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.. .... ltZNIIIW CCS ..,_A, Rio .ltfteQ. 21140 .... N. 0 172 Notas sôbre ·opiliões 8. M. SOARES . Trebelho publicedo em Dezembro de. 1M3 1943 Emprêla &r,flc:. de "Reviste dos Trlbu..-.is" l.tde. SÃO PAULO

21140 N. 0 172 - museunacional.ufrj.br · Notas sôhre opiliões B. M. SOARES Assistente-auxiliar IV Gonyleptes antiquus M_elo-Leitão, 193~. ... A fotografia dada por Melo-Leitão

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~- .. .... ltZNIIIW CCS ..,_A,

• Rio • .ltfteQ. 21140 ....

N. 0 172

Notas sôbre · opiliões 8. M. SOARES

.Trebelho publicedo em Dezembro de. 1M3

1943 Emprêla &r,flc:. de "Reviste dos Trlbu..-.is" l.tde.

SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA

Divisão de Inseeta

Notas sôhre opiliões

B. M. SOARES Assistente-auxiliar

IV

Gonyleptes antiquus M_elo-Leitão, 193~.

Gonyleptes antiquus Melo-Leitão, 1934, Mem. Inst. But., 8: 415-416, fig. 6.

Anoploleptes dubium Piza, 1940, Arq. Zool. Est: São Paulo, 1:56-57, fig. 4. '

Examinei os tipos de Gonylepts antiquus Melo-Leitão, 1934 - mi­mero 11 da coleção do Instituto de Butantan, e de A noploleptes dubium Piza, 1940, que se acha depositado nêste Departamento. Por absoluta coincidência de tipos, Anoploleptes dubium Piza deve ser considerado sinônimo de Gonylepte-s antiquus M. L ..

Não vejo razão .para considerar o tipo ãe Anoploleptes dubium Piza como da subfamilia P.achylinae. As áreas aí são de difiçil apreciação; porém, secando-se o material, vê-se que hà apenas quatro sulcos no es­cudo dorsal, em hipótese alguma cinco,· como deveria ser se a espécie fosse da subfamília Pachylinae. Quanto ao gênero Anoploleptes Piza, 1940, não há mais razão para que continue a existir.

Discocyrtus longicornis (Melo-Leitão, 1922).

Gonylep"tes longicornis Melo-Leitão, 1922, An. Mag. Nat. Hist., ser. 9, 9:335; Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24:142, figs. 17 e 17-A; R'oewer, 1930, Abh. Nat. Ver. Bremen, 27(3) :368, figs. 5 e 5a; Melo-Leitão, 1932, Rev. Mus. Paul. , 17 (2.a parte): 297, fig. 153.

Discocyrtus transversalis Piza, 1940, Arq. Zool. Est. São Paulo, 1:58, fig. 6.

Por absoluta coincidência de tipos, a cujo exame procedi cuidadosa­mente, Discocyrtus t-ransversalis Piza, 1940, deve ser considerado sinô­nimo de Gonyleptes longicornis M: L., 1922. Quapto ao gênero, deve prevalecer Discocyrtus Holmberg, 1878, pois os próprios tipos da espécie do Prof. Melo-Leitão apresentam cinco áreas no escudo dorsal, sãó tipi:

· camente Pachylinae. Com muita razão o Prof. Piza colocou a espécie nesta subfamília, pois não era possível supor que estivesse descrita na subfam~lia Gonyleptir:.ae, _no gênero Gonyl.eptes Kirby, 1818. O quê pro-

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BOLETIM DE INDúSTRIA ANIMAL

vavelmente levou a Prof. Melo-Leitão a considerar o escudo dorsal com quatro sulcos apenas foi ter examinado o material sob alcool; dêste modo o sulco IV do escudo ' imperceptível. O critério em que se baseia a sis­temática dos opiliões é tão artificial e falho, que o Prof. Melo-Leitão viu nas áreas I e II desta espécie um par de tubérculos medianos e o Prof. Piza, examinando a mesma espécie e material absolutamente idêntico, considerou essas áreas inermes.

Acanthogonyle.Ptes pulcher Melo-Leitão, 1922.

Acanthogonyleptes pulcher Melo-Leitão, 1922, Ann. Mag. Nat. Hist., ser. 9, 9:336. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24:146, figs. 19 e 19a. Roewer, 1930, Abh. Nat. Ver. Bre­men, 27(3) :426, fig. 35; Melo-Leitão, 1932, Rev. Mus. :Paul., 17 (2.a parte): . 3Ü,' fig. 181.

Nygoleptes ornatus Melo-Leitão, 1931, Arq. Mus. Nac., 33:131, fig. 5.

Os tipos de Acanthogonyleptes pulcher M. L., 1922, se acham depo­sitados nêste Departament~ - 5 machos, coligidos em Alto da Serra, Estado de São Paulo. Todos êles apresentam espinho apical interno no femur dos palpos reduzido a uma cerdazinha sôbre um gramilozinho. Um dos espécimes possue um tubérculo ~o tergito II e outro no tergito III, Os demais, apenas um tubérculo no tergito III, sendo o tergito II inerme.

Melo-Leitão, posteriormente, em 1931, criou um novo gênero -Nygoleptes, que difere de Acanthogonyleptes Melo-Leitão, 1922, por . não possuir espinho apicàl interno no femur dos palpos e por ter um tubér­culo no tergito II. Ora, quanto ao tubérculo do tergito II, na própna série de tipos de Acanthogonyleptes pulcher M. L., 1922, já se verifica que êle pode existir ou não, portanto não serve como carater genérico. Resta · só uma única diferença entre os dois gêneros - o espinho apical interno do femur dos palpos. Desconheço o genótipo de Nygoleptes or­natus M. L., 1931, mas se trata de material tambem do Altô da Serra, Estado de São Paulo. Lendo as diagnoses de Acanthogonyleptes pulcher M. L., 1922, e de Nygoleptes ornatus M. L., 1931, não posso deixar d'e opi.nar pela sua coespecificidade, ainda mais que a localidade-tipo . é a mesm~. As ilustrações dadas por Melo.:.Leitã9 e Roewer para Acantho­gonyleptes pulcher M. L. estão muito infieis, conforme tive oportunidade de observar, examinando os tipos. A fotografia dada por Melo-Leitão para Nygoleptes ornatus M. L. parece que foi tirada dos tipos de Acan-. thogonyleptes pulcher M. L ..

Quanto ao espinho apical interne do femur dos palpos, é possível que .ne genótipo de Nygoleptes ornatus M. L. tenha passado despercebido ao Prof. Melo-Leitão, porque, de fato, é ·rudimentar nos tipos de Acantho­gonyleptes pulcher M. P.. Pode ser mesmo que não exista nem em ves­tígio, o que não é de admirar, porque, se bem que raramente, já constatei êsse fato, como provarei em trabalho já em vias de elaboração.

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BOLETIM DE INDúSTRIA ANIMAL

Gonyleptes fragilis Melo-Leitão, 1923.

· Gonyleptes fragilis Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24:141; Roewer, 1930, Abh. Nat. Ver. Bremen, 27(3) :371; Melo­-Leitão, 1932, Rev. Mus. Paul., 17 (2.a parte): 296, fig. 151.

Gonyleptes perlatus piza, 1938, Boi. Biol. (Nova séri.e), 3(3-4): 135, Est. 4, A; Piza, 1943, Papéis Avlilsos Dep. ZooL Est. São Paulo, 3:49, fig. 7.

Examinei o tipo de Gonyleptes fragilis M. L., 1923, uma fêmea :depositada nêste Departãmento e procedente · do Alto da Serra, Estado

. ·de São Paulo. Em. excursão realizada a esta localidade, com o Dr. Fre­·derico Lane, coligimos em 18-III-43 três machos do gênero Gonyleptes Kirby, 1818. Confrontando-os com ·a referida fêmea, tipo de Gony­leptes fragilis M. L., verifiquei que eram os machos da espécie. Como .êstes machos correspondem exatamente à ·. diãgnose e ilustração de Gony­:leptes perlatus Piza, 1938, e a fê_mea, tipo de Gonyleptes fragilis M. L., · entra perfeitamente na descrição do alótipo de Gonyleptes perlatus .Piza, a cuja figura corresponde, não ha dúvi.da que Gonyleptes pet;latus Piza, 1938, é sinônimo de Gonyleptes fragilis Melo-Leitão, 1923. A procedên.; cia de todo êste material vem confirmar· meu ponto de vista:

'Tipo de Gonyleptes fragilis M. L., 1923 - uma !i? • Alto da Serra; ES­tado de São Paulo.

Tipos de Gonyleptes perlatus Piza, 1938 __:. 2 ~ ~. · Barra do R1beira de Iguape, Estado de São Paulo.

_t\.lótipo de G~nyleptes perlatus Piza, -1938 -:-- 1 !i? do Alto da Serra, Es­tado de São Paulo. O Prof. Piza regista mais uma !i?. da Praia Grande, Estado de São Paulo.

o.Gonleptes fragilis M. L., 1923 - 3 ~ ~ . Alto da Serra, · Estado de São Paulo. B. M. Soares det. 1943.

llhaia cuspidata Roewer, 1913.

Ilhaia cuspidata Roewer, 1913, Arli. f. Naturg., Abteilung A. 4. Heft, p. 221, fig. 92; Mel<>-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac ., 24:138; Roewer, 1923, Die Weberlmechte der Erde, . Jena, p. 483; Roewer, 1930, Abh. Nat . . Ver. Bremen, · 27(3) :363; Melo-Leitão, 1932, Rev. Mus. Paul., 17 (2.a par..: te): 347, fig. 221; . Soares, 1942, Papéis Avulsos Dep. Zool. São Paulo, 2:2.

llhaia fluminensis Meio-Leitão, 1922, An. Mag. Nat. Hist., ser. 9, 9:334; Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24:.139, fig. 15; Roewer, 1930, Abh. Nat. Ver. Bremen, 27(3) :363. fig. 4; Melo-Leitão, 1932, Rev. Mus. Paul., 17 (2.a parte): 346, fig. 220.

N-este Departamento está depositado o · seguinte material, que nos interessa no estudo do gênero Ilhaia Roewer, 1913:

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BOLETIM DE INDúSTRIA ANIMAL·

NúMERO 449 - Ilhaic, cuspidata Roewer, 1913 - l,o Piquete, Estado de São Paulo. Melo-Leitão det. 1920. - .

NúMERO 503 ·- Ilha ia flumtinensis Melo-Leitão, 1922 - 13 exemplares ( ~ ~ e '? '? ) ~ Pinheiros, Estado de São Paulo. Melo-Leitão det.. Tipos. · A procedência aqui assinalada está de acordo COJ11 o catálogo deste Departamento. Apro­veito a oportunidade para retifica:r - a procedência dada pelo autor da es­pécie, por engano, como Pinheiro, Estado do Rio de Janeiro.

Número E. 190 C. 101 - Ilhaia cuspidata Roewer, 1913 - 1 '?. Boracéa, Muni­dpio de Salesépolis, Estado de São Paulo. B. M. Soares det. 1942. _ Com­parada com a fêmea determinada por Melo-Leitão como llhaia cuspidata­Roewer, 1913.

Número E. 523 C. 429- - Ilhaw cuspidata Roewer, 1913 - 1 ~. Alto da Serra, Estado de São Paulo. B. M. oSares det. 1943.

Melo-Leitão, ao descrever Ilhaia fluminensis M. L., 192'2, só fez re-. ferência ·à fêmea, se:p.do que no mesmo fras.co hà machos e fêmeas. Com­paràndo a fêmea que Melo-Leitão denominou Ilhaia cuspidata Roewer cum as fêmeas, tipos de Ilhaia fluminensis M. L., não consegui achar di­ferença alguma, julgo-as perfeitamente iguais, coespecíficas. A fêmea numera E. 190 C. 101, de Boracéa~ é maior que as. demais, porém não hà dúvida quanto à sua coespecificidade. O macho número E. 523 C. 429, do Alto da Serra; maior que os que · estão ao ·lado das fêmeas, tipos: ·de Ilhaia fluminensis M. L., porém , coespecifico deles, corresponde à des­crição de Roewer para o macha de llhaia cuspidata Roewer, 1913, bem como à sua figura original. ;

Diante disto. não duvido mais quanto à coespecificidade de Ilhaia; flumin.ensis M. L., 1922, e Ilhaia cuspidata Roeyver, 1913, sendo a fêmea de Ilhaia fluminensis M. ~- o alótipo de Ilhaia cuspidata Roewer.

Entre os tipos_ de Ilhaia fluminensis M. L. hà machos e fêmeas. Nesta série o. tergito I pode ser armado de um par de tubérculos ou de um espinho mediano, variação esta individual. Em vista disto, nãO" hà mais razão para o gênero Eduardoius Melo- Leitão, 1932, continuar d existir. Entre Ilhaia Roewer, 1913, Eduardoius Melo-Leitão, 1932, só hà uma diferença: No primeiro o tergito I possue um par de tubér­culos e, no segundo, um espinho mediano. Doravante, Ilhaia Roewer po­derá apresentar no tergito I um par de tubérculos ou um espinho me­diano . . As espécies de Eduardoius Melo-Leitão devem passar para o gê­nero Ilhaia Roewer.

Promitobates ornatus (Melo-Leitão, 1922) .

Neomitobates ornatus Melo-Leitão, 1922, Ann. Mag. Nat. Hist .• ·ser. 9, 9:343. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24:164, figs. 29 e 29-A.

Promitobatoides ornatus Melo-Leitão, 1927, Boi. Mus. Nac., 3(2) :21; Roewer, 1931, Abh. Nat. Ver. Bremen, 27(2-3) ~ 114, fig. 4; Melo-Leitão, 1932, Rev. Mus. Paul., 17 (2.a. · parte): 404, fig. 268.

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BOLETIM DE INDúSTRIA ANIMAL

Batomites spitzi Melo-Leitão, 1931, Arq. Mus. N ac., 33:142, fig. 12.

Batomites intermedius Melo-Leitão, 1935, Mem. Inst. But., 9 :409; fig. 31.

Batomites niÍidus Melo-Leitão, 1940, Arq. ZooL Est. São Pau­lo, 1:29, fig. 31.

Estou de posse dos tipos de Neomitobates ornatus M. L., 1922, que­se acham depositados neste Departamento.· A espécie · foi original- · mente descrita no gênero N eomitobates Roewer, 1913, onde com muita razão, Melo-Leitão achou posteriormente que não podia p~rmanecer, , criando para ela um gênero novo - Promitobatoides Melo-Leitão, 1927. Com a criação dêste gênero é que não estou de acôrdo. Se os tipos apresentassem os caracteres dados pelo Prof. Melo-Leitão ao des­crever seu novo gênero, tudo estaria muito bem. Mas o fato é que, exa­minando-os cuidadosamente, verifiquei que apresentam o femur dos pal­pos com um espinho apical interno, o que está em desacordo com a des­crição do Prof. Melo-Leitão. Aliás, a figura dada por êste aracnólogo com o número 286, no tomo 17, 2.3 parte, da Revista do Museu Paulista, 1932, prova que, quanto ao espinho apical interno do femur dos palpos, sua existência é uma realidade. Note-se que esta figura €stá infiel ao que os tipos são na realidade. Roewer, ao reproduzir a figura 21 dada pelo Prof. Melo-Leitão à página 64 do volume 24 dos Arquivos do Mu­seu Nacional, 192'3, esqueceu-se do par de espinos da área IV do escudo dorsal (1931, Roewer, Abh. Nat. Ver. Bremen XXVIII. Band, 2. u. 3. Heft p. 114 fig. 4). Verifiquei que na série de tipos o número de artí­culos dos tarsos I pode ser 6 ou mais de 6.

Possuo exemplares por mim recentemente coligidos no Alto da Ser­ra, Estado de São Paulo, de onde são os tipos, e todos estão em perfeita correspondência com êstes quanto aos caracteres P<?r mim retificados nas descrições do Prof. Melo-Leitão; ·

Após esta retificação nas descrições, ã espécie c~be perfeitamente no gênero Promitobates Roewer, 1913 e não hà mais motivo para Promi­tobatoid'es Melo-Leitão, 1927, continuar a existir.

Em 1931 criou o Prof. Male-Leitão o gênero Batomites, que se dis­tingue de Promitobates Roewer, 1913, por ter os tarsos I de seis ·segmen­tos. Como, porém, verifiquei que, dentro da mesma espécie, pode haver nos tarsos I seis ar~ículos ou mais ·'de seis, Batomites Melo-Leitão, 1931, não terá mais motivo para persistir. Em Promitobates Roewer, 1913, doravante os tarsos I poderão apresentar seis artículos ou mais de seis.

Bato:nites spitzi M. L., 1931, cuja localidade-tipo é tambem Alto da SE:rra, Estado de São Paulo, não pode deixar de ser sinônimo de Promi­tobates ornatus (M. L., 1922), pela leitura das diagnoses e confronto dos tipos com ilustrações.

Comparando o tipo dé Batomites intermedius M.'. L., 1935, com o de Pr:omitobates ornatus (M. L., 1922), constatei sua coespecificidade.

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BOLETIM DE INDúSTRIA ANIMAL

Pela boa descrição e figura dadas pelo Prof. Melo-Leitão com relação à sua espécie Batomites nitidus M. L., 1940, não hà dúvida que esta es­pécie tambem é sinônima de Promitobates ornatus (M. L., 1922).

Julgo nec-essária a revisão da gênero Promitobates · Roewer, 1913.­. Pela descrição e figura, Promitobates decoratus M. L., 1932, tam­

bem se aproxima muito de Promitobates ornatus (M. L., ,1922).

ABSTRACT

The author considers: I) Anoploleptes dubium Piza, 1940, as synonymous with Gonylep­

tes aritiquus Melo-Leitão, 1934. Anoploleptes Piza, 1940 = Gonyleptes Kirby. II) Discocyrtus tran:sversalis Piza, 1940, as synonymous wth Go­

nyleptes longicornis Melo-Leitão, 1922. III) Mygolt}ptes ornatus M·elo-Leitão, 1931, as synonymous with

Acanthogonyleptes pulcher Melo-Leitão, 1922. . Nygoleptes Melo-Leitão, 1931 = Acanthogonyleptes Melo-Leitão,

1922. IV) Gonyleptes perlatus Piza, 1938 = Gonyleptes fragilis Melo­

. Leitão, 1923. V) Ilhaia fluminensis Melo-Leitão, 1922 = Ilhaia cuspidata Roe­

wer, 1913. Having studied a series of speciniens, he proposes the fusion .of Eduardoius Melo-Leitão and Ilhaia Roewer into a single genus.

VI) Batomites nitidus Melo-Leitão, 1940 = Batomites intermedius :Melo-Leitão, 193.5 = Batomites spitzi Melo-Leitão, 1931 = Promitobates -ornatus (Melo-Leitão, 1922).

Batomites Melo-Leitão, 1931 = Promitobatoides -Melo-Leitão, 1927 Promitobates Roewer, 1913.

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