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1 www.fehosp.com.br 229 Ano XIV • 2013 | Novembro - Dezembro N OVO R UMO Iniciativa estadual garante destinar mais de R$500 milhões ao setor durante o ano a fim de reestruturar toda a rede de atendimento à Saúde Programa SUStentáveis entra em vigor com a promessa de um novo cenário para as Santas Casas e hospitais fi lantrópicos

229 NovembroDezembro Online 02 - Fehosp - Home · Casa de Saúde Santa Marcelina - SP Luiz de Luca Superintendente Corporativo do Hospital Samaritano Cleusa Rodrigues da Silveira

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Iniciativa estadual garante destinar mais de R$500 milhões ao setor durante o ano a fi m de reestruturar toda a rede de atendimento à Saúde

Programa SUStentáveis entra em vigor com a promessa de um novo cenário para as Santas Casas e hospitais fi lantrópicos

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Vote na SaúdeFazia tempo que não começávamos o

ano com tão boas notícias. Arrisco dizer que 2014 entrou para o calendário com o pé direito. Trouxe logo em seu primeiro mês a concretização do projeto SUSten-táveis, uma iniciativa do Estado que trará recursos adicionais significativos para as instituições, seguindo o único caminho viável para a sobrevivência das Santas Casas e hospitais filantrópicos no Brasil, a formação de uma verdadeira rede de assistência à Saúde.

E a ajuda não vem só da esfera estadu-al. Também temos recebido apoio e con-quistado pequenos avanços com o Minis-tério da Saúde. Afinal, fechamos o ano de 2013 com a promessa da transferência de R$ 434,4 milhões da União para 180 uni-dades espalhadas por 147 cidades. Nosso trabalho deu resultado. O setor filantrópi-co nunca esteve tão unido, e o movimento “Tabela SUS, Reajuste Já” foi apenas um exemplo deste esforço em conjunto.

Rua Libero Badaró, 158 | 6º andar-Centro | S.Paulo/SP | Telefone: (11)3242-8111 | Site: www.fehosp.com.br | E-mail: [email protected]

DIRETORIA: Diretor- presidente: Sr. Edson Roga (Sta. Casa de Palmital) • Diretor Vice-Presidente: Padre Niversindo Antonio Cherubin (IBCC - Ins tuto Brasileiro do Controle do Câncer – Sao Paulo) • Diretor Administra vo-Financeiro: Sr. Milton Tédde (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Marília) • Diretor de Relações Ins tucionais: Prof. José Carlos Cardoso (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro) • Diretor Jurídico: Dr. João Orlando Pavão (Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba)

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Presidente: Sra. Zélia Therezinha Lopes Mimessi (Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz – Guarulhos) • Vice-Presidente: Sr. David Vieira da Costa (Ins tuto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho – São Paulo) • Secretário: Sr. José Candido Chimionato (Fundação Civil Casa de Misericórdia de Franca) • Dr. Antonio Luís Cesarino de Morais Navarro (Fundação Dr. Amaral de Carvalho – Jaú) • Sr.Eduardo de Almeida Carneiro (AACD – Associação de Assistência à Criança Defi ciente – São Paulo) • Sr. Alberto Luís de Mello Rosa o (Fundação Espírita “Américo Bairral” – Itapira) • Dr. José Carlos Rodrigues Amarante (Fundação Padre Albino – Catanduva) • Sr. Antonio Eduardo Francisco (Santa Casa de Limeira) • Sr. João Hildebrando Rodrigues (Centro de Prev. e Reab. de Def. da Visão – São José dos Campos)

CONSELHO FISCAL: Titulares: Irmã Maria Thereza Lorenzzoni (Casa de Saúde Santa Marcelina – São Paulo) • Sr. José Antonio Fasiaben (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba) • Suplentes: Jayme Gimenez (Sociedade Matonense de Benemerência – Matão) • Dr. Ariovaldo Trindade (Sociedade Assistencial Bandeirantes – São Paulo) • Dra. Lair Moura Sala Malavila Jusevicius (Santa Casa de Misericórdia e Asilo dos Pobres de Batatais)

CONSELHO EDITORIAL Edson Roga • Maria Fá ma da Conceição • Ivania Cris na dos Santos Silva • Sônia Edi de Laia • Maria Araci de Barros Fagundes • Leonice de Oliveira • José Americo Borges

PRODUÇÃO EDITORIALPredicado Comunicação Empresarial • Jornalista Responsável: Carolina Fagnani • Redação: Caroline Vaz e Fernanda Fahel • Design e Editoração: Luciana Toledo

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lFale com o presidente da Fehosp:

[email protected]

Porém, não podemos ignorar aquele que talvez seja o principal motivo para ta-manho progresso nos últimos meses. Es-tamos em ano de eleições. Todo brasileiro sabe o que isso significa. Um momento favorável para pleitear. Esta é a hora de conseguirmos melhorias para as nossas Santas Casas e hospitais beneficentes. Isso não quer dizer que trocaremos nossos vo-tos por favores de ordem financeira. Pelo contrário, nossa missão não envolve fins lucrativos e nosso único interesse é prestar assistência de qualidade à população. Mas é claro que estaremos atentos aos candi-datos políticos que fazem mais pela Saúde do nosso país. Que os acordos firmados em tempo de eleições passem a valer por todo o mandato e sejam um trabalho con-tínuo e apartidário. Que a atenção dada ao setor não seja dividida com as urnas. E por fim, que a saúde do povo brasileiro não seja tratada apenas como uma moeda de troca, mas como aquilo que realmente é, a prioridade número 1 de cada cidadão.

Edson RogattiDiretor-Presidente da Federação das Santas

Casas e Hospitais Benefi centes do

Estado de São Paulo

Esse é o nome do jogo.

23º Congresso de Presidentes, Provedores, Diretores e Administradores Hospitalares de Santas Casas e Hospitais Benefi centes do Estado de São Paulo

de 06 a 09 de MaioGuarujá - SP

Maria do Carmo Diretora do Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência – DAHU Gabinete/DAHU/SAS/MS

Irmã Rosane Ghedin Diretora Presidente da Casa de Saúde Santa Marcelina - SP

Luiz de Luca Superintendente Corporativo do Hospital Samaritano

Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo Diretora de Departamento de Certifi cação de Entidades Benefi centes de Assist. Social Saúde- DCEBAS/SAS/MS

Alfredo Guarischi Cirurgião Geral e Oncológico, Membro da Câmera Técnica de Oncologia do CREMERJ, Membro da Câmera de Segurança do Paciente do CRM

Milton NevesJornalista e apresentador da TV e Rádio Bandeirantes

Humberto Luciano do Rosário Souza Médico, Assistente Técnico da Liga Bahiana Contra o Câncer – Hospital Aristides Maltez

Camila Sardenberg Diretora Corporativa de Qualidade e Segurança do Paciente da Associação Congregação de Santa Catarina

Bruno Ferreira CarrijoCoordenador-geral de Análise e Gestão de Processos e Sistema do Ministério da Saúde

Ricardo Ewald Diretor de Relações Institucionais do Hospital Evangêlico de Vila Velha/ES e Conselheiro do Conselho Estadual de Saúde/ES

Confi ra alguns dos palestrantes já escalados para o Congresso

tantes de 12 entidades participantes do programa SUStentáveis. Também partici-param do encontro o diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti, acompanhado de Maria Fátima da Conceição e Hermí-nia Martins, do Departamento Técnico da Federação. Durante a reunião, Polla-ra explicou como funcionará o projeto na prática. “Vamos dar 70% sob a Tabela SUS para os hospitais estruturantes com alta complexidade. Para a média, 40% e para os de apoio, 10%”, esclarece. O secretário reforçou ainda a importância das entidades firmarem parcerias para reorganizar o atendimento.

“Com este apoio do Governo do Esta-do de São Paulo, temos a grande oportu-nidade de montarmos uma rede, e se ela funcionar, mais recursos teremos e este impacto é signifi ca vo para alcançarmos uma real mudança de cenário. Para isso, cada hospital deve fazer sua parte, ser parceiro. Pois quem será realmente be-nefi ciado é o usuário do sistema”, afi rma Edson Roga em seu discurso. Ainda no mês de janeiro, o governador do Estado, Geraldo Alckmin, iniciou uma série de visi-tas para assinar o convênio pessoalmente. Foi o caso de Itapeva que receberá quase R$8 mi extras no ano. “A des nação des-te recurso é para custeio, para equilibrar o défi cit causado pela Tabela SUS. Então será inves do em medicamentos, despe-sas com serviços de terceiros, manuten-ção da estrutura operacional do hospital, entre outros exemplos”, explicou Aristeu de Almeida Camargo Filho, superinten-dente da ins tuição. Outras cidades tam-bém já assinaram, como Piracicaba, Araça-tuba, Araraquara, Barretos, Franca, Mogi Guaçu, Votuporanga, Ourinhos e Santos.

No úl mo dia 11 de dezembro, foi realizado o lançamento do Programa de Auxílio às Santas

Casas e hospitais fi lantrópicos do Estado de São Paulo pelo novo secretário da Saú-de, David Uip. O projeto, conhecido como SUStentáveis, consiste em classifi car as ins tuições em três níveis diferentes: os hospitais estruturantes, aqueles de alta complexidade, os hospitais estratégicos, ou seja, os de média complexidade, e os de apoio, que fi carão na retaguarda com menos de 50 leitos. Com relação à verba, a inicia va propõe um aumento conside-rável, visto que em 2013 foram R$230 mi e para 2014 estão previstos R$535 mi.

Em meados do último mês de janeiro, o secretário adjunto da Saúde, Wilson Pollara, deu início aos trabalhos rece-bendo no auditório da Secretaria Esta-dual de Saúde de São Paulo, represen-

Programa SUStentáveis entra em vigor com a promessa de um novo cenário para as Santas CasasIniciativa estadual garante destinar mais de R$500 milhões ao setor durante o ano a fi m de reestruturar toda a rede de atendimento

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5Setor

médio prazo, será melhorada a humanização e a qualidade dentro da ins tuição, inves ndo em setores até então abandonados, como manuten-ção de equipamentos e educação con nuada. Em longo prazo, ampliaremos a complexidade, entra-remos na área de transplantes, mais profunda-mente na Oncologia. Esse foi apenas o primeiro passo para tratar a crise do setor de forma adulta e madura. O custeio vem vinculado ao resultado e à avaliação por diversas comissões. Seremos moni-torados periodicamente sobre como está andando esse resultado, se tem um planejamento estraté-gico, rede de regulação, se tudo está funcionando corretamente... Será um desafi o muito grande, pois a cultura das fi lantrópicas talvez não esteja inteiramente habilitada a trabalhar com isso, mas estou certo de que em cur ssimo prazo veremos resultado”.

Respaldo

“A conversa que vemos deixou bem claro que este é um pontapé inicial. E se amanhã, eu precisar de um arco cirúrgico, e es ver fazendo meu papel perfeitamente como um hospital estruturante, se eu provar isso para o Estado, fi cou bem claro que esse fi nanciamento acontecerá. Mas esses aportes só serão feitos à medida que você mostrar que isso benefi ciará a região. Tudo isso será baseado em ar-gumentos, dados e gestão. Não é equipar por equi-par. É se adequar de acordo com o trabalho feito. O sistema é dinâmico e a porta está aberta para o in-ves mento, baseado na meritocracia da ins tuição em conjunto com as carências da população local”.

A Santa Casa de Araçatuba foi classifi cada entre as doze ins tuições estruturantes do Estado de São Paulo, com um recurso mensal de R$1.620.000,00, um montante de quase R$20 mi ao ano. Para o di-retor clínico do hospital, Sérgio Smolentzov, mui-tas ins tuições deveriam fazer um treinamento para receber esse dinheiro, pois não é tão simples a equação de receber dinheiro, ser sustentável e mostrar resultado, provar que é capaz. Confi ra a entrevista completa:

O programa

“As Santas Casas em geral sempre foram socorri-das pelo Estado em função de algumas verbas de custeio, muito ligado à força polí ca de cada uni-dade, sem nenhum compromisso maior. Esse pro-jeto é um projeto de gestão, em que se fortalece a rede toda do Estado. A Santa Casa de Araçatuba foi escolhida como estruturante não porque tem força poli ca, mas pelo comportamento dela na série histórica, pois resolve 80% da referência de média e alta complexidade. Por outro lado, não conseguimos cumprir toda pactuação que deverí-amos ter com o Estado, por causa do subfi nancia-mento. Esse fator de correção para um hospital de referência inviabiliza economicamente a empresa, e aí é que está o “X” da questão. Não é só viabili-zar a economia, mas ensinar ela a fazer uma ges-tão com saúde fi nanceira, e não como gerimos a vida inteira uma empresa quebrada. Isso implica em cumprir todos os contratos e ter uma gestão constantemente avaliada, para saber se estamos aptos a receber esse auxílio. O prejuízo por anos pode ter escondido a incompetência. Mas ao co-locar dinheiro e transformar o hospital em sadio, a competência tem que aparecer. Se esse programa der certo, se a gestão corresponder com qualida-de, independente de mudar ano, par do polí co, governo ou gestor, isso não vai ser nunca mudado, porque o dinheiro estará vinculado a uma estraté-gia consistente”.

Difi culdades

“O grande desafi o desse programa não é o dinhei-ro, e sim a qualifi cação do gestor. Toda a concei-tuação do SUS que nunca foi cumprida porque faltava o dinheiro, agora terá que ser cumprida. É preciso respeitar normas de qualidade para que o usuário saia sa sfeito com o atendimento e nunca mais diga que o hospital é uma porcaria. É preciso mudar a cultura do prejuízo para a cultura da saú-de fi nanceira com gestão. E muitas Santas Casas terão difi culdade em superar este processo. Nossa cultura ainda é de viver de prejuízos, doações. Isso realmente não poderá mais exis r”.

Bene cios em curto, médio e longo prazo

“Aqui em Araçatuba temos uma série de médicos qualifi cados, um moderno parque de tecnologia dentro do hospital, mas tudo isso desordenado. Esse dinheiro, de imediato, fortalece os contratos de serviço dentro da área médica, uma das coisas mais importantes que existe. Em curto prazo, for-talecemos a regulação, a necessidade de usar os recursos e responder isso imediatamente. Essa re-gulação hoje é mal garan da e mal avaliada. Em

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proporcionasse economia, segurança e qualidade”, acrescenta.

Algumas das áreas da ins tuição mais impactadas pela mudança são farmácia, se-tor de compras e almoxarifado, mas todo o hospital será benefi ciado de alguma forma. “Atualmente, fazemos nossos processos de forma técnica e comprome da, porém, com a implantação do novo sistema, os pre-ços dos produtos serão reduzidos, já que as compras são compar lhadas por grandes hospitais”, afi rma a superintendente.

Números

Pelo menos 75% das internações na San-ta Casa de Marília são de “pacientes cirúr-gicos”. No úl mo balanço realizado, foram 12.048 internações e 9.068 cirurgias conta-bilizadas. “Com esse volume de produção, é fundamental que a logís ca de suprimen-tos e medicamentos do hospital funcione bem. Por isso, temos certeza que essa nova solução trará grandes bene cios aos nos-sos pacientes”, fi naliza Ká a.

No início de 2014, a Santa Casa de Marília fi rmou parceria para implantar um novo sistema in-tegrado de logís ca de supri-

mentos, melhorando a ro na da ins tuição e gerando redução nas despesas. De acordo com a diretoria, as compras de materiais hospitalares e medicamentos da unidade movimentam R$ 12 milhões por ano.

A superintendente da Santa Casa de Marília, Ká a Ferraz Santana, explica que a Logimed, empresa contratada, passa a assumir a cadeia completa de logís ca, desde a compra, estocagem e distribui-ção. “Com o crescimento do hospital, op-tamos por focar na melhoria dos proces-sos assistenciais e no desenvolvimento de novos serviços. Com isso, considerando a importância estratégica da gestão de su-primentos nos custos hospitalares, resol-vemos procurar um parceiro sólido que

Santa Casa de Marília implanta novo sistema de logísticaA novidade tem como objetivos principais reduzir as despesas do hospital e oferecer produtos de qualidade

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7Oportunidade

Fehosp abre nova temporada de cursos de capacitaçãoNovidade do ano é o e-Social, projeto desenvolvido pelo Governo Federal

sionais de recursos humanos, contabilistas, auditores, analistas e auxiliares de adminis-tração de pessoal, advogados trabalhistas e profi ssionais de Tecnologia da Informação.

As vagas são limitadas e as inscrições devem ser realizadas diretamente pelo site da Fehosp!

A par r de fevereiro, a Fehosp tem oferecido diversos módu-los de aprendizado técnico para suas associadas, em parceria

com a Secretaria Estadual de Saúde de Pau-lo. Além da região da Grande São Paulo, entre as cidades que receberão os módulos nos próximos meses estão Marília, Piracica-ba, Ribeirão Preto, Sorocaba, Vale do Paraí-ba e Votuporanga, Rio Claro, Caçapava, São José dos Campos, Jacareí, Franca e Itapira.

O destaque de 2014 é o tema e-Social, que englobará informações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e fi scais rela -vas à contratação e u lização de mão de obra onerosa, com ou sem vínculo empre-ga cio. O projeto foi desenvolvido pelo Go-verno Federal.

Ministrado pelo professor Paulo César de Oliveira Jr., o módulo tem recebido grande procura e tem como público alvo os profi s-

Confi ra outros temas disponíveis:

Gestão de Processos: importância dos Processos Rela vos à Segurança do PacienteProfessor – Luiz Otávio Barbosa Vianna

Esta s ca HospitalarProfessor – Eduardo Mar nho

SICONVProfessor – Murilo Contó

Tabwin BásicoProfessor – Edson Aparecido César

CNESProfessor – Ricardo Santos

Pós-Graduação

A Fehosp pretende abrir neste ano de 2014 sua 5ª turma de Pós-Graduação em Administração Hospi-talar. O curso é promovido a par r de uma parceria entre a Federação, a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo e a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com o obje vo de capacitar profi ssionalmente administradores hospitalares me-diante o fornecimento de uma sólida fundamentação teórica e subsídios para o conhecimento e a interação da realidade das unidades hospitalares, buscando a

o mização dos processos administra vos e técnicos dos recursos voltados para a saúde em bene cio dos pacientes.Para as inscrições serem abertas é preciso aguardar o anúncio do termo adi vo da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, referente à verba disponível para viabilizar a inicia va. Estão previstas turmas de 40 alunos por regional, entre elas São Paulo, Piraci-caba, Catanduva e São José dos Campos. Aguardem novidades no site da Federação: www.fehosp.com.br

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em Ação

ReuniãoO diretor-presidente da

Fehosp, Edson Roga , recebeu representantes do Hospital Santa Cruz em São Paulo. A reunião, que foi realizada na tarde do dia 29 de janeiro, serviu para discu r assun-tos e melhorias do setor.

Apoio

A Fehosp é uma das apoiadoras do Seminário Internacional Cuidados Con nuados, realizado no dia 11 de novembro. O diretor-presidente, Ed-son Roga , par cipou do evento, acompanhado da gerente técnica, Maria Fá ma da Conceição.

VisitaEm 18 de novembro, o diretor-

-presidente da Fehosp, Edson Ro-ga , recebeu na sede da Federa-ção, em São Paulo, representantes da Sociedade Benefi cente Nossa Senhora Bom Conselho - Arapiraca - Alagoas.

ParticipaçãoA gerente técnica da Federação,

Maria Fá ma da Conceição, par ci-pou no dia 31 de janeiro de uma reu-nião no Ministério da Saúde em Bra-sília para discu r pendências do IAC (Incen vo à Contratualização).

DebateNo dia 7 de novembro, foi re-

alizada na sede da Fehosp uma reunião para debater temas de relevância para o setor, entre eles, o Seminário de Filantropia. O dire-tor-presidente Edson Roga par -cipou das apresentações.

PresençaNo úl mo dia 9 de dezembro, foi

realizado na Santa Casa de São Paulo um encontro para apresentar os plei-tos do setor para 2014. Par ciparam o Ministro da Saúde, Alexandre Padi-lha, e o diretor-presidente da Fehosp, Edson Roga .