of infection with Eimeria spp. in broiler farms from Romania. Revista Brasileira de Zootecnia, v.45, n.1, p.273-280, 2016.

http://www.scielo.br/pdf/rbz/v45n5/1516-3598-rbz-45-05-00273.pdf

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUARIA-FLORESTA NO BRASIL: UMA ESTRATÉGIA DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

BASEADA NOS CONCEITOS DA GREEN ECONOMY INITIATIVE Esse artigo tem como objetivo inserir a proposta de organização da agricultura baseada nos conceitos da integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) no âmbito das discussões relacionadas à necessidade de transformação do modelo produtivo vigente. Utilizamos as diretrizes e os conceitos relacionados com a proposta Green Economy Initiative (GEI), que é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Isso porque o setor agrícola é identificado, dentro dessa proposta, como um setor importante, pois apresenta uma estreita relação com aspectos econômicos, sociais e ambientais. Busca-se mostrar que a proposta ILPF, além de alinhada com os aspectos de agricultura sustentável proposta na GEI e no PNUMA, coloca-se como uma importante estratégia do Brasil - incentivada por programas de governo específicos, como o Plano de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC) para atender ao aumento da produção agropecuária, de forma sustentável. Reis, J.C.; Rodrigues, R.A.R.; Conceição, M.C.G.; Martins, C.M.S. Integração Lavoura-Pecuaria-Floresta no Brasil: uma estratégia de agricultura sustentável baseada nos conceitos da Green Economy Initiative. Sustentabilidade em Debate, v.7, n.1, p.58-73, 2016. http://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/18061/13389

UTILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: ANÁLISE DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO COM FOCO NA ECONOMIA SUSTENTÁVEL O presente artigo discute o modo como o conhecimento é utilizado no desenvolvimento econômico sustentável. A pesquisa foi elaborada a partir do mapeamento de cinco empresas que

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trabalham com tecnologia da informação, com o intuito de analisar qualitativamente a relevância dessas empresas no cenário econômico do País e como elas lidam com o produto “conhecimento”. Os resultados evidenciaram que há investimentos na qualificação das equipes de trabalho e na gestão da qualidade dos produtos e serviços por parte de todas as empresas estudadas. Por fim, concluiu-se que há muito espaço para a tecnologia da informação crescer no Brasil, basta investir, principalmente, em inovação. Teixeira, R.S.; Souza, R.O.L. Utilização do Conhecimento no Desenvolvimento Econômico: análise de empresas de tecnologia da informação com foco na economia sustentável. Sustentabilidade em Debate, v.7, n.1, p.107-120, 2016. http://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/16190

REVISTA UFMG – EDIÇÃO ESPECIAL SOBRE EVOLUÇÃO

EDITORIAL Neste volume da Revista UFMG, elegemos como foco o tema Evolução, que, nas ciências, remete à Teoria da Evolução Biológica, sintetizada e divulgada por Charles Darwin, a partir da publicação, em 1859, da obra intitulada Origem das Espécies. Vários foram os pesquisadores que contribuíram para a construção dessa teoria, entre eles o naturalista Alfred Wallace, que, assim como Darwin, passou um tempo no Brasil coletando material e fazendo observações que o ajudariam a entender o enigma da origem das espécies. Naquela época, meados do século XIX, a Europa vivenciava um rico momento científico, filosófico, que será rememorado em alguns dos artigos apresentados neste volume. Editorial. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.7-10, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/01_pag1a15_editorial.pdf

PENSAMENTOS EVOLUTIVOS Segundo Maturana (1990), uma explicação é sempre uma reformulação da experiência, mas

que só se configura como ‘explicação’ no momento em que é aceita por um observador de acordo com os critérios de validação por ele mesmo admitido. Por isso, ele afirma que pode haver tantas explicações válidas quantos sejam os critérios de validação admitidos ou estabelecidos. É por isso também que nenhuma explicação é válida em si mesma ou tão verdadeira que não mereça reflexões, ou que não possa ser questionada. Sendo assim, o percurso literário que aqui se apresenta é fruto de uma pesquisa bibliográfica e um convite para refletirmos juntos sobre algumas explicações dadas ao longo da história sobre o fenômeno conhecido como evolução das espécies. GRACIANO, M.M.C. Pensamentos Evolutivos. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.29-59, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/03_pag28a59_miriamgraciano_pensamentosevolutivos.pdf

DERIVA IMUNOLÓGICA: A HISTÓRIA NATURAL DOS LINFÓCITOS O surgimento do sistema imune na filogênese dos vertebrados mandibulados com sua vasta coleção de receptores linfocitários expressos de forma clonal é usualmente visto como um processo otimizado para a defesa do organismo. Há uma clara associação entre o neodarwinismo, a visão dominante na Biologia atual e a descrição usual da atividade imunológica, conhecida como imunidade adaptativa. Neste texto, sugerimos que toda uma nova abordagem à origem dos sistemas vivos, denominada por Maturana e Mpodozis deriva filogênica natural, aplicada à imunologia, pode substituir a explicação neodarwinista sobre a origem da atividade imunológica. Além disso, pelo emprego dos conceitos de tímpanos (spandrels) e de exaptação, criados por Gould e colaboradores, revemos dados da imunologia comparada e afirmamos que o sistema imune não se formou como um sistema otimizado para a defesa do organismo, mas pode ser visto como um tímpano (spandrel), uma consequência de processos que originalmente não estavam relacionados a interações do organismo com materiais estranhos. Afirmamos também que a inserção de linfócitos na dinâmica do organismo era necessária para contornar o potencial imunopatogênico de expansões clonais.

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Vaz, N.M., Ramos, G.C., Saalfeld, K., Mpodozis, E.J. Deriva Imunológica: a história natural dos linfócitos. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.61-87, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/04_pag60a87_nelsonvaz_derivaimunologica.pdf

A GRANDE ÁRVORE GENEALÓGICA HUMANA A história da humanidade pode ser ilustrada como uma grande árvore genealógica que conecta indivíduos e populações por meio dos seus ancestrais que existiram durante as 8.000 gerações (ou 200.000 anos) de nossa espécie. Nossos ancestrais deixaram fósseis e artefatos do passado, além de transmitir inúmeras características físicas e culturais aos seus descendentes atuais, que compõem as evidências utilizadas por arqueólogos, antropólogos, biólogos e linguistas para reconstruir esta história que é tão importante para entendermos nossa origem. Santos, F.R. A Grande Árvore Genealógica Humana. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.88-113, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/05_pag88a113_fabriciosantos_agrandearvore.pdf

O DARWINISMO NO BRASIL, NAS CIÊNCIAS NATURAIS E NA SOCIEDADE Este trabalho discute o impacto da teoria de Darwin no Brasil e seus desdobramentos na produção científica e intelectual num momento em que diferentes, e mesmo opostos, evolucionismos se defrontavam no país. Esse movimento de ideias evolucionistas foi chamado de darwinismo, corrompendo as ideias de Darwin. A mais recente historiografia sobre o tema tem discutido a questão do darwinismo em vários países, seja na Europa, seja nas Américas. No Brasil, o que se percebe é que os darwinismos não darwinianos dominaram a produção intelectual no século XIX. Somente no século XX, a teoria passou a ter maior valor científico e a ser objeto de pesquisa das ciências propriamente ditas. Domingues, H.M.B. O Darwinismo No Brasil, Nas Ciências Naturais E Na Sociedade. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.114-137, 2014.

https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/06_pag114a137_heloisadomingues_darwinismobrasil.pdf

DARWING E MARX, DURKHEIM E WEBER: RELAÇÕES ENTRE A FORMA DE PENSAR EVOLUÇÃO NA BIOLOGIA E NA SOCIOLOGIA O pensamento evolutivo é de grande importância na Biologia e na Sociologia, pois em ambas as disciplinas há uma tentativa de compreender as mudanças que ocorrem ao longo do tempo, na natureza e na sociedade. Com foco nesse tipo de pensamento, é possível delinear interseções entre a teoria da evolução por seleção natural de Darwin e as ideias de Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, comparando os tipos de perspectivas históricas desenvolvidas por cada um. A discussão dessas interseções pode contribuir para uma melhor compreensão e ensino das disciplinas, fomentando visões transdisciplinares e críticas que as enriquecem, advertindo também para possíveis interpretações ideológicas que têm impacto sobre a realidade. Schall. B. Durkheim E Weber: Relações Entre A Forma De Pensar Evolução Na Biologia E Na Sociologia. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.138-149, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/07_pag138a149_brunaschall_darwinmarx.pdf

DARWINISMO E HUMANIDADES Depois de contar como evoluiu a relação entre darwinismo e humanidades, este artigo apenas alerta para a possibilidade de que a clivagem epistemológica entre as ciências da vida e as ciências sociais deixe de existir. Veiga, J.E. Darwinismo E Humanidades. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.150-175, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/08_pag150a175_joseveiga_darwinismohumanidades.pdf

EVOLUCIONISMO E MORALIDADE: CONTRIBUIÇÕES FILOSÓFICAS Para a filosofia moral, uma descrição evolucionista da psicologia e do comportamento humanos pode ser bastante esclarecedora quanto à natureza da

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moralidade e quanto à importância que o fenômeno moral adquire em nossas vidas. Neste artigo, abordaremos o tema considerando a seguinte questão: supondo que a moralidade seja um resultado adaptativo de nossa espécie, o que isso nos revela sobre o status de nossos juízos morais? Tomaremos, como resposta, a hipótese segundo a qual a teoria evolucionista é capaz de explicar, mas não justificar, nossos juízos morais. Correntes filosóficas distintas serão exploradas na investigação do que tal explicação nos revelaria acerca dos compromissos ontológicos, semânticos e epistemológicos do discurso moral. Ribeiro, L.M. Evolucionismo E Moralidade: Contribuições Filosóficas. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.176-199, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/09_pag176a199_leonardoribeiro_evolucionismomoralidade.pdf

TRANSFORMAÇÕES, ADMISSIBILIDADES, RUPTURAS E CONTINUIDADES: DISCURSO SOBRE A EVOLUÇÃO DA MÚSICA Este trabalho propõe um modelo de evolução em música integrado por múltiplos processos, os quais incluem transformações, admissibilidades, rupturas, continuidades e reintegrações. Esses processos são exemplificados de maneira não linear, iniciando em Josquin, retrocedendo a Dufay, avançando, em seguida, a Monteverdi e a dois instantes do fim do século passado, para retornar a Beethoven e apresentar uma derradeira discussão sobre processo composicional. Este estudo conclui que um modelo de evolução em música implica um processo não cumulativo que se move em espiral por vias de processos que transformam, rompem, avançam e retrocedem. Chaves, C.G.L. Transformações, Admissibilidades, Rupturas E Continuidades: Discurso Sobre A Evolução Da Música. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.200-221, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/10_pag200a221_celsochaves_transformacoes.pdf

A HISTÓRIA DA ARTE, DISCIPLINA LUMINOSA Este artigo apresenta, de maneira sintética, a evolução da história das artes visuais como

disciplina do conhecimento na cultura ocidental. Incipiente no Renascimento italiano, consolidada no século XVIII, a historiografia das imagens e dos objetos artísticos conheceu um desenvolvimento exponencial de seus horizontes, métodos e interesses no século XIX. No século XX, vários historiadores dotaram-na de sua autonomia e consistência científicas. Enfatizando antigamente os patrimônios e as escolas «nacionais», a historiografia da arte se beneficia hoje do diálogo com outras ciências humanas, fazendo das imagens um objeto de investigação rico e fascinante num âmbito mais globalizado. Huchet, S. A História Da Arte, Disciplina Luminosa. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.222-245, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/11_pag222a245_stephanehuchet_historiadaarte.pdf

A EPOPEIA NEGATIVA EM PASSAGEIRO DO FIM DO DIA, DE RUBENS FIGUEIREDO O presente trabalho tem o propósito de apresentar uma leitura do romance do escritor brasileiro Rubens Figueiredo, intitulado Passageiro do fim do dia, paramentada em indícios fornecidos pela trama ficcional que possibilitam considerar tal construto como dinamizador de um processo transgressor de libertação de subjetividades, sobretudo porque a narrativa, de enredo aparentemente trivial, revolve e escancara a humanidade latente nos agenciamentos sociais firmados em operações de dilapidação dos “eus” que os constitui. Acolhendo a sugestão de que a arte é capaz de dizer, sem compromisso com a verdade, em razão da necessidade de mimetizar a agrura do real e oferecer, assim, outra plataforma para se pensar a relação homem/usos do espaço/tempo, parte-se aqui da provocação adorniana sobre a inenarrabilidade da vida dissonante que propicia a experiência estética e um novo posicionamento para uma mundivivência com alguma fatia de plenitude de sentido. Carvalho, W.M.A. A Epopeia Negativa Em Passageiro Do Fim Do Dia, De Rubens Figueiredo. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.246-259, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/12_pag246a259_wellingtoncarvalho_epopeia.pdf

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(R)EVOLUÇÃO FRANS KRAJCBERG, O POETA DOS VESTÍGIOS Este texto propõe traçar a trajetória do artista plástico FransKrajcberg, de origem polonesa, naturalizado brasileiro. Krajcberg destaca-se no cenário artístico internacional pelo seu trabalho escultórico, suas pinturas, gravuras, fotografias, vídeos e publicações que atestam e denunciam os atentados contra o meio ambiente e o equilíbrio ecológico. Autodeclarado mais ambientalista que artista, Krajcberg tem uma vida dedicada à arte e à natureza. Suas obras e sua ação criadora são motivadas para a formação de uma consciência universal em favor da sustentabilidade e a preservação da vida no planeta. Atualmente, tem seu trabalho ligado às organizações internacionais engajados na defesa da ecologia e do meio ambiente. Ferdinando, F. (R)Evolução Frans Krajcberg, O Poeta Dos Vestígios. Revista UFMG, v.21, n.1-2, p.260-277, 2014. https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/21/13_pag260a277_fabriciofernandino_franskrajcberg.pdf

A revista pode ser acessada através do link: https://www.ufmg.br/revistaufmg/volumes/21

SUGESTÃO DE WEBSITE

Até 2030, todos os alunos deverão ter os conhecimentos e habilidades imprescindíveis à promoção do desenvolvimento sustentável. Este é um dos principais compromissos assumidos em setembro de 2015 por todas as nações na histórica agenda “Transformando Nosso Mundo”. Mas, como cumprir tão nobre compromisso se hoje é muito raro o professor à vontade para explicar o desenvolvimento, e raríssimo o que consegue esclarecer por que tal noção passou a ser adjetivada de sustentável?

Na verdade, o lema do desenvolvimento sustentável tem sido vítima de tantas distorções que seu âmago acabou obscurecido: a grande novidade ética de que as futuras gerações merecem tanta atenção quanto as atuais. Se não há respostas prontas para enfrentar essa complexa temática, é necessário e possível apontar caminhos para a busca. É o que esta plataforma pretende: oferecer um manancial de conteúdos para que as equipes pedagógicas possam se preparar para abordar este que é um dos mais generosos ideais da humanidade. O site está organizado em dois conjuntos. Um, mais conceitual, destrincha a questão em oito temas, cada qual apresentado por um vídeo aula acompanhado de documentos complementares. Outro é consagrado aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que catalisarão as práticas nos próximos quinze anos. Disponível em: http://sustentaculos.pro.br/

ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO CORDEIRO PAULISTA (ICPC)

O Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal da FMVZ/USP. Foi verificada baixa no custo de produção do cordeiro em todas as regiões acompanhadas pelo projeto. Isso foi devido à diminuição no custo de oportunidade da terra, provocada pela queda nos valores da cana-de-açúcar. Os preços de insumos e de implementos agrícolas mantiveram-se praticamente estáveis entre os meses de maio e junho. Em relação ao custo do diesel, verificou-se alta nas regiões de Campinas e Araçatuba, em contrapartida o valor do combustível caiu nas regiões de Piracicaba e Bauru; na região de São José do Rio Preto se manteve constante. No que diz respeito aos preços de animais, observou-se pequena valorização dos reprodutores em Piracicaba e Araçatuba, enquanto os preços se mantiveram nas demais regiões. A taxa Selic subiu de 14,04% para 14,10%.

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Tabela a seguir demonstra o impacto no custo de produção do mês atual. Tabela: Custo de produção do cordeiro nos meses de maio e junho de 2016

Região

Custo do cordeiro em maio/2016

Custo do cordeiro em junho/2016 Variação

do custo (%) R$/kg

vivo R$/kg

carcaça R$/kg vivo

R$/kg carcaça

Araçatuba1 22,91 54,54 22,75 54,16 -0,70%

Bauru1 19,99 49,98 19,52 48,79 -2,35%

Campinas1 29,23 67,97 28,79 66,96 -1,51 %

Piracicaba2 29,58 68,79 29,27 68,07 -1,05%

São J. Rio Preto1 7,16 14,91 7,03 14,66 -1,82%

Custo agregado para o estado3 18,28 42,99 18,00 42,34 -1,51%

1Nas regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas e São José do Rio Preto os custos se referem ao kg do cordeiro terminado. 2Na região de Piracicaba os custos se referem ao kg do cordeiro desmamado, não terminado. 3 Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2011).

Recebemos com certa frequência mensagens com dúvidas em relação à forma com que os custos são calculados neste estudo. Assim, procuramos apresentar a seguir algumas informações para melhorar a compreensão sobre o ICPC. Tabela: Custos de produção no mês de junho de 2016, descontando-se alguns itens (R$/kg vivo)

No método adotado, os itens de custo são agrupados em três categorias. São elas: i) custos variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii) custos fixos operacionais (mão de obra, energia e combustíveis, depreciações de instalações, equipamentos e reprodutores e manutenção de instalações, equipamentos e pastagens); e iii) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e imobilizado e custo de oportunidade da terra). Assim, são incluídos todos os itens recomendados pela Teoria Econômica. É importante que se incluam todos estes itens, para evitar a descapitalização do produtor. No entanto, é

comum que vários destes itens não entrem nas contas dos produtores, por diversos motivos. A Se desejar, cadastre-se para ser um informante mensal de preços de insumos, e/ou para receber gratuitamente a planilha de cálculo de custo de produção de cordeiros. Para mais detalhes sobre a caracterização dos sistemas de produção considerados no estudo ou sobre a ponderação do índice estadual, envie e-mail para icpc.usp@gmail.com.

LIVROS

Animal Science: Sustenance, Conservation and Welfare of Animals Webber Syrawood Publishing House

Advances in Agronomy Sparks Academic Press

Animal behavior and management Hayes Syrawood Publishing House

BSAVA Manual of Canine and Felina Anaesthesia and Analgesia Duke-Novakovski, Vries & Seymour BSAVA

Blackwell’s five-minute: veterinary consult: AVIAN Graham Blackwell

Biodiversity in Agricultural Landscapes of Southeastern Brazil Gheler-Costa, Lyra-Jorg & Verdade De Gruyter

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Cattle and Sheep Medicine Scott CRC Press

Clostridial Diseases of Animals Uzal, Songer, Prescott & Popoff Wiley-Blackwell

Crow and Walshaw’s Manual of Clinial Procedures in Dogs, Cats, Rabbits and Rodents Boyle Wiley-Blackwell

Nutrient Requirements of beef cattle Committee on Nutrient Requirement of Beef Cattle, Board on Agriculture and Natural Resources National Academies Press

The Art and Science of Grazing: How Grass Farmers can create sustainable system for healthy animal and farm acosystems Flack & Karreman Chelsea Green Publishing

Veterinary Virology Roth Syrawood Publishing House

DIÁLOGOS NO LAE

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CURSO EM DESTAQUE

GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE SILAGEM

Objetivo Oferecer aos participantes conceitos de

economia e administração aplicados no dia a dia de fazendas produtoras de silagem.

Apresentar ferramentas que auxiliem a tomada de decisão na busca do melhor retorno financeiro para a atividade.

Apresentar práticas que otimizem a relação benfíco:custo, através de estratégias de gestão e estudos de casos de sucesso.

Público-alvo Profissionais, produtores e técnicos que desejam se atualizar em conceitos de gestão na forragicultura. E demais interessados em aumentar a rede de relacionamento profissional para acompanhar as frequentes mudanças do competitivo mercado.

Local e horários de realização Data: 14/09 a 07/12/2016. Carga-horária: 44 horas Horário: das 19 às 23h Local: Internet (EaD)

Informações: http://www.pecege.esalq.usp.br E-mail: glauber@pecege.esalq.usp.br Telefone: (19) 3377-0937

CURSOS

Curso de Estratégias Financeiras e o Desempenho Empresarial Jaboticabal, SP, 9 a 16 de Julho de 2016 http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=594

III Curso de Dermatologia e Medicina Complementar em Pequenos Animais Botucatu, SP, 15 a 17 de Julho de 2016 http://www.bioethicus.com.br/dermatologia-e-medicina-complementar/?p=home

Curso sobre Documentos da qualidade – Padronização São Paulo, SP, 15 de Julho de 2016 http://www.fooddesign.com.br/5_servico_treinamento_detalhar.php?id=634

II Curso de Inverno: Cardiologia de Pequenos Animais Jaboticabal, SP, 15 a 17 de Julho de 2016 http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=593

XII Curso de Inverno de Genética Jaboticabal, SP, 18 a 22 de Julho de 2016 http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=572

Curso de Ultrassonografia na Reprodução Animal Jaboticabal, SP, 22 a 24 de Julho de 2016 http://funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=567

Curso – Afugentamento, Resgate, Monitoramento e Destinação da Fauna para Consultoria e Licenciamento Ambiental Cachoeiras de Macacu, RJ, 22 a 24 de Julho de 2016 http://www.selvagememfoco.com/#!resgate-de-fauna/c7kp

I Curso Fundamentos do Horsemanship Botucatu, SP, 23 e 24 de Julho de 2016 http://www.bioethicus.com.br/Horsemanship/?p=home

I Curso Teórico-Prático de Dermatocitopatologia em Cães e Gatos Botucatu, SP, 23 e 24 de Julho de 2016 http://www.bioethicus.com.br/Dermatocitopatologia/?p=inscricoes

Curso- Rotulagem Nutricional: teoria e prática Campinas, SP, 23 de Julho de 2016 http://bemnutri.com.br/site/rotulagem-nutricional-teoria-e-pratica-2/

Curso de Biodiversidade, Ecoturismo e Ecologia Bonito, MS, 24 a 31 de Julho de 2016 http://naturaulas.blogspot.com.br/2016/03/curso-de-biodiversidade-ecoturismo-e.html

Curso de Ultrassonografia em Pequenos Animais São Paulo, SP, 25 de Julho a 26 de Agosto de 2016

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http://www.ivi.vet.br/curso/curso_teoricopratico_de_ultrassonografia_em_pequenos_animais.html

6º Curso básico de Histotécnicas Aplicadas no Diagnóstico Anatomopatológico Veterinário São Paulo, SP, 25 a 29 de Julho de 2016 http://www.biologico.sp.gov.br/agenda_6_anatomopatologico.php

Curso de Gestão de Sistemas Mecanizados na Cultura da Cana-de-Açúcar Piracicaba, SP, 25 a 27 de Julho de 2016 http://www.pecege.org.br/educacao/cursos-de-curta-duracao-1/gestao-de-sistemas-mecanizados-na-cultura-da-cana-de-acucar-undefined-8a-turma-em-ribeirao-preto-sp

XXII Curso Prático de Anestesia em Pequenos Animais Botucatu, SP, 25 a 29 de Julho de 2016 http://fmvz.unesp.br/#!/eventos/xxii-curso-pratico-de-anestesia-em-pequenos-animais/

Curso de Comercialização de Milho e Soja – Como reduzir riscos na comercialização utilizando ferramentas globais Sinop, MT, 27 e 28 de Julho de 2016 http://www.safras.com.br/cursos/DescritivoCurso.asp?curso=319

III Curso de Inverno – Ferramentas para o Diagnóstico de Fauna e Flora Voltados ao Licenciamento Ambiental e Manejo de Áreas Naturais Juquitiba, SP, 28 a 31 de Julho de 2016 http://brasilbioma.com.br/iii-curso-de-inverno-ferramentas-para-o-diagnostico-de-fauna-e-flora-voltado-para-o-licenciamento-ambiental-e-manejo-de-areas-naturais/

Curso de HACCP/APPCC – Dos Fundamentos À Certificação Campinas, SP, 1 a 5 de Agosto de 2016 http://eventos2.fundepag.br/pagina.php?link=033d1571003b07755762576a003e

II Curso de Férias em Neurociências Niterói, RJ, 1 a 6 de Agosto de 2016 http://cursodeferiasuff.wix.com/cursoneurociencias

Curso Programa de Gerenciamento de Risco São Paulo, SP, 5 e 6 de Agosto de 2016 http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/cursos/2016/15.pdf

VII Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia de Cães e Gatos Botucatu, SP, 6 e 7 de Agosto de 2016 http://www.bioethicus.com.br/Aperfeicoamento-Cirurgia-Caes-Gatos/

X Curso de Extensão em Fitoterapia Chinesa Veterinária Botucatu, SP, 6 e 7 de Agosto de 2016 http://www.bioethicus.com.br/fitoterapia/?p=home

Curso de Quimioterapia Antineoplásica em Cães e Gatos Jaboticabal, SP, 12 e 13 de Agosto de 2016 http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=597

OPORTUNIDADES

Fundação Oswaldo Cruz: abre concurso para ingresso ao carpo de Especialista em Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública. Inscrições de 04/07/2016 a 08/08/2016. Mais informações: http://concurso.fiotec.fiocruz.br/Fiocruz.2016/Divulgacao/Edital%20-%2002%20-%20Especialista.pdf

Universidade Federal do Piauí: abre concurso para Técnico em Agropecuária. Inscrições até 05/07/2016. Mais informações: http://copese.ufpi.br/subsiteFiles/copesenovo/arquivos/files/edital16_2016_ufpi.pdf

Universidade Federal de Uberlândia: abre concurso para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva para os cargos, nos níveis “C”, “D” e “E”, da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) para os cargos de Médico Veterinário, Zootecnista e outros. Inscrições até 07/07/2016. Mais informações: http://www.ingresso.ufu.br/sites/default/files/anexos/concursos/ta2016/ta039-2016/ConcursoTA0392016_Edital.pdf

Universidade Federal do Ceará: abre concurso para provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação para os cargos de Engenheiro Ambiental, Zootecnista e outros, para atuar no campi da UFC em Crateus, Fortaleza, Quixada e Sobral. Inscrições até 17/07/2016. Mais informações: http://www.ccv.ufc.br/newpage/conc/conc2016/Edital_142-2016.pdf

Universidade Federal do Ceará: abre concurso para Engenheiro Agrônomo para provimento de

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Cargo Técnico-Administrativo em Educação para os cargos de Engenheiro Agrônomo e outros, para atuar no campi da UFC em Crateus, Fortaleza e Russas. Inscrições até 17/07/2016. Mais informações: http://www.ccv.ufc.br/newpage/conc/conc2016/Edital_143-2016.pdf

Universidade Federal de Santa Maria: abre concurso para cargo de Professor Adjunto A, Nível I e Assistente A, Nível I, para as áreas de Administração da Produção, Ecologia, Ciências Agrárias, Agronomia, Zootecnia, Produção Animal e outros. Inscrições até 19/07/2016. Mais informações: http://site.ufsm.br/arquivos/uploaded/concursos/2016/06/15/EDITAL_N.090.pdf

Exército Brasileiro: abre concurso de admissão/2016 para matrícula no curso de formação de oficiais do quadro complementar em 2017, para cargo de veterinário. Inscrições até 05/08/2016. Mais informações: http://www.esfcex.ensino.eb.br/images/stories/Div_Conc_EsFCEx/ARQUIVOS_CA_2016_2017/Legislacao/edital_ca%202016_cfo-qc%202017.pdf

Boqueirão produtos e serviços para o agronegócio: abre vaga para Assistente Técnico em Gado de Leite. Perfil desejado: graduação em Medicina Veterinária ou Zootecnia. Enviar currículo até 06/07/2016. Mais informações: ivan@agroboqueirao.com.br ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/3-vagas-assistencia-tecnica-em-gado-de-leite-rio-grande-do-sul/

WQS Certificações de Produtos: abre vaga para Tipificador de Carcaças para o Mercado Chileno, em Mato Grosso e Goiás. Perfil desejado: Graduação em Engenharia de Alimentos, Medicina Veterinária, Zootecnia, Tecnologia em Agroindustria ou semelhantes. Enviar currículo até 11/07/2016. Mais informações: camila.rozatti@wqs.com.br ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/emprego-tipificador-de-carcacas-para-o-mercado-chileno-palmeiras-de-goias-go/

Mikinev Consultoria de RH: recruta profissionais para atuar em empresa ligada a produção de injetáveis. Perfil desejado: Graduação em Farmárcia, Engenharia Química, Alimentos ou

relacionados. Enviar currículo até 11/07/2016. Mais informações: selecao@mikinev.com.br ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/04/vagas-estagio-voluntario-para-projeto-de-conservacao-de-tartarugas-marinhas-em-bases-comunitarias-cabo-verde/

Real H: abre vaga para vendedor em nutrição e saúde animal, para atuar na região do ABC, Baixada e São Paulo Capital. Perfil desejado: graduação em Administração Rural e Agroindustrial, Gestão do Agronegócio, Medicina Veterinária, Zootecnia, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Agropecuária, Técnico em Agropecuária ou semelhantes. Enviar currículo até 14/07/2016. Mais informações: curriculo@realh.com.br ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/10-vagas-vendedor-em-nutricao-e-saude-animal-sao-pulo/

CCPR – Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais: abre vaga para Supervisor de posto de recepção de leite, em São Martinho – RS. Perfil desejado: Graduação em Química, Tecnologia de Laticínios, Medicina Veterinária ou semelhantes. Enviar currículo até 21/07/2016. Mais informações: http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/emprego-supervisor-de-posto-de-recepcao-de-leite-sao-martinho-rs-2/

UNIBAVE: abre vaga para Médico Veterinária, para atuar ministrando aulas e no atendimento no hospital. Enviar currículo até 22/07/2016. Mais informações: medicinaveterinari@unibave.net ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/emprego-medico-veterinario-para-ministrar-aula-e-atendimento-no-hospital-orleans-sc/

Zoo Flora: abre vaga para Representante Comercial Autônomo na área de Nutrição Animal, em Goiás. Perfil desejado: Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária, Zootecnia, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária. Enviar currículo ate 30/07/2016. Mais informações: comercial.to@zooflora.com.br ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/vagas-representante-comercial-autonomo-nutricao-animal-goias-3/

Presence (InVivo): abre vaga para Representante comercial, para atuar na área de nutrição animal. Perfil desejado: graduação em Engenharia

Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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Agronomica, Medicina Veterinária ou Zootecnia. Enviar currículo até 31/07/2016. Mais informações: rhpresencesudeste@gmail.com ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/06/3-vagas-representacao-comercial-nutricao-animal-es-mg/

Biomax Homeopatia Veterinária: abre vagas para representante comercial em São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Perfil desejado: graduação em Agronomia, Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária, Zootecnia, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Agropecuária, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária. Enviar currículo até 01/08/2016. Mais informações: jgerencia@biomax.com.br ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/05/3-vagas-representante-comercial-em-laboratorio-homeopatico-veterinario-sao-paulo/

FMB – Fundação Maio Biodiversidade: abre vaga para estágio voluntário pra projeto de conservação de tartarugas marinhas em bases comunitárias. Enviar currículo até 30/11/2016. Mais informações: vonlunteer@fmb-maio.org ou http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2016/04/vagas-estagio-voluntario-para-projeto-de-conservacao-de-tartarugas-marinhas-em-bases-comunitarias-cabo-verde/

EVENTOS

XXVII Jornada de Atualização em Agricultura de Precisão Piracicaba, SP, 11 a 15 de Julho de 2016 http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=390

II Simpósio Desafios da Fertilidade do Solo na Região do Cerrado Cuiabá, MT, 20 a 22 de Julho de 2016 http://www.simposiocerrado.com/

VI SIM – Simpósio de Agronegócio e Gestão Piracicaba, SP, 22 e 23 de Julho de 2016 http://eventosim.org.br/index.php

CONBEA 2016 – Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola Florianópolis, SC, 24 a 28 de Julho de 2016 http://www.conbea.org.br/inicio

54º Congresso Brasileiro de Olericultura Recife, PE, 25 a 29 de Julho de 2016 http://www.abhorticultura.com.br/eventosx2/eventosx/Default.aspx

X Workshop de Férias do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas Piracicaba, SP, 25 a 29 de Julho de 2016 http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=410

Seminário de Responsabilidade Técnica para Zootecnistas (CRMV-PR) Ponta Grossa, PR, 25 de Julho de 2016 http://www.crmv-pr.org.br/?p=inicial/seminario_detalhes&id=1507

I Workshop DFIA – Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Campinas, SP, 26 de Julho de 2016 http://www.infobibos.com/workcamp/index.html

XI SESMA – Seminário Estadual sobre Saneamento e Meio Ambiente Vitória, ES, 28 e 29 de Julho de 2016 http://www.abes-es.org.br/evento/

II COMDEV – Congresso Medvep Internacional de Dermatologia Veterinária Salvador, BA, 28 a 30 de Julho de 2016 http://comdev.com.br/index.html

XIV ENEEAmb & Fórum Latino Americano de Engenharia e Sustentabilidade Brasilia, DF, 31 de Julho a 5 de Agosto de 2016 http://eneeamb.com/

XXIII Congresso Brasileiro de Ornitologia Pirenópolis, GO, 31 de Julho a 4 de Agosto de 2016 http://www.cbo2016.bio.br/

53ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia Gramado, RS, 1 a 4 de Agosto de 2016 http://www.ufrgs.br/sbzgramado2016/wp/pt/

AquaCiência 2016 Belo Horizonte, MG, 1 a 5 de Agosto de 2016 http://aquaciencia.aquabio.com.br/

7º Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada Londrina, PR, 3 e 4 de Agosto de 2016 http://www.siraa.com.br/

Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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Seminário sobre Cultivo Protegido: Como Gerar Renda com Produção de Hortaliças de Alta Qualidade Piracicaba, SP, 6 de Agosto de 2016 http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=403

XIX Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária Belém, PA, 8 a 10 de Agosto de 2016 http://xixcbpv.com/

15º Congresso Brasileiro do Agronegócio São Paulo, SP, 8 de Agosto de 2016 http://www.abag.com.br/cba/

AMAZON SOIL 2016 Capanema, PA, 10 a 13 de Agosto de 2016 http://amazonsoil2016.com.br/

Seminário de Responsabilidade Técnica (CRMV-PR) Guarapuava, PR, 10 de Agosto de 2016 http://www.crmv-pr.org.br/?p=inicial/seminario_detalhes&id=1440

Simpósio Caminhos para Implantação e Manejo do Sistema Integração Lavoura Pecuária – ILP Campo Grande, MS, 12 de Agosto de 2016 http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=416

54º SOBER – Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural Maceió, AL, 14 a 17 de Agosto de 2016 http://sober.org.br/54sober/

Evento em destaque III Workshop de legislação em bem-estar animal Pirassununga, SP, 3 e 4 de Novembro de 2016 https://www.facebook.com/cecsbeusp/photos/a.218082421722342.1073741828.217291738468077/491735087690406/?type=3&theater

EQUIPE

Augusto Hauber Gameiro gameiro@usp.br Professor da FMVZ/USP Thayla Sara Soares Stivari Reijers thayla.stivari@gmail.com Doutoranda na FMVZ/USP

Gustavo Lineu Sartorello gsartorello@gmail.com Mestrando na FMVZ/USP Camila Raineri camilaraineri@usp.br Pós-doutoranda na FMVZ/USP Camila Rodrigues Pires camila.pires@usp.br Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FMVZ/USP, Bolsista do Programa “Aprender com Cultura e Extensão” Juliana de Cassia Gildo juliana.gildo@yahoo.com.br

Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FMVZ/USP, Bolsista do Programa “Aprender com Cultura e Extensão” Rubens Nunes rnunes@usp.br Professor da FZEA/USP Nota: as imagens foram elaboradas gentilmente pelo designer Francisco Eduardo Alberto de Siqueira Garcia.

CONTATO

USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP Telefone: (19) 3565 4224 Fax: (19) 3565 4295

http://lae.fmvz.usp.br

SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO

“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”

Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP).

Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal. Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade. O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento. Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem-vindas.

Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para: lae@usp.br

Clique no link abaixo para ter acesso às edições anteriores:

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